Sérgio Besserman - A mudança global do clima

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OS PRÓXIMOS 100 ANOS Jonathan Weines Um dia na vida da biosfera 1

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OS PRÓXIMOS 100 ANOSJonathan Weines

Um dia na vida da biosfera

1

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OS PRÓXIMOS 100 ANOSJonathan Weines

Março a Março

2

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OS PRÓXIMOS 100 ANOSJonathan Weines

Curva de Keeling – 30 anos

3

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OS PRÓXIMOS 100 ANOSJonathan Weines

Depois

de ter

organizado

tudo

isso, Keeling consolidou

as cifras referentes

a 1958, ano

em

que

começara

a acompanhar

o aumento

do

gás. Só

nesse

ano, segundo

seus

cálculos, as nações

do mundo lançaram

na

atmosfera

aproximadamente

2.294 milhões

de toneladas

métricas

de carbono. No ano

seguinte, o carbono

lançado

no ar aumentou

em

alguns

poucos

porcento; o mesmo

ocorreu

em

todos

os

anos

posteriores

a 1959, até

1972, ao

índice

médio

de 4%. (Esse

ritmo incrível

cedeu

durante

a crise

do petróleo, nos

anos

1970 e no início

dos

anos

1980; já

no fim

dos anos

1980, contudo, voltou

a aumentar

o índice de combustão. Atualmente, os

seres

humanos

lançam

no ar, todo

ano,

mais

de 5 bilhões

de toneladas

de carbono).

4

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OS FATOSFBDS

Contribuição dos Gases ao efeito estufa natural

Água

20,6o

CDióxido

de carbono

7,2o

C

Ozônio

2,4o

CÓxido

nitroso

1,4o

C

Metano

0,8o

COutros

0,6o

C

Total

33,0o

C

5

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OS FATOSFBDS6

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OS FATOSFBDS

GASES FONTES DURAÇÃO NA ATMOSFERA

CO2 Uso

de combustível

fóssil

(petróleo, carvão); queimadas

de vegetação; desmatamento100 anos

CH4 Cultivos

de arroz; produção

de combustível

fóssil; depósitos

de lixo10 anos

NOX Uso

de combustível

fóssil; oxidação

de biomassa; produção

de estrume

animaldias

N2

O Fertilizantes

nitrogenados; queimadas; oxidação

de biomassa

de desmatamento170 anos

SO2 Uso

de combustível

fóssil; fundição

de minério Dias a semanas

Contribuições Antropogênicas

Fonte: T.E. Graedel

e P.J. Crutzen, 1989, apud

La Meteorologia

y la Hidrologia

para

el desarrollo

sostenible. OMM, 1992

7

Page 8: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

GLOBAL WARMING8

CO2“1750”

= 280 ppm2005 = 379 ppm

ultimos

650.000 anos

= 180 -

300 ppm∆

1995 –

2005 = 1,9 ppm por ano

METANO“1750”

= 715 ppb2005

= 1774ultimos

650.000 = 320 -

790 ppb

ÓXIDO NITROSO“1750”

= 270 ppb2005 = 319 ppb

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9

A Conferência

de Montreal e o futuro

da

convenção

sobre

mudança

do climaISRAEL KLABIN

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IPCC10

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11

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

Page 12: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Forçamento radioativo do efeito líquido global das atividades humanas desde 1750 ≈

1,6 Wm²

CO²

+

CH� + ON ≈

2,3 Wm²

Aerossóis ≈

- 0,5 Wm²

Albedo

das nuvens ≈

- 0,7 Wm²

Outros ≈

!!!

Radiação solar ≈

0,12 Wm²

12

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13

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

Nosso

grupo

havia

calculado

que

estes

gases antropogênicos

estavam aquecendo

a superfície

da

Terra à

razão

de quase

2 W/m2

(dois

watts

por

metro quadrado). Uma

minúscula

lâmpada

de árvore

de Natal dissipa cerca

de 1 W na

maior

parte sob forma de calor. Portanto, era como

se

os

seres

humanos

tivessem

colocado

duas

dessas

lampadazinhas

sobre cada

metro quadrado

da

superfície

terrestre, acesas

dia

e noite.

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IBGE16

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IBGE17

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OS FATOSFBDS18

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IPCC19

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Política

Externa, Vol. 14 no

4ISRAEL KLABIN

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Relatório

STERN

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Política

Externa, Vol. 14 no

4ISRAEL KLABIN

Causas e Tendências

As emissões

mundiais

de gases de efeito

estufa

(GEE) começaram

a crescer

bastante

no início

da

revolução

industrial, acentuando-se

significativamente

de 1945 em

diante. Cinquenta

por

cento dos 2,3 trilhões

de toneladas

de CO2

lançados

à

atmosfera

nos

últimos

200 anos tiveram

sua

liberação

concentrada

no período

de trinta

anos, entre 1974

e 2004. Foi

exatamente

em

2004 que

se deu

o maior

aumento

absoluto das emissões

de CO2

, sendo

lançados

28 bilhões

à

atmosfera

apenas pela

queima

de combustíveis

fósseis.

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Política

Externa, Vol. 14 no

4ISRAEL KLABIN

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Política

Externa, Vol. 14 no

4ISRAEL KLABIN

emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis: EstadosUnidos, 1o lugar (maior emissor) com 24,0% das emissões; China, 3o

lugar, 14,4,% das emissões; Brasil, 16o lugar, 1,4% das emissões; Indonésia, 21o, 1,2%; Masásia, 34o, 0,5%.

emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis maisemissões de GEE não-CO2: Estados Unidos, 1o lugar, 20,6% das emissões mundiais; China, 2o, 14,7%; Brasil, 8o, 2,5%; Indonésia, 15o, 1,5%, Malásia, 33o, 0,5%.

emissões de CO2 de combustíveis fósseis e de mudança no uso daterra (desmatamento) mais emissões de GEE não-CO2: Estados Unidos, 1o lugar, 15,8% das emissões mundiais; China, 2o, 11,9%; Brasil, 5o, 5,4%; Indonésia, 4o, 7,4%, Malásia, 10o, 2,1%.

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25

IPCC

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OS FATOSFBDS26

As amostras

de gelo, retiradas

de diversas

profundidades, da

Antártida, que

permitem

uma regressão

de até

100.000 anos, demonstraram

que

as concentrações

de metano

e CO2

estavam diretamente

relacionadas

com a temperatura

média

do planeta

naqueles

períodos.

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27

IBGE

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IBGE

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IBGE29

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IPCC30

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IPCC31

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IPCC32

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34

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36

Relatório

STERN

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37

Relatório

STERN

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IPCC38

IPCC 2001

1,8o C 5,6o C

0,13 m 0,94 m

Aquecimento global provavelmente ( > 60% ) é causadopor emissões humanas de GEE

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IPCC39

IPCC 2007

1. O aquecimento global é uma realidade inequívoca

2. O aquecimento global muito provavelmente ( > 90% ) decorre das emissões humanas de gases de efeito estufa ( GEE )

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IPCC40

IPCC 2007

Aumento da temperatura

Provável: 1,8o C 4,0o C

Possível: 1,1o C 6,4o C

Novidade 2007: 3,0o C mais provável

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IPCC 2007

Aumento do nível do mar

Provável: 18 cm 59 cm

Feedbacks positivos*: 18 cm 1,4 m

*Derretimento do gelo na Groelândia e Antartida

IPCC41

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42

Política

Externa, Vol. 14 no

4ISRAEL KLABIN

Um aumento na temperatura média do planeta de 0,6oC 0,2 (IPCC 2001);Um aumento de 5% a 10% nas precipitações do Hemisfério Norte, com diminuição

em algumas regiões como o oeste da África e partes do Mediterrâneo;Um aumento das precipitações nas latitudes médias e altas do Hemisfério Norte;Um aumento de frequência e intensidade nas secas em regiões da Ásia e África;Um aumento no nível médio do mar da ordem de 1mm a 2mm por ano;Um aumento de 0,31oC da temperatura da água oceânica, entre 0-300m de

profundidade, medido no período de 1948-1998;A diminuição de cerca de duas semanas na duração da cobertura de gelo de rios e

lagos;A diminuição na extensão (10 a 15%) e na espessura (40%) do gelo ártico;A retração das geleiras não polares e diminuição em 10% na cobertura de neve a

partir de 1960;Uma maior frequência e persistência de eventos do El Niño nos últimos 20-30 anos,

quando comparados aos cem anos anteriores.

+-

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43

Expansão das áreas desertificadas;

Aceleração da perda de florestas;

Perda de produtividade agrícola;

Derretimento de geleiras e glaciares;

Fortes impactos na saúde humana;

Agravamento da crise de biodiversidade: corais, peixes, oceanos, florestas, etc;

Agravamento da crise de recursos hídricos;

Eventos climáticos extremos;

Nível do mar.

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44

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45

Relatório

STERN

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46

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

O objetivo

da

Convenção

Básica

das Nações

Unidas

sobre

as Mudanças

Climáticas, realizada

no Rio de Janeiro em

1992, é

estabilizar

a composição

atmosférica

para

“impedir

interferência

antropogênica

perigosa

no sistema

climático”

e alcançar

tal objetivo

sem

causar

ruptura

da

economia

global. Definir

o nível

da

aquecimento

que

constitui

“interferência

antropogênica

perigosa”

é

portanto

uma

parte crítica, embora difícil, do problema.

O IPCC estima

uma

mudança

do nível

do mar de até

várias

dezenas

de centímetros em

100 anos

se o aquecimento

global atingir

vários

graus

Celsius. Este cálculo

deve-

se mais

à

expansão

térmica

da

água

oceânica, pouco

mudando

o volume do manto

de gelo.

A questão

dominante

no aquecimento

global, em

minha

opinião, é

a mudança

no nível do mar e a rapidez

com que

os

mantos

de gelo

podem

desintegrar-se. Grande parte da

população

mundial

vive a poucos

metros do nível

do mar, com trilhões

de dólares

de infra-estrutura. A necessidade

de preservar

as linhas

de costa

globais

estabelece

um

limite

inferior para

o aquecimento

global que

constituísse

uma

interferência antropogênica

perigosa

Page 47: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

47

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

A questão

principal é: com que

velocidade

os

mantos

de gelo responderão

ao

aquecimento

global? O IPCC calcula

apenas

uma

ligeira

mudança

nos

mantos

de gelo

em

100 anos; entretanto, os cálculos

do IPCC incluem

somente

os

efeitos

graduais

de mudança

na

precipitação

de neve, evaporação

e fusão. No mundo

real, a desintegração

de mantos

de gelo

é

governada

por

processos

e

feedbacks (realimentação) altamente

não

lineares.

A própria

elevação

do nível

do mar tende

a levantar

as plataformas marinhas

de gelo

que

escoram

o gelo

terrestre, soltando-as nos

pontos

em

que

se ancora. Ao

partirem-se as plataformas

de gelo, o gelo terrestre

será

acelerado

na

direção

do oceano. Embora

a formação

de

geleiras

seja

lenta, sua

destruição

pode

ser espetacularmente

rápida, uma

vez

que

o manto

de gelo

começa

a entrar

em

colapso.

Page 48: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

48

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

O precondicionamento

dos mantos

de gelo

para

ruptura

acelerada

pode exigir

longo

tempo, talvez

muitos

séculos. No entanto, suspeito

que

uma

elevação

significativa

do nível

do mar poderia

começar

dentro

da década, caso

o desequilíbrio

energético

planetário

continue a aumentar.

Parece

claro

que

além

de um certo

limite, o aquecimento

global criará uma

grande

mudança

do nível

do mar para

futuras

gerações. E uma

vez

iniciada, será

impraticável

deter uma

ruptura

do manto

glacial em

larga escala.

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49

Scientific American Brasil, 04/2004JAMES HANSEN

Proponho

que

o nível

de influência

antropogênica

perigosa possivelmente

será

estabelecido

pelo

desequilíbrio

de temperatura

e

radiação

globais

no qual

uma

desglaciação

substancial

torna-se praticamente

impossível

de evitar. Com base na

evidência

paleoclimática, sugiro

que

o nível

elevado

mais

prudente

de aquecimento

global adicional

não

seja

maior

do que

1oC,

aproximadamente. Isto

significa

que

a forçante

climática

adicional

não deve

exceder

cerca

de 1W/m2

Page 50: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

39

ORDEM CRONOLÓGICA DAS PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES E OUTRAS DELIBERAÇÕES

1972 - Conferência de Estocolmo1974 - Conferência de Estocolmo1979 - Primeira Conferência sobre o clima1985 - Conferência de Villach1987 – Protocolo de Montreal1988 – Painel Intergovernamental sobre Mudança do clima – IPCC1990 – Primeiro Relatório de Avaliação do IPCC

Segunda Conferência Mundial sobre o ClimaComitê Intergovernamental de Negociação para a ConvençãoQuadro sobre Mucança de Clima – CIN/CQMC

1992 – Convenção Quadro sobre Mudança do ClimaConferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Cúpula da TerraConferência das Partes – COP

1994 – Entra em vigor a Convenção1995 – 1a Conferência das Partes (COP 1), março e abril, em Berlim – Alemanha1996 – 2a Conferência das Partes (COP 2), junho, em Genebra – Suiça1997 - 3a Conferência das Partes (COP 3), dezembro, em Quioto – Japão1998 - 4a Conferência das Partes (COP 4), novembro, em Buenos Aires – Argentina1999 - 5a Conferência das Partes (COP 5), outubro/novembro, em Bonn – Alemanha2000 - 6a Conferência das Partes (COP 6), novembro, haia – Holanda

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas2001 - 7a Conferência das Partes (COP 7), novembro, Marrakesh – Marrocos2002 - 8a Conferência das Partes (COP 8), outubro, Nova Dheli - Índia2003 - 9a Conferência das Partes (COP 9), novembro, Milão – Itália2004 - 10a Conferência das Partes (COP 10), novembro, Buenos Aires - Argentina2005 - 11a Conferência das Partes (COP 11), novembro, Montreal – Canadá2006 - 12a Conferência das Partes (COP 12), Nairobi, Quênia

Page 51: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

AP2 - Arpoador e Posto 6 - Satélite 2005

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

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Page 52: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Documento indicativo de áreas da cidade que podem ser atingidas pela elevação do nível do mar devido às mudanças climáticas

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOSSérgio Besserman Vianna - PresidentePaula Serrano - Chefe de Gabinete

DIRETORIA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICASFernando Cavallieri - DiretorMaria Luiza Furtado de Mendonça - Diretora Adjunta

GERÊNCIA DE SOCIODEMOGRAFIAAlcides José Carneiro - Gerente

GERÊNCIA DE CARTOGRAFIAMarco Zambelli - Gerente

GERÊNCIA DE GEOPROCESSAMENTOLuiz Roberto Arueira da Silva - Gerente

ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO - maio 2007

Maria Luiza Furtado de Mendonça

Luiz Roberto Arueira da Silva

Ricardo Lessa - Estagiário de Geografia

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form

açõe

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Page 53: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Este relatório apresenta informações e mapas referentes às áreas da cidade que podem ser impactadas pela elevação do nível do mar devido às mudanças climáticas.

Tem como finalidade subsidiar a elaboração de estudos temáticos que serão discutidos no Seminário Próximos 100 anos, em outubro, promovido pelo Instituto Pereira Passos.

Na elaboração deste trabalho foram utilizadas informações cartográficas, aliadas às funcionalidades de um sistema de informações geográficas, para gerar um modelo digital de terreno da cidade que possibilitasse identificar as áreas com cotas frágeis em relação aos três cenários do aumento do nível médio do mar em 0,40, 0,60 e 1,50 metros, conforme indicado no relatório do IPCC.

A partir da verificação e do mapeamento das áreas passíveis de alagamento, foram identificados os setores censitários atingidos e destacadas algumas de suas informações .

Para auxiliar a interpretação, foram agregados outros elementos cartográficos que representam o espaço físico e a topografia da cidade, importantes para os estudos temáticos que indicarão recomendações para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.

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Page 54: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

As áreas coloridas mapeadas em tons de laranja ao amarelo representam o relevo da cidade, gerado pelo modelo digital de terreno, construído a partir da linha de costa, até a cota de 10 metros do município usando como referência, as curvas de nível de 1 em 1 metro da escala 1:2000.A parte do mapa representada em tons verde, utilizou a altimetria de 5 em 5 metros referente a escala 1:10.000 do mapeamento digital.

Relevo da Cidade

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

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Page 55: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Mapa de Declividades

O mapa de declividades do município foi construído, a partir das cotas de cada célula 10 x10 metros, atribuídas na geração do modelo digital de terreno. Estas células receberam um valor calculado de declividade, a partir da diferença de sua altura em relação as células adjacentes.

Declividades

0

0 - 1%

1% - 2%

2% - 3%

3% - 5%

5% - 7%

7% - 10%

10% - 15%

15% - 20%

20% - 25%

25% - 30%

30%- 35%

35% - 40%

40% - 45%

45% - 50%

50% - 55%

55,%- 60%

60% - 65%

65%- 100%

100% - 200%

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

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Page 56: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

A Área mapeada em destaque nos tons laranja claro, escuro e marrom indicam respectivamente as áreas da cidade com cotas até 0,40 - 0,60 e 1,50 metros, correspondentes aos três cenários de elevação do nível do mar. Esta informação é apenas um indicador das áreas com cotas mais baixas do município.

Áreas do município com cotas de até 0,40 - 0,60 - 1,50 metros

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

Cotas Áreas Atingidas -

Km2

até

0,40 m 68,31

até

0,60 m 79,90

até

1,50 m 145,19

cotas em metros0 - 0,4

0,4 - 0,6

0,6 - 1,5

1,5 - 3

3 - 5

5 - 10

10 - 30

30 - 50

50 - 100

100 - 1017

Do c

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form

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áfic

as

Page 57: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas do município com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros

2,5 - 32,0 - 2,51,5 - 2,0

1,0- 1,50,5 - 1,00 - 0,5

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

Do c

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RIO

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Page 58: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores censitários com cota média até 1,50 metros

Cota média dos setores

0,00 - 0,80

0,80 - 1,50

Setores de cota média até 0,80 m

Percentual de Setores com cota até 0,80m

Setores cota média até 1,50 m

Percentual de Setores com cota até 1,50m

População Domicílios

10 0,12% 76 0,93% 60.320 17.410

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

A partir da identificação das áreas com cotas até 1,50 metros, foram mapeados os de setores censitários com cota média de até 1,50 metros. São apenas 76 setores em áreas pouco edificadas e em áreas de ocupações irregulares.

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Page 59: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários com cota média até 1,50 metros

Percentual de Setores com cota média até 1,50m

0

0,28%0,59%

4,55%

0,48%

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

População Total por AP nos setores de cota média até 1,5 m

1.000

2.000

5.000

8.000

11.000

14.000

17.000

20.000

23.000

26.000

29.000

32.000

35.000

População CM 1,5 2.703 16.648 35.557 5.412

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Quantidade de Setores por AP de cota média até 1,5

0 10 20 30 40 50

AP1

AP2

AP3

AP4

AP5

Setores CMed 1,5 5 19 44 8

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Áreas de Planejamento

Setores cota média até 0,80 m

Setores -cota média até 1,50 m

% de Setores - cota média até 1,50m

População População Alfabetizada

Renda Média do Responsável

Domicilios

AP 1 0 0 0 0 0 0 0AP 2 1 5 0,28% 2.703 92,01% 5.642,37 1.002AP 3 0 19 0,59% 16.648 65,30% 300,23 4.592AP 4 8 44 4,55% 35.557 72,55% 1.199,15 10.345AP 5 0 8 0,48% 5.412 78,26% 567,27 1.471

Cota média dos setores0,00 - 0,80

0,80 - 1,50

Algumas informações referentes aos 76 setores censitários na cidade, identificados como tendo cota média até 1,50 metros.

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Page 60: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários - cota média até 0,80 - 1,50 - 3,00 - 5,00 metros

0 - 0,80

0,80 - 1,50

1,50 - 3,00

3,00 - 5,00

Setores com cotas médias até:

Área Setores cota média até 1,50 m

População - setores cota média até 1,50 m

Setores cota média até 3,00 m

População - setores cota média até 3,00 m

Setores cota média até 5,00 m

População - setores cota média até 5,00 m

município 76 60.320 573 402.849 1.584 969.526

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

Os setores com cotas médias acima de 1,50 até 5,00 metros foram identificados para servir como dados auxiliares em análises de outros eventos decorrentes do aquecimento global,diferentes da elevação do nível do mar.

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Page 61: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários - cota média até 1,50 - 3,00 e 5,00 metros

Setores Censitários Cota Média Até 1,5 m por AP

AP10%

AP27%

AP325%

AP511%

AP457%

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Setores Censitários Cota Média Até 3,0 m por AP

AP14%

AP224%

AP332%

AP428%

AP512%

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Setores Censitários Cota Média Até 5,0 m por AP

121%2

31%

430%

57%

311%

1 2 3 4 5

Cota média dos setores

0 - 0,80

0,80 - 1,50

1,50 - 3,00

3,00 - 5,00

Setores cota média até 1,50 m

% de Setores com cota até 1,50m em relação ao total do

município

Setores cota média até 3,00 m

% de Setores com cota até 3,0m em relação ao total do

município

Setores cota média até 5,0 m

% de Setores com cota até 5,0m em relação ao total

do municipio

76 0,93% 573 7,03% 1.584 19,45%

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Page 62: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários por Áreas de Planejamento - cota média até 5,00 metros

População por AP dos setores com cotas médias até 1,50, 3,00 e 5,00 metros

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

População CM 1,5 2.703 16.648 35.557 5.412

População CM 3,0 16.582 63.572 153.258 109.080 60.357

População CM 5,0 59.927 273.459 299.212 214.206 122.722

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Área de PlanejamentoSetores Censitários

cota média até 1,50 mPopulação média até

1,50 m

Setores Censitários cota média até 3,00

m

População média até 3,00 m

Setores Censitários cota média até 5,0 m

População média até 5,0 m

AP1 24 16.582 110 59.927AP2 5 2.703 139 63.572 627 273.459AP3 19 16.648 186 153.258 394 299.212AP4 44 35.557 158 109.080 320 214.206AP5 8 5.412 66 60.357 133 122.722

município 76 60.320 573 402.849 1.584 969.526

Quantidade de Setores por AP com Cota Média Até 1,5 - 3,0 - 5,0 m

0 100 200 300 400 500 600 700

AP1

AP2

AP3

AP4

AP5

Setores CMed 5,0 110 627 394 320 133

Setores CMed 3,0 24 139 186 158 66

Setores CMed 1,5 5 19 44 8

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Os setores com cotas médias acima de 1,50 até 5,00 metros foram identificados para servir como dados auxiliares em análises de outros eventos decorrentes do aquecimento global,diferentes da elevação do nível do mar.

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Page 63: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros

Setores com_cotamínima até 1,5 m

0 - 0,4

0,40 - 0,6

0,6 - 1,5

Setores com cotas mínimas até 1,50 População Domicílios percentual de setores com cota mínima até 1,5 m593 415.667 127.584 7,28%

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

Foram também identificados os setores que possuem cota mínima até 1,50 metros, para possibilitar outras análises.Alguns desses setores podem ter uma declividade muito acentuada, possuindo pouca área com cota até 1,50 m e portanto não serão objetos do estudo.

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Page 64: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros

Percentual de setores com cota mínima até 0,60m

AP 15% AP 2

27%

AP 322%

AP 435%

AP 511%

Percentual de setores com cota mínima até 1,50m

AP 14% AP 2

19%

AP 332%

AP 432%

AP 513%

Setores com cota mínima até 0,40m

% de setores cota mínima até 0,40m em relação ao total do

municipio

Setores com cota mínima até 0,60m

% de setores cota mínima até 0,60m em relação ao total do

municipio

Setores com cota mínima até 1,50m

166 2,04% 256 3,14% 593

Setores com cotas mínimas de até 0,40 - ,60 e 1,50 m por AP

1

2

3

4

5

Até 0,40 10 31 39 64 22Até 0,60 13 69 57 88 29até 1,50 22 115 191 188 77

1 2 3 4 5

Percentual de setores com cota mínima até 0,40m

AP 16% AP 2

19%

AP 323%

AP 439%

AP 513%

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Page 65: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Setores Censitários - cota mínima até 1,50 metros

População por AP dos setores com cota mínima até 0,40 - 0,60 - 1,50 m

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

até 0,40 m 6.015 13.752 33.456 39.847 11.230

até 0,60 m 7.999 32.376 49.025 61.513 18.487

ate 1,50 m 14.765 54.396 154.037 127.182 65.287

1 2 3 4 5

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

Domicílios em setores com cota mínima de até 0,40 - 0,60 e 1,50 m

até 0,40 2.170 5.278 9.833 11.450 3.391

até 0,60 2.779 12.266 14.595 18.083 5.448

até 1,50 m 4.939 20.831 45.312 37.783 18.719

1 2 3 4 5

População Domicílios População Domicílios População Domicílios

6.015 2.170 7.999 2.779 14.765 4.93913.752 5.278 32.376 12.266 54.396 20.83133.456 9.833 49.025 14.595 154.037 45.31239.847 11.450 61.513 18.083 127.182 37.78311.230 3.391 18.487 5.448 65.287 18.719

Setores cota mínima até 1,50 mSetores cota mínima até 0,60 mSetores cota mínima até 0,40 m

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Page 66: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP1 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 – 2,50 metros

Rodoviária

Santos Dumont

Praça XV - barcas

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

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Page 67: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP1 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 – 2,50 metros

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

Est Tratamento CEDAE

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Page 68: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP2 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 - 2,50 metros

Jóquei club

Lagoa - corte

Botafogo - praia

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

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Page 69: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

AP2 - Arpoador e Posto 6 - Satélite 2005

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

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Page 70: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP3 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 - 2,50 metros

Cotas em metros

2,5 - 32,0 - 2,51,5 - 2,0

1,0- 1,50,5 - 1,00 - 0,5

Mercado São Sebastião

Favelas Parque Vigário Geral e Jardim Beira mar

Estação de TratamentoPavuna

Area muito aterrada

Àrea de Marinha

Parque Vigario Geral e Jardim Beira Mar

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Page 71: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP3 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros

2,5 - 32,0 - 2,51,5 - 2,0

1,0- 1,50,5 - 1,00 - 0,5

Maré Nova Holanda e Baixa do Sapateiro

Refinaria de Manguinhos

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Page 72: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas

AP3 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006

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Page 73: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

Vila do PAN

Rio das PedrasCentroMetropolitano

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Page 74: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Ilha da Gigóia

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

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Page 75: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP4 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

Recreio dos Bandeirantes

Vargem Grande

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Page 76: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

AP4 - edificações em quadras com cota média até 1,50 metros - imagem de satélite 2006

Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações

2

1

Mapeamento utilizando imagem de satélite de alta resolução de 2006, em amarelo está ressaltada a área construída da cidade.Verificamos que poucas edificações estão presentes nas quadras identificadas com cota média até 1,50 metros

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Page 77: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

AP4 - det. 1 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006

Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas

Nesta área da AP4 diversas das quadras que possuem cota média até 1,50 metros estão em áreas de favelas e as demais em áreas pouco ou recentemente ocupadas.

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Page 78: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

2Limite das quadras com cota média até 1,50 m Edificações Áreas de favelas

AP4 - det. 2 - edificações em quadras com cota média até 1,50 m - imagem de satélite 2006

Recreio dos Bandeirantes – algumas quadras que possuem cota média até 1,50 metros estão em áreas de favelas

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Page 79: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP5 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

Favela Rio Piraquê

Praia da Brisa

Embratel

Rio Piraquê

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Page 80: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas da AP5 com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros2,5 - 32,0 - 2,5

1,5 - 2,01,0- 1,5

0,5 - 1,00 - 0,5

Gerdau

Distrito Industrial

Base Aére de santa Cruz

Usina Termelétrica

Gerdsau

Thyssen - CSA

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Page 81: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

IPP / DUR – GERÊNCIA DE PROJETOS AP-5 NOVEMBRO 2006

PÓLO SIDERÚRGICO DO RIO DE JANEIROPÓLO SIDERÚRGICO DO RIO DE JANEIRO

ÀREA DE ESTUDO

ÁREA DE MAIOR VULNERABILIDADE

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Page 82: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Trechos de Logradouros em setores com cotas mínima até 0,40 - 0,60 - 1,50 metros

Logradouros em setores com cotas mínimas até 1,50m

Setores cota mínima

0,0 - 0,40

0,40 - 0,60

0,60 - 1,50

Cotas mínimas Número de Setores trechos de logradouros atingidos total de trechos do município percentual atingidoaté a cota 0,40 m 166 4187 80.433 5,21%até a cota 0,60 m 256 5112 80.433 6,36%até a cota 1,50 m 593 8414 80.433 10,46%

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

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Page 83: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Bacias Hidrográficas e Setores Censitários - cota média até 0,80 - 1,50 - 3,00 - 5,00 metros

Bacias Hidrográficas

Bacia da Baia de Guanabara

Bacia da Zona Sul

Bacia de Jacarepaguá

Bacia de Sepetiba

Setores com cota média até 5,00 metros

0 - 0,80

0,80 - 1,50

1,50 - 3,00

3,00 - 5,00

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

bacias setores com cota média até 1,50 m1 bacia da zona sul 52 bacia da baía de guanabara 193 bacia de jacarepaguá 444 bacia de sepetiba 8

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Page 84: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas ambientalmente protegidas da cidade

Áreas protegidas - 2005

APA

APARU

ARIE

Jardim Botânico

Jardim Zoológico

Outras

Parque

Reserva

Tombamento

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

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Page 85: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Classes de Solos

Nova Iguaçu

Itaguaí

Seropédica

Duque de Caxias

Niterói

Nilópolis

São João de Meriti

São Gonçalo

angaratiba

Pedologia

Afloramento de Rocha

Brunizém

Latossolos

Manguezal

Planossolos

Podzol

Praia

Solos Aluviais

Solos Arenoquartzosos Profundo

Solos Glei

Solos Orgânicos

Solos Podzólicos

Água

Área Urbana

Outros

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

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Page 86: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Classes de solos e Setores Censitários com cota média até 5,00 metros

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

Baía de Sepetiba

Afloramento de Rocha

Brunizém

Latossolos

Manguezal

Planossolos

Podzol

Praia

Solos Aluviais

Solos Arenoquartzosos Profundo

Solos Glei

Solos Orgânicos

Solos Podzólicos

Água

Área Urbana

Outros

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Page 87: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Áreas do município com cotas de até 0,50 - 1,00 - 1,50 – 2,00 metros

Cotas em metros

2,5 - 32,0 - 2,51,5 - 2,0

1,0- 1,50,5 - 1,00 - 0,5

P. Flamengo

P. Copacabana

P.São Conrado

P Barra da Tijuca

P. Recreio dos Bandeirantes

P Botafogo

Baía de Guanabara

P.Ipanema

P. Grumari

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Page 88: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Área de Planejamento 1 - AP1 – A Titulo de Curiosidade

Drenagem - linhas de esgoto – lençol freático superficial

Rodoviária

Santos Dumont

Praça XV - barcas

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Page 89: Sérgio Besserman - A mudança global do clima

Área de Planejamento 2 - AP2 - A Titulo de Curiosidade

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