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Ser mãe pejoteira

Uma questão que antecede ser mãe está na condição de ser Mulher, somos formadas desde o momento em que o aparelho que mostra o sexo do bebê informa a nossa família que papel vamos estar condicionadas a assumir na sociedade.

A partir desse momento as emoções intrauterinas já se modificam, as falas se modificam, os desejos dos outros sobre nós também já estarão nos moldando... Ao abrir os nossos olhos o mundo já terá uma cor, e em grande parte, alguns padrões para seguirmos. Isso será, durante muito tempo, um constitutivo do nosso ser, virá nas brincadeiras, nas canções, nas roupas, no modo de se vestir e comportar-se e quando, finalmente, dissermos pra nós mesmas não quero mais esse padrão já teremos ao nosso redor outras milhões, tecidas na mesma envergadura...

Assim, digo sobre o que antecede a minha maternidade: rompi com a língua preza, com o cabelo ruim , com o corpo fora do padrão estético de perfeição, com os estereótipos da territoriedade (nordestina), com as questões étnicas-raciais, com o empobrecimento, com a precarização do ensino público; porque antes da maternidade fui me empoderando da libertaçãoàdaà i haà e teà ‘es ravizada durante 27 anos de minha vida.

Ser pejoteira, antes de tudo, foi ser GRAÇA para mim mesma, no meio de tantas coisas que me informavam dia a pós dia que eu era tudo, menos a que poderia ser escolhida por todos esses fatores acima. Me empoderar foi um ato de coragem e EU, como mulher forte, precisei de muitas companheiras e companheiros, teci-me nas lágrimas, nas artes, nos encontros...

Esse movimento não liberta somente a mim, liberta toda a minha descendência que vem pós mim...

Agora sim, posso falar que ser mãe pejoteira é ser uma mulher empoderada, empoderando o companheiro, os filhos e as filhas, e sendo provocada, dia após dia, a romper com padrões que também estão em mim, sempre... sempre.

Ser mãe pejoeira será sempre um desafio para o companheiro sim, se há o que romper em mim, há muito mais a romper em quem escolhemos como parceiro, às vezes penso que precisamos dizer todos os dias SOU SUA COMPANHEIRA, parceira, mas não.

Meus filhos (Mateus, Lucas e João Marcos) e filha (Luana Clara) são cada um diferente do outro e a cada um/a, terei o desafio de educar para a liberdade intelectual e emocional. Porque não posso me negar da libertação vivida.

Ser mãe pejoteira é ser, antes de tudo, inteira! Compreender que não viemos para sustentar o mundo nas costas, estamos aqui para ser feliz e, assim, fazemos os outros/as felizes, precisamos de nossos companheiros para caminhar, mas não somos dependentes, podemos sim seguir de cabeça erguida a criação dos filhos como muitas de nós o fazem...

Tenho orgulho da maternidade, não porque fui criada para ser mãe, mas porque fui me tornando mãe a cada filha/o que nascia...um presente que me moldou para o resto de minha vida.

Obrigada, meu Deus, por tudo!!

Maria das Graças Figueiredo da Silva Mendes

CARTAS ESPECIAIS DO MÊS DAS MÃES

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Ser mãe na Pastoral da Juventude...

Fui convidada a escrever sobre ser mãe, sendo Pastoral da Juventude. Devo confessar que sempre me senti um pouco mãe dos jovens que acompanhei nesse tempo, quando me disseram que eu era assessora. Ser mãe nesse espaço é muito interessante.

Durante a gestação continuei participando das reuniões, encontros e planejamentos. Com o passar dos meses, algumas assessorias ficaram mais difíceis de executar, por conta da respiração. Afinal, aquela barriga de nove meses pesa. Em contrapartida, muito é o carinho e o cuidado. Sempre permaneceram comigo. Jovens e assessores se colocam nesse caminho conosco.

A espiritualidade é algo que nos move em qualquer momento, mas nesse eu senti que se ampliou. Tudo é motivo de gratidão. A vida que é gerada, saber que por um tempo há dois corações que batem em seu corpo, quando você sente a bebê se mexer, tudo é intenso. E isso tudo acompanhado por seu companheiro é ainda mais incrível.

Quando Maria Flor nasceu, foi um momento único, muita gente acompanhou o advento dela. E receber esse carinho contagiante foi divino. Assim como tem sido para ela. Os diferentes recados, formas de carinho e acompanhamento são grandes aprendizados que fazemos na pastoral e que temos vivido nesse momento.

O bacana é perceber as dimensões da formação integral nesse tempo. Pensar nelas durante a gestação e no crescimento da bebê é muito interessante. Veja bem...

a) Personalização: conhecer mais de você, entender o que acontece com teu corpo, com tua sensibilidade, com teu humor. Perguntar por quem é você nesse momento. E afirmar que é mais do que o meio de transporte de uma outra vida.

b) Integração: é valorizar o outro em relação a você. Perceber a outra vida que nasce, que cresce e que, de repente, você olha para aquele rosto e sente o maior amor do mundo. E ao mesmo tempo fica pensando em como será a socialização desse novo ser.

c) Teológica/teologal: em que Deus acredito? Como irei motivar minha filha a acreditar no Deus que ela quer? De que forma irei apresentar as possibilidades que existem? Como respeitar o seu jeito de crer? E as forças que Ele nos dá nesse tempo de viver o outro em você.

d) Conscientização: Flor nasceu em um cenário político muito difícil. Tenho registrado em seu caderno os movimentos que vão acontecendo e, ao mesmo tempo, a sociedade que acreditamos e tentamos construir.

e) Capacitação técnica: não há como escapar dessa. Planejar e avaliar constantemente. Fizemos muitas planilhas. Desde o pré-natal, a compra do enxoval. Chá de fraldas. Batizado. Agora estamos planejando o aniversário de primeiro ano.

Isso tudo, sem um projeto pessoal de vida (dos dois – pai e mãe), não seria tão prazeroso como foi. Claro que nos primeiros meses de vida (nesse mundo) precisei me afastar das reuniões e atividades da PJ, mas depois daqueles famosos três meses, tudo vai se tornando diferente. As reuniões começam a surgir na agenda, os pedidos de assessoria e o mais bacana, a possibilidade de Maria Flor estar em todos esses espaços. E os jovens dizendo: nós ajudamos a cuidar da Flor .

Raquel Pulita Andrade Silva, leiga, mãe de Maria Flor. Assessora da PJ. Brasília, 2016.

CARTAS ESPECIAIS DO MÊS DAS MÃES

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Reflexão:

Entre os muitos desafios que se põem à frente do país, o saneamento básico é um dos maiores.

De acordo com o ranking mais recente do Instituto Trata Brasil, mais de 35 milhões de pessoas não contam com água tratada em casa e quase cem milhões estão excluídas do serviço de coleta de esgotos e lixo.

Quando ao desafio se acrescenta o fato de que as comunidades aonde é preciso levar água potável e tratamento de esgoto são de difícil acesso e castigadas pela violência, é preciso esforço redobrado.

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente, uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.

No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam esses materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.

Canto: Tua palavra é lâmpada para os meus pés Senhor, luz para o meu caminho.

Leitura Bíblica: Tiago 2, 1-8

Breve reflexão sobre a leitura.

DINÂMICA / GESTO CONCRETO:

Organizar uma campanha de coleta de lixo nos bairros da cidade.

Para ajudar no desenvolvimento da campanha:

Para facilitar a coleta seletiva e a reciclagem, existe uma cor para representar cada material reciclado: amarelo (metais), verde (vidros), azul (papéis) e vermelho (plásticos). Estas cores são geralmente usadas, junto com os símbolos de reciclagem, nos recipientes destinados à coleta dos materiais.

Pilhas, baterias comuns e de celular também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, esses materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.

Medicamentos não devem ser descartados junto com o lixo orgânico, pois possuem substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água. Algumas redes de farmácias possuem pontos de coleta de medicamentos que não são mais usados.

Lâmpadas fluorescentes também necessitam de descarte especial. Em seu interior, uma lâmpada deste tipo possui vapor de mercúrio, gás tóxico, que contamina o ar quando quebrada. Algumas lojas de materiais elétricos e de construção possuem pontos de coletas desses materiais.

1º VIVÊNCIA

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Oração inicial: Oração do Ano Santo da Misericórdia

Senhor Jesus Cristo, Vós que nos ensinastes a sermos misericordiosos como o Pai Celeste e disseste-nos que quem Vos vê, vê a Ele. Mostrai-nos o Vosso rosto e seremos salvos. O Vosso olhar amoroso libertou Zaqueu e Mateus da escravidão do dinheiro; a adúltera e Madalena de colocar a felicidade apenas numa criatura; fez Pedro chorar depois da traição e assegurou o Paraíso ao ladrão arrependido. Fazei que cada um de nós considere como dirigida a si mesmo as palavras que dissestes à mulher samaritana: Se tu conhecesses o dom de Deus!

O que é o Ano Santo da Misericórdia? Na tradição católica, o Jubileu é o ano que a Igreja proclama para que as pessoas se convertam em seu interior e reconciliem-se com Deus, por meio da penitência, da oração, da caridade, dos sacramentos e da peregrinação, porque a vida é uma peregrinação e o homem é um peregrino (MV 14). Em todos os anos santos é possível ganhar indulgências, graças especiais que a Igreja concede e que podem ser aplicadas à remissão dos próprios pecados e suas penas ou também aos defuntos que estão no purgatório. O lema deste Ano Santo é Misericordiosos como o Pai e a principal intercessora do Jubileu é Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe de Misericórdia. A cada 25 anos a Igreja celebra um Ano Santo Ordinário. O próximo será em 2025. Fora os anos santos ordinários, a celebração do Ano Santo é extraordinária . Para viver bem o Ano Santo da Misericórdia, o que é preciso? Na Bula Misericordiae Vultus,

o Papa Francisco sugere algumas iniciativas que podem ser vividas em diferentes etapas:

Realizar peregrinações;

Praticar as obras de misericórdia;

Intensificar a oração;

Passar pela Porta Santa em Roma ou na Diocese;

Perdoar a todos;

Buscar o Sacramento da Reconciliação;

Superar a corrupção;

Receber a indulgência;

Participar da Eucaristia;

Fortalecer o ecumenismo;

Converter-se.

Obras corporais

I. Dar de comer aos famintos; II. Dar de beber aos que tem

sede; III. Vestir os nus; IV. Acolher o estrangeiro; V. Visitar os enfermos;

VI. Visitar os encarcerados; VII. Sepultar os mortos.

Obras espirituais

I. Aconselhar os duvidosos; II. Ensinar os ignorantes;

III. Admoestar os pecadores; IV. Consolar os aflitos; V. Perdoar as ofensas;

VI. Suportar com paciência as injustiças; VII. Rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos

É de grande importância que vivamos o Ano Santo da Misericórdia, que nós, Jovens, possamos estar atentos às suplicas de nossa Igreja e colocar em prática as obras de misericórdia.

Gesto concreto: Como gesto concreto cada jovem deve assumir uma das obras de misericórdia e pôr em prática durante a semana, vir preparado no próximo encontro para partilhar a experiência.

2º VIVÊNCIA

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Oração Final: Pai-nosso... Ave-Maria...

Ambiente: tecidos brancos e azuis (vários tons), velas, uma bíblia (enfeitada de flores, ao centro), ao lado uma imagem de Nossa Senhora Aparecida ou outra devoção. Papel e caneta para os participantes anotarem a experiência.

Motivação: Maria recorre a seu Filho na falta de vinho. Ela é proteção é cuidado. Está sempre pronta diante da ausência em nossas vidas, está atenta aos nossos pedidos. Sendo a Mãe da Misericórdia, pede por todos. Maria é a mulher decidida, destemida, é jovem madura, pois sabe o que pede e a quem pede, porque conhece o Deus que tudo pode e tudo ama e jamais desampara qualquer filho. E seu Filho realiza porque sabe que sua Mãe é fiel à vontade de Deus.

Mantra: Deus, vos salve Deus! (3x) Deus, salve a juventude onde mora Deus! Vos salve Deus!

Palavra de Deus: Jo 2,1-11

– 1º passo: Leitura O QUE DIZ O TEXTO (conhecer, respeitar, situar)

Silêncio.

Invocação da presença do Espírito Santo, para que venha abrir nosso ser e ajudar-nos na compreensão do mistério que quer ser revelado.

Leia atentamente o texto. Ler, pronunciar bem as palavras, se possível em voz alta. Este primeiro passo é muito importante e muito exigente.

– 2º passo: Meditação O QUE O TEXTO DIZ PARA MIM (ruminar, dialogar, atualizar) Interiorize o texto, lembre as palavras que fizeram arder o coração.

Releia o texto meditando frase por frase, você deve ruminá-lo, mastigá-lo até descobrir o que ele tem a nos dizer. Entra-se em diálogo com o texto, com Deus, fazendo perguntas que obrigam a usar a razão e que procuram trazer o texto para dentro do horizonte da nossa vida. Medita-se refletindo, interrogando: o que há de semelhante e de diferente entre a situação do texto e a nossa hoje?

3º VIVÊNCIA

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– 3º passo: Oração O QUE O TEXTO ME FAZ DIZER A DEUS (suplicar, louvar, recitar) Reze a Deus ao reler o texto. Relacione a palavra de Deus com a sua vida. Escolha, entre as frases do texto, uma frase para memorizar e meditar. A atitude de oração diante da Palavra de Deus deve ser como aquela de Maria, que disse: Faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc 1, 38). A oração, provocada pela meditação, inicia por uma atitude de admiração silenciosa e da adoração ao Senhor. A partir daí brota a nossa resposta à Palavra de Deus.

– 4º passo: Contemplação A QUE AÇÕES/COMPROMISSOS O TEXTO ME REMETE (enxergar, saborear, agir)

A contemplação é o que sobra nos olhos e no coração, depois que a oração termina. A contemplação é como a fruta da árvore: já estava dentro da semente. Vai crescendo aos poucos, amadurece lentamente. Contemple ao fazer preces ou louvores. Disponha-se a um compromisso de vida. Reze o Salmo 39 (40) que dialoga com esse momento de escuta atenta à palavra de Deus, segundo João. A contemplação, como resultante da Leitura Orante, é a atitude de quem mergulha dentro dos fatos para descobrir e saborear neles a presença ativa e criativa da Palavra de Deus e, além disso, procura comprometer-se com o processo de transformação que esta Palavra está provocando dentro da história.

A Lectio Divina consiste, essencialmente, em rezar a Palavra, da qual a Igreja depende como a água depende da fonte (DV 7.10.21).

Encerrar com uma dezena do terço.

Canto de Maria

3º VIVÊNCIA

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Em busca da Misericórdia 17 de Dezembro de 2015

Partimos de frente da Matriz de nossa cidade às 7:30 da manhã, eufóricos, ansiosos e cheios de energia. Carregávamos um terço na mão, nossas mochilas nas costas, que estavam bem leves e junto uma rosa para oferecermos a Nossa Senhora.

A primeira parada foi por volta das 9:00 horas da manhã, não estávamos nem um pouco cansados, mas paramos e já queríamos recomeçar. Então, cinco minutos depois recomeçamos a caminhada. Quando estávamos próximos da segunda parada começou o cansaço, mas nos mantivemos firmes.

No trevo do Marabá, tinha uma mulher oferecendo suco e água para os peregrinos, foi o primeiro ato de misericórdia que recebemos. Neste mesmo local, uma das peregrinas (Rosilda) estava exausta e com ferimentos nos pés, foi então que Natielly se ofereceu para ajudar e fez curativos nos pés dela.

A terceira parada foi na ponte do rio do Índio, estávamos exaustos, os peregrinos já tinham se espalhado, muitos à frente e outros atrás. Sentamos e recebemos novamente água e suco da mesma mulher de antes, descansamos por um período maior de tempo. Recomeçamos, tínhamos a parte mais complicada da caminhada ou ao menos achávamos que fosse: uma subida de cinco quilômetros, o dia que estava nublado ficou ensolarado e quente, a vontade de desistir começou a ficar mais forte, mas a nossa vontade de alcançar a misericórdia de Deus era muito, mais muito maior. Quando tínhamos caminhado 20km, já quase no final da subida, não tínhamos mais forças, as mochilas já estavam dez vezes mais pesadas e junto a nós estava a minha irmã, de apenas 13 anos, que se encontrava exausta. Foi então que, após rezar a Oração do Pai-Nosso, tive a ideia de fazer pequenas filmagens da caminhada para registrar nossa experiência e para descontrair um pouco também, chegamos no final da subida eu, Adriano, ia na frente puxando pelo braço Natielly e a minha irmã Dieniffer.

Enfim chegamos ao ponto programado para almoçar, sentamos, tiramos os calçados, que alívio. Meu pai, junto de um amigo, o senhor Sebastião, chegaram com uma deliciosa torta, feita por minha mãe, água e refrigerantes, nos fartamos, já era por volta das 12h30. Após um descanso de 15 minutos recomeçamos, pois faltava ainda 12km para caminhar.

Após o trevo de São Lourenço encontramos a Rosilda no carro de seu esposo, ela teria chegado ao seu limite e seguiria o restante de carro. Nós continuamos firmes e não pensávamos em desistir, mesmo com muitas dores e um grande cansaço físico, pois nossa alma se enchia cada vez mais com o Espírito Santo de Deus.

Por volta das 13h30 o tempo estava abafado, foi quando caiu a primeira chuva, que alívio, durou uns cinco minutos e ficamos muito animados, pois revigorou nossas forças. Mas quinze minutos depois começou o nosso principal desafio, um tempo enorme e escuro derramou sobre nós uma chuva gelada, uma chuva muito pesada e com ventos fortes, os veículos que passavam nesse momento da chuva nos deixavam com medo, foi então que decidimos mudar o percurso, em vez de entrar pelo trevo principal de Cianorte, resolvemos entrar pelo trevo de Cianortinho, pois a rodovia

#PJ INFORMA

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seria mais segura, porém 2km mais longe e nessa altura da caminhada, qualquer metro a mais fazia toda a diferença.

A chuva durou uns 20 minutos e, então, vieram as consequências, nosso corpo esfriou com a chuva gelada e as dores começaram a ficar muito fortes, já estávamos mancando, mas, para meu alívio, minha irmã com qual eu estava muito preocupado começou a pular nas poças de água e a brincar nas correntes de águas que desciam da entrada das fazendas, fiquei mais tranquilo.

Enfim, chegamos na entrada da cidade, encontramos um grupo de peregrinos, deparamo-nos com uma menina que estava quase sendo carregada, então dividimos um gelol aerosol com ela, pois ela estava com muitas dores.

Ao ponto que íamos adentrando na cidade, nosso corpo ia se enchendo de dores muito fortes e a chuva mansa, mas gelada que caia, dificultava mais, pois com o corpo enrijecido pelo frio nossos movimentos ficavam mais lentos.

Chegamos então na rodoviária de Cianorte, sabíamos que faltava muito pouco para alcançar nosso objetivo e o frio que nos abatia sumiu, nosso corpo foi tomado por um calor que com certeza era a chama do Espírito Santo que nos inflamava. Começamos a cantar, a agradecer, a rezar. E quando faltava uns 300 metros para chegar na Matriz, as meninas quase me largaram para trás de tanta euforia. Que sensação maravilhosa, os peregrinos que já tinham chegado e muitos que estavam no local nos aplaudiam. E então após 34km e exatamente as 16 horas e 30 minutos chegamos à Porta da Misericórdia e a nossa primeira reação foi nos ajoelharmos aos pés de Nossa Senhora, entregar a rosa que levamos para Ela e chorar agradecidos por termos chegado ao nosso objetivo.

Minha Irmã com apenas 13 anos foi a mais nova a vencer o percurso.

Durante toda a caminhada, refletimos e pensamos sobre como somos fracos no nosso dia a dia, como nunca estamos satisfeitos com nada. Mas o mais importante é que até hoje essa experiência nos ensina e nos dá força para superar as dificuldades e as ciladas que o inimigo coloca em nosso caminho, tentando nos desviar e afastar-nos da Misericórdia de Deus.

Pretendemos ir ao encerramento do ano da misericórdia, em novembro, a pé , pois sabemos que sempre teremos que buscar a Misericórdia de Deus.

Depoimento de Adriano e Natielly, um casal de namorados que busca em Deus a base para ser no futuro uma família sagrada como Jesus, Maria e José.

#PJ INFORMA

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PASTORAL DA JUVENTUDE – REGIONAL SUL 2

Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo (Êxodo 3,7)

A Pastoral da Juventude do Regional Sul 2 (PJ) esteve, entre os dias 21 e 24 de abril, na Terra Santa de Umuarama, no 7º Encontro Intereclesial de CEBs do Paraná, que teve como tema: CEBs no Paraná e os Desafios no Mundo Urbano; e como inspiração a passagem bíblica: Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo , (Êxodo 3,7). Animado (as) pela proposta do Reino de Deus, anunciado por Jesus e impelidos pela força do Espírito de amor, vimos, por meio desta carta, apresentar à Juventude paranaense as percepções despertadas a partir da vivência e reflexão priorizadas neste encontro, onde brotou a esperança e a vida que vem das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs).

Em primeiro lugar, queremos ressaltar que o número de jovens participantes nesse Intereclesial foi significativo, sendo que muitos destes jovens são advindos de outros seguimentos, que não propriamente da Pastoral da Juventude, algo que nos alegra o coração. Vemos, com isso, o reflexo da crescente participação da Pastoral da Juventude, vinda do 13º Intereclesial de Juazeiro do Norte/CE em 2014. Dessa forma, é preciso fazer uma profunda reflexão: como anda nosso comprometimento, enquanto CEBs, com as bases da Pastoral da Juventude e o estreitamento de vínculos com as CEBs? Com a presença ativa e atuante dos(as) jovens PJoteiros e PJoteiras fomos impulsionados a reafirmar que a PJ é parte constituinte das Comunidades Eclesiais de Base e que este espaço precisa ser preenchido pelas juventudes urgentemente, fortalecendo a caminhada na construção do Reino de Deus. Faz-se necessário deixar claro que o/a jovem não é destinatário da ação das CEBs, pelo contrário, ele/ela é parte integrante do processo, é eixo transversal com participação e atuação adquirida por meio de sua história, de sua luta, de suas conquistas e de sua mística, que comunga plenamente com a mística e a ação da CEBs.

Nesse sentido, é preciso compreender que as CEBs são, por excelência: vivência, partilha e atuação da PJ, que entende, por sua vez, que cada CEB é modo de ser Igreja, que tem em si a atitude do acolhimento e trabalho conjunto com as juventudes. Homens e mulheres atuantes nas CEBs precisam estar comprometidos com o favorecimento da articulação da juventude por meio da PJ na base, não se contentando apenas em contemplar a juventude por meio das demais expressões que a Igreja oferece.

Ao refletir sobre os desafios do mundo urbano, foram trazidos diversos pontos relacionados à juventude e vimos que é preciso aprofundar nas e com as comunidades uma construção coletiva, para juntos darmos respostas às demandas problemáticas que envolvem o fenômeno juvenil. Cada homem e mulher que compõem o povo de Deus reunido nas CEBs precisam ter clareza sobre o valor, o papel e a urgência do envolvimento do/a jovem no Projeto do Reino de Deus. É inconcebível que em pleno século XXI olhemos com desprezo e indiferença para a realidade juvenil. Urge acreditar com o coração e com os gestos, não apenas com as palavras vazias, no potencial poder transformador e libertador que cada jovem carrega em si.

COMPARTILHANDO

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Apresentado pelo Padre Agenor Brighenti, dentro do contexto dos desafios do mundo urbano, o documento de Aparecida (nº 513) expõe os grandes obstáculos para a Pastoral Urbana, que são: o medo do novo (abandonar inseguranças); a tendência de se fechar nos métodos antigos (mudar implica em mudar-se); tomar uma atitude de defesa diante da nova cultura (o medo cria monstros) e o sentimento de impotência, diante dos novos desafios a enfrentar. A superação desses obstáculos só será possível com o envolvimento das juventudes, a Pastoral da Juventude se coloca em missão para juntos/as e em conjunto sermos fermento da massa, mesmo no meio urbano.

Também realçamos em conformidade com a PJB – Pastoral da Juventude do Brasil – que neste momento de convulsão nacional a Pastoral da Juventude do Regional Sul 2 se coloca em defesa da democracia, vivendo plenamente o seu papel militante a favor dos movimentos sociais, dos mais pobres e dos excluídos.

Por fim, queremos ecoar um apelo feito pelo Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, JMJ, no Rio de Janeiro, em 2013: Jovens, sejam revolucionários/as . Que a juventude PJoteira do Paraná assuma o seu caráter revolucionário sem medo ou ressalvas, vislumbrando as perspectivas reais de superar as dificuldades impostas, buscando sempre a construção do mundo novo tão sonhado: a Civilização do Amor.

Assinam:

PJoteiros e PJoteiras presentes no 7º Intereclesial de CEBs do Paraná.

Umuarama, 24 de Abril de 2016

COMPARTILHANDO

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Nosso lema: A Cristo por Maria: Ser, amar e construir

A Juventude Mariana Vicentina é a renovação da Associação das Filhas e Filhos de Maria, que tem sua origem nas Aparições da Virgem a Santa Catarina Labouré, em 1830, na Capela da Casa Mãe, em Paris.

No decorrer da história recebeu os seguintes nomes:

Filhas de Maria; Associação Maria Imaculada; Benfaminas da Virgem; Movimento Marial Vicentino; Juventude Marial Vicentina; Juventude Mariana Vicentina.

O Fato Histórico de 1830

O ano de 1830 é marcado por um fato que nos enche de júbilo poder recordar mais de um século e meio depois. Constitui o início de uma Associação Mariana.

Catarina Labouré diz ao seu diretor, Pe Aladel:

A Virgem Santíssima deseja confiar uma missão a V. Reva.: será o seu fundador e diretor. Trata-se de uma Irmandade de Filhos e Filhas de Maria Imaculada...

Outro pedido da Virgem é que seja cunhada a Medalha Milagrosa, que constitui o distintivo da Associação.

Juventude Mariana Vicentina local

A JMV de Cruzeiro do Oeste começou com o convite da Irmã Durcília das Filhas da caridade de São Vicente de Paulo, que convidou adolescentes para encontros de finais de semana, organizados nas tardes de domingo, em meados do ano de 2002. Com aproximadamente 10 adolescentes, os encontros eram realizados na Escola Vicentina Nossa Senhora de Fátima.

O mais interessante é que o grupo não ficou somente na Escola e cresceu, passou a ser realizado no Salão Social da Paróquia, nas noites de sábado e sempre com uma irmã assessora Filhas da caridade participando da Associação. O número de jovens foi crescendo cada vez mais, surgindo também os projetos sociais como: arrastão de alimentos, visitas e atendimento às famílias carentes, organização da casinha do papai noel (como ficou conhecida na época), visitas ao Lar São Vicente de Paulo, em Umuarama e no Lar São Francisco de Assis, aqui de Cruzeiro e realização de torneios de futsal.

Naquele tempo surgiu o ministério de música e, em paralelo, a banda da JMV, que animava os encontros como Cristoteca, nos retiros da paróquia, nas liturgias e também nos encontros Provinciais da JMV no Paraná. Aqui em Cruzeiro, com passar dos anos, surgiu mais um grupo da JMV na capela Santa Luzia com o mesmo nome e a mesma espiritualidade e segue com 15 membros.

A Juventude Mariana Vicentina por ser uma Associação possui Presidente, vice-presidente, secretários e tesoureiros, além dos membros. Depois de dois anos, cada membro pode se consagrar a Nossa Senhora.

Hoje as reuniões acontecem aos sábados, às 19h30, no Salão Nobre da Paróquia Nossa Senhora de Fátima e conta com aproximadamente 25 jovens.

Participamos ajudando nos Acampamentos Paroquiais, nas Liturgias, Torneio de Futsal e agora vamos começar um projeto para as famílias carentes, juntos, com a Pastoral Social.

SETOR JUVENTUDE

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Objetivo da JMV: Na base da missionariedade, ir ao encontro dos pobres, excluídos e marginalizados, com a preocupação de acolher a essas pessoas e ajudá-los a vencer o desafio da pobreza. Vivenciar os estatutos próprios da Família Vicentina.

Ó, Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.

SETOR JUVENTUDE

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Oração em preparação à Pentecostes

Nós nos preparemos para a Festa de Pentecostes, rezando durante nove dias esta oração, clamando os dons do Espírito Santo sobre nós, nossas famílias e sobre toda a Igreja. Vinde, Espírito de Sabedoria! Instruí o meu coração para que eu saiba estimar e amar os bens celestes e antepô-loàaàtodosàosà e sàdaàterra.à GlóriaàaoàPai… Vinde, Espírito de Inteligência! Iluminai a minha mente para que entenda e abrace todos os mistérios e mereça alcançar um pleno conhecimento Vosso, do Pai e do Filho. (Glória aoàPai… Vinde, Espírito de Conselho! Assisti-me em todos os assuntos desta vida instável, tornai-me dócil às Vossas inspirações e guiai-me sempre pelo direito caminho dos divinos mandamentos. (Glória ao Pai… Vinde, Espírito de Fortaleza! Fortalecei o meu coração em todas as perturbações e adversidades e daià à i haàal aàoàvigorà e ess rioàparaàresistiràaàtodosàosà eusài i igos.à GlóriaàaoàPai… Vinde, Espírito de Ciência! Fazei-me ver a vaidade de todos os bens caducos deste mundo, para que não use delesàse ãoàparaàVossaà aioràglóriaàeàsalvaçãoàdaà i haàal a.à GlóriaàaoàPai… Vinde, Espírito de Piedade! Vinde morar no meu coração e inclinai-o para a verdadeira piedade e sa toàa oràdeàDeus.à GlóriaàaoàPai… Vinde, Espírito de Temor de Deus! Repassai a minha carne com o Vosso santo temor, de modo que tenha sempre Deus presente e evite tudo o que possa desagradar aos olhos de Sua divina ajestade.à GlóriaàaoàPai…

Divino Espírito Santo, eu vos ofereço todas as preces da santíssima Virgem e dos apóstolos reunidos no cenáculo, e a estas uno todas as minhas orações, suplicando-Vos que Vos apresseis em vir renovar a face da terra. – Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado.

– E renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos fiéis com a luz do Espírito Santo, dai-nos pelo mesmo Espírito o conhecimento e o amor da justiça e que gozemos sempre da Sua consolação. Amém.

Rezar três Ave-Marias a Nossa Senhora de Pentecostes com a invocação Rainha dos Apóstolos, rogai por nós!

Fonte: http://blog.cancaonova.com/oracao/tag/pentecostes

ESPIRITUALIDADE BÍBLICA

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DIA 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO

01/05 At 15,1-2.22-29 Sl 66 Ap 21,10-14.22-23 Jo 14,23-29

02/05 At 16,11-15 Sl 149

Jo 15,26–16,4a

03/05 1Cor 15,1-8 Sl 18

Jo 14,6-14

04/05 At 17,15.22–18,1 Sl 148

Jo 16,12-15

05/05 At 18,1-8 Sl 97 Jo 16,16-20

06/05 At 18,9-18 Sl 46

Jo 16,20-23a

07/05 At 18,23-28 Sl 46

Jo 16,23b-28

08/05 At 1,1-11 Sl 46 Ef 1,17-23 Lc 24,46-53

09/05 At 19,1-8 Sl 67

Jo 16,29-33

10/05 At 20,17-27 Sl 67

Jo 17,1-11a

11/05 At 20,28-38 Sl 67

Jo 17,11b-19

12/05 At 22,30; 23,6-11 Sl 15

Jo 17,20-26

13/05 At 25,13b-21 Sl 102

Jo 21,15-19

14/05 At 1,15-17.20-26 Sl 112 Rm 8,22-27 Jo 15,9-17

15/05 At 2,1-11 Sl 103 1Cor 12,3b-7.12-13 Jo 20,19-23

16/05 Tg 3,13-18 Sl 18

Mc 9,14-29

17/05 Tg 4,1-10 Sl 54

Mc 9,30-37

18/05 Tg 4,13-17 Sl 48

Mc 9,38-40

19/05 Tg 5,1-6 Sl 48

Mc 9,41-50

20/05 Tg 5,9-12 Sl 102

Mc 10,1-12

21/05 Tg 5,13-20 Sl 140

Mc 10,13-16

22/05 Pr 8,22-31 Sl 8 Rm 5,1-5 Jo 16,12-15

23/05 1Pd 1,3-9 Sl 110

Mc 10,17-27

24/05 1Pd 1,10-16 Sl 97

Mc 10,28-31

25/05 1Pd 1,18-25 Sl 147

Mc 10,32-45

26/05 Gn 14,18-20 Sl 109 1Cor 11,23-26 Lc 9, 11b-17

27/05 1Pd 4,7-13 Sl 95

Mc 11,11-26

28/05 Jd 17.20b-25 Sl 62

Mc 11,27-33

29/05 1Rs 8,41-43 Sl 116 Gl 1,1-2.6-10 Lc 7,1-10

30/05 2Pd 1,2-7 Sl 90 Mc 12,1-12

31/05 Sf 3,14-18 Is 12,2-6 Lc 1,39-56

LITURGIA DIÁRIA E AGENDA

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A ideia do grupo surgiu em uma confraternização dos coroinhas. No dia 7 de março de 2015, às 20h00 foi

realizado o primeiro grupo, no salão da Capela São Judas Tadeu, da Paróquia Sagrada Família-Cianorte. No

dia estiveram presentes apenas o coordenador Edson e a vice-coordenadora Paloma, na semana seguinte

foram 06 pessoas e com o tempo o grupo chegou a ter até 15 pessoas, o grupo é feito de forma dinâmica e

espiritual. Em setembro de 2015 surgiu a ideia de arrecadar brinquedos e doces no comércio local e

distribuir para as crianças carentes, no dia 12 de outubro, dia das crianças. Todos os membros do grupo se

empenharam muito para arrecadar e distribuir os brinquedos e doces, uma experiência incrível para o

grupo São Judas Tadeu. Com o tempo o grupo começou a ter poucos jovens novamente, chegando a ter

dois participantes. No começo do ano de 2016 surgiu a ideia de realizar o grupo aos domingos, após a

missa, na salinha aos fundos da Paróquia Sagrada Família. Com essa mudança, conseguimos cativar novos

jovens que estão empenhados em transmitir a Palavra de Cristo para outros jovens. Hoje, o Grupo São

Judas Tadeu tem cerca de 21 jovens.

ESPAÇO JOVEM