Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL *PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS por Orlando Cândido dos Passos * USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF [email protected] 1-ARTICULAÇÕES BÁSICAS - COM VISÃO OPERACIONAL 2-DE ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE: Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO Aspectos Operacionais RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS Aspectos Econômico-Financeiros DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS NO TEMPO 3-PARA A NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS-AIS INTEGRADOS E INTEGRADORES: Eliminando as lacunas ainda ignoradas na situação atual - disponibilizando: Leis-de-Formação de AIS/LCA ou Métricas Inferidas e Determinantes - aplicáveis no que se entende por Administração e, portanto, válidas nos mercados de fatores de serviços; Valor Agregado de AIS/LCA - em nível de procedimento; Demandas ou Prognóstico-AIS/LCA.RO N \Benchmark; Ofertas ou Diagnóstico-AIS.RDID 09 \Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados - parametrizados; Tratamentos de RDID à RO\Benchmarkings - Eventos que compõem Metas e Objetivos na direção de AIS.RO; Navegador Orçamentário por Processos ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA(processos dos protocolos de AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade); Exclusões de Vidas com AIS por gestões-RDID(problemas estruturais) e por Falta de Recursos; Custo-Saúde no Custo-Brasil ou deseconomias do setor de saúde contabilizadas nos demais setores- referenciais importantes nas inescapáveis agendas positivas do setor; Modelagem de agenda positiva com demonstrações do quanto se agrega DA e NA sociedade. PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS INVESTIMENTOS C U S T O S R E C E I T A S DESPESAS DIRETAS DESPESAS INDIRETAS INDICAÇÕES BÁSICAS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS RECURSOS HUMANOS INVESTIMENTOS DESPESAS DIRETAS DESPESAS INDIRETAS C U S T O S R E C E I T A S INDICAÇÕES BÁSICAS DIAGNÓSTICO-AIS.RDID 0 SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA PROGNÓSTICO-AIS.RO N BENCHMARK N TRATAMENTOS DE RDID 1 A RO N-1 BENCHMARKINGS 1aN-1

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1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. 2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf 3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida. Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL

*PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS

por Orlando Cândido dos Passos*

USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF [email protected]

1-ARTICULAÇÕES BÁSICAS - COM VISÃO OPERACIONAL

2-DE ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE:

Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

Aspectos Operacionais RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS

Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS

Aspectos Econômico-Financeiros DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS – NO TEMPO

3-PARA A NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS-AIS – INTEGRADOS E INTEGRADORES:

Eliminando as lacunas ainda ignoradas na situação atual - disponibilizando: Leis-de-Formação de AIS/LCA ou Métricas Inferidas e Determinantes - aplicáveis no que se entende por Administração e, portanto, válidas nos mercados de fatores de serviços;

Valor Agregado de AIS/LCA - em nível de procedimento;

Demandas ou Prognóstico-AIS/LCA.RON\Benchmark;

Ofertas ou Diagnóstico-AIS.RDID09\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados - parametrizados;

Tratamentos de RDID à RO\Benchmarkings - Eventos que compõem Metas e Objetivos na direção de AIS.RO;

Navegador Orçamentário por Processos ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA(processos dos protocolos de

AIS/LCA aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade);

Exclusões de Vidas com AIS – por gestões-RDID(problemas estruturais) e por Falta de Recursos;

Custo-Saúde no Custo-Brasil ou deseconomias do setor de saúde contabilizadas nos demais setores- referenciais importantes nas inescapáveis agendas positivas do setor;

Modelagem de agenda positiva com demonstrações do quanto se agrega DA e NA sociedade.

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

INVESTIMENTOS

C U S T O S

R E C E I T A S

DESPESAS DIRETAS

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INDICAÇÕES

BÁSICAS

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS

RECURSOS

HUMANOS

INVESTIMENTOS

DESPESAS DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

C U S T O S

R E C E I T A S

INDICAÇÕES

BÁSICAS

DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0

SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA

PROGNÓSTICO-AIS.RON

BENCHMARKN

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

BENCHMARKINGS1aN-1

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES

Orlando Cândido dos Passos *Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva e\ou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases

de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE\MOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações e\ou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as leis-de-formação dos processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS - aplicáveis aos perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade, conforme seus perfis epidemiológicos. Na década de 1970 lecionou Micro-Economia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São Luiz\SP, Anchieta\Jundiaí, FGV.EAESP\Convênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV.Professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.

[email protected]

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Orlando Cândido dos Passos

SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL

COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES

1ª edição

São Paulo Edição do Autor

2011

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Copyright © 2011 by Orlando Cândido dos Passos Dados Internacionais de Catalogação na Publicação(CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Índices para catálogo sistemático:

1.BRASIL: SAÚDE: ADMINISTRAÇÃO: ECONOMIA DA SAÚDE - 362.10981 2.BRASIL: SAÚDE: PLANEJAMENTO: BEM ESTAR SOCIAL - 362.10981

Orlando Cândido dos Passos [email protected] 11 3804-8505\9520-3263

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito do autor, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

PASSOS, ORLANDO CÂNDIDO DOS

SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM

MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES / ORLANDO CÂNDIDO DOS PASSOS. -- 1. ED. -- SÃO PAULO: ED. DO AUTOR, 2011.

Bibliografia: ISBN 978-85-911971-0-1

1.ECONOMIA DA SAÚDE 2.INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – ADMINISTRAÇÃO 3.INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – BRASIL 4.INSTITUIÇÕES DE SAÚDE –

CUSTOS 5.INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – ORÇAMENTO 6.INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE – PLANEJAMENTO I.TÍTULO.

11-02544 CDD-362.10981

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 2 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

À memória de meus pais, com amor e gratidão,

Manoel Cândido dos Passos e Julieta Pereira dos Santos

Aos saudosos amigos, é inescapável dizer que permanece a minha profunda gratidão: *por terem disponibilizado momentos mágicos que me fizeram consolidar enorme amor pela educação e cultura: AURO DE MOURA ANDRADE, CARLOS ALBERTO ALVES DE CARVALHO PINTO, PEDRO TUCCURI, VALDECY VALENÇA e VICTOR GIALUISI NETO

e *pela parceria na crença de que administrar saúde é uma boa forma de promover o desenvolvimento - desde que operacionalizada sistemicamente: ANTONIO SALLES LEITE e OSCAR CEZAR LEITE.

Aos meus filhos Orlando, Athayde e Ademar - registro minha imensa gratidão, com muito amor e carinho, por terem me liberado para essa jornada de busca do setor de saúde que todos merecem. Também quero estender esses agradecimentos aos demais entes queridos - que entenderam que essa missão restringe meu tempo para agenda social.

Acredito que minha vida foi iluminada e elevada a melhores níveis -de várias formas- por profissionais e\ou amigos(as), aos quais devo agradecer de coração – consignando minha amizade incondicional:

Ademar Kyotoshi Sato, Albino Borini Filho,

Alfredo Manoel da Silva Fernandes, Athayde Rosa, Angelo Atalla,

Carlos Roberto Catelli, Cristovam Wanderley Picanço Diniz,

Ernani Calbucci Junior Fúlvio Pileggi,

Giuseppina Raineri, José Manoel de Camargo Teixeira,

Luiz Alberto Tavares, Maria Emília Dias e

Nadir Trivellato.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL *PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS

Sumário Geral:

0-Apresentação Pág07

1-Indicações Básicas-AIS^Brasil-2009 – Incluindo Simulações do Período 2010-2030 Pág12

2-Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-

Financeiro para Instituições de Saúde)\Aplicação com Visão Operacional Pág45

3-Programas-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág81

4-Recursos Humanos por Processos-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág114

5-Despesas Diretas^Indiretas por Processos-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág157

6-Investimentos por Processos-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág170

7-Custos por Processos-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág209

8-Referenciais de Preços de Venda-AIS/LCA.RO^Brasil-2009\Parametrização Pág228

9-Alguns Referenciais das Ofertas-AIS.RDID^Brasil-2009 Pág239

10-Elucidações Complementares Pág246

10a-Símbolos, Siglas e Conceituação Aplicada Pág247

10b-Sumário das Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID\Brasil-2009 e DST-Br2009 Pág266

10c-Cenários-AIS/LCA do DST.RO-Br2009 – PROGRAMAS articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS e RECEITAS POR FONTES Pág269

10d-Numerologia da Política Salarial\Política de Recursos Humanos-AIS/LCA.RO^Br2009 por Equipe e Cargo-Função – em Carreira Profissional Pág324

10e-Sumário dos Efeitos das Ofertas-AIS.RDID do Brasil^2010-2030 Pág403

10f-Evolução das Exclusões de Vidas com AIS do Brasil^2011-2030 Pág405

DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0

SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA

PROGNÓSTICO-AIS.RON

BENCHMARKN

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

BENCHMARKINGS1aN-1

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL *PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS

0-Apresentação Este item é uma visão de conjunto das DEMANDAS e OFERTAS de ações integrais de saúde(AIS) na escala do Brasil-2009. A partir daí têm-se as CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS com recursos alocados no mercado de fatores - pelo SUS e sistemas AMS e Particular.

Como corolário direto têm-se as Exclusões de Vidas com AIS(DEMANDAS REPRIMIDAS), explicitadas por problemas estruturais ou GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) e por FALTA DE RECURSOS – que Indiretamente podem ser atribuídas às gestões-RDID.

O fechamento desse cenário se dá com a sinalização das externalidades do setor de saúde como CUSTO-SAÚDE NO

CUSTO-BRASIL.

Trata-se de explanação que demonstra a gravidade dos problemas estruturais do setor de saúde brasileiro e pretende evidenciar, já nesse primeiro passo, a existência de proposta de operacionalização de círculo virtuoso capaz de eliminar amigavelmente essa situação extremamente desconfortável.

PROGNÓSTICO-AIS.RON

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SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

0-Apresentação

“A teoria faz a estranha afirmação de que cada observador em movimento relativo tem uma percepção diferente das distâncias e do tempo. Isso significa, como veremos, que os ponteiros de dois relógios idênticos usados por dois indivíduos em movimento relativo avançarão a ritmos diferentes e, portanto, não estarão de acordo quanto ao tempo transcorrido entre dois eventos determinados. A relatividade especial demonstra que essa afirmação não é uma denúncia quanto à falta de precisão dos relógios, e sim que ela reflete uma característica do próprio tempo. Do mesmo modo, dois observadores em movimento relativo não concordarão quanto ao comprimento das distâncias que medem. Também aqui, isso não se deve à imprecisão dos instrumentos de medida nem a erros cometidos em seu uso. ...Já faz quase um século que Einstein revelou ao mundo a sua descoberta sensacional e, no entanto, praticamente todos nós continuamos a pensar no espaço e tempo em termos absolutos. A relatividade especial não existe dentro de nós; nós não a sentimos. As suas implicações não formam parte da nossa intuição.”\Brian Greene em “O Universo elegante”\Editora Schwarcz-2001.

Acredito na máxima que surgiu com advento da ONU: ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O

DESENVOLVIMENTO. Logo, devo usar essa crença como motivação maior para realizar este livro. Mas, ao que parece, o que se entende por Administração passa ao largo do setor de saúde brasileiro – sem gerar desconfortos aos seus administradores\gestores. A situação atual, que vem de longe, explicita desorbitamento incomum que torna inescapável a percepção de que - o que se entende por Administração inexiste dentro deles. É inexplicável como não se dão conta que somar unidades heterogêneas como hemograma com m

2 de área limpa e cirurgia, por

exemplo, é inaceitável em qualquer cultura. E, por falar em cultura, a de desculpas também. Com essas somas, geram vistosos relatórios que resultam em reuniões, livros, palestras, matérias para as mídias e consubstanciam as grades que lecionam. Ao final, têm-se os mesmos discutindo o mesmo e ampliando o círculo com seus discípulos – que entram nessa armadilha e não sabem como sair. Como culpá-los? É o que podem fazer e recebem bem por isso. Trata-se de um setor muito sistêmico e importante que está sendo operacionalizado com gestões-RDID(RECURSOS

DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) – que só acentuam seus problemas estruturais. Mas, por conta dessas posturas, O SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM - fica excluído de agenda positiva.

Nesse cenário, foi inevitável deixar de observar as lacunas básicas das gestões-RDID e focar a inicialização de suas eliminações - com a internalização de novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas próprias para instituições de saúde como instituições de conhecimentos, que são. É esse o alvo deste livro.

O que veremos em “Saúde Merecida, Devida e Recebida do Brasil\Métricas Inferidas e Determinantes” não é uma denúncia sobre os processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade do Brasil-2009. Trata-se de evidências dos níveis

de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados ou problemas estruturais do setor de saúde brasileiro – que estão gerando desorbitamentos nos níveis aceitáveis de eficiência e eficácia econômica ou custos e preços. Ocorre que ao longo do tempo, esse desempenho insatisfatório impacta os aspectos técnicos e operacionais e seus respectivos níveis de eficiência e eficácia.

Se pararmos para ver e enxergar a saúde da população, parece inescapável a percepção de que isso já vem ocorrendo. Os que aceitam essa realidade como já em curso e estão interessados na reversão - perguntam: o que está errado e como consertar? Ao que tudo indica, o que está errado é ignorar a disciplina Administração focada nos processos dos protocolos de AIS/LCA(AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS). Em outras palavras, Administrar saúde sistemicamente. Por isso, o setor de saúde acumulou os atuais níveis estratosféricos de problemas estruturais – que chamo de gestões-RDID. E o como consertar, no tempo, é a proposta deste livro.

No momento, o setor de saúde continua sendo tocado por “administração com modelo operacional de indústria e comércio” onde o mais importante é o resultado financeiro – evidenciada pela quase inexistente atenção dada aos problemas estruturais de grande monta e crescentes. Além disso, preponderantemente, é um ambiente hostil às discussões de modelos aderentes às especificidades das IS(INSTITUIÇÕES DE SAÚDE) como instituições de conhecimentos. Estou falando de modelo que capture e processe sistemicamente as complexidades de detalhes e dinâmicas das IS. Trata-se de seus aspectos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos. É esse o grande diferencial que, sistematicamente, têm sido desperdiçado.

É inaceitável que se continue a tratar fragmentariamente as linhas de cuidados assistenciais das instituições de saúde – que compõem AIS ou setor de saúde. O que deve ser feito é processar as LCA/IS sistemicamente - com as propriedades sinérgicas das modelagens integradas e integradoras. Se o alvo é operacionalizar o SETOR DE SAÚDE

QUE TODOS MERECEM é inescapável vê-lo se auto-organizando de forma integrativa e cooperativa, no espaço e no tempo. Para isso, o setor de saúde, em nível de tipo de atenção, deve contar com ferramentas adequadas para viabilizar a Administração das Conformidades-IS, em tempo real.

Para visualizarmos esse aspecto recorro ao raciocínio de Fritjof Capra que em seu livro “O Ponto de Mutação”\Ed.Cultrix-1982^Pg275 têm-se a “Árvore sistêmica representando vários níveis de complexidade dentro de um organismo vivo individual.” Através dessa árvore, ele ilustra a existência de “interligações e interdependências entre todos os níveis sistêmicos; cada nível interage e comunica-se com seu meio ambiente total. O tronco da árvore sistêmica indica que o organismo individual está ligado a sistemas sociais e ecológicos mais vastos, que, por sua vez, têm a mesma estrutura da árvore.”

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Similarmente, podemos visualizar uma INSTITUIÇÃO DE SAÚDE(ORGANISMO) composta por *UNIDADES DE ADMINISTRAÇÃO

GERAL(SISTEMA DE ÓRGÃOS OU DIREÇÃO GERAL, DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR, DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA E DIREÇÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO), *UNIDADES DE GESTÃO(ÓRGÃOS OU UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE, AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES, PROGRAMAS ESPECIAIS, EMERGÊNCIA^URGÊNCIA, INTERNAÇÕES EM

ENFERMARIAS, INTERNAÇÕES ESPECIAIS\UTIS, CENTRO CIRÚRGICO, CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO, SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS, UNIDADES DE APOIO

DIRETO, UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA) que contemplam as *LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS

COM OS PROCESSOS DE SEUS PROTOCOLOS(TECIDOS) e que, por sua vez, atendem as populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E

TERCEIRA IDADE – CONFORME PERFIS EPIDEMIOLÓGICO RESPECTIVOS) pelos *PROFISSIONAIS/EQUIPE(CÉLULAS OU EQUIPES MÉDICA, ENFERMAGEM,

MULTIPROFISSIONAL DIRETA e MULTIPROFISSIONAL INDIRETA).

Observe que as LCA contemplam as interações dos Processos de seus Protocolos interagindo com as populações usuárias(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) de acordo com seus perfis epidemiológicos e, simultaneamente, matem suas interdependências para sustentar o funcionamento satisfatório das IS – conforme os determinismos e determinantes de suas metas e objetivos, no tempo.

Cada LCA está ligada às demais pelos perfis epidemiológicos e delas dependem mutuamente para se adaptarem e evoluírem. Os processos dos protocolos de cada LCA lhes dão identidade e autonomia no âmbito de suas inter-relações. Mas, no todo ou âmbito da IS, são suas interdependências com as demais LCA que lhes assegura adaptação com evolução e, simultaneamente, com sua influência auto-organizadora promove o equilíbrio dinâmico do todo ou IS.

Acreditando nesses processos sistêmicos –integrados e integradores- julguei indispensável pensar em atuar diretamente na eliminação de lacunas básicas, ainda ignoradas pelas inaceitáveis gestões-RDID, disponibilizando as ferramentas que viabilizam as melhores posturas proativas e propositivas de Administração por gestões de desempenho sustentável, ou seja:

Leis-de-Formação de AIS/LCA ou Métricas Inferidas e Determinantes - válidas nos mercados de fatores de serviços;

Valor Agregado de AIS/LCA - em nível de procedimento;

Demandas ou Prognóstico-AIS/LCA.RON\Benchmark(RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS

MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS OU EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE) – em UnEsp(HEMOGRAMA, CONSULTA, M

2 DE ÁREA LIMPA, M

3 DE OXIGÊNIO, CIRURGIA, INTERNAÇÃO) equalizadas com UnEqv(neste livro a UnEqv é a

consulta médica sem procedimentos, devidamente contextualizada – que pode ser substituída por qualquer outro Procedimento-AIS);

Ofertas ou Diagnóstico-AIS.RDID0(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS) – em UnEsp equalizadas com UnEqv;

Tratamentos de RDID1 à RON-1\Benchmarkings – com eventos que compõem METAS e OBJETIVOS na direção de AIS.RON – em UnEsp equalizada com UnEqv;

Navegador Orçamentário por Processos ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA0aN(PROCESSOS DOS PROTOCOLOS DE AIS/LCA APLICÁVEIS AOS PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS DAS POPULAÇÕES PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE), em UnEsp equalizadas com UnEqv;

Exclusões de Vidas com AIS por gestões-RDID(PROBLEMAS ESTRUTURAIS) - em Vidas, UnEsp e UnEqv e R$;

Exclusões de Vidas com AIS por Falta de Recursos(DECORRENTES DAS GESTÕES-RDID) - em Vidas, UnEsp e UnEqv e R$;

Custo-Saúde no Custo-Brasil ou deseconomias do setor de saúde contabilizadas nos demais setores, referenciais importantes nas inescapáveis agendas positivas do setor - em Vidas, UnEsp e UnEqv e R$;

Agenda positiva com demonstrações do quanto se agrega DA e NA sociedade - em Vidas, UnEsp e UnEqv e R$.

Com essas ferramentas o setor de saúde poderá economizar a energia gasta com explicações fragmentárias e predatórias atuando sistemicamente - porque números são números e ao discordar é só trocá-los. Mas, terá de verificar se a resultante sinaliza informações consistentes e factíveis. Se for o caso, é só agir - focando o dever do setor de saúde em relação à sociedade. Dessa forma, pode manter atualizados os indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade.

Antes de apresentar as ferramentas em questão, ressalto que no Item-1\INDICAÇÕES BÁSICAS/Pg12 - têm-se um sumário dos cenários numerológicos das Ofertas-AIS/LCA.RDID^Brasil-2009 comparados com as Demandas-AIS/LCA.RO ou ponto onde deveríamos está. Aí, espero, o leitor verá que o novo ferramental está disponível com visão operacional e aplicado em AIS/LCA do Brasil-2009. Também, observará que está diante de um livro que independe de consulta bibliográfica adicional – porque suas demonstrações são feitas com o uso do BD-SIATOEF(QUE CONTEMPLA DADOS PRIMÁRIOS E DERIVADOS PRÓPRIOS MAIS DADOS DOS DEMAIS) - que para se manter atualizado internaliza dados primários das demais fontes que são acessáveis via web, tais como: *IBGE; *DataSUS; *ANS\Agência Nacional de Saúde Suplementar; *SIOPS\Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; *Senado\Orçamento da União; *CNES\Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde; *Secretarias Estaduais de Saúde; *Secretarias Municipais de Saúde; *Ministério da Fazenda; *Secretarias Estaduais de Finanças, *Secretarias Municipais de Fazenda; *Ministério do Planejamento; *Secretarias Estaduais de Planejamento; *Secretarias Municipais de Planejamento; *FGV-Dados; *IPEA\Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; *Banco Central; *Outros(ABRAFARMA,

ANAHP, BIREME, CEBES, FEBRAPAR, FIOCRUZ, FIPE, IESS, IESC\UFRJ, NESP, INDICADORES-PROAHSA). Assim, conta com as informações necessárias e suficientes para perceber e\ou testar as consistências respectivas. Também, conta com referenciais absolutos e relativos. Além disso, têm-se uma nanosíntese do que deve ser feito para a reversão indispensável.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

O Item 2\METODOLOGIA-SIATOEF/Pg.45(SISTEMA INTEGRADOR DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL COM ECONÔMICO-FINANCEIRO PARA INSTITUIÇÕES

DE SAÚDE), apresenta suas modelagens integradas e integradoras de processamentos de complexidades dinâmicas e de detalhes em diagramas que contemplam a numerologia processada.

A partir daí o leitor terá as decodificações e\ou elaboração das leis-de-formação agrupadas nos “tijolos” das Demandas-AIS/LCA^Brasil-2009\Benchmark. Em outras palavras, tem os *Programas-AIS/LCA.RO sinergicamente articulados com *Recursos-AIS/LCA.RO, *Custos por Processos-AIS/LCA, *Receitas por Fontes-AIS/LCA.RO e *Desempenhos-AIS/LCA.RO.

No Item-3\PROGRAMAS-AIS/LCA^BRASIL-2009\PARAMETRIZAÇÃO/Pg81, o leitor terá as MÉTRICAS que determinam as Demandas-AIS/LCA.RO ou Programas-AIS/LCA.RO. Trata-se das LEIS-DE-FORMAÇÃO ou métricas dos processos dos protocolos aplicáveis aos programas de procedimentos necessários e suficientes para atender plenamente as necessidades das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos respectivos. As numerologias estão agregadas por LCA. As informações respectivas em nível de procedimento estão no anexo 10c.1(Programas-AIS/LCA do DST.RO^Brasil-2009\Pg271a277) e 10c.2(Ambientes de Internações de 10c.2\Pg278).

O Item-4\RECURSOS HUMANOS-AIS/LCA^BRASIL-2009/Pg114 consiste nas métricas que determinam os Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função necessários e suficientes às Demandas-AIS/LCA.RO constantes no Item-3. Trata-se da captura das propriedades dos Programas-AIS/LCA.RO constantes no Item 3 e conversão nas suas LEIS-DE-FORMAÇÃO ou métricas de alocação de RECURSOS HUMANOS/EQUIPE e CARGO-FUNÇÃO - para as disponibilizações das demandas em questão. Aqui, também, as numerologias estão agregadas por LCA e as informações respectivas em nível de procedimento estão no anexo 10c.3(Recursos Humanos-AIS/LCA do DST.RO^Brasil-2009\Pg279a285).

No Item-5\DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS-AIS/LCA^BRASIL-2009\PARAMETRIZAÇÃO-Pg157, o leitor terá as DESPESAS

DIRETAS E INDIRETAS necessárias e suficientes às disponibilizações das demandas referenciadas no Item-3, conforme as MÉTRICAS decorrentes das propriedades dos programas em questão. Os valores são os sintéticos por LCA com os em nível de procedimento no anexo 10c.4(Despesas Diretas e Indiretas-AIS/LCA do DST.RO^Brasil-2009\Pg286a290).

Ao se chegar no Item-6\INVESTIMETOS-AIS/LCA^BRASIL-2009\PARAMETRIZAÇÃO-Pg170, têm-se as propriedades dos Programas-AIS/LCA constantes no Item 3 convertidas nas LEIS-DE-FORMAÇÃO aplicáveis - na alocação de INVESTIMENTOS necessários e suficientes às disponibilizações das demandas em questão. Lembrando que esses INVESTIMENTOS compreendem: *Edificações, *Equipamentos(CLÍNICOS, CIRÚRGICOS, LABORATORIAIS, MECÂNICOS, DEMAIS), *Veículos, *Informática, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro. As numerologias estão agregadas por LCA com

as em nível de procedimento no anexo 10c.5(Investimentos,Custos de Capital e Capital de Giro do DST.RO^Brasil-2009\Pg291a296).

No Item-7\CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA^BRASIL-2009\PARAMETRIZAÇÃO-Pg209, têm-se a captura do conjunto de propriedades dos *PROGRAMAS-AIS/LCA.RO articulados com os de *RECURSOS HUMANOS-AIS/LCA.RO, *DESPESAS

DIRETAS E INDIRETAS-AIS/LCA.RO e *INVESTIMENTOS-AIS/LCA.RO – que são convertidas nas LEIS-DE-FORMAÇÃO de

CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA.RO(IS-Públicas, IS-Filantrópicas, IS-Privadas e IS-Mistas). Logo, têm-se MÉTRICAS processadas internalizando eficiência e eficácia técnico-operacionais. Assim, têm-se os CUSTOS que representam indicadores de eficiência econômica válidos no mercado de fatores. Como nos itens anteriores, as numerologias estão agregadas por LCA com as em nível de procedimento no anexo 10c.6(Custos Totais e Médios do DST.RO^Brasil-2009\Pg297a316).

Já o Item 8\REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA-AIS/LCA^BRASIL-2009-Pg228 consiste nos referenciais de RECEITAS

POR FONTES-AIS/LCA.RO(Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particular) e corresponde aos indicadores de eficácia econômica porque são embasados nos CUSTOS POR PROCESSOS respectivos. As MÉTRICAS de Preços de Venda por Fontes-AIS/LCA são dadas pela captura de CUSTOS POR PROCESSOS e internalização dos protocolos aplicáveis às MARGENS

DE LUCRO(sistemas AMS\Particular) e dos ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS. Também aqui, as numerologias estão agregadas por LCA com as em nível de procedimento no anexo 10c.7(Preços de Venda do DST.RO^Brasil-2009\Pg317a323).

No Item 9\Alguns Referenciais das Ofertas-AIS.RDID^Brasil-2009-Pg239 - têm-se algumas sinalizações dos desorbitamentos nos equipamentos, leitos, internações, recursos humanos e sucateamento.

As elucidações complementares estão no Item 10-Pg246 e corresponde ao analítico dos demais itens, ou seja: a\Símbolos, Siglas e Conceituação Aplicada; b\Sumário das Demandas-AIS e Ofertas-AIS do Brasil-2009 com

explicitação das Exclusões de Vidas com AIS e Custo Saúde no Custo-Brasil com valores nominais da ANS e equalizados pelo SIATOEF; c\Programas-AIS/LCA.RO articulados com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA – em nível de procedimento; d\Referenciais de Política de Recursos Humanos^Política Salarial - por Equipe e Cargo-Função com remunerações consideradas como dignas. Os valores percebidos acima desses referenciais são computados como LUCRO; e\Sumário dos Cenários-AIS.RDID\Brasil^2010-2030 e f\Sumário dos Cenários-AIS.RO\Brasil ^2010-2030.

Quero finalizar esta apresentação destacando os dados que motivaram o título deste livro - “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”.

O Brasil-2009 contava com 188,643 milhões de vidas e tinha recursos alocados que poderiam ter atendido 142,288 milhões de vidas com ações integrais de saúde(AIS). Mas, só atendeu até 79,53 milhões. Logo, as métricas de AIS/LCA sinalizam Exclusões de 109,114 milhões de Vidas com AIS. Além disso, essas EXCLUSÕES geram R$09 1,022 TRILHÃO/ANO - de deseconomias que são contabilizadas nos demais setores da sociedade. Trata-se do CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.

Nessa condição, de devedor em níveis estratosféricos, não faz sentido olhar para traz. O mais recomendável é focar as melhores posturas proativas e propositivas da Administração e partir para a reversão. Estou falando das

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

eliminações dos problemas estruturais do setor de saúde ou gestões-RDID – refletidas como deseconomias geradas pelo setor de saúde.

Com esse status, nada bom, o setor de saúde deve seduzir os demais setores propondo agenda positiva com pleitos que demonstrem o quanto agregam DA e NA sociedade. Em outras palavras, quanto de APOIO FINANCEIRO necessita para converter em RECURSOS para eliminar seus problemas estruturais. Evidentemente, está implícito que essa solicitação de apoio financeiro deve ser explicitada – devidamente casada com a inescapável contraprestação da eliminação das deseconomias geradas pelo setor ou CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.

Como no Item 1 veremos esses aspectos com mais detalhes, vamos para uma visão de conjunto explicitando o entendimento do que se chama de saúde “merecida”, “devida” e “recebida”.

Quadro-1a: Demandas x Capacidade x Ofertas Disponibilizadas\Brasil-2009

Discriminação Demandas\Merecida1 Demandas\Merecida

2 Capacidade\Devida

3 Ofertas.RDID\Recebidas

4

Vidas

5\N

o. % s/Tot-Br Vidas

5\N

o. % s/Tot-Br Vidas

5\N

o. % s/Tot-Br Vidas

5\N

o.. % s/Tot-Br

S U S 133.329.707 70,678% 165.809.022 87,896% 105.719.835 56,042% 58.680.151 31,106%

Sistema-AMS6 53.427.174 28,322% 21.899.024 11,609% 35.070.140 18,591% 19.949.009 10,575%

Particular 1.886.433 1,000% 935.267 0,496% 1.497.781 0,794% 900.581 0,477%

Brasil-2009 188.643.313 100,00% 188.643.313 100,00% 142.287.756 75,43% 79.529.741 42,16%

Notas: 1Corresponde ao atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA da população por cobertura com Dados Nominais da ANS;

2Corresponde ao

atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA das população por cobertura com Dados-ANS\Equalizados; 3Corresponde a Capacidade de

Atendimento de Vidas com AIS - equalizadas pelo SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para

Instituições de Saúde); 4Corresponde às Ofertas-AIS.RDID. Trata-se do atendimento do setor de saúde quantificado em Vidas com AIS;

5Vidas com

AIS - equalizadas pelo SIATOEF; 6

AMS=Assistência Médica Suplementar que é composta por: Medicina de Grupo, Cooperativas Médicas,

Planos Próprios das Empresas, CIEFAS, Seguradoras.

Quadro-1b: Exclusões de Vidas com AIS com Dados Nominais da ANS e Equalizados\Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO COM DADOS NOMINAIS-ANS COM DADOS-ANS\EQUALIZADOS

VIDAS\N

O. % S/TOT-BR VIDAS\N

O. % S/TOT-BR

1-S U S 74.649.556 39,572% 107.128.871 98,181%

2-Sistema-AMS 33.478.165 30,682% 1.950.016 1,787%

3-Particular 985.852 0,904% 34.686 0,032%

Exclusões de Vidas com AIS no Brasil-2009 109.113.573 100,00% 109.113.573 100,00%

>Exclusões por Gestões-RDID 62.758.016 57,52% 49.024.386 44,93%

>Exclusões por Falta de Recursos 46.355.557 42,48% 60.089.187 55,07%

As MÉTRICAS de AIS/LCA sinalizam que as Exclusões são devidas às gestões-RDID e contam com dois tipos de Exclusões. Para calcular esses dois tipos com os dados nominais da ANS considere: POR GESTÕES-RDID(DIRETAMENTE) as CAPACIDADES menos OFERTAS e POR FALTA DE RECURSOS as DEMANDAS menos CAPACIDADE. Estas, indiretamente, são por gestões-RDID porque não contam com planejamento com as propriedades do setor de saúde - que viabiliza agenda positiva para interagir com os demais setores da sociedade. Os dados equalizados consideram as médias contratadas pelos sistemas AMS e Particular. Logo, inexiste FALTA DE RECURSOS. Mas, por gestões-RDID existe e se aplica o mínimo das amostragens do BD-SIATOEF. Assim, ao se calcular a diferença entre DEMANDAS-SUS\EQUALIZADA menos CAPACIDADE-SUS tem-se as EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS. A parcela por GESTÕES-RDID é a diferença entre esta e o TOTAL DE EXCLUSÕES.

Parece claro a existência de grande interesse dos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE para discutir mais apoio financeiro para o SETOR DE SAÚDE. Mas, para isso carecem de agenda positiva – contemplando “o que”, “para quem”, “como”, “quando”, “com quem”, “com o que” e “quem é quem”. Ao final, querem visualizar tudo isso - em termos de valor agregada DA e NA sociedade.

Gráfico-1\Custo-Saúde no Custo-Brasil

93,925%

5,662%

0,413%

S U S

A M S

Particular

Com Dados-ANS\Equalizados: R$09 1,022 Trilhão/Ano

56,395%

40,609%

2,996%

S U S

A M S

Particular

Com Dados Nominais da ANS: R$09 1,218 Trilhão/Ano

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL *PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS

1-Indicações Básicas-AIS^Brasil-2009 Este item também é uma visão de conjunto e corresponde ao detalhamento do anterior. Mas, é uma síntese dos seguintes. A idéia é avançar da forma mais amigável possível.

1.1-Demandas-AIS/LCA do Brasil-2009 Pág13

a-Demandas-AIS.RO\Nominais b-Demandas-AIS.RO\Equalizadas

1.2-Ofertas-AIS/LCA do Brasil-2009 Pág15 a-Ofertas-AIS.RDID^Factíveis b-Ofertas-AIS.RDID^Realizadas

1.3-Capacidade de Atendimentos de Vida com AIS^Brasil-2009 Pág19

1.4-Exclusões de Vidas com AIS^Brasil-2009 Pág20

1.5-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil-2009 Pág21 a-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil\Com Exclusões b-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil\Sem Exclusões

1.6-Visão Holística do Setor de Saúde do Brasil no Período 2010-2030 Pág24 a-Demanda-AIS.RO do Brasil no Período 2010-2030 b-Ofertas-AIS.RDID do Brasil no Período 2010-2030 c-Capacidade de Atendimento do Brasil no Período 2010-2030 d-Exclusões de Vidas com AIS do Brasil no Período 2010-2030 e-Custo-Saúde no Custo-Brasil no Período 2010-2030

1.7-Indicação Básica ou Proposta do Que Deve Ser Feito Pág30 a-Quanto do Apoio Financeiro à Saúde é Convertido em Recursos Diretos? b-Operacionalizar o Círculo Virtuoso é o Que Deve Ser Feito na Saúde c-Uma Visão Textual da Implementação do Círculo Virtuoso da Saúde d-Cenário Receptivo ao Que Deve Ser Feito e-Qual Custo Anual de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade do DSTi? f-Recursos Materiais Necessários e Suficientes no DST i-AIS/LCA.RO g-Recursos Humanos Necessários e Suficientes no DST i-AIS/LCA.RO h-Como se Transforma os Cenários das Oferta-AIS/LCA.RDID nos das Demandas-AIS/LCA.RO? i-Substituição Gradativa dos DSTi-AIS.RDID pelo DSTi-AIS.RO e Quanto Agrega DA e NA Sociedade j-Sugestão dos Três Primeiros DSTi-AIS/LCA.RO. k-Diagrama do Protocolo de Implantação dos DSTi-AIS/LCA.RO.

PROGNÓSTICO-AIS.RON

BENCHMARKN

DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0

SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

BENCHMARKINGS1aN-1

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

1-Indicações Básicas Parece claro que o setor de saúde, a exemplo dos demais setores, deve conhecer as DEMANDAS e OFERTAS de suas populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE), por LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(LCA) e INSTITUIÇÃO DE SAÚDE, de acordo com perfis epidemiológicos respectivos. Lembrando que no entendimento de Administração, está implícito que essas demandas e ofertas devem ser processadas com MÉTRICAS que as tornem comparáveis e contextualizáveis.

Em outras palavras, as melhores posturas proativas e propositivas de Administração por gestões de desempenho sustentável das LCA/IS - só ocorrem quando as leis-de-formação dos processos de seus protocolos disponibilizam:

Tamanho das DEMANDAS e OFERTAS(EM UNIDADES ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE HOMOGÊNEA) - com as participações das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade;

Participações dessas populações nos TIPOS DE ATENÇÃO1/LCA

2

1TIPOS DE ATENÇÃO=Unidade Básica de Saúde, Ambulatório de Especialidades, Unidade de Programas Especiais,

Emergência\Urgência, Internação em Enfermaria, Internação Especial, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico, Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos, Apoio Direto, Apoio Indireto e Ensino e Pesquisa na Assistência. 2LCA=Atenção Médica, Atenção Odontológica, Atenção de Enfermagem, Atenção Multiprofissional Direta e Atenção

Multiprofissional Indireta.

Participações dessas populações no MERCADO DE FATORES/TIPO DE INSTITUIÇÃO DE SAÚDE(IS-PÚBLICA, IS-PRIVADA SEM FINS

LUCRATIVOS, IS-PRIVADA COM FINS LUCRATIVOS e IS-MISTAS);

Participações dessas populações no MERCADO DE SERVIÇOS/TIPO DE FONTE(CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS e CLIENTES-

PARTICULAR);

Recursos por Processos-AIS(AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE). Lembrando que RECURSOS compreende: *Investimentos (Edificações, Equipamentos, Veículos, Informática, Requalificações, Especializações, Ferramentas Administrativas e Capital de Giro); *Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, *Despesas Diretas e Despesas Indiretas - alocados em AIS/LCA;

Custos por Processos-AIS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA) dos Procedimentos/LCA de IS-Públicas, IS-Privadas Sem Fins Lucrativos, IS-Privadas Com Fins Lucrativos e IS-Mistas;

Receitas-AIS(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA) dos Procedimentos/LCA de Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particulares.

Desempenhos-LCA(RESULTADOS\“ENTRADAS”-“SAÍDAS”; VALOR AGREGADO\RECEITAS-FORNECEDORES EXTERNOS e NÍVEIS-RDID) e

Navegador Orçamentário por Processos-IS como ferramenta de monitoramentos integrados e integradores das Conformidades-IS\Técnico-Operacionais e Econômico-Financeiras, no tempo. Trata-se de ferramenta que sumaria seus aspectos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – a partir de capturas sistêmicas de suas ferramentas referenciais, ou seja:

a-DIAGNÓSTICO-IS.RDID0 ou situação atual com recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados parametrizados;

b-PROGNÓSTICO-IS.RON ou recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas(BENCHMARK) e

c-TRATAMENTOS-IS1aN-1\Benchmarkings ou trajetória com rede de precedência dos pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, quantificados, equalizados e entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-ISi e os Objetivos-IS na direção das IS.RON.

Nesse cenário, inexistem administrador/gestor “andando a reboque” do ontem e\ou “apagando incêndio do hoje”. Têm-se todos os aspectos institucionais sendo administrados e gerenciados. Por isso, podem assegurar qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas - factíveis para cada momento. Assim, seduzem e tornam os demais setores da sociedade seus parceiros – em agenda positiva.

1.1-Demandas-AIS do Brasil-2009 No setor de saúde é crônico o hábito de se somar unidades heterogêneas – sem se dá conta do quanto isso contribui para potencializar imperfeições nos seus mercados. Com essas posturas, passam ao largo o que se entende por Administração e comprometem o diálogo com os demais setores. Até o momento, a saúde atua com as posturas de um planeta à parte e assume que as Demandas-AIS podem ser dadas em vidas. Até podem, se estiverem devidamente equalizadas e contextualizadas sistemicamente. Para isso, como ponto de partida, é indispensável fazer os processamentos dos perfis epidemiológicos com consolidações do tipo Vida/Ano com AIS das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira. Além disso, deve explicitar as participações dessas populações nas LCA que compõem AIS. Mas, isso inexiste.

Nessa linha, a ANS(Agência Nacional de Saúde Suplementar) processa os planos de saúde de assistência médica e odontológico somando seus beneficiários com contratos de coberturas diferentes. Ela não conhece as leis-de-formação que sinalizam as Demandas-AIS/Vida-Ano como equivalente a 31,328355 UnEqv(UNIDADE EQUIVALENTE A UMA

CONSULTA MÉDICA – CONTEXTUALIZADA/IS) ou 2,610696 UnEqv/Vida-Mês. Também não sabe o quanto cada plano de assistência médica representa dessa necessidade média e muito menos que a sua média corresponde a 16,34964 UnEqv/Vida-Ano ou 52,188% de AIS. Também não sabe a média dos planos de assistência odontológica - que corresponde a cerca de 0,79868 UnEqv/Vida-Ano ou 2,549% de AIS.

Parece claro, que as IS ainda estão por internalizar as competências que lhes darão as demandas e ofertas de suas LCA em UnEqv e sua composição nos mercados de fatores e de serviços. Por exemplo, as 31,328355 UnEqv/Vida-Ano é a média das Demandas-AIS.RO do Brasil-2009 e contempla as seguintes participações.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Observe que o Universal é porque contempla todos os Programas/Tipo de Atenção que compõem AIS. Com leis-de-formação de rateios e apropriações, têm-se os recursos alocados nas unidades que produzem procedimentos não-faturáveis internalizados nas que produzem os faturáveis diretamente.

Na medida em que o leitor avançar neste livro, terá o passo a passo das métricas referenciadas. Nesse estágio, acho necessário saber que suas aplicações são muitos confiáveis e correspondem ao um sistema de equações fundamentais de AIS/LCA ou LEIS-DE-FORMAÇÃO de *PROGRAMAS-AIS/LCA(EM UNIDADES ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE

HOMOGÊNEA), articulados com *RECURSOS-AIS/LCA(RECURSOS HUMANOS/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO, TERRENOS, EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS,

INFORMÁTICA, FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS, REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES, CAPITAL DE GIRO), *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA(INDICADORES DE

EFICIÊNCIA ECONÔMICA – PORQUE INTERNALIZAM OS DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAIS RESPECTIVOS DAS IS-PÚBLICAS, IS-PRIVADAS S/FINS LUCRATIVOS, IS-

PRIVADAS C/FINS LUCRATIVOS e IS-MISTAS), *RECEITAS POR FONTES-AIS/LCA(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA – PORQUE SÃO BALIZADAS POR CUSTOS POR

PROCESSOS DOS CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS e CLIENTES-PARTICULAR) e *DESEMPENHOS-AIS/LCA(RESULTADOS, VALOR AGREGADO E NÍVEIS-RDID\RECURSOS

DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).Trata-se de banco de dados primários e derivados com 2.164 IS com 654 hospitais de médio e grande porte - que são mantidos atualizados com internalizações de DADOS PRIMÁRIOS dos bancos de dados disponíveis, tais como: IBGE, DataSUS, ANS, SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM

SAÚDE), CNES(CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE) e outros aplicáveis. Vide Fontes no Item 10a.

Quadro-2: Demandas-AIS.RO\Participação % dos Tipos de Atenção s/Total das UnEqv^Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO UNIVERSAL PREÇO DE VENDA

a-ATENÇÃO BÁSICA 11,522% 14,260%

b-ATENÇÃO EM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES 12,226% 15,372%

c-ATENÇÃO EM PROGRAMAS ESPECIAIS 10,678% 13,167%

d-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS 3,573% 4,620%

e-ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES EM ENFERMARIAS 9,039% 13,285%

f-ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES ESPECIAIS\UTIS 7,996% 11,751%

g-ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO 3,823% 5,138%

h-ATENÇÃO EM CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO 1,808% 2,634%

i-ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAG.E TERAPÊUTICOS 16,103% 19,772%

j-ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA 3,033% ***

k-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO 4,676% ***

l-ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO 15,524% ***

TOTAL 100,00% 100,00%

Fonte: BD-SIATOEF

Com a Metodologia-SIATOEF -que contempla modelagens integrada e integradoras de AIS/LCA- faz-se as abstrações das áreas de intersecções, que são muitas. A final, a vida que está no ambulatório certamente não estará em nenhum outro ambiente do setor. Da mesma forma, há que se ter cuidado ao se computar taxas médias de prevalências de patologias. Logo, há que se contar referenciais médios de patologias/doente. Sem isso, o número de doentes ficará potencializado - indicando população doente muitas vezes mais que a real, de cada momento. Assim, é importante que a Administração não seja impactada por esses tipos de distorções. Mas, com todos esses cuidados, é inevitável ter que lidar com dados primários estranhos. Para esses casos têm-se a riqueza da matemática como as funções de interpolação\extrapolação

1 e assintóticas

2 - diretamente e\ou em conjunto com

engenharia reversa3. Quando se tem várias alternativas, aplica-se o princípio de Occam

4. Nas modelagens de

otimizações a matemática disponibiliza muitas ferramentas, tais como: TEORIA DA DECISÃO, TEORIA DOS JOGOS, LEI DE

BENDFORD, DIAGRAMA DE VORONOI, TEORIA DOS GRAFOS, etc. 1São funções linear, polinomial e trigonométricas que geram dados intra e extra série conhecida. Mas, aqui a mais

usada é a linear que ajusta uma reta a dois pontos conhecidos ou f(x)=a+bx; 2São funções aplicáveis na simulação e testes de limites – em distribuições extremas e limites dos quantis

empíricos. Mas, freqüentemente, pode-se usar fórmula assintótica simples do tipo geratriz ordinária – onde se têm o somatório de f(n)x

n Assim, conta-se com formas simples de se testar limites com funções assintóticas equivalentes.

3A partir de determinadas informações agregadas do setor de saúde pode se decodificá-las e validá-las ou não -

como coerentes. Para isso usa-se como guia o sistema de equações fundamentais da Metodologia-SIATOEF. 4Ou navalha de Ockham. Diante de várias alternativas que se equivalem escolhe-se a mais amigável de se aplicar.

Agora vejamos o significado dessa discussão ou melhor dizendo, o impacto das somas heterogêneas levadas a termo pela ANS. Se o Brasil-2009 têm 188,643 milhões de vidas, é esse o tamanho de suas Demandas-AIS/LCA. Sim e Não. Sim, se essas vidas estiverem com suas necessidades de AIS especificadas e quantificadas por unidade de tempo, sem esquecer as indispensáveis equalizações contextualizadas. Que é o que não se faz. Vejamos isso, em cenários numerológicos – em dois estágios: o nominal e o equalizado. Ambos como benchmark ou Cenário-AIS/LCA.RO^Brasil-2009 – com leitura de RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Em outras palavras, o setor de saúde com eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade.

1.1a-Demandas-AIS.RO\Nominais

Aqui têm-se as informações básicas das demandas das Vidas do Brasil-2009 a partir dos Dados-ANS. O número de vidas para 2009 corresponde à média dos trimestres de 2009 constantes nos seus “Caderno de Informação da

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Saúde Complementar\Tabela 2^Beneficiários de Jun2010 e Set2010”. Os demais valares são calculados pelo SIATOEF com as médias dos Cenários-AIS/LCA – constante no quadro seguinte.

Quadro-3: Demandas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes^Brasil-2009 - Nominal

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-Demandas-AIS.RO\Sinalizadas com Dados-ANS: - % 100,00% 70,678% 28,322% 1,000%

>Em Vidas\No. 188.643.313 133.329.707 53.427.174 1.886.433

II-Receitas Necessárias e Suficientes à "I\'R$09 255.004.784.716 146.021.811.264 99.742.979.165 9.239.994.286

>R$09/Vida-Ano 1.351,78 1.095,19 1.866,90 4.898,13

III-Custos dos Recursos Necessários e Suficientes à "I"\R$09 210.280.475.641 146.021.811.264 61.877.588.927 2.381.075.451

>R$09/Vida-Ano 1.114,70 1.095,19 1.158,17 1.262,21

IV-Receitas menos Custos("II"-"III"\R$09 44.724.309.074 0 37.865.390.239 6.858.918.836

Fonte: BD-SIATOEF

Observe que o Quadro-3 sinaliza que a cobertura do Sistema-AMS corresponde a 28,322% da população brasileira. Ao assumir o Sistema-Particular como 1%, cabe ao SUS 70,678%. Certo. Não é tão simples assim.

1.1b-Demandas-AIS.RO\Equalizadas

O Quadro-4 corresponde ao Quadro-3 com as coberturas dos sistemas AMS e Particular processadas com UnEqv e depois convertidas em Vidas com AIS.

Quadro-4: Demandas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes^Brasil-2009 – Equalizadas com UnEqv

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-Demandas-AIS.RO\Equalizadas c/Metodologia-SIATOEF: %: 100,00% 87,896% 11,609% 0,496%

>Em UnEqv\No. 5.909.884.633 5.194.523.861 686.060.396 29.300.376

>Em Vidas\No. 188.643.313 165.809.022 21.899.024 935.267

II-Receitas Necessárias e Suficientes à "I\'R$09 227.057.203.107 181.592.942.453 40.883.201.638 4.581.059.016

>R$09/Vida-Ano 1.203,63 1.095,19 1.866,90 4.898,13

III-Custos dos Recursos Necessários e Suficientes à "I"\R$09 208.136.173.065 181.592.942.453 25.362.726.942 1.180.503.669

>R$09/Vida-Ano 1.103,33 1.095,19 1.158,17 1.262,21

IV-Receitas menos Custos("II"-"III"\R$09 18.921.030.042 0,00% 15.520.474.696 3.400.555.346

Fonte: BD-SIATOEF

Ressalte-se que os processamentos dos dois cenários mantém as margens de lucro médias praticadas(35%\AMS e

225%\Particular) e 16,25% de encargos sobre faturamentos.

Faça uma pausa e compare os dois Quadros e observe as distorções sinalizadas. A cobertura do SUS passou de 133,33 milhões de Vidas com AIS para 165,809 – aumentou 32,479 milhões de vidas. Em termos monetários a distorção total é de 12,31% a mais no preço médio ou R$09 27,9476 bilhões/ano adicionais. Essa diferença pode ser vista como uma bolha no mercado de serviços ou como inchaço para o setor de saúde. Olha-se para unidades monetárias que não se convertem em recursos alocados na saúde. É uma espécie de profecia auto-realizável: se é para gastar, gasta-se. São referenciais que sinalizam a contramão – porque é fundamental que o setor de saúde represente investimento. Trata-se de setor indutor do desenvolvimento.

Com tanta numerologia o leitor pode não ter se dado conta do quanto representa R$09 27,95 bilhões/ano, para o Brasil atual. Provavelmente, oito vezes essa quantia daria para universalizar o saneamento básico, um dos parceiros direto da saúde. Sobre essa área a OMS têm um olhar especial e jura que cada unidade monetária nele investido gera retorno de até 34 vezes. Acentuando a importância dessa parceira da saúde, veja como Eduardo Giannetti em seu livro “A Ilusão da Alma” nos chama atenção, de forma indireta, sobre custos de oportunidades em políticas públicas. Ao exemplificar, com as descobertas recentes da neurociência, que o cérebro da criança na primeira infância consome quase 90% da energia metabólica do organismo e que essa proporção baixa para cerca 20 na fase adulta. Logo, a criança ao adoecer nessa fase vai desviar energia em detrimento da formação cerebral. Assim, têm-se seqüelas cognitivas, pelo menos.

1.2-Ofertas-AIS/LCA.RDID do Brasil-2009

Até aqui vimos as necessidades da população brasileira em Vidas, UnEqv, UnEqv/Vida-Ano e participação dos Tipos de Atenção nessas necessidades. Também vimos os custos dos recursos e respectivas receitas necessárias. Neste item vamos avançar com a visualização do que foi ofertado – em UnEqv e em Vidas com AIS.

1.2a-Ofertas-AIS\Factíveis

O leitor lembra-se do Artigo 196 da Constituição Federal-1988? É nele que consta: “A saúde é direito de todos e dever do Estado”. Logo, podemos visualizar o atendimento das demandas de saúde da população brasileira pelo ângulo contratual. Para isso, assume-se que quem fez a opção pelos sistemas AMS Particular renunciaram a esse direito, até os limites do que foi contratado. Assim, o entendimento de Cobertura-SUS corresponde às demais vidas mais as demandas não atendidas pelos sistemas AMS e Particular. Por isso, o quadro a seguir mantém os mesmos números de Vidas com AIS - para esses dois sistemas. Além disso, que o que foi contratado foi disponibilizado conforme Quadro 5.

No Quadro-4, têm-se que nossa população carece de 5,91 bilhões de UnEqv/ano. Mas, as Ofertas-RDID sinalizam atender até 2,7835 bilhões ou 47,1% do total necessário, sendo: 35%\SUS, 11,61%\AMS e 0,496\Particular.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Quadro-5: Ofertas-AIS.RDID\Factíveis^Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-Ofertas-AIS.RDID\Calculadas c/Metodologia-SIATOEF: %: 47,099% 34,995% 11,609% 0,496%

>Em UnEqv\No. 2.783.507.427 2.068.146.655 686.060.396 29.300.376

>Em Vidas\No. 88.849.461 66.015.170 21.899.024 935.267

II-Receitas Observadas no Mercado de Serviços\R$09 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989

>R$09/Vida-Ano 2.122,605 1.753,895 2.989,736 7.844,098

III-Despesas Sinalizadas\R$09 158.291.256.474 115.783.663.381 40.617.078.320 1.890.514.774

>R$09/Vida-Ano 1.781,567 1.753,895 1.854,744 2.021,364

IV-Receitas menos Custos("II"-"III"\R$09 30.301.038.246 0 24.855.227.031 5.445.811.215

>R$09/Vida-Ano 160,626 0,000 1.134,992 5.822,734

IV1-Lucro\R$09’ 18.469.635.654 0 14.215.977.412 4.253.658.242

>R$09/Vida-Ano 207,876 0,000 649,160 4.548,068

IV2-Encargos sobre Faturamentos\R$09 11.831.402.593 0 10.639.249.620 1.192.152.973

>R$09/Vida-Ano 133,162 0,000 485,832 1.274,666

Fonte: BD-SIATOEF

As Receitas-AMS é a constante no seu Caderno de Informação ao da Saúde Suplementar de Set2010\Tabela-13^Receita-2009. As Receitas-Particular são dadas pelo SIATOEF e são calculadas a partir de amostragens nos entrelaçamentos AMS\Particular - bem como os seus demais valores.

As Receitas-SUS são compostas pelas três esferas de governo, sendo dadas por: *SUS-União\43,392% - valores do

Acompanhamento-SIAFI(SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL)\Dotação Autorizada Até Dez2009; *SUS-Estados\27,557% - valores do Demonstrativo-LRF(LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL) das Despesas liquidadas com

Recursos Próprios por UF(UNIDADE FEDERATIVA) de 2008 reajustado com IPCA-IBGE(ÍNDICE GERAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DO INSTITUTO

BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) para 2009. São os valores sem aplicação da Resolução 322\CNS(CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) e *SUS-Municípios\29,051% - valores do SIOPS\Arquivo por Município para Acompanhamento da STN(SECRETARIA DO

TESOURO NACIONAL) de 2008 reajustado com IPCA-IBGE para 2009. São os valores sem aplicação da Resolução 322\CNS.

Ao se assumir o SUS com serviço pelo custo respectivo têm-se PVSUS=CSUS. Sabe-se que os custos adicionais, margem de lucro e encargos sobre faturamentos tornam o PVAMS 70,463% maior que o do SUS. Logo, tudo o mais permanecendo constante, obtém-se o PVSUS=CSUS. Como as Receitas-SUS são conhecidas, têm-se o número limite de Vidas com AIS atendidas pelo SUS. Assim, ao se fazer a consolidação, observa-se que em cada 100 Vidas com AIS da Cobertura-SUS- até 35,4 foram atendidas e 64,6 foram excluídas, pelo menos. E isso, não é tudo.

Até o momento, as analises sistêmicas das IS demonstram reduções nas suas ofertas. Falo das que são factíveis pelo recursos alocados e usados conforme ótica das gestões-RDID. Para se saber as causas há que se mapear e quantificar os pontos de estrangulamentos – para se determinar os níveis-RDID. Ao se fazer isso, observam-se potencializadores tais como: No SUS têm-se as faltas de profissionais sem justificativas e\ou por reuniões dispensáveis, falta de materiais e medicamentos de aplicação direta, posturas hostis acompanhadas de ações que dificultam o acesso, inclusive a burocracia cartorial. É um mundo de provações e\ou constrangimentos. Outro agravante é a percepção de que o SUS(IS-Públicas, IS-Filantrópicas, IS-Privadas e IS-Mistas) faz atendimento gratuito. Passa ao largo de todos que cada Cliente-SUS, atendido com AIS, custa à essa vida-cidadã R$09 1.973,13/Ano ou R$09 164,63/Mês(SEM COMPUTAR MEDICAMENTOS ADQUIRIDOS EM

FARMÁCIAS COMERCIAIS) ou 36% da média do salário mínimo de 2009. Lembrando que a demanda típica é de 31,328355 UnEqv/Vida-Ano.

Fazendo uma pausa, relato minha mais recente experiência direta com o SUS está em curso, com caso concreto. A idéia é seguir dois caminhos para aquilatar SUS-Fragmentado x SUS-Sistêmico. Nesses dois caminhos internalizo tentativas de atalhos com “conhecidos”. É um terror. A informática que se conhece como integradora e que deveria está a serviço dos PROFISSIONAIS-CLIENTES na “porta de entrada” continua por vir. É um cenário onde os profissionais e usuários não têm controle e muito menos meios para monitorar condutas e\ou tratamentos - no ponto e\ou na função vida. É do conhecimento de todos, que em saúde é fundamental se saber que os tratamentos ocorrem de forma correta e em tempo hábil. Os desvios devem ser conhecidos juntamente com as suas causas. São questões importantes que devem ser resolvidas rapidamente. Veja que não quis aborrecer o leitor com questões simples como banheiros inaceitáveis, falta de bebedouros, impressoras quebradas, impressos em demasia, orientações dúbias e por aí vai. Não esqueça, que estou falando de São Paulo\Capital - onde os recursos alocados excedem e muito os necessários e suficientes. Além disso, estou usando o SUS em bairros “mais iguais”. Mas, não há dúvidas, os tratamentos deterministicamente são tardios.

Do lado dos Usuários-SUS, as causas preponderantes são as dificuldades financeiras para irem e voltarem ás unidades de atendimentos – que são potencializadas pela não racionalização dos agendamentos. Também é grande o número Clientes-SUS que não conseguem se ajustar aos horários e incertezas dos atendimentos do SUS. Aqui adota-se a média mínima de exclusão adicional constatada - que é de 1 uma Vida com AIS em cada 9 atendidas.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

No Sistema-AMS, parece que as causas convergem para a burocracia cartorial – com a justificativa de que se trata de cumprir o contratado. Mas, as sinalizações maiores são de controles a serviço do foco financeiro. Por conta disso, são freqüentes os adiamentos de tratamentos. Esses adiamentos não têm sentido porque implicam em tratamentos tardios que custam muito mais, do que os tempo hábil. Todavia, continuam em curso. Também existem os desencontros nas escalas e nos interesses de grupos que resultam em muitos recursos alocados sem uso em níveis satisfatórios. Também é um sistema de incertezas e de situações estranhas - até do ponto de vista do desempenho. Me refiro às atuações simultâneas de profissionais que integram o quadro funcional da OPS(OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE) e, simultaneamente, são sócios de empresa que presta serviços aos Clientes dessa OPS – como empresa terceirizada.

A média mínima de exclusão constatada é de 1 uma Vida com AIS em cada 11,25 atendidas e é a que foi adotada.

No Sistema-Particular – têm-se grande entrelaçamento com o AMS e, por isso, é impactado por seus aspectos burocráticos. Também ocorrem os desencontros entre as agendas dos profissionais de saúde e dos seus clientes, que culminam em desistências. Estas, são mais freqüentes entre os clientes que se tratam fora de suas cidades de origem. Adotou-se a média mínima de exclusão constatada que é de 1 uma Vida com AIS em cada 27 atendidas.

1.2b-Ofertas-AIS\Realizadas Repassando, vimos no Quadro-4 que a população do Brasil carecia e merecia 5,91 bilhões de UnEqv/ano e que pelo Quadro-5\Ofertas-RDID - poderia ter sido de 2,7835 bilhões de UnEqv. Ocorre que o que foi recebido é menor e corresponde a 291,97 milhões de UnEqv/ano ou 42,159% do merecido ou 10,489% menor que a do Quadro-5.

Quadro-6: Ofertas-AIS.RDID\Realizadas^Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-Ofertas-AIS.RDID\Calculadas c/Metodologia-SIATOEF: %: 42,159% 31,106% 10,575% 0,477%

>Em UnEqv\No. 2.491.535.922 1.838.352.582 624.969.616 28.213.724

>Em Vidas\No. 79.529.741 58.680.151 19.949.009 900.581

II-Receitas Observadas no Mercado de Serviços\R$09 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989

>R$09/Vida-Ano 2.371,343 1.973,132 3.281,983 8.146,214

III-Despesas Sinalizadas\R$09 158.291.256.474 115.783.663.381 40.617.078.320 1.890.514.774

>R$09/Vida-Ano 1.990,340 1.973,132 2.036,045 2.099,217

IV-Receitas menos Custos("II"-"III"\R$09 30.301.038.246 0 24.855.227.031 5.445.811.215

>R$09/Vida-Ano 381,003 0,000 1.245,938 6.046,997

IV1-Lucro\R$09’ 18.469.635.654 0 14.215.977.412 4.253.658.242

>R$09/Vida-Ano 232,236 0,000 712,616 4.723,237

IV2-Encargos sobre Faturamentos\R$09 11.831.402.593 0 10.639.249.620 1.192.152.973

>R$09/Vida-Ano 148,767 0,000 533,322 1.323,760

Fonte: BD-SIATOEF

Agora se visualiza o status numerológico da jornada “A saúde é direito de todos e dever do Estado” - de 1988 até o Brasil-2009. Nele, é inescapável o foco no financeiro – com os sistemas AMS e Particular com fortes preocupações com o lucro que, por sua vez, sinaliza um círculo vicioso de aumento das exclusões. Além disso, o SUS é permeado por profissionais desses sistemas e a recíproca é verdadeira. Trata-se de entrelaçamento que sinalizam remeter à discussão de seus aspectos éticos e morais. Mas, no âmbito deste livro, fica-se com a sinalização maior - de que as exclusões desses sistemas evoluem para casos graves de tratamentos tardios e irão para o SUS.

Nesse cenário, a consolidação sinaliza que em cada 1.000 brasileiros demandantes de AIS – 311 são atendidos pelo SUS, 106 pelo Sistema-AMS e 5 pelo Sistema-Particular. Assim, as Exclusões de Vidas com AIS correspondem a 578 ou 57,84% da população brasileira – e são da Cobertura-SUS.

Ao que parece, não resta dúvidas de que o SUS está sob o círculo vicioso de recorrências e tratamentos tardios comandados pelas gestões-RDID que, por sua vez, operacionalizam problemas estruturais crescentes. Em outras palavras, o sistema de saúde brasileiro tende ao colapso, rapidamente, em decorrência da sua “administração fragmentária focada no financeiro” – que é o que se sabe fazer.

Para evitar isso, há que se fazer a reversão – fazendo-se o que deve ser feito. Estou falando do inescapável empenho de todos para se operacionalizar o setor de saúde sistemicamente - como ele o é. Logo, é preciso embarcar, o quanto antes, a ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL COM MODELO OPERACIONAL DE

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Assim, faz-se o que deve ser feito e têm-se o monitoramento das Conformidades-AIS/LCA em nível de IS com modelagens integradas e integradoras - porque os aspectos operacionais estão explicitados em seus termos econômico-financeiros.

Para finalizar quero acentuar o que foi visto com os três relatos seguintes. Antes, devo ressaltar que o que foi explicitado como SAÚDE MERECIDA e RECEBIDA(A SAÚDE DEVIDA ESTÁ NO ITEM-1.3) – têm aspectos importantes ainda não computados. Trata-se do impacto das inaceitáveis recorrências e tratamentos tardios nas VIDAS-USUÁRIAS, PARENTES, AMIGOS e POSTOS DE TRABALHO respectivos. Não se pode esquecer que o que se entende como setor de saúde foca a doença e não o doente que, por sua vez, faz parte e interage com seu meio ambiente - físico e social.

Page 18: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Voltando aos três relatos referenciados, devo dizer que eles são a regra, sem exceção registrada. É a constatação da aplicação da Metodologia-SIATOEF, nos últimos 42 anos, em 2.164 instituições de saúde – com 654 hospitais.

O primeiro relato nos leva à UFJF(UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – 1991\1992) que resolveu focar seu Hospital Universitário como o Hospital dos Hospitais de 127 municípios da Zona da Mata de Minas Gerais. Para isso, fez-se o PIES\Plano Integrado de Educação e Saúde da UFJF. Ao se processar as LCA/AIS desses municípios ficou claro que atuavam fragmentariamente – desperdiçando as vantagens integrativas e cooperativas. Desconheciam as abrangências populacionais de suas LCA e atuavam em superposições predatórias – com soma negativa para todos. Logo, era indispensável readequar e revitalizar todos os hospitais para atuarem sistemicamente. Mas, antes era necessário priorizar o HU-UFJF porque os programas de suas LCA representavam cerca 40% dos necessários. Além disso, o seu funcionamento com déficits e as substituições de complexidades maiores por menores colocava o hospital em superposição com outras unidades da rede - que deveriam fazer esses procedimentos. Ao final, a sinalização era de que o dever de casa estava situado em torno dos 20% - sem contar o de alavancar os demais hospitais da região – que continuavam em ponto de espera.

O segundo relato nos leva à UFPA(UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – 1999\2000) que contava com dois hospitais articulados com outras unidades de menor complexidade. Nesse caso, a UFPA foca um distrito de saúde completo. Quer atender as demandas de um bairro de 486 mil vidas – no qual está inserida. Nessa ocasião, a percepção era de que se atendia 40% da população, pelo menos. Para visualizar o tamanho do empreendimento, se fez o SISE\Sistema Integrado de Saúde e Educação da UFPA. Ao final do estudo têm-se a sinalização de que o sistema em operação atende até 13,98% de Vidas com AIS. Mas, as análises dos pontos de estrangulamentos sinalizaram muita recorrência e inviabilidade de se encaminhar as complexidades maiores. Apesar dos profissionais trabalharem mais, ao final a população atendida com AIS correspondia a 8%. Sumariando, em Vidas com AIS, têm-se: 486.000\Demanda; 194.400\Percepção de Oferta(40%); 67.936\Capacidade dos Recursos Alocados(13,98%) e 39.083\Oferta Efetiva(8,04%). Moral da história, operacionalizar instituições de saúde com soma de unidades heterogêneas corresponde às posturas de tentativas e erros balizados por intuições. Só acentua os problemas estruturais. Com o terceiro relato vamos à SMS\PMSP(SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-1996) que resolveu usar as MÉTRICAS da Metodologia-SIATOEF para quantificar as Demandas-AIS/LCA de 15%(5,1%\Região

Noroeste e 9,9%\Região Sul) da população de São Paulo\Capital – através de sua parceria com a FESP(FUNDAÇÃO DA ESCOLA DE

SOCIOLOGIA E POLÍTICA) e FIPE(FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS). Desse estudo, no quadro a seguir, destaco as LCA-Médicas na Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades e de Emergência\Urgência – para cada mil UnEqv.

Quadro-7: LCAMÉD

.RDID x LCAMÉD

.RO em São Paulo\Capital-1996

DISCRIMINAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL - EM % S/TOTAL VALOR AGRE- SITUAÇÃO ATUAL\100 UNEQV

OFERTAS-RDID DEMANDAS-AIS GADO\Ki OFERTAS-RDID DEMANDAS-AIS

I-ATENÇÃO BÁSICA *** *** *** 65,986 96,790

1-Consulta Médica 49,631% 31,796% 1,000 49,631 31,796

2-Pequena Cirurgia 6,396% 25,418% 2,557 16,355 64,994

II-AT.EM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES *** *** *** 36,702 275,812

1-Consulta Médica 8,029% 63,425% 1,243 9,980 78,837

2-Pequena Cirurgia 8,937% 65,878% 2,990 26,722 196,975

III-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA *** *** *** 522,579 54,675

1-Consulta Médica 42,340% 4,779% 2,234 94,588 10,676

2-Pequena Cirurgia 84,667% 8,704% 5,055 427,992 43,999

IV-TOTAL - EM UNESP\NO. *** *** 1,4634 625,266 427,277

1-Consulta Médica 100,00% 100,00% 1,2711 154,199 121,310

2-Pequena Cirurgia 100,00% 100,00% 1,5396 471,068 305,968

Fonte: BD-SIATOEF

Percebeu os desbalanceamentos das OFERTAS-RDID em relação à sua distribuição normal conforme perfis epidemiológicos ou DEMANDAS?

Lembre-se que os procedimentos, em média, agregam mais recursos e, portanto, custam mais no Ambulatório de Especialidades em relação à Atenção Básica e na Emergência\Urgência em relação aos do Ambulatório de Especialidades. Observe que na Atenção Básica se faz 56,1% mais consultas médicas do que as necessárias e que só realiza 25,2% das pequenas cirurgias. Ao se focar o Ambulatório de Especialidades a situação parece muito hostil. Veja que, em relação às necessidades, realiza 12,6% e 13,6% de consultas e de pequenas cirurgias, respectivamente. Esses desempenhos impactam a Emergência\Urgência que realizam 8,86 e 9,73 vezes mais consultas e pequenas cirurgias, respectivamente. Mas, ao que parece, fica o espaço para as discussões do tipo “é muito”, “é pouco”, “talvez”,”quem sabe” e por aí a fora. Para sair dessas posturas precisamos das métricas aplicáveis. Nesse exemplo, considerando a Consulta Médica da Atenção Básica como nossa moeda de troca ou UnEqv - podemos representar o valor agregado pela alocação de recursos, procedimento a procedimento. Logo, uma consulta médica no Ambulatório agrega 24,3% mais recursos do que na Atenção Básica – enquanto que essa relação é de 122,3% na Emergência\Urgência. Com relação às pequenas cirurgias, ela vale 2,557 UnEqv na Atenção Básica, 2,99 UnEqv no Ambulatório de Especialidades e 5,06 na Emergência\Urgência. Não me

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 19.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

surpreenderia se o leitor perguntasse: para que tudo isso? A resposta mais educada seria dizer que é para sairmos da barbárie de se somar unidades heterogêneas – e viabilizar o que se entende por Administração.

Agora vá para as duas últimas colunas e observe que os atendimentos respectivos convertidos em UnEqv - são somáveis e comparáveis. Além disso, estão equalizadas e contextualizadas. Logo, têm-se as sinalizações comparativas para fins decisoriais. Nesse momento, pode se dizer que os recursos alocados permitem atender

46,34%{[(625,266/427,277)-1]*100} mais que o necessário e suficiente, sendo: 27,11%\Consulta Médias e

53,96%\Pequenas Cirurgias e Outros Procedimentos Médicos. Em outras palavras, têm-se os indicadores para as ações de reversões eliminadoras das gestões-RDID.

1.3-Capacidade de Atendimentos de Vida com AIS do Brasil-2009

Certamente o leitor já se deu conta que estamos num estágio em que se conhece as Demandas-AIS da população e que elas podem ser atendidas, no mercado de serviços, aos níveis de PV de: R$09 1.095,19/Vida-Ano para Cobertura-SUS; R$09 1.866,90/Vida-Ano para Cobertura-AMS e R$09 4.898,13/Vida-Ano para Cobertura-Particular(QUADRO-4). Também sabe que nesse mercado as Receitas-SUS foram de R$09 115.783.663.381; as do Sistema-AMS foram de R$09 65.472.305.351 e a do Sistema-Particular de R$09 7.336.325.989(QUADRO-5).

Com essas informações conhecidas, ao se dividir as receitas sinalizadas no mercado de fatores pelos PV factíveis ou de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade ou benchmark - têm-se as CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS DE VIDAS COM AIS, com recursos já disponíveis. Vide Quadro-8.

Quadro-8: Capacidades de Atendimentos de Vidas com AIS^Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-Capacidade de Atendimento com AIS - % 75,427% 56,042% 18,591% 0,794%

1-Em UnEqv\No. 4.457.641.302 3.312.028.508 1.098.689.778 46.923.016

2-Em Vidas\No. 142.287.756 105.719.835 35.070.140 1.497.781

Fonte: BD-SIATOEF

Quando se chega nesse momento realizou-se uma caminhada que, freqüentemente, as pessoas não se dão conta do quanto não sabem que sabem. Pare um momento e pergunte: por que o preço de venda corresponde ao indicador de eficácia econômica? Porque, na reta final, o bem econômico com esse preço é validado como satisfatório – pelo consumidor. Ocorre que para isso têm-se uma caminhada e tanto.

Raciocine com a lógica de engenharia reversa. Nesse caso se faz uma caminhada inversa, sem mutilar suas propriedades. Quando se fala em preço de venda, se está no âmbito do mercado de serviços e trata-se do custo do consumidor. Este, por sua vez, é composto pela MARGEM DE LUCRO, ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS e CUSTO TOTAL. Lembrando, que MARGEM DE LUCRO não é livre. É balizada por regras de mercado. Da mesma forma, os ENCARGOS

SOBRE FATURAMENTOS - que têm suas regras balizadas pela legislação vigente.

MAS, POR QUE A VALIDAÇÃO DO PV PELO CONSUMIDOR REPRESENTA EFICÁCIA ECONÔMICA? VIMOS QUE PV=ML+EF+CT. Na caminhada inversa chegamos ao CT onde se encontra a resposta a essa pergunta. Ocorre que o PV em questão foi balizado por Custos por Processos-AIS/LCA, dado por CT=RH+DD+DI+CC. Trata-se de custo que captura eficiência e eficácia dos processos dos protocolos dos Procedimentos-LCA que, por sua vez, são aplicáveis aos perfis epidemiológicos de suas populações. Por isso, esse custo é considerado indicador de eficiência econômica. Em outras, palavras, Custos por Processos-AIS/LCA são as expressões econômicas dos aspectos técnico-operacionais dos procedimentos de saúde respectivos. Se ao final, tudo isso é validado pelo consumidor como satisfatório – têm-se o PV indicador de eficácia econômica.

Que loucura! Como é que isso acontece? Observe que as LCA são compostas por procedimentos que contemplam protocolos que são articulados com outros e formam os processos dos protocolos dessas LCA. As LCA, por sua vez, formam os grupos de atenção do tipo UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES, EMERGÊNCIA\URGÊNCIA, INTERNAÇÕES e assim por diante. Tudo isso, devidamente regido pelos perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) em questão. Para se atender as Demandas-AIS/LCA dessas populações têm-se as propriedades dos processos dos protocolos para balizar a alocação dos recursos necessários e suficientes. Estes, ao receberem valores monetários do mercado de fatores - são seus custos.

Repassando. Cada procedimento conta com propriedades nativas e, para ser disponibilizado, carece agregar RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DESPESAS DIRETAS e DESPESAS INDIRETAS. As articulações se dão entre procedimentos a serem realizados com recursos necessários e suficientes - determinados pelos processos dos protocolos respectivos. Assim, cada procedimento se correlaciona com certo aporte de recursos – em unidades específicas. Perceba que nesse estágio do processamento está implícito que a eficiência e eficácia técnico-operacionais já estão computadas. Sem se falar em unidades monetárias.

É nesse momento que se embarca as leis-de-formação de custos que captura esses processos -sem mutilação de qualquer natureza- por procedimento e os explicita em termos monetários como Custos por Processos-AIS/LCA.

Lembrando que os investimentos são capturados como CUSTOS DE CAPITAL compostos por DEPRECIAÇÃO PARA

REPOSIÇÕES e REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS. Daí, a fórmula geral ser dada por: CT=RH+DD+DI+DR+RI. Como resultante, têm-se CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA como suas expressões econômicas e correspondem aos seus indicadores de eficiência econômica.

Resumindo, os Custos por Processos-AIS/LCA são os indicadores de eficiência econômica porque internaliza eficiência e eficácia técnico-operacionais dos procedimentos respectivos. Contempla leis-de-formação articuladas e

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 20.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

equalizadas -por modelagens integradas e integradoras- parametrizadas. Esses parâmetros são métricas que viabilizam Diagnóstico-IS, Prognóstico-IS, Tratamentos-IS, Navegador Orçamentário por Processos-IS e monitoramento das Conformidades-IS. Em síntese, Administração-IS.

1.4-Exclusões de Vidas com AIS no Brasil-2009

Pelo exposto, acredito, que o leitor tenha percebido que Administração foca os indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – nos níveis que asseguram saúde econômico-financeira de perenidade. Daí necessitar de rígidos monitoramentos das conformidades institucionais. Tratam-se de indicadores que devem ser mantidos atualizados com internalização de novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas.

Parece claro que ao se focar AIS/LCA sistemicamente, conta-se com soluções factíveis em tempo hábil para os seus problemas. Mesmo na situação atual que é operacionalizado com graves problemas estruturais. Logo, vamos avançar decodificando as DEMANDAS, OFERTAS e CAPACIDADES já vistas – para se visualizar as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS ou demandas reprimidas. Evidentemente, com a finalidade de fazer emergir soluções eliminadoras – no tempo.

E por falar em Exclusões de Vidas com AIS, o Quadro-9 explicita as Demandas-AIS conforme Dados-ANS e as equalizadas pelo SISTOEF – como já vimos. Observe que as sinalizações de EXCLUSÕES com dados nominais são dadas pelas diferenças entre as Quadro-3(DEMANDAS-AIS.RO\NOMINAL) e Quadro-6(Ofertas-AIS.RDID\Realizadas), enquanto que as tidas como “reais” ou equalizadas correspondem as diferenças entre as Quadro-4(DEMANDAS-AIS.RO\EQUALIZADA) e Quadro-6(Ofertas-AIS.RDID\Realizadas).

Ao se saber que as Exclusões são de 109,114 milhões de Vidas com AIS, se faz necessário saber “como”, “quando”, “com quem”, “com o que” e “quem é quem” na solução desse problema monumental. A final, trata-se de 57,841% da população brasileira.

Pelo Art.196^CF-1988(A saúde é direito de todos e dever do Estado) cabe ao SUS implementar as ações eliminadoras dessas inaceitáveis exclusões. Encerrarei o Item-1 com uma proposta para se sair do círculo vicioso das gestões-RDID. Trata-se de nanosíntese que contempla a operacionalização de um círculo virtuoso - conforme sugerido na teoria de causação circular de Gunnar K. Myrdal.

Nos últimos anos se gastou muita energia com as discussões sobre os desconfortos gerados pela saúde. Sempre dando ênfase à necessidade de mais dinheiro, chamados de recursos. Só mais recentemente, fala-se em outro culpado – as gestões. O incrível é que os contendores não se tocam, o manual de desculpas foi enterrado em 1912 com o advento da chamada administração moderna. Ressalte-se que essas discussões, ainda em curso, se dão sem embasamentos com cenários numerológicos. Mas, sempre sinalizam listas de desejos.

Como se vê, o setor de saúde, ao que parece, continua ladeira abaixo. Logo, essas discussões não ajudaram. No entanto, serviu para me motivar a desenvolver uma modelagem de quantificação. Assim, temos o tamanho das EXCLUSÕES por conta de FALTA DE RECURSOS(NÃO CONFUNDIR COM APOIO FINANCEIRO) e por GESTÕES-RDID ou problemas estruturais. Evidentemente, no ponto em que estamos da jornada, trata-se de tarefa bastante fácil com o SIATOEF.

Quadro-9: Exclusões de Vidas com AIS^Brasil-2009

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

I-COM DADOS NOMINAIS DA ANS - % 57,841% 39,572% 17,747% 0,523%

1-TOTAL DE EXCLUSÕES - EM UNEQV\NO. 3.418.348.711 2.338.647.761 1.048.815.828 30.885.122

1-TOTAL DE EXCLUSÕES - EM VIDAS COM AIS\NO. 109.113.573 74.649.556 33.478.165 985.852

2-EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID - EM VIDAS COM AIS\NO. 62.758.016 47.039.685 15.121.131 597.200

3-EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS - EM VIDAS COM AIS\NO. 46.355.557 27.609.871 18.357.034 388.652

II-COM DADOS-ANS\EQUALIZADOS C/AIS P/SIATOEF: % 57,841% 56,789% 1,034% 0,018%

1-TOTAL DE EXCLUSÕES - EM UNEQV\NO. 3.418.348.711 3.356.171.279 61.090.780 1.086.652

1-TOTAL DE EXCLUSÕES - EM VIDAS COM AIS\NO. 109.113.573 107.128.871 1.950.016 34.686

2-EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID - EM VIDAS COM AIS\NO. 49.024.386 47.039.685 1.950.016 34.686

3-EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS - EM VIDAS COM AIS\NO. 60.089.187 60.089.187 0 0

Fonte: BD-SIATOEF

Na consolidação final, os referenciais nominais da ANS sinalizam 57,52% e 42,48% as proporções de Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID e por Falta de Recursos respectivamente. Essas proporções são de 44,93% e 55,07% - quando os dados em questão são equalizados pelo SIATOEF.

Agora observe que as Exclusões por Gestões-RDID são dadas pelas diferenças entre CAPACIDADE DE ATENDIMENTO

COM RECURSOS DISPONÍVEIS e OFERTAS REALIZADAS ou diferenças entre as Vidas com AIS do Quadro-8(CAPACIDADE DE

ATENDIMENTO COM RECURSOS COM AIS) menos as Vidas com AIS da Quadro-6(OFERTAS-AIS.RDID\REALIZADAS). Parece bastante intuitivo que ao se conhecer, através dos dados equalizados, que as Ofertas-RDID atende 55,1 em cada 100 da CAPACIDADE

DOS RECURSOS ALOCADOS a diferença de 44,9 deve ser atribuída às gestões-RDID.

Para se obter as sinalizações das Exclusões por Falta de Recursos com os dados equalizados, por exemplo, basta calcular as diferenças entre DEMANDAS-AIS.RO e CAPACIDADE DE ATENDIMENTO COM RECURSOS DISPONÍVEIS ou diferenças entre as Vidas com AIS da Quadro-4(DEMANDAS-AIS.RO\EQUALIZADAS) menos as Vidas com AIS da Quadro-8(CAPACIDADE DE ATENDIMENTO COM AIS).

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 21.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Também parece bastante intuitivo que ao se conhecer, através dos dados equalizados, por exemplo, que CAPACIDADE DOS RECURSOS ALOCADOS atenderia 75,4 em cada 100 das Demandas-AIS.RO a diferença de 24,6 deve ser atribuída à Falta de Recursos.

Os cálculos de Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID e por Falta de Recursos nos Dados Nominais-ANS e nos dados equalizados pelo o SIATOEF são idênticos.

Geralmente chama a atenção os valores de EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS, nos referenciais equalizados pelo SIATOEF. Lembre-se que o Sistema-AMS vende planos de saúde que estipulam quanto os Clientes-AMS pagam pelos Procedimentos-AMS. Trata-se de cenário onde inexistem EXCLUSÕES por FALTA DE RECURSOS. É o que foi contratado. Logo, só existe por GESTÕES-RDID. Raciocínio equivalente aplica-se ao Sistema-Particular.

1.5-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil-2009

O leitor percebe que estamos evoluindo no acesso aos tamanhos dos problemas do setor de saúde. Já vimos que é um setor muito sistêmico e de complexidade dinâmica e de detalhes. Mas, é operacionalizado com foco financeiro e modelo operacional de indústria e comércio. Além disso, freqüentemente, apresenta-se com viés de capitalismo selvagem e é hostil ao que se entende por transparência moderna. Também não é menos grave os indesejáveis entrelaçamentos entre os sistemas SUS, AMS e Particular - porque sinalizam soma negativa para todos, pelo menos. Em outras palavras, as posturas das gestões-RDID em curso só acentuam os graves problemas estruturais existentes.

Nesse cenário, a ANS faz parte do problema porque também soma unidades heterogêneas e cultua a burocracia cartorial. Suas posturas de pressionar os contratos vigentes na direção de atendimentos com AIS tem sido alvo de crônico questionamento. Evidenciam embates políticos envoltos em demandas legais. Se fossem técnicos ajudaria ampliar as demandas dos sistemas AMS e Particular - com a redução da Cobertura-SUS. Estou falando do foco nos os aspectos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos. Com ele, se abre o mega portal para o círculo virtuoso: *ELIMINAÇÃO DAS GESTÕES-RDID E DE SUAS POSTURAS PREDATÓRIAS; *OPERACIONALIZAÇÃO

DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *OPERACIONALIZAÇÃO DO SETOR DE

SAÚDE SISTEMICAMENTE COM SUS, AMS E PARTICULAR INTERNALIZANDO AS VANTAGENS INTEGRATIVAS E COOPERATIVAS; *ATENDIMENTO DAS VIDAS COM AIS ELIMINANDO CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. Em fim, um setor de saúde como

indutor do desenvolvimento do Brasil. Acredito ser importante continuar ressaltando esses aspectos – especialmente com as suas expressões numéricas. Vimos que o Brasil-2009 carece de 5,91 bilhões de UnEqv para atender as Demandas-AIS de 188,643 milhões de vidas. Nesse ano contava-se com recursos alocados que permitiria atender 142,288 milhões de Vidas com AIS, pelo menos. Mas, ao que tudo indica, atendeu até 79,53 milhões de Vidas com AIS.

Assim, têm-se Exclusões de 109,114 milhões de Vidas com AIS - sendo; a)Pelos dados nominais da ANS: 57,5% por gestões-RDID e 42,5% por Falta de Recursos; b)Com os dados equalizados pelo SIATOEF: 44,9% por gestões-RDID e 55,1% por Falta de Recursos.

Diante disso temos que avançar e aquilatar o quanto o setor de saúde do Brasil andou em relação à máxima, surgida com o advento da ONU: ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.

Os cenários numerológicos processados até o momento sugerem que a máxima em questão está sendo ignorada em gênero, número e grau – porque as gestões-RDID continuam acumulando heranças indesejáveis como problemas estruturais. Estes, por sua vez, geram externalidades que funcionam como amarras ao desenvolvimento do Brasil. Estou falando das deseconomias contabilizadas nos demais setores como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.

Ao se tomar conhecimento do tamanho do CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL, a jornada atingiu o ponto que conta com os referenciais básicos para se viabilizar a reversão. Em outras palavras, têm-se os referenciais com métricas que viabilizam interatividades dinâmicas com agenda positiva – eliminadoras das gestões-RDID ou problemas estruturais. Assim, o setor de saúde poderá retomar o seu papel de indutor do desenvolvimento brasileiro.

1.5a-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil\Com Exclusões O leitor não deve esquecer que o alvo é o setor de saúde como indutor do desenvolvimento do Brasil. Mas, estamos numa jornada de descobertas nada amigáveis. No momento é importante visualizar o impacto das Exclusões de Vidas com AIS. Para isso, aplicou-se várias modelagens de quantificações e a escolhida é que se segue – porque é aplicável diretamente aos dados já processados e conhecidos, ou seja:

Fórmula Geral: CSCE = RD + CSd + CT - RN

Elementos da Fórmula: *CSCE=Custo Saúde no Custo-Brasil\Com Exclusões; *RD=Receitas Disponíveis - sinalizadas pelos mercados de serviços; *CSd=Custo Saúde no Custo-Brasil\Direto, tudo o mais permanecendo constante, dados pelos números de Exclusões de Vidas com AIS vezes o PV de AIS.RDID vezes 4,75(fator

de inclusão dos custos adicionais de tratamentos tardios); *CT=Custo de tempos adicionais – são os custos dos tempos adicionais de pacientes e acompanhantes dos cenários de OFERTAS-AIS/LCA.RDID em relação aos de DEMANDAS-AIS/LCA.RO. *RN=Receita Necessária e suficiente para atender as Demandas-AIS/LCA.RO.

Ao se aplicar essa formulação nos Dados-ANS\Equalizados têm-se a sinalização de que o CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL é de R$09 1,022 trilhão/ano.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 22.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

E, como se diz, não adianta chorar o leite derramado. Logo, do ponto de vista das posturas proativas e propositivas da Administração - temos uma boa notícia. O SETOR DE SAÚDE É UM DEVEDOR-CREDOR-SEDUTOR. Tem essa grandeza como cacife para defender seus pleitos. Mas, para isso, terá de fazê-lo em agenda positiva com as demonstrações do quanto cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade. Em outras palavras, deve interagir com demonstrativos equalizados e contextualizados no tempo, explicitando o quanto quer. Mas, oferecendo como contrapartida o quanto internalizará nos demais setores, com eliminações de seus problemas estruturais ou gestões-RDID. Está implícito que o setor de saúde contará com ferramenta de monitoramento das Conformidades-AIS/LCA contemplando seus termos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos. Assim, os demais setores contarão com transparência numerológica moderna para acompanhamento- que internaliza ÉTICA

1 e MORAL

2.

1ÉTICA - como extensão da moral com juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais focando o quanto cada IS(instituição

de saúde) agrega DA e NA sociedade. Assim, têm-se as especificações e quantificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações INFANTIL, GESTANTE, ADULTA e TERCEIRA IDADE. 2

MORAL – como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que

internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada IS agrega DA e NA sociedade – com transparência.

O leitor pode até continuar sem chão ao descobrir que o setor de saúde gera externalidades negativas para os demais setores de R$09 1,022 trilhão/ano. No entanto, ficando no no âmbito da Administração, conta com excelente escape de consciência. É só lembrar que lá pelos idos de 1912 surgiu a admistração moderna e, teoricamente, sepultando a administração burocrática e seu manual de explicações. Observe que sob a égide da Administração(com A maúsculo) têm-se o foco nos indicadores de sustentabilidade do empreendimento. Logo, só vale olhar para essa grandeza como instrumento de mudança para melhor. A final ela já nos tornou mais “fortes”, pelos desconfortos de se conviver com menos R$09 5.418,52/VIDA-ANO ou R$09 451,54/VIDA-MÊS. É claro que adicionar os pleitos da saúde no Congresso Nacional que são de R$09 240,574 BILHÕES/ANO – está seguramente fora de questão.

O Brasil conta com muitos passivos importantes tais como: saneamento básico, habitação, educação, infra-estrutura e por vai. A essa altura o leitor se pergunta - então qual é a mágica sedutora? Bem, se o setor de saúde acredita ser merecedor dos pleitos referenciados, simultaneamente, conta com todo o poder necessário e suficiente para seduzir os demais setores da sociedade. Não há mágica, repetindo, é só implementar agenda positiva que demonstre o quanto quer agregar DA e NA sociedade. Mas, continuo sem chão. Então,se imagine como o setor de saúde merecedor dos R$09 240,574 bilhões/ano adicionais. Então faça o deve de casa. Crie coragem e internalize as competências necessárias e suficientes. Em seguida apresente-se à sociedade com a proposta de que carece dos R$09 240,574 bilhões/ano - num horizonte de 12 a 18 anos, por exemplo. Mas, em agenda positiva que demonstra que, no mesmo período, estará desonerando aos demais setores da sociedade em R$09 1,022168 trilhão/ano. No final, os demais setores contam com R$09 781,594 bilhões/ano líquido e a economia brasileira capitalizará a soma de ambos ou R$09 1,022 trilhão/ano. Aí você se imagina fazendo algo extraordinário. Nem tanto. É exatamente isso o que todos os demais setores da sociedade têm feito em suas árduas jornadas.

Repassando, você acaba de propor que o setor de saúde, em tese, aumenta renda per capita do brasileiro em 32,52%(R09 22.079,60/R0916.661,07) em até 18 anos com a elimação de seus problemas estruturais ou gestões-RDID. Mas, para isso, carece do apoio financeiro da sociedade de R$09 240,574 bilhões/ano a serem integrados pela saúde no mesmo período. Ao final a sociedade estará agregando R$09 1,022 trilhão/ano. Lembrando, que esse apoio financeiro será totalmente convertido em recursos alocados na saúde para eliminação plena das Exclusões de Vidas com AIS. Com essa mudança de postura o setor de saúde torna-se indutor do desenvolvimento e, como bônus, gera espelhamentos.

Quadro-10: Custo-Saúde no Custo-Brasil-2009\Com Exclusões^Com Dado-ANS Equalizados

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

>Gestões-RDID com Dados Equalizados p/SIATOEF: % 100,00% 93,925% 5,662% 0,413%

1-Operacionalização de AIS.RDID menos AIS.RO\R$09 1.022.168.001.380 960.075.217.513 57.872.214.547 4.220.569.320

>R$09/Vida-Ano 5.418,52 5.790,25 2.642,68 4.512,69

2-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.RO1\R$09 227.057.203.107 181.592.942.453 40.883.201.638 4.581.059.016

>R$09/Vida-Ano 1.203,63 1.095,19 1.866,90 4.898,13

3-Modelo Operacional-Atual Com Exclusões\R$09 1.249.225.204.487 1.141.668.159.966 98.755.416.185 8.801.628.335

>R$09/Vida-Ano 6.622,15 6.885,44 4.509,58 9.410,82

a-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços2- R$09 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989

>R$09/Vida-Ano 999,73 698,30 2.989,74 7.844,10

b-Custo Saude no Custo Brasil3\R$09 1.035.793.757.595 1.004.051.994.488 30.399.609.778 1.342.153.329

>R$09/Vida-Ano 5.490,75 6.055,47 1.388,17 1.435,05

c-Custos dos Tempos Adicionais 4

- R$09 24.839.152.171 21.832.502.098 2.883.501.056 123.149.018

>R$09/Vida-Ano 131,67 131,67 131,67 131,67

Fonte: BD-SIATOEF

Notas: 1Vide Quadro-4 ou Receitas dos Cenários-AIS/LCA.RO;

2Vide Quadro-5 ou Receitas sinalizadas como disponíveis nos mercados de serviços;

3Corresponde

ao número de Exclusões de Vidas com AIS vezes o PV de AIS.RDID vezes 4,75(fator de inclusão dos custos adicionais de tratamentos tardios); 4Corresponde ao

CUSTO DOS TEMPOS ADICIONAIS DE PACIENTES E ACOMPANHANTES dos cenários de OFERTAS-AIS/LCA.RDID em relação aos de DEMANDAS-AIS/LCA.RO.

Page 23: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 23.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Correndo no Ibirapuera, minha praia, é freqüente equacionar questões de leis-de-formação da saúde e também divagar nos seus meandros. E, muitas vezes, encerro essas divagações com a percepção dos físicos sobre mundos paralelos. Falando sério, o setor de saúde não parece um mundo à parte? Pelo o que vimos até aqui, sabemos que o setor de saúde que todos merecem - só carece de R$09 227,057 bilhões/ano ou 38,465 bilhões/ano(227.057.203.107-188.592.294.721) adicionais e, no entanto, o que vivenciamos é a operacionalização do setor de saúde no nível de R$09 1,249 trilhão/ano ou 5,502 vezes mais que o necessário e suficiente. Mas, não é conhecido numericamente. Todavia, sabemos que é intuído. Não é uma loucura? É! E, ao que parece, estamos diante de profissionais que, do ponto de vista da Administração, se apresentam como adultos através de cédulas de identidades. O que se espera é que tenham posturas de adultos. Isso não ocorrerá enquanto se preferir “pedir desculpas ao invés de autorização”.

Chega de conversa e vamos avançar na nossa jornada. A adoção do fator de inclusão de CUSTOS ADICIONAIS DE

TRATAMENTOS TARDIOS(4,75) remete aos resgates de três referenciais. O primeiro é de que A PIOR ESTATÍSTICA É

MELHOR QUE A INEXISTENTE. O segundo é o Princípio de Occam: “Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor". O terceiro referencial são os estudos feitos pela SIATOEF em parceria com a AMB(Assossiação Médica Brasileira) em 1996, que sinalizou 4,75 como fator mínimo de inclusão de custos adicionais de tratamentos tardios. Estamos falando dos estudos publicados no DOCUMENTO INFORMATIVO DA

AMB-1996\EDIÇÃO ESPECIAL, referenciados no JAMB\Jornal da AMB de Set1996 e no Ofício da Presidência-AMB N

o.048/97(01fev97 - para Orlando Cândido dos Passos\SIATOEF). Trata-se de parceria AMB-SIATOEF que gerou os seguintes

estudos:

10.\CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS ENTRELAÇADOS DO SETOR DE SAÚDE DE SÃO PAULO: *AÇÕES INTEGRAIS DE

SAÚDE/LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS(AIS/LCA em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea) sinergicamente articulados com *RECURSOS-AIS/LCA(Investimentos, Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas e Despesas Indiretas),

*CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA(indicadores de eficiência econômica por internaliza eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivos das IS-

Públicas, IS-Filantrópicas, IS-Privadas e IS-Mistas), *RECEITAS POR FONTES-AIS/LCA(indicadoras de eficácia econômica por serem balizadas em

Custos por Processos\Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particular) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultado, Valor Agregado e Níveis-RDID). Esse estudo foi realizado para que a AMB disponibilizasse os referenciais necessários às posturas deliberativas inerentes a uma discussão travada àquela época, entre a Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, com os provedores de Assistência Médica Suplementar, a respeito de autorizações para reajustes dos preços de coberturas então vigentes.

20.\CUSTOS OTIMIZADOS DE CONSULTAS MÉDICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Pela urgência de sinalizações de dados

entrelaçados, equalizados e contextualizados realizou-se o estudo inicial com dez consultórios, abrangendo todas as especialidades: *Pequenos\6, *Médios\3 e *Grande\1. Nesse estudo articulam-se *PROGRAMAS DE CONSULTAS

MÉDICAS(CM) com *RECURSOS-CM(Investimentos, Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas e Despesas

Indiretas) necessários e suficientes às realizações dos processos dos protocolos das consultas médicas por especialidade – que convergiram para quatro grupos de consultas: *Clínica Geral; *Pediatria e Gineco-Obstetrícia; *Psiqiatria e *Demais(na época, cerca de 60). A partir daí explicitam-se os CUSTOS POR PROCESSOS-CM(indicadores de

eficiência econômica), *RECEITAS-CM(indicadoras de eficácia econômica) e *RESULTADOS-CM. Assim, se obteve os quatro referenciais de PREÇO DE CONSULTAS MÉDICAS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES

DIGNAS.

Em 1996, a AMB afirmava abertamente que os valores remuneratórios adotados eram aleatórios, insatisfatórios e as interações eram hostis ao conceito de remunerações dignas. Logo era indispensável contar com referenciais que contemplassem leis-de-formação validadas e aplicáveis aos processos dos protocolos de AIS/LCA nos cenários de DEMANDAS.RO e OFERTAS.RDID. Dessa forma se poderia viabilizar e operacionalizar agendas positivas demonstrando o quanto o setor de saúde curativa agrega DA e NA sociedade. Em outras palavras poderia sugerir posturas decisoriais operacionais, táticas e estratégicas – embasadas em cenários numerológicos entrelaçados, equalizados e contextutalizados –indicadores das Conformidades-AIS/LCA- com manutenção atualizada pelas discussões. Sabia-se que era inescapável a continuidade desses estudos iniciais para que as lideranças da saúde contassem com um BD-AIS/LCA permanentemente atualizado - com Leis-de-Formação(inferidas e determinantes) aderentes aos processos dos protocolos dos perfis epidemiológicos das populações infantil, gestante, adulta e terceira idade. Para isso, se fazia necessário inicializar pesquisas métricas de AIS/LCA com modelagens integradas e integradoras - incluindo ENSINO e PESQUISA de qualidade nos ambientes de assistência, com visão operacional. O primeiro ensaio ocorreu com a sinalização de CUSTOS DE TRATAMENTOS TARDIOS. Para isso, durante a elaboração dos estudos referenciados, alguns médicos disponibilizaram dois grupos de quinze casos com tratamentos em tempo hábil e os tardios correspondentes. A esses casos aplicou-se a Metodologia-SIATOEF, onde os *PROGRAMAS

DE PROCEDIMENTOS(em unidades específicas – equalizadas com unidade homogênea) são articulados com *RECURSOS(Investimentos,

RH/Equipe, Despesas Diretas e Despesas Indiretas) *CUSTOS POR PROCESSOS, *RECEITAS e *DESEMPENHOS. Como resultante tem-se que o MENOR CUSTO MÉDIO é 375% MAIOR do que o do TRATAMENTO PRECOCE.

1.5b-Custo-Saúde no Custo-Brasil do Brasil\Sem Exclusões Quando os mesmos discutem com os mesmos sobre o mesmo - sempre decidem sobre o que já era conhecido. Nesse cenário, inexiste o livre arbítrio porque não se têm alternativas para se fazer escolhas. Talvez, esse seja o verdadeiro círculo vicioso do setor de saúde. Pelo menos, para o que se entende por Administração.

Diante disso, para fins referenciais, resolvi disponibilizar uma alternativa ao Item-1.5a. Trata-se da hipótese, pela qual a sociedade decide eliminar as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS, tudo o mais permanecendo

Page 24: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 24.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

constante. Em outras palavras, ela estaria dizendo ao setor de saúde continue com as suas posturas e me apresente todas as suas listas de desejos para se eliminar as exclusões em questão.

Para se fazer os processamentos equalizados dessa alternativa, há que se adicionar mais um elemento à fórmula do Item-1.5b, ou seja:

Fórmula Geral: CSSE = RD + AF + CSd + CT - RN

Elementos da Fórmula: *CSSE=Custo Saúde no Custo-Brasil\Sem Exclusões;

*RD=Receitas Disponíveis - sinalizadas pelos mercados de serviços;

*AF=Apoio Financeiro a ser convertido em recursos para eliminação das Exclusões de Vidas com AIS;

*CSd=Custo Saúde no Custo-Brasil\Direto, tudo o mais permanecendo constante, dados pelo número de Exclusões de Vidas com AIS vezes o PV de AIS.RDID vezes 4,75(fator

de inclusão dos custos adicionais de tratamentos tardios);

*CT=Custo de tempos adicionais – são os custos dos tempos adicionais de pacientes e acompanhantes dos cenários de OFERTAS-AIS/LCA.RDID em relação aos de DEMANDAS-AIS/LCA.RO.

*RN=Receita Necessária e suficiente para atender as Demandas-AIS/LCA.RO. Com a aplicação dessa formulação nos Dados-ANS\Equalizados têm-se a sinalização de que o CUSTO-SAÚDE NO

CUSTO-BRASIL é de R$09 442,926 bilhões/ano. Mas, o setor de saúde que todos merecem - só carece de R$09 227,057 bilhões/ano ou 38,465 bilhões/ano adicionais. Assim, constata-se que essa alternativa corresponde a 1,9507 vezes mais que o necessário e suficiente. Além disso, como não eliminou os seus problemas estruturais, mantém entropia nativa que resulta em EXCLUSÃO DE 1 VIDA COM AIS PARA CADA 9,53349 ATENDIDAS. Com o tempo, esse círculo vicioso, retorna ao status original. Para acentuar o nível de desorbitamento em que estamos, não custa nada imaginar a condição de que o pleno dessa hipótese ocorre a partir de t0. Nesse caso, inicia-se amargando EXCLUSÕES de 19,787 milhões de VIDAS COM AIS.

Quadro-11: Custo-Saúde no Custo-Brasil-2009\Sem Exclusões^Com Dado-ANS Equalizados

DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR

>Gestões-RDID com Dados Equalizados p/SIATOEF: % 100,00% 83,541% 15,404% 1,055%

1-Operacionalização de AIS.RDID menos AIS.RO\R$09 442.926.160.090 370.025.822.428 68.228.251.201 4.672.086.461

>R$09/Vida-Ano 2.347,96 2.231,64 3.115,58 4.995,46

2-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.RO1\R$09 227.057.203.107 181.592.942.453 40.883.201.638 4.581.059.016

>R$09/Vida-Ano 1.203,63 1.095,19 1.866,90 4.898,13

3-Modelo Operacional-Atual Sem Exclusões\R$09 669.983.363.197 551.618.764.882 109.111.452.838 9.253.145.477

>R$09/Vida-Ano 3.551,59 3.326,83 4.982,48 9.893,59

a-Receita Sinalizada no Mercado de Serviços2 - R$09 188.592.294.721 115.783.663.381 65.472.305.351 7.336.325.989

>R$09/Vida-Ano 999,73 698,30 2.989,74 7.844,10

b-Apoio Financeiro p/Eliminação das Exclusões3– R$09 218.061.843.704 211.379.367.261 6.399.917.848 282.558.595

>R$09/Vida-Ano 1.155,95 1.274,84 292,25 302,12

c-Custos de RDID Crônico(CSnoCB)4 – R$09 204.411.140.390 172.669.377.283 30.399.609.778 1.342.153.329

>R$09/Vida-Ano 1.083,59 1.041,38 1.388,17 1.435,05

d-Custos dos Tempos Adicionais5 – R$09 58.918.084.382 51.786.356.958 6.839.619.861 292.107.563

>R$09/Vida-Ano 312,33 312,325 312,325 312,325

Fonte: BD-SIATOEF Notas:

1Vide Quadro-4 ou Receitas dos Cenários-AIS/LCA.RO;

2Vide Quadro-6 ou Receitas sinalizadas como disponíveis nos mercados de serviços;

3Corresponde

ao número de Exclusões de Vidas com AIS vezes o PV de AIS.RDID; 4Corresponde ao número de Exclusões de Vidas com AIS vezes o PV de AIS.RDID vezes

4,75(fator de inclusão dos custos adicionais de tratamentos tardios); 5Corresponde ao CUSTO DOS TEMPOS ADICIONAIS DE PACIENTES E ACOMPANHANTES dos cenários de

OFERTAS-AIS/LCA.RDID em relação aos de DEMANDAS-AIS/LCA.RO.

1.6-Visão Holística do Setor de Saúde do Brasil no Período 2010-2030 Antes de se apresentar a proposta de como se deve eliminar os problemas estruturais do setor de saúde, parece necessário se visualizar como será sua evolução nos próximos 12 anos. Para isso, se mantém os valores monetários a preços de 2009 e assume-se que as variáveis políticas e sócio-econômicas são tais que sinalizam as seguintes taxas de crescimentos ao ano, tudo o mais permanecendo constante: 1%\População; 4%\SUS; 5%\Sistema-AMS e 4%\Sistema–Particular.

1.6a-Demanda-AIS.RO do Brasil no Período 2010-2030 Nesse período a POPULAÇÃO aumenta 22,02%, o PREÇO MÉDIO 10,33% e a RECEITA 34,62%(SUS\1,69%; AMS\165,3% e

PARTICULAR\119,1%).

O SUS inicia o período participando com 87,4% e 79,3% nos totais das VIDAS e RECEITAS respectivamente. Ao final desse período, essas participações são de 72,9% e 59,9%.

Observe que o Sistema-AMS tem a participação de sua cobertura aumentada em 2,174 vezes e a da receita em 1,971 vezes. Essas relações para o Sistema-Particular são de 1,796 e 1,628 respectivamente.

Page 25: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 25.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Quadro-12: Demandas-AIS.RO\Com Exclusões

Discriminação 2010 2011 2014 2018 2022 2026 2030

1-Total\Em Milhão de UnEqv\No. 5.975,3 6.035,1 6.218,0 6.470,4 6.733,2 7.006,6 7.291,1

a-Total\Em Mil Vidas\No. 190.733 192.640 198.477 206.536 214.922 223.649 232.730

b-Total\Em Receita\R$ Milhão 230.333 233.457 243.267 257.476 273.170 290.601 310.071

c-Total -em R$/Vida-Ano 1.207,6 1.211,9 1.225,7 1.246,6 1.271,0 1.299,4 1.332,3

2-Evolução % do SUS

a-SUS - em % de Vidas/Total 87,434% 86,942% 85,345% 82,907% 80,062% 76,743% 72,869%

b-SUS - em % de Vidas/Total 79,294% 78,571% 76,260% 72,835% 68,987% 64,684% 59,900%

3-Evolução % do Sistema-AMS

a-AMS - em % de Vidas/Total 12,056% 12,533% 14,082% 16,449% 19,213% 22,443% 26,215%

b-AMS - em % das Receitas/Total 18,637% 19,307% 21,449% 24,633% 28,221% 32,245% 36,733%

4-Evolução % do Particular

a-Particular - em % de Vidas/Total 0,510% 0,525% 0,573% 0,645% 0,725% 0,815% 0,916%

b-Particular - em % de Receitas/Total 2,068% 2,122% 2,291% 2,532% 2,792% 3,071% 3,367%

Fonte: BD-SIATOEF

Ao se olhar esses números isoladamente, parecem interessantes. A participação do SUS declina e a dos sistemas AMS e Particular sobem muito. Mas, lembre-se estamos vendo os números das Demandas-AIS.RO. Agora é necessário visualizar seus efeitos nas Ofertas-AIS.RDID.

1.6b-Ofertas-AIS.RDID do Brasil no Período 2010-2030

Nesse período a POPULAÇÃO aumenta 130,8%%, o PREÇO MÉDIO 1,94% e a RECEITA 135,3%(SUS\119%; AMS\165% e

PARTICULAR\119%). Aqui temos diferenças importantes. Enquanto as demandas aumentaram as vidas em 22% ofertas têm crescimento de 130,8%. Essas relações para as receitas são de 34,6% e 135,3%. Ao que parece é um avanço e tanto.

Quadro-13: Ofertas-AIS.RDID\Com Exclusões

Discriminação 2010 2011 2014 2018 2022 2026 2030

1-Total\Em Milhão de UnEqv\No. 2.597,4 2.707,9 3.068,6 3.626,2 4.286,4 5.068,3 5.994,6

>% das Ofertas/Demandas 43,47% 44,87% 49,35% 56,04% 63,66% 72,34% 82,22%

a-Total\Em Mil Vidas\No. 82.910 86.436 97.950 115.749 136.823 161.781 191.348

b-Total\Em Receita\R$ Milhão 196.791 205.350 233.355 276.807 328.462 389.889 462.965

>% das Rec.Disponíveis/Necessárias 85,44% 87,96% 95,93% 107,51% 120,24% 134,17% 149,31%

c-Total -em R$/Vida-Ano 2.373,5 2.375,7 2.382,4 2.391,4 2.400,6 2.410,0 2.419,5

2-Evolução % do SUS

a-SUS - em % de Vidas/Total 31,996% 32,947% 35,971% 40,439% 45,461% 51,108% 57,456%

b-SUS - em % de Receitas/Total 52,279% 53,642% 57,907% 64,004% 70,574% 77,610% 85,092%

3-Evolução % do MAS

a-AMS - em % de Vidas/Total 10,982% 11,417% 12,828% 14,984% 17,503% 20,444% 23,881%

b-AMS - em % de Receitas/Total 29,846% 30,919% 34,350% 39,448% 45,194% 51,639% 58,826%

4-Evolução % do Particular

a-Particular - em % de Vidas/Total 0,491% 0,506% 0,552% 0,621% 0,698% 0,784% 0,882%

b-Particular - em % de Receitas/Total 3,313% 3,399% 3,669% 4,055% 4,472% 4,918% 5,392%

Fonte: BD-SIATOEF

O SUS inicia o período participando com 32% e 52,28% nos totais das VIDAS e RECEITAS respectivamente das Ofertas-AIS.RDID . Ao final desse período, essas participações são de 57,46% e 85,09%. Em comparação com os vinte anos concluídos - os próximos contam com boa tendência.

Ao se olhar esses números isoladamente e comparativamente com os das demandas, parecem interessantes. Mas, como amigos da saúde que todos merecem, devemos avançar e ver seus efeitos como CAPACIDADE, EXCLUSÕES e EXTERNALIDADES contabilizadas nos demais setores da sociedade.

1.6c-Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS do Brasil no Período 2010-2030

Lembre-se que as CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS são dadas pelos RECURSOS ALOCADOS NO MERCADO DE SERVIÇOS dividido pelos PREÇOS MÉDIOS(SUS, AMS e PARTICULAR) dos CENÁRIOS-AIS/LCA.RO ou recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas(BENCHMARK). Resgatando essas memórias, vejamos o que acontece ao se explicitá-las no período em questão – inclusive comparando-as com as demandas necessárias e suficientes. Prosseguindo, também lembre-se que esses cálculos só são factíveis com UnEqv – que é o que foi feito. Mas, para facilitar a compreensão serão apresentados convertido em Vidas com AIS.

Observe que é inescapável o aparecimento da tal “herança maldita”. Como tudo o mais permaneceu constante nessa simulação, a capacidade adicional dos sistemas AMS e Particular de 61,6% se mantém - conforme o “tudo o mais permanecendo constante”.

Page 26: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 26.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Ressalte-se que a legislação vigente e a pressão continuada impõem crescimento real no apoio financeiro ao SUS. Por isso, essa simulação simples contempla as taxas de crescimento: 1%\População, 4%\SUS; 5%\AMS e 4%\Particular. Nesse cenário, a ampliação das coberturas dos sistemas AMS e Particular reduz a do SUS. Com as “entradas” do SUS crescendo -aumentando sua capacidade potencial de atendimento- mais o impacto na diminuição das exclusões, torna-se inevitável as explicitações das distorções. Sem esse tipo de simulação que equaliza, entrelaça e contextualiza no tempo - tais distorções são “invisíveis”.

Aí, o leitor pergunta: IGNORAR O SETOR DE SAÚDE COMO DE CONHECIMENTO E SISTÊMICO É UMA BÊNÇÃO PARA QUEM? A resposta que tenho, para o momento, é que certamente não o é -no ponto e na função vida- para a população brasileira. Esta, para se manter saudável carece do suporte do setor de saúde – que, por sua vez, deve fazer o dever de casa. Dessa forma, torna-se indutor do desenvolvimento.

Observe que os mandatos presidencial e de governadores se iniciam com o setor de saúde tendo recursos alocados deficitário em 22,23%. Essa diferença cai progressivamente e em 2018 o apoio financeiro do setor de saúde já ultrapassa o necessário e suficiente em 0,23%. Essa tendência se acentua com superávits crescentes – sinalizando: 13,83% em 2022; 29,32% e 2026; 46,96% e 2030 e continua. Em outras palavras, ressurge o setor que já conhecemos. É uma armadilha e tanto – tão conhecida, quanto ignorada.

Quadro-14: Capacidades de Atendimentos de Vidas com AIS com Recursos Alocados em AIS.RDID

Discriminação 2010 2011 2014 2018 2022 2026 2030

>Total\Em Milhão de UnEqv\No. 4.646,9 4.844,3 5.488,9 6.485,3 7.664,6 9.061,1 10.715,2

>Part.% da Capacidade/Demandas 77,77% 80,27% 88,28% 100,23% 113,83% 129,32% 146,96%

>Total\Em Mil Vidas\No. 148.330 154.631 175.206 207.009 244.655 289.231 342.028

1-SUS\Em Mil Vidas\No. 109.949 114.347 128.624 150.472 176.031 205.932 240.911

>Part.% da Capacidade/Demandas 65,93% 68,27% 75,93% 87,88% 102,30% 119,98% 142,06%

2-AMS\Em Mil Vidas\No. 36.824 38.665 44.759 54.405 66.130 80.381 97.704

>Part.% da Capacidade/Demandas 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14%

3-Particular\Em Mil Vidas\No. 1.558 1.620 1.822 2.132 2.494 2.918 3.413

>Part.% da Capacidade/Demandas 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14% 160,14%

Fonte: BD-SIATOEF

Então estamos numa situação que mais dinheiro agrava os problemas estruturais. Certamente. O setor de saúde com foco financeiro não capta os diferenciais das IS como instituições de conhecimento. Ao que tudo indica, em cada 100 unidades monetárias que entrar no setor, até 25 serão convertidas em recursos adicionais ou na eliminação de excluídos. Assim, 75, pelo menos, viram “bolha financeira” desorbitada do mundo real da saúde. Vide sinalização de estudo sobre apoio financeiro convertido em recursos diretos para a saúde no Item-1.7a.

Para os não antenados com o setor de saúde que todos merecem ou indutor de desenvolvimento, sugiro atentar para o que ocorre em São Paulo\Capital. Trata-se de capital que conta com importante convergência de apoio financeiro e de recursos alocados das cinco fontes(SUS\UNIÃO, SUS\ESTADUAL, SUS\MUNICIPAL, SISTEMA-AMS E SISTEMA-PARTICULAR). Mas, foi demonstrado que já ultrapassa o que foi explicitado para o setor de saúde do Brasil-2030.

1.6d-Exclusões de Vidas com AIS do Brasil no Período 2010-2030 A essa altura, me parece, está elucidado que o setor de saúde é extremamente sistêmico e processa complexidades dinâmicas e de detalhes. Além disso, para fazer o dever de casa carece das estratégias de eficiência e eficácia técnico-operacionais de atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais ou alocação de recursos conforme níveis de complexidade.

Quadro-15: Exclusões de Vidas com AIS das Ofertas-AIS.RDID

Discriminação 2010 2011 2014 2018 2022 2026 2030

>Exclusões das Ofertas-AIS.RDID: 56,53% 55,13% 50,65% 43,96% 36,34% 27,66% 17,78%

>Total\Em Milhão de UnEqv\No. 3.377,9 3.327,2 3.149,4 2.844,2 2.446,7 1.938,2 1.296,4

>Total\Em Mil Vidas\No. 107.822 106.204 100.528 90.787 78.099 61.868 41.382

1-Por Gestões-RDID1 65.420 68.195 77.256 91.260 107.832 127.450 150.680

2-Por Falta de Recursos2 42.403 38.009 23.271 -473 -29.733 -65.582 -109.298

Fonte: BD-SIATOEF

Notas: 1Exclusões por Gestões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento e Ofertas Realizadas e

2Exclusões de Vidas com AIS por

Falta de Recursos são dadas pela diferença entre Demandas-AIS.RO e Capacidade de Atendimento.

Se focarmos o setor de saúde comprometido com a população saudável, nada é mais indesejável do que tratamento tardio. Além de tudo, ele facilmente neutraliza as estratégias mencionadas. É exatamente isso o que os números sinalizam na linha de Exclusões por Falta de Recursos. Os recursos alocados crescem e as exclusões diminuem. Mas, simultaneamente, têm-se externalizações negativas “invisíveis” que vão se acentuando e se tornam visíveis até para os que insistem em não vê-las. Em outras palavras, os valores negativos explicitam recursos excedentes aos utilizados e que, por sua vez, estão acima dos necessários e suficientes.

Visualizemos essas considerações numericamente. Para isso, vamos até o mercado de serviços(PV) com os procedimentos no conceito de valor agregado(UNEQV). Se o leitor fez contas, observou que nos cenários de Demandas-AIS.RO para cada 100 unidades de recursos têm-se 109,2593(9,2593=Lucro+Encargos s/Faturamentos – com

SUS=87,896%) unidades no mercado de serviços. Essas relações nas Ofertas-AIS.RDID são de 100 para

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 27.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

119,1426(19,1426=Lucro+Encargos s/Faturamentos – com SUS=73,784%). Relembrando. Por conta do “tudo o mais permanece constante” as Demandas-AIS.RO contam com margens de lucro(MÉDIA MÍNIMA OBSERVADA) de 35%\AMS e 225%\Particular e EF de 16,25%. Esta taxa também é aplicada nas Ofertas-AIS.RDID. Explicando um pouco mais, recorramos as proporções equalizadas desses cenários, para cada 100 unidades de recursos alocados, ou seja:

Quadro-16: Margens de Lucro e Encargos s/Faturamentos nas Demandas-AIS.RO e na Ofertas-AIS.RDID

DISCRIMINAÇÃO DEMANDAS-AIS.RO OFERTAS-AIS.RDID

1-VALORES DOS RECURSOS COMO CUSTOS 100,00000 100,00000

2-VALORES COMO LUCROS 5,63748 11,66813

>MARGEM DE LUCRO NAS DEMANDAS-AIS.RO 5,63748 5,63748

>MARGEM DE LUCRO ADICIONAL NAS OFERTAS-AIS.RDID 0,00000 6,03065

3-VALORES COMO ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS 3,62178 7,47445

>ENC.S/FATURAMENTOS NAS DEMANDAS-AIS.RO 3,62178 3,62178

>ENC.S/FATURAMENTOS NAS OFERTAS-AIS.RDID 0,00000 3,85267

VALORES COMO RECEITAS NOS MERCADOS DE SERVIÇOS\PV 109,25926 119,14258

Fonte: BD-SIATOEF

Esses valores sugerem que o foco financeiro da saúde é parecido com o que há de pior no capitalismo selvagem. Observe que as Ofertas-AIS.RDID com as médias mínimas espetaculares de lucros de 35%\AMS e 225%\Particular(COM SUS=73,8%) remete aos 5,63748% de AIS.RO e ainda explicita um adicional de 6,03065%. Assim, têm-se a sinalização de que estão operando com lucros médios de 72,4% e 465,7% com média de 107%, Mas, considerando as despesas como são contabilizadas é provável que o Lucro-RDID esteja com média de 75,4%(AMS\95,8% e Particular\4,2%), sendo: *75,799% das Despesas-RDID\AMS(R$09 405,36/Vida-Ano em AIS.RO R$09 712,62,16/Vida-Ano

em AIS.RDID) e *66,313% das Despesas-RDID\Particular(R$09 2.839,97/Vida-Ano em AIS.RO R$09 4.723,24/Vida-Ano em AIS.RDID). Além

disso, as amostragens dos BD-SIATOEF não têm clareza sobre os EF adicionais – que podem está sendo adicionados como lucros disfarçados.

Nesse caso, as Ofertas-AIS.RDID estariam sendo operacionalizadas com lucros ainda superiores. Essas margens envolvem esquemas complexos e dinâmicos de distribuição e são bem planejados, focando os beneficiários. Em termos operacionais, têm-se uma holding composta por sociedades. Para abrigar interesses específicos têm-se as associações, fundações e OSS. Também é inescapável os esquemas dos cooperados que atuam como tal e, simultaneamente, como empresário terceirizado. Por conta dos entrelaçamentos entre os sistemas, algo equivalente permeia todo o SUS. Faz-se a consulta como particular e os tratamentos através do SUS internalizando facilidades inexistentes aos demais.

No entorno desses processos têm-se muitas áreas de intersecções envolvendo ELISÃO FISCAL(ATUA-SE NO ÂMBITO DA

LEGISLAÇÃO VIGENTE – MAS TÊM SIDO CONTESTADA POR ÓRGÃOS OFICIAIS IMPORTANTES) e EVASÃO FISCAL(ATUA-SE VIOLANDO A LEGISLAÇÃO VIGENTE). Ocorre que ambas podem ser explicitadas por análises das IS com métricas aplicáveis às suas LCA. Logo, o mais recomendável é planejar saída desse artificialismo financeiro. Geram bolhas e pelas experiências de outros setores, terminaram muito mal.

Aí o leitor poderia perguntar: essas margens de lucro não explicam os grandes desníveis remuneratórios no setor de saúde? Em parte sim. Mas, existem outras áreas de intersecções a serem avaliadas. A grande energia gasta com os esquemas de lucros disfarçados implica na acentuação das Gestões-RDID ou problemas estruturais. Estes, por sua vez, remetem aos excessos de funcionários em relação às necessidades sinalizadas pelos perfis epidemiológicos das populações. Nas modelagens SIATOEF assume-se leis de compensação dentro das rubricas Custos-AIS.RDID, porque ao que tudo indica, no foco financeiro tudo é de curto prazo e o lucro, mesmo desorbitado, é imexível. Não importa como ele está travestido, nem mesmo como moeda de troca política.

No âmbito deste livro a perspectiva é de que os que se interessam pelo SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM devem se instrumentalizar - para eliminar seus problemas estruturais. Focando-se o que se entende por Administração, têm-se a viabilização do setor de saúde como indutor do desenvolvimento. Logo, todas as sinalizações devem ser tomadas como referenciais para essa finalidade.

Nesses termos, podemos avançar e nada melhor do que contextualizarmos o quadro funcional do setor de saúde porque, de longe, é o que mais agrega valor aos procedimentos das linhas de cuidados assistenciais. Os cenários de AIS.RO agregam 67,9% de PV(74,1% s/Custo) e quando se operacionalizar a “carreira profissional”, tudo o mais permanecendo constante, essa participação chegará aos 73,9%(80,6% s/Custo).

Outra forma de se visualizar os recursos humanos alocados na saúde é considerar que o setor de saúde deve situar o seu quadro funcional em até 1,1% da população. Em outras palavras, para se atender plenamente as demandas de saúde curativa do Brasil o setor de saúde deve contar com até 1 funcionário para até 91 habitantes. Mas, se o leitor arranjar um tempinho para visitar o CNES(CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE) observará o setor de saúde em Dez2009 com 2,508 milhões de ocupações e 1,710 milhão de profissionais e que até Set2010 esses valores passaram para 2,641 e 1,817 respectivamente. Fazendo contas, o setor aumentou seu quadro funcional em 14.811 ocupações/mês e 11.925 profissionais/mês. Agora considere que esse quadro funcional só atendeu até 79,53 milhões de Vidas com AIS em 2009. Logo, têm-se um quadro funcional que representa 2,15% da população atendida(1 FUNCIONÁRIO PARA CADA 46,5 VIDAS ATENDIDAS), pelo menos. Esse referencial é quase o dobro do necessário e suficiente e sinaliza um enorme poder criativo para criar novas vagas e\ou reduzir jornadas de trabalho. Mais um desvio agravante dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID.

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Criada essa referência sobre recursos humanos vejamos duas sobre recursos materiais: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e *LEITOS. Não pense que estamos explicitando exceções, ao contrário.

A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA é um exemplo emblemático porque muitos pensam que é escassa. Ledo engano. Vejamos se o leitor se surpreenderá ao visualizar as necessidades e disponibilidades desses equipamentos no Brasil, São Paulo\Estado e São Paulo\Capital. Lembre-se que as gestões patrimoniais refletem os padrões das demais gestões-RDID e estão longe de focar INVESTIMENTOS por Processos-AIS/LCA. Nesse cenário, inexiste GESTÃO DE CUSTO DE CAPITAL. O que se tem são “fundos de depreciação” com os níveis das aquisições feitas com as posturas de gestões-RDID. O controle dos desembolsos com amortizações e juros dessas aquisições é controlado pelo núcleo financeiro. Veja que os controles são voltados para o passado e que inexiste os Indicadores do Benchmark. Logo, inexiste comparações de eficiência e eficácia técnico-operacional e econômico-financeira patrimonial ou GESTÃO DO CUSTO DE CAPITAL. Esses bens são “vistos” por ocasião de suas manutenções preponderantemente corretivas, e pagamentos a terceiros.

É simplesmente recorrente. Todas as análises demonstram que as posturas das gestões-RDID são fragmentárias e não são atreladas aos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA,

GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE).

Na escala do Brasil, o Custo de Capital da Ressonância Magnética participa com 6,77 vezes o necessário e suficiente – supondo que as aquisições ocorreram com os preços de mercado. Digo isso, porque não é incomum equipamentos entrarem em “pacotes”(LICITAÇÕES, EDIFICAÇÕES, FINANCEIROS) com preços mais elevados - com as gestões-RDID (PÚBLICAS E PRIVADAS) atuando com posturas de desentendidos. Para se visualizar melhor o entorno desse referencial, faça uma leitura da Quadro 17. Trata-se da visualização de desorbitamentos inaceitáveis.

Quadro-17a: Ressonâncias Magnéticas Necessárias e Instaladas no Brasil, ESP e SPc

DISCRIMINAÇÃO BRASIL ESP1 SPC

2

1-RESSONÂNCIAS MAGNÉTICAS INSTALADAS3\N

0. 1.082 282 113

2-CAPACIDADE EM VIDAS4\N

0. 538.024.500 140.224.500 56.189.250

3-POPULAÇÃO EM 20095\N

0. 188.643.313 40.834.331 11.174.271

CAPACIDADE/POPULAÇÃO: Ki - NOMINAL 2,85 3,43 5,03

6-OFERTAS-RDID EM VIDAS COM AIS6\ N

0. 79.529.741 29.017.565 8.897.849

CAPACIDADE/POPULAÇÃO: Ki - EQUALIZADO 6,77 4,83 6,31

Fontes: 1

ESP=Estado de São Paulo; 2SPc=São Paulo\Capital.

3CNES\Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde;

4BD-SIATOEF;

5Censo 2010\IBGE interpolado para 2009 mais População em Situação de Rua;

6BD-SIATOEF.

Observe que o Estado de São Paulo e o Município de São Paulo se apresentam como exemplos a não serem seguidos.

Ao se calcular, por exemplo, o impacto do cenário do Brasil no preço de venda do exame de ressonância magnética têm-se que ele salta de R$09 305,92 para R$09 955,76 ou 3,1242 vezes mais que o necessário e suficiente – apenas pelo custo de capital. Aí o leitor até acha baixo porque já viu preços bem maiores. Também já vi e não é explicável pela lei da oferta e procura. Com esse tipo de postura, gera-se desorbitamento no preço e distorção nas participações dos recursos alocados. Os recursos humanos passam de 17,76% para 5,68% e os fornecedores externos de 38,85% para 12,44%.

Quadro-17b: Demonstração do Impacto de 16a no Preço de Venda - Brasil

DISCRIMINAÇÃO CENÁRIO-AIS.RO\BENCHMARK CENÁRIO-AIS.RDID ACRÉSCIMO %

R$/EX.RM % S/TOT R$/EX.RM % S/TOT DE RDID/RO

I-CUSTO POR PROCESSO 280,25 91,61% 897,54 93,91% 220,26%

1-RECURSOS HUMANOS 54,33 17,76% 54,33 5,68% 0,00%

A-EQUIPE MÉDICA 44,37 14,50% 44,37 4,64% 0,00%

B-EQ.MULTIPROFISSIONAL DIRETA 9,96 3,25% 9,96 1,04% 0,00%

2-DESPESAS DIRETAS 116,38 38,04% 116,38 12,18% 0,00%

3-DESPESA INDIRETAS 2,48 0,81% 2,48 0,26% 0,00%

4-CUSTOS DE CAPITAL 107,07 35,00% 724,36 75,79% 576,51%

A-DEPRECIAÇÃO 57,77 18,88% 390,79 40,89% 576,51%

B-REM.DE INVESTIMENTO 49,31 16,12% 333,57 34,90% 576,51%

II-PREÇO DE VENDA 305,92 100,00% 955,76 100,00% 212,42%

A-CUSTOS POR PROCESSOS 280,25 91,61% 897,54 93,91% 220,26%

B-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 10,02 3,28% 32,10 3,36% 220,26%

C-MARGEM DE LUCRO 15,64 5,11% 50,10 5,24% 220,26%

Fonte: BD-IATOEF.

Para finalizar, é importante dizer que não se criou equipamentos para encarecer a saúde - como muitos dizem. RADIOLOGIA DIGITAL, CINEANGIOGRAFIA, PET(TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS), TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA

MAGNÉTICA, etc. foram criados por serem necessários e porque agregam valor aos tratamentos. Mas, exigem proficiência para adequadas indicações. Assim, evitam-se exames desnecessários e\ou tratamentos tardios. Estes

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

sim, remete a elevados custos. Ao se fazer amostragem de exames realizados é comum constatar que 75% ou mais são normais – quando o razoável seria até 20%.

Quanto aos leitos, como referenciais dessa problemática, faça uma leitura da Quadro 18. Trata-se de leitura que permite visualizar a dimensão dos problemas estruturais ou gestões-RDID do setor de saúde.

Para atender os perfis epidemiológicos das 188,643 milhões de vidas do Brasil-2009, são necessários e suficientes 227.624 leitos, sendo: 87,9%\SUS e 12,1%\Não-SUS. Esse cenário contempla 15,67% de LEITOS ESPECIAIS\UTIs.

Agora compare com os leitos instalados, segundo o CNES\22abr2010, atingem o montante de 499.268 com 72,56%\SUS e 27,44%\Não-SUS. Nesses leitos têm-se 7,68% de LEITOS ESPECIAIS\UTIs. Logo, a grita geral por leitos reflete a falta de acesso aos leitos existentes que são 2,2 vezes mais que os necessários suficientes.

Acredito que esses referenciais sinalizam bem a ineficiência e ineficácia do indispensável sistema de referência e contra-referência. Lembrando que ele não vai funcionar com os mecanismos de pressão em curso, porque eles pressionam as vidas cidadãs, mas não se removem os problemas estruturais - para que o fluxo ocorra de forma normalizada. Este é o alvo do próximo item.

Quadro-18: Referenciais de Leitos Instalados x Leitos Necessários e Suficientes

Discriminação Total SUS Não-SUS Esp\UTIs

1-Leito Instalado no Brasil\CNES em 22abr2010 499.268 362.281 136.986 38.336

>Participação % sobre Total 100,0% 72,56% 27,44% 7,68%

2-Leitos Necessários\2009^BD-SIATOEF 227.624 200.071 27.553 35.661

>Participação % sobre Total 100,0% 87,90% 12,10% 15,67%

3-Instalados/Necessários\Ki: 2,1934 1,8108 4,9718 1,0750

Fonte: BD-IATOEF.

Para finalizar este item, devo ressaltar que a medicina convive com conceitos fragmentários e sistêmicos – que permeiam AIS/LCA. Quando foca metabolismos(PEDIÁTRICO, GESTANTE, ADULTO E TERCEIRA IDADE) e tratamentos de doenças, se apresenta como fragmentada. Mas, quando ela se propõe a fazer isso através de referências e contra-referências ela é sistêmica e sinaliza o quanto carece do sistema operacional integrado e integrador como lei de compensação.

Observe que ao se remover os problemas estruturais e ao se normalizar as “portas de entradas” com o fluxo das referências e contra-referências restabelecidas, o fragmentário se concilia com o sistêmico amigavelmente. Me refiro a todos os profissionais com seus postos de trabalhos ajustados para interagirem atendendo plenamente as populações(INFANTIL, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE). Por que é o melhor a fazer ou o que deve ser feito. Para isso, há que se operacionalizar as IS como instituições de conhecimentos que são e é o seu grande diferencial. Logo, o acervo de informações das referências e contra-referências deve está disponível em tempo real em todas IS(REFERÊNCIAS E CONTRA-

REFERÊNCIAS) e em todos os níveis profissionais. Está implícito que se fala de um sistema de referência e contra-referências de atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais – amigáveis para os profissionais e o para os usuários – que são sua finalidade. Assim, se estabelece o círculo virtuoso auto-organizado, integrativo e cooperativo.

A chave está na inescapável remoção das gestões-RDID. Sem isso, não se ajusta as ações profissionais inerentes aos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Em conseqüência, as referências e contra-referências passam a processar recorrências e tratamentos tardios. A ineficiência do sistema de Atenção Básica, por exemplo, impacta todas IS com níveis de complexidades maiores. Estas, por sua vez, vão atender, preponderantemente, tardiamente. Sabe-se que o tratamento tardio implica em mais recursos e, portanto, custos maiores. Pronto, está montado o círculo vicioso. Por isso, é imperioso sairmos da discussão sobre o que todos já sabem e fazer o que deve ser feito. Em outras palavras, operacionalizar as “portas de entrada” sistemicamente com modelagens integradas e integradoras. Assim, todas IS utilizam o acervo de Conhecimentos-AIS/LCA – porque são processadas como instituições de conhecimentos que são. Aí, seu grande diferencial é usado em prol do setor de saúde que todos merecem.

Os referenciais que acabamos de ver, praticamente, demonstram a inexistência do que se entende por Administração. Quando a Administração decide operacionalizar uma Unidade-RM, por exemplo, ela sabe que seu entorno têm vida-útil de 17 anos. Logo, ela conhece os cenários numerológicos de eficiência e eficácia técnico-operacional e econômico-financeira nesse período - porque é o que embasa sua decisão. Por outro lado, como a decisão ocorreu por conta da inexistência de gestões que não sabem compatibilizar eficiência e eficácia técnico-operacional com perfis epidemiológicos – passa-se ao largo do que se entende por gestão e Administração. Em outras palavras, a distinção entre gestão e Administração não está no fato deste ser visto na Diretoria\Conselho e aquele não. Tratam-se de proficiências, a serem internalizadas, que focam a eficiência e eficácia técnico-operacional que assegura a saúde econômico-financeira de perenidade das IS.

1.6e-Custo-Saúde no Custo-Brasil no Período 2010-2030 Imagino que nesse passo a passo, as sinalizações tornam-se mais claras sistemicamente e geram a percepção de que as métricas das leis-de-formação de AIS/LCA são aplicáveis e elucidativas. Se isso, já estiver ocorrendo o “tamanho” do CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL – será mais facilmente aceito como factível. Acredito que o recomendável é que essas métricas devam ser discutidas prioritariamente no setor de saúde. Lembrando que os demais setores intuem e fazem suas contas.

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A leitura da Quadro 19\Custo Saúde no Custo-Brasil deve ser feita fazendo-se comparações com as Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS e Exclusões de Vidas com AIS. – que remetem aos quadros 15\Exclusões de Vidas com AIS e 16\Margens de Lucro e Encargos sobre Faturamentos.

O período 2010-2014 nos induz a crer na existência de dois tipos de Exclusões de Vidas com AIS: POR GESTÕES-RDID e POR FALTA DE RECURSOS. Mas, em 2018 a máscara cai. O pesadelo dos usuários da saúde são por conta das gestões-RDID. Em 2018 os recursos alocados permitem atender mais 473 milhões de Vidas com AIS - que as necessárias e suficientes. Mesmo assim, o setor de saúde EXCLUI 90,787 milhões de Vidas com AIS ou 43,96% da população. Nesse ano o CUSTO-SAÚDE O CUSTO-BRASIL é de R$09 881,852 bilhões. É bizarro. A partir daí escancara de vez e os excedentes sobem vertiginosamente, nos quadriênios subseqüentes. Enfim, os cenários de Ofertas-AIS.RDID são, seguramente, perversos e insustentáveis. Quanto mais cedo se reconhecer esse status, tanto mais cedo se viabilizarão as ações de reversão.

Quadro-19: Evolução do Custo-Saúde no Custo-Brasil das Ofertas-AIS.RDID

Discriminação 2010 2011 2014 2018 2022 2026 2030

1-Total\Em R$09 Milhão 1.012.772 1.000.550 957.229 881.852 782.599 654.660 492.315

>CSnoCB/Receitas Necessárias 4,40 4,29 3,93 3,42 2,86 2,25 1,59

a-Demandas-AIS.RO – em Mil Vidas\No. 190.733 192.640 198.477 206.536 214.922 223.649 232.730

b-Ofertas-AIS.RDID – em Mil Vidas\No. 82.910 86.436 97.950 115.749 136.823 161.781 191.348

% das Ofertas/Demandas 43,47% 44,87% 49,35% 56,04% 63,66% 72,34% 82,22%

c-Capacidade – em Mil Vidas\No. 148.330 154.631 175.206 207.009 244.655 289.231 342.028

% das Capacidades/Demandas 77,77% 80,27% 88,28% 100,23% 113,83% 129,32% 146,96%

d-Exclusões – em Mil Vidas\No. 107.822 106.204 100.528 90.787 78.099 61.868 41.382

% das Exclusões/Demandas 56,53% 55,13% 50,65% 43,96% 36,34% 27,66% 17,78%

>Por Gestões-RDID 65.420 68.195 77.256 91.260 107.832 127.450 150.680

>Por Falta de Recursos 42.403 38.009 23.271 -473 -29.733 -65.582 -109.298

Fonte: BD-IATOEF.

1.7-Indicação Básica ou Proposta do Que Deve Ser Feito É possível que alguns leitores estejam assustados e pessimistas com os desorbitamentos visualizados até aqui. No entanto, este item pretende demonstrar que pouca valia tem as discussões justificatórias dessa situação. Com esses poucos referenciais pretende-se criar uma percepção clara do status atual da saúde e que, apesar de ser uma herança extremamente indesejável, o que se tem a fazer é assumir as posturas de adulto e propor as soluções transformadoras. Logo, o setor de saúde deverá se apresentar aos demais setores com uma agenda positiva contemplando seus pleitos de quanto, como e quando quer agregar DA e NA sociedade. Trata-se agenda sedutora porque o setor de saúde, gradativamente, sai da condição de amarras para a de indutora do desenvolvimento do Brasil.

1.7a-Quanto do Apoio Financeiro à Saúde é Convertido em Recursos Diretos?

Essa discussão é mensurável? É sim. Existe a percepção de desperdício no SUS. Por isso, antes de demonstrar o que entendo como proposta factível, resolvi demonstrar meus referenciais sobre esse tema. Assim, num dado período busca-se identificar o montante de apoio financeiro convertido em recursos diretos para a saúde. Em outras palavras, como se responde objetivamente o quanto de apoio financeiro incha o setor e o quanto agrega valor. Para isso, fiz um estudo do que ocorreu com o SUS no período 2000-2009. O Brasil-2000 contava com 169,8 milhões de vidas(Censo-IBGE), sendo: *SUS\90%; *Sistema-AMS\9,52% e *Particular\0,48%. O Brasil-2009 contava com 188,64 milhões de vidas(Censo-IBGE\2010 INTERPOLADO+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE

RUA), sendo: *SUS\87,9%; *Sistema-AMS(ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR)\11,61% e *Particular\0,50%. Observe que nesse

período a população brasileira teve acréscimo de 11,1% com 8,5% do SUS, 35,44% do Sistema-AMS e 15,88% do Sistema-Particular.

Quadro-20a: Coberturas Populacionais em 2000 e 2009 por Fonte

PERÍODO 2000 2009 2009 - 2000 2009/2000

FONTES VIDAS\NO. % S/TOT VIDAS\N

O. % S/TOT VIDAS\N

O. %

*S U S1 152.823.614 90,00% 165.809.022 87,90% 12.985.408 8,50%

*SISTEMA –AMS2 16.168.450 9,52% 21.899.024 11,61% 5.730.574 35,44%

*SISTEMA-PARTICULAR3 807.106 0,48% 935.267 0,50% 128.161 15,88%

TOTAL 169.799.170 100,00% 188.643.313 100,00% 18.844.143 11,10%

Fonte: BD-IATOEF.

Notas: 1Cobertura obtida por diferença;

2São os Dados-ANS equalizados em Vidas com AIS considerando o limite médio superior contratado

(52,367% de AIS) para os Planos de Assistência Médica e o limite superior para os Planos de Assistências exclusivamente Odontológico

(2,549% de AIS) – do BD-SIATOEF; 3As demandas particulares equalizadas em Vidas com AIS são do BD-SIATOEF.

O SUS-2000 contava com Demandas-AIS de 152,824 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 63,932 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 51,188 milhões. Logo, contempla EXCLUSÕES de 99,273 milhões de Vidas com AIS(64,96% DAS DEMANDAS), sendo: 9.490.504\6,21% por GESTÕES-RDID e 89.782.865\58,75% por Falta de Recursos.

O SUS-2009 contava com Demandas-AIS de 165,809 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 107,129 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 58,68 milhões. Logo, contempla EXCLUSÕES de 107,129 milhões de Vidas

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 31.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

com AIS(64,61% DAS DEMANDAS), sendo: 47.039.685\28,37% por GESTÕES-RDID e 60.089.187\36,24% por Falta de Recursos.

Observa-se que no período 2000-2009 a sociedade apoiou financeiramente o setor de saúde como R$09 45,766 bilhões adicionais. Este montante permitiria atender adicionalmente 41,788 milhões de Vidas com AIS. Mas, as sinalizações são de que só atendeu até 7,492 milhões ou apenas 1(17,93% DO APOIO FINANCEIRO DISPONIBILIZADO) em cada 5,578 agregou valor ou foi convertido em recursos para a saúde. Em outras palavras, em cada 5,578 unidades de apoio financeiro – 4,578 incharam o sistema ou acentuaram seus problemas estruturais. Assim, corroboram-se as intuições dos DEMAIS SETORES sobre a INEFICIÊNCIA DO SETOR DE SAÚDE. Logo, é pouco provável que se consiga seduzir a sociedade para que destinem mais APOIO FINANCEIRO(A SER CONVERTIDO EM RECURSOS) para SAÚDE sem AGENDA

POSITIVA QUE DEMONSTRE O QUANTO CADA PLEITO AGREGA DA E NA SOCIEDADE. Quadro-20b: Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID e por Falta de Recursos em 2000 e 2009

DISCRIMINAÇÃO 2000 2009 2009/2000

1-DEMANDAS1 – EM VIDAS COM AIS\N

O. 152.823.614 165.809.022 8,50%

2-OFERTAS2 - EM VIDAS COM AIS\N

O. 51.188.240 58.680.151 14,64%

->PARTICIPAÇÃO DAS OFERTAS SOBRE DEMANDAS(“2”/”1”) 33,49% 35,39% ***

3-CAPAC.DE DE ATENDIMENTO C/RECURSOS DISPONÍVEIS2(“4”/”4C”)\VIDAS C/AIS - N

O. 63.931.977 105.719.835 65,36%

->PARTICIPAÇÃO DAS CAPACIDADES S/DEMANDAS 41,83% 63,76% ***

4-RECEITAS-SUS\DISPONÍVEIS – EM R$09 70.017.877.8693 115.783.663.381

4 65,36%

4a-R$/VIDA-ANO DAS DEMANDAS(“4”/”1”) 458,161 698,295 52,41%

4b-R$/VIDA-ANO DAS OFERTAS((“4”/”2”) 1.367,85 1.973,13 44,25%

4c-R$/VIDA-ANO – NECESSÁRIO E SUFICIENTE(“4”/”3”) 1.095,19 1.095,19 ***

5-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(“1”-“2”) – EM VIDAS\NO. 99.273.369 107.128.871 7,91%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES SOBRE TOTAL DAS DEMANDAS 64,96% 64,61% ***

5a-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR RDID(“3”-“2”) – EM VIDAS\NO. 9.490.504 47.039.685 395,65%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID S/TOTAL DAS DEMANDAS 6,21% 28,37% ***

5b-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR FALTA DE RECURSOS(“1”-“3”) 89.782.865 60.089.187 -33,07%

->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS S/TOTAL DAS DEMANDAS 58,75% 36,24% ***

Fonte: BD-IATOEF. Notas:

1Vide Quadro 19a;

2Ofertas-AIS e Capacidades de Atendimentos com AIS resultam dos processamentos das modelagens da Metodologia-SIATOEF que

conta com BD-Próprio\Primários e Derivados - que Internalizam Dados Primários dos demais(*IBGE, *DataSUS, *ANS, *SIOPS, *CNES, *SES,*SMS,*MF, *SEF, *SMF,

*MPO, *SEP, *SMP, *FGV-Dados, *IPEA, *BC, *Outros); 3A Receita-2000 é dada pelo SIOPS e corrigida para 2009 com o IGP-DI\Br-FGV(ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO

BRASIL\DISPONIBILIDADE INTERNA); 4A RECEITA-2009: a)ORÇAMENTO-MP\FEDERAL-2009; b)ESTADUAL: LRF^SIOPS-2008 CORRIGIDO P/2009 COM IPCA-IBGE; C)MUNICIPAL:

SIOPS P/STN-2008 CORRIGIDO P/2009 IPCA-IBGE; DADA PELOS ORÇAMENTOS GOVERNAMENTAIS E AJUSTADOS PELOS DADOS-SIOPS.

No entanto, é importante ressaltar que esse é um tipo de estudo fragmentário. O SIATOEF captura as informações de AIS/LCA sistemicamente e faz as sinalizações em termos de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados. Logo, os conceitos típicos dos modelos de indústria, comércio e outros serviços carecem de compatibilizações – porque o setor de saúde conta com especificidades muito diferentes, tais como:

O setor de saúde para ser bem sucedido deve ter EXCELÊNCIA NO PROCEDIMENTO, EXCELÊNCIA NO CLIENTE e EXCELÊNCIA OPERACIONAL. Para os demais setores é dado como determinístico que cada negócio só será bem sucedido se tiver excelência no produto ou excelência operacional ou excelência no cliente. Imagine isso aplicado, por exemplo, num ambiente emergência\urgência – com o médico dizendo aos entes queridos de um paciente, não posso atendê-lo porque não tenho excelência nos procedimentos necessários ou não posso operá-lo porque não tenho excelência no cliente ou não posso realizar exames porque não tenho excelência operacional.

A produtividade maior é dada pelos protocolos técnico-operacionais de AIS/LCA - que remetem ao quanto maior a qualidade menor o custo médio. Nos demais setores, preponderantemente, é fazer mais com menos.

c-A questão da operacionalização em ambientes competitivos não se aplica ao SUS - dada escala de sua cobertura. Ao que parece, são as posturas predatórias que embotam isso. Mas, contam com sobrevida comprometida.

Também, é inescapável a característica de que o público em geral ou usuários são os donos e dirigentes do SUS - no sentido de que elegem seus representantes que, por sua vez, nomeiam seus agentes ou poder executivo.

Outra especificidade importante nas relações entre IS-SUS e Cliente-SUS é o contrato estabelecido para ambos pelo Artigo 196\CRFB-1988(“A SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO...”). Trata-se de plano de saúde compulsório e complexo, para ambos. O Cliente-SUS paga esse plano de saúde no pacote de arrecadação e o SUS os recebe através dos sistemas orçamentários das três esferas de governo, de acordo com a EC-29 que, por sua vez, ainda carece de regulamentação.

1.7b-Operacionalizar o Círculo Virtuoso da Saúde é o Que Deve Ser Feito na Saúde Com o suficiente para avançar com a proposta de transformação de DSTi-AIS.RDID em DSTi-AIS.RO, imagino que o leitor já tenha ouvido falar do CÍRCULO VIRTUOSO referenciado na TEORIA DE CAUSAÇÃO CIRCULAR DE GUNNAR K. MYRDAL. Esse pensador, como estudioso dos países subdesenvolvidos, concluiu que os problemas sociológicos e econômicos são provocados por causas que encadeiam em círculo vicioso. Se o país não tem condições de

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 32.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

melhorar o nível da população, esta, por sua vez, não consegue tirar o país do subdesenvolvimento. Todavia, essa condição pode ser rompida pela aplicação planejada de reformas sociais, políticas e econômicas que atuem diretamente sobre pontos específicos. Por exemplo, a melhoria da saúde e educação do povo possibilita uma produção nacional mais elevada com menos gastos sociais o que resulta em aumento da riqueza da nação. Assim, cria-se um círculo virtuoso que propícia o desenvolvimento do país.

Como o setor de saúde está sob o CÍRCULO VICIOSO DOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES DE RECURSOS

DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS\GESTÕES-RDID - há que se operacionalizar um CÍRCULO VIRTUOSO capaz de eliminá-lo. É isso. Mas, só isso? Nem tanto, porque do jeito que está exposto têm-se a visão macroeconômica com a sinalização de domínio analítico dos processos do que se faz e se fará - em nível de “o que”, “para quem”, “como”, “quando”, “com quem”, “com o que” e “quem é quem”. Logo, esses aspectos devem ser explicitados. Por isso, a situação atual do setor de saúde exige uma proposta com visão operacional.

Por isso, foi inescapável se elaborar métricas aplicáveis em suas atividades de ASSISTÊNCIA, ENSINO e PESQUISA - com modelagens compatíveis com as posturas dos agentes econômicos nos mercados de fatores e de serviços. Além disso, a proposta deve contemplar transparência numerológica moderna para que os parceiros possam monitorar a efetiva conversão de apoio financeiro em recursos para a saúde. Em outras palavras, foi indispensável disponibilizar as métricas dos Cenários-AIS/LCA explicitadoras de eficiência e eficácia técnico-operacional dos processos dos seu protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações – devidamente equalizados, entrelaçados, contextualizados e explicitados com seus termos econômico-financeiros.

Dessa forma, se obteve os indicadores de eficiência e eficácia econômica que permitem visualizar e interagir nos mercados de fatores e de serviços.

Trata-se de articulações de conhecimentos, tecnologias e ferramentas para processar bancos de dados especializados em AIS/LCA – com metodologia que contempla modelagens integradas e integradoras dos processos dos protocolos técnico-operacionais e econômico-financeiros aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações.

A partir daí, explicitam-se eficiência e eficácia técnico-operacionais de AIS/LCA em seus termos de eficiência e eficácia econômico-financeira – no sentido de EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse ponto, têm-se as condições necessárias e suficientes à disponibilização de agenda positiva para interagir amigavelmente com os demais setores da sociedade. Explicando melhor, a proposta deve ser explicitada com cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados em três níveis, ou seja:

a-Aspectos Técnico-Operacionais articulados com Econômico-Financeiras respectivos – com os seguintes entendimentos:

1-Aspectos Técnicos - QUE PROCEDIMENTOS-AIS/LCA são disponibilizados e necessários, PARA QUAIS VIDAS, ONDE e

COMO;

2-Aspectos Operacionais - RECURSOS HUMANOS, INVESTIMENTOS, DESPESAS DIRETAS e DESPESAS INDIRETAS

disponíveis e necessárias aos PROGRAMAS-AIS/LCA; 3-Aspectos Administrativos - FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS disponíveis e necessárias aos PROGRAMAS-AIS/LCA e 4-Aspectos Econômico-Financeiros – DEMANDAS-AIS/LCA.RO, OFERTAS-AIS/LCA.RDID, RECURSOS-AIS/LCA, CUSTOS POR

PROCESSOS-AIS/LCA, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA – no tempo.

b-Articulações Básicas de Gestões por Processos - com os seguintes entendimentos:

1-Programas-AIS/LCA em unidades específicas\UnEsp(CONSULTA, M2 DE ÁREA LIMPA, M

3 DE OXIGÊNIO, CIRURGIA, INTERNAÇÃO, HEMOGRAMA, KG

DE ROUPA LAVADA, ETC) equalizadas com unidade homogênea\UnEqv – de acordo com perfis epidemiológicos e sem áreas de intersecções entre patologias; 2-Recursos Humanos/Equipe e Cargo Função alocados em AIS/LCA em UnEsp, R$ e UnEqv; 3-Investimentos em Edificações, Equipamentos, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro - em UnEsp, R$, UnEqv; 4-Despesas Diretas e Despesas Indiretas – em UnEsp, R$ e UnEqv; 5-Custos por Processos-AIS/LCA(IS-PÚBLICAS, IS-PRIVADAS SFL, IS-PRIVADAS CFL E IS-MISTAS\INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA PORQUE

INTERNALIZA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DOS PROCEDIMENTOS RESPECTIVOS) em três níveis: *Universal, *Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidade de Apoio Indireto; *Com Apropriações dos Recursos Alocados nas Unidade de

Apoio Direto ou Custos Referenciais de PV – em UnEsp, R$ e UnEqv; 6-Receitas por Fontes-AIS/LCA(CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS e CLIENTES-PARTICULARES\INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA PORQUE É EMBASADA EM

CUSTOS POR PROCESSOS) – em UnEsp, R$ e UnEqv e 7-Desempenhos-AIS/LCA: *Resultados(“ENTRADA”-“SAÍDAS”); *Valor Agregado(TOTAL DAS “ENTRADAS”-TOTAL DOS DESEMBOLSOS COM

FORNECEDORES EXTERNOS); *Níveis-RDID.

c-Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA ou Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA - com os seguintes entendimentos:

1-Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0 – recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados parametrizados por IS como síntese de “b”;

2-Prognóstico-AIS/LCA.RON – recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas\Benchmark ou momento de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade - por IS como síntese de “b”;

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 33.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

3-Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS/LCA.RON-1\Benchmarkings – com eventos em rede de precedência configurando metas e objetivos na direção de AIS/LCA.RON - por IS como síntese de “b”.

1.7c-Uma Visão Textual da Implementação do Círculo Virtuoso da Saúde

Lembre-se que até o momento o setor de saúde apresenta seu desempenho com conteúdos considerados insatisfatórios. Os demais setores esperam posturas equivalentes às suas. Logo, há que se remodelar os dados e transformá-los em informações equalizadas, contextualizadas e adequadas à apresentação do setor. Dito de outra maneira, há que se demonstrar os desempenhos do setor de saúde contemplando RESULTADOS, VALOR AGREGADO e NÍVEIS-RIDID.

Ao que parece, tem-se o necessário e suficiente para explicitar esse tão inescapável CÍRCULO VIRTUOSO com cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados como proposta factível contemplando as READEQUAÇÕES e REVITALIZAÇÕES das IS em operação.

Para isso realizam-se mapeamentos, especificações e quantificações equalizadas dos pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, econômicos e financeiros das IS/LCA, que compõem AIS. Observe que a existência das leis-de-formação ou métricas inferidas e determinantes de AIS/LCA, viabiliza implementação rápida e segura. Ao surgirem desvios atípicos fazem-se as atualizações e\ou readequações, amigavelmente. Os processamentos desses pontos de estrangulamentos são feitos com as modelagens integradas e integradoras do SIATOEF. Assim têm-se conjuntos de Eventos/Ações que convergem para Metas e Objetivos até atingir os cenários de IS.RO. Em outras palavras, explicita-se cada IS no seu nível de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade ou de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Vide Protocolo de Implantação\Página 44.

Nesse cenário têm-se a operacionalização da IS com ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA DE GESTÕES DE DESEMPENHOS

SUSTENTÁVEIS COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Logo, a Administração-IS e Gerentes-IS contam com as ferramentas que lhes permitem monitorar em tempo real as Conformidades-IS(Técnico-Operacionais integradas com

Econômico-Financeiras respectivas). Todo o tempo e tempo todo, os processos dos protocolos são aplicados, conforme perfis epidemiológicos, no limite para se obter os melhores níveis de eficiência e eficácia técnico-operacionais. Como corolário, têm-se qualidade máxima que se reflete como custo médio mínimo. É o círculo virtuoso da saúde econômico-financeira de perenidade.

Note que o grande diferencial está em tratar e fazer a IS se reconhecer como instituição de conhecimentos, que é. Assim, o foco está nos aspectos técnico-operacionais de AIS/LCA – que, na seqüência, são expressos como seus termos econômico-financeiros. Para isso, as IS devem ser operacionalizadas com profissionais requalificados e especializados para atuarem sistemicamente. Estes, por sua vez, devem contar com remunerações dignas – em relação ao mercado. Trata-se de recursos alocados nos níveis necessários, suficientes e comprometidos com as melhores posturas proativas e propositivas de Administração por gestões de desempenhos sustentáveis.

Ao final têm-se o “numerador” ou Recursos-AIS/LCA nos níveis entendidos como satisfatórios pela sociedade. Este, ao ser dividido pelo “denominador” ou Programas-AIS/LCA explicita custo médio mínimo. Simples assim! Sim e mais. Lembre-se que tudo ocorre sob a égide do que a sociedade entende como necessário e suficiente. Portanto, ela tem o que quer e faz a validação no mercado de serviços. Mas, do ponto de vista da Administração-AIS/LCA existe muito a se fazer. A percepção de soma de unidades heterogêneas com foco financeiro é simplista, simplória e inaceitável. É inescapável o dever de se enfrentar o fato de que o setor de saúde é sistêmico e contempla complexidades dinâmicas e de detalhes. Assim, a Administração-AIS/LCA deve contar com ferramentas que capturem suas especificidades – que de longe são muito diferentes das aplicáveis às necessidades do mundo de indústria, comércio e outros serviços. Além disso, é determinístico e determinante para o círculo virtuoso que as demonstrações sejam embasadas com cenários numerológicos equalizados que explicitem transparência moderna. O que significa transparência moderna? São aquelas que abrigam todos os aspectos éticos e morais aplicáveis. Como se capturam esses aspectos nos Cenários-AIS/LCA?

A resposta a essa pergunta acentua a importância das métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA decodificadas para interatividades com os demais setores da sociedade.

Observe que a ÉTICA, em sua plenitude, é internalizada como extensão da MORAL. Trata-se de juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais operacionalizando especificações e quantificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA; conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Tudo isso, focando o quanto cada IS agrega DA e NA sociedade.

O mesmo se dá com a internalização da MORAL. Esta, por sua vez, é tomada como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se do conjunto de indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais – que são explicitados através de seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(MERCADO DE FATORES). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(MERCADO

DE SERVIÇOS).

Do exposto infere-se que o entendimento de transparência moderna passa ao largo do que se faz – desde a publicação de salários na web aos demonstrativos de materiais aplicados por procedimento. O que vale são dados convertidos em informações equalizadas que reflitam, no caso de AIS/LCA, Programas(Vidas Atendidas) articulados com Recursos, Custos, Receitas e Desempenhos. Ao final, há que se ter Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Demandas Reprimidas-AIS/LCA, R$/UnEqv, R$/Vida-Ano, Resultados, Valor Agregado, Níveis-RDID. É nesse

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 34.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

cenário, que os atores dos mercados de fatores e de serviços são atendidos satisfatoriamente e todos os questionamentos são proativos e propositivos e ocorrem em agenda positiva.

1.7d-Cenário Receptivo ao Que Deve Ser Feito Acredito que cabe ao setor de saúde apresentar proposta eliminadora da sua armadilha ou círculo vicioso. Até porque, o foco no lucro que remete à visão de excelência operacional ou no produto ou no cliente dos demais setores torna essa missão quase impossível. Logo, não há porque esperar mais. O setor de saúde ao fazer isso, descobrirá o grande apoio que terá. Ocorre que os demais setores não sabem lidar com as variáveis de AIS/LCA. Será um alívio porque sabem que esse setor é indutor do desenvolvimento e sempre quiseram modelar propostas e não conseguiram. Também sabem que as lideranças da saúde já perceberam inexistência de caminhos para propostas que não caibam nos bolsos da população. Ao que tudo indica, estamos diante da “janela de entrada”. Esse é o momento.

Provavelmente o leitor já se deu conta que a percepção do setor de saúde sinaliza carência de R$09 240,6 bilhões/ano. Tratam-se dos pleitos que estão no Congresso Nacional e são do tipo “listas de desejos”. Em outras palavras, inexiste uma agenda positiva que demonstre o quanto esse apoio financeiro vai agregar aos demais setores da sociedade.

Por outro, lado existe uma grande resistência da sociedade à ampliação da carga tributária. A CPMF(CONTRIBUIÇÃO

PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA\1997-2007) contemplou a saúde parcialmente e quando se tentou reabilitá-la como CSS(CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA SAÚDE) foi rejeitada. Até a regulamentação da EC-29, de acordo com a Resolução 322\CNS, que foca o que deve ser incluído como despesa de saúde, enfrenta importante resistência no próprio Congresso Nacional. Ocorre que os congressistas precisam ponderar a presente fragilidade das UF para arcarem com os desembolsos respectivos(CERCA DE R$09 18 BILHÕES/ANO). Não podem ignorar que as UF contam com enormes passivos em suas agendas de políticas públicas para saneamento básico, habitação, transporte, segurança alimentar, educação, esporte, segurança pública e outras.

Ao contrário do que muitos pensam, os demais setores compreendem a importância indutora do setor de saúde para as suas atividades e estão interessados em se empenharem na alocação de apoio financeiro adicional . Mas, também está muito claro que só farão isso mediante agenda positiva que demonstre que o apoio financeiro adicional será convertido em recursos diretos ou agregará valor. Para isso, querem interagir com proposta do setor de saúde que explicite - com visão operacional: “o que”, “para quem”, “como”, “quando”, “com quem”, “com o que” e “quem é quem”. Em outras palavras, é inescapável a elaboração e proposição de agenda positiva embasada nos Cenários-AIS/LCA. Evidentemente, com números equalizados, entrelaçados e contextualizados - que demonstre o valor agregado DA e NA sociedade.

Nesse cenário, o melhor a fazer, o quanto antes, é disponibilizar essa agenda com as propriedades que viabilizem interatividades amigáveis do setor de saúde com os demais setores. Daí a razão da proposta que se segue.

Observe que em termos médios de Vidas com AIS, o status é de que as OFERTAS-AIS.RDID contemplam 35,39% OU

175.978 VIDAS COM AIS.

Por isso tem-se as EXCLUSÕES de 64,61%\321.272 vidas, sendo: 28,37% por GESTÕES-RDID ou PROBLEMAS

ESTRUTURAIS\141.069 VIDAS e 36,24% por FALTA DE RECURSOS\180.203 VIDAS.

O alvo é a eliminação dessas EXCLUSÕES através da transformação dos Cenários de Ofertas-AIS/LCA.RDID no Cenários-AIS/LCA.RO.

Gráfico-2\Desempenho dos Cenários-DST-AIS/LCA.RDID^SUS-Br2009

Por um momento ignore o desempenho do DSTi-AIS.RDID e mais, que vai apoiá-lo financeiramente para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS – tudo o mais permanecendo constante. Com essa decisão a população do DSTi empobrece mais R$09 1.730,51/Vida-Ano(3.703,65-1.973,13).

Vejamos essa sinalização analiticamente. Vimos que em cada grupo de 497.250 vidas - as Ofertas-AIS.RDID atendem até 35,39% dessa população. Para isso conta com R$09 347,23 milhões ou R$09 1.973,13/Vida-Ano. Com a decisão do apoio financeiro adicional para eliminar os 64,61% de vidas excluídas – passa contar com mais R$09 633,912 milhões que totalizam R$09 981,14 milhões. Como tudo o mais permaneceu constante, as gestões-RDID só

35,39%

28,37% 36,24%

Ofertas-AIS.RDID

Exclusões p/Gestões-RDID

Exclusões p/Falta de Recursos

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 35.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

conseguem atender até 442 mil Vidas com AIS porque a entropia nativa continuou e o custo sobe para R$09 2.219,77/Vida-Ano(981.139.717/442.000). Além disso, as EXCLUSÕES 55,25 mil Vidas com AIS custarão adicionalmente R$09 1.483,87. Logo, essas duas parcelas totalizam R$09 3.703,65.

Quadro-21: Custos Totais e Médios das Ofertas-AIS.RDID x Demandas-AIS.RO - 2009

Discriminação DST-AIS.RDID DST-AIS.RO

No. %s/Tot N

o.

1-Receita Anual - em R$09 347.227.346 100,00% 544.584.906

>R$09/Vida-Ano 1.973,13 100,00% 1.095,19

2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AIS\No. 175.978 35,39% 497.250

3-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDID\No. 321.272 64,61% 0

a-Exclusões por Gestões-RDID\No. 141.069 28,37% 0

b-Exclusões por Falta de Recursos\No. 180.203 36,24% 0

4-Apoio Financeiro Adicional em AIS.RDID - Acentuará os Problemas Estruturais\R$09 633.912.371 182,56% 0

5-Receita Anual - em R$09 981.139.717 282,56% 544.584.906

>R$09/Vida-Ano 2.219,77 112,50% 1.095,19

a-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AIS\No. 442.000 88,89% 497.250

b-Exclusões por Gestões-RDID em Vidas com AIS\No. 55.250 11,11% 0

c-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AIS\No. 497.250 100,00% 497.250

6-Custo Anual Final - em R$09/Vida-Ano 3.703,65 187,70% 1.095,19

a-Custo das Ofertas-AIS/LCA.RDID -em R$09/Vida-Ano 2.219,77 112,50% 0

b-Custo das Exclusões - em R$09/Vida-Ano 1.483,87 75,20% 0

1-Custo-Saúde no Custo Brasil em R$09/Vida-Ano 1.171,55 59,38% 0

2-Custos dos Tempos Adicionais - em R$09/Vida-Ano 312,33 15,83% 0

Fonte: BD-IATOEF.

Agora se posicione como conhecedor das métricas das leis-de-formação de processos dos protocolos de AIS e mais, que vai fazer o que deve ser feito – porque sabe que ao aplicá-las inicializará o processo da saúde como indutora do desenvolvimento. Que é o alvo. Por isso, parte para as transformações de DST i-AIS.RDID em DSTi-AIS.RO. Com essa escolha a população do DSTi em questão, enriquece R$09 5.418,52/Vida-Ano. Como bônus, a saúde como amarras é eliminada e torna-se indutora do desenvolvimento. Opa! Esse valor médio veio de onde? Daí aquela chatice do “lembre-se”, “observe”, “tem-se”, “vejamos”. Volte ao Quadro-10 verás esse valor médio como Custo-SUS no Custo-Brasil. Aproveite e faça uma leitura mais acurada.

Aí você diz que precisa fazer uma pausa porque não é de ferro. Nesse intervalo merecido, você resgata que está visualizando um DST do Brasil-2009 e que o PIB desse ano foi de R$ 3,143 trilhões e mais, a população do Censo-2010^IBGE quando interpolada corresponde a 188,643 milhões, incluindo-se a população em situação de rua. Logo, o PIB per capita é de R$09 16.661,07. Agora, imagine que possas simplesmente somar os resultados das decisões a esse PIB per capita. Nesse caso a primeira decisão o reduziria em 10,4%(R$09 14.930,56) e a segunda o aumentaria em 32,52%(R$09 22.079,60). Lembrando que a distância entre ambas é de 48,88%. Nada mal para quem se preocupa em fazer o dever de casa.

Espero que já esteja claro que ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO. Essa verdade também é demonstrável com a eliminação de tratamentos tardios. Por isso, rogo um pouco mais de sabedoria generosa do leitor para ver os referenciais que se segue.

O Quadro-22a sinaliza que os Cenários-AIS/LCA.RO ao contar com o Clínico Geral(REPRESENTANDO 3,3933% DE AIS) cumprindo os protocolos aplicáveis nessa “porta de entrada”, tudo o mais permanecendo constante, o setor de saúde aloca 100 unidades de recursos para atender 100 Vidas com AIS e constata que são os necessários e suficientes. Logo, ao final tem-se 100 como custos dos recursos agregados.

Quadro 22a-Impacto do Tratamento Tardio Gerado pelo Clínico Geral em AIS.RO

Discriminação DST-AIS/LCA.RO DST-AIS/LCA.RO

TP1 TT

2 Total

I-Consulta 3,39327 1,23392 2,15936 3,39327

II-Demais Procedimentos 96,60673 35,12972 61,47701 96,60673

Total 100,000 36,364 63,636 100,000

Fonte: BD-IATOEF. Notas: 1TP=Tratamento Precoce ou em tempo hábil;

2TT=Tratamento Tardio.

Agora, por hipótese, assuma que nos Cenários-AIS/LCA.RDID o Clínico Geral(REPRESENTANDO 3,3933 DE AIS) ao invés de atender 24 pacientes em cada 8 horas atende 66(PREPONDERANTEMENTE, É ESSA A “PRODUTIVIDADE” DOS DEMAIS SETORES). Faça as contas e observe que corresponde as posturas de cumprir 36,364% dos protocolos aplicáveis nessa “porta de entrada”, tudo o mais permanecendo constante. Nesse cenário, o setor de saúde aloca 100 unidades de recursos para atender 100 Vidas com AIS e constata que só permite atender até 36,36 das Vidas com AIS. Além disso, constata que todos os demais serão atendidos tardiamente e que exigem alocação 4,75 vezes mais recursos – em relação aos que são atendidos em tempo hábil. Assim, ao final tem-se 338,636 como custos dos recursos agregados. É isso que demonstra o Quadro 22b.

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PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Quadro 22b-Impacto do Tratamento Tardio Gerado pelo Clínico Geral em AIS.RDID

Discriminação DST-AIS/LCA.RO DST-AIS/LCA.RDID

TP1 TT

2 Total

I-Consulta 3,39327 1,23392 10,25694 11,49086

II-Demais Procedimentos 96,60673 35,12972 292,01579 327,14551

Total 100,000 36,364 302,273 338,636

Fonte: BD-IATOEF. Notas: 1TP=Tratamento Precoce ou em tempo hábil;

2TT=Tratamento Tardio.

A insistência no resgate da sabedoria generosa é para tocar corações e mentes no sentido de que foquem métricas adequadas para Administração\Gestões – sem mutilar os princípios constitucionais do SUS: *UNVERSALIDADE(DIREITO À

SAÚDE); *INTEGRALIDADE(VIDA COM AIS); *EQUIDADE(RECURSOS ALOCADOS ATENUANDO DESIGUALDADES) e *CONTROLE SOCIAL(CONTROLE TÉCNICO-

OPERACIONAL E ECONÔMICO-FINANCEIRO COM TRANSPARÊNCIA MODERNA).

Que tal avançar para se conhecer “o quanto”, “como” e “quando”? Bem, a partir daqui há que se resgatar e manter presente os fundamentos da proposta que asseguram seu sucesso. Observe que o DSTi-AIS.RDID em questão conta com recursos alocados com capacidade para disponibilizar 9,932 milhões de UnEqv que corresponde às Demandas-AIS de 63,76% da população. Mas, só atende até 35,39% da população e não tem como comprovar porque processa unidades heterogêneas. E para piorar, as GESTÕES-RDID, as RECORRÊNCIAS e os TRATAMENTOS

TARDIOS – jogam contra à qualidade e as comprovações necessárias. Assim, do outro lado ficam os usuários insatisfeitos ou o entorno que reforçam as exigências dos demais setores que querem que o setor de saúde resolva seus problemas estruturais.

Quadro-23: DST-AIS.RO em UnEqv e Receita Anual - 2009

Discriminação UnEqv\No. % s/Tot Vidas\N

o. Receita\R$09

1-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AIS\No. 15.578.024 100,00% 497.250 544.584.906

2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AIS\No. 5.513.095 35,39% 175.978 192.729.708

3-Capacidade 9.932.549 63,76% 317.047 347.227.346

4-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDID\No. 10.064.930 64,61% 321.272 351.855.198

a-Exclusões por Gestões-RDID 4.419.454 28,37% 141.069 154.497.638

b-Exclusões por Falta de Recursos 5.645.476 36,24% 180.203 197.357.560

Fonte: BD-IATOEF.

1.7e-Qual Custo Anual de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade do DSTiSUS

?

Com já vimos, é de R$09 544,585 milhões/ano ou R$09 34,95853/UnEqv ou R$09 1.095,193/Vida-Ano. Lembrando, que as Demandas-AIS/LCA estão situadas em 31,32835 UnEqv/Vida-Ano ou 2,6107UnEqv/Vida-Mês. Ainda nos resgates dos fundamentos da proposta é importante lembrar de que custo se fala.

Nesse caso os custos no mercado de fatores ou custos das IS é o mesmo de mercado de serviços ou custos dos Usuários-SUS. Trata-se da filosofia dos Serviços-SUS pelos Custos respectivos. O PV é igual ao CUSTO TOTAL mais LUCRO e ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS. Mas, as duas últimas parcelas entram com valor zero. Vide Quadro-24.

Quadro-24: Preço de Venda de Serviços pelos Custos Respectivos

Grupos de Custos do PV R$09/Vida-Ano % s/Tot R$09/UnEqv

1-Recursos Humanos 811,32 74,08% 25,89724

a-Equipe Médica 323,52 29,54% 10,32670

b-Equipe de Enfermagem 235,39 21,49% 7,51371

c-Equipe Multiprofissional Direta 128,77 11,76% 4,11026

d-Equipe Multiprofissional Indireta 123,64 11,29% 3,94658

2-Despesas Direta 168,85 15,42% 5,38958

3-Despesas Indiretas 14,22 1,30% 0,45386

4-Depreciação para Reposições 43,677 3,988% 1,39415

5-Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros 57,133 5,217% 1,82370

6-Lucro 0 0,00% 0,000

7-Encargos sobres Faturamentos 0 0,00% 0,000

Preço de Venda\Serviço pelos Custos Respectivos 1.095,19 100,00% 34,95853

Fonte: BD-IATOEF.

1.7f-Recursos Materiais Necessários e Suficientes no DST i-AIS/LCA.RO

O DSTiSUS

carece de R$09 371,375 milhões de investimentos em TERRENOS, EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS CLÍNICO-CIRÚRGICOS, EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS, EQUIPAMENTOS MECÂNICOS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ESPECIAIS, VEÍCULOS, INFORMÁTICA, FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS, REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES e CAPITAL DE GIRO.

Lembre-se que a vida-útil média desses investimentos é de 17,09975 anos. Logo, pela legislação vigente o montante computável no PV como DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES é de R$09 21,718 milhões/ano ou 5,848%. A outra parcela do CUSTO DE CAPITAL é a REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS para AMORTIZAÇÕES E JUROS. Esta corresponde a R$09 28,41 milhões/ano ou 7,65%. Logo, os INVESTIMENTOS-DSTi agregam, como CUSTO DE CAPITAL, 13,498% do PV.

O que se acaba de ler refere-se ao TOTAL DE INVESTIMENTOS do DSTi. Nele já está incluso os “INVESTIMENTOS

ADICIONAIS” como valores referentes às READEQUAÇÕES E REVITALIZAÇÕES ou ELIMINAÇÃO DOS SUCATEAMENTOS DO

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 37.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

SETOR DE SAÚDE. Nesse caso temos duas parcelas: 56,48%\INVESTIMENTOS EM USO NORMAL e 43,52%\INVESTIMENTOS

SUCATEADOS OU INVESTIMENTOS ADICIONAIS, em relação ao status atual.

O montante referente aos sucateamentos corresponde de R$09 161,64 milhões, sendo: *22,68%\EDIFICAÇÕES

(READEQUAÇÕES\15,928%, EDIFICAÇÕES NOVAS\5,07% e PROJETOS ARQUITETÔNICOS\ENGENHARIA^GERÊNCIA E FISCALIZAÇÃO\1,682%); *EQUIPAMENTOS\13,22% (CONSERTOS\1,044%, SUBSTITUIÇÕES\4,87% e AQUISIÇÕES NOVAS\7,305%); *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS\1,3%; *REQUALIFICAÇÕES E

ESPECIALIZAÇÕES\1,56% e CAPITAL DE GIRO\4,77%. Vide Quadro 25.

Quadro-25: Sucateamento dos Investimentos-AIS/LCA.RO-DST^Br2009 por Grupo e Tipos de LCA- em R$

DISCRIMINAÇÃO EDIFICAÇÕES EQUIPAMENTOS FERRAM.ADMIN REQ\ESPECIAL CAP.DE GIRO TOTAL

LCAS R$09 R$09 R$09 R$09 R$09 R$09 %S/TOT

1-ATENÇÃO BÁSICA 6.259.229 2.673.665 409.432 490.393 1.207.395 11.040.114 6,83%

2-AMB.DE ESPECIALIDADES 7.048.735 1.944.892 317.923 380.789 1.230.301 10.922.640 6,76%

3-PROGRAMAS ESPECIAIS 6.517.362 1.926.422 1.140.394 1.365.895 1.244.680 12.194.753 7,54%

4-EMERGÊNCIAS E URGÊNCIAS 1.244.926 1.615.751 113.350 135.764 366.174 3.475.965 2,15%

5-INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS 20.567.196 2.814.793 386.581 463.024 3.223.629 27.455.223 16,99%

6-INTERNAÇÕES ESPECIAIS\UTIS 3.373.090 9.336.896 334.364 400.481 1.551.428 14.996.260 9,28%

7-CENTRO CIRÚRGICO 1.818.595 2.606.811 83.784 100.351 550.261 5.159.801 3,19%

8-CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO 1.279.955 931.393 46.789 56.041 288.954 2.603.132 1,61%

9-SV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS 8.154.468 14.519.115 449.257 538.093 2.802.670 26.463.603 16,37%

10-ENSINO E PESQUISA 3.654.984 1.699.723 80.360 96.251 706.125 6.237.442 3,86%

11-UNIDADES DE APOIO DIRETO 7.083.063 2.367.287 257.628 308.571 1.276.429 11.292.978 6,99%

12-UNID.DE APOIO INDIRETO 17.222.003 6.655.771 1.212.453 1.452.204 3.255.781 29.798.212 18,43%

TOTAL 84.223.605 49.092.521 4.832.314 5.787.857 17.703.827 161.640.123 100,00%

% S/SUCATEAMENTO TOTAL 52,11% 30,37% 2,99% 3,58% 10,95% 100,00% ***

% S/INVESTIMENTO TOTAL 22,68% 13,22% 1,30% 1,56% 4,77% 43,52% ***

Fonte: BD-IATOEF.

Agora o leitor visualize o DSTiSUS

sendo implantado. Até o mês sete, tem-se os processos de disponibilização dos projetos OPERACIONAL FUNCIONAL DO DSTi

SUS, ARQUITETURA, ENGENHARIA e SUPORTE aos órgãos de aprovação. A

partir daí tem-se os RECADASTRAMENTOs com CHECK-UP parcial - na proporção de 41.438 Vidas/Mês ou 1.362 Vidas/Dia. Isso significa que se contabilizará 1.298.169 UnEqv/mês ou 42.680 UnEqv/dia. Ao término dessa varredura, têm-se domínio dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Ocorre que nesse processo se identificam os casos recorrentes e\ou tardios que carecem de encaminhamentos imediatos. A expectativa é que esses casos sejam de 1 em cada 20 UnEqv. Esta proporção remete ao montante de R$09 27,229 milhões[27.229.245=(15.578.024/20)X34,95853] adicionais. Opa! Se entendi direito, o valor de R$09

1.095,193/Vida/Ano ou R$09 34,95853/UnEqv estão automaticamente aumentados na proporção desses novos investimentos adicionais – como custos de capital. Essa é a postura típica dos cenários das Ofertas-AIS.RDID, onde tudo é linearizado. Nos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO todos os raciocínios são sistêmicos. Assim, por conta das melhores posturas proativas e propositivas da Administração, faz-se uma análise equalizada e contextualizada. Agora veja o que acontece. Como se está falando em investimentos, as análises devem focar o CC constante no PV. Logo, o que se quer saber é se o PV tem condições de absorver o investimento adicional em questão.

CC representa 13,498% dos Investimentos-DSTi-AIS/LCA.RO e 9,205% do PV de R$09 1.095,193/Vida-Ano ou R$09 100,81Vida-Ano(DR\3,988% ou R$09 43,677/Vida-Ano e RI\5,217% ou R$09 57,133/Vida-Ano). A inclusão dos investimentos nas remoções de heranças nos perfis epidemiológicos das populações do DST i

SUS

corresponde ao valor de R$09 27,229 milhões e aumentaria o montante de investimentos em 7,332%. Logo, o custo de capital aumentaria em R$09 0,4323/Vida-Ano(R$09 5,8954/Vida-Ano para R$09 6,3277/Vida-Ano), Lembrando que se está num contexto de investimentos que tem vida-útil de 17,09975 anos. Aqui não se está discutindo se é pequeno ou grande. Trata-se de ser necessário ou não. Como número é número, é a análise objetiva do impacto relativo e absoluto(R$09

1.592.377/Ano) - que norteará a decisão da Administração-DSTiSUS

.

O CC representa 13,498% do Investimento Total do DSTi e corresponde a R$09 50,1 milhões/ano(5,848%\DR e 7,65%\RI). Mas, esses “investimentos adicionais” já estão contidos nesse valor, com exceção dos R$09 27,229 milhões destinados à REMOÇÃO DE PENDÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS. Este montante mais os R$09 161,64 milhões destinados à ELIMINAÇÃO DO SUCATEAMENTO – totaliza R$09 188,869 milhões. Este total corresponde ao uso de R$09 25,493 milhões/ano do CC. Logo, restam R$09 24,634 milhões/ano para amortizações e juros em curso.

As sinalizações que se tem são de que esses compromissos não excedem metade desse valor. Além disso, é inescapável que o DSTi-AIS/LCA.RO conte com UNIDADE DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA-REFERÊNCIA, até porque economiza cerca de 1/3 da DR.

Além disso, não esqueça que os DEMAIS SETORES estão numa parceria referenciada pelos indicadores de eficiência e eficácia econômica que culminam no PV. Nessa parceria o compromisso do SETOR DE SAÚDE consiste em eliminar seus problemas estruturais ou gestões-RDID e, o dos DEMAIS SETORES consiste em aportar apoio financeiro adicional para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS por Falta de Recursos. Na escala do DST i

SUS esse montante é de R$09

197.357.560/Ano. Vide Quadro-23.

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\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 38.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Logo, as sinalizações são para se manter o PV até que os processos justifiquem aumento - que serão demonstrados a todos os parceiros. A inferência básica é de que o PV de R$09 1.095,193/Vida-Ano é o necessário e suficiente. Trata-se de PV que sinaliza o DSTi

SUS sendo operacionalizado com eficiência e eficácia técnico-operacional

de saúde econômico-financeira de perenidade - formando Fundo de Estabilidade.

Ao se fazer a leitura do Quadro-26 há que se atentar para as posturas da Administração. Ela deve focar a sustentabilidade da POPULAÇÃO SAUDÁVEL do DSTi

SUS articulado com seus Recursos. No caso - os Investimentos no

seu período de vida-útil, pelo menos. Observe que esses indicadores de sustentabilidade totalizam R$09 43,67651/Vida-Ano ou R$09 1,39415/UnEqv – que devem ser monitorados.

A essa altura o leitor já está estressado com tantas contas. Mesmo assim, nesse caso, precisará manter em mente as relações: R$09 1.095,193/Vida-Ano ou R$09 34,958535/UnEqv e 31,328355 UnEqv/Vida-Ano. Além disso, que os investimentos contam com vida útil de 17,09975 anos e que o DSTi

SUS abriga 497.250 Vidas com AIS. Assim, os

entendimentos ficarão mais amigáveis. Por exemplo, veja que 1,3941527=43,67651/31,328355; 1.095,193=34,958535x31,328355 e que 371.374.820=43,67651x497.250x17,09975.

Quadro-26: Total de Investimentos-AIS/LCA.RO-DST^Br2009 por Grupo em R$09 e DR em R$09/Vida-Ano e R$09/UnEq

GRUPO R$09 %S/TOT R$/VIDA-ANO R$/UNEQV

1-Edificações 221.354.306 59,604% 26,033 0,83097

a-Em Uso Normal 137.130.701 36,925% 16,128 0,51479

b-Readequações 59.154.420 15,928% 6,957 0,22207

c-Novas 18.821.861 5,068% 2,214 0,07066

d-Proj.Arq\Eng+Ger\Fiscal. 6.247.325 1,682% 0,735 0,02345

2-Equipamentos 103.352.675 27,830% 12,155 0,38799

a-Em Uso Normal 54.260.154 14,611% 6,381 0,20369

b-Consertos 3.875.725 1,044% 0,456 0,01455

c-Substituições 18.086.718 4,870% 2,127 0,06790

d-Aquisições Novas 27.130.077 7,305% 3,191 0,10185

3-Ferramentas Administrativas 4.832.314 1,301% 0,568 0,01814

4-Requalificações\Especializações 5.787.857 1,558% 0,681 0,02173

5-Capital de Giro 36.047.669 9,707% 4,239 0,13532

Total sem Remoções de Pendências Epidemiológicas 371.374.820 100,00% 43,67651 1,39415

6-Remoções de Pendências Epidemiológicas 27.229.245 7,3320% 3,202 0,10222

Total com Remoções de Pendências Epidemiológicas 398.604.066 107,3320% 46,879 1,49637

Fonte: BD-IATOEF.

1.7g-Recursos Humanos Necessários e Suficientes no DSTi-AIS/LCA.RO É claro que o leitor se deu conta que em AIS/LCA os Recursos Humanos são os recursos-chave em todos os sentidos - até porque agregam valor na proporção de 74% no PV=Custo(DSTi-AIS/LCA.RO

SUS). Essas expressões, PV e

Custo, são importantes porque é através delas que o setor de saúde interage nos mercados de FATORES(CUSTOS DOS

RECURSOS ALOCADOS) e de SERVIÇOS(PREÇOS DOS PROCEDIMENTOS-AIS/LCA). Mas, avançando, viu-se que o Gráfico-2 foi apresentado em módulos conforme resultados dos processamentos – que ocorrem em UnEqv e depois são convertidos em Vidas com AIS. Dessa forma se tem as sinalizações de que os recursos alocados só permitem atender até 35,39% de Vidas com AIS e poderia atender mais 28,37%. Todavia, não tem como atender os 36,24% complementares por falta de recursos.

Ocorre que a população age conforme suas necessidades e disputa os recursos existentes. Só intui que não são suficientes. Simultaneamente, o quadro funcional do setor de saúde intui que os recursos estão desbalanceados e contemplam inadequações e desarticulações. Logo, o Gráfico-3 ilustra melhor essa realidade-alvo.

O Gráfico 3: Clientes-SUS x Recursos-SUS

Como se vê a teoria na prática não é outra, é mais rica. O que se tem é a procura simultânea dos mesmos recursos por toda a população do DSTi. Este, sem opções “atenderá” todos com qualidade insatisfatória. Os protocolos gradativamente vão se distanciando dos níveis satisfatórios porque os processos se deterioram, num crescendo.

Observe que se visualiza uma realidade-alvo compartimentada em três grupos de Vidas com AIS, por questões de processamentos. O leitor também pode observar que esses três grupos contam com quatro áreas de intersecções

36,24% Exclusões pFalta de Recursos

28,37% Exclusões

por RDID

35,39%

Ofertas-RDID

Page 39: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 39.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

em suas interações com o DSTi. Indo mais além, imagine esse número de combinações sendo tratado pela gestões-RDID de forma fragmentada e sem domínio das métricas das Conformidades-AIS/LCA, nos cenários de RDID e RO.

Parece claro que se está vivenciando probabilidade baixa de se ter o que se entende por Administração. É processo de tentativa e erro continuadamente. Além disso, constata-se o quadro funcional trabalhando mais que o necessário e estressado – o que não ajuda. Para piorar, existe a percepção de ociosidade. Na verdade, trata-se dos tais RDID.

Antes que se pergunte sobre o que tem essa discussão com os investimentos nos Recursos Humanos, veja que acabamos de visualizar o entorno da problemática maior. Em outras palavras, os Recursos Humanos devem ser dimensionados para atender todas as Vidas com AIS/LCA do DST i – de acordo com os processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis. Assim, evitam-se recorrências e\ou exclusões e seus corolários de gastos desnecessários. Lembre-se que são esses gastos que podem e comprometem as remunerações dignas e a inviabilização de carreira profissional. Como estamos no âmbito do SUS, o PV é igual aos custos respectivos que, no caso, está no nível de R$09

1.095,193/Vida-Ano ou R$09 34,958535/UnEqv. Lembra-se? Pois bem, todos os investimentos que passaremos a mencionar já estão aí computados. Se voltares ao Quadro-24 observarás que os Recursos Humanos contribuem com R$09 811,32/Vida-Ano(29,54%\EQUIPE MÉDICA com FT de 12,23%; 21,49%\EQUIPE DE ENFERMAGEM com FT de 44,21%;, 11,76%\EQUIPE

MULTIPROFISSIONAL DIRETA com FT de 16,45% e 11,29%\EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA com FT de 27,11%).

Também do ponto de vista dos Recursos Humanos, têm-se o primor das posturas proativas e propositivas nas Demandas-AIS/LCA.RO. Seus cenários de perfis epidemiológicos são meticulosamente planejados e viabiliza o monitoramento dos níveis de eficiência e eficácia técnico-operacionais de saúde econômico-financeira de perenidade. Isso, simplesmente inexiste nos cenários das Ofertas-AIS/LCA.RDID. Ninguém merece!

A essa altura o leitor já intuiu como inescapável se fazer os movimentos de aumento quadro funcional, melhorar as remunerações e operacionalizar uma política salarial contextualizada numa política de recursos humanos com carreira profissional. Aplicando-se tudo isso no DSTi-AIS.RO tem-se os seguintes avanços, em relação ao DST i-AIS.RDID:

Quadro-27: Custo Médio e Preço de Venda por Grupo de Custos - em R$09/Vida-Ano com AIS e R$09/UnEqv

Grupos de Custos do PV R$09/Vida-Ano % s/Tot R$09/UnEqv

I-Custo Total 1.095,19 100,00% 34,95853

1-Recursos Humanos 811,32 74,08% 25,89724

a-Equipe Médica 323,52 29,54% 10,32670

b-Equipe de Enfermagem 235,39 21,49% 7,51371

c-Equipe Multiprofissional Direta 128,77 11,76% 4,11026

d-Equipe Multiprofissional Indireta 123,64 11,29% 3,94658

2-Fornecedores Externos 183,07 16,72% 5,84344

a-Despesas Diretas 168,85 15,42% 5,38958

b-Despesas Indiretas 14,22 1,30% 0,45386

3-Custo de Capital 100,81 9,20% 3,21785

a-Depreciação para Reposições 43,68 0,04 1,39415

b-Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros 57,13 0,05 1,82370

II-Preço de Venda\Serviço pelos Custos Respectivos 1.095,19 100,00% 44,01982

a-Custo Total 1.095,19 100,00% 34,95853

b-Lucro 0,00 0,00% 0,000

c-Encargos sobres Faturamentos 0,00 0,00% 0,000

Fonte: BD-IATOEF.

O Projeto MS^ReforSUS-CNPq/FGV.EPOS-Equipe de Gestão Estratégica estudou seis grandes instituições de saúde. Em termos de UnEqv, correspondem a 3,32 DSTi.RDID

SUS ou 3,58 DSTi.RO

SUS. Nesse estudo têm-se as

seguintes sinalizações: Os Programas-ISi.RO em relação aos do ISi.RDID aumenta em 204,8%; O quadro funcional equalizado em 40 horas/semana do ISi.RO em relação ao do ISi.RDID aumenta 51,2%; O custo médio do quadro funcional do ISi.RO em relação ao do ISi.RDID aumenta 100,7%.

A sinalização de qualidade internalizada pelo DSTi.RO -em relação ao DSTi.RDID- é de 115%, pelo menos. A leitura do Quadro 23 sinaliza que cada vida precisa e tem 30,9731 UnEqv/ano no DSTi.RO. Já no DSTi.RDID essa vida só terá até 14,4017 UnEqv/ano. Trata-se de vida que têm suas necessidades de saúde suprimidas em 53,5% - que vão para tratamentos tardios. Daí, custos elevados com qualidade baixa.

Já que estamos focando Recursos Humanos, onde estão investimentos em Requalificações, Especializações, Educação Continuada e Treinamentos\Reciclagens. Bem lembrado. Assim, acentuamos esses conceitos no âmbito da Administração. No Quadro-25 tem-se o montante de R$09 5,788 milhões que são destinado às Requalificações e Especializações dos Recursos Humanos-DSTi. Esse montante representa o nível dessas pendências – que são processadas como investimentos. Trata-se da internalização de conhecimentos aplicáveis por muitos anos. Por isso, integram os investimentos e são depreciados em cinco anos. Dessa forma, integram os PV desses anos.

Page 40: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 40.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A Educação Continuada integra a Política de Recursos Humanos e é considerada com vida-útil de um ano. Por isso, é processada como CUSTEIO-RH e integra o PV do ano.

Os Treinamentos e Reciclagens também integram a Política de Recursos Humanos e estão, preponderantemente, associados aos novos funcionários. Também é considerada com vida-útil de um ano e são processados como CUSTEIO-RH e integra o PV do ano.

Esse zelo com o PV é indispensável – porque ele pode gerar constrangimentos e até neutralizar o que se entende por Vida-Cidadã. Observe que PV conta com protocolos internacionais e que os signatários dos órgãos multilaterais devem seguir, através de órgãos de Estado e de Governo. No Brasil esses órgãos são o Ministério da Justiça e o Ministério da Fazenda.

1.7h-Como se Transforma os Cenários das Ofertas-AIS.RDID nos das Demandas-AIS.RO?

Inicia-se o processo de transformação no momento que se aprova o Prognóstico-DSTiSUS

.RON\Provisório. Trata-se do DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas(BENCHMARK). Por que provisório? Porque foi disponibilizado como média. As versões implementáveis são disponibilizadas após se computar os DADOS VALIDADOS da REALIDADE-ALVO do DSTi

SUS - e compreende:

Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0 – consiste na explicitação da situação atual com recursos alocados parametrizados. São calculados com métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA; Prognóstico-AIS/LCA.RON\Benchmark– consiste em recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Nesse momento tem-se e eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade; Tratamentos de RDID1 a RON-1\Benchmarkings – consiste nas ações transformadoras de AIS.RDIDi em AIS.ROi. Tratam-se de Eventos-DSTi

SUS modelados em rede de precedência que convergem para Metas-DSTi

SUS e

Objetivos-DSTiSUS

na direção do DSTiSUS

/LCA.RON e Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA ou ferramenta de monitoramento das Conformidades-DSTi

SUS.

Uma vez aprovado o Prognóstico-DSTiSUS

.RON\Provisório - inicia-se a implementação com uma reunião interativa de trabalho(RIT) com os prefeitos e secretários de saúde envolvidos com o DSTi

SUS, para a qual receberam previamente

o Prognóstico-DSTiSUS

.RON\Provisório. Após incorporação das sugestões da RIT em questão, cabe a esses prefeitos e secretários convocarem seus diretores e gerentes de instituições de saúde para a 2ª-RIT. Nesta convocação já os comunica que integrarão o GRUPO DE TRABALHO. A este GT cabe a coordenação dos levantamentos e validação dos DADOS-AIS.RDID. Além disso, farão o monitoramento da IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO

DA REGIÃOi ou PROJETO OPERACIONAL FUNCIONAL DO DSTI

SUS-AIS/LCA.RO.

Observe que se trata de GT que é a Equipe de Trabalho que sairá da condição de conhecer dados fragmentados para a de domínio de informações sistêmicas - de sua realidade-alvo. Ressalte-se que todos os dados são levantados e validados por toda a cadeia de chefias e serão transformados em informações sistêmicas com métricas aplicáveis ao DSTi

SUS-AIS/LCA de RDID0 à RON.

Com esse GT fazem-se os levantamentos dos dados sobre as LCA/IS do DSTiSUS

, contemplando e destacando seus pontos de estrangulamentos, em nível de:

Programas-AIS/LCA - em UnEsp;

Ambientes de Internações(LEITOS,TAXA DE OCUPAÇÃO,PERMANÊNCIA MÉDIA, INTERNAÇÕES,PACIENTE-DIA, LEITO-DIA);

Recursos Humanos por Equipe e Cargo-Função(NO, CARGA HORÁRIA, REMUNERAÇÕES E ENCARGOS, DATA DE ADMISSÃO);

Investimentos em nível de *Terrenos(m2 e R$), *Edificações(m

2, Vida-Útil e R$), *Equipamentos(CLÍNICOS, CIRÚRGICOS,

LABORATORIAIS, MECÂNICOS, ESPECIAIS - no/tipo, data de aquisição e R$ de aquisição e reposição), *Veículos(n

o/tipo, data de aquisição e R$ de aquisição e de

reposição), *Informática(hardwares\softwares, no/tipo, data de aquisição e R$ de aquisição e de reposição), *Ferramentas Administrativas

(SISTEMA PRÓPRIAS PARA AIS - no/tipo, data de aquisição e R$ de aquisição e de reposição), *Requalificações(POR EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO - n

o/tipo, data de

realização e R$), *Especializações(POR EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO - no/tipo, data de realização e R$) e Capital de Giro(ESTOQUES\N

O e R$^CAIXA e

BANCOS\R$^CONTAS A PAGAR\R$^CONTAS A RECEBER\R$);

Despesas Diretas(NO./TIPO e R$); e *Despesas Diretas(N

O./TIPO e R$);

Receitas/Fontes em nível de IS(R$).

Esses Dados são processados e transformados em informações sistêmicas, com todas as UnEsp equalizadas com UnEqv. A partir daí são entrelaçadas e contextualizadas – e culmina com a disponibilização do Diagnóstico-AIS/LCA.RDID. Este contempla *PROGRAMAS-AIS/LCA.RDID0(em UnEsp equalizadas com UnEqv) articulados com *RECURSOS-AIS/LCA.RDID0(Investimentos, Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas e Despesas Indiretas), *CUSTOS POR

PROCESSOS-AIS/LCA.RDID0(indicadores de eficiência econômica - porque internaliza eficiência e eficácia técnico-operacional), *RECEITAS POR FONTES-AIS/LCA.RDID0(indicadoras de eficácia econômica - porque são balizadas em Custos por Processos) e *DESEMPENHOS-

AIS/LCA.RDID0(RESULTADOS\”Entradas”-“Saídas”, VALOR AGREGADO\Receitas-Fornecedores Externos e NÍVEIS-RDID).

Ao se elaborar o DIGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 têm-se as informações necessárias e suficientes para se disponibilizar o PROGNÓSTIO-AIS/LCA.RON\Implementável.

Simultaneamente, os PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS são especificados, quantificados e formatados em Eventos-AIS/LCA compondo Metas-AIS/LCA. Estas integram os Objetivos-AIS/LCA, em nível de IS

SUS, na direção do

DSTiSUS

-AIS/LCA.RON. Ao final, tem-se os TRATAMENTOS-DSTiSUS

DE AIS.RDID1 a AIS.RON-1/Benchmarkings.

Com as ferramentas *DIGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0, *PROGNÓSTIO-AIS/LCA.RON\Implementável e *TRATAMENTOS-DSTi DE AIS.RDID1 a AIS.RON-1/Benchmarkings - disponibiliza-se o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS ou ferramenta de MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA do DSTi

SUS.

Page 41: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 41.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

A arquitetura de processamento e de apresentação das ferramentas é a mesma. Em outras palavras, diagnósticos, prognósticos e tratamentos tem seus dados processados com as mesmas leis-de-formação aplicáveis aos perfis epidemiológicos – que são decodificadas como métricas(INFERIDAS E DETERMINANTES). O formato de apresentação é o mesmo. Assim, as comparações pontuais e\ou sistêmicas, na função tempo, são amigáveis. Até onde isso é possível em AIS/LCA.

Esse conjunto de ferramentas é disponibilizado para os envolvidos com o DSTiSUS

(PREFEITOS, SECRETÁRIOS e GT) e realiza-se a 3ª.RIT onde se coleta as sugestões sistêmicas finais. Permeando as RIT, tem-se a disseminação das informações em tempo real - para se obter o nivelamento satisfatório. Observe que as interações(influência mútua) e interatividades (influência mútua com agenda programática) ocorrem simultaneamente agregando - porque não se perde o foco. O “inimigo” são as amarras do setor de saúde que todos merecem. Também é inescapável o fato de que os participantes “podem e estão credenciados para” e são os que operacionalizam AIS/LCA. Logo, os nivelamentos referenciados viabilizam soluções parciais integrando as definitivas. Passam a fazer o que sempre quiseram fazer, mas não sabiam o quanto sabiam. Assim, com o novo paradigma, tem-se início à fase de monitoramento com o orgulho do que se fazia em novo patamar – readequado e revitalizado.

O que falta dizer é que nesse conjunto de ferramentas adicionam-se mais as seguintes ferramentas:

Referenciais de Articulações Organizacionais do DST iSUS

-AIS/LCA.RON\Benchmark – Trata-se do NORTE

ORGANIZACIONAL para o qual as ISSUS

devem se dirigir gradativamente - a partir de onde estão. Todavia, as situações que porventura existam e destoem da visão operacional de AIS/LCA devem ser removidas imediatamente. Estou falando daquelas que podem ser incompatíveis com as Interatividades entre DSTi com Usuários-DSTi

SUS e Fontes de Receitas-DSTi

SUS.

Referenciais de Política de Recursos Humanos^Política Salarial do DST iSUS

-AIS/LCA.RON\Benchmark – Trata-se do NORTE NUMEROLÓGICO DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS COM REMUNERAÇÕES DIGNAS para o qual as IS devem se dirigir gradativamente - a partir de onde estão. Nesse caso, o gradativo contempla dois momentos. O Ano-1 e os demais. No primeiro ano têm-se o atendimento pleno da população na proporção de 1/12 . Neste período far-se-á todas as readequações das equipes por cargo-função - de acordo com as demandas dos perfis epidemiológicos das populações. Simultaneamente, far-se-á os enquadramentos salariais. Nos demais anos, operacionaliza-se a carreira profissional – vinculada ao desempenho sustentável.

Cenários Numerológicos das Demandas-AIS/LCA.RO da Região do DSTiSUS

- para sua contextualização na Região que se encontra e

Cenários Numerológicos das Demandas-AIS/LCA.RO da UF do DSTiSUS

- para sua contextualização na UF que se encontra.

Vimos que o DSTiSUS

conta com programas de remoção de suas lacunas em três níveis: a-OS FÍSICOS - conhecidos por serem visibilizados sistematicamente; b-OS DE PROFICIÊNCIA DO QUADRO TÉCNICO - que se faz de conta que não se vê mais está lá e c-OS EPIDEMIOLÓGICOS – prevalentes nas vidas-cidadãs. Trata-se de herança,

que por falta de recursos para eliminá-los, gera recorrências com agravamento do tratamento tardio e comprometimento dos demais atendimentos. Além disso, se faz necessário falar sobre os cursos que todas as chefias devem fazer - porque dizem respeito à internalização no DSTi

SUS do novo paradigma de Administração com gestões de desempenho sustentável com

modelo operacional de instituições de saúde. Os investimentos neles estão contemplados nas novas FERRAMENTAS

ADMINISTRATIVAS. O DSTiSUS

sinaliza carecer de 5.460 profissionais altamente especializados, sendo: 91,64%\Resolutivos Diretos e 8,36%\Resolutivos Diretos com Cargos de Chefia. Nesse cenário, todos os cargos-funções de chefia, sem exceção, devem fazer o C1\FACILITADOR GERAL de 152 horas com 16 presenciais. Um em cada 15 cargos-funções de chefia deve fazer o C2\CONSULTOR GERAL de 456 horas com 24 presenciais e um em cada 60 Cargos-Funções de Chefia deve fazer o C3\CONSULTOR GERAL E DE SUPORTE de 912 horas com 44

presenciais.

1.7i-Substituição Gradativa dos DSTiSUS

-AIS.RDID pelo DSTiSUS

-AIS.RO e Quanto Agrega DA e NA Sociedade

Para fins referenciais, assume-se que nos quatro mandatos do período 2011-2026 as Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil serão eliminados. Para isso, gradativamente, transformam-se os DSTi

SUS-AIS.RDID

em DSTiSUS

-AIS.RO. Essa transformação se dará com readequações e revitalizações do que se faz. Tratam-se das *ELIMINAÇÕES DOS SUCATEAMENTOS DOS RECURSOS MATERIAIS, *REQUALIFICAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES DO QUADRO

FUNCIONAL TÉCNICO, *ELIMINAÇÃO DAS PREVALÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS(geradores de recorrências e tratamentos tardios) e *INTERNALIZAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE ou ADMINISTRAÇÃO

DE GESTÕES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE.

No Ano-1 dessa jornada, tem-se que o primeiro DSTiSUS

-AIS.RDID é operacionalizado com recursos alocados que custam R$09 347,23 milhões/ano e contempla quatro áreas de intersecções pra lá de preocupantes. Reveja o Gráfico-3 com os 35,39%\Ofertas-RDID, os 28,37%\Exclusões por Gestões-RDID e os 36,24%\Exclusões por Falta de Recursos. Enquanto isso, tem-se o DSTi

SUS-AIS.RO podendo ser operacionalizado com recursos necessários suficientes ao

atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – custando R$09 544,585 milhões/ano. Observe que o PV=Custo=R$09 1.095,19/Vida-Ano. Está no âmbito da filosofia dos serviços pelos custos respectivos, não a qualquer custo. Em outras palavras, tudo o que as três esferas de governo têm a fazer é viabilizar R$09 197,358 milhões/ano adicionais para operacionalizar DST i

SUS-AIS.RO, no Ano-1. Dessa forma,

Page 42: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 42.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

eliminam-se as exclusões de Vidas com AIS e conseqüente CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL - que é de R$09 2,879 bilhões/ano(R$09 5.790,25/Vida-Ano). Dado o status atual, trata-se de decisão que faz cada DSTi

SUS.RO agregar 1 unidade

de recurso da sociedade – retornando 14,59(1 NO SETOR DE SAÚDE E 13,59 NOS DEMAIS SETORES). Nessa escala, inicializa-se o processo que transforma o setor de saúde e o faz indutor do desenvolvimento. Lembrando que a mensuração dessa situação será direta(feita pelo próprio setor de saúde, como demonstrado) e indireta ao se realizar IDH e desempenhos dos demais setores(escolar, comercial, industrial, etc.).

O leitor percebe que o processo decisorial conta com PV=Custo que, por sua vez, contempla o “DNA” técnico-operacional e econômico-financeiro de cada procedimento do DSTi

SUS-AIS.RO. Trata-se de PV que pode, a qualquer

momento, ser decomposto nas suas métricas - resultantes dos processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações do DST i

SUS-AIS.RO. Em outras palavras, qualquer aspecto

que for questionado, conta com demonstrações de valor agregado e não de explicações. Também já percebeu que esse PV reflete os níveis de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

Agora sou quem acredita que o leitor ficou com a percepção de que o setor de saúde pode ser monitorado com indicadores confiáveis e, portanto, ao que tudo indica o papelório gerado atualmente é, em grande medida, dispensável. Assim, a “pegada ecológica” diminui e o meio ambiente agradece.

Veja que os valores referenciados correspondem ao Ano-1. Nos anos subseqüentes têm-se a implementação da CARREIRA PROFISSIONAL DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS. O pico sinalizado situa-se em torno do Ano-18, quando as saídas correspondem às entradas. Em outras palavras, o custo dos Recursos Humanos aumentarão em até 33,71766%. Nesse período o PV sai de R$09 1.095,193/Vida-Ano para R$09 1.464,467/Vida-Ano.

Lembre-se que a implantação do primeiro DSTiSUS

.AIS.RO demanda sete meses para se finalizar os processos decisoriais e os 12 seguintes para se fazer as transformações de AIS.RDID em AIS.RO. Mas, restam pendências que demandam cerca de mais cinco meses. Daí o primeiro ano só computar o correspondente a metade da capacidade do primeiro DSTi

SUS-AIS.RO. A rede de precedência aplicável, sinaliza como viável o Ano-2 contar com

quatro DSTiSUS

-AIS.RO em operação. A partir daí pode se replicar na escala que se queira e possa, conforme capacidade de apoio financeiro. Nessa simulação, assume-se implantar os DSTi

SUS/Ano constantes no Quadro-28.

Quadro-28: Operacionalização dos DSTi

SUS.RO no Período de 2011-2026, Eliminação das Exclusões de Vidas com AIS

e do Custo Saúde no Custo Brasil com Valor Agregado DA e NA Sociedade

NA ESCALA DO DSTI

SUS EM R$09 IMPLANTAÇÃO POPULAÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO VALOR AGREGADO\R$09 MILHÃO

PERÍODO REC.RDID REC.RO INVADIC R$/V-ANO DSTI

SUS.RO ATENDIDA EXCLUSÕES CS NO CBR NO SETOR NOS DEMAIS DEM.SETORES

R$09 MIL R$09 MIL R$09 MIL R$09 N

O. MIL VIDAS MIL VIDAS R$09 MILHÃO DE SAÚDE SETORES MAIS SAÚDE

2011 347.227 544.585 197.358 1.095,19 0,5 249 106.969 959.401 99 1.434 1.533

2012 347.227 556.061 208.834 1.118,27 3,5 1.989 105.692 947.946 830 12.890 13.719

2013 347.227 567.538 220.310 1.141,35 12,0 7.956 100.644 902.671 3.473 58.165 61.638

2014 347.227 579.014 231.787 1.164,43 24,0 19.890 88.627 794.889 9.036 165.946 174.982

2015 347.227 590.490 243.263 1.187,51 24,0 31.824 71.695 643.030 14.875 317.806 332.680

2016 347.227 601.967 254.739 1.210,59 24,0 43.758 52.862 474.115 20.988 486.721 507.709

2017 347.227 613.443 266.216 1.233,67 24,0 55.692 35.189 315.605 27.377 645.231 672.608

2018 347.227 624.919 277.692 1.256,75 24,0 67.626 20.903 187.479 34.042 773.357 807.399

2019 347.227 636.396 289.168 1.279,83 26,0 80.555 10.795 96.817 41.560 864.018 905.579

2020 347.227 647.872 300.645 1.302,91 26,0 93.483 4.737 42.484 49.377 918.352 967.729

2021 347.227 659.348 312.121 1.325,99 26,0 106.412 1.711 15.345 57.492 945.491 1.002.983

2022 347.227 670.825 323.597 1.349,07 25,0 118.843 490 4.397 65.582 956.438 1.022.020

2023 347.227 682.301 335.074 1.372,15 24,0 130.777 105 945 73.624 959.890 1.033.514

2024 347.227 693.777 346.550 1.395,23 24,0 142.711 15 135 81.941 960.700 1.042.641

2025 347.227 705.254 358.026 1.418,31 24,0 154.645 1 10 90.534 960.826 1.051.360

2026 347.227 716.730 369.503 1.441,39 24,0 166.579 0 0 99.402 960.836 1.060.237

Média 347.227 630.657 283.430 1.268,29 21 76.437 37.527 336.579 41.890 624.256 666.146

Fonte: BD-IATOEF

Que tal passarmos a limpo a história do quanto se agrega DA e NA sociedade, em termos numerológicos? O momento é oportuno - porque já se dispõe dos dados para essa finalidade.

A média de implantação, do período considerado, é de 21 DST iSUS

/Ano. Em conseqüência o valor médio que foi agregado pelo setor de saúde é de R$09 41,89 bilhões/ano – inicia com R$09 99 milhões em 2011 e atinge o pico de R$09 99,402 bilhões em 2026.

Observe que nesse mesmo período, o setor de saúde agregou nos demais setores da sociedade R$09 624,256 bilhões/ano, em média – inicia com R$09 1,434 bilhão e atinge o pico de R$09 960,836 bilhões em 2026. Com essa simulação a tal história está passada a limpo. Em outras palavras, para cada unidade de recursos alocados no SETOR DE SAÚDE - 14,9 retornam para os DEMAIS SETORES.

Para finalizar, acredito que qualquer setor que se apresente aos demais com pleitos do tipo “lista de desejos” está desorbitado e carece rever, com urgência, seus conceitos. A final, para se ser adulto é indispensável se apresentar com as posturas correspondentes e não ficar bradando com a carteira de identidade. Por isso, entendo que é com

Page 43: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 43.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

esse tipo proposta que o setor de saúde deve se apresentar aos demais setores da sociedade. A partir daí, é inescapável o crescimento contínuo – que será assegurado pelos debates e críticas. A final, tem-se a proposta que viabiliza interatividades em agenda positiva.

1.7j-Sugestão dos Três Primeiros DSTiSUS

-AIS/LCA.RO.

A minha experiência indica que os primeiros DST iSUS

-AIS.RDID escolhidos para serem transformados em DSTiSUS

-AIS.RO devem recair sobre os que puderem gerar maior espelhamento. Mas, também que já tenha internalizado esse interesse e que estejam sob a égide de Parceiros que já estão, de longe, comprometidos com o SETOR DE

SAÚDE QUE TODOS MERECEM. Nessa linha, devo destacar dois profissionais que se encaixam nesse perfil. Além disso, devo ressaltar que se deve a eles essa idéia. Estou falando do Prof. Dr. Angelo Atalla da Universidade Federal de Juiz de Fora\Zona da Mata-MG e do Prof. Dr. Cristovam Wanderley P. Diniz da Universidade Federal do Pará.

O Prof. Angelo é o mentor do PIES\Plano Integrado de Educação e Saúde da UFJF. A parceria com a UFJF\Faculdade de Medicina – para se levar a termo o PIES-UFJF viabiliza a implantação de vários DSTi

SUS-

AIS.RO simultaneamente. É um achado, para essa finalidade. Como bônus, pode-se viabilizar o seu Hospital Universitário como o Hospital dos Hospitais de toda à região. Trata-se de novo patamar de espelhamento.

O Prof. Cristovam é o mentor do SISE\Sistema Integrado de Saúde e Educação que se propõe atender plenamente a população do bairro no qual está inserida a UFPA. Para se entender o quanto essa idéia é extraordinária devo acrescentar dois aspectos subjacentes. O primeiro é de que se trata de um bairro de população pobre, do ponto de vista financeiro. O outro é a vontade latente da UFPA querer transformar a realidade dessa população com a qual convive diretamente. No caso, trata-se da participação de sua área de saúde. Lembrando que a UFPA conta com recursos significativos já alocados. Também, é viável colar seus dois hospitais em níveis de se atender outros DSTi

SUS-AIS.RO com procedimentos de maior complexidade. É um achado e tanto. Seus espelhamentos são

múltiplos.

A esses dois achados, da minha experiência, quero acrescentar um que pode agregar gerando referenciais de interatividades múltiplas e simultâneas. Estou focando as peculiaridades dos municípios do Litoral Norte de São Paulo\Litoral Sul do Rio de Janeiro. Aí temos importante indústria do turismo e da exploração do petróleo. São populações que impactam as Emergências\Urgências. Esse impacto deve ser dimensionado sistemicamente reversível para não onerar a estrutura normal. Além disso, têm-se a dinâmica interativa com os sistemas AMS e Particular para esses atendimentos.

******************************************

Page 44: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

1.7k-PROTOCOLO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE SUSTENTABILIDADE DO DSTi.RO - COM MANUTENÇÃO ATUALIZADO E SUPORTE INTEGRADO E

INTEGRADOR PRÓPRIO\TÉCNICO-OPERACIONAL COM ECONÔMICO-FINANCEIRO Fases, Etapas, Subprodutos, Produtos Intermediários e Produtos Finais do DSTi.RO - contemplando: *Programas articulados com

*Recursos, *Custos por Processos, *Receitas por Fontes e *Desempenhos de LCAIS, DSTi.RO e de AIS/LCA^UFi.

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.. 44 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

ELABORAÇÃO DOS

INDICADORES-DSTI

ESPECIFICIDADES DAS

LCA/IS DO DSTI

CONSISTÊNCIA COM

BD-SIATOEF

5-Programas-LCA/IS^DSTi;

6-Ambientes de Internações;

7-RH/Equipe e Cargo-Função;

8-Investimentos: Edif, Equip, Req, Espec, Ferram.Adm.e Cap.Giro;

9-Despesas Diretas;

10-Despesas Indiretas;

11-Custos= RHMÉD

+RHENF

+RHMultDir

+ +RH

MultiInd+DD+DI+DR+RI;

12-Receitas=Custos+FE;

13-Desempenhos: Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.

;

21-INDICAÇÕES

BÁSICAS;

22-PROVIDÊNCIAS

NECESSÁRIAS;

23-LEIS DE FORMAÇÃO

DOS CUSTOS E PREÇOS

DE VENDA;

24-CENÁRIOS

NUMEROLÓGICOS

ENTRELAÇADOS DO

PROJETO-DSTi.RO;

25-ELUCIDAÇÕES

COMPLEMENTARES.

Fase 1 Fase 2 Fase 3

Fase 7

Finais

Fase 4

MISSÃO^VISÃODIRETRIZE

S

1 3 4 2

26-DISPONIBILIZAÇÃO DO

PROJETO- DSTi.RO PARA

LEITURA E SUGESTÕES

FINAIS;

27-LEITURA COM SUPORTE

INTEGRADOR TÉCNICO-OPERACIONAL E

ECONÔMICO-FINANCEIRO;

28-SISTEMATIZAÇÃO DE

SUGESTÕES E

29-DISPONIBILIZAÇÃO DO

PROJETO- DSTi.RO

(VERSÃO PRELIMINAR).

WORKSHOP\TIPO RIT

30-MÓDULO EXPOSITIVO

DO PROJETO-DSTi das

OFERTAS ÀS DEMANDAS. 31-ASPECTOS TÉCNICOS

DO DSTi.

32-ASPECTOS OPERACIO-NAIS DO DSTi.

33-ASPECTOS ECONÔMI-COS DO DSTi.

34-ASPECTOS FINANCEI-ROS DO DSTi.

35-INDICADORES TÉC-OPERACIONAIS E ECON-FINANCEIROS DO DSTi.

36\INTERNALI- ZAÇÃO DAS

SUGESTÕES FINAIS;

37\DISPONIBILI-

ZAÇÃO DO

PROJETO-DSTi.RO

\VERSÃO

IMPLEMENTÁVEL

INTERNA E

EXTERNAMENTE.

38\PROCESSO DE

APROVAÇÃO E

ENCAMINHAMENTO.

Fase 5

Finais

Fase 6

Finais 39\Suporte Técnico-Operacional integrado

com Econômico-Financeiro respectivo;

40\Manutenção atualizada do Projeto-DSTi.RO;

41\Requalificação das Chefias-DSTi em Administração com Cultura de Gestões de Eficiência e Eficácia Técnico-Operacional de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade;

42\Elaboração e Operacionalização das Novas Ferramentas Administrativas;

43\Suporte Integrador às IS para que suas decisões em curso foquem o DSTi.RO. Assim, soluções parciais em curso integrarão as definitivas.

14-Navegador Orçamentário por Processos-LCA/IS^DSTi;

15-Cenários das Ofertas-LCA/IS^DSTi - de RDID a RO;

16-Referenciais de Política de Recursos Humanos\Política Salarial-DSTi.RO;

17-Ref.de Articulações Organizacionais-DSTi.RO;

18-Cenários Numerológicos Referenciais das Demandas-AIS/LCA da Região de Saúde do DSTi;

19-Cenários Numerológicos Referenciais das Demandas-AIS/LCA da UF do DSTi;

20-Referenciais de Participações dos Programas-DSTi nas

Demandas-AIS da Região-DSTi e da UF do DSTi.

Fase 8

Page 45: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 145

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2-METODOLOGIA-SIATOEF\AGDScMOIS Administração de Gestões de Desempenho Sustentável com Modelo Operacional de Instituições de Saúde

“A água que você toca dos rios é a última daquela que se foi e a primeira daquela que vem. Assim é o tempo presente”

Leonardo da Vince

ARTICULAÇÕES BÁSICAS:

SUMÁRIO GERAL:

2.1-Introdução Pág46

2.2-Abstração e Destaque das IS nos Entrelaçamentos das Ofertas e Demandas nos Mercados de Fatores e de Serviços com Indicadores de Custos e Preços de AIS.RO Pág49

2.3-Processamentos Múltiplos e Simultâneos das Complexidades de Detalhes e Dinâmicas entrelaçadas de AIS/LCA com Indicadores Básicos do Brasil: AIS.RDID0, AIS.RON e AIS.RDID10 Pág51

2.4-Ilustração dos Entrelaçamentos Técnico-Operacionais com Econômico-Financeiros Pág58

2.5-Articulações Sistêmicas de Planejamento Orçamentário de AIS/LCA-SUS.RO Pág63

2.6-Programas-AIS articulados com Recursos-AIS, Custos por Processos-AIS e Receitas-AIS Pág64 a-PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM RECURSOS-AIS/LCA; b-PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA; c-PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM REFERENCIAIS DE PREÇOS-AIS/LCA E RECEITAS-AIS/LCA.

2.7-Banco de Dados Primários e Derivados com Leis-de-Formação de AIS/LCA Pág67

2.8-Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados Pág68 a-VISÃO DIAGRAMÁTICA DE AIS-DST.RON ; b-DESCRIÇÃO BÁSICA DOS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS/LCA; C-INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA ECONÔMICA DO DST.RON; d-VISÃO DE CONJUNTO DOS CENÁRIOS NUMEROLÓGICOS DE AIS-DST.RON; e-Módulos do GESTOR

DST\SISTEMA DE INFORMAÇÕES INTEGRADORAS DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTOS DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA;

f-ARTICULAÇÕES OPERACIONAIS DA UV^SISE\UNIVERSIDADE VIRTUAL DO SISTEMA INTEGRADOR DE SAÚDE E EDUCAÇÃO\Best Practice Leadership

2.9-Visão Operacional das Operadoras de Planos de Saúde Pág77 a-CARACTERÍSTICAS DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE E EMPRESAS; b-LIMITES DO TRATAMENTO TARDIO NAS OPS; c-ILUSTRAÇÃO DAS SIMULAÇÕES DE PLANOS DE SAÚDE - COM SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE; d-OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE – DE OPS.RDID0 A OPS.RON; e-DIAGRAMA DO PROTOCOLO DE IMPLANTAÇÃO DE OPS.RDID0 A OPS.RON.

ATENÇÃO BÁSICA

ATENÇÃO AMBULATORIAL

PROGRAMAS ESPECIAIS

ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES

EMERGÊNCIA\URGÊNCIA

CENTROS CIRÚGICOS

PROGRAMAS CONFORME

PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS

RECURSOS HUMANOS

POR PROCESSOS

INVESTIMENTOS

POR PROCESSOS

DESPESAS DIRETAS

DESPESAS INDIRETAS

RECEITAS POR FONTES (EFICÁCIA ECONÕMICA)

INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

BÁSICAS

CENTROS GINECO-OBSTÉTRICOS

SERV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS

ENSINO E PESQUISA

APOIO DIRETO

APOIO INDIRETO

Page 46: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

46

2.1-Introdução

A saúde é uma boa forma de promover o desenvolvimento. Essa máxima surgida com advento da ONU ainda

está por vir na experiência brasileira. Ao que parece, o seu andar de lado e\ou na contramão dos demais setores, em grande medida, se deve ao ensino de administração para instituições de saúde(IS). Tratam-se de grades que não internalizam as especificidades de IS como instituições de conhecimentos que são e, conseqüentemente, ignoram seus diferenciais. Nesse mundo, operacionalmente, não se resgata o significado de atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais(REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS) - que em Administração significa alocar recursos necessários e suficientes aos níveis de complexidade das LCA(LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS) compondo IS. Se algo tão básico passa ao largo, o que dizer do resgate das métricas dos processos dos protocolos técnico-operacionais que sinalizam saúde econômico-financeira de perenidade para IS compondo AIS(AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE)?

Nesse “planeta”, as posturas de listas de desejos são desorbitamentos que não internalizam desconfortos. Nessa cultura, o que deve ser feito é intuído, mas fica em ponto de espera. O que se vê é o que sinaliza o adágio: a ignorância é uma bênção! Simultaneamente, tem-se uma espécie de síndrome de Peter Pan - ao invés de eternamente jovem, eternamente esperando. Aí vem a questão, esperando o que? É difícil dizer. Na minha vivência de 42 anos no setor de saúde resgato, preponderantemente, os que esperam um novo cargo-função mais “elevado” e os que esperam pela aposentadoria. Mas, também não pude deixar de ver os que esperam manter tribunas para falar do que está “errado” e os que esperam se manterem em posições de “lideranças” que falam que o SUS é sistema pobre para pobres e por aí vai. Além disso, no Sistema-AMS, continuo observando a riqueza de dissimulações sobre os compromissos com os clientes e remunerações dignas.

Como se vê, aloca-se muita energia nos “inimigos errados” - que se configura como “fogo amigo”. Nesse cenário, preferi escolher uma jornada que assume um NOVO OLHAR SOBRE O SETOR DE SAÚDE. Acredito que é dever de todos os cargos-funções de chefia e lideranças do setor de saúde conhecê-lo. Trata-se de apresentar o setor de saúde em cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados –com modelagens integradas e integradoras- que viabilizem agenda positiva para interatividades com os demais setores da sociedade. Em outras palavras, têm-se a transparência moderna que viabiliza eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – porque o setor de saúde sabe apresentar cada pleito demonstrando o quanto agrega DA e NA sociedade.

Por conta do novo olhar se desenvolveu a Metodologia-SIATOEF, que preconiza ser internalizada nas IS. Assim, cada IS poderá contar com as competências que focam sistemicamente suas especificidades de complexidades dinâmicas e de detalhes em nível de:

Demandas-LCA/IS.RON(Clientes-SUS, Clientes-AMS e Clientes-Particular),

Ofertas-LCA/IS.RDID0(IS-Pública, IS-Privada SFL, IS-Privada CFL e IS-Mistas) e

Tratamentos-LCA/IS de RDID1 à RON-1. Tratam-se dos processos dos protocolos das *Demandas-LCA/IS e Ofertas-LCA/IS(em unidades específicas equalizadas com

unidade homogêneas) articuladas com *RECURSOS-LCA/IS(Investimentos1, RH/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas e Despesas Indiretas),

*CUSTOS POR PROCESSOS-LCA/IS(indicadores de eficiência econômica – que internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivos), *RECEITAS POR FONTES-LCA/IS(indicadoras de eficácia econômica – com PV a partir de Custos por Processos) e *DESEMPENHOS--LCA/IS (Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID).

1\Terrenos+Edificações+Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Mecânicos, Demais)+Veículos+Informática+ +Ferramentas Administrativas+Requalificações+Especializações+Capital de Giro.

Observe que são três ferramentas que remetem a uma quarta que é o Navegador Orçamentário por Processos- LCA/IS de RDID0 à RON ou ferramenta monitoramento das Conformidades-LCA/IS de RDID0 à RON – com os seguintes entendimentos:

DIAGNÓSTICO-LCA/IS.RDID0\Situação Atual – parametrização dos níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados em t0 - com modelagens INTEGRADAS

2 e INTEGRADORAS

3.

2Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos no âmbito de cada LCA, parametrizadas. Nesse nível, têm-se as posturas

típicas de GESTÃO – que regem seus aspectos de eficiência e eficácia técnico-operacional. É a missão de cada LCA no Mercado de Fatores. 3Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA entrelaçadas com os das demais. Nesse nível, têm-se as

posturas típicas de Administração – que rege eficiência e eficácia técnico operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É a

visão da IS no Mercado de Serviços.

PROGNÓSTICO-LCA/IS.RON\Benchmark – recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas – especificadas, quantificadas, equalizadas e contextualizadas com modelagens INTEGRADAS e INTEGRADORAS.

TRATAMENTOS DE LCA/IS.RDID1 à LCA/ISN-1\Benchmarkings – consiste na operacionalização das melhores

posturas proativas e propositivas eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de t1 a tN-1. Nessa trajetória, cada IS conta com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados, quantificados e entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-ISi e os Objetivos ISi na direção das ISi.RON – em Navegador Orçamentário por Processos-ISi de t0 à tN - como ferramenta de monitoramento atualizado das Conformidades-ISi.

Dessa forma operacionaliza-se o SETOR DE SAÚDE com Administração que foca os PARÂMETROS

DETERMINÍSTICOS(INFERIDOS) e DETERMINANTES(TRANSFORMADORES) decorrentes das métricas dos processos dos protocolos de AIS/LCA – conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante adulta e terceira idade. Nesse

Page 47: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

47

cenário, têm-se a TRANSPARÊNCIA MODERNA que encerra ÉTICA4 e MORAL

5 – aceitas em AGENDAS POSITIVAS nos

mercados de FATORES e de SERVIÇOS - porque demonstra o quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade. 1ÉTICA como extensão da moral com juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais que permitem visualizar o quanto

cada IS agrega DA e NA sociedade. Assim, têm-se as descrições das especificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. 2

MORAL – como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que

internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada IS agrega DA e NA sociedade – com transparência.

Até o momento, o setor de saúde é operacionalizado com administração que foca o financeiro e é permeada por renomenclaturizações e\ou mutilações de conceitos universais validados nos mercados de fatores e de serviços. Tratam-se das posturas que geraram o CÍRCULO VICIOSO das GESTÕES-RDID ou problemas estruturais. Nesse cenário, seus profissionais não sentem desconforto em somar unidades heterogêneas, usar preços ficcionais e o suporte do modelo operacional de indústria\comércio(MOIC) – que não capta as especificidades de AIS/LCA. Assim, inexistem os referenciais equalizados, entrelaçados e contextualizados. Estão em vôo quase cego - sustentado por explicações que cansam e excluem as importantes ferramentas dadas pelos Tratamentos-IS na direção dos Prognósticos-IS respectivos.

Para se visualizar o que ocorre nas IS basta um resgate rápido dos entendimentos conceituais contextualizados em MOIC de GESTÃO, ADMINISTRAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, ADMINISTRADOR. Para isso, sugiro uma leitura de “Conceitos de Gestão e Administração: Uma Revisão Crítica”\Artigo 1 e “Afazeres do Administrador: Uma Revisão Crítica”\Artigo 2 por Emerson de Paulo Dias – publicados na Revista Eletrônica de Administração\FACEF-Vol.1-Edição 01 de Julho-Dezembro 2002: http://www.facef.br/rea/edicao01/. Lembre-se que esse é o mundo do EXCELENTE OPERACIONAL ou EXCELENTE NO PRODUTO ou EXCELENTE NO CLIENTE.

O leitor vai perceber que esses conceitos, são bem postos e funcionam bem nos cenários de indústria e comércio. Em outras palavras, a eficiência e eficácia técnico-operacional desses setores, mesmo com foco financeiro e mais especificamente no lucro, não contemplam distorções que ameacem sua eficiência e eficácia econômico-financeira.

Por outro lado, cada IS deve ser visualizada com excelência operacional e nos procedimentos que fazem - para atenderem com excelência seus pacientes. Por isso, os Processos-IS são aderentes ao conceito de valor agregado. Observe, por exemplo, que os recursos alocados numa cirurgia somam-se aos que já ocorreram até o paciente chegar a essa fase - que, por sua vez, somará os das fases posteriores. Nesses encaminhamentos, os pacientes se utilizam das unidades de referências e contra-referências. Tratam-se dos processos das condutas e\ou tratamentos dos ciclos “clínico-cirúrgico-clínico” - que lhes foram prescritos. Assim, há que se ter um acervo de informações, resgatáveis – no ponto e na função-vida. Nessa linha, tem-se o setor de saúde como um mundo operacional permeado por interatividades de camada múltiplas com complexidades detalhes e dinâmicas – que são simultâneas, no ponto e na função-vida.

Nesse cenário é estranho dizer que um Pronto Socorro, por exemplo, é um negócio – no sentido do lucro no MOIC. Nesse caso, o lucro é o valor agregado final do negócio. Por isso, o mais apropriado é dizer o quanto ele agrega nessa fase. Logo, a mensuração de desempenhos de IS transcende aos entendimentos do MOIC - que não capta as especificidades de IS. Assim, é inescapável que cada IS seja operacionalizada com MOIS\MODELO OPERACIONAL DE

INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. Não basta a IS contar com quadro funcional primoroso e demais recursos adequados. Também, carece de metodologia com ferramentas que processem seus indicadores e sirvam para embasar e monitorar suas decisões operacionais, táticas e estratégicas – nos mercados de fatores e de serviços. Assim, poderá atuar continuamente sobre seus Níveis-RDID.

Repassando. Nesse ponto, entende-se que AIS/LCA são disponibilizadas pelas IS - como instituições de conhecimentos. Nestas, têm-se ASSISTÊNCIA sinergicamente articulada com ENSINO e PESQUISA - contemplando complexidades de detalhes e dinâmicas de múltiplas camadas - no ponto e na função-vida.

É uma visão das LCA agregando verticalmente nas suas IS - com eficiência e eficácia técnico-operacional. Simultaneamente, agregam horizontalmente ao atender e\ou complementar IS com as mesmas LCA – bem como, IS que contemplam LCA de complexidades diferentes. Perceba que o “horizontalmente” refere-se as articulações com outras IS do sistema de referências e contra-referências. Mas, a integridade dos ciclos em suas interatividades com atenção progressiva por tipos de cuidados assistências é mantida.

Espero que tenha ficado claro que migrar modelos operacionais de indústria\comércio para o setor de saúde foi e continua sendo um grande equívoco – porque a probabilidade de dar certo é quase zero. A experiência mundial corrobora essa assertiva. Quanto mais se insiste em foco financeiro com MOIC, mais crescem as deseconomias do setor de saúde - contabilizadas nos demais setores. Mas, as explicações com mais listas desejos crescem e, com elas, a distância dos indispensáveis indicadores de desempenhos que demonstram valor agregado. Como resultante, acentuam-se os problemas estruturais ou GESTÕES-RDID, do setor de saúde.

Agora avançaremos visualizando as modelagens da METODOLOGIA-SIATOEF ou ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHOS SUSTENTÁVEIS COM MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE\AGDScMOIS – que conta com PARÂMETROS DE DESEMPENHOS-AIS/LCA -que são equalizados, entrelaçados, contextualizados e transparentes- em três grupos: *Resultados; *Valor Agregado e *Níveis-RDID. Assim, têm-se a viabilização das indispensáveis agendas positivas amigáveis nos mercados de fatores e de serviços.

Page 48: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

48

A partir daqui precisamos de clareza objetiva(numerológica) de como AGDScMOIS operacionaliza ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO, MISSÃO, VISÃO, CÍRCULO VIRTUOSO e FINALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO ou seja:

ADMINISTRAÇÃO-IS COM MOIS - consiste na operacionalização das melhores posturas proativas e propositivas com DOMÍNIO

1 de eficiência e eficácia dos processos dos protocolos técnico-operacionais de saúde econômico-financeira

de perenidade de suas *LCA2 articuladas com *RECURSOS POR PROCESSOS-LCA

3, *CUSTOS POR PROCESSOS-LCA

4,

*RECEITAS POR FONTES-LCA5 e *DESEMPENHOS-LCA

6.

GESTÃO-IS COM MOIS - consiste na operacionalização das melhores posturas proativas e propositivas com DOMÍNIO

7 de eficiência e eficácia dos processos dos protocolos técnico-operacionais no âmbito de suas *LCA

2

articuladas com *RECURSOS POR PROCESSOS-LCA3; *CUSTOS POR PROCESSOS-LCA

4, *RECEITAS POR FONTES-LCA

5 e

*DESEMPENHOS-LCA6

1Domínios necessários e suficientes às articulações sinérgicas das Gestões de Assistência com Ensino e Pesquisa – de forma integrada e integradora. Veja que

tratam-se de posturas integradas de forma que as entropias nativas das LCA não se potencializem e contemplem a IS com padrão satisfatório de eficiência e

eficácia técnico-operacional refletidas como de econômico-financeiras - viabilizadora de sua integração no mercados de serviços. Observe que as diferenças entre Administração e Gestão encontram-se no DOMÍNIO. A Gerência é prospectiva nos processos dos protocolos de eficiência e eficácia técnico-operacionais no âmbito de suas LCA. Dado os protocolos adicionais do mercado de serviços a Administração consolida as eficiência e eficácia de suas LCA num padrão IS e os converte em eficiência e eficácia econômico-financeira. A partir daí interage com os mercados de serviços e retorna as sinalizações às suas LCA – visando os processos de readequações e\ou atualizações. Assim, mantêm-se os Indicadores-IS de saúde econômico-financeira de perenidade. No nível de Gestão as modelagens também são integradas e integradoras. Veja que uma UBS, por exemplo, conta com conjunto de LCA: Atenção Médica, Atenção Odontológica, Atenção de Enfermagem. Aqui o integrado consiste nas articulações sinérgicas entre essas LCA para se ter o padrão de eficiência e eficácia da UBS em questão. Sua dimensão integradora consiste em suas articulações sinérgicas com as demais LCA. 2Linhas de Cuidados Assistenciais da Instituição de Saúde em questão – parametrizadas, equalizadas e entrelaçadas. Incluindo-se os programas de apoio direto,

apoio indireto e atividades de ensino e pesquisa(própria e\ou em parceria) nos ambientes de assistência. 3Investimentos(Edificações, Equipamentos, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações\Especializações, Capital de Giro)+Recursos Humanos/Equipe e

Cargo-Função+Fornecedores Externos(Despesas Diretas e Despesas Indiretas). 4Custos como indicadores de eficiência econômica - porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais respectivos\Mercado de Fatores.

5Receitas como indicadoras de eficácia econômica – porque seus PV internalizam os Custos por Processos respectivos e as propriedades das margens de lucro

e encargos sobre faturamentos\Mercado de Serviços. 6Como indicadores finais dos mercados, explicitados por: a-Resultados(entradas-saídas); b-Valor Agregado(total das “entradas” menos o total de desembolsos

realizados com fornecedores externos) e Níveis-RDID(atenuações dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados).

MISSÃO –em AGDScMOIS- consiste nos Programas-IS realizados e disponibilizados para a sociedade,

independentemente dos seus níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados. É o que se faz com os recursos alocados.

VISÃO –em AGDScMOIS- consiste nos Programas-IS realizáveis no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS

MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Nesse momento, têm-se eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É o momento de desempenho integrado e integrador que mais agrega valor à sociedade.

CÍRCULO VIRTUOSO DA ADMINISTRAÇÃO – consiste nos seus processos para *PRODUZIR, *DOCUMENTAR, *FATURAR, *RECEBER e *PAGAR – com processamentos dinâmicos e simultâneos. Vide Gráfico-3.

PRODUZIR DOCUMENTAR FATURAR RECEBER PAGAR - eis a visualização do Círculo Virtuoso da Administração no raciocínio linear. Ao

contrário, em AGDScMOIS, o raciocínio é sistêmico com posturas múltiplas e simultâneas das posturas proativas e propositivas da Administração. Ao se focar os aspectos técnico-operacionais dos Procedimentos-LCA, por exemplo, simultaneamente, pensa-se em como documentar e monitorar, por processos, suas informações nos seus vários níveis: faturamento, como recebimento e pagamento

FINALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO – consiste em operacionalizar as IS focando os indicadores constantes em seus

PROJETOS DE VIABILIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL integrados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos. Evidentemente, ao longo do tempo, cada empreendimento deve INTERNALIZAR NOVOS CONHECIMENTOS E

TECNOLOGIAS, visando aumentos de desempenhos - com escala que assegure a indispensável SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE. Logo, ADMINISTRAÇÃO é sinônimo de ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS - com IS sob pLANEJAMENTO continuado.

Documentar

Produzir

Receber

Faturar

Pagar

Produzir

Documentar

Faturar

Receber

Pagar

Figura 02

Page 49: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

49

Cada IS deve contar com seu Projeto de Viabilidade Técnico-Operacional e Econômico-Financeiro para que a Administração disponha dos seus indicadores eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.

Esses indicadores são o norte da Administração e devem ser mantidos atualizados. Por isso o planejamento continua. Ao longo do tempo têm-se as programações de eventos eliminadores de pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, econômicos e financeiros. Estes eventos são especificados e quantificados em rede precedência que convergem para Metas-IS e Objetivos-IS focando a manutenção atualizada dos Indicadores-IS em questão.

A IS em suas interatividades com os mercados de fatores e de serviços, freqüentemente, carece ajustar sua escala de Programas-IS com IMPLANTAÇÕES e\ou READEQUAÇÕES que podem exigir ESTUDOS ESPECÍFICOS como o de RESÍDUOS SÓLIDOS\LIXO HOSPITALAR que, por sua vez, pode remeter ao DESENVOLVIMENTO(DIRETO E\OU EM PARCERIA) de compactador especial, por exemplo. Os processos de OPERAÇÃO internalizam essas mutações e, articulada com os seus aspectos de MANUTENÇÃO preventiva\corretiva, realimenta o PLANEJAMENTO.

2.2-Abstração e Destaque das Instituições de Saúde nos Entrelaçamentos das Ofertas e Demandas nos Mercados de Fatores e de Serviços – com Indicadores de Custos e Preços de AIS.RO

Como vimos em 2.1, a AGDScMOIS exige que as IS sejam operacionalizadas com planejamento que mantenham seus indicadores de eficiência e eficácia atualizados – focando os mercados de fatores e de serviços.

Para ilustrar como AGDScMOIS finaliza os entrelaçamentos que explicitam os Desempenhos-IS nesses mercados resgato a matéria estudada em meados da década de 60 com o livro do mesmo nome, “Introdução à Análise Econômica”(Agir-1963) do notável economista Paul Anthony Samuelson. Neste livro foca-se um modelo simples de economia onde todos os recursos são alocados em PRODUTOS BÉLICOS(CANHÃO) e\ou PRODUTOS ALIMENTÍCIOS(MANTEIGA). A partir daí fazem-se os entrelaçamentos das entidades econômicas nos mercados de fatores e de serviços. Nesse modelo simples, as entidades econômicas são: *Família, instituições sem fins lucrativos; *Empresa, instituições com fins lucrativos; *Resto do Mundo, conjunto de instituições(Família, Empresa, Governo) de outros países e *Governo, conjunto de instituições atenuadoras de conflitos entre Família, Empresa e Resto do Mundo.

Mantendo-se a beleza da simplicidade desse modelo - com readequação que ABSTRAI e DESTACA as IS, podemos visualizar AIS/LCA com as distinções das ações inerentes às OFERTAS-IS e DEMANDAS-IS nos seus MERCADOS de SERVIÇOS e de FATORES.

PLANEJAMENTO

PROGRAMAÇÃO

ESTUDOS ESPECÍFICOS

DESENVOLVI-MENTOS

MANUTENÇÃO

IMPLANTAÇÃO

READEQUAÇÃO

O P E R A Ç Ã O

Figura 03

Page 50: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

50

No mercado de fatores, as IS demandam -das ENTIDADES ECONÔMICAS- os RECURSOS-IS(ÍNVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS,

DEMAIS RECURSOS) - que remetem às contra-prestações respectivas. Assim, as IS incorrem nos CUSTOS de RECURSOS

HUMANOS, DESPESAS DIRETAS, DESPESAS INDIRETAS, DEPRECIAÇÃO e REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS.

No mercado de serviços, as IS ofertam -às ENTIDADES ECONÔMICAS- seus PROCEDIMENTOS-IS(CONSULTAS, INTERNAÇÕES,

CIRURGIAS, EXAMES, ETC.) – que remetem às contra-prestações respectivas. Trata-se dos PREÇOS DE VENDA dados pelos CUSTOS mais ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS e LUCRO.

A seguir têm-se os resultados da aplicação da Figura-4. Os componentes das fórmulas gerais de CT(Indicador de

Eficiência Econômica) e PV(Indicador de Eficácia Econômica) estão explicitados no Quadro-29a com R$09/Vida-Ano, R$09/UnEqv e R$09/Paciente-Dia. No Quadro-29b têm-se R$09/Vida-Ano de PV por Grupo de CT e Grupo de LCA. No Quadro-29c têm-se participação % dos Grupos de LCA por Grupo de CT no PV.

Quadro-29a\Custos e Preços de Venda/Grupo de Custos: R$09/Vida-Ano, R$09/UnEqv e R$09/Paciente-Dia com % s/Total - Brasil-2009 GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE

DISCRIMINAÇÃO MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA

1-S U S\87,24718%: 29,54% 21,49% 11,76% 11,29% 15,42% 1,30% 3,99% 5,22% 100,00% 0,00% 0,00% 100,00%

>R$/VIDA-ANO 323,52 235,39 128,77 123,64 168,85 14,22 43,68 57,13 1.095,19 0,00 0,00 1.095,19

>R$/UNEQV 10,3267 7,5137 4,1103 3,9466 5,3896 0,4539 1,3942 1,8237 34,9585 0,0000 0,0000 34,9585

>R$/PACIENTE-DIA 889,21 646,99 353,92 339,83 464,08 39,08 120,05 157,03 3.010,19 0,00 0,00 3.010,19

2-AMS\12,185641%: 18,33% 13,33% 7,29% 7,00% 9,56% 0,81% 2,47% 3,24% 62,04% 21,71% 16,25% 100,00%

>R$/VIDA-ANO 342,12 248,93 136,17 130,75 178,56 15,04 46,19 60,42 1.158,17 405,36 303,37 1.866,90

>R$/UNEQV 10,9205 7,9458 4,3466 4,1735 5,6995 0,4800 1,4743 1,9286 36,9687 12,9390 9,6836 59,5913

>R$/PACIENTE-DIA 940,34 684,19 374,27 359,37 490,77 41,33 126,95 166,06 3.183,28 1.114,15 833,83 5.131,26

3-PARTICULAR\0,567179%: 7,61% 5,54% 3,03% 2,91% 3,97% 0,33% 1,03% 1,34% 25,77% 57,98% 16,25% 100,00%

>R$/VIDA-ANO 372,86 271,29 148,40 142,49 194,60 16,39 50,34 65,85 1.262,21 2.839,97 795,95 4.898,13

CONTRAPRESTAÇÕES ÀS DEMANDAS DOS PROGRAMAS-AIS

PV = CT + EF + LUCRO

OFERTAS DOS PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DE SAÚDE

DISPONIBILIZAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE REALIZA-

DORAS DOS PROCEDIMENTOS DAS

LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCI-

AIS\AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE

INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS

ENTIDADES ECONÔMICAS:

GOVERNO

FAMÍLIA EMPRESA

RESTO DO MUNDO

MERCADO DE SERVIÇOS OFERTAS DEMANDAS

MERCADO DE FATORES DEMANDAS

REMUNERAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS E DOS INVESTIMENTOS:

CT = RHMÉD + RHENF + RHMULTDIR + RHMULTINDIR + DD + DI + DR + RI

OFERTAS

Figura 04

Page 51: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

51

GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE

DISCRIMINAÇÃO MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA

>R$/UNEQV 11,9015 8,6596 4,7371 4,5484 6,2115 0,5231 1,6068 2,1018 40,2897 90,6519 25,4066 156,3481

>R$/PACIENTE-DIA 1.024,81 745,65 407,90 391,65 534,86 45,04 138,35 180,98 3.469,25 7.805,81 2.187,70 13.462,75

TOTAL MÉDIO: 27,08% 19,70% 10,78% 10,35% 14,13% 1,19% 3,66% 4,78% 91,67% 5,08% 3,25% 100,00%

>R$/VIDA-ANO 325,92 237,14 129,72 124,56 170,10 14,32 44,00 57,56 1.103,33 61,14 39,16 1.203,63

>R$/UNEQV 10,4034 7,5695 4,1408 3,9759 5,4296 0,4572 1,4045 1,8372 35,2183 1,9515 1,2501 38,4199

>R$/PACIENTE-DIA 895,81 651,79 356,55 342,36 467,53 39,37 120,94 158,20 3.032,56 168,04 107,64 3.308,24

Fonte: BD-SIATOEF

Quadro-29b\Custos e Preços de Venda por Grupo de LCA – em R$09/Vida-Ano - Brasil-2009

GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE

GRUPO DE LCA MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA

A-ATENÇÃO BÁSICA 38,31 10,51 55,20 - 14,62 1,72 2,83 3,94 127,13 7,04 4,51 138,69

B-AMB.DE ESPECIALIDADES 89,27 20,90 7,64 - 8,59 1,83 2,61 4,04 134,89 7,47 4,79 147,15

C-PROGRAMAS ESPECIAIS 5,43 84,13 2,92 1,17 15,11 1,58 3,45 4,02 117,82 6,53 4,18 128,53

D-EMERG.E URGÊNCIAS 20,59 10,36 2,78 - 2,81 0,53 1,17 1,17 39,42 2,18 1,40 43,00

E-INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS 17,62 44,95 9,54 - 9,84 1,19 5,94 10,65 99,73 5,53 3,54 108,80

F-INTERNAÇÕES\UTIS 30,30 37,35 4,84 - 4,65 1,12 5,01 4,95 88,22 4,89 3,13 96,24

G-CENTRO CIRÚRGICO 26,59 6,14 - - 5,54 0,56 1,57 1,77 42,18 2,34 1,50 46,01

H-C.GINECO-OBSTÉTRICO 12,98 4,02 - - 1,04 0,26 0,72 0,94 19,95 1,11 0,71 21,77

I-SV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS 69,88 9,08 27,88 2,29 48,92 2,29 8,34 9,00 177,67 9,85 6,31 193,82

J-ENSINO E PESQUISA 10,53 4,26 3,06 5,43 5,89 0,42 1,58 2,31 33,47 1,85 1,19 36,51

K-APOIO DIRETO 0,01 5,18 15,88 4,38 18,56 0,64 2,75 4,18 51,59 2,86 1,83 56,28

L-APOIO INDIRETO 4,39 0,24 - 111,30 34,54 2,18 8,03 10,59 171,28 9,49 6,08 186,85

TOTAL 325,92 237,14 129,72 124,56 170,10 14,32 44,00 57,56 1.103,33 61,14 39,16 1.203,63

Fonte: BD-SIATOEF

Quadro-29c\Participação % dos Grupos de LCA por Grupo Custos e Preços de Venda - Brasil-2009

GRUPO DE CUSTOS EQUIPE EQENFER- EQMULTIP EQMULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO MARGENS ENCARG.S/ PREÇO DE

GRUPO DE LCA MÉDICA MAGEM DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVESTIM TOTAL DE LUCRO FATURAM. VENDA

A-ATENÇÃO BÁSICA 3,183% 0,873% 4,586% 0,000% 1,215% 0,143% 0,235% 0,327% 10,562% 0,585% 0,375% 11,522%

B-AMB.DE ESPECIALIDADES 7,417% 1,737% 0,635% 0,000% 0,714% 0,152% 0,217% 0,335% 11,207% 0,621% 0,398% 12,226%

C-PROGRAMAS ESPECIAIS 0,451% 6,990% 0,243% 0,097% 1,255% 0,131% 0,287% 0,334% 9,788% 0,542% 0,347% 10,678%

D-EMERG.E URGÊNCIAS 1,711% 0,861% 0,231% 0,000% 0,234% 0,044% 0,097% 0,097% 3,275% 0,181% 0,116% 3,573%

E-INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS 1,464% 3,735% 0,793% 0,000% 0,817% 0,099% 0,494% 0,885% 8,286% 0,459% 0,294% 9,039%

F-INTERNAÇÕES\UTIS 2,518% 3,103% 0,402% 0,000% 0,386% 0,093% 0,416% 0,411% 7,329% 0,406% 0,260% 7,996%

G-CENTRO CIRÚRGICO 2,210% 0,510% 0,000% 0,000% 0,460% 0,046% 0,131% 0,147% 3,504% 0,194% 0,124% 3,823%

H-C.GINECO-OBSTÉTRICO 1,078% 0,334% 0,000% 0,000% 0,086% 0,022% 0,059% 0,078% 1,658% 0,092% 0,059% 1,808%

I-SV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS 5,806% 0,754% 2,316% 0,190% 4,064% 0,190% 0,693% 0,748% 14,761% 0,818% 0,524% 16,103%

J-ENSINO E PESQUISA 0,875% 0,354% 0,254% 0,451% 0,489% 0,035% 0,131% 0,192% 2,781% 0,154% 0,099% 3,033%

K-APOIO DIRETO 0,001% 0,431% 1,319% 0,364% 1,542% 0,053% 0,228% 0,348% 4,286% 0,237% 0,152% 4,676%

L-APOIO INDIRETO 0,365% 0,020% 0,000% 9,247% 2,869% 0,181% 0,668% 0,880% 14,230% 0,789% 0,505% 15,524%

TOTAL 27,078% 19,702% 10,778% 10,349% 14,132% 1,190% 3,656% 4,782% 91,667% 5,079% 3,254% 100,00%

Fonte: BD-SIATOEF

2.3-Processamentos Múltiplos e Simultâneos das Complexidades de Detalhes e Dinâmicas entrelaçadas de AIS/LCA com Indicadores Básicos –Totais e Médios- do Brasil nos Cenários de RDID2009, RDID2019 e RON.

Com a Figura 03 explicita-se o PLENAJAMENTO como importante e determinante ferramenta da Administração-IS, com visão operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Com essa ferramenta têm-se, em tempo hábil, os parâmetros determinísticos(INFERIDOS) e determinantes(TRANSFORMADORES) especificados, equalizados, quantificados e contextualizados no tempo. Assim, se pode monitorar a trajetória de Demandas-IS e Ofertas-IS através de seus indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional e econômico-financeira.

Observe que a PROGRAMAÇÃO viabiliza a disponibilização da rede de precedência de TAREFAS/EVENTOS-IS que dão origem às Metas-IS – que integram os Objetivos-IS na direção da IS.RO. Nesse diagrama a PROGRAMAÇÃO interage biunivocamente com ESTUDOS ESPECÍFICOS

1 e DESENVOLVIMENTOS

2 para melhores ajustes de tempos até obter a

otimização factível à disponibilização do CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO da IMPLANTAÇÃO-IS\READEQUAÇÃO-IS. 1O termo ESTUDOS ESPECÍFICOS consiste no que deve ser conhecido pela Administração-IS, mas inexiste, tais como:

>Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função com seus níveis de desbalanceamentos(PROPORÇÕES DE CARGAS HORÁRIAS ÚTEIS EM FUNÇÃO DAS

OFERTAS-IS) e de inadequações(REMUNERAÇÕES PRATICADAS X NECESSÁRIAS) - especificadas e quantificadas;

Page 52: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

52

>Despesas Diretas e Indiretas com seus níveis de desbalanceamentos(PROPORÇÕES DE SEUS CUSTOS EM RELAÇÃO AOS DEMAIS DAS OFERTAS-IS) e de inadequações(PAGOS X MERCADO) - especificadas e quantificadas;

>Investimentos(EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS, INFORMÁTICA, FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS, REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E CAPITAL DE GIRO) com seus níveis de desbalanceamentos(PROPORÇÕES DOS CUSTOS DE CAPITAL EM RELAÇÃO AOS DEMAIS DAS OFERTAS-IS) e de inadequações(OBSERVADO X

MERCADO) - especificadas e quantificadas;

>Abrangência populacional da IS/LCA com rcursos disponíveis e de acordo com perfis epidemiológico de sua região.

>Processos dos Protocolos dos Procedimentos-IS/LCA equalizados, parametrizados e comparados com os do mercado da IS/LCA. 2O termo DESENVOLVIMENTOS contempla as posturas estratégicas da Administração-IS – que deve focar os RECURSOS HUMANOS e

MATERIAIS necessários e suficientes à sustentabilidade da IS com qualidade máxima custos médios mínimos e remunerações dignas. Lembrando que os recursos tecnológicos estão nos humanos e materiais. Para isso, preponderantemente, deve contar com DESENVOLVIMENTO do tipo:

>Programas de Requalificações e Especializações de seus Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função – de acordo com as Ofertas-IS;

>Instalações e Equipamentos Especiais – de acordo com as Ofertas-IS;

>Ferramentas Administrativas para processamentos múltiplos e simultâneos dos Programas-IS – incluindo planejamento e monitoramento das Conformidades-IS – com modelagens integradas e integradoras.

A partir daí executam-se o que contempla os Projetos Arquitetônicos e de Engenharia até a OPERAÇÃO respectiva. Nessa fase, têm-se os processos de MANUTENÇÃO - que realimentam o PLENEJAMENTO.

Ocorre que essa figura explicita raciocínio linear e é pouco aderente às complexidades dinâmicas e de detalhes das IS como instituições de conhecimentos, que são. Por isso, em AGDScMOIS, essa ferramenta é diagramada explicitando processamentos múltiplos e simultâneos – como na Figura 05.

Aqui, a Administração-ISi, foca a fase de PLANEJAMENTO0 articulada, simultaneamente, com as de IMPLANTAÇÃO0, OPERAÇÃO0 E READEQUAÇÕES0. O foco na fase de IMPLANTAÇÃO0 também se articula com as demais – enfatizando IMPLANTAÇÃO0. Tratam-se de interatividades que remetem às readequações que, por sua vez, geram novas versões de planejamentos ou PLANEJAMENTOS1aN. Assim, simultaneamente, geram IMPLANTAÇÃO1aN OPERAÇÃO1aN e READEQUAÇÕES1aN. É o CÍRCULO VIRTUOSO do PLANEJAMENTO.

Parece claro que há décadas têm-se estrutura formadora de profissionais para gestão e administração de IS, de longe, maior que a necessária. Mas, continua a percepção generalizada de que o SETOR DE SAÚDE piora. Trata-se de percepção corroborada numericamente pelos processamentos de AIS/LCA^Brasil-2009 com Metodologia-SIATOEF.

Do ponto de vista da Administração, sinaliza ser o mais atrasado do Brasil porque soma unidades heterogêneas e faz pleitos com listas de desejos. Logo, resta a questão básica: o que está pegando?

Do ponto de vista de AGDScMOIS, o que mantêm esses profissionais no ontem é o ensino com grades inadequadas e desarticuladas para gestão e Administração de AIS/LCA. Focam, preponderantemente, titulação. Para isso, podem ser subjetivas e simplórias. Observe que são os profissionais de gestões-RDID que discutem o mesmo com os mesmos. É um mundo sem alternativas, no qual se decide sobre o que se conhece. Logo, os resultados são os conhecidos. Estão blindados contra os novos paradigmas de Administração para IS. Como se infere tudo isso? É só observar o sofisticado arsenal de explicações e como articulam diretrizes, objetivos e metas – que nem sentem desconfortos por passar ao largo dos pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros. Suas posturas ignoram os problemas estruturais do setor de saúde – em nível de suas IS.

A numerologia que torna esse cenário indesejável é astronômica e quem ignorá-la pagará por isso - com suas vidas profissionais inutilizadas. O Brasil-2009 com 188,643 milhões de vidas contava com recursos alocados que poderia atender 142,288 milhões de Vidas com AIS, mas só atendeu até 79,53 milhões. Assim, sinaliza EXCLUSÕES de 109,114 milhões de VIDAS com AIS – que remetem ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$09 1,022 trilhão/ano. Assumindo-se as posturas proativas e propositivas da Administração, esse status pode ser sedutor. Estou falando do SETOR DE SAÚDE se apresentando com AGENDA POSITIVA que viabiliza agregar R$09 1,022 trilhão/ano – nos demais setores da sociedade em até 18 anos, por exemplo. Para isso, cada IS deve internalizar as competências para demonstrar o quanto cada Pleito-IS agrega DA e NA Sociedade.

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO

IMPLANTAÇÃO

OPERAÇÃO

READEQUAÇÕES

IMPLANTAÇÃO

OPERAÇÃO

READEQUAÇÕES

Figura 05

Page 53: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

53

Em outras palavras, é inescapável a eliminação dos inaceitáveis problemas estruturais das IS. Para isso, faz-se necessário que os profissionais em cargos-funções de chefia do setor de saúde sejam requalificados e especializados. Assim, poderão operacionalizar as IS usando AGDScMOIS. Dessa forma as lideranças do setor de saúde terão domínio de como se especifica, equaliza, quantifica e contextualiza as INFORMAÇÕES-IS.

Estou falando de profissionais que, necessariamente, devem ter domínio das especificidades de suas IS - em nível de processos de protocolos aplicáveis aos atendimentos dos perfis epidemiológicos de suas populações. Tratam-se de profissionais que devem assegurar a operacionalização das IS com o foco nos seus indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Lembrando que os processamentos devem ocorrer com modelagens integradas e integradoras - que mantenham a integridade dos indicadores de eficiência e eficácia. Assim, têm-se monitoramentos confiáveis das Conformidades-IS.

A final, do que estamos falando? Estamos no âmbito dos entendimentos de MISSÃO(o que se faz com domínio dos Níveis-RDIDi), sinergicamente, articulada com PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS(gargalos a serem removidos na direção da IS.RO) e VISÃO(IS.RO) que, por sua vez, carece das diretrizes, metas e objetivos. Tudo isso, em processamentos múltiplos e simultâneos.

Observe que a Administração foca a Visão-IS.RON e faz as gestões de desempenhos na Missão-IS.RDID1aN-1. Esta é uma jornada que pode ser mais ou menos amigável – conforme domínio dos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais articulados com os econômico-financeiros respectivos, em cenários numerológicos equalizados e contextualizados.

É importante ter presente, todo o tempo e o tempo todo, esses indicadores das Missões-IS1aN-1 – para evitar que na jornada na direção da IS.RON – ocorra por caminhos indesejáveis. Lembrando que VISÃO-ISN é o momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Nessa jornada, o ponto de partida é a MISSÃO-IS0 ou o que se faz na situação atual independentemente dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos recursos alocados. Nesse nível de entendimento, conta-se com os PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS-IS: TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS - devidamente especificados, equalizados, quantificados e contextualizados. Daí, necessariamente, disponibilizam-se as DIRETRIZES-IS\GERAIS E ESPECÍFICAS. Assim, têm-se os dados convertidos em informações confiáveis - para nortear as posturas proativas e propositivas da ADGScMOIS, na direção da IS.RON. Ao final, têm-se a rede de precedência dos Pontos de Estrangulamentos-IS. Trata-se de numerologia indispensável às disponibilizações dos cenários de METAS-ISi. São os conjuntos de Metas-ISi que resultam nos Objetivos-ISi até se atingir a IS.RON\Benchmark.

Observe que se está num mundo onde os pontos extremos(MISSÃO E VISÃO) e seus pontos intermediários(METAS e OBJETIVOS) são explicitados com indicadores numerológicos. A operacionalização desses indicadores é balizada pelas diretrizes gerais e específicas - resultantes das especificações e quantificações dos pontos de estrangulamentos respectivos. Agora reveja a Figura-6.

Avançando, é preciso re-configurar todos esses aspectos como DIAGNÓSTICO-IS, TRATAMENTOS-IS(em Navegador

Orçamentário por Processos-IS) e PROGNÓSTICO-IS - contemplando seus aspectos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – Vide Figura-7. Para isso, melhoremos os entendimentos sobre os aspectos técnicos, operacionais, econômicos, financeiros e administrativos - em AGDScMOIS.

Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

Observe que, no âmbito da AGDScMOIS, o entendimento de ASPECTOS TÉCNICOS consiste na indicação de PROCEDIMENTOS-IS(“O QUE”: CONSULTA, EXAME, INTERNAÇÃO, CIRURGIA) articulado com a VIDA-USUÁRIA(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA, TERCEIRA

IDADE), LOCAL(“ONDE”: AMBULATÓRIO, EMERGÊNCIA\URGÊNCIA, CENTRO CIRÚRGICO, INTERNAÇÃO,SADT) para assumir o “COMO” ou protocolos que indicam os recursos necessários e suficientes.

Aspectos Operacionais INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

M I S S Ã O

V I S Ã O

DIRETRIZES

GARGALOS

OBJETIVOS

V I S Ã O

M E T A S

M I S S Ã O

GARGALOS

DIRETRIZES

OBJETIVOS

M E T A S

Figura-06

Page 54: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

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Agora veja que os aspectos técnicos só terão “vida saudável” se contarem com os adequados aportes de recursos, constantes nos seus protocolos. Aos processos de alocação de recursos que atendam os protocolos inerentes aos PROCEDIMENTOS-IS é que se chama de ASPECTOS OPERACIONAIS. Ambos dão origem aos aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS. Mas, atenção! Não se trata de uma junção, apenas. Imagine um procedimento com um protocolo que, por sua vez, sinaliza seu nível de eficiência e eficácia técnica. Aí, se aloca os recursos necessários e suficientes à sua realização. A partir daí têm-se uma mutação – porque é um protocolo que passa a ser operacionalizado. Além disso, cada procedimento, freqüentemente, tem mais de um protocolo e está associado a outros de outras LCA. Daí a preocupação dos gestores com a eficiência e eficácia integrada e integradora.

Lembra-se das tais entropias nativas? São elas que asseguram certa dinâmica de preocupações nas Gestões-LCA, porque devem conter disseminações que se potencializem. É essa dinâmica que remete ao padrão de eficiência e eficácia técnico-operacional de cada IS. Perceba que essas gestões são as que contam com os indicadores numerológicos referenciados. Lá atrás, o leitor, provavelmente, pensou que processos dos protocolos técnico-operacionais era apenas uma frase bonita. Se isso aconteceu, ledo engano.

Voltando ao básico, os ASPECTOS OPERACIONAIS consistem na alocação de RECURSOS necessários e suficientes às realizações dos PROTOCOLOS TÉCNICOS respectivos. Observe que o “necessário e suficiente” exige adequadas parametrizações. A final, sociedade carece de saúde a preços justos - não a qualquer custo.

PROGNÓSTICO-ISN\VISÃO DIAGNÓSTICO-IS0\MISSÃO

TRATAMENTOS-IS1 a N-1

Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

Aspectos Operacionais INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

Aspectos Econômicos por Processos DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON

Aspectos Financeiros por Processos OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO

Figura 07

ECONÔMICO

TÉCNICO

OPERACIONAL

ECONÔMICO

FINANCEIRO

TÉCNICO

OPERACIONAL

ECONÔMICO

FINANCEIRO

FINANCEIRO

TÉCNICO

OPERACIONAL

Page 55: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

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Aspectos Econômicos por Processos DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON

Ao se focar os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS de cada IS - fica a percepção da inescapável explicitação em seus termos ECONÔMICOS. É exatamente isso que representa o que se chama de aspectos ECONÔMICOS POR PROCESSOS

de cada IS. Para isso, os ASPECTOS ECONÔMICOS POR PROCESSOS-IS deve internalizar os aspectos TÉCNICOS-IS articulados com os OPERACIONAIS-IS respectivos – contemplando: DEMANDAS-IS, OFERTAS-IS, RECURSOS-IS, CUSTOS

POR PROCESSOS-IS, RECEITAS-IS e DESEMPENHOS-IS - no período da IS.RDID0 à IS.RON.

Trata-se de arquitetura de processamentos múltiplos e simultâneos de complexidades dinâmicas e de detalhes que exigem leituras que agregam. Em outras palavras, inexiste decodificações que resultam em renomenclaturizações e\ou conceitos mutilados - que comprometem a operacionalização das IS.

Observe, por exemplo, que no âmbito da ECONOMIA os RECURSOS compreendem: a)RECURSOS HUMANOS; b)RECURSOS NATURAIS(JAZIDAS MINERAIS, BACIAS PETROLÍFERAS, CURSOS DOS RIOS E SUAS QUEDAS, FAUNA, FLORA) e c-RECURSOS DE CAPITAL OU

CAPITAL. “O capital também pode ser definido como todos os meios de produção que foram criados pelo trabalho e que são utilizados para a produção de outros bens.”\Dicionário de Economia – Século XXI por – Paulo Sandroni - Editora Record Seller – São Paulo\SP – 1987.

A decodificação de RECURSOS nas Modelagens-ADGScMOIS é dada por: a-RECURSOS HUMANOS/EQUIPE-IS(MÉDICA,

ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL DIRETA E MULTIPROFISSIONAL INDIRETA); b-DESPESAS DIRETAS-IS(BENS DE FORNECEDORES EXTERNOS APROPRIÁVEIS

DIRETAMENTE NOS SETORES/PROCEDIMENTO-IS); c-DESPESAS INDIRETAS-IS(BENS DE FORNECEDORES EXTERNOS APROPRIÁVEIS INDIRETAMENTE NOS

SETORES/PROCEDIMENTO-IS) e d)Custos de Capital(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES e REMUNERAÇÕES DOS INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS) – que, ao final dos processamentos, resultam nos CUSTOS POR PROCESSOS-IS. A partir daí, agregam-se MARGEM DE

LUCRO(DADOS PELOS PROTOCOLOS DE MERCADO) e ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS(DADOS PELA LEGISLAÇÃO VIGENTE) e têm-se os PREÇO DE

VENDA. Assim, o que se chama de recursos financeiros – aqui se trata de apoio financeiro a ser convertido em recursos.

Aspectos Financeiros por Processos OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO

Em ADGScMOIS, os aspectos financeiros contidos no “contas a pagar”, “contas a receber” e “movimento bancário” são considerados por processos - porque a arquitetura de processamentos contempla resgates por LCA em nível de PROCEDIMENTO.

Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

O entendimento dos aspectos administrativos permeia toda a arquitetura das modelagens integradas e integradoras dos aspectos técnico-operacionais explicitados nos seus termos econômico-financeiros. É a arquitetura sistêmica que captura as especificidades das IS como instituições de conhecimentos, que são.

Essa arquitetura articula os PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICOS DE AIS/LCA com os OPERACIONAIS respectivos e os explicita nos seus termos ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Tratam-se de capturas e explicitações parametrizadas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais articulados com os econômico-financeiros respectivos. Em outras palavras, disponibiliza os indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais de eficiência econômico-financeira de perenidade – para serem monitorados. Agora repasse a Figura 07.

É importante lembrar, todo o tempo e o tempo todo, que os conceitos de eficiência e eficácia técnico-operacionais de cada IS devem contemplar nível de desempenho satisfatório e é explicitado nos seus termos econômicos. Trata-se de seus custos por processos. Estes, ao serem acrescidos pelas margens de lucro e encargos sobre faturamentos convertem-se em preços de venda. Estes, ao serem aceitos pelos consumidores refletem eficácia econômica(MERCADO DE SERVIÇOS) e os custos por processos inclusos refletem eficiência econômica(MERCADO DE FATORES) da IS.

Aqui residem as questões dos insucessos crônicos do setor de saúde nas discussões das remunerações dignas, em especial por desempenhos, porque continuadamente apresentam “termos estranhos” como custos. Sem contar as posturas de se somar hemograma com transplante.

Observe que a Figura-08 explicita a “máscara” de componentes básicos registrados no plano -que viabilizam resgates multidimensionais- importantes para interatividades amigáveis nos mercados de fatores e de serviços. Quando se têm os INDICADORES DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA, simultaneamente, têm-se todas as dimensões de cada procedimento – conforme visão desses mercados. Observe que o indicador básico CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA, reflete exatamente isso – no mercado de fatores. Trata-se de CUSTOS com as propriedades de indicador de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque contêm EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL(PROCESSOS) e EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

TÉCNICA (PROTOCOLOS), no tempo.

Lembre-se que o i corresponde à IS1aN-1 na direção da ISN. E mais, que a IS0 corresponde a IS em t0(COM RDID

PARAMETRIZADO) e que as IS1aN-1 correspondem aos benchmarkings de t1 a tN-1, geralmente explicitados pelas metas e objetivos anuais. E a ISN? Corresponde à IS em tN ou momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Já assistiu o “AVATAR”, em 3D, de James Cameron? Ao assisti-lo, têm-se o resgate de aplicações de princípios da física teórica. Ao se projetar os fragmentos contidos em placa bidimensional têm-se imagens tridimensionais porque continham todas as informações necessárias às suas reconstruções completas. Para isso, James Cameron e equipe aplicaram conhecimentos e tecnologias derivadas da Física. Puderam dividir o feixe de luz em dois. Um deles atinge o objeto e é refletido na placa fotossensível. O outro passa por uma lente e colide com a luz refletida do primeiro e

Page 56: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

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cria um padrão de interferência. Essa placa quando revelada e projetada faz aparecer a imagem do objeto original plenamente tridimensional. Assim, cada fragmento bidimensional contém todas as informações necessárias a reconstrução da imagem completa. Para leitura sem eventuais distorções de leigo - vide o excelente livro “O

UNIVERSO NUMA CASCA DE NOZ”(pág.64e65) de Stephen Hawking\Edit.Mandarim-2001.

É basicamente o equivalente a isso, que temos em AGDScMOIS, no âmbito dos Cenários-AIS/LCA. A diferença é que esses conhecimentos e tecnologias aplicadas em filmes implicam em custos quase proibitivos - em relação ao que se têm feito. O custos de se operacionalizar as IS com AGDScMOIS são muito menores do que os que ocorrem em relação aos das gestões-RDID com MOIC. Além disso, gera efeitos multiplicadores positivos que implicam na eliminação do CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL, em até 18 anos, de até R$09 1,022 trilhão/ano.

Tudo isso existia na década de 70 e foi aplicado plenamente no InCor-HCFMUSP na primeira metade da década de 80 com sucesso incontestável – demonstrando que qualquer hospital público pode ser mais eficiente e eficaz que o privado equalizado e comparável. Logo, é provável que todos os que se fizeram de “ouvidos moucos” e \ou viram e não quiseram enxergar esse novo paradigma, existente desde os anos 1970, terão como legado o status de externalidades negativas do setor de saúde. De que legado negativo se fala? De R$09 1,022 trilhão/ano que a saúde contabiliza nos demais setores da sociedade. Tratam-se das posturas indesejáveis - porque a saúde está atuando como amarras e seu papel é de indutora do desenvolvimento.

Imagine que o SUS foi criado em 1988 com a adoção da AGDScMOIS. Nesse caso, é plausível supor que em 2009 o setor de saúde já teria eliminado todos os seus problemas estruturais e estaria atuando como indutor do desenvolvimento brasileiro. Nesse cenário, cada brasileiro estaria com poder aquisitivo 32,522% maior. Lembra-se dos conteúdos dos itens 1.5 a 1.7? Repasse o Item-1.5a, pelo menos.

Mesmo que essa consciência tivesse chegado em 1998, o PIB em questão, tudo o mais permanecendo constante, estaria com poder aquisitivo 14% maior. Lembrando que poder aquisitivo maior é componente importante da saúde preventiva.

Os quadros 30a e 30b sinalizam dois aspectos importantes para viabilização de agenda positiva amigável. O primeiro diz respeito ao lucro versus cobertura das Vidas com AIS. A partir da redução de 42% das Exclusões de Vidas com AIS o lucro dos sistemas AMS\Particular parecem preservados com sustentabilidade - por conta da satisfação decorrente da expansão das coberturas em Vidas com AIS.

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS-ISi

PROGRAMAS DE

PROCEDIMENTOS-ISn

RECURSOS HUMANOS

POR EQUIPE-ISn

RECURSOS HUMANOS

POR EQUIPE-ISi

Figura 08

INVESTIMENTOS POR

PROCESSOS-ISi

S-IS

DESPESAS DIRETAS POR

PROCESSOS-IS DESPESAS DIRETAS

POR PROCESSOS-ISi

DESPESAS INDIRETAS-ISi

CUSTOS POR

PROCESSOS-ISi

RECEITAS POR FONTES-ISi

INDICADORES DE DESEMPENHOS-ISi

INVESTIMENTOS POR

PROCESSOS-ISn

DESPESAS DIRETAS

POR PROCESSOS-ISn

DESPESAS INDIRETAS-ISn

CUSTOS POR PROCESSOS-ISn

RECEITAS POR FONTES-ISn

INDICADORES DE

DESEMPENHOS-ISn

Page 57: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

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Quadro-30a\Comparação de AIS.RDID0 x AIS.RON x AIS.RDID10

PERÍODO BRASIL-20091 BRASIL-2009

2 BRASIL-2009

3

DISCRIMINAÇÃO AIS.RDID0 AIS.RON AIS.RDID10

1-VIDAS COM AIS\No. 79.529.741 188.643.313 125.841.499

1a-S U S 58.680.151 165.809.022 103.007.208

1b-SISTEMA-AMS 19.949.009 21.899.024 21.899.024

1c-SISTEMA-PARTICULAR 900.581 935.267 935.267

2-RECURSOS HUMANOS - EM HORA\NO. 2.807.452.192 3.778.360.115 2.808.452.490

3-LEITOS INSTALADOS\NO. 499.268 227.624 383.972

4-INVESTIMENTOS\R$ 214.810.057.000 141.936.607.256 183.879.921.340

4a-INVESTIMENTOS EM USO 153.082.351.714 141.936.607.256 148.351.693.438

4b-SUCATEAMENTO 61.727.705.286 0 35.528.227.901

5-DESPESAS E CUSTOS\R$ 158.291.256.474 208.136.173.065 194.824.110.139

5a-RECURSOS HUMANOS\R$ 92.668.978.576 154.187.051.880 124.809.936.602

5b-DESPESAS DIRETAS\R$ 36.879.495.222 32.088.491.737 39.936.078.529

5c-DESPESAS INDIRETAS\R$ 6.322.682.301 2.702.188.778 5.915.890.409

5d-DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES\R$ 7.013.256.732 8.300.507.571 8.325.553.463

5e-REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS\R$ 15.406.843.643 10.857.933.099 15.836.651.136

6-RECEITAS\R$ 188.592.294.721 227.057.203.107 225.161.210.136

6a-LUCRO\R$ 18.469.635.654 11.533.087.686 18.491.616.663

6b-ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS\R$ 11.831.402.593 7.387.942.356 11.845.483.334

7-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS\R$ 109.113.573 0 62.801.814

7a-POR GESTÕES-RDID\R$ 49.024.386 0 28.216.658

7b-POR FALTA DE RECURSOS\R$ 60.089.187 0 34.585.156

8-CUSTO SAÚDE NO CUSTO-BRASIL\R$ 1.022.168.001.380 0 588.322.820.982

Fonte: BD-SIATOEF

Notas: 1AIS.RDID ou 2009 como t0=Sumário dos Cenários numerológicos de AIS/LCA sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e

Desarticulados ou numerologia com os efeitos dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde Curativa em 2009; 2AIS.RO ou 2009 como tN ou

Sumário dos Cenários numerológicos de AIS/LCA no momento de Recursos Otimizados com Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e

Remunerações Dignas\Benchmark em 2009 se o modelo de AGDScMOIS tivesse sido adotado em 1988; 3AIS.RDID ou 2009 como t10 ou

Sumário dos Cenários numerológicos de AIS/LCA em 2009 com Níveis-RDID atenuados até 58% -na direção de AIS.RON- se o modelo de AGDScMOIS tivesse sido adotado em 1999.

Quadro-30b\Indicadores de Desempenhos de AIS.RDID0 x AIS.RON x AIS.RDID10

PERÍODO BRASIL-20091 BRASIL-2009

2 BRASIL-2009

3

DISCRIMINAÇÃO AIS.RDID0 AIS.RON AIS.RDID10

9a-CUSTO/VIDA-ANO COM AIS - MERCADO FATORES\ R$09 1.990,340 1.103,332 1.548,171

1-S U S - EM R$09/VIDA-ANO 1.973,132 1.095,193 1.535,483

2-SISTEMA-AMS - EM R$09/VIDA-ANO 2.036,045 1.158,167 1.598,427

3-SISTEMA PARTICULAR - EM R$09/VIDA-ANO 2.099,217 1.262,210 1.681,973

9b-RECEITASVIDA-ANO COM AIS- MERCADO DE SERVIÇOS\R$09 2.371,343 1.203,632 1.789,245

1-S U S - EM R$09/VIDA-ANO COM AIS 1.973,132 1.095,193 1.535,483

2-SISTEMA-AMS - EM R$09/VIDA-ANO COM AIS 3.281,983 1.866,896 2.576,568

3-SISTEMA PARTICULAR - EM R$09/VIDA-ANO COM AIS 8.146,214 4.898,130 6.527,058

9c-LUCRO/VIDA-ANO COM AIS- R$09 232,236 61,137 146,944

>SISTEMA-AMS - EM R$09/VIDA-ANO COM AIS 533,322 405,358 469,533

>SISTEMA PARTICULAR - EM R$/VIDA-ANO COM AIS 4.723,237 2.839,973 3.784,439

9d-VIDAS-ANO COM AIS/LEITO 159 829 328

9e-HORAS-ANO/VIDA COM AIS 35,3 20,0 22,3

O segundo corresponde ao elevado poder de sedução que a AGENDA POSITIVA DO SETOR DE SAÚDE terá sobre os DEMAIS SETORES da SOCIEDADE. Trata-se da redução do CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$09 1,022 trilhão/ano para R$09 588,323 bilhões/ano com ou aumento do atendimento de Vidas com AIS de 79,53 milhões para 125,841 é muito impactante e, portanto “visível” em todos os níveis. Em outras palavras, como deixar de “ver” e “enxergar” que a cada MILHÃO DE VIDAS adicionais atendidas com AIS implica na redução de 9,368 bilhões/ano do CUSTO-SAÚDE NO

CUSTO-BRASIL{[(1.022.168.001.380-588.322.820.982)/(79.529.741-125.841.499)]X1.000.000}.

Na Figura-9 o leitor visualiza as articulações entre os aspectos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros e seus grupos de linhas de cuidados assistenciais: *atenção básica; *atenção em ambulatório de especialidades; *atenção em unidades de programas especiais; *atenção de emergência\urgência; *atenção nos

Page 58: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

58

ambientes de internações\enfermarias; *atenção nos ambientes de internações especiais\utis; *atenção em centros cirúrgicos; *atenção em centros gineco-obstétricos; *unidades de ensino e pesquisa nos ambientes de assistência; *atenção nos serviços auxiliares aos diagnósticos e terapêuticos; *atenção nas unidades de apoio direto e *atenção nas unidades de apoio indireto. Na seqüência, visibilize a Figura-10 e veja que se faz o destaque dos ASPECTOS

TÉCNICOS no âmbito do AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES. Aí, escolheu-se a CONSULTA MÉDICA – e descreve “o que” e “como”. Mas, há que se avançar para sinalizar “para quem”(MASCULINO\FEMININO) das populações: *pediátrica, *gestante, *adulto e *terceira idade. Além disso, é inescapável que cada procedimento deve contemplar sinalizações claras sobre os recursos necessários e suficientes.

2.4-Ilustração dos Entrelaçamentos Técnico-Operacionais com Econômico-Financeiros

2.4a-Aspectos Técnicos de AIS/LCA

A CONSULTA MÉDICA NO AMBULATÓRIO CONSISTE NAS INTERATIVIDADES ENTRE PESSOAS SOB DESCONFORTOS E MÉDICO, VISANDO AS AÇÕES RESOLUTIVAS TÍPICAS DA

DINÂMICA DOS DIAGNÓSTICOS COM CONDUTAS E\OU TRATAMENTOS E PROGNÓSTICOS.

Aspectos Técnicos da Consulta Médica

Ambulatório

Atenção Básica Prog.Especiais Emergência\Urgência Internações\Enferm Internações\Espec Centro Cirúrgico C.Gin-Obstétrico SADT Ensino e Pesquisa Apoio Direto Apoio Indireto

Consulta Médica

Pequena Cirurgia Tratamento Odontológico Pré e Pós Consulta Tratamento < Complexidade Tratamento > Complexidade Curativo < Complexidade Curativo > Complexidade Inaloterapia Módulo de Coleta Cons.Multiprofissional

“O QUE”

“COMO”

O MÉDICO, APÓS RECEPÇÃO, IMPLEMENTA CONVERSAÇÕES E FAZ AS ANOTAÇÕES SUMARIADAS DO RELATO DOS DESCONFORTOS DO “PACIENTE”, INCLUSIVE AVALIAÇÃO DA INVIDUALIDADE, ANSIEDADE

E SOFRIMENTOS. AUSCULTA OS BATIMENTOS CARDÍACOS, VERIFICA PRESSÃO SANGUÍNEA, FAZ OS EXAMES SENSITIVOS POR TOQUES; EXPLICITANDO A FINALIDADE DESSES PROCEDIMENTOS. SE

NECESSÁRIO, PEDE QUE O “PACIENTE” DISPA-SE E FAZ OS EXAMES SENSITIVOS COMPLEMENTARES, INCLUSIVE COM O “PACIENTE” DEITADO NA MESA CLÍNICA. A PARTIR DO DIAGNÓSTICO, ORIENTA

CONDUTAS E\OU TRATAMENTOS – VISANDO A DINÂMICA DE DIAGNÓSTICO-PROGNÓSTICO.

Aspectos: Técnicos de AIS/LCA Operacionais de AIS/LCA Administrativos de AIS/LCA Econômicos de AIS/LCA

Financeiros de AIS/LCA

GRUPOS DE LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS: Atenção Básica Atenção em Ambulatório de Especialidades Atenção em Unidades de Programas Especiais Atenção de Emergência\Urgência Atenção nas Internações\Enfermarias Atenção nas Internações Especiais\UTIs Atenção em Centros Cirúrgicos Atenção em Centros Gineco-Obstétricos Atividades de Ensino e Pesquisa na Assistência Atenção nos Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos Atenção na Unidade de Apoio Direto

Atenção nas Unidades de Apoio Indireto

Figura 9

Figura 10

Page 59: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

59

Na Figura-11, têm-se a VISÃO OPERACIONAL dos ASPECTOS TÉCNICOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que remete às respostas de “O QUE”(CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA), “PARA QUEM”(POPULAÇÃO PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA, TERCEIRA IDADE) “ONDE”(AMBULATÓRIO,

UTI,CENTRO CIRÚRGICO) e “COMO” se fazem ou se farão os PROCEDIMENTOS-AIS(por atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais):

2.4b-ASPECTOS OPERACIONAIS DE AIS/LCA

PV: R$09/Vida-Ano = RHMéd

+ RHEnf

+ RHMultDir

+ RHMultIndir

+ D D + D I + D R + R I + Lucro + E F

1.203,63 = 325,92 + 237,14 + 129,72 + 124,56 + 170,10 + 14,32 + 44,00 + 57,56 + 61,14 + 39,16

Agora, na Figura-12, faça uma leitura dos ASPECTOS ADMINISTRATIVOS a partir das INTERNAÇÕES\ENFERMARIAS – pela “janela” da CLÍNICA OBSTÉTRICA. Esses aspectos remetem às respostas de “COM QUEM”(RECURSOS HUMANOS/CARGO-FUNÇÃO DAS

EQUIPES: MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL DIRETA E MULTIPROFISSIONAL INDIRETA) e “COM O QUE”(EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS, VEÍCULOS, INFORMÁTICA,

FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS, REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES, CAPITAL DE GIRO, DESPESAS DIRETAS, DESPESA INDIRETAS) - se faz ou se fará AIS – por atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais(REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS).

Aspectos Operacionais de AIS/LCA

11,522%\Atenção Básica

12,226%\Ambulatório de Especialidades

10,678%\Programas Especiais 3,658%\Urgência\Emergência 9,039%\Internações\Enfermaria 7,996%\Internações\Especiais 3,823%\Centro Cirúrgico 1,808%\C.Gineco-Obstétrico 16,103%\Serv.Aux.Diag.Terap. 3,033%\Ensino e Pesquisa 4,676%\Apoio Direto

15,524%\Apoio Indireto

RECURSOS HUMANOS

DISCRIMINAÇÃO R$/UNEQV R$/V-ANO % S/TOT.

FORNECEDORES: 5,8869 184,43 100,00%

DESPESAS DIRETAS 5,4296 170,10 92,23%

DESPESAS INDIRETAS 0,4572 14,32 7,77%

Obs.: No Brasil-2009 os Fornecedores Externos represen-tam 15,322% do Preço de Venda*, sendo: 14,132%\Despe-sas Diretas e 1,19%\Despesas Indiretas.

“COM QUEM” “COM O QUE”

DEMAIS RECURSOS

DISCRIMINAÇÃO MIN/UNEQV MIN/V-A % S/TOT

EQUIPE MÉDICA 4,6900 146,930 12,23%

EQUIPE DE ENFERMAGEM 16,9576 531,255 44,21%

a-ENFERMEIRO 2,9231 91,577 7,62%

b-TÉCNICO 2,2086 69,191 5,76%

c-AUXILIAR 11,8259 370,487 30,83%

EQ.MULTIPROF.DIRETA 6,3120 197,745 16,45%

a-UNIVERSITÁRIO 2,7057 84,764 7,05%

b-TÉCNICO 1,4211 44,521 3,70%

c-AUXILIAR\ 2,1853 68,460 5,70%

EQ.MULTIPROF.INDIRETA 10,4001 325,817 27,11%

a-UNIVERSITÁRIO 0,8058 25,244 2,10%

b-TÉCNICO 1,8293 57,309 4,77%

c-APOIO 2,5638 80,320 6,68%

d-ARTÍFICE 2,4567 76,965 6,40%

e-AUXILIAR PRIMÁRIO 2,7444 85,979 7,15%

TOTAL 38,3597 1.201,747 100,00%

Obs.: No Brasil-2009 os Recursos Humanos representam 67,406% do Preço de Venda*, sendo: 26,879%\Equipe Médica(12,23% da Força de Trabalho); 19,557%\Equipe de Enfermagem(44,21% da Força de Trabalho); 10,698%\Equipe Multiprofissional Direta(16,45% da Força de Trabalho) e 10,272%\Equipe Multiprofissional Indireta(27,11% da Força de

Trabalho).

DISCRIMINAÇÃO R$/UNEQV R$/V-ANO % S/TOT.

EDIFICAÇÕES 0,8371 26,226 59,60%

EQUIPAMENTOS 0,3909 12,245 27,83%

CAPITAL DE GIRO 0,1363 4,271 9,71%

FERRAMENTAS ADMIN. 0,0183 0,573 1,30%

REQUAL\ESPECIALIZAÇÃO 0,0219 0,686 1,56%

INVESTIMENTOS: 1,4045 44,001 100,00%

Obs.: No Brasil-2009 os Investimentos quando decodifi-

cados como Custos de Capital representam 8,438% do PV*, sendo: 3,656%\Depreciação para Reposições e

4,782%\Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros.

Complementando o Preço de Venda*-AIS.RO\Brasil-2009 temos: 5,079%\Lucro e 3,254%\Enc.s/Faturamentos.

Figura 11

Page 60: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

60

2.4c-Aspectos Administrativos – como Ferramentas Integradas e Integradoras

INTERNAÇÕES\ENFER.

Atenção Básica At.Ambulatorial At.Emerg\Urgência Program.Especiais

Intenação Especial Centro Cirúrgico C.Gin-Obstétrico Sv.Aux.Diag.Terap. Ensino e Pesquisa Apoio Direto

Apoio Indireto

PRÁTICAS DE GESTÃO

RECURSOS HUMANOS

DEMAIS RECURSOS

*Parto Normal; *Parto Cesárea; *Alto Risco

*Berçário

CLÍNICA OBSTÉTRICA

Finalidade, Âmbito, Aplicação, Conceituação, Estrutura Organizacional, Estrutura Normativa, Fluxograma Analítico, Fluxograma Sintético, Rotinas, Normas, Formulários, Relatórios, Arquivamentos, Recuperações, Softwares, Documentação de

Informática.

*EQUIPE MÉDICA;

*EQUIPE DE ENFERMAGEM;

*EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

*DIRETA E EQUIPE

*MULTIPROFISSIONAL INDIRETA

*Terrenos; *Edificações (Obras Civis,

Instalações, Móveis, Acessórios); *Projetos(Arquit\Engenharia); *Equipamentos(Clínicos,

Cirúrgicos, Laboratoriais,

Mecânicos, Demais); *Veículos; *Inform.Administrativa; *Ferram.Administrativas; *Requalificações; *Especializações; *Capital de Giro.

*Indicadores Técnico-Operacionais entrelaçados com os Econômico-Financeiros respectivos(INFERIDOS E DETERMINANTES); *Programas de Procedimentos(EM UNIDADES

ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE HOMOGÊNEA); *Orçamento de Recursos Humanos; *Orçamento de Compras; *Orçamento de Investimentos; *Orçamento de Receitas; *Orçamento Financeiro; *Balanço de Resultados Projetado; *Balanço Patrimonial Projetado; *Gestão dos Investimentos; *Gestão Contábil; *Gestão das Conformidades-AlS/LCA.

3-DEMAIS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS –com visão operacional de AIS/LCA- focando os Aspectos

Técnicos integrados com os Operacionais respectivos e explicitações de seus termos Econômicos e Financeiros:

I-Articulações Organizacionais\Administração Geral e Direção Executiva;

II-Articulações Organizacionais das Equipes Médicas;

III-Articulações Organizacionais da Equipe de Enfermagem;

IV-Articulações Organizacionais da Equipe Multiprofissional Direta;

V-Articulações Organizacionais da Equipe Multiprofissional Indireta;

VI-Demais Articulações Institucionais com Órgãos Públicos e Privados.

1-DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS-AIS/LCA

2-DAS INFORMAÇÕES COMPARTILHADAS

Figura 12

Page 61: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

61

Passo-4

Passo-5

Passo-7

Passo-8

Passo-6

2.4d-ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA - EM SEUS TERMOS ECONÔMICO-FINANCEIROS NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS DE AIS/LCA COM MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA.

.

Passo-2

Passo-3

Passo-1 ATENÇÃO BÁSICA AT.EM AMBUL.DE ESPECIALIDADES AT.EM PROGRAMAS ESPECIAIS AT.DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA AT.NAS INTERNAÇÕES\ENFERMARIA AT.NAS INTERNAÇÕES ESPECIAIS ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO AT.CENTRO GINECO-OBSTÉTRICO AT.SERV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS ENSINO E PESQUISA NA ASSISTÊNCIA AT.NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO AT.NAS UNID.DE APOIO INDIRETO

DIRETRIZES GERAIS E ESPECÍFICAS TÉCNICAS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E FINANCEIRAS – ARTICULADAS

COM DEMANDAS, OFERTAS E CAPACIDADE INSTALADA DE LCA/IS

E DE AIS.RO POR DST, REGIÃO E UF(EM UNESP E UNEQV).

MAPEAMENTO DOS PONTOS DE ESTRANGULAMEN-TOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS COM ESPECIFICAÇÕES

E QUANTIFICAÇÕES DOS RECURSOS NECESSÁRIOS E

SUFICIENTES ÀS REMOÇÕES RESPECTIVAS, NO

TEMPO. ASSIM, TÊM-SE A REDE DE PRECEDÊNCIA

DAS AÇÕES ELIMINADORAS DOS GARGALOS NA

DIREÇÃO DA VISÃO-IS.

A REDE DE PRECEDÊNCIA DE EVENTOS-IS POR METAS-IS

ARTICULADAS COM AS DIRETRIZES-IS VIABILIZA OS OBJETIVOS-IS

NA DIREÇÃO DA VISÃO-IS\BENCHMARK.

*CONSOLIDAÇÃO DOS PASSOS DE “P1” A “P7” COM MODELAGENS DE NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR

PROCESSOS – SEM MUTILAR CONCEITOS UNIVERSAIS VALIDADOS - CONTIDOS NOS PROCESSOS DOS

PROTOCOLOS-IS;

*LEIS DE FORMAÇÃO DE CUSTOS POR PROCESSOS-IS APLICÁVEIS – CONTEMPLANDO: a-MODELAGENS DE

ESPECIFICAÇÕES, QUANTIFICAÇÕES E ENTRELAÇAMENTOS INTEGRADOS-INTEGRADORES; b- CRITÉRIOS DE

RATEIOS DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO E NAS DE ENSINO E PESQUISA E

c-CRITÉRIOS DE APROPRIAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO;

*CRITÉRIOS DE EQUALIZAÇÕES DAS UNESP(HETEROGÊNEAS) COM UNEQV(HOMOGÊNEA);

*LEIS-DE-FORMAÇÃO DE PREÇOS-IS APLICÁVEIS E MODELAGENS QUANTIFICADORAS;

*PREÇOS DE MERCADOS E CRITÉRIOS DETERMINANTES DOS PREÇOS-IS – QUE MANTENHAM A

INTEGRIDADE DOS PROCESSOS-IS E ASSEGUREM A SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS IS;

*REDE DE PRECEDÊNCIA DAS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTES – TÉCNICO-OPERACIONAIS

ENTRELAÇADAS COM ECONÔMICO-FINANCEIRAS RESPECTIVAS;

*SISTEMA DE INDICADORES DE DESEMPENHOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,

ECONÔMICOS, FINANCEIROS E CONTÁBEIS – NECESSÁRIOS E SUFICIENTES;

*CRITÉRIOS DAS MODELAGENS DE INTERNALIZAÇÕES DE VARIÁVEIS EXÓGENAS;

*MODELAGENS DO MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-IS – COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA.

DEMANDAS-LCA/IS; DEMANDAS-AIS.RO POR

DST, REGIÃO E UF(EM UNESP E UNEQV).

OFERTAS-LCA/IS; OFERTAS-AIS.RDID POR

DST, REGIÃO E UF(EM UNESP E UNEQV).

CAPACIDADE INSTALADA DAS LCA/IS POR

DST, REGIÃO E UF(EM UNESP E UNEQV).

Parte-a - Missão-IS com Gargalos-IS especificados, quantificados, equalizados e modelados como Metas-IS1aN-1 e Objetivos-IS1aN-1 conforme Diretrizes-IS na direção da Visão-IS

Figura 13

Page 62: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

62

Programas de Procedimentos de *Atenção Básica; *Ambulatório de Especialidades;

*Programas Especiais; *Emergência\Urgência; *Internações em Enfermaria; *Internações

Especiais; *Centro Cirúrgico; *Centro Gineco\Obstétrico; *Serv. Aux. aos Diagnósticos e

Terapêuticos; *Ensino e Pesquisa nas IS; *Apoio Direto e *Apoio Indireto – com unidades

específicas(UnEsp) equalizadas com unidade homogênea(UnEquv).

ORÇAMENTO DE OPERAÇÃO

ESTIMADO\OBSERVADO

ORÇAMENTO DE EXPANSÃO

ESTIMADO\OBSERVADO

Recursos Humanos por Cargo-Função e Equipe1: *Médica; *Enfermagem; *Multipro-

fissional Direta e *Multiprofissional Indireta – com números equalizados com 40

horas/semana e explicitados conforme modelagens de Procedimento/Setor. 1REMUNERAÇÕES E ENCARGOS DAS EQUIPES ATUAIS –INCLUINDO TREINAMENTOS E RECICLAGENS- INTEGRAM O ORÇAMENTO DE CUSTEIO. EQUIPES

DE EXPANSÃO –INCLUINDO REQUALIFICAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES- INTEGRAM O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO.

Investimentos1\Readequações, Reposições e Aquisições: *Terrenos; *Edificações (OBRAS

CIVIS, INSTALAÇÕES, MÓVEIS, ACESSÓRIOS); *Equipamentos(CLÍNICOS, CIRÚRGICOS, SADT, APOIO DIRETO, DEMAIS);

*Projetos(ARQUITETURA\ENGENHARIA - DIGITALIZADOS); *Capital de Giro; *Ferramentas Administrativas;

*Requalificações\Especializações – explicitados conforme modelagens de

Procedimento/Setor. 1

ATÉ O LIMITE DO FUNDO DE DEPRECIAÇÃO É CUSTEIO, E O EXCEDENTE É EXPANSÃO.

Despesas Diretas: *Medicamentos e Drogas; *Gases Medicinais; *Materiais(CLÍNICOS,

CIRÚRGICOS, LABORATORIAIS, ESPECIAIS); *Gêneros Alimentícios; *Roupas; *Materiais de

Escritório\Informática; *Materiais de Limpeza; *Materiais de Manutenção; *Serviços

Terceirizados; *Outras da mesma natureza – explicitados conforme modelagens de

Procedimento/Setor.

Despesas Indiretas: *Combustíveis; *Telefonia; *Energia Elétrica; *Água e Esgoto;

*Impostos; *Taxas; *Multas; *Viagens e Estadias; *Campanhas Institucionais; *Serviços

Terceirizados; *Outras de mesma natureza – explicitados conforme modelagens de

Procedimento/Setor.

Faturamentos por Fonte: *CLIENTES-SUS; *CLIENTES-AMS(ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR=MEDICINA DE

GRUPO + COOPERATIVAS MÉDICAS + PLANOS PRÓPRIOS DAS EMPRESAS + INSTITUIÇÕES DE AUTOGESTÃO EM SAÚDE + SEGURADORAS) e

*CLIENTES-Particular – explicitados conforme modelagens de Procedimento/Setor.

Financeiro\Fluxo de Caixa: *Contas a Pagar; *Contas a Receber; *Movimento Bancário –

explicitados conforme modelagens de Procedimento/Setor.

Balanços: Balanço Patrimonial; Balanço de Resultados – explicitados conforme modelagens de Procedimento/Setor.

Parte-b - MODELAGENS DE ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DO SISTEMA ORÇAMENTÁRIO POR

PROCESSOS: ORÇAMENTO DE OPERAÇÃO OU DE CUSTEIO E DE EXPANSÃO OU DE INVESTIMENTO.

Figura 14

Page 63: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMAS, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 63 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.5-Articulações Sistêmicas de Planejamento Orçamentário de AIS/LCA-SUS.RO Os Recursos-SUS estarão otimizados no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK).

A partir desse referencial, mantido atualizado, cabe aos SUS(FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL) atenderem as Demandas-AIS/LCA de acordo com os PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS das POPULAÇÕES(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E

TERCEIRA IDADE) - em conformidade com os PROCESSOS DOS PROTOCOLOS aplicáveis. Assim, podem focar os RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES e, simultaneamente, operacionalizarem as IS com as MELHORES POSTURAS DE

GESTÕES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL.

Em outras palavras, as IS são contempladas com as ações aderentes às ELIMINAÇÕES dos DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS alocados. Para isso, carecem da transparência explicitada pelo NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-LCA de cada IS. Nesse cenário, têm-se GESTÕES-RDID decodificadas em seus aspectos *TÉCNICOS, *OPERACIONAIS, *ADMINISTRATIVOS, *ECONÔMICOS e *FINANCEIROS – dos vários momentos: DIANÓSTICO-IS.RDID0, PROGNÓSTICO-IS.RON(BENCHMARK) e TRATAMENTOS-IS DE RDID1 À RON-1

(BENCHMARKINGS).

Todos devem contemplar: *Programas-IS(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-IS(Investimentos, RH/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas e Despesas Indiretas), *Custos por Processos-IS(indicadores de eficiência econômica), *Receitas por Fontes-IS(indicadoras de eficácia econômica) e *Desempenhos-IS(Resultado, Valor Agregado e Níveis-RDID).

MINISTÉRIO DA FAZENDA MIN. DO PLANEJAMENTO

MIN. CIÊNCIA E TECNOLOGIA MIC\OUTROS

MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

DEMAIS MINISTÉRIOS MIN. DA EDUCAÇÃO

DADOS DE POLÍTICA TÉCNICO-OPERACIONAL E ECONÔMICO-

FINANCEIRA\SETORIAL- BRASIL

GOVERNO ESTADUAL

DISTRITO DE SAÚDE, HOSPITAL

REGIONAL E DEMAIS LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS

CUIDADOS ASSISTENCIAS

P R O G N Ó S T I C OS COM

RECURSOS OTIMIZADOS

ASPECTOS TÉCNICOS; ASPECTOS OPERACIONAIS; ASPECTOS ADIMINISTRATIVOS;

ASPECTOS ECONÔMICOS E ASPECTOS FINANCEIROS.

ORÇAMENTO DE

CUSTEIO

ORÇAMENTO DE

INVESTIMENTO

ORÇAMENTO DE

COMPRAS

ORÇAMENTO DE

RECEITAS

ORÇAMENTO

FINANCEIRO

BALANÇO DE RESULTADOS E PATRIMONIAL

DADOS DE POLÍTICA TÉCNICO-OPE-RACIONAL E ECONÔMICO-

FINAN-CEIRA\SETORIAL- ESTADOS

DADOS DE POLÍTICA TÉCNICO-OPE-RACIONAL E ECONÔMICO-

FINAN-CEIRA\REGIONAL- MUNICIPAL

T R A T A M E N T OS OU PROVIDÊNCIAS

NECESSÁRIAS

DIAGNÓSTICOS OU RECUR-SOS DESBALACEADOS, INA-

DEQUADOS E DESARTICULADOS

ORÇAMENTO-PROGRAMA

DE OPERAÇÃO

ORÇAMENTO-PROGRAMA

DE EXPANSÃO

MUTAÇÃO NEGATIVA

Figura 15

Page 64: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

.\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 64

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.6-PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM RECURSOS-AIS, CUSTOS POR PROCESSOS-AIS E RECEITAS-AIS 2.6a-PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM RECURSOS-AIS/LCA As articulações dos PROGRAMAS-AIS/LCA com e RECURSOS-AIS/LCA devem manter a integridade das interatividades entre: *FINALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO, *CÍRCULO

VIRTUOSO DA ADMINISTRAÇÃO, *MODELO OPERACIONAL APLICÁVEL, *CUSTOS COMO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA DOS RECURSOS ALOCADOS, *LEIS-DE-FORMAÇÃO

DOS CUSTOS, *ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPOS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS, *ARTICULAÇÕES DE CUSTOS COM PROGRAMAS,*ARTICULAÇÕES DE CUSTOS COM PREÇOS.

R E F E R E N C I A I S D O N U M E R A D O R \ E M UNESP P R O G R A M A S D E P R O C E D I M E N T O S R E F E R E N C I A I S D O D E N O M I N A D O R \ EM UNESP

UnEsp=Unidade Específica(Consulta, Internação, Cirurgia, m2, m

3, Kg, kWh, Hemograma, Inaloterapia, etc.)\Heterogênea.

UnEqv=Unidade Equivalente à uma consulta médica de clínico geral – contextualizada em AIS/LCA(unidade homogênea).

REC. HUMANOS DISPONIBILIZADO

DESPESA

DIRETA

CUSTOS MÉDIOS

POR SETOR E

PROCEDIMENTO REFERENCIAIS DE

PREÇOS-AIS/LCA ORÇAMENTO DE

RECEITAS E

DEMAIS

ORÇAMENTOS

INVESTIMENTO TOTAL

CAPITAL DE GIRO

FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS

REQUALIF\ESPECIALIZAÇÕES-RH

ATENÇÃO EM UNID. BÁSICAS

DE

SAÚDE

EMER-GÊNCIAS

E URGÊN-

CIAS

DESPESA

INDIRETA

CUSTO DE

CAPITAL

ENCARGOS

FATURAMENTO

REC. HUMANOS EQUALIZADO

REC. HUMANOS DISTRIBUÍDO

ATIVO

FIXO

CEN- TROS CI-

RÚR-COS

UNIDA-

DES DE

APOIO

DIRETO

UNIDA-

DES DE

APOIO

INDIRETO

INTER- NAÇÕES ÇÕES EM

EN-FERMA-

RIAS

TERRENOS;

EDIFICAÇÕES;

EQUIPAMENTOS;

VEÍCULOS;

INFORMÁTICA

ADMINISTRATIVA

.

AMBU-LATÓRI

O DE

ESPE-CIALI-DADES

S

A

D

T

CEN- TROS GINE-

CO- OBSTÉ- TRICOS

Figura 16

INTER- NA-

ÇÕES EM

UTIS

ENSINO

E PES-QUISA

NA

ASSIS-TÊNCIA

Page 65: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.6b-PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA São processamentos múltiplos e simultâneos dos Programas–AIS/LCA com Recursos-AIS/LCA - explicitados em seus termos econômicos ou Custos por Processos-AIS/LCA – com disponibilização de Referenciais de Preços de Venda. As articulações dos PROGRAMAS-AIS/LCA ARTICULADOS COM CUSTOS POR

PROCESSOS devem manter a integridade das interatividades entre: *FINALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO, *CÍRCULO VIRTUOSO DA ADMINISTRAÇÃO, *MODELO OPERACIONAL

APLICÁVEL, *CUSTOS COMO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA DOS RECURSOS ALOCADOS, *LEIS-DE-FORMAÇÃO DOS CUSTOS, *ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPOS DE

CUIDADOS ASSISTENCIAIS, *ARTICULAÇÕES DE CUSTOS COM PROGRAMAS,*ARTICULAÇÕES DE CUSTOS COM PREÇOS.

UnEsp = Unidade Específica(Consulta, Internação, Cirurgia, m2, m

3, Kg, kWh, Hemograma, Inaloterapia, etc.)\Heterogênea;

UnEqv = Unidade Equivalente a uma Consulta Médica de Clínico Geral, sem procedimentos, contextualizada em AIS/LCA(UNIDADE HOMOGÊNEA); DR = Depreciação para Reposições; RI = Remuneração de Investimentos; IS = Instituição de Saúde; UTI = Unidade de Tratamento Intensivo.

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 65 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

DESPESA DIRETA

CUSTOS TOTAIS E

MÉDIOS POR SE-TOR, PROCEDI-

MENTO

REFERENCIAIS DE

PREÇOS POR

PROCEDIMENTO E

PATOLOGIA ORÇAMENTO DE

RECEITA E

DEMAIS

ORÇAMENTOS

DESPESA INDIRETA

CUSTO DE CA- PITAL(DR+RI)

ENCARGOS

FATURAMENTO

RECURSOS

HUMANOS

GRUPOS DE CUSTOS-AIS/LCA OU REFERENCIAIS DO NUMERADOR\EM R$

1

PROGRAMAS-AIS/LCA OU REFERENCIAIS DE DENOMINADOR\EM UN.ESP E UN.EQV

3

2

Figura 17

ATENÇÃO EM UNID. BÁSICAS

DE

SAÚDE

AMBU-LATÓRI

O DE

ESPE-CIALI-DADES

EMER-GÊNCIAS

E URGÊN-

CIAS

INTER- NAÇÕES ÇÕES EM

EN-FERMA-

RIAS

INTER- NA-

ÇÕES EM

UTIS

CEN- TROS CI-

RÚR-COS

CEN- TROS GINE-

CO- OBSTÉ- TRICOS

S

A

D

T

ENSINO

E PES-QUISA

NA

ASSIS-TÊNCIA

UNIDA-

DES DE

APOIO

DIRETO

UNIDA-

DES DE

APOIO

INDIRETO

Page 66: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.6c-Programas-AIS/LCA articulados com Referenciais de Preços-AIS/LCA e Receitas-AIS/LCA *UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS\HETEROGÊNEAS, TAIS COMO: CONSULTA, CIRURGIA, INTERNAÇÃO, HEMOGRAMA, M

2 DE ÁREA LIMPA, M

3DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA.

*UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA, SEM PROCEDIMENTOS, CONTEXTUALIZADA NOS CENÁRIOS-AIS/LCA(UNIDADE HOMOGÊNEA).

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 66 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

CUSTOS-AIS.RDID:

*UNIVERSAL;

*COM RATEIOS DE APOIO INDIRETO;

*COM APROPRIAÇÕES DE APOIO DIRETO.

RECURSOS HUMANOS

E DEMAIS RECURSOS

ALOCADOS EM

AIS/LCA.RDID

ESPECIFICIDADES DAS

LINHAS DE CUIDADOS

ASSISTENCIAIS DE

AIS/LCA.RDID

CUSTOS

REFERENCIAIS

DE PREÇOS DE

AIS/LCA

DE RDID À RO

PREÇOS DE MERCADO

DE AIS/LCA

DE RDID À RO

PREÇOS DE VENDA DE

AIS/LCA

*SERVIÇOS P/CUSTO;

*PREÇOS C/MARGENS.

DE RDID À RO

RECEITAS DE

AIS/LCA

DE RDID A RO

QUANTIDADES

REALIZADAS(NO.DE

UNESP) DE

AIS/LCA.RDID

PROCEDIMENTOS

REALIZADOS

DE AIS/LCA

EM UNEQV

DE RDID À RO

RDID=DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS - PARAMETRIZADOS; RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BD-SIATOEF).

ESPECIFICIDADES DAS

LINHAS DE CUIDADOS

ASSISTENCIAIS DE AIS.RO

QUANTIDADES

REALIZADAS(NO.DE

UNESP) DE AIS.RO

RECURSOS HUMANOS

E DEMAIS RECURSOS

ALOCADOS EM AIS.RO

CUSTOS-AIS.RO:

*UNIVERSAL;

*COM RATEIOS DE APOIO INDIRETO;

*COM APROPRIAÇÕES DE APOIO DIRETO.

Figura 18

Page 67: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

67

2.7-Banco de Dados Primários e Derivados com Leis-de-Formação de AIS/LCA BD DETERMINANTES DE DIAGNÓSTICOS, PROGNÓSTICOS E TRATAMENTOS DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE - DE QUALQUER PORTE

COM ROCESSAMENTOS MÚLTIPLOS E SIMULTÂNEOS DOS ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS, EM NÍVEL DE:

A PARTIR DE ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES EM:

Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS-AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

Aspectos Operacionais INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

Aspectos Econômico-Financeiros DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA – DE RDID0 A RNN

VISÃO OPERACIONAL

BANCOS DE DADOS COM ARQUITETURA PARA PROCESSAMENTOS MÚLTIPLOS E SIMULTÂNEOS DAS COMPLEXIDADES DE DETALHES E COMPLEXIDADES DINÂMICAS DAS

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – EM NÍVEL DE SEUS ASPECTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,

ADMINISTRATIVOS E ECONÔMICO-FINANCEIROS.

BANCOS DE DADOS-SIATOEF

2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – COM 664 HOSPITAIS.

AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE - POR ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPOS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS.

REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS

DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.

LEIS-DE-FORMAÇÃO DE CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, COMPARTIMENTADAS NAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS.

DEMAIS BANCOS DE DADOS\PRIMÁRIOS E DERIVADOS: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, DATASUS, SECRETARIAS MUNICIPAIS.

ASSIM, DADO UM PERFIL EPIDEMIOLÓGICO OPERACIONAL, POPULAÇÃO E

INDICADORES BÁSICOS FAZEM-SE PROCESSAMENTOS MÚLTIPLOS E SIMULTÂNEOS, COM DISPONIBILIZAÇÕES DE PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE

SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS, DESPESAS INDIRETAS, CUSTO DE CAPITAL, ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS,

FINANCIAMENTO DOS CUSTOS E DESEMPENHOS.

DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0 PROGNÓSTICO.RON

TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1

Figura 19

Page 68: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 68 PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.8-Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados 2.8a-Visão Diagramática de AIS-DST.RON ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO. Mas, exige MÉTRICAS DAS LEIS-DE-FORMAÇÃO

DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS-AIS/LCA – aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE,

ADULTA E TERCEIRA IDADE) - com manutenção atualizada. Essas métricas devem explicitar as IS com seus indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional e econômico-financeiro respectivo. Assim, poderá ser operacionalizada com as melhores posturas proativas e propositivas de Administração por gestões de desempenho sustentável.

Tratam-se de IS compondo o SETOR DE SAÚDE - agregando valor nos mercados(DE FATORES E DE SERVIÇOS) com PLANEJAMENTO que assegura DECISÕES SISTÊMICAS em nível operacional, tático e estratégico – em tempo hábil. Assim, têm-se monitoramentos de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Nesse cenário, a Administração conta com ferramentas básicas: *DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0\ SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA, *PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON\BENCHMARK, *TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1\ BENCHMARKINGS e *NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA(FERRAMENTAS SÍNTESE DE

MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA). São ferramentas que articulam os PROGRAMAS DE DEMANDAS E OFERTAS com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS do SUS, AMS e Particular.

HOSPITAIS DE ALTA

COMPLEXIDADE

ESPECIALIZADOS

Obs.: DST.RO=Distrito de Saúde Típico com Recursos Otimizados no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E

REMUNERAÇÕES DIGNAS; DMS=Distrito Municipal de Saúde; USF=Unidade de Saúde da Família; PSF=Programa de Saúde da Família; ACS=Agente Comunitário de Saúde; Programas Especiais=Hospital Dia, Centros.Convivência, Atenção ao Paciente Soro Positivo, Atenção ao Parto Normal, Parcerias, Outros; UV=Universidade Virtual.

DST.RO2

DMS2

HOSPITAIS GERAIS

USF1

UBS1

DST.RON-1

DMSN-1

DST.RON

DMSN

DST.RO1

DMS1

AMBULATÓRIOS DE

ESPECIALIDADES

EMERGÊNCIAS E

URGÊNCIAS

PROGRAMAS

ESPECIAIS

ADMINISTRAÇÃO-IS FOCADA NOS ASPECTOS TÉCNICO-OPERACIONAIS COM MOIS MÓDULOS DE AVALIAÇÕES E CONTROLES DAS POPULAÇÕES: *Pediátrica, *Adulta, *Gestante e *3a. Idade - MODELADOS COM PERFIL EPIDEMIOLÓGICO OPERACIONAL, DISPONIBILIZANDO PARÂMETROS

TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

PSFEq1 PSFEqN PSFEq5 PSFEq6 PSFEq2 PSFEq3 PSFEqN-1 PSFEq4

ACSN

SISTEMA INTEGRADO E INTEGRADOR DE SAÚDE E EDUCAÇÃO DOS DISTRITOS DE SAÚDE

USF2

UBS2

USFN-1

UBSN-1

USFN

UBSN

ACSN-1 ACS1 ACS2 ACS3 ACS5 ACS6 ACS6

Figura 20

Page 69: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .69

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.8b-Descrição Básica dos Cenários Numerológicos do DST.RON\Brasil-2009 Os PROCESSOS DOS PROTOCOLOS dos PROGRAMAS-AIS/LCA determinam alocação de recursos necessários e suficientes a cada procedimento de saúde. As disponibilizações dos procedimentos de saúde -através de IS articuladas sinergicamente como REFERÊNCIAS e CONTRA-REFERÊNCIAS ou ATENÇÃO PROGRESSIVA POR TIPOS DE CUIDADOS

ASSISTENCIAIS- asseguram as melhores posturas de otimização - com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS e REMUNERAÇÕES DIGNAS. Nesse cenário, a saúde econômico-financeira é de perenidade. Estamos diante de círculo virtuoso.

Observe que estamos diante de PROCESSOS ADERENTES ÀS ESPECIFICIDADES DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE ou de modelo operacional próprio. Assim, a geração de INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR PROCESSOS) e EFICÁCIA

ECONÔMICA(RECEITAS RESULTANTES DE CUSTOS POR PROCESSOS) exige processamentos de complexidades dinâmicas e de detalhes considerando o âmbito da atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais. Além disso, abstrai as “áreas de intersecções” para evitar contagens duplicadas – utilizando modelagens que permitam “entradas” de múltiplas fontes, com testes de consistência.

A seguir apresentamos os cenários numerológicos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS que compõem AÇÕES

INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL – mantendo a integridade das articulações integradoras, compartimentadas em: *Atenção Básica; *Atenção Ambulatorial; *Atenção em Programas Especiais; *Atenção de Emergência\Urgência; *Atenção nas Internações\Enfermarias, *Atenção nas Internações Especiais^UTIs; *Atenção em Centros Cirúrgicos; *Atenção em Centros Gineco-Obstétricos; *Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos; *Programas de Ensino e Pesquisa na Assistência; *Programas das Unidades de Apoio Direto e *Programas das Unidades de Apoio Indireto.

A arquitetura de parametrizações é a mesma para todas IS e contempla os mesmos “tijolos”, ou seja: *PROGRAMAS-AIS/LCA(em unidades específicas\heterogêneas equalizadas com unidade homogênea); *RECURSOS HUMANOS-AIS/LCA(por Equipe e Cargo-Função); *INVESTIMENTOS-AIS/LCA(Edificações, Equipamentos, Veículos, Informática Administrativa, Ferramentas Administrativas, Requalificações e Especializações e

Capital de Giro); *DESPESAS DIRETAS(alocáveis diretamente nos setores e\ou procedimentos); *DESPESAS INDIRETAS; *CUSTOS POR

PROCESSOS-AIS/LCA(indicadores de eficiência econômica); *RECEITAS POR FONTES-AIS/LCA(indicadoras de eficácia econômica) e *DESEMPENHOS-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Técnicos, Operacionais, Econômicos e Financeiros).

O DST.RO^Brasil-2009 tem capacidade de atender a Demanda-AIS/LCA de 497.250 Vidas – dada por modelagens de parametrizações otimizadas. Em outras palavras, cada MÓDULO DE RECURSOS ALOCADOS(humanos e materiais)/IS, conforme perfis epidemiológicos dados, conta com métrica apropriada para indicar sua abrangência populacional. Lembrem-se, as tecnologias estão internalizadas nos recursos considerados. Além disso, consideram-se FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS adequadas aos processamentos dinâmicos e de detalhes dos aspectos TÉCNICOS entrelaçados aos OPERACIONAIS respectivos - com explicitação em seus termos ECONÔMICO-FINANCEIROS. Assim, asseguram-se as integridades dos indicadores de eficiência e eficácia e de sua operacionalização em termos de gestões integradas e integradoras – com posturas proativas e propositivas.

As Demandas-AIS/LCA do DST.RON\Brasil-2009 totalizam 15.578.024 UnEqv ou 31,328355 UnEqv/Vida-Ano. Essas demandas carecem de RECURSOS HUMANOS correspondentes a 9.959.481 Horas-Ano e 73.396 m

2 de EDIFICAÇÕES.

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 374.134.533, os CUSTOS R$09 548.631.755/Ano e as RECEITAS R$09 598.506.209/Ano.

1\ATENÇÃO BÁSICA DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK

Corresponde aos procedimentos do entorno de CLÍNICO GERAL. As demais especialidades estão computadas na Atenção Ambulatorial.

As LCAs da Atenção Básica totalizam 1.794.936 UnEqv(11,522% DO TOTAL) ou 3,609725 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Atenção Médica, *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem e *Apoio Indireto para

vinte e cinco Unidades de Saúde da Família.

Esses Programas-LCA\Atenção Básica - demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 843.846 Horas-Ano(8,473%

DO TOTAL) e 6.188 m2 de Edificações(8,431% DO TOTAL). Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 25.515.840 (6,820%

DO TOTAL), os CUSTOS R$09 63.214.618/Ano(11,522% DO TOTAL) e as RECEITAS R$09 68.961.268/Ano.

2\ATENÇÃO EM AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES DO DST.RON\BRASIL-2009 – BENCHMARK Corresponde aos procedimentos do entorno das DEMAIS ESPECIALIDADES MÉDICAS com os níveis de complexidades típicas - que podem ser realizadas no ambulatório.

As LCAs da ATENÇÃO BÁSICA totalizam 1.904.525 UnEqv(12,226% DO TOTAL) ou 3,830117 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Atenção Médica, *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem e *Atenção Multiprofissional Direta. Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO AMBULATORIAL demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes há 655.245 Horas-Ano(6,579% DO TOTAL) e 6.246 m

2 de Edificações(8,510% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 25.999.916(6,949% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 67.074.176/Ano(12,226% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 73.171.686/Ano.

3\ATENÇÃO EM UNIDADES DE PROGRAMAS ESPECIAIS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK

Page 70: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .70

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

Corresponde aos procedimentos complementares aos de Atenção Básica, Ambulatorial, Pronto Socorro e Internação. Suas realizações são mais apropriadas em UNIDADES DE PROGRAMAS ESPECIAIS, Porque se obtém melhor resolutividade.

As LCAs da ATENÇÃO EM PROGRAMAS ESPECIAIS totalizam 1.663.440 UnEqv(10,678% DO TOTAL) ou 3,345279 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *1 Unidade de Atenção ao Parto Normal, *1 Hospital-Dia\Geral, *1 Módulo de Atendimento Domiciliar, *1 Unidade de Atenção ao Paciente Soro Positivo, *1 Núcleo de Avaliação e Controle de Perfil Epidemiológico; *1 Núcleo Promotor de Saúde, *1 Núcleo de Gestão dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde, *1 Núcleo de Gestão de 33 Centros de Convivência e *Apoio Indireto de duas Unidades Especiais.

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO EM UNIDADES DE PROGRAMAS ESPECIAIS demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 2.350.371 Horas-Ano(23,599% DO TOTAL) e 6.450 m

2 de Edificações(8,787% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 26.303.792(7,031% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 58.583.547/Ano(10,678% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 63.909.200/Ano.

4\ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Corresponde aos procedimentos, preponderantemente, de EMERGÊNCIA\URGÊNCIA, realizados em unidades de PRONTO

SOCORRO\PRONTO ATENDIMENTO.

As LCAs da ATENÇÃO EM PRONTO SOCORRO totalizam 556.543 UnEqv(3,573% DO TOTAL) ou 1,119241 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Atenção Médica, *Atenção de Enfermagem, *Atenção na Observação\Adulto e Infantil, *Resgates\Remoções.

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO EM PRONTO SOCORRO E\OU PRONTO ATENDIMENTO demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes há 233.617 Horas-Ano(2,346% DO TOTAL) e 997 m

2 de Edificações(1,359% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 7.738.345(2,068% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 19.600.495/Ano(3,573% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 21.382.317/Ano.

5\ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES EM ENFERMARIAS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Corresponde aos procedimentos de ATENÇÃO NOS AMBIENTES DE INTERNAÇÕES NAS ENFERMARIAS.

As LCAs da ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES EM ENFERMARIAS totalizam 1.408.092 UnEqv(9,039% DO TOTAL) ou 2,831758 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Obstetrícia(PARTO NORMAL, PARTO CESÁREA, ALTO RISCO, BERÇÁRIO, PARTO-

PSP); *Ginecologia(PEQUENO PORTE, MÉDIO PORTE E GRANDE PORTE); *Pediatria(Grupo: 1\00a04, 2\05a09 e 3\10a14); *Clínica Médica(GERAL, CUIDADOS

PROLONGADOS\PALIATIVOS, QUEIMADOS, ONCOLÓGICA e PSP); *Clínica Cirúrgica(GERAL\Pequeno Porte^Médio Porte^Grande Porte^PSP, ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA\Alta

Complexidade\Geral^Alta Complexidade\Especializada, CARDÍACA\Adulto^Infantil, TRANSPLANTES\Médio^Grande^Duplo); *Hospital-Dia\Geral.

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES EM ENFERMARIAS demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 796.751 Horas-Ano(8,0% DO TOTAL) e 16.394 m

2 de Edificações(22,336% DO TOTAL) - com 490 Leitos.

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 68.124.864(18,209% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 49.590.612/Ano(9,039% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 54.098.744/Ano.

6\ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES ESPECIAIS\UTIS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK

Corresponde aos procedimentos de ATENÇÃO NOS AMBIENTES DE INTERNAÇÕES ESPECIAIS\UTIS.

As LCAs da ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES ESPECIAIS totalizam 1.245.543 UnEqv(7,996% DO TOTAL) ou 2,504862 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *UTI\Neo-Natal, *UTI\IPediátrica, *UTI\Adulto, *UTI\PSP, *Pós-Operatório, *Pós-Anestésico.

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES ESPECIAIS demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 689.130 Horas-Ano(6,919% DO TOTAL) e 2.078 m

2 de Edificações(2,831% DO TOTAL) - com 94 Leitos.

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 32.786.299(8,763% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 43.865.910/Ano(7,996% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 47.853.627/Ano.

7\ATENÇÃO EM CENTROS CIRÚRGICOS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Corresponde aos procedimentos inerentes às CIRURGIAS realizadas em CENTROS CIRÚRGICOS(GERAL, ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA, CARDÍACA E TRANSPLANTES).

As LCAs da ATENÇÃO NOS CENTROS CIRÚRGICOS totalizam 595.511 UnEqv(3,823% DO TOTAL) ou 1,197610 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Cirurgia Geral(PEQUENA, MÉDIA, GRANDE, PSP), *Cirurgia de Ortopedia e Traumatologia(ALTA COMPLEXIDADE\GERAL E ALTA COMPLEXIDADE\ESPECIAL), *Cardíaca(INFANTIL E ADULTO), *Cirurgia de

Transplantes(MÉDIO, GRANDE e DUPLO).

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NOS CENTROS CIRÚRGICOS demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes há 172.679 Horas-Ano(1,734% DO TOTAL) e 1.780 m

2 de Edificações(2,426% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 11.628.654(3,108% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 20.972.905/Ano(3,823% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 22.879.489/Ano.

8\ATENÇÃO EM CENTROS GINECO-OBSTÉTRICOS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Corresponde aos procedimentos de Obstetrícia e Ginecologia realizados em CENTROS GINECO-OBSTÉTRICOS.

Page 71: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .71

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

As LCAs da ATENÇÃO EM CENTROS GINECO-OBSTÉTRICOS totalizam 281.703 UnEqv(1,808% DO TOTAL) ou 0,566523 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Centro Obstétrico(PRÉ-PARTO, PARTO NORMAL, PARTO CESÁREA,

PARTO-PSP), *Centro Ginecológico(CIRURGIA PEQUENA, CIRURGIA MÉDIA, CIRURGIA GRANDE).

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO EM CENTROS GINECO-OBSTÉTRICOS demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 96.433 Horas-Ano(0,968% DO TOTAL) e 812 m

2 de Edificações(1,106% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 6.106.467(1,632% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 9.921.116/Ano(1,808% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 10.823.015/Ano.

9\ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK

Corresponde aos procedimentos realizados nos SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS.

As LCAs da ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICAS totalizam 2.508.557 UnEqv(16,103%

DO TOTAL) ou 5,04486 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Diagnóstico por Imagem(RADIOLOGIA

CONVENCIONAL\DIGITAL, MAMOGRAFIA, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, MEDICINA NUCLEAR, ULTRA-SONOGRAFIA, ECOCARDIOGRAFIA, DENSITOMETRIA ÓSSEA);

*Hemodinâmica(CATETERISMO, ANGIOPLASTIA, MARCAPASSO, ELETROFISIOLOGIA); *Métodos Gráficos(ELETROCARDIOGRAFIA\REPOUSO, ELETROCARDIOGRAFIA DE

ESFORÇO, ELETROCARDIOGRAFIA\DINÂMICA, ELETROENCEFALOGRAFIA); *Banco de Sangue(COLETA DIRETA, EXAMES, HEMODERIVADOS, TRANSFUSÃO); *Laboratório de Patologia Clínica(BIOQUÍMICA, HEMATOLOGIA, MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, DEMAIS SETORES); *Nefrologia(HEMODIÁLISE, DIÁLISE, DIÁLISE-DOMICÍLIO); *Reabilitação(MAC\DEFICIENTES, REABILITAÇÃO, TREINAMENTOS); *Oftalmologia(BIOMETRIAULTRASÔNICA, CAMPIMETRIACOMPUTADORIZADA, CERATOMETRIA

COMPUTADORIZADA, TONOMETRIA, ULTRASONOGRAFIA A E B-SCAN, MAPEAMENTO DA RETINA,GONIOSCOPIA,CURVA TENSIONAL DIÁRIA,ANGIOGRAFIA DIGITAL E RETINOGRAFIA, LASER DE

DIODO); *Demais SADTs(NUTRIÇÃO ENTERAL\PARENTERAL, BIÓPSIA\ENDOSCOPIA, PROVAS FUNCIONAIS DO PULMÃO, ANATOMIA PATOLÓGICA, SADT-PSP).

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NOS SERVIÇOS AUXILIARES AOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICAS Demandam RECURSOS

HUMANOS correspondentes a 925.925 Horas-Ano(9,297% DO TOTAL) e 6.439 m2 de Edificações(8,772% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 59.228.762(15,831% DO TOTAL), os CUSTOS R$09 88.347.144/Ano(16,103% DO

TOTAL) e as RECEITAS R$09 96.378.516/Ano.

10\PROGRAMAS DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Consiste nos Programas de Ensino e Pesquisa realizados nos ambientes de Assistência.

Os Programas de Ensino e Pesquisa nos Ambientes de Assistência totalizam 472.547 UnEqv(3,033% DO TOTAL) ou 0,95032 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Ensino da Equipe Médica(GRADUAÇÃO, ESPECIALIZAÇÃO,

EDUCAÇÃO CONTINUADA); *Ensino da Equipe de Enfermagem(GRADUAÇÃO, ESPECIALIZAÇÃO, EDUCAÇÃO CONTINUADA); *Ensino da Equipe Multiprofissional(GRADUAÇÃO,ESPECIALIZAÇÃO,EDUCAÇÃO CONTINUADA); *Núcleo de Suporte ao Ensino e Pesquisa(BIBLIOTECA E

DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA, REPROGRAFIA, AUDITÓRIO); *Pesquisa Experimental; *Pesquisa de Imunologia; *Projetos Especiais\Gerais; *Projetos Especiais\AIDS; *Laboratórios de Bioengenharia e Tecnologia Assistiva; *Pesquisa de

Informática Médica.

Esses PROGRAMAS DE ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 165.624 Horas-Ano(1,663% DO TOTAL) e 3.093 m

2 de Edificações(4,214% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 14.922.525(3,989% DO TOTAL) e os CUSTOS R$09 16.642.298/Ano(3,033% DO

TOTAL). Tratam-se dos custos referentes aos recursos próprios, EXCLUINDO-SE OS DE PARCERIAS. As RECEITAS, contraprestações desses CUSTOS(R$09 18.155.199/Ano), ocorrem através dos PREÇOS DE VENDA DOS PROCEDIMENTOS DE

ASSISTÊNCIA QUE SÃO FATURÁVEIS DIRETAMENTE. As inclusões são feitas através de adequadas LEIS-DE-RATEIOS. No caso, consiste em contabilizar esses valores nos SETORES/PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS - na proporção dos montantes já apropriados. Nesse momento, já foi contabilizado as Apropriações dos Recursos alocados nas Unidades de Apoio Direto e os Rateios dos Recursos alocados nas Unidades de Apoio Indireto. Os valores resultantes sãos os Referenciais de Preços de Venda.

11\ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK

Consiste nos Programas realizados nas Unidades de Apoio Direto.

Os Programas de Apoio Direto totalizam 728.355 UnEqv(4,676% DO TOTAL) ou 1,464766 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Central de Material Esterilizado; *Farmácia; *Nutrição e Dietética; *Serviço Social; *Serviço de Psicologia; *Coordenação de Enfermagem; *Gasoterapia; *Rouparia\Lavanderia; *Arquivo e Estatística do Usuário.

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO DIRETO demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 530.975 Horas-Ano(5,331% DO TOTAL) e 6.097 m

2 de Edificações(8,307% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 26.974.738(7,21% DO TOTAL) e os CUSTOS R$09 25.651.434/Ano(4,676% DO

TOTAL). As RECEITAS, contraprestações desses CUSTOS(R$09 27.983.329/Ano), ocorrem através dos PREÇOS DE VENDA DOS

PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA QUE SÃO FATURÁVEIS DIRETAMENTE. As inclusões são feitas através de adequadas LEIS-DE-APROPRIAÇÕES - em conformidade com os processos que determinam as demandas respectivas.

12\ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO DO DST.RON\BRASIL-2009 - BENCHMARK Consiste nos Programas realizados nas Unidades de Apoio Indireto.

Os Programas de Apoio Indireto totalizam 2.418.273 UnEqv(15,524% DO TOTAL) ou 4,863294 UnEqv/Vida-Ano. Esse nível de complexidade compreende: *Recursos Humanos(EDUCAÇÃO CONTINUADA, FOLHAS DE PAGAMENTOS, BENEFÍCIOS); *Suprimentos (COMPRAS,

ALMOXARIFADOS); *Serviços Gerais(HIGIENIZAÇÃO, TELEFONIA, TRANSPORTE ADMINISTRATIVO, SEGURANÇA, ZELADORIA); *Engenharia Hospitalar(MANUTENÇÃO

Page 72: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .72

ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

DOS SISTEMAS DE OBRAS CIVIS, ELÉTRICO, ELETRÔNICO, MECÂNICO); *Faturamentos(CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS, CLIENTES-PARTICULARES); *Econômico-Financeira(CUSTOS E ORÇAMENTOS, FINANCEIRO, CONTABILIDADE); *Informática Administrativa(PROGRAMAÇÃO,OPERAÇÃO,SUPORTE INTEGRADO); *Comercial; *Administração Geral(DIREÇÃO GERAL, DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR, DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA E DIREÇÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO).

Esses PROGRAMAS-LCA\ATENÇÃO NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO demandam RECURSOS HUMANOS correspondentes a 2.498.886 Horas-Ano(25,091% DO TOTAL) e 16.823 m

2 de Edificações(22,921% DO TOTAL).

Nesse cenário, os INVESTIMENTOS totalizam R$09 68.804.331(18,39% DO TOTAL) e os CUSTOS R$09 85.167.500/Ano(15,524% DO

TOTAL). As RECEITAS, contraprestações desses CUSTOS(R$ 92.909.820/Ano), ocorrem através dos PREÇOS DE VENDA DOS

PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA FATURÁVEIS DIRETAMENTE.

As inclusões são feitas através de adequadas LEIS-DE-RATEIOS. No caso, consiste em contabilizar esses valores nos SETORES/PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS - na proporção dos montantes já apropriados como Recursos Humanos e Despesas Diretas.

2.8c-Indicadores de Eficiência e Eficácia Econômica do DST.RON\Brasil-2009

Quadro-31a\Eficiência e Eficácia Econômica\Visão do Mercado de Fatores – em R$09/UnEqv e R$09/Vida-Ano

DISCRIMINAÇÃO EQUIPE EQUIPE- MULTIP MULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO LUCRO ENCARGO PREÇO DE VENDA

MÉDICA ENFERM. DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVEST. R$/V-A1 S/FATUR. R$/V-A

1 % S/TOT

Em R$/UnEqv:

I.S U S\87,8269% 10,327 7,514 4,110 3,947 5,390 0,454 1,394 1,824 34,959 0,000 0,000 34,959 100,00%

II.Sistema-AMS\11,6773% 10,920 7,946 4,347 4,174 5,699 0,480 1,474 1,929 36,969 12,939 9,684 59,591 170,46%

III.Sistema-Particular\0,4958% 11,902 8,660 4,737 4,548 6,211 0,523 1,607 2,102 40,290 90,652 25,407 156,348 447,24%

Total Médio 10,403 7,570 4,141 3,976 5,430 0,457 1,405 1,837 35,218 1,951 1,250 38,420 109,90%

Em R$/Vida-Ano com AIS:

I.S U S\87,8269% 323,52 235,39 128,77 123,64 168,85 14,22 43,68 57,13 1.095,19 0,00 0,00 1.095,19 90,99%

II.SISTEMA-AMS\11,6773% 342,12 248,93 136,17 130,75 178,56 15,04 46,19 60,42 1.158,17 405,36 303,37 1.866,90 155,11%

III.SISTEMA-PARTICULAR\0,4958% 372,86 271,29 148,40 142,49 194,60 16,39 50,34 65,85 1.262,21 2.839,97 795,95 4.898,13 406,95%

TOTAL MÉDIO 325,92 237,14 129,72 124,56 170,10 14,32 44,00 57,56 1.103,33 61,14 39,16 1.203,63 100,00%

1-ATENÇÃO BÁSICA 38,31 10,51 55,20 0,00 14,62 1,72 2,83 3,94 127,13 7,04 4,51 138,69 11,52%

2-AT.AMB.DE ESPECIALIDADES 89,27 20,90 7,64 0,00 8,59 1,83 2,61 4,04 134,89 7,47 4,79 147,15 12,23%

3-AT.EM PROGRAMAS ESPECIAIS 5,43 84,13 2,92 1,17 15,11 1,58 3,45 4,02 117,82 6,53 4,18 128,53 10,68%

4-AT.DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA 20,59 10,36 2,78 0,00 2,81 0,53 1,17 1,17 39,42 2,18 1,40 43,00 3,57%

5-AT.NAS INTERNAÇÕES\ENFERMARIA 17,62 44,95 9,54 0,00 9,84 1,19 5,94 10,65 99,73 5,53 3,54 108,80 9,04%

6-AT.NAS INTERNAÇÕES\ESPECIAIS 30,30 37,35 4,84 0,00 4,65 1,12 5,01 4,95 88,22 4,89 3,13 96,24 8,00%

7-ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO 26,59 6,14 0,00 0,00 5,54 0,56 1,57 1,77 42,18 2,34 1,50 46,01 3,82%

8-AT.EM C.GINECO-OBSTÉTRICO 12,98 4,02 0,00 0,00 1,04 0,26 0,72 0,94 19,95 1,11 0,71 21,77 1,81%

9-AT.SERV.AUX.DIAG.E TERAPÊUTICOS 69,88 9,08 27,88 2,29 48,92 2,29 8,34 9,00 177,67 9,85 6,31 193,82 16,10%

10-ENSINO E PESQUISA 10,53 4,26 3,06 5,43 5,89 0,42 1,58 2,31 33,47 1,85 1,19 36,51 3,03%

11-UNIDADES DE APOIO DIRETO 0,01 5,18 15,88 4,38 18,56 0,64 2,75 4,18 51,59 2,86 1,83 56,28 4,68%

12-UNIDADE DE APOIO INIDIRETO 4,39 0,24 0,00 111,30 34,54 2,18 8,03 10,59 171,28 9,49 6,08 186,85 15,52%

Fonte: BD-SIATOEF. Nota: 1\Vida-Ano

Quadro-31b\Eficiência e Eficácia Econômica\Visão do Mercado de Serviços – em R$09/Vida-Ano

DISCRIMINAÇÃO EQUIPE EQUIPE- MULTIP MULTIP DESPESA DESPESA DEPRE- REM.DE CUSTO LUCRO ENCARGO PREÇO DE VENDA

MÉDICA ENFERM. DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA CIAÇÃO INVEST. R$/V-A1 S/FATUR. R$/V-A

1 % S/TOT

1-ATENÇÃO BÁSICA 40,15 10,77 56,87 16,64 19,71 2,12 3,68 5,17 155,10 8,59 5,51 169,20 14,06%

2-AT.AMB.DE ESPECIALIDADES 93,56 21,45 8,86 18,52 12,66 2,29 3,54 5,52 166,40 9,22 5,91 181,53 15,08%

3-AT.EM PROGRAMAS ESPECIAIS 5,69 85,80 3,22 16,60 20,00 1,94 4,45 5,23 142,92 7,92 5,07 155,91 12,95%

4-AT.DE EMERGÊNCIA\URGÊNCIA 21,58 10,71 3,38 5,82 4,57 0,68 1,66 1,76 50,16 2,78 1,78 54,72 4,55%

5-AT.NAS INTERNAÇÕES\ENFERMARIA 18,46 46,43 18,65 17,06 26,42 1,75 8,72 15,92 153,41 8,50 5,45 167,35 13,90%

6-AT.NAS INTERNAÇÕES\ESPECIAIS 31,76 38,58 9,45 15,09 12,48 1,64 7,35 7,40 123,76 6,86 4,39 135,01 11,22%

7-ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO 27,87 8,40 0,31 6,04 8,01 0,73 2,55 3,07 56,98 3,16 2,02 62,16 5,16%

8-AT.EM C.GINECO-OBSTÉTRICO 13,60 5,76 0,43 3,36 2,09 0,37 1,38 1,89 28,89 1,60 1,03 31,52 2,62%

9-AT.SERV.AUX.DIAG.E TERAPÊUTICOS 73,24 9,25 28,55 25,42 64,17 2,80 10,67 11,60 225,70 12,51 8,01 246,22 20,46%

Fonte: BD-SIATOEF. Nota: 1\Vida-Ano

Page 73: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.8d-Visão de Conjunto dos Cenários Numerológicos de AIS-DST.RON\Brasil-2009 ou Prognóstico\Benchmark - Quadro-32

DISCRIMINAÇÃO UnEsp\1 UnEqv\2 Rec.Hum. Edific. Inv.Total Custo Anual Custo Anual Custo Anual

497.250 Nº. Nº. Nº. m2 R$ R$\3 R$\4 R$\5 R$\6 R$/V-A* R$/V-M** R$/Ano R$/V-A* R$/V-M***Atenção Básica 3.644.407 1.794.936 463 6.188 25.515.840 63.214.618 73.790.537 74.414.498 77.125.750 155,10 12,93 84.137.018 169,20 14,10

*Atenção Ambulatorial 2.847.729 1.904.525 359 6.246 25.999.916 67.074.176 77.695.697 79.702.093 82.743.240 160,29 13,36 90.265.178 181,53 15,13

*Atenção em Programas Especiais 3.993.109 1.663.440 1.289 6.450 26.303.792 58.583.547 68.547.687 68.855.808 71.067.913 142,92 11,91 77.528.482 155,91 12,99

*Atenção de Emergência\Urgência 226.604 556.543 128 997 7.738.345 19.600.495 22.751.489 24.048.502 24.944.029 50,16 4,18 27.211.616 54,72 4,56

*Atenção nas Internações\Enfermarias 27.720 1.408.092 437 1.467 69.379.258 49.590.612 58.861.417 73.526.021 76.282.130 153,41 12,78 83.216.707 167,35 13,95

*Atenção nas Internações\Especiais 9832 1245543 378 2078 32786299 43865910 51129064 59359034 61538689 123,76 10,31 67132985 135,01 11,25

*Centro Cirúrgico 8.996 595.511 95 1.592 11.628.654 20.972.905 24.785.825 27.256.810 28.332.789 56,98 4,75 30.908.437 62,16 5,18

*Centro Gineco-Obstétrico 6.103 281.703 53 812 6.106.467 9.921.116 11.535.726 13.834.594 14.367.135 28,89 2,41 15.673.208 31,52 2,63

*Serv.Aux.Diagn.Terapêuticas 1.792.590 2.508.557 508 6.439 59.228.762 88.347.144 107.713.285 107.713.285 112.230.081 225,70 18,81 122.432.578 246,22 20,52

*Ensino e Pesquisa 783.801 472.547 91 3.093 14.922.525 16.642.298 19.921.110 19.921.110 *** *** *** *** *** ***

*At. nas Unid. De Apoio Direto 4.273.676 728.355 291 6.097 26.974.738 25.651.434 31.899.918 *** *** *** *** *** *** ***

*At.nas Unid.de Apoio Indireto 62.312.072 2.418.273 1.370 16.823 68.804.331 85.167.500 *** *** *** *** *** *** *** ***

Total 79.926.639 15.578.024 5.460 58.281 375.388.928 548.631.755 548.631.755 548.631.755 548.631.755 1.103,33 91,94 598.506.209 1.203,63 100,30

Obs.: 1\UnEsp=Unidade Específica; 2\UnEqv=Unidade Equivalente 3\Universal; 4\Com Rateio do Apoio Indireto; 5\Com Apropriação do Apoio Direto; 6\Com Rateio de Ensino e Pesquisa; *V-A\Vida-Ano; **V-M\Vida-Mês.

Indicações: 600 \No.Leitos; 9.959.481 \Horas Úteis 160,74 \UnEsp/Habitante-Ano 31,328 \UnEqv/Habitante-Ano

*Referenciais de Investimentos\Total Médio - em R$: *Referenciais de Custos-SUS\Total Médio - em R$: *Referenciais de Receitas - em R$: Anual Mensal

S U S Mercado S U S Mercado 1.095,19 91,27

*Investimento/Leito 618.958 623.558 907.642 914.386 475,23 39,60

*Invest/Paciente-Dia(de 16,7291a) 120,05 120,94 3.010,2 3.032,6 301,80 25,15

*Investimento/Funcionário 68.014 68.520 99.736 100.478 318,17 26,51

*Investimento/m2 5.097,4 5.135,3 1.095,19 1.103,3 1.866,90 155,57

*Investimento/Vida-Ano(16,7291a) 43,68 44,00 34,96 91,94 4.898,13 408,18

1.203,63 100,30

*Referenciais de Preços de Venda de AIS/LCA do DST.RO\Br-2009 DISCRIMINAÇÃO UnEsp UnEqv As.Méd.Sup. Particular Total Variação *Lucro:

No. No. Federal Estadual Municipal Total R$ R$ R$ % Fonte R$/Ano % s/Tot

A M S 23.399.004 76,969%

PV = Custo + EF + Lucro 12.370.621 15.578.024 207.704.091 131.903.735 139.057.911 478.665.738 107.765.134 12.075.337 598.506.209 1,0990136 Particular 7.001.373 23,031%

-> Percentagem Sobre Total 34,70% 22,04% 23,23% 79,98% 18,01% 2,02% 100,0% *** Total 30.400.377 100,00%

-> Receita/Usuário-Ano(R$) *** *** 475,23 301,80 318,17 1.095,19 1.866,90 4.898,13 1.203,63 *** *Encargos s/Faturamentos -> Receita/Usuário-Mês(R$) *** *** 39,60 25,15 26,51 91,27 155,57 408,18 100,30 *** Fonte R$/Ano % s/Tot

PV = Custo + EF 12.370.621 15.578.024 207.704.091 131.903.735 139.057.911 478.665.738 84.366.131 5.073.964 568.105.832 1,0431906 A M S 17.511.834 89,924%

-> Percentagem Sobre Total 36,56% 23,22% 24,48% 84,26% 14,85% 0,89% 100,0% 89,9238% Particular 1.962.242 10,076%

-> Receita/Usuário-Ano(R$) *** *** 475,23 301,80 318,17 1.095,19 1.461,54 2.058,16 1.142,50 10,0762% Total 19.474.077 100,00%

-> Receita/Usuário-Mês(R$) *** *** 39,60 25,15 26,51 91,27 121,79 171,51 95,21 *** *Custo Adicional ao do SUSPV = Custo(SUS+AMS+Particular) 12.370.621 15.578.024 207.704.091 131.903.735 139.057.911 478.665.738 66.854.296 3.111.721 548.631.755 1,0074311 Fonte R$/Ano % s/Tot

-> Percentagem Sobre Total 37,86% 24,04% 25,35% 87,25% 12,19% 0,57% 100,0% 89,8255% A M S 3.635.104 89,826%

-> Custo/Usuário-Ano(R$) *** *** 475,23 301,80 318,17 1.095,19 1.158,17 1.262,21 1.103,33 10,1745% Particular 411.746 10,174%

-> Custo/Usuário-Mês(R$) *** *** 39,60 25,15 26,51 91,27 96,51 105,18 91,94 *** Total 4.046.850 100,00%

PV = SUS com PV = Custo 12.370.621 15.578.024 236.307.937 150.068.780 158.208.189 544.584.906 *** *** 544.584.906 1,0000000

-> Percentagem Sobre Total 43,39% 27,56% 29,05% 100,00% *** *** 100,0% ***

-> Custo/Usuário-Ano(R$) *** *** 475,23 301,80 318,17 1.095,19 1.158,17 1.262,21 1.095,19 ***

-> Custo/Usuário-Mês(R$) *** *** 39,60 25,15 26,51 91,27 *** *** 91,27 ***

Demandas-AIS:

*Em Vidas\No. *** *** 437.060 437.060 437.060 437.060 57.724 2.465 497.250 ***

*Em UnEqv\No. *** *** 13.692.386 13.692.386 13.692.386 13.692.386 1.808.405 77.234 15.578.024 ***

73

497.250

Visão\Operacionalização da Saúde com Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas

Missão\Processos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde

Fontes de Dados Primários: *IBGE; *DataSUS; *SIOPS; *CNES; *BNDES; *BC; *MF; *MP; *MDS; *Senado; *CN^DST\AIDS; *IPEA;*ANS;*FGVDados; *Outros.

Fontes de Dados Primários e Derivados: *Bancos de Dados da SIATOEF.

497.250

*Custo/Vida-Mês c/AIS *Receita-Ano/Usuário-Particular Total - R$

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE\R$

497.250

497.250

*Custo/Paciente-Dia >SUS\Estados*Custo/Funcionário-Ano >SUS\Municípios*Custo/Vida-Ano c/AIS *Receita-Ano/Usuário-AMS

Custo Anual\Mercado Receitas com PV+C+EF+L

*Receita-Anual/Usuário-SUS *Custo/Leito-Ano >SUS\União

Page 74: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 74.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.8e-GESTORDST

SISTEMA DE INFORMAÇÕES INTEGRADORAS DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-AIS/LCA

0-IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO COM MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-IS É fundamental que as Instituições de Saúde assegurem sua indispensável saúde econômico-financeira de perenidade(SEFP) constantes nos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacionais e econômico-financeiros respectivos. Para isso, a ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE

DESEMPENHO SUSTENTÁVEL deve contar com adequadas ferramentas de monitoramento das conformidades dos processos dos protocolos aplicáveis. Nesse cenário, a Administração pode atuar em tempo hábil, sem comprometer a Qualidade-IS e SEFP-IS.

1-SOLUÇÃO INTERMEDIÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO-IS COM MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-IS Até se operacionalizar o GESTORIS, que captura plenamente as Especificidades-IS como instituição de saúde - adota-se uma solução intermediária com o SIIPMC(SISTEMA INTEGRADOR DAS INFORMAÇÕES

DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-IS). Dessa forma, utilizam-se todos os sistemas em operação na IS. Com uma varredura nesses sistemas obtém-se as lacunas de capturas e\ou de limitações de arquitetura – que são eliminadas pelo SIIPMC.

DIAGRAMA BÁSICO DO SIIPMCIS

2-PRÁTICAS DE GESTÕES SISTÊMICAS DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO GESTORDST

:

PGSPMNOPDST

\NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS(FERRAMENTA DE MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES-IS).

PGSPMPEPDST

\PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS POPULAÇÕES-IS(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE – NO PONTO E NA FUNÇÃO).

PGSPMDFPDST

\DINÂMICA FINANCEIRA POR PROCESSOS(CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO).

PGSPMFEPDST

\FORNECEDORES EXTERNOS POR PROCESSOS-IS.

PGSPMPPSDST

\PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS-IS – EM UNESP E UNEQV.

PGSPMFTPDST

\FATURAMENTOS POR PROCESSOS(CLIENTES-SUS, CLIENTES-AMS E CLIENTES-PARTICULAR).

PGSPMRHPDST

\RECURSOS HUMANOS POR PROCESSOS-IS.

PGSPMCCPDST

\CUSTOS DE CAPITAL POR PROCESSOS-IS(INCLUSIVE O MÓDULO PATRIMONIAL).

PGSPMEPADST

\ENSINO E PESQUISA NA ASSISTÊNCIA.

PGSPMCDPDST

\CUSTOS POR PROCESSOS-IS(COM REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA).

PGSPMCTPDST

\CONTABILIDADE POR PROCESSOS-IS(ATIVO, PASSIVO, CONTAS DE RESULTADOS, DEMONSTRATIVOS\LUCROS E

PERDAS^PATRIMONIAL).

Esses módulos são integrados e integradores dos processos dos protocolos técnico-operacionais e econômico-financeiros do DST - aplicáveis aos perfis epidemiológicos das suas populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.

Em todos os níveis, pode se fazer planejamento. Nesse modo os dados demandados são congelados para essa finalidade. Assim, não se interfere na operacionalização e monitoramentos em curso.

MONITORAMENTOS DAS CONFORMIDADES-IS COM:

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO COM

NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-IS

MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA-IS

OPERACIONALIZAÇÃO DE GESTÃO DE CUSTOS

DE CAPITAL-IS

OPERACIONALIZAÇÃO DE CUSTOS DECISORIAIS

POR PROCESSOS-IS

COMPARAÇÃO DE PV-IS BALIZADOS EM CUSTOS

POR PROCESSOS-IS COM OS DE MERCADO-IS

RECURSOS HUMANOS POR PROCESSOS-IS

MONITORAMENTO DOS PERFIS EPIDEMIOLÓGICO

DAS POPULAÇÕES-IS

S I I P M C

1

S I I P MC

2

SISTEMAS

EM

OPERAÇÃO

NAS INSTITUI-ÇÕES DE SAÚDE

INCLUSIVE

BANCO

DE

DADOS-IS

Figura 21

Page 75: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 75.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

2.8f-Articulações Operacionais da UV^SISE\UNIVERSIDADE VIRTUAL DO SISTEMA INTEGRADOR DE SAÚDE E EDUCAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO COM AS MELHORES POSTURA PROATIVAS E PROPOSITIVAS DE GESTÕES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL Best Practice Leadership

A saúde indutora do desenvolvimento deve se manter atualizada através de parcerias inovadoras e que potencialize a utilização dos recursos já alocados. Assim, alavancam-se as PLATAFORMAS DE ENSINO E PESQUISA – para novos níveis de disponibilização de mestres, doutores e especialistas. Além disso, têm-se crescimento nos registros de patentes geradoras de royalties. Trata-se de parceria integradora da saúde com educação com otimização dos recursos das partes em agenda positiva.

Essa Universidade Virtual de Saúde Integradora com Educação\UV^SISE – têm sua operacionalização focada na INTELIGÊNCIA DINÂMICA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE – mantidos atualizados através de REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES e de EDUCAÇÃO CONTINUADA.

Visão Holística das Parcerias

Visão Holística dos Entrelaçamentos das Parcerias da UV^SISE

EDUC. CONTINUADA

ESPECIALIZAÇÕES

REQUALIFICAÇÕES

UV^SISE

INSTITUIÇÕES DE

SAÚDE

ENSINO E PESQUISA

NAS ACADEMIAS

ENSINO E PESQUISA

NA ASSISTÊNCIA

Figura 22

DOUTORES

ESPECIALISTAS

MESTRES

Figura 23

ACERVO DE PROCESSOS

ACERVO DE PROTOCOLOS

ACERVO DE PATENTES

ADMINISTRAÇÃO-MOIS

ENSINO NA ACADEMIA

ENSINO NA ASSISTÊNCIA

PESQUISA NA ACADEMIA

PESQUISA NA ASSISTÊNCIA

Page 76: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 76.

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

Visão Holística das Interatividades da UV^SISE UNIVERSIDADE VIRTUAL DO SISTEMA INTEGRADOR DE SAÚDE EDUCAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO COM AS MELHORES POSTURA PROATIVAS E PROPOSITIVAS DE GESTÕES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL

DISPONIBILIZAÇÃO DE AIS/LCA COM EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA

Best Practice Leadership ADMINISTRAÇÃO COM AS MELHORES POSTURA PROATIVAS E PROPOSITIVAS DE GESTÕES DE DESEMPENHO SUSTENTÁVEL

UV^SISE\UNIVERSIDADE VIRTUAL DO SISTEMA INTEGRADOR DE SAÚDE E EDUCAÇÃO

EQUIPE MÉDICA ATENÇÃO BÁSICA

INTERNET INTRANET

NÚCLEO DE

CIÊNCIAS DA SAÚDE

NÚCLEO DE

INFORMÁTICA

NÚCLEO DE

COMUNICAÇÕES

ATENÇÃO AMBULATORIAL

AT.DE EMERGÂNCIA\URGÊNCIA

ATENÇÃO NAS INTERNAÇÕES

ATENÇÃO EM CENTRO CIRÚRGICO

AT.EM C.GINECO-OBSTÉTRICO

SERV.AUX.DIAG.TERAPÊUTICOS

ENSINO\PESQUISA NA ASSISTÊNCIA

AT.NAS UNID.DE APOIO DIRETO

AT.NAS UNID.DE APOIO INDIRETO

EQUIPE DE ENFERMAGEM

EQUIPE MULTIPROFIS-SIONAL DIRETA

EQUIPE MULTIPROFIS-SIONAL INDIRETA

NÚCLEOS DE ESTUDOS CAMPUS REAL

NÚCLEOS DE QT EQ.GEST.PROCESSOS

REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS – INCLUSIVE EM CAMPO REAL

RH/EQUIPE FACULDADES

CARGO-FUNÇÃO FACULDADES

Figura 24

Figura 24

Page 77: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

77

2.9-Visão Operacional das Operadoras de Planos de Saúde

2.9a-Características de Instituições de Saúde e Empresas

Ao se focar o setor de saúde, em especial quando se está no âmbito das OPS, é recomendável resgatar as características comparativas entre INSTITUIÇÕES DE SAÚDE e de INDÚSTRIA\COMÉRCIO.

1-Equivalência entre MOIS e MOIC - Os modelos operacionais de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE e de EMPRESAS INDÚSTRIAIS\COMÉRCIAIS parecem equivalentes - quando o foco é o CLIENTE. Nesse caso, observam-se que: a-Os empreendimentos devem ser operacionalizados sem RDID; b-Todos os postos de trabalhos devem ser operacionalizados através de profissionais com as competências necessárias e suficientes; c-Instrumental competitivo corresponde a postos de trabalhos adequados; d-A qualidade satisfatória monitorada é precedida por “a”, “b” e “c” assegurados; e-Valores corporativos correspondem às posturas de trabalhos em equipe focadas nos

processos eliminadores dos RDID(MISSÃO - BENCHMARKINGs) - na direção da VISÃO INSTITUCIONAL(BENCHMARK).

2-Especificidades do MOIC - As empresas industriais\comerciais contemplam as seguintes características comuns: a-Operam em cenários competitivos – acreditando no aumento da eficiência e eficácia econômica; b-Para serem bem sucedidas devem optar por excelência no produto ou excelência operacional ou excelência no cliente; c-Quanto maior a qualidade maior o custo médio; d-A produtividade segue a conceituação universal(PRODUZIR MAIS COM OS

MESMOS RECURSOS); e-Os proprietários são os acionistas e dirigentes – que nomeiam como seus agentes os conselhos de administração e gerências; f-O indicador fundamental de sucesso é o LUCRO do “negócio”. Este, na maioria das vezes dispensa outros não menos importantes; g-No caso das empresas transnacionais o país de

origem agrega valor(privado) nos países onde se instalam para produzir e\ou prestar serviços com capital, tecnologias e conhecimentos próprios. A partir daí, passa a internalizar atualizações de conhecimentos desses países – sempre com as regras que regem seus interesses industriais\comerciais; h-A sustentabilidade das empresas industriais\comerciais, preponderantemente, foca *Lucro máximo, *Mão de Obra necessária ao lucro máximo e *Demais Recursos necessários ao lucro máximo.

3-Especificidades do MOIS - As Instituições de Saúde são instituições de conhecimentos que contemplam as seguintes características comuns: a-Operam em CENÁRIOS-AIS/LCA(REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERENCIAIS, EM UNESP QUE DEVEM SER

EQUALIZADAS COM UNEQV) – dos perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) respectivos. Nesses cenários, os processos dos protocolos internalizam eficiência e eficácia técnico-operacionais entrelaçados com as econômico-financeiros respectivas; b-Para serem bem sucedidas, as IS devem ser operacionalizadas,

simultaneamente, com “excelência no produto”, “excelência operacional” e “excelência no cliente”. São ações integradas e integradoras, no ponto e na função-vida; c-Quanto maior a qualidade menor o custo médio, sem afetar

remunerações dignas. Assim, asseguram-se eficiência e eficácia dos PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE; d-A produtividade é dada pelos processos dos

protocolos técnico-operacionais inerentes às disponibilizações de AIS/LCA. Previamente, os processos de pesquisas e validações asseguram processos de protocolos técnico-operacionais de maior resolutividade. Assim, por exemplo, não se realiza uma cirurgia em quatro horas com 6 profissionais quando se dispõe de técnica validada de duas horas com três profissionais. Não se prescreve 10 unidades de medidas de um medicamento quando apenas uma é necessária e suficiente; e-Focando o SUS pode se dizer que o público em geral ou usuários são os donos e dirigentes do SUS. Estes, elegem seus representantes(LEGISLADORES E EXECUTIVOS) - que, por sua vez, nomeiam seus agentes e\ou gestores da saúde. Focando as cooperativas médicas, os proprietários são os cooperados e dirigentes – que nomeiam como seus agentes os conselhos de administração e gerências. No caso das IS-Sem Fins Lucrativos, seus associados são os “donos” – que nomeiam como seus agentes os conselhos de administração e gerências. No caso das IS-Com Fins Lucrativos os proprietários são os acionistas e dirigentes – que nomeiam como seus agentes os conselhos e gerências; f-O Setor de Saúde/Instituição de Saúde, conta com vários indicadores indispensáveis à Administração e Gestões Técnico-Operacionais e Econômico-Financeiras, incluindo os do IBGE/MS(DEMOGRÁFICOS, SÓCIO-ECONÔMICO, DE MORTALIDADE, DE MORBIDADE E FATORES DE RISCO, DE COBERTURA E OUTROS), ANS, SIOPS e outros que permitem transcender apenas demonstrativos de resultados e viabilizam os de VALOR AGREGADO e de ATENUAÇÕES

DE RDID; g-As instituições de saúde atualizam os conhecimentos e tecnologias dos processos de seus protocolos de assistência através de ensino e pesquisa – nas academias e instituições de saúde, com recursos destinados as essas finalidades. A globalização desses conhecimentos e tecnologias, preponderantemente, seguem regras de interesse social; h-A sustentabilidade das instituições de saúde, preponderantemente, foca *Recursos Humanos e

Demais Recursos necessários e suficientes, *Desempenho Econômico e Social, *Nível Educacional e Cultural, *Qualidade Ambiental.

2.9b-Limites do Tratamento Tardio nas OPS

Assumindo-se que a margem de lucro das OPS corresponde a 35% de seus custos, ao que parece, em média, já ultrapassou o limite. Observe que se tudo o mais permanecer constante, para cada 1% de tratamento tardio - cada OPS incorre em 3,75% de aumento nos custos e nos encargos sobre faturamentos e seu lucro reduz-se em 13,52%. Nas gestões-RDID, as opções são para se aumentar o LUCRO. Logo, é recorrente o discurso: É NECESSÁRIO CONTER

CUSTOS. Freqüentemente, resta “segurar” as demandas dos Clientes-OPS. Dessa forma, se operacionaliza o tal do CÍRCULO VICIOSO DOS TRATAMENTOS TARDIOS. Estes, tem seu limite em torno de 7,4%. Nesse nível, os custos e os encargos sobre faturamentos neutralizam a margem de lucro de 35%(27,735%\Custos e 7,265%\Encargos sobre Faturamentos). A partir daí as OPS amargarão prejuízos. Como alternativa, são fusionadas. Para isso, usam “indicadores” de somas heterogêneas. Em outras palavras, são incorporações feitas com indicadores “potenciais” que encerram bolhas financeiras. Lembre-se, que as gestões em questão não assumem que houve repasses aos Clientes-OPS.

Page 78: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.9c-Ilustração das Simulações de Planos de Saúde - com Saúde Econômico-Financeira de Perenidade CRESCIMENTO SUSTENTADO COM READEQUAÇÕES E REVITALIZAÇÕES DAS LCA – NO TEMPO

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 78

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

REGIÃO1

OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE NA SITUAÇÃO ATUAL COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS

REGIÃO2 REGIÃO3 REGIÃON REGIÃON-1

DST.RO1 DST.RO3 DST.RON DST.RON-1 DST.RO2

OPS.RO1 30.000 VIDAS

OPS.RO1

90.000 VIDAS

OPS.RO1

360.000 VIDAS

OPS.RO1

180.000 VIDAS

OPS.RON

540.000 VIDAS

OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE NA SITUAÇÃO DE RECURSOS OTIMIZADOS

SEM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS

DISPONIBILIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE

1

2

3

4

5

Figura 25

Page 79: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.9d-Operadoras de Planos de Saúde – de OPS.RDID0 a OPS.RON EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAL DE SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 79

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

REGIÃO30 MIL VIDAS

OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE\DE RDID À RO PROCESSOS DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS

PROCEDIMENTOS DISPONIBILIZADOS POR IDADE E FAIXA DE IDADE

DAS VIDAS DOS PLANOS DE SAÚDE - COMPARADOS

COM OS DA OPS.RO.

ATENÇÃO

BÁSICA

1

2

3

4

5

PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS DAS

POPULAÇÕES(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) DOS PLANO DE SAÚDE ARTICULADOS COM PARÂMETROS DE

EFICIÊNCIA E EFICÁCIA TÉCNICO-OPERACIONAIS E ECONÔMIFO-FINANCEIROS RESPECTIVOS.

REGIÃO90 MIL VIDAS REGIÃO

180 MIL VIDAS REGIÃO360 MIL VIDAS REGIÃO

540 MIL VIDAS

CUSTOS DOS PROCEDIMENTOS

DISPONIBILIZADOS POR IDADE E FAIXA DE IDADE

DAS VIDAS DOS PLANOS DE SAÚDE -

COMPARADOS COM OS DA OPS.RO.

ATENÇÃO AMBULATÓRIO

DE ESPECIALI-DADES

ATENÇÃO DE

EMERGÊNCIAS

E URGÊNCIAS

ATENÇÃO EM

CENTRO

CIRÚRGICO

ATENÇÃO EM

CENTRO

GINECO-OBSTÉTRICO

ATENÇÃO NOS

SADTS

ATENÇÃO EM

PROGRAMAS ESPECIAIS

Figura 26

Page 80: Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes

2.9e-Protocolo de Implantação\DIAGRAMA DE EVENTOS,SUBPRODUTOS, PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E PRODUTOS FINAIS PARA

ADMINISTRAÇÃO DE OPS COM MONITORAMENTO DAS CONFORMIDADES - DE RDID À RO) – COM INTEGRAÇÃO DAS LCA DAS IS(PRÓPRIAS E DOS

PARCEIROS) ARTICULADAS COM AIS.RO DO DSTi, PLANOS DE SAÚDEi E PLANO DE SAÚDE GLOBAL.

\OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS . 80

PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS

ELABORAÇÃO DE

INDICADORES-OPS

BÁSICOS

ESPECIFICIDADES DAS

LCA/IS DA OPS

CONSISTÊNCIA COM

BD-SIATOEF

ARTICULAÇÕES ORGANIZA-CIONAIS DA OPS.RON

POLÍTICA DE RECURSOS

HUMANOS DA OPS.RON

OPS.RON

PROGNÓSTICO DA OPSN

5

38\INDICAÇÕES

BÁSICAS DA OPS

39\PROVIDÊNCIAS NE-

CESSÁRIAS ÀS TRANS-FORMAÇÕES DA OPS

40\LEIS FORMAÇÃO DE

CUSTOS DA OPS

41\DIAGNÓSTICO

PROGNÓSTICO E

TRATAMENTO DA OPS

VERSÃO PRELIMINAR

DAS CONSOLIDAÇÕES

DAS IS DA OPS

FASE-1 FASE-2

FASE-3

FASE-7

Finais

FASE-4

4

VISÃO, MISSÃO E

DIRETRIZES

0 2 3 1 6 7

42\LEITURA DO

DIAGNÓSTICO,

PROGNÓSTICO E

TRATAMENTO DA

OPS\VERSÃO

PARA SUGESTÕES

FINAIS

43\GERAÇÃO DE

LISTAGENS DE DÚVIDAS POR

IS DA OPS: TÉCNICAS,OPERA-CIONAIS, ADMINIS-TRATIVAS E ECON-FINANCEIRAS

WORKSHOP\TIPO RIT

44\MÓD.EXPOSITIVO

DAS LCA CONTEX-TUALIZADAS EM AIS

45\MÓD.EXPOSITIVO

DAS DÚVIDAS

46\MÓD. SISTEMATI-

ZAÇÃO DAS SUGES-TÕES INTEGRADAS

47\PROCESSAMENTO

DAS SUGESTÕES

FINAIS(FACTÍVEIS E

INTEGRADAS).

48\DISPONIBILIZAÇÃO DO

DIAGNÓSTICO, PROGNÓSTICO E

TRATAMENTOS-OPS DE RDID1 À RON-1,

CONTEXTUALIZADOS COM AIS

DOS DST.RO E DAS REGIÕES

ATENDIDAS POR OPS 49\OPERACIONALIZAÇÃO DA

OPS COM NAVEGADOR

ORÇAMENTÁRIO POR

PROCESSOS-OPS(MONITOR

DAS CONFORMIDADES-OPS DE

SEFP).

FASE-5

Finais

FASE-6

Finais

FASE-9 53\OPERACIONALI-

ZAÇÃO DA OPS COM O

GESTOROPS

\SISTEMA DE

PLANEJAMENTO E

MONITORAMENTO

INTEGRADO E

INTEGRADOR DAS

CONFORMIDADES-OPS

54\REQUALIFICAÇÃO DOS

ÚSUÁRIOS DO

GESTOROPS

.

55\MANUTENÇÃO

ATUALIZADA DO

GESTOROPS

.

8\DST1.RON 9a13\OPSi.RO(15 A 540 MIL)

14\DST2.RON 15a19\OPSi.RO(15 A 540 MIL)

20\DST3.RON 21a25\OPSi.RO(15 A 540 MIL)

26\DST4.RON 27a31\OPSi.RO(15 A 540 MIL) FASE-7

27a31\OPSi.RO(15K A 540K)

32\DST5.RON 33a37\OPSi.RO(15 A 540 MIL)

FASE-8 50\REQUALIFICAÇÃO

DAS CHEFIAS EM

ADMINISTRAÇÃO COM

A CULTURA DE

EFICIÊNCIA E

EFICÁCIA DE SEFP.

51\OPERACIONALIZA-

ÇÃO DA OPS COM O

SIIPGEOPS

\SISTEMA

INTEGRADOR DE

INFORMAÇÕES DE

PLANJAMENTO E

GESTÃO

ESTRATÉGICA.

52\TREINAMENTO

DOS ÚSUÁRIOS-SIIPGE

OPS.

OPS.RDID0 DIAGNÓSTICO

DA OPS0

Figura 27