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Seminário Brasil Outsourcing, Captives Centers 2007 e-clipping – 07/02/07 Veículo: COMPUTERWORLD ON-LINE Data: 01/02/07 Endereço: http://computerworld.uol.com.br/ outsourcing/2007/02/01/idgnoticia.2007-02- 01.9341325083/IDGNoticia_view Empresas de TI vivem dilema entre terceirizar pessoal ou atrair recursos Para criador do Programa Brasil Outsourcing, encargo trabalhista é um entrave para as companhias, mas opção de usar profissionais terceirizados pode afastar investidores. Por Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD 01 de fevereiro de 2007 - 15h52 A alternativa de utilizar profissionais terceirizados para reduzir parte dos encargos trabalhistas, prática que se tornou comum nas empresas de tecnologia da informação como forma de fazer frente à concorrência com países onde o custo da mão-de-obra é mais baixo, gera um efeito colateral a essa indústria: afasta os recursos dos fundos de capital de risco, temerosos dos possíveis processos trabalhistas. A avaliação é de Flavio Grynszpan, criador do Programa Brasil Outsourcing, que tem por objetivo ampliar a competitividade do Brasil nos negócios mundiais de TI. Segundo ele, a situação cria "um círculo vicioso perigoso", já que, se optarem por contratar formalmente todos os profissionais, as empresas brasileiras perdem competitividade e, conseqüentemente, negócios. Se, por um lado, as companhias precisam de recursos para se fortalecerem financeira e tecnologicamente, por outro, afirma o executivo, "os fundos de capital de risco querem investir em TI, mas têm critérios de governança muito rígidos", que a maioria das empresas não consegue atender. Grynszpan citou a meta traçada pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços para Exportação), de alcançar 5 bilhões de dólares em exportação de TI em 2010, o que vai exigir a contratação de 100 mil profissionais até aquele ano. Segundo ele, o segmento já vive uma carência de mão-de-obra, mas não tem fôlego para enfrentar a carga trabalhista de impostos. Enquanto as empresas de TI brasileiras vivem o que Grynszpan chama de "círculo vicioso",os demais países avançam e o Brasil fica defasado na oferta mundial de serviços, afirma. A Brasscom apresentou ao governo federal, no final do ano passado, propostas para que empresas que exportem softwares e serviços de tecnologia compensem, contra tributos federais como PIS/Cofins e Imposto de Renda, até 80% dos gastos que tiverem com capacitação de pessoal e certificação de recursos humanos. A associação gostaria que a idéia tivesse sido incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas isso não aconteceu. Entre as propostas, a Brasscom também queria que as empresas que obtivessem no mínimo 80% de suas vendas no mercado internacional tivessem o INSS reduzido para 2,85% da receita líquida (hoje o índice é de 27,5%). Grynszpan lembra que, para mudar a legislação trabalhista brasileira, o assunto precisa ser analisado e aprovado em todas as instâncias do Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente da República. Para as empresas de TI que precisam de recursos para ganhar robustez na briga com as grandes companhias globais de TI, restariam, segundo ele, ir à bolsa

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Seminário Brasil Outsourcing, Captives Centers 2007 e-clipping – 07/02/07

Veículo: COMPUTERWORLD ON-LINE Data: 01/02/07

Endereço: http://computerworld.uol.com.br/ outsourcing/2007/02/01/idgnoticia.2007-02-01.9341325083/IDGNoticia_view

Empresas de TI vivem dilema entre terceirizar pessoal ou atrair recursos Para criador do Programa Brasil Outsourcing, encargo trabalhista é um entrave para as companhias, mas opção de usar profissionais terceirizados pode afastar investidores. Por Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD 01 de fevereiro de 2007 - 15h52 A alternativa de utilizar profissionais terceirizados para reduzir parte dos encargos trabalhistas, prática que se tornou comum nas empresas de tecnologia da informação como forma de fazer frente à concorrência com países onde o custo da mão-de-obra é mais baixo, gera um efeito colateral a essa indústria: afasta os recursos dos fundos de capital de risco, temerosos dos possíveis processos trabalhistas. A avaliação é de Flavio Grynszpan, criador do Programa Brasil Outsourcing, que tem por objetivo ampliar a competitividade do Brasil nos negócios mundiais de TI. Segundo ele, a situação cria "um círculo vicioso perigoso", já que, se optarem por contratar formalmente todos os profissionais, as empresas brasileiras perdem competitividade e, conseqüentemente, negócios. Se, por um lado, as companhias precisam de recursos para se fortalecerem financeira e tecnologicamente, por outro, afirma o executivo, "os fundos de capital de risco querem investir em TI, mas têm critérios de governança muito rígidos", que a maioria das empresas não consegue atender. Grynszpan citou a meta traçada pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços para Exportação), de alcançar 5 bilhões de dólares em exportação de TI em 2010, o que vai exigir a contratação de 100 mil profissionais até aquele ano. Segundo ele, o segmento já vive uma carência de mão-de-obra, mas não tem fôlego para enfrentar a carga trabalhista de impostos. Enquanto as empresas de TI brasileiras vivem o que Grynszpan chama de "círculo vicioso",os demais países avançam e o Brasil fica defasado na oferta mundial de serviços, afirma. A Brasscom apresentou ao governo federal, no final do ano passado, propostas para que empresas que exportem softwares e serviços de tecnologia compensem, contra tributos federais como PIS/Cofins e Imposto de Renda, até 80% dos gastos que tiverem com capacitação de pessoal e certificação de recursos humanos. A associação gostaria que a idéia tivesse sido incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas isso não aconteceu. Entre as propostas, a Brasscom também queria que as empresas que obtivessem no mínimo 80% de suas vendas no mercado internacional tivessem o INSS reduzido para 2,85% da receita líquida (hoje o índice é de 27,5%). Grynszpan lembra que, para mudar a legislação trabalhista brasileira, o assunto precisa ser analisado e aprovado em todas as instâncias do Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente da República. Para as empresas de TI que precisam de recursos para ganhar robustez na briga com as grandes companhias globais de TI, restariam, segundo ele, ir à bolsa

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de valores, opção já adotada por companhias como Datasul, Totvs e Positivo, ou optar por um processo de fusão entre as próprias empresas.

Veículo: COMPUTERWORLD ON-LINE Data: 01/02/07

Endereço: http://computerworld.uol.com.br/outsourcing/ 2007/02/01/idgnoticia.2007-02-01.0080908139/ IDGNoticia_view Executivo quer atrair capital de outros segmentos para setor brasileiro de TI Programa Brasil Outsourcing quer que empresas de siderurgia, papel e celulose e petroquímica sigam o exemplo da Votorantim. Por Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD 01 de fevereiro de 2007 - 19h13 O executivo Flavio Grynszpan, criador do Porgrama Brasil Outsourcing, quer que outros segmentos tragam recursos para o setor de tecnologia da informação. Segundo ele, o projeto "é trazer os grandes capitalistas para investir em TI" no País.

Grynszpan vai organizar, nos dias 26 e 27 de fevereiro, o Seminário Brasil Outsourcing, para o qual pretende convidar executivos de áreas como siderurgia, papel e celulose e petroquímica para que avaliem a aplicação de recursos no segmento de TI.

"A Votorantim Novos Negócios é um exemplo disso. E hoje é uma holding com músculos para fazer a Tivit uma grande competidora mundial", citou como exemplo o executivo, em referência à companhia que nasceu da integração das empresas Optiglobe e Proceda, ambas compradas pela Votorantim.

Segundo Grynszpan, a idéia é mostrar o potencial do setor de TI a grandes companhias nacionais de outros setores. Ele lembra que segmentos como o automobilístico já investiram em tecnologia e todos geraram empresas importantes hoje no cenário mundial - como a EDS, que nasceu na General Motors, e a Gedas, criada pela Volkswagen e que hoje pertence à T-Systems.

A idéia do Programa Brasil Outsourcing é atrair capital para as companhias brasileiras de TI, que precisam se fortalecer para fazer frente à concorrência com gigantes mundiais na área de prestação de serviços. Segundo ele, o setor tem discutido formas de "aumentar o tamanho das empresas", seja pela consolidação entre elas, aporte de recursos de outros sócios ou a ida ao mercado de capitais, como fizeram recentemente Datasul e Totvs.

A formação de parcerias é um dos temas centrais do evento que acontece em fevereiro em São Paulo. Este é o terceiro seminário promovido pelo Programa Brasil Outsourcing, que quer estimular a competitividade do País no mercado internacional de serviços de TI.

Veículo: IDG NOW! Data: 01/02/07

Endereço: http://idgnow.uol.com.br/computacao_ corporativa/2007/02/01/idgnoticia.2007-02-01.6318860151 /IDGNoticia_view

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Executivo quer atrair capital de outros segmentos para setor de TI Por Taís Fuoco, do Computerworld Publicada em 01 de fevereiro de 2007 às 19h52 São Paulo - Programa Brasil Outsourcing quer que empresas de siderurgia, papel e celulose e petroquímica sigam o exemplo da Votorantim. O executivo Flavio Grynszpan, criador do Porgrama Brasil Outsourcing, quer que outros segmentos tragam recursos para o setor de tecnologia da informação. Segundo ele, o projeto "é trazer os grandes capitalistas para investir em TI" no País. Grynszpan vai organizar, nos dias 26 e 27 de fevereiro, o Seminário Brasil Outsourcing, para o qual pretende convidar executivos de áreas como siderurgia, papel e celulose e petroquímica para que avaliem a aplicação de recursos no segmento de TI. "A Votorantim Novos Negócios é um exemplo disso. E hoje é uma holding com músculos para fazer a Tivit uma grande competidora mundial", citou como exemplo o executivo, em referência à companhia que nasceu da integração das empresas Optiglobe e Proceda, ambas compradas pela Votorantim. Segundo Grynszpan, a idéia é mostrar o potencial do setor de TI a grandes companhias nacionais de outros setores. Ele lembra que segmentos como o automobilístico já investiram em tecnologia e todos geraram empresas importantes hoje no cenário mundial - como a EDS, que nasceu na General Motors, e a Gedas, criada pela Volkswagen e que hoje pertence à T-Systems. A idéia do Programa Brasil Outsourcing é atrair capital para as companhias brasileiras de TI, que precisam se fortalecer para fazer frente à concorrência com gigantes mundiais na área de prestação de serviços. Segundo ele, o setor tem discutido formas de "aumentar o tamanho das empresas", seja pela consolidação entre elas, aporte de recursos de outros sócios ou a ida ao mercado de capitais, como fizeram recentemente Datasul e Totvs. A formação de parcerias é um dos temas centrais do evento que acontece em fevereiro em São Paulo. Este é o terceiro seminário promovido pelo Programa Brasil Outsourcing, que quer estimular a competitividade do País no mercado internacional de serviços de TI.

Veículo: IDG NOW! Data: 01/02/07

Endereço: http://idgnow.uol.com.br/carreira/2007 /02/01/idgnoticia.2007-02-01.9613096318/IDGNoticia_view IDG Now! » Carreira » Gestão Profissional

Empresas de TI vivem dilema entre terceirizar pessoal ou atrair recursos Por Taís Fuoco, editora do Computerworld Online. Publicada em 01 de fevereiro de 2007 às 17h07 São Paulo - Para criador do Programa Brasil Outsourcing, encargo trabalhista é um entrave, mas terceirizar pode afastar investidores.

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A alternativa de utilizar profissionais terceirizados para reduzir parte dos encargos trabalhistas, prática que se tornou comum nas empresas de tecnologia da informação como forma de fazer frente à concorrência com países onde o custo da mão-de-obra é mais baixo, gera um efeito colateral a essa indústria: afasta os recursos dos fundos de capital de risco, temerosos dos possíveis processos trabalhistas. A avaliação é de Flavio Grynszpan, criador do Programa Brasil Outsourcing, que tem por objetivo ampliar a competitividade do Brasil nos negócios mundiais de TI. Segundo ele, a situação cria "um círculo vicioso perigoso", já que, se optarem por contratar formalmente todos os profissionais, as empresas brasileiras perdem competitividade e, conseqüentemente, negócios. Se, por um lado, as companhias precisam de recursos para se fortalecerem financeira e tecnologicamente, por outro, afirma o executivo, "os fundos de capital de risco querem investir em TI, mas têm critérios de governança muito rígidos", que a maioria das empresas não consegue atender. Grynszpan citou a meta traçada pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Software e Serviços para Exportação), de alcançar 5 bilhões de dólares em exportação de TI em 2010, o que vai exigir a contratação de 100 mil profissionais até aquele ano. Segundo ele, o segmento já vive uma carência de mão-de-obra, mas não tem fôlego para enfrentar a carga trabalhista de impostos. Enquanto as empresas de TI brasileiras vivem o que Grynszpan chama de "círculo vicioso",os demais países avançam e o Brasil fica defasado na oferta mundial de serviços, afirma. A Brasscom apresentou ao governo federal, no final do ano passado, propostas para que empresas que exportem softwares e serviços de tecnologia compensem, contra tributos federais como PIS/Cofins e Imposto de Renda, até 80% dos gastos que tiverem com capacitação de pessoal e certificação de recursos humanos. A associação gostaria que a idéia tivesse sido incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas isso não aconteceu. Entre as propostas, a Brasscom também queria que as empresas que obtivessem no mínimo 80% de suas vendas no mercado internacional tivessem o INSS reduzido para 2,85% da receita líquida (hoje o índice é de 27,5%). Grynszpan lembra que, para mudar a legislação trabalhista brasileira, o assunto precisa ser analisado e aprovado em todas as instâncias do Congresso Nacional e sancionado pelo Presidente da República. Para as empresas de TI que precisam de recursos para ganhar robustez na briga com as grandes companhias globais de TI, restariam, segundo ele, ir à bolsa de valores, opção já adotada por companhias como Datasul, Totvs e Positivo, ou optar por um processo de fusão entre as próprias empresas.

Veículo: INFO CORPORATE ON-LINE Data: 01/02/07

Endereço: http://info.abril.com.br/corporate/ noticias/noticia_209783.shtml Notícias do mundo de TI

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Outsourcing verde e amarelo CIOs debatem a competitivade do outsourcing de TI no Brasil Escala, inglês e porte são barreiras ao outsourcing brasileiro Luana Pavani - 01/02/2007 17:2 Os provedores de outsourcing de TI brasileiros ainda têm muito o que evoluir para competir globalmente com os grandes fornecedores. Empresas de operações globais, como Rhodia e Philips, quando convidam parceiros locais para as propostas encontram alguns problemas, principalmente de escala e falta de domínio do idioma inglês. "A demanda das multinacionais é por serviços de alcance global, por isso escala e inglês são importantes. O que preocupa não é a primeira compra, mas a continuidade do contrato no longo prazo", afirma Luiz Carlos Heiti Tomita, CIO da fabricante de eletroeletrônicos Philips para a América Latina.

Por outro lado, a qualidade do técnico brasileiro é reconhecida internacionalmente em vários serviços, como integração de sistemas, implementação de ERP na plataforma SAP, desenvolvimento web, infra-estrutura de TI e aplicações de BI. "As organizações de TI das multinacionais vêm utilizando esses serviços localmente, até porque nessas áreas os provedores brasileiros não concorrem tão de perto com a Índia", diz Fernando Birman, diretor de TI da indústria química Rhodia.

Heiti e Birman fazem parte de um grupo de CIOs engajados em promover a qualidade da TI brasileira junto às matrizes das multinacionais, capitaneado pelo Programa Brasil Outsourcing, da Anpei (Associação Nacional de P,D&E das Empresas Inovadoras). O plano de ação será debatido no evento Brasil Outsourcing Captive Centers 2007, a ser realizado de 26 a 28 de fevereiro, na Câmara do Comércio Americana, em São Paulo.

Flavio Grynszpan, diretor da Anpei, acredita que uma maneira de inserir o Brasil no mercado mundial de terceirização de serviços de TI é fomentar parcerias entre as multinacionais e os provedores brasileiros, bem como melhorar a imagem do país no exterior. "Temos de reforçar a marca Brasil, levando casos de sucesso ao exterior", diz Grynszpan.

Outro movimento é o de convencer os grandes players de outsourcing a ressaltar as vantagens dos seus delivery centers no Brasil. "Devemos discutir e influenciar a estratégia de escolha dos delivery centers dos fornecedores globais", diz Heiti. A relação cliente/fornecedor será tema de um dos painéis do evento, assim como integração de soluções, atração de capital para o outsourcing e formação de pessoal. Mais informações no site www.brasiloutsourcing.com.br.

Veículo: IT WEB Data: 01/02/07 Endereço http://www.itweb.com.br/index.php?option =com_noticia&id=20929&section=5

Falta maturidade para fornecedores brasileiros de TI (por Roberta Prescott) 01/02/2007 Competências dos provedores locais são colocadas à prova quando subsidiárias brasileiras ganham projetos mundiais A área de TI das subsidiárias brasileiras exerce um papel fundamental na expansão dos negócios dos provedores locais de serviços. No entanto, a importância desta influência para a contratação de fornecedores brasileiros ainda não foi percebida pela indústria. A opinião é do criador do Programa Brasil Oursourcing, Flávio Grynszpan. Em encontro com jornalistas, na tarde desta quinta-feira (01/02), o executivo ressaltou que o fato de uma filial ganhar concorrência interna para prestar um novo serviço para o grupo possibilita a contratação de fornecedores locais. Neste sentido, os provedores nacionais de tecnologia precisam

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estar preparados para atenderem à demanda mundial, o que aumenta o nível de profissionalismo exigido. Porém, isto ainda não pode ser observado no mercado verde-amarelo. Grynszpan chama a atenção para o despreparo dos prestadores de serviço. “As empresas precisam crescer; também falta mão-de-obra qualificada e há barreira de idiomas”, aponta. Em algumas ocasiões, a falta de competência do fornecedor local impede a subsidiária brasileira de executar no País determinado serviço para todo o grupo. Foi justamente o que aconteceu com o CIO para América Latina da Philips, Luiz Carlos Heiti Tomita, que perdeu a oportunidade de realizar aqui um projeto. “O jogo global é mais pesado e exige qualificação dos prestadores de serviço. Somos muito questionados sobre a qualificação técnica e escala, principalmente, quando é um novo player”, explica Heiti Tomita. Um estudo conduzido pelo executivo com CIOs identificou que os departamentos de TI nacionais “exportam” para suas respectivas corporações e acabam trazendo para o Brasil a execução de trabalhos relacionados com ERP, BI, infra-estrutura, estudos de viabilidade tecnológica e internet. “Na Rhodia, o carro-chefe é o SAP, mas estamos fazendo estudos de tecnologias. Outras empresas seguem o mesmo caminho. O Brasil é um ótimo lugar para isto, pois o perfil dos profissionais se encaixa nesta atividade”, conta Fernando Birman, diretor de tecnologia, grande responsável pela subsidiária brasileira liderar o Projeto Américas, cujo objetivo é unificar os aplicativos de gestão da informação, substituindo os softwares utilizados em cada subsidiária do continente americano por um único sistema, que atenderá mundialmente o grupo.

Veículo: CLICNEWS Data: 02/02/07 Endereço: www.clicnews.com.br

Seminário analisa competitividade do Brasil no mercado internacional de serviços de Tecnologia da Informação Entre 26 e 28 de fevereiro se realiza este ano o terceiro seminário promovido pelo Programa Brasil Outsourcing, com foco em business process e no papel das parcerias entre provedores de serviço brasileiros e subsidiárias locais das empresas globais. Entre os palestrantes internacionais estarão Paul Schmidt, da empresa consultora TPI; o professor Arie Lewyn, da Duke University; Jim Bergamini, da Daitan Labs e Hitendra Patel, do grupo Monitor. Uma sessão especial, pós-seminário, avaliará, no dia 28, as novas oportunidades de outsourcing que se abrem neste momento, especialmente em Pesquisa e Desenvolvimento e na indústria farmacêutica. O seminário Brasil Outsourcing, Captive Centers 2007 conta com a participação das principais empresas nacionais de serviços de TI e de representantes de grandes corporações mundiais. Tem o patrocínio da CPM, Unisys, Tivit, EDS, Oi e Ci&T, contando também com o apoio da Rhodia, Philips, Alcoa e Basf. O evento se realizará na Câmara de Comércio Americana, à Rua da Paz, 1431. As inscrições podem ser feitas no site: www.brasiloutsourcing.com.br Agenda Além das conferências de especialistas do Brasil e do exterior, o seminário Brasil Outsourcing, Captive Centers 2007 contará com uma série de painéis e mesas redondas, inovando este ano com a participação de jornalistas como moderadores de alguns deles. O dia 28 de fevereiro será dedicado a um tema específico: oportunidades em outsourcing. Com os nomes até agora confirmados, seguem os painéis e mesas redondas dos dois primeiros dias, e a programação do dia 28, quando o seminário se encerrará ao final da manhã. Dia 26 de fevereiro 11:00 – Mesa Redonda: Como Atrair os Grandes Grupos Nacionais para o Negócio

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Internacional de Outsourcing Participantes: Horácio Lafer Piva (Klabin), Eddson Matsubayashi (Votorantim Novos Negócios), Antônio Carlos Rego Gil (CPM) 12:00 – Painel: A Rede da Diáspora: Como Formar uma Rede com os Brasileiros que Vivem no Exterior? Participantes: Juarez Poletto (Dell, Austin), Tânia Nossa (Alcoa) e Paulo Merson (SEI/Carnegie Mellon University) Programação da tarde – Painéis Painel Brasil Outsourcing 1 A Consolidação dos Programas de Formação de Pessoal para Atender às Demandas das Empresas Brasileiras Participantes: Pedro Alem (ABDI), Stan Braz (IBCD), Edson Antonio Edinho da Silva (Prefeito de Araraquara) Painel Captive Centers 1 Como Aumentar a Participação Brasileira nos Grandes Negócios Internacionais Participantes: Heiti Tomita (Philips), Paul Schmidt (TPI) Painel Brasil Outsourcing 2 Parcerias entre Provedores de Serviço e Empresas Globais para Aumentar o Acesso ao Mercado Internacional Painel Captive Centers 2 Os Captive Centers das Multinacionais Brasileiras Participantes: Ítalo Flammia (Natura), Marcos Caldas (Sadia) 17:00 – Mesa Redonda: A Marca Brasil Participantes: Ione de Almeida Coco (Gartner), Alessandra Martins (Forrester Research) Dia 27 de fevereiro Na parte da manhã teremos conferências, e à tarde, quatro painéis e uma mesa redonda. Painel Brasil Outsourcing 3 Oportunidades no Mercado das PMEs: Criação de Canais e Relacionamentos Participante: Descartes Teixeira (ITS/Softex) Painel Captive Centers 3 Áreas de Excelência dos Captive Centers Brasileiros de TI Participante: Fernando Birman (Rhodia) Painel Brasil Outsourcing 4 Oportunidades para as Empresas Brasileiras em Business Process no Setor Financeiro Participantes: Mauricio Minas (CPM), Mauro Peres (IDC Brasil) Painel Captive Centers 4 A Operação dos Captive Centers - Problemas com Tributação e Preços de Transferência Participantes: Geovani Maciel (Dell), Tiago Dockhorn (Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados) 17:00 – Mesa Redonda: O Apoio Governamental à Competitividade Global dos Provedores de Serviço e dos Captive Centers Brasileiros Participantes: Augusto Gadelha (MCT), Mauricio Neves (BNDES), Jairo Keplacz (MDIC) Dia 28 de fevereiro 9:00 – Palestra Oportunidades para o Brasil no Mercado Internacional de Outsourcing do Desenvolvimento de Software

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Paulo Merson (Software Engin. Institute, Carnegie Mellon University) 09:40 – Painel Offshoring e Outsourcing na Indústria Farmacêutica Participantes: Hitendra Patel (Monitor Group), Edmundo Oliveira (ABDI). 11:30 – Painel Oportunidades para as Empresas Brasileiras em Outsourcing de P&D Participantes: James Bergamini (Daitan Labs), Hitendra Patel (Monitor Group), Paulo Tadeu de Mello Lourenção (Embraer), Augusto Gadelha (Sepin/MCT) Mais informações para a imprensa: Silvia Helena Editora Silvia Helena Rodrigues - [email protected] Cristina Rezende - [email protected] Tels.: (11) 2626-1940 ou (21) 2220-9311

Veículo: OLHAR DIRETO Data: 02/02/07

Endereço: http://www.olhardireto.com.br/ noticias/noticia.asp?cod=32021 Seminário analisa competitividade do Brasil no mercado internacional de serviços de Tecnologia da Informação 02/02/2007 às 22:10 Entre 26 e 28 de fevereiro se realiza este ano o terceiro seminário promovido pelo Programa Brasil Outsourcing, com foco em business process e no papel das parcerias entre provedores de serviço brasileiros e subsidiárias locais das empresas globais. Entre os palestrantes internacionais estarão Paul Schmidt, da empresa consultora TPI; o professor Arie Lewyn, da Duke University; Jim Bergamini, da Daitan Labs e Hitendra Patel, do grupo Monitor. Uma sessão especial, pós-seminário, avaliará, no dia 28, as novas oportunidades de outsourcing que se abrem neste momento, especialmente em Pesquisa e Desenvolvimento e na indústria farmacêutica. O seminário Brasil Outsourcing, Captive Centers 2007 conta com a participação das principais empresas nacionais de serviços de TI e de representantes de grandes corporações mundiais. Tem o patrocínio da CPM, Unisys, Tivit, EDS, Oi e Ci&T, contando também com o apoio da Rhodia, Philips, Alcoa e Basf. O evento se realizará na Câmara de Comércio Americana, à Rua da Paz, 1431. As inscrições podem ser feitas no site: www.brasiloutsourcing.com.br Agenda Além das conferências de especialistas do Brasil e do exterior, o seminário Brasil Outsourcing, Captive Centers 2007 contará com uma série de painéis e mesas redondas, inovando este ano com a participação de jornalistas como moderadores de alguns deles. O dia 28 de fevereiro será dedicado a um tema específico: oportunidades em outsourcing. Com os nomes até agora confirmados, seguem os painéis e mesas redondas dos dois primeiros dias, e a programação do dia 28, quando o seminário se encerrará ao final da manhã.

Redacao Assessoria

Veículo: PC WORLD ON-LINE Data: 02/02/07

Endereço: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2007/02/02/ idgnoticia.2007-02-01.0352116972/IDGNoticia_view

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Veículo: RESELLER WEB Data: 02/02/07 Endereço http://www.resellerweb.com.br/noticias/ artigo.asp?id=116625

Falta maturidade para fornecedores brasileiros de TI

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Competências dos provedores locais são colocadas à prova quando subsidiárias brasileiras ganham projetos mundiais

Roberta Prescott

os A área de TI das subsidiárias brasileiras exerce um papel fundamental na expansão dos negócios d

provedores locais de serviços. No entanto, a importância desta influência para a contratação de fornecedores brasileiros ainda não foi percebida pela indústria. A opinião é do criador do Programa Brasil Oursourcing, Flávio Grynszpan.

Em encontro com jornalistas, na tarde desta quinta-feira (01/02), o executivo ressaltou que o fato de uma filial ganhar concorrência interna para prestar um novo serviço para o grupo possibilita a contratação de fornecedores locais. Neste sentido, os provedores nacionais de tecnologia precisam estar preparados para atenderem à demanda mundial, o que aumenta o nível de profissionalismo exigido. Porém, isto ainda não pode ser observado no mercado verde-amarelo. Grynszpan chama a atenção para o despreparo dos prestadores de serviço. “As empresas precisam crescer; também falta mão-de-obra qualificada e há barreira de idiomas”, aponta.

Em algumas ocasiões, a falta de competência do fornecedor local impede a subsidiária brasileira de executar no País determinado serviço para todo o grupo. Foi justamente o que aconteceu com o CIO para América Latina da Philips, Luiz Carlos Heiti Tomita, que perdeu a oportunidade de realizar aqui um projeto. “O jogo global é mais pesado e exige qualificação dos prestadores de serviço. Somos muito questionados sobre a qualificação técnica e escala, principalmente, quando é um novo player”, explica Heiti Tomita.

Um estudo conduzido pelo executivo com CIOs identificou que os departamentos de TI nacionais “exportam” para suas respectivas corporações e acabam trazendo para o Brasil a execução de trabalhos relacionados com ERP, BI, infra-estrutura, estudos de viabilidade tecnológica e internet. “Na Rhodia, o carro-chefe é o SAP, mas estamos fazendo estudos de tecnologias. Outras empresas seguem o mesmo caminho. O Brasil é um ótimo lugar para isto, pois o perfil dos profissionais se encaixa nesta atividade”, conta Fernando Birman, diretor de tecnologia, grande responsável pela subsidiária brasileira liderar o Projeto Américas, cujo objetivo é unificar os aplicativos de gestão da informação, substituindo os softwares utilizados em cada subsidiária do continente americano por um único sistema, que atenderá mundialmente o grupo.

Roberta Prescott é editora-assistente da Revista Information Week

Roberta Prescott é editora-assistente da revista Information Week. Email: Roberta Prescott

Veículo: BAGUETE Data: 05/02/07

Endereço: http://www.baguete.com.br/ noticia.php?id=15792 SP recebe seminário sobre outsourcing 05/02/2007 09:52 São Paulo recebe na Câmara de Comércio Americana, entre os dias 26 e 28 de fevereiro, a terceira edição do seminário Brasil Outsourcing, Captive Centers 2007. O foco é no papel das parcerias entre provedores de serviço brasileiros e subsidiárias locais das empresas globais. Entre os palestrantes internacionais estarão Paul Schmidt, da empresa consultora TPI; o professor Arie Lewyn, da Duke University; Jim Bergamini, da Daitan Labs e Hitendra

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Patel, do grupo Monitor. Uma sessão especial, pós-seminário, avaliará, no dia 28, as novas oportunidades de outsourcing que se abrem neste momento, especialmente em Pesquisa e Desenvolvimento e na indústria farmacêutica. Confira a programação completa pelo link relacionado abaixo. Link(s) Relacionado(s): Brasil Outsourcing.

Veículo: BN AMERICAS Data: 05/02/07

Endereço: www.bnamericas.com *Consultancy: In house units could generate US$1.4bn in niche IT services - Brazil - Information Technology* /Published: 2/5/2007 16:40:30 / Multinationals could generate around US$1.4bn in revenues this year by developing in house niche IT services in Brazil, Flávio Grynszpan, president of IT consultancy Grynszpan Projects and Services, told BNamericas. The Brazilian subsidiaries of multinational companies should promote their expertise in niche IT services or corporate software such as SAP (NYSE: SAP), where they have a lot of experience, said Grynszpan. Companies could focus on providing IT services for vertical sectors, where Brazil has a lot of experience such as utilities, airplane manufacturing, deepwater oil refining, paper and pulp, as well as finance, he said. Grynszpan referred to such in house development of services as "global captive centers." "Brazil is so late to the market [for IT services], it cannot offer vanilla [basic] services... It [Brazil] does not have the cost structure, so it must focus on value added areas," Grynszpan said. However, the fact that India is so far ahead may benefit countries such as Brazil, as many companies are starting to seek alternative locations, he said. Over 70% of the US$1.4bn will come from four major international companies in Brazil: IBM (NYSE: IBM), US IT company Electronic Data Systems (NYSE: EDS), consulting and technology services company Accenture (NYSE: ACN) and Dell (Nasdaq: DELL), according to Grynszpan. BRASSCOM Brazil's software and services exporters' association Brasscom's claim the country could reach US$5bn in revenues a year by 2012 in offshore outsourcing and IT services is possible, according to Grynszpan, who was formerly president of Motorola in Brazil. "But there are still a lot of ifs, and it depends on the government's strategies," he said, referring to the announced government plan to train 100,000 new employees, establish a level playing field in terms of taxes, support a marketing drive to build awareness of Brazilian software abroad and seek financing for local players. The executive also believes that Brazil's IT companies need to be larger, employing at least 20,000 people, to compete in the global market. Tivit, part of Brazil's giant Votorantim Group, has a chance of being a big player, he said. Grynszpan helped organize a seminar to be held from February 26-28 in São Paulo for CIOs and IT representatives from global companies, which will discuss establishing global captive centers in Brazil.

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Tony Danby /Business News Americas/

Veículo: CARTA CAPITAL ON-LINE Data: 05/02/07

Endereço: http://www.cartacapital.com.br/edicoes/ 2007/02/430/briga-a-vista-para-a-microsoft/ Mais Valia Briga à vista para a Microsoft por Editoria de Negócios

O lançamento mundial do sistema operacional Windows Vista, da Microsoft, na segunda-feira 29, esquentou a briga da empresa de Bill Gates contra os partidários do uso de softwares livres – aqueles que permitem que os usuários alterem os códigos de programação e em geral podem ser usados gratuitamente. Nos EUA, manifestantes levaram para as ruas o movimento BadVista, contra o novo produto da gigante da informática. Por aqui, a Microsoft antecipou-se aos protestos e iniciou, no fim de 2006, a nova versão da campanha virtual “Veja os fatos”. Em anúncios veiculados nos principais sites de busca e de notícias, a empresa de Bill Gates exibe casos de clientes que consideram os softwares da companhia mais confiáveis do que as versões livres. Segundo o gerente de Estratégias de Mercado da Microsoft, Roberto Prado, o número de cliques nos anúncios subiu de 3,5 mil para 25 mil, entre novembro e dezembro. Em janeiro, foram mais de 30 mil acessos. – Por André Siqueira Tecnologia Procuram-se funcionários A TCS, empresa prestadora de serviços de tecnologia da informação (TI) do grupo indiano Tata, inaugurou, na terça-feira 30, um centro de treinamento, no Uruguai, para os funcionários das unidades latino-americanas, o que inclui a subsidiária brasileira. A nova unidade da companhia, que investe 6% de um faturamento anual superior a 3 bilhões de dólares na educação dos empregados, deverá capacitar mais de 3 mil profissionais da região nos próximos quatro anos. Só no Brasil, a TCS emprega cerca de 1,5 mil pessoas. – AS Agricultura Mais recursos para o campo O Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP (Cena) vai inaugurar, neste semestre, um laboratório capaz de detectar substâncias tóxicas no solo. O aparelho que faz o detalhamento é o espectrômetro de massa com plasma, comprado com a ajuda da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia. O investimento será de aproximadamente 180 mil dólares. “No Brasil, há pouquíssimas unidades desse equipamento. A aquisição vai contribuir para a pesquisa agrícola no País”, diz o professor Cássio Hamilton Abreu Júnior, do Cena. É crescente a demanda no mercado europeu, grande importador de produtos agrícolas brasileiros, por relatórios sobre a presença de elementos como cromo, níquel e chumbo nos solos, dificilmente detectados em pequenas quantidades. “Está aí uma oportunidade de alavancar ainda mais as nossas exportações”, afirma o pesquisador.

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Conhecer melhor a composição do solo pode gerar outro tipo de receita, como, por exemplo, por meio do uso de resíduos de fertilizantes. Isso ocorre com o lodo de esgoto. Apesar de o método de reaproveitamento ser utilizado, há divergências sobre a sua aplicação na agricultura. Isso porque é difícil saber se há pequenas quantidades de elementos potencialmente tóxicos nesse material. – Por Eliane Scardovelli Seguros A Aon busca novos negócios A AON Brasil, braço local de uma das maiores corretoras de seguros do mundo, quer ampliar o leque de serviços oferecidos no País. Para isso, criou uma diretoria de novos negócios e pode seguir o caminho das aquisições, sobretudo na área de recursos humanos, considerada estratégica pelo grupo. O objetivo é oferecer, além de consultoria para a contratação de seguros para os funcionários, serviços como recrutamento de pessoal e gestão de folhas de pagamento. As idéias do novo diretor, Alexandre Ribeiro, estendem-se para a área de finanças, mais especificamente a securitização de recebíveis, ou seja, a oferta de garantias para os créditos futuros das empresas. O executivo também vai se preocupar em criar novas modalidades de seguros para fugir das apólices com preços padronizados no mercado. “Não somos vendedores de commodities, oferecemos soluções integradas de consultoria”, diz Ribeiro. – AS Aquisição Tem gringo de olho no Brasil É dada como certa para as próximas semanas a venda de uma empresa de TI, pertencente a um dos principais grupos empresariais do Brasil. Se o negócio se confirmar, a companhia passará às mãos de uma multinacional que, depois do negócio, tem planos para abrir o capital. A previsão é de que o martelo seja batido em alguns milhões de dólares. – Por Paula Pacheco Seminário Serviços de TI do tipo exportação O Programa Brasil Outsourcing, criado para promover a inserção das empresas nacionais no bilionário setor de terceirização de serviços de tecnologia da informação (TI) – estimado em 100 bilhões de dólares até 2010 –, vai realizar, em 26 e 27 de fevereiro, em São Paulo, o terceiro seminário sobre o tema. De acordo com o organizador do evento, Flávio Grynszpan, o País tem condições de abocanhar pelo menos 5% desse mercado, hoje nas mãos dos indianos. Para isso, será preciso aproximar os dois grupos de empresas com maior potencial para chegar aos clientes internacionais. De um lado estão os provedores nacionais de serviços de TI, ainda desconhecidos entre os potenciais compradores, e do outro as subsidiárias de multinacionais, que falam diretamente com as matrizes e podem contratar as companhias locais. “Um caminho mais curto e vantajoso para o Brasil seria estimular as grandes corporações estrangeiras a instalar aqui centros de competência em TI e usar o País como base de exportação de serviços”, explica Grynszpan. – AS