SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO · 1 ANGÉLICA NEGRÃO ... de caráter individual, ... são...

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

ANGÉLICA NEGRÃO VIEIRA

UNIDADE DIDÁTICA

RECONCEITUANDO A AVALIAÇÃO

LONDRINA - PR

2011

1

ANGÉLICA NEGRÃO VIEIRA

RECONCEITUANDO A AVALIAÇÃO

Esta Unidade didática proposta é uma forma de Apoio Pedagógico, apresentada à Secretaria de Estado da Educação do Paraná, como solicitação necessária à formação de professores /PDE. Este trabalho foi elaborado sob a orientação da Profª Michele Salles El Kadri

LONDRINA - PR

2011

2

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 03

1.1 Metodologia ......................................................................................................... 04

1.1 Avaliação ............................................................................................................. 08

2 TEXTO 1 - Histórico da Avaliação Escolar ......................................................... 09

3 TEXTO 2 - A Didática Magna ............................................................................... 15

4 TEXTO 3 - A Avaliação e o Ensino de Inglês nas diferentes tendências

Pedagógicas ............................................................................................................

20

5 TEXTO 4 - Pedagogia Histórico - Critico na perspectiva de Dermeval

Saviani ......................................................................................................................

24

6 TEXTO 5 - Funções do Processo Avaliativo ...................................................... 25

7 TEXTO 6 - O que são Critérios de Avaliação? .................................................. 32

8 TEXTO 7 - Instrumentos de Avaliação: A necessidade de conjugar

Técnica e Procedimentos Éticos ...........................................................................

36

9 TEXTO 8 - A Auto Avaliação e Portfólio ............................................................. 39

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 44

APÊNDICES

APÊNDICE A – Questionário para coleta de informações ........................................ 48

APÊNDICE B – Questionário para coleta de informações ........................................ 50

APÊNDICE C – Questionário para coleta de informações ........................................ 51

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APRESENTAÇÃO

A Secretaria de Estado da Educação – SEED, instituiu o Programa de

Desenvolvimento Educacional - PDE1, como uma política educacional inovadora

de Formação Continuada dos professores da rede pública estadual. O PDE

propõe um conjunto de atividades organicamente articuladas, definidas a partir

das necessidades da Educação Básica, e que busca no Ensino Superior a

contribuição solidária e compatível com o nível de qualidade desejado para a

educação pública no Estado do Paraná.

A parceria com as Instituições Públicas de Ensino Superior do Paraná

decorre da percepção de que a essência do Programa encontra ressonância na

reflexão pedagógica crítica nelas produzidas e viabiliza uma real integração

entre a formação inicial e a formação continuada dos egressos de graduação.

O PDE visa proporcionar ao professor o retorno às atividades acadêmicas,

condições de atualização e aprofundamento de seus conhecimentos teórico-

práticos, permitindo a reflexão teórica sobre a prática para possibilitar mudanças

na prática escolar, apoiados com os suportes tecnológicos necessários ao

desenvolvimento da atividade colaborativa.

O professor PDE iniciará suas atividades nesse novo processo de

Formação Continuada elaborando um Plano de Trabalho em conjunto com o

Professor orientador das Instituições de Ensino Superior do Paraná – IES. O

Plano de Trabalho constitui uma proposta de intervenção da realidade escolar.

A elaboração dessa Unidade Didática atende essa exigência no

cumprimento dessas atividades previstas dentro do PDE, de caráter individual ,

com vistas à intervenção e deve ser utilizado em situações específicas,

planejadas e como subsídio ao trabalho a ser desenvolvido para auxiliar na

1 A Resolução n 4341/2007 normatiza a operacionalização do Programa de Desenvolvimento Educacional –

PDE na Rede Pública Estadual de Ensino. Disponível em:

HTTP://www.pde.pr.gov.br/modules/conteudo.php?conteudo=2.

UNIDADE DIDÁTICA

4

compreensão da realidade objetiva, como também contribuir para sua

transformação.

Com o intuito de contribuir para a superação das dificuldades detectadas

na escola e promover a melhoria qualitativa do ensino pretende-se desenvolver

um trabalho de leitura, discussão e reflexão envolvendo professores do Colégio

Estadual "Antônio Moraes de Barros" Ensino Fundamental, Médio e EJA, no 2º

semestre do ano 2011.

A Unidade Didática, segundo o PDE é uma produção didático-

pedagógica que terá como finalidade utilizá-la como material de apoio para o

grupo de estudo com os professores durante o processo de implementação do

Projeto de Intervenção no Colégio Estadual Antônio Moraes de Barros, Ensino

Fundamental, Médio e EJA, no 2º semestre do ano 2011.

Nela estarão contidos textos específicos relacionados ao tema do Projeto

de Intervenção: Reconceituando a Avaliação, objetivando o aprofundamento

teórico/metodológico, elaborados para facilitar a compreensão do tema proposto,

para atender e enfrentar os problemas e as dificuldades diagnosticadas no

âmbito da referida instituição escolar, que, a cada ano, vem-se observando

professores desmotivados e desanimados pelo ensino ao verem seus alunos

abandonando os bancos escolares por não encontrarem motivação ou objetivo

para continuarem seus estudos.

Após leituras realizadas, observa-se que mesmo em obras recentes,

muito se analisa os problemas em diferentes aspectos sobre a avaliação escolar,

mas poucos fornecem alternativas concretas de solução para os professores que

são pressionados a apresentar resultados positivos todo final de bimestre.

Apesar de que, mediante isso, Melchior (1994), diz que é necessário oferecer

METODOLOGIA

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subsídios, não como receitas prontas, mas como suporte de informações que lhe

possibilitem refletir sobre seu papel na construção do conhecimento.

Sentindo essa necessidade de reflexão, nos processos avaliativos, como

parte da construção do conhecimento é que esse estudo tem o propósito de

propiciar aos professores oportunidades e espaço para o estudo compartilhado,

o trabalho conjunto, a reflexão crítica e a aprendizagem de ensino sobre a

avaliação escolar. Deste modo, pretende encorajá-los a não aceitarem o

fracasso escolar como um resultado final, incentivando-os a utilizarem a

avaliação como uma grande aliada. Sabe-se que a avaliação quando utilizada na

forma adequada se torna um instrumento muito importante que poderá ajudá-los

na superação das dificuldades.

Nesse contexto, faz-se necessário o contato direto com os pressupostos

que permeiam a pedagogia histórico-crítica, e a partir dessas reflexões

interpretarem a realidade para melhor intervir no cotidiano.

Acreditando que por meio da reflexão conjunta de professores possam

ocorrer grandes transformações e que, para fundamentar e potencializar as

discussões no coletivo faz-se necessário o conhecimento teórico e o contato

direto com os pressupostos que permeiam a pedagogia histórico-crítica. A partir

de tais reflexões é possível interpretar a realidade para melhor intervir no

cotidiano, alimentando a prática e ressaltando que ela não fornece instrumentos

metodológicos imediatos, mas propõe um novo fazer do trabalho educativo. E é

na perspectiva crítica que este projeto abordará temas que visam vir ao encontro

das práticas avaliativas formais.

Serão trabalhados textos referentes ao tema para auxiliar na leitura da

realidade e, a partir daí, constituir um fórum significativo de discussões, de modo

a promover a socialização e a democratização no interior da escola.

Com o intuito de avaliar a realidade do grupo, será aplicado um

questionário como coleta de dados, fazendo uma reflexão sobre a prática,

socializando experiências, com a finalidade de observar os diferentes

entendimentos e concepções acerca do assunto tratado.

As atividades teórico-metodológicas serão desenvolvidas embasadas em

autores como: Saviani (1983), Vieira (2008), Cappelletti (1992), Hadji (1994),

Libâneo (1985) Gasparini (2002) e outros que vão subsidiar elementos,

articulando teoria e prática e abrindo caminhos para reflexões acerca da prática

6

e de ações formativas e pedagógicas mais consistentes, a fim de repensar as

práticas avaliativas, refletir sobre os desafios e as necessidades na construção

do conhecimento.

As questões para refletir e responder serão pertinentes a cada texto, a

respeito do assunto em foco, que visam socializar o conhecimento construído e

analisar os conhecimentos obtidos através do estudo dos textos apresentados,

mobilizando os múltiplos recursos oferecidos, capacitando-o a identificar e

resolver problemas e responder aos desafios inerentes à prática.

Serão indicadas leituras complementares em cada encontro para

aprofundamento do assunto refletido. Outras atividades complementares também

farão parte desse projeto como: palestra, trechos de filmes, vídeos, mensagens

e outras que possam surgir propiciados pelas discussões, sempre com o objetivo

de enriquecer este trabalho.

Para tanto, a execução deste projeto de intervenção será apresentado e

realizado em cinco etapas compostas de atividades que serão desenvolvidas no

decorrer do segundo semestre de 2011 com professores do Colégio Estadual

“Antônio de Moraes Barros”, Ensino Fundamental, Médio e EJA. Sendo assim,

apresenta-se, na sequência, o conjunto das etapas e respectivas atividades e

propostas:

1ª ETAPA: APRESENTAÇÃO E LEVANTAMENTOS

- Apresentação da referida proposta à direção e professores em reunião

pedagógica;

- Aplicação de questionamentos aos professores interessados em participar

do grupo de estudo.

2ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO DO GRUPO E INÍCIO DOS ESTUDOS

SEGUIDOS DE DISCUSSÕES

TEXTO 1 – Histórico da Avaliação Escolar

- Apresentação de um infográfico: História da Educação no Brasil

- Fórum de discussões e registro das conclusões do grupo

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TEXTO 2 – A Didática Magna

- Leitura Informativa

- Atividades para reflexão

- Fórum de discussões e registro das conclusões do grupo

TEXTO 3 – A Avaliação e o Ensino de Inglês nas diferentes tendências

Pedagógicas

- Fórum de discussões, texto de reflexão e registro das conclusões do grupo

TEXTO 4 - Formação do Professor nos Pressupostos da Tendência

Progressista Crítica.

- Palestra e debate com o professor Edimilson Lenardão sobre o tema:

Avaliação: Objetivos de Ensino e Procedimentos Avaliativos na Perspectiva da

Pedagogia Histórico-Crítica

TEXTO 5 - Funções do Processo Avaliativo

- Leitura Complementar: Abordagens de Ensino

- Filme - O Triunfo: Avaliação Diagnóstica

- Filme - Sociedade dos Poetas Mortos: Avaliação Classificatória

- Fórum de discussões e registro das conclusões do grupo

TEXTO 6 - O que são Critérios de Avaliação?

- Fórum de discussões e registro das conclusões do grupo

3ª ETAPA: PLANEJAMENTO

- Vídeo: O sorriso da Mona Lisa

- Leitura Complementar: Seja Prático e Objetivo

- Síntese do estudo até o presente momento e relatório individual

TEXTO 7- Instrumentos de Avaliação: A necessidade de conjugar

Técnica e Procedimentos Éticos

-Fórum de discussões e registro das conclusões do grupo.

-Atividade de reflexão

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4ª ETAPA: PALESTRA

- Palestra: com a professora Mestranda Lucinéia Moreira

TEXTO 8- A Auto Avaliação e Portfólio

5ª ETAPA: AVALIAÇÃO

- Elaboração de uma auto-avaliação e de um portfólio

- Avaliação final do projeto de intervenção pedagógica sobre os estudos

realizados e auto-avaliação de cada participante.

A cada etapa estará sendo observada a interação e participação dos

professores envolvidos nas discussões dos fóruns e a conclusão por escrito do

grupo. Além disso, haverá um relatório individual sintetizando os saberes discutidos

ao final da terceira e sexta etapa.

Para concluir, uma avaliação do referido projeto de intervenção pedagógica

e também uma auto-avaliação dos participantes.

Temos a ciência que a Avaliação continua sendo um dos maiores

entraves ao sucesso escolar, portanto ressaltamos que este material é apenas

uma pontinha no “iceberg” de que novas reflexões e pesquisas estarão sempre

surgindo, sinalizando novos objetivos, delineando novos percursos e convidando

sempre a dar continuidade a este trabalho.

A avaliação é a mediação entre o ensino do professor e as aprendizagens do professor e as aprendizagens do aluno,

é o fio da comunicação entre formas de ensinar e formas de aprender. É preciso considerar que os alunos aprendem diferentemente porque

têm histórias de vida diferentes, são sujeitos históricos, e isso condiciona sua relação com o mundo e influencia sua forma de aprender.

Avaliar, então é também buscar informações sobre o aluno (sua vida, sua comunidade, sua família, seus sonhos...)

é conhecer o sujeito e seu jeito de aprender. Paulo Freire

AVALIAÇÃO

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Desde os tempos primórdios, a Avaliação está presente na vida da

humanidade, acompanhando sua evolução, onde cabe ao professor reconhecer as

diferenças na capacidade de aprender dos alunos, para poder ajudá-los a superar

suas dificuldades e avançar na aprendizagem. Mesmo que o ato de avaliar e de ser

avaliado faça parte de nossas vidas em todos os momentos, ele tem sido uma tarefa

árdua para alunos e professores durante toda a história da educação.

A necessidade de avaliar sempre se fará presente, não importando a norma

ou padrão pela qual está baseado o modelo educacional. A importância da

avaliação, bem como os seus procedimentos, tem variado no decorrer dos tempos,

sofrendo a influência da valorização que se acentuam em cada época, e do

desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, para compreendermos

como o processo avaliativo tem se configurado no contexto escolar não podemos

nos esquivar de conhecer um pouco do seu processo histórico.

Fonte: Clip Art

TEXTO 1

HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO ESCOLAR

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FRAGMENTO 1

Fonte: http://psicologiaparanos.blogspot.com/2009_12_01_archive.html/dominiopublico

RATIO

STUDIORIUM???

O QUE É ISTO?

FRAGMENTOS DE TEXTO RETIRADO DO ARTIGO PUBLICADO EM 30/11/2009:

A TRAJETÓRIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

AUTORA: Sandra Vaz de Lima

[...] os jesuítas foram os principais educadores de todo o período

colonial, atuando no Brasil em 1549 a 1759 (p.1).

[...] Para Bortoloti (2003), no século XVI, os jesuítas se destacaram,

desde os primeiros tempos de fundação da ordem, pela proposta

pedagógica – Ratio Studiorum – que foi pensada para ordenar as

instituições de ensino de uma única maneira, com vistas a permitir uma

formação uniforme a todos (p.1).

[...] O Ratio Studiorium surgiu para fornecer às instituições de

ensino da Ordem uma base comum e as experiências pedagógicas das

diferentes regiões onde esses religiosos atuaram acabaram colaborando

para a construção do documento final publicado em 1599 (p.1).

Disponível em: http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-trajetoria-da-

avaliacao-da-aprendizagem-no-brasil-1521280.html. Acesso em: 26/07/2011

11

RATIO STUDIORIUM

Compunha-se de trinta conjuntos de regras, num

detalhado manual que indicava a responsabilidade,

desempenho, subordinação e o tipo de

relacionamento dos membros da hierarquia, dos

professores e dos alunos; tratava também de

organização e administração escolar.

O documento apresentava, ainda, o

conteúdo e a metodologia a serem

utilizados pelos professores.

A avaliação deveria ser feita

diariamente, observando-se o

interesse, o envolvimento e o

desenvolvimento do aluno durante

as aulas.

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FRAGMENTO 2

FRAGMENTOS DE TEXTOS RETIRADOS DO ARTIGO PUBLICADO EM: 07/09/2009

AUTO-AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO

AUTOR: Joilson Aleixo

[...] no século XIX nos Estados Unidos é criado um sistema de testagem

que tinha como finalidade melhorar os padrões educativos. Este sistema tinha três propostas principais:

1- Substituir os exames orais pelos escritos; 2- Substituir as questões gerais pelas específicas e aumentar o seu

número; 3- Buscar padrões mais objetivos. Já no início do século XX - Thorndike nos Estados Unidos – os testes

educacionais tinham como objetivo mensurar as mudanças de comportamento dos alunos caracterizando o início da avaliação da aprendizagem, conhecida como medida ou avaliação do rendimento escolar, o que deu origem aos testes padronizados (p.1).

[...] No século XX, o educador norte americano Tyler criou a terminologia avaliação da aprendizagem. Tyler e Smith defenderam os testes, as escalas de atitude, os inventários, os questionários e as fichas de comportamento dos alunos, atribuindo à avaliação um novo enfoque denominado “avaliação por objetivos”, porém, a prática permaneceu baseada em provas e exames, apesar de vários professores descreverem que a mesma poderia auxiliar numa maneira eficaz e eficiente de se vivenciar a relação ensino/aprendizagem e a construção coletiva do conhecimento.

[...] Para Vieira (2008), a partir da década de 1980, período em que o Brasil passou por significativas modificações no âmbito político, o foco das discussões sobre avaliação passou a ser a crítica à forma vigente de avaliar rumo a possibilidades de superá-la.

Nesse contexto de ruptura com um modelo político autoritário e controlador, a avaliação pautada em exames e notas – considerada como classificatória, autoritária, seletiva, disciplinadora e, portanto, excludente – foi combatida, passando-se a vislumbrar a avaliação como um processo democrático e de caráter emancipatório (p.1).

Disponível em: http://www.artigonal.com/educacao-artigos/auto-avaliacao-1206499.html. Acesso em: 26/07/2011

13

Fonte: http://carinabonome.blogspot.com/domíniopublico

Síntese: http://www.slideshare.net/1311ju/nlise-histrica-e-epistemolgica-da-

avaliao-da-aprendizagem

s

1- Após leituras e reflexões e para uma maior assimilação relate os pontos

relevantes que ajudaram na evolução da Avaliação.

VAMOS FAZER UMA RÁPIDA VIAGEM

PELO HISTÓRICO DA AVALIAÇAO ESCOLAR

Apresentação através de um infográfico da adaptação do texto “A

História da Educação no Brasil”.

Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/objetos_de_aprendizagem/pedagogia/historia_ed_brasil.swf . Acesso em: 17/07/2011.

ATIVIDADE 1

REVISANDO

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ATIV

2- Após a apresentação do infográfico sobre “A História da Educação no

Brasil” através da linha do tempo demonstrando os principais marcos

históricos da Educação Brasileira, elabore a linha do tempo de seu

histórico escolar dando ênfase aos processos avaliativos utilizados nesses

anos.

Veja os métodos indicados abaixo e reflita

- Sabe quem escreveu esses métodos?

-Você acha que eles seriam viáveis para as nossas escolas?

Por quê?

ATIVIDADE 2

REFLETINDO

Prometemos uma organização das escolas, através da qual:

I. Toda a juventude seja formada.

III. Que essa formação, enquanto preparação para a vida, esteja terminada antes da

idade adulta.

IV. Que essa mesma formação se faça, sem violências e sem qualquer

constrangimento, com a máxima delicadeza, com a máxima doçura e como que

espontaneamente.

V. Que todos se formem com uma instrução não aparente, mas verdadeira, não

superficial mas sólida, ou seja, que o homem, se habitue a deixar-se guiar, não pela

razão dos outros, mas pela sua, e não apenas a ler nos livros e a entender, ou ainda

a reter e a recitar de cor as opiniões dos outros, mas a penetrar por si mesmo até ao

âmago das próprias coisas e a tirar delas conhecimentos genuínos e utilidade.

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“A escola, portanto, erra na educação das crianças quando elas são obrigadas a estudar a contragosto. [...] é imprescindível despertar nas

crianças o amor pelo saber e pelo aprender [...]. Nas crianças, o amor pelo estudo deve ser suscitado e avivado pelos pais, pelos professores, pela escola, pelas

próprias coisas, pelo método, pelas autoridades” (Comenius, 1997).

Fonte: http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/08/Jan-Amos-Comenius.jpg

TEXTO 2

A DIDÁTICA MAGNA

VOCÊ SABE

QUEM SOU

EU?

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FRAGMENTO 3

FRAGMENNTOS DE TEXTO RETIRADO DO ARTIGO

PUBLICADO EM JANEIRO DE 2009

O conceito de Pedagogia e Teologia em Comenius

Autores: Jairo Cardoso da Costa

João Batista de Albuquerque Figueiredo

[...] Juan Amós Comenius viveu na Europa renascentista entre os séculos XVI e XVII, naquela época os reformistas como Lutero e Juan Hus, lutavam contra a inquisição criada pela igreja católica na tentativa de reaver a fé e a pureza.

[...] Escreveu 154 livros, sendo que a maioria deles foi queimada durante a rebelião na Holanda. Conseguiu com precisão traduzir para o cenário educacional as mudanças políticas, econômicas e sociais (p.308).

Ele conseguiu demonstrar o verdadeiro papel da escola, despertar nas pessoas o prazer pelo estudo, pelo conhecimento, pela vida. Atribuindo à educação funções que somente vieram a ser pensadas séculos depois, uma educação que se transmitia através do diálogo entre professor e aluno, onde pela primeira vez ouvia falar em que o aluno poderia ter voz ativa no seu aprendizado (p.309).

[...] Comenius inspira-se toda sua teoria e metodologia na natureza, adiantando-se mais uma vez ao seu tempo, deixando claro que o homem deve valorizá-la e não somente usufruí-la, sem cuidados, pois, ele relata que no percurso natural dela , encontra-se todo o aprendizado necessário para a transmissão dos conhecimentos. É o primeiro autor que confere a natureza um papel pedagógico. Outro fator que demonstra que Comenius era um pedagogo muito além do tempo em que se encontrava, quando defendia uma de suas concepções de que todos deveriam ter acesso ao saber, independentemente de sua classe social, pois ele partia do pressuposto de que a educação era a salvação comum do gênero humano. (p.312)

[...] Segundo Lopes (1993), Comenius preconizava a necessidade da instituição escolar, entretanto, fazia severas críticas quanto à maneira como estava funcionando, críticas estas que muitas ainda encontram-se presente em escolas de hoje. O problema não estava na instituição, mas em alguns princípios que deveriam ser melhorados ou reformulados (p.310).

Disponível em: http://www.wftl.org/pdf/039.pdf.Acesso em:27/07/2011

LEITURA COMPLEMENTAR

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Didática Magna

Estamos diante de um avanço tecnológico que esta transformando nossa

realidade. Nesse contexto como pode um texto como a Didática Magna do período

medieval trazer abordagens que parecem feitas para esse contexto atual? Qual

paralelo pode-se fazer entre as mudanças ocorridas naquele período e o presente

momento?

Frases como:

Se pensarmos no tempo e esforço que despendemos, corrigindo e aplicando

avaliações aos nossos alunos com uma única finalidade a de atribuição de notas

para aprovar ou reprovar. A frase acima realmente mostra que estamos diante de

um defeito. Qual seria? O que poderia ser feito para mudar tal situação? Bastaria

apenas corrigir o método? Seria suficiente? Se é tão fácil assim por que ainda não

foi feito?

SEGUE ALGUNS TRECHOS DA DIDÁTICA

MAGNA PARA COMPARARMOS SUA

METODOLOGIA COM A UTILIZADA NAS

ESCOLAS DE HOJE

ATIVIDADE 1

PARA REFLETIR E

DEBATER

“De onde pode vir este deplorável dispêndio de tempo e de esforço, senão de um

método defeituoso?” (Comenius, 2001, p.150).

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Dado o trecho abaixo de Comenius (1997)2

Compare com o trecho sobre a avaliação de acordo com os DCE (2009)3:

Qual comparativo se pode fazer com relação à intencionalidade da avaliação

na escola dessas duas épocas? Pelo tempo já percorrido avançamos nesse

quesito? Justifique.

2 COMENIUS, J. A. Didática Magna. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997. p. 390. Disponível em:

http://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/viewArticle/2080. 3 PARANÁ. Diretrizes Curriculares da educação Básica do Paraná. SEED/PR. Curitiba: 2009. p. 32

ATIVIDADE 2

“Mostra a arte universal de ensinar tudo a todos, ou seja, o modo certo e excelente para criar em todas as comunidades, cidades ou vilarejos de qualquer reino cristão escolas tais que a juventude dos dois sexos, sem excluir ninguém, possa receber uma formação em letras, ser aprimorado nos costumes, educada a piedade e, assim, nos anos da primeira juventude, receba a instrução sobre tudo o que da vida presente e futura, de maneira sintética, agradável e sólida (...)” (COMENIUS, 1997, p. 11).

[...] a avaliação escolar deve constituir um projeto de futuro social,

pela intervenção da experiência do passado e compreensão do presente, num esforço coletivo a serviço da ação pedagógica, em movimentos na direção da aprendizagem do aluno, da qualificação do professor e da escola (PARANÁ, 2009, p.32).

19

Fonte: http://fernandartista.blogspot.com/2010/08/ler-e-viajar.html

Fonte: http://www.blogdicas.com/livros-mais-vendidos-do-brasil.html

SUGESTÃO DE LEITURAS

Comênio: a Emergência da Modernidade na Educação, João Luiz Gasparin, 147 p., Ed. Vozes; Comenius: a Persistência da Utopia em Educação, Wojciech A. Kulesza, 214 p., Ed. Unicamp; Didática Magna, Comênio (1627) Antes de ler Comênio leia: Lutero e Francis Bacon

20

FRAGMENTO 4

Fonte: Disponível em: http://rizomas.net/charges-sobre-educacao.html

.

TEXTO 3

FRAGMENTOS DO ARTIGO PUBLICADO EM 17/02/2011

A AVALIAÇÃO E O ENSINO DE INGLÊS NAS

DIFERENTES TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Autora: Maria Raquel Fernandes Pereira

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/59427/1/-

[...] Na Pedagogia Liberal a escola tem como objetivo preparar o indivíduo

de acordo com suas aptidões afinidades para desempenhar seu papel na

sociedade, ele precisa adaptar-se as normas vigentes na chamada

sociedade de classes (p.1). [...] O relacionamento professor-aluno é

predominante a autoridade do docente. Os conteúdos de LE não condizem

com a realidade e experiência do aluno, é dada ênfase no ensino da

gramática e a avaliação ocorre através de exercícios em sala de aula, de

casa, provas escritas ou trabalhos (p.1).

[...] A Tendência Liberal Renovada Progressista é centrada no aluno,

valorizam a pesquisa, as experiências, as descobertas, levando em conta

os reais interesses e necessidades do aluno, O professor perde o papel

principal e se torna coadjuvante, onde seu dever passa ser “orientar” e

“guiar” os alunos em suas pesquisas e descobertas (p. 2).

21

.

.

Os conteúdos são estabelecidos frente a desafios cognitivos e situações

problemáticas.

No ensino de línguas essas idéias não exerceram grandes influencia.

[...] Tendência Liberal Renovada Não-Diretiva [...] está preocupada com a

formação de atitudes focando nos problemas psicológicos. [...] a avaliação

escolar perde o sentido, a auto-avaliação é o meio ideal de verificar a

aprendizagem. Os métodos usuais são dispensados, prevalecendo o

esforço do professor “facilitador”. No ensino de Línguas as idéias desta

pedagogia esbarram na prática da tendência Liberal Tradicional que

inviabilizou sua prática em sala de aula.(p.2)

[...] Tendência Liberal Tecnicista [...] tem como objetivo principal produzir

indivíduos competentes para o mercado de trabalho. [...] O papel da escola

é fornecer ao aluno informações precisas, objetivas e rápidas. [...] O ensino

e a avaliação do ensino de Línguas não são muito diferentes do tradicional

com foco na gramática e tradução (p.3).

[...] Pedagogias Progressistas [...] Manifesta-se em três tendências: a

Libertadora (a de Paulo Freire), a Libertária e a Crítico Social dos

Conteúdos (p.3).

[...] A Tendência Progressista Libertadora [...] os conteúdos dão lugar a

temas que são extraídos das problemáticas da vida do aluno. Os alunos são

autogestores da aprendizagem e o professor tem o papel de animador

nessas discussões intervindo o mínimo necessário.(p.4)

[...] A Tendência Progressista Libertária [...] os conteúdos são colocados à

disposição do aluno de acordo dom suas necessidades e interesses. O

professor é um orientador e se mistura ao grupo para reflexão, é uma

relação onde não há espaço para autoridade (p.4).

[...] A Tendência Progressista Crítico-Social dos Conteúdos prima pelos

conteúdos concretos e relacionados à realidade social do aluno (p.4). [...] O

papel do professor é orientar e abrir caminho para que o aluno reflita sobre

a relação entre a sua realidade e a realidade apresentada através dos

conteúdos (p.5).

22

Apresentação de um organograma das Tendências Pedagógicas:

http://www.slideshare.net/vinilocomelo/tendencias-pedaggicas-didtica

Reflita sobre o o trecho abaixo retirado do texto: As tendências

pedagógicas e os movimentos sócio-políticos e filosóficos4

.

4 CASTRO, Amélia Hamze de. As tendências pedagógicas e os movimentos sócio-políticos e

filosóficos. p. 1. Disponível em: http://educador.brasilescola.com/politica-educacional/as-tendencias-pedagogicas.htm. Acesso em: 21 jul. 2011.

ATIVIDADE 1

“Naturalmente, o professor deve se apropriar das teorias e tendências pedagógicas

ao buscar soluções para os problemas que enfrenta na sua ação docente, e ao

refletir sua prática pedagógica , sem, no entanto, estar constantemente vinculado

apenas a uma delas. Deve, antes de tudo refletir sobre as características de cada

uma, buscando a que melhor convém ao seu desempenho acadêmico, seguindo

uma operacionalização atenta que permita avaliar sua competência e habilidade,

procurando agir com eficiência e qualidade de atuação. As intenções ou tendências

pedagógicas são referências norteadoras da prática educativa, sendo que, os

movimentos sócio-políticos e filosóficos exercem intensa influência sobre as

tendências pedagógicas (...)”.

Prof. Amélia Hamze de Castro, pedagoga responsável pela seção de pedagogia do Portal Educacional Brasil Escola.

REVISANDO

23

Após leitura e reflexão sobre as tendências pedagógicas,

observamos que cada uma contribuiu para a evolução da educação

apresentando características positivas quanto negativas. Segundo a

professora Amélia devemos nos apropriar destas teorias e

tendências pedagógicas, buscando em cada uma o que melhor

convém para auxiliar a nossa prática pedagógica. Analisando por

esse ângulo quais características destas tendências você se

identifica utilizando em suas aulas? Por quê?

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ATIVIDADE 2

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FRAGMENTO 5

TEXTO 4

FRAGMENTO DO ARTIGO PUBLICADO EM MAIO DE 2009

FORMAÇÃO DO PROFESSOR NOS PRESSUPOSTOS DA TENDÊNCIA PROGRESSISTA CRÍTICA*

Autores: Lizete Shizue Bomura Maciel

Alexandre Shigunov Neto

[...] Esta tendência pode ser destacada por estudiosos que, na década de 80 do

século XX, apresentaram a Pedagogia Histórico-crítica (Saviani, 1983); a Tendência

Progressista “Crítico-social dos conteúdos” (Libâneo, 1985). Mais recentemente

Gasparin (2002), após aprofundar estudos sobre a Pedagogia Histórico-crítica,

realiza uma proposta prática (p.154).

[...] denominada por Snyders (1974), diferentemente das anteriores, está baseada

epistemologicamente no interacionismo. O primado não está nem no sujeito e

nem no objeto, mas há uma interação entre ambas as partes (p.154).

[...] O trabalho docente é intenso nesta proposta, uma vez que o professor precisa

convidar o seu aluno a vivenciar o movimento dialético de continuidade-ruptura, a

fim de que alcance a sua formação. Libâneo (1985, p. 41) afirma: “vai-se da ação à

compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não é outra coisa

senão a unidade entre a teoria e a prática” (p.155).

[...] Em 1992, Cappelletti já indicava a necessidade de o professor gerar

conhecimento novo sobre a sua prática docente. E o que significa gerar ou

produzir conhecimento novo? Significa que “é necessário conhecer o objeto e,

para tal, é indispensável que o professor investigue o seu próprio fazer e

desenvolva ações que também envolvam os seus alunos nessa direção formativa”

(apud Maciel, 2002, p.30) (p.156).

[...] Uma das propostas que tem se feito presente é a de que a investigação seja

conduzida dentro da própria prática pedagógica desenvolvida pelo professor,

denominada de prática reflexiva (p. 156).

ATIVIDADE 1

25

- Palestra e debate com o professor Edimilson Lenardão sobre o tema: Objetivos de

Ensino e Procedimentos Avaliativos na Perspectiva da Pedagogia Histórico-Crítica.5

FRAGMENTO 6

Reflita e discuta com seus colegas o questionamento

abaixo e elenque as respostas.

Questionamento: Por que grande parte dos nossos estudantes terminam a

educação fundamental e média abaixo do nível desejável de aprendizagem e sem

serem capazes sequer de interpretar textos básicos e desprovidos de uma

desenvoltura mental que os capacite a viver num mundo profissional de alto

desempenho?

5 Edmilson Lenardão, mestre em Educação pela (UEM) Universidade Estadual de Maringá.

TEXTO 5

FRAGMENTO DO ARTIGO PUBLICADO EM MARÇO DE 2005

FUNÇÕES DO PROCESSO AVALIATIVO*

Autora: Maria Elisabeth Pereira Kraemer

*Fonte: http://www.gestiopolis.com/Canales4/rrhh/aprendizagem.htm#mas-autor

A partir do início do século XX, a avaliação vem atravessando pelo menos

quatro gerações, conforme Guba e Lincoln, apud Firme (1994). São elas:

mensuração, descritiva, julgamento e negociação.

3.1 – Mensuração – não distinguia avaliação e medida. Nessa fase, era

preocupação dos estudiosos a elaboração de instrumentos ou testes para

verificação do rendimento escolar. O papel do avaliador era, então,

eminentemente técnico e, neste sentido, testes e exames eram

indispensáveis na classificação de alunos para se determinar seu progresso.

3.2 – Descritiva – essa geração surgiu em busca de melhor entendimento

do objetivo da avaliação. Conforme os estudiosos, a geração anterior só

oferecia informações sobre o aluno. Precisavam ser obtidos dados em

função dos objetivos por parte dos alunos envolvidos nos programas

escolares, sendo necessário descrever o que seria sucesso ou dificuldade

com relação aos objetivos estabelecidos. Neste sentido o avaliador estava

ATIVIDADE 1

ATIVIDADE 2

26

.

[...] A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e

ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Requer

preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envueltos

(p.1).

*…+ A partir do início do século XX, a avaliação vem atravessando pelo

menos quatro gerações [...] São elas: mensuração, descritiva, julgamento e

negociação (p. 2).

[...] a finalidade da avaliação [...] é fornecer, sobre o processo

pedagógico, informações que permitam aos agentes escolares decidir sobre as

intervenções e redirecionamentos que se fizerem necessários em face do projeto

educativo, definido coletivamente, e comprometido com a garantia da

aprendizagem do aluno (p.2).

[...] As funções da avaliação são: de diagnóstico, de verificação e de

apreciação (p.3).

*…+ Objetivos da Avaliação: Segundo Bloom, Hastings e Madaus (1975),

a avaliação pode ser considerada como um método de adquirir e processar

evidências necessárias para melhorar o ensino e a aprendizagem, incluindo uma

grande variedade de evidências que vão além do exame usual de ‘papel e lápis’.

É ainda um auxílio para classificar os objetivos significativos e as metas

educacionais, um processo para determinar em que medida os alunos estão se

desenvolvendo dos modos desejados, um sistema de controle da qualidade,

pelo qual pode ser determinada etapa por etapa do processo

ensino/aprendizagem, a efetividade ou não do processo e, em caso negativo,

que mudança devem ser feitas para garantir sua efetividade (p.4).

27

Apresentação de abordagens e práticas de ensino:

http://www.slideshare.net/adrianabecker74/abordagens-de-ensino

http://www.slideshare.net/dulcemarr/as-prticas-dos-professores-presentation-944274

Após verem os slides sobre “Abordagens de Ensino” e “Práticas dos

Professores” relate quais as abordagens e práticas de ensino que mais costumam

utilizar e se a atividade inspirou-lhe algo renovador.

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___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

ATIVIDADE 2

28

Fonte: interfilmes.com

O triunfo - parte 3 - avaliação diagnóstica (Adicionado em 17/5/2010)

Informacões Adicionais: Este filme é baseado na vida real de Ron Clark (1994), um professor daCarolina do Norte (EUA) que, em busca de desafios, começa a lecionar

no Harlem, em Nova York, Estados Unidos. Nesta cena, o professor aborda, inicialmente, o conteúdo de forma

descontextualiza e tradicional. Após a aplicação de uma avaliação diagnóstica, utilizando o instrumento "prova", constata que seus alunos não conseguiram aprender o conteúdo. Faz, então, a retomada do

conteúdo, aplicando uma metodologia mais próxima do aluno. Ao aplicar a reavaliação percebe que, dessa vez, aprenderam.

O trecho oportuniza a reflexão sobre a função diagnóstica da avaliação, bem como da necessidade da retomada de conteúdos utilizando novo

encaminhamento metodológico, com o objetivo de possibilitar a apreensão do conteúdo sistematizado. Palavras-chave: avaliação diagnóstica, reavaliação, metodologia, papel

do professor. Ficha Técnica:

O Triunfo (The Ron Clark Story, Estados Unidos, 2006) Direção: Randa Haines Gênero: Drama

Duração: 120 minutos1

1Fonte: http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=16124

ATIVIDADE 3

29

Você concorda que a avaliação diagnóstica é semelhante a um exame

clínico,onde o avaliador(médico) faz os questionamentos, e usará

instrumentos diversos para analisar e avaliar o quadro geral do indivíduo.

Quando necessário pede ainda outros exames (instrumentos diferenciados)

para direcionar melhor seu tratamento. Só então tem certeza do caminho, às

vezes, escolhido em primeira instância. Mesmo assim o paciente fica sendo

observado e pode retornar dentro de uma semana, um mês para averiguação.

Qual o paralelo aqui construído com a avaliação diagnóstica das escolas. Elas

tomam o cuidado que o profissional de saúde toma? Explique.

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___________________________________________________________________________

No filme qual/quais características identificam o referido professor como

um avaliador diagnóstico?

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REFLETINDO

30

TRECHO DO VÍDEO: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

Informacões Adicionais: O filme se passa em 1959, na escola preparatória Welton Academy, conhecida por seu método de ensino rigoroso e extremamente autoritário, o qual passará por mudanças após a entrada do professor de Literatura Inglesa, Sr Keating. Nesta cena são mostrados alguns trechos das primeiras aulas de professores da instituição, que confirmam a rigidez e o método tradicional da escola. Apresenta, inicialmente, a aula do professor de Química, que mesmo sem explicar o conteúdo solicita um trabalho extenso para a próxima aula. Em seguida, na aula de latim, o professor privilegia a memorização através da repetição dos tempos verbais e, por fim, uma aula de Matemática, na qual o professor autoritário intimida os alunos utilizando uma avaliação classificatória e excludente. Este trecho, em conjunto com os trechos 2, 3 e 4, oportunizam uma reflexão das práticas pedagógicas do professor e da avaliação na escola. Palavras-chave: relação professor-aluno, método rigoroso, método tradicional, autoritarismo, memorização, avaliação classificatória e excludente. Ficha técnica: Drama, EUA, 1989, 129min; COR. Direção: Peter Weir Acesse outras sugestões temáticas do filme.1

1Parte 1: Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=15553

Mesmo o filme se passando em 1959(tradicional), que características se

verificam, ainda presente nos dias de hoje em nossas escolas?

.......................................................................................................................................................

....................................................................................................................................

No filme o professor é repudiado pelos colegas de trabalho, você conhece alguém

que já tenha passado por tratamento semelhante, por fazer tentativas diferenciadas

de trabalho?Que tipo de atividade ou atitude este professor apresentou?

.......................................................................................................................................................

....................................................................................................................................

Você se considera tradicional ou moderno? Por quê? O que considera que o

identifique numa dessas categorias?

.......................................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

ATIVIDADE 4

REFLETINDO

31

Fonte: matematica-curiosa.blogspot.com

Se algum dia alguém lhe disser que seu

trabalho não é o de um profissional,

lembre-se: amadores construíram a

Arca de Noé pois acreditavam em um

sonho […] e profissionais o Titanic

achando que sabiam tudo (Autor

Desconhecido).

32

FRAGMENTO 7

TEXTO 6

Fragmento do Artigo do PDE publicado em 2008

O que são Critérios de Avaliação?

Autora: Angela Batista

Fonte: http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/arquivos/File/Docs%20CGE/criterios_avaliacao.pdf

[...] No dicionário, o significado da palavra critério está relacionado com “aquilo que serve de base para comparação, julgamento ou apreciação; princípio que permite distinguir o erro da verdade; discernimento; modo de apreciar coisas e/ou pessoas (Dicionário eletrônico Aurélio).

Quando o termo refere-se a avaliação ele está diretamente ligado à intencionalidade do ensino de um determinado conteúdo, bem como, com o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos (p.1).

[...] Os critérios decorrem dos conteúdos, isto é, uma vez selecionados os conteúdos essenciais que serão sistematizados, cabe ao professor definir os critérios que serão utilizados para avaliar o conhecimento do aluno. Para tanto, eles devem ser pensados no momento da elaboração do plano de trabalho docente e devem acompanhar a prática pedagógica desde os conceitos e os conteúdos que serão trabalhados até a forma (metodologia) e o momento em que forem valorados (peso) pelo respectivo sistema de avaliação. “Ousa-se defini-lo como o detalhamento do conteúdo, ou seja, a essência do mesmo, que o torna imprescindível para compreensão do conhecimento na sua totalidade” (Batista, 2008).

Os critérios, neste sentido, também são a via para se acompanhar o processo de aprendizagem, “devem servir de base para o julgamento do nível de aprendizagem dos alunos e, conseqüentemente, do ensino do professor. Portanto, o estabelecimento de critérios tem por finalidade auxiliar a prática pedagógica do professor, posto que é necessário uma constante apreciação do processo de ensino/aprendizagem”(BATISTA, 2008)(p.2).

[...] Portanto critério de avaliação não é instrumento. Teatros, seminários, apresentação individual ou em equipe, produção escrita, podem ser, não apenas encaminhamentos metodológicos, como instrumentos de avaliação. Critérios também não são os pesos. Se o teatro tem o peso de 20%, a produção escrita de 50% e o seminário de 30%, sobre o valor da nota bimestral, trata-se dos pesos que neste caso incidiram sobre os instrumentos (p.2).

[...] Exemplo: conteúdo de Filosofia/MITO-Intencionalidade: (no plano de trabalho docente trata-se da justificativa): - Analisar os mitos construídos historicamente na cultura clássica e a necessidade que a humanidade tem hoje, apesar da descoberta da ciência em continuar criando seus mitos

Como será trabalhado (Encaminhamento metodológico): - Dramatizar mitos da antiguidade - Pesquisar sobre os principais mitos criados pela mídia por exemplo e por que muitas

pessoas se identificam com eles. - Produção escrita sobre as análises feitas

33

.

Trecho do Filme: O SORRISO DE MONA LISA

O sorriso de Mona Lisa - parte 2 - planejamento (Adicionado em 17/5/2010) Informacões Adicionais: O filme, ambientado na década de 1950, conta a história de uma professora de arte que enfrenta as ideias da feminina e tradicionalista Wellesley College, onde as melhores e mais brilhantes jovens mulheres dos Estados Unidos recebem uma educação para se transformarem em esposas e mães. Neste trecho, antes de planejar a sua próxima aula a professora tenta conhecer as alunas por meio da leitura de suas pastas individuais. A partir de então, elabora uma aula que de fato contribui não somente para a memorização do conteúdo, mas para a reflexão. O trecho proporciona a reflexão acerca do planejamento de uma aula, bem como do papel do professor na escola. Palavras-chave: sala feminina, artes, relação professor-aluno, planejamento, currículo, professor mediador, livro didático, aluno reflexivo. Ficha Técnica: Mona Lisa Smile, Drama, EUA, 2003, 125min; colorido. Diretor: Mike Newell

1

1Disponível em:

http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=124

Após refletir sobre o trecho do filme elabore um plano de aula de sua

disciplina como o exemplo demonstrado no texto, e explicite os critérios de

avaliação.

CRITÉRIOS: - o aluno reconhece e consegue conceituar o que são mitos - compreende a relação entre os mitos e a necessidade em se explicar e acomodar-se

no mundo - relaciona o “fim” das explicações míticas e a descoberta da ciência - analisa a sociedade moderna em suas contradições pela necessidade em continuar

construindo mitos. Assim, é essencial estabelecer a relação entre os conteúdos que se pretende ensinar, o

objetivo para este ensino, a forma de sistematização destes conteúdos, para então, estabelecer instrumentos e critérios de avaliação claros e específicos que serão utilizados no processo avaliativo.

[...] Não basta, apenas, a divisão dos conteúdos, mas é fundamental que se tenha clareza do que se quer com este ou aquele conteúdo (objetivos) e a forma como serão sistematizados (metodologia) e também o modo que estes conteúdos serão avaliados, ou seja, a definição de alguns instrumentos para avaliações pontuais da aprendizagem e o estabelecimento de critérios de avaliação pertinentes e coerentes com os conteúdos determinados” (BATISTA, 2008).

PORTANTO, CRITÉRIOS ESTÃO VOLTADOS PARA A INTENCIONALIDADE DOS CONTEUDOS E NÃO PARA OS INSTRUMENTOS (p.3).

ATIVIDADE 1

ATIVIDADE 2

34

LEITURA COMPLEMENTAR

Fonte: horizon-8-horizon.blogspot.com

SEJA PRÁTICO E OBJETIVO1

Duas pulgas diretoras estavam conversando e então uma comentou com a outra: - Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí que nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então decidiram contratar uma mosca para treinar todas as pulgas a voar e entraram num programa de treinamento de vôo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra: - Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro

e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

Elas então contrataram uma abelha para lhes ensinar a técnica do chega-suga-Voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê: - Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo

sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou treinamento para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plásticas? - Não, entramos num longo programa de treinamento. Agora somos pulgas adaptadas

aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento. - E por que é que estão com cara de famintas? - Isso é temporário. Já estamos fazendo treinamento com um morcego, que vai nos

ensinar a técnica do radar de modo a perceber, com antecedência, a vinda da pata do cachorro. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha: - Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em um programa de

treinamento, em uma reengenharia? - Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora. - Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas, quiseram saber as pulgonas.

35

Fonte: joseeduardomattos.com.br

O que se pode fazer para ser mais objetivo e prático na hora de

transmitir os conteúdos para os alunos? E na Avaliação? Como transformá-la

num instrumento mais prático e objetivo?

Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução.

E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: - “Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata

dele não alcança”.

Moral da história:

Você não deve focar no problema, e sim na solução. Para ser mais eficiente é necessário estudar, analisar e não falar. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento, execução e praticidade.

Não queira complicar, seja prático e objetivo. (Max Gehringer)

1Fonte: http://mensagemdodia.com/blog/?p=93

REFLETINDO

36

FRAGMENTO 8

TEXTO 7

FRAGMENTO DO ARTIGO PUBLICADO EM AGOSTO DE 2007

Instrumentos de Avaliação: A Necessidade de conjugar

Técnica e Procedimentos Éticos*

Autora: Lea Depresbiteris1

Fonte: Revista Aprendizagem, Pinhais: Editora Melo, ano 1 nº1 – jul/ago 1007.

1Doutora em Ciências da Educação; Mestre em tecnologia educacional; autora de obras sobre

educação. [email protected]

[...] Em seu primeiro significado, instrumento é um utensílio manual que serve para agir sobre determinada matéria para trabalhá-la e transformá-la (p.1).

[...] Provas, portfólios, mapas conceituais, análise de casos, entre outros instrumentos, podem, caso sejam bem elaborados, fornecer aos educadores informações valiosas sobre o processo de ensino e de aprendizagem. Diversificar instrumentos permite ao professor a obtenção de um número maior e mais variado de informações e possibilita ao aluno diferentes formas de expressão. Afinal, nenhum instrumento de avaliação é completo em si mesmo (p.1).

[...] Para que um instrumento possa cumprir suas finalidades, algumas respostas para as perguntas que se seguem, são essenciais:

1. Por que e para que avaliar? 2. O que será avaliado? 3. Quais serão os critérios de avaliação? 4. Qual o tempo disponível para a avaliação? 5. Como zelar pela qualidade dos instrumentos? 6. Que uso se fará das informações obtidas?(p.2) [...] Hadji (1994) afirma que a “virtude” formativa não está no instrumento, mas no

uso que fazemos dele. Essa virtude está na atitude de colocar a avaliação a serviço da promoção e da melhoria da aprendizagem, buscando estratégias que concretizem uma maior qualidade educacional (p.2).

[...] Em síntese, a avaliação deve buscar a comprovação da aprendizagem do aluno, mas sobretudo, o porquê dessa aprendizagem não ter sido realizada. Um instrumento não faz milagres; ele fornece elementos para análise e interpretação dos resultados, mas precisa ser usado em nome de uma avaliação que, além do julgamento sobre o aluno, interfira na realidade educacional, transformando-a para melhor (p.2).

ATIVIDADE 1

37

Responda aos questionamentos constantes no texto

Apresentados alguns instrumentos avaliativos:

Responda a seguinte enquete:

Qual dos instrumentos de avaliação acima você mais utiliza? Cite cinco opções.

.......................................................................................................................................................

....................................................................................................................................

Qual dos instrumentos de avaliação acima você menos utiliza? Cite cinco opções.

.......................................................................................................................................................

....................................................................................................................................

Qual/quais você nunca utilizou em suas avaliações e por quê?

......................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

....................................................................................................................................

REFLETINDO E RESPONDENDO

Leituras; participação em palestras; gincanas; desfiles; comportamento

em sala; participação em projetos; assiduidade; participação em sala;

conteúdos no caderno; tarefas de casa; provões extra-escolares; debates;

apresentação de trabalhos; maquetes; preenchimento de apostilas;

desenhos e pinturas; jornal falado; fichamento; testes relâmpagos; dança

e música; aula prática; jogos práticos; testes orais e escritos; reavaliação

de conteúdos; produção de textos; trabalhos individuais e em grupos;

resumos; simulados; pesquisas; correção de exercícios; relatórios;

questões subjetivas; seminários; cartazes e mapas.

38

Assista ao vídeo com Celso Vasconcellos sobre: Avaliação e

Intervenção Pedagógica, em seguida responda as questões abaixo:

Avaliação e Intervenção Pedagógica - parte 1 (Adicionado em 4/12/2009)1

Informacões Adicionais: Vídeo de uma entrevista com Celso Vasconcellos, concedida à àrea de linguagens do Colégio Santa Marcelina (SP), em setembro de 2008. Nesta primeira parte ele explica os três aspectos da avaliação: avanços, necessidades e potencialidades, enfatizando a necessidade da intervenção pedagógica na prática educativa a partir da avaliação. Também comenta a tendência das escolas repetirem as mesmas atitudes esperando resultados diferentes. Palavras-chave: Curva de Gaus, tipos de avaliação, intervenção, avaliação Dialética, avaliação libertadora, avaliação dialética, avaliação transformadora, avaliação mediadora, avaliação diagnóstica, avaliação formativa, avaliação classificatória, discriminação, exclusão, prática pedagógica, reavaliação. 1Fonte: http://www.celsovasconcellos.com.br Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/debaser/singlefile.php?id=15183.

Celso Vasconcellos fala em seu vídeo sobre três (03) aspectos de grande

importância na avaliação e intervenção: 1 localizar avanços, localizar necessidades

(lacunas e localizar potencialidades (olhar sensível). Ao avaliar um aluno como você

trabalha esses três aspectos?

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___________________________________________________________________

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__________________________________________________________________

Conhecendo a realidade que a escola está inserida, que intervenções

(práticas) diferentes você acredita que seriam viáveis e fariam diferenças nos

resultados que a nossa escola vem apresentando?

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___________________________________________________________________

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___________________________________________________________________

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ATIVIDADE 2

39

FRAGMENTO 9

TEXTO 8

FRAGMENTO DOS ARTIGOS PUBLICADO EM 2000 E 2008

A autoavaliação e portfólio

Autores: Aparecida Clavero Camargo; Lurdes Lima; Manuela Simões

AUTOAVALIAÇÃO1: A avaliação por colegas (da mesma disciplina ou da mesma

turma, por estarem desenvolvendo as mesmas atividades) é um componente importante do

processo avaliativo e pode ser o primeiro passo para a auto-avaliação (p.29).

[...] O feedback advindo de um grupo de colegas pode ser mais bem aceito do que o

individual. Esse tipo de avaliação permite a participação dos alunos e aumenta a

comunicação entre eles e o professor, sobre sua aprendizagem (p.29).

[...] A auto-avaliação é um componente importante da avaliação formativa.

Refere-se ao processo pelo qual o próprio aluno analisa continuamente as atividades

desenvolvidas e em desenvolvimento, registra suas percepções e sentimentos e identifica

futuras ações, para que haja avanço na aprendizagem. Essa análise leva em conta: o que ele

já aprendeu, o que ainda não aprendeu, os aspectos facilitadores e os dificultadores do seu

trabalho, tomando como referência os objetivos da aprendizagem e os critérios de avaliação

(p.29).

[...] A auto-avaliação não visa à atribuição de notas ou menções pelo aluno; tem o

sentido emancipatório de possibilitar-lhe refletir continuamente sobre o processo da sua

aprendizagem e desenvolver a capacidade de registrar suas percepções (p.29).

[...] o professor precisa ter muita sensibilidade para distinguir as que podem e as que

não podem ser comentadas publicamente. A avaliação é um ato ético por excelência (p.30).

Aparecida Clavero Camargo

1Fonte:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1509-6.pdf?phpsessid=2010080211184975

ATIVIDADE 1

40

O PORTFÓLIO1

[...] “Uma coleção significativa do trabalho do aluno que evidencie os seus esforços, progressos e realizações numa ou mais áreas. Esta coleção deve implicar a participação do aluno na seleção dos conteúdos, nos critérios para a sua seleção, nos critérios para a sua avaliação e evidenciar reflexão pessoal do aluno" (PAULSON, PAULSON, MEYER apud KEMP, J.; TOPEROFF, D., 1998, p.14).

[...] Propósito: O propósito mais geral do portfólio é permitir que cada aluno demonstre outras aprendizagens e procedimentos O maior valor do portfólio está em permitir que, ao construí-lo, cada aluno se torne num participante ativo no seu processo de aprendizagem e de avaliação (p.14).

[...] Características Chave: - o portfólio é uma forma de avaliação que os alunos fazem em conjunto com o seu

professor; - o portfólio não pretende ser apenas uma coleção dos trabalhos do aluno, mas uma

seleção. [...] o portfólio fornece uma amostra do trabalho do aluno que visa evidenciar o seu desenvolvimento ao longo do tempo. Ao refletir sobre a sua própria aprendizagem (auto-avaliação), os alunos começam a identificar os pontos fortes e os pontos fracos do seu trabalho, tornando-se estas fraquezas objetivos de melhoria.

- os critérios para a seleção e avaliação do conteúdo do portfólio devem estar claramente definidos para o professor e para os alunos no começo do processo;

- o portfólio é um utensílio que pode englobar ao mesmo tempo os processos, as estratégias, as inteligências múltiplas e os progressos dos alunos, prevendo igualmente os tempos para a auto- avaliação, a negociação, a colaboração.

O porquê do uso de um portfólio na avaliação dos alunos - Aproxima a avaliação do processo de ensino/aprendizagem, na medida em que os

produtos incluídos não estejam divorciados das atividades da aula; - Tem objetivos claros, decididos no início do processo e tão claros para o aluno como

para o professor; - Fornece um perfil das capacidades do aluno atendendo às múltiplas inteligências; - Atende à individualidade, dentro da heterogeneidade da turma. Uma vez que é

definido de forma aberta permite que os alunos evidenciem trabalho dentro do seu próprio nível. Uma vez que permite escolha atende aos diferentes estilos de aprendizagem;

- Desenvolve competências sociais. Os alunos também acabam por ser avaliados no seu trabalho conjunto, em grande ou pequeno grupo, em projetos, ou em outro tipo de tarefas;

- Desenvolve aprendizagens ativas e autônomas, na seleção e justificação das suas escolhas;

- Cria oportunidades para o diálogo professor- aluno. Permite que o professor conheça melhor todos e cada aluno, ao promover a definição conjunta de objetivos e negociação de todo o processo, até culminar na avaliação (p.14).

Lurdes Lima; Manuela Simões

1Fonte: http://lurdeslima.no.sapo.pt/Portfolio.pdf

ATIVIDADE 2

41

Palestra sobre autoavaliação e portfólio com a Profª Lucinéia Moreira6

Elaborar uma autoavaliação e montar um portfólio

Fonte: cheirodecravoecanela.blogspot.com

6 Lucinéia Moreira, mestre em Educação pela (UEL) Universidade Estadual de Londrina.

ATIVIDADE 3

ATIVIDADE 4

REFLETINDO

42

PARA HAVER MUDANÇAS....

É preciso caminhar juntos Mudar é um ato de coragem.

É aceitação plena e consciente do desafio. É trabalho árduo, para hoje.

É trabalho árduo, para agora. E os frutos só virão amanhã, quem sabe, tão distante ...

Mas quando temos a certeza de que estamos no rumo certo, a caminhada é tranquila.

E quando temos fé e firmeza de propósitos, é fácil suportar

As dificuldades do dia-a-dia. A caminhada é longa.

Muitos ficarão à margem. Outros vão retornar da estrada.

É assim mesmo. Contudo, os que ficarem, chegarão. Disso eu tenho certeza.

Olhe bem ao seu lado. Estão com você seus colegas de trabalho.

Eles também têm problemas e dificuldades como você. E têm dúvidas sobre a mudança.

Você poderá mostrar-lhes como sente e pensa a respeito das mudanças na organização e nas pessoas.

Não feche a janela em que você está debruçado. Convide seu colega para estar ao seu lado.

Para que vocês possam ter a mesma perspectiva. Nós estamos com você a cada dia,

tentando descobrir novas faces da mudança. Tenho certeza que, se assim procedermos,

dentro de algum tempo estaremos convencidos de que não é tão difícil mudar [...].

(Adaptação do poema de Antonio Ferreira de Andrade)

Disponível em: www.moodle.ufba.br/mod/book/vie.php?. Acesso em: 27 jul. 2011.

43

Chegamos ao final deste trabalho e espero ter contribuído para o seu

aprimoramento no processo de aprendizagem vivenciado através desse

estudo. E, para a avaliação das atividades e dos encontros, elabore um texto

com os pontos positivos e negativos, acrescentando sugestões.

Suas anotações serão de grande importância para enriquecer este

trabalho que ao finalizar terá um pouquinho de cada um, que gentilmente se

dispuseram a participar de todas as atividades.

PONTOS

POSITIVOS

PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES

ENCERRANDO OS ENCONTROS ...

44

AURÉLIO. Dicionário eletrônico. Positivo Informática, 2007.

BATISTA, A.M.P. Critérios de avaliação com enfoque no Ensino Médio, OAC. PDE SEED, 2008.

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48

Questionário para analisar o perfil dos professores

Projeto PDE (2010/2011): Reconceituando a avaliação

Professora: Angélica Negrão Vieira

Nome do Professor:_____________________________________________

1.Você é formado professor a:

( ) 0 a 5 anos ( ) 6 a 10 anos ( ) 11 a 15 anos

( ) 16 a 20 anos ( ) 21 a 25 anos ( ) mais de 25 anos

2.Você é professor estatutário: ( ) sim ( )não

3. Se respondeu sim, há quanto tempo atua na rede estadual:

( ) 0 a 5 anos ( ) 6 a 10 anos ( ) 11 a 15 anos

( ) 16 a 20 anos ( ) 21 a 25 anos ( ) mais de 25 anos

4. Se respondeu não, você é professor PSS? ( ) sim ( ) não

Há quanto tempo?...............................................................................................

5.Você possui outro vínculo de trabalho? ( ) sim ( ) não

Se respondeu sim: ( ) rede particular de ensino ( ) rede municipal de ensino

6.Você ministra a sua disciplina de formação? ( ) sim ( ) não

Minha formação é em:.........................................................................................

7. Você trabalha quantas horas semanais? Pode considerar outros vínculos:

( ) 10 horas ( ) 20 horas ( ) 40 horas ( ) 50 horas ( ) 60 horas

APÊNDICE A

49

8. Qual o nível de ensino em que trabalha?

( ) séries iniciais do ensino fundamental ( ) séries finais do ensino fundamental

( ) ensino médio ( ) ensino profissionalizante ( ) ensino superior

9. Qual sua faixa etária:

( ) 20 a 25 anos ( ) 26 a 30 anos ( ) 31 a 35 anos ( ) 36 a 40 anos

( ) 41 a 45 anos ( ) 46 a 50 anos ( ) 51 a 55 anos ( ) 56 a 60 anos

( ) mais de 61 anos

10. Em que momentos você verifica o baixo rendimento de suas turmas:

( ) Durante a aula ( ) durante a avaliação ( ) após a avaliação

( ) outros:............................................................................................................

11. Você considera que a avaliação utilizada atualmente nas escolas e em suas

aulas poderia ser mudada? ( ) sim ( ) talvez ( ) não

12. Considera a necessidade de se discutir sobre tal assunto: “AVALIAÇÃO”, através

de grupo de estudo? ( ) sim ( ) talvez ( ) não

50

Questionário para sondagem de conhecimento dos professores

Nome _______________________________________________________

1- O que você sabe sobre o Ratio Studiorium?

____________________________________________________________

2- Você sabe quem foi Comenius? E sobre a pedagogia que ele idealizava para as

escolas?

____________________________________________________________

3- Cite as Tendências Pedagógicas que você lembra.

____________________________________________________________

4- O que você sabe sobre a Pedagogia Histórico-Critica? Qual avaliação mais

utilizada nessa tendência?

____________________________________________________________

5- O que esperamos e desejamos quando avaliamos um aluno?

____________________________________________________________

6- Como você costuma agir após fazer a avaliação diagnóstica?

____________________________________________________________

7- O que você entende por “Avaliação da Aprendizagem”?

____________________________________________________________

8- Explique o que você sabe sobre:

a) Abordagens de ensino:________________________________________

b) Critérios de Avaliação:_________________________________________

c) Instrumentos de Avaliação:_____________________________________

9- Você acha que suas avaliações são claras e objetivas? Por quê?

_____________________________________________________________

10- Qual o entendimento que você tem sobre avaliação formativa?

_____________________________________________________________

11- Você já trabalhou com autoavaliação? E Portfólio?

_____________________________________________________________

12- Caso a resposta da anterior tenha sido sim, escreva como foi essa experiência.

______________________________________________________________

APÊNDICE B

51

Questionário de Avaliação do curso

1- Os textos e as atividades favoreceram o seu crescimento pessoal e formação

profissional?

___________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

2- Comente sobre as dificuldades enfrentadas para executar as tarefas individuais e

em grupo.

___________________________________________________________________

__________________________________________________________________

3- Você achou relevante os temas trabalhados pelos palestrantes? O que contribuiu

para seu aperfeiçoamento profisional?

___________________________________________________________________

__________________________________________________________________

4- Após várias reflexões e estudos quais são as suas sugestões para melhorar os

resultados do processo avaliativo da escola?

___________________________________________________________________

__________________________________________________________________

___________________________________________________________________

__________________________________________________________________

APÊNDICE C