28/03/2018

Secretaria Executiva de Assistência

Social

Vigilância -Diagnóstico -Indicadores

Recife, março de 2018

Função Visão sistêmica

Diagnóstico

Elementos Centrais

Vigilância município

Vigilância Social na esfera municipal

Indicadores

Vigilância Socioassistencial: Função da Política

Vigilância como função da Política de Assistência Social:

• Relação de elementos essenciais -conjunto de partida;

• Relação de elementos essenciais -conjunto de partida;

• Não se trata de um setor: conduta que deve ser exercida por todos

os trabalhadores (as) da Assistência social;

• Fortalece a capacidade de Proteção Social e Defesa de direitos;

Conceito de Proteção Social que destacam a questão de direitos e da desmercantilizaçãode bens e serviços para a promoção de equidade (ESPING-ANDERSEN, 2000);

A desmercantilização ocorre quando um serviço é assegurado na qualidade de direito e quando uma pessoa pode manter um mode de vida sem depender do mercado;

O Estado tanto pode produzir vulnerabilidades quanto pode superá-las a partir de políticas de proteção social.

Vulnerabilidades e Riscos

Padrões dos Serviços

• Não se trata de um fenômeno individual e muito menos de responsabilidade individual;

• Agregam dimensões materiais e não materiais –Privações Objetivas e Subjetivas (Dagmar Raczinsky)

Visão sistêmica

Visão Sistêmica

• Universalidade ≠ Uniformidade

Fatos particulares em um sistema como umtodo e ao mesmo tempo identificar soluçõeslocais

• Integração:

Conexões com as várias temáticas pode gerar benefícios múltiplos para cada área e tornar mais eficiente o uso dos recursos públicos;

• Visão intersetorial:

Nosso objeto é complexo e nossa capacidade deavaliar tem que ser intersetorial;

Não deixar ninguém para trás

Diagnóstico

Conhecer o território permite que a gente possa transformá-lo

Mito dos dados

Diagnóstico: ir além das médias estatísticas

Não deixar ninguém para trás

Diagnóstico

Diagnóstico: Interpretação da realidade

Há diferentes perspectivas

para explicar a realidade;

Não é estável;É uma etapa do

Plano Exercício de

convencimento

Objetivos da vigilância

Junção de várioselementos

fragmentados que se relacionam e criam sentido na realidade

Elementos essenciais

Precisa conhecer as situações

de desproteções sociais Busca Ativa

Qual a diferença a gente faz na vida das pessoas?

Temos dados sobre isso?

Sair da política imediatista para o

planejamento

montar sua “estante virtual”;

sistematizar os dados dasdiversas fontes;

divulgar informações à partir daleitura qualificada da equipetécnica.

Censo SUAS

RMA

TABCAD

CECAD

Prontuário SUAS

SIMPETI

SISC

Sistemas

SIDRA /IBGE

TABNET/DATASUS

MI SOCIAL/SAGI

CadSUAS

Eixos

Demanda Oferta

Disque 100

SINAN @Cidades

• A história dos indicadores sociais está ligada às transformações que,

de tempos em tempos, abalam as estruturas políticas, econômicas e sociais dos países,

pois são mudanças paradigmáticas, que envolvem a construção de novos olhares

sobre o mundo (KUHN, 2010).

• Indicador são aproximações da realidade ... Captação da realidade ...

IBGE

• Origens da área de indicadores sociais no IBGE remontam ao início dos anos de 1970

• Definição - Pesquisa estatística cujo levantamento consiste na contagem eobtenção de informações de todos os habitantes e domicílios de um país,em todos os municípios e em seus recortes territoriais internos –distritos, bairros e localidades, rurais ou urbanos;

• Objetivo – Conhecer a evolução da distribuição territorial da populaçãodo país e as principais características socioeconômicas das pessoas e dosseus domicílios.

• Utilização – As informações são usadas nos processos de decisão deimportantes políticas públicas regionais, bem como na tomada de decisõesde investimentos públicos e privados e no planejamento adequado do usodos recursos.

@cidades

https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-demografico/demografico-

2010/universo-caracteristicas-da-populacao-e-dos-domicilios

SIDRA:

Cadúnico

O CECAD é uma ferramenta deconsulta ao banco de dados doCadastro Único. A partir desseaplicativo, estados e municípiospodem identificar as vulnerabilidadessociais da população, relacionadas àsdiversas questões, tais como: trabalhoe renda; escolaridade; trabalhoinfantil; pessoas com deficiência;pertencimentos a grupos tradicionaise específicos, etc.

CECAD – Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico

Acesso ao CECAD

SIGPBF - www.mds.gov.br/sistemagestaobolsafamilia

Sistema de Autorização e Autenticação - http://www.mds.gov.br/sagi/

TABCAD - http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/cecad/sobre_tabcad.php

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/cecad/auth/index.php

CECAD – Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚnico

Possibilidade de Consultas no CECAD

Inicialmente selecione estado e município ...

Possibilidade de Consultas no CECAD

1. Definir seleçãogeográfica;

2. Selecionar os filtrosdesejados;

3. Clicar em 'Extrair‘para salvar oarquivo

Importante: para mais informações sobre uso dessa ferramenta consultar o tutorialdisponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/Oficinas/CECAD/2/cecad.html

O Censo SUAS acontece geralmente

nos meses de setembro, outubro e

novembro, mas cada unidade tem

um período específico para

preenchimento do seu questionário

na plataforma Online.

É necessário possuir senha de acesso

fornecida pela Rede SUAS. A mesma

senha é utilizada para acessar o

CadSUAS, o qual deverá estar

atualizado para o preenchimento do

Censo.

Censo SUAS

Ainda sobre o Censo SUAS é importante destacar:

O preenchimento é obrigatório para todas as unidades, órgãos gestores e conselhos da

Assistência Social;

O não preenchimento pode ter como consequência o bloqueio parcial dos recursos federais;

Os Indicadores (ID CRAS, ID CREAS e ID Conselho) são medidos a partir da base de dados do

Censo SUAS;

Exclusão das estatísticas nacionais até o preenchimento do próximo Censo; e

consequentemente

Não inclusão em cálculo de indicadores, resoluções ou demais normativas que usem o

Censo como critério de expansão de recursos ou incentivos.

Censo SUAS

Para que haja um nivelamento dos conceitos e informações é importante que o preenchimento do Censo SUAS seja coordenado pela Vigilância

Socioassistencial

O Registro Mensal de Atendimento (RMA) é uma importante ferramenta

informatizada que contribui para a qualificação das informações no âmbito do SUAS.

Através dessa ferramenta é possível identificar informações e demandas dos

equipamentos sociais e planejar e desenvolver diagnósticos que reflitam a realidade

do território.

O acesso ao RMA pode ser realizado através dos seguintes links:

RMA - Dados Agregados:

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/estrutura_fisica/registro_mensal.php

RMA - Bases Anual:

http://aplicacoes.mds.gov.br/snas/vigilancia/index2.php

RMA - Registro Mensal de Atendimento

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/estrutura_fisica/registro_mensal.php

RMA – Dados Agregados

4º - Verificar o total absoluto ou a média do período. Ex. Quantidade de famílias com criançase adolescentes em situação de trabalho infantil inseridas no acompanhamento do PAEFI

RMA – Dados Agregados

Extração das Bases do Censo SUAS e RMA

O dados anuais do RMA e do Censo SUAS são extraídos da página da VigilânciaSocioassistencial da Secretaria Nacional de Assistência Social.

Link: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/atendimento/auth/index.php

Página da Vigilância SocioassistencialNacional

link http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/atendimento/auth/index.php

Afinal, qual a relação do Prontuário SUAS com o RMA?

Objetiva registrar e organizar as informações acerca dotrabalho com as famílias nos CRAS e CREAS;

Organização pública responsável pelos levantamentos e gerenciamentosdos dados e estatísticas brasileiras e responsável pelo esponsável pelaorganização e execução do censo demográfico.

Sistema de caráter obrigatório, traz em sua estrutura dadosQUANTITATIVOS referentes ao trabalho social com asfamílias/indivíduo;

Trata-se de um Censo para monitorar as informações dapolítica de assistência social

Os Indicadores (ID CRAS, ID CREAS e ID Conselho) sãomedidos a partir da base de dados

01 = IBGE 02 = Censo SUAS 03 = RMA 04 = opções 2 e 3

03

01

03

02

03

O Pacto de Aprimoramento é o instrumento do SUAS, no qual se defineprioridades e metas da gestão da política de Assistência Social, visandomelhorias no âmbito dos serviços, programas, projetos e benefíciossocioassistenciais.

Para monitoramento dessas metas utiliza-se os registros feitos no ProntuárioSUAS.

Certo ou Errado?

Errado

A nota do ID CRAS não tem interferência nos recursos do IGD SUAS!Errado

O Censo SUAS e RMA são importantes instrumentos de informações doSUAS e através dele são computados os indicadores do ID CRAS / ID CREAS /ID Conselho / ID Acolhimento AC / ID Centro Pop .

Certo

Indicadores

ID CRAS

ID CREAS

IGD SUAS

• A diferença de uma gestão é mostrada por resultados.

Recursos humanos

Estrutura física

Serviços e benefícios

• Os IDs refletem a qualidade de uma Serviço Público ofertado a população através:

+

+

ID CRAS(Estrutura Física)

*Acessibilidade total: acesso principal adaptado com rampa, rota acessível aos espaços internos

do CRAS, inclusive ao banheiro e banheiro adaptado.

Nível 5

Dimensão Estrutura Física

Grande Porte e Metrópole – Nota 5

• Possuir Recepção;

• Possuir, no mínimo 4 salas para atendimento, sendo pelo menos 1 com capacidadepara 15 ou mais pessoas

• Possuir, no mínimo, 2 banheiros

• Possuir, no mínimo, 1 sala Administrativa

• Acessibilidade*

• Kit equipamento: Telefone, Impressora, 2 ou mais computadores com Internet eVeículo próprio ou compartilhado

Para os Equipamentos que

não possuem acessibilidade o

nível máximo que conseguem atingir

é 2.

IDCRAS(Recursos Humanos)

DIMENSÃO RECURSOS HUMANOS – Nota 5

Nível 5

Grande Porte e Metrópole

• Possuir, no mínimo 9 (13, se EV) profissionais, sendo, pelo menos 5 (7, se EV)com superior;

• Possuir, no mínimo, 2 Assistentes Sociais (3, se EV) e

• 1 Psicólogo;

• Possuir, no mínimo, 1 profissional de nível superior com vínculo estatutário ouempregado público celetista

• Possuir Coordenador com nível superior

ID CRAS(Serviços e benefícios)

*Forte articulação: Considera-se “forte articulação” as situações em que o CRAS consegue realizar reuniões periódicas, ou realizar

estudos de caso em conjunto, ou ainda, desenvolver atividades em parceria com outros serviços/unidades

no território.

ID-CRASDIMENSÃO SERVIÇOS E BENEFÍCIOS - Nota 5

Nível 5

Municípios de Grande Porte e Metrópole

Quantidade média de famílias em acompanhamento no mês, dividida pela equipe técnica (Assistentes Sociais ePsicólogos) não deve ser inferior a 20 nem superior a 100.

Executa o PAIF, realizando no mínimo as seguintes atividades: acompanhamento de famílias; grupo/oficina comfamílias; visitas domiciliares; palestras, campanhas ou eventos comunitários; orientação/acompanhamento parainserção no BPC; acompanhamento dos encaminhamentos realizados.

Possuir profissionais de Serviço Social e de Psicologia

Possui oferta de Serviço de Convivência, para no mínimo três ciclos de vida (oferta direta do CRAS ou por meio deunidades a ele referenciadas)

Realiza no próprio CRAS cadastramento/atualização cadastral do CadÚnico, sem utilizar para isso os profissionaisde nível superior do PAIF.

Possui forte articulação* com o(s) CREAS e com os Serviços de Educação e Saúde no território

Funcionar, no mínimo, 5 dias por semana e 40hrs semanais

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

20

14 MS PI CE PR RN DF AC ES MG GO MT SE RR TO RS PB SP AL BA SC PE MA PA RJ AM AP RO

3,59 3,57 3,55 3,50 3,49 3,47 3,42 3,40 3,39 3,39 3,38 3,35 3,35 3,34 3,31 3,30 3,30 3,27 3,20 3,13 3,09 3,07 3,05 3,03 2,95 2,72 2,6

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º26

º

27

º

20

15

PI RN MT AC CE PR MS SE RR MG RS ES TO PB SP GO BA SC MA AL PA PE AM RJ DFR

OAP

3,68 3,65 3,61 3,59 3,59 3,56 3,52 3,51 3,51 3,50 3,49 3,49 3,46 3,45 3,44 3,39 3,37 3,35 3,22 3,22 3,20 3,18 3,17 3,11 2,84 2,8 2,7

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

20

16 RN PI MT CE PR ES MS SP TO MG GO RS SE RR PB SC BA AM MA PA AL AC PE RJ RO AP DF

3,64 3,63 3,61 3,61 3,61 3,56 3,48 3,47 3,47 3,45 3,45 3,44 3,37 3,36 3,35 3,34 3,32 3,31 3,25 3,22 3,20 3,19 3,08 3,08 2,93 2,81 2,65

Média Nacional3,09

Média Nacional3,45

Média Nacional3,41

Fonte: MDS/SNASElaboração: vigilância socioassistencial/GEAGI/SEASS/SDSCJ

ID CRAS dos estados nos anos de 2014, 2015 e 2016

3,09

3,18

3,08

ID CRAS 2014 ID CRAS 2015 ID CRAS 2016

Pernambuco

Taxa de crescimento3%

Taxa de crescimento- 3%

Monitoramento do ID CRAS - Perído de 2014 a 2016

Ganhou posições

Manteve Posição

Perdeu posições

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

20

14

20

15

20

16

1º 3,48 3,52 3,48

2º 3,45 3,35 3,31

3º 3,37 3,24 3,24

4º 3,20 3,33 3,14

5º 3,19 3,24 3,11

6º 3,08 3,23 3,13

7º 3 3,11 3,15

8º 3 3,07 3,03

9º 3,04 2,99 3,01

10º 3 2,95 3,03

11º 2,93 2,97 2,83

12º 2,75 2,83 2,88

13º 2,33 2 2,73

RD

02

- S

ert

ão

Sã

o F

ran

cisc

o

RD

03

- S

ert

ão

Ara

rip

e

RD

04

- S

ert

ão

Ce

ntr

al

RD

10

- M

ata

Su

l

RD

11

- M

ata

No

rte

RD

12

- R

eg

ião

Me

tro

po

lita

na

RD

05

- S

ert

ão

do

Pa

jeú

RD

06

- S

ert

ão

Mo

xo

tó

RD

07

- A

gre

ste

Me

rid

ion

al

RD

08

- A

gre

ste

Ce

ntr

al

RD

09

- A

gre

ste

Se

ten

trio

na

l

Dis

trit

o E

sta

du

al

RD

01

- S

ert

ão

Ita

pa

rica

Variação de Posição - Perído de 2014 a 2016REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO

Índice de Desenvolvimento do CRAS - ID CRAS

Ganhou posições

Manteve Posição

Perdeu posições

20

14

20

15

20

16

1º

2º

3º

4º

5º 3,11

6º 3,13

7º 3,15

8º

9º

10º

11º

12º

13º

RD

12

- R

egi

ão M

etr

op

olit

ana

Taxa de crescimento1%

Taxa de crescimento-1%

3,13

3,15

3,11

ID CRAS 2014 ID CRAS 2015 ID CRAS 2016

RMR

Fonte: MDS/SNAS

Elaboração: GEAGI/vigilância socioassistencial

Índice de Desenvolvimento do CRAS - ID CRAS

Dimensão

Estrutura Física

Dimensão Serviços &

Benefícios

Dimensão Recursos

Humanos

IDCRAS

2016sintético

3,10 2,92 3,23 3,08

Dimensões: Média do Estado

Dimensões: Média da Região RMR

Dimensão

Estrutura Física

Dimensão Serviços &

Benefícios

Dimensão Recursos

Humanos

IDCRAS

2016sintético

3,15 2,97 3,20 3,11

Fonte: MDS/SNASElaboração: vigilância socioassistencial/GEAGI/SEASS/SDSCJ

Ranking RMR

Município Região Desenvolvimento Porte Populacional IDCRAS 2016sintético

1º Olinda RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 4,13

2º Araçoiaba RD 12 - Região Metropolitana PP I 3,6

3º Recife RD 12 - Região Metropolitana METRÓPOLE 3,63

4º Ipojuca RD 12 - Região Metropolitana MÉDIO 3,44

5º São Lourenço da Mata RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 3,11

6º Goiana RD 12 - Região Metropolitana MÉDIO 3

7º Paulista RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 2,94

8º Cabo de Santo Agostinho RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 2,85

9º Abreu e Lima RD 12 - Região Metropolitana MÉDIO 2,66

10º Ilha de Itamaracá RD 12 - Região Metropolitana PP II 2,66

11º Itapissuma RD 12 - Região Metropolitana PP II 2,66

12º Jaboatão Dos Guararapes RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 2,63

13º Camaragibe RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 2,41

14º Moreno RD 12 - Região Metropolitana MÉDIO 2,16

15º Igarassu RD 12 - Região Metropolitana GRANDE 1,83

15º

34º

57º

62º

92º

103º

120º

122º

128º

139º

140º

151º

157º

174º

181º

ID CREAS dos estados nos anos de 2014, 2015 e 2016

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

2014

CE RN BA SP MG SC MS RJ PI ES RS AM PE GO PR PA MT MA RR TO AL DF SE PB RO AC AP

3,42 3,36 3,32 3,23 3,23 3,16 3,13 3,04 3,04 3,00 2,95 2,93 2,92 2,91 2,90 2,90 2,90 2,89 2,83 2,79 2,78 2,78 2,64 2,53 2,48 2,46 2,42

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

2015

CE RN BA SC MG SP RJ MA PI MS RS PR PA PE AM ES GO SE MT AC AL PB TO RR RO DF AP

3,52 3,52 3,34 3,26 3,26 3,22 3,16 3,06 3,06 3,05 3,03 2,99 2,98 2,98 2,98 2,96 2,95 2,91 2,90 2,87 2,85 2,69 2,65 2,62 2,57 2,47 2,19

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

2016

RN CE BA MG SP RJ SC PI GO PA RS RR MA PR AL PE AM MS ES MT SE TO PB AC DF RO AP

3,61 3,43 3,37 3,26 3,25 3,23 3,22 3,16 3,11 3,09 3,08 3,06 3,01 3,01 3,00 3,00 2,97 2,94 2,92 2,89 2,84 2,77 2,76 2,69 2,60 2,60 2,42

Média Nacional3,04

Média Nacional3,10

Média Nacional3,12

2,92

2,98

3,00

IDCREAS 2014 IDCREAS 2015 IDCREAS 2016

ID CREAS

Monitoramento do ID CREAS - Perído de 2014 a 2016

Ganhou posições

Manteve Posição

Perdeu posições

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

2014

2015

2016

1º 3,33 3,39 3,33

2º 3,22 3,34 3,23

3º 3,17 3,18 3,22

4º 3,17 3,07 3,15

5º 3,13 3,08 2,97

6º 3,11 3 2,93

7º 2,96 2,91 2,91

8º 2,81 2,80 2,92

9º 2,80 2,77 2,87

10º 2,67 2,66 2,81

11º 2,80 2,62 2,59

12º 2,37 2,49 2,56

Variação de Posição - Perído de 2014 a 2016

RD

01

- Se

rtão

Itap

aric

a

RD

02

- Se

rtão

São

Fra

ncis

co

RD

03

- Se

rtão

Ara

ripe

RD

04

- Se

rtão

Cen

tral

RD

11

- M

ata

Nor

te

RD

12

- R

egiã

o M

etro

polit

ana

RD

05

- Se

rtão

do

Paje

ú

RD

06

- Se

rtão

Mox

otó

RD

07

- A

gres

te M

erid

iona

l

RD

08

- A

gres

te C

entr

al

RD

09

- A

gres

te S

eten

trio

nal

RD

10

- M

ata

Sul

REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO

Ganhou posições

Manteve Posição

Perdeu posições

20

14

20

15

20

16

1º

2º

3º

4º

5º 2,97

6º

7º 2,91

8º 2,92

9º

10º

11º

12º

RD

12

- R

egi

ão M

etr

op

olit

ana

Ranking ID CREAS

RMR

Ranking Região Município Porte IDCREAS 2016

1º Ilha de Itamaracá PP II 3,66

2º Ipojuca MÉDIO 3,66

3º Jaboatão Dos Guararapes GRANDE 3,5

4º Cabo de Santo Agostinho GRANDE 3,33

5º Itapissuma PP II 3,33

6º Abreu e Lima MÉDIO 3

7º Goiana MÉDIO 3

8º Olinda GRANDE 3

9º São Lourenço da Mata GRANDE 2,83

10º Recife METRÓPOLE 2,75

11º Igarassu GRANDE 2,66

12º Moreno MÉDIO 2,66

13º Camaragibe GRANDE 2,33

14º Paulista GRANDE 2,33

23º

24º

32º

36º

39º

50º

62º

68º

80º

81º

89º

91º

99º

106º

Tipologia de indicadores Indicadores descritivos: captam e descrevem características e aspectos da realidade

empírica, baseados em definições metodológicas mínimas e consensuais., com baixo

significado valorativo, como a taxa de mortalidade infantil ou a taxa de evasão escolar.

Indicadores normativos: refletem explicitamente juízos de valor ou critérios normativos

com respeito a dimensão social estudada. A proporção e pobres é um indicadores

normativo de insuficiência de meios de sobrevivência humana, já que na sua construção,

há uma serie de decisões metodológicas respaldadas por normas arbitradas de ingestão

necessária de calorias diárias. (p.30);

Indicador – insumo: medidas associadas à disponibilidade de recursos humanos,

financeiros ou de equipamentos alocados para um processo ou programa que procura

responder a uma demanda social;

Indicador- processo: são medidas de processo intermediários, que traduzem, em

medidas quantitativas, o esforço operacional de alocação de recursos humanos, físicos

ou financeiros (indicador-insumo) para a obtenção de melhorias efetivas de bem estar

(indicadores-resultado e indicadores-impacto);

Indicador-produto: referem-se as entregas das políticas e dos

programas na forma de benefícios, bens ou serviços aos públicos-

alvo dos programas e à população;

Indicador-resultado: vinculados a objetivos finais dos programas

públicos;

Indicador-impacto: consequências e desdobramentos mais gerais,

antecipados ou não, positivos ou não, que decorrem da

implantação dos programas. (p.31 32);

Indicadores de estoque: refere-se a medida que expressa

processos cumulativos de uma determinada dimensão social em

um momento especifico;

Indicadores de fluxo: Procura abarcar mudanças entre dois

momentos distintos;

IBGE: www.ibge.gov.br;

DATASUS: www.datasus.gov.br

Ministério do trabalho: www.mte.gov.br

Ministério do planejamento: www.planejamento.gov.br;

Portal brasileiro de dados abertos: www.dados.gov.br;

SAGI: www.mds.gov.br/sagi;

ANIPES: www.anipes.org.br;

CODEPLAN (DF): www.codeplan.df.gov.br;

CODEPE: www.codepefidem.pe.gov.br;

ENAP: www.enap.gov.br

FUNDAJ: www.fundaj.gov.br;

Fundação Carlos chagas: www.fcc.org.br;

IPEA: www.ipea.gov.br;

Núcleo de estudos de políticas públicas: www.nepp.unicamp.br

Núcleo de estudos de população: www.nepo.unicamp.br

Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação: redebrasileirademea.ning.com

CEPAL: www.cepal.org;

FAO: www.fao.org;

Nações unidas: www.un.org/es/databases

OCDE: www.oecd.org/statistics

OIT: www.ilo.org

OXFAM: www.oxfam.org UNESCO: www.unesco.org

UNICEF: www.unicef.org/statis

Links:

Indicações de leituras

Leituras importantes

Diagnóstico Plano Decenal

Nota técnica

ID CRAS e ID CREAS

Indicadores

Indicador de pobreza multidimensional

ODM ODS

Obrigado(a) !

Shirley SamicoCoordenadora de Vigilância Socioassistencial

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude – SDSCJ

Secretaria Executiva de Assistência Social – SEASS(81) 3183.0731

sedas@sdscj.pe.gov.brwww.sigas.pe.gov.brwww.sdscj.pe.gov.br