Semiotica
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O cdigo no qual se estrutura determinada linguagem, ou seja, a sua forma, est ligada a certos traos da matria de expresso.
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Assim ento, cada linguagem uma combinao especfica de cdigos, isto significa que o agrupamento total de cdigos de uma linguagem nunca idntico de uma linguagem para outra.
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Existem em cada linguagem cdigos de expresso e cdigos de contedo especficos.A multimdia ( hipermdia) uma forma eletrnica de informao tecnolgica, um modo de publicao, e uma linguagem.
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Seu espao pode materializar o dilogo de mltiplas mdias. So informaes tecnolgicas, algortimicas sem matria visvel.
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O designer ou o artista da multimdia relaciona-se com dados numricos, com funes e operaes lgicas. Concebendo e elaborando modos flexveis de realidades paralelas.
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Sua matria-prima abstrata, so nmeros e leis conceituais que permitem dar forma simulaes por meio de programas tradutores desses nmeros em imagens, texto e som.
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Multimdia um retalho de linguagens, e os procedimentos do percurso criativo reproduzem algumas etapas de produo das mdias que compem o seu retalho.
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LINGUAGEMO termo usado para determinar um sistema de signos. Esse sistema pode ser verbal, visual e/ou oral. A linguagem d forma construo do pensamento.
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A linguagem um instrumento que d lugar composio de signos, ou sistema de signos para possibilitar a comunicao.
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Onde quer que uma informao seja transmitida tem-se um ato de comunicao. No h comunicao sem informao.
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No h tambm transmisso de informao sem um canal ou veculo atravs do qual essa informao transite.
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Para que haja comunicao preciso que partilhe-se, pelo menos parcialmente, o cdigo atravs da qual essa informao se organiza na forma de mensagem.
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A linguagem um instrumento que d lugar composio de signos, ou sistema de signos para possibilitar a comunicao
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A linguagem usada para significar todos os tipos de signos e smbolos. Desta forma, no existe pensamento sem linguagem.
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teoria geral dos signos
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Phaneron, ou fenmeno, tudo aquilo que podemos sentir, perceber, inferir (deduzir por raciocnio), lembrar ou algo que podemos localizar na ordem espao-temporal, melhor, o que identificamos como mundo real.
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Fenmeno qualquer coisa que aparece mente, seja ela sonhada, imaginada, concebida, vislumbrada, alucinada...Um devaneio, um cheiro, um desejo, uma idia geral e abstrata. Enfim, qualquer coisa.
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Peirce observou como os fenmenos se apresentam experincia. Esse exame tinha como objetivo revelar os diferentes tipos de elementos detectveis nos fenmenos.
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Agrupou os fenmenos a partir dos seus modos de combinao. E conclui que h trs elementos formais, ou categorias universalmente presentes em todos os fenmenos.
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Essas trs categorias so to gerais que podem ser vistas como tons, humores ou finos esqueletos de pensamentos, pontos para os quais tendem a convergir.
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categoria dos fenmenosprimeiridade: acaso, indeterminao, frescor, originalidade, qualidade.secundidade: fora bruta, ao-reao, conflito, aqui-e-agora, esforo, resistncia.terceiridade: diz respeito s idias de generalidade, continuidade, crescimento, representao, lei.
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O QUE SIGNO ?Signo uma coisa que representa uma outra coisa. S signo se ele carregar com ele esse carter de representar, ou seja, de substituir uma coisa que diferente dele.
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interpretanteobjetosigno
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Signo alguma coisa que representa algo para algum. Dirige-se algum, ou uma mente. Para esse signo criado ele denominou interpretante do primeiro signo
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Signo e representameno signo representa algo para algum, mas no condiciona a sua existncia percepo desse algum.
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Estas definies apontam para um engedramento lgico entre os trs termos. Algo gerado, produzido, originado da relao entre os termos: signo - objeto - interpretante.
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Peirce afirma que o signo determinado pelo objeto, isso nos leva a pensar que o objeto tem primazia sobre o signo. Mas na forma ordenada de um processo tridico, o objeto um segundo em relao com o signo que um primeiro.
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O objeto s acessvel pela mediao do signo.
O objeto algo diverso do signo, da haver determinao do signo pelo objeto e no uma mera substituio.
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O terceiro nesta relao tridica o interpretante. Aqui aparece a forma de agir do signo, aqui est a sua lgica, a sua ao.
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O interpretante aquilo que determinado pelo signo ou pelo prprio objeto atravs da mediao do signo.
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O interpretante um vir a ser, um tornar-se da interpretao, portanto anterior interpretao.
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Uma relao de representao uma relao tridica. Representao no se confunde com representamen ou signo. Representao est relacionada com a relao tridica.
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cones: d nfase qualidade, ao acaso, indeterminao, presentidade, imediaticidade. Signo compartilha os caracteres do objeto.
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ndices: relao existencial, material, de resistncia. Existe uma conexo existencial. Existe realmente uma conexo direta com o objeto.
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smbolos: quando o fundamento da relao de pende de um carter imputado, convencionado ou de lei.