Seminário - Trincas por Hidrogênio
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7/25/2019 Seminrio - Trincas por Hidrognio
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TRINCAS INDUZIDAS PORHIDROGNIO
Carlos Cssio de Alcntara
Ismael Saraiva de Souza de Oliveira
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ESTRUTURA
INTRODUO
O!ETI"OS
#UNDA$ENTAO TE%RICA
CONC&USO RE#ER'NCIAS
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INTRODUO
As Trincas Induzidas )elo *idro+,nio -TI*. s/o um dos )ro0lemamais +raves encontrados na solda+em de a2os tem)erveis3
Tal 4en5meno costuma a)arecer nas )e2as soldadas 6uando
simultnea de 6uatro 4atores8
$icroestrutura susce)t9vel ao a)arecimento da 4ase martens9tica: Ac1mulo de tens;es residuais elevadas: (?? @C.3
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INTRODUO
As TI* )odem a)arecer so0 as 4ormas de 0lister -em)olamento.Bou ste)ise cra SFC -escalonamento de trinca.3
Figura 1 - Morfologia dos defeios das TIH!
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INTRODUO
Esse de4eito )ode ocorrer lo+o a)Hs o res4riamento at aam0iente ou )ode a)arecer a)Hs um certo )er9odo de tem)o -GJ
Os de4eitos )odem ter taman7o a0ai=o do limite de detec2/o d
destrutivos3
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O!ETI"OS
O o0Letivo do )resente tra0al7o de )es6uisa a)resentar de atualizada as caracter9sticasB a mor4olo+ia e o com)ortamen6ue re+em o 4en5meno das TI*3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Caracter9sticas$etal1r+icas
$icroestrutura8 $artensita
Estrutura8 Tetra+onal de Cor)o Centrado
Caracter9sticas $icroestruturais8 #r+il:
Elevada Tens/o Residual: Dura: ai=a ductilidade3
Tem)eratura de 4orma2/o8 $s > (??@C
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Caracter9sticas$etal1r+icas
"rias teorias t,m sido )ro)ostas )ara o trincamentoB )orm a do $odelo da
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#UNDA$ENTAO TE%RICA A)ar,ncia e&ocaliza2/o
&ocaliza2/o8 Ocorrem +eralmente na ona Termicamente A4etada -TA.: Em a2os AR& )ode ocorrer no metal de solda3
A)arecem como8 Trans+ranulares -ocorre +eralmente no metal de solda.: Inter+ranulares: $istas3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA A)ar,ncia e&ocaliza2/o
Q3 Trinca so0 o cord/o -under0ead crac.:
(3 Trinca na raiz -root crac.:
3 Trinca na mar+em -toe crac.:G3 Trincas transversais -transverse cracs.
Figura 2 - Classificao das trinc
localizao.
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#UNDA$ENTAO TE%RICA A)ar,ncia e&ocaliza2/o
(a
)
(b
)
Figura " - A#ar$%&ia de ri%&as a frio o&orridas de%ro da ZTA' a( so) o &ord*o+ )( %as
&ord*o! Fo%e' Fra%&es&.i%i /01"(!
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#UNDA$ENTAO TE%RICA #ontes de*idro+,nio
Unidades8 $etal de ase8 ))m $etal de Solda8 mlQ??+
Classi4ica2/o8 $uito 0ai=o8 *d V K mlQ?? +:
ai=o8 K > *dV Q? mlQ?? +:
$dio8 Q? > *dV QK mlQ?? +:
Alto8 *dWQK mlQ?? +
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Figura " - Rela2*o e%re o .ide o %34el de .idrog$%io %o ,edi4ersos #ro&essos de sold
&o%su,34eis
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#UNDA$ENTAO TE%RICA #ontes de*idro+,nio
Na solda+emB tr,s 4ontes de 7idro+,nio devem ser consider)rinci)ais8
os consum9veis de solda+em: a umidade da atmos4era: metal de 0ase3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA #ontes de*idro+,nio
CONSU$Y"EIS DE SO&DAZE$8 Revestimentos ou 4lu=os de solda+em:
As )rinci)ais 4ontes de *idro+,nio nos consum9veis de solda+em Umidade no revestimentos de eletrodos ou nos 4lu=os de arco su0me
tu0ulares: %leosB suLeira e +ra=as na su)er49cie de arames ou almas de eletrodos: %=idos 7idratados na su)er49cie de arames de solda+em3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA #ontes de*idro+,nio
*IDROZ'NIO ORIUNDO DA AT$OS#ERA A solda+em num am0iente 6uente e 1mido )ode elevar o n9ve
si+ni4icativamente -em Q ou ( mlQ??+. em com)ara2/o com a solda+em
$ETA& DE ASE O tra0al7o a 6uente e os tratamentos trmicos usados na 4a0rica2/o d
reduzem 0astante os n9veis de 7idro+,nio: No metal de 0ase o 7idro+,nio advm de +ordurasB HleosB 4erru+em e ti
material3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
Figura 5 - 6aria2*o da solu)ilidade do .idrog$%io &o, a e,#eraura e, u, ,eal d
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Figura 7 - Coefi&ie%e de difus*o do .
,aeriais ferr3i&os e ause%3i&os ee,#eraura
A ta=a de di4us/o do * na aus
[ A K?? @C similar \6uela na 4tem)eratura am0iente:
[ ] tem)eratura am0iente t/)raticamente o * )ermaneceaustenita inde4inidamente3
[
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
M8
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
ZTA
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
MS
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
MS
ZTA
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
MS
ZTA
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Com)ortamentodo *idro+,nio no A2o
MS
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Tem)eratura de#ra+iliza2/o )elo *idro+,nio
Ocorre nos a2os 4err9ticos somente a 0ai=astem)eraturas3
A 4ra+iliza2/o a)arente desde (?? @C atuma tem)eratura 0astante 0ai=aB de Q??@C3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Car0onoE6uivalente
S/o e6ua2;es em)9ricas utilizadas )ara avaliar os e4eitos dosli+a na tem)era0ilidade e na susce)ti0ilidade ao trincamento ade a2o3
Uma das mais anti+as e sim)les 4oi )ro)osta )or Stout em QKC$nSi8
Como re+ra +eralB )ara um a2o com CE>?BG n/o ocorre trinca a 4
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Car0onoE6uivalente
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Car0onoE6uivalente
Com)ortamento do CEN8 Na 4ai=a de altos teores de CB o valor de CEN similar aos CE do +ru)o A 0ai=os teores de C -menores 6ue ?BQ^.B o valor de CEN a)resenta u
com a6ueles do +ru)o 3
)ara C W ?3Q^8[ CEN_ CEIIF`?3?Q(
)ara C V ?3Q^8[ CEN_ (
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Car0onoE6uivalente
Uma das 4Hrmulas atualmente mais em)re+ada a CEIIFInternacional de Solda+em IIFB desenvolvida )ara a2os C$n- Qa2os 0ai=ali+a3
A 4Hrmula ?BQJ^.B alta te-AR&.3
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#UNDA$ENTAO TE%RICA Car0onoE6uivalente
Figura 8 - Diagrama de Graville adotado pela AW para suscepti!ilidade dos aos " #rinc
pecialt& 'and!oo( ) Car!on and allo& steels *++8
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#UNDA$ENTAO TE%RICA $todos de
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CONC&USO
O )resente tra0al7o a)resentou sucintamente o 4en5meninduzidas )elo 7idro+,nioB a0ordando conceitos como8 4orma2/das trincasB metalur+ia do )rocesso e mtodos de )reven2/o trincas3
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RE#ER'NCIAS
usc7inelliB (??3 K Q? M3 TRINCAS A FRIO INDUZIDAS P:>O HIDROGNIOdeer,i%a2*o do #r
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TRINCAS INDUZIDAS PORHIDROGNIO
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