Segurança de Voo · 2020-02-25 · SEGURANÇA DE VOO HISTÓRICO 1908 1941 Criação do Ministério...
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Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CENIPA: FUNÇÕES
E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO
CENTRAL DO
SIPAER
NORMAS,
FILOSOFIA E
PESSOAL DO
SIPAER
CONCEITO,
RESPONSABILIDADES E
HISTÓRICO DA
SEGURANÇA DE VOO
ESTRUTURA DO
SIPAER
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CONCEITUAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
AÇÕES INICIAIS E
RESPONSABILIDADE
DO EXPLORADOR
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
PUBLICAÇÕES,
FATORES
CONTRIBUINTES E
RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
FERRAMENTAS,
PROGRAMAS E
ATIVIDADES DE
PREVENÇÃO
A MANUTENÇÃO E
A SEGURANÇA DE
VOO
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CENIPA: FUNÇÕES
E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO
CENTRAL DO
SIPAER
NORMAS,
FILOSOFIA E
PESSOAL DO
SIPAER
CONCEITO,
RESPONSABILIDADES
E HISTÓRICO DA
SEGURANÇA DE VOO
ESTRUTURA DO
SIPAER
SEGURANÇA DE VOO CONCEITO
GENERICAMENTE:
É AUSÊNCIA DE ACIDENTES NO EMPREGO DE AERONAVES, OU SEJA, VOAR SEM
ACIDENTES.
TECNICAMENTE:
SÃO AS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS, REALIZADAS COM A FINALIDADE DE EVITAR PERDAS DE VIDAS E
DE MATERIAL DECORRENTES DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.
SEGURANÇA DE VOO RESPONSABILIDADE
NO MUNDO: OACI (ANEXO 13)
PAÍSES SIGNATÁRIOS:
Adoção das recomendações dos relatórios de acidentes/incidentes;
Incorporação dos progressos técnicos; e
Revisão contínua dos regulamentos.
SEGURANÇA DE VOO RESPONSABILIDADE
NO MUNDO: OACI (ANEXO 13);
NO BRASIL: COMAER
CENIPA – CENTRO DE INVESTIGAÇÃO
E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS;
SIPAER – SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO
E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS.
SEGURANÇA DE VOO RESPONSABILIDADE
Art. 87 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro 1986 – CBA
“A prevenção de acidentes aeronáuticos é da responsabilidade
de todas as pessoas, naturais ou jurídicas, envolvidas com a
fabricação, manutenção, operação e circulação de aeronaves,
bem assim com as atividades de apoio da infraestrutura
aeronáutica no território brasileiro” (BRASIL, 1986).
SEGURANÇA DE VOO RESPONSABILIDADE
COMAER
FORÇA
AÉREAAVIAÇÃO
CIVIL
INFRAESTRUTURA
AERONÁUTICA
COMPLEXO
CIENTÍFICO
TECNOLÓGICO
Componente
Militar
Atribuição
Doutrina
Efetivo
Equipamentos
Patrulhamento
Controle de
Voo
CMA
SAR
Investigação
de Acidentes
Apoio à
Navegação
Fiscalização de
construções
ITA
Homologação
de Peças
DCTA
SEGURANÇA DE VOO HISTÓRICO
SEGURANÇA DE VOO HISTÓRICO
1908 1941
Criação do Ministério da
Aeronáutica
1º Acidente
Aeronáutico
registrado no Brasil
Balão do Exército
(Ten Juventino)
1951
Criação do SIPAER
Serviço de investigação e
prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
- estatística;
- Instauração de inquéritos
- busca por culpados
- punição
1971
Filosofia da Prevenção
Pesquisa por fatores básicos
O SIPAER torna-se: Sistema de
investigação e prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
- Criação do CENIPA
- investigação e prevenção;
- busca por fatores contribuintes;
- o ato e não o agente;
- educação e prevenção.
1944
Criação da OACI
PRÓXIMA AULA: ESTRUTURA DO SIPAER
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CENIPA: FUNÇÕES
E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO
CENTRAL DO
SIPAER
NORMAS,
FILOSOFIA E
PESSOAL DO
SIPAER
CONCEITO,
RESPONSABILIDADES E
HISTÓRICO DA
SEGURANÇA DE VOO
ESTRUTURA DO
SIPAER
SEGURANÇA DE VOO SIPAER
CONCEITO DE SISTEMA
Sistema é um conjunto de órgãos e elementos relacionados
entre si por finalidade específica, ou por interesse de
coordenação, orientação técnica e normativa, não implicando
em subordinação hierárquica.
SEGURANÇA DE VOO CONCEITO
SIPAER
O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos - SIPAER, foi instituído em 1971, com a
finalidade de planejar, orientar, coordenar, controlar e executar
as atividades de investigação e prevenção de acidentes
aeronáuticos no Brasil.
Órgão Central do SIPAER: CENIPA – Centro de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
SEGURANÇA DE VOO CONCEITO
Comando da Aeronáutica
Comando da Marinha
Comando do Exército
Empresas Aéreas
Serviços de Navegação Aérea
Industria Aeronáutica
CENIPA
Pessoal Certificado
Oficinas de Manutenção
SERIPA
Infraestrutura Aeronáutica
ANAC
CENIPA: Órgão CentralDemais: Elos SIPAER
SEGURANÇA DE VOO ELO SIPAER
Elo SIPAER
Define-se como ELO SIPAER a entidade, órgão, unidade, setor,
cargo ou pessoa credenciada, dentro da estrutura das
organizações envolvidas com a operação direta ou indireta de
aeronaves e que tenham a responsabilidade do trato dos
assuntos de segurança de voo no âmbito do SIPAER.
SEGURANÇA DE VOO ELO SIPAER
Elo SIPAER
Todas as organizações envolvidas com a operação direta ou
indireta de aeronaves deverão ter em sua estrutura
organizacional, obrigatoriamente, um Elo-SIPAER, diretamente
subordinado aos seus respectivos Presidente, Diretor,
Comandante, Chefe ou congêneres, devendo ter claramente
estabelecidas, em documento próprio, as linhas de
responsabilidade por suas atividades específicas.
SEGURANÇA DE VOO ELOS SIPAER
CENIPA
CI
DIPAA
SERIPA
SIPAA
ASEGCEA
ASV, OSV e EC
GGAP
CNPAA
CENIPA: Órgão CentralDemais: Elos SIPAER
PRÓXIMA AULA: CENIPA: FUNÇÕES E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CENIPA: FUNÇÕES
E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO
CENTRAL DO
SIPAER
NORMAS,
FILOSOFIA E
PESSOAL DO
SIPAER
CONCEITO,
RESPONSABILIDADES E
HISTÓRICO DA
SEGURANÇA DE VOO
ESTRUTURA DO
SIPAER
SEGURANÇA DE VOO CENIPA
Comando da Aeronáutica
SERIPA I
SERIPA II
SERIPA III
SERIPA IV
SERIPA V
SERIPA VI
SERIPA
VII
CENIPA
CENIPACentro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Órgão Central do SIPAER - Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Responsável pelas investigações de acidentes aeronáuticos
no espaço aéreo brasileiro;
Sede em Brasília – DF;
Conta com sete órgãos regionais, SERIPA - Serviço Regional
de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Ao CENIPA estão subordinados todos os Elos-SIPAER.
SEGURANÇA DE VOO CENIPA
Comando da
Aeronáutica
COMGAR
COMAR I
DECEADCTA
DIRENG
COMAR II
COMAR III
COMAR IV
COMAR V
COMAR VI
COMGAP
DIRSA
COMGEP
CEMAL
Hospitais de
Aeronáutica
ITA
CINDACTA I
CINDACTA II
CINDACTA III
CINDACTA IV
ICA
GEIV
ICEA
SERIPA I
SERIPA II
SERIPA III
SERIPA IV
SERIPA V
SERIPA VI
SERIPA VII
CENIPA
COMAR VI
SEGURANÇA DE VOO SERIPA
SERIPA
A Portaria nº2/ GC3, de 5 de janeiro de 2007, criou sete novas Organizações
Militares denominadas Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (SERIPA), encarregadas do planejamento, gerenciamento e execução
das atividades de Segurança de Voo nas suas respectivas áreas de atuação.
Distribuídos pelo território brasileiro, os SERIPA facilitaram a disseminação da
doutrina de segurança de voo no país. Os SERIPA são subordinados, técnica e
operacionalmente, ao CENIPA.
SEGURANÇA DE VOO SERIPA
SERIPA I
•BELÉM
SERIPA II
•RECIFE
SERIPA III
•RIO DE JANEIRO
SERIPA IV
• SÃO PAULO
SERIPA V
• PORTO ALEGRE
SERIPA VI
•BRASÍLIA
SERIPA VII
•MANAUS
SEGURANÇA DE VOO FUNÇÕES DO
CENIPA
ORIENTA
NORMATIZA
COORDENA
FISCALIZA
APLICA SANÇÕES
INVESTIGAÇÃO E APREVENÇÃO
PRÓXIMA AULA: NORMAS, FILOSOFIA E PESSOAL DO
SIPAER
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CENIPA: FUNÇÕES
E ESTRUTURA
DO ÓRGÃO
CENTRAL DO
SIPAER
NORMAS,
FILOSOFIA E
PESSOAL DO
SIPAER
CONCEITO,
RESPONSABILIDADES E
HISTÓRICO DA
SEGURANÇA DE VOO
ESTRUTURA DO
SIPAER
SEGURANÇA DE VOO NORMAS SIPAER
NORMAS SIPAER
(Antigas) NSMA – Normas de Sistema do Ministério da
Aeronáutica;
(Atuais) NSCA - Normas de Sistema do Comando da
Aeronáutica
SEGURANÇA DE VOO NORMAS SIPAER
NORMAS SIPAER
NSCA 3-2 Estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER.
NSCA 3-3 - Gestão da Segurança de Voo na Aviação Brasileira
NSCA 3-4 - Plano de emergência aeronáutica em Aeródromo
NSCA 3-6 - Investigação de Ocorrências Aeronáuticas com Aeronaves
Militares
SEGURANÇA DE VOO NORMAS SIPAER
NSCA 3-10 - Formação e capacitação dos recursos humanos do SIPAER
NSCA - 3-12 - Código de Ética do SIPAER.
NSCA 3-13 - Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas da
Aviação Civil Conduzidas pelo Estado Brasileiro
NSCA 3-14 - Certificações e Credenciais do Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER)
SEGURANÇA DE VOO FILOSOFIA SIPAER
Todo acidente pode ser evitado;
Todo acidente resulta de uma sequência aleatória
de eventos, e nunca de uma causa isolada;
Todo acidente tem um precedente;
Prevenção de acidentes requer mobilização geral;
Os comandantes, diretores ou chefes são os
responsáveis pela prevenção de acidentes;
SEGURANÇA DE VOO FILOSOFIA SIPAER
Prevenção de acidentes não restringe a atividade
aérea, ao contrário, estimula seu desenvolvimento;
Em prevenção de acidentes, não há segredos nem
bandeiras;
Acusações e punições agem diretamente contra os
interesses da prevenção de acidentes.
SEGURANÇA DE VOO PESSOAL DO SIPAER
ASV
OSV
EC
AGENTE DE
SEGURANÇA DE VOO
OFICIAL DE
SEGURANÇA DE VOO
ELEMENTO
CERTIFICADO
INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
SEGURANÇA DE VOO PESSOAL DO SIPAER
O Militar da Reserva que realiza o curso de Prevenção e Investigação de
Acidentes Aeronáuticos do CENIPA será nomeado ASV – Agente de
Segurança de Voo.
PRÓXIMA AULA: INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E
INCIDENTES AERONÁUTICOS
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CONCEITUAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
AÇÕES INICIAIS E
RESPONSABILIDADE
DO EXPLORADOR
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
PUBLICAÇÕES,
FATORES
CONTRIBUINTES E
RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA DE VOO INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
MEIO MAIS RÁPIDO
Ocorrência
Aeronáutica
Autoridade
Pública mais
próxima
Comando da
Aeronáutica
CENIPA ou
SERIPAInvestigação de
Ocorrência Aeronáutica
SEGURANÇA DE VOO
COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIA AERONÁUTICA
Toda pessoa que tiver conhecimento de qualquer ocorrência envolvendo
aeronave, ou da existência de destroços de aeronave, tem o dever de
comunicá-la, pelo meio mais rápido, à autoridade pública mais próxima.
A esta caberá informar a ocorrência, imediatamente, a alguma
organização do Comando da Aeronáutica, a qual deverá informar,
imediatamente, ao CENIPA ou ao SERIPA da região correspondente. (NSCA
3-13/2017)
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
SEGURANÇA DE VOO INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
MEIO MAIS RÁPIDO
Ocorrência
Aeronáutica
Autoridade
Pública mais
próxima
Comando da
Aeronáutica
CENIPA ou
SERIPA
Organização
Encarregada da
Investigação
Investigação de Ocorrência Aeronáutica
SEGURANÇA DE VOORESPONSAVÉIS
PELA
INVESTIGAÇÃO
Transporte Aéreo Regular CENIPA
CATEGORIAS DE AVIAÇÃO
Transporte Aéreo Não Regular
Aviação Especializada
Aviação Privada / Geral
Aerodesportiva / Treinamento
Protótipo / Experimental
Aviação Militar
Aeronaves Estrangeiras
ORGANIZAÇÃO ENCARREGADA
SERIPA
CENIPA
SERIPA
SERIPA
SERIPA
CENIPA COM APOIO DCTA
COMANDO MILITAR DA ACFT
SEGURANÇA DE VOO INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
MEIO MAIS RÁPIDO
Ocorrência
Aeronáutica
Autoridade
Pública mais
próxima
Comando da
Aeronáutica
CENIPA ou
SERIPA
Organização
Encarregada da
Investigação
Investigação de Ocorrência Aeronáutica
Comissão de
Investigação
SEGURANÇA DE VOO
COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO
Equipe de pessoas designadas em caráter temporário, com atuação
multidisciplinar, lideradas e supervisionadas pelo Investigador-
Encarregado, de acordo com suas qualificações técnico-profissionais, para
cumprir tarefas técnicas de interesse exclusivo da investigação para fins de
prevenção, devendo ser adequada às características de cada ocorrência.
Antiga CIAA – Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos.
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES
SEGURANÇA DE VOO CICLO DE
PREVENÇÃO
MEIO MAIS RÁPIDO
Ocorrência
Aeronáutica
Autoridade
Pública mais
próxima
Comando da
Aeronáutica
CENIPA ou
SERIPA
Organização
Encarregada da
Investigação
Investigação de Ocorrência Aeronáutica
Comissão de
InvestigaçãoRELATÓRIOS
Fatores
Contribuintes
Recomendações
de Segurança
PRÓXIMA AULA: PUBLICAÇÕES, FATORES CONTRIBUINTES
E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CONCEITUAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
AÇÕES INICIAIS E
RESPONSABILIDADE
DO EXPLORADOR
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
PUBLICAÇÕES,
FATORES
CONTRIBUINTES E
RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA DE VOO PUBLICAÇÕES DE
INFORMAÇÕES
Objetivo: difundir informações e ensinamentos provenientes de
ocorrências aeronáuticas;
Realizada pelo CENIPA;
Ocorre através de:
Reporte Preliminar – até 30 dias da data da ocorrência;
Reporte Intermediário – se ultrapassar um ano de investigação;
Relatório Final – conclusão do CENIPA sobre os fatos;
Relatório Final Simplificado.
SEGURANÇA DE VOO FATORES
CONTRIBUINTES
FATOR CONTRIBUINTE
Ação, omissão, evento, condição ou a combinação destes que, se
eliminados, evitados ou ausentes, poderiam ter reduzido a
probabilidade de uma ocorrência aeronáutica, ou mitigado a severidade
das consequências da ocorrência aeronáutica.
A identificação do fator contribuinte não implica presunção de culpa ou
responsabilidade civil ou criminal.
SEGURANÇA DE VOO FATORES
CONTRIBUINTES
Trinômio da
prevenção
O Homem
O meio
A máquina
Fatores
Contribuintes
Humano
Operacional
Material
Fisiológico
Psicológico
Erro
SEGURANÇA DE VOO FATORES
CONTRIBUINTES
Fator Humano Fator Operacional Fator Material
Aspectos:
Fisiológicos
Psicológicos
Aspectos:
Operação
Infraestrutura
Treinamento
Organizacional
Aspectos:
Fabricação
Engenharia
Projeto
Condições Inseguras
Recomendações de Segurança
SEGURANÇA DE VOO RECOMENDAÇÕES
DE SEGURANÇA
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
são medidas que visam a evitar outras ocorrências por fatores
contribuintes similares, ou mitigar as suas consequências.
A Recomendação de Segurança será emitida pelo CENIPA por meio de
Relatório Final, de Relatório Final Simplificado ou de outro documento
específico, e terá como destinatário a organização com competência
para adotar as ações recomendadas.
PRÓXIMA AULA: CONCEITUAÇÃO DE ACIDENTES E
INCIDENTES AERONÁUTICOS
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CONCEITUAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
AÇÕES INICIAIS E
RESPONSABILIDADE
DO EXPLORADOR
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
PUBLICAÇÕES,
FATORES
CONTRIBUINTES E
RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA DE VOO ACIDENTE
AERONÁUTICO
CONCEITO DE ACIDENTE AERONÁUTICO
Toda ocorrência aeronáutica relacionada à operação de uma aeronave
tripulada, havida entre o momento em que uma pessoa nela embarca
com a intenção de realizar um voo até o momento em que todas as
pessoas tenham dela desembarcado e, durante os quais, pelo menos
uma das situações abaixo ocorra:
uma pessoa sofra lesão grave ou venha a falecer *;
a aeronave tenha falha estrutural ou dano que exija substituição **;
a aeronave seja considerada desaparecida ou esteja em local inacessível.
(NSCA 3-13/2017)
SEGURANÇA DE VOO
* LESÃO GRAVE OU FALECIMENTO
Por estar ou ter contato com peças ou partes da aeronave;
Ser submetida à exposição direta do sopro de hélice, de rotor ou de
escapamento de jato, ou às suas consequências.
Exceção: causas naturais, auto infligidas ou infligidas por terceiros, ou
causadas a pessoas que embarcaram clandestinamente.
As lesões decorrentes de um Acidente Aeronáutico que resultem óbito em
até 30 dias após a data da ocorrência são consideradas lesões Fatais.
ACIDENTE
AERONÁUTICO
SEGURANÇA DE VOO
** FALHA ESTRUTURAL OU DANO QUE:
afete a resistência, o desempenho ou as características de voo;
exija a realização de grande reparo ou a substituição do componente;
Exceções:
Um único motor, carenagens, hélices, pontas de asa, antenas, aletas,
pneus, freios, rodas, carenagens do trem, painéis, portas do trem de
pouso, para-brisas, amassamentos leves e pequenas perfurações no
revestimento da aeronave e aqueles danos resultantes de colisão com
granizo ou ave (incluindo perfurações).
ACIDENTE
AERONÁUTICO
SEGURANÇA DE VOO ACIDENTE
AERONÁUTICO
HAVIA
INTENÇÃO
DE VOO?
Ocorrência
Aeronáutica
SEGURANÇA DE VOO
INTENÇÃO DE VOO
“Considera-se presente a intenção de realizar voo: desde o momento em
que se dá a partida do(s) motor(es) ou o fechamento da(s) porta(s) da
aeronave, o que ocorrer primeiro, até o corte do(s) motor(es), a parada
total das pás do rotor ou a abertura da(s) porta(s) da aeronave, o que
ocorrer por último.”
(NSCA 3-1/2008)
ACIDENTE
AERONÁUTICO
SEGURANÇA DE VOOCONCEITOS
SIM
NÃO
Ocorrência
de Solo
HOUVE MORTE,
LESÃO GRAVE
OU TROCA DE
PEÇAS?
Incidente
Aeronáutico
Acidente
Aeronáutico
HAVIA
INTENÇÃO
DE VOO?
Ocorrência
Aeronáutica
SIM
NÃO
SEGURANÇA DE VOOCONCEITOS
Sem intenção
de vooOcorrência de
Solo
Incidente
Aeronáutico
com intenção
de voo
sem morte,
lesão ou troca
de peças
com morte,
lesão ou troca
de peças
Acidente
Aeronáutico
Ocorrência
Aeronáutica
com intenção
de voo
Ocorrência
Aeronáutica
Ocorrência
Aeronáutica
PRÓXIMA AULA: AÇÕES INICIAIS E RESPONSABILIDADE DO
EXPLORADOR
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
CONCEITUAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
AÇÕES INICIAIS E
RESPONSABILIDADE
DO EXPLORADOR
INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES E
INCIDENTES
AERONÁUTICOS
PUBLICAÇÕES,
FATORES
CONTRIBUINTES E
RECOMENDAÇÕES DE
SEGURANÇA
SEGURANÇA DE VOO
AÇÕES INICIAIS APÓS ACIDENTE AERONÁUTICO
São o conjunto de medidas preliminares adotadas no local do acidente
aeronáutico, de acordo com técnicas especificas e por pessoal habilitado,
visando a preservação de indícios, a desinterdição da pista e ao
levantamento inicial de danos causados a terceiros e de outras
informações necessárias ao processo de investigação.
AÇÕES INICIAIS:
CONCEITO
SEGURANÇA DE VOO
RESPONSABILIDADE
S DO EXPLORADOR
Comunicar a ocorrência do acidente/incidente;
Prestar todas as informações dentro do prazo estabelecido;
Manter ou providenciar quem mantenha a guarda da aeronave e seus
destroços;
Comunicar diretamente aos familiares das vitimas e o publico em geral a
ocorrência do acidente;
SEGURANÇA DE VOO
RESPONSABILIDADE
S DO EXPLORADOR
Notificar as famílias, providenciar a remoção e tarefas funerárias;
Não alterar o cenário do acidente a menos que seja para salvar vidas;
Caso não haja sobreviventes a remoção de cadáveres não se torna urgente; e
Auxiliar na elaboração e listagem das testemunhas do evento.
SEGURANÇA DE VOO
RESPONSABILIDADE
S DO EXPLORADOR
Apresentar-se na hora e local indicados pela Comissão de Investigação;
Afastar de imediatamente os envolvidos da escala de voo;
Colaborar com a CI na coleta de materiais e informações;
Prover treinamento aos tripulantes quanto a ação pós acidente;
PRÓXIMA AULA: FERRAMENTAS, PROGRAMAS E
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
FERRAMENTAS,
PROGRAMAS E
ATIVIDADES DE
PREVENÇÃO
A MANUTENÇÃO E A
SEGURANÇA DE VOO
SEGURANÇA DE VOO
FERRAMENTAS E PROGRAMAS DE PREVENÇÃO
PPAA – Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Incentivo ao RELPREV e ao RCSV;
Vistoria de Segurança de Voo;
Programa de Preservação de Áudio;
Programa de Prevenção contra Danos Causados por Objeto Estranho - FOD;
Atividades Educativas: Jornadas de Segurança de Voo, Divulgação
Operacional e etc.
PREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
PPAA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
Diretrizes e ações de prevenção a serem implementadas em uma entidade;
Obrigação de todo Elo SIPAER;
Prazo de 01 ano;
PREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
RELPREV
Divulgar possíveis fatores contribuintes;
Obrigação de todos;
Análise feita pelo Elo-SIPAER da
instituição;
Prover informações para que os Elos-
SIPAER possam adotar ações mitigadoras
adequadas frente a situações de risco para
a segurança de voo.
PREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
RELATÓRIO CENIPA DE SEGURANÇA DE VOO - RCSV
Ferramenta de prevenção do SIPAER, cuja finalidade é permitir ao CENIPA
gerenciar, em nível de Estado, informações de segurança de voo relatadas
voluntariamente, ou quando:
a) organização não possuir um Elo-SIPAER na localidade;
b) o RELPREV na organização envolvida não for efetivo;
c) a cultura da organização envolvida não estiver em consonância com os
princípios que regem o SIPAER; e
d) quando houver a preocupação em se preservar a identidade do relator.
PREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOOPREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
VISTORIA DE SEGURANÇA DE VOO
Realizada pelo CENIPA nos Elos SIPAER;
Responsabilidade dos Comandantes, Presidentes, Chefes ou Dirigentes das
instituições;
Vistoria Periódica;
Vistoria Especial;
Resulta em Relatório contendo Recomendações de Segurança.
PREVENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
PREVENÇÃO F.O.D (FOREIGN OBJECT DAMAGE)
Dano causado por objeto estranho
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DE ÁUDIO – PCA
Uso de EPI (protetor auricular e abafador)
Audiometria periódica.
ATIVIDADES EDUCATIVAS
Jornadas de Segurança de Voo;
Divulgação Operacional
PREVENÇÃO
PRÓXIMA AULA: A MANUTENÇÃO E A SEGURANÇA DE
VOO.
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo
FERRAMENTAS,
PROGRAMAS E
ATIVIDADES DE
PREVENÇÃO
A MANUTENÇÃO E
A SEGURANÇA DE
VOO
SEGURANÇA DE VOO
CONCEITO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES
A manutenção de aeronaves é uma série de ações executadas para conservá-
las em condição de uso ou restaurá-las a essa condição.
A manutenção compreende assistência técnica, inspeções, testes, medidas
de conservação e classificação quanto ao estado, ao reparo, ao
acondicionamento, à recuperação e ao salvamento, das aeronaves e seus
componentes.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
TIPOS DE MANUTENÇÃO
Preventiva;
Preditiva;
Modificadora; e
Corretiva.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
INSPEÇÃO PRÉ-VOO
Inspeção externa executada
visualmente do exterior da
aeronave, que compreende as
seguintes partes: trem-de-
pouso, superfícies de comando,
rodas, coberturas do motor etc.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
REVISÕES
Revisões de 50, 100, 500, 1000 horas de voo - A cada 50 (cinquenta) horas
de voo, a aeronave é submetida a uma revisão, conforme o manual de
manutenção do fabricante, sendo que existe um aumento da complexidade
nos itens a serem verificados nas revisões seguintes de 100, 500, 1000 horas.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO – IAM
É uma inspeção periódica que é realizada a cada 12 meses e que visa:
verificar o cumprimento das revisões previstas pelo fabricante das
aeronaves e dos seus componentes;
cumprimento das exigências contidas nos RBHA; e
cumprimento dos boletins e diretrizes pertinentes à aeronave, emitidos pelo
fabricante e autoridades aeronáuticas brasileiras e americanas.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL – VTE
É uma vistoria realizada, periodicamente, por inspetores da ANAC, e que
visa a verificação do cumprimento de todas as exigências previstas nos
manuais de manutenção do fabricante da aeronave e dos seus sistemas, bem
como as exigências da autoridade aeronáutica.
MANUTENÇÃO
SEGURANÇA DE VOO
SISTEMA DE MANUTENÇÃO
Planejamento - programa de manutenção;
Execução - organização e métodos de trabalho de manutenção;
Supervisão - análise, controle;
Atualização - reprogramação por meio da realimentação derivada da
análise;
Condições Ambientais - envolve clima organizacional e comunicação
diretamente.
MANUTENÇÃO
Disciplinas Básicas
Segurança de Voo