São Joao del-Rei - Capital Brasileira da Cultura 2007
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So Joo del-Rei
So Joo d
el-Rei - Cap
ital B
rasi
leira
da
Cultu
ra 2
007
SecretariaMunicipalde Culturae Turismo
Apoio: Realizao: Patrocnio:
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So Joo del-Rei
So Joo d
el-Rei - Cap
ital B
rasi
leira
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Cultu
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007
SecretariaMunicipalde Culturae Turismo
Apoio: Realizao: Patrocnio:
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So Joo del-Rei
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Textos de Francisco Jos Carvalho Costa
Nasceu em So Joo del-Rei e cresceu no bairro de Matosinhos. Casado e pai de
trs filhos. Formado em Administrao de Empresas pela UFSJ, trabalhou na rea
de marketing e sustentabilidade nos estados de Minas Gerais, Maranho e Par.
Organizao: Coordenao CBC2007/ CBC Para Sempre
Reviso: Deborah vila e Fernando Rezende
Colaborao: Rachel SantAnna Murta
Projeto Grfico: Domani Comunicao
Fotos: Aloisio Neves, Almir Nascimento, Alzira Haddad, Antonio Celso Toko,
Beni Jr., Cludio Lopes, lcio Paraiso, Emmanuel Pinheiro, Jac, Joo Ramalho,
Juninho Viegas, Ktia Lombardi, Kiko Neto, Marcinho Lima, Nathanael Andrade,
Paulo Filho e Photo1000ton.
Imagens do dossi: arquivos CBC 2007
Ilustrao do Dinho: Luiz Carlos Alves Tabajara
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Capital Brasileira da Cultura 2007
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SumrioApresentao...........................................................................................
Prefcio...................................................................................................
Levando So Joo del-Rei at So Paulo numa caixa azul..................
Uma ponte de flores .................................................................................
Cortejo e Rodin: assim comeou o ano de 2007 ...................................
Intercmbio ................................................................................................
Casa das Artes ............................................................................................
O Encontro . Gente da nossa terra . ..........................................................
CBC Para Sempre ......................................................................................
Balano dos projetos ................................................................................
Aes e eventos CBC..................................................................................
Dossi....................................................................................................
Agradecimentos.........................................................................................
Notas........................................................................................................
Letra do jingle ...........................................................................................
Referncias bibliogrficas.........................................................................
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So Joo del-Rei
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ApresentaoCapital Brasileira da Cultura
um projeto de mbito nacional, criado
pela Organizao Capital Americana da
Cultura, e foi implantado no Brasil pela
ONG Capital Brasileira da Cultura. O
projeto existe desde 2004 e tem como
objetivo promover e divulgar a diversi-
dade cultural brasileira. Todos os anos,
a Organizao Capital Brasileira da
Cultura (ONG CBC) elege uma cidade
com o ttulo de CBC. A ONG conta com
o apoio institucional dos ministrios da
Cultura e do Turismo, da Unesco e da
Organizao Capital Americana da
Cultura (ONG CAC).
Capital Brasileira da Cultura
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No Ministrio da Cultura, um
comit julgador elegeu So Joo del-Rei
unanimemente como Capital Brasileira
da Cultura 2007. Patrimnio histrico
e cultural do Brasil, ptria de heris e
lideranas polticas como Tiradentes e
Tancredo Neves, So Joo del-Rei con-
quistou o ttulo depois de disputar com
cidades como Mossor e Mariana. A ci-
dade a segunda a receber o ttulo. Em
2006, Olinda (PE) foi a contemplada.
Capital Brasileira da Cultura 2007
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Levando So Joo del-Rei at So Paulo numa caixa azul
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7Capital Brasileira da Cultura 2007
14 de maro de 2006.
A comisso responsvel pela can-
didatura de So Joo del-Rei ao ttulo
de Capital Brasileira da Cultura encon-
trava-se no Museu Tom Portes del-Rei,
casaro onde morou Brbara Eliodora,
organizando os ltimos preparativos para
a disputa. Documentos, livros, fotos, CDs,
vdeos; um vasto material que aliava a
tradio da cidade e a herana do seu
rico passado a provas de sua eferves-
cncia cultural dos tempos atuais. No
dia seguinte, o coordenador da comisso
foi at So Paulo para apresentar a
cidade a um grupo de representantes
da ONG CBC, responsvel por aquela
honraria. Depois, os documentos iriam
novamente at Braslia, para, enfim,
serem apreciados pela comisso jul-
gadora. Mas, como quem levaria para
Braslia seriam os representantes da
ONG e, no, os membros da comisso,
So Paulo consistia no principal desafio.
A tenso, em razo das poucas horas de
trabalho que restavam, se misturava
sensao de dever cumprido. Cerca de
alguns meses antes, no final de 2005,
eles tiveram conhecimento sobre a exis-
tncia do ttulo que consagraria Olinda
em 2006. Foi apresentada, ento, uma
proposta de participao na disputa do
ano seguinte pela Secretaria Municipal
de Cultura e Turismo, e aquele grupo
de so-joanenses orgulhosos, nascidos
ou no na terra, fora formado. Mui-
tas lutas foram travadas desde ento:
o contato com a ONG organizadora, a
candidatura, a pesquisa, a campanha na
prpria cidade, a busca por parcerias. A
comisso era composta por um grupo
de amigos. Todos experimentavam, na-
quele momento, a revigorante sensao
de fazer parte de um time. Um time em
que qualquer individualidade ou indivi-
dualismo dera lugar ao sentimento de
grupo, e em que todos enxergavam o
mesmo objetivo da mesma forma: fazer
justia cidade de So Joo del-Rei. E
agora eles estavam ali, na vspera do
final da jornada, que, se bem-sucedida,
daria lugar a outra ainda mais desafiadora.
Em meio pressa daquela tarde,
decidiram entrar no site da Capital Bra-
sileira da Cultura para saber sobre as
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So Joo del-Rei
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9Capital Brasileira da Cultura 2007
A Ponte da Cadeia um dos
principais monumentos de So Joo
del-Rei. Situada no corao da cidade,
essa magnfica construo separa o
centro histrico do centro moderno,
que ainda assim conserva construes
do sculo XIX e incio do sculo XX. No
rico centro histrico, muito prximos
uns dos outros, encontram-se: a Igreja
de Nossa Senhora do Carmo que, por
sua imponncia, aliada ao fato de no
possuir um adro, parece brotar do cho;
a Igrejinha de Nossa Senhora das Mer-
cs, com sua longa escadaria; a soberba
simplicidade da Igreja de Nossa Senhora
do Rosrio, que se avizinha a lindos
casares como o Solar dos Neves e o
dos Lustosa; a impressionante Catedral
Baslica de Nossa Senhora do Pilar, ou
Matriz, como conhecida, com o seu
extraordinrio interior adornado em
ouro; a Rua Santo Antnio, com suas
casas tortas; as ruas Santa Tereza e Santo
Elias; o Largo da Cruz; o Hospital Nossa
Senhora das Mercs; o Beco do Cotove-
lo, batizado assim por fazer quase um
ngulo reto; grande parte dos passi-
nhos, pequenas construes espalhadas
entre as igrejas onde, em seus interiores,
existem altares com imagens e pinturas
que simbolizam a Via Crcis; o Largo
da Cruz, que, a despeito da confuso
do centro comercial localizado ali perto,
calmo e tranquilo a qualquer hora do
dia; o Museu de Artes Sacras.
Como a Ponte da Cadeia est
localizada ao lado da Prefeitura Mu-
nicipal, do Frum e da Cmara dos
Vereadores, o movimento ali sempre
intenso. Ela feita de pedra com can-
taria mida de pico de todos os lados,
um tipo de material muito comum nas
edificaes das cidades barrocas mineiras,
e sustentada por trs arcos, sendo que,
sob o arco central, flui calmamente, em
meio a duas reas gramadas, o cana-
lizado Crrego do Lenheiro, que, na
poca da edificao da ponte, era um
verdadeiro rio. A Ponte no possui cor-
rimos, sendo que nos dois lados, bem
acima do arco central, h assentos. No
centro, h uma cruz, tambm de pedra.
O seu calamento de paraleleppedo,
sendo que ainda possui duas estreitas
Pblico presente na cerimnia de oficializao do ttulo CBC 2007 no Teatro Municipal
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Intercmbio
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Capital Brasileira da Cultura 2007
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Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, no seria uma soluo.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto o meu corao.
(Carlos Drummond de Andrade)
Vasto mundo. So Joo del-Rei
pde, a partir do importante captulo em
sua histria no qual ganhou o merecido
ttulo de Capital Brasileira da Cultura
2007, desbravar fronteiras e atravessar
o oceano. Alm de receber a visita de
outras culturas. E como o Brasil tam-
bm um mundo parte, dentro de
suas dimenses continentais, a troca de
experincias tambm aconteceu com
cidades de outros estados brasileiros.
Nada mais justo para uma cidade na
qual diferentes culturas, nacionais e in-
ternacionais, tiveram grande importn-
cia ao longo de sua histria: a origem
portuguesa, talvez o sangue mais forte
e presente nos cidados, que trouxe a
tradio religiosa e musical, alm das
imponentes construes; a herana
africana dos negros que, custa de um
triste e imperdovel passado relacio-
nado escravido, levantaram igrejas,
inclusive a primeira delas em honra a
Nossa Senhora do Rosrio, e legaram
um carter multicultural cidade; os
imigrantes italianos, que, ao longo dos
anos, cultivaram as roas que alimenta-
ram os so-joanenses; os imigrantes e
descendentes de turcos, armnios e li-
baneses, que, com sua capacidade e tino
sui generis para as finanas, delinearam
uma boa parte do desenvolvimento
comercial. Quanto ao povoamento rela-
cionado a brasileiros de outras regies,
pode-se dizer que So Joo del-Rei foi
construda com a participao de repre-
sentantes de boa parte do pas. Tudo
isso contribuiu para a formao da
cultura local, uma cultura que encantou
pessoas de outros lugares e paragens,
dentro e fora do Brasil.
Portugal
Ainda em 2006, quando o ttulo
de Capital Brasileira da Cultura 2007
ainda no havia sido formalmente
oficializado, embora j anunciado, a
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So Joo del-Rei
A Avenida Presidente Tancredo
Neves, assim como todo o conjunto
de ruas que compe a regio cen-
tral onde ela est localizada, foi se
constituindo naturalmente, desde
a fundao da cidade, no grande
centro comercial de So Joo del-
Rei. Numa rea onde esto situadas
as instituies financeiras e muitas
lojas dos mais variados produtos,
uma multido circula todo dia til
nos dois sentidos: subindo em dire-
o Ponte da Cadeia ou ao Largo
Tamandar, ou descendo em dire-
o ao Coreto. E, claro, no meio
disso tudo, as pessoas adentram
outras ruas, paralelas e perpendicu-
lares, apinhadas de estabelecimen-
tos comerciais como o calado da
Sebastio Sete, onde, l no fundo,
j se enxergam as imponentes tor-
res da Igreja de Nossa Senhora do
Carmo ou a Travessa Lopes Bahia,
que leva ao Mercado Municipal.
Alm dos prprios cidados de
So Joo del-Rei que passam por
ali, muitas pessoas vindas dos dis-
tritos, da rea rural e das cidades
vizinhas tambm fazem muitas das
suas compras na regio. curioso
como um lugar to movimentado
durante o dia muda por comple-
to noite. O mesmo cenrio no
qual, entre nove da manh e seis
da tarde, se caminha com certa di-
ficuldade, tendo de ultrapassar os
obstculos humanos que passam
para l e para c e, s vezes, param
no caminho, noite se transforma
por completo, e a regio torna-se
serena. Essa calma se repete nas
tardes de sbado e nos domingos
Frei Jos
Gente da nossa terraO Patrimnio Vivo de So Joo del-Rei
Holands de nascimento, so-joanense e flamenguista de corao.
foto: Juninho Viegas
Nilson Sineiro
Gente da nossa terraO Patrimnio Vivo de So Joo del-Rei
Mantm viva e eternizada na memria dos fiis a tradio da linguagem dos sinos. Domina todo e qualquer dobre.
foto: Antonio Celso Toko
Osni Paiva
Gente da nossa terraO Patrimnio Vivo de So Joo del-Rei
Santeiro. A reproduo do altar da antiga igreja de Matosinhos no quintal de sua casa prova suficiente de seu amor pela arte sacra.
foto: Ktia Lombardi
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Capital Brasileira da Cultura 2007
durante todo o dia. Conservam-se
abertas apenas as padarias, algu-
mas lanchonetes e as farmcias de
planto. Constata-se, caminhando
pelo centro, que a histria da cida-
de passa pelo desenvolvimento da
atividade comercial. Dali se abaste-
ciam muitas regies de Minas e ou-
tros Estados, como Rio de Janeiro e
So Paulo. Em So Joo del-Rei, as
pessoas ainda convidam: Vamos
passear no comrcio?. At h bem
pouco tempo, era comum passear
noite para ver as vitrines, quan-
do as crianas se deliciavam com os
brinquedos nas semanas que ante-
cediam o natal, e com as mscaras
horripilantes no carnaval. Qual ci-
dado so-joanense com mais de
30 anos no se lembra das msca-
ras de carnaval da Casa Sade? Do
outro lado da Avenida Presidente
Tancredo Neves, h outra avenida:
a Hermlio Alves. Entre elas, est o
Crrego do Lenheiro, hoje cana-
lizado, que a populao local jo-
cosamente chama de a praia. Na
Hermlio Alves, esto localizados os
imponentes prdios da Prefeitura
Municipal, do Centro Social e Cul-
tural do 11 Batalho de Infantaria
de Montanha - Regimento Tira-
dentes, e o novamente lindo e re-
vigorado, aps restaurao aconte-
cida entre os anos de 2000 e 2003,
Teatro Municipal. Descendo mais um
pouco, chega-se estao da Rede
Ferroviria da Estrada de Ferro Oeste
de Minas, de onde a Maria Fumaa
segue, nos finais de semana e feria-
dos, rumo vizinha Tiradentes.
Nessa nica regio central da
Irm Gema
Gente da nossa terraO Patrimnio Vivo de So Joo del-Rei
Natural do pas Basco, na Espanha, refugiou-se no Brasil na dcada de 1930. Com quase um sculo de vida, dedicou muitos desses anos a trabalhos sociais no Tijuco.
foto: Beni Jr.
Geraldo Patusca
Gente da nossa terraO Patrimnio Vivo de So Joo del-Rei
A pequena deficincia em um dos dedos da mo no o impediu de fazer o que mais gosta: tocar violino, ofcio que faz dele o mais antigo msico da Orquestra Lira So-Joanense.
foto: Antonio Celso Toko
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So Joo del-Rei
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cidade, possvel explicar as pecu-
liaridades que fazem de So Joo
del-Rei um lugar to especial: a
mistura de vrias pocas e estilos
diferentes. A Ponte da Cadeia (s-
culo XVIII) se avizinha Estao
Ferroviria e ao Teatro Municipal
(sculo XIX) e a vrias construes
do incio do sculo XX. Essa mesma
mistura, presente no patrimnio,
tambm se encontra nas manifes-
taes populares, em que o sacro
e o profano muitas vezes se esbar-
ram. No havia, em hiptese algu-
ma, lugar mais adequado para o
encontro daquele dia.
Na manh do dia 13 de de-
zembro de 2008, um grupo seleto
de 36 nobres so-joanenses (nas-
cidos ou incorporados cidade) se
encontrou nas avenidas Tancredo
Neves e Hermlio Alves. Nesse dia,
eles no passaram despercebidos,
mesmo j to comuns paisagem
local, e se destacaram no meio do
corre-corre caracterstico da regio.
L estavam eles, como que gritan-
do para que todos ouvissem: Ei,
aqui estamos ns, representantes
autnticos dessa Capital Brasileira
da Cultura. As pessoas que passa-
vam pelo local levantavam o olhar
para aquelas figuras e ficavam or-
gulhosas. Estava l, sorridente, por
exemplo, a Dona Rita das Flores
(1), chamada assim pelo cultivo
de flores que faz na Colnia do
Felizardo. Com seu chapeuzinho
de palha e um buqu nas mos,
seu rosto franco e plcido parece
dizer que a vida tambm assim
risonha para quem sabe lev-la.
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Capital Brasileira da Cultura 2007
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So Joo del-Rei
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Capital Brasileira da Cultura 2007
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Dossi
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Capital Brasileira da Cultura 2007
A cidade de So Joo del-Rei sempre foi um grande centro cultural. E sem-
pre ser. Nossa riqueza, que une as tradies seculares ao contemporneo, forma
um cenrio bastante propcio para essa efervescncia que nos caracteriza e se faz
presente nos nossos ritos, nas nossas artes, no nosso valioso patrimnio e, princi-
palmente, nas pessoas que aqui nascem e vivem. Portanto, o ttulo de Capital Bra-
sileira da Cultura , principalmente, um merecido reconhecimento do que somos.
Esse ttulo gerou uma grande quantidade de material publicitrio: flderes,
cartazes, adesivos, banners, painis, flyers. So peas que, na poca de sua circu-
lao, serviram de indicadores para turistas e para a populao local. Seus textos
traziam informaes sobre a cidade, anncios dos espetculos e demais eventos
ocorridos desde ento.
Este captulo traz um apanhado das peas de divulgao de So Joo
del-Rei como Capital Brasileira da Cultura, um legado de um momento to im-
portante da nossa histria.
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Estandartes
Cartazes Adesivos
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Outdoors
dom
ani
Capital Brasileira da Cultura 2007Cl
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pes
dom
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Alo
isio
Nev
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Bottons e adesivos
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Institucionais CBCFlder
Postais
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So Joo del-Rei Minas Gerais
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Antnio Celso Toko
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Cludio Lopes
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Ktia Lombardi
Kiko Neto
Marcinho Lima
Nathanael Andrade
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So Joo del-Rei Minas Gerais
Capital Brasileira da Cultura 2007Cemitrio da Venervel Ordem Terceira do Monte Carmelo (1836) e torre da Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1733 - incio da construo)
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www.capitalbrasileiradacultura2007.com
Exposio Rio de Janeiro
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Pins
Exposio Rio de JaneiroConvite
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So Joo del-Rei
Anncio para revista Cartaz
So Joo del-Rei a cidade dos sinos, dos casares, da musicalidade. Situada no Campo das Vertentes, em Minas Gerais, bero de artistas e artesos, rica em cultura, forte na religiosidade e firme na luta pela preservao de seu patrimnio. Como Capital Brasileira da Cultura 2007, se revela e reconhecida pelas suas belezas e pelo seu importante legado histrico-cultural. Visite e encante-se com So Joo del-Rei!
www.capitalbrasileiradacultura2007.com Colaborao
SaoJoao del-Rei
Convite exposio
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Painis
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So Joo del-Rei
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Capital Brasileira da Cultura
So Joo del-Rei, pedra em ouro polida.
Capital Brasileira da Cultura
So Joo del-Rei, menina dos olhos de Minas.
Das igrejas, das serestas, da bela estrada real.
Do barroco que se faz presente pela arte popular.
Das orquestras, do teatro, casario colonial.
Entre serras se criou, terra que Deus abenoou.
Hoje o mundo te admira, reconhece seu valor.
Histria cheia de bravura, cidade linda pintura.
So Joo del-Rei, Capital Brasileira da Cultura.
Letra e msica de Chico Lobo
Letra do jingle
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Capital Brasileira da Cultura 2007
BARBOSA, Jos Victor. S. Joo Del-Rey atravez de suas ephemeridades.
So Joo del-Rei: Imprimax, 2008.
CINTRA, Sebastio de Oliveira. Efemrides de So Joo del-Rei. Juiz de Fora: Oficinas Grficas da Sociedade Propagadora
ESDEVA, 1961.
DANGELO, Jota. Subsdios para a Histria do Carnaval de So Joo del-Rei. So Paulo: Editora Atheneu, 2003.
MOURO, Francisco. Tradies de So Joo dEL- Rei.
So Joo del-Rei: Typ. Commercial, 1924.
SACRAMENTO, Jos Antnio de vila; SOBRINHO, Antnio Gaio e outros.
Revista do Instituto Histrico e Geogrfico de So Joo del-Rei v. 11,n. 11. Edio Comemorativa dos 300 anos do
Arraial Novo de Nossa Senhora do Pilar. So Joo del-Rei: Universidade Federal de So Joo del-Rei, 2005.
Referncia bibliogrfica
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So Joo d
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