Segurança PPRA modeloavaliaoderiscosdoppra-100115093218-phpapp01
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PPRAPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
RELATÓRIO AMBIENTAL DO PPRA(CONFORME PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES)
Exercício do Documento: / a /
Nome da Empresa
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 2 /26
1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome: C.N.P.J.:
Endereço: Representante legal:
Contrato: Grau de Risco:
CNAE:
Descrição da atividades da empresa:
SUMÁRIO2 - GHEs - Resultado e Análise de Riscos
3 - Medidas de Controle
4 - efeitos no organismo humano
5 - Metodologia de Avaliação para Agentes Físicos
5.1 - Determinação de Ruído
5.2 - Determinação de Temperatura
5.3 - Determinação de Luminância
6 - Metodologia de Avaliação para Agentes Químicos
6.1 - Determinação de Gases e Vapores
6.2 - Determinação de Poeiras Minerais
6.3 - Determinação de Fumos e Poeiras Metálicas
6.4 - Determinação de Asbestos
6.5 - Determinação de Óleo Mineral
6.6 - Determinação de Ácidos
6.7 - Determinação de Bases, Sais e Gases
7 - Metodologia de Amostragem - Agentes Biológicos
7.1 - Microbiologia do Ar
8 - Equipamentos de Avaliação
9 - Planejamento de Metas e Ações – Cronograma Anual
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1 – GHEs - RESULTADO E ANÁLISE DE RISCOS
GHE Funções do GHE Quant. Agentes Fonte /local01 Auxiliar de serviços gerais 10 Ruído Máquinas e equipamentos / toda a fábrica.
02 Operador de máquina 1 2RuídoVapor orgânico
Máquina de corte / sala de corte.Lubrificante de máquina / sala de corte.
03Torneiro mecânico½ Oficial de tornearia
12
RuídoCalorPoeira metálicaVapores orgânicos
Tornos e fresas / sala de manutenção.Estufa e mufla / sala de manutenção.Tornos e fresas / sala de manutenção.Tornos e fresas / sala de manutenção.
RUÍDO
GHE Fonte GeradoraR.Fundo dB(A)
Data da Avaliação
Tempo Exp/Dia
Avaliação PontualLT** Nível
Ação SituaçãodB(A) dB(C)
* em dB(A); ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, Anexos 1 e 2.
DOSIMETRIA DE RUÍDONome Função
Descrição das atividades
GHE Fonte GeradoraData da Avaliação
Tempo de Aval.
Tempo Exp./Dia
Dose Acumulada
LT** Nível Ação
Situação
%Dose Lavg*
* em dB(A); ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, Anexos 1 e 2.
ANÁLISE DE FREQUÊNCIA DE RUÍDOGHE Fonte de Ruído Data da
AvaliaçãoTempo Exp./Dia
Freqüências em Hz e NPS* em dB(A)LT** Nível
Ação Situação125 250 500 1000 2000 4000 8000
* NPS – Nível de Pressão Sonora; ** Limite de Tolerância, conforme item NR.15, Anexos 1 e 2; *** Referente a freqüência de 1000 Hz.
ILUMINÂNCIA DO CAMPO DE TRABALHO
GHE sala Campo de TrabalhoTipo de Iluminação
Data daAvaliação
Avaliação do CT
Critério de Restrição VR
VR - Valor Recomendado por Classe de Tarefa utilizado quando não existir VR por Atividade, Conforme NBR 5413;Critério de Restrição: Algum local fora do Campo de Trabalho (CT) possui intensidade de Lux <1/10 da Iluminância do CT, Sim ou Não?.
ILUMINÂNCIA MÉDIA
GHE Campo de Trabalho Tipo de Iluminação
Iluminância Média (Im), conforme NBR 5382 Critério de Restrição
*VR SituaçãoR Q T P N M W L Im
*VR - Valor Recomendado de Iluminância por Tipo Atividade (Valores Médios em Serviço), Conforme NBR 5413;Critério de Restrição: A intensidade de Lux no Campo de Trabalho - CT é menor que 70% da Iluminância Média (Im), Sim ou Não?
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TEMPERATURA
GHE Fonte de Calor Data daAvaliação
Umidade Rel. do Ar
IBUTGExterna
Resultado da Aval. de Temp. (ºC)
Tbn Tbs Tg IBUTG
GHERegime de Trabalho (por hora) Local de Descanso Tipo de
AtividadeLT* Situação
Tempo Descanso Tempo de Trabalho S/ Desc. No local trab. Fora dele
*LT - Conforme Anexo nº 3, Quadros nº 1,2, e 3 da NR-15.
GASES E VAPORES
GHEIdentificação Gás/Vapor
Sala / Fonte GeradoraData daAvaliação
Método deAvaliação
Vel. Ar(m/s)
TemperaturaUnid.
Tbn Tbs
D ppmMétodo de Avaliação: Adsorsão com Tubo Colorimétrico - T; Adsorsão com Tubo Reagente de Carvão - D; Adsorsão com Tubo Reagente de Sílica Gel - G; Espectrometria com MIRAN - M; Absorção Reativa com Borbulhador Impinger - I; e Adssorção Passiva com Botton 3M. MEK* = Metil-Etil-Cetona. N.D. = Não Detectado.
Nome Paulo Moreira Ignácio Função Operador Especializado
GHEVolume Coletado
Tempo de Coleta
Vazão média (Qm)
Variação de Vazão (dQ)
Tempo
Exp/DiaResultado LT
NívelAção
GHEAmostras por Leitura Instantânea (Método T, M) Média**
/ 10Desvio Padrão
Intervalo Leitura
TempoExp/Dia
LT Nível Ação
Situação1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
** Média das 10 medições; LT - Limite de Tolerância, conforme NR.15 ou na falta deste, conforme ACGIH.
AERODISPERSÓIDES
GHENome do Aerodispersóide
Sala / Fonte GeradoraData daAvaliação
Método deAvaliação
Vel. Ar(m/s)
TemperaturaUnid.
Tbn Tbs
mg/m3
Unidade Métrica de Gravimetria (mg/m3); ** Conforme NR.15; CA - Concentração do Agente.
Nome Função
GHEVolume Coletado
Tempo de Coleta
Vazão média (Qm)
Variação de Vazão (dQ)
Tempo
Exp/Dia
AmostragemLT
NívelAçãoGrav* %Si/CA Concentração
Unidade Métrica de Gravimetria (mg/m3).
POTABILIDADE DE ÁGUA - ANÁLISE BACTERIOLÓGICA
Ponto de Coleta de Água Data daAval.
Temperatura HoraColeta
Resultado da AnáliseBacteriológica * Parâmetro LT** Situação
Tbn Tbs
* Resultado em Bactérias Eterotróficas: UFC/1ml da amostra; Resultado em Coliformes Totais e Fecais: UFC/100 ml da amostra; UFC - Unidade Formadora de Colônia; ** Conforme Portaria n.º 1.469/00 do Ministério da Saúde - MS.
POTABILIDADE DE ÁGUA - ANÁLISE FÍSICO / QUÍMICA
Ponto de Coleta de Água Data daAval.
Temperatura HoraColeta
Resultado da AnáliseFísico - Química* Parâmetro LT** Situação
Tbn Tbs
*** Resultado em ml/l; ** Conforme Portaria n.º 1.469/00 do Ministério da Saúde - MS.
MICROBIOLOGIA DO AR
Ponto de Coleta do Ar Data daAval.
Temperatura HoraColeta
* Resultado da Análise Fungos
* Resultado da Análise Bactérias
LT** (Fungos)
SituaçãoTbn Tbs
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* Resultado em UFC/m3; ** Conforme Portaria n.º 176/00 Anvisa / MS; F- Fungos; B - Bactérias; UFC - Unidade Formadora de Colônia.
QUALIDADE DO AR INTERIOR
Local Data daAval.
Temperatura HoraColeta
* Resultado da Análise
Parâmetro** LT*** SituaçãoTbn Tbs
* Unidade em função do parâmetro; ** Parâmetro: Série Básica (Aerodispersóides, CO2, Umidade, Microbiologia, Velocidade do Ar); Série Completa (Série Básica + CO, NO2, O3, Formaldeído e VOCs); *** Referência da Legislação do LT é dado em função do parâmetro.
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3 - MEDIDAS DE CONTROLE
GHE Agente Medidas de Controle Existentes Medidas de Controle Recomendadas
Ruídos Promover o Programa de Conservação Auditiva (PCA).
Vibrações
Pressões anormais
Temperaturas extremas (calor).
Promover o regime de descanço do Quadro n.º 1 do anexo n.º 3 da NR-15 da Portaria 3214 08/06/78
Temperaturas extremas (frio).Radiações ionizantesRadiações não ionizantesInfra-som
Ultra-som
Poeiras Promover o Programa de Proteção Respiratória (PPR)
Fumos Promover o Programa de Proteção Respiratória (PPR)
Névoas Promover o Programa de Proteção Respiratória (PPR)
Neblinas Promover o Programa de Proteção Respiratória (PPR)
Gases Uso de roupas impermeá-veis, luvas de PVC, máscara com filtro químico tipo xxxxxx. Medidas de controle ambiental.
Vapores Uso de roupas impermeá-veis, luvas de PVC, máscara com filtro químico tipo xxxxxx. Medidas de controle ambiental.
Substâncias: compostas ou produtos químicos em geral
Uso de roupas impermeá-veis, luvas de PVC, máscara com filtro químico tipo xxxxxx. Medidas de controle ambiental.
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
Iluminância Adequar a iluminância nos níveis estabelecidos pela NBR 5413
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4 - EFEITOS NO ORGANISMO HUMANONeste campo usar as informações contidas no doc. Toxicologia das Substâncias Químicas no arq. Guia das Avaliações na pasta PPRAAgente de Risco Descrição dos Efeitos no Organismo Humano
RuídoCansaço, irritação, dores de cabeça, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, dificuldade de concentração, PAINPSE – Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevada.
Vibrações Vaso contrição local e/ou periférica, cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.
Pressões Anormais
Temperatura Extrema - Calor
Taquicardia, aumento de pulsação, cansaço, irritação, prostração térmica, choque térmico, estresse físico, cansaço, desidratação e desmaio.
Temperatura Extrema - Frio
Calafrio, vaso contrição local e/ou periférica e hipotermia.
Radiações Ionizantes Alterações celulares, leucopenia, câncer, fadiga e problemas visuais.
Radiações não Ionizantes Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos.
Infra-Som
Ultra-Som
Poeiras minerais Silicose (quartzo), asbestose (amianto), Pneumoconiose dos minérios de carvão mineral.
Poeiras Vegetais Bissinose (algodão), Bagaçose (cana-de-açúcar)
Poeiras alcalinas Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema pulmonar.Poeiras incomodas
Fumos Doença pulmonar obstrutiva, febre metálica, intoxicação específica de acordo com o metal.
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias: Compostas ou Produtos Químicos em Geral
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
Iluminância Fadiga visual, dor de cabeça, sonolência, dificuldade de raciocínio e ofuscamento.
(*) Informações sobre os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos ambientais identificados, disponíveis na literatura técnica
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5 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO PARA AGENTES FÍSICOS
5.1 - Determinação de Ruído
Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 1, o Limite de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente, com 8h diárias de exposição, é de 85,0 dB(A), em resposta SLOW e circuito de compensação (A), como também Anexo no 2, o Limite de Tolerância para Ruído de Impacto (pico) é de 120,0 dB(C), em resposta FAST e circuito de Compensação “C”. Ambos os limites são para uma jornada de trabalho de 8 horas diárias.
Metodologia da Avaliação: Decibelímetro foi utilizado para se efetuar medições nos postos de trabalho sendo orientado no
sentido principal da propagação das ondas sonoras, à altura do plano auditivo do funcionário. Circuito de compensação foi selecionado para a faixa "A" bem como resposta lenta (SLOW). Audiodosímetro foi afixado ao trabalhador, com o microfone próximo ao seu plano auditivo,
acompanhando-o na jornada de trabalho, sendo registrada a dose de ruído na memória do instrumento, para leitura posterior, tendo sido anotadas as atividades do operador no período.
Considerações: Para os valores encontrados, quanto ao nível de ruído intermediário, será considerada a máxima
exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de
diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações:(C1/T1)+(C2/T2)+(C3/T3)+.....+(Cn/Tn) > 1, a exposição estará acima do limite de tolerância;Cn = tempo total em que o trabalhador fica exposto a um determinado nível de ruído;Tn = indica a máxima exposição diária permissível conforme o Anexo 1 da NR-15, Portaria 3214.
5.2 - Determinação de Temperatura
Os limites de tolerância para exposição ao calor, em conformidade com a Portaria no 3214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 3 e Quadro no 1 e 2, são fornecidos em função da atividade exercida e do IBUTG - índice de bulbo úmido e termômetro de globo, onde Tbn = temperatura do bulbo úmido natural; Tbs = temperatura do bulbo seco; TG = temperatura de globo.
Metodologia da Avaliação: Os termômetros foram instalados nos postos de trabalho à altura da parte do corpo do trabalhador mais atingida pelo calor. Foram utilizados os termômetros de bulbo úmido natural (TBN), de bulbo seco (TS), quando há presença de carga solar externa, e o de globo (TG).
Método Empregado: local de descanso estipulando-se o índice metabólico para as atividades desenvolvidas e calculando-se a média ponderada de metabolismo e IBUTG.
5.3 - Determinação de Luminância
Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-17, subitem 17..5.3.3, “Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidas na NBR 5413, Norma Brasileira Registada no INMETRO.
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6 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO PARA AGENTES QUÍMICOS
Laboratório de AnálisesAs análises laboratoriais, para a Determinação de Poeiras Metálicas e Fumos Metálicos, são realizadas pelo CTA (Centro de Tecnologia Ambiental) que mantém um Programa de Controle de Qualidade Interlaboratorial para análise de metais no ar com os laboratórios da American Industrial Hygiene Association - AIHA, e do National Institute of Occupational Health and Safety - NIOSH, ambos nos EUA, e com o Instituto de Seguridad e Higiene En El Trabajo, em Barcelona - Espanha.
6.1 - Determinação de Gases e VaporesEm conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 11 em seu Quadro no 1, Anexo no 13 em Hidrocarbonetos e outros Compostos de Carbono e a American Conference of Governmental Industrial Hygienists - ACGIH.
Equipamentos Analíticos- Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama e espectrofotômetro de massas quadrupolo, marca Perkin Elmer modelo Auto System XL (cromatógrafo) e Turbo Mass (espectrofotômetro de massas);- Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama e espectrofotômetro de massas quadrupolo, marca Perkin Elmer modelo Clarus 500 (cromatógrafo e espectrofotômetro);- Cromatógrafo a gás com Detector ECD e TSD e espectrofotômetro de massas íon trap, marca Varian modelo CP-3800 (cromatógrafo) e Saturn-2200 (espectrofotômetro de massas);- Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama marca CG - Master modelo CG-Master;- Dessorvedor térmico (ATD) marca Perkin Elmer modelo ATD 400- Purge and Trap marca Tekmar modelo Tekmar 2016, 2031 e 3000
- Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama exclusivamente utilizado para análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II, método Agilent sistema de identificação de micro-organismos (MIDI) Sherlock (técnica 101)
Metodologia de Coleta com Tubos de VOC*, DT** e Especiais***As bombas de amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança.
Utilizar o coletor apropriado com a metodologia do analito. Este deve ser conectado a bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os tubos, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo. A mangueira de amostragem não deve sofrer estrangulamento e o coletor deve ficar em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de AnálisesCada substância coletada será analisada de acordo com o Método NIOSH indicado em tabela abaixo ou, quando a substância for desconhecida, será aplicado o método NIOSH 1501aplicado na identificação dos Hidrocarbonetos.
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AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Acetato de Butila
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1450
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Acetato de Etila
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 0,1 10,0 NIOSH 1457
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
Acetato de vinila
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,100 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1453
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Acetona
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,01 a 0,200 0,5 3,0 NIOSH 1300
MP 3M - 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
Acetonitrila
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 3,0 25,0 NIOSH 1606
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Acrilonitrila
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 3,5 20,0 NIOSH 1604
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
AnilinaTubo de sílica gel
SIL 0,020 a 0,200 5,0 30,0 NIOSH 2002
Benzeno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 2,0 30,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Benzo()pireno e outros HPAs
Cassete duplo + tubo Xad-2
HPA 2,0 200 1000 NIOSH 5515
Butil Glicol(2-butóxi etanol ou Butil Cellosolve)
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,050 2,0 10,0 NIOSH 1403
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Butil-Mercaptana
Cassete duplo Mer 0,100 a 0,200 10,0 150,0 NIOSH 2542
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AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Ciclohexano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 2,5 5,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Ciclohexanona
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
Ciclohexeno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 5,0 7,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Clorofórmio
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 50,0 NIOSH 1003
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Diclorometano (ou Cloreto de metileno)
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 0,5 2,5 NIOSH 1005
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Dissulfeto de Carbono
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 2,0 25,0 NIOSH 1600
Estireno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,100 a 1,000 1,0 14,0 NIOSH 1501
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Etanol (ou álcool etílico)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,100 0,1 1,0 NIOSH 1400
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
Éter de Petróleo
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Éter dietílico (ou éter etílico)
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 0,25 3,0 NIOSH 1610
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 12 /26
AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Éter diisopropílico (ou éter isopropílico)
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,050 0,1 3,0 NIOSH 1618
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Etil Glicol(2-etóxi etanol ou Cellosolve)
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 1403
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Etilbenzeno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 24,0 NIOSH 1501
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Etil-Mercaptana
Cassete duplo Mer 0,100 a 0,200 10,0 150,0 NIOSH 2542
FenolTubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Gasolina
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Isoforona MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
IsooctanoTubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
Isopropanol (ou álcool isopropílico)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 0,3 3,0 NIOSH 1400
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
m-CresolTubo de Dessorção Térmica
DET0,01 a 0,05 L/min
1 6 NIOSH 2549
Metacrilato de Metila
Tubo Xad-2 Xad 0,010 a 0,050 1,0 8,0 NIOSH 2537
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Metanol (ou álcool metílico)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de sílica gel
SIL0,020 a 0,200 1,0 5,0 NIOSH 2000
Metil etil cetona (MEC)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 13 /26
AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Metil Glicol(2-metóxi etanol ou Metil Cellosolve)
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,050 6,0 50,0 NIOSH 1403
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Metil isobutil cetona (MIC)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 14 /26
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1300
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
Metil-Mercaptana
Cassete duplo Mer 0,100 a 0,200 10,0 150,0 NIOSH 2542
Naftaleno
Cassete duplo + tubo Xad-2
HPA2,0 200 1000 NIOSH 5515
Tubo de carvão ativo
VOC 0,01 a 1,00 L/min
100 200 NIOSH 1501
Naftas
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
n-Butanol (ou álcool n-butílico)
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 2,0 10,0 NIOSH 1401
MP 3M- Tempo: 15min
a 8 h- - 3M
n-decano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
n-dodecano
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
n-heptano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15 min a 8h
- - 3M
n-hexano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Nicotina Tubo Xad-2 Xad 1,0 60,0 400,0 NIOSH 2544
Nitrobenzeno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de sílica gel
SIL 0,01 a 1,000 10,0 150,0 NIOSH 2005
n-nonanoTubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 15 /26
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
n-octano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 4,0 4,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
n-pentano
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,01 a 0,05 2,0 2,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
n-tridecano
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
n-undecano
Tubo de Dessorção Térmica
DET0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
p-diclorobenzeno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 10,0 NIOSH 1003
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Percloroetileno (tetracloroetileno)
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 0,2 40,0 NIOSH 1003
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Querosene
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,3 20,0 NIOSH 1550
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Tetracloreto de carbono
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 3,0 150,0 NIOSH 1003
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
AnalitoTipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (L)
Volume Máximo (L)
Metodologia Aplicada
Tetrahidrofurano (THF)
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 9,0 NIOSH 1609
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Tolueno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 2,0 8,0 NIOSH 1500
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
Tricloroetileno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 16 /26
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 1,0 30,0 NIOSH 1022
MP 3M -Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
TrietilaminaTubo de sílica gel
SIL 0,010 a 1,000 3,0 30,0 NIOSH 2010
Xileno
Tubo de Dessorção Térmica
DET 0,010 a 0,050 1,0 6,0 NIOSH 2549
Tubo de carvão ativo
VOC 0,010 a 0,200 2,0 23,0 NIOSH 1501
MP 3M _Tempo: 15min a 8 h
- - 3M
6.2 - Determinação de Poeiras Minerais
Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 12, Quadro no 1, a porcentagem (%) de passagem de partículas de diâmetro aerodinâmico maiores ou iguais a dez mícrons pelo seletor é ZERO. O limite de tolerância de poeiras totais ou respiráveis para sílica livre cristalizada (SiO2), dependerá da porcentagem de quartzo presente na amostra. Para particulados não classificados de outra maneira é de 10,0 mg/m3 para inalável total e 3 mg/m3 para respirável, conforme a ACGIH.
Equipamentos AnalíticosInfravermelho Marca: Nicolet Modelo: Magna IR 550Balança analítica com resolução de 0,1 µg e 0,01mg, Marca: Mettler Modelo: UMX5 (resolução: 0,1 µg) e AT261(resolução: 0,01 mg).
Metodologia de Coleta de Poeiras Totais e Respiráveis
As bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico.O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para Poeiras Totais o porta-filtro (cassete), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Para Poeiras Respiráveis o cassete deve estar com a face de amostragem voltada para baixo.Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Poeiras Totais e Respiráveis
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
Poeiras Inc. Respiráveis
MPVC5 m
1,7 75 1000 NIOSH - 0600
Negro de Fumo MPVC5 m
1,5 a 2 85 570 NIOSH - 5000
Poeiras em Ar Interior MPVC
5 m1 a 3 50 400 ANVISA
Sílica (SiO2) MPVC 5 m
1,7 400 800 NIOSH - 7602
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 17 /26
Asbestos MCE 0,8µm[cassete triplo de 25mm]
0,5 a 16 400 1920 NIOSH - 7400
Poeira de Algodão
MPVC5,0 m
7 a 8 2664 3552 Publicação nº 75-118
Poeiras Metálicas MCE0,8 m
1 a 2 7 133 NIOSH - 0500
Poeiras Totais MCE5,0 m
1 a 2 7 133 NIOSH - 0500
Poeiras Respiráveis
MCE5,0 m
1 a 2 20 400 NIOSH - 0600
MPVC – membrana de policloreto de vinilaMEC – Membrana de éster celulose
6.3 - Determinação de Fumos e Poeiras Metálicas
Em conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 11 em seu Quadro no 1, Anexo no 13 em Hidrocarbonetos e outros Compostos de Carbono e a American Conference of Governmental - ACGIH. Para os elementos não contidos na listagem do Anexo 11 da NR 15, devem ser adotados os parâmetros da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH), os quais foram adaptados para a jornada de trabalho vigente no Brasil, por critérios desenvolvidos por Brief & Scala.
Equipamentos AnalíticosEspectrofotômetro de absorção atômica, Atomic absorption spectrophotometer, marca Varian, modelo SpectrAA 220 FS, para análise de metais;Espectrofotômetro de Emissão Ótica, ICP-OES, Marca Perkin Elmer, modelo Optima 4300 DV.
Metodologia de Coleta de Fumos e Poeiras MetálicasAs bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico.O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para Fumos Metálicos o porta-filtro (cassete), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo. Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Fumos e Poeiras Metálicas
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
Alumínio (Al) MCE0,8 m
1 a 3 10 400 OSHA ID-121
Arsênio (As) MCE0,8 m
1 a 3 30 1000 OSHA ID-121
Cádmio (Cd) MCE0,8 m
1 a 3 25 1500 OSHA ID-121
Cromo (Cr) MCE0,8 m
1 a 3 10 1000 OSHA ID-121
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 18 /26
Cobre (Cu) MCE0,8 m
1 a 3 50 1500 OSHA ID-121
Ferro (Fe) MCE0,8 m
1 a 3 10 400 OSHA ID-121
Mercúrio (Hg) TSS - fase Hydrar 0,15 a 0,25 2 100 OSHA ID-140
Manganês (Mn) MCE0,8 m
1 a 3 10 400 OSHA ID-121
Níquel (Ni) MCE0,8 m
1 a 3 10 400 OSHA ID-121
Chumbo (Pb) MCE0,8 m
1 a 4 200 1200 OSHA ID-121
Estanho (Sn) MCE0,8 m
1 a 3 5 200 OSHA ID-121
Zinco (Zn) MCE0,8 m
1 a 3 2 400 OSHA ID-121
Cobalto (Co) MCE0,8 m
1 a 3 10 400OSHA ID-121
Magnésio (Mg) MCE0,8 m
1 a 3 10 400OSHA ID-121
Silício (Si) MCE0,8 m
1 a 3 10 400OSHA ID-121
Poeiras Metálicas MCE0,8 m
1 a 2 7 133 NIOSH - 0500
Fumos de Solda MCE0,8 m
1 a 2 7 133 NIOSH - 0500
6.4 - Determinação de AsbestosEm conformidade com a Portaria no 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo no 12 em Limites de Tolerância para Poeiras Minerais - Asbestos e a Norma de Higiene Ocupacional NHO-04 da Fundacentro.
Equipamentos AnalíticosMicroscópio com contraste de fase, Marca: Olympus Modelo: BX41.
Metodologia de Coleta de AsbestosAs bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico.O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para Asbestos o porta-filtro (MCE 0,8µm [cassete triplo de 25mm]), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo.Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Asbestos
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 19 /26
Asbestos MCE 0,8µm[cassete triplo de 25mm]
0,5 a 16 400 1920 NIOSH - 7400
6.5 - Determinação de Óleo MineralEm conformidade com o método 5026 do NIOSH - National Instituto for Occupational Safety and Health , com melhorias pela CTA.
Equipamentos Analíticos Infravermelho Marca: Nicolet Modelo: Magna IR 550
Metodologia de Coleta de Óleo MineralAs bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo técnico.O elemento de amostragem devem ser posicionado na zona de respiração do trabalhador. Para o Óleo Mineral o porta-filtro (MCE), no momento da coleta, deve estar com a face de amostragem voltada para baixo e um tubo, fornecido pelo Laboratório, deve ser utilizado para coletar uma amostra do Óleo.Deve-se observar que a mangueira de amostragem não sofra estrangulamento, e que o elemento de amostragem fique em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Óleo Mineral
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
Óleo mineral MCE0,8 m 1 a 3
20 500 NIOSH -5026
6.6 - Determinação de ÁcidosEm conformidade com o método 7903 do NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health, com melhorias pela CTA.
Equipamentos AnalíticosCromatógrafo de íons com Detector de condutividade, marca Dionex modelo ICS 2000, com amostrador automático.
Metodologia de Coleta de ÁcidosAs bombas de amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança.
Utilizar o coletor apropriado com a metodologia do analito. Este deve ser conectado a bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os tubos, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo. A mangueira de amostragem não deve sofrer estrangulamento e o coletor deve ficar em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Ácidos
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 20 /26
Ácido Fosfórico TSS – fase sílica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 7903
Ácido Bromídrico TSS – fase sílica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 7903
Ácido Nítrico TSS – fase sílica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 7903
Ácido Sulfúrico TSS – fase sílica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 7903
Ácido Clorídrico TSS – fase silica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 7903
Ácido Fluorídrico TSS – fase sílica gel
0,3 3 100 NIOSH - 7903
Ácido FórmicoTSS – fase sílica gel mPTFE 5,0 µm
0,05 a 0,2 1 24 NIOSH - 2011
Ácido Sulfídrico TSS – fase sílica gel
0,2 a 0,5 3 100 NIOSH - 6013
Ácido Acético TSS – fase sílica gel
0,01 a 1,0 20 300 NIOSH - 1603
Ácido Cianídrico TSS – fase hidróxido
0,05 a 0,2 2 90 NIOSH - 6010
6.7 - Determinação de Bases, Sais e GasesEm conformidade com os métodos do NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health e OSHA – Occupational Safety and Health Administration, com melhorias pela CTA.
Equipamentos AnalíticosEspectrofotômetro UV/VIS marca GBC modelo 918 à 630 nm.
Metodologia de Coleta de Bases, Sais e Gases.As bombas de amostragem pessoal devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança.Utilizar o coletor apropriado com a metodologia do analito. Este deve ser conectado a bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador. Os tubos ou cassetes, no momento da coleta, devem estar com a entrada de amostragem voltada para baixo. Quando for impinger, este deve ficar fixo em um tripé, em uma posição que melhor represente a zona respiratória do exposto.A mangueira de amostragem não deve sofrer estrangulamento e o coletor deve ficar em posição oposta à da bomba.O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e com relação ao ambiente de trabalho.
Metodologia de Análises de Bases, Sais e Gases.
AnalitoTipo de Coletor
Vazão da bomba de amostragem (L/min)
Volume Mímimo (Litro)
Volume Máximo (Litro) Método
FormaldeídoMini-Impinger
0,2 a 1 1 100 NIOSH - 3500
Cloro Mini-Impinger 0,5 a 1 1 15 NIOSH P & CAM 209
Hidróxidos e sais básicos
MPTFE1,0 m
1 a 4 70 1000 NIOSH - 7401
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 21 /26
Cromo Hexavalente (Ácido Crômico)
MPVC0,8 m
1 a 4 8 400 NIOSH - 7600
Peróxido de Hidrogênio Mini-Impinger 0,05 a 0,5 20 100 OSHA VI-6
AmôniaTSS – fase sílica gel com H2SO4 0,1 a 0,2 0,1 96 NIOSH - 6015
GlutaraldeídoTSS – fase sílica gel com HCl 0,05 a 0,5 1 30 NIOSH - 2532
Óxido Nítrico e Dióxido de Nitrogênio
TEA 0,025 a 0,2 1,5 6 NIOSH - 6014
Soda Cáustica Impinger 15 100 1000 CTA
Tipo de Coletores:
Coletor DescriçãoTubo de Carvão Ativo. Carvão Ativado, 50/100 mg.Tubo de Sílica Gel. Sílica Gel, 75/150 mg.Monitor passivo 3M 3500. Carvão ativado.
Cassete Duplo + Tubo Xad-2.Membrana de Teflon 37mm de diâmetro e 2.0m de porosidade + Xad-2.
Cassete Duplo para Mercaptanas.Membrana de Microfibra de vidro tratada com acetato de mercúrio.
Tubo Xad-2. Xad-2.Tubo de Dessorção Térmica. Carbotrap condicionado.Cassete de MPVC. Membrana de Policloreto de Vinila.Cassete MEC. Membrana de Ester Celulose.Tubo TEA. Tubo de Trietanolamina.Tubo TSS. Tubo contínuo de absorção.
7 - Metodologia de Amostragem - Agentes Biológicos
7.1 - Microbiologia do ArA metodologia para análise microbiológica do Ar se fundamentada no Sistema de amostragem de ar superficial baseado no amostrador de Andersen de 1 estágio, conforme Portaria 3.523, de 28 de agosto de 1998 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde, e complementada pela Resolução RE 9, de 13 de janeiro de 2003, que verbera sobre a Qualidade Interna do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente, de Uso Público e Coletivo.
Equipamentos AnalíticosEstufa para incubação de Fungos: Marca Nova Ética - Modelo 411-DEstufa para incubação de Bactérias: Marca Nova Ética - Modelo 440-D.Cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama exclusivamente utilizado para análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II.
Metodologia de Coleta de Fungos e BactériasAmostrador: Impactador de 1, 2 ou 6 estágios com:
-Meio de Cultivo para fungos: Agar Extrato de Malte, Agar Sabouraud Destrose a 4%, Agar Batata Dextrose ou outro, desde que cientificamente validado.
-Meio de Cultivo para bactérias: bactérias em meio Ágar Tripticase de Soja (TSA) ou meio Ágar para Contagem em placas (PCA).
Taxa de Vazão: 25 a 35 l/min, recomendado 28,3 l/min. Tempo de Amostragem: 10 min. Em áreas altamente contaminadas um tempo de amostragem menor pode ser recomendável.
Volume Mínimo: 140 l
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 22 /26
Volume Máximo: 500 l Embalagem: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança 2 (recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico) Transporte: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança 2 (recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico)
Selecionar 01 amostra de ar exterior localizada nas proximidades da entrada da tomada de ar externo na altura de 1,50 m do solo.
Selecionar ao menos 01 amostra de ar interior por andar ou de cada área servida por um equipamento condicionador de ar. Para grandes áreas recomenda-se :
Área construída (m2) Número mínimo de amostras
3.000 a 5.000 8
5.000 a 10.000 12
10.000 a 15.000 15
15.000 a 20.000 18
20.000 a 30.000 21
Acima de 30.000 25
O amostrador deve estar localizado na altura de 1,50m do solo, no centro do ambiente ou em zona ocupada.
Metodologia de Análises de Contagem e Identificação de MicroorganismosA contagem e identificação dos microorganismos seguem as seguintes etapas:
1º Após a coleta acima descrita, as placas com Meio de Cultivo específico para fungos e/ou bactérias, desde que cientificamente validado, os fungos são cultivados em 25 ºC por 7 dias e bactérias a 37 ºC por 2 dias.
2º Uma vez que as colônias estão crescidas, serão contadas as UFC´s;
3º Caso seja solicitado a identificação dos microorganismos, as UFC´s contadas e de diferentes características, serão separadas e postas em meio de cultura para que sofram o primeiro processo acima;
4º Após o processo de crescimento em separado da colônia, ela é identificada pelo método Sistema de Identificação Microbiológica (MIDI) Sherlock Técnica 101, em cromatógrafo a gás com Detector de ionização em chama exclusivamente utilizado para análise qualitativa microbiológica no ar, marca Agilent modelo 6850 Series II.
Relatório Ambiental do PPRA Data: xx/yy/06 Pág.: 23 /26
8 - EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Acelerômetro (Vibrômetro) SPM Instrumentos VIB-102. Analisador de Gases (O2, CO, H2S e Cl2) Quest Multilog 2000 (VSS-5)3. Analisador de Gases (O2, LEL) Quest SafeCheck 2004. Analisador de Gases CMS Dräguer CMS5. Anemômetro de Pás Minipa MDA 106. Bateria da Bomba Haz-Dust II E.D.C. P/N BP-1037. Bateria do Bombeador Automático Accuro Dräguer Akku Pb 6V 1Ah8. Bomba de Alta Vazão c/ Motor Elétrico Primar Fabre 1419. Bomba de Sucção de Alta Vazão Dust / Sibata P-510. Bomba de Sucção de Alta Vazão Staplex BS-11. Bomba Gravimétrica A. P. Buck I. H. PUMP12. Bomba Gravimétrica A. P. Buck VSS-513. Bomba Gravimétrica Ametek Alfha 314. Bomba Gravimétrica Ametek MG 5P15. Bomba Gravimétrica MSA Escort Elf Pump16. Bomba Manual Dräguer 31 - V-100cm17. Bomba Manual Dräguer Accuro 2000-B18. Bomba Manual MSA Model A19. Bombeador Automático p/ Bomba Accuro Dräguer Accuro 200020. Boneca Ressusci Anne Laerdal PS Ressusci Anne21. Cabos Modem Interface V11 Bruel & Kjaer RS 232 Null22. Calibrador de Vazão A. P. Buck M-523. Calibrador de Vazão Ametek Prime Air24. Calibrador de Vazão Gilian Gilibrador25. Calibrador do Decibelímero Analógico Simpson 89026. Calibrador do Decibelímetro/Dosímetro Bruel & Kjaer 423127. Calibrador Entelbra Entelbra Entelbra28. Calibrador para Decibelímetro Bruel & Kjaer 425129. Calibrador para Decibelímetro Bruel & Kjaer Type 423030. Calibrador para Decibelímetro Quest QC-1031. Câmera Digital Epson Photo PC Color32. Câmera Digital Sony DSC--F71733. Caneta Redutora de Vazão A. P. Buck A. P. Buck CRVAPB34. Carregador do Espectrofotômetro FoxBoro Miran 1 B2 - Car35. Carregador do Espectrofotômetro FoxBoro Sapphire-5025A36. Carregador Lento p/ Bateria do Bombeador Dräguer FW 119937. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck AP 2976F38. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck AP 3155W39. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck PN 5-2000 - 369040. Carregador Lento p/ Bomba A. P. Buck A. P. Buck PN 5-2000 c/ Terminal41. Carregador Lento p/ Bomba Ametek Ametek P/N 80-58342. Carregador Lento p/ Calibrador Ametek Ametek P/N E80-62243. Carregador Lento p/ Calibrador Buck A. P. Buck CLCB44. Carregador Lento p/ Calibrador Buck A. P. Buck Standard Charger45. Carregador para rádio comunicador Motorola 48160900346. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck A. P. Buck Auto Quick47. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck A. P. Buck Auto Quick 548. Carregador Rápido para Bomba A. P. Buck A. P. Buck FastFive49. Carregador Rápido para Bomba MSA MSA Omega50. Cortador p/ Tubo Reagente Dräguer 640001051. Decibelímetro Bruel & Kjaer 220552. Decibelímetro Minipa MSL-135053. Decibelímetro Quest 290054. Decibelímetro Simpson 886 - Type 255. Decibelímetro c/ Integrador Bruel & Kjaer 223856. Decibelímetro c/ Integrador Entelbra ETB-14257. Dosímetro Digital Bruel & Kjaer 443658. Dosímetro Digital Brüel & Kjaer 444259. Dosímetro Digital Brüel & Kjaer 444360. Dosímetro Digital p/ Botton Cyrrus CR-100A61. Elutriador Quest Q-Elutriador62. Espectrofotômetro de Infravermelho FoxBoro Miran 1 B263. Espectrofotômetro de Infravermelho FoxBoro Miran Sapphire 100E64. Explosímetro MSA 2A65. Extensão p/ conjunto de Termômetro Douglastec -66. Gerador de Bolha 1-250 cc Gilian Bubble 1-250 cc67. Gerador de Bolha 20 cc - 6 Lpm Gilian Bubble 20 cc - 6 Lpm68. Gerador de Bolha 2-30 Lpm Gilian Bubble 2-30 Lpm69. Impactador de Andersen Energética 1531-107B-G557X70. Impactador de Andersen Merck MAS-10071. Impinger para Tubo Reagente CTA CTA
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72. Impressora Jato de Tinta HP DeskJet 930 C73. Luxímetro Digital Hagner EC174. Luxímetro Digital Homis 20475. Luxímetro Digital Icel LD-50076. Luxímetro Digital Lutron LX-10577. Luxímetro Digital Yokogawa YEW 328178. Medidor de CO2 Testo 53579. Monitor de Gases Haz-Dust II E.D.C. HD-100280. Monitor de Multigases Dräguer Mini Warm81. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Instrutherm TGD-5082. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) LSI BABUC/M83. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Quest QT - 3484. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Quest QT-1085. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Quest QT-3086. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Quest QT-3287. Monitor de Stress Térmico (Termômetro) Reuter Stokes RSS-21488. Notebook ToshibA Satélite / 1805-S 25489. Porta Cassete c/ Ciclone Gilian PCC-Gilian90. Porta Cassete c/ Ciclone Gilian PCC-Gilian91. Porta Cassete c/ Ciclone de Alumínio MSA PCC-Alum-MSA 92. Porta cassete c/ Ciclone de Alumínio SKC PCC-Alum-SKC93. Quantímetro p/ Tubos Reagentes Dräguer 10094. Rádio Comunicador Motorola PRO-315095. Recarregador 110 v Staplex BS96. Remote System Dräguer CMS Remote Sampler97. Termo Anemômetro Digital Testo 405 V198. Termo Anemômetro Digital Testo 405 V199. Termo Higrômetro Digital Homis 823100. Termo Higrômetro Digital Testo 605 H1101. Thermal Printer Gilian DPU-40102. Tripé Culmann Magic 2103. Tripé Vanguard MK - 2104. Dosímetro Digital Brüel & Kjaer 4442105. Capa para Bomba Gravimétrica 106. Porta Cassete
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9 - PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUALEmpresa
Metas e Ações do Programa1º Mês
2º Mês
3º Mês
4º Mês
5º Mês
6º Mês
7º Mês
8º Mês
9º Mês
10º Mês
11º Mês
12º Mês
Entrega, a empresa, do documento de Avaliação de Riscos Ambientais.Apresentação dos resultados das avaliações ambientais para a CIPA.Estudo de implantação de EPC (caso necessário).Implementação de medidas administrativas (rodízio, mudança de layout, etc).Aplicação ou adequação de EPIs através do PPR ou PCA.Após a implantação das Medidas de Controle realizar novas Avaliações Quantitativas dos Riscos para verificar a sua eficácia.
Rio de Janeiro, xx de xxxxxxxxxxx de 2006.
Carimbo e Assinatura do Representante da EmpresaResponsável pela implementação do PPRA.
xxxxxxxxxxxxxxTécnico de Segurança do TrabalhoReg. n.º xxxxxxxx-x DSST/MTE Responsável pela elaboração do Documento-base do PPRA.
xxxxxxxxxxxEngenheiro de Segurança do TrabalhoCREA. n.º xxxxxxxxxxx Responsável pela elaboração do Documento-base do PPRA.
Nota de Confidencialidade:As informações contidas nesse Documento-base, dirigidas a empresa, são confidenciais e protegidas por lei. Caso esse documento seja recebido com rasuras, favor informar-nos imediatamente.