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  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 1

    NDICE

    INTRODUO .................................................................................................... 3

    SENSORES E ATUADORES ................................................................................... 4- Sensor ............................................................................................................ 4- Atuador .......................................................................................................... 4

    SENSOR INDUTIVO ............................................................................................. 5- Sensor de rotao ............................................................................................ 7- Sensor de fase................................................................................................. 8

    SENSORES DE TEMPERATURA ............................................................................. 9- Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento .............................................10- Sensor de temperatura do ar de admisso ..........................................................11- Sensor de temperatura do leo lubrificante.........................................................13

    SENSORES DE PRESSO.....................................................................................14- Sensor piezoeltrico ........................................................................................14- Sensor capacitivo ...........................................................................................15- Sensor de presso do ar de admisso ................................................................16- Sensor de presso atmosfrica .........................................................................18- Sensor de presso do Rail ................................................................................19- Sensor de presso do leo lubrificante do motor .................................................21

    SENSOR RESISTIVO ...........................................................................................22- Sensor do pedal do acelerador (Veculos Worker e nibus Motor MWM) ................23- Sensor do pedal do acelerador (Veculos Constellation) ........................................24- Esquema eltrico do pedal do acelerador Hella....................................................25

    VLVULA REGULADORA DE PRESSO DO COMBUSTVEL ....................................26- Vlvula reguladora de presso do combustvel ....................................................27

    VLVULA INJETORA .........................................................................................28- Incio de injeo ..............................................................................................30- Trmino de injeo ..........................................................................................31- Vlvula injetora ..............................................................................................32

    REDE CAN ........................................................................................................33- O que a rede CAN ........................................................................................33

    TACGRAFO ....................................................................................................34- Cdigos de falhas no tacgrafo .........................................................................35- Tacgrafo DIRIO MTCO-1390.1 ......................................................................35- Tacgrafo SEMANAL MTCO-1390.2 .................................................................35

  • 2

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 3

    INTRODUO

    Visando o constante aperfeioamento do pessoal da rede autorizada de servios, aVolkswagen Caminhes e nibus disponibiliza este material didtico que tem por finalidadeabordar os principais tpicos referentes ao procedimento de diagnstico de falhaseletroeletrnicas - parte de sensores e atuadores.

    Este material contm informaes, dados tcnicos e tabelas dos sensores e atuadores dosmotores MWM Srie 12, que facilitaro o entendimento com relao ao funcionamento,estratgia e passos para a reparao das falhas eletroeletrnicas.

    Utilize este material, pois ser de grande ajuda na execuo das atividades dirias executadasnas oficinas autorizadas.

    Leia com ateno e assegure sua atividade maior confiabilidade, com servios de altaqualidade profissional!

    As informaes e dados tcnicos contidos nesta apostila so de uso especficoem aes de treinamento, estando sujeitos a alteraes sem prvio aviso.Consulte sempre a literatura atualizada editada pela Volkswagen Caminhes enibus.

  • 4SENSORES E ATUADORES

    SensorSensor um dispositivo que tem como funo receber um estmulo e produzir, em respostaa ele, um sinal correspondente. Em geral, esta resposta ocorre por meio de um sinal eltrico.No motor, os sensores so colocados em pontos estratgicos e visam coletar informaessobre as condies instantneas de funcionamento do motor. Uma vez coletadas, estasinformaes so enviadas para processamento no Mdulo de Gerenciamento Eletrnico doMotor (ECM), que determinar o incio de injeo e dbito de combustvel.

    AtuadorAtuador um componente que possui a funo de executar um comando recebido de outrodispositivo. No motor, o dispositivo que envia comandos para os atuadores a ECM.Desta forma, com base na interpretao feita pela ECM dos sinais enviados pelos sensores epela correspondente ao dos atuadores, garante-se o bom funcionamento do motor. Noentanto, se algum componente do sistema apresentar falha, possvel realizar o diagnsticoda mesma por meio do conector de diagnstico presente no sistema.

    Sensor de posio do pedal do aceleradorSensor de temperatura do lquido dearrefecimentoSensor de rotao do motorSensor de posio do motorSensor de presso e temperatura do leolubrificanteSensor de presso atmosfrica

    Sensor de presso do railSensor de presso e temperatura doar de admissoVlvula reguladora de presso decombustvelVlvula injetoraConector de diagnstico

    Sensores

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    Atuadores

    9

    10

    ECM

    11

    1

    12

    345

    6

    78

    9

    1011

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 5

    O sensor indutivo um emissor de sinal que ao detectar, sem a necessidade de contatofsico, a interferncia de um corpo metlico em seu campo magntico, devolve um sinaleltrico de resposta proporcional intensidade desta interferncia. Este princpio defuncionamento baseado no eletromagnetismo e os principais componentes construtivosdeste sensor so uma bobina de espiras (enrolamento) e um im interno permanente.

    SENSOR INDUTIVO

    Bobina de espiras

    Anel de impulso

    Im permanente

    medida que os ressaltos e rebaixos do anel de impulso (corpo metlico) passam pelocampo magntico na face do sensor, parte desse campo absorvido, resultando naalterao do sinal eltrico de sada do sensor.

  • 6Marcha lenta Alta rotao

    Este sensor no alimentado, ele gera energia.

    T TF = 1T F =

    1T

    F = Frequncia (Hz)T = Perodo (ms)

    Se ocorrer um aumento ou diminuio da velocidade com que os dentes do anel de impulsopassam pelo campo magntico, haver tambm uma alterao proporcional no perodo (T) dosinal eltrico de resposta, conforme mostra a figura abaixo.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 7

    Especificao: Sensor indutivo

    Resistncia: 650 a 1000 a 20 CEstratgia:

    Quando ocorre a perda de sinal dos sensores:

    O sinal do sensor de fase adotado como parmetro de funcionamento.

    O motor apresenta dificuldade na partida e funcionamento irregular.

    O motor apresenta excesso de fumaa preta , pois o mdulo no calcula o inciode dbito exato.

    Para que a ECM reconhea a ausncia do sensor, o motor deve funcionar ou girar por

    aproximadamente 10 segundos. Aps isso gerada uma falha leve .

    Sensor de rotao

    Este sensor informa ECM a rotao da rvore de manivelas e o momento em quedeterminado cilindro atinge o PMS (ponto morto superior) - 1. e 4. cilindros para motoresde 4 cilindros e 1. e 6. cilindros para motores de 6 cilindros.

    25

    24

    2

    1

    3

    36

    PIN

    OS

    MALHA

    Para verificar o perfeito funcionamento do sensor, desconect-lo do chicote e, com omultmetro em tenso alternada ( ), conectar as pontas de prova nos pinos 1 e 2, medira tenso de resposta e comparar com a tabela abaixo.

    Caso os valores estejam muito fora da tabela, verificar se o sensor est comimpureza na ponta e/ou danificado.

    Rotao (rpm) Tenso (V) 2%

    600 4,8

    1050 6,00

    1500 7,60

    +-

  • 8Especificao: Sensor indutivo

    Resistncia: 650 a 1000 a 20 CEstratgia:

    Sensor de fase

    Este sensor informa ECM as posies e os tempos dos mbolos do motor. A cada sinaltransmitido, a ECM tem o controle de qual cilindro est em final de compresso e incio decombusto. Adicionalmente, com base nestas informaes, a ECM calcula o momento exatoem que o diesel deve ser pulverizado na cmara de combusto.

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha leve .

    O sinal do sensor de rotao adotado como parmetro de funcionamento.

    Motor apresenta dificuldade na partida e funcionamento irregular.

    Para que a ECM reconhea a ausncia de sinal do sensor, o motor deve funcionar ou giraraproximadamente 10 segundos.

    23

    30MALHA

    1

    2

    3

    36

    PIN

    OS

    Para verificar o perfeito funcionamento do sensor, desconect-lo do chicote e, com omultmetro em tenso alternada ( ), conectar as pontas de prova nos pinos 1 e 2, medira tenso de resposta/comparar com a tabela.

    Caso os valores estejam muito fora da tabela, verificar se o sensor est comimpureza na ponta e/ou danificado.

    Rotao (rpm) Tenso (V) 2%

    750 15

    1000 20

    +-

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 9

    SENSORES DE TEMPERATURA

    Temperatura (C)

    Resistncia ()

    O sensor de temperatura um resistor que,em funo de mudanas na temperatura doambiente que o cerca, tem sua resistnciaeltrica alterada. Este tipo de resistor conhecido como termistor e, devido a estecomportamento, utilizado nomonitoramento da temperatura. Existem doistipos bsicos de termistor: o de CoeficientePositivo de Temperatura (PTC) e o deCoeficiente Negativo de Temperatura (NTC).

    No motor, o termistor utilizado do tipoNTC. Neste, quanto maior o aumento natemperatura, menor a resistnciaapresentada pelo termistor.

  • 10

    Especificao: Sensor resistivo tipo NTC

    Resistncias:

    Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento

    Estratgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do

    sensor, gerada uma falha leve .

    O valor de 086 C adotado como padrode funcionamento para a temperatura.

    Motor fica com funcionamento irregular(grilando).

    A rotao limitada a 2450 rpm. Para temperaturas acima de 108 C a ECM

    gera um aviso de falha grave PARE

    (115-09 - defeito fsico que ocasionou falhaeltrica).

    A rotao limitada a 1500 rpm. A lmpada indicadora de temperatura do

    painel acende quando a temperatura atinge107 C (Veculos Worker).

    Temperatura (C) Resistncia (k)

    0 5 a 7

    25 1,7 a 2,5

    50 0,7 a 1,0

    75 0,30 a 0,45

    100 0,15 a 0,22

    Temperatura (C) Tenso (V) 2%

    130 0,3

    113 0,55

    105 0,66

    102 0,68

    99 0,7

    90 0,9

    60 1,75

    50 2,0

    40 2,5

    10 3,75

    0 4,0

    090 4,1

    063 4,5

    +-

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 11

    Sensor de temperatura do ar de admisso

    Especificao: Sensor resistivo tipo NTC.

    Resistncias:

    Estatgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha leve

    e o valor de 40 C adotado como padro de funcionamento do motor.

    Temperatura (C) Resistncia (k)

    0 5 a 7

    25 1,7 a 2,5

    50 0,7 a 1,0

    75 0,30 a 0,45

    100 0,15 a 0,22

  • 12

    O Mdulo no entra em estratgia para temperatura alta e baixa.

    Tenso (V) 2% Temp (C)

    0,40 120

    0,50 115

    0,75 98

    1,00 86

    1,5 66

    2,0 54

    2,5 40

    3,0 27

    3,8 5

    3,9 0

    4,0 095

    4,5 070

    +-

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 13

    Sensor de temperatura do leo lubrificante

    Especificao: Sensor resistivo tipo NTC.

    Tenses:

    Estratgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha leve .

    O valor de temperatura do lquido de arrefecimento adotado como padro para atemperatura do leo lubrificante.

    A rotao permanece normalizada.

    Quando a temperatura do leo maior que 125 C, gera falha grave e rotao limitada em2200 rpm.

    Temperatura (C) Tenso (V) 2%

    120 0,40

    107 0,60

    100 0,70

    75 1,25

    65 1,50

    53 2,00

    14 3,50

    0 3,9

    091 4,0

    081 4,25

    +-

  • 14

    SENSORES DE PRESSO

    Os sensores de presso so de muita importncia para o controle e gerenciamentoeletrnico de injeo do combustvel nos motores diesel. Em geral, so empregados doistipos de sensores de presso que tem construes diferenciadas.

    A seguir, temos sua definio:

    Sensor piezoeltrico

    O sensor de presso ou sensor piezoeltrico um sensor constitudo por um cristal que, aosofrer esforo mecnico (compresso ou trao) e deformar-se, tem a capacidade deproduzir uma diferena de potencial e, consequentemente, voltagem resultante. Em geral,cristais de quartzo, sal de rochelle, turmalina ou cermicas artificiais so empregados naconstruo deste sensor.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 15

    Sensor capacitivo

    Os sensores capacitivos detectam variaes de capacitncia que so convertidas em valoresde tenso, em um circuito feito com capacitores e resistores, alimentado por uma fonte detenso. A variao de capacitncia causada por alterao na rea das placas, na constantedieltrica do meio entre as placas, conforme ilustrao:

    A presso a ser medida faz modulao da posio das placas e, por consequncia, variam odieltrico e a capacitncia entre as mesmas.

    Esta capacitncia varivel ser convertida em um valor de tenso, que informar a pressoao mdulo (ECM).

    Como a quantidade de energia eltrica produzida de baixa potncia, incorpora-se aosensor um amplificador de sinal. Trs fios de ligao so utilizados: dois paraalimentao e um para o sinal.

  • 16

    Sensor de presso do ar de admisso

    Especificao: Sensor de presso piezoeltrico.

    Tenses:

    Presso (bar) Tenso (V) 2%

    0,20 0,40

    0,26 0,50

    0,33 0,60

    0,60 1,00

    0,78 1,30

    0,92 1,50

    1,07 1,70

    1,25 2,00

    1,60 2,50

    1,75 2,75

    1,91 3,00

    2,08 3,25

    2,25 3,50

    2,40 3,75

    2,56 4,00

    2,75 4,25

    2,90 4,50

    +-

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 17

    Estratgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha leve .

    O valor de 1,5 bar adotado como padro para a presso.

    Nas presses acima de 1,50 bar, o motor apresenta fumaa preta.

    Em condio de ML, se a presso for menor que 0,78 bar a ECM gera

    falha leve e mantm o dbito de combustvel baixo.

    Em condio de marcha lenta, se a presso for maior que 1,07 bar, a ECM gera falha levee aumenta o dbito de combustvel (fumaa preta).

    A rotao no limitada para esta falha.

  • 18

    Este componente verificado apenas pela ferramenta de diagnstico VCO-950em leituras e cdigos de falhas. No h possibilidade de realizar mediesseparadamente, pois o mesmo est incorporado ECM.

    Sensor depresso atmosfrica

    Sensor de presso atmosfrica

    Especificao: Sensor de presso piezoeltrico.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 19

    Sensor de presso do Rail

    Especificao: Sensor de presso piezoeltrico.

    Tenses:

    Presso (bar) Tenso (V) 2%

    0 0,50

    90 0,75

    195 1,00

    290 1,25

    380 1,50

    470 1,75

    570 2,00

    600 2,10

    660 2,25

    750 2,50

    850 2,75

    940 3,00

    1030 3,25

    1130 3,50

    1225 3,75

    1330 4,00

    1420 4,25

    1500 4,50

    +-

  • 20

    Estratgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha grave

    PARE assumida uma presso de 560 a 620 bar para funcionamento (estratgia).

    O incio de injeo varia de -8 a -11 APMS durante o funcionamento.

    A presso ser elevada ao mximo, fazendo com que a vlvula de alvio do rail seabra (fisicamente).

    A rotao limitada a 1500 rpm.

    possvel ouvir um rudo proveniente da vlvula de alvio.

    A temperatura do combustvel no tanque vai se elevando.

    Em marcha lenta, se a presso for maior que 600 bar, o motor desliga (dbito mnimo).

    36

    PIN

    OS

    SINAL

    5 V12

    27

    20

    3

    2

    1

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 21

    Sensor de presso do leo lubrificante do motor

    Especificao: Sensor de presso piezoeltrico.

    Tenses:

    Estratgia:

    Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, gerada uma falha leve .

    O valor de 3,0 bar adotado como padro para a presso.

    O ponteiro indicador da presso de leo do painel fica no vermelho e a lmpadapermanece acesa.

    A rotao limitada a 2450 rpm.

    Motor com funcionamento irregular.

    Quando o valor da presso do leo for menor que 2,45 bar, a ECM gera uma

    falha grave PARE .

    A rotao limitada a 1500 rpm.

    No instante em que gerada a falha grave, com 2,45 bar o indicador zera e a luz deadvertncia acende.

    Presso (bar) Tenso (V) 2%

    0,5 0,50

    10 0,90

    1,5 1,20

    2,0 1,60

    2,5 2,00

    3,0 2,30

    3,5 2,70

    4,0 3,00

    4,5 3,40

    4,5 3,40

    5,5 4,00

    +-

  • 22

    Este tipo de sensor composto por um resistor cuja resistncia eltrica pode assumirdiferentes valores, de acordo com a variao da posio de um conector numa trilha ou faixade deslizamento interna.

    Geralmente, este resistor tambm chamado de potencimetro e sua variao de resistnciapode ocorrer de forma linear ou no-linear.

    SENSOR RESISTIVO

    Trilhas de deslizamento

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 23

    J com HPedal solto: fechado;Pedal acionado: aberto.J com GPedal solto: aberto;Pedal acionado: fechado.K com DResistncia total: 2950 ;No varia com o movimento do pedal.K com ESinal do acelerador para a ECM (teste de resistncia ou sinal de tenso).Pedal solto: resistncia de 334 ;Pedal totalmente acionado: resistncia de 260 .E com DSinal redundante do acelerador para a ECM (teste de resistnciaou sinal de tenso).Pedal solto: resistncia de 2832 ;Pedal totalmente acionado: resistncia de 827 .J com KAlimentao do pedal do acelerador pela ECM.Devido a variaes na temperatura ambiente, os valores de resistncia servemapenas como referncia, tendo uma variao de 5% para mais e para menos.

    Sensor do pedal do acelerador(Veculos Worker e nibus Motor MWM)Especificao:Sensor resistivo (potencimetro).Fabricante: Teleflex Morse.

  • 24

    Sensor do pedal do acelerador (Veculos Constellation)Especificao:Sensor resistivo (potencimetro).Fabricante:Hella.

    65

    43

    21

    675V R2 1

    2

    3

    4

    5

    6

    5V R1

    R1

    SINAL R1

    SINAL R2

    R2

    55

    81

    83

    58

    84

    89

    PIN

    OS

    Entre pinos 2 e 3:Resistncia total 1,2 kEntre pinos 2 e 4:Resistncia variveldecrescente 1,9 k a1,0 kEntre pinos 4 e 3:Resistncia varivelcrescente 1,1 k a 2 kIDENTIFICAO DOS PINOS R1PINO 3Terra (Negativo)PINO 4Sinal para a ECM R1PINO 2Alimentao (+5 V)NOTA:Entre os pinos 3 e 4, sinalaproximado de 0,5 a 2,5 Vpara a ECM.IDENTIFICAO DOS PINOS R2PINO 5Terra (Negativo)PINO 6Sinal para a ECM R2PINO 1Alimentao (+5 V)NOTA:Entre os pinos 5 e 6, sinalaproximado de 0,5 a 4,5 Vpara a ECM. Entre pinos 5 e 1:Resistncia total 1,7 kEntre pinos 1 e 6:Resistncia variveldecrescente 2,5 k a1,9 kEntre pinos 5 e 6:Resistncia varivelcrescente 1,1 k a1,8 kTabela para todos os modelos Constellation - sensor resistivo do fabricante Hella.

    Estratgia:Para toda falha que ocorrer no pedal de acelerador (ausncia de alimentao nos pinos 1,2, 3, 5 e perda do sinal pinos 4 e 6), a ECM gera falha leve e o pedal ficainoperante. Por estratgia, a rotao de marcha lenta elevada e fica fixa em 1100 rpm.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 25

    Esquema eltrico pedal acelerador Hella

    _

    _

    +

    +

    1,2 k 0,48

    1,7 k 0,68

    1 k 0,4

    1 k 0,4

    3

    4

    2

    5

    6

    1

    Terra (-)

    Terra ( - )

    Sinal Analgico 1

    Sinal Analgico 2

    Alimentao (+/-5 V)

    Alimentao (+/-5 V)

    65

    43

    21

  • 26

    VLVULA REGULADORA DE PRESSODO COMBUSTVELP1 = P2 = P3=Ciclos ou perodos de mesma durao (constantes)1 2 3=Tempos de energizao do sensor (pulso de sinal PWM)Sinal PWMPulso TempoP1P2P3123

    A vlvula reguladora de presso tem comofuno controlar a quantidade (volume) decombustvel a ser enviada para a bomba dealta presso do sistema de injeo decombustvel.Para realizar a dosagem deste volume, aECM controla esta vlvula por meio depulsos eltricos conhecidos como pulsos desinal PWM (Pulso com Perodo Modulado).O pulso de sinal PWM representado pela durao de um intervalo de tempo () em que avlvula reguladora permanece energizada. Este pulso sempre ocorre dentro de um ciclo ouperodo (P). Enquanto todos os ciclos possuem intervalos de tempo de mesma durao, ospulsos PWM possuem intervalos de tempo variveis.Desta forma, ao ser exposta a um pequeno tempo de energizao, a agulha da vlvulareguladora permite a passagem de uma pequena quantidade (volume) de combustvel para abomba de alta presso. No entanto, se o tempo de energizao for maior, mais combustvelestar disponvel para a bomba de alta presso.Na medida em que volumes diferentes de combustvel so liberados para o tubodistribuidor, ocorrem proporcionalmente variaes na presso interna do tubo, conforme asnecessidades momentneas do motor.Enquanto a funo da vlvula reguladora de presso de controlar o volume decombustvel a ser enviado para a bomba de alta presso, a funo desta ltima a de elevar a presso deste combustvel para a injeo, de acordo com o regimede rotao e a carga aplicada ao motor.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 27

    Vlvula reguladora de presso do combustvelResistncia: 1,0 a 2,2 2% a 20 CEstratgia:Quando a ECM reconhece a perda da vlvula reguladora de presso, gerada umafalha grave .A presso terica do mdulo (estratgia), varia de 640 a 680 bar.A rotao fica limitada a 1900 rpm e incio de injeo de 11 APMS.Quando o mdulo reconhece a ausncia da vlvula reguladora, eleva a presso do rail aomximo (fisicamente), assim, o rail limita esta presso atravs da vlvula limitadora depresso. Desta forma, o combustvel que passa pela vlvula limitadora eleva suatemperatura e vai para o retorno (tanque), elevando a temperatura de todo o combustvelno tanque.Ao ocorrer esta falha, gerado um rudo no rail e o motor fica grilando.

    36

    PIN

    OS

    07

    05

    1

    2SINAL PWM

    +-

  • 28

    VLVULA INJETORAAs vlvulas injetoras so componentes de extrema preciso, responsveis por pulverizarfinalmente o combustvel na cmara de combusto do motor.Quanto melhor for a pulverizao, maior ser o rendimento do motor. Em consequncia,obtm-se mais economia de combustvel com menor emisso de gases poluentes.O motor MWM Sprint Srie 12 equipado com vlvulas injetoras que devem injetarcombustvel sob elevadas temperaturas e presses (at 1600 bar), tudo para que o veculoobtenha a maior potncia possvel.Para executar esta operao, a vlvula recebe em sua montagem vrios componentes,conforme mostra a figura abaixo.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 29

    Este motor conta com o recurso da pr-injeo, que muito eficiente e tem por exclusivafuno diminuir o rudo da combusto, tendo por consequncia uma elevao datemperatura e presso da cmara de combusto para a injeo principal.

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    Incio de injeoO incio de injeo determinado pela ECM, que energiza a vlvula eletromagntica criandoum campo magntico e abrindo o furo calibrado de retorno. Nesse instante, o combustvelpressurizado passa pelo furo calibrado de retorno diminuindo a presso na cmara decontrole do injetor, fazendo com que a agulha do injetor se mova para cima e iniciando ainjeo de combustvel.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 31

    Trmino da injeoQuando a ECM deixa de energizar a vlvula eletromagntica e, por ao mecnica, a molafecha a passagem do furo de retorno, o combustvel pressurizado passa a ocupar a cmarade controle do injetor forando a haste de comando para baixo, movendo a agulha doinjetor at sua posio de repouso, finalizando o ciclo de injeo.

    As vlvulas injetoras no possuem reparo e devem ser substitudas emconjunto.

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    Vlvula injetoraEspecificao:Vlvula injetora constitudade bobina nica.Fabricante:BoschResistncia:3 Vlvula solenideConexo dealta pressoBico injetorRetornoEstratgia:Na perda da vlvula injetora, geradafalha leve e o motor ficafalhando, em consequncia de funcionarcom um cilindro a menos.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 33

    REDE CANO que a rede CAN uma rede que possibilita a comunicao digital entre os mdulos de controle do veculo,utilizando, para isso, bits de nveis 1 (um) e 0 (zero).Ao utilizar vrios bits, os mdulos formam um protocolo de comunicao. Nesta transaode dados, todos os mdulos so informados a respeito das condies instantneas defuncionamento do motor.Para exemplificar: inicialmente, apenas um nico mdulo recebe a informao provenientedo sensor de temperatura do motor. Esta informao se encontra ainda na formaanalgica. Aps convert-la em dados digitais, a mesma disponibilizada pelo mdulo atoda rede CAN. Com isso, a partir do momento em que outro mdulo necessite destainformao, bastar apenas retir-la da rede. As informaes so atualizadasconstantemente a cada frao de segundo.A velocidade de comunicao da rede CAN de 125 Kbits por segundo. Isso significa 125mil bits de nvel 1 (um) ou 0 (zero) transmitidos a cada segundo. A resistncia eltricaencontrada na rede CAN de 60 .Em sua comunicao, a rede utiliza dois fios: um para a rede CAN alta e outro para a redeCAN baixa.

    Mdulo 1 Mdulo 260 120 120

    Nos caminhes Volkswagen, os fios que formam a rede CAN esto tranados enas cores laranja e preto. A rede CAN no possui blindagem.

    3,5 V2,5 V1,5 V recessivo dominante recessivoCAN AltaCAN BaixaTempoVdiff = 2,0 V

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    TACGRAFOO tacgrafo um instrumento que monitora a operao do veculo e sinaliza ao condutor,em um display digital, as falhas ocorridas no perodo. O smbolo ! utilizado para indicaras falhas.

    Para o tacgrafo eletrnico DIRIO MTCO 1390-1 apenas uma mensagem deerro pode ser visualizada (a ltima mensagem ocorrida). Porm, no tacgrafoeletrnico SEMANAL MTCO 1390-2 todas as falhas permanecem armazenadas.

    possvel visualizar a mensagem de erro mostrada no display. Primeiro, o veculo deve estarPARADO e com a chave de ignio na posio LIGADO. Aps efetuar dois toques curtosna tecla M, surgir no visor a data, a hora e o cdigo da falha ocorrida.

  • Desenvolvimento da Rede - Treinamento 35

    Tacgrafo DIRIO MTCO-1390.1Cdigo FalhaA050 Viagem sem disco do diagrama.A400 Interrupo na alimentao.A411 Falha de comunicao com o velocmetro.A00C Falha interna.9430 Falha do teclado.9010 Falha do LCD (visor de cristal lquido).9053 A hora foi alterada com o disco do diagrama dentro do aparelho.9060 Falha da gaveta.9061 Falha do sistema de velocidade.9062 Falha do registrador.9063 Falha na trava do registrador.9064 Falha no acerto de data/hora.Falha do mecanismo de acionamento de suporte do disco.9430 Falha na sada de impulso B7.Tacgrafo SEMANAL MTCO-1390.2Cdigo FalhaA050 Viagem sem disco do diagrama.A400 Interrupo na alimentao.A411 Falha de comunicao com o velocmetro.A000C Falha interna.900F Falha do teclado.9010 Falha do LCD (visor de cristal lquido).9053 A hora foi alterada com o disco do diagrama dentro do aparelho.9060 Falha da gaveta.9061 Falha do sistema de velocidade.9062 Falha do registrador.9063 Falha na trava do registrador.9064 Falha no acerto de data/hora.Falha do mecanismo de acionamento de suporte do disco.9430: Falha na sada de impulso B7.As falhas A050, A400, A411, 9053 e 9064, podem ser resolvidas diretamentepela concessionria. Para as demais, um posto VDO deve ser consultado.

    Cdigos de falhas no tacgrafo

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    ANOTAES

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