Seleção em populações humanas
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Seleção em Humanos
Se uma espécie está presente em vários tipos de ambientes e a força seletiva que atua sobre um atributo difere entre esses ambientes, a seleção bruta dependerá da proporção da população em cada habitat.
A proporção da população será determinada por
(a) a freqüência pela qual um habitat é usado
(b) a população relativa nos habitats utilizados
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O “Princípio de Cornucópia”
Para a mesma distribuição de freqüência ou “paisagem" de ambientes, as forças seletivas de aqueles ambientes que sustentam populações maiores terão um impacto desproporcional sobre os atributos de gerações futuras.
Por isso: Com a mesma intensidade de seleção, os
ambientes “bons" com densidades e crescimento superiores aos valores médios formam o fundo seletivo principal de espécies que ocupam vários ambientes
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Fonte: Atlas of Paleovegetation (Adams e Faure)
Vegetação do Velho Mundo
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Vegetação do Velho Mundo (National Geographic, 1997)
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Densidade Populacional da Ásia Fonte: CIESEN
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Estimativas do Uso de Zonas Ecológicas Diferentes pelo Homem
Região Densidade populacional/ha
Ártica 46,1
Floresta Tropical 143,5
Deserto Tropical 435
Floresta Temperada 725,2
Deserto Temperado 15,0
Floresta Boreal 20,7
(De Keeley 1988, Kelly 1995)
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Distribuição Temporal Média de Zonas Habitáveis do Velho
Mundo
Floresta Boreal
Deserto Tropical
Floresta Tropical
Deserto Temperado
Floresta Temperada
(Fonte: Atlas of Paleovegetation, Adams e Faure)
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Distribuição de População Media de Forrageiros do Mundo
Velho
Floresta Boreal
Deserto Tropical
Floresta Tropical
Deserto Temperado
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Variabilidade em Forrageiros
05
101520253035
Nomadico
Semi-Nomadico
Semi-Sedentarrio
Sedentario
Fonte: Binford (1980)
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Distribuição de Tipos Sociais
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Artico FB RD RF TD TF
Zona Ecológica
Não Democrático
Democrático
Tamanho médio da Populações Democràticos – 3576
Tamanho médio de Populações Não Democráticos - 5806
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As Estratégias Sob a Seleção Variada em Ambientes Diferentes de Forrageio
Alelo (H) – a capacidade de explorar (como pela competição) vantagens na capacidade competitiva para obter mais ganho seletivo (“tentando a sorte"). A expressão estratégica é condicional ao status
Alelo (h) – no mínimo, não quer atuar dessa forma dada a oportunidade
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Condições de Simulação Ambiente 1 (Bom)
Efeitos Seletivos
Ambiente 2 (Pobre)
Efeitos Seletivos
Dominante(H) + A Dominante(H) -C
Dominante(h) -A * D * P(H)
P(h) * (1-D)
Dominante(h) Normal
Subordinado(H) -A * D * P(H)
P(h) * (1-D)
Subordinado(H) Normal
Subordinado(h) -A * D * P(H)
P(h) * (1-D)
Subordinado(h) Normal
D = proporção de “dominantes,” A= vantagem de exploração, C= custo de castigo, P(H) = frequencia do alelo H (initialmente 1)
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Fixação de Alelos em Ambientes Diferentes
0,75
0,8
0,85
0,9
0,95
1
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46Fre
quenc
ia d
a E
stra
tegia
Favo
recida
Gerações X 100
Densidade Alta (H) Densidade Baixa (h)
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Sensitividade dos Parâmetros
0
0,05
0,1
0,15
0,2
10% dominantes
30% dominantes
H custo 1 H custo 2 H custo 3 H custo .4 H custo 5
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Efeito da Entrada Genética
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1 17 33 49 65 81 97 113 129 145 161 177 193
Fre
qu
enci
a (
H)
Períodos de Tempo (625 anos)
A cada 625 A cada 1250 A cada 2500
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Conclusões Parciais Sob premissas reais, existiam números
substancias de forrageiros egoístas. Essas populações proporcionam um contrapeso
poderoso contra a seleção negativa do comportamento “hierárquico” em forrageiros “padrão”.
É duvidosa a persistência de um “desenho especial” para a democracia, ou de uma mudança genética na dominância política.
É mais provável que a democracia é uma conseqüência de um atributo geral flexível que é capaz de seguir a socio-ecologia, com ajuda da aprendizagem social (cultura).