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O plantio da safra de verão brasileira vai se aproximando da
fase final. A constatação neste levantamento realizado por Safras
& Mercado em novembro é de que a área plantada vai
confirmando as expectativas iniciais, ou seja, um corte de 27,9%
em relação à 2016/17. Uma área que deverá se aproximar de
3,83 milhões de hectares, inferior a 2017 e até mesmo a 2016.
Ainda há definições para estados como São Paulo e Minas Gerais
devido ao plantio mais tardio. Entretanto, Paraná com corte de
42,6% na área e Goiás com 48,8% surpreendem, superando as
estimativas iniciais. O potencial de produção é agora inferior a
24 milhões de toneladas, é claro, ainda dependendo das
condições climáticas até o fechamento destas lavouras. A safrinha
18 mantém a intenção de corte de área em 5,8%, com destaques
para Minas Gerais e Goiás. O corte no verão coloca uma pressão
maior nos resultados da safrinha 18. Sem surpresas negativas
na safrinha e com os novos números do Norte/Nordeste, ainda é
possível visualizarmos uma produção próxima a 90 milhões de
toneladas para 2018. Os altos estoques de passagem são a
garantia de abastecimento, mas não de preços baixos. Enquanto
isso, a saga da atenção rotineira ao quadro do La Nina
prossegue, com os mercados apostando em retomada das chuvas
na Argentina para este início de dezembro. O quadro econômico
segue com manutenção do foco positivo para 2018 no ambiente
internacional e de alguma recomposição no interno. O ambiente
externo tem dados positivos pelo lado europeu e asiático além
de manter o perfil de expansão para a economia norte-americana.
O ponto de atenção externa prossegue nos efeitos para o
preço do Dólar nos próximos meses, em particular, por decisões
norte-americanas que podem induzir o câmbio para caminhos
opostos. Por um lado, o mercado observa o quadro econômico
interno no final de ano, período em que, sazonalmente, a
demanda é melhor, o emprego melhor e há até situações mais
possíveis evidentes em relação à inflação. Neste caso, a
possibilidade do FED elevar juros em dezembro cresce
exponencialmente, fator que conduz o Dólar novamente a
valorização. Por outro lado, as discussões no Congresso norte-
americano em relação à reforma fiscal, a qual poderá voltar a
elevar o endividamento público há patamares insustentáveis,
segundo alguns analistas. Este fator segue pesando na
composição do Dólar no curto prazo, mantendo a sua
desvalorização e contrapondo o possível efeito contrário dos
SAFRA 17/18: PLANTIO CONFIRMAFORTE CORTE DE ÁREA NO VERÃO
Informativo Semanal sobre Tendências de Mercado 04/dezembro/2017
juros mais altos. Na verdade, parece surgir uma tendência clara
de que se aprovada à reforma fiscal os juros terão que subir
razoavelmente para inibir inflação e a desvalorização do Dólar.
Este importante movimento do mercado de moedas no
ambiente externo segue também pesando na composição do Real.
Um Dólar mais fraco externamente ajuda o Real a não exigir mais
desvalorizações e se manter equilibrado frente a outras moedas e
mercados. Contudo, o quadro interno parece se complicar antes
do esperado. A Reforma Previdenciária sugere ter dificuldades
para a sua aprovação mesmo sendo reduzida e se tornando
apenas uma reforma potencialmente básica. Sem a sua votação
no Congresso, o mercado financeiro acredita que a área
econômica terá que adotar novas medidas de contenção das
despesas públicas para tentar evitar um 2018/2019 totalmente
descontrolado do ponto de vista da dívida interna. Mesmo sendo
uma reforma pretendida apenas básica, os sinais para o mercado
financeiro são muito claros e rápidos. O pessimismo parece retornar
ao país. Bolsa de Valores com fortes baixas enquanto o Real volta
a testar os níveis de R$ 3.30. O risco do Brasil não conseguir
realizar qualquer reforma em um ano político, capaz de inibir o
crescimento da dívida interna, pesa na composição das
expectativas internas. A taxa de juros poderá não ceder mais de
forma mais agressiva, o câmbio poderá salientar uma fuga de
capitais acima do esperado em um ano eleitoral e poderão ocorrer
perdas de notas de crédito pelas agências de risco internacionais.
Tudo isto afeta as expectativas, que são precificadas no ambiente
cambial. Sem dúvida, este será o tom da volatilidade cambial de
2018, ou seja, muito condicionadas a decisões e resultados
econômicos em um ano político extremamente difícil e conturbado.
Por enquanto, o excepcional saldo na Balança Comercial e a
queda do Dólar no ambiente externo ajudam o Real a não tentar
romper a barreira de R$ 3.40. Devido ao delicado ano de 2018,
esta barreira poderá ser facilmente quebrada por qualquer notícia
política em relação às eleições e/ou por mais algum ato
irresponsável do Congresso Nacional em relação às reformas
necessárias ao controle da dívida interna brasileira.
Safra brasileira 2018 tem projeçãoreduzida para 90,5 milhões de toneladas
A sensibilidade em relação à área a ser plantada na safrinha
2018 passa a ser o termômetro para as próximas semanas no
MILHOInformativosemanal
No 1129
No 1129 | 04/dezembro/2017
CURSOS SAFRASComercializaçãode MILHO e SOJA
06/12/2017, Foz do Iguaçu/PR
Mais Informações:Tel. (11) 3053-2736WhatsApp: (11) [email protected]
mercado interno brasileiro. Muitas expectativas, algumas
tendências e várias possibilidades para a safrinha 18, a qual
será decidida em seu plantio apenas em fevereiro e março.
Enquanto isso, a safra de verão vai confirmando as expectativas
iniciais, em algumas localidades com cortes de área até acima
do esperado. Na conjunção ainda entre confirmações e
expectativas, a área plantada brasileira vai cedendo em 12,8% e
o potencial de produção cede a 90,5 milhões de toneladas.
As recentes melhorias de preços no mercado interno brasileiro
parecem não ter sido suficientes para inibir as decisões sobre o
plantio da safra de verão 2017/18 pelo produtor nacional. O
sentimento de que o corte de área plantada no verão pode trazer
preços melhores no primeiro semestre de 2018 não inibiu esta
tendência apesar de provocar muita retenção de milho nos
armazéns referentes à safra 2017. Desta forma, alguns fatores
que vinham sendo apontados como justificativas para a tendência
de plantio neste verão acabaram se confirmando como:
• custos de produção elevados;
• preços de mercado pouco condizentes com os custos de
produção;
• matemática mais favorável na soja e que condicionou a
conversão de áreas de verão para esta cultura;
• grande posição de estoque nos armazéns, a qual o
produtor acabará arrastando a comercialização até o
primeiro semestre de 2018;
• houve alguma tentativa de realizar contratos antecipados
entre indústrias e produtores. Porém, os níveis de R$ 30
ao produtor na região Sul, parecem não ter agradado o
suficiente;
Basicamente, a relação custos de produção e preços de
mercado não ajudou o produtor a decidir a favor do milho neste
verão. Sementes e fertilizantes seguiram em patamares altos em
relação aos preços de mercado e a expectativa do produtor em
relação ao mercado mais a frente também não motivou. O
conhecimento de que os armazéns ainda dispõem de muito milho
da safra 2017, em poder dos próprios produtores, também é um
limitante para as decisões de verão.
Neste quadro, o levantamento de Safras & Mercado deste
mês de novembro apontou para a confirmação da tendência
apontada em julho último, ou seja, uma forte queda de plantio no
verão. Agora, a área passa a ser estimada em 3,83 milhões
hectares, com queda de 27,9%, e uma produção potencial de
23,8 milhões de toneladas. Duas regiões representativas em
área plantada no verão apontaram para quedas também
expressivas. Paraná com redução de 42,6% e Goiás com 48,8%,
sem dúvida, trazem um impacto geral importante para o
abastecimento regional. Por outro lado, Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e Minas Gerais devem refletir em uma redução de área
plantada menor do que a esperada, mas, ainda em retração.
São Paulo, por sua vez, surpreende e deverá dispor de uma
área plantada menor do que a de 2016 e um potencial de
produção levemente superior a 2 milhões de toneladas, apenas.
Até o momento, não há qualquer problema para as lavouras
de milho no verão. Podemos até dizer que estão melhores do
que poderia se esperar devido à entrada do La Nina. As
temperaturas mais amenas nesta primavera e as boas chuvas
têm sugerido uma condição normal para as lavouras de milho.
Apenas o corte de tecnologia é o ponto que deixa dúvidas sobre
os potenciais de produtividade. As chuvas de novembro foram
favoráveis. O Centro-Oeste que registrou atraso da chegada das
chuvas agora já dispõe de pontos com sinais de excesso de
umidade. O sudeste dentro da normalidade. No Sul, chuvas
regulares na maior parte da região produtora, ainda mantendo
excesso de umidade no Oeste do Paraná e Paraguai.
Na Argentina, as chuvas ocorreram em novembro. Porém, de
forma muito dispersa e mantendo o nível de umidade do solo
ainda abaixo do normal. Dentro deste ambiente, o plantio vai
avançando, pois a umidade baixa no solo argentina facilita os
trabalhos nas lavouras. A dúvida, é claro, é o avanço deste clima
Nº 815 — Ano XV — 18/setembro/2014No 1129 | 04/dezembro/2017
nos próximos meses já que o período crítico para as lavouras se
concentrará no primeiro trimestre de 2018. Com o La Nina
avançando, a atenção às lavouras locais estará concentrada
neste próximo trimestre em termos de efeitos práticos para o
potencial de produção.
Safrinha 2018: área sugere corte, mas asdecisões serão mais tardias
Enquanto o verão confirma o corte de área plantada e o
potencial de produção para o primeiro semestre, a safrinha tem
a sua tradicional concentração de expectativas no noticiário
nacional. Alguns percentuais elevados sugeridos em algumas
regiões muito baseado na tendência de plantio pode alguns
grandes grupos do Mato Grosso se somam a esta tendência de
indicadores para o próximo ano. A questão principal é o plantio
tardio da soja, assim como, a relação custos de produção x preços
de mercado, fatores que sugerem, pelo menos, uma contenção
de um novo crescimento de plantio brasileiro na safrinha.
Alguns grandes grupos do Centro-Oeste do Brasil têm decidido
reduzir a área plantada de safrinha para 2018 em 10 a 20%. Estas
decisões não estão baseadas apenas no atraso regional de plantio
da soja, mas, também, na tentativa de modificar um pouco o foco
de produção, produzir melhor em uma área menor. Nestes casos,
talvez possa ser possível que tenhamos até consolidações de
potenciais de produtividade melhores em relação ao que se vem
fazendo de forma tradicional com a safrinha. Esta melhoria de
produtividade compensaria certo corte de área plantada?
Contudo, apesar deste quadro, o sintoma mais claro em meio
aos produtores neste momento é de indecisão. Com atrasos no
plantio da soja muitos produtores deixarão para decidir pelo
plantio e tecnologia a ser aplicada em janeiro/fevereiro e março,
ou seja, às vésperas do plantio. Chuvas na colheita da soja,
possibilidade de alguma redução de custos até lá, principalmente
preços de sementes, e alguma possibilidade com preços nos
pacotes de troca empurram as decisões de plantio mais a frente.
Por enquanto, parece consolidada alguma retração de área
plantada, a qual pôde ser captada neste levantamento. Mas
achamos muito difícil ainda verificar cortes de área de 20% no
Mato Grosso, por exemplo, em Goiás ou Paraná. Isto em função
das poucas alternativas para o inverno e por condições de
No 1129 | 04/dezembro/2017
mercado que ainda podem surgir mais a frente. Mas, é claro,
ainda estamos em dezembro e esta safrinha terá decisões de
plantio mais tardias e os números podem ainda ter alterações
razoáveis. Por enquanto, o corte de área é de 5,8% com potencial
de produção para 60,7 milhões de toneladas. A região Norte e
Nordeste também vai confirmando as expectativas de corte de
área no verão. Maranhão, Piauí e Bahia têm cortes de plantio
devido à relação custos x preços. A área em queda se converterá
em soja nestas regiões. A safrinha 18 ainda é uma incógnita
para a região. O sentimento é de redução. Porém os preços
podem ainda subir na região e trazer alguma motivação adicional
para o plantio da safrinha neste próximo ano.
Mercado interno segue instável e dependendodas decisões de venda pelo produtor
Enquanto a safra de verão se desenvolve e nenhum grande
fato novo surge para redirecionar o mercado interno e externo
para movimentos de alta ou retomar pressões, a comercialização
interna segue se concentrando nas decisões direcionadas pelo
produtor com os estoques disponíveis. Esta segunda quinzena
de novembro ocorreu alguma movimentação maior de vendas,
porém, também há consumidores se posicionando para a virada
de ano já que a logística interna será mais complicada a partir do
dia 20. Uma corrida para virar o ano. Este é o movimento de
mercado interno deste momento independente de outros
indicadores. Por um lado, alguns grandes vendedores, tradings,
cooperativas e comerciantes colocando melhores lotes no
mercado visando já uma desobstrução da logística de
armazenagem para a safra nova. Por outro lado, alguns grandes
consumidores também aproveitaram o movimento e se
posicionaram com estoques para dezembro e início de janeiro.
Este foi o perfil principal no mês de novembro. Aonde esta
combinação foi mais perfeita, os preços até se acomodaram.
Aonde a posição de estoques dos consumidores era muito baixa
e houve necessidade de uma condição mais acentuada nos
preços para conseguir ofertas, os preços acabaram subindo.
Como foi o caso de Minas Gerais e Goiás.
Dezembro é um mês diferente na comercialização. A logística
deverá estar disponível em condições normais até o próximo dia
20 e retornar na semana de 05 a 10 de janeiro. Por isso, certa
procura regional para posicionamento neste período será natural
nos próximos dias, com o mercado praticamente paralisando no
período de festas. Dependendo deste posicionamento, janeiro
poderá retomar mais agressivo nas compras ou não. O fato é que
não ainda há ainda um grande indicador para altas acentuadas
neste momento. O grande indicador de curto prazo é o
posicionamento de estoques dos consumidores. Pelo que temos
notado, até o momento, poucos estão longos a ponto de satisfazer
uma tranquilidade de abastecimento no primeiro semestre de 2018.
Então, janeiro e fevereiro serão meses de reposicionamento de
estoques visando o primeiro semestre, tanto com milho de safra
velha com produto da safra nova. O único alerta que fazemos é
quanto à logística. Com atraso de plantio de 30 a 40 dias na soja,
a colheita tende a ser mais concentrada a partir de fevereiro. Esta
tendência deverá assumir uma dificuldade um pouco mais
acentuada na logística interna no momento em que a safra de soja
começar a ser colhida. Desta forma, será mais difícil o transito de
milho em distâncias mais longas, fato que concentrará a demanda
em lotes mais próximos e recém-colhidos. Nas localidades em
que a colheita de milho é mais tardia, a condição do abastecimento
seguirá com a safra velha, mas com o mesmo problema de logística.
Nº 815 — Ano XV — 18/setembro/2014No 1129 | 04/dezembro/2017
MERCADO INTERNO - COTAÇÕES - R$/60 Kg Merc. Externo - De rivados de Milho em US$/Ton
0 1/ d ez H á 7 V a ria ç ã o H á 1 V a ria ç ã o 0 1/ de z H á 7 V a ria ç ã o2 0 17 dia s S e m a na l.% A N O A nua l % 2 0 17 dia s S e m .%
M ILH O E M G R Ã O P R O D UT O SS Ã O P A ULO Farelo de M ilho (Fo b P aguá) 480,00 480,00 0,00São P aulo (Cif) 30,00 30,00 0,00 36,00 -16,67 Óleo de Milho(Fob Paguá) - R$/ Ton 2650,00 2650,00 0,00Campinas (C IF) 31,00 30,50 1,64 37,00 -16,22 Glúten Cif Ro tterdam (23-24% pro teína) 545,00 545,00 0,00M o giana 28,50 26,50 7,55 35,50 -19,72 Guaira 28,50 26,50 7,55 35,00 -18,57 MILHO - MERCADO FUTUROVo tupo ranga 27,50 26,50 3,77 35,00 -21,43 B o ls a de M e rc . e F uturo s - B M F - R $ / s a c aP edrinhas 27,00 26,00 3,85 33,50 -19,40 JA NEIRO/18 32,20 31,88 1,00Itapeva 27,00 26,00 3,85 33,50 -19,40 M A RÇO/18 33,75 33,65 0,30São Carlo s + ICM S 29,00 29,50 -1,69 35,00 -17,14 M A IO/18 32,87 32,90 -0,09SP CIF + ICM S 29,00 30,00 -3,33 36,00 -19,44 G O IÁ S *ano anterior, em US$/sacaRio Verde 25,00 25,00 0,00 31,50 -20,63 C U ST O OPER A C ION A L D O M ILHO - M ÉD . C EN T R O - SU LJataí 24,50 25,00 -2,00 31,00 -20,97 -S a f ra / 2 0 17 - E m R $ / ha -M o ntividiu 24,50 25,00 -2,00 31,00 -20,97 N í v e l de P ro dut iv ida de M é dia (e m k g/ ha )Go iânia 27,50 27,50 0,00 34,00 -19,12 E S P E C IF IC A ÇÃ O 4 .5 0 0 7 .0 0 0 10 .0 0 0M ineiro s 23,50 24,50 -4,08 31,00 -24,19 Insumo sChapadão do Céu 23,00 24,00 -4,17 30,00 -23,33 - Semente H íbrida 271,00 483,00 707,00A creuna 25,50 25,50 0,00 32,00 -20,31 - Fertilizantes Cristalina 28,50 28,50 0,00 35,00 -18,57 - Fo rm.04-30-16 253,00 316,25 379,50M A T O G R O S S O D O S UL - Co bertura Sulfato A m. 47,00 47,00 94,00Do urado s 22,50 23,00 -2,17 33,00 -31,82 - Co bertura Uréia 120,00 180,00 360,00Chapadão do Sul 23,50 23,00 2,17 34,00 -30,88 P rimextra 0,00 74,00 88,80São Gabriel 23,00 23,00 0,00 33,00 -30,30 Semevin 0,00 21,40 42,80M IN A S G E R A IS Ro undup 45,30 45,30 45,30Uberlândia 30,00 30,00 0,00 38,00 -21,05 Lo rsban 0,00 13,60 27,20P ará de M inas 34,00 33,50 1,49 40,00 -15,00 Sub-To tal 736,30 1180,55 1744,60P atro cínio 29,50 29,50 0,00 37,00 -20,27 Serviço sSão Go tardo 30,00 29,50 1,69 37,00 -18,92 - A ração 37,00 74,00 92,50Iraí de M inas 30,00 29,50 1,69 37,00 -18,92 - Gradagem 37,00 74,00 74,00Unaí 29,50 29,50 0,00 36,50 -19,18 - Sulcamento 9,25 18,50 18,50P A R A N Á - P lantio e A dubação 74,00 111,00 148,00C.M o urão 26,50 26,50 0,00 34,00 -22,06 - Trato s Culturais 222,00 407,00 444,00Cascavel 27,00 27,50 -1,82 34,00 -20,59 - A dubação de Co bertura 74,00 111,00 111,00M aringá 26,00 26,50 -1,89 34,00 -23,53 - Co lheita 296,00 296,00 370,00P .Gro ssa 29,00 29,00 0,00 38,50 -24,68 - Transpo rte Interno 150,00 150,00 150,00Guarapuava 27,50 28,00 -1,79 35,00 -21,43 - M .Obra auxiliar 0,00 37,00 37,00Lo ndrina 26,00 26,50 -1,89 34,00 -23,53 Sub-To tal 899,25 1278,50 1445,00Sertanó po lis 26,00 26,50 -1,89 34,00 -23,53 To tal 1635,55 2459,05 3189,60S A N T A C A T A R IN A Videira 30,50 31,00 -1,61 40,00 -23,75 C us to F ina nc e iro (9 %) 110 ,4 0 16 5 ,9 9 2 15 ,3 0Chapecó 29,50 30,00 -1,67 39,00 -24,36 Funrural (2.7%) 44,16 66,39 86,12Co ncó rdia 30,00 30,50 -1,64 40,00 -25,00 Seguro s e taxas 81,78 122,95 159,48Campo s No vo s 30,00 30,50 -1,64 40,00 -25,00 Sub-to tal 2 3 6 ,3 4 3 5 5 ,3 3 4 6 0 ,9 0Cano inhas 29,50 30,00 -1,67 39,00 -24,36 M afra 29,50 30,00 -1,67 40,00 -26,25 C us to to t a l 18 7 1,8 9 2 8 14 ,3 8 3 6 5 0 ,5 0R IO G R A N D E D O S UL( *) c o m pra do r Custo R$ /saca 24,96 24,12 21,90Erechim 31,00 31,00 0,00 42,00 -26,19 P reço M ínimo R$ /saca 19,47 19,47 19,47Carazinho 31,00 31,00 0,00 42,00 -26,19 M argem M ínimo /Custo - % -21,99 -19,29 -11,11P asso Fundo 31,00 31,00 0,00 42,00 -26,19 P reço de M ercado - R$ /saca 26,00 26,00 26,00P .A legre (Cif) 35,00 35,00 0,00 44,00 -20,45 M argem M ercado /Custo - % 4,17 7,78 18,71Cruz A lta 30,00 30,50 -1,64 40,00 -25,00 P anambi 31,00 31,00 0,00 42,00 -26,19 M A T O G R O S S O Ro ndo nó po lis 21,00 21,00 0,00 30,00 -30,00 FONTE: Safras & M ercadoLucas do Rio Verde 17,00 18,00 -5,56 28,00 -39,29 OB S: padrão básico custo Emater-M GSo rriso 16,50 17,50 -5,71 27,00 -38,89Campo Verde 19,50 19,50 0,00 28,00 -30,36Sapezal 16,50 17,00 -2,94 26,00 -36,54B A H IAB arreiras 27,50 28,00 -1,79 40,00 -31,25 Preços Mínim os - Safra 16/17 e 17/18C E A R Á UN ID IN IC .OP E R $Fo rtaleza 36,00 36,00 0,00 43,00 -16,28 M ilho - 60 kgD E R IV A D O S D E M ILH O (R $ / Kg C / IC M ) 2 8 dia s - F O B Itum bia ra / G O 16 / 17 17 / 18Germe (desengo rdurado ) 0,41 0,40 2,50 0,40 2,50 - S, SE, GO, M S, DF 60 Kg 19,21 19,47Gritz 0,41 0,52 -21,15 0,64 -35,94 - No rte/No rdeste 60 Kg 21,60 20,85Fubá 0,52 0,52 0,00 0,68 -23,53 - M T e RO 60 Kg 16,50 16,71Canjica 0,58 0,58 0,00 0,73 -20,55 Feijão Co res e P reto 60 Kg 84,60 82,96Canjiquinha(Quirera) 0,58 0,58 0,00 0,69 -15,94 Trigo to n. 644,16 621,00Óleo Ref inado Cif /SP(US$/ t ) - Importado 100,00 1050,00 -90,48 - - M andio ca - raiz 1t 187,40 198,99
So ja S/Sudeste/CO e RO 60 Kg 30,17 36,84MERCADO EXTERNO - em US$/ton. So ja No rte(-RO) e NE 60 Kg 30,17 36,84
B o ls a de C hic a go -c e nts / bus he l D E Z E M B R O / 17 341,75 345,25 -1,01 331,75 3,01 Fo nte: CONA B .M A R ÇO / 18 355,75 357,00 -0,35 342,50 3,87M A IO / 18 363,75 365,25 -0,41 350,00 3,93 TAXA CAMBIALA R G .F O B UP R IV E R -US $ / T o n 154,00 152,00 1,32 176,00 -12,50 0 1/ de z H á 7 H á 6 H á 1 A R G E N T IN A - M E R C A D O A T E R M O - (US $ / T O N ) B ue no s A ire s 2 0 17 D ia s M e s e s A noNOV/17 154,00 152,00 1,32 176,00 -12,50 R$ /Dó lar - C 3,2610 3,2294 3,1609 3,2854DEZ/17 154,00 152,00 1,32 176,00 -12,50 R$ /Dó lar - V 3,2616 3,2300 3,1615 3,2860JAN/18 154,00 152,00 1,32 176,00 -12,50 P eso -(US$ ) - C 17,3870 17,1025 15,2500 14,9400C IF R O T T E R D A M (US $ / T o n) 162,70 171,70 -5,24 183,30 -11,24 P eso -(US$ ) - V 17,3940 17,1100 15,9300 14,9500
INDICADORES
No 1129 | 04/dezembro/2017
PREÇOS M ÉDIOS M ILHO - FOB ARGENTINA - SEGUNDO SEM ESTRE M ÉDIA SEM ANAL DOS PREÇOS DO M ILHOUS$/Tone lada V a ria ç ã o e m R$/s aca 60 Kg
2 0 17 2 0 16 2 0 15 16 / 17 % D E 2 4 / 11 D E 17 / 11 D E 2 4 / 11 V a ria ç ã o V a ria ç ã oJ ulho 150,76 J u lho 178,24 J u lho 177,17 -15,4 2 P R A ÇA S à 0 1/ 12 / 17 à 2 4 / 11/ 17 à 0 1/ 12 / 16 S e m a n .% A n ua l %A g o s t o 149,35 A g o s t o 176,96 A g o s t o 160,00 -15,6 0 SP (C IF ) 30,37 30,80 36,20 -1,41 -16,11S e t e m b ro 150,35 S e t e m bro 170,24 S e t e m bro 160,95 -11,6 8 GO 26,00 25,90 36,10 0,39 -27,98O u t ub ro 149,10 O ut u bro 174,45 O ut u bro 162,95 -14 ,53 M S 23,83 24,00 33,00 -0,69 -27,78N o v e m b ro N o v e m bro 177,35 N o v e m bro 167,00 M G 31,00 31,00 40,00 0,00 -22,50D e ze m bro D e ze m b ro 180,71 D e ze m b ro 167,30 P R 27,33 27,50 34,00 -0,61 -19,61
SC 31,58 32,00 40,00 -1,30 -21,04F o nt e : S A F R A S & M e rc a do RS 32,08 32,50 42,00 -1,28 -23,61
ÍNDICES - EM % - (*) PREV ISÃO S e t e mb r o O ut ub r o A c u m . 17 F o n t e : S A F R A S & M e rc a d oInflação - F IP E(*) 0,02 0,32 1,43D ó lar P aralelo 0,60 1,49 -0,61Ouro (fís ico ) 0,83 0,30 12,35 E V O LU ÇÃ O D A O F E R T A E D E M A N D A - M IL H O - B R A S ILC . P o upança 0,50 0,43 5,66 D IS C R IM IN A Ç Ã OIbo vespa 4,88 0,02 23,37 S A F R A 18 ** S A F R A 17 * S A F R A 16 S A F R A 15 S A F R A 14C DB -pré (30 dias ) 0,62 0,58 7,47 E s t o qu e inic ia l 20.797 5.678 3.893 7.882 6.391( * ) E s t im a t iv a P ro dução 90.526 108.879 70.755 88.397 77.188
CUSTO DE IM P. E EXPORT. DE M ILHO-EUA E ARGENTINA Im po rtação 950 750 3.336 315 789 D ra w B a c k E xpo rt a ç ã o Disp.Interna 112.273 115.307 77.984 96.595 84.368
D IS C R IM IN A ÇÃ O A R G . E UA M a r/ 18 M a i/ 18 C o tação CB OT (US$ cents /bu) 0,00 355,75 355,75 363,75 C o n s u m o T o t a l 94.637 94.510 72.306 92.701 76.486P rêm io (US$ centes/bu) 0,00 34,00 60,00 40,00 Co nsum o Interno 62.137 59.810 57.551 58.524 55.604C us to F o b(US$ /T o n) 154,00 153,44 163,67 158,95 - Hum ano 1.625 1.512 1.123 1.253 1.115C arga e Frete M ar(US$ /To n) 25,00 35,00 - - - Indus trial 9.309 8.600 7.548 8.178 7.539C us to C if P o rto (US$ /To n) 179,00 188,44 - - - A nim al 50.203 48.528 48.172 48.137 46.138
- Sem entes /perdas 999 1.170 708 956 812C USTOS INT ERN OS (US$ /To n) - Expo rtaçõ es 32.500 34.700 14.755 34.177 20.882F rete Interno 24,53 24,53 24,53 24,53D espesas P o rtuarias 10,00 10,00 10,00 10,00 E s t o qu e F in a l 17 .6 3 6 2 0 .7 9 7 5 .6 7 8 3 .8 9 3 7 .8 8 2ICM S 0,00 0,00 0,00 0,00 F o n t e : S A F R A S & M e rc a d o . / ( * ) P re v is ã oQuebra 0,00 0,09 0,41 0,40C o rretagem C am bial 0,00 0,06 0,31 0,30 POSIÇÃO DOS ESTOQUES - OFICIAISP IS 0,00 0,68 3,27 3,18 - e m t o n e la d a s -C o m issõ es e Taxas 0,50 0,50 0,50 0,50 E S T . E S T R .] P G P M / A G F O P ÇÃ O P A A T O T A L
Rio Grande do Sul 0 2.968 7.483 0 10.451T TL Custo s Interno s 35,03 35,86 14,49 14,37 Santa C atarina 0 18.073 28.374 0 46.447C us to s Líq/T o n (US$ /T o n) 214,03 224,30 149,18 144,57 P araná 0 0 0 0 0C us to s Líq/Saca (US$ /Saca) 12,84 13,46 8,95 8,67 São P aulo 0 124 0 0 124T axa cam bial 3,26 3,26 3,26 3,26 M ato Gro sso do Sul 0 0 0 0 0C u s t o Liq/ s a c a ( R $ / s a c a ) 4 1,8 8 4 3 ,8 9 2 9 ,19 2 8 ,2 9 Go iás 0 7.266 5.044 0 12.309
M ato Gro sso 0 27.411 1.187.798 0 1.215.209M inas Gerais 0 784 1.223 0 2.007Outro s 0 16.516 67.378 0 83.894
F o nt e : S a f ra s & M e rc a do T o t a l 0 7 3 .14 3 1.2 9 7 .3 0 0 0 1.3 7 0 .4 4 2 FONTE: Sec . P o l. A grí co la *P GP M : P ro g. Garant. P reço s M ínim o s
OFERTA E DEM ANDA - M ILHO - SAFRA 16/17 - Ano Com e rcial 17/18D IS C R IM IN A C A O C S P R S C R S G O S P M G E S / R J M S M T N / N E B R A S ILE S T O Q UE IN IC IA L 2 0 .6 4 3 5 .2 0 0 5 0 5 1.3 4 8 2 .2 9 0 8 0 0 5 0 0 5 0 2 .9 0 0 7 .0 5 0 15 4 2 0 .7 9 7P R O D U C A O 8 4 .5 0 0 16 .9 3 8 3 .8 3 1 6 .3 6 3 10 .8 2 6 5 .2 2 2 7 .6 6 1 17 5 9 .12 5 2 4 .3 6 0 6 .0 2 6 9 0 .5 2 6IM P O R T A C A O 7 0 0 4 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 0 9 5 0D IS P O N . IN T E R N A 10 5 .8 4 3 2 2 .5 3 8 4 .6 3 6 7 .7 10 13 .116 6 .0 2 2 8 .16 1 2 2 5 12 .0 2 5 3 1.4 10 6 .4 3 0 112 .2 7 3
D E M A N D A T O T A L 8 4 .3 4 1 17 .9 6 8 7 .2 2 3 6 .4 18 10 .0 5 5 8 .5 6 9 5 .8 3 9 9 9 3 6 .10 1 2 1.17 4 10 .2 9 6 9 4 .6 3 7D E M A N D A IN T E R N A 5 2 .0 4 1 11.9 6 8 7 .17 3 6 .3 6 8 5 .5 5 5 7 .6 6 9 5 .5 3 9 9 9 3 2 .6 0 1 4 .17 4 10 .0 9 6 6 2 .13 7- H U M A N A 2 2 5 5 7 5 15 15 6 5 6 8 0 0 0 1.4 0 0 1.6 2 5- IN D US T R IA L 6 .4 6 9 1.5 5 0 3 7 5 0 1.7 2 0 1.6 5 0 6 2 0 12 5 0 7 8 0 2 .8 4 0 9 .3 0 9- A N IM A L 4 4 .4 6 8 10 .3 19 7 .12 2 6 .2 8 7 3 .7 11 5 .9 4 1 4 .8 3 2 9 8 0 2 .3 6 9 2 .9 0 7 5 .7 3 5 5 0 .2 0 3 - A v . C o rt e 17.568 5.984 2.814 2.397 1.453 1.826 1.449 339 539 766 2.017 19.585 - A v . M a t r i ze s 2.875 749 507 449 237 530 259 9 60 75 415 3.290 - A v . P o s t u ra 3.356 242 116 227 160 1.488 696 344 41 42 1.440 4.796 - s uino s p ro d 9.403 2.086 2.631 1.990 390 537 1.023 107 326 313 432 9.835 - s uino s m a t r i z 3.473 578 840 664 221 179 536 69 147 242 958 4.431 - p e c le it e / c o n f in . 6.363 520 176 301 1.026 1.062 739 100 1.150 1.290 446 6.809 - o ut ro s a nim a is 1.430 160 38 260 225 320 130 12 105 180 27 1.457- S E M . E P E R D A S 8 7 9 4 2 10 16 10 8 13 19 1 18 2 4 8 7 12 1 9 9 9E X P O R T A ÇÕ E S 3 2 .3 0 0 6 .0 0 0 5 0 5 0 4 .5 0 0 9 0 0 3 0 0 0 3 .5 0 0 17 .0 0 0 2 0 0 3 2 .5 0 0T R A N S F E R ÊN C IA E N T R E E S T A D O S- IM P O R T A C A O 7 .4 4 8 0 2 .9 8 7 2 0 0 0 3 .4 4 8 0 8 13 0 0 3 .9 6 4 11.4 12- E X P O R T A C A O 11.4 12 1.7 7 0 0 0 9 6 1 0 1.7 2 2 0 3 .7 2 3 3 .2 3 6 0 11.4 12E S T O Q UE F IN A L 17 .5 3 8 2 .8 0 0 4 0 0 1.4 9 3 2 .10 0 9 0 0 6 0 0 4 5 2 .2 0 0 7 .0 0 0 9 9 17 .6 3 6
P e r í o d o S ão P aulo M . G . d o S ul M ina s G . P a r a ná S . C at a r ina R . G . d o S ul
M o g ia na U S $ D o ur a d o s U S $ U b er l ând ia U S $ P . G r o s s a U S $ C ha p e c ó U S $ C a r az inho U S $
Janeiro 41,40 10,22 34,08 8,41 40,93 10,10 40,38 9,96 39,55 9,76 38,83 9,58Fevereiro 41,86 10,54 36,50 9,19 43,47 10,95 41,61 10,48 42,79 10,77 41,89 10,55
M arço 47,41 12,80 40,75 11,00 43,07 11,93 44,18 12,18 44,30 12,18 45,36 12,25A bril 48,73 13,71 46,03 12,95 45,75 12,87 51,28 14,43 52,38 14,74 52,85 14,87M aio 51,10 14,72 49,00 14,12 48,10 13,86 56,67 15,80 56,90 16,40 57,50 16,57Junho 48,18 14,04 44,80 13,05 48,82 14,23 53,18 15,50 56,45 16,45 59,64 17,38Julho 43,40 13,27 37,86 11,57 46,69 14,27 45,19 13,81 50,12 15,32 53,48 16,35A go s to 42,61 13,41 38,87 12,23 47,09 14,81 44,52 14,01 50,00 15,74 52,54 16,54Setem bro 39,48 12,13 35,86 11,01 44,69 13,73 40,88 12,56 49,71 15,27 50,00 15,36Outubro 39,63 12,39 35,70 11,16 44,55 13,93 40,85 12,77 48,25 15,09 48,05 15,02N o vem bro 36,95 11,02 33,15 9,89 40,95 12,22 38,85 11,59 39,95 11,92 42,75 12,75D ezem bro 36,88 10,89 31,93 9,43 38,00 11,22 37,40 11,05 38,31 11,31 40,19 11,872 0 17Janeiro 34,91 10,84 30,45 9,46 36,30 11,27 33,59 10,76 34,68 10,77 32,82 10,19F evereiro 35,79 11,53 29,67 9,55 34,72 11,18 30,22 9,73 31,89 10,27 30,06 9,68M arço 32,26 10,33 27,24 8,72 31,57 10,10 27,43 8,78 28,50 9,12 27,59 8,83A bril 26,78 8,54 23,61 7,53 27,28 8,70 26,47 8,44 27,06 8,63 26,67 8,50M aio 26,68 8,31 23,45 7,30 27,55 8,58 27,95 8,70 28,68 8,93 27,82 8,66Junho 25,00 7,59 20,95 6,36 25,74 7,81 26,81 8,14 28,48 8,64 28,10 8,53Julho 24,40 7,61 18,57 5,79 24,90 7,77 25,71 8,02 27,38 8,54 27,90 8,70A go s to 23,36 7,41 19,07 6,05 25,87 8,21 25,30 8,03 28,52 9,05 28,78 9,13
Setem bro 26,15 8,34 21,80 6,95 28,63 9,13 27,00 8,61 30,75 9,81 31,13 9,93Outubro 28,67 8,98 23,45 7,35 29,62 9,28 29,05 9,10 31,83 9,98 32,26 10,11F O N T E : S a f ra s & M e rc a do
Evolução dos Pre ços do M ilho - Praças Se le cionadas
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