SEMINÁRIO - AEAMESP · 2016. 4. 12. · 14 de Abril de 2016 8h30 às 12h30 Auditório do Hotel...
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1º SEMINÁRIOACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL NA ARQUITETURA E URBANISMO
14 de Abril de 20168h30 às 12h30Auditório do Hotel ComfortRua Araújo, 141 - São Paulo
DIRETORIAPresidente: Gilberto Silva Domingues de
Oliveira Belleza
Vice-presidente: Valdir Bergamini
Diretor Administrativo: Luiz Fisberg
Diretora Administrativa Adjunta: Violeta Saldanha Kubrusly
Diretor Financeiro: José Borelli Neto
Diretor Financeiro Adjunto: Roberto dos Santos Moreno
Diretor Técnico: Altamir Clodoaldo Rodrigues da Fonseca
Diretor Técnico Adjunto: Reginaldo Peronti
Diretor de Relações Institucionais: Carlos Alberto Silveira Pupo
Diretor de Relações Institucionais Adjunto: Pietro Mignozzetti
Diretora de Ensino e Formação: Debora Pinheiro Frazatto
Diretor de Ensino e Formação Adjunto: Paulo Canguçu Fraga Burgo
Grupo de Trabalho de AcessibilidadeTitulares:
Douglas EllwangerLudimila de Fatima Biussi Afonso
Maria do Carmo Cassani Lopes SoeiroMel Gatti de Godoy PereiraSilvana Serafi no Cambiaghi
Substitutos:Celio Jose Giovanni
Marcia Helena Souza
Apoiadores:Rogerio Romeiro
Eduardo Flores Auge
apoio:
INSTITUTO DE ARQUITETOS D O B R A S I L DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO
1º SEMINÁRIOACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL NA ARQUITETURA E URBANISMO
AGENDA8h30 - CREDENCIAMENTO
9h00 - ABERTURA
9h15 - MESA 1
12h30 - ENCERRAMENTO
DESENHO UNIVERSAL: NOVA MANEIRA DE CONCEBER PROJETOS1. Arq. Urb. Silvana Serafi no Cambiaghi - Conselheira do CAU/SP e Coordenadora do GT Acessibilidade2. Arq. Urb. Eduardo Flores Auge - Arquiteto Urbanista da Secretaria da Pessoa com Defi ciência e Mobilidade Reduzida – Membro da Comissão Permanente de Acessibilidade – CPAMediadora: Arq. Urb. Maria do Carmo Cassani Lopes Soeiro - Membro do GT de Acessibili-dade do CAU/SP
10h15 - MESA 2ASPECTOS LEGISLATIVOS, ÉTICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL1. Arq. Urb. João Carlos da Silva - Arquiteto Urbanista da Secretaria da Pessoa com Defi -ciência e Mobilidade Reduzida – Membro da Comissão Permanente de Acessibilidade – CPA2. Dra. Priscila Schreiner – Procuradora da República PR/SP - Procuradoria da República no Estado de São Paulo3. Arq. Urb. Rosana Ferrari - Coordenadora da Comissão Permanente de Ética e Disciplina CAU/SP Mediadora: Arq. Urb. Silvana Serafi no Cambiaghi - Conselheira do CAU/SP e Coordenadora do GT Acessibilidade
11h15 - MESA 3ACESSIBILIDADE – DESAFIO AOS PROJETOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA1. Arq. Urb. Adriana Levisky - Vice-Presidente da Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura - ASBEA 2. Arq. Urb. Rogerio Romeiro - Representante na CPA do SECOVI 3. Arq. Urb. Mel Gatti de Godoy Pereira - Mel Godoy Arquitetura Acessível - Membro do GT Acessibilidade do CAUSPMediadora: Arq. Urb. Ludimila de Fatima Biussi Afonso - Membro do GT Acessibilidade do CAUSP
A arquitetura e o urbanismo têm como um de seus princípios a modifi cação benéfi ca do ambiente natural de forma a promover a evolução da sociedade e do próprio ser humano.
A evolução e conscientização em relação ao próximo, conjuntamente aos avanços da tecnologia e entendimentos éticos, culminam na mobilização pela inclusão de TODOS, sejam estes altos, baixos, obesos, magros, jovens, idosos com ou sem defi ciência.
Com o intuito de que os projetos garantam uma relação humanística entre o ambiente e as pessoas, desenvolveu-se o conceito do “Desenho Universal” ou “Universal Design”, assim mundialmente chamado desde a década de 80.
Em 2015, foram publicadas no Brasil a revisão da NBR 9050 e a Lei Brasileira da Inclusão - LBI, também conhecida como “ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIENCIA”, que atualizaram e ampliaram os parâmetros de acessibilidade para os projetos de edifi cações, urbanos e de comunicação.
O objetivo principal do GT de Acessibilidade do CAU/SP com o Seminário: “ACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL NA ARQUITETURA E URBANISMO” é ampliar o conhecimento dos arquitetos e urbanistas concluindo pelo entendimento coletivo desses profi ssionais da (notável) diferença entre “acessibilidade” e “desenho universal” por meio de debates e apresentações de cases.
Com isso, garantir a construção de “CIDADES INCLUSIVAS” como resultado de projetos mais adequados e conscientes.