SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DA PESQUISA Dra.Sueli Rezende Cunha FIOCRUZ ESTÁGIO DE PÓS-Doutoramento...
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SEMINÁRIO DE SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DA METODOLOGIA DA
PESQUISAPESQUISADra.Sueli Rezende CunhaDra.Sueli Rezende Cunha
FIOCRUZFIOCRUZESTÁGIO DE PÓS-DoutoramentoESTÁGIO DE PÓS-Doutoramento
Universidade Federal do Rio de Janeiro-Universidade Federal do Rio de Janeiro-Escola de Enfermagem Anna NeryEscola de Enfermagem Anna Nery
Grupo de Pesquisa em Enfermagem HospitalarGrupo de Pesquisa em Enfermagem HospitalarNúcleo de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde-NUPCTIS Núcleo de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde-NUPCTIS
CIEV- CENTRO DE INSTRUÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA VIDACIEV- CENTRO DE INSTRUÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA VIDAID- INSTITUTO DIMASSUID- INSTITUTO DIMASSU
REFLEXÕES PARA QUEM CUIDA DO CORAÇÃOREFLEXÕES PARA QUEM CUIDA DO CORAÇÃO
Anatomia: fisiologia, patologia, Anatomia: fisiologia, patologia, funcionamento, máquinafuncionamento, máquina
Sentimentos: alegrias e doresSentimentos: alegrias e dores
Simbólico: fonte da vida, do amor, Simbólico: fonte da vida, do amor,
Imaginário: grande, pequeno, Imaginário: grande, pequeno,
Portador de valores: generoso, hostil, Portador de valores: generoso, hostil, de pedrade pedra
Espiritual : fonte de amor incondicionalEspiritual : fonte de amor incondicional
Pode ser explorado de várias formas e Pode ser explorado de várias formas e maneiras.... Diferentes visões de maneiras.... Diferentes visões de pesquisa.pesquisa.
Leitura mais comum o coraçãoLeitura mais comum o coraçãoFuncionamentoFuncionamento
Átrio direitoÁtrio direito Átrio esquerdoÁtrio esquerdo Veia cava superiorVeia cava superior AortaAorta Artéria pulmonarArtéria pulmonar Veia pulmonarVeia pulmonar Valva mitral (Valva mitral (auriculo-ventricularauriculo-ventricular)) Valva Valva aórticaaórtica Ventrículo esquerdoVentrículo esquerdo Ventrículo direitoVentrículo direito Veia cava inferiorVeia cava inferior Valva tricúspide (Valva tricúspide (auriculo-ventricularauriculo-ventricular)) Valva aorta (pulmonar)Valva aorta (pulmonar)
ADOECIMENTOADOECIMENTO
““O CORAÇÃO TEM RAZÕES QUA A PRÓPRIA RAZÃO O CORAÇÃO TEM RAZÕES QUA A PRÓPRIA RAZÃO
DESCONHECEDESCONHECE” ” Blaise PascalBlaise Pascal ( (Clermont-FerrandClermont-Ferrand, , Puy-de-DômePuy-de-Dôme, , 19 de Junho19 de Junho de de 16231623 - - ParisParis, , 19 de Agosto19 de Agosto de de 16621662) foi um ) foi um filósofofilósofo religioso, religioso, físicofísico e e matemáticomatemático francêsfrancês, que , que como filósofo criou uma das afirmações mais pronunciadas pela humanidade nos como filósofo criou uma das afirmações mais pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores:séculos posteriores:
Para aliviar o trabalho do seu pai como um agente fiscal, Pascal inventou Para aliviar o trabalho do seu pai como um agente fiscal, Pascal inventou uma máquina de calcular para adição e subtração e cuidava de sua uma máquina de calcular para adição e subtração e cuidava de sua construção e venda.construção e venda.
Neste mesmo ano, após uma "visão divina", abandonou as ciências para se Neste mesmo ano, após uma "visão divina", abandonou as ciências para se dedicar exclusivamente à dedicar exclusivamente à teologiateologia, e no ano seguinte recolheu-se à abadia , e no ano seguinte recolheu-se à abadia de Port-Royal des Champs, centro do de Port-Royal des Champs, centro do jansenismojansenismo, só voltando às ciências , só voltando às ciências
após "novo milagre" (após "novo milagre" (16581658).).
Morreu aos 39 anos em péssimas condições sanitárias.Morreu aos 39 anos em péssimas condições sanitárias.
Falar em pesquisa é falar de diferentes formas de Falar em pesquisa é falar de diferentes formas de ver, olhar, compreender e transformar uma ver, olhar, compreender e transformar uma
realidade.realidade.
A idéia de pesquisa: algo que nos inspira, nos mobiliza, A idéia de pesquisa: algo que nos inspira, nos mobiliza, nos mostre algo que ainda não percebemos, mas que nos mostre algo que ainda não percebemos, mas que sempre esteve lá...sempre esteve lá...
O tema da pesquisa pode ser interno,O tema da pesquisa pode ser interno,
Algo que nos inspira, nos desperta, nos toca, algo que Algo que nos inspira, nos desperta, nos toca, algo que desejamos que fosse diferente.... Uma busca de desejamos que fosse diferente.... Uma busca de respostasrespostas
Para isto utilizamos rotas, mapas, e guias, que ajudam Para isto utilizamos rotas, mapas, e guias, que ajudam no percurso.no percurso.
Afinal o que é pesquisa...Afinal o que é pesquisa...
Procedimento sistemático com o objetivo de Procedimento sistemático com o objetivo de proporcionar respostas aos problemas identificados.proporcionar respostas aos problemas identificados.
Quando não se dispõe de informações suficiente.Quando não se dispõe de informações suficiente.
È desenvolvida mediante a utilização cuidadosa de È desenvolvida mediante a utilização cuidadosa de métodos.métodos.
O PLANEJAMENTO DA PESQUISA CONCRETIZA-SE O PLANEJAMENTO DA PESQUISA CONCRETIZA-SE ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA, QUE TORNA CLARO AS ETAPAS A PESQUISA, QUE TORNA CLARO AS ETAPAS A SEREM SEGUIDASSEREM SEGUIDAS
QUAIS OS ELEMENTOS DO PROJETO DE QUAIS OS ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISAPESQUISA
FORMULAR O PROBLEMAFORMULAR O PROBLEMAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVADEFINIR OS OBJETIVOS: Discutir, analisar, conhecer, DEFINIR OS OBJETIVOS: Discutir, analisar, conhecer, compreender, reconhecer, avaliar...compreender, reconhecer, avaliar...FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: reunir informações disponíveis em FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: reunir informações disponíveis em vários veículos, autores mais importante, banco de dados vários veículos, autores mais importante, banco de dados científicos, revistas indexadas, Internet, revistas,teses e científicos, revistas indexadas, Internet, revistas,teses e dissertações, etcdissertações, etcMETODOLOGIA: tipo de pesquisa ( exploratórias, descritivas e METODOLOGIA: tipo de pesquisa ( exploratórias, descritivas e explicativas ),instrumentos a serem utilizados na pesquisa Como explicativas ),instrumentos a serem utilizados na pesquisa Como conseguir os dados, como vou analisar meus dados. Como conseguir os dados, como vou analisar meus dados. Como apresentar os dados ao leitor.apresentar os dados ao leitor.CRONOGRAMACRONOGRAMAORÇAMENTOORÇAMENTOANEXOSANEXOS
COMO FORMULAR UM PROBLEMA DE COMO FORMULAR UM PROBLEMA DE PESQUISA...PESQUISA...
COMEÇE FORMULANDO UMA PERGUNTA: COMEÇE FORMULANDO UMA PERGUNTA: SEJA CLARO E PRECISO.SEJA CLARO E PRECISO.
A REPOSTA PODE SUBSIDIAR UMA AÇÃOA REPOSTA PODE SUBSIDIAR UMA AÇÃO
AVALIAR CERTAS AÇÕESAVALIAR CERTAS AÇÕES
INTERESSES PRÁTICOSINTERESSES PRÁTICOS
EXPLORAR UM TEMA POUCO CONHECIDOEXPLORAR UM TEMA POUCO CONHECIDO
DESCREVER UM DETERMINADO FATODESCREVER UM DETERMINADO FATO
TIPOS DE PESQUISAS MAIS UTILIZADOS TIPOS DE PESQUISAS MAIS UTILIZADOS NESTA MODALIDADE DE CURSO.NESTA MODALIDADE DE CURSO.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA:PESQUISA BIBLIOGRÁFICA:ESCOLHA O TEMAESCOLHA O TEMAFAÇA O LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO FAÇA O LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO PRELIMINARPRELIMINARFORMULE O PROBLEMAFORMULE O PROBLEMAELABORE O PLANO PROVISÓRIO DO ASSUNTOELABORE O PLANO PROVISÓRIO DO ASSUNTOBUSQUE AS FONTES BUSQUE AS FONTES LEITURA DO MATERIAL: exploratória, seletiva e LEITURA DO MATERIAL: exploratória, seletiva e analítica)analítica)FICHAMENTOFICHAMENTOORGANIZAÇÃO DO ASSUNTOORGANIZAÇÃO DO ASSUNTOREDAÇÃO DO TEXTOREDAÇÃO DO TEXTO
Tipo de Pesquisa: Estudo de casoTipo de Pesquisa: Estudo de caso
Muita utilizada na pesquisa biomédica.Muita utilizada na pesquisa biomédica.
Consiste no estudo profundo, detalhado e exaustivo de Consiste no estudo profundo, detalhado e exaustivo de um ou alguns objetos, de maneira que permita seu um ou alguns objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado amplo e detalhado
Pode ser usado como estudo-piloto para esclarecer Pode ser usado como estudo-piloto para esclarecer algum campo de pesquisa.algum campo de pesquisa.
Seus resultados são apresentados em aberto,não são Seus resultados são apresentados em aberto,não são
conclusivosconclusivos..Pode ser usado para investigar um fenômeno Pode ser usado para investigar um fenômeno contemporâneo, em um contexto real.contemporâneo, em um contexto real.
Propósitos de um estudo de caso:Propósitos de um estudo de caso:
Explorar situações da Explorar situações da vida realvida real
Preservar o caráter Preservar o caráter unitário do objeto unitário do objeto estudadoestudado
Descreve a situação no Descreve a situação no contexto do estudocontexto do estudo
Etapas de um estudo de casoEtapas de um estudo de caso
Robert K Yin (2001) Robert E. Stake (2000):Robert K Yin (2001) Robert E. Stake (2000):
Formulação do problemaFormulação do problema
Definição da unidade-casoDefinição da unidade-caso
Determinação do número de casosDeterminação do número de casos
Elaboração de protocoloElaboração de protocolo
Coleta de dadosColeta de dados
Avaliação e análise dos dadosAvaliação e análise dos dados
Preparação do relatórioPreparação do relatório
Grandes temas de pesquisaGrandes temas de pesquisaASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DO ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIASEMERGÊNCIAS..
PREVENÇÃO E CONTROLE DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR EM INFECÇÃO HOSPITALAR EM UNIDADE DE URGÊNCIA E UNIDADE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
ATENDIMENTO NAS EMERGÊNCIAS ATENDIMENTO NAS EMERGÊNCIAS CLÍNICAS - PRÉ-HOSPITALAR E CLÍNICAS - PRÉ-HOSPITALAR E HOSPITALARHOSPITALAR
ATENDIMENTO NAS EMERGÊNCIAS ATENDIMENTO NAS EMERGÊNCIAS TRAUMÁTICAS TORÁCICAS, TRAUMÁTICAS TORÁCICAS, ABDOMINAIS E MÚSCULO – ABDOMINAIS E MÚSCULO – ESQUELÉTICAS - PRÉ-HOSPITALAR ESQUELÉTICAS - PRÉ-HOSPITALAR E HOSPITALARE HOSPITALAR
Atendimento nas Emergências Atendimento nas Emergências psiquiátricas e saúde mentalpsiquiátricas e saúde mental
METODOLOGIA DO ENSINO E METODOLOGIA DO ENSINO E EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO À EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃOSAÚDE DA POPULAÇÃO
Bibliografia consultadaBibliografia consultada
LAKATOS, E MARCONI: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA. 6 LAKATOS, E MARCONI: FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA. 6 EDIÇÃO. SÃO PAULO. ATLAS. 2005EDIÇÃO. SÃO PAULO. ATLAS. 2005
GIL. ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4 GIL. ANTONIO CARLOS. COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA. 4 EDIÇÃO. SÃO PAULO. TEORIA E PRÁTICA DA LIBERTAÇÃO. UMA EDIÇÃO. SÃO PAULO. TEORIA E PRÁTICA DA LIBERTAÇÃO. UMA INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE. 3 EDIÇÃO. MORAES.1980INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE. 3 EDIÇÃO. MORAES.1980
JAPIASSÚ E MARCONDES. DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. 3 EDIÇÃO. RIO JAPIASSÚ E MARCONDES. DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. 3 EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO. JORGE ZAHAR, 1996.DE JANEIRO. JORGE ZAHAR, 1996.