Semiologia pediátrica

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Profª .Gladyanny Veras

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Profª .Gladyanny Veras

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O exame da criança começa quando a mãe/pai e o bebê entram no consultório;

As vezes ainda na sala de espera;

Blue Baby: síndrome que acontece com as puérperas que inicialmente não conseguem ter ligação direta com o bebê.

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Peculiaridades Varia de acordo com a idade Conversar com a criança antes e durante o exame Sinais vitais inicialmente (choro pode alterar) Muitas vezes iniciamos no colo da mãe Ouvido e garganta no final

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Os métodos são os mesmo do adulto

INSPEÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTA

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Como examinar? Inspeção Palpação Examinar partindo da

generalidade para especificidade

CABEÇA VISTA COMO UM TODO

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O QUE OBSERVAR? CEFALO-HEMATOMA Hemorragia subperiósteo Limita-se a um dos ossos

do crânio

A reabsorção do céfalo-hematoma: Icterícia Calo ósseo

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Tranquilizar os pais; No caso de ictericia – discutir com o médico a

necessidade de dosagem de bilirrubina

OBS: Só existe necessidade de dosar bilirrubina em caso de icterícia já há nível de abdômen.

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BOSSA OU CAPUT SUCCEDANEUM

Edema do couro cabeludo

Geralmente transpõe as linhas das suturas

Pode estar presente ao nascimento

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Tranqüilizar os pais

Conduta Expectante

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RN, de 7 dias de vida, sexo masculino. Peso de nascimento: 4100g. Comprimento: 52cm; PC: 35cm; PT: 33cm; Apgar: 8 e 9 é levado por sua mãe ao serviço de saúde porque está com “um caroço na cabeça”. O profissional de saúde pergunta quando o problema surgiu, a genitora responde que há 4 dias observou o “caroço”. No exame foi observado a presença tumefação de consistência elástica, bem delimitada, na região parietal E, a tumefação não ultrapassa as linhas das suturas ósseas.

O achado semiológico se refere a?

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Média de 33 a 35 cm

Perímetro cefálico aferido e acompanhado até os 2 anos de idade.

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do grego Plagio = oblicuo e cefala= cabeça. resulta da fusão unilateral prematura (a junta lateral) das suturas coronal ou lambdóide.

Fetos grandes Gestação Múltiplas Dormir sempre na mesma posição Posição Dorsal – braquicefalia postural Torcicolo congênito

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Não colocar travesseiro Evitar a mesma posição da cabeça (rodada

para a esquerda, por exemplo) Não deixar a criança por muito tempo no

bebê conforto Colocar móbiles na altura da cintura do bebê Posição ventral quando acordado

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Adriano, tem 3 meses quando é levado pela genitora para uma consulta de rotina. A queixa da mãe é que o “bebê está com a cabeça torta”. No exame a profissional de saúde encontra um abaulamento na região occipital direita, a fontanela posterior se encontrava fechada e a anterior aberta, normotensa, medindo 3,5 x 4,5cm.

O achado semiológico é?

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Sutura Metópica Fechamento total entre 9 a 18 meses.

Sutura Lamboideia Fechamento aos 2 meses Quando encontra-se aberta além dos 2 meses

(hipotiroidismo)

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Alan, tem 4 meses veio para uma consulta de rotina: a genitora nega queixas. No exame a profissional de saúde observa que o crânio é normocefálico, as fontanelas anterior e posterior se encontram fechadas à palpação, porém os marcos do desenvolvimento estão compatíveis com a idade do lactente.

O achado semiológico é?

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Fechamento precoce da sutura sagital

Mais frequente no sexo masculino e etnia branca

Aumento no sentido anteroposterior do crânio

Fontanela anterior se encontra fechada

Encontra-se hiperexcitabilidade, outras má formações podem vir associadas: cardiopatias, hérnia inguinal, deformidade óssea.

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CONDUTAS Discutir com o médico a

solicitação de Rx de crânio

Acompanhar a curva de PC rigorosamente de 15 em 15 dias

Referir para serviço de maior complexidade

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Fechamento precoce suturas coronais

Crânio curto no sentido anteroposterior

Pode ser observado face plana, exoftalmia, hipertelorismo

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Discutir com o médico a solicitação de Rx de crânio

Acompanhar a curva do PC rigorosamente de 15 em 15 dias

Referir para serviço de maior complexidade

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Sutura metópica saliente

A bregmática está fechada

Crânio aspecto triangular

Pode estar acompanhada a encefalopatias, lábio leporino

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Fechamento precoce da sutura metópica / frontal

Crânio em cunha (pontuda com alteração em todas as fazes)

Pode ser observado hipertelorismo “olho de gato” (puxado para cima)

CONDUTA Discutir com o médico a

solicitação de Rx de crânio

Acompanhar a curva de PC

Referir para serviço de maior complexidade

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Todas as vezes que a criança chora, ri franze a testa

Observar: Simetria Aparência sindrômica

▪ Implantação das orelhas▪ Distância entre os olhos▪ Tamanho do queixo▪ Nariz e língua

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Fibrose no interior do músculo esternocleidomastóideo

Encurtamento do músculo e contratura muscular

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Etiologia desconhecida Assimetria de face / crânio Moviemento reduzidos da

cabeça Posição forçada para

dormir Usa menos o braço do lado

afetado Estrabismo

CONDUTA Referir para o serviço de

maior complexidade para avaliação

OBS: Geralmente ocorre em gestação com oligodrâminio

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Examinar presença de estrabismo em crianças pequenas

Teste luminoso Os reflexos estão

centrados. Não existe estrabismo.

Esotropia: para dentro Exotropia: para fora Hipotropia: para baixo Hipertropia: para cima

Monocular ou binocular

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Estrabismo Fisiológico até 28 dias Observado até o 5º mês

Nistágmo Olho balançando,

problemas neurológicos

Encaminhar para o oftalmologista em qualquer idade

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Ocorre em cerca de 6% das crianças

Resulta quase sempre da não perfuração da membrana que separa o canal lacrimo-nasal do meato inferior da fossa nasal.

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Secreção mucosa ou muco purulenta nos primeiros dias ou semanas de vida

Mais evidente de manhã, ou após os períodos de sono

A conjuntiva não se apresenta inflamada, durante episódios em que existe secreção.

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CONDUTAS

Massagens no ducto naso lacrimal 3 a 4 vezes ao dia – até 1 ano

Pingar uma gota de leite materno Sondagem terapêutica das vias lacrimais Discutir com o médico a necessidade de

encaminhamento

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Vivian, 20 dias de vida é levado ao serviço de saúde porque a mãe está preocupada com o lacrimejamento constante no olho esquerdo da criança, a genitora refere ainda presença de secreção em pequena quantidade a qual a mais evidente quando o bebê acorda. O profissional de saúde pergunta quando o problema surgiu, a genitora responde que observou o problema há uma semana. No exame foi constatado a presença de secreção serosa em pequena quantidade no olho E, porém não se observa hiperemia nem edema na conjuntiva.

O achado semiológico é?

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Pesquisar presença de Leucocoria

Retinoblastoma – é um tumor da retina altamente maligno

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Normal

Leucocoria

Sem reflexo unilateral

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VERIFICAR SE COBRE A PUPILA

PTOSE CONGÊNITA

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ETIOLOGIA:

VIRAL : só limpeza

BACTERIANA: purulenta

ALÉRGENOS: prurido, hiperemia sem secreção

Tratamento prescrito pelo médico.

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TRATAMENTO

Prescrito pelo médico

Compressa fria local

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Granuloma não infeccioso

Recorrente Tumerfação da

pálpebra Infecção

granulomatosa Secundária obstrução Granuloma / discreta

hiperemia Celulite periorbitária

TRATAMENTOAs primeira 24h antibiótico IVLavar os olhos com shampoo jhoson

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Observar a implantação do pavilhão auricular

Criança pequena: lóbulo da orelha para baixo e para traz

Criança escolar: parte superior da orelha para cima e para traz

OBS: Na otoscopia a partir de 4 meses só consigo enxergar os ossículos do martelo

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Inserção abaixo da orelha :• Trissomia do 13 e 18•Síndrome de Down (Trissomia do 21)

Presença de apêndices – pode estar associada a anormalidades no sistema renal

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Lactentes menores de 6 meses testar o reflexo cócleo palpebral para avaliar a audição (piscar os olhos)

Um lactente de 6 meses deve ser capaz de localizar a fonte sonora

Colocar os vídeos

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É pequeno, estreito e aplanado

Pode ser visualizado discreta secreção serosa

RN respira pelo nariz - limpará as narinas com espirros

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Seios maxilares e etmoidais presentes no RN

Irão aparecer em um exame de RX aos 4 anos de idade

O seio esfenoidal – aos 5 anos de idade

Seio frontal – 7 anos de idade

OBS: não se tem sinusite em crianças menores de 4 anos.

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Inspeção com auxilio de uma fonte luminosa

Averiguar Secreção Coloração das mucosas

▪ Hiperemia (processo inflamatório agudo) Mucosa pálida úmida – alergia Edemaciada – rinite crônicaOBS: Suspeitar de hipertrofia de adenóide, quando a

mãe suspeitar que a criança ronca.

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Freio lábio superior é espesso Língua projetada para fora Freio estreito curto – conecta a língua ao

assoalho da boca Presença de dentes neonatais e natais Reflexo do céu palatino Prognatismo – mandíbula curta Trismo- contratura dolorosa dos músculos

mandibulares

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CISTOS DE INCLUSÃO: Ocorre 75 a 80% dos RN`s São benignos Pérolas Epstein – rafe palatina (centro do palato) Mucocele – cisto nos lábios com acúmulo de saliva Rânula – assoalho da boca

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Mutação no gene MTHFR aumenta em

aproximadamente seis vezes o risco de

nascimento de uma criança com fissura labial e/ou palatina.

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Microglossia – língua curtaGlossoptose – queda da língua

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Ocorre entre 6m a 5 anos Herpes simples Linfadenopatia cervical

(palpar glânglios no pescoço)

Febre, calafrios, anorexia, irritabilidade

Lesões orais

TRATAMENTO: higiene com água quebrada a frieza

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Victor, 8 meses é levado ao serviço de saúde pela genitora, a mesma está preocupada porque o bebê está com febre há 24h, está babando muito, chora quando tenta comer. No exame da cavidade oral o profissional observa a presença de úlceras rasas, hiperemiadas, visíveis na mucosa oral, observou ainda adenomegalia cervical.

Qual é a causa provável desse achado semiológico?

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Presença de hipertrofia sem sinais flogisticos – associado aumento das tonsilas observado até 5 anos.

A maioria das infecções em crianças menores de 5 anos é viral

Aumento dos nódulos cervicais, dolorosos a palpação (essa é bacteriana)

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INSPEÇÃO OBSERVAR

▪ Simetria▪ Expansão▪ Abaulamento

Aferir perímetro torácico – até 4 meses Ao nascer: PC é maior que PT até 2 cm Após 2 ou 3 meses esses valores se invertem

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Formato Cilíndrico Diâmetro ântero-posteriores e laterais – iguais Perímetro 30 a 33cm – menor 2cm que o PC As costelas são flexíveis, apêndice xifóide visível Hipertrofia mamária ambos os sexos – secreção

(transferência de hormônios, podem ir até o 1º ano de vida)

Mamilos supranumerários (tem que ser retirado antes da puberdade)

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Frequência respiratória (irpm)

Idade Variação

Recém-nascido 30-60

Lactente 24-40

Pré-escolar 22-34

Escolar 18-30

Adolescente 12-16

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ASMA: sibilos e roncos No 1º ano de vida tem quer ter cansado no mínimo 3

vezes. PNEUMONIA: estertores (sibilos e creptações) BRONQUIOLITE: tiragem intercostal, mais

frequentes em crianças menores de 1 ano.

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FOCOS DE AUSCULTA CARDÍACA PULMONAR: AÓRTICO TRICÚSPIDE: MITRAL OU APICAL

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FOCO AÓRTICO: Localizado no 2º espaço intercostal direito – junto ao

esterno. FOCO PULMONAR:

Localizado no 2º espaço intercostal esquerdo – próximo ao externo

FOCO TRISCÚPIDE: na parte baixa do esterno, junto à linha paraesternal esquerda

FOCO MITRAL OU APICAL: Localizado no 4º/5º espaço intercostal esquerdo –

distante do esterno / linha hemiclavicular

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O SOPRO é auscultado entre a inspiração e expiração

Qualquer sopro deve-se fazer Rx e eletrocardiogramaIdade Variação

Recém-nascido 120-160

Lactente 90-140

Pré-escolar 80-110

Escolar 75-100

Adolescente 60-90

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INSPEÇÃO Inspecionar o contorno abdominal Abdome proeminente é normal até a puberdade

Hérnia Umbilical: comum em lactentes – avaliar o saco herniário procure por conteúdo abdominal

CONDUTA: EXPECTANTE (normalmente até 2 anos)

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Cai em torno de 7 dias Ferida – exsuda um

pouco Ferida se epiteliza em

torno de 12 a 15 dias está totalmente seco

Adquire a forma característica

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GRANULOMA UMBILICAL

Trata-se de uma formação avermelhada brilhante, situada na fossa umbilical com secreção serosa.

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ONFALITE

Cursa com hiperemia e/ou secreção fétida

Hiperemia pode ser restrita a cicatriz umbilical

Hiperemia pode se estender ao abdômen

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Palpar todos os quadrantes; Iniciar com a palpação superficial; Aprofundar gradativamente a palpação

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Manobra obrigatória nos recem-nascidos Os rins são mais fácies de serem palpados em

neonatos – prematuros Quando palpados pensar em hidronefrose,

tumor de Wilms

CONDUTA: encaminhar a criança

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Vindo do hipocôndrio D, vagarosamente com a ponta do dedo indicador.

O fígado é palpável de 1 a 3 cm é normal em lactentes

OBS: fígado e baço palpáveis solicitar hemograma para ver presença de atípia linfocitária.

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Palpação deve ser delicada Realizada no quadrante superior esquerdo Melhor palpado durante a inspiração Apenas 5 a 10% das crianças normais tem

baço palpavel Palpação deve ser feita com extremo cuidado

pelo risco de ruptura.

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Bolsa escrotal – grande, edemaciada,

pendular Pele enrugada

Pele pigmentada restante do corpo

Hidrocele é comum – persistente por 6 a 12

meses.

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Meato urinário – linha média ponta da glande

Glande recoberta pelo prepúcio – FIMOSE

É frequente a presença de esmegma

Ereção é frequente no RN

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Inspeção do prepúcio e glande

Jato urinário fino e partido Infecção urinária tem que

ser acompanhada com exame de rotina

Indicação para abrir o meato urinário “pomada postec”

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Levi, 8 meses é trazido pela mãe para a consulta de rotina na Puericultura. A genitora acha que o bebê está com dificuldade para urinar, informa que observa o menino fazer força para urinar. No exame a enfermeira verifica que o prepúcio está aderido parcialmente a glande dificultando a visualização do meato urinário, durante a inspeção a criança apresenta diurese e a profissional verifica jato fino e partido e retenção de urina entre o prepúcio e a glande.

Qual o significado clinico deste achato semiológico?

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Acúmulo de líquidos na túnica que envolve os testículos;

Hidrocele Comunicante (esvazia para dentro da cavidade abdominal)

Hidrocele Não-comunicante (líquido é absorvido pela bolsa escrotal desaparece em semanas ou meses

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Presença do testículo fora da bolsa escrotal ou do canal inguinal

Pode estar localizado em qualquer tecido adjacentes (períneo, coxa, pênis)

Precisa ser detectado precocemente e encaminhado.

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Ausência de testículo na bolsa escrotal

Testículo pode estar em qualquer lugar do trajeto de migração

Testículos podem descer até 1 ano

Cirurgia deve ser feita até os 2 anos – risco de malignização do tecido testicular

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Clitóris aumentado, pequenos lábios bem formados

Hímen pode estar edemaciado – ação do estrógeno

Sangramento e secreção - normal

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Lesão obstrutiva comum Pode ser diagnosticada no

nascimento – intróito saliente, devido ao mucocolpo

Diagnóstico for retardado – o muco será reabsorvido

Criança permanecerá assintomática até a menarca – hímen protuberante e um grande hematocolpo

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Resulta da aderência dos pequenos lábios

Determinada da combinação entre vulvite leve e hipoestrogenismo

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Aplicação de estrógeno tópico – sob prescrição médica (Premarin creme – 1 x ao dia à noite / Durante 15 dias, para por 30 dias e repete mais 15 dias)

Após o tratamento – usar pomada de vaselina Fazer uma barreira mecânica entre os

pequenos lábios Pode ocorrer sinais de puberdade precoce,

devido ao uso de estrógeno

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A mãe de Rebeca, 2 meses de vida, a leva para uma consulta de rotina, nega queixas. No exame da genitália da menina a profissional de saúde não consegue visualizar o intróito vaginal, relata no exame que os pequenos lábios estão fundidos.

Como se denomina este achado semiológico?

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Inspeção dos dedos (polidactilia, sindactilia) Pesquisar o bom estado das articulações

coxofemorais

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Reflexo de Ortolani e Barlow

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Membros▪ Deformidades▪ Assimetrias▪ Tônus

Coluna vertebral▪ Simetria▪ Desvios▪ Postura

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Fazer a avaliação com

exame de inspeção e palpação,.

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