Sequências textuais

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 Sequências textuais Profª Kessiane Ribeiro

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Conteúdo programático do Ensino Médio: sequências textuais.

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Sequncias textuais

Sequncias textuaisProf Kessiane RibeiroSequncia descritivaApresenta a caracterizao dos seres: objetos, pessoas, espaos, situaes.Ele ainda era fraco para combater contra todos e mais as leis dos avsO rio era largo demais, a corrente muito forte, os jacars esfomeados.

Sequncia descritiva Continuou andando. Entrou em uma rua cheia de pequenos jardins. Avistou uma casinha com a janela iluminada. Mais uma vez, olhou pela vidraa. Era uma sala simples, pintada de branco, com uma cama, um bero em um canto, algumas cadeiras e uma espingarda pendurada na parede. Uma lamparina iluminava a toalha de pano grosseiro, com uma tigela cheia de sopa bem quente. mesa, um homem de uns quarenta anos, sorridente, balanava um menino em seus joelhos.Os miserveisSequncia narrativaApresenta fatos ou aes em ordem temporal.

No valia mais a pena falar mais.Tudo j estava decidido.O rapaz voltou com a resposta. O dono da hospedaria leu com ateno. Pensou um pouco.Por acaso, havia uma no fim da rua. Olhou pela vidraa. Viu o fogo da lareira, alguns homens que comiam e bebiam. Sobre o fogo, uma panela de ferro que soltava fumaa. Foi at a porta.

Sequncia conversacional o registro do dilogo entre os personagens, nela aparecem os turnos de fala.

O forasteiro, com fome, perguntou: E o jantar? No demora respondeu Labarre.Os miserveis

Os miserveisCaptulo 1Jean ValjeanEm um dos primeiros dias de outubro, em 1815, antes do pr do sol, um homem viajava a p. Tinha aparncia assustadora. Seria difcil encontrar algum com aspecto mais miservel. Era forte, de estatura mediana. Parecia ter de quarenta e cinco a cinquenta anos. Na cabea, um bon com aba de couro. A camisa, de tecido grosseiro, mal fechada deixava ver o peito cabeludo. Calas esfarrapadas. Sapatos sem meias. Nas costas, um volumoso saco de viagem de soldado. Trazia na mo um cajado de madeira, cheio de ns. Cabea raspada e barba crescida. O suor e o p da estrada tornavam sua aparncia ainda pior. Chegou cidade francesa de Digne. L, ningum o conhecia na cidade. Como era hbito na poca, passou na Prefeitura para se identificar. Apresentou seu documento, uma espcie de licena, exigida para viajar pelo pas na poca. Em seguida, procurou a melhor estalagem local, de propriedade de um tal Jacquin Labarre. Os foges estavam acesos. A lareira aquecia o ambiente. Labarre preparava o jantar destinado aos hspedes. Quando ouviu a porta se abrir, sem tirar os olhos do que estava fazendo, perguntou: Que deseja? Comer e dormir. Nada mais fcil! Olhou o recm-chegado dos ps cabea e fez uma observao: Pagando! O homem mostrou uma bolsa de couro. Tenho dinheiro. Estou s ordens respondeu Labarre.