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Nós e amarras 

Série Ar Livre 1

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1SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 1

NÖS E AMARRAS1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, RS, 2000

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1SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

2 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo LamegoPaulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento doEscotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro,

de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja EscoteiraNacional, como também, traduções, adaptações, atualizações,consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, eque, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é

uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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Nó Direito

Serve para unir dois cabos demesmo diâmetro.

Nó de Escota

Serve para unir dois cabos de diferente diâmetro.

Nó de CirurgiãoÉ uma variação do nó direito, contacom uma volta a mais na segundalaçada, oferecendo mais força ao

nó .

Nó Bobo ou de Avó

Tende a apertar-se ou afrouxar-se.Com esse nó se começa o Nó de

Diamante e/ou Ajuste.

Nó de Ajuste

Serve para unir duas cordas gros-sas. Se faz como o Nó de Boboporém, se arremata a ponta doscabos com outra corda extra.

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Nó de Cirurgião Duplo

Outra variação do nó direito,porém com uma volta a mais naslaçadas.

Nó de Escota Alceado

Esta é uma variante do nó de

escota que permite unir dois cabosde diferente diâmetro, com umlaço para desfazê-lo facilmente.

Volta do Salteador

Pode desfazer-se com um simplespuxão na corda falsa. É utilizadopara se descer de uma árvore,

escarpa, etc.

Nó de Aselha

É dado na ponta de um cabo paraformar uma alça.

Nó de Fardo

Se utiliza para o içamento de fardos,sacos, barris, etc. e pode ser feito

com alças entrelaçadas.

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Lais de Guia

É ideal para se iniciar uma amarra.

Para amarrar a boca de um saco.

Para segurar acorda num poste.

Existem diferentes modos defazer este nó.

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É um nó firme,não corre.

É muito útil,possui váriasaplicações.

Lais de Guia

Duplo paramaiorresistência.

Lais de Guia

no dedo paraapoiar umcordão.

É resistente eseguro àtensão.

Para fazê-lo de formarápida, se faz um meiocote e outro sobre o

anterior.

Esse nó pode serarrematado com um

cote.

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Lais de Guia feito com uma mão

Este é um nó de salvamento e é preciso que se aprendaa fazê-lo com uma mão, ao redor de sua cintura e com

olhos fechados. Põe o dorso de sua mão sobre a corda,com os dedos indicador, polegar e médio afrente, giraseu pulso fazendo uma laçada; com os desdos médio eindicador rodeia a linha da corda e segura o nó com o

indicador e polegar.

Lais de Guia feito com os dedos de uma mãoÉ um nó fixo para amarrar animais, além de ser parasalvamento. Segura a corda com os dedos anular e

minguinho, passando entre o medio e o indicador, com odedo polegar faça um laço e com o medio e o indicadorrodeia a linha da corda e termina puxando a ponta com

o indicador e o polegar.

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Lais de Guia em Elos

Dois Lais de Guia inseridosum no outro é uma união

de cordas inteiramamenteconfiável.

Lais de Guia Corrediço

É muito útil para fazer uma laçadaajustável e usar-se como laço.

Lais de Guia

É a maneira mais útil deatar uma laçada fixa naponta de uma corda, é

simples, forte e não deslizanem afrouxa. É um nó

indispensável.

Nó de Barril

Colocado o barril sobreum cabo faça um meio

nó sobre o mesmo. Abrao nó deslozando sobre a

lateral do barril até seuterço superior.Arremate as pontascom o Lais de Guia.

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Nó de Catau

Se usa para reduzir o tamanho de uma corda, para

reforçar um pedaço da mesma ou para apertar outra.Atua com forte tensão e quando o uso for permanentese reforça com um cote, nos extremos dos seios. No

ano de 1627, John Smith, da Virgínia, mencionava entreos marinheiros os nós de Catau e Lais de Guia.

Nó de Catau com travaSe recomenda para um nó de catau permanente.

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Reforço para cordasdanificadas

Tomar um pedaçonecessário de corda para o

reforço e previo aoarremate, dar duas ou tresvoltas ao redor da mesma,acima e abaixo, deixandoao centro desta a parte

danificada ou gasta.

Nó de “Estacha”

Seu uso é para unir cordas grossas. Quanto maior onúmero de cotes maior a resistência. Os cabos são

arrematados com cordas mais finas

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Nó de Pescador

Este nó serve paraunir cordas

molhadas ou cabos

grossos; se ascordas vão ficarembaixo dágua, tem

que fazer um nósimples em cada

ponta, para seguraro nó.

Nó de Capuchinho

É útil para seguraruma corda sem

queimar as mãos oupara facilitar a

subida de uma pessoaem um só cabo.

Meio Nó

Este é o mais pequeno de

todos os nós, faz partede outros, se empreganos extremos de algunscabos para que não se

desfiem.

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Nó em CadeiaSe utiliza para fixar a

vela a um mastro e,

em alguns casos parafixar as talas a umbraço ou perna

fraturado.Nó de Amarrar

Utilizado em atividades denavegação para fixar com

rapidez uma corda a umsuporte. É arrematado com umcote.

Meio Cote Corrediço

Se utiliza para fixarrapidamente uma corda a umaargola. Tem a mesma aplicação

de um cote, porém, de um puxãose desfaz.

Laçada Encavilhada

Inicia como umcabeça-de-pássaro,só que, ao invés de

introduzir aspontas das cordasatravés da laçada,

introduza uma

cavilha (trava),conforme a figuraque facilitará

desfazer a alçada.

Nó Cabeça dePássaro

Formar umalaçada

passando emtorno doobjeto e

introduza aspontas da

corda atravésda mesma

laçada.

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Reforço de Cabo de MarinheiroÉ essencial reforçar as pontas dos cabos para que nãose desfiem. Uma amarra especial proporciona vida útil

mais longa ao cabo e facilidade de manuseio. Estereforço se faz com óleo de cânhamo e para terminar a

amarra se puxa a ponta com força, porém sem dar

puxões para que não se arrebente.

Reforço de Cabo Simples

Faz-se da mesma maneira que o de marinheiro, poréminiciar as voltas ao redos da corda fazendo previamenteuma presilha ao longo do tamanho do reforço, introduzira ponta do fio de canhâmo livre, puxar a extremidade e

cortar as sobras.

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Falcassa ou Reforçode Palma

É uma amarra de

pontas de cabopermanente.

Reforço de Palma e Agulha

Este é um reforço com fino acabamento. Enfia-se o fio

de cânhamo através da corda com uma agulha, em cadaum dos sulcos, em espiral e entre as cordas.

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Balso pelo Seio ou Lais de Guia Francês

Este nó forma uma laçada dupla; constitui uma boacadeira porque é possível sentar-se melhor e mais

confortável, muito útil para subir ou descer uma pessoa

ou fardo.Se faz no meio da corda. Se inicia fazendo um Lais deGuia, se abre a presilha passando através do nó e se

aperta.

Balso pelo SeioÉ um nó triplamente simétrico e muito fácil de fazer.

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Lais de Guia Duplo ou Laisde Guia Espanhol

Se utiliza para subir oudescer uma pessoa ou volume.

Se faz com um só cabo, damesma maneira que o Lais deGuia Simples, só que a alça se

faz dupla.

Lais de Guia Duplo

Tem dois senosreguláveis que se podecolocar nos extremosde uma escada, quandose usa como andaime.

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Amarra de Escada de Mão

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Nó em CadeiaÉ usado para confeccionar uma

escada.

Amarra de Andaime

Colocar aextremidade dacorda sobre a

tábua, deixandocorda suficiente naponta menor para

atá-la a ponta maior.Arrematar com Laisde Guia.

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Nó de Bombeiro Espanhol

Utilizado para subir ou descer uma pessoa,colocando-se uma alça pelas costas e outra

como assento.

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Nó em Oito

Se emprega paraarrematar

provisoriamente a pontade um cabo.

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Arnês de Homem eem Oito

É o melhor dos nóspara alpinistas. Nãocorre nem desliza.

Mantém sua tensão,não perde sua forma,pode ser colocado nopeito do alpinista e

move-se em ambasdireções, na mesmaposição serve pararebocar objetos

pesados.

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Volta do Gancho

Este nó é utilizado para fixar uma corda a um gancho.

Nó Garra de Gato ou Boca de Lobo

É usado para fixar um cabo aum gancho, para fazer-se uma alça

provisória de uma corda enganchada.

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Nó de Canhão

Para segurarfortemente umacorda; se ajusta bem

tanto a um poste comoa uma argola; tem

grande resistência atração e não desliza

nem afrouxa.

Volta da Ribeira

É útil para manobrar comum tronco ou poste,

levantá-lo ou movê-lo,com um cote extra serve

para arrastá-lo.

Nó Volta daAlça

Para fixar umacorda dupla.

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Nó de Cote Duplo

É um nó muito útil, nãose desfaz facilmente,muito bom para

esticar toldos oubarracas.

Nó de Cote Duplo

Se usa com freqüencia paraamarrar momentaneamente

uma corda a uma argola ou aum poste.

Nó de Cote

É um nó simples parasegurar uma corda a umposte, é rápido porém

inseguro pois se mantémsomente sob tensão,

portanto é um nótemporário.

Nó da Volta Redonda

É um nó muitoresistente, porém

deve-se atar ou ligar a

ponta do chicote.

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Nó da Volta do Pescador

Se ajusta bem a umaargola, tem grande

resistência a tração.

Nó de Âncora

Serve para atar uma corda ao olho de uma âncora ou àsargolas das barracas.

Nó Volta do Pescador com Cotes

Igual ao Nó da Volta do Pescador.

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Cabeça de Turco ouBarrilete

É um nó decorativo emforma de anel que se

utiliza para apoiar umavara de pesca, para

conduzir com segurança umtimão, como anel de lenço

escoteiro, etc...

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28 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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Nó QuadradoPara unir duas

cordas onde restaum ângulo reto deuma em relação aoutra ou para uniras pontas de umlenço escoteiro.

Cabeça de Turco ouBarrilete

É um nó decorativode três voltas ecinco laços parafazer um anel de

lenço.

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Nó de DiamanteÉ considerado um nó

decorativo; osmarinheiros antigos o

faziam como um nópermanente, com um oudois cabos. Se costumausar este nó no colar

onde pendem as contasda Insígnia da Madeira.

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Nó Amor-Perfeito

O nó amor-perfeito consta de doismeios-nós invertidos entrelaçados entresi, partindo de uma laçada prévia. É ideal

para iniciar trabalhos e pode serexecutado em trono de um fio.

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30 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

31SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

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Nó de Carrasco

Este é um nó de laço muito forte,destinado a resistir a pesados choques de

cargas. Ele não desliza facilmente e épré-ajustado ao tamanho necessário. Deveser feito com um número básico de setevoltas da ponta de trabalho sobre sua

parte fixa.Para executá-lo, siga os passos acima.

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Nó de Espiral

O nó de espiral consiste numa sequênciade meios-nós duplos. Depois de montada a

sequência, os nós se retorcerãoautomaticamente, fazendo o movimento

espiralado que os caracteriza.

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33SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

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Nó de Gravata

É um nó muito seguro e resistente a puxõese safanões. É menos propenso a apertar-se

sozinho, e para que isso aconteça seránecessário submetê-lo a uma grande

pressão. Se isso ocorrer pode ser difícildesmanchá-lo. É o melhor nó para atar-se a

alças de baldes, indicado para atar-seanimais e, se feito de forma corrediça, pode

ser um seguro cabresto para um cavalo.

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34 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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Nó de Trança

O nó de Trança é composto de laçadasmontadas duas a duas e em forma espiralada.

Como pode se ver claramente pelos desenhos, onó de trança é trabalhado com dois fios.Enquanto se prende um deles, faz-se uma

laçada com o outro e assim alternadamente,seguindo a mesma ordem.

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35SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

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Nó TrevoEste é um nó decorativo, sendo uma variação

do Nó Amor-Perfeito.Este não é um nó seguro, e sua finalidade é

apenas decorar. Não suporta nenhuma tensãoe pode desmanchar-se com facilidade.

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Nó Josefina

De grande beleza e decorativo, este nó

também é empregado como nó de trabalho,devido à sua resistência à pressão, quandobem ajustado e apertado. Como nó decorativo,

tanto pode ser usado sozinho como emcombinação com outros nós.

Para montar o nó siga a sequência acima. Noteque este nó é composto de dois meios-nós

entrelaçados no seu interior.

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Nó para Gargalo

Muito útil para amarrar nos gargalos de garrafase jarros. É um nó seguro e resistente. Faça umalaçada com dois meios-nós(1) e em seguida puxeas duas partes interiores, cruzando-as (2). Sem

deixar qua as posições se modifiquem, puxe aparte inferior da laçada (3). Ao se executar omovimento anterior, duas outras laçadas se

formarão na frente e atrás da laçada central.Nas figuras (3) e (4), vire estas duas laçadas

para baixo, ficando com o nó idêntico ao da figura(5). Introduza o gargalo no interior do nó e puxe

as duas pontas e a laçada, ajustando-acorretamente (6).

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Amarra Diagonal

Para troncos em ângulo retoIniciar com um Nó de Estribo que segure em

diagonal os dois troncos, dar três ou quatro voltasem cruz no sentido da união, aperte bastante

para que a amarra fique bem justa, reforça comoutras voltas na vertical e termina com um Lais

de Guia.

Amarra Quadrada

Utilizada para unir dois troncos ou bastõesem ângulo reto. É a mais tradicional dasamarras, utilizada em quase todas os

tipos de pioneirias existentes.

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39SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

40 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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Amarra Quadrada Japonesa

Para unir dois troncos em ângulo reto. Seinicia com uma laçada cruzando os troncos,

se alternam as voltas ao redor e searremata com um Nó Direito.

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40 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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Amarra em forma de Oito

Serve para unir troncosquando se deseja montar um

tripé. Nesta amarra nãoprecisa se preocupar emapertar a corda, pois ao

armar o tripé ela se apertasozinha. É importante que ospés do tripé estejam firmes

no chão, quer sejaenterrando-os ou

amarrando-os entre si.

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Amarra Diagonal

Se utiliza para unir dois troncos que se cruzamdiagonalmente. Se inicia com um com um Nó deEstribo, se dá três ou quatro voltas passando a

corda entre os ângulos maiores, outras mais

entre os ângulos menores e se terminaapertando bem, ajustando com outras voltas emoutro sentido e com o Lais de Guia.

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43SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS

44 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

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Amarra Paralela ou Redonda

Esta é uma amarra para unir as pontas de doistroncos paralelos. Se inicia com um Lais de Guia, se dásete ou oito voltas bem apertadas e se arremata com

outro Lais de Guia.

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44 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS

SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 2

ABRIGOS E BARRACAS

2a. Edição: 1000 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU

AUTORIZADA PELA UEB.”

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, RS, 2003

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2 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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BARRACAS TRADICIONAIS

  É um prazer armar uma tenda ou barraca decampanha, que nos abriga de noite e em dias dechuva.

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5ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Os desenhos são de barracas tradicionais eantigas, são pesadas para o transporte

porém tem a vantagem de possuir uma lonamais grossa e conservar melhor o calor; em

dias ensolarados são fáceis de ventilar,

bastando para isso erguer as abas.Se armam em direção do vento, em dias dechuva se abre uma valeta ao redor da

barraca para que a água que cai do toldodeságue fora da área de campo; quando ovento está forte e há possibilidades de

tormenta, se afrouxam as adriças.

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6 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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7ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Conserto de emergênciaem barracas

Para consertar uma

barraca em situação deemergência utilize umaagulha grossa e um cordão

para arrematar o localdanificado.

Adriças de Barracas

Neste modelo de barracasas adriças devem convergerao centro do toldo, e as abas

se seguram e se formamentre o piso e o início do

toldo.

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8 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Espeques de Tendase Barracas

a) A posição dosespeques tem de ser

de 90º entre oespeque e a adriça.

b) Menos de 90ºentre o espeque e aadriça da barraca o

deixam frouxa.

c) Mais de 90ºentre o espeque e aadriça deixam a

barraca por demaistensionada.

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9ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Se durante o acampamento ventosfortes começarem a soprar, faça comona figura, segure sua barraca passandoalgumas cordas sobre ela e fixando-a ao

chão.

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10 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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2% a 3%Caimento

A escolha do local é muito importante,tente escolher uma área com um brevecaimento, pois no caso de chuva você não

correrá o risco de ter sua barracaalagada.

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11ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Nunca arme sua barraca em uma baixada,pois em caso de chuva você terá suabarraca inundada, e daí acabou-se as

chances de se ter um bom acampamento.

NÃO

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12 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Jamais arme sua barraca nas encostas demorros que apresentem riscos dedesmoronamento, bem como sob árvoresvelhas que podem ter galhos derrubados

com o vento.

NÃO

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13ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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ABRIGOS E TOLDOS

Quando em atividades mateiras, é naturalque o escoteiro procure comodidade

montando abrigos para se proteger do solou do vento.

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14 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Com uma pequena manta é possível montarrapidamente um abrigo para se protegerdas intempéries, durante uma jornada.

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15ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Existe uma inesgotável diversidade demodelos de abrigos e formas de acamparque só a experiência nos ensina; desdeuma simples manta em forma de tenda

basta para construirmos um abrigo, outrofator importante é sabermos aproveitaros materiais que a natureza nos oferece

para a montagem de nosso abrigo.

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16 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Este abrigo, do tipo “Ratoeira”, secostuma usar em lugares frios, no altode uma montanha ou lugares ventosos,

com capacidade para uma ou duaspessoas, sendo possível construí-lo com

uma manta e um plástico como piso.Carregar na mochila uma manta éimprescindível pois além de proteger aprópria mochila, serve para abrigar-nos

do sol, vento, frio, como abrigo, etc.,devendo fazer parte do equipamentopessoal para excursões e jornadas.

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17ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Não importa a altura de um abrigo ou o materialque contamos para construí-lo, o importante é

utilizar o que está ao nosso alcance, para fazerda vida ao ar livre uma arte.

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18 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Uma canoa pode servir de abrigo,quando em vez de acampar ou

excursionar estivermos navegando.

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19ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Se tem mencionado insistentemente o usode uma manta como parte do equipamento

de excursão ou acampamento, por sercomoda, quente, versátil, etc.. porém as

lonas plásticos que, embora nãobiodegradáveis, são uma alternativa de

equipamento barato, isolante para o piso oucomo toldo de um abrigo, não ocupam muito

espaço e são fáceis de transportar.

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20 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Hoje, mais do que nunca, não se permiteabusar do meio ambiente, o cuidado com ohabitat de animais silvestres e de insetos,

que cumprem sua função junto ao reinovegetal, se tornam cada vez maiores; poresta razão e usando da inteligência,evitamos danificar alguma colônia de

minúsculos animais que se encontram nosgramados, aconselhando que se construafogões elevados, utilizando galhos, barro

e pedras; alimentados com galhos secosque se encontram espalhados pelo campo.

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21ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Quando construímos nosso abrigo devemos

observar a direção do vento, que devegolpear sobre a lateral, também devemosabrir uma pequena valeta ao redor para, no

caso de chuva, nosso abrigo não seja alagadoe escolher um lugar alto e seguro para

construí-lo.

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Proteger nosso equipamento durante aatividade é muito importante. Envolva a

ponta do bastão com um pano ou trapo,além de proteger nosso toldo, evita quedeslize, desgaste ou rompa a manta,

principalmente quando o vento é forte.

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24 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Este abrigo, em forma de ratoeira, permiteduas abas para fechamento em caso de frio

intenso ou vento forte.

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25ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Pode-se construir abrigos simples,rápidos de construir e que protegem damesma forma que os mais sofisticados.

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26 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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A sobrevivência e a busca de conforto nocampo desenvolve o talento de fazer em

uma manta, desenhos diferentes de abrigose tendas para acampamentos improvisados.

Isto não quer dizer que não se tenhaprogramado o acampamento, e sim que, coma manta ou lona plástica que fazem parte

do equipamento, pode-se adaptar-sefacilmente ao meio em caso de alguma

emergência.

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27ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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O abrigo é o melhor aliado para proteger-sedas intempéries. Podem ser fabricados com

galhos, folhas, feno, mantas ou lonas plásticas.Sào pequenas áreas de proteção que

qualificam a experiência do bom explorador oude um acampador qualificado.

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28 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Os modelos podem ser bastante variados,dependendo da criatividade do explorador e

do material disponível.

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29ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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O abrigo de “Vivac” é uma cabana que sepode construir rapidamente. Se cobre este

tipo de cabana de baixo para cima com

grama, junco, folhas de bananeira, etc.Nunca deixe de fazer uma valeta em voltade sua cabana para evitar que seja inundada

em caso de chuva.

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30 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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A estrutura desta cabana é feita de galhossecos recolhidos no campo, após a montagem

da estrutura, comece a cobri-lá com osmaterias sugeridos.

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31ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Um bom abrigo proporciona ao excursio-nista um local seguro para repôr as

energias depois de um dia de atividades.

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32 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Cabana em forma de Cone

Trançar uma paliçada conforme a figura,colocar grama em leivas para cobrí-la,

umedecendo a terra; exige muita paciência etrabalho de equipe.

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33ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Cabana Zulú

Se constroe enterrando em círculo uma série devaras, cujas pontas se dobram até o centro e se

amarram juntas; depois tem de se colocar varashorizontalmente, como se fosse uma jaulacircular; se cobre com palha de baixo paracima, sustentando dessa forma a armação.

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34 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Depois de pronta, a cabana Zulú setransforma num abrigo seguro e diferentepara os jovens, que com certeza, vibrarão

bastante pelo feito.

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35ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Um escoteiro experiente conta com uma sérieinfindável de recursos. Sempre encontra uma

maneira de superar as dificuldades. O calorexcessivo pode ser combatido montando oabrigo como o da figura abaixo.

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36 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Em acampamentos volantes, que não seleva uma barraca para acampar e não seconstrói um abrigo, tem de procurar um

abrigo ou parapeito para se proteger dovento, principalmente a cabeça.

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37ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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38 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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39ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Este abrigo é para atividades de longa duração,

observe atentamente os detalhes de suaconstrução nas ilustrações.

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40 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Aqui você visualiza três tipos de abrigosfáceis de montar quando em um

acampamento volante.Basta ter em seu equipamento uma lona

plástica e pronto, já tem onde se abrigardo tempo.

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41ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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42 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Veja como é fácil montar um abrigo comvaras ou taquara, de um ponto único deorigem todas as varas são projetadas a

frente aonde, através de escoras sãoarmadas para dar forma a um abrigo,sendo coberto através de uma lona

plástica ou manta.

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43ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2

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Quando num acampamento volante, sem

barracas, você for surpreendido pelo mautempo, monte uma rede barraca conformemostra a figura (1), ou um abrigo natural(fig. 2), ou ainda improvise um abrigo comvaras e folhas como mostram as figuras (3)

e (4).

1

2

34

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44 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2

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Veja aqui como montar um abrigo elevadoa partir de um galho de uma árvore.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 3

FERRAMENTAS NO CAMPO

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU

AUTORIZADA PELA UEB.”

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar

instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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A Machadinha

Um bom acampador zelapela boa condição desua machadinha, pois

sabe de sua utilidade enecessidade.

Também deve conheceras regras de segurança

quanto ao seu uso etransporte.

A machadinha, quandosem uso, deve sermantida afiada,

lubrificada, dentro dabainha e pronto para o

uso.

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5SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Ao transportar omachado observe

atentamente as regrasde segurança.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Quando na cintura amachadinha deve serusada sempre dentro

de uma bainha decouro.

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7SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Para avaliar uma machadinha,verifique se o ponto de

equilíbrio está correto. Casocontrário trate de corrigir o

problema para ter umaferramenta útil nas suas mãos.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Bainha para Machadinha

Este desenho é um modelo de bainha quevocê poderá confeccionar para seu

machado ou machadinha. Basta vocêmedir sua ferramenta e adaptar o

tamanho do molde à sua necessidade.

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9SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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A machadinha é uma ferramentacom fio cortante, portanto seu

manejo, quando sem a bainha, deve

ser feito de forma segura.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Manter a machadinha cravadaem um tronco de árvore

morto, é uma forma corretade seu cuidado e de acesso

fácil para seu uso.

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11SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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NUNCA FAÇA ISSO!

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12 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Ao usar a machadinha, não precisa dar golpescom muita força, porque é cansativo; tem que

mirar bem, de tal forma que o balanço damachadinha e seu próprio peso façam o resto.

Praticando você poderá usar com a mesma

habilidade as mãos esquerda e direita.

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13SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Com uma machadinha bem afiada, dá paradesbastar um tronco seco sem usar de força.Na figura ao lado, obseve o detalhe de como

cortar o tronco, com golpes certeiros e compequeno ângulo de inclinação.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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15SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Um cepo ajuda bastante quando precisamoscortar troncos mais finos, pois além de

facilitar o trabalho, oferece segurança aolenhador.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Para ser competente no uso da machadinha,tem que se empenhar em conhecer seu ma-

nejo e praticar bastante.

FIO CORRETO

  BEM  MALMAL MAL

O cuidado com a machadinha vai além do seufio, para manter o cabo firme, coloca-se umacunha para segurar a cabeça da machadinha,assim teremos uma ferramenta segura

para nosso trabalho.

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17SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Agora sim você conseguiráalgum resultado. Façaexatamente como no

desenho.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Veja aqui algumas formas de utilizar amachadinha com eficiência e segurança. Na

figura ao lado você vê que deste jeito não dá.

Assim NÃO.

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19SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Nem assim.

Assim está correto.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Veja aqui um modelo de canto do lenhadorpara ser montado num acampamento. Nãoesqueça de cercá-lo para evitar possíveis

acidentes durante seu uso.

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21SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Preste atenção: paracortar uma árvore temque existir uma razão

muito forte para issopois nós, escoteirosdevemos preservar anatureza em toda equalquer situação.Porém, quando é

inevitável, observe a

melhor maneira defazê-lo, usando ummachado:

a) Fazer um cortediagonal na parte baixa

do tronco, de doisterços de sua

espessura, faça nadireção que você deseja

que caia.

b) Fazer um cortediagonal acima doprimeiro, pela parte detrás, de um terço do

mesmo.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Utilizando um lagarto (serra de mão para cortarárvores):

a) Fazer com o machado um corte de um terço daespessura, em forma de triângulo, faça na direção que

deseja que a árvore caia.

b) Fazer um corte horizontal com o lagarto acima doprimeiro, de dois terços do mesmo.

Se utilizar uma moto-serra a técnica é a mesma dolagarto.

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23SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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CUIDADO!!!

Ao derrubar uma árvore, afaste-se delaquando estiver caindo, pois assim você

estará evitando acidentes com terríveisconsequências.

Procure ficar fora do raio de queda daárvore.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Canivete

Um canivete afiado e bem cuidado é umexcelente apoio no cotidiano de um

acampador.Um bom corte está sujeito a um fio que nãoseja muito agudo nem muito fechado, e sim

ligeiramente arredondado.Quando afiar, a navalha deve deslizar em uma

pedra de afiar com uma inclinação de 20graus, usando água ou azeite e pressionandoligeiramente enquanto desliza na pedra de

esmeril, alternando um lado após o outro.

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25SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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26 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

A Faca

A faca pertence ao equipamento deexcursões e acampamentos, porém devem

ser observadas alguma regras para seuuso, tanto para mantê-la em bom estado

de conservação e proporcionar segurançaao seu usuário.A faca só deve ser utilizada quando

necessário, jamais ande com facas nacintura durante uma jornada ou quando

em atividade de jogos pois além de correro risco de machucar algum companheiro,

poderá ter problemas com autoridades.

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27SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Observe atentamente as figuras e veja oque NÃO deve ser feito com sua faca.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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29SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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30 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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A montagem de todo acampamentonecessita de cavar, fazer ancoragens,cercas, postes e outras construções,

situação esta qua necessitamos deum macete ou martelo.

Tem muita madeira seca espalhada pelocampo, com uma cunha e um macete podese abrir um tronco grosso para se obter

superfícies planas para usar comobancos, mesas e em outras construções.Em muitas situações o uso da cunha é

bem melhor que o do machado.

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31SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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A figura mostra como abrir umtronco utilizando cunhas.

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32 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Isto não se fazNUNCA!!!

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33SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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34 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Muito menos

isto!!

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35SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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37SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Temos de ter muito cuidado com nossasferramentas, deixá-las atiradas em

qualquer lugar poderá danificá-las ou

provocar sérios acidentes.O bom escoteiro deve manter tudo emordem, cada coisa em seu lugar.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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39SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Veja na figura como fazer uma serradesmontável para sua patrulha.

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40 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Estas são duas ferramentas muitoimportantes para o escoteiro. A pá e oformão servem para diversos trabalhosdurante uma jornada ou acampamento.

Formão

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41SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Pua

Furadeira manualutilizada para aconstrução depioneirias que

exijam encaixe epinos.

É claro que sedispormos de

energia elétricapoderemos usar uma

furadeira elérica,mas se o escoteironão dispôr deste

luxo poderá se valerda pua para realizar

o seu trabalho.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Roldanas

As roldanas podem ser muito úteis ao

escoteiro quando da construção de grandespioneirias bem como para a transposição deobstáculos ou até mesmo içar objetos

pesados.

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43SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO

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Veja aqui um modelo deporta-ferramentas para você poderorganizar e manter suas ferramentasem um lugar único, seguro, e que não

ocasionará acidentes.

Porta-Ferramentas

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44 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO

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Revista PionnierPionniers - Scouts de FranceFrança.

Revista ScoutingThe Scout AssociationInglaterra.

Revista The Scouter

The Scout AssociationInglaterra.

The Canadian LeaderCanadá

R.S.A. Revista Scouts de lasAméricas0rganização dos Estados

Americanos.

Revista Boys’LifeBoy Scouts of AmericaEstados Unidos

Revista ScoutAsociación de Scouts deMéxico

Revista The ScoutThe Scout AssociationInglaterra

O Livro dos NósArnaldo BelmiroBrasil

Malster Der Werkzeugs

Michel Kiuller - WinfriedKurranthAlemanha.

Revista AdelanteAsociación de Scouts deMéxico

Holz Und Werkzeug

Michel Kiuller - WinfriedKurranthAlemanha.

Knots and how to Tie-ThemBoy Scouts of AméricaEstados Unidos

Projects in pioneeringby Paul CaswellThe Scout AssociationInglaterra.

Revista Sendas ScoutsAsociación de Scouts deMéxico

Revista ScoutingBoy Scouts of AmericaEstados Unidos

Campamento para la juventudAsociación de Scouts deVenezuela.

Campismo IlustradoAsociación de Scouts deMéxico

BIBLIOGRAFIA

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 4

BALSAS E CANOAS

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, RS, 2000

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta dedefinição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hojeconstitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento do

Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentosde apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos

queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serãooriginais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de

Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja EscoteiraNacional, como também, traduções, adaptações, atualizações,consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, eque, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas, masinstrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismono Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é

uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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Balsas e Canoas

Explorar um rio, acampando da mesmaforma como numa jornada é uma excelente

atividade; porém não se deve admitir nobote alguém que não saiba nadar e que nãouse colete salva-vidas e que não tenhaconhecimento de todas as regras desegurança exigidas para este tipo de

atividade.Uma destas regras é carregar sempre

consigo um apito, de tom agudo, parausá-lo em caso de emergência.

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Carregar o equipamento mínimo necessáriopara este tipo de atividade é obrigação de

todos os participantes, têm-se deverificar se existe colete salva-vidas para

todos, se os remos estão em boas

condições e são em números suficientes,cordas para apoio, primeiros socorros,saber as condições de onde vai se navegar,comunicar às autoridades locais sobre sua

atividade, possuir algum meio decomunicação em caso de emergência, quer

seja rádio, celular ou outro meio existente

e não abrir mão de todas as autorizaçõesexigidas. Verificando estes itens e seorganizando uma atividade segura o êxito

 já está garantido.

Chama-se PALAMENTA o equipamentonecessário para a embarcação navegar.

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Saber manejar uma lancha ou bote éimportante para o caso de termos de socorrer

alguém que esteja naufragando ou até mesmose afogando. Deve-se também não esquecerdas exigências mínimas exigidas para alguémconduzir qualquer tipo de embarcação, que

podem ser obtidas nas Capitanias e Delegaciasdos Portos.

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Para uma manobra em caso de emergência

deve-se tomar um ponto de referência ao sairpara acelerar seu regresso com rapidez eagilidade.

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Jamais esquecer as regras de segurançapara atividades aquáticas.

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A primeira tentativa para construir uma balsaou canoa, geralmente não é muito boa; porémse ganha experiência e se conhece melhor osmateriais utilizados e os itens de segurança

exigidos.No início, os cálculos de resistência e equilíbrio

são meras suposições, porém, com a prática seconsegue chegar ao ponto ideal.

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Basta ser otimista e possuir espirítoaventureiro para se construir uma balsa

com qualquer elemento que flutue:vegetal, animal, metálico, plástico, etc..

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A balsa e a canoa são um meio primitivoque o homem tem utilizado para navegar.O vocabulário que se usa na náutica para

definir as partes de uma embarcação são:- Casco: corpo da nave

- Calado: profundidade submersa da nave- Bordo: lateral da nave- Proa: parte dianteira- Popa: parte traseira

- Bombordo (BB): lado esquerdo- Boreste (BE): lado direito

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Trocando a posição das velas se pode

conseguir que o barco avance não só nadireção do vento, mas sim na direçãocontrária. A manobra em termos náuticos seconhece como navegar na orça. Avançar emdireção do vento não causa problema algum,

basta dispôr as velas de tal maneira que suassuperfícies caiam perpendicularmente ao

eixo longitudinal do barco.

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Toda embarcação deve ser submetidaa uma prova de flutuabilidade e

estabilidade, a uma revisão geral deamarras, reforçando os remos,

verificando a existência de algumapequena perfuração que possa infiltrarágua e o total cumprimento e respeito

pelas normas de segurança.

Cálculo de FlutuabilidadePeso do volume da parte submersa

deve ser menor que o peso do volumeda água deslocada.

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É importante saber construir uma balsacom o material que se dispõe à volta taiscomo tábuas, pneus, tonéis, lonas, etc.caso tenha que se atravessar um rio ou

lago e não se dispõe de uma canoa oubarco.

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Temos aqui o exemplo de uma balsafeita de toras de madeira, que são

facilmente encontrados à beira de rios elagos.

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A água como elemento de transporte éum meio inteligente e prático de comunicação;utilizado desde o período Paloelítico a mais de

15000 anos, tendo-se referência ao uso debarcos no ano 5000 A.C.

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Temos aqui uma balsa feito de armação debambú envolvida com lona, é rápida de construir

e muito prática a sua utilização.

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O desenho de cada embarcação estádiretamente condicionado ao seu empregoe o tipo de água que se vai navegar. Todasas advertências e conselhos sempre serão

poucos.As consequências se medem em todasas atividades, as aventuras devem ter

limites racionais, não se arrisca a vida enão se permite imprudências. Acampar aoar livre é sinônimo de alegria, respeito a

natureza e extrema prudência.

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Certamente construímos uma balsa oucanoa para navegar; porém deve-se

aproveitar a oportunidade para explorar asmargens de um lago e observar a

diversidade de vida aquática atrás de um

raio de luz solar que favorece odesenvolvimento de algas verdes, entre asquais encontram-se o esconderijo e

sustento para milhares de organismosaquáticos que despertam nossa curiosidade.

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Tambores e pneus ancorados com umapedra no fundo d’água servem para indicar

limites, são excelentes objetos deflutuação e úteis em balsas ou pontes.

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Uma pequena balsa de uso individualtambém é uma opção em pequenos açudes.Também é indispensável as

observações quanto às regras desegurança.

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Este outro modelo de balsa individualé feita através de uma armação debambu ou varas finas envoltas comlonas, ficando como “caixas”, após

unem-se todas as “caixas” conformemostra a figura.

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Esta embarcação é feita com mastro evela e é um belo meio de transporteem pequenos lagos. Mas cuidado com ovento forte, você poderá ir parar longe

demais de seu acampamento.

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Este é um exemplo clássico de quepodemos montar nosso acampamentosobre uma balsa. Observe os detalhesatentamente e faça uma você também.

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Aqui você pode ver um bote com uma pequenaestrutura em forma de abrigo, tanto para

dormir à noite como para se abrigar do sol eda chuva.

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Ninguém segura uma patrulhadeterminada a fazer uma boa

atividade. Agindo de forma conscientee com espiríto de equipe, a patrulharealiza as mais diversas atividades,quer sejam aquáticas ou por terra.

O que importa é fazer, e fazer bem,com segurança.

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Mais uma vez o trabalho em equipe

mostra ser um excelente meio de seatingir grandes objetivos.

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BE

BB

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Observe atentamente nas figurascomo remar corretamente para seguir

em uma determinada direção. Vejamaí que cada um é de suma importânciapara o sucesso numa atividade de

navegação.O ideal é que sempre antes de se sairem uma atividade destas tenha havido

um treinamento prático com toda a

patrulha.

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A patrulha da figura desconhecia otrecho que iria navegar e acabou sedando mal, além de perderem todo o

equipamento ainda ficaramliteralmente “na mão”. Portanto nãoesqueça de tentar colher o máximo

possível de informações sobre o rio oulagoa que você pretende explorar,

assim várias surpresas desagradáveispoderão ser evitadas.

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Esta balsa é feita de pequenas pedaçosde madeiras feito um assoalho. Arma-seesta estrutura sobre uma armação com

câmeras ou tóneis e pronto, já temos umabalsa.

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Patrulha unida é isso aí, vejam que omonitor é o guia da embarcação, quemorienta e dá as coordenadas para sechegar ao objetivo final. Notem a

armação no detalhe, ela serve de apoiopara o monitor.

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Viu no que deu!!!???Não se preocupou com a segurança daembarcação e foi a pique.

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Encaixepara omotor

Um barco seguro, com todo o materialacondicionado uniformemente,proporcionará uma bela atividade paratodos. Nunca esqueça as condições de

segurança e o equipamento obrigatório.

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Uma balsa feita de tonéis é um ótimomeio de navegação para uma patrulha.Mas observe bem a distribuição dos

elementos para equilibrar o peso.

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Com uma série de barcos dá para sefazer uma ponte em um rio ou açude.

Faça pequenos pedaços da ponte e apoiesobre os barcos, unindo as pontas dos

mesmos você tem uma excelentetravessia.

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Acabou a atividade?Então recolhamos todoo material e levemos

de volta à sede para apróxima.Não esqueça de secartudo antes de guardar.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 5

PONTES

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES2

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES4

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A comunicação entre dois extremos paraencurtar distâncias, tempo e esforço, nosremete aos primeiros tempos quando,através de uma árvore caída entre um

barranco, despenhadeiro ou riacho,seguramente o homem pré-histórico

descobriu as primeiras pontes.

PONTES

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5PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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A ponte mais antiga que se menciona nahistória é a da Babilônia sobre o rio

Eufrates, construída sobre tijolos e partesmóveis para cortar caminho durante a

noite.

Os romanos construíram admiráveis pontessobre arcos que existem até hoje, como ade Salamanca sobre o rio Tormes com 27arcos e vãos entre eles, de 10 a 11 metros;

a de Córdoba sobre o Guadalquivir,reconstruída pelos Mouros. Carlos Vrestaurou uma ponte construída pelo

romano de nome Trajano, do ano 98 D.C.com vãos de 28 a 30 metros.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES6

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A ponte de tablado fixo com corrimão está

construída sobre duas vigas, comtravessões paralelos e firmemente presosàs bordas.

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7PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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O excesso de materiais não garante aresistência e duração de uma construção, só o

uso racional e coerente proporciona oequilíbrio e a razão em sua confecção.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES8

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O Método Escoteiroobjetiva motivar o

esforço cooperativo

para um fim comum,que é democrático.

Na prática, duascoisas sobressaem:

os hábitos se fixam edão oportunidade deexercer iniciativa,

domínio de si mesmoe autoconfiança.

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9PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Esta ponte se estende de um lado a

outro sem projetar-se além dospontos de apoio, objetivandorepartir os esforços de carga.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES10

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Sustentado a 45º por dois apoios nos

extremos de um tablado de ponte comgrandes vãos, os suportes se projetam parao centro, mediante uma parte independente.

O peso do conjunto se equilibra com osbraços dos suportes suspensos.

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11PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Esta ponte é muito segura e suporta umacarga razoável. Os cavaletes colocados emtriângulo, encaixados nas paredes, à margem

de um rio e amarrados solidamente nosextremos superiores; suportam firmemente a

estrutura para dar acesso a uma passagemconfiável.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES12

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A construção de pontes demonstra uma grandehabilidade. O Programa Escoteiro é trabalho

de homens, adaptado à jovens. O plano deensino do Escotismo não é o fator destacado,mas sim o método como esquema sistemático

de guiar os jovens para que façam o que é justo e ensinar-lhes bons hábitos, próximos ao

ideal.

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13PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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É óbvio que toda a ponte é suspensa ou

apoiada. O mais apropriado se decide peladistância que se tem de atravessar, osmateriais, as condições do clima, o tempodisponível e o uso a que se vai destinar.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES14

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Uma ponte bastante simples de se fazer,aonde a largura do riacho é pequena eservirá somente para poucos dias é a que

mostra o desenho acima. Todavia,observe atentamente as condições de

segurança para evitar acidentes.

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15PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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O centro de toda ponte suspensa deve termaior altura e formar um arco com dois

pendentes ovais; na Europa existem pontesantiqüíssimas com esta particularidade.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES16

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O cavalete se levanta suspenso por cordasesticadas, suportando o caminho da ponte que,com as de seu tipo, proporciona um corrimão de

segurança aos passantes.

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17PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Esta ponte fixa se une ao centro, apoiandoentre si os travessões entrelaçados. É umaponte muito estável porque a pressão de carga

que se exerce na amarra que os une, masdevem-se reforçar os extremos com estacas

maciças e evitar desajustes.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES18

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A melhor maneira de se aprender é a práticaconstante, sempre que possível, possuindo os

materiais necessários e tempo disponível,construa uma ponte, comece com as mais

simples e vá, pouco a pouco, se aperfeiçoando.

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19PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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As pontes temporárias requerem em suamaioria cordas e cabos, visando facilitar suaconstrução; mas temos que considerar que

estes elementos sofrem desgaste e tercerteza de não correr o risco de um acidente

nos impõe a tarefa de revisar, cuidadosa eperiodicamente, seu bom estado.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES20

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Agradável por sua estética, útil por seuconforto, com maior ou menor estrutura,

mais ou menos complicada, por necessidadeou, pelo gosto de alcançar a liberdade de

expressar a ânsia artística que temos muitasvezes reprimida em nosso ego:

Que agradável é construir uma ponte e andarnela, confirmando assim nossa habilidade!

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21PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Toda a construção requer perícia e

domínio na arte de fazer nós eamarras, portanto cientifique-se queesteja usando corretamente seus

conhecimentos nesta área e aotrabalho.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES22

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Veja como esta ponte é fácil deconstruir, requer pouco material e nãonecessitará de muito tempo para sua

construção.

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23PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Esta ponte, um pouco mais complexa,também poderá ser construída em poucotempo, é um excelente desafio para sua

tropa ou patrulha.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES24

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As pontes suspensas sustentam ou apóiamo tabuleiro de passagem, com cabos ligados

a uma armação nos dois lados, esticados àterra com estacas ou âncoras.

Quando as cordas suspensas estão fixas,como precaução é recomendável amarraruma sobreamarra com um nó de Lais deGuia em todas as ligações, para evitar

alguma falha e, feito isso, se fixa ostravessões no tabuleiro de passagem.

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25PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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O desenho abaixo nos mostra uma ponte

construída tendo como base pirâmides,sendo a passarela revestida comcostaneiras.

É aconselhável que se utilize este tipo deconstrução em águas rasas e quando o

tempo de permanência no local for muitolongo.

COSTANEIRA

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES26

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27PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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A ponte de macaco ou em “V” é a mais fácile rápida de construir, utilizando trêscordas devidamente esticadas e tecidasentre si com outra mais fina, fazendo

zig-zag entre a corda base e o corrimão.

Para atravessar é preciso inclinar o corpo

para frente, colocando cada pé sobre ovértice que em forma de V marca a cordatecida; procurando evitar parar na metadeda ponte, onde os balanços são críticos epronunciados. A travessia deve ser calma,

mas contínua.

É fundamental que a corda inferior quesuporta o peso diretamente, seja grossa, e,que o cabo que divide a tensão com o

corrimão esteja bem esticado, para evitarum balanço exagerado e obter equilíbrio.Por nenhum motivo se deve construir estaponte em lugares que há vento forte, pois

seria uma transgressão às regras desegurança.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES28

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Na ponte suspensa de meia altura,sustentam o tabuleiro dois cabos

principais em forma horizontal ereforçados com cordas ou galhos em “V”,do piso ao corrimão, e daí esticado até os

suportes de altura.

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29PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Se o material não é suficiente, se corta emduas partes e se une ao centro,entrelaçando a passarela com maior medidada distância que as separa; para que juntasformem um arco e este, pela pressão que seexerce ao passar de um lado a outro, gera

uma força estável no conjunto.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES30

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31PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Entre todas as construções de campismo,

uma das mais espetaculares é a de umaponte móvel.

Veja na página anterior um exemplo deuma destas pontes, que você e sua

patrulha poderão construir.

A estrutura giratória descansa sobreuma pilastra que lhe serve de eixo,girando circularmente em um plano

horizontal para não obstruir o trânsito ànavegação. A maior parte do peso da

ponte se nivela por meio de contrapesos,que se prendem sobre seus eixos,

operados manualmente por meio decordas prontas à manobra.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES32

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Para facilitar o manejo de uma pontecomprida e móvel, se sugere colocar umcontrapeso ou lastro no extremo em quese exerce a tração; porque o peso total

recai necessariamente no eixo de rotação.

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33PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Uma ponte móvel não é necessariamentepara dar acesso a uma circulação

navegável, também serve para isolardesconhecidos em um espaço seguro e de

ação livre.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES34

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Esta ponte gira verticalmente sobre umeixo de rotação disposto

horizontalmente, e como os suportes seacham aos lados, se eleva 90º deixandolivre o canal para permitir o trânsito.

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35PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Três troncos com dois cortes de 60º cada umao comprido e sobre sua circunferência; se

unem face a face com uma corda ou arame paraconstruir um resistente pilotis, e utilizá-lo em

uma construção que assim o requeira.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES36

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RompeáguasOs postes que sustentam a estrutura de umaponte e que são vulneráveis em rios de águas

caudalosas, devem ser protegidos com“Barreiras “rompeaguas”” antepostas aospilotis que emergem à superfície e assimdesviar, controlar ou diminuir o impactoviolento das fortes correntes de água.

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37PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Para sustentar em posição uma ponteflutuante, é necessário mantê-la

devidamente ancorada com diversas pedrassubmersas e amarradas. Neste desenho secombina uma armação de ascensão vertical,sustentado por dois cavaletes providos de

roldanas que facilitam a manobra e dãoprivacidade.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES38

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A construção da ponte flutuante não érecomendada em rios caudalosos com

correntes rápidas; a extensão de uma pontepode ser indefinida se contamos com uma

boa estrutura.

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39PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Este tipo de ponte se constrói cuidando

que seja em uma área de águastranquilas, se alinha em relação ao lugaronde se assentam os arrimos, a passareladeve estar a boa altura do nível da água

e como em toda ponte se revisam asancoragens.

Na próxima página você poderá ver mais

um modelo deste tipo de ponte utilizandooutro tipo de material.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES40

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41PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Trampolim

Um galho grosso e pesado ou um tronco deárvore, podem ser um bom trampolim, para

fazer estes estilos de salto como o naturalou o de anjo, em que o corpo imita o vôo deuma gaivota ou se coloca com os braços

abertos em cruz, em posição horizontal e ascostas arqueadas, para logo dirigir-se à água.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES42

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Como é uma construção muito interessante

não poderíamos deixar de mostrá-la soboutro ângulo para que você se encoraje eparta para a ação.

Está esperando o que para construir suaponte em “V”?

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43PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5

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Quer construir uma ponte levadiça?

Faça como no desenho abaixo e boa sorte,pois seu acampamento ficará a prova de

invasões.

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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES44

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 6

TORRES E MASTROS

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

Tradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU

AUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, Fevereiro de 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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  APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas

e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas

Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é

uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Nossa Bandeira Nacional

pairando em um mastro, sóondeará do nascente do sol aopoente do mesmo, exceto em

estado de guerra quepermanecerá aí sempre. Se

desdobra em festas nacionais,regionais, históricas e

especiais.

MASTROS

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5SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Uma bandeirola depatrulha difunde uma

ampla unidade em favordos jovens escoteiros quesob um lema fraternal,

dão caminho às aventurascheias de emoções,

surpresas, estímulo aodesconhecido e

homenagem às façanhasem competições.

Quando paira a meio pau

em dias de luto, se içarárapidamente ao topo domastro e logo se arriarálentamente até a metade

do mesmo. Antes de arriar,se hasteará rapidamente e

logo se arriará pouco a

pouco.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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7SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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A Bandeirola de Patrulha que acompanha a seusescoteiros em todas as atividades e jogos, pode

fazer-se acompanhar de um mastro, das

eficiências obtidas em competições que tenhamfeito vibrar de emoção e entusiasmo a disputa.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Este mastro pode ser utilizado quando apatrulha faz seu acampamento e cumpre com

suas obrigações à Pátria.

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9SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Este é um pouco mais complexo, mas com certeza vaiser um excelente desafio à todos.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Achou difícil?Este pequeno mastro pode ser construído dentro do

canto de patrulha.

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11SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Não podem existir limites à criatividade dosescoteiros, veja este belo exemplar de mastro

para construirmos em nosso acampamento.

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12 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Este é um dosmodelos mais

tradicionais demastros construídoem acampamentos.

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13SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Quando não se tem muitotempo ou material, este é um

modelo prático de se construir.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Este serve paraiçarmos a bandeira de

nossa tropa oupatrulha.

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15SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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16 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Não se pode prescindir de um mastro em todoacampamento escoteiro, para Ter a oportunidade derender tributo à Bandeira Nacional que representa apátria, simboliza os ideais, as tradições, o progresso

artístico, seu folclore, sua ciência e faz presentes osheróis que com seu esforço construíram a Nação.

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17SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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A coordenação e uma equipe de jovenspermite levantar com facilidade um mastrocomprido ou um poste pesado.

O coordenador dá uma ordem para cadamovimento, que se executa conforme o lugar

e nunca se deixa nada ao azar que possa

lesionar os músculosdos integrantes.

Cada jovem, fazendosua tarefa planejadae correta, oportunizaum trabalho coletivo,

estabelecendovalores individuais.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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O valor moral e técnico está em função doesforço, trabalho e resultado de cada um

dos escoteiros, uma vez que este é acélula de uma patrulha.

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19SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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O escoteiro não é um indivíduo isolado, sendoa cooperação um meio de formação. Os

esforços que o Escotismo pede em matéria dedisciplina exterior, são poucos em

comparação com aqueles exigidos no campoespiritual; sem excluir princípios de ordem,de rapidez, de hábitos e de correção nas

atitudes.

A disciplina é obra do coordenador, mastambém a atitude espontânea de nossos

 jovens como testemunho de confiança emseus chefes.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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21SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Torres e Construções Aéreas

O posto de observação para o cuidado debosques é uma das funções das construções

aéreas; é determinante a altura para o controlede incêndios em época de secas e o olho alerta

do “guardabosques” ao perceber ou pressentir ofogo.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Entre as características de um escoteiro está afaculdade de observador,

Por esta razão as construções aéreas que facilitam estaação são afins a ele.Dionisio Papin descobriu, através do vapor, a força

motriz, observando a água fervendo em uma panela depressão.

Newton estabeleceu a Teoria da Gravitação Universalpela queda de uma maçã.

Baden Powell, observando grupos de jovensdesorientados, percebeu a idéia e desenvolveu o maiormovimento juvenil do mundo; para formar seu caráter.

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O engenheiro francês Claudio Chappe inventou osemáforo em 1792, este era um instrumento colocadoem uma torre ou poste com dois braços em forma de

palhetas e manejados com cordas. As comunicações setransmitiam em enigmas e com binóculos, dizem que sepodia observar em dias claros a 6 km. Agora as

comunicações dos escoteiros, no exército e na marinhasão feitas com bandeiras.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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25SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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As construções aéreas feitas por gosto ounecessidade de sobrevivência, além de ser um

refúgio seguro em locais temperados ouquentes, porque se isola a umidade e se livram

as inundações, são fáceis de camuflar, mostramum panorama muito amplo, destacando a

firmeza da luz e o esplendor do céu.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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27SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Nesta nova, sensata e obrigatória tendência deproteger os bosques e o habitat natural, as construçõesde altura podem desenvolver-se em árvores, protegendoa casca com panos ou elementos naturais que estejam a

nosso alcance.

A construção é feita com galhos encontrados nobosque, e quando são curtos os unimos para alcançar o

comprimento adequado.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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29SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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O semáforo com bandeiras, familiar a todos osescoteiros, é utilizado para distâncias curtas e sua

aprendizagem é simples. Sobre uma torre deobservação pode ser vista a uns dois km e sem ela, a umkm, dependendo das condições do tempo e da luz solar.

À noite o alfabeto Morse pode ser transmitido de uma

torre com uma lanterna de pilhas, para longasdistâncias. Este é um método seguro, rápido e eficaz.

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30 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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As torres sãoantigas; foram

usadas na Muralhada China. Durante o

Império Romanoalém de construí-las

para observação,eram também

usadas para enviarsinais com o uso deluzes ou bandeiras.Nelas, os soldadosPersas utilizavam o

verso de seus

escudos paraenviar por reflexãosolar, mensagens deuma torre a outra.Em alguns jogos

escoteiros se faz omesmo com um

espelho.

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31SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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32 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Não há campista que suporte a tentação deconstruir uma torre de observação para

satisfazer a sensação de domínio, localização epercepção visual da área acampada,proporcionando maior nitidez e claridade à

visão e aos ouvidos.

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33SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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É primitiva e atual a tendência dealcançar níveis mais altos para obter

vantagens visuais, o mesmo naespessura do bosque, que nas pálidas

tardes ou nas manhãs formosas.

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34 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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35SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Imitando aos Peles Vermelhas da América do Norte, ossinais de fumaça em dias calmos, com códigos

convencionais, é uma forma de comunicação; também ostambores com um sistema de batidas rítmicas se

escutavam a distâncias incríveis, como faziam algumastribos da África; a gigantesca trombeta que usava oexército de Alexandre Magno podia ser ouvida a vários

quilômetros.

Os meios de comunicação, mesmo os mais rudimentares,devem ser parte da sobrevivência de um campista. Oapito escoteiro tem um som de enorme alcance, por

esta razão se encontra no equipamento de bolso de todobom explorador.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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37SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Uma torre de observação e de transmissão requer umatécnica de segurança, firmeza e equilíbrio em seu

desenho; para desempenhar sua função em ordem deserviço, de ornamento ou satisfação do ser humano.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Este tipo de observatório pode ser facilmenteincrementado possuindo os materiais mínimos

necessários à sua construção.

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39SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Esta torre pode serfeita com varas

finas de madeira,formando uma

paliçada que servirácomo observatório.

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40 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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41SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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Quer simplicidade?Construa sua torre nestes

padrões.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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Esta construção necessita, antes demais nada, de espírito de equipe e

coordenação. Habilidade e dedicaçãotambém são importantes.

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43SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS

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44 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 7

INSTALAÇÕES DE CAMPO

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

  Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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  APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Área de descanso

Uma pessoa cansada é incapaz de pensar

com agudez e agilidade.O conforto no descanso ajuda a recuperarenergias rapidamente, para sentir-sedisposto a realizar suas atividades.

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5SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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O complemento das atividadesplanejadas e realizadas, é o estarconfortável, sereno e tranquilo, nodescanso obrigatório que marca um

bom programa de acampamento.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Uma rede embaixo de uma árvore,lugar ideal para se recompôr deuma boa atividade é um prêmio

para o escoteiro.

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7SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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O corpo humano necessita tanto dodescanso como das atividades, mas

não confundir ou misturar a preguiça

e a indolência com o repouso, atravésdo qual se repõem as energias gastasno trabalho.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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9SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Tear para colchão

É estimulante um leito cômodo onde sepossa descansar.Isolar o corpo do frio e da umidade é

prioritário para a saúde; a palha éexcelente para esse fim, muito cômoda, justificando amplamente a iniciativa e

diligência de fabricar um tear.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Tear para esteiras

Uma esteira tecida com juncos macios, amarradosum junto ao outro, é um excelente isolante para opiso das barracas de acampar. Também se usam naentrada das mesmas quando têm o piso integrado;

para não colocar terra dentro das barracas e,neste caso, podem ser usadas varas de arbustos e

galhinhos finos.

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11SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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12 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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13SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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LatrinasAntes de montar as barracas, se cava a valapara a latrina; se coloca um biombo ao redorda vala com alguma manta, galhos, taquarasou folhas. No local apropriado se instala o

papel higiênico coberto com um pote ou sacoplástico, para evitar que se umideça, e

próximo dali se cava um mictório de 30 x 30x 30 cm, cheio de pedrinhas.

Em uma segunda etapa se dá a comodidadeapropriada a este lugar.

A existência desta área é indispensável aobem estar dos “acampantes”, pois impede

que se dificulte o processo de digestão; osmonitores ou devem saber se seus rapazesvão à latrina todos os dias; se sofrem algumaprisão de ventre, facilmente se regularizamfazendo umas genuflexões. Por essa razãose recomenda fazer os exercícios de B.P.

todas as manhãs.

Este importante lugar se constrói a ummínimo de cem metros, afastado das

barracas e da cozinha. Se considera adireção do vento e as possíveis infiltrações

que possam contaminar a fonte deprovisionamento de água.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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15SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Assento para latrinas

Escolhe o tipo de assento que mais te acomodepara latrina, de acordo com os materiais que se

encontram na área de acampamento, ousimplesmente cava uma vala de sessentacentímetros de profundidade por um metro de

comprimento e trinta centímetros de largura, detal maneira que quem a use possa acocorar-se

com um pé de cada lado da vala.Depois de usá-la se colocará uma capa grossa de

terra que esteja amontoada ao lado da vala,usando uma pá ou utensílio que sirva para esse

fim.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Existem vários modelos de latrinas,você deverá construir a que mais seapropriar ao local de acampamentoconsiderando o tempo em que vai

permanecer acampado e os materiaisdisponíveis.

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17SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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A latrina é algo indispensável emlugares que não possuam banheiro,

portanto nunca deixe de construí-laquando for ao campo.

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Banho diário no acampamento

Diz B.P. em “Escotismo para Rapazes”:

Todo escoteiro toma um banho diário, ese não pode banhar-se, pelo menos sedará uma esfregada com uma toalha

molhada ou seca.

O proveito do exercício se perde senão se toma um banho imediatamente.

Para ser sadio e forte é necessárioconservar limpo o sangue do corpo eisto se consegue respirando ar puro em

grande quantidade, com inspiraçõesprofundas e limpando o estômago detudo o tipo de impurezas, o que se

alcança fazendo funcionar o intestino.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Um balde e umas amarras em um galho de árvore,são suficientes para construir uma ducha de

acampamento.Se arrumas a teu modo um recipiente ou pote vazio

de conservas furado como um regador, no pontoexato onde se derrama a água do balde, te darámais rendimento no líquido e melhor distribuição

em teu corpo.

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Uma calha feito com um bambú cortado ao

meio, aproveitando uma queda dágua, serviráperfeitamente para improvisarmos umchuveiro.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Lava-mãos

Lava tuas mãos com água limpa, tenha certezade que a bacia ou recipiente em que se

armazena a água esteja limpo.Com o conteúdo de uma caneca de água podes

lavar tuas mãos: molha-as, esfrega-as comsabonete, enxagua-as e seca-as, se não tens

toalha,, sacode-as para que se sequem sozinhas.Mantém curtas e limpas as unhas dos dedos,

para não carregar nelas germes quecontaminem.

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23SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Vários são os modelosde lava-mãos, basta tero material apropriado e

mãos à obra.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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O asseio e o hábito de manter uma limpezaescrupulosa, tende a empregar os recursos quese tem à mão e dá a pauta de por em destaque

a importância da higiene geral em todo oacampamento.

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25SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Ganchos para roupa

Sempre que se molhem nossas roupas temos queaproveitar a primeira oportunidade para tirá-las ecolocá-las para secar. Em tempos de calor não se

deve permanecer com a roupa molhada de suor,pois é perigoso um resfriado. Convêm carregaruma muda extra para nos trocar.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Toalhas

As toalhas são pessoais, pendure-as em lugarseparado, conserva-as limpas e, quando o tempo o

permita, seque-as ao sol.

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27SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Muitas vezes, em excursões e acampamentos,se molham nossas roupas e não é conveniente

expor-se a um resfriado, por permanecercom elas até que se sequem sozinhas.No centro de uma “jaula” em forma de favo,se coloca um fogo de brasas, se penduram aoredor as roupas úmidas e logo estarão secas.

Nas manhãs de acampamento se areja e secoloca para secar o saco de dormir, as

cobertas ou roupa úmida pelo orvalho damadrugada ou pela chuva; uma moita, uma

construção simples ou aérea são úteis paraessa tarefa.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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29SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Porta-sapatos

Além do bom cuidado que damos aossapatos no acampamento, ao calçá-los

devemos sacudí-los para baixo,prevenindo-se de que não tenha entrado

algum animal.

Um complemento para a limpeza dossapatos é o limpa-solas, em dias de chuvaé muito cômodo para tirar todo o barro

aderido aos sapatos.

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30 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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31SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Todos, de uma só vez, pegam o tronco comas mãos, até a altura do peito, depois o

colocam no ombro, transportando-o, parabaixar, levando até o peito e soltam.

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32 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Ainda que a instrução se deva darindividualmente, porque dá formação

pessoal, desenvolvendo: valor moral, valorfísico e conhecimentos técnicos; as

atividades são coletivas, encaminhadas àformação completa do jovem, com o

desenvolvimento harmonioso de todas assuas faculdades.

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33SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Uma cerca sugere limites e privacidade noacampamento. É mais fácil localizar osmateriais e utensílios de nosso uso, evita a

invasão de estranhos ou de animais e faz parteda ordem de nosso equipamento.

A entrada pode ser um pórtico, enfeitado com

elementos naturais, com fácil acesso e umtoque de bom gosto.

Cercas e Pórticos

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34 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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A criatividade quando se constróipode chegar a níveis surpreendentes

para o próprio construtor, portanto,toda iniciativa deve ser totalmenteapoiada, em especial quando é para

criar coisas úteis e práticas,

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35SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Criada a necessidade de fazer construções emacampamento, nasce no jovem o espíritoinventivo e construtivo que leva dentro de si,surpreendendo a si mesmo e a estranhos. É

assunto da auto-educação porque dá formação eproporciona uma abundância de satisfações.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Vejam como é interessante e fácil deconstruir um pórtico a base de um

pêndulo para abrí-lo, não requer muitomaterial nem tempo para sua

construção.

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37SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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A ordem, o bom gosto e a estética na

arte de acampar se alcança e refinacom a prática, a satisfação porconsequência conduz a um hábito.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Vejam a beleza que fica aconstrução de um pórtico,

identificando o nome da patrulha emostrando sua organização.

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39SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Ter um bom acampamento é: fazê-lo com amelhor boa vontade que possas, em qualquer

lugar onde te encontres, e com os elementos emateriais que estiverem a teu alcance.

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40 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Da mesma forma que o capricho (esmero) doescoteiro confere dignidade e respeito

próprio, um acampamento limpo mostra aqualidade humana e a excelência de seusocupantes.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Um pórtico bem montado, um acampamentobem organizado, tudo limpo e em seu lugar.

Isto é um autêntico acampamento escoteiro.

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43SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO

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Que tal construir um pórtico em forma de estrela?

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44 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 8

TRUQUES E HABILIDADES1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

Tradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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  APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar

instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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TRUQUES E HABILIDADES

Pode parecer extravagante usar umacâmera de automóvel para cortar

madeira, por que? não podemos deixar deusar de nossa imaginação para facilitaralgumas ações que se fazem necessárias

na vida ao ar livre, descobrindo novastécnicas.

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5SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Os nativos de Acapulco, Brasil e outras costas daAmérica, sobem nos coqueirosque crescem até 25

metros de altura, com os braços e pernas, comagilidade de felinos; porém existem outras formasde subir a um poste ou árvore: a mais segura é

utilizando um estribo com um gancho na ponta dacorda, onde vão se alternando para cima, para

escalar a árvore ou poste.Existem outras mais, a mais conhecida é com duascordas em forma de círculo, uma nos pés e outranas costas, sendo movidas uma vez com os braçose outra com as pernas, como mostra o desenho.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Esse tipo de raquete ajuda a conservaros calçados em terreno com muito barro.Experimente fazer uma corrida usandoestas raquetes, será muito divertido.

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7SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Há mais de 4000 anos que a tornearia demadeira é uma profissão. Na época barrocaaté os reis trabalhavam no torno. Um torno

rústico e rudimentar proporcionaassombrosas surpresas ao aficcionado por

trabalhos com madeira.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Para que serve isto?Serve para marcar uma trilha identificando

o caminho a ser seguido.

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9SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Os utensílios de cozinha podem ser feitoscom latas vazias, pois além de serem

extremamente baratas, são versáteis edescartáveis.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Candelabros para vela ou resina podem ser

improvisados com latas vazias.

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11SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Um tripé em três latascheias de água impediráque as formigas ataquemos alimentos. Os objetosde higiene também podemser improvisados com latas

e colocados no lugar

adequado para seu uso.

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12 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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A escolha da madeira e o corte notamanho adequado fará com que o seutrabalho seja mais simples e rápido.

Tome cuidado no uso das ferramentasde corte, não esquecendo das regras de

segurança e conservação.

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13SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Este é um torno feito no acampamento.

Para fixar a madeira que você irátrabalhas tensione-as entre as cordasaté alcançar a firmeza necessária, e em

seguida fixe-a. Será muito mais fácilesculpir a madeira ou até mesmo

cortá-la estando firme.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Vassouras e Rastilhos

No acampamento escoteiro a limpeza do

conto da patrulha deve ser umapreocupação constante de todos.Improvise vassouras e rastilhos com

material extraído da própria natureza.Manter tudo organizado e em seu devido

lugar é tarefa de um escoteiro.

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15SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Use galhos secos parafazer cabides e

ganchos para pendurarroupas e outros

materiais no

acampamento.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Construa escadas em barrancos parafacilitar o acesso. Basta recolher

toras de madeira secas e trabalhá-lasconforme a figura.

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17SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Ilumine o acampamento à noite. Faça umrefletor e eleve-o, direcionando-o para

onde quiseres. Com certeza seu canto depatrulha ficará bem iluminado e todosterão melhores condições de lazer e

trabalho.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Esta é uma outra maneira de seiluminar o campo. Mas o princípio e oobjetivo é o mesmo: conforto para

todos.

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19SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Veja como é fácil erguer um tronco ou qualqueroutro objeto pesado usando dois pedaços de

corda.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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O tracionador acima serve para esticaruma corda ou até mesmo um cabo de açopara o teleférico. Só tome cuidado em

esticar demais, pois caso arrebente o cabo

o risco de acidente é muito alto.

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21SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Problemas para atravessar o riacho?Não se preocupe, a patrulha unida e algumas

varas de madeira e corda bastam para transpôreste pequeno obstáculo.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Use de um bastão como alavanca pararemover um tronco pesado que está

atrapalhando a montagem de seu campo.

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23SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Usando um pequeno tronco para apoio e umbastão como alavanca você conseguirá

remover facilmente um tronco maior, semfazer muito força e sozinho.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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A alavanca é um bastão que, apoiado emuma árvore remove facilmente a árvore

caída.

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25SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Para arrancar espeques ou tocosenterrados se utilize de um bastão de

madeira como alavanca. Note que obastão é amarrado ao toco enterrado ese utilizado uma pequena tora de

madeira como apoio.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Veja como é fácil tensionar um cabo.Siga os passos da figura acima e mãos à

obra.

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27SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Na figura abaixo está sendo utilizado o NóCarioca, que serve para amarrar cargas e

tensionar cabos. Veja que o escoteiro usa comoapoio uma árvore para melhor desenvolver seu

trabalho.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Trabalhando em equipe ninguém fazforça em demasia.

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29SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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30 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Para lançar um cabo à uma outraextremidade ou margem, faça como se

estivesse pescando, e lance a cordaamarrada em uma pedra ou outro peso.

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31SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Uma dica: transforme seus fósforos àprova d’água derramando parafina

derretida sobre a caixa.

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32 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Se tiveres fósforos especiais, façapequenos feixes e mergulhe-os na

parafina derretida. Leve consigo dois outrês feixes no bolso.

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33SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Outra maneira de torná-los à provad’água é mergulhando uma a um naparafina. Em seguida coloque-os dentrode um bambu com rolha nos dois lados

ou dentro de um vidro, dessa forma elesficarão completamente protegidos.

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34 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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35SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Vale a pena destacar a importância detrabalharmos em equipe e utilizarmos derecursos que facilitem e dinamizem nosso

trabalho.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Métodos de içamento, formas diferentesde como arrancar espeques, transpôr

obstáculos, atravessar pessoas e cargas,devemos sempre estar atentos às

possibilidades que surgem não só nosacampamentos e atividades mas tambémem nosso dia a dia. Se nos valhermos dosconhecimentos adquiridos no Escotismopara aprimorarmos nossas vidas, comcerteza teremos maiores e melhores

chances de êxito.

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37SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Trabalhando em equipe ou individualmente,devemos ter em mente que nosso objetivo temde ser alcançado e as dificuldades encontradas

superadas.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Usou a corda? Trate de enrolá-la e guardá-lacorretamente. Isto certamente ajudará na sua

conservação.

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39SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Outra maneira de arremessar um caboà uma outra extremidade é amarrar umpeso na ponta e lançá-lo com o uso de

uma mão.

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40 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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Amarre um galho na ponta da corda evocê conseguirá fixá-la em uma árvore.Isto serve para prepararmos a bandeiraquando não dispomos de um mastro para

o hasteamento ou arriamento.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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O bambuserve como

cantil.

Veja como filtrar a água no acampamento.

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43SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES

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Eis aqui duas

maneiras decoletar águano

acampamento.

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44 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES

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APERTE A FIMDE OBTER ÁGUA

CANTIL DEBAMBU

Como obter água, como filtrá-la, veja nasfiguras maneiras e métodos eficientes para

não passar sede no campo.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 9

ATIVIDADES E JOGOSCOM PIONEIRIAS

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters Farinon

Diretoria David Crusius

Diretoria Márcio Sequeira da Silva

Diretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da Silva

Diretoria Neivinha Rieth

Diretoria Waldir Sthalscmidt

Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos

Diretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu Fernandes

Mario Henrique Peters Farinon

Miguel Cabistani

Paulo Lamego

Paulo Ramos

Paulo Vinícius de Castilhos Palma

Siágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Os trampolins flutuantes se montam em

águas de nível alto, se ancoram compedras atadas no fundo do rio ou lago e severifica se não crescem algas ou plantas

que podem se enrolar no corpo dosnadadores; feito isto, o salto mais

conhecido é o natural em que a cabeçaentra primeiro na água com os braços

extendidos, as mãos juntas e os pés paratrás.

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5SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Aqui você vê um trampolin flutuante sobdois ângulos diferentes, feitos com tonéis

e armação em madeira.

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Jogos Aquáticos

A natação, além de fazer parte daeducaçãp dos jovens, é um dos grandesatrativos em excursões e acampamentos,

pela diversidade de jogos e atividadesfestivas e saudáveis.

Porém, nunca esqueça das regras desegurança neste tipo de atividade.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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BARRIL

PEDRASESTOPA

A melhor forma de aprender a nadar é perdendo omedo da água. Os jogos aquáticos são um meio eficaz

para flutuar e feito isto, o medo desaparece;posteriormente se inicia o aprendizado de propulsãocom movimentos ordenados, para avançar na direção

desejada.

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9SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Os jogos de equilíbrio na água são bastantemotivantes por fazer com o jovem adquira domínio

sobre si e perca o medo da água.Destaca-se a importância de se manter junto àsatividades aquáticas adulto com equipamento e

preparo para um eventual salvamento.

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Fora da cidade, no campo, se tem aoportunidade de desenvolver jogos

simples ou sofisticados porque se temliberdade de ação e criação para

arrancar uma risada do jovem maisrebelde, sacudir o apático e motivar o

introvertido.

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11SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Todas as construções feitas para atividadesaquáticas devem ser preparadas com cuidado

para evitar acidentes desagradáveis,oportunizando o desenvolvimento físico do

 jovem em toda a sua plenitude.

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12 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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O jogo chega a ser uma arte que desenvolve o jovem através da competição regulando e

moldando a formação de seu caráter.

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13SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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É plausível realizar qualquer construçãoao ar livre por mais inútil que pareça,

porque, com essa mesma atitudeinventiva os grandes gênios tem

alcançado os limites da tecnologia e osgrandes acampadores a comodidade e

diversão.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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A arte de construir boas pioneirias para se teratividades interessantes deve ser fator

motivador para o escoteiro.

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15SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Jogos

A pedagogia que propõe os jogos escoteiros sãosimples, estimulantes, divertidos, sugerem

verdadeiras aventuras com espírito de equipe,desmotivam o uso de passatempos sedentários,horas em frente a um televisor e dão uma fonte

de idéias realizadas ao ar livre emacampamentos e excursões.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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O desenvolvimento dos sentidos nos

 jogos é um ponto que devemos fixar anossa atenção pois regulamemocionalmente o sono, a alimentação,

hábitos de uma vida sadia, etc.É uma terapia contra a ansiedade, domedo e do consumismo e é o meio deeducação mais efetivo que existe na

vida.

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17SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Existem infindáveis maneiras de se motivar os

 jovens a competir, de forma saudável, nos jogos oferecidos no Escotismo. Entretantodevemos motivá-los a criar novas maneiras de

competir entre si, objetivando um convívioprazeiroso entre seus companheiros.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Marca uma meta, lança um tronco ou

pedra pesada até onde tuas forçasalcançam, estabelece regras, joga ediverte-te com atividades que estimulem

teu organismo a desenvolver-sevigorosamente, porque a energiaacumulada em teu organismo setranforma em bem estar geral.

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19SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Devemos explorar a criatividade e aimaginação dos jovens, para que

construam inventos diferentes do queexiste no mercado.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Vejam como é fácil e divertido construirum balanço para que dois escoteiros sedivirtam e brinquem de forma saudável.

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21SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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22 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Motivados pelo descobrimento da roda na

era arcaica os escoteiros podem fabricartransportes de uma só roda, consideradosem seu gênero os mais velozes. Porémpodem também construir outras maiscomplexas, como na figura da página

anterior.

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23SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Os carros romanos nos recordam BenHur competindo dentro de um circo

romano. Os escoteiros também podemse divertir praticando a corrida de

bigas.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

A corrida de bigas é uma atividade

bastante atraente pois envolve todos osmembros da patrulha na competição.

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25SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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A catapulta foi um artefato de guerrausada na antigüidade. Os escoteiros podemdivertir-se lançando balões com água nas

outras patrulhas.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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27SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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28 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Veja aqui um jogo divertido que pode serconstruído no campo, com o uso de um

martelete de madeira você bate na base paraver até onde o cone chega. Vence quem

atingir o ponto mais alto.

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29SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Entre os jovens e adultos os jogos

estimulam o espírito decamaradagem e reforçam os laçosde amizade.

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30 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Os jogos ao ar livre se combinam comações, meios e estratégias diferentes,mantendo os efeitos interessantes, cada

vez mais ativos e divertidos.

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31SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Jogar é uma arte, quer seja individual oucoletivo, o gosto pela disputa é uma marca do

ser humano.

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32 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Dificilmente encontraremos outroatrativo que venha a substituir os jogosem nossas atividades. Eles enunciam umconjunto de atitudes e qualidades que

muitas vezes encontram-sedesapercebidas nos jovens.

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33SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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34 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Que tal construir um wind-car para brincar àbeira-mar, nada que quatro rodas e uma

estrutura de madeira e uma vela. Feito issobasta se divertir.

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35SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Gostou da roda-gigante? Esta é uma

maneira de praticar sua habilidade emconstruir pioneirias e ainda por cimapraticar um exercício diferente.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Uma pista de obstáculos é algorealmente interessante de construir

tanto no campo como na sede. Avantagem é que pode ser utilizada em

qualquer momento.

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37SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Construa um balanço móvel, onde todosos elementos da patrulha participamefetivamente de sua construção.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Construções mais complexas podem ter

dois objetivos: diversão ou trabalho. Aquivocê pode ver uma catapulta e um balanço.

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39SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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40 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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O balanço é um ótimo brinquedo paralobinhos, além de requerer pouco material

é muito fácil de ser construído.

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41SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Pneus velhos também servem para se fazeralgumas brincadeiras. Use a imaginação e

utilize-os em balanços, pista de obstáculos,etc....

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42 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

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Na sede, é fácil e útil armar um balançopara a patrulha praticar nós e amarras e se

divertir com o desafio.Tome cuidade e observe as regras de

segurança utilizando somente materiais dequalidade e em bom estado de conservação.

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43SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Quer jogar pólo aquático? Acima você tem asmedidas ideais para a construção da goleira.

Uma pequena

construção para aprática de exercíciosmanterá os jovensocupados em algo

realmente saudável.

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44 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Uma pista pode sersimples, como a figura

abaixo, ou mais complexa,como acima, depende do

tempo e material disponívelpara o intento.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 10

INSTALAÇÕES DE COZINHA1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

Tradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTORCarlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar

instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Cozinha

A cozinha, como a arte em geral, não se

afina com o extravagante; os donsgratuitos da gastronomia proporcionam aosescoteiros um sem fim de ingredientes que

regalam ao paladar com um colorido efulgurante sabor que não prejudicam um

orçamento reduzido a fazer frente a umaprole gulosa e implacável. O gosto, como

tal, é um dos grandes dons que Deus nosdeu e é necessário aproveitá-lo.

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5SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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6 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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O escoteiro aprende a fazer o necessário paraestar confortável no campo; a multiplicidade

de recursos que adquire o leva a conseguirmateriais que o olho do neófito em campismonão vê; porque não está acostumado a

observar, mesmo que estejam à vista. A maiorparte das construções é feita com varas secas

espalhadas na maioria dos campos, são dearbustos ou ramos de alguma árvore que se

encontram perdidas no bosque.

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7SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Através da alimentação, o Programa Escoteiroeduca formando hábitos de nutrição, exigeplanejamento na elaboração, higiene, técnica

no manuseio de utensílios improvisados e buscauma nutrição balanceada.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A maneira de cozinhar em acampamentotem um só limite: a imaginação de quem a

prepara, e esta se apresenta em diferentesformas, sabores e variedade visual, em

harmonia com o nutritivo.

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9SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Levando os materiais necessários para opreparo das refeições e os ingredientes

adequados dificilmente o escoteiro virá deseu acampamento com fome.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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O campista dá especial importância aosalimentos para alcançar um prazer honesto, com

elementos simples, não menos saudáveis esaborosos; mas também conta com algum pratoexótico com ingredientes especiais que se pode

degustar na cultura gastronômicarevolucionária.

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11SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Com um pouco de criatividade dá para fazeruma sopa sem correr o risco de se queimar

ao manusear a panela.Só faça com firmeza e robustez para não

estragar com o jantar da patrulha.

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12 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Uma comida no bosque, preparada com muitoesmero e diligência, é o banquete de umaexcursão e a escapada da rotina mecânica da

civilização, é um toque ao sensacional, aodelírio, ao êxtase; é o ideal para liberarpressões, angústias, medos, mal estar e

queixumes.

Qualquer tentativa já vale a pena!

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13SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Nada como a chegada ao local de pernoitee o preparo de uma deliciosa refeição

 junto com os companheiros da patrulha.Após todos se reúnem e comemoram junto

ao fogo por mais uma noite ao ar livre.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Pão de Caçador:- ½ xícara de farinha- 1 colherinha de fermento- 1 colher de gordura- 1 pitada de sal- 1 colher de açúcar- água

- um pouco de farinha extraMisturar os ingredientes secos em uma xícara ou saco,acrescentar a gordura e a água aos poucos, misturando

com os dedos; formada a massa, acrescentar-lhe umpouco mais de farinha.

Um galho verde sem casca, se aquece perto das brasasprontas para cozinhar, se enfarinha o galho e a massa,

enrolando-os. Coloca-se para cozinhar a 15 cm de alturasobre um fogo lento.

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15SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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16 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A cozinha com fogueira de refletor é lenta,muito própria para o peixe; basta lavá-lo,

salgá-lo, firmá-lo e cozê-lo.Não se recomenda para a carne vermelha porser demorado e sua textura ao final é muito

seca.

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17SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A compra de alimentos absorve uma partemuito importante do orçamento, representa

um investimento que devemos proteger aomáximo, desde o momento de planejar ascompras se levam em conta os fatores de

espaço e tempo de vida útil de cada produto,as características das embalagens e o tempo

de conservação.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A vida ao ar livre obriga a realizar astarefas culinárias de forma prática,planejada e sensata, o que significa, por

nenhum motivo, a perda do refinamento edas grandes satisfações à mesa.

Isto supõe que a forma em que seapresentem e sirvam os pratos é

esmerada.

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19SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

As alternativas para o preparo dasrefeições são as mais variadas possíveis.

Basta ter criatividade e material adequadopara construir um fogão.

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20 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Os alimentos de origem bovina são fontes

de proteína de boa qualidade, ainda quesempre contenham gorduras saturadas,que com freqüência provocam problemascardiovasculares, pelo que se deve evitar

consumí-los em excesso.

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21SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Um assado à beira do fogo é bastantedelicioso, utilize um galho verde como espeto,

queime a lenha atá ficar em braseiro.Depois é só temperar a carne e pô-la para

assar.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Todo o bom cozinheiro coloca os objetos

em superfícies sólidas. Um almoço pode virabaixo se for colocado somente sobrelenha, que ao consumir-se, ou ao atiçar o

fogo, se move. Uma caçarola ou panela bemassentada permite mexer seu conteúdo com

comodidade e verificar o cozimento.

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23SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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24 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Dá para improvisar um refletor utilizandoalgumas pedras ou encosta de um morro. A

vantagem é o fogo ficar protegido do vento,acelerando o preparo dos alimentos.

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25SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A base de uma boa comida se apóia no

engenho e habilidade do cozinheiro parafazer um prato no ponto; mas também, porque não, no mérito de seus comensais, quesabem unir o bom paladar ao complemento

de uma boa conversa.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Uma panela, uma fogueira, os ingredientes,e pronto!

Já temos uma refeição.

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27SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Forno de Pão

Os egípcios introduziram a fermentaçãono pão, e a técnica em sua elaboraçãopermanece essencialmente a mesma.

Também os fornos de barro, mesmo queantigos, ainda são utilizados. Padeirosexperientes, apesar das excelentestécnicas atuais, consideram que têm

virtudes no cozimento para algumasreceitas de pão que não são superadas.

No campo se aquece com lenha, (na cidadecom queimadores de combustível) dentro

da cúpula e já que está ardente seretiram as brasas, se limpa e se assa

cobrindo a entrada.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Despensa

Os alimentos guardados e devidamenteseguros, garantirão uma comida segura.

Os animais que farejam ao redor doacampamento, hábeis em perceber nossosdescuidos, dão conta imediata de sumiços

alimentícios.Assim é que prevenir é sinônimo de não perder

a ceia.

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29SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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30 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Os víveres devem ser selecionados edistribuídos adequadamente, é

fundamental usar lugares e recipientes

que proporcionem proteção contraqualquer meio de contaminação: ar, luzinsetos, roedores ou umidade e queevitem a reprodução de fungos oumicroorganismos. O armazém de

provisões deve ser mantido em absolutaordem para a imediata localização lógica

de produtos e favorecer a limpeza.

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31SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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32 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Os alimentos perecíveis requerem, parasua conservação, uma temperatura

fresca, menor que a do meio ambiente.

Devem ser consumidos em pouco tempo.O estado de vida útil, durante o qualconserva suas características físicas,percebemos através dos sentidos: cor,

cheiro, sabor, textura e aparência.Deve-se vigiar o estado dos comestíveiscom esmerada higiene e segurança de

suas condições, para evitar apropagação das bactérias que põe a

saúde em perigo.

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33SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Água Potável

Passar a água através de areia, carvão ecascalho é um dos métodos de filtração maisantigos; é lento, mas seguro, porque eliminaodores, sedimentos, bactérias e parasitas.A destilação oferece um meio eficaz parapurificar a água. Passa-se a água por umaserpentina ao fogo e a outra serpentina à

temperatura ambiente, permitindo separar osminerais não voláteis que se encontram

dissolvidos.

AREIA

CARVÃO

CASCALHO

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34 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Terminada a destilação da água

deve-se agitá-la, porque perdeoxigênio ao ferver; para recuperá-lovertemos a água de um recipiente a

outro, várias vezes.

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35SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Este é outro método para purificar aágua, através de um cano de cobreespiralado a água passa pelo cano no

fogo quente, eliminando as impurezas.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Utensílios paraCozinhar

Entalhe com cuidado oencaixe de dois galhos,

una-os com uma amarra elhe dê o uso e a razão detua habilidade.

Terminado: contempla-o!E pouco a pouco sentiráso fruto de teu esforço,cálido e satisfatório.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A educação segundo o Método Escoteirose realiza por meio do trabalho materiale técnico; isto está orientado para a

aquisição de conhecimentos edesenvolvimento de qualidades

necessárias para o homem que querbastar-se a si mesmo.

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39SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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40 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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No campo há todo o materialnecessário para nosso serviço; só

que é preciso saber moldar,confeccionar, entalhar e usar

adequadamente.

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43SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA

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Quanto podemos fazer com tãopouco e quanta nobreza nos confere

a natureza!

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44 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA

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A natureza com a qual convivemos, nos

educamos e nos desenvolvemos, a amamoscom paixão, com energia , com obsessão eadmiração. Em troca de tudo isso ela nos

retribui com a paz.

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1SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 11

TRABALHANDO COM CABOS

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da Silva

Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTORCarlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento

do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos

queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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Ancoragens

As ancoragens simples ou sofisticadasdependem do terreno, das condições dosolo, dos elementos ao redor, a tensãoque desejamos aplicar, e a quantidade

de corda de que dispomos.

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Para cada situação é possível de aplicaruma ancoragem diferente, no caso de não

contarmos com a possibilidade dematerial de apoio poderemos improvisar,

como mostram as figuras a seguir.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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A quantidade de corda é fundamentalpara definirmos o tipo de ancoragem que

faremos, sempre levando em conta atensão a que se sujeitará esta corda.

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7SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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As variantes são as maiores possíveis, paracada situação, um tipo diferente.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Temos de nos preocupar pela segurança denossa ancoragem, garantir que ela não vá

se desprender, que está perfeitamentefixa e que a corda possua a espessuraconveniente para o fim desejado. A

escolha de qual é a melhor ancoragem só aprática nos ensina, e esta se adquire

fazendo.

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É freqüente anecessidade de segurar

fortemente um cabo, parasuportar o esforço de

uma tensão, isto se fazcom uma ancoragem,dependendo de sua

fixação para que não sedesprenda.

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Estas ancoragens são úteis e recomendadaspara pontes, porém deve-se garantir que as

estacas não estejam rachadas, se as amarrasestão bem feitas, se a espessura da corda é

apropriada.

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Umas estacas cra-vadas no solo amar-radas umas às ou-

tras, uns pedaçosde madeira presosem cruz e enterra-

dos, duas ripasgrossas e fortes

cravadas emdiagonal ou um

tronco bem preso,são âncoras coloca-

das em sentidocontrário à tração,como ponto fixo,

para prender for-temente um cabo.

A âncora de janela é recomendadapara emergências.

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Dar tensão torcendo e retorcendo uma corda, éuma forma prática para dar firmeza às amarras.Quando terminamos uma construção e a umidadedo ambiente ou a chuva afrouxam as amarras, a

alternativa é pegar um galho resistente,introduzí-lo entre a amarra, torcendo com o

mesmo esse ponto e se fixa com um nó, recupe-rando a tensão que lhe dá firmeza.

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19SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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20 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

O fascínio dos bosques se mostra com a dureza dasprovas. Se abandona a trilha para escalar escarpas

e montes e, conquistando o cume, se busca o caminhode regresso.Em um bosque perdido e solitário, uma boa comidacoroa o dia de árduo esforço e, chegada a noite, o

travesseiro é um marco de tranqüilidade, satisfaçãoe repouso, para enfrentar uma nova e fresca manhã de aventura, colhendo saúde, felicidade, habilidade

e diligência.Existe um atrativo na vida ao ar livre, da qual umescoteiro não pode livrar-se, uma vez que tenha

caído em sua influência.

Escalando.....

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21SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Cinto de segurança

Este cinto é muito útil para escalar na rocha,fazer espeleologia e como elemento de uma

tirolesa.Há tres tipos de cintos: o simples, o de peito, eo de corpo inteiro, que consiste em unir os dois

anteriores.Para fazer um cinto simples se sugere: cinta denylon tubular de 25mm de espessura por 6m de

comprimento.

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22 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Uma vez colocado, o cinto é unido com um mosquetãoque é um elemento extremamente útil; há em forma

de D simples e há outros ovalados com rosca desegurança. A estes se prende com uma corda, usandopara segurar o alpinista a pontos de suporte direto

e prender de freios de fricção.

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23SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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24 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Cinto de peito

Passo de SoldadoO passo de soldado deve ser praticado em pe-quenas alturas. Monta-se a corda e dobra-se

uma perna. A outra perna fica caída, para man-ter o equilíbrio; O corpo fica centrado na

direção da corda para liberar o apoio das cos-tas sobre a mesma. Se puxa para a frente comas mãos, e esta ação é surpreendentemente fácil

e simples.

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25SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Passo do Preguiçoso

Trançadas as pernas na corda, sepuxa com as mãos para a frente; o

esforço é maior do que no “Passo deSoldado”, mais lento, cansativo e

nunca devemos esquecer o cinto de

segurança.

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26 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Passo das duas cordas

O passo de duas cordas também se pratica a poucaaltura, e quando se adquire habilidade, a experiência

se baseia em não menos prezar a segurança.

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27SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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As cordasAs cordas bem cuidadas duram muito tempo, são armaze-

nadas em lugares secos e pouco quentes; deixá-las aotempo é perdê-las. Devemos secar as cordas molhadasantes de guardá-las. Os cabos devem estar sempre re-

forçados ou unidos. O modo mais sensato de conservá-lasé enroladas e penduradas.

Importante

Toda corda deve ser inspe-cionada com freqüencia,

porque uma mordida ouparte gasta, é um fatormortal quando se usa em

rapel ou em uma tirolesa. Éimprescindível examinar as

cordas, descartá-las senecessário e nunca menos-

prezar um possível riscode acidente.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Se usa para salvamento, a alça pode ser abertapor uma pessoa em perigo e colocada entre seus

braços; também se usa para prender o pescoçode um cavalo ou fixar a corda a um mosquetão.

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29SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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 A d  e s  t  r  a m e

 n  t  o

 n  a

 l   i   b  e r  d  a d  e

 O  o

 b  j   e t  i   v 

 o d  a i   n  s  t  r  u ç  ã  o o u a d 

 e s  t  r  a m e n  t  o e s  c  o t  e

 i   r  o é  m e l   h  o r  a r  a

 a q u a l   i   d  a d 

 e d  o f  u t  u r  o c  i   d  a d  ã  o , p a r  t  i   c  u l   a r  m e n  t  e n  o q u e s  e r  e f  e r  e

 a o c  a r  á  

 t  e r  e à  s  a ú  d  e .

 O  E 

 s  c  o t  i   s 

 m o é  u m a m e n  s  a g e m

  d  e c  o n  t  e ú  d  o u n  i   v  e r  s  a l   , q u e b  u s  c  a a

 s  o l   u ç  ã  o d 

 e p r  o b  l   e m a s  m u i   t  o í   n  t  i   m o s  d  o s  e r  h  u m a

 n  o , a s  e g u r  a n  ç  a

 d  a i   n  d  i   v  i   d 

 u a l   i   d  a d  e , a l   i   b  e r  d  a

 d  e , a c  r  i   a t  i   v  i   d  a d  e , a c  a p a c  i   d  a d  e d  e

 a m a r  e a p o s  s  i   b  i   l   i   d  a d  e d  e c  h  e

 g a r  a u m a d  i   m e n  s  ã  o

 t  r  a n  s  c  e n  d  e n  t  e ,

 u n  i   v  e r  s 

 a l   e r  e l   i   g i   o s  a .

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30 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Tirolesa de carga

Uma forquilha substitui uma roldana. A cordaguia pode ser amarrada a uma árvore, protegendo

a casca desta com uma manta, papelão, papelgrosso, etc.. tudo isso porque um corte em cír-culo feito em uma árvore, ainda que somente na

casca, causa uma perda de energia tal, que podesecá-la.

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31SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Tirolesa com roldana

A espessura de um cabo determina o suporte deuma carga. O cabo de uma corda de algodão de2,5 a 6,3mm de espessura suporta mais de meiatonelada. Um nó aplicado a uma corda a desgas-

ta e um nó inadequada a desgasta mais ainda.

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32 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Transporte de equipamento

O mais importante para transportar

o equipamento é a comodidade aofazê-lo.Sempre devidamente embalado, o

peso deve ser distribuído e balancea-da a carga.

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33SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Aqui estãoexemplificadas dife-rentes maneiras de setransportar materiais.

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34 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Os Peles Vermelhasse utilizavam deuma armação para transportar seu

equipamento que serve de carregadore tem sido usado pelos escoteiros por

ser cômodo, resistente e rápido.

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35SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Na África e na América os campone-ses costumam usar a armação abaixodesenhada, por isso os escoteiros

também os usam.

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36 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Com um pouco de criatividade se pode carre-gar volumes e pesos, tendo as mãos liberadaspara outro fim.

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37SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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A tração sobre bastões roliços é a formaem que os povos da antigüidade moveram

toneladas de materiais e nós os imitamosquando necessário.

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38 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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No século III A. C., Arquimédes, homem de ciência,matemático e físico, fez a observação: “Dá-me umponto de apoio e moverei a Terra.”

Sobre esta base o campista desenvolve comodamenteesta teoria.

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39SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Não há porque se fazer esforço demasiado,basta usar um pouco os recursos que a nature-za oferece e pronto, o serviço foi feito com

segurança e tranqüilidade.

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40 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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A educação pela ação é um ensinamento magistral,porque é insensível mas indelével e o rapaz sabe que

qualquer de suas atividades e atitudes têm umafranca acolhida.

É um método para que se conquiste a alma do rapaz edesenvolva suas diferentes potencialidades, tanto

físicas como espirituais, sem atingir sua liberdade.

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41SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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Criatividade: um cabo, uma árvore, epronto. Levantamos facilmente um tronco

pesado ou outro objeto.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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Limpando o campo

Ao levantar acampamento deve-se ter em mente quea única coisa que devemos deixar no local é um muitoobrigado, portanto, a limpeza é fundamental, deve-se retirar qualquer vestígio de que alguém ali acam-

pou.

Não esqueça nunca: devemos deixar o local melhordo que o encontramos.

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43SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS

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44 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS

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A formação técnica se desenvolvesimultaneamente à formação moral, física,sensorial e manual, podendo considerar-se

como conduto da formação intelectual.

Se determinadas técnicas têm uma

repercussão profunda em nossos rapazes,nenhuma é puramente manual. Querersustentar o contrário seria desconhecer oespírito com o qual foram colocadas nos

programas da e métodos de nossa organização.

A finalidade do Escotismo é ter seus afiliados

integralmente preparados.Aprender fazendo desenvolve um elemento

psicomotriz no adestramento das artesmanuais e proporciona o fator de “Auto

estima” decisivo ao êxito como ser humano. Umapós o outro, os países têm concluído que o

Escotismo tem um atrativo para a juventude,que nenhum outro sistema educativo tem

alcançado.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 12

INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Capa: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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2 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTORCarlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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  APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela

Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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4 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Cercando o canto de Patrulha

Este é um tipo de cerca com porta,para assinalar limites de espaço

por área entre patrulhas ou Tropasescoteiras e evitar que os animais

entrem no local acampado eprovoquem estragos.

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5SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Esta cerca também possui um aportapara definir o espaço do canto de

patruha ou tropa, evitando a entradade animais.

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6 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Aqui você vê uma cerca com contra-peso,uma maneira diferente de se proteger o

campo.

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7SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Alarmes

Com espírito criativo e espontaneidade seinventam alarmes instalados ao redor dacerca que limita o local de acampamento;

desta forma todo o intruso que transpasseos limites da cerca fará soar o alarme,

dando o alerta.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Aqui tem outro tipo de alarme, onde ointruso, ao tropeçar no fio esticado ao

redor do canto de patrulha, provoca baru-lho, dando o alerta.

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9SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Entre as inúmeras maneiras de protegernosso campo de invasores, devemos nospreocupar com as que não provocam ne-

nhum dano, pois pode acontecer de termosum membro de nossa patrulha ou tropa

machucado acidentalmente.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Espaço para avisos

A comunicação é fundamental como causae efeito na transmissão de idéias,

apresentação de programas, a localizaçãode um lugar em um mapa ou a unidade decontrole que coordena e dirige, por estarazão sempre se destina um espaço para

avisos em um Campo Escoteiro.

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11SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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A árvore pode servir como anteparoao nosso mural, só tome cuidado para

não machucá-la.

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12 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Um mural é importante para podermospassar todas as informações de nossaatividade de forma descontraída aos

 jovens, só temos que implantar o hábitode utilizar esse meio de comunicação.

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A forma e o material utilizado são secun-dários, o importante é fazer com que o

quadro de avisos seja construído e que omesmo esteja ao alcance de todos os par-

ticipantes.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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15SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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É costume nos acampamentos de tropasescoteiras, Ter um lugar para avisos,

ordem do dia, horário, jornal deacampamento, lugar para conselho de

chefes ou ponto de reunião geral.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Ofícios Religiosos ao Ar Livre

Todo o escoteiro deve ter uma religião ecumprir os seus preceitos.A instituição escoteira e a nobreza da obrahumana, para que dê benefícios, deve ter

aspirações transcendentes.Que religião deve Ter um escoteiro?

A que tenha o jovem, a que sinalize umcaminho reto onde o respeito seja coletivoe individual; a que dê princípios éticos para

um comportamento moral.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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Diversas são as formas de semostrar respeito ao Ser

Superiror que nos criou. Oimportante é se fazer presentecom idéias variadas e que mos-

trem aos jovens a importância deter fé.

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Motivá-los a construir, noacampamento, locais parareflexão e meditação, éfunção do escotista que

dirige a Tropa.

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Muitas vezes a natureza se encarrega de daruma beleza complementar ao nosso canto de

meditação.

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O sentido religioso e o espírito do Escotismopenetram na alma do jovem com a contemplaçãoante a ordem maravilhosa que reina na criação,

despertando nele os sentimentos de serviço,respeito, harmonia e silêncio interior.

Escotismo que não seja religiosoNÃO É ESCOTISMO!

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A forma de mostrar respeito podeser de diversas maneiras, não perca a

chance de oferecer oportunidadespara que os jovens demonstrem seu

interesse.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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A homenagem a Deus deve estar pre-sente em todos os momentos de nossasatividades, por isso a importância de seter presente construções que venham a

fortalecer este propósito.

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25SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

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No culto matinal, durante o acampamento,vale a intenção de se construir pequenaspioneirias que venham a colaborar com a

atmosfera espiritual do momento.

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Um púlpito construído para o cultotambém ajuda na organização do mesmo.

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Construções mais arrojadas embelezam ocampo e demonstram o quão motivados estão

seus participantes.

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Campo molhado, embarrado?

Monta tua barraca suspensa. Isso mesmo,faz uma estrutura de madeira ou taquara,e arma a barraca sobre ela. Desta formavocê ficará livre do risco de alagamentos,terrenos embarrados e animais que podem

vir a invadir o campo.

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E se estiveres em uma jornada, sem barracas,monta tua cama suspensa, assim você fica

livre de alagamentos e umidade. Faça comomostra as figuras e terás uma noite de sono

tranqüila.O escoteiro prevenido jamais passa por

dificuldades, não passa fome, frio, não ficasem dormir e muito menos desabrigado.

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Embora este fogos sejam indicados para opreparo das refeições achamos por bemmostrá-los neste volume tendo em vista aimportância destes em um acampamento.

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Fundo

Fechado paraviagem

Lona no teto

Nós paramanter astábuas em

posição Tábuas decompensado

Coberturade rede

Veja como é fácil montar uma despensasanfonada para levar nos acampamentos.

Fica fácil de carregar e pesa muito pouco.

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Um canto de patrulha bem montado, omaterial organizado, tudo limpo, instala-ções confortáveis, tudo isso faz parte de

um acampamento escoteiro.Veja a seguir exemplos de canto de patru-lha, mesas e outras construções que só irão

somar ao êxito de sua atividade.

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Um local perfeito para reflexão, ao redor dofogo, é uma excelente opção no acampamento.

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   P  a  r  a  m  a   i  o  r

  c  o  n   f  o  r   t  o   d  e

   t  o   d  o  s ,  o   b  s  e  r  v

  e  a  s  m  e   d   i   d  a  s  e

  p  o  s   i  ç   õ  e  s  c  o  r  r  e   t  a  s  a  o  c  o  n  s  -

   t  r  u   i  r  m  e  s  a  s

  e   b  a  n  c  o  s  n  o

  c  a  m  p  o .

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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1SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 13

INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura

Capa: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2000

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTORCarlos Alberto de Moura

Marco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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3SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,

tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar

instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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Pega um ramo verde de uma árvore ou umarbusto, sente sua textura, seu vigor, seu

cheiro, sua fibra, sua maleabilidade esaboreia lentamente a relação entre o

humano e a natureza, dá-lhe a forma doobjeto que desejas realizar e vaisestabelecer uma união sensorial queassombra e te integra ao Universo.

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A boca do buraco feito para colocaro lixo deve ser coberta com uma

grade de galhos e capim, para evitar aproliferação de moscas ou mosquitos.

E para o mesmo fim, se cava outroburaco cheio de pedrinhas para

escorrer a gordura.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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PlásticoUm pedaço de tamanho regular de tecidoimpermeável ou plástico é outro recurso

para armazenar e coletar água e lixosólido como vidro, plástico ou materiais

não degradáveis.

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9SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Como citado anteriormente um plásticoimpermeável pode ser utilizado para

coletar água da chuva.

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10 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Um saco plástico também serve para juntar o

lixo sólido gerado durante um acampamento.

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11SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

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12 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Mesa de Refeição

A finalidade de satisfazer uma necessidadevital ao proporcionar à patrulha deescoteiros uma alimentação completa e

variada, integra o grupo ao redor de umamesma mesa, favorecendo os costumes

familiares, educando através dos alimentos,formando hábitos de nutrição, ordem nas

comidas, urbanidade e refinamento.

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13SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Cava um fosso comomostra a figura, coloca aíuma pequena mesa, fixa ao

redor uns encostos paraque sentados descansemsuas pernas e suas costas.

O assento pode ser dequalquer material que isole

a umidade.

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14 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Também no campo, ao sentar-se à mesa,

dá especial importância ao cuidado comos detalhes, a toalha, os pratos, os copos,os talheres, o pão, o queijo e os molhos

devem estar na mesa.

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15SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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A hora da comida deve ser um momentoagradável, com conversas amenas e

convivência agradável.

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16 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Com muito pouco material se arma umamesa no campo; cobrí-la com uma toalha

perfeitamente limpa, emoldura opreâmbulo de uma comida e convivência

refinada, predispondo o gosto a umaprática agradável e a um sabor perfeito.

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17SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Lavador de utensílios

Lavar os utensílios em acampamento comágua limpa e sabão, garante a mínima

higiene que se deve seguir; o ideal é colocarem água fervendo os talheres lavados , por

um ou dois minutos, evitando, assim, atransmissão de alguma infecção viral ou

outras através da saliva.

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18 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Aqui você tem um forno, para montá-lo

basta uma lata de 20 litros, faz-se o fogoem um buraco, monta-se uma estrutura comuma grelha ou similar, colocá-se a lata sobesta grelha, terra por cima, uma chaminé

para a fumaça e o forno está pronto.No desenho ao lado você tem um exemploutilizando uma caixa metálica com tampa.

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19SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Não tem como passar fome no campo, faz-se uma

fogueira, espeta-se pedaços de carne e já está acaminho um churrasco, também pode se preparar oPão de Caçador no mesmo fogo.

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21SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Ovo na batata, corte uma tampa na batata, façaum buraco, despeje o conteúdo do ovo e leve tudo

ao fogo. Já dá para sentir o gostinho.Bom apetite!

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Terra

Braseiro Pedras

Quentes

AlimentosLegumes

MaisLegumes

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Problemas para limpar a frigideira?Faça como mostra o desenho e seu problema

estará resolvido rapidamente.

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24 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Difícil de tirrar água de um camburão?Derrama metade, tem de levantar todo aquele

peso.Veja a sugestão no desenho acima e mãos à

obra.Para que fazer força.

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Que tal improvisar uma frigideira para fritarovos?

Com uma forquilha de madeira e uma folha depapel alumínio fica fácil superar este impasse.

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O cozinheiro precisa ter criatividade parapreparar os alimentos de toda a patrulha, vejacomo é fácil fazer Pão de Caçador para todos.

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Aqui você prepara o Pão de Caçador com ocalor do fogo, que cozinha outro alimento.

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28 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Pegue o peixe, abra-o, pregue um uma tábua ecoloque-o na frente de um fogo refletor para

preparar um delicioso grelhado.

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Embrulhe os alimentos em papel alumínio,coloque carnes e legumes, depois amarre-os

bem e deixe cozinhando na frente do refletor,ao final você terá um cozido delicioso.

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Um verdadeiro cozinheiro não vai para o cam-po sem seus utensílios de cozinha, portanto, aopreparar o material de acampamento, confiraos materiais de cozinha que está levando, paraque no acampamento todos os pratos possam

ser devidamente preparados com a qualidadenecessária.

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O vento está tornando impossível o preparo de suarefeição?

Improvise com uma caixa de alumínio ou lata vaziaum forno para cozinhar seus alimentos sem proble-

mas.

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Várias sãos as maneiras de cozinhar alimentos,veja nas figuras que seguem exemplos de comofazer fogo rápido no acampamento ou jornada.

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Será que vai ter almoço hoje?Acho que não!

Se a cozinha não estiver devidamente organiza-da dificilmente o cozinheiro obterá êxito no

preparo das refeições para sua patrulha.

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Quando a cozinha é organizada fica fácilpreparar alimentos para toda a patrulha, pois

todos poderão desempenhar suas funçõestranqüilamente, sabendo que uma bela refeição

os espera.

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Enrole os alimentos em papel alumínio e leve-osao fogo direto, só cuidado para não queimar,

convém virar de vez em quando.

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Uma cozinha bem organizada, com tudoem seu devido lugar, de forma que o

cozinheiro só estenda o braço e encon-tre seus ingredientes e material de

trabalho é a forma ideal de se acampar.

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E agora, como fica?Queimou tudinho......Acho que essa patrulha vai fazer jejum, forçado é

claro.

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Reunir os amigos e amigas ao redor do fogopara assar batatas ou marshmallows é um

excelente programa. Conversar, ouvir e tocarmúsicas escoteiras, isso sim é atividade......

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Um bom cozinheiro sabe improvisar earruma sempre um bom local para montar

seu fogão.

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42 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Durante a noite, no acampamento, nada como

uma bebida quente, chá ou café, para acom-panhar as estórias de um dia repleto deboas atividades e aventuras inesquecíveis.Forma-se um abiente fraterno, de camara-dagem, reforçando cada vez mais os laçosde amizade que unem os irmãos escoteiros.

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43SÉRIE AR LIVRE - 13 INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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Um local apropriado para secar a louçatambém se faz importante a medida que

mostra preocupação com a higiene eorganização do acampamento.

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44 SÉRIE AR LIVRE - 13INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

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E para lavar a louça adequadamente cons-trua um lava-pratos, cercado de todos osrecursos materiais disponíveis no campo.

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS

2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO

4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES

6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO

8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA

11 - TRABALHANDO COM CABOS

12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA

COLEÇÃO 

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Fogueiras e Comida Mateira 

Série Ar Livre 14  C o

  l  e ç  ã o

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1SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA

Série Ar LivreVolume 14

FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA1a. Edição: 1500 exemplares

Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCapa: Carlos Alberto F. de Moura

Coordenação: Mario Henrique P. FarinonAutor: Moacir Starosta

“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”

“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul”

Porto Alegre, RS, 2001

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2 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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À meus pais,Adolfo Starosta (In Memorian ) e Zilda Marchik Axelrod

Starosta,Meus exemplos,

Aos irmãos escoteiros mais velhos, que me ajudaram em ummomento difícil...

Ao irmão escoteiro Paulo Von Lichtenberg que me ensinoualgumas técnicas sobre o assunto.

Aos verdadeiros amigos.

Meus agradecimentos pelo apoio e inspiração.

Muito Obrigado!

Moacir Starosta

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3SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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APRESENTAÇÃO

Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas edirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP, tomandopara si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta de definição dotema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje constitui-se no Guiade Especialidades da UEB.

O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.

Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultadospositivos, e, entendendo que a carência de instrumentos, principalmenteliteratura, é um grande obstáculo ao crescimento do Escotismo, resolvemosassumir como missão “disponibilizar instrumentos de apoio aos praticantesdo Escotismo no Brasil”.

Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiramcolaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA

para identificar-se e identificar a autoria e origem de todo o material quecontinuará a produzir.

Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão

originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de EtapasSenior e de Planejamento, já editados pela Loja Escoteira Nacional, comotambém, traduções, adaptações, atualizações, consolidações, etc., dematérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, nãomais estão disponíveis nos dias de hoje.

O material produzido por TAFARA é feito de forma independente.Não temos a pretensão de fazermos obras primas, mas instrumentos quepossam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismo no Brasil.

Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer

material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é umacoletânea de idéias de obras editadas em vários países.

Boa Atividade.

Mario Henrique Peters Farinon

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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003

Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa

EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006

Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin

COMITÊ GESTOR

Carlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro

Tania Ayres Farinon

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5SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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“Todo escoteiro deve, naturalmente, saber cozinhar sua

refeição de carne e legumes, e também fazer o seu pão,sem o auxílio dos utensílios de cozinha comumente usa-dos.”

Baden-Powell

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6 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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É claro que um escoteiro, como primeira coisa, devesaber acender uma fogueira.

Para confeccionar-mos uma comida mateira são necessá-rios fogos que dêem muita brasa, poucas chamas e poucafumaça, isto é obtido quando se usa lenha seca.

Fogueiras

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7SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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Para produzirmos uma fogueira devemos observar ospassos que se seguem:

Escolha do lugar: depende do lugar onde se estáacampado e qual o tipo de fogo que se necessita. Também énecessário cuidado com o estado metereológico do tempo

e, logicamente, a disponibilidade de lenha.

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8 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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Pode-se fazer fogo em quase todos os lugares se o dia estábonito e, caso não existam correntes de ar.

Se estiver chovendo ou se houver vento forte, se deve bus-car um lugar protegido.

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9SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA

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Ao iniciar a montagem do fogo devemos colocar o quechamamos de isca, que é algum material de fácil combustão que

será o material a se inflamar primeiro produzindo uma chamaintensa e brilhante. Eis algumas sugestões de iscas: galhos se-cos picotados de baixo para cima, ramos finos e secos de árvo-re, pedaços de casca de árvores com resina como pinus, acáciaou eucalipto, papel com parafina (vela), galhos bem finos trans-formados em uma mecha ou acendendores industriais para car-vão vegetal (lascas de madeira ou serragem compactadas com

resina), vendidos em lojas especializadas ou supermercados.

Como se Produz o Fogo

Primeiro limpar o lugar ao redor dos materiais que pos-sam ser inflamáveis, tais como: folhas secas, galhos e mato em

geral afim de evitar que o fogo se alastre às moitas ao redor.Como sugestão limpe um círculo de dois metros ao redorda fogueira e, deixe sempre alguns galhos com folhas por per-to, para se necessário, apagar qualquer foco de fogo acidental.

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É necessário após a isca, montar a pirâmide inicial comgalhos secos e finos. Caso a lenha esteja muito molhada façapequenos cortes no sentido inverso para expor a parte seca,cuidando para orientar a “boca” para o lado da corrente de ar.Coloque alguns galhos mais grossos por fora para secar e es-

quentar, não coloque lenha em excesso.

Não é recomendado o uso de combustíveis, pois somentequeimam a superfície (casca) dos galhos e não esquentam a ma-deira mais grossa, além de serem de manuseio perigoso.

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Como se produz o fogo:

(A) Coloque em primeiro lugar um material de fácil combustão(papel, capim ou folhas secas, galhos finos e, finalmente, algunsgrossos).(B) Acender o fósforo, proteja a chama com uma das mãos.(C) Acenda o papel ou o capim seco.(D) Quando não houver necessidade de fogo, apague-o. Molhecada graveto com água e apague todas as brasas. Remova aterra e volte a molhar. Assegure-se bem que está tudo absolu-tamente apagado.

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Acendendo o Fogo sem Fósforo

* com lentes:

Dicas para Reacender o Fogo

* para guardar um fogo por algumas horas ou mesmo para o diaseguinte, cubra-o com as próprias cinzas, retirando-as maistarde e assoprando, o fogo reacende sozinho;* colocar um pouco de cinza na palma da mão, poderemos trans-portar uma brasa sem nos queimarmos. A cinza é um ótimo iso-lante térmico;* o fogo é um ótimo desinfetante;* não jogue gasolina, álcool ou qualquer substância inflamávelem fogo aceso.

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* com pedra e aço:

Arranje uma pedra bem dura, com a ponta de uma faca deaço, produza faíscas com o atrito aproximando-se bem da isca,que deve estar bem seca. Uma vez acesa a isca, abane ou assoprelentamente as brasas até surgirem as chamas.

* método apache:

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Pegue um pedaço de madeira dura, com o cerne (núcleoduro) perfeito, mas com a camada exterior um pouco podre.

Faça uma pequena cova na parte podre até atingir o cerne.Coloque uma vareta de madeira dura e com uma correia de

couro, dê uma volta na vareta e amarre a correia na outraextremidade do arco. Aplique um movimento de vai e vem. Oatrito na madeira esquentará a isca o suficiente para que elaacenda e inicie o fogo.

 

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FOGO DE PIRÂMIDE: É o tipo mais simples de fogueira,sendo o mais utilizado como iniciador para outros tipos de fo-gueiras.

*Método Indígena Australiano ou Zulú: Ache um pedaço degraveto bem duro e perfure um buraco num pedaço de madeiramacia, fazendo-o girar rapidamente entre as mãos o graveto,obtêm-se fagulhas ou pequeninas brasas que acendem o capimseco ou algumas fibras de casca de árvore bem secas.

Alguns Tipos de Fogueiras

 

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Também é possível transformá-lo em um fogo refletor aose colocar pedras ou toras empilhadas ao seu lado. Serve paraaquecer a barraca ou cozinhar. Tem sua origem nos explorado-res da América do Norte.

FOGO DE CAÇADOR OU TIPO PRATELEIRA: É umfogo para cozinhar. Se colocam sobre o solo dois troncos, gros-sos, perpendiculares ao vento. Sobre estes troncos se colocam

troncos menores de forma alternada. As toras mais verdes po-dem ficar mais embaixo. Faz-se um fogo em pirâmide no ladode cima para acendê-lo. Serve para um fogo de conselho demaior duração.

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FOGO DE SULCO: É bom para cozinhar. É feito cavando-seum sulco estreito na terra, como no desenho. Este sulco deveser voltado para onde sopra o vento constante. É bom paralugares com muito vento.

Se controla a intensidade do fogo colocando-se pedras emfrente a entrada do sulco.

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FOGO POLINÉSIO ou DE POÇO: Serve para cozinhar eesquentar em regiões com muito vento, onde não há vegetaçãoque proteja do vento.

Cava-se um buraco, com uma profundidade de 35 centí-

metros aproximada e, de diâmetro semelhante.Coloca-se toras ao redor e faz-se um fogo em forma depirâmide no fundo.

Se cozinha ao lado do poço ou acima dele, fazendo-se umagrelha de galhos verdes ou utilizando um tripé de toras oumetálico.

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FOGO DAKOTA: É uma variação do fogo polinésio ou de poço.Utilizado nos desertos da América do Norte.

Ao lado do buraco do fogo polinésio cava-se um pequenoburaco (chaminé) fazendo-se uma intercomunicação entre eles

por debaixo da terra, coloca-se a panela em cima do buracoprincipal do fogo polinésio.O oxigênio necessário para a combustão entrará pelo bu-

raco lateral sem ter problemas com o vento.

FOGO DE CONSELHO: Ao redor de uma fogueira em formade pirâmide, empilha-se toras formando uma chaminé. Para ali-mentar esta fogueira coloca-se lenha pelo alto ou pelos espaçosda armação. Produz um fogo maior e, mais intenso.

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FOGO EM ESTRELA: É uma fogueira que produz um fogoduradouro, quase sem chamas. No centro faz-se uma fogueiraem forma de pirâmide e, a medida que vai consumindo as pontasdas toras se empurram mais para o centro, onde irão produzirmais brasas vivas. Ideal para aquecer e, produzir iluminação.

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FOGO DE PESCADOR: Com chuva e vento, façamos o fogocomo os pescadores fazem para cozinhar no mar.

Dentro de um balde furado nas laterais para dar respiroàs chamas; acende-se uma fogueira em forma de pirâmide. De-pois é só colocar a panela ou grelha em cima e cozinhar.

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Apagando o Fogo

Sempre se deve apagar o fogo ao se afastar do acampa-mento, mesmo que seja por pouco tempo.

Uma rajada de vento pode fazer grandes estragos levan-tando fagulhas e produzindo um incêndio.

Molhe bem os troncos queimados, na falta de água, jogueareia ou terra, como precaução adicional molhe bem a terra aoredor da fogueira, cubra e compacte bem para apagar até aúltima brasa.

Como medida para prevenir a erosão do solo, e deixar olocal melhor do que encontrastes, recoloque o capim de volta.

Queime latas e o lixo que você produziu, enterre-o em umburaco.Para dar maior durabilidade aos fósforos contra a umida-

de, cubra-os com uma fina camada de esmalte de unhas paraimpermeabilizar.

Leve-os sempre em um recipiente hermeticamente fecha-do com a parte da caixa de fósforos para acendê-los.

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  Comida Mateira

É uma forma muito divertida de cozinhar e, muito útil emsituações de sobrevivência.

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Lembrete Importante: Na cozinha mateira os alimentos sãofeitos nas brasas ou perto delas, DE PREFERÊNCIA, EVITEas chamas diretas.

Cozinhando Ovos

* Ovo no barro: Faz-se uma massa de barro consistente e,envolve-se o ovo fazendo-se uma bola. Coloca-se sobre as bra-sas, ao notar que o barro rachou pelo calor, retira-se o ovo,pois está cozido.

* Ovo no espeto: Faz-se um pequeno furo nos dois lados do ovo,confecciona-se pequenos e finos espetos de taquara que serãotranspassados de um lado a outro, com cuidado. Coloca-se oespeto entre duas forquilhas, gira-se, de vez em quando, atéque os ovos parem de rolar ou rachar. Está pronto.

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* Omelete na abóbora: Bate-se alguns ovos com tempero e sal.Coloca-se dentro de uma abóbora previamente preparada, semcaroços e cortado um tampo na parte de cima. Coloca-se a abó-bora em cima das brasas até os ovos cozinharem.

* Ovos na batata: Corta-se uma batata grande, na altura de 2/3 (tampa), cava-se com uma colher seu interior, coloca-se umou dois ovos sem as cascas, sal e temperos. Recoloque a tampa,fixe com palitos e coloque ao lado das brasas. Espere que ovoscozinhem por 10 minutos.

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* Ovos cozidos no papel ou no copo de papel com água: Em um

saco de papel encerado coloque os ovos estrelados com sal,feche e coloque sobre as brasas suspenso por um galho. Em umcopo de papel encerado (tipo festa de criança) coloque um ovointeiro na àgua (meio copo), coloque perto das brasas.

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O papel alumínio é um ótimo material para se utilizar na

cozinha mateira, envolvendo-se os alimentos com o lado bri-lhante para dentro, eles serão assados em seu próprio sucoadquirindo um excelente sabor.

Também podemos utilizar o papel alumínio para fazermosalguns utensílios como panelas.

Dê preferência as folhas de alumínio mais grossas ou dobre

duas ou três vezes ao enrolar os alimentos.

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Fazendo Algumas Receitas de Pão

* Pão de Caçador ou “dampers” (úmidos): Faz-se um monte defarinha de trigo ou centeio misturada com uma pitada de sal eoutra de fermento químico. No centro do monte faz-se um bu-raco onde coloca-se àgua ou leite, gradativamente, até que amassa tenha boa consistência. Passa-se farinha nas mãos paraque não grude, continua-se a amassar até que se forme umabola com a massa. Neste momento, vai-se alongando a massacomo uma cobra e, enrola-se em uma vara verde pré-aquecidaem forma de espiral. A vara é levada ao calor das brasas,

girando-se até obter uma camada grossa por fora. Para saber-mos se o pão está pronto, crava-se um palito na massa, nãodeverá sair massa grudada ou aparecer umidade no palito. Come-se o pão com manteiga, pois ao esfriar ele endurece.

Variações:

- pode-se acrescentar duas à três colheres de açúcar à massa junto ao sal, bem como, algumas passas de uva. Polvilhe açúcare canela quando estiver pronto.

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* Pão de Caçarola e Biscoitos: Esta massa serve também para aconfecção de biscoitos e pãezinhos.

Misture 1kg.de farinha de trigo, uma pitada de sal, uma

colher de sopa de fermento biológico, um ovo e duas colheresde manteiga.Coloque farinha nas mãos, sove a massa com um pouco de

leite ou água morna até adquirir uma boa consistência. Deixedescansar por 10 à 15 minutos coberta com um pano úmido emum recípiente para crescer (levedar).

Faça pequenos pãezinhos e coloque para assar em uma cha-pa ou pedra lisa quente untada com azeite. Enfie um palitopara saber se está pronto, o palito deve sair seco e sem massagrudada. Esta massa poderá ser assada em forma de panquecaem uma pedra lisa quente e degustada com geléia ou mel.

Variações: - Coloque no centro do pãozinho um pedaço de quei-

 jo, polvilhe com queijo parmesão.- Coloque frutas cristalizadas e polvilhe com açucar e canela.Enfim, invente a sua receita.

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Cozinhando Arroz de uma Forma Diferente

Coloque o arroz crú com água e sal dentro de um saco plástico(saco resistente ao calor para forno microondas comprado emsupermercado) amarre a boca a um galho comprido, aproxime-odas brasas, mais ou menos uns quinze à vinte centímetros, deixecozinhar só no calor. Tempo de cozimento, mais ou menos meiahora.

Variação:

- Você poderá colocar o arroz industrial (já vem em saquinhoespecial) em um saco com àgua e sal.

* Arroz à Grega na Abóbora: Coloque arroz, sal, passas deuva, milho,ervilhas e cenoura picada dentro de uma abóborapré-preparada. Retire os caroços e corte uma tampa. Enterrea parte de baixo da abóbora nas brasas, tampe com a parte de

cima, deixe o arroz cozinhar.

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Cozinhando Carnes

Dois métodos muito utilizados para cozinhar carnes são:

1º Embrulha-se a carne (peixe, galinha, porco ou gado) em pa-pel de alumínio e, enterra-se a um palmo de profundidade. Faz-se o fogo por cima e deixa-se assar.

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2º Embrulha-se o alimento em papel alumínio e coloca-se sobreo solo limpo ou sobre tijolos ou telhas. Põe-se brasas por cima.Para cada quilo de alimento leva em torno de uma hora para ocozimento.

Utiliza-se muito para fazer peixes de couro, como o pacú,por exemplo.

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* Pacú à Moda Pantaneira: Limpa-se o peixe, coloca-se cenourapicada em diagonal, pimentão, tomate, coentro, sal e outros tem-peros.

Embrulha-se o peixe na folha de bananeira diversas vezes

e, coloca-se sobre o braseiro. Vire o peixe após trinta minutos.Após uma hora, para um peixe médio, estará pronto.Para assarmos carnes em geral pode-se usar o método abai-

xo.

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* Tainha na Taquara: Pega-se a tainha, limpa-se por dentro,não precisa tirar as escamas, coloca-se o tempero na parteinterna do peixe. Asse o peixe virando algumas vezes o espeto.Tempero: Manjericão, alho picado, cebola picada, sal, coentroe suco de limão, pimenta opcional.

Coloque sobre o fogo o espeto, regue o peixe com o tem-pero 3 à 4 vezes quando do cozimento.

Para prender o peixe no espeto utilize um arame.

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Cozinhando Carnes com Pedras Quentes

Envolver as pedras com papel de alumínio por questões dehigiene, esquentá-las nas brasas. Use, de preferência, casca-lhos grandes.

Coloca-se uma grande pedra quente no peito de uma gali-nha e, outras duas embaixo das asas, bem como, duas folhas depapel de alumínio embaixo da mesma e temperos em forma demolho dentro. Embrulhe rapidamente com o papel de alumínio agalinha temperada e as pedras quentes, novamente embrulheeste pacote comcom papel de jornal e, após, coloque dentro deum saco plástico e amarre.

Prepare esta galinha durante uma jornada matinal paradegustá-la no almoço.

Pode-se colocar pedras quentes com pedaços de carne uti-lizando-se a mesma técnica.

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* Galinha no barro: Esta técnica é utilizada com galinhas vivas(com penas).

Mate a galinha, limpe-a por dentro sem tirar as penas.Coloque os temperos (sal, alho, cebola, alecrim, orégano, azei-te, etc...) dentro da galinha.

Envolva-a com barro consistente e, coloque sobre o bra-seiro, vire de vez em quando até o barro secar ou rachar. Que-bre a bola de barro, as penas estarão coladas no barro. BomApetite!

Cozinhando na Areia da Praia

Se vocè está numa praia, saiba que a areia é um excelenteforno. Basta fazermos uma bela fogueira com um grande bra-seiro. Após, afaste o braseiro e, enterre, por exemplo, ovos naareia quente. Após trinta minutos, os ovos estarão cozidos. Casonão os coma imediatamente, lave-os para a gema não cozinhardemais.

Outros alimentos podem ser feitos envolvendo-os em pa-

pel alumínio ou simplesmente para aquecê-los. Por exemplo:Salsichão com queijo e orégano.

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 RECEITAS ( Faça e Comprove)

Ovo com Toucinho (Bacon) em sacola de papel

Coloque no fundo da sacola de papel as tiras de toucinho(bacon), quebre os ovos e coloque-os sobre os pedaços detoucinho, coloque sal à gosto. Feche a parte de cima da sacolade papel, coloque um galho pontiagudo para segurar a sacolasobre as brasas.

Café Gaúcho

Misture o pó de café com a àgua fria em um recipientemetálico. Pegue uma tora com a ponta em brasa e mergulhe nolíquido até esquentar. Aguarde um pouco para o pó de cafésedimentar, retire a tora e sirva o café cuidadosamente paranão misturar o pó. Adoce à gosto.

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Hamburguer DiferenteColoque dentro de um papel de alumínio grosso, nesta or-

dem, rodelas de cenoura, rodelas de batata, rodelas de cebola,carne moída temperada, rodelas de batata e rodelas de cenou-ra.

Não esqueça de colocar sal e temperos nas cenouras, ba-tatas e cebola. Caso queira coloque uma fatia de queijo logoapós a camada de carne. Faça um pacote e enrole no papel dealumínio. Coloque sobre as brasas. Tempo de preparo: vinte àtrinta minutos.

Variação da Técnica:

- Enrole em papel de alumínio, uma folha, os alimentos, depoisenrole em papel jornal (três folhas), finalmente enrole estepacote em papel de alumínio bem fechado, coloque nas brasas.

Torrada Suíça ( Rabanadas)Junte três ovos, meia taça de leite natural ou dois terços

de uma taça de leite em pó reconstituido e uma pitada de sal.Submergir as fatias de pão nesta mistura com ovos, leite e uma

pitada de sal. Fritá-las numa caçarola feita de galhos verdes epapel de alumínio, em margarina ou óleo, até dourarem. Deixarsecar e, polvilhar com canela e açúcar. Rendimento: Dez fatias.

Espeto de CarnesColoque em um espeto de madeira alternados, carne de

gado, cebola, salsichão, abacaxi, toucinho. Asse sobre as bra-

sas.

Cebola SurpresaCorte uma tampa de uma cebola grande, retire o centro

com uma faca. Recheie com um pedaço de queijo e presunto.Tampe com a parte de cima da cebola com palitos. Coloquesobre as brasas até as cebolas queimarem por fora.

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Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006

Canoa de MamãoRecorte um mamão ao meio. Com uma colher cave o mamão

até deixá-lo em forma de canoa, o mamão não deve ser muito

maduro. Recheie o espaço vazio com pedaços de chocolate ealgumas frutas picadas (maçã, pêra, laranja, etc...), polvilhecom açúcar e canela. Feche o mamão com a outra metade emforma de canoa. Embrulhe com papel de alumínio e coloque bra-sas ao redor do pacote. Tempo de cozimento: por volta de cin-co à dez minutos.

Banana, Açúcar e CanelaColoque as bananas nas brasas até amolecer, polvilhe comcanela e açúcar.

Variações:

- Em um papel de alumínio coloque bananas, polvilhe com açúcar

e canela e coloque o pacote, bem fechado, no meio das brasas.Poderemos utilizar a metade da casca de um côco, como

recipiente para cozinhar as bananas.

Mashmallow:Comprá-los no setor de importados nos Supermercados.

colocar em uma vara longa, dourá-los ao fogo.Cuidado: Coma devagar, pois seu interior ficará muito quente.

Maças AssadasTire a parte interna das maças, descasque até a metade

de cada maça. Recheie com açúcar mascavo ou normal, canela,um pouco de manteiga e passas de uva ou nozes (faça uma pas-

ta). Polvilhe a parte de cima com açúcar e canela, embrulhe empapel alumínio, coloque perto das brasas voltadas para cima.Tempo de cozimento: quarenta à sessenta minutos.

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Água 

Farinhade Trigo

Pano Ovo

Cebola

ouBatata

Carne

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“Cozinhar em excursões tem sua parte divertida e criati-va com inúmeros métodos, cujas possibilidades de variação es-tão limitadas pelo grau de criatividade de cada um.

Uma das coisas mais excitantes que pode acontecer ao secozinhar é, produzir novas e exclusivas receitas, depois testá-las e servir aos outros para que as apreciem sua arte.

Lembrem-se de decorar seus pratos, pois primeiro se comecom os olhos”.

Moacir Starosta

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Bibliografia

* Revista Scout D’EuropaAssociazione Italiana Guide e Scouts D’Europa Cattolici

Itália

* Cooking-Merit Badge SeriesBoy Scouts of America

USA

* Colección Pastoral Scout Marista-Técnicas Scouts

H. Luis IbanézChile

* Para Ser Escoteiro de 1º ClasseFrancisco Floriano de Paula

Ed. Escoteira - UEBBrasil

* Guia S.O.S. Ecológico-Sobrevivência na SelvaArmando Serra Negra

Ed. BrasilienseBrasil

* Revista Flor-de-LizCorpo Nacional de Escutas

Portugal

* Escotismo para Rapazes - B.P.Edição da Fraternidade Escoteira Mundial

Ed. Escoteira - UEBBrasil

Ed. Idéia Nova - UEBBrasil

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* Sempre Alerta - Nº 98União dos Escoteiros do Brasil

Brasil

* Revista Clube do EscoteiroEd. Idéia Nova-UEBBrasil

* Manual de Camping.Alberto Maldonado Paz

Argentina

* Campamentos, Cocina y aire libreDian Thomas

Editorial DianaMéxico

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SÉRIE AR LIVRE

1 - NÓS E AMARRAS2 - ABRIGOS E BARRACAS

3 - FERRAMENTAS NO CAMPO4 - BALSAS E CANOAS

5 - PONTES6 - TORRES E MASTROS

7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO8 - TRUQUES E HABILIDADES

9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA11 - TRABALHANDO COM CABOS12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2

13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2

14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA