SElt.lVllTrÜTuK i«e* W.''28401.

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annoÕü Subscreve-se.no escriptorio da Tvnographialín.ARCUi.Ruado ?iwarion.49, para a capital a 12» l «or anno. e 68 is.por semes- ííara fora a 15» rs.por anno. i assignalura pôde começar em ,„imipr dia do anno, mas acaba qUlfe em fim de Junho e Dezem- Wm ¦gg^^^ãl)!,; SElt.lVllTrÜTuK i«e* W.''28401. / PüBMC^ÇÕES.. Annuricios 100 rs. pòr linha Publitfações Jitterarias 50 rs. » Ditas particulares 120 rs. » Noticias diversas 500 rs. Folha avulsa custa 200 rs. As correspondências ecommu- niçados serão dirigidas, em carta fechada ao escriptorio da redac- ção. Director reJácçüoeproprietário eslabeleeimento-JoaqiJÍraRi.berto de Azevedo Marques-Collaboradores diversos, v ^^^m^w^k r .„„„'„ íi art «tf) da lei n .39 de 4 de i veira Castro; qüe pede pagamento dos guisamentos ven- com referencia ao art. 3U da wi n•<*»»•:*¦£¦ „-,„.;„. qmnpi|.rft,de Janeiro a .Tunho de 1863, informo EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA; - 21 de Agosto de 1864 _Ao chefe de policia.- Informando a v s.que o i isAi?ríinBÍscol,uiz de Campos nílo aceitara alugar ifSSS^^&à. de-poÜeia do,termo de t/nóaue nomeei para d substitui., -.A?- conformidade L?a?rôS constante doseu ^officio de22 do cor- nte^obÍi.2496; ao actual.6;^supplente do mesmo ido, Manoel Joaquim da Costa Nunes. - * ¦ doÇcomri)üriicòav.s.parasu^ CU?Ao ,Uiz de direito da eomarcá de; Bragança. -Fico inteirado de haver vmc.no dia 25 do corrente;assumido n exeSío do cargo de juiz direito da comarca de SragaS! segundif participou em officio da mesma daÜÀo chefò policia.-Çommünico a V.:>3,j)ara sua intelligencia e execução, què, em vista da informação Í ante do seu officio de 22 do coi-rérile^sob n. 2491. roncedi a José Martins daCosta;* demissão., que pedio, do cargo de i:° supplente do subdelegado -de policia- ,1a freguezia do Juquiá., ¦'., ; l, •Ao dr.juiz de direito de Santos.-Corn o sen olfi-,. riu de 11 do corrente recebi a copia do èdital.qúé v.s. mandou affixar pondo á: concurso o officio dtf escrivão do iurv e execuções: criminaes dessa cidade, que se arhava vago pela desistência que delle fez Flrmino de Ouádros Aranha, e foi aceita por decréfede 26 do mez cassado ; é nesta data o mando reproduzir ^publicar, pela imprensa nesta capitaí.éomopreceitua o decreto n. 811 de 30 de Agosto ide 1851,. - ' Fico outro sim, inteirado de que continua a exercer interinamente o referido officio o tábellião interino do indiciai Joaquim Hilário Silva.»;' ;.: .;'¦•¦ -Ao subdelegado de Itapecerica.—Communico a vmc.em resposta ao seu officio de 22 do coVrente em nue me participa que não pôde fazer a ...qualificação da euarda policial, visto como o capitão ;çommandantB da 2 » companhia dessa; fi-gurzia.nao lhe' remetera copia da lista da guarda nacional, nesta, data expeço. ordem;, ao commaridarite Superior desta capital, afim dei que.! lhe seja feita a remessa da mencionada copiá^', ._ . —Ao dr. juiz de direito .da comarca de Igüjipe.-?Pe-- lo officio quévmc.ma dirigio ivm data d;i23 do corrente i50>fico inteirado haver na mesma data: prestado.yura- vmentóê; entrado em exercicio do cargode (promotor publico interino dessa con:arca. o cidadão João Baptista Alves Carneiro, a quem vmc.nomeou para servir du- ranté o jriipedimento do dr. Alexandre Augusjo Martins, Rodrigues, què por doente deixou o exercício.| —Ao.chefe de policia;—Remetto a v.s.pára seu co- nhecimento o inclüs.vofficio de 25 do corrente, em que o alferes José da Costa Monteiro participa que regres- sando da colônia militar do Itapura, trazendo em sua companhia um preso' para ser rémettido nra Arara- quara, o deixara na cadôa da ¦¦ cidade Cqnstituição por se achar enfermo, e não poder sego"" para aquelle termo. ... lados onda- eflec- EXPEDIENTE DO'THESOURO PROVINCIAL . Dia 13 de Junho de 1864 —Ao'thesoureiro.—0 sr.thesoureiro em cumprimen to da ordem do exm.governo desta data n.9^3; rece- ba da Casa Bancária de B.Gavião.Ribeiro & Gavião a a quantia de 1;000»000, passando lettra sem juro, e por espaço de um anno em favor deJosé Francisco Monteiro e irmão de Taubaté* por cu-a^onta é feito este adiantamento, conforme a citada;ordem rio exm. governo com referencia a, outra, de data deli deste dito mez n.901, e,fazendo-a entrarem caixa, se de- bitarápor ella.. -nrtn --Ao mésmo.T-0 sr.thesoureiro entreguejio enge- nheiroCharles Rernard aquantia de 1:000»000 de dois mezes adiantados dos vencimentos extraordinários que norportaria desta data do exm. governo sob, n.90i Abe foi arbitrado, durantooterapo em que estiver in- ç*mbido dos trabalhos da estrada do Ubatuba, comofoi determinado por outra ordem desta .mesma data n.Süd. parcella esta igual a que por ordenvde hoje n. 1658 recebeu da casa bancaria de B.Gavião, Ribeiro e Gavião e que lhè foi debitada. , . , . * * —Ao mesmo.—Em- cumprimento da ordem do exm. i governo desta data n.904 o sr. thesoureiro entregue ¦nela folha do exercicio findo ao engenheiro Charles Dernard a quantia- de cento e sessenta e quatro mil e quinhentos réis,- (164«õOO) importância do que se lhe deve das despesas de diversas viagens èm commissão, ' feitas por ordensida presidência no dito exercício lindo, conforme o documento junto-,.„„„„ —Ao contador.—Havendo o exm.governo poror- dem de 10 do corrente n.897, aütorisado o meio indi- cado no officio deste thesouro de 8 do presente mez n.45l, para a promptificação em tempo dos balanços, tabellâs.e orçamentos, gratificandp-se:w official, ou plficiaes encarregados desse trabalho pelo serviçoie.to om horas extraordinárias, sendo esta despesa levada á qualqSdas verba» mencionadas para o expediente Soa?U2%3.°e art. 18 § 4. °, ou para eventuaes no art. 2 °|l3do orçamento vigente, assim se commu- ' nica ao sr.contador para seu conhecimento.* -Ao colleclor do Campinas.-O inspector do thesou. ro provincial responde aos officios do sr.coheotor de , Campinas datados de 9 de Fevereiro o 4 dei Março ttn- dos iis.13 e 15, de accordo cora os membro^i da.junta em sessão de 10 do corrente a que foram presentes, SSroSa décima paga pela Santa Casa de Misericordu desta capital pela herança do: remanecente dos bens dexadosPaeste estabelecimento em estamento pelo fallecido Joaquim José Cardozo. cu|o auantutn da deS; dm?á informar, visto não se H«"0"g nor achar-se envolvido na parcella ders.l.áldS«á, 5ue a importância dessa décima deve .ser ««titajla. nracodendo ordem deste thesouro, por isso que não so SHiSude do alvará de 28 de Março de 1811, mas SbS.p... lei provi»»!.! n,4 *»,££=- * f*lLTn'l 1'imi ícicitíiiuit» •»i#-ijh-»" ——. —t MaVdo dito ánno de 1858, hão revogou as disposições legislativas,.què b podem^^sèr por.'o> exP1;-3^,,^,,.; : -Ao exm. governo.-O engenheiro Charles Bernard. pede rio incluso officio de ldocorrente que V* ex.iiie miiride satisfazer os seus vencimentos dos mezes yen- cidos desde o l de Janeiro deste anno até o dito^ia i do corrente. ':.-:,," ,:'" -„ "'„__ Por estampártiçãa^iWsetp-i-fe:. conhecer se o sup- píicarite tem estado em serviço no tempoallegado, cons- tando sómenteique foi pago de suas gratificações men- saes do 1 de Julho do anno próximo passado ao ultimo de Dezembro na razão de trezentos, mil reis . em^ vir- tudedaordemde v. ex. de 16 de Maio n. 814;; assim como das despesas de viagens feitas por Santos, Iguape e Ubatuba desdéMaio de 1862; a 21 de Janeiro do corp rente anno, como foi pòr v. ex. determinado pelas or- déns de ÍO é 13 deste mez ns. 896 e 904 na importan-1 ciá:de302»540;m^' E' quanto se me offerece informar a v. ex. que man-. dará oique for servido. .' ¦-...--Dia 14 ^-Ao collector de Bragança.-O inspector do thesour i-o provincial devolve ao snr. collector de Bragança, O requerimento de Joaquim Jòsô de Moraes Bastos^que veio junto a seu officio, de 2 do mez findo n. limo qual está proferido o despacho desta data, de conformi- dade com o disposto na ordem do thesouro publico na- ciorial de 8 de Novembro do 1838 n.l 18, que es á adop- tado; como legislação subsidiaria á provincial, assim como muitas outras disposições de leis geraes, relativas a arrecadação de rendas em falta de leis provinciaes pro- nriâs "* ^Áo collector do Bananal.-O inspector do thesouro provincial ordena ao sur. collector Jo Bananal, queau- íante o futuro anno financeiro de. 1864 a 1865 pague ás praças do corpo de permanentes,.e as da guardapoli- ciai ahi destacadas, os seus. respectivos vencimentos a vista de prets em forma assignados pelo commandante e-.rubricados pela autoridade competente na forma do estylo. como foi requisitado pelo ten?nlercm'°n.l^,: mandante do referido corpo .em officio de hontem sob .n.,-114. ,;,.. .:. lguaes aos còllectores de Campinas. 'Mesa de rendas'de Iguapo. * \ . Itü - " Taubaté e Caçapava. I Mogy-mirim. Mogy das Cruzes. Pindamonhangaba; Guaratinguótá» -.- Mesa de rendas de Ubatuba. Sorocaba. Franca. Jacarehy. Santos.- ¦ Lorena. Rio Claro. Itapetininga •Mesandè rendas de São Sebastião e villa Bellá Cunha. Bragança. Jundiahy. Batataès. ' Silveiras. :;" Casa Branca. . ¦ Mesa de rendas do Caraguátatuba. Limeira. Botucatu. Capivary. ,v" Araráquara. Barreira do Cubatão,. W., ..< Registro do Banco de Arfia.' .' Dito Rio do Braço. Dito Taboão de Cunha. Dito Ribeirão da Serra. DUd Onça. Barreira Figueira. Registro Ariró.. , ¦ '. ¦ —Ao administrador do Registro de .Sorocaba.—O ins- pédtor do thesouro provincial, ordena ao snr. adminis- trador do registro deSorocaba, que do 1 do corrente mez em diante pague as alferes do corpo de permanen- tes Dlonizio Pires da Motta destacado nessa cidade, os seus respectivos, vencimentos por inteiro, visto que des- se dia em diante ficou suspensa pelo mesmo alferes a consignação mensal de 20» rs. que tinha deixado nesta cidade, como foi participado a este thesouro pelo.tenen- te coronel commandante do mesmo corpo.em oüicio hontem sòbn. 109.. ;£*.: —Ao commandante do corpo de permanentes.—na- Vendo nesta data expedido ordem ao administrador do registro de Sorocaba, para pagar ao alferes corpo sob o .ommando dev. ex., Dionizio Pires da Motta a contar do 1 do corrente èm, diante os seus vencimentos pór inteiro, por haver suspenso a consignação de 20» rs. mensaes deixada nesta cidade assm o communico a v. ex. em resposta ao officio de v.ex. datado de hon- temsobn. 109 acerca do objecto.. —Ao contador.—Determinando nesta data ao admi- nistrador do registro de Sorocaba, que a contar do 1 do corrente em diante pague ao alferes do corpo de per- manentes Dionizio Pires da Motta, ali destacado, os seus vencimentos por' inteiro por haver suspenso desse dia em diante a consignação mensal de 20» rs. deixada nes- ta cidade, como foi participado pelo tenente-coronel commandante do mesmo corpo em officio dp hontem n. 109, solicitando a expedição desta ordem, assim se communica ao snr. contador para seu conhecimento e devidos effeitos.' , —Ao mesmo.— Transmilte-se ao snr. contador para seu conhecimento e devidos effeltos, as inclusas copias das ordens do exm. govetno datadas de 11 e 13 do cor- rente ns. 900 e 902 a primeira coraraunicando hayer nanuella data encarregado ao engenheiro Charles Ber- nãn! de proceder aos concertos necessários na estrada de Ubatuba ató a cidado deste nome, e a segunda mar- cando a este engenheiro a gratificação que deverá per- ceber desde o dia em que sahir desta capital para o de- Se3heVrae.Sgo^r-So despacho de v. ex. exarado no incluso i[fquerime"^ do vigário encom- cidos no semestre de Janeiro a Junho de 1863, informo a y. ex. quécom effeito ao supplicante deve-se á qiian- tiade208r3.do3:guisarrientos relativos ao tempo a que se refere e dos quaes está nos -termos de ser pago determinándo-o; v. ex. ria conformidade do disposto no" ari. 39 lei n. 16 de 3 de Agosto de 1861. .'"-:' ' '. -v- . - ^Dhv.15 :- —Ao collector do Rio Claro*.--0 inspector do thesou- roproviriciálo*rdBriratr-srirí coHectór do'Ria Cláw, qu3* pâgiie ao delegado de policia dessa cidade a quanlia n»280rsi despendida corri a remessa .do-." desertor .do. corpo de permanentes Benédicto da Silva, como M de- terminado pelo exm. governo em ordem de 10 do cor- rente sob n. 898 sendo está despesa elfectuadapela vèr- .bado art. 2.° § 5 do orçamento vigente, e á vista do respectivo documento rubricado pelo dito delegado..: I —Ao delegado de policia.—Expedida nesta data or- dem áúcollector dessa cidade que pague a v.s. a quán- tia dél7»280 rs. despendida- Com a remessa do deser- tor do corpo de permanentes Benédicto da Silva avista do respectivo documento rubricado por v. s. assim o commuriico:"a v. s. para seu conhecimento. —Ao administrador da mesa de rendas de Caragua- tatuba.-—O inspector dp thesouro provincial, eni vir- tude bordem do, exm. governo de \Q ': do corrente n.899, determina ao sri administrador da mesa deirçri- das de Caraguátatuba, que pagtie os prets vencidos, e- por venenr dos venciniéntosdò déstacomento.estaoin- nado na villa de S. Sebastião, que.lhe forem apresen-, tarlos para esse fim por ordem da delegacia daquella víllà, visto não haver fundos suffieientes na respectiva mesa da rendas dita villa para esta despnsa. !.. Ao administrador da mesa de rendas de S...Sebas- tião.T-0 inspector do thesouro provincial declara ap sr.administáador da mesa. de rendas de S. Sebastião, mie ria conformidade da ordem do exm.governp de 10 do corrente n.899, passam a ser.pagos pela mesa lo rendas de Caraguátatuba os prets vencidos e por vencer dos vencimentos do dpstacamenlo estacionado nessa villa visto não haver ahi fundos sufficie.nt>s para esta despesa; devendo por. isso cnmmuniçar official? mente ã aqueílé administrador até quandolpagou os vencimentos do referido destacamento. . ¦; .. . -An.delegado de. policia de S.Sebastião.—Remetto inr-lnsas a v.s. as ordens nesta data expedidas ao ad- ministradór da mesa de rendas de Caraijiiatatuba para pagar ns prets vencidos e por vencer do destacamento ahi estacionado e ao. administrador m«sa de rénrtaR dessa villa communicando esta providencia por falta d"* furrdns" na estação aseu cargo; afim de que v.s. sciente de seu copteudp se sirva end^reçal-a a .seu destino. e o pezar geral de seus numerosos amigos, melhor ex- plicação as sublimes quajidádes de qüe óra dotado, ea legitima estima, e consideração que merecldamelite gosava. Uma família ineira, é com ellagràridè nu- mero de amigos, deploram hoje essa perda irreparável, e com razão, porque '.'perderam- o -mais extremosO dos esposos, b melhor, dos pães, o exemplo da virtude e da a-iaridade;,o mais;sincerotè; lealiamigo, e o pae^b.ínaais:¦ constanteie deilicadp; servidor, sempreí firme,e inabala»fT vel nas crenças políticas que't'órarriúhgavá; : ;A'pèhaul<V do relógio eterno havii mareado' a sua hora: derradeira, ô Deòs o chamou para si, Oorhòdignò delle. '•'¦'; ¦\;-:\ Receba pois a sua illiistró e respeitável família os nossos sinceros pêsames, sirVa-lhôS ao;mòtíos de algum lenitivo a leitura destas linhas, que; não nos é dado enxugar o pranto que lhes motiva a dòY causada por tão irreparável perda. A loúsá lhé seja suave. Sr.Redactor do «Correio Paulistano». . Convencido como estou que y.s.é.um dos amigos de- dicados ao augmento e progresso, do nosso paiz, não posso por isso deixar déencommodaH pedindo, um cantinho. de seu jornal para dar publicidade:ao se- gUComó lhe fiz ver, e foi por v.s!publicado a mi- nha correspondência sobro os diamantes qüe se tem achado no Rio Verde e outros lugares pertencentes ao termo desta oidade da Faxina,: tenho á referiHhe quer depois de minha dita correspondência, tem aqui appa- rècidb varias pedras, achadas pelos garimpeiros eu íais- cádbres, que costumam oecupar-se nesse, serviço das qúaes algumas ex numero de «eté íoram compradas pelo alferes Honorato Joséd'01iveirâ Rocha o consta da achada de uma pedra dopèso de niais de Oitava, que igrioramós aonde pára, sendo çrer-se que ; alguém comprbü-a. '•',:'i^„Vrt.A 00iq, E' para lastimar-se qüe em nma oceasiao como es a em auenòs a;.hamos. luctando com; a faltado dinheiro, e sem meios de: obtel-o,.porquep.pOucoque apparece vae para o estrangniro, quo de nós leva em troco dos trapos e canqüilherias que nos deixam, não proporem- ne-nos, quem pode, os meios pára que também obte- nhamos o dinheiro delles em troco dos thesouros que nos quer dar a Nalurèzá; que também soube - dotar esta feliz terra, de tantas .preciosidades, porém que atíi o presente tem sidodesprezadas, por aquelles que, deve- riam fazel-a florescer. ..... .¦¦,.• -j-„„jn Do que fôr ocçorrendoe ápparecendo lhe irei danao noticiá.para ser:publicado e veremos se assim.as pessoas competentes despertam-de sua letargia: * ' r• **- ,- '*,'.::Sou com estima eeuobngado A.E.G.P. Parte de policia' CAPITAL Dia 31 de Agosto 1864 'A' 30, foí recolhido á cadeia, á ordem do dr. delega- do de policia, justino, escravo deD.Franeisoa Varella, por embriaguez. ¦'-...-¦ Procedeu-se á.exames nos cadáveres de Eya. escrava de D.Joanna Baptista de Oliveira Lacerda, fallecida de queimaduras; è do africano; livre João, morto de em- briaguez.,. £ , ,„„ „„ Procedeu-sé mais á exame em objectos achados fia casa de Ângelo Pintado, para instrucção do summario contra elle instaurado, pelo assassinato de sua mulher. : ¦;Foi posto ádispnsição do dr. lüiz dos orphãos o menor de nome Jordão, apprehendidopor abandonado. -Foi pronunciado como incurso no ^rt. 264 ia 4 .ao Código Penal o réo preso Guilherme Schoulkott. crJTiÀ '.„¦. Pela suhdelègácia da Cutia * iristaurou-se summario contra João,, escravo de D. Maria Rita de Almeida, por ter, á 20 do corrente disparado um tiro de esmngarda em seu irmão Felix Machado, ;qrie não foi offendido. TRriKSCItIPÇÍO Á PEDIDO* ^Sfd^rA^ss^m Uma lagrima de saudades sobre^o túmulo ão illm. sp.Eliseu Antunes Vieira Cardia. A vereda dos justos, corro a luz que resplandece,' vae adiante e cresce até o dia perfeito. A morte acaba de ceifar uma das mais preciosas vi- das da freguezia de Lençóes, do município da villa de rtotucatú. .„ -., ¦'_¦ ... nin- Eliseu Antunes Vieira Cardia n3o existe 1. v Oi in faüsWdia desete de Julho do anno que corre foi o ulti- mo de sua existência ,. . „;„;„:„ Nascido na cidade de Porto Feliz, em cujo município habitou muitos annos, filhodos falecidos Antônio An- tunes Cardia, e sua mulher D. Gertrudes Vieira Pinto, contava sessenta annos de idade: dotado de nmi cora- çâo angélico, o caridoso, de uma bondade illimUadadé maneiras em extremo dóceis, e. afaye.s. e d ten, as virtudes que podiam ser desconhecidas por aquel es qué não tiveram" a fortuna de o conhecer.,e.coir elle Cultivar relações; mas oh desgraça \ Os seus olho que vellaram sobre os seus caros filhos até asi ul Umas noras da noute que encerrou o dia desesete de Julho não nuderam ver a uz que abrio o dia seguinte l Eram ônzePhoras da noute desferido dia .f^^SZ t do ossens padecimentos oceasionados por ragj bre que lhe atacou, foi Deos servido^que no livro dos finados seI lançasse mais um nome, chamando-o a sua ^'ohTas' djangustias, e de torraentos I.... Para q°e carinho, e tenura de sua desyellada, e^digna espos^^ elie aue resumira em si a existência de toda a sua nii SeroTa família, que a amava extremosamente : e f - nalmente que contava numerosos amigos, e a geral es "TSS^iZZZr™«-" Mr**5M A liberdade de imprensa Cremos que náo poucos dos nossos leitores conhe- cemTnome eas obras do sr. Eduardo Laboulaye melbro do InstitutO.de França,'eautor da, Historia dos Estados-Unidos, do JSstodo e os setis htniles, da Liber- daQueS líojSzel-o entreverÍob o peseudonynvo do dr. René Lèfebvre, bom burguez panziense, mui ancho desta qualidade, convencida como; odos os Pari- Ses de que ô em Pariz que se pôde viver;, que ô bomô<^ acha-se povoado de ladrões, de selvagens, e.de estupi- dos Gabando-se orgulhosamente das revoluções em que tomou parte, liberal dos ou atro ^tados "mU - mendò á vista do qualquer beieguim e.querend^ ver Sre e, emI toda a parte a mão do governo, e, de um SvSno forie, compenetrado da necessidade de uma aSSridade que dirija, conduza, reja, aconselhe, re- Sendá e âstigue os cidadãos este^nridodmgjr rin mm riãnrpsentâ nara o sr. Laboulaye, te nos o cre ¦:..- -i. [ te í ¦ ? V aSíativa individual dos cidadãos são a norma e o fá..i'ia iin ^ tuicõps vale realmente a.pena ver-seo encarhtminr om que o bom do Francez sustenta as déasTosTu guezes qdo seu paiz e oppõe aos seus no- vos compatriotas embasbacados os argumentos, mais ab- SUOs°Sôssos leitores formarão uma Idéa do-sal com que parisienses; e pois »u«enlat si(lo sustentada em th, phrasesestas que, ainda -mal] náo sao unicamerm pronunciadas pelo bom do doutor. Não ô em rariz que ha Parisienses. Sentára-meeü na minha poltrona, reflectindo com- miím smTno triste espectaculo que hnh.i dianteidoa 2m Anarchia devoradora, «mera d scor- Hia universal, o governo nas mãos de todos, eis os iru vorinsinutTe, j^sabeis c^J^y^Jf^ •SSt.' SSISUS "'«SrS p.i- tro^a com um gêuo involuntário. O que ettvejoen- » L riflinmiiptacão- vós zombais de tudo que me ÍZaraí 'coíSSeraV como respeitável e sagrado. Onà ataauem umS stroou alguns deputados, pouco Q -mnSrtT i-l estou habituado comisto; os ministros mV .BmDMMríwo de alvo aos srs. follicularios: o 'mais cSgSeiro êo que deita abaixo dous ou l"í^\f0 ''; ;'•¦'."¦ :'¦' ''.'.-' -.'.,..: s r'-.-'¦': .-'?- ,"'>':... ":'-;,"::íiíí '•¦'.'.-'. + \f

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Subscreve-se.no escriptorio daTvnographialín.ARCUi.Ruado?iwarion.49, para a capital a 12»l «or anno. e 68 is.por semes-ííara fora a 15» rs.por anno.

i assignalura pôde começar em,„imipr dia do anno, mas acaba

qUlfe em fim de Junho e Dezem-

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PüBMC^ÇÕES. .Annuricios 100 rs. pòr linha

Publitfações Jitterarias 50 rs. »Ditas particulares 120 rs. »Noticias diversas 500 rs. •Folha avulsa custa 200 rs.

As correspondências ecommu-niçados serão dirigidas, em cartafechada ao escriptorio da redac-ção.

Director dá reJácçüoeproprietário dó eslabeleeimento-JoaqiJÍraRi.berto de Azevedo Marques-Collaboradores diversos,

v ^^^m^w^k r .„„„'„ íi art «tf) da lei n .39 de 4 de i veira Castro; qüe pede pagamento dos guisamentos ven-com referencia ao art. 3U da wi n•<*»»•:*¦£¦ „-,„.;„. qmnpi|.rft,de Janeiro a .Tunho de 1863, informo

EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA;- 21 de Agosto de 1864

_Ao chefe de policia.- Informando a v s.que o• i isAi?ríinBÍscol,uiz de Campos nílo aceitara alugarifSSS^^&à. de-poÜeia do,termo det/nóaue nomeei para d substitui., -.A?- conformidadeL?a?rôS constante doseu ^officio de22 do cor-

nte^obÍi.2496; ao actual.6;^supplente do mesmoido, Manoel Joaquim da Costa Nunes. - * ¦doÇcomri)üriicòav.s.parasu^

CU?Ao ,Uiz de direito da eomarcá de; Bragança. -Fico

inteirado de haver vmc.no dia 25 do corrente;assumidon exeSío do cargo de juiz dé direito da comarca deSragaS! segundif participou em officio da mesmadaÜÀo

chefò dè policia.-Çommünico a V.:>3,j)ara suaintelligencia e execução, què, em vista da informaçãoÍ ante do seu officio de 22 do coi-rérile^sob n. 2491.roncedi a José Martins daCosta;* demissão., que pedio,do cargo de i:° supplente do subdelegado -de policia-,1a freguezia do Juquiá. , ¦'., ; l,

•Ao dr.juiz de direito de Santos.-Corn o sen olfi-,.riu de 11 do corrente recebi a copia do èdital.qúé v.s.mandou affixar pondo á: concurso o officio dtf escrivãodo iurv e execuções: criminaes dessa cidade, que searhava vago pela desistência que delle fez Flrmino deOuádros Aranha, e foi aceita por decréfede 26 do mezcassado ; é nesta data o mando reproduzir ^publicar,pela imprensa nesta capitaí.éomopreceitua o decreto n.811 de 30 de Agosto ide 1851, . - '

Fico outro sim, inteirado de que continua a exercerinterinamente o referido officio o tábellião interino doindiciai Joaquim Hilário dá Silva.»;' ;.: .;'¦•¦

-Ao subdelegado de Itapecerica.—Communico avmc.em resposta ao seu officio de 22 do coVrente emnue me participa que não pôde fazer a ...qualificação daeuarda policial, visto como o capitão ;çommandantB da2 » companhia dessa; fi-gurzia.nao lhe' remetera copiada lista da guarda nacional, nesta, data expeço. ordem;,ao commaridarite Superior desta capital, afim dei que.!lhe seja feita a remessa da mencionada copiá^', ._

. —Ao dr. juiz de direito .da comarca de Igüjipe.-?Pe--lo officio quévmc.ma dirigio ivm data d;i23 do corrente

i50>fico inteirado dé haver na mesma data: prestado.yura-vmentóê; entrado em exercicio do cargode (promotorpublico interino dessa con:arca. o cidadão João BaptistaAlves Carneiro, a quem vmc.nomeou para servir du-ranté o jriipedimento do dr. Alexandre Augusjo Martins,Rodrigues, què por doente deixou o exercício. |

—Ao.chefe de policia;—Remetto a v.s.pára seu co-nhecimento o inclüs.vofficio de 25 do corrente, em queo alferes José da Costa Monteiro participa que regres-sando da colônia militar do Itapura, trazendo em suacompanhia um preso' para ser rémettido nra Arara-quara, o deixara na cadôa da ¦¦ cidade dá Cqnstituiçãopor se achar enfermo, e não poder sego"" para aquelletermo. ...

ladosonda-eflec-

EXPEDIENTE DO'THESOURO PROVINCIAL .Dia 13 de Junho de 1864

—Ao'thesoureiro.—0 sr.thesoureiro em cumprimento da ordem do exm.governo desta data n.9^3; rece-ba da Casa Bancária de B.Gavião.Ribeiro & Gavião aa quantia de 1;000»000, passando lettra sem juro, epor espaço de um anno em favor deJosé FranciscoMonteiro e irmão de Taubaté* por cu-a^onta é feitoeste adiantamento, conforme a citada;ordem rio exm.governo com referencia a, outra, de data deli destedito mez n.901, e,fazendo-a entrarem caixa, se de-bitarápor ella. . -nrtn--Ao mésmo.T-0 sr.thesoureiro entreguejio enge-nheiroCharles Rernard aquantia de 1:000»000 de doismezes adiantados dos vencimentos extraordinários quenorportaria desta data do exm. governo sob, n.90iAbe foi arbitrado, durantooterapo em que estiver in-ç*mbido dos trabalhos da estrada do Ubatuba, comofoideterminado por outra ordem desta .mesma data n.Süd.parcella esta igual a que por ordenvde hoje n. 1658recebeu da casa bancaria de B.Gavião, Ribeiro e Gaviãoe que lhè foi debitada. , . , . * *

—Ao mesmo.—Em- cumprimento da ordem do exm.i governo desta data n.904 o sr. thesoureiro entregue

¦nela folha do exercicio findo ao engenheiro CharlesDernard a quantia- de cento e sessenta e quatro mil equinhentos réis,- (164«õOO) importância do que se lhedeve das despesas de diversas viagens èm commissão,

' feitas por ordensida presidência no dito exercício lindo,conforme o documento junto- ,.„„„„

—Ao contador.—Havendo o exm.governo poror-dem de 10 do corrente n.897, aütorisado o meio indi-cado no officio deste thesouro de 8 do presente mezn.45l, para a promptificação em tempo dos balanços,tabellâs.e orçamentos, gratificandp-se:w official, ouplficiaes encarregados desse trabalho pelo serviçoie.toom horas extraordinárias, sendo esta despesa levada áqualqSdas verba» mencionadas para o expedienteSoa?U2%3.°e art. 18 § 4. °, ou para eventuaes noart. 2 °|l3do orçamento vigente, assim se commu-

' nica ao sr.contador para seu conhecimento.*• -Ao colleclor do Campinas.-O inspector do thesou.

ro provincial responde aos officios do sr.coheotor de, Campinas datados de 9 de Fevereiro o 4 dei Março ttn-

dos iis.13 e 15, de accordo cora os membro^i da.juntaem sessão de 10 do corrente a que foram presentes,SSroSa décima paga pela Santa Casa de Misericordudesta capital pela herança do: remanecente dos bensdexadosPaeste estabelecimento em estamento pelofallecido Joaquim José Cardozo. cu|o auantutn dadeS; dm?á informar, visto não se H«"0"gnor achar-se envolvido na parcella ders.l.áldS«á,5ue a importância dessa décima deve .ser ««titajla.nracodendo ordem deste thesouro, por isso que não soSHiSude do alvará de 28 de Março de 1811, masSbS.p... lei provi»»!.! n,4 *»,££=- *

f*lLTn'l 1'imi ícicitíiiuit» •»i#-ijh-»" ——. —t

MaVdo dito ánno de 1858, hão revogou as disposiçõeslegislativas,.què só b podem^^sèr por.'o> exP1;-3^,,^,,.;

: -Ao exm. governo.-O engenheiro Charles Bernard.pede rio incluso officio de ldocorrente que V* ex.iiiemiiride satisfazer os seus vencimentos dos mezes yen-cidos desde o l de Janeiro deste anno até o dito^ia ido corrente. ':.-:,," ,:'" „ -„ '¦ "'„__

Por estampártiçãa^iWsetp-i-fe:. conhecer se o sup-píicarite tem estado em serviço no tempoallegado, cons-tando sómenteique foi pago de suas gratificações men-saes do 1 de Julho do anno próximo passado ao ultimode Dezembro na razão de trezentos, mil reis . em^ vir-tudedaordemde v. ex. de 16 de Maio n. 814;; assimcomo das despesas de viagens feitas por Santos, Iguapee Ubatuba desdéMaio de 1862; a 21 de Janeiro do corprente anno, como foi pòr v. ex. determinado pelas or-déns de ÍO é 13 deste mez ns. 896 e 904 na importan-1ciá:de302»540; m^'

E' quanto se me offerece informar a v. ex. que man-.dará oique for servido.

.' ¦-...-- Dia 14^-Ao collector de Bragança.-O inspector do thesour

i-o provincial devolve ao snr. collector de Bragança,O requerimento de Joaquim Jòsô de Moraes Bastos^queveio junto a seu officio, de 2 do mez findo n. limoqual está proferido o despacho desta data, de conformi-dade com o disposto na ordem do thesouro publico na-ciorial de 8 de Novembro do 1838 n.l 18, que es á adop-tado; como legislação • subsidiaria á provincial, assimcomo muitas outras disposições de leis geraes, relativasa arrecadação de rendas em falta de leis provinciaes pro-nriâs "*

^Áo collector do Bananal.-O inspector do thesouroprovincial ordena ao sur. collector Jo Bananal, queau-íante o futuro anno financeiro de. 1864 a 1865 pague áspraças do corpo de permanentes,.e as da guardapoli-ciai ahi destacadas, os seus. respectivos vencimentos avista de prets em forma assignados pelo commandantee-.rubricados pela autoridade competente na forma doestylo. como foi requisitado pelo ten?nlercm'°n.l^,:mandante do referido corpo .em officio de hontem sob

.n.,-114. ,;,.. .: .lguaes aos còllectores de Campinas.'Mesa de rendas'de Iguapo. *

\ . Itü - "Taubaté e Caçapava.

I Mogy-mirim.Mogy das Cruzes.Pindamonhangaba;Guaratinguótá» -. -Mesa de rendas de Ubatuba.Sorocaba.Franca.Jacarehy.Santos.- ¦Lorena.Rio Claro.Itapetininga•Mesandè rendas de São Sebastião e villa BelláCunha.Bragança.Jundiahy.Batataès.' Silveiras. :;"Casa Branca. . ¦Mesa de rendas do Caraguátatuba.Limeira.Botucatu.Capivary. ,v"Araráquara.Barreira do Cubatão,. ., ..< •Registro do Banco de Arfia.' .' Dito Rio do Braço.Dito Taboão de Cunha.Dito Ribeirão da Serra.DUd Onça.Barreira Figueira.Registro Ariró. . , ¦ '. ¦—Ao administrador do Registro de .Sorocaba.—O ins-

pédtor do thesouro provincial, ordena ao snr. adminis-trador do registro deSorocaba, que do 1 do correntemez em diante pague as alferes do corpo de permanen-tes Dlonizio Pires da Motta destacado nessa cidade, osseus respectivos, vencimentos por inteiro, visto que des-se dia em diante ficou suspensa pelo mesmo alferes aconsignação mensal de 20» rs. que tinha deixado nestacidade, como foi participado a este thesouro pelo.tenen-te coronel commandante do mesmo corpo.em oüiciodé hontem sòbn. 109. . ;£*.:

—Ao commandante do corpo de permanentes.—na-Vendo nesta data expedido ordem ao administrador doregistro de Sorocaba, para pagar ao alferes dÇ corposob o .ommando dev. ex., Dionizio Pires da Motta acontar do 1 do corrente èm, diante os seus vencimentospór inteiro, por haver suspenso a consignação de 20»rs. mensaes deixada nesta cidade assm o communico av. ex. em resposta ao officio de v.ex. datado de hon-temsobn. 109 acerca do objecto. .

—Ao contador.—Determinando nesta data ao admi-nistrador do registro de Sorocaba, que a contar do 1 docorrente em diante pague ao alferes do corpo de per-manentes Dionizio Pires da Motta, ali destacado, os seusvencimentos por' inteiro por haver suspenso desse diaem diante a consignação mensal de 20» rs. deixada nes-ta cidade, como foi participado pelo tenente-coronelcommandante do mesmo corpo em officio dp hontemn. 109, solicitando a expedição desta ordem, assim secommunica ao snr. contador para seu conhecimento edevidos effeitos. ' ,—Ao mesmo.— Transmilte-se ao snr. contador paraseu conhecimento e devidos effeltos, as inclusas copiasdas ordens do exm. govetno datadas de 11 e 13 do cor-rente ns. 900 e 902 a primeira coraraunicando hayernanuella data encarregado ao engenheiro Charles Ber-nãn! de proceder aos concertos necessários na estradade Ubatuba ató a cidado deste nome, e a segunda mar-cando a este engenheiro a gratificação que deverá per-ceber desde o dia em que sahir desta capital para o de-Se3heVrae.Sgo^r-S o despacho de v.ex. exarado no incluso i[fquerime"^ do vigário encom-

cidos no semestre de Janeiro a Junho de 1863, informoa y. ex. quécom effeito ao supplicante deve-se á qiian-tiade208r3.do3:guisarrientos relativos ao tempo aque se refere e dos quaes está nos -termos de ser pagodeterminándo-o; v. ex. ria conformidade do dispostono" ari. 39 dá lei n. 16 de 3 de Agosto de 1861.

.'"-:' ' '. -v- . - ^Dhv.15 :-—Ao collector do Rio Claro*.--0 inspector do thesou-

roproviriciálo*rdBriratr-srirí coHectór do'Ria Cláw, qu3*pâgiie ao delegado de policia dessa cidade a quanlia dén»280rsi despendida corri a remessa .do-." desertor .do.corpo de permanentes Benédicto da Silva, como M de-terminado pelo exm. governo em ordem de 10 do cor-rente sob n. 898 sendo está despesa elfectuadapela vèr-.bado art. 2.° § 5 do orçamento vigente, e á vista dorespectivo documento rubricado pelo dito delegado..:

I —Ao delegado de policia.—Expedida nesta data or-dem áúcollector dessa cidade que pague a v.s. a quán-tia dél7»280 rs. despendida- Com a remessa do deser-tor do corpo de permanentes Benédicto da Silva avistado respectivo documento rubricado por v. s. assim ocommuriico:"a v. s. para seu conhecimento.

—Ao administrador da mesa de rendas de Caragua-tatuba.-—O inspector dp thesouro provincial, eni vir-tude dá bordem do, exm. governo de \Q

': do corrente

n.899, determina ao sri administrador da mesa deirçri-das de Caraguátatuba, que pagtie os prets vencidos, e-por venenr dos venciniéntosdò déstacomento.estaoin-nado na villa de S. Sebastião, que.lhe forem apresen-,tarlos para esse fim por ordem da delegacia daquellavíllà, visto não haver fundos suffieientes na respectivamesa da rendas dé dita villa para esta despnsa. !..

Ao administrador da mesa de rendas de S...Sebas-tião.T-0 inspector do thesouro provincial declara apsr.administáador da mesa. de rendas de S. Sebastião,mie ria conformidade da ordem do exm.governp de10 do corrente n.899, passam a ser.pagos pela mesalo rendas de Caraguátatuba os prets vencidos e porvencer dos vencimentos do dpstacamenlo estacionadonessa villa visto não haver ahi fundos sufficie.nt>s paraesta despesa; devendo por. isso cnmmuniçar official?mente ã aqueílé administrador até quandolpagou osvencimentos do referido destacamento. . ¦; .. .

-An.delegado de. policia de S.Sebastião.—Remettoinr-lnsas a v.s. as ordens nesta data expedidas ao ad-ministradór da mesa de rendas de Caraijiiatatuba parapagar ns prets vencidos e por vencer do destacamentoahi estacionado e ao. administrador dá m«sa de rénrtaRdessa villa communicando esta providencia por faltad"* furrdns" na estação aseu cargo; afim de que v.s.sciente de seu copteudp se sirva end^reçal-a a .seudestino.

e o pezar geral de seus numerosos amigos, melhor ex-plicação as sublimes quajidádes de qüe óra dotado, ealegitima estima, e consideração dé que merecldamelitegosava. Uma família ineira, é com ellagràridè nu-mero de amigos, deploram hoje essa perda irreparável,e com razão, porque

'.'perderam- o -mais extremosO dosesposos, b melhor, dos pães, o exemplo da virtude e daa-iaridade;,o mais;sincerotè; lealiamigo, e o pae^b.ínaais:¦constanteie deilicadp; servidor, sempreí firme,e inabala»fTvel nas crenças políticas que't'órarriúhgavá; : ;A'pèhaul<Vdo relógio eterno havii mareado' a sua hora: derradeira,ô Deòs o chamou para si, Oorhòdignò delle. '•'¦'; ¦\;-:\

Receba pois a sua illiistró e respeitável família osnossos sinceros pêsames, sirVa-lhôS ao;mòtíos de algumlenitivo a leitura destas linhas, já que; não nos é dadoenxugar o pranto que lhes motiva a dòY causada portão irreparável perda. A loúsá lhé seja suave.

Sr.Redactor do «Correio Paulistano». .Convencido como estou que y.s.é.um dos amigos de-

dicados ao augmento e progresso, do nosso paiz, nãoposso por isso deixar déencommodaH pedindo, umcantinho. de seu jornal para dar publicidade:ao se-gUComó

já lhe fiz ver, e foi por v.s!publicado a mi-nha correspondência sobro os diamantes qüe se temachado no Rio Verde e outros lugares pertencentes aotermo desta oidade da Faxina,: tenho á referiHhe querdepois de minha dita correspondência, tem aqui appa-rècidb varias pedras, achadas pelos garimpeiros eu íais-cádbres, que costumam oecupar-se nesse, serviço dasqúaes algumas ex numero de «eté íoram compradaspelo alferes Honorato Joséd'01iveirâ Rocha o consta daachada de uma pedra dopèso de niais de Oitava, queigrioramós aonde pára, sendo dé çrer-se que ; alguémcomprbü-a. '•',:' i^„Vrt.A 00iq,

E' para lastimar-se qüe em nma oceasiao como es aem auenòs a;.hamos. luctando com; a faltado dinheiro,e sem meios de: obtel-o,.porquep.pOucoque apparecevae para o estrangniro, quo de nós leva em troco dostrapos e canqüilherias que nos deixam, não proporem-ne-nos, quem pode, os meios pára que também obte-nhamos o dinheiro delles em troco dos thesouros quenos quer dar a Nalurèzá; que também soube - dotar estafeliz terra, de tantas .preciosidades, porém que atíi opresente tem sidodesprezadas, por aquelles que, deve-riam fazel-a florescer. ..... .¦¦,.• -j-„„jn

Do que fôr ocçorrendoe ápparecendo lhe irei danaonoticiá.para ser:publicado e veremos se assim.as pessoascompetentes despertam-de sua letargia: * ' r• **- ,-'*,'.:: Sou

com estima eeuobngadoA.E.G.P.

Parte de policia 'CAPITAL

Dia 31 de Agosto dé 1864'A' 30, foí recolhido á cadeia, á ordem do dr. delega-

do de policia, justino, escravo deD.Franeisoa Varella,por embriaguez. ¦' -...-¦

Procedeu-se á.exames nos cadáveres de Eya. escravade D.Joanna Baptista de Oliveira Lacerda, fallecida dequeimaduras; è do africano; livre João, morto de em-briaguez. ,. £ , ,„„ „„

Procedeu-sé mais á exame em objectos achados fiacasa de Ângelo Pintado, para instrucção do summariocontra elle instaurado, pelo assassinato de sua mulher.: ¦;Foi posto ádispnsição do dr. lüiz dos orphãos omenor de nome Jordão, apprehendidopor abandonado.-Foi pronunciado como incurso no ^rt. 264 ia 4 .aoCódigo Penal o réo preso Guilherme Schoulkott.

crJTiÀ '.„¦ .

Pela suhdelègácia da Cutia * iristaurou-se summariocontra João,, escravo de D. Maria Rita de Almeida, porter, á 20 do corrente disparado um tiro de esmngardaem seu irmão Felix Machado, ;qrie não foi offendido.

TRriKSCItIPÇÍO

Á PEDIDO*

^Sfd^rA^ss^m

Uma lagrima de saudades sobre^otúmulo ão illm. sp.Eliseu Antunes

Vieira Cardia.A vereda dos justos, corro a luz

que resplandece,' vae adiante ecresce até o dia perfeito.

A morte acaba de ceifar uma das mais preciosas vi-das da freguezia de Lençóes, do município da villa dertotucatú. .„ „ -., ¦'_¦ ... nin-

Eliseu Antunes Vieira Cardia )á n3o existe 1. v Oi infaüsWdia desete de Julho do anno que corre foi o ulti-mo de sua existência . . „;„;„:„

Nascido na cidade de Porto Feliz, em cujo municípiohabitou muitos annos, filhodos falecidos Antônio An-tunes Cardia, e sua mulher D. Gertrudes Vieira Pinto,contava sessenta annos de idade: dotado de nmi cora-çâo angélico, o caridoso, de uma bondade illimUadadémaneiras em extremo dóceis, e. afaye.s. e d ten, asvirtudes que só podiam ser desconhecidas por aquel esqué não tiveram" a fortuna de o conhecer.,e.coir elleCultivar relações; mas oh desgraça \ Os seus olhoque vellaram sobre os seus caros filhos até asi ul Umasnoras da noute que encerrou o dia desesete de Julhonão nuderam ver a uz que abrio o dia seguinte l EramônzePhoras da noute desferido dia .f^^SZ tdo ossens padecimentos oceasionados por ragjbre que lhe atacou, foi Deos servido^que no livro dosfinados seI lançasse mais um nome, chamando-o a sua^'ohTas'

djangustias, e de torraentos I.... Para q°e

carinho, e tenura de sua desyellada, e^digna espos^^elie aue resumira em si a existência de toda a sua niiSeroTa família, que a amava extremosamente : e f -

nalmente que contava numerosos amigos, e a geral es"TSS^iZZZr™«-" Mr**5M

A liberdade de imprensa

Cremos que náo poucos dos nossos leitores conhe-cemTnome eas obras do sr. Eduardo Laboulayemelbro do InstitutO.de França,'eautor da, Historia dosEstados-Unidos, do JSstodo e os setis htniles, da Liber-daQueS

líojSzel-o entreverÍob o peseudonynvodo dr. René Lèfebvre, bom burguez panziense, muiancho desta qualidade, convencida como; odos os Pari-Ses de que ô só em Pariz que se pôde viver;, que só ôbomô<^acha-se povoado de ladrões, de selvagens, e.de estupi-dos Gabando-se orgulhosamente das revoluções emque tomou parte, liberal dos ou atro ^tados

"mU -

mendò á vista do qualquer beieguim e.querend^ verSre e, emI toda a parte a mão do governo, e, de umSvSno forie, compenetrado da necessidade de umaaSSridade que dirija, conduza, reja, aconselhe, re-

Sendá e âstigue os cidadãos este^nridodmgjrrin mm riãnrpsentâ nara o sr. Laboulaye, te nos o cre

¦:..-

-i.

[teí ¦

? V

aSíativa individual dos cidadãos são a norma e ofá..i'ia iin ^ tuicõps vale realmente a.pena ver-seoencarhtminr om que o bom do Francez sustenta asdéasTosTu guezes

qdo seu paiz e oppõe aos seus no-vos compatriotas embasbacados os argumentos, mais ab-SUOs°Sôssos

leitores formarão uma Idéa do-sal com que

parisienses; e pois »u«enlat si(lo sustentada em

th, phrasesestas que, ainda -mal] náo sao unicamerm

pronunciadas pelo bom do doutor. Não ô só em rariz

que ha Parisienses.

Sentára-meeü na minha poltrona, reflectindo com-miím smTno triste espectaculo que hnh.i dianteidoa2m Anarchia devoradora, «mera d scor-Hia universal, o governo nas mãos de todos, eis os iru

vorinsinutTe, j^sabeis c^J^y^Jf^™ •SSt.' SSISUS "'«SrS p.i-tro^a com um gêuo involuntário. O que ettvejoen-

» L riflinmiiptacão- vós zombais de tudo que meÍZaraí

'coíSSeraV como respeitável e sagrado.Onà ataauem umS stroou alguns deputados, poucoQ -mnSrtT i-l estou habituado comisto; os ministrosmV .BmDMMríwo de alvo aos srs. follicularios: o

'mais cSgSeiro êo que deita abaixo dous ou

l"í^\f0 ''; ;'•¦'."¦ :'¦''','¦

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CORREIO PAULISTANO

três ministérios. Se ha paizes e povos aos quaes agra-de esT estruiçao, que lhes faça muito Bom proveHjiwnin-lhes duas ou três revoluções para cural-o-v mas

?SJa°privada" senhor deveser murada, ouv.s,senhor?hermáiWía!^^«í perguntou Humbug com

um~aSiciosqo que nada mais provava do que a sua

ignorância. Rovei._ColVari],- sr. Humbug, respondi

^is$il° §m saus-ssdos

Pôde alguém por ventura ser umlae um Fabrieio na vida publica?

dos mar»- ¦¦'"' ."'•7; num aue deveria ser afhxadazrws rs «w.™,: a *****deve ser murada. a as|ieira.

dividido, em dous?patifão na vida privada,, »¦» "-j™^-

eljà;;0ye acaO que ó ávida privada ? Wjf"^ cào'damnado éba? Pois gritar paaque ev iiem .

porventura um ataque^, vida prtvaüa ._ .^

ca? Se a «ossa^marinlia ^ounaa f ^^

fornecedores ataca-se acasa a v £

.ciando o ladrão 1,S> ! Jonrjoo. ^ ecornos milhões »«toirqui-ojj ^ insaciavel cu.

at^r^aradSÍs?eTaí'meú impudenle interlocutor,^Sen^lBinais tudo quanto eu .poderia oppôr ao

vos nem imaginais lu.uu^^. as a0 se.vosso modo dffpensar, li"itor ir n P d ,omel

.finte. O Wm^^SmSi làço-arniido por

-isâ sss^â^ h.- v «ta. ^to escândalo, e aem

r. ... „...-.'•/ 'llgce 'ÍTUHI "IjUUl ¦»»". -'D

oVigal-o a resignar o cargo

respeito .do laço conjugai > o horror oo ™»

girado munieipalrar. 4- F^-m -^ ¦ ^

jscandalo. e asül"aom1íIVdn(lfl do maneira a gama?.js^s-siíj '»***** »•_béspierre: para

'

Poiso

á vistae

ranteia Virtude, publicaStica não.passa de uma comedia-Paz a su;» mascara., representa um

fallando^^Sum traz a sua mascara epresenla

em consciência, direitos eE'

em quepapel, e diverte-se

_SEi»M_âS!sâ_iaSBÊcrêr na menor palavr.do^di^^

mal;

devassos, ^^ ÊSrSríS^aUantico.

tavel. '.-

,'. ,-jrÉis umademiltiu-se-. ¦-.

-Sr Truth, exclamei eu, ainda é tempo, suspendei' nandai tirar d

naViímá condeinnaçao que "agora;, só se applic;

sfmoTs cidadão; uni juizo que deshonrará um homem e

deSará uma familia. Riscai das vossas columnasSsSas odiosas que sujeitam a um ferrete.novoenue a ustiça nao prévio, üma . culpa sem duvida .ggr-

; Então na America so

carta do rnaire, disse um empregado; elle

_,r i runii exclamei eu, ainda é tempo, suspeí^_i__s isaaísstíSBiSs

desdenham. 0 que é a idéa para os homens hábeis? umtope simplesmente, tudo está em saber empregara a

propósito. Bradae por espaço de vinte annos quo>iiUlade. Ô a salvação dos povos, não Pf^J""1écho, odioso aos que mandam, incommodo aos que ser

NÓ dia em que o povo, já cansado, sacudir o fardoque o esmaga, o primeiro temerário que inscrever emuma bandeira a palavra que repetistes por espaço devinte annos, esse será o escolhido das turbas; Honra, ui-riheiro, poder, tudo será para elle. Em uma hora achar-se-ha este primeiro actor com sua fortuna feita,.; e ppisnâo terá elle suffiniente desprezo para o jornalista oiis-curo que, sujeitando-se durante vinte annos a desgostose a perigos, lhe preparou o triumpho. O povo julgaracomo o actor. Quereis que ajunte uma moralidade aomeu conto?' )•'•" . ,.

Pariz vae nomear uni rnaire'; ficae eerlo de que naode lembrar-se do todos menos do único homem quehonraria um tal cargo; este homem é Truth. No dia emque elle morrer.no meio da sua lida, se eu nao me adiaipresente, nem sequer terá duas linhas de elogio no seu,próprio jornal. Eis como se recompensa a virtude cívicana America! e não obstante somos o primeiro povo oomundo : Ab uno discc omnes. Julgae agora da nossaam-U'uiTibug)

meu amigo, disse Truth, não contaesentão com a honra de serdes amado e louvado, por \ osmesmo? " -

A porta abriu-se, e por segunda vez appareceu umacara de fuinha que não podia ser de oulro que não dosr Fóx. Era elle com effeito, mais risonho que, nunca.

—Sr. Truth, disse com a sua voz mais assucarada,poderieis ter a bondade do annunciar no vosso exoellen-te iornal que o honrado sr. Little. acaba de dar 1U,UUUdollars ao hospício da infância, 5,000 dollars aos pobresda cidade e outros 5,000 ábibliotheca municipal? -

—0. empréstimo mexicano vae.bem. disse Humbug;Litlle ú um jüdeii devoto que paga o dizimo do Senhor.

—O empréstimo mexicano, está abandonado, respon-deu Fox; o sr. Little reconheceu que as garantiasi olle-recidas pelo'governo do México não eram sérias. ,

—De que provirá esta generosidade suspeita/per-guntou Humbug-V' é impossivel que isto não encubraalguma terrível especulação. Estes 20,000 dollars hãode custar-nos caro. . .'

—Sempre desconfianças, interrompi eu; e porquev—E' porque sou um.jòrnalista proveçto, respondeu

Humbug; a virtude,dos banqueiros; merece-me tanta fécomo a simplicidade dos guakeisl .;..—Havéis de ser convertido, pecçador renitente, disseFox rindo-se. , ; .¦ —Grande noticia na praça! exclamou o snr.EugênioRose entrando da rua.

—O empréstimo mexicano foi retirado, disse Hum-bug; jâ sabemos... - '

—Mas o que não sabeis è que o;maire resignou -

apoio de todos. Dae-mopenna e ünla'^n^f^vos uma carta virulentissima,. em que tralaiei a aumi

III

nislracftocomoellamere.ee.-Aqui tendes o que pedir, disse Humbug, e mais um

dollar que vos damos. •—Umdollar? Para que? • -;;- , -. 'Jn .--Nós.pagamos um dollar por cad. facío dm's°Xl

nos trazem; não o desdenheis;j5uardae-o e mandaenôl-o em um quadro com a data do dia .em ..que o receLestes. Ello vos lembrará que a imprensa ó a voz etodos, e qne reconheceste» esta grande verdade no uiaem que tivestes de que: queixar-vos. .

-Humbug, respondi eu. estas palavras que soltaesao, vento, com a vossa costumada leviandade tem masalcance do que suppondes; não as esquecerei, ¦¦¦wnaoo meu jornal todas as manhãs, cada queixa me lembrará um sofrimento de que no dia seguinte bem podertipor meu turno experimentar um mal a que posso pus-lar soecorro, ou conjurar associando-me. an clamoi pu-

-Bravo, doutor 1 sois um grande philosopho. Quan-do os vossos olhos se abrem, bradaes: Elluxfaclaest.Não importa; não tardará muito que reconheçaes outraverdade igualmente importante, asaber: que a hberda-de da imprensa só é proveitosa aos homens de bemto nos mostra quaes são òs seus inimigos. . .-..;

(Do Jornal do Commercio).

Is-

~^V^ÍÚÊÜ4l)ÍÍ~^

EHÂBAMANTOOU A MANA DO CONDE

POR

liòavelv Então na Ainenca su. ha Catões? e,]á queandais sempre a citar o Evangelho.não haverá entre vos

al-mèm que lesse a historiada mulher adultera? Emnome do céo sede humano. m.„.w

-Eu náo sou humano nem cruel, respondeu Truthcom o seu'tom glacial, não sou. uma pessoa, snu um

Saí'isto é, um écho, uma photograph.a. O artigoiadesahr-ta qual se acha; .lastimo o culpado, masbor meu turno tenho, uma missão a desempenhar; nãoírans io quando se trata de dar culto á verdade. ,™ías-

esta missão, exclamei indignado, fostes vos'mesmo aue aassumistes I .

Ip será menos santa por isso i replicou o jornalista^Comprehendei bem o papel que eu desempenho Emuma sociedade que só se oecupa coni os seus negoens,Sos seus interesses, e que não obstante^overn -je.

' nor si mesma, como è q.ie se mantém a liberdade? co-

•í, íqíe se mantém e se propagam as idéas g^evosaf'¦ "Sí-o é que o direito é acatado por todos, a virtude es-ílSí^s serviços recompensados? E por meio da im-:

nSa invenção multo mais admirável que o vapor e aEtricidade.NósIoutros jornalistas somos o écho da,soe edade, écho formidando, trombeta es rug.dora quetoma estrepitbsos os menores rumores, fal-os troar atéaós confins do Império, e vai despertar as consciênciasmais amadornadas. ,

O bem ou o mai; tudo nos serve: o bem para fazer

palpitar de alegria e de emoção todos os corações; omal para inspirar-lhes indignação e desgosto. HontemSicastes um acto heróico: em Hespanlia, na Rússia.Suem o teria sabido? alguns amigos, algunsv.s.nhos,4ucl" . v.j. n.„„„„ o «a» trinta e um milhões de ho-

cargo, e que o snr.Little é apresentado para substi-tuil-o.. ..¦„-.

—Deveras! exclamou o snr.Fox; nâo é possível...O snr.Litlle nâo me disse a menor palavra a este res-peito; até duvido que com.os seus; numerosos negóciospossa elle acceítar um cargo tão importante;.

—Excellenle Fox I disse Humbug,. é innocente comoum cordeiro; pois vereis, " honrado advogado,, que osnr.Little ha de decidir-se a fazer tamanho'sacrifício.

—Mas nós.somós homens delicados, disse Truth. e,pela nossa parte, não lhe imporemosum tão grave en-cargo,—combateremos a sua eleição.

—Porque I bradou Fox. ¦ ,.—Isto, disse Humbug, ó o segredo da comedia ; nin-

guem deve perguntal-o.—Assim pois, continuou Fox, nunca cessareis de con-trariar-nos, virtuosos puritanos, raça orgulhosa e mso-ciavel I mas condemnado seja eu ás penas eternas^doinferno se um dia náo vier queimar-vos no vosso nes-peiró,-zangões inúteis, que só sabeis incommodar-nosos ouvidos com òs vossos odiosos zumbidos.

—Fox, meu amigo, disse Humbug, nâo: tenteis aminha paciência e o meu braço, que bem poderei fazor-vos sahir pela janella- ,'..

Fox não esperou que esta ameaça fosse posta em exe-oaant-i a min, retirei-me abalado e. inquieto

A rasão e a educação diziam

D. Maria Peregrina de Souza.

(Continuação)

Aíexina retirou-se soluçando. O padre ficou triste.Logo depois entrou Antônio Cosme, e disse pousando o°

— Venho maravilhado ! E<.l'ue em casa de cerb bo-fa^Pois°vaés

a casa dessa gente vil lr.. eMlamòtí^in-dignada.a esposa.. .,(i,-. '

„•„ --Assim me foi preciso por ça,usí de um negocio.—Mandassesdá um lacaio. ...:;...'•• am

¦ .-Não sabesò que>dizes, menina; naoestá em uso

mandar os lacaios tratar de negócios. , _.!f_S a gente de distincçâo sahe do trilho do vulgo.

: --0'que tu quizeresl... Mas vamos ao caso. O bo-farinhéiro que digo tem um filho que escreve perfeita-mente faz tontas como eu, e anda no desenho e nof"5!cez;e nosso filho não escreve o seu nome, nem"¦ÍtmÍÍÍSi, menino; que nosso filho é tão novi-nb^-MÜito

mais novo ó o filho do bofariri.heiroaoenas dez annos, e Rhadamanto está pertoBe edade delle já eu ia á raia... tratar.,os hespanhoes. Já sabia o que hoje sei

Témdos doze.

tratar de negócios com

cnçao;com òqne ouvira me

deuma cidade. Graças a nos, mens repetiráõ o nome do, dr. Sm.th; três milhõesmocos invejaráô a vossa coragem o tomaráo. a resoluçãoSual-a. Eis a obra.dos folliculariosquepareceister era pouca estimação. .

Hoie deu-se um escandalo.um magistrado commetteuum erro. A justiça condemnou o homem, a imprensacoldetona o crime, e o expõe ao ódio e á detestação detoda a nação. Quanto maior é a queda tanto mais severaó a lição. A liossa rigidez affligirá uma família e desgo -

tara algumas almas tímidas; mas salvará de igual fra-aueza milhares de homens que a impunidade acoroçoa-rra'E' certo que. com a nossa severidade ganháramosuma inimizade mortal.Que importa? Consultamos aca-so o nosso interesse quando tratamos de cumprir o nos-so dever? Doutor, sede menos severo para comnosco.A' vista das qualidades que exige a profissão dejorna-lista quantos homens de Estado se achariam habilita-dos para exercel-a, quantos d'entre elles se animariama suieitar-se aos nossos perigos e á nossa obsçuridade?

—Bravo, Truth 1 exclamou Humbug: fallaescomoum livro, meu amigo, e como um livro que diz verda-des' Rara ains iníems, nigroque stmilhma ci/cno.

-Ha ambições que se oceultam, tornei eu. furiosocontra Truth e contra mim mesmo (as palavras destesophista me tinham abalado): tal homem ha que se jui-ca virtuoso ostentando severidade, e que, na realidade,sem o saber, è ludibrio do seu próprio interesse, e socuida de grangear fortuna.

—A fortuna não é para os jornalistas, disse Humbug.Doutor, meu amigo, o mundo é um theatro onde hgu-ram três classes de pessoas: espectadores, autores, ac-tores Os espectadores sois vós, ó Green, é Rose. sãotodos os bons homens que não teem vieios. e nem vir-tudes e que vivem á sombra da sua vinha e da sua li"ueirá Os adores formam uma companhia de inve|ososaue se parece com todas as companhias de comediantes.

O ambicioso, o bem fallante, o avarento o covardeo ivranno, o lacaio representam cada qua o seu papelcom erande satisfação do publico que applaude a miu-do, patôa algu,,as vezes e paga sempre. Estes primei-ros cantores carecem de explendidos vestidos, de pala-cios. de ouro, de muito ouro. Elles conhecem o capn-cho da multidão, e delle abusam. Quanto aos autores,quanto ao poeta que creou o dito que anda na boca detodos, que escreveu a ária da moda, que inspirou o ras-

go de eloqüência, a esse atiram um pedaço de pão e o

mie a imprensa é uniaarma que ameaçao poder e aso-HedadèTos mais sábios ministros me.hâo inoculadoStas vezes esta.inapreciavel verdade;, mas.por outro£ não podia deixar de, admirar a grandesa e a gene-rnsid de que se manifestavam no procdder de Truth a

n en dez e a resolução com queHumbug desempenha-Zoi£ papel.. Tomar a defesa dos homens de bemlontra ísSacos que abundam no.mundo. estar todososdísalera, e perseguir indefesamente o roubo, ainjutiça, a mentira, jàé alguma cousa. . Um povo quebossue homens d'estes não é um povo ordinárioP -Ora qua'I disse, còmmigp mesmo superando vâoescrúpulos, isto é uma excepção. O expediente maisSiSiasupprimirosfqrnaes; dirão queass.mse

. J'.« n nÜA A ltl'll '

-E" porque o sr. padre não tem tido o zelo que de-via pára ensinar o seu discípulo. Todos os seus cuida-doS para Alexina. Como se fosse para ens.narumacreatura, que está a morrer, que nos lhe.pagamos...

-M nha senhora, replicou o mestre escandal.sado,rirocure quem me substitua. Nâõ sei ensmar um mo-So qne não quer aprender, e em quem não posso porm -5 émia! sr. padre, eslão postergadas as puni-

cões sobre ludo entre gente nobre. O sr. padre temiíóasmuitorançosas. Combrandurae.carinho, sr.pa-dre^^équè hoje se ensina; -e^ o meu rico filho écomoera o mano coronel: pót mal ninguém o leva. *,"-eÍ

procurai-lhe todos osgeitos,.mas'nio conseguinida Estimarei que outro seja mais feliz. TambemSu zUo que seensine com brandura. e tenho -o prova-do com asra. D. Alexina, a quem me não prohib.ramnue cJsUeasse, éque sempre tratei sem rigor ou aspe-que.castigass^ e q^..

^ og „eios de guiar 0 8r. Rha-Sahiohoje, pois, da sua casa, esó peço.li-reza; mas

damauto.cenca para vir de vez em quando para cqntinuar çoiSEÍ'S hoa filha, aue tem tanta .intell.gencque

é rren.ed avelresignamo-nos, e se morremos ao menos.'ZTZl om nosnueixarmos. E' uma grande vantamorremos sem nos queixarmosgem...para os médicos

Assim discorriaeu.com os meus boloes^quandc.nomeio da rua, ouvi uma voz que me çhamava,-era Su-Jin l Viníia ella em um carrinho.de duas rodas, cujocavai o Marha governava. 0 animal era seguro das

das rédeas do que do chicote; mas na rua^Daitboui,canto da o' Helder, quero dizer, no canto

da sept.mae da oitava avenida, ha um temível lagedo, collocado,uppohoeS por algum veterinário interessado, por-

auanto ha dez annos, não se passa um único dia emm,e ali'caiam cavallos O de Marthaestava predestina-To aò aí Ôximar- e de mim, o pobre animal ajoelhou-se reoenTnanSle; Martha foi lançada fora do carronor cS da cabeça do cavallo, Suzana cahiu nos meusbraçosTe tendo eS perdido^ o equilíbrio com a força doembate, fomos ambos ao chão.

T evantei-me furioso e tO'!o sujo de poeira, buzanaestavaTrâ Hara arranhada, Martha tinha os vestidosmanchados de sangue: . ;

—Feristes-vos,Martha! exclamei. ,-Não, senhor não foi nada. respondeu «Ha; a mâo

do Eterno amparou-me; apenas bati cora a ponta do"IXmSliíarosarreiosao animal paraajudal-o a'TIS

o cavallo se achou em estado de continuar oseu caminho:

-Por Deos I exclamei eu, 6 uma vergonha consentira administração municipal que, ao cabo de,iez annos,

permaneça ainda este quebra-costas á minha porta.E. cheio de raiva, voltei ao eseriptorio do jornal.-O que tendes, doutor, disse Humbug, rindo-seco-

mo de costume; jácomeçastes a luta eleitoral com Fox!se devo julgar pelo estado em que se acha o vosso fato,parece que não fostes vós que ficastes de cima. .P -O que tenho? respondi eu, ô que acho abomináveldeixarem ha dez annos um lagedo em tal estado que omeu cavsllo acaba do cahir, ficando minha filha fer dano rosto, e escapando a cozinheira com vida,, por umverdadeiro milagre; estou furioso, Q^ro queixar-me,

Estamos em Pariz, na America,

às lições á sua boaC°^f

Se Mo, continue a ensinar Rhadamanto, eserei eu que castigue >o traquina, se. elle não estudarSMoniSciie'com>ecisão; mas sua mulher"-Menino,

deixa ó sr. padre retirar-se. pois que odesèia Nem elle gosta de nosso filho, ".em sabe fazer-Sár de Rhadamanto. Eu tM>rometto aue«filho ha de aprender tudo o que lhe_ó preciso dentro era

pou^-tempo;. Sou eu agora que lhevoui arranjar ummestre: que se fará amar e coniprehender O sr pa-dre se quizer continuar as suas 'ições a Alexina. pode-remos dar-lhe por esse trabalho alguma gratificação.

-Nâo rainha senhora; não quero senão a licença de.continuar a leccionar a menina de v. ex. Desde queminha raãè, que Deus tenha era san a gloria, de.xou a

ffitffc^TE».^!»^^

terra, não preciso de leccionar por dinheiro, e ô por isso

que já ha dias tinha pensado em dizer-lhes que procu-rasseni outro mestre. »i„„.„, .

Depois que o padre sahiu disse a mâe^de Alexina.-Estimo bem vol-o pelas costas. Nâo tinha ge to

nenhum, como elle mesmo disse, para levar Rhada-manto, que tem uma alma nobre. Para Alexina serve,porquê tem sentimentos baixos. Não parece minha fi-lha Deus nos livre depressa deste tropeço.

—Sim, era bom que fosse para o céo. As raparigasnão augmentam as casas. .

-E muito mais esta, que tem inst.nctos de vileza,que me assustariam se não visse que ella tem de viver

P°-Ja ella vive mais do que era preciso. Nâo sei por

aue Deus a ha de conservar tanto neste mundo.Ha muitas pessoas como estes 6ons pães, que crêem

Deus obrigado a seguir o plano que elles lhe traçam ;e se Deus dispõe das coisas d'outra sorte, aqui deDeus I... contra Deus 1... .

Veiu outro mestre para Rhadamanto, e foi-lhe pro-mettido um bom prêmio se fizesse com que o discípuloaprendesse a ler. E ao rapazinho se fez promessa devestidos ricos, um cavallo e golodices, se tivesse a com-

placencia de aturar o aborrecimento de pequenas li-

S°AÔesar de tão sabias disposições, Rhadamanto poucosprogressos fez, econtiuuou a ser o avesso do sábio efeto rei seu patrono. Saltar, correr, martynsar osanimaes. bater nos criados, escarnecer de seus pães, e

particularmente consumir sua mãe, eram as oecupaçoesfavoritas deste novo semi-deus. Antônio Cosme. e mes-mo sua esposa, começaram a achar excessivas as Ira-vessuras do seu herdeiro. D. Mana Justiniana, paraaccomodar seu marido e enganar-se a si, dizia:

—Rhadamanto é multo novo e vivo... ha de mudar...ha de seguir as pisadas do mano coronel. Será um per-

De pequeno verás que boi teraa.Rifão campesino.

Ree.isUda n'um sophá. lia D. Maria' Justjniana nsjornaes brasileiros. Seu filho á porfia com Jorge (n pe.quenò cscimvo de setis caprichos), dava saltos .morlaespor cima das cadeiras e mesas, imitando um peloli,queirò que tinha, visto. . „i—Está quieto, Jorge, disse á mãe de Rhadamantocom affecta.la gravidade. Excitas o sr. Rhadamanto asaltar, e isso lhe fará mal, o a mim me incommo.laesse barulho. :,

O pequeno Jorge parou.—Salta, Jorge, retorquiu o sr. Rhadamanto, se niio

queres que lefar.i saltar p"la janella.Tinha aprendiclo esta ultima phrase de. sua mãe,,

quando ameaçara com olla um criado, que não soffreu •,

pèquetlo os murros do morgado da casa.Tornaram os pequenos a saltar, o qua! mais saltaiia,—Jorge I éú mándo-te pôr na rua pelas orelhas, ex-

clamou D.Maria Justiniana. ;.—Quero ver isso !.;. tornou seu.dpcíl filho, Atrè-

va-se a pôr-lhe um dedo sem minha licença, e verá,, obom oo bonito.

—Temjuizo, meu filho. Isso fica-te mal. Favore,ceresum vilão contra mim !... Está quieto, Jorge. Scontinuas, mahdo-te açoitar. -

—Salta, .Iorg'--. Se não saltas,-còrto-teas orelhas coma minha navalha. Já sabes os gòl.pes que ella dá. •,

—Estejam quielinhos. Isso não são exercícios. p^apessoas de distincçâo,,,São feios esses saltos. .E'^.des tu, meu filho, quebrar alguma perna. Encheis íq-do de pó, e me estorvaes de ver se vem nas folhas doimpério noticias do: niaho coronel.

—Eu.vejo isso em quanto o diabo esfrega, um olho;e deixe-nos v.ex. em paz. ¦:,,:."

E acercou-se o endiabrado rapaz a sua mãe', despe-daçou-lhe os periódicos todos; nâo obstante afadigar-se ella para subírahir-lh'os, e disse a final satisfeito :

—Eis tudo em tiras. Ah ! ah I ah !... Olha, Jorge,como é bonito a mãe a fazer bico I... Faz uma cara..,safai mètte medo; Não te assustes; eu te defenderei.Vamos fazer a sorte dos boléosi Podemos agora saltarsem incommodar a grande leitora., ystà*-:

A mãe de Rhadamanto fez ogeistò deibatèr em Jorgepara castigar seu filho, mas-tevoTOèdo deste, e lhe dis-se moderando-se.":_-.;• ^' ¦'.-'".

—Rhadamantpi ãSiiiri.- me desfeiteias ?. Náó temesqueeu.façá^quéixa a teu pae? ..; ,^F'aça queixa a quem quizer. Cuida que tenho me-do do papào ? Olhe;que já lá vae esse tempo I Rega-lou-se; de toe governar ao seu gosto com o susto .que

/me fàzíam òs.criados mostrando-me o pçtpa-mejimos.Agora nem o diabo me .faria tremer.'—E teii pae ?! Não respeitas teu pae?

—A caranlonha de meu,pae podia atemorisar crian-ças; mas eu estou quasi da altura delle,- e não deixofazer o ninho alraz da orelha. Sahia d'ahi. Deixe-nos í Nâo tem aqui que ler, pôde ir com Satanaz. Que-ro saltar áminha vontade e dar cabriolas no sofá. Vápara o,seu quarto.—Meu filho I

—Já Ihedisse que.se fosse émbvra I Eslá-me aborrecèndo do. mo.i;te. Vá para o seu quarto. Está com acara torcida como á boneca que o padreca trouxe depresente á Álexin V. e' como a que Alexina fez quandoeu lh'a desp-ilauéi.

A mãe de Rhadamanto retiróu-sei chorando, o pe-quênò fienu rindo e batendo as .palmai». Ella foi po-rém: decidi Ja a ilesaffrqritarsua autoridade matérjj^of-fendida, e poz logo em execução um plano que:süp/)tt-nha um primor de arte.

Dois criados entraram ná sala em que saltavam osrapazes. Üm se dirigiu á seu pequeno amo, e lhe. disseque seu pae havia já mandado para casa o lindo cavai-Io que lhe promeltéra, apesar de ter asseverado quèhYonão daria antes delle saber ler bem.. Ooutro se acer-cou a Jorge.que ia seguir Rhadamanto (este voava icavalÍariça)e.o agarrou tapando-lhe a boca, levou-ode raslqs até á rua, onde lhe puxou bem as orelhas elhe disse : . '...¦• ..—Se torna a pôr pés nesta casa, a.miguinhq do dia-bo, ássar-te-hei h'um espeto, como tu e q sr Rhada^manto fazeis aos ratos; e hei de ter o gosto de te verguincharcómó elles guincham.

Jorge correu pára casa; de seus abjectos pães, e, comonão tinha ainda a alma depravada pelo contaoto domundo, nâo quiz humilhar-se à prepotência do dinhei-ro, e não tornou a casa de D. Maria Justiniana, nãoobstante mandal-o ella depois chamar muita vez.

Quando Rhadamanto viu -o logro que lhe pregaramesbravejou côínò um endemoninhado. Quiz matar ccriado que o enganou, quebrou os trastes, espojou-serio chão, arrancou os cabellos, deu murros e.pontapésem quanto tipou, ferrou em si, porque todos os cria-dos se pòseram ao largo, e gritou até enrouquecer.

^uai mãé estava tremendo fechada no seu quarto. El-Upréseritia que, se apparecesse neste momento ao sr,RhádamantOj receberia delle as pancadas que lhe roU'bára quando, como agora, elle fazia diabrura» era maiipequeno.

Alexina, apesar de muito costumada ás algazarrasdesordens de seu irmão, assustou-se corri tão espantos'motim. Foi a boa criança ver o que seria, e achouRhadamanto todo rasgado, cheio: de sangue e poeira!pèrneando no chão e soltando gritos e injurias, Oicriados estavam espreitando ás portas, rindo baixo, tfugindo precipitados ao mais ligeiro movimento queelle fazia para se erguer; pois já duas ou três vezes ti-nha mudado de logar de representação, e miseiws. da>quelles que o furioso pilhava na sua raivosa corrrda(Coritinúa.) ,;_;.,.

peranlo mai1tleslaçõ',e8 onde

o cap' secret

aulo, 2

Em ídia napão, P.menegirua daria Xa*

coraia

ED1TAES

O dr. Anlonio Francisco de Aguiar Barros, juiz dlorphãos 2.° supplente nesta imperial cidade de "'

Paulo e seu termo etc. . ,Faço saber aos que o presente odital virem, que poi

sentença deste' juizo de 16 do corrente foi julgada in-terdicta da administração de sua pessoa e bens, MarliJoaquina de Oliveira, da freguezia de Itapecerica, sairdo-lhe dado curador na pessoa de seu genro José Pirflde Camargo, o qual hoje prestou juramento. E parque chegue a noticia de todos e ninguém com ella coitractesob pena de nullidade, mandei expedir o presen1te que será publicado pela imprensa e afBxado Mlugar costumado. Dado e passado nesta imperial eidado de S.Paulo, sob meu signal e sello deste juízoaos 22 de Agosto de 1864.—Eu Joaquim- Florindo dCastro o escrevi.-—Antônio Francisco de Aguiar Barros—Valha sem sello ex-causa.—Aguiar Barros.

FACULDADE DE DIREITODe ordem do illm. sr. conselheiro dr. director faz*

publico, que está aberta a inscripção pelo prazo de qn*tro mezes a contar da datado presente edital para'concurso do lugar de professor cathedratico da aula.Francez, em virtude do decreto n. 3287 de 14 de JunHde 1864. „ .

Nenhum candidato poderá ser inscnplo, na forma»art. 51 do regulamento, sem que justifique previauia'

gg^l^BImlilMiwwmrnrir---"u«Jlvi\"Citv mu"j,uim,u

-5

III»' ¦¦»_„• nnpnp.lir

ser cidadão brazileiro— .,„,,„ .p.rai—,. - moralidade, por meio de

¦° ma-'°r doa pàvofthos odefolhas corridasinosluga-ll8SlaÇ,hoin*er residido nos cinco -últimos annos-

3aHatSS^Íe direito da cidade deS.

'auto, 23 de Julho jQgé ^aria de Aveliar Brotero.Secretario; ,

LUVAS BE PELLICA, DE JOUVINDECORES

'Livraria Martins da Cunha rua Direita n.° 48.4-2'

!gg^wM«gjg^' • _____ARREMATÀÇÃO

«rio iuizo de orphaos segunda-feira ao mei oE,n pr,Íta daSc a'arrematam-se a chácara do Ca-

dia na casa, dap J^ .hel.Joir03 do finado major He -

PSo< CS dos Santos, é à morada de casaca^fpalh^pertencente á -herança.de

francisca Ma

rua d» Paina, w«aUi0 1 ° de Setembro de 1864.lu Xavier, b. lauiu, j.. q escrivão

Joaquim Florindo dc Castro.

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nas á 320 ao par, botinas de Ia paracreanca 200, tocas preparadas paracrianças 240, peça de cadarCQ pretobalido em porção 240, grozas de bo-

tões de duraque pequenos, 500, dita

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Casimiro de Abreu

Constituição Política, lg»Guia pratico do povo, 45fOü» _ Q^fiaFormulário do processo criminal, iflouuIndicador penal, 3if0P0 ^Lei da guarda nacional, 2*5üü .^v.Livro indispensável * guarda nacional, 6&0UULivro das terras, 5$K)0 _ ,„___Manual abreviado do C!dada0\ip*OQ2^ArtftManual pratico da guarda nacional, 5«J&OUl)Manual do edificante, 6!»000 . ,_nnManual do procurador dos feitos, 13&5UUManual de appellações, ^{JJjJOManual dos promotores, A$00O ¦ _Nova guia de ijuizes municipaes, WüOONovíssima guia eleitoral, 2#>00. iPrimeiras linhascriminaes, 8 vol. l#0O0Primeiras linhas orphanalogicas, 6^000Primeiras linhas civis, 149000Pecúlio de àutds, 23ÍJO0ORoteiro dos delegados, *lÜs0QQ_Tratado dos testamentos, 6|000

MEDICINADiccionar,io de Chernoviz, 3vol. l.W)00Guia Homoeopàthica, 5^0^)0, , - , .Homoeonathía ao alcance de todos, l^yuKj-inésia pelo Dr, Mello Moraes, 3vol.

16»000 A ;O Medico do Povo, 5#000 . __Nova Pratica Homoeopathica, pelo Dr. Mello

Moraes, #000 a. \aV A vnlGuia homoeopathica, por Hirschel, 1 vol.

6#00^ MISCELLANEA

Novo Manual Epistolar, 2^)00Cestinha de flores, 1ÜÍ60OContos e historietas, 2f00U :,A familia Briancon, 2*000 }.Jardim da Mocidade.mOO.^Nova História Sagrada, 2000»Tratado da pontuação, WJOGrammatica allemã, por Schiefler, 4»«wGuia dos namorados, 500™*,nMensageiro dos amantes, lpOü ,rtDV<mnnnPaulo e Virgínia, (próprio para prgenU*) 3»000

Kalendariò histórico brasileiro, aw rs.

Livrinho milagroso, 480 .. .Escriptiiraçiío da fazenda, 2|UU0íínvo Testamento, 800 rs.

Convido a familia e™^^^derico.Franten parauma m.s.sa

JoW»-^{badbhade celebrar na ordem 3. *° do Carmo: as i.i/« »3 de Setembro de 1864. .-.;. , i.^;. o^o

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d'an-

UUA DO COMMEKCION*. 15 * '

TODA AATTENÇÀOVende-se

. Um lindo negocio .:muito atregúèzado na rua

do Comraerciocásan.15.0motivo _do dono vender o dito í.egocio é por ter_

de mudar sua residência desta cidade paraa de Campinas. Tende-se avista,ou 'P«se°.«zer

tido com firma conhecida. - A. pessoa.-W» «gg"a boa compra pode dirigir-se á dita.casa.

Vende-se gêneros muito superiores,mais baratos do que outros ;ne-

cociantés: vinho superior aõOOrs., voltando.agar-

rafa, dito branco a, 560 rs., man-

tèigasú-:,* \:_perloralpOO. ^___CONSULTÓRIO HÃOgjVraK»

PEDRO EBNESTO ALBUQUERQUE DEOLIVEIRA

MEDICO HOMOEOPATHATem o seu Consultório, na casa de sua ren-

deS ?ua|de SantaThereza n. 17,(atraz da Sé

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«lias são'(le cheiro, ^ovecói* agrada-

veis. A elegância, a segundade.de acr

ção, o iiloffensivo cias;

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completas de todas as recommendaçoes-qnèíe

possa fazer o com justa vazão as

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Reflexões sobre a língua portugueza• *°° CANTO

Historia Universal, 12 vol. ene. em 5.F.ELeom

Gênio da língua portugueza, t vol. 7fl000Sedülot

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livros de pratica e"direitoAbcedario Jurídico Commercial, SJüOüAssessor Forense, Bcçoescnro. WUUU-Addições ás doutrinas J»60UActos dos juizes de paz, 2J50UCódigo dos jurados, W0OCódigo do processo^OOOCódigo crimina ,*9000Conselheiro fiel do povo^OO»Consolidação das leis, íõfluuu

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dade de todos as medicamentos góticos,

íLlaterra e Estados Unidos; e bem assim

sos, ou em caixas de diversos tómanhos.^^

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Casa de Gestas no Rio pe Janeiro, rua de S.Pedro> n

102. Li. —-

A NATUREZA DAS dUÍSASPOEMA

DE

TITO LUCRECIO CAROTraduzido do original latino para v^portupez.

por Antônio José de Lima Leit5o. A 5(|000rs.oexemplar, nesU typographia.

111111

'. '":•.-

CORREIO PAULISTANO

, ' CAVALLO. SUMIDOHa dous mezes e seis dias sumiii-se dá várzea da Bar-

ra Funda um cavallo. cerni os qtíalropès brancos, !malá-cara, inteiro, meio!pretôy'côr cinzentadaibarrigâ, e embaixou meiuj'brancd,< ferrado ,á Ingleza,.¦.cavallo: domeio para cima, clina grande.s marchadór, consta qué,ocavallo anda,para os lados .Üá'várzea;'.'quem o levar ârua S. Berilo'ri,'. 16,-será bem gratificado. " '¦¦':' (6-Í-2

PRECISA-SE dé: uma creadà bropca,, allemãou pòríií^ueza: paia informações na rua dp Ro-sarion. 2.

' n .* - ' ¦-¦.-' 3—3

CAMARADAPrecisa-se de \ um camarada pára qualquer serviço,

que afiance sua cbndricta; quem quizer dirija-se á ruade S. Delito n;^6. - ;(4-2

PadeiroUra padeiifl,, perito na suVaJ% dfseJa em

pregar-se fora dá cjdadè.Quem precisar tíos séüs serviços pôde procu-

rar o ànnuhcíarjít.e há rua de S. Beiito n. o8-, '! . " '* ,;- (á~4

^Alexandre e JòsÈ' WÔrimís piírlidpam ao respeitável puWií^

que acabam de receber um riquissimo sortimento de jlhautés, vindos em direitura da Europa, dos gostos os mais: nioderrnos, ò que tudo sé vende pelos pijéçosflo Rio dejaneiro.i, t, (20—10

ia"

Albert NaxaraOURIVES EJOALHEIRO BE PARIS• Encarrega-se do todas as obras de arte concernemá sua profissão, polis gostos mais modeinos. • '

5-^-RUA DA.BOA VISTA—5 iffct

m

«sDesapparoceo da rua da Boa Vista casa p.38, ürn^T*zinho'cápáo, bem laííudo, orelhas pequenas" inui?acostumado.em casa;.quem o aprehender e levar ádiicasa será gratificado. Ul

1VENDÊ-íSE uma boá preta, de 22 a 23 annos i]e ida-

de, de cónducta afiançada, perfeita cosinfreira de torno,e fogão, lava e engoriia:;;,para ver e tratar na rua; ue

1-'S;.Bentp;n,lt?;.(sellar^.),.,,.;..,¦,.,,.'-. :.;. ;. bTT°

No día 27 do corrente meís-, • pèías.10 horas mais pumenos dâ^noite entraram pelá4ane.lla;de.uma.casa .uarua do Rosário dous indivíduos que pareciam vaga-bundos. Chamamos a áttepçâo, da policia. • lo—*

de palhinha défaTiaãlíòre^ é Muito írioderiíos, para^homens, de2$, S#>, e ¦h$; rs*, para senhoras, enfeitados 6#>:'i'sV, para «ieniíías,ditos,'h$), tudo dhegado erp dir4ituia da Eurcipa, >;;

Aluga-so timacasa sita ria rua da Constituição n.40própria para familia, para tratar ria rua do! CommerciUn.33, armazém. 3 j

No dia 21 de Agóstovdo'còrrenté annp.foi roubado deFrancisco Ferreira de Moura,: um mulatinho com os sig-naes abaixo declarados.; ò" qual vindo' da fazenda do.mesmo, distante desta: cidade dè Tafàhybunaídegoa emeia, éem direção ít"mésma,'' vinha •montado em-umabesta arreadá com âérigòte, re foi visto e encontradoperto da fazenda<do Rio Claro; nâo; chegou á cidade,corno lhe havião .'ordenado';,e no dia immediato appa-reMono^itipdo^mesmoMôüraábèstaem pello, e semter nénrò frêíõi'!: " ¦'"¦'¦ '; ': .:,', V-i

Signaes:—Nome LUiz,- côrcabra, idade, 11 annos,,corpo delgado; nariz afiliado, cabellós grossos, duros, epouco encrequilhadòs, cara firiá, feições,delicadasxpmode bràrico, olhosfpretos1^è" Vívóàií-déntes-bons^pésemaoshein'feitos,1 èüónitó,esperto,: ladino;.monta1.bema cavallo, e sabe ensilhar os mesmos.....Tpi.;.levado.aforça, pois: é* mui to amqrpço,,¦ e sempre foi beiri tratadopòr"seu senhor, '.-''' ','i,,!-: V

Quem der noticias éxactas delle, terá 1008 rs.de gra-tiíicâcão •' * ¦ •'"*''"""' '*'Vr'*.""'_" ..? •';"-. v.-'.'-¦'

Parahybuna, 25 de Agosto de 1864, 3—2Francisco Ferreira de Moura..

FOLHINHAS 1ÍE LAEMMEirFpara ò anno de 1865

; &00 rs. ¦'

.•; folhinhas: deEscriptoriopara o anno de 1865

Na livraria Garraux. de Lailhacar eC. ia

Largo da Sé ri* 1 20-2

Hotel du Coininerçe'" 14-RÜA BOIMPERABOR-14

24-RTJA DA ÉSPÉRANÇA--24Esle novo estabelecimento;..-.acha-se habilitado parabem poder servir á todas as: pessoas que se diStoein

frequehfâl-óf-- ¦! ¦ vív'.?":.•¦; ;¦.• ,.,y.-.,.. ':i;} ¦^rTÀíhamloTse1 còilocadò ria proximidade dp; theatro deS.José, haverá em todas as noutes de espectáculos, va-riàdas iguarias, e o mais primoroso chocolate e chá.A boa regularidade.do serviço, o aceio da cozinha

èncariegada a uiii hábil -e bem conhecido chefe, alemda equidade doVpréços, sáo condições que náo deixa-ràp.de convidar a boa concurrencia.' 'Boáestrebariápará asxavalgaduras aos viajantes::;.¦.>';¦•¦• - :'rr. .'. : ..-.- .-.-, ..', ,-.... 3->i

VENDE-SE um negocio de molhados, muilo afregu.zado, na Luz defronte a casa do sr. Barros; o motivode se, vender é pelo dono ter de se retirar para fora dacidade. :,

Quim pretender dirija-se á mesma Casa que acharácom quem tratar ou na rua Alegre n. 5 com ManoelFerreira Martins dós: Santos. 3-1

MJIWA' COPitP«!\fiA

TÉRREiNOS BARATOS ¦¦/¦":Yende-se 6 oul braças de terras no alto doantigo

Telegraphff, estrada rióva de Santos, que avista-se a ei-dadè lóda.; com trinta braças mais pu menos de fundo:paravtr e tratar no mesmo lugar segunda cisa achará•om quem; tractári 5—v

JOAQUIST; PEREIRA DA SILVA, porhaver outro dè igual nome, se assignaráde hoje em diánle Joaquim Pereira da SilvaAvellar.

O mesmo roga áspessoas quélhedevem,quò mandem satisfazer ps seus débitos nasua antiga casa dè negocio da rua do Com-mercio n. 23, ao sr. José Joquim Gonçalvesdá Costa.

Rio Grande, (caminho de Santos), 17 deAgosto de1864.

Joaquim Pereira da Silva Avellar.¦ '.,":'' 12-t

N. 2 RUA DO ROSÁRIO N. 2Henrique Luiz Levy participa aos

seus freguezes que acaba de receberum completo e variado sortimento dejóias do mais apurado e modernogosto que se pôde desejar, a saber;

Brincos de ouro, com ousem bri-Ihantés.

Botões para punho próprios parahomens e senhoras.

Chaves de relógio, de todas as qua-lidadeSjfantazia moderna,' e Comvistas photographicas do melhorgosto. ,

Grande sortimento de memórias eanneis dé ouro, também com lindasvistas tiradas pela photographiá.

Cruzes dè ouro, com ou sem bri-lhantesve tambem com vistasprimo-rosa mente feitas.

AlOnetes próprios para retratos eoutros de diversos feitios.

Figas de coral de todos ostama-nhos.

Relógios para senhoras com lindosesmaltes do mais apurado gosto.

Alfinetes com brilhantes, esmerai-das e outras pedras finas.

Lunelas de ouro e prata dourada,próprias para senhoras; pulseiras eoutros muitos objectos de ourivesa-ria; 2—2

PQRTÜGAL l BRASIL... . i- .

'-"

¦Proprietário e Director-ERNESTO BIESTER ./..

Depois de alguns mezes de interrupção a Rébisia Contemporânea de Portugal eBrasU, no-vãmente emprehénde e pròsegue a sua carreira, poi-"espaço de qüàtióuiiiiós numerosos e esli-maveis suffragios acolheram com "singular benevolência íisla.publiciição única do seu gênero no

paiz e saudiii/iim n'ella a gràyidíide dos íntúilos, çesmerado da fôrma e a rt-uniao dos mais bn-Ihlipíés \e afiiiiiàdos talentos com os rijaisj prinidsos, produetos e phauiasiasdobtiril e do Inpiscomi que ürii Priíícèpe bèmsímádonão âüvitlou Ijonral-a protege,ndor3i/'

As mesmíiscbiHÍiçõès «.scriipolosamente mantidas, como lem sido.e como serno,aíriançamiguaes resultados. Á Revista Contemporânea, habilitada Iidjèa ctíntinuara sua publiçopo com

aeíBnitTva"i¥giílanda(le,5 timbrará tanto no hcfirüdo dos artigos, como na eNCCÚçãortypograpluca,como na severa;pontualidade.; O seu progkinma está leito btímuito; a sua esperança é o futú^OfNo dia 30 de àfda mez, sahirá inlalliveímente um numero oii fascicúlò de 56 paginas contendo:

PRlilEIRA PARTE *Retrato gravado de.iim homem eminente nqs lettras, artes, sciencias ou política de Portu-

cal e Brasil^ acompanl.âdo:de'uin esboço liiopraphico. . ..,Romances; vóestàs; estefei escriptos serno de conhecidas e apreciadas supenondades.¦'-;'%.V:'.*h.••.!)¦.¦¦¦¦¦.¦ SEGUNDA PARTE

fcyonicVsc^tífí^ Tr ..ChronicapolÜicàmacioiial-e estrangeira, por A. A. Teixeira de Vasconcellos.Chronica Bibliographica noticias de bdas as novas publicações por Ernesto Biester.Chronièà do met\ pbr Júlio César Machado.

? Chronica de modas por D. Clotilde Z.Vctviêdctdés ¦ ' ^No verso e reverso da capa, apot.tanientos de economia, domestica e annuncios.Assigiia-se nesta typographia a 7Í.5000 por anno. „' ., ....As; pessoas que.assignarein agora este jornal receberão as 3 cadernetas jà publicadas.

A VKÁ||||IfOjOPHILO BRA

v f Seçuiídá Edição ^com um juizo critico de

Vende-se nesta typogra'fihia á lusoe.

Vende-se dous lindos pretos próprios para trabalhode chácara de idade. 20 annos mais ou menos dão-se acontento. A quem convier dirijã-se "a esta typogra-phla com carta fechada com as iniciaes S.R. 2—2

DliFESTA DA INTELLIGENCIA

PORMíoxi ÍDuarte

Vende-se á lfiOOO nesta typographia.

VENDE-SE 3 animaes bons,. sendo um cavallo demuito boa marcha o próprio para andar de senhorasduas bestas de carga arreiados. •

Quem pretender dirijá-se a esla typographia quedirácom quem deve tratar. :. 3_]

c^9Wn^|H| ^fl M

fiicatro dep. JoséIVIagiiifico cxpectaculo ile

. ¦ <M. ,.

'DOMINGO 4 DE SETEMBRO DE 1864 rHONRADO COM A 1'llESENÇA DO EXM.SR.

Presidente da provinciaA' chegada de s. ex .uma grande orchestra executará

no salão do theatro ;i> :iiYiwrvo wiiowi.

e subirão ao ar girandòlas de foguetes. .Logo quo s.ex.appareça na tribuna, a orchestra do

theatro executará o mesmoIIYAIIKO

Em seguida subirá o panno para. a representação,pela primeirtt Vez, do magnífico .drama em quatro ao-tos-.original brasileiro, do distiucío acadêmico'do ô. °anhti Sisenando Nabuco dè Araujp. .' ]'%

íftmca òtUtssuBPERSONAGENS

Ad lia...............Ignez, suafllha......Maximdr-pihtor.....Dr .Souza ó.Oliyeira.;Fernando............0 Visconde.,...;....,-..Luiz.O commendador.,

ACTORES...... Sra.D.Grbf.ella....... »' Juliá....... Sr.Cardpsb....... • J.yictorino.

J. Augusto,...... » Henrique........ "» Goiiçàives.

„„„^—„-.-..,.........,.....• Vasqfjes.0 scenario é completamente npyo, assim çomo«

panno de bocea—uma das mais admiráveis cohrçtoçõe:dodistinctoscenographo ^

A sala do segundo acto e a oíBcina de pintura doprimeiro, sao de um maravilhoso effeito e pintadorpeloUnésmo artista. V.;"Tèrmiiará o espectaculo com a engraçada conediaem um acto (costumes acadêmicos) do djstÍQotO aoade-mico do 2. ° anno Güimaráes Junior:

Uma brisa de gaiosPERSONAGENS ACTORESAmérico,- estudante. Sr.Cardoso,Brandão..; , J,Anguslo,Constante—bicho ..,,.,, » J.Eloy,Fernando..... , M.Lima.Armando .: > Gonçalves. .Rufina. -.. , p.MinelvirOlegario—moleque— » Vasques.Miguel .* , Patit.A scena passa-se era S.Paulo.

Os bilhetes de cadeiras, ger.tese varandas aoham-desde já á disposição do publico pelos seguintesCadeiras 2«000Geraes 1|}000.Varandas (4.rt ordem) 500,Só se vendem para 3 noites.Os tres espectáculos são inteiramente differentes.Nas varandas àdmilte-se toda e qualquer pessoaComeçará a chegada de s.ex,o sr. presidente d.vincia.OS TRES ESPECTÁCULOS TERÃODIAS 4, T o 10 DQ CORRENTE MEZ

presidente da pro-LUGAR NOS

Typographia" Imparciai.