Seminarios Dip 2009 02

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias - FMS471 Segundo semestre letivo de 2009 Seminários Os seminários têm como objetivos a discussão de temas básicos para a atividade médica profissional. Para o aproveitamento adequado, é recomendado que a fase de preparação comece com uma leitura cuidadosa dos objetivos gerais (que são comuns a todos os seminários) e do conteúdo específico de cada tema. A partir deste ponto devem ser consultadas as referências bibliográficas correspondentes, com base nos objetivos e conteúdos. Para cada seminário será feita uma pré-avaliação com cinco questões discursivas, geralmente de resposta curta, visando medir a capacidade de compreensão, utilização de conceitos e tomada de decisão. A duração da pré-avaliação será de 60 minutos. As respostas devem ater-se estritamente ao que for perguntado. Durante a pré-avaliação não é permitida a consulta a qualquer outro material. Empregar terminologia científica, inclusive para microorganismos e medicamentos. Não é permitida a utilização de nomes comerciais de medicamentos e vacinas. Objetivos gerais 1. Identificar os elementos de convicção básicos (história clínica/epidemiológica e exame físico) que tornem obrigatória a inclusão de uma determinada hipótese diagnóstica a ser investigada. 2. Identificar os elementos de convicção básicos (história clínica/epidemiológica e exame físico) que permitam afastar determinada hipótese. 3. Formular as perguntas básicas (história clínica e epidemiológica) para determinar ou afastar as hipóteses diagnósticas mais prováveis. 4. Detectar no exame físico elementos que suportem ou afastem as hipóteses diagnósticas sugeridas como mais prováveis pela história clínica e epidemiológica. 5. Estabelecer a hipótese diagnóstica principal e outras hipóteses cabíveis, em ordem de probabilidade. 6. Identificar evidências de doenças infecciosas potencialmente fatais, para as quais o tratamento imediato é mandatório. 7. Solicitar os exames complementares inespecíficos essenciais para aumentar o grau de certeza em relação às hipóteses diagnósticas. 8. Solicitar os exames laboratoriais mais adequados à confirmação diagnóstica. 9. Interpretar os resultados dos exames solicitados.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROCentro de Cincias da SadeFaculdade de MedicinaDepartaento de Medicina !re"enti"a Disciplina de Doenas Infecciosas e Parasitrias #FMS$%&Se'undo seestre leti"o de ())*Sein+riosOs seminrios tmcomoobjetivos adiscussodetemas bsicos paraaatividademdicaprofissional. Paraoaproveitamento adequado, recomendado que a fase de preparao comece com uma leitura cuidadosa dos objetivosgerais (que so comuns a todos os seminrios e do conte!do espec"fico de cada tema. # partir deste ponto devem serconsultadas as referncias bibliogrficas correspondentes, com base nos objetivos e conte!dos.Paracadaseminrioserfeitaumapr$avaliaocomcincoquest%esdiscursivas, geralmentederespostacurta,visando medir a capacidade de compreenso, utili&ao de conceitos e tomada de deciso. # durao da pr$avaliaoser de '( minutos. #s respostas devem ater$se estritamente ao que for perguntado. )urante a pr$avaliao no permitidaaconsultaaqualquer outromaterial.*mpregar terminologiacient"fica, inclusiveparamicroorganismosemedicamentos. +o permitida a utili&ao de nomes comerciais de medicamentos e vacinas.O,-eti"os 'erais,. -dentificar oselementosdeconvicobsicos(.ist/riacl"nica0epidemiol/gicaee1amef"sico quetornemobrigatria a incluso de uma determinada .ip/tese diagn/stica a ser investigada.2. -dentificar os elementos de convico bsicos (.ist/ria cl"nica0epidemiol/gica e e1ame f"sico que permitamafastar determinada .ip/tese.3. 4ormular asperguntasbsicas(.ist/riacl"nicaeepidemiol/gica paradeterminar ouafastaras.ip/tesesdiagn/sticas mais provveis.5. )etectar no e1ame f"sico elementos que suportem ou afastem as .ip/teses diagn/sticas sugeridas como maisprovveis pela .ist/ria cl"nica e epidemiol/gica.6. *stabelecer a .ip/tese diagn/stica principal e outras .ip/teses cab"veis, em ordem de probabilidade.'. -dentificarevidnciasdedoenasinfecciosaspotencialmentefatais, paraasquaisotratamentoimediatomandat/rio.7. 8olicitar os e1ames complementares inespec"ficos essenciais para aumentar o grau de certe&a em relao 9s.ip/teses diagn/sticas.:. 8olicitar os e1ames laboratoriais mais adequados 9 confirmao diagn/stica.;. -nterpretar os resultados dos e1ames solicitados.,(. )eterminar as medidas teraputicas espec"ficas e de suporte mais adequadas para o tratamento inicial.,,. 8elecionar as medidas teraputicas espec"ficas edesuportemais adequadas para acontinuidade dotratamento inicial.,2. 8elecionar o esquema antimicrobiano mais adequado em bases racionais.,3. oloni&ao.3. #gente infeccioso. -nfeco. )oena. 4ormas de transmisso.5. Propriedades do agente? invasividade,patogenicidade e virulncia. =ecanismos de defesa. 8usceptibilidadedo .ospedeiro.6. >ritriosdepresunodaetiologiadeumainfeco. *vidnciasepidemiol/gicas, cl"nicaselaboratoriaisinespec"ficas.'. >onfirmao da etiologia. +ormas de biossegurana no manuseio de materiais biol/gicos. *scol.a de materialrepresentativodainfeco. #dequaonacoletaetransportedomaterial. >onservaodaamostraemsitua%es especiais. 7. )emonstrao direta da presena do agente. *1ame microsc/pico. =todos de colorao. *1ame entre l@minae lam"nula. Pesquisa de ant"genos em materiais biol/gicos. ABestes rpidosC. :. >aracteri&ao molecular.-= e concentrao bactericidam"nima (>E=.,,. -nterpretao dos resultados. Depresentatividade da amostra. >ritrios de confiabilidade. -nfluncia do uso deantimicrobianos na sensibilidade do e1ame. #nlise da compatibilidade do agente isolado em cultura com aetiologia presumida, com o e1ame microsc/pico e com o antibiograma. ,2. )emonstrao da resposta imune do .ospedeiro (FsorologiasF atravs de testes imunodiagn/sticos. ,3. Objetivos deumtesteconfirmat/rio. >aracter"sticas operacionaisdeumteste. >lculodesensibilidade,especificidade e valores preditivos. -nfluncia da probabilidade pr$teste sobre o valor preditivo de um teste.2i,lio'ra3ia=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP.8olicitao e -nterpretao de *1ames >omplementares.Captulo de Livro (a ser publicado.Gerso preliminar adaptada para o >urso de )-P$4=0ritriosdeindicao de antimicrobianos. >ritrios de escol.a deantimicrobianos antes e depois do resultado doantibiograma. *feitos colaterais. >ustos. Kravidade de infeco. Op%es teraputicas. #lergia 9s penicilinas.Desistncia 9s penicilinas.13. =edidas profilticas individuais e coletivas. 2i,lio'ra3iaN#D>O=*D, #.P. -nfective *ndocarditis.In? 4#-, #8, N#8P*D, )Q, , QO+KO, )Q, ED#ellulitisCT. P*88*Q8 =D. 8treptococcal and *nterococcal -nfections. In? 4#-, #8, N#8P*D, )Q, , QO+KO, )Q, ED#ontrole de cura.,(. -nfec%es urinrias assintomticas LM indica%es de teraputica antibi/tica. )urao m"nima da teraputica.>ontrole de cura.,,. =edidas profilticas. -nfec%es urinrias de repetio LM indica%es de quimioprofila1ia.2i,lio'ra3ia=#D#+KO+- )G H =OD*-D# E=.-nfec%es do trato urinrio.Captulo de Livro (a ser publicado. Gerso liberada para o >urso de )-P$4=0D. Giasdepenetraodosistemanervosocentral (8+> por microrganismos. Desposta do 8+> 9s infec%es.2. =eningoencefalites agudas. >onceito. *pidemiologia. *tiologia infecciosa? virais, bacterianas e outras menosusuais. -ncidncia. #gentes infecciosos mais comuns por fai1aetria. =eningoencefalites associadas as#unts. =eningoencefalites de repetio. 3. )oena meningoc/cica. Bransmisso. )istribuio geogrfica e riscos. =anifesta%es cl"nicas.5. *ncefalites virais agudas (nfase .erpes simples. -ncidncia. *pidemiologia. =anifesta%es cl"nicas.6. =eningoencefalites subagudas (nfase?!ycobacterium tuberculosis e Cryptococcus neoformans..-ncidncia.*pidemiologia. =anifesta%es cl"nicas.'. >ole%es supurativas intracranianas (abcessos e empiemas. -ncidncia. *pidemiologia. =anifesta%escl"nicas. 7. #bordagemdopacientecomsuspeitademeningoencefalite? critrios dediagn/sticocl"nico. )iagn/sticodiferencial entre as principais etiologias de meningoencefalite com as supura%es intracranianas. )iagn/sticodiferencial entredoenameningoc/cicaedengueA.emorrgicoC, leptospirose, endocarditesbacterianas,malria, febre amarela e sepses.:. 8olicitao e interpretao de e1ames complementares espec"ficos e inespec"ficos. -ndica%es econtraindica%es de puno lombar. #nlise do Q>D? citologia global e diferencial, glicose, prote"na, e1amesmicrobiol/gicos diretos (Kram, Zie.l e+anquim, pesquisadeant"genos, culturaeantibiograma, P>D.Oemoculturaseantibiograma. Oemoculturaseantibiograma. >ulturaderaspadoouaspiradodeles%escut@neas nadoencameningoc/cica. omplica%es. >ritrio de cura.,,. Beraputica antibi/tica com agente etiol/gico isolado em cultura? interpretao dos resultados de cultura e dotestedesensibilidadeaosantimicrobianos(B8#.#justes. >ritriosdeescol.adeantibi/ticos[ drogamaisindicada e alternativas, para cada agente. ,2. #bordagem das Fcomplica%esF? efus%es, empiema, abcesso e ventriculite. -ndica%es de tratamento cir!rgico.>orreo cir!rgica de fatores predisponentes.,3. =edidaspreventivas. +otificao. -solamento. \uimioprofila1ia. Gacinao(bloqueiodesurtoseprofila1iaindividual.2i,lio'ra3iaE#DDO8O, )*. )oena meningoc/cica. >ap"tulo de Qivro (a ser publicado. Gerso liberada para o >urso de )-P$4=0*,8* H 4#>*P, 4##P. #cute Eacterial =eningites. Emerg !ed Clin / 0m 3:? 2:,$3,7, 2((:.+#BO, #. H E*DK*D, JD. #cute Giral *ncep.alitis. In? KOQ)=#+ Q H #omplica%es no sarampo LM manifesta%es incomuns (Fcomplica%esF pelos pr/prios v"rus. >omplica%esbacterianas e agentes etiol/gicos mais freq]entes.:. >onfirmao do diagn/stico LMindicao, mtodos sorol/gicos, solicitao e interpretao de e1amesconfirmat/rios. )iferenciao de infeco AantigaC de infeco recente. #bordagem diagn/stica em gestantes eneonatos.;. #bordagemteraputica LM medidas de suporte. onduta (medidas profilticas, diagn/stico e tratamento mais adequada para contactantes se1uais(sintomticos e assintomticos. #spectos ticos. Profila1ia coletiva. 2i,lio'ra3ia=-+-8B`D-O)# 8#a)*. 8ecretariadeGigil@nciaem 8a!de.=anualde >ontrole das )oenas8e1ualmente Bransmiss"veis.5b*d.Eras"lia,2(('. ,5(p. S*dio eletrYnicaT. Qeitura recomendada LM pginas ,( a '3[ :7 a ;6[ ;; a ,(5.)O+OG#+, E. 8e1uallV transmissible infections ot.er t.an O-G. :#e Lancet, 3'3? 656$6', 2((5.&).S>ndroe de Iunode3icincia AdCuirida DIE Contedo,. -ntroduo? doenas causadas no .omem pelos Detrov"rus. O-G? classificao, estrutura, forma de replicao eorgani&ao do genoma.2. *pidemiologia? import@ncia da doena no Erasil e no mundo. Principais indicadores? morbidade[ mortalidade[prevalncia. )istribuiogeogrfica. =ecanismosdetransmissodadoena. *voluodascaracter"sticass/cio$demogrficas da populao acometida naepidemia ao longo das duas !ltimas dcadas. #s c.amadassitua%es de risco. Perspectivas da epidemiapara os pr/1imos anos no Erasil e no mundo.3. 4isiopatogenia? .ist/ria natural da infeco pelo O-G. Patogenia da imunossupresso e as suas conseq]ncias.#ltera%es causadas pelo O-G em outras clulas fora do sistema imune.5. )iagn/stico laboratorial da infeco pelo O-G.6. 4undamentos tcnicos dos principais testes confirmat/rios atualmente usados? *Q-8#, imunofluorescncia e;estern3blot. O teste rpido. Outros testes.a. -nterpretao dos testes confirmat/rios. *specificidade, sensibilidade e valor preditivo dos testes. >ritriodeconfirmaolaboratorial recomendadoatualmentenoErasil. Principaisindica%esevalor dotesterpido. #consel.amento pr e p/s teste. Os programas de triagem. Os centros de testagem anYnima. #squest%es ticas envolvidas na solicitao dos e1ames confirmat/rios do O-G. Bestes de parceiros se1uais.b. Besteslaboratoriais!teisparaodiagn/sticoprecocedainfeco, incluindoafaseaguda, eparaoacompan.amentodopacienteinfectado. >ontagemdelinf/citosB>)5, acargaviral eostestesderesistncia.'. Preveno da infeco pelo O-G.a. =edidas pararedu&ir atransmissose1ual, entreusuriosdedrogas endovenosas, transfusional eacidental.b. Principais medidas preventivas da transmisso vertical do O-G.c. #tual situao e perspectivas da vacinao contra o O-G.ED#8-Q. =-+-8B`D-O )# 8#a)*. Portaria 6;, de 2:0(,02((3. #ne1o --. Procedimentos sequenciados para deteco de anticorposanti$O-G em indiv"duos com idade acima de dois anos.o*dio n!mero 22 de 3,0(,02((3.Eras"lia,2((3.ED#8-Q. =-+-8B`D-O )# 8#a)*. 8*>D*B#D-# )* G-K-Qc+>-# *= 8#a)*. Portaria 35, de 2:0(702((6. Degulamenta o uso detestes rpidos para o diagn/stico da infeco pelo O-G em situa%es especiais o? *dio n!mero ,56 de2;0(702((6.Q-=#, Q#.In-ec./(0el( V1r)s da I2)n(de-ici3ncia 4)2ana. (-nclu"Ane5(6. )ocumentoelaboradoeadaptadoparao>urso de )-P$4=0lassificao da resistncia. Plasmodium viva5, P. malariae, P. ovale. P. falciparum?pacientes no$imunes e semi$imunes. 4ormas graves? .idratao, .ipoglicemia, indica%es de dilise, 8#D#,indica%es de transfuso, .em/lise grave. >.oque. >oma;. Profila1iaindividual ecoletiva. Discosparaviajantes. =edidasdeproteoindividual. \uimioprofila1iadamalria. )rogas utili&adas. >ritrios de indicao. Destri%es ao uso. )urao da quimioprofila1ia.#utotratamento. 8itua%es especiais. #consel.amento de viajantes.II.Fe,re aarela,. 8ituao da febre amarela no =undo, no Erasil e no Dio de Janeiro.2. *tiologia, ciclos (urbano, silvestre e rural e imunidade.3. =ecanismos de transmisso. Per"odo de transmissibilidade. Bransmissores. Obitos e distribuio geogrficados transmissores no Erasil. Discos de urbani&ao.5. 4isiopatogenia.6. =anifesta%es cl"nicas e .ist/ria natural. -dentificao deelementos de convico bsicos (.ist/riacl"nica0epidemiol/gica e e1ame f"sico que tornem obrigatria a incluso de febre amarelacomo .ip/tese a serinvestigada.>ritrios de gravidade. '. )iagn/stico diferencial LM malria, dengue, leptospirose, doena meningoc/cica.7. =todos de confirmao diagn/stica. -nterpretao de resultados. *1ames inespec"ficos:. #bordagem teraputica LM medidas de suporte. 4ormas graves.;. Profila1iaindividual ecoletiva. Discosparaviajantes. =edidasdeproteoindividual. Gacina? indica%es,contra$indica%es, eventos adversos e restri%es ao uso. 8itua%es *speciais. #consel.amento de viajantes.Decomenda%es para reas com risco de transmisso urbana$.2i,lio'ra3ia=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP, DO)D-Kurso de )-P$4=0#8B-I*-D#8 B=PP H =#DB-+8 48G. 4ebre amarela. :e5to nformativo, 2((7 Sdispon"vel em #ttp?@@AAA.cives.ufrB.brT.=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP. 4ebre amarela? reas de risco no Erasil. :e5to nformativo, 2((: Sdispon"vel em #ttp?@@AAA.cives.ufrB.brT.=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP. Gacina contra a febre amarela (,7). :e5to nformativo, 2((7 Sdispon"vel em #ttp?@@AAA.cives.ufrB.brT.=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP. >onfirmao laboratorial do diagn/stico de febre amarela e dengue. nforma8>o :2cnica, 2((: Sdispon"vel em .ttp?00RRR.cives.ufrj.brT.&4. In3ec/5es por @elintos e Enteroproto?o+rios Contedo,. *tiologia. *pidemiologia. =odo de transmisso. Discos. Qetalidade.2. >lassificao LM .elmintos e enteroproto&orios. >onceito de bio e geo$.elminto.3. >iclo comparativo LM .elmintos e enteroproto&orios. 5. =anifesta%es cl"nicas e .ist/ria natural. -nfec%es assintomticas. >onceito de portador so. -dentificao deelementosdeconvicobsicos(.ist/riacl"nica0epidemiol/gicaee1amef"sico quetornem obrigatriaaincluso das infec%es por .elmintos e enteroproto&orios como .ip/teses a serem investigadas. *vidnciaslaboratoriais sugestivas de infec%es por .elmintos.6. 4undamentosdemtodosdecomprovaoLMQut&(ouOoffman, 4aust (ouPillis, Eaermann$=oraeseKra.am. *1amedireto. Bami&ao. >oloraopelotricromoe.emato1ilinafrrica. Pesquisadeant"genosfecais para ameb"ase e giard"ase. #specto macrosc/pico.'. >onfirmao laboratorial do diagn/sticoLM#dequao e numero de amostras.8olu%es preservantes.-ndicao de e1ames mais adequados.-nvestiga%es em imunodeficientes e viajantes. >uidados universaisdurante a coleta e transporte de materiais. -nterpretao dos resultados. 7. #bordagemteraputicaLM Eases racionais.*spectro deao.*feitos colaterais.>ritriosde indicao dedrogas antiparasitrias. 8eleo da droga mais adequada e op%es. )rogas utili&adas em gestantes. >ustos.-ndica%es para controle de cura. Bratamento das complica%es LM medidas adicionais.:. Profila1ia individual e coletiva. -mport@ncia da participao do paciente e da populao.2i,lio'ra3ia=#DB-+8 48G H >#8B-I*-D#8 B=PP H P*)DO, QK4.Parasitoses -ntestinais? )iagn/stico e Bratamento.Captulo de Livro (a ser publicado.Gerso preliminar adaptada para o >urso de )-P$ [email protected]. -nfec%esassociadasacateter vascular? -ncidncia. 4atoresderisco.#presentaocl"nica. 8olicitaoeinterpretao de e1ames microbiol/gicos (.emocultura, cultura do cateter SquantitativaT e teste desensibilidade aos antimicrobianos $B8#. #bordagem teraputica. =edidas profilticas.3. -nfec%es do trato urinrio? -ncidncia. 4atores de risco. #presentao cl"nica. 8olicitao e interpretao dee1amesmicrobiol/gicos(KramdeurinaeurinoculturaSamostraespont@nea, viacateter, punosupra$p!bicaT, .emoculturas, testedesensibilidade aos antimicrobianos $B8#. 8olicitao einterpretao dee1ames de imagem. #bordagem teraputica. =edidas profilticas.5. -nfec%es do trato respirat/rio? -ncidncia. 4atores de risco.#presentao cl"nica. 8olicitao e interpretaodee1amesmicrobiol/gicos(KrameoutrosmtodosFrpidosF. >ulturasdesecreorespirat/riaSescarro,aspirado, lavado e escovadoT e sua interpretao, .emocultura,e teste de sensibilidade aos antimicrobianos$B8#. 8olicitao e interpretao de e1ames de imagem. #bordagem teraputica. =edidas profilticas.6. -nfec%es da ferida cir!rgica? -ncidncia. 4atores de risco.#presentao cl"nica. 8olicitao e interpretao dee1ames microbiol/gicos (culturas e teste de sensibilidade aos antimicrobianos $B8#. #bordagem teraputica.=edidas profilticas.2i,lio'ra3ia=#D#+KO+-, )GH8#+BO8, =. -nfecoOospitalar e8eu>ontrole. InF>ouraJD.