Serial Killer. Artigo
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7/29/2019 Serial Killer. Artigo
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SERIAL KILLER
Jssica Fernanda de Souza
*
RESUMO
Este artigo aborda um assunto muito importante para nossas vidas, pois todos
esto sujeitos a viverem situaes na quais teremos que lidar com um possvel psicopata ou
serial killer. um assunto de grande importncia, pois, mostra as causas e as origens desse
instinto horrvel de matar outras pessoas, alm de ter muita importncia no mundo jurdico e
ser um assunto muito interessante e que tem sido abordado pela cinematografia americana.
Lendo esse artigo o leitor, se inteira do assunto e aumenta seu conhecimento de forma geral.
PALAVRAS- CHAVE: Serial Killer. Psicopata. Vtima.
INTRODUO
Este artigo tem por finalidade abordar um assunto interessante, que muitas das
vezes as pessoas pensam estarem distantes, mas que est mais perto do que elas imaginam.
Trata-se de um tipo de psicopatas chamados Serial Killer, eles so extramente perigosos e
artculosos em seus atos e planos. O artigo ter o embasamento bibliogrfico em dois livros,
de psiclogas especializadas no assunto e que tem esplanado de forma detalhista, sobre o
mesmo. Para a vitria da sociedade sobre a psicopatia, essencial que tenhamos conscincia
de quais as causas que ela possui e como se comporta um psicopata, com o intuito de acalmar
a vida em sociedade e controlar os impulsos perversos que podem, por vezes, ter
consequncias negativas no nosso meio.
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* Aluna do Curso de Direito na turma AlfaNoturno da Faculdade AtenasMG e-mail: [email protected]
Discciplina Sociologia Geral e Jurdica - Prof.: Marcos Spagnuolo Souza
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1 QUEM UM SERIAL KILLER?
Apesar de existirem diversas teorias, como a teoria freudiana e a das escolas
clssica e positivista, o termo serial killer relativamente novo. Sabemos que osseriais killers
se classificam em quatro tipos: visionrio (ele insano e psictico, ouve vozes em sua cabea,
sofre alucinaes e tem vises), missionrio ( socialmente normal, mas pensa ter a misso de
libertar o mundo, da imoralidade, geralmente escolhe suas vtimas, como prostitutas, etc.),
emotivos (tem prazer em matar sadicamente e cruelmente) e os libertinos (so os assassinos
sexuais, matam por que sentem excitao com a tortura, mutilao e sofrimento da vtima).
No seria a punio que diminuiria a criminalidade, e sim reformas sociais etratamentos para recuperar o indivduo. No importa a teoria, os serial killersno se adequam a nenhuma linha de pensamento especfica. Na verdade, soum captulo parte no estudo do crime (CASOY, 2004, p.13).
Para se identificar o serial killer, necessrio levar em considerao suas
experincias desde a infncia, e no decorrer da sua vida. Praticamente todos eles tm sinais de
abuso sdico com os animais e com outras crianas, incontinncia urinria, destruio de
propriedades e mania de atear fogo, tudo isso na infncia. Todos esses e outros sinais faz com
que eles sejam totalmente desprovidos de sentimentos bsicos que possumos assim eles so
extremamente egostas, frios, sem conscincia e incapazes de amar. J na idade adulta, a
maioria de deles tenta se enquadrar nos padres sociais, embora ignorem e no se importem
com as regras de convvio social. Podemos dizer que a base de emoes deles totalmente
danificada, fazendo com que eles hajam e pensem diferente das outras pessoas.
A deficincia deles (e a que mora o perigo) est no campo dos afetos e dasemoes. Assim, para eles, tanto faz ferir, maltratar ou at matar algum queatravesse o seu caminho ou os seus interesses, mesmo que esse algum faa
parte de seu convvio ntimo (SILVA, 2008, p.44).
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Apesar de serem totalmente normais na sociedade, casarem, terem filhos e
fazerem todas as demais coisas cotidianas, tudo faz parte de um jogo bem arquitetado por
questes de sobrevivncia. Ou seja, eles no querem ser vistos e taxados, como verdadeiros
predadores sociais, que o que so. Mesmo com toda essa farsa, so incapazes de terem
afeto ou sentimentos pelos os outros, jamais se colocam na posio do outro e nem se
sensibilizam com a dor alheia. No mbito profissional, so extremamente talentosos e
habilidosos, justamente por serem muito astutos.
Os psicopatas em geral so indivduos frios, calculistas, inescrupulosos,dissimulados, mentirosos, sedutores e que visam apenas o prprio benefcio.Eles so incapazes de estabelecer vnculos afetivos ou de se colocar no lugardo outro. So desprovidos de culpa ou remorso e, muitas vezes, revelam-seagressivos e violentos (SILVA, 2008, p.40).
Outra questo polemica em relao aparncia deles, Lombroso j dizia na
teoria do criminoso nato que sinais fsicos e psquicos seriam predominantes na identificao
desses indivduos. Possuiriam tatuagens, arcada dentria defeituosa, anomalias dos rgos
sexuais, mos grandes, entre outras. Hoje podemos perceber que tudo isso no
necessariamente tenha sentido real.
Infelizmente, seriai killers no tm horrveis cicatrizes, desfiguraes ouquaisquer outros sinais fsicos que os diferenciem do resto de ns.[..]So
pessoas comuns, que tm emprego e podem ser bastantes charmosas eextramente educadas (CASOY, 2004, p.36).
Eles ainda adoram se vangloriar de seus atos e os executam com o fim de serem
descobertos, para que as pessoas saibam como grande a sua capacidade de causar impacto
na mdia e na vida delas. Necessitam da ateno de suas possveis vitimas e daqueles que os
procuram. Para eles esconder-se um prazer; no ser descoberto/a uma catstrofe.
Os psicopatas possuem uma viso narcisista e supervalorizada de seus
valores e importncia. Eles se vem como o centro do universo e tudo devegirar em torno deles. Pensam e se descrevem com pessoas superiores aosoutros (SILVA, 2008, p.78).
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2 QUEM A VTIMA?
Os atos do serial killer so extremamente justificveis pela falta de controle que
eles possuem, praticamente so impulsionados pelo desejo de realizar suas vontades, ainda
que elas sejam macabras. Para que elas sejam totalmente supridas, eles tm que se sentir no
controle da situao. Para isso utilizam de meios cruis, como rebaixar a vtima, puni-la
fisicamente e por fim mat-la.
Para os serial killers a fantasia compulsiva e complexa. Acaba setransformando no centro de seu comportamento, em vez de ser uma distraomental. O crime a prpria fantasia do criminoso, planejada e executada porele na vida real. A vtima apenas o elemento que refora a fantasia(CASOY, 2004, p.18).
As vtimas geralmente no possuem caractersticas dentro de um padro e critrio
pr-selecionados, as vtimas na viso doserial killer, apenas servem de objeto para realizao
de seus impulsivos desejos. Esse tipo de vtima s segue um padro, quando h alguma
relao especfica entre o serial e o tipo de vtima escolhida, por exemplo, as caractersticas
fsicas dessa vtima tenham relao com experincias pessoais, vividas peloserial killer.
O famoso serial killer Ted Bundy matava brutalmente colegiais com longoscabelos castanhos, meninas parecidas com sua noiva rica que rompeu orelacionamento. David Berkowitz, o Filho de Sam, no era to especfico:
bastava ser mulher para se tornar sua vtima em potencial (CASOY, 2004,p.17).
Os psicopatas de forma geral e principalmente os seriais killers, so foco
principal do cinema americano, podemos perceber nesses filmes e sries, como eles agem e
como tratam suas vtimas. Sempre usando de todas as caractersticas citadas aqui, eles sempre
so levados a cometerem, atos horrendos com suas vtimas. Atravs do mundo
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cinematogrfico, fica muito mais fcil, a compreenso e visualizao, de quem so eles, como
agem e quem so suas vtimas.
A arte imita a vida. Se observarmos bem, existem diversos filmes em que ospersonagens principais ou secundrios do vida, voz e ao aos diversos tiposde psicopatas, sejam eles golpistas ou estelionatrios, grandes empresrios ou
polticos inescrupulosos, ou ainda os assassinos cruis e impiedosos queagem de forma repetitiva e sistemtica (os ditos serial killers), (SILVA,2008, p.46).
3 PSICOLOGIA INVESTIGATIVA
Na psicologia investigativa, alguns pontos so levados em considerao. So eles
a coerncia interpessoal (as semelhanas, sejam fsicas ou emocionais que a vtima possui
com o agressor), a hora e o local do crime (a escolha de ambos, principalmente do local, pode
identificar significncia para o serial killer), a carreira criminal (outros crimes que ele possa
estar envolvido), a vitimologia (faz uma anlise da vtima, buscando o porqu, como, onde e
quando ela foi escolhida).
4 ANLISE DA CENA DO CRIME
com a anlise da cena que possvel perceber as atitudes que o serial killer
capaz de cometer. Existem trs possveis manifestaes do comportamento do agressor na
cena do crime: modus operandi, personalizao ou assinatura e organizao da cena.
Aprender a reconhecer padres de comportamento em cenas de crimepossibilita aos investigadores descobrir muitas coisas sobre o transgressor, etambm a distinguir entre agressores diferentes cometendo o mesmo tipo decrime (CASOY, 2004, p. 60).
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O modus operandi, nada mais que o modo de agir, de atuar do assassino, as
escolhas que ele fez em tal crime, podendo fazer parte de um padro escolhido por ele, mas
sempre varia segundo as circunstncias do local e do crime. A assinatura, a marca
registrada doserial killer, como uma digital nica. Ela pode no estar presente em todos
os crimes, mas no deixa de aparecer. O modus operandi o que o criminoso faz para realizar
o crime, e a assinatura a expresso, o simbolismo que ele utiliza para realizar sua fantasia.
Um assaltante de banco que manda as pessoas tirarem a roupa est tendo um
M.O. inteligente, pois todos tero que se vestir antes de chamar a polcia eningum sair correndo nu atrs dele. Agora, um assaltante de banco que fazo mesmo, mas fotografa as pessoas em poses erticas, j demonstra ter umaassinatura, porque s roubar o banco no satisfaz suas fantasias
psicossexuais (CASOY, 2004, p. 63).
Outro tipo de anlise da cena do crime a Avaliao Forense, nela os
profissionais da rea, no caso peritos e especialistas criminais, apuram e analisam diversos
aspectos, como coleta de evidncias genticas, sangue, fios de cabelo encontrados, ou
qualquer outro objeto ou parte da vtima ou do criminoso, que favorea o esclarecimento do
caso e a identificao da vtima e do criminoso. nessa etapa tambm que a polcia e o
laboratrio de criminalstica atravs dos peritos, consegue identificar o conhecimento que o
agressor possui de tcnicas policiais, por exemplo, se ele lava as vtimas.
No caso da pesquisa de Ilana Casoy, temos casos especficos, nomes,
histrias, atos, autos, quem foi, relao das vtimas, poca dos crimes, modusoperandi e a psictica assinatura pessoal na cena do crime, a marcaregistrada de cada um (CASOY, 2004, p.11).
5 CASOS REAIS
importante lembrar a voc caro leitor que escolhido apenas dois casos mais
comuns, devido ao impacto atravs da mdia. Porm existem milhares de outros casos, cada
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um mais macabro que o outro, o livro ao qual me embaso, possui uma parte especfica para
esses relatos.
A maioria deles est do lado de fora das grades, utilizando, sem qualquerconscincia, habilidades maquiavlicas contra suas vtimas, que para elesfuncionam apenas como trofus de competncia e inteligncia (SILVA, 2008,
p.44).
5.1 O ZODACO - O CASO QUE NINGUM RESOLVEU
Este um dos mais famosos serial killers dos EUA. Agiu durante anos na
Califrnia, impunemente, escreveu cartas para jornais, desafiou e provocou a polcia. Nunca
foi identificado. Entre suas vtmas esto Cheri Jo Bates, 18 anos; David Arthur Faraday (17) e
Betty Lou Jensen (16) e o motorista de txi Paul Lee Stine. Esse serial killerrecebeu ateno
de livros e teve at um filme, como ele mesmo pediu em uma de suas cartas. Alm de matar
principalmente casais, matou outras pessoas de forma brutal e tudo na maior frieza, atrvs de
suas cartas enviadas polcia.
Um professor da cidade de Salinas chamado Harden trabalhou em conjuntocom sua esposa vrios dias, tentando decifrar o criptograma. Ele eracriptgrafo amador, e disse ter decifrado o cdigo. O nome do assassino noestava ali. O texto dizia: Eu gosto de matar pessoas porque muitodivertido... (CASOY, 2004, p.334).
5.2 CASO BRASILEIROPEDRINHO MATADO
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando e hoje acumula mais
de cem homicdios, incluindo o do prprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos
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presdios pelos quais passou. Ainda no respondeu por todos os crimes, mas j foi condenado
a quase quatrocentos anos de priso, a maior pena privativa de liberdade j aplicada no Brasil.
Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador, um serial killerque afirmacom orgulho ter matado mais de 100 pessoas, inclusive seu prprio pai. NaPenitenciria do Estado, em So Paulo, ele temido e respeitado pelacomunidade carcerria (SILVA, 2008, p.82).
6 DEXTERSERIAL KILLER (SRIE AMERICANA)
A srie americana relata a estria de Dexter Morgan, ele umserial killer e, alm
disso, trabalha como analista forense, especialista em padres de disperso de sangue no
departamento de polcia do Condado de Miami-Dade. A srie mostra como Dexter tem ta se
misturar sociedade de forma, que ningum descubra sua verdadeira personalidade, que de
um serial killer frio e sem sentimentos. A diferena que ele segue um padro: s mata
pessoas ruins, como por exemplo, criminosos. O primeiro episdio o mostra matando um
padre, que havia assassinado diversas crianas.
Prendi o padre na mesa com fita adesiva e cortei suas roupas. Fiz aspreliminares rapidamente: barbeei, escovei, cortei tudo o que era sujo. Comosempre, senti a maravilhosa, lenta e longa sensao de alivio ir tomandoconta de todo o meu corpo. Aquela sensao iria palpitar dentro de mimenquanto eu trabalhava, aumentando e se apossando de mim at o final, anecessidade e o padre sendo levados juntos como uma onda que ia sedesmanchando (LINDSAY, 2008, p.08).
Dexter namora com Rita, ela sofreu por muitos anos com um marido viciado em
crack, que batia nela na frente de seus filhos. Com tudo isso, ela estava totalmente abalada
depois que seu marido foi preso e quando comeou com Dexter seu objetivo no era ter
relaes sexuais nenhumas com ele, o que era perfeito para ele, porque como j mencionei
acima, osseriais killers no possuem relacionamentos verdadeiros e principalmente sexuais.
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Ela ficou com essa linda imagem romntica de um perfeito cavalheiro. euconseguia imitar tudo isso perfeitamente. E queria mesmo. No tinhainteresse em relao sexual. Queria um disfarce e Rita era exatamente o queeu procurava (LINDSAY, 2008, p.29).
Em seu trabalho como perito, Dexter excelente no que faz. Todos no
departamento sempre o procuram para que ele d sua opinio nos casos. O nico que sempre
suspeita que ele tenha algo de errado o sargento Doakes, ele odeia instintivamente Dexter,
demonstrando seus sentimentos em relao a ele sempre que possvel. Mesmo assim Dexter
disfara muito bem sua vida dupla.
Voc pode dizer que o querido e expedito Dexter gosta do que faz,masaprecio fazer o servio completo,quero saber todos os lugares onde o sanguese escondeu. Os motivos profissionais para isso so bvios, mas no toimportantes para mim quanto os pessoais (LINDSAY, 2008, p.27).
CONCLUSO
Aps serem feitos o estudo e a leitura do tema escolhido, possvel concluir que
os seriais killers e os pscicopatas como um todo, so extremamente perigosod e prejudiciais
sociedade, devem ser procurados pelos organismos de defesa social e retirados do convveo
da sociedade, emobora seja muito difcil de indentific-los. O assunto bem interessante e
meerece ateno do leitor, pois existem diversas formas de relatar o tema de forma interativa
e diversa.
Com a abordagem desse tema, foi possvel confimar que os seriais killeri so
totalmente desprovidos de sentimentos, no se importam com ningum e realizam seus
assassinatos por pura diverso e prazer, eles se sentem realizados com o sofrimento das
vtimas. A realidade mostrada nos filmes e sries, mostra perfeitamente como eles agem
brutalmente e friamente com as vtimas. Devemos ficar atentos para no nos tornamos presas
desses assassinos sem corao.
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ABSTRACT
SERIAL KILLER
This article addresses a very important issue for our lives, as all are subject to
situations in which we live that can deal with a psychopath or serial killer. It is a matter of
great importance as it shows the causes and origins of this terrible instinct to kill other people,
besides having great importance in the legal world and be a very interesting subject and has
been approached by U.S. film industry. Reading this article the reader finds out the subject
and increase their knowledge in general.
KEYWORDS: Serial Killer. Psychopath. Victim.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
CASOY, Ilana. Serial Killer: Louco ou Cruel?. 6 edio. So Paulo: WVC, 2004.
SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes Perigosas: O Psicopata mora ao lado. Edio debolso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.
LINDSAY, Jeff. Dexter: A mo esquerda de Deus. 1 edio. Origem Nacional: Planeta doBrasil, 2008.