Sebastião Luiz de Moraes 1 Boa Noite!! Disciplina: L O G Í S T I C A Prof. Sebastião Luiz de...

Sebastião Luiz de Moraes 1

BoaNoite!!

Disciplina: L O G Í S T I C AProf. Sebastião Luiz de Moraes

Sebastião Luiz de Moraes

2

Mas quem é o Sebastião

Luiz?


3

I Sebastião Luiz de MoraesI Administrador de Empresas – UVV/ESI Pós-graduado em Educação – UFES/ESI Pós-graduado em Análise de Sistemas – ESCELSA/ESI Mestrado em Informática – UFES/ES (sem dissertação)I Mestrado em Ciências Contábeis – FCHV/ES (sem

dissertação) I Coordenador e Professor Universitário (Pós e

Graduação)I Consultor e Perito FinanceiroI Consultor-Proprietário

I CONTROLLER – Consultoria e ContabilidadeI Contatos:

I (27) 3084-9682 - (27) 9238-9595I [email protected]


4

Vamos conversar

sobre?


5

PROPOSTA DOS NOSSOS ENCONTROS

1. Logística Empresarial2. Gestão de Suprimentos3. Distribuição4. Gestão de Transportes


Então vamos lá...


7

LOGÍSTICA

“O produto certo, no local certo, na quantidade certa e

na hora certa”.


8

Logística: ConceitoSegundo Fleury a logística tem como concepção básica a administração de forma sistêmica das atividades relacionadas ao fluxo de materiais, serviços e informações, desde o fornecedor de matéria-prima até o consumidor final. Procurando fazer com que os CLIENTES tenham materiais e serviços em quantidade, condições (integridade), custo e dentro do prazo desejado.


9

Logística: Conceito

Segundo Novaes (2007) – “A Logística possui o papel fundamental de agregar valor de Lugar, de Tempo, de Qualidade e de Informação à Cadeia Produtiva, bem como eliminar o máximo de fatores que não agregam valor para o cliente ”


10

“Parte do processo da cadeia de suprimento queplaneja, implementa e controla eficiente e

eficazmente, os fluxos adiante e reverso, e a estocagem de bens, serviços e informações

relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, a fim de

atender às necessidades dos clientes”

Council of Logistics Management 2002

Logística: Conceito


11

A Missão da Logística

• É colocar o produto (ou serviço) certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas pelo consumidor (usuário, cliente,

etc.), enquanto promove a melhor contribuição para a empresa.


12

LOGÍSTICA

Logística Integrada

Produto

Preço

Praça

Promoção

Compras ouVendas

Estoques

Serviço aoCliente

Transporte

Armazenagem

Processamentode Pedidos


13

VAREJO

ATACADO

FORNECEDOR

FABRICANTE

A Cadeia de SuprimentosA Cadeia de Suprimentos

Consumidor

Final

InformaçãoPromoçãoNegociaçãoPedidoFinanciamentoRiscoPosse FísicaPropriedadePagamento

Fluxos Distributivos

. Armazenagem

. Movimentação

. Embalagem

. Programação de Produto. Manutenção de Informação- Transporte

As AtividadesLogísticas


14

A importância da cadeia logística no resultado do negócio

A B C D E

Forn

eced

ores

Clie

nte

Fina

l

Fluxo de Materiais

Fluxo de Informações

A – Gestão de ComprasB – Seleção de Fornecedores

C – Gestão de estoqueD – ArmazenagemE - Distribuição


15

A Base da Competência Logística

ESTOQUE TRANSPORTE

DISTRIBUIÇÃO


16

Escopo da Gerencia da Cadeia de Suprimentos !

O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos envolve o Planejamento, a Implementação e o

Controle dos Fluxos Físicos de Materiais e Produtos Finais, a partir de seu ponto

de origem até seu ponto de utilização, para Satisfazer as Necessidades dos Clientes,

visando Lucro.


17

Operações LogísticasI ArmazenagemI MovimentaçãoI EmbalagemI Programação de ProdutoI Manutenção de InformaçãoI Transporte


18

TerceirizaçãoI Redução de custosI Sistema de informação e comunicação;I Serviço ao consumidor;

I Busca intensa pela redução de custos;

I Eficiência da cadeia de distribuição;

I Globalização da economia;


19

Em resumo:Em resumo:


20

O que é ESTOQUE?Vamos definir como:

A acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação.

GESTÃO DE SUPRIMENTOS


21

F erra m en ta s n ec essá r ia s p a ra a o r g a n iza çã o , m a n u ten ç ã o e a d m in istra çã o d e to d o s o s b e n s d a em p resa q u e fo r n e cerã o su b s íd io s p a ra a n á lise s d e :

• m o v im e n ta çã o

• g iro

• cu sto s

Controle de Estoque


22

Políticas de Estoque

ESTABELECER PADRÕES

Prazo de EntregasMovimentação de EstoquesNíveis de EstoqueComprasRotatividadeArmazenagem


23

Controlando Estoque

QuandoEstocar?

O queEstocar?

QuantoEstocar?

ComoEstocar?

Quanto custaEstocar?

PorqueEstocar?


24

TIPOS DE ESTOQUE

1. Produtos Acabados 2. Materiais em Processo 3. Matérias-primas e Componentes4. Materiais de Manutenção


25

Custos de EstoquesI Custos de Manutenção de Estoques

I Custo de EspaçoI Custo de CapitalI Custo de ServiçoI Custo de Risco

I Custo de AquisiçãoI Despesas com CompradoresI Custo Administrativo do Pedido

I Custo por Falta de Estoque


26

Níveis de Estoque

Estabelecer padrões de quantidades de

estoques para garantir o fluxo

normal dos negócios.


27

Níveis de EstoqueTempo de ReposiçãoPonto de PedidoEstoque MínimoEstoque MédioEstoque MáximoGiro de EstoqueInventário Fisico


28

Curva ABC de Estoques e Compras

I Distinção dos itens de estoque pelo seu valor agregado.

10%

70%

A

30%

25%

B

5%

60%

C Ferramenta para:

•Priorizar objetivos

•Ordenar prioridades

•Análise comparativa


29

GESTÃO DE COMPRASResponder pelas atividades de compras de todos os itens necessários para a operacionalização da empresa, visando proporcionar:

Pleno funcionamento das atividades fabris, operacionais e comerciais;

Permanentes pesquisas de tendências do mercado;Uma ampla competitividade perante o mercado.


30

OBJETIVOS DA ÁREA DE COMPRAS1. Maximizar a capacidade dos

recursos2. Prover a organização em suas

necessidades de materiais/serviços

3. Atualização contínua com o mercado


MARKETING REVERSO

É o trabalho de análise e identificação de fornecedores sob a ótica do mesmo marketing aplicado aos clientes da organização.


32

Razões para Prática do Marketing Reverso

a) Possibilita altos retornos;b) Mudanças na tecnologia;c) Possibilita negócios a longo prazo;d) Evita deficiências do mercado;e) Equalização de problemas sociais,

políticos, geográficos e ambientais.


33

Estudo da Distribuição

• O Estudo da Distribuição é o estudo dos fluxos da movimentação das mercadorias em direção ao consumidor através dos Intermediários.

• Estrategicamente falando é o estudo de onde cada um dos fluxos será alocado entre os membros que compõem a Cadeia de Suprimentos (os Canais de Distribuição / Intermediários).


34

Em determinado momento a empresa precisa decidir:

Movimentação do Produto fora da

“FÁBRICA” !!!

Surge então a necessidade do Surge então a necessidade do Intermediário Intermediário


35

Os Esforços de Marketing e Logística

Esforços Promocionais

Esforços de Logística e Distribuição

Esforços para obter / provocar

a demanda

Esforços para atender a

demanda provocada


36


Consumidor

FinalVAREJO

ATACADO

FORNECEDOR

FABRICANTE

Cadeia de Suprimentos é o conjunto de empresas( fornecedor, fabricante, intermediários), que participamdo processo de disponibilizarum produto para um Consumidor

Cadeia de Suprimentos é um único processo e dependente de todos os membros.Qualquer decisão isolada de um dos membros pode comprometer o todo.


37

De um modo geral as empresas não são competente para: 1. Atender grandes territórios geográficos.2. Atender regiões economicamente pouco interessante.3. Atender clientes espalhados de uma forma muito

horizontal (pequenas compras por vez).4. Financiar a colocação da mercadoria

pronta para consumo.1. Atender rapidamente

os desejos do seus clientes ou consumidores.

A necessidade do Intermediário


38

Definição dos IntermediáriosDefinição dos Intermediários

VAREJO

ATACADO

FORNECEDOR

FABRICANTE

Venda Atacado é toda atividade de vendas, de bens e

serviços, para aqueles que

compram para revenda ou uso

industrial.

Venda Varejo é toda a venda de Bens e Serviços diretamente ao consumidor.

Consumidor

Final

O Intermediário melhora o sortimento dos produtos e encurta as distâncias entre o produtor e consumidor a um preço econômico

Atacado é o membro da Cadeia entre o

Varejo e o Fabricante.

Varejo é o membro da cadeia que tem contato

direto com o Consumidor


39

VAREJO

ATACADO

FORNECEDOR

FABRICANTE


QUAIS FLUXOSDISTRIBUTIVOS ?




LOGÍSTICA

LOGÍSTICA LOGÍSTICA LOGÍSTICA

Consumidor

Final

InformaçãoPromoçãoNegociaçãoPedidoFinanciamentoRiscoPosse FísicaPropriedadePagamento

Fluxos Distributivos

. Armazenagem

. Manuseio de Materiais. Embalagem de Proteção. Obtenção. Programação de . Produto. Manutenção de Informação

Estoque,Transporte

Pedido

As AtividadesLogísticas


40

As avaliações de mercado para

viabilizar a Venda

Os Processos da execução da Venda

A viabilizaçãofinanceira da Venda

As facilidades da entrega da Venda

A certeza da Eficácia do processo da Venda e Entrega

O armazenamentoda mercadoria e o

controle

O fluxo do recebimento do

produto da venda

Promoção Negociação

Pedido Financiamento Informação

Transporte Risco Posse Física Propriedade Pagamento

Os 10 Fluxos nos Canais de Distribuição


41

A Missão do VarejistaA Missão do Varejista• A Missão do Varejista no Canal de

Distribuição é o de – interpretar a demanda dos seus

clientes e – disponibilizar estoque de

mercadorias que este consumidor deseja, quando ele deseja e da forma que ele deseja.

* Traduzido e adaptado de LAZARUS, Charles Y., “The Retailer as a Link in The Distribution Channel”, Business Horizon (February 1961) 95~98.

Tipos de VarejosTipos de VarejosLoja de Varejo

Varejo sem Loja

Organização de

VarejoVarejo

de Serviço


42

Volume de Serviço

Linha de produto

Ênfase sobre preço relativo

Controle de Pontos de

Vendas

Tipos de Aglomerado de vendas.

Auto-Serviço Loja de Especialidade

Loja de Desconto

Cadeia Corporativa

Centros Comerciais

Serviço Limitado

Loja de Departamento

Varejista de Ponto de Estoque

Cadeia Voluntária e

Cooperativa de Varejistas

Shopping Center Regional

Serviço Pleno Supermercado Showroom de Catalogo

Organização de Franquia

Shopping Center Comunitário

Loja de Conveniência

Conglomerado de

Merchandising

Loja Mista, Superloja,

Hipermercado.

Negócio de Serviços

*

Tipos de VarejosLoja de Varejo

Varejo sem Loja

Organização de

VarejoVarejo

de ServiçoEstas são as formas de Classificar as Lojas de Varejo

Atenção é a Forma de ClassificarAtenção é a Forma de ClassificarLojas de VarejoLojas de Varejo


43

Tipos de Atacado

Atacado

CorretoresAgentes

Filias, Escritóriosde Fabricantes e

VarejistasAtacadistas

Puros

Atacadistas queprestam Serviços

Pleno

Atacadistas queprestam Serviços

Limitados

Atacadista que prestam Serviços Pleno podem ser Comerciais e Industrias. Os Comerciais podem ser de Produtos em Geral, de Linha em geral ou Especializados.Os Atacadistas que prestam Serviços Limitados podem ser os Atacadistas tipo Pegue e Pague, os Volantes, os Especializados, os Intermediários e os de Produtores.


44

Do ponto de vista do varejista a Missão do Atacadista no Canal de Distribuição é o de: 1. assegurar a disponibilidade dos produtos, 2. fazer a “quebra de lote”quando necessário, 3. oferecer um grande sortimento de conveniência, 4. estender crédito e assistência financeira, 5. prover serviços ao consumidor e 6. auxiliar seus clientes com pedidos e suporte técnico(*)

A Missão do AtacadistaVAREJOATACADO


45

Do ponto de vista do fabricante a Missão do Atacadista no Canal de Distribuição é a de:A. Fazer contatos com o objetivo de vendas, B. Ter estoque disponível para fazer as entregas

necessárias, C. Processar os pedidos para atender estas vendas,D. Promover a colocação da mercadoria no mercado, E. Obter informações de mercado tanto para seu uso

quanto de quem representa e F. Oferecer suporte ao consumidor(*)

A Missão do AtacadistaATACADOFABRICANTE


46

Desenhando um Canal de DistribuiçãoDesenhando um Canal de Distribuição

E sco lh e r a “ m elh o r”estru tu ra d e can a l d e

su p rim en to s .

E sc o lh e r a “ m elh o r”es tru tu ra d e can a l d e

su p rim en to s .

E sp ec ifica r a s ta re fa s d is tr ib u tiv a s e a s

fu n çõ es a se re md ese m p en h ad a s

E sp ec ifica r a s ta re fa s d is trib u tiv as e as

fu n çõ es a se re md ese m p en h ad as

D e te rm in ar o s o b je tiv o s

d is tr ib u tiv o s

D ete rm in ar o s o b je tiv o s

d is trib u tiv o s

A v a lia r a s v a riáv e isre lev an te s

A v a lia r a s v a riáv e isre lev an tes

D esen v o lv e r a s a lte rn a tiv a s d e e s tru tu ra s

p ara o can a l d e su p rim en to s

D esen v o lv e r a s a lte rn a tiv a s d e e s tru tu ra s

p a ra o can a l d e su p rim en to s

R eco n h ece r a n ecess id ad e p a ra a

d ec isão d e u m d e sen h o d o can a l d e su p rim en to s

R eco n h ece r a n ecess id ad e p a ra a

d ec isão d e u m d e sen h o d o can a l d e su p rim en to s

S e lec io n a r o s m e m b ro s d o c a n a l

d e su p rim en to s

S e lec io n a r o s m e m b ro s d o c a n a l

d e su p rim en to s


47

Gestão de Transportes

“No local certo na hora certa”.

Movimentação de materiais

Planejamento dos estoques

Redução de custos logísticos


48

Modalidades de transporteRODOVIÁRIO

Serviço porta a porta; Cargas de variados tamanhos; Altos custos variáveis e custos fixos

baixos; Política - Construção de rodovias; Indústria automobilística; Municípios no Brasil servidos por

rodovias.


49

INFRA – ESTRUTURA ATUALINFRA – ESTRUTURA ATUAL

Malha Rodoviária

SITUAÇÃO ATUAL

• 72 mil km de rodovias federais, com 58 mil km pavimentados. (35% em estado regular e 47% em péssimas condições de conservação).


50

Modalidades de transporteFERROVIÁRIO

Grandes cargas e grandes distâncias;

Baixa velocidade; Custo fixo alto e custos

variáveis Baixos; Transporte de matérias-

primas.


51

Malha Ferroviária

SITUAÇÃO ATUAL

28 mil km de ferrovias (operadas pelo setor privado em regime de concessão).


52

Modalidades de transporteAEROVIÁRIO

Velocidade em grandes distâncias; Falta porta a porta Pequena ocorrência de perdas e danos; O mais alto custo entre os modais; Sujeito às condições meteorológicas; Cargas nobres (mais caras) e

pequenas.


53

Modalidades de transporteAQUAVIÁRIO

Baixo custo; Limitado pela geografia do local,

Além disso O modal mais lento entre todos Exige maior proteção das

mercadorias;


54

• 26 mil km de vias navegáveis interiores com potencial de aproveitamento demais 17 mil km de novas vias.

SITUAÇÃO ATUAL

Malha Hidroviária Interior


55

SITUAÇÃO ATUAL

30 portos marítimos e 10 portos interiores. (operados, basicamente, pela iniciativa privada).

Principais Portos


56

Modalidades de transporteDUTOVIÁRIO

Pouca ou nenhuma flexibilidade; Transporte de petróleo e derivados; Lento mas ininterruptamente; Mais confiável na entrega; Perdas e danos é muito pequeno.


57

Intermodalidade e Multimodalidade

I INTERMODALIDADE Utilização conjunta de mais de

um modal com notas fiscais de transportes separadas.

I MULTIMODALIDADE Integração total da cadeia –

operação porta a porta


58

MONITORAMENTO Por GPS Por Ponto de controle Por celular Horários e paradas programadas Tempo em trânsito


59

DECISÕES EM TRANSPORTECaracterísticas

Velocidade 3 2 4 5 1Disponibilidade 2 1 4 5 3Confiabilidade 3 2 4 1 5Capacidade 2 3 1 5 4Frequência 4 2 5 1 3Resultado 14 10 18 17 16


61

63%

24%

13%

Rodoviário

Ferroviário

Aquaviário

Modal:Modal:

MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGA


62

Modais no Espírito Santo


63


64


Obrigado!

Sebastião Luiz de Moraes 1 Boa Noite!! Disciplina: L O G Í S T I C A Prof. Sebastião Luiz de...

Documents

Transcript of Sebastião Luiz de Moraes 1 Boa Noite!! Disciplina: L O G Í S T I C A Prof. Sebastião Luiz de...