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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVES1'IMENTO M08lLlÁRIO, S.A. ANo<O As DEMONSTRAÇÕES r-INANCtIRAS EM 31 DE [)EZEMBRO DE 2013 (Montanlss expressos em Furos) ACTIVIDADE ECONÓMICA A Santander AS5et Managsment - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S,A. ("Sociedade"), constilulda por escritura de 27 de Dezembro de 1989, tem por objecto social o exercfclo das seguintes actividades: AdministraçãO, gestão e represontaçêo de fundos de írweslimento mobiliário; Gestão de carteiras por con1ade outrém, bem como a prestação de serviços de consultaria em matéria de investimentos; Gestão e representaçao de um ou mais fundos de inveslhl1entoImobiliárlo; e Gef;lão de fundos de capital de risco. Em 31 de Dezembro de 2013, a Sociedade era responsável pela gestão dos seguIntes fundos de Invostimento mobiliário (FIM's): DatAde Banco . Descrição Tipo P@zo autorIzação depositário Poupança [nvesllmenlo FPR Aberto Indeterminado 23/11/1989 aST Santander Multitesouraria Aberto Indeterminado 04/06/1991 BST Santander Mullilaxa Fixa Aberto Indetorminado 27/09/1991 BST Santander - Acçôes Portugal Aberto Indeterminêldo 12/07/1993 BST Santander PPA Aberto Indelerminado 21/12/1995 BST Santander Acções América Aberto IndetermInado 16/04/1998 BST Santander Acções Europa Aberto Indeterminado 24/05/1999 BST Santander Multíobrlgações Aberto Indelerminado 11/05/2000 BST Poupança Futura FPR Aberto Indeterminado 10/05/2001 BST Multi Crédito Aberto Indeterminado 06/03/2003 BST Santander C::lrteíraAltemativa Aberto Indeterminado 05/04/2004 BST Sanlander Global Aberto Indeterminado 07/0512.007 BST Santander Gestão Prernium liquidez Aberto IndetermInado 30112/2010 85T Santander Gestão Prernium Conservador Aberto Indeterminado 30/12/2010 BST Santander Gestão Premium Moderado Aberto Indeterminado 30/12/2010 BST Santander Ges!ão Premlum Valor Acç6es Aberto Indeterminado 30/1212010 BST Santander Gestão Prlvale Uqllídez Aberto Indeterminado 30/12120fO BST San1and(~rGestão Private Obrigações Aberto Indeterminado 30/12/2010 aST Santander Gestão PrivaJe Prudente Aberto Indeterminado 30/12/2010 88T Santander Gestão Privale.F.:quilibrado Aberto Indeterminado 30/1212010 BST Santander Geslão Prlvate Acções Aberto Indeterminado 30112/2010 BST Santander lberian Credlt 2014 Aberto 3 anos 2410212011 85T Santander Ibérico Premlllm Aberto 4 anos 01102/2012 BST FEllbértco Premium Julho 2013 Aberto 5 anos 09/0812013 BST Santander Premium Julho 20'12 Aberto 3 anos e 8 meses 19/07/2012 BST FEl Ibérico MAtO 2013 Aberto 5 anos a2 meses 18/04/2013 BST BST - Biinco Santander Totla, S.A. Por outro lado, em 31 do Dezembro de 2013, a Sociedade era igualmente responsável pela gestão dos seguintos fundos de investjmento Imobiliário (FlI's): Lusimovest - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (lusimovest); Novimovest - Fundo de Investimento ImobiliárioAberto (Novlmovest); Imorecuperaçao - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Imorecuperação); Castilho - Fundo de Investimento Imoblllá~o Fechado (Castilho).

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ANo<O As DEMONSTRAÇÕES r-INANCtIRAS EM 31 DE [)EZEMBRO DE 2013(Montanlss expressos em Furos)

ACTIVIDADE ECONÓMICA

A Santander AS5et Managsment - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S,A.("Sociedade"), constilulda por escritura de 27 de Dezembro de 1989, tem por objecto social o exercfclodas seguintes actividades:

AdministraçãO, gestão e represontaçêo de fundos de írweslimento mobiliário;Gestão de carteiras por con1ade outrém, bem como a prestação de serviços de consultaria em matériade investimentos;Gestão e representaçao de um ou mais fundos de inveslhl1ento Imobiliárlo; eGef;lão de fundos de capital de risco.

Em 31 de Dezembro de 2013, a Sociedade era responsável pela gestão dos seguIntes fundos deInvostimento mobiliário (FIM's):

DatA de Banco. Descrição Tipo P@zo autorIzação depositário

Poupança [nvesllmenlo FPR Aberto Indeterminado 23/11/1989 aSTSantander Multitesouraria Aberto Indeterminado 04/06/1991 BSTSantander Mullilaxa Fixa Aberto Indetorminado 27/09/1991 BSTSantander - Acçôes Portugal Aberto Indeterminêldo 12/07/1993 BSTSantander PPA Aberto Indelerminado 21/12/1995 BSTSantander Acções América Aberto IndetermInado 16/04/1998 BSTSantander Acções Europa Aberto Indeterminado 24/05/1999 BSTSantander Multíobrlgações Aberto Indelerminado 11/05/2000 BSTPoupança Futura FPR Aberto Indeterminado 10/05/2001 BSTMulti Crédito Aberto Indeterminado 06/03/2003 BSTSantander C::lrteíraAltemativa Aberto Indeterminado 05/04/2004 BSTSanlander Global Aberto Indeterminado 07/0512.007 BSTSantander Gestão Prernium liquidez Aberto IndetermInado 30112/2010 85TSantander Gestão Prernium Conservador Aberto Indeterminado 30/12/2010 BSTSantander Gestão Premium Moderado Aberto Indeterminado 30/12/2010 BSTSantander Ges!ão Premlum Valor Acç6es Aberto Indeterminado 30/1212010 BSTSantander Gestão Prlvale Uqllídez Aberto Indeterminado 30/12120fO BSTSan1and(~rGestão Private Obrigações Aberto Indeterminado 30/12/2010 aSTSantander Gestão PrivaJe Prudente Aberto Indeterminado 30/12/2010 88TSantander Gestão Privale.F.:quilibrado Aberto Indeterminado 30/1212010 BSTSantander Geslão Prlvate Acções Aberto Indeterminado 30112/2010 BSTSantander lberian Credlt 2014 Aberto 3 anos 2410212011 85TSantander Ibérico Premlllm Aberto 4 anos 01102/2012 BSTFEllbértco Premium Julho 2013 Aberto 5 anos 09/0812013 BSTSantander Premium Julho 20'12 Aberto 3 anos e 8 meses 19/07/2012 BSTFEl Ibérico MAtO 2013 Aberto 5 anos a 2 meses 18/04/2013 BST

BST - Biinco Santander Totla, S.A.

Por outro lado, em 31 do Dezembro de 2013, a Sociedade era igualmente responsável pela gestão dosseguintos fundos de investjmento Imobiliário (FlI's):

Lusimovest - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (lusimovest);Novimovest - Fundo de Investimento Imobiliário Aberto (Novlmovest);Imorecuperaçao - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Imorecuperação);Castilho - Fundo de Investimento Imoblllá~o Fechado (Castilho).

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTOI~A DE FUNDOS OE INVESTIMENTOIvl0BILlÁRIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Moolantes expressos em Euros)

1. lli\13ES DE i\PRFS.EtJTACAo E PRINCIPAIS POLITICAS ÇONTAE!ILlSTICAS

1.1. .ê.ases d_\1_~presentação

As demonstrações financliliras foram preparadas no pressuposto da conllnuidade dasoperaçõE"-s, com base nos livros e registos contabillstlcos ma~t1do5 pela Sociedade, de acordocom as Normas de ContabUldade Ajustadas (NCA) estabelecidas pelo Banco de Portugal noAviso nO 1/2005, de 21 de Fevereiro e definidas na5 Instruções n° 23/2004 e nD 912005.

As NCA's correspondem em geral às Normas InternaCionais de Relato Financeiro {IAS/IFRS},Conforme adoptadas peja União Europeia, de acordo com o RegLllamento (CE) n° 1606/2002 doParlamento I::uropeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacionalpelo Decreto-LeI rf 3512005, de 17 de Fevereiro e peJo Aviso nO 1/2005, de 21 de Fevereiro, doBanco de Portugal. As diferenças existentes entre ambas as Normas não sfJo actualmenteaplicáveis à adlvidade da Sociedade, uma vez que estão essenc[almente relacionadas com oregisto de provisões para crédito concedido e com o reconhecimento das responsabilidades ecustos com pensões de reforma e outros beneflclas de longo prazo dos empregados.

As demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 20'13 foram aprovadas pelo Conselho deAdministração em 9 de Abril da 2014 mas estão ainda pendentes de aprovação pela AssembleiaGeral de Accionistas. No entanto, () Conselllo de Administração da Sociedade estima que asmesmas venham a ser aprovadas sem alterações significativas.

1,2. AdopcãÇ) de Normas e ln~erpft'ltaçóes novas. alteradas ou revistas

Durante o exercício de 2013, a Sociedade adoptou as seguintes normas (novas e revistas) einlerpretações adoptadas ("endorsed") pela Uníáo Europeia de aplicação obrigatória pelaprimeira vez no final daquele exercicio:

IFRS 1 - "Adopçâo pela primeira vez das Normas JOlernacronais de Relalo Financeiro"(Empréstimos do governo) (alteração) " Esta emenda Isenta as entIdades que adoptam pejaprimeira vez a5 JFRS da aplicação retrospecfiva das disposições da IAS 39 e do parágrafo10A da IAS 20 relativas a empréstimos ao governo.

IfRS 7 - "Divulgaçóes do instrumentos financeiros" (Compensaçáo entre actIvos financeirose passivos financeiros) (alteração) - Esta emenda vem exigir divulgações adicionais aonlver dos Instrumentos Iinanceiros, em particular as relacionadas com a compensaçãoentre actlvos e passivos financeiros.

IAS 1. 'Apresenlação de demonstraçlles f1nanceiras" (Qutro rendimento integral)(alteração) - Esta emenda consubstancia-se nas seguintes alterações: (i) os itens quecompõem o 'Outro rendimento lntegfal" e que futuramente serM reconhecidos emr~suitados do exercício passam e ser apresentados separadamenle; e (iQ a Demonstraçâodo Result<ldo rntegral passo também a denominar-se "Demonslração dos Resultados e deOutro Rendimento Integral".

IFRS 13 - "Mensuraçáo ao justo valor" - Esta norma vem substituir as orientaçõesexís1enles nas díversas normas IFRS relativamente à mensuração de Justo valor. Estanorma é aplicável quando outra nonna IFRS requer ou permite mensurações oudivulgações de Justo valor. Adicionalmenté, da acordo com o previsto naquela norma, noprimeiro ano da sua aplicação não é obrigalóriól a divulgação de lnformaçáo comparaUva.

MelhorIas às IFRS (Cfclo 2009-2011}: Estas melhorias envolvem a revisão de diversasnormas, nomeadamente a IFRS 1 - "Aplicação repetida da norma", IAS 1 - "Informaçãocomparativa", IAS 16 - "Equipamento de serviço", IAS 32 - "Efeito fiscal da dislribuiçM dainstrumentos de capital próprio. e IAS 34 - "Informação de segmentos",

A adopção das normas acima referidas não produziu qualquer efeito material nasdemonstrações fínancelra~ :lflexas.

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SANTANDER ASS[T MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTOHA DE FUNDOS DE lNVESTJMENTOMOBILlARIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

Em 31 de Dezembro de 2013, enconlravam-se disponfveis para adopção antecipada asseguintes normas (novas e revistas) e interpretações, já adoptados ("endorsed") pela UniãoEuropeia:

IAS 32 - "Compensação enlre activos e passivos financeiros. (alteraç:1o) " Esta emendavem clarificar determinados aspectos da norma relacionadOS com a aplicação dosrequisitos de compensação entre activos e passivos financeiros. É de aplicação obrigatóriaem 13xerclcíos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2014.

IAS 38 - "Imparidade" (Divulgações sobre a quantia recuperável de aclivos não financeiros)(alteração) - Esta p.menda elimina os requisitos de divulgaçao da quantia recuperável deuma unidade geradora de caixa com goodwill ou activos intangíveis com vida útil indefinidaalocados no:; perlodos em que não foi registada qualquer perda por imparidade oureversão de imparldado. Esta norma vem introdll'Lir requisitos adicionais de divulgação paraos activos relativamente aos quais foi registada uma perda por Imparídade ou rev.ersão deimparidade e a quantia recuperável dos mesmos lenlla sida detenmina<!a com base no justovalor menos custos para vender. ~ de aplicação obrigatória em exerc1cios Iniciados em ouapós 1 de Janeiro de 2014.

IAS 39 - 'Instrumentos fInanceiros: Reconhecimento e mensuração' (ReformulaçãO dederivados e continuação da contabilidade de cobertura) - Esta emendo vem permitir, emdelenmlnadas circunstâncias. a continuação da conlabilidade de cober1ura quando umderivado designado como instrumento de cooertlXa é reformulado. É de aplicaçãoobrigatória em exercicios Iniciados em Ou após 1 de Janeiro de 2014.

Estas normas apesar de aprovadas ("endorsed') pela União Europeia não foram adoptadas pelaSociedade em 31 de Dezembro de 2013, em virtude de a sua aplicação não ser aindaobrigalória. No entanlo, o Conselho de I\dmlnlstração da Sociedade entendê que a suaaplicação não terá um impacto materialmente relev<lnte nas demonstrações financeiras anexas.

Adicionalmente, até à dala de aprovação das demonstrações financeiras anexas, foram tambémemitidas as seguintas noonas e melhorias, ainda não adoptadas ("endorsed") pela UniãoEuropeia:

IFRS 9 - "Imltrumenlos financeiros" (2009) e emendas posteriores - Esta norma insere-se.no projecto de revisão da IAS 39 e eslabelece 0$ requisitos para a classificaç~o emensuração dos aclivos financeiros.

fFRS 9 - ulnslrumcnlos financeiros' (2013) e IFRS 7 - "Divulgações de instrumentosfinanceiros. - A emenda a IFRS 9 insere-se no prolecto de revisão da IAS 39 e estabeleceos requisitos para a aplicação das regras ue contabilidade de cobertura. A IFRS 7 foiigualmente revista em resultado desta emenda.

Melhorias às Normaslntemacionais de Relato Financeiro (Ciclo 2010-2D12): Estasmelhorias envolvem a revisão de diversas normas,

Melhorias às Normas Internacionais de Relato Financeiro (Cicro 2011-2013): Estasmelhorias envolvem a revisão de diversas normas.

lFRIC 21 - "Pagamentos ao Estado. (alteração) - Esta emenda vem estabelecer ascondições 4uanto à tempestlvídade do reconhecimento de uma responsabilidaderelacionada com o pagamento ao Estado de Ul1IéI contribuição por parte de uma enlidadeem resultado de determinado evento (por exemplo, a partIcipaçãO num determinadomercado), 5p.m que o pagamento tenha por contrapar1lda bens ou serviços especificados.

Estas normas nao (oram ainda ado~ladas ("endorsed") pela União Europeia e, como lal, nãoforam eplltadas p€la Sociedade no exerelcio findo em 31 de Dezembro de 2013.

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVES', IMENTOMOI:lIUÁRIO, SA

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20-13(Montantes expresso:~ em Euros)

13. B.~sllmQdas prindpl:lis pqjJjlC8S cÇlntablUstic3S

As politicas conlabilfsticas mais signllicalivas utilizadas na preparação das demonslraçõesfinanceiras, foram as seguintes:

a)

i) Activo!l.financeiros disponlv~is parl!.Yenda

Os activos financeiros disponiveis para venda correspondem a instrumentos de dividae são registados ao justo valor. Os ganhos ou perdas resultantes da reavaliação sãoregistados directamente em capiiais próprios na rubrica "Reservas de reavaliação-Por ajuslamentos no justo valor de activos fin~ncelros", No momento da venda, oucaso seja determinada imparidade. as variações acumuladas no justo valor saotr"dnsferidas para proveitos ou custos do exercíçjo,

Os juros relativos a instrumentos de dIvida classificados nesta nJbrica sãodeterminados com base no método da taxa de juro efectiva, séndo reconhecidos emresultados.

ii} Aplicações em instituições de crédilQ

Esta rub(Í(;a cOfresponde a aplicações efectuadas em insUtuíções de crédito nacionaiscom maturidade superior a três meses, as quais são registadas ao custo amortizado,

b) Outros ac1ivos langlveis

Os activos tangíveis utilizados pela Sociedade para o desenvolvimento da sua actividadesão contabilisticamente relevados pelo custo de aquisição (InCluindo custos directamenteatribuíveis), deduzido do amortízaç6eg e perdas por imparídade acumuladas_

A amortização dos activos tanglvcis é calculada com base no método das quotasconstantes, por duodéclmos, ao longo da vida úUl estimada do bem, a qual corresponde aoperíodo durante o qual so espera que o activo esteja disponível para uso;

Mobiliário!:! materialMáquinas e ferramentasInstalações interiore~Equipamento informáticoEquipamento de transporte

6 a 105a 105 a 123a54

As obras em edlflcio$ arrendados são amorti:zadas durante um perlodo médio de 5 anos,correspondente à sua utilidade esperada.

o palrirnónio artlstico não é amortizado, mas sujeito a testes de imparldade.

c) Activos iotanglveis

Os activos intanglveis compreendem as despesas refacionadas com a aquisição desoftware. Estas despesas são registadas ao custo de aquisIção e amortizadas pelo métododas quotas constantes, por duodécimos. durante um perfado de três anos_

d) Qj~g!Jibílidades em outras in5tituições de crédito

Os montantfll' incluldos nesta rubrica correspondem aos valores de depósllos à ordem quepodem ser imedialamente mobilizáveis com risco Insignificante de alleraÇào de varor.

d.

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SANTANDER ASSEI MANAGEMF.NT .• SOCIEDADE GESTORA DF. FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTHAÇÕES ~INANCEIRAS EM 31 DF. DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

é) ES{J13qªlizacao de exerclclos

Os proveitos e custos, incluindo os juros e comissões, são reconnecidos de acordo com oprincipio contabll!sHco da especialização de ex.erciçios, sendo registados à medJda que sãogerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

i) Çomlssã.o..QgjJest~o. Corresponde 8 remuneraçâo da Sociedade pela gest~o dopalrlmónio dos FIM's, dos Fli's e das carteiras dos seus clientes (patrimónios).

Fundos de investimento mobiliárIo

Esta oomissão é cobrada mensalmente, ou anualmente, por aplicação de uma taxasobre o valor liquido global diário de cada fundo (compreendida entre 0,31 % e2,075%) definida nos respectivos regulamentos de g6st::\0.

Fundos de Irweslim<'m[o lmobilirn-íQ

Lllsimovl7s! w Esta comissão é calculada dlariamenle por aplicação de uma taxaanual de 1,125% sobre o património lIquido do fundo,

Novimovest - Esta comissão é calculada diariamenle por aplicação de uma taxaanual de 0,6% sobre o palrlmónio liquido do fundo,

Imorecuperaçáo - Esta comissão é calculada diariamente em funçáo do valordos imóveis do fundo e inclui uma componente fixa de 0,75% e umacomponente variável delerminada em função do desf'.mpenho do fundo. O lotaida comissão de gestão não pode exceder 2,07%.

, Gasti/ho - Esta comissi}o é calculada dlàriamente por aplicação de uma tax:.lanual de 0.5% sobre o palrimónio liquIdo do fundo.

Gestão de ~~rteiras (patriI1l6nlo~.

Esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual (fixada norespectivo conlrato de gestão de carteiras) sobre o valor dos respectivospatrtmónios sob gestão.

A comissão de gestão é regiGtada na rubrica de 'Rendimentos de serviços acomissões" d'l domonstraçM dos resultados (Nota 18).

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SANTANDER ASSET MANAGEMf:NT., SOCIEDADE GESTORA De FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILlARIO, S.A.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES r'INANCf::IHAS EM 31 DE DEZFMBRO DE 2013(Montantes expressos ell1 Euros)

ii) Comissões cobradas aos subscritqres

Comissão de sybscrição

Ellilc!9S de investimento mobiliário e ImoblllãrlQ

As comissões cobradas pelo banco distribuidor aos participantes detentores dasunidl.ldes de participação dos fundos são calculadas com base na cotação do diadas unidades de participação, da acordo com os regulamenlos de gestão dosrespectivos fundos. Uma parte dessas comissões (15%) reverte para a Sociedade.

As con'llssoos recebidas pela Sociedade são registadas na rubrica de"Rendimentos de servIços e comissões' da demonstração dos resulladDs (Nota18).

Comissão de resgate

Fundos de invP,s1imento m()bjli~rio

Esta comissão é cobrada pelo banco distribuidor no acto do reembolso doscertificados representativos das unidades de participação dos fundos. Quandoaplicáver, é calculada com base na cotação do dia das unidades de participação,de acordo com os respectivos regul;;Jmentos de gestão dos FIM's. Umà partedessa comissão (15%) reverte para a Sociedade.

Fundos de investimento jmoblli!llio

Lusimovesl .. Dado fratar-se de um fundo fechado, não existem comissões desubscrição nem de resgate, No enlanto, no caso da se verificar a prolTQgaçãodo fundo, será cobrada uma comissão da resgate de 1,25% aos partiCipantesque optem pelo resgate das unldades de partldpação de que sejam titulares.

Novimoves\ - Sobre o montollte de cada operação de resgate de unidades daparticipação é cobrada aos subscrilores uma comissão degressiva, conforme olempo de l1tularldade das unidades de participação. Durante o pri mel ro ano acomissão é de 3%, no segundo ano 2% o a partir do terceiro ano 1.5%. Estevalor é cobrado pelo Sociedade através da entidade depositária. Uma partedessa comissão (15%) reverte para a Sociedade.

Imorecuperacáa - Dado tratar-se de um rundo fechado. não existem comissõesde subscrição nem de resgate. No entanto, no caso de se verificar aprorrogação do fundo, será cobrada lima comissão de resgate de 1,25% aoSparticipantes que optem pelo resgate das unidades de participação de quesejam tIlulares.

Castilh..Q- Dado tratar-sn do um fundo fechado, não existem comissões desubscrição nem de resgate.

As comlssc1es recebidas pela Sociedade são regisladas na rubrica de"Rendimentos de sarviços e comissões. da dflmonstração dos resullados (Nota18).

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - ~OCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILlARIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇ6ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

iii} Comjssõ~s de comercialização

Fundos de investimento mobiliárIo

A comissão de comercialização, suportada pela Sociedade, é fixada por contratocelebrado entre a Sociedade e o bánco d;strlbuidor (Banco Santander Tolla, S.A.),

A com'lssão de comercialização é calculada com base na participação do BancoSantander fatla, S.A. na colocação das unidades de participação no mercado,correspondendo a uma percentagem de 85% sobre a comissão de gestão de cadafundo.

o banco depositário cobra ainda comIssões mensalmente aos fundos poraplicação de uma taxa qu~ incide sobre o seu valor ríquido global diário.

Fundos de investimento imobiliário

Pela comercialização aos seus balcões de unidades de participação dos FII'sgeridos pela Sociedade, o Banco Santander Totta, S.A. cobra à Sociedade umacomissão de comercialização correspondente a um máxImo de 85% dascomissões de gestêO prevls~as nos regtJlamentos de gestão dos fundos e emproporçào das unidades de participação que colocou,

As comissões de comercialização são registadas na rubrica de "Encargos comserviços e comissOes. da demonstração dos resultados (Nota 18).

iv) Outras comissões cobradas

A Sociedade cobra comissões por serviços de aconselhamento e consultaria emmatéria de investimentos de acordo com os valores contratados com os seus clientes.

A Sociedade cobra ainda comissões de .performance" nos seguIntes fundos (Nota18):

Funàos de in.v_estimento mobiliário:

Santander Global -. Corresponde a 10% sobre a diferença entre a rendfbilidadcdo fundo e a (unbor a 3 meses + 0,5%, apenas aplicável se a rendibilidade dofundo for superior à Eunbor a 3 mesas + 0,5% e é calculada de acOl'do com asA!Juinta fórmula: MAX {O. 10%*[rendibilidade do fundo - (Euribor a 3 meses +O,50/0)J), ConSIderando a rendibilldade negativa deste fundo em exerclclosanteriores, a Sociedade decidiu não cobrar comissões de apetformanceA aofundo em 2012 e em 2013;

~ntander Carteira Alternativª - Corresponde a 10% sobre a diferença entre arendlbllidade do fundo e a Euribor a 3 meses + 0,5%, apenas aplicável se erendibilldado do fundo for superior à Eurlbor a 3 meses + 0,5% e é calculada deacordo com a seguinte fórmula: MAX {O, 1O%-[rendíbllidade do fundo ... (Euribora 3 meses + O,5%))}. O Fundo ancontra-se Isento desta comissão no perfodocompreendido entre 3D de Abril de 2013 e 30 de Abril de 2014.

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SANll\NDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBIIIARIO, SA

ANEXO ÀS OEMONSTRAÇOES f1NANCEII{AS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Monlantes expressos em Euros)

Fundos de Investimento imobiliário:

ImorecUt:lerª@9 - t: apurada em função do desempenho do fundo nosseguintes termos: 0,33% por cada diferenciai posltlvo de 1% entre a valorizaçãodiária do fundo e o Indice de Inflação acrescido de i, 2, 4 ou 6 pontospercentuais, medida esta pelo Indfce de Preços do Consumidor, sem habilação,correspondente aos últimos doze meses e publicado pejo Institu10 Nacional deEslatlstica. Esta comissão é cobrada afé ao quinto dia útil do mês de Janeirodo ano seguinte e calculada 8 acumulada diariamente sobre o valor dosImóveis do fundo até finai de cada ano. Esta comissão não poderá ultrapassar1,32% a, portanto, o limite máximo que podera atingir o total da comissão degestão (componente fixa + componente variável) será de 2,07%.

As comissões receDidas pela Sociedade são registadas na "Rubrica de rendImenlosde serviços e comissões' da demonstraçáo dos resultados (Nola 10),

g) Taxa d~)supervisão

A taxa de supervisão devida à Comissão dos Mercados de Valores Mobiliários constituí umencargo da Sociedade, sendo calculada por aplicação de uma taxa sabre o valor global dascarteiras geridas (patrimónios) no fmal de cada mês e é registada na rubrica de "Encargoscom serviços!:! comissões. da demonstração dos resultados (Nota 18).

A partir de 1 de Setembro de 2003, em conformidade com a Portaria nC 913 • 1/2003, de 30de Agosto, a taxa aplicável ê de 0,0075%0, com um limite mensal rl1inimo e máximo de 200Euros e 20.000 Euros, respectivamente,

h) Provisõe~

Esta rubrica inclui as provisões constituldas para fazer face a riscos especificasdecorrentes da actividade da Sociedade. Em geral, o réforço desta provisão não é aceitecomo custo para efeitos fiscais,

i) Acréscimo de custosj;!ara férias e $l.I-º.~"çliode férias

Considerando que os montanles de férias e subs[dlo de férias a pagar aos colaboradoresem determinado exercicio são um direito por csles adquirido no allo imediatamenteanterior, no flnal de cada exercido a Socil;ldade releva contabilisticamente o montante dasférias, subsfdio de férias e respeclívos encargos sociais a pagar no ano seguinte (Nota 10),

j) Pcnsoes

o Fundo de Pensões Banco Santander de Negócios Portugal foi constituído em 10 deJaneiro de 2006 e tinha como assocIados a Socl~dad8, a Santander Pensões - SociedadeGestora de Fundos de Pensôes, SA e o Banco Santander de Negócios Portugal, SA, Em31 de Março de 2011, o Conselho de Administração decidiu iniciar os prot:edimentosconducentes à exllnção deste Fundo da Pensões. pelo facto do Banco Santander deNegócios Portugal, S.A ter sido incorporado. por fusão, no Banco Santander Totta, S.A. eda grando maJoria dos seus colaboradores ter ficado sujeita ao regime previdenclal dosector bancário. Aquele Fundo foi extinto em 7 de Julho de 2013, tendo o seu patrimóniosido transferido para os fundos de pensões aberfos de adesão individuai indIcados pelosseus beneficiários.

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ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Monlantus G)(pmssos em Euros)

1\) Planosde incentivos a longopr<!~ sobreacções

A Sociedade tem planos de incentivos a longo prazo sobre acções do Banco Santander,SA, empresa-mae do Grupo Santander. Face às suas caracterlslicas, estes planosconslstem em "equity settled share-based paymant transi3clions", conforme definido naNorma IFRS 2 - Pagamentos com base em acções. A gestão, a cobertutf} e a execuçãodestes planos de fncenlivos a longo prazo é assegul"dda directamente pelo BancoSantander SA. A Sociedade paga anualmenle ao Banco Santander, S.A., o montanterelativo a estes planos.

o registo dos referidos planos consiste em reconhecer o direito dos colaboradores a estesinstrumentos na demonstração dos resultados do exerclelo, na rubrica de .Custos com opessoal", na medida em que correspondem a uma relribulçtlo pela prestaçáO de selVlços,por contrapartida da rubrica de capital próprio "Oulras reservas".

I) JmpostQs sobre o rendimento

o Imposto sobre o rencimento do exerclcio corresponde à soma dos impostús correntescom os Impostos diferidos. Os impostos correntes e diferidos são registados em resultados,salvo quando se relacionem com Itens registados directamente no capital próprio, sendonestes casos igualmente registados no capital pr6prio.

o Imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do exerclclo. O lucro tributáveldifere do resultado contabUIslico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos queapenas serão dedulrveis ou tributáveis em outros exerclcios, bem como gastos erendimentos que nunca serão dedutJveis ou tributáveis.

Os impostos diferidos reterem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activose passIvos para efeitos de relalo conlablllstlco e os respectivos montantes para efeitos deIributaçáo.

Os passivos por impostos diferidos são reconhecidos pé:lra todas as diferenças temporáriastributáveis.

São reconhecidos activos por impostos diferidos para as diferenças temporálías dedutlveis.No entanto, tar reconhecimento unicamente se verifica quando existem expectativas(azoáVels de rveros fiscais futuros suficientes para utilizar esses acllvo5 por impostosdiferidos, ou diferenças temporárias trlbutávels que se reveriam no mesmo perlodo dereversão das diferenças temporárias dedullveis. Em cada data de relato é efecluada umarevisão desses activos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função dasexpectativas quanto à SUa utilização futura.

Os activos e os passivos por imposlos diferidos são mensurados utilizando as taxAs detributação que se espern oslsjam em vigor à data da reversão das correspondentesdiferenças temporárias.

A compensação entre activos e passivos por impostos djferidos apenas é permitidaquando: (I) a Sociedade tenha um direito legal de proceder à compensação entre taisaclivos e passivos para efeitos de liquidação; (ii) tais activos e passivos se relacionam comimpostos sobm o rendimenlo lançados pela mesma Auloridade Fiscal e (iii) a Sociedadetenha a intenção de proceder ê compensação para efeitos de IIquldaçáo.

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Esta rubrica Inclui as carteiras de tltulos geridas pela Sociedade, as quais são valorizadasda seguinte forma:

IJnid-ª~_e~.ge Rartlcipacão em fundos de investimento - Estas tílulos são valorizados aoúllimo valor conhecido a divulgado pela respectiva entidade gestara ou, se aplicável. aoúltimo preço de mercado onde se encontrarem admitidos à negociação. O critérioadoptado tem em conta o preço GOIlSit1(,Jrado mais representativo, em função,designadamente, da quantldade, frequência e regularidade das transacções;

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ANEXO ÀS DEMONSlfV\ÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

111) g_ar~~irassob gestão (Patrlm6.nios)

Çt ~(]. ./.-

) i I

Ag;,ões .. Estes tltulas são valorizados ao valor da últlma cotação em bolsa realizadanos últimos três meses. Na falta de valores de cotação, não é atribuldo um valorsuperior ao valor contebilfslico, calculado segundo o último balanço aprovado;

Obrigações -Es.tes trlulas são valÔrizados ao "aro r da ,últin,a cotaçêo em bolsarealízada nos últimos tres meses. No caso de obrigações não cotadas ou com liquidezreduzida, são ullli7.ados 0$ preços fornecidos por contribuidores capturados emsistemas de negociação (Bloomberg ou Reuters) ou são estimados preços com baseem modelos internos de valorização desenvolvidos pela Sociedade.

n) Acontecimenlos subsequente$,

Os acontecimenlos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobrecondições que eXistiam à data do balanço ("adjus1lng eIIenls' ou acontecimentos após adata de balanço que dão origem a ajustamentos) são reflectidos nas demons1raçóesfinanceiras. Os even\os após a data do balanço que proporcionem Informação sobrecondIções que tenham ocorrido após a dala do balanço ("001i adJustrng events» ouacontecime~los após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos) sãodivulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais:

2. ~BJN.ÇIPf\!SESTIMATIVAS E INCERTEZAS ASSOCIADAS À APLlCACAO DAS POLITICASCONTABlLisrrCAS

A preparação das demonstrações financeiras requer a elalJoração de estimativas e a adopção depressuposlos por parte do Conselho de Administração da Sociedade. Estas es1imativas sãosubjectivas por natureza e podem afectar o valor dos Qctivos e passIvos, proveitos e custos. assimcomo de passivos contingentes divulgados.

Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinados pela Sociedade com base nasregras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor e de acordo com os planos de negócioexistentes (Impostos diferidos). No entanto, em algumas situações, a legislaç~o fiscal pode não sersuficientemente clara e objectiva, originando a exIstência de diferentes Interpretações. Desta forma.os valore~ ragistauos resultam do melhor entendimento dos órgêos responsaveis da Sociedade sobreo correcto enquadramento das suas oporaçóes, o qual é, no entanlo, suscepUvel de ser questionadopor parte das Autoridades Fiscais, bem como da sua cstrma11va quanto à evoluçao e rel1tabíl(dadedas suas operações fU!llIas.

As ostimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhorconhecimento existente à dal~ de aprovação das dernonstraç5es financeiras sobre os eventos etransacções ern curso, assim como na experiência de eventos passados elou correntes. Contudo,poderão ocorrer situações em parlados subsequentes que. não sendá previslveis iidata deaprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. Asallerações às estimativas que ocorram posteriormente li data das demonstrações financeiras serãocorrigidas da forma prospActiva. Por esle motivo e dado o grau de Incerteza associado, os resultadosreais das transacções em questão poderão diferir das correspOndentes estimativas.

10

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ANEXO As DF.MONSTRAÇÓES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

3. DISPONIBILIDADES EM OUTRAS IJ:jSTITUICÕESDE CRÉDITO

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esla rubrica tem a seguinte composição:

11-12-2013 ;tl-12-2Q12

Depósitos à ordem - no país:- Entidades pertencentes ao Grupo Santander (Nola 24)Juros a rec{~ber (Nota 24)

5.460.830378

5.461,20a::::=~==::::=::::

581.014'/8

581.092

,

III

\i,

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, os depósitos à ordem encontram-se expressos em Euros,vencem Juros a taxas correntes de mercado e encontram-se domiciliados no Banco Santander Tolta,SA,

4. APl.lCAÇÔES EM INSTITUIÇÓES DE CRÉDJTO

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, o saldo desla rvbríca corresponde a depósitos a prazo eapresenla a sHgtJinle composiçáo:

31--12-2013

Taxa de Monlante JurosMontante

Entidade Moeda Maturidade talaIJuro nominal corridos

_{Nota2~._--BST EUR 7 de Junho de 2014 1,615% 12.000.000 111.145 12.111.145BST EUR 28 de Junho de 2014 1,374% 5.500,000 39.045 5.539.0458ST EUR 14 de Julho de 2014 1,620% 4.200.000 37,800 4.237.B{)O

21.700.000 187.99Õ- 21.887.990»===-=

31-12-2012

Taxa de M:mlanle JurosMonlanle

Entidade Moeda Maturidade juro nominal corridoslolal

(Nola 24)

BST EUR 14 de Junho de 2013 2,34% 5.700.000 6.298 5.706.298BST EUR 29 de Jlbril de 2013 3,12% 5.500,000 31.937 5.531.937BST EUR 28 de Junho de 2013 2,34% 5.500.000 1.567 5.501.5676ST EUR 21 de Janeiro de 2013 3,48% 4.800,000 77.024 4.8'17.024

21.50Õ.ÕOO 116.826 21.616.826

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ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Furos)

5 t}CTIVOS FINANCEIR..Q.S_PIQ.PON..IVE1S PARJ\ VENDA

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, e61arubrica (constíluida na sua lotalidade por titulos derendimento fixa de emissores públicos) tem a seguinte composição:

instnJmen10 Dllisa ValornomInal

_~. __ .~.!.:E32.1...:J~---------~-------..,.....Custo mÓ(iiode Custo Valorde Juros a Tolal áO';;lI~rdeResorva.de I~:::C

I I~. . d mercado b mercado e luros' I ~&n

nqu s ,...0 amortíZól o Ib~18nço) ~. __ 3 rscobl!r rea-.e la .•••v (Nota 8)

Dr ~GB 6,4'1'.1510212016 E.\JR 243000=-31.12.2l112

Valorde Tolal ao valor lio 1mpacloIn'lrumenlo Divisa Valor GU&!omédio de CII~to mert'.;Jd" Juros II Illel(:e.áo ~ juros lléser:--a de ftical

__________ ,__ ._no_m._I_na_I_~._a~~~o__ ..am~rtlZ2~O_~-rar.ober 11[ecetler teavaliação (1'I01a 6)

OTSJunho OeJl4--4.315% (;UR 243.000 256.579 247.526 239.•44 5.790~== ~~245.240 (6.381) 2A72===-=

Os títulos aclma referidos foram valorizados com base em preços de mercado divulgados pelaBloomberg.

6. OUTROS ACTIVOS TANGíVEIS E ACTIVOS lNTANGfVE1S

o movimento oGonído nos outros actívos tangfveis e nOSactivos intanyiveis durante os exerclcios dfl

20'13 e 2012 foi o seguinte:2Ol3

$;'(lO~tfIl311f2I2G'l "f'fIlli~~ ~\d(g trtl31/.V2ih~AetN" "rmr'laçí:iõ.1 Ar:tNa Am;:.rtíl:llI9Cle.s Atm~~õe) ,Actfvn J\lTttItlt;ç&; ActtiD

~ ilt1l111lt..1hd A!J',!õ~ ~~ .t:~ _do_"'_""'_b_Io - __ ~ l"4Ldclu

2;t.OIO (_011J)66D.W (!IMAU) 140

'~1.0Ia 11<11.0111) 22$ó.131 (~.m)

{1Mool 1.~$.5Otl (l.2I4.1~ 34.7H

s.m (19,.49&) 160.m (l33.0~) 11.~1~

.~ (/111

1.121 p&.I(3) 2. . (:l.B'1'.212) ijWã""

2~$.OIQ j~.OIQ)6é9.W ~~9~)141.010 (14/.01811!H.IJI 125.U.11

U4B51~ (t.190.1B1j !RI116&?oo {"018UI (5."7)

111 (711' . •:-:-.~:!~JI~.=.~!i"5.B:&~ --'(5,7;<1) __ ~ ~ ••....•-----

Cbr~ emedt~ ztrrenda~k,.Mlbõl.\tioa •••••lOriolMiqui)as e fonôU'tlPJllasin\I;rI2~&.'!: nlMb«!s~"t4ntCrmilltCfJll.~\OdflIr.ilIlS~f~PJm6no anli&o

2012Seli:.lttlf\~1I.2í2011 AfuaçoelAAlIlYo _~'1'" --~ •••m>llloçôe. ....-,ç~..

~~ _.~ Ad'Jj&G ~~. do~eft.k;kJ

$ãido$fllll~IIIV20I~Ac'NO maçm Act;walIfuIu tt:.-ruj,)d.1:l1 r4Jido

ctras. e-medf',b~ <lm~:Jst~~f«o!~i:dtM.ql.JiM:;e Illrr"fY'CtI1a~

P1:~f~,;i1te:rlorflos~rn.pomDlbO~nl."'Ir.uIsp'''''~lf~n5tOO :rlh'ic~

ISll.B10 (2.\8.010J 2M.Ola (256.010)"'.241 (007.6IB} (665) ~1'.2" CllllMB3) 7~141.910 (I-tI.9IBI 147.01' 1'.7.0") 22M 131 (1501.1>1) 2&.\,131 (2S4.13\)

1.:".21& (1.181.330) 2~l (18.003) UAB.519 (l.l&U01) 00.3:1221UT3 (tl.1'W) (!i2.373) t1.8H (".l9.17<) 166.2llO (""-=1 ~U12

Til --.i!.!!l . . . . 7l\ (T11) -~-{2600~ 2"- (52~7:1)_~!I:---(~ ~il5!.. (t••!.a"!!.. ~

S6hmu~d~lnIti1rrnoto alltornllit.cJrf9rU~s

As adlç6eS dO activos Intangíveis nos exercícios de 2013 e 2012, nos montantes de 20.000 Euros e49,"130 Euros, respectivamente. dizem respeito. essencialmente, a desenvolvimentos efectuados nossfstemas apllcacionais da Sociedade.

....

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Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição;

7. 9UTROS ACI!Y.QQ.

31-12-2013 31-12-2012

1.456.726 1.416.006480.405 411,837

76.815 920.95811.019

----- ..~-- ..-.•_---- ..2.013.946 2.759.820

20,744 15.9071,437 1.115

------- _ ....----2.036.127 2.776.843~====:=~= :::=-=.;:;:::::::;.:::

Comissões de gestão a receber:. Fundos de invêstlmento mobiliário geridos. Fundos de investimento imobiliário geridos. Carteiras de clientea sob gestão:

Santander Telta Seguros (Nota 24). ConslIltoria em matéria de Inveslimentos - Norfin

Devedores diversos. Outros devedores. Outras despesas antecipadas

Em Janeiro de 2002, a Sociedade celebrou um contrato cam a Santander Totla Seguros-Companhia de Seguros de Vida, S.A. (Santander Totls Seguros), mediante o qual fICOU encarregueda gestão de um conjunto de carteiras de activos mobiliários afectos a p(odutos comercializados poraquela entidade. Posteriormente, em Abril de 2012, aquele contrato foi revisto. No âmbito daquelarevisão, a Sociedade passaria a cobrar uma comissão de gestão, trimestral e postecipada, em 31 deJaneiro, 30 da Abril, 31 de Julho e :31 de OutUbro, calculada de acordo com os seguintes parâmetros:

i) Incidiria sobre o valor das carteIras geridas no final de cada mês; e

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ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

ii) Seria aplicada uma taxa noual de 0,05% S()bre os seguínles tipos de carteiras geridas: a} unitIfnked abertos; b) 1Jnlt firlked fechados cujo valor aclualizado líquido fosse inferior ao valor dosprémios vivos; c) novas carteiras un/t linlced; e d) carteiras em que o risco fosse assumido pelaSantander Torta Seguros e não pelo tomador, incluindo a sua carteira própria.

As comissões relativas ao parlado compreendido entre Janeiro e Novembro de 2013 foram pagaspeJa Santander ToUa Seguros na data de assinatura do aditamento acima referldo. A comissãorelallva ao mês de Dezembro de 2013, no montante de 76.815 Euros, será paga em 2D14.

Em 20 de Dezembro de 2013, a Sociedade cerebrou com a Santander lolte Seguros um novoaditamento ao contrato acima referido, mediante o qual a comissão de gestão a receber referenle aoexercício de 7.013 seria calculada através da aplicação das seguintes percentagens sobre o valor daEicarteIras gelidas no finai <ie cada mês:

No entanto, relativamente ao exercício de 2012, a Sociedade acordou com a Santander TeUaSeguros o valor anual daquela comissão em 920.958 Euros. Aquela comissão foi calculadaconsiderando a aplicação de Urna taxa anual de 0,05% sobre o valor médio dag carteiras unit finl<edacima referidas e uma taxa de 0,15% para <IScalteiras em que o risco seja assumido pela SantanderTotta Seguros e não pelo lomador,

1%0,205%0,312%0,1%

Unít /lnked abertosUnit Jlnked fechadosUlllt IInked estruturados ou Seguros FinanceirosCarteira própria

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SANTANDER ASSF.T MANAG[M[NT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOElIUAR10, S.A.

ANF.XO As DEMONSTRAÇÓES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

8. ACTIVOª- E;.£AÊ.QIVOS POR IMPOSTOS CORRENTES E IMPOSTOS DifERIDOS

Em :l1 de Dezembro de 2013 e 2012, estas rubricas têm a seguinle composição:

31-'12-2013 ll:.12-2012

t&[jvos por Imnostos cQ[eotes

Pagamentus por conla

Activos por impostos difert9.o~

Por prejufzo$ fiscais reportáveisOulros impostos diferidos (Nola 5)

Passivos par imposlos correntes

Impostos correntes sobre lucros (Nota 21}

Retenção de impostos na fonte:. Sobre rendimentos.de trabalho dependenteSobre rendimentos de cflp1tals

Contribuições para a Segurança SocialImposlo sobre o valor acrescentadoOutros

91.640

900.000 1.000.000282 2.472

900.282 1.002.472==== ==::::;;::===

336.497 132.298

20.929 113.99715.671 11.75023.366 24.231423.694 719

267

820.624 282.995:;:=::=:= =====

Em 2011, a Sociedade apurou 11m prejuízo fiscal rcportável no montante de, aproximadamente,21.766.000 Euros. Os prejuízos fiscais reportáveis apurados em 2011 são dedullveís nos quatroperíodOS de tributação subsequentes, não podendO exceder em cada um desses perlados omontante correspondente a 75% do lucro tributável apurado. Porém, não fica prejudicada a deduçãoda parte dos prejuíZOS que não tenha sido deduzida, nas mesmas condições, até ao final dorespectivo perlodo de dedução.

Na sequência do atrás descrito, a Sociedade registou no exerclcio de 2011 activos por Impostosdiferidos relativos a prejuízos fiscais reportáveis no montante de 1.500.000 Euros. Em 2013 a 2012, aSociedade reviu aquela estimativa, lendo em consequência revertido activos por impostos diferidosnos montantes de 100.000 Euros e 500.000 Euros, respectivamente, Nus exerclcios findos t;:m 31 deDezembro de 2013 e 2012, o registo de activos por impostos diferidos foi suportado nas projecçõesfinanceiras elaboradas palo Conselho de Administração da Sociedade, as quais Incluam asestimativas de lucros tributáveis futuros.

Em 31 de Dezembro de 2013, o saldo da rubrica "Imposto sobre o valor acrescenlado" émaioritariamente explIcado pela facturação nas últimos dois meses do ano de comissões de gestão aclientes institucionais, nomeadamente à Santader lotia Seguros,

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SANTANDER ASSEI' MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBH..IÁRIO. S.A.

ANEXO As D~MONSTRAÇOt::S FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

9. PROVISÕES

o movimento ocorrido nas provisões durante os exercícios de 2013 e 2012 fOI O seguinte:

2013'Sàidos Reposiçõesíníci~ ~forços e anulaçõe~ Utilizações

Sardastnais

Pro\iÍsões para riscos e encargos:, Proviaoes para riscos gerais de crédito. Provisões para oulros riscos e encargos

159419.000

419.159

Saldosiniciais

468(4'19.000)

46B (419.000)

2012Repo6/çoes-

Reforç,os e anulações Utilizações

027

627=-

Saldosfinais

Pro\llsões para docos e enC<lrgos:. Provisões para riscos gerais de crédito. Provisões para outros riscos a encargos

358419.000

2081.353.606

(407) 159(1.353.606) 419.000'

419.358 1.353.814 (407) (1.353.606) 419.159"=

Em 31 de Dezembro de 2012, o saldo da rubrica "Provisões para oulros riscos e encargos'referia-se, essencialmente, a prolllsões constituídas para fazer face a processos fiscais, Em 2013, noseguimento de uma déCisão favorável sobre um processo de execu~o fiscal, a Sociedade reverteuaquela provis~.í<l.

Durante o exercício de 2012, a Socledade verificou que o Fundo FEl Europa Invest se encontrava aincumprir com o respectivo regulamento de gestão relalivamente à detençáo de obrigações cujamaturidade fosse superior à data de Ifquidação do Fundo (9 de Junho de 2012). Face às perdasgeradas pelo Fundo como resultado 00 situaçêo acima descrita. a Sociedade reconheceu aresponsabilidade oblecliva emergente de tal situação, tando procedido à reparação das perdas aosparticipantes, quantificadas em 1.353.606 Euros na data de liquidação do Fundo. Para o efeito,constituiu uma provisão para oulros riscos e encargos, a qual foi utilizada durante o exercido de2012.

10. OlJTf3.98 PASSIVOS

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição:

31-12-2013 31-12.201',

Comissões a pagar à SAM SGIIC (Nota 24) 2.633.083 1.313.083Comissão de comercialização de FIM's a pagar:. Banco Santander Tolta, S.A. (Nota 24) 1.163.062 1.161.516Comissão de comercialização de Fil':; a pagar:. l3anco Santander Tolta, S.A. (Nota 24) 159.402 178.589

1Gratificações a administradores e empregados 299.293 222.872 ,

Acréscimos de custos para férias e subsidio de férias 176.494 228.798 IOutros custos a pagar 194.506 337.884Fornecedores 3.045 11.441_ .....__ .. ----_ .. I4.628.865 3.454.183

==;::::;;::::== ::::=:~====

11\

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Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012. o saldo da rubrica 'Comissões a pagar à SAM SGIIC' rerere ..s~ao lJa!or da comissão a pagar à Santander AsseI Managemenl, S.A., soc!edad Gestora deInslituclones de Inversión Colectiva (SAM SGIIC), uma empresa do Grupo Santander, no ;!1mblto do"Inveslmenl Management Agreement" celebrado em Abril de 2012, através do qual se transferiu asfunções de gestão de fundos de investimento mobiliário, fundos de pensões e outros activos paraaquela entidade. Pelos sef'liços prestados, a SAM SGtlC cobra uma comissão anual, a qual incidesobre o valor médio dos activos geridos, de acordo com a seguinte grelha:

SANTANDt.:I~ ASSET MANAGEMENT - ~OCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 OE DEZEMBRO DE 2013(Montanles expressos em furo!)) r;t, ~(]

//

Comissão anual2013 Z!)12

11. ÇAPITAl SUBSCRITO

Em 31 de Dezembro de 2013, encontram-se em divida a tolalidade das comissões re/allvas aosexercícios de 2013 e 2012 a pagar à SAM SGIIC.

I II

iI

Fundos de investimento mobiliário:. r=undos de obrigações. Fundos de acções. f-ul1dos mIstos. Fundos de liquIdez. ~undos Espaciais de hwastilnsnto e Fundo Multiobrigações

Fundos de pensõesOutros activos

0,06%0,25%0,12%0,10%0,05%0,16%0,12%

0,06%0,15%0,12%0,08%

0,12%0,12%

II !

III\

II1

II,

Em 31 de Dezembro de 2012, o capital sodal da Sociedade estava representado por 1.023,302acções com um valor nominal de 5 Euros cada, integralmente subscritas e reallZadas pela SantanderGest~o de Activos, Sociedade Gestora de participações Sociais, S.A. (sociedade pertencente aoGrupo S<lnlander).

Em 4 de J unho do 2013, foi aprovado em Assembleia Geral de Accionistas um aumento do capitalsocial da Sociedade em numerário de 5.116.510 Euros para 17.116.510 Euros, através da emissaode 20400,000 novas acções com um lJalor nominal de 5 Euros cada.

Em 23 de Dezembro de 2013, a lotalidade das acções representativas do capital social da Sociedadeforam alienadas à Santander AM Hold!ng, S.L (uma sociedade pertencente ao Grupo Santander).

Em 31 da Dezembro de 2013, o capital social da Sociedade encontra-se representado por 3,423.302acções com um valor nominal de 5 Euros cada, inte~almente subscritas e realizadas pela SantanderAM Holdfng, S.L.,

12, PRÉMIOS.PE EMISSÃO

Nos termos da Portaria n° 40B199. de" do Junho, publicada no Diário da Repüblica -I Sério B, n° 129,os prémios de emissão não podem ser utilizados para atrIbuição de dividendos nem para a aquisiçãode acções próprias.

13, OUTROS IN.~JRUMENTOS OE CAPITAL

Em 29 de Maio de 2013, foi aprolJado em Assembleia Geral de Accionistas o reembolso parcial dasprestaçóes acessórias realizadas pela então accionista única da Sociedade, a Santander Gestão deActivos, Sociedade Geõtora de Participações Sociais, SA, no montanle de 12.000.000 Euros.

As prestações acessórias não vencem juros nem têm prato de reembolso definido, podendo serrestituí das à accionista única da Sociedade (Nota 11). por deliberação desta. desde que o capitalpr6prio, após a sua restituição, não fique Inferior a somB do capital social e das reservas nãodistribufvels,

iS

I!i!,iiIIIi.,!,i

.1

II

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SANTANI1F.R ASSET MANAG£:MENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOl3IL1ÁRIO, S,A,

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO Dl: 2013(Montantes expres50~ em Euros)

14. RESERVAS E RESULlADOS TRANSITAD9~

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composlçãO:

31-12-2013 31012-2014

ResePJas de reí:lv(llJação:. Por ajustamentos no justo valor de activos financeiros (Nota 5). Por impostos diferidos (Nola 5)

Reservas leg.<:tisReservas por fusãoOutras reservas - planos de incentivos a longo prazoResultados tral'1sltados

(971 ) (8.381 )282 2.472

5.116.511 5.116.5113.015.132 3.015.132

14.067 51.221(19.104.501 ) (19.115.746 )-------- _ ..----_ ..(10.959.460 ) (10.938.791 )

Em conformidade com o disposto no Artigo 970 do RegIme Garal das Inst"1tuições de Crédito eSaciedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n~ 29£1/92, de 31 de Dezembro e alterado peroDecrelo-lei n° 20'1/2002, de 25 de Setembro, a Sociedade deverá desllnar uma fracção não Inferior a10% dos lucros Iiquidos apurados em cada exercido à formação de uma reserva legal, até um limiteigual ao valor do seu capital social ou ao somatório das reservas livres constltLlfdas e dos resultadoslransltados, se superior. Esta resel"Ja não é dl$lribulvel a não ser em caso de liquidação daSociedade, podendo ~r ullllzada para absorv~)r prejuízos depois de esgotadas todas as outrasreservas, ou para incorporação no capital.

Na Assemblein Geral de Accionistas realizada em 6 de Março de 2013, foi aprovada a aplicaçáo doresultado llquldo do exercíóo de 2.012, no montante de 11.245 Euros, na rubrica "Resultadostransitados",

15. RESUltADOS POR ACÇÃO

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012. o apuramento dos resultados por acção pode ser apresentadocomo segue:

Resultado líquido do exerclcioNúmero médio de acções em circulação no exerclcio (Nota 11)

Resultados básicos e dilui dos por acção

2013 2012

3.076.781 11.2452.410.699 1.023.302------ --_.--

1,2B 0,01

Os resullados por acção básicos são coincidentes com os dlllJldos uma vez que não existem acçõesordinárias r.;ontingentemente emissllleis. nomeadamente através de opções. warrants ouinstrumentos finallceiros equivalentes à dala do balanço.

17

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A.

ANEXO As OEMONSTHAÇ6ES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montaotes expressos em Euros)

16. RLLBRICAS E)5JRAPAfRIMONIAIS

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição;

Funôos (/cinwstimolllO mobiliário;

SBntnndor MuHíobngoçõesS.nlar.der GlobalS,l n 1:1n d e r Mtlllile SOlHa rial'ollpflJ191 Fulura FPRSantander Pcções PortugalFEllbélk.o Premium Julho 2013 (1)Sanlander Jlcçôes EuropaPoupança Investimento FPRFEllbenco PremiumFEl Premium Julho 2012FEllbo;rico Maio 2013 (1)San\3nder AtJçõ9S lImáriCgSanlander Gestão rdvale EquilibradoMlIltiC(édítoSanlgnder Gestão Privale Prudl!nlesnntnnderlbenan Cmd11201,1Santander Mul~ta><afimSanl<ll1der PPASantander Carteira PJlernaUvaSanlander Gestão P,1vale lIcçiJü,Santander Geslão prlvale ObrigaçõesSantander 8e,,150 premlum Mod,,,,,doSantanderGp'$lão Premium Valor ,oI~ÓCG

SonlanderGeslão Pr;\'()le Liquide"SonlanderGeslão Premium Cons!lrvodorSantander Gcs\iio pretl\ium liquidezSanland"r Valor 10\<151 (2)i3aolan der Valor 10\<15111(2)Santander r:straléglas Europ"i.,; (2)

['undosdein\\Js.l.i.f!l~!!l,!l~f'undo NO\1mo-.eslFundo Lusimol'astFundo ImoreCllperaçãoFundo C"sl~ho

Carteiras sob ge"lão;

Clientes Inslill.JcionaisClientos particulares

r:nUdades do Grupo San~1nder.. Sanlal1dcr lolla Seguros

(1) F"ltls Fundos iniciorom a sua BeU•••dada duranl" o exerclciode 2013.(2) Fstes FtHldoB oncerrar<lnl n 5ua acli-.idade duranle (l el<9 rcíci Ode 2013.

18

31-12-2Q13 31-12-2Di2

371.1160,852 361.7 71.~O9

221.374.171 272.Hl'U30

203.439.616 l1R.4~1l.613

112.100,042 112.336.581

98.703.257 82.176.046

73.754.01158.m.ó46 43.527.128

51.461.305 S3,183.t'J94

41.931.343 . 53.624.956

39,970.389 49.943.644

39.611.00020.137.333 16.684.636

19.571.997 6.584.741

16.329,121 7.103.771

16.038.168 5.942.623

9.611.864 9.790.801

6.'128.756 9.590.654

4.890.096 4.376.822

2.869.173 2.917.99&

2.023,664 1.696.956

1.442.033 222.298

1.110.00:'1 1.062.366

922.047 196.106

7~9.63ô 610.756

714.853 727SaS

453.990 463.36896.855.10336.444.743111.074.141

1.42 \.208.528 1.355,489.820

360.442.196 404.916.712

138.230.235 146.948.437.

25.514.389 26.640.226

2.000.318 2.765.198

526.181.138 5111,47().570

1,941.48ó.666 1.936.960.390=

64.242.317 74.854.963

51.913.238 15.219.363

4.170.451.940 4.842.014.67S

4,312.607.495 -4'.932.059.021!I!'!!-.-------e=' o =

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE. INVEST!MENroMOBILIÁRIO. S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇ6ES FINANCEIRAS EM 31 OE DEZEMBRO DF. 2013(Montantes expressos em Euros)

17, MAHGEM FltI&NCEIRA

Nos exercidos findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a margem financeira tem a seguIntecomposição:

Juros e rendimentos similares:Juros de disponibilidades. Banco Santander Totta. S.A (Nota 24)Outros juros e rendlmento5 similares:. Juros de obrigações e ou~ros títulos de rendimento fixo

Juros e encargos simUares

18. COMISSÓEâ

431.502

8.997

440.499

440.499=====

517.669

209.181

726.850

726,850======

Nos exercfcío$ findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, estas rubricas têm a seguIntecomposição:

Rendimentos de serviços a comissões:Comissões de gestão de FIM'sComissões de gestão de FII'sComissôes de gestão de carjeiras de clientesComissões por 5erviços do consultoria:, Santander Tolla Seguros (Nota 24)_OutrosComissões de resgateComissões de subscriç30

Encargos com serviços e comissões:Comissões de comercialização de FIM's (Nola 24)Comissões de comercialização de FII's (Nota 24)Comis:mo de gestão - SAM SGIIC (Nota 24)Taxa <ie supervisão paga á CMVMServiços bancáriosOutros

2013 2012

17.302.570 16.337.5954.143)76 4.130.380405.588 169.308

969.052 920,95617.844 24.846432.966 555.780

317 1,033--....- .._ .._-- -------

23.271.633 22.139.900;;;===c:==== =:::;::;:::;;;:::::::I::::":::=:

14.587.174 13.758.7762.018.083 2.158,6181.320,000 1.313.083240,000 240.0001.689 2.24222.683 23.947----- ---------18.189.67.9 17.496.666

~::-.::::::::;::::~:: ",,,,-,,,::::::=:::=:::

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, o saldo da rubrica "Encargos com serviços e comlssões-Comissão de gestão - SAM SGIIC" refere-se ao valor da comissão a pagar à SAM SGlle, umaempresa do Grupo Santander, no âmbito do "Investment Management Agreement" celebrado em Ablilde 2012 (Nota 10).

Nos exercícios findos cm 31 do Dezembro de 2013 e 2012, o saldo da rubrica "Encargos comserviços e comissões - Outros" engloba os montantes de 10.322 Euros e 9.153 Euros,respectivamente, referentes a comissões de comercíali~açâo pagas ao elG - Banco de InvestimentoGlobsl,SA.

19

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SANTANDEH ASSET MANAGEMf.NT .- SOCIí:DADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILJÁRIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FrNANCEIRAS EM 31 DE DEZ~MBRO DE 2013(Montanles expressos em Euros)

Nos exercIdos findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012.,esta rubrica tem a seguinte composição;

2013 2012

Remuneração de:• Órgãos de gestão (Nota 24) 151.589 326.318.. Empregados 989,394 1.201.642

----- -------1.140.983 '1.527.960

Encargos soci::lis 228.430 261.470

Outros custos com o pessoal 16.309 20.156-----"'---'- _._-~..-•..1.385.722 1.829.586

:::.;:::::::::;;:::.== =::::::;;::::::.

Nos exercidos findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a Sooledade efectuou contribulções parao Fundo de Pensões de contribuição definida nos montantes de 13,803 Euros e 17.045 Euros,respectivamente.

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, o quadro de pessoal da Sooledade era constituído por 33 e 38colaboradores, respecllvamente.

20. Q,8!;>TOSGERAIS AOMIt'flSIBATlVOS

Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esla rubrica lem a seguinte composição:

III

I, iI

Serviços de terceíros:LJeslocações e esladasJudidais, Contencioso e NotariadoConservação e reparaçãoComunicações e despesas de expediçãoPublicidade e edição de pUblic-.açõesOutros

OutrOl; serviços de terceiros:InformáticaContabilidade e auditoriaBanco de dadosConsultaria jurldicaOutros

2Q.U W2.

60.010 51.00819,835 162.6994.447 5.7562,328 3.230280 957

9.020 9.664

95.920 233.314

36B.541 390.342277.632 229.76789.482 154.049

204.14476.967 156.427--_ •....- .....-.....---812.622 1.134.729--- ----"908.542 1.368.043======= --------- .•...----

..I

i!.iI

I IiII,I 20

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II, ,\

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOFl!L1ÁRIO, S,A.

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES fiNANCEIRAS EM 31 DE Di::ZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

Nos exerclclos de 2013 e 2012, o saldo da rubrica de 'Outros serviços de terceiros. Contabilidade"refere-se aos honorários Incorridos com a Gésban S'erviclos Administrativos Globales, SA . Sucursalem Portugal (uma empresa do Grupo Santander), associados a seTVlços praslados na área dacontabilidade (Nota 24).

No exerc!cio de 2012. o saldo da rubrica .Outros seNlços de terceiros - Gonsulloria jurldica" referia-80 a05 honorários incorridos com uma sociedade de advogados relativamente a um processo legalIntentado pela Soci~dade que envolvia um dos fundos de investimento moblllério por si geridos.

21. CARGA FISGhL

A Sociedade está sujeita a tributação em sede de Imposto sobra o Rendimento das PessoasColectivas (IRC) a uma taxa de 25% nos exercidos de :1.013e 2012,

A partir de 1 de Janeiro de 2007, os municlplos podem de~íberar UITICI derrama anual até ao limitemáximo de'l ,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de IRC. Esta disposiÇão Implica que ataxá fiscal utilizada nos exercícios findos em31 de Dezembro de 2013 e 2012 no apuramento deImposlos fosse de 26,5%.

A partir do exercfclo de 2012, a Sociedade passou a estar sujeita a uma taxa da derrama adicíonal de3%, aplicável ao montante de lucro tributável que exceda os 1,500.000 Euros e de 5%, aplicável aomontante de lucro tributável que exceda os 10.000.000 Euros.

De acordo com ii legislação em vigor, as declaraçóes flscais estl:1o sujeitas a revisão e correcÇao porparte das autoridades fiscaIs durante um perlodo de quatro anos (ctnco anos para a SegurançaSocial), excepto quando sejam utiliz.ados prejuízos fiscais reportáveis, situação em que o direito àliquidação é de seis anos, Deste modo, as declarações fiscais da Sociedade respeitantes aosexerclclos de 2010 a 2013 podarão ainda vir (l ser sujeitas a revisão e a maléria colectáveleventualmente corrigida.

Adicionalrncnte, de acordo com o artigo 63<1 do CódIgo do IRC, relativo às regras sobre preços detransferência, com a redacção apltcável a partir da 1 de Janeiro de 2002, naS operações comercíaís,incluindo, designadameJ1te, operações ou séries de operações sobre bens, direilos ou serviços, bemcomo nas operações financeiras efectuadas entre um sujeito pasSívo e qualquer outra entidade,sujeita ou não i'l imposto, com a qual esteja em situação de relações especiais, deI/em sercontratados, aceites e praticados termos ou condições substancialmente idênticos aos quenormalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em operaçõescomparãvei5. Para estes efeitos, o sujeito passivo deve adoptar o método ou métodos susceptíveisde assegurar o mais elevado grau de comparabilidade entre as operações que efectua e outrassubstancialmente idênlicas, em situações normais de mercado ou de ausência de ralações especiais,nos termos prev[slos no referido preceito legal, devendo ainda manter organizada a documentaçãorespeitante à politica adoptada em matéria de preços de transferência.

O não cumprimento das regras de preços de lransferêncla em questão nas operaçOes efectuadasenlre o sujeito passivo e qualquer outra entidade, suJella ou ná<J a imposto, com a qual esteja emsituação de relações especiais, poderá dar origem a correcções para efeitos de determinação dolucro tributável em sede de IRC.

o Conselho de Administração da Sociedade entende que as eventuais correcções resultantes derevlsõesllnspecçôas por parte das Autoridades Fiscais àquelas declarações de impostos não terãoum efeito significativo nas demonstrações financeiras aneXas.

21

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Nos exercicios de 2013 e 2012, os custos com Impostos sobre lucros reconhecidos em resultados,bem corno a carga fiscal, medida pela relação entre a dotação para impostos e o'lucro do exercidoentos daquela dotação, podem ser resumidos como segue:

SANTANDER I\SSET MANAGEMENT - SOCIEDAOE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A.

ANEXO As i)l:MONBTRAÇ[)ES FINANCEIRAS EM 31 DE OEZEMIJRO DE 2013(Montante:> expressos em t:uros)

Resultado antes de impostosCanstiluiçáolreversão de provisões não tributadasOutras correcções

Lucro tributavel

Imposto apurado com base na laxa nominal de imposto (25%)Ulillzaçáo de prejulzos fiscais reportáveIsDerramasTributação aulónoma

Tolal de imposto corrente (Nota 8)

Reversão de activos por impostos diferidos (Nota 8)

Total do imposto registado em resultüdos (Nola 8)

Carga fiscal

2013 2012

3.613.2'/8 643.543(419.000 ) 1.353.407

32.170•.._--- ._----3.126.448 1.996.950-_ ......---- --............._-(781.612) (499.237)

586.209 374.428(95.690) (7.489)(45.404 )

< 336.497) (132.298)

(100.000) (500.000)

(436.497 ) (632.298)

(12,42%) (98,25%)

1II1I1

1

III,I!

22. P~9yEITº-$...POR MERCADOS GEOGRÁFICOS E LINHAS OE NI;GÓCIO

Os proveitos gerados pela actividade da Sociedade nas exercicios de 2013 e 2012 resultaram,essencialmente, de operações realízadas em Portugal. Por outro lado, no que se retere ao modelo desegmentação pur linhas (te negócio anexo fi Instrução nO11/2003, do Banco de Portugal, a actividadeda Sociedade enquadra-sc integr@lmente no àmblo da calegoria denominada "Gestão de activos •.

Adicionalmente, para efeitos da aplicação do disposto na Norma JFRS 8 - .Segmentos operacionais.,o Conselho de Administração monitoriza a actividade da Sociedade numa única linha de negóciodesignada por "Gestão de fundos", não sendo assim aplicável uma maior desagregação dainformação para além da divulgada no presente anexo.

23. CONSOLIDAÇÃO.

As demonstraçóes financeiras da Sociedade são conso1fdadas pelo método integral ao nível dascontas do Banco Sanlander, S.A ..

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBIUÃRIO, S.A.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES rtNANCEIRAS EM 31 OE DEZEMURO DE 2013(Montantes éxpresso~ cm Euros)

24. ENTIDADES RELA-CIONADAS

Em 31 de Dezembro do 2013 e 2012 e nos exerclclos então findos, os saldos registados no balançoe na demonstração dos resuJlados da Sociedade que tlveram origem em operações realizadas camentIdades relacionadas (entidades do Grupo Santander) têm a seguinte composição:____ . -_._-~._------ 3\.17.'013

~ncQ. 5o.I.nau S:ultandl!rISl!ANPT.

S3n!.ndor To« .• 11M Holdlng.EIIl)l!nhilt'Ia.ç G•• b.n SAM SGIIÇ Tot.1

Toftlt SegurO!> S.L. SMtwafeIlooc.ltlo

~IJl1çompOflibiidade, ••.• uulr •• ln'I~U1çtlo. doctl!d'l<>(Not13} 5.0131,200 504&1.208

J\plicaÇll •• om ••••UluiQões d.orMil.(lIlola4) 21.llll1.000 21.&&7.ll!lO

OUlros acli\lo, (NoI. 71 76.0\5 76.815

<::uros pIlSO"'" (1Ib1a ',O) {I 322..64) (2.&33.01131 (3.955.6017)

ÓlJtrol inl\l1llT1lntO$dO cal"!,t l~trta13) (t3.S46.251} (.3.1l<la25I)

Of'lrnQJl9traç~o da' '4IsuJtado:çJIJro. U lendJm1nlQ5 sktllarM (I~IQ fi) 431.:;02 o\Jl.~2

1ie1llJi""'{o' d. $«vlçoo e <o,nUO •• jN:l1a 16) 969.05:'. 959.052

BlC:3fgOlS com SéI'VÇos'O co,,",uilm C!"b'a Ul} ( 16.005.2$1) (1.320.0001 (17.925.2S1)

13•• 1••• geral. ado1ioiS~alN•• (NoI' 20) (oo.em (\73.<139) (262.3tÕ6)

31-12.21112

Danço 9ant'àhCSOfSantandll"l ISBAr-lPT.

5.'1100d., TottaG<l$liiod. r"g<lnhatl. (le.b.n SAM Sl)l1C TOIaI

Tolla se;urooAcllvos • SnftW.,.

---_ ..SGPS Sandrla

BulançoOiGponlhlll<lado, em oull9S i"sõluiç<l.s de crédllo(Nola3) 581.092 581.092

i'lJlir.açõ •• em in.Oiuiçoo. do eludi'" (MIa 4) 21.816.626 21.01&.&18

Uulro. aeH"" (Nala 7) ~20.9S~ 920.958

Oufros p:Js.'iI\lj$ (Nota 10) (l.a.O.IOS) {1.313.0S3} (2.653.1061Outro. lnsb\lmenlos <te cupWll (Nola 13) (15.0<16.251) • 126.84B~Sl)

Domonãftilçllo dos re-suttadosJuro. e rendimenla •• i(l\ilams (Nola 1'1) 517.66g 517.669

Rer1djmQnlo~ dR: ~e""ç()s. e (:(;Irl1is1iOea (Nota IIJ) 920.958 920.958

f.nc::;"oolJ com .ierlços "COl1lissões (No'ft lA) (15917.394] (1.313.063) (1'1.230.411)

GI!'I$tt.l5gerai!; odli1ílli:sltil~1006 INeta 20) (\36.140) (13:1.242) (Z69.GG6)

.órgãos de gestão

Nos exercidos findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, os custos suportadOs relativos aremunerações e outros beneficias de curto prazo atribuídos aos membros do Conselho deAdministração da Socledade ascenderam a '151.589 Euros e 326.318 Euros, respectivamente (Nota19).

Em 31 de Dezembro 20'13, os membros do Conselho de Administração da Sociedade aram comosegue:

- Senhor Dr. Joaquim Calça e Pina• Senhor José Neves; e- Senhor D. Javier Seirul../o Casas

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT ~ SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBU..IÁRIO, SA

ANEXO ÀS DE"MONSTRAÇÕi::S FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(MClntClnles expressos em Euros)

Em 23 da Novembro de 2012, o Senhor Dr. José Eduardo Fragoso Tavares (/e Bettencourt renunciouao cargo de Presidente do Conselho de Administração da Sociedade.

Em 27 de Março de 2012, a Assembleia Geral da Sociedade nomeou o Senhor D. Javier Seirul-loCasas para vogal do Conselho de Adrninlslmção.

Em 3" de Dezembro 2012, os membros do Conselho de Administraçáo da Socíedade eram comosegue:

- Senhor José Neves; e- Senhor D. Javler Seirul.lo Casas

RcvisoJ OficiaLd_e COl'itas e Fiscal Único

Os honorários facturados e a facturar pela Deloitte & Associados, SROC, SA, RevisorOficial deContas e Fiscal Único da Sociedade, relativos ao exercrCio findo em 31 de Dezembro de 2013,~lscenderam a 25.000 Euros por serviços de revisão oficiaI de contas e 34.000 Euros relativos aoulros serviços de fiabllldade.

25. J.USTO .vALOR E R!$COS FIN~NCEIRQS

Justo valor

No apuramúnto do justo valor dos activos financeiros mantidos ao custo Amortizado com referência a3 ,( de Dezembro de 2013 e 2012, a Sociedade considera que dada a sua natureza de curto prazo, ovalor de balanço dos mesmos constitui uma boa aproximação do seu jtlsto valor nessas dafas.

Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, a forma de apuramento do justo valor dos instrumentosfinanceIros registados ao justo valor pode ser resumida como segue:

31-"12.2D13--T'-é-cn-ic-a-s-d-e ;,:a-Io-rí-z-llç-ã-o---Va-'-or-d-e-Nível1 Ntw.1 2 Ní\43J 3 balançotolal

Activos financeiros disponíveis para venda (Nota 5)

Actí\'ClS 1inancelros disponíl!i3is para \lenda (Nola 5)

270.151

31-12-2012Técnicas de Iel000zaçáoNível1 Ni-.el2 Ní\091 3

245.240

270.151

Valor debalanço total

245.240

o quadro acima agrupa os ~nstrumentosfinanceiros valorizados ao justo valor em três nlvels, a saber:

Nivel1: Instrumentos financeiros cujo justo valor é observável em mercado aclivo (cotações).

_ Nivel 2: Instrumentos financeiros cujo Justo valor deriva de inputs observáveis em merr..ado activo.

• Nível 3: Instrumentos financeiros cujo justo valor desfva de técnfcas internas de valorização dedesconto de fluXOS de caixa previsíonais em que determinados Inputs não correspondem a dadosobserváveis no mercado.

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SANTANOER ASSEI MANAGEMENT -. SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A •.

ANEXO As DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 20'13(Montantes expressos em Euros)

Risco de crédito

A SoclC!dade cOllsidera que, face ê sua actividade, não se encontra exposta ao risco de crédito. Dereferir que os aclívos da Sociedade correspondem essencialmente a depósitos à ordem, a depósItosa prazo e a comissões a receber dos fundos geridos, cuja liquidação é efectuada por débito em contapela próplia Sociedade

Risco de taxa de lura

A Sociedade considera que, face à sua actividade, não se encontra exposla ao risco de taxa de juroem virlu{le de niío recorrer a funding.

Risco d,eliquidez

A Sociedade detém normalmente elevados nlveis de liquidez. De facto, em 31 de Dezembro de 2013e 2012, as rubricas da 'Disponibilidades em outras instituições de crédito. a "Aplicações emInstituições de crédIto" ascendiam a 27.349.198 Euros (aproxImadamente 89% do activo liquido) é a22.197.918 Euros (aproximadamente 84% do activo líquido), respecllvamente. De referir que aSociedade aplica os seus excedenles de tesouraria em contas de depósitos à ordem e a prazo junto

.•• do Banco Santander Tolta S.A. (Nota 24).

A Sociedade considera que, faca à sua actividade, não tem exposição ao Iisco de mercado. Estaexposiçáo está presente apenas na esfera dos fundos de investimento geridos e nas carteiras depatrImónios de clientes,

rusco cambial

A Sociedade considera que, face à sua actividade, não se encontra exposta ao risco cambial. Dereferir que os activos da Sociedade correspondem essencialmente a depósitos à ordem, depósitos aprazo, títulos de divida pública e a comissões a receber denominados em Euros.

25

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SANTANDER ASSEi MANAGEMENT - SOCiEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES fINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(MonlantAs expressos em Euros)

26. .GESTÃO DE..G{\PITAL

A Sociedade mantém fundos próprios superioras Oll equivalentes a 8% do lotai das posiçõesponderadas pelo riscu, conforme estabelecido no Aviso 0.° 5/2007. de 27 de Abril, do Banco dePortugal.

A politica de dIstribuição de resultados está condIcionada pela manutenção da adequados nlveis decapital que pennítam à Sociedade sustentar o desenvolvimento das suas operações, dentro da suapolítica de riscos.

As componenlGS dos Fundos I"róprros seguem o normativo do l3anr.o de Portugal cm vigor(Aviso n.Q 12/92, de 29 de Dezembro).

No quadro sClguinle, resume-se a composição do capital regulamentar da Sociedade em 31 deDezembro de 2013 e 2012:

..31-12-201231.12-2013

A. FUNDOS PRÓPRIOS DE BASE (TIER ') 8.328.358 22.369.652

Cae!tal elegí...ef 19.350.854 33.197.105

Reser..es e resultados elegí-.eis .110.959.619) 110.932.882)• Daduções aos fundos próprios de-base -~---~--~ (62.878) 105.429B .. FUNDOS PROP"RIOS COMPLEMI;NTARES (TlER II) _. - -

~~~ÇOES AO$ FUND~S PRÓPRIOS fOTAlS - -D. TOTAL OE FUNDOS PROPR10S (A+B+C) 8.326.358 22:369.652E - TOTAL DI:: FUNDOS PROPRIOS elEGíVEIS (o~e%)--- ___ o 666.269 1.789.572F. REQUISITOS OE FUNDOS PRÓPRIOS

....342.011 478.022

~ ..~sco de crédito. risco de crédi!?. de contrapalte e_~ansacções Incomplelas".

238.8110.Para despesas gerais fixas 342.011 239.182"

~}O DE SOLVABILIDADE (ElF)- 194,8% 374,4'%

(j.

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SAN IANDF.R ASSET MANI\GEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBILIÁRIO, S.A. .

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES FINANCF.IHAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Montantes expressas elll Euros)

27. E8SSIVOS CONTJ~GENTf:;â

A Sociedade Marinha Guincho -Investimento Turlstlco e Imobiliárlo, S.A. ("Marinha Guincho')instaLrou uma acção Judiciai no valor de 23.000.000 Euros contra o Fundo de Investimento ImobiliárioLusimovest e contra o Fundo de Investimento Imobiliárip Novimovest ("Fundos"), ambos geridos pelaSociedade, pedindo (i} declaração de ~lIdade de contratos de compra e venda de lotes dodenominado "Aldeamento Turístlco da Marinha do Guincho" e de contratos de reserva celebradosentre as partes; pedindo, subsidiariarnent0, (ii} o reconhecimento da alteração das circunstâncias e aconsequénte resolução dos referidos contratos; e pedindo, subsldiariamente ainda, Oii) a modiflcaçãodos aludidos conlralos de acordo com a equidade e a conseqllente exlemiáo dos prazos parareaquisição dos (otes, reduzlndo-se as respectivas remunerações financeiras e demais encargos, Nodia 22 de Junho de 2011. a Sociedade, enquanto representantalegal dos mencionados Fundos, foicitada para contestar £l acção judicial movida. A contestação com pedido rer;onvencional foiapresentada em JlIfzo no dia 7 de Setembro de 2011, tendo sido pedida a absolvição de ambos osFundos a a procedência da reconvenção deduzida e, em consequência: (I) a condenação da MarinhaGuincho no pagamento aos Fundos de determinadas quantias; (il) a declaração de extinçao, porcaducidade ou por resolução, dos conlratos de reserva e dos direitos de compra neles prevIstos dedeterminados lo\es, condenando-se a Marinha Guincho a (econhecer tal extlnção e os Fundos comorespectIvos proprietários; (Iii) a declaração de extinção. por caducidade, ele um direito de compra deum determinado lote e da obrigação da Marinha GuIncho de não vender Oll prometer vender lallole,condenando-se esta última a reconhecer tal extinção e os Fundos como respectivos proprietârios; (iv)a condenação da Marinha Guincho a absler-se de praticar qualquer acto material de uso ou gozo defracções relativas a determinados lotes, cessando toda e qualquer utilização dos mesma9,entregando a Marinha Guincho ao Fundo do Investimento Lusimovest as chaves das moradiasexislentes em determinados loles; e (v) a.condenação da Marinh<:l Guincho no pagamento ao Fundode Inveslirmmto Lus{movest de lima sanção pecllt1iária compulsória diária até ser feita prova daefecUva entrega das aludidas chaves'das moradias. O valor da reconvenção Á de 2.945.000 Euros.No dia 21 de Outubro de 2D11, a Marinha Guincho apresentou réplica pugnando pela Improcedênciado pedido reconvenclonal deduzido pelos referIdos Fundos. No dia 7 de Novembro de 2011, osFtlndos apresentaram tréplica pugnando pela improcedência das excepções Invocadas pela MarinhaGuincho relativamente à matéria da reconvenção. Na dIa 30 de Maio de 2012, realizou-se umatentativa de concillação, não tendo as parles chegado a acordo. Em Outubro de 2012, a aulora e a reapresenlarsm requerimentos de desistência parcial dos pedIdos de recoovenção 110 montante de60,070 Euros, os quais foram homologados em 25 de Outubro e 5 de Novembro de 2012. Em 7 deFevereiro de 2014, o processo teve sentença favorável aos Fundos, tendo sida a Marinha Guinchocondenada a pagar as prestações mensais por 51devidas como contrapartida dos direitos de comprados terrenos acresdóas de juros à taxa legal. Foram Igualmente dedaradoG extintos os contratos dereserva e o:,; respectivos direitos de compra previstos relativos aos loles 18, 20 •.29, 30. 31. 33, 34, 35e 36. tendo sido a MarintlB Guincho condenada a reconhecer que a propriedade das fracçõesautónomas dosloles referidos é dos Fundos. Ficou por isso inibida à Marinha Guincho apossibilidade de promoçáo destes lotes para venda a tercelros, visitas ou acessos, cessando toda equalquer utilização dos mesmos, .

28. OUTRAS INfORMA,.CÕES

A Sociedade cefebrou um contrato promessa de compra e venda de um Imóvel em 28 de Agosto de2007 no âmbito do qual se comprometeu a adquirir em nome e representação dos Fundos daInvestimento Imobiliários Imovesl, Novimovest e Lusimovest, todos sob sua gestão, a propriedade deum imóvel que compõe o complexo arquitectónico denominado 'Paláclo das Caroosas", o qual sedestina à exploração de um hotel,

O pmço final da com prd e venda será apurada na data da escrltllra de compra e venda ecorresponderá ao menor dos seguIntes montantes: (I) 31,000.000 Euros; (ii) o resultado da aprIcaçêoda yield contratada ao montante equivalente a 25% das receitas brulas da promitenle vendedora noexercrclo de 2014; e (iii) o resuftado da aplicação da yield contratada ao quociente entra o eBITOA dapromitente vendedora gerado em 2014 e 1,15. O preço final não poderá, conludo, exceder a médiadas avaliações a efectuar por dois peritos avaliadores independentes a indIcar pela Sociedade.

2.7

I'1iiJ

, ,

!

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*:lANlANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTOMOBIl1ÁRIO, S.A.

ANEXO As DEMONSTRAÇÕES F1NANCBRAS EM 31 DE OEZEMBRO DE 2013(Montantes expressos em Euros)

As obrigações resultantes deste contrato para a Socied<Jde, designadamente, Q dever de proceder àoutorga da escritura pública de compra e venda c de pagar o preço, encontravam-se dependentes daverificaçao de determinadas condições, de natureza resotuliva, que à data prevista (30 de Junho de2011) se verificaram. Assim, e desde que náo haja uma alteração da entidade gostora do I,otel, nãoconsentida por parta da Sociedade, a escritura pública relativa à compra e venda devará sercelebrada entre 1 de Março ele 2015 e 1 de Maio de 2015.

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.s.~TANDER A_~ºET MANAGEMENT, SOCIEDADE; GESTORA DI;

FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBII,IÁ.BIQ, SoA.

DF.MQJ~~T~AÇOt;S DOS FLUXOS DE CAIXA

fAM_º.~_EXERClçIOS FINDOS EM 311]1::DEZI;M8RO DE 201ª-l; 2012

(Montantes expre:;13os em Euros)

ACII\lJPADr:S_QP ERAÇlQNAI~

Recp.birnentos de comissões, liquidoPagamentos a fornec.cdoICsPagamentos ao pessoal, liquido .

Fluxos de caixa líquidos gerados pelas operações

Rccobimenlo/(ParJamento) de imposto sobre Q rendimentoOutros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacionalPagamentos relacionados com rubricas eXlraordln<íriaG

Fluxos de caixa IIquidos das actividades operacionais [1 J

ACTIV1Q.ADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de:Outros depósitos bancáriosAlisnaçHo rle outros ac1ivos tangíveisJuros e proveitos similaresAlienação/reembolso de aclivos financeiros

disponfveís para venda

Pag;lInenlos respeitantes a:Outros depósitos bancáriosAquisição de activos financeiros disponrv~ispara vendaAquisição de actfvos IntangíveisAquisição de outros activos tangíveis

Fluxos de caixa Ilquidos dilS actividads9 de Investimento [ 2)

ACTIVI DADES Qç.fIN[>.NCIAMENTO

Fluxos de caixa líquidos das actividades oe fmanciamento r 3}

Váriuçán de C<lixa ft seus equivalentes [4] " [1J -I. [21 + (3)Caixa e lleus equivalentes no inicio do exerclcio (Nola 3)Caixa e seus equivalentes no fim do exercício (Nota 3)

2013

7,130.23'{(1.050.316)(1.361,605)

4.708.316

(176.439)226.349

4.758.2211"

2012

5,!iB3.055(1,561.837)(1.232.571)

-- i,'78B.647

1.449.335(926.784)

(1.353.606)1.957.592

o anexo faz parte Integranle destas demonslrações.

o'r-oJ'';~_Ot~ .e:.-

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----....,.-_._-- ---------- ._----.-----_._---------------~~~~-~~-~~~-~~~, .•..~~~--. -.----_ ..- ..-..~~,_._-----'---

SANTANDER ASSET MANAG:::MENT. SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS O::: INVESTIMENTO ~~OaILlAR:O. S_e...

DEMONSTRAC6:::s D.!\S ALTERACÓES NO CAP1TAl"E'RÓPRIO

PARA OS EXERCiC',os FINDOS EM 31 DE DEZEI\i1BRO DE 2013 ~ 2012

íMontantes expressos em Euros)

Reser'/a& da raaver,açllo

Por Total daCapitai Prémios de

Outros aju.sI3met\!os Por i<e<>ervas Reservas QuITaS Resu!:adosResultado

instr\lmentos no justo valor impostcsre~eNas e liquido do Tolal

subscrito emissão da capllal de activos diferidoslega's prfu~o raservas tr~-!i\ados. resulmdos ex.ercicio

financeirostransimdos

Saldos em 31 de Dezembro de 2D11 5.116.51':1 2.234.344 25.E4&.2~1 <1S.73~) 4.936 5.116.511 3.015.132 9~.127 1.150.718 9.363.691 (20.21;6.464) 22..2S4..:l32.

Pagamenlos com oase em aC1jÕes {41.9(6) (41.906) (4'\.806)

Aplicação dc f1\~"lta(So de 2011 ('20.266.464) (Z0.266.464) 20.266.484

Resultado integral d" exercicio 6.352 (2.464} 5.a88 11.245 17.'\3~

Saldos em 31 de Detembro de 2012 ei.116.510 Z.Z34.344 25.1I46.251 {B.3911 2.472 5.116.511 3.015.132 51.2.21 {i !U 1S.746} (10.936.791) 11.245 22.269.559

Aumento de eapil<ll soelal 12.QOO.OOO12.000.000

Reembo!so de prestações acessórias (12.000.000) {1Z.0OC.OOCj

PagaJT'.entoscom base em ~es (37.134) (37.134) (37.134)

Aplicação do I8sullado de 2012 11.245 11.245 (11.245)

Rewltado integral do eXl:!(C[c!o 7.410 (2.1110) 5.220 3.076.761 3.082.01>1

Saldo$ em 31 de Dezembro de 2013 11.116.510 2.234.344 13.246.251 (971l 282 S.11Q.til1 3.01S.132 14.087 (19.104.501) (10.555.460) 3.076.181 25.314.426

o anexo faz parte ín!egrarlle desl ••:> demonstraçlles.

- _ .._-----------_._---------------~~--------

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QMTt-NOER ASSEI MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DE.t!JNDOS DE INVçSrlMENTO MOBILIÁRIO. S,A.

DEMONSTRACÚES DE OUTRO RENOIMENTO INTEGRAL

PARA OS I;XERClclOS FI~º-ºS EM 31 DE DGZEMBRO DE 2013-1;; 2012(Montantes expressos em Euros)

Resultado líquido do exercIdo

Itens não reconhecidos ainda na del1lOstração dos resultados:Variações no juslQ valor do~ activos financeirosdisponíveis para venda (Nota 5)

lmpadu fisGaiTotal

2013~._--3.076.781

7,410(2.190}5.220

2012

11,245

8.352__ ~(2_.4~~

5.88B

Rendimento íntegral do exercfdo

o anexo faz parte integrante

3.082.001 17.133===== =- ~

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2ANTAI:'JOER AS$ET MANAGEMENT. SOCIEDADE GE$TOHA .QI=.

f1I.ti.OOS DE IN\[j,;STIMENTO MO~ S.A.

Di;ÔMONSTRACOES DOS R£:SUlTAOOS P.ARAOS EXI;BWO~.FJNOOS.

EM 31 DF.DF.ZEMBR(LDE 2013 E 2012

(Montantes expresso!! cm Euros)

Notas 2013 2012

17 440.499 726.ElSO

440.499 728:u'5õ

18 23.271.633 22.139.110018 (16.189.829) (17.496.6(6)

541 (1.045)(26.000) (15.594)

5.491.044 5.353.445

19 (1.385.722) (1.829.586)7.0 (908.542) (1.366.043)6 (107.245) (157.878)9 418.532 (1.353.407)

(789) __ (986)

3.513.278 G43.543

21 (436.497) (632.296)

3.076.781 11.245;;-..-..•.

15 1,28 0,0115 1,28 0,01

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enL t1J.- v:~~•..

Margllm f1nanceir;l

Juror, c rendimentos similares

Rendlmcntcs de serviços e comJs~õesEncargo& com serviços e r.omissõesResultados em activos financeiros disponlveis para vendaOutros resultados de exploruÇijoProduto da acUvldade

Resultados por acção. B,~slco

. Dilultlo

Custos com Q pessoalGaslos gerais llc1minislratlvosDepredações e amortizaçõesProvisões liquidas de repDsições Q anulaçõesOutros impostosResultado antes de Impostos

lmpor,\()s sobre o rena'ilnento

Resultado líquido do <íxercicio

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~AN-:-ANCER ASScT CV'AN"GEMENT - SOCIEDADE GESTORA. DE FU'<R~S DE: INVE:STIMENTQ.MOBIL:ÁRIO S .4.

BAlANCOS EM 31 DE DEZEMi3RO OE:2..9.13E 2012

{Montantes expressos a-r. Euros;

ACTIVO

ljsponibiüdades am euf;as instituições de crédito,plicações em ín5tituiçil(!s da crêdito\ctivos financeil'Qs cisponiveis par" 'Iandalutras activos tangive;.,clivo. intangíveisl••1105 activQS.clives por impostos correntes.clivos por imposíos dlf"ri:1os

Total do Acllvo

Nolas3

45ee7ii

8

Valor antesde lmparidadee amortizações

5.461.2082U167.990

270.15~2.731;'0901.9S5.5292,Oaa.t:Z7

91.64tl900.:Z82

35.3a5.017

Imparidãoe eamer\i.açêes

2.678.212~.944.243

31.12.2012

Valor Valorliquido lIquido PASSIVO E CAP TAL PRÓPRIO Notas :V-12.2013 31-12-2012

5.451208 S8~.092 Passivos ;lO!' impostos :orrilntes <> 82::>5;<4 282.9952~.657.9$0 21.616.8:26 ?rovisOOs a <:'27 419.159

27;).1;1 245.240 O:Jtros passivos 10 4.52õ_õõS 3.454.18362.878 97.994 5.":;;:;.136 4.156.337S.US6 105.429

2.036.12.7 2.776.64391.e40 Capital SU:lscrft,j 11 17.116.510 5.116.510

900.282 1.002.472. Prémios oe emissão ~2 2.234.344 2.234.3440:.1\(05 Instr\lmentos de capital 13 13.846.251 25.846.251Reservas e rssultadal> l!an3ílados 14 (10.959.460) {~O.938.791)Resultado liquide do e:<a,efcio 3.076.781 11.245

25.3~"A25 22.269.559

30.764.562 26.425.8se Total do Passivo e eto Capim; Próprio 30.764.562 26.425.895

:mtas extrapalrimoniaisFUI1dos adrninlsltadosCarteiras sob gesUla

1.947.485.6664.312.6CT.495

1.936.960.3904."32.05S.021

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Deloitte.

Introdução

CERTIFICAÇÃO tJKiAL QAS CONTAS

Oeloltle li Associados. SROr. S.A.Inscrição na O~OC n' ~3Regislo na CMVM nO 23'

ediflclO AtrllJnI saldanl1~rraç~ ouque de Sáldanha, I . 6"10SO-094lisboaPoftugaf

fel: +{3!>1) ~ 10 427 ~OOFM: .,(351) :l10 427 9~Owww.delollte.pl

l, Ex.aminámos as demonstrações financeiras anexas da Santander Asset Management - Sociedade Gestora deFundos de Illvestimento Mohiliário, 8./\. ("Sociedade"), as quaIs compreendem o balanço em 31 deDezembro de 2013 que evidencia unl total de 30.764.562 Euros e capitais próprios de 25.314.426 EllI'OS,incluindo um resultado I[quido de 3.076.7S I Euros, as demonstrações dos resultados c de outro rendimentointegral, dali alterações no capital ]Jr6pl'ío e dos fluxos de cuixa do exercício findo naquela data e ocorrespondente anexo.

Re~pODsabilidlldes

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras (lUCapresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Sociedade, os resultados e o rendimentoíntegral das suas opvrações. as alterações no seu capital próprio e os seus fluxos de caixa, bem como aadopção de polltic<1Se critérios confabilfsticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo internoapropriado. A nossa responsabilidade consiste em e1<pressaruma opinião profissional e independente,baseada no nosso exame daquelas delllonstra)ões financcirllS.

Âmbito

3. O exame a que procedemos foi etectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes deRevisão/Auditoria tia Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que seja planeado cexecutado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se a.~demonstl'ações financeirasestão isentas de distorções materialmente l'elevaIltes. Este exame incluiu a verificação, nUllla base deamostragem, do suporte das quanlias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliaçãodas cslrllllüivus. baseadas em juizos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na suapreparação. Este exame incluiu. igualmente, li apreciação sobre se são adequadas as polIticas contabillslicasadoptadas e a sua divulgaçilo, tendo cm conta as circunslâncias, a verificação da aplicabilidade do princfpiodn continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação dasdemonstrações tinance il'as. O nosso exame abrangeu também a veri ficação da concordância da informaçãofinanceira constante do Relatório de Gesl30 com as demonstrações financeims. Entendemos que o exameefectuado proporciona tuna base aceitável para a expressão da nos.sa opinião.

Opinião

4. Em nossa opiníiio. as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de foooaverdadeira e apropriada, em todos os aspectos matedalmente relevantes, a posição financeira da SantanderAsseI Manngement - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. em 31 de Dezembro de2013, bem como os resultados e o rendimento integral das sua.q operações, ns alterações no seu capitalpróprio c os sellS fluxos de caixa no exercício lindo naquela datEl, em conformidade com as Nomla<; deContflbilidade Ajustadas emitidas pelo Banco de Portugal (Nota 1.1.).

4 ~!l':' It'{:It' ~':~~(J l1pl,llJt.llt TohmAI'frtllrr,IIL'd,LJIf.1.kl~l.ld.ld"p'NftJ.f4~rf'-Pl'll~~\b.kl~Hh.n'~ d.,F:CtMl)""~, 0. •• QIlatol.) f't\,j;. ~1)1tJ fi,) ~rtde de 'C~J 1TIfft1b'O,'tr'ldCl~" lJrtl.]dl!'~'i OJ1l\iotnll.l,)d~~1 ~l!pal"~ f! lTh•.•J••••nd;;"If' P.v.31t!O:l'9l!llI c1l!\I.nt,\Q ~tlllftJd./J rllI:t".\lUJ,lf;t k'{l ••1Ja Pl!~~ toud1-r rilt'~'MIJu t~. !U~i filmA! ~o (onUtt' ",~d.r'Jinf.(omIpl1 ••tIoUl

r"lJ,J 'iNiõ'iJ.).1~ r!••j: ',l'\I. 'I lCl'rt\:i H,"'fII'IIJllll Op"al Sor:f~l: soo OO{).(I~1:11(u~I M.I('r.;IJLi UlC. d'} UI~ e Plf";; 501 "~~1 1SMr IlIif«.'(.o "1"~1 5-.ro,-rlh\ rr,'l~ DiA"'!'tk' ~.ld.uJh •• ; • f•••••IO)~4 \.i$I:1OO Ilb'To 8~ Sue.("j~G bJdQo Cl!!l1kV.Pr.:trl ,,,., Iltlfl1CO:ll,'''''('''' hI • nn AI r.r~..lMI ~~, I•••

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Deloitte.

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

Deloitte & Associados, SROCS.A.Inscrição na OROC nO43Registo na CMVM nO231

Edifício Atrium SaldanhaPraça Duque de Saldanha, 1 - 6°1050-094 LisboaPortugal

Tel: +(351) 210 427500Fax:+(351) 210 427 950www.deloítte.pt

Ao Accionista daSantander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

Em conformidade com a legislação em vigor e o mandato que nos foi conferido, vimos submeter à vossaapreciação o nosso Relatório e Parecer que abrange a actividade por nós desenvolvida e os documentos deprestação de contas da Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário,S.A. ("Sociedade") relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, os quais são da responsabilidade doConselho de Administração da Sociedade.

Acompanhámos, com a periodicidade e extensão que considerámos adequada, a evolução da actividade e osnegócios da Sociedade, a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos em vigor,tendo recebido do Conselho de Administração e dos serviços da Sociedade as informações e os esclarecimentossolicitados.

No âmbito das nossas funções, examinámos o balanço em 31 de Dezembro de 2013, as demonstrações dosresultados e de outro rendimento integral, das alterações no capital próprio, dos fluxos de caixa e o correspondenteanexo. Adicionalmente, procedemos a uma análise do Relatório de Gestão do exercício de 2013 preparado peloConselho de Administração e da proposta de aplicação de resultados nele incluída. Como consequência dotrabalho de revisão legal efectuado, emitimos nesta data a Certificação Legal das Contas sem reservas e com umaênfase.

Face ao exposto, com base no nosso exame e nas Certificações Legais das Contas / Relatórios de Auditoriaemitidos pelas Sociedades de Revisores Oficiais de Contas dos fundos geridos pela Sociedade, e apósconsideração do assunto descrito no parágrafo 5 da Certificação Legal das Contas, somos de opinião que asdemonstrações financeiras supra referidas e o Relatório de Gestão, bem como a proposta de aplicação deresultados nele expressa, estão de acordo com as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis, para efeitosde aprovação em Assembleia Geral de Accionistas.

Desejamos ainda manifestar ao Conselho de Administração e aos Serviços da Sociedade o nosso apreço pelacolaboração prestada.

Lisboa, 9 de Abril de 2014

Deloitte & Associados, SROC S.A.Representada por Eduardo Manuel Fonseca Moura

"Deloitte" refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Umited, uma sOCiedad~ privada de responsabilidade limitada do ,Reino Unido, ou a umaou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada umadelas uma entidade legal separada e Independente. Para aceder à descnção detalhada da estrutura legal da Deloltte Touche Tohmatsu Llmited e suas firmas membro consulte www.deloltte.comlptlabout.

Tipo: Sociedade civil sob a forma comercialj Capital Social; 500.000,00 Euros IMatrícula CR,C de Lisboa e NIPC: 501 776311Sede: Edifício Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha, 1 - 6°, 1050-094 Lisboa I Porto: Bom Sucesso Trade Center, Praça do Bom Sucesso 61 - 13°, 4150-146 Porto

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SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SOCIEDADE GESTORA DEFUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIOS

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇAo

EXERCíCIO 2013

EnQuadramento Macroecon6micD

Economia lntemacional

Em 2013, o crescimento económico manteve-se moderado, em linha com o observado em 20)2,mas com importantes diferenças de dinâmica, quer entre regiões, quer entre períodos: °crescímento evidenciou uma tendência mais favorável mas economias desenvolvidas,relativamente aos mercados emergentes, em especial no segundo semestre.

No primeiro semestre, a actividade continuou a caracterizar-se por uma relativa debilidade, emIinha COm as tendências iniciadas no final de 2012. com as sucessivas ondas de choque da criseda dívida soberana na zona euro.

Fmto desta dinãmica, as perspectivas, em meados do ano, quer para o ano de 2013. quer para2014, eram menos favoráveis, pelo que o FMI reviu em baixa as perspectivas de crescimento,em ambos os períodos. Essa revisão seria generalizada, não se limitando à zona Curo, masestendendo-se aos mercados emergentes.

A debíHdade da procura nos mercados desenvolvidos afectou os seus principais fornecedores,como a China. onde as autoridades iniciaram um debate sobre o novo objectivo de crescimento,abaixo do ''referencial'' de cerca de 8%. No final do ano, os mercados emergentes foramafectados pelo debam e posterior início da moderação dos estimuloso quantitativos por parte daReserva Federal dos EUA, que resultou numa salda massiva de fundos destes men.:ados,caus!Uldo perturbações cambiais e obri,gando a intervenções, pelas autoridades, incluindosubidas das taxas de juro de referência. Africa do Sul, Turquia e mesmo o Brasil, já em 2014,adoptaram medidas, como a subida acentuada das taxas de juro de referência, para travar adepreciação cambial que as suas divisas estavam a registar.

Os EUA destacam-se, em termos de crescimento económico. Apesar de alguma volatilidade. aeconomia tem crescido, com a recuperação da procura intel11a a compensar os efeitos negativosdos cortes automáticos da despesa pública. O consumo privado beneficia claramente da descidada taxa de desemprego para os níveis mais baixos desde 2008 e da valorização dos mercadosaccionistas para máximos históricos. No fmal do ano, o impasse no Congresso quanto àestratégia orçamental fi seguir e a elevação do limite da dívida resultaram no encerramentotemporário do Governo Federal, o que penalizou pontualmente o crescimento no final do auo,mas que ainda assim permaneceu sólido.

No Verão, e fruto da melhoria económica, a Reserva Federal anunoiou estar a estudar apossibilidade de terminar a sua política monetária expansionista não convencional. Osinvestidores leram nestas declarações a quase retirada imediata da liquidez excedentáriainjectada na economia, reagindo em conformidade (as yields a 10 anos subiram de formaacentuada), levand(J os responsáveis pela definição da polftica monetária a várias declaraçõesvisando acalmar os receios e indiciando que a liquidez pennanecerá.

No final do ano, a Reserva Federal começou a reduzir o volume men~alde aquisições de títulosde dívida pública e securitizações e'tupering"), para 75 mil milhões de dólares Jmês, face aos

SANTANOER ASSET MANAG.EMENT -Sor.ir.dade Gestora de Fundos lIe JovClltlmcnto Mobiliário SA 1Sede: Rua dn Mesquita, n." 6, freguesia de Silo Scbasllllo dn I'crheirn 1070-238 Lisbol1- Portugnl

Tel: 21 370 4000 Fax: fax: 21 370 58 78Cnpltnl Social: € 17.116.510.00 - NIPC : 502.330.591- C.R.e. Lisboa n" 502. 33().S97 (anterior 1759)

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anteriores 85 mil milhões, c em Janeiro de 2014 fez nova redução, para 65 mil milhões. Emcontrapartida, a autoridade monetária asswniu o compromisso explícito de manter as taxas dejuro de referência em níveis mais baixos por um perIodo de tempo mais prolongado, mesmo queas condições económicas recuperem mais rapidamente, em especial se o desemprego descerabaixo de 6%.No Reino Unido, as perspectivas económicas foram sucessivamente revistas em alta, fruto darecuperação dos serviços, mas também das actividades de construção e imobiliárias, Apesardisso, o Banco de Inglaterra manteve a sua política expansionista, deixando uma eventualalteração das taxas de j lIro de referencia dependente de uma melhoria mais pronunciada daactividade económica.

No Japão, o Banco Central lançou um agressivo programa de "quantilative easing", no qual sepropõe duplicar a base monetária 110S próximos dois anos, para elevar a inflação até 2%. EmDezembro de 2013, a inflação situava-se já em 1,6%) fruto de uma subida dos preços da energiae transportes. A inflação subjacente, que exclui aHmentação.e energia situou-se em 0,7%, assimretomando máximos de cerca de 5 anos.

A deterioração da confiança económica foi agravada por outros dois factores, de relevânciaelevada. Em Itália, as eleições gerais de Fevereiro resultaram num impasse, sem uma maioriaclara, o que dificultou o processo de formação do novo Governo (que demorou mais de ummês). Apesar do acordo alcançado, o equilíbrio parlamentar permanece ainda delicado.

Em Chipre, o sector bancário necessitou de um plano de recuperação, após os impactosnegativos, em tennos de resultados e de capital, da exposição pelas instituições cipriotas àGrécia. Os maiores bancos do país não s6 tinham uma presença física de relevo na Grécia, comodetinham elevados volumes de dívida pública grega, sofrendo assim perdas maciças com areestruturação da dívida grega, ocorrida no ano transacto. O montante de apoio necessário(cerca de 17 mil milhões de euros) equivale a cerca de 100% do PlB, o que conduziria a umasituação insustentável das contas públicas. Para mjnimi.zar o plano externo de apoio, foidecidido qUI:; os depositantes cipriotas incorreriam em perdas, assim quebrando um tabuinviolado desde. o início da crise: a defesa dos depositantes,

Numa primeira versão, todos os depositantes, de todos os bancos, seriam taxados, sendo essemontante (até 7 mil milhões de CllIOS) utilizado para a recapitalização do sector. Bmcontrapartida, os depositantes receberiam acções do banco. As ondas de choque e os riscos decontágio a outros países levaram a uma revisão do plano. O BlUlCO Laiki, O segundo maior dopais, foi encerrado, com os depósitos até 100 mil euros transferidos para o Banco do Chipre (omaior do país), enquanto os depósitos mais elevados foram transferidos para um "bad bank", eserão recuperados com a recuperação dos activos ma.is problemáticos, igualmente transferidospara essa instituição,

o Banco do Chipre foi intervencionado: os acoionistas e detentores de dívida viram a suaposição virtualmente eliminada contra perdas, enquanto Os depositantes com depósitossuperiores a 100 mil euros sofreram uma conversilo forçada dos seus depósitos em acções dobanco, num montante equivalente a 47,5% do depósito. Deste modo, o banco cumpre o requisitode um rácio de capital core Tier 1mínimo de 9%.

Fruto desta evolução eoonómica, o Banco Central Europeu desceu as ta;{85 de juro de referência,para o minimo histórico de 0,5% e, já cm Julho, alterou pronunciadamente a sua estratégía decomunicação: abandonou o tradicional discurso de não pré-compromisso, adoptando antes umaindicação clara de que as taxas de juro permanecerão em minimoshistórícos (os actuais oumesmo níveis inferiores) durante um peno do de tempo prolongado, até que a recuperaçãoeconómica ganhe sustentação, A avaliação desta sustentabilidade será efectuada com recurso aindicadores de preços, de actividade e de condições financeiras nos mercados monetário e decrédito.

SANl'ANDERASSET MANAGEMENT -Slleiedode Ges(ot>l de Fbndnslle Invc91lmento Mobiliário SA 2Sede: Rua da Mesquita, n," 6, freguesia de Silo SebllStiílo da Pedreiro 1070-238 Usboa - Portugal

TIlI:21 370 400(} [l/lX: fax: 21 3705878Copltal Soeial: e 17.1 16.510.00 - NIPC : 5(}2J30.S91- C.Re. Lisboll n" 502.330.597 (anterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENí

Em Novembro, foi adoptada nova descida, para 0,25%, devido às perspectivas de que ainflação, que estava em desaceleração, permanecesse muito oboixo do referencial do BCE (de"próximo, mas abaixo de 2%"), e apesar dos dados económicos màis favoráveis, que o BCEconsiderou apenas validarem o seu cenário central. No final do ano, a inesperada desaceleraçãoda inflação, que caiu abaixo de 1,0%, começou a alimentar expectativas de que o BCE podereagir, com uma nova descida das taxas de juro de referênçia ou com medidas nãoconvencionais.

Durante todo o segundo semestre, os dados económicos europeus sinalizaram uma recuperação,mais forte do que o inicialmente antecipado, destacando-se a melhoria do indicador deactividade industrial PMI para o nível mais elevado em dois anos, que pennitiu wna melhoriadas perspectivas eCOllómicas para 2014, o que se reflecti u numa revisão em alta das previsões decrescimento.

Nos países dito "periféricos" as condições também melhoraram, de um modo quasegeneralizado, no decurso de 2013, do ponto de vista económico e financeiro.

Espanha e Irlanda concluíram os seus programas de ajustamento, sem necessidade de apoiossuplementares. Em Espanha, a reestruturação do sector bancário prosseguiu, com uma menorutilização de fundos públicos face ao montante inicialmente estimado e disponibilizado.

Na Irlanda, o programa de !;justamento concluiu em Dezembro, tendo o Governo já realizado opré-financiamento para o ano de 2014, o que, juntamente com o facto de O rating soberano estar,por todas os agências de notação de risco, em lOinvestment grade" , lhe pennitiu prescindir deum programa cautelar. •

Na Grécia, contudo, os riscos subsistem, apesar das pel'spectívas económÍeas serem algo menosadversas. No final do Verão, aumentou o tom das discussões sobre a necessidade de um terceiroprograma, sendo que o actual termina em 2014. Já em 2014, o sentimento de mercado é de quepoderá haver uma revisão das condições dos empréstimos internacionaisj com uma novaextensão de maturidades.

A União Europeia continuou a tomar medidas para avançar, ainda que mais lentamente, nosentido da criação de uma União Bancária. Num primeiro passo, o BCE assumirá, no final de20 I4, a responsabilidade pela supervisão baneárja, sendo responsável directo peloacompanhamento de mais de uma centena dOI> maiores bancos europeus, e ficando os demaissob supervisão conjunta do BCE com os bancos centrais nacionais.

No :final do ano, o Conselho Europeu chegou a um consenso sobre o Mecanismo Único deResolução (MUR) e sobre o Fundo de Garantia de Depósitos comum (FGD). O MUR estarátotalmente em vigor dentro de ]O anos, sendo quê no período transitório os bancos deverãocontribuir para a criação de um fundo de resolução> que assumirá progressivamente os custos dareestruturação/resolução das instituições. Numa fase inicial, estes custos serão responsabílidadedas autoridades nacionais. A decisão quanto ao futuro das instituições com problemas serádecidida por uma comissão intergovemamental, criando uma estrutura operacional complexa. OFGD terá, ainda, uma base nacional, mas há regras claras para a recapitaJização dos respectivosfundos, que dependerá do perfil de risco de cada instituição. .

Durante o ano, os bancos europeus iniciaram o processo de amortização antecipada dosempréstimos de muit(llongo prazo (LTROs) que tinham obtido junto do BCE em 2011 e 2012.

A liquidez total cedida à economia manténHe em máximosl mas a liquidez excedentária, queestava ou em reservas excedentárias ou aplicada oa facilidade de depósito reduziu"semarcadamente, o que influenciou a dinâmica das taxas de juro de curto prazo.

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário SA 3Sede: Rua da Mesquílll, n.• 6. !tegucsin de SiIo SebllSliihHln PedreIra 1010.238 I.I!;bop - Portugal

Tcl:2] 3704000 Fax: iàx: 21 3705878Capital Social: € 17.116.510.00 - N1PC: 502,330.591- c.lte. Lisboa n. 502.330.597 (anterior (759)

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•• SantanderASSET MANAGEMENT

A taxa de juro Eonia, que reflecte a taxa média das operações do ovemight realizadas nomercado interbancário europeu, subiu dos mínimos históricos, em redor de 0,07%, para mais de0,3% no final do ano. Após a descida da taxa refi pelo BCE, a taxa Euribor 3 meses, que tinhatocado um mínimo de 0,19%, subiu de fonna sustentada, aproximando-se de 0,3%. Aexpectativa de que o BCE tinha fechado o oiclo monetário contribuiu para esta evolução.

Nos EUA, as taxas de juro desceram gradualmente, para minimos, fruto do compromissoexplicito da Reserva Federal em manter as taxas de refel""ência em mínimos por um período detempo mais prolongado. Já no Reino Unido, o Banco de Inglaterra não alterou as taxas de jurode referência nem o montante total de aquisição de dívida pública, pelo que as taxas de juro 3meses se rnantivtll'am estáveis durante todo o ano.

As taxas de juro de longo prazo, na zona euro, descemm de fonna sustentaua durante o ano de2013, incorporando em pleno o compromisso anunciado pelo Presidente do BCE de que faria oque estivesse dentro do seu mandato para defender O euro; O BCE anunciaria as grandes linhasdo seu programa de "Transacções Monetárias Directas" (OMT - Outright MonetaryTransactions), mas Sem nunca entrar em detalhes.A execução orçamental em linha com o esperado, nos principais paiscs. e os sinais de que aeconomia europeia estava a sair da recessão, deram um contributo de relevo para a descida dorisco de crédito. A Irlanda, apesar de ter metas orçamentais elevadas (um défice pl'evisto de7,5% do PIB em 2013), continuou a beneficiar de taxas de juro muito mais baixas do queEspanha e Itália, e no final do ano, realizaria IInIa emissão de divida a 10 anos que lhe permitiuanunciar uma saida do programa de ajustamento sem necessidade de um programa cautelar oude outra fonna de apoio pelas instituições europeias.

Portugal acompanhou a tendência geral até Maio, quando a demissão do Ministro das Finançase a subsequente crise política resultat'am Iluma subida das taxas dejuro de longo prazo: a yield a10 anos, que tinha caído para cerca de 5% retomaria níveis acima de 7%, apenas retomando atendência descendente no final do ano, com os melhores dados económicos, que auxiliaram aexecução orçamental, e com a apresentação da. Proposta de Orçamento do Estado para 2014. Jáem 2014, a yield a 10 anos caiu abaixo de 5%, assim recuperando níveis inferiores aosobservados antes no período anterior ao pedido de auxílio económico e financeiro, em 2011.

As yields dos principais mercados desenvolvidos - EUA e Alemanha - subiranl de formasustentada a partir do segundo trimestre de 2013. Nos EUA, os melhores dados económicos, emespecial a descida da taxa de desemprego, levaram a R(;lserva Federal a publicamente anunciarque estava a avaliar a necessidade de:: manter os estimulos quantitativos. A subida demasiadopronunciada das yields a 10 anos, acima de 3% (uma subida de mais de 100pb face aos minimosdo ano) levou a um retrocesso pontual no discurso, mas que seria retomado no final do verão.

As yields alemãs subiram, acompanhando a tendêncía dos EUA, e também devido à dissipaçãodos principais riscos eÀ.1rcmos na zona euro (em 2013, o risco percepcionado de possívelfractura na união monetária reduziu-se significativamente).

No mercado cambial, a volatilidade permaneceu elevada, com as principais divisas a reflectiremas expectativas quanto à evolução da política monetária, no caso do euro associada também àpercepção de risco sobre a viabHidade da UEM. Ainda assim, li generalidade das moedas(excepção face ao iene) oscilou num intervalo de +/- 5% face ao valor de início do ano, face aoeuro.

o euro recuperou dos minimos de 2012, quando cotou a 1,20 dólares, tendo oscilado entre 1,28e 1,38 dólares. Os valores mínimos foram observados no inicio do Verão, quando a ReservaFederal iniciou o debate sobre a redução dos estímulos, mas, no fiQal do ano, em véspera dedescida das taxas pelo BeE. atingiu os máximos.

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• SantanderASSET MANAGEMENT

o euro, em termos de taxa de câmbio efectivo (considerando as divisas dos doze principaisparceiros comerciais da zona curo) apreciou, em linha com a dinâmica das demais divisas.

o iene depreciou cerca de 28% face ao euro, e quase 25% face ao dólar, fruto das medidasquantitativas que foram adoptadas pelo Banco Centra! nipónico.

Os mercados accionistas globais caracterizaram-se por um movimento generalizado devalorização, que seria mais pronunciado no segundo semestre do ano. As perspectivas de que astaxas de juro de referência pennanecerão em mfnimos, apesar dos progressivos sinais derecuperação da. actividade económica, juntamente com melhores resultados por parte dasprincipais empresas cotadas, contribuíram para esta dinâmica, que conduziu os principaisindices para máximos de 5 anos (Oll seja, para os máximos observados antes do agravamento dacrise financeira, com a falência da Lehman Bras, em Setembro de 2008).

Portugal não foi excepção, com o índice PSl~20 a registar uma valorização de 16%, em grandemedida apoiada pelo sector bancário. A conclusão do prooesso de rec:apitaliz3Ção dos principaisbancos (com a recapitalização do Banif), assim como dos acordos entre a DO Concorrência daUE e os bancos que obtiveram fundos públicos foi um factor chave para a recuperação dascotações, apesar de os resultados, em 2013, terem sido ainda afectados pela diminuição damargem financeira e pelas elevadas provisões para imparidade.

Em 2013, depois da maior volatilidade dos anos anteriores, o petróleo manteve-se no intervalode 100-115 dólares para onde tinha convergido ainda em 2012, apesar de alguns picos pontuaispróximo de 120 dólares. As perspectivas de procura pennaneceram relativamente débeis, já quea melhoria da actividade nas economias desenvolvidas foi insuficiente para compensar adesaceleração das economias emergentes.

As demais matérias-primas caracterizaram-se por uma tendência de depreciação, que foi maisacentuada no caso dos cereais, com destaque Plll'a. o milho e trigo, fruto de uma melhor época decolheitas. O preço dos metais de base caiu também, no contexto da desaceleração das economiasemergentes.

o ouro continuou a desvalorizar, caindo para mlnimos de 2010, em redor dos 1.200 dólares poronça. A progressiva redução da aversão ao risco, que foi mais pronunciada no segtmdo semestredo ano, contribuiu em grande medida para esta dinâmica.

Economia Portuguesa

A dinâmica da economia portuguesa não diferiu da tendência global observada na zona euro,com urna moderação do ritmo de contracção, no primeiro trimestre do ano (quando o PIB caiu0,4% em cadeia, após uma contracção de 1,9% no último trimestre de 2012), que daria lugar auma tendência de recuperação logo no segundo trimestre, e que se manteria até final do ano. Noúltimo trimestre, o PIB já cresceu, em termos homólogos, 1,6%.

Em resultado, a contmcção da actividade económica no ano de 2013 foi menos pronunciada doque o previsto, -1,4% face a -2,3%, mas não deixou de se caracterizar pelo terceiro anoconsecutivo de contracção da actividade económica, e que conduziu a criação anual de riquezapara o nIvel absoluto mais baixo desde o ano 2000.

A melhoria da actividade resulta da conjugação da estabilização progressiva da procura interna,em especial do consumo privado, mas também do investimento, com a continuação dodinamismo das exportações.

Ao nível do consumo privado, a contracção anual resultou sobretudo da dinâmica observada nofmal de 2012 e no primeiro trimestre de 2013. A discussão, ainda em 2012, sobre a subida daTSU para os traballiadores, e a posterior subida dos impostos. para compensar a reposiçãO dos

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À SantanderASSET MANAGEMENT

subs[dios à função pública e pensionistas, resultou numa retracção profunda da despesa pelasfammas (acumulada de 2,6% nesse periodo).

A partir do segW1do trimestre do ano, quando as fanúlias ajustaram aos novos níveis derendimento (porque se tomou então perceptivel o verdadeiro impacto das alterações em sede deIRS), a despesa começou Il recuperar gradualmente, sendo esse efeito mais visível no terceirotrimeslre do ano.

Particularmente importante para a melhoria da despesa de consumo pelas farof1ias, contudo, foia dinâmica favorável do mercadQ de trabalho. Após um máximo histórico de 17,4% para a taxade desemprego, no primeiro trimestre, houve uma descida, gradual, mas sustentada, até ao finaldo ano. No 4T2013, a taxa de desemprego foi de 15,3%, o que revelou mesmo uma redução emtermos homólogos. No conjunto do ano, a taxa de desemprego foi de 16,3%, que ficou abaixodas projecções mais adversas do início do ano.

Apesar da redução da população activa no ano de 2013 que, em parte, pode ser explicada porum aumento da emigração, houve uma efectiva criação de emprego durante os três últimostrimestres do ano, que viria a ser mais distribuída entre sectores, ao nível dos serviços. Face ao4T12 foram criados 30 mil empregos, um número que passa a 128 mil se comparado com o1T13. O desemprego reduziu-se em cerca de 100 mil pessoas.

A melhoria das condições no mercado laboral esteve também reflectida na avaliação dasperspectivas de desemprego/emprego dos inquéritos de confiança" dos consumidores e dosempresários.

o investimento, apesar da contracção acumulada no ano, COfileçou B recuperar no segundotrimestre de 2013, ainda que em parte auxlliado pela aquisição de material aeronáutico. No finaldo ano, o investimento terá continuado a expandir, apoiado pela renovação das frotas detransporte pesado e pelo inicio de projectos associados ao incentivo fisca.l ao investimento.

A procura externa líquida continuou a ter um importante contributo para o crescimento do PIB.Até Novembro, as exportações de bens e serviços cresceram 5,3%, em tennos nominais,enquanto as importações cresceram 1,0%. Em resultado, o saldo positivo ampliou-se para 2,7mil milhões de euros (que compara com um saldo global de 100 milhões no ano de 2012). Arecuperação das exportações foi generalizada, incluindo as vendas para a zona euro (asexportações para Espanha, o principal parceiro comercial, cresceram 7>4% em 2013). Excluindocombustíveis, as exportações de bens cresceram 2,1%, em termos nominais, em 2013.

A execução orçamental, numa óptica de caixa, evoluiu de fauna positiva, com uma recuperaçãoda receita fiscal, em especial em sede de IRS (reflectindo o aumellto significativo da carga fiscalimplementado em 2013, com a redução do número de escalões de imposto e reposição dasobretaxa extraordinária de 3,5%). No final do ano, começou a ser visível um crescimentohomólogo da receita de IVA, em linha com a melhoria da procura interna. A receita fiscalbeneficiou, igualmente, do regime de regularização extraordinária de dividas à AutoridadeTributária e à Segurança Social, que permitiu uma arrecadação adicional de 1.2 mil milhões deeuros.

No conjunt.o do ano, o défice das Administrações Públicas, no âmbito do PAEF. foi de 7,2 milmilhões de euros, abaixo do limite definido (de 8,9 mil milhões).

Em contabilidade nacional, de acordo com o Governo, o défice terá sido de 5,2% do Pl,B,quando corrigido de factures pontuais (a regularização de dividas, do lado da receita, e arecapitalização do Banif, do lado da despesa).

Em Julho, a substituição, no Ministério das Finanças> de Vítor Gaspar por Maria LufsAlbuquerque gerou uma crise política, com divergências na coligação PSDMCDS/PP, a qual

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seria sanada no final do mês, com lima remodelação govemarnental, na qual o CDS obtevemaiores responsabilidades na ooordenação das politicas económicas e da relaçãó com a Troika.Fruto do impasse vivido durante cerca de três semanas, a oitava avaliação do PAEF foi adiadapara o final de Agosto. sendo realizada conjuntamente com a 9" avaliação.

Em resultado, a percepção do risco poHtjco deteriorou-se, levando agências de notação de riscoa rever as suas perspectivas de rating para a Rep6blica. No final 90 ano, e concluída alO",avaliação, após a apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2014, a percepção derisco começou a melhorar, com uma descida pronunciada dos spreads de crédito, o que permitiuà República retomar o financiamento nos mercados financeiros globais.

Em Janeiro, o Tesouro realizou urna emissão de divida a 5 anos, através de uma emissãosindicada, de 2.5 mil mi1Mes de euros, da OT Outubro 2017, com a procura, contudo, aindaconcentrada em investidores com perfis de investimento de mais curto prazo.

Em Maio, realizou uma nova emissão, desta vez a 10 anos, com o novo benchmark a 10 Anos(DT Fevereiro 2024), com um cupão de 5,65%. O Tesouro aproveitou a descida das yieldsabaixo de 6%. num contexto de procw'a forte por investidores estruturais (incluindo fundos depensões e companhias de seguros) não residentes.

Em Dezembro, foi realizada ulIla opera9ão de troca de divida, num total de 6,6 mil milhões deeuros, em que parte dos vencimentos de OTs de 2014 e 2015 foram substituídos por aTs comvencimentos em 2017 e 2018, assim aliviando uma parte da pressão sobre as necessidades definanciamento após o término do programa de ajustamento. .

Já cm 2014, o Tesouro realizou duas emissões, a 5 e a to anos, num total de 6,25 mil milhões deeuros, assim cobrindo li totalidade das necessidades de financiamento para o corrente ano (oremanescente está coberto pelos fundos das instituições internacionais). A procura em ambas asemissões foi bastante significativa (11,2 c 9,8 mil milhões de euros, respectivamente). com umadiversidade geográfica de investidores, mas sobretudo com a entrada de "real money", emparticular de investidores de longo prazo (bancos, seguradoras).

Ao longo de todo o ano, a República manteve a sua presença nos mercados de divida de curtoprazo, com a emissão de Bilhetes do Tesouro. A procura tem permanecido elevada e as taxas dejuro têm vindo a diminuir de forma sistemática. No leilão de Julho, realizado ainda durante operíodo de maior incerteza política, as taxas de juro subiram, mas apenas marginalmente, paracorrigirem no final do ano

o sector bancário, ainda no primeiro semestre de 2013, concluiu em grande medida o processode ajustamento que lhe foi imposto no âmbito do programa de assistência económica efinanceira. A redução do rácio crédito/depósitos ocorrida até ao final de 2012 (quando se situavajá em 127,5%) levou a que o mesmo dei;oeasse de ser obrigatório. embora os bancos devammanter-se em redor desses níveis. Em Setembro, o rãcio crédito/depósitos do sistema situava-seem 120,8%.Isso permitiu flexibilizar a política de captaçliu de recursos, O que, num contexto de pressãosobre a margem financeira" se reflectiu numa descida ligeira das taxas de j UfO praticadas. Aindaassim, a captação de depósitos permaneoeu, com um crescimento de cerca de 2% nos depósitosde particulares.

o inquérito mais recente às condições nos mercados de crédito revela uma moderação nascundiçõc::s de concessão de crédito, por parte do sector bancári.o, enquanto as empresascomeçam a evidenciar alguns sinais tímidos de procura de crédito.

No entanto, o stock de crédito continua a reduzir-se, com uma queda no crédito aos prívados decerca de 4% em 2013. eno niveI do crédito a empresas lIma redução de quase 6%. O sector nãofinanceiro continua a desalavancar e os vários processos de análise da carteira de crédito

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4. Santander j'ASSET MANAGEMENT

conduzidos pelo Banco de Portugal estão, também, a contribuir para a redução do stock decrédito.

A recaphalização do Banif, com recurso a fundos públicos, concluiu também o processoiniciado em 2012. No final do primeiro semestre, todos os bancos tinham l'ácios de capital coreTier J acima dos 10% exigidos, enquanto BCP, BPI e CGD concluíam as negociações com aDGCom da UE para definir as medidas correctivas necessárias em contrapartida ao acesso aofundo público de recapitalização.

o financiamento obtido pelo sistema financeiro português junto do BCE era de 48 mH milhõesde euros, no fmal do ano, em temlOS brutos. Durante o ano, e à semelhança dos congénereseuropeus, os bancos nacionais iniciaram a amortização dos financiamentos de mais longo prazo(LTROs). Ajustado dos depósitos no BCE, o fmanciamento lfquido foi de 39,8 mil milhões,uma redução face aos 44.,4 mil milhões observados no final de 2012 ..

Governo Societário

1. O capital socia.l da sociedade era detido na totalidade pela Sociedade Santander Gestão deActivos SGPS, SA, a qual, por sua vez é totalmente dominada pelo Santander Totta SA eeste directamente pela Sociedade Santander Totta SGPS, SA. Esta última sociedade édirectamente dominada pela Sociedade de Direito Espanhol Santusa, 84 que nela detémuma percentagem de 99,848%.

No dia 30 de Dezembro de 2013, e após a respectiva autorização por parte do Banco dePortugal, concedida a 23 de Dezemhro de 2013, e comunicada a 26 de Dezembro de 2013, asociedade Santander.AM Holding SL, cuja sede se situa em Boadilla dei Monte, Avenida deCantábria S/N - Ciudad Grupo Santander, registada no Registro Mercantil de Madlid emHaja M-202065, Tomo 12663, Folio 161, No. (CIF) B.81888216) adquiriu à SantanderGestão de Activos, SGPS, S.A. as 3423302 acções da Santander Asset Management, comvalor nominal de 5€.

2. As acções representativas do capital são todas das mesmas espécies e categoria, conferindoiguais direitos aos respectivos titulares, incluindo o direito de voto e o de participação noslucros.

Não há, consequentemente, acções privilogiadas de nenhum tipo.

A transmissão de acções entrt;\ accionistas é livre. A transmissão de acções a terceiros élimitada pelo direito estatutário de preferência a favor dos accionistas, conferido e reguladono artigo sexto do contrato de sociedade.

Não está consagrado nenhum sistema de participação dos trabalhadores no capital daSociedade.

3. Sem embargo do exposto no número anterior, nos termos estatutários, é atribuído um voto acada ccm acções.Para que os accionistas tenham direito a participar na Assembleia Geral devem comprovar oregisto ou depósito de, pelo menos, cem acções na sociedade, desde o oitavo dia. anterior àdata de realização da mesma.

4. Uma vez que o capital está concentradn na titularidade de um único accionista, não existem,naturalmente, acordos parassociais.

SANTANDER ASSE'f MA.NAGEMENT - Soeledade Gestora de Fundos de Investimento Mohillário SA 8Sode; Rua da Mesquita, n." 6. freguesill de Silo Scbasllllo da Pedrei[ll 1070.238 Lisboa- Portugal

Tel: 21 370 4000 F~: fax: 21 37058 78Capilal Social: € 17.116.510,00 - NIPÇ: S02.330.s97~ C.R.e. Lisboa n" 502.330.s91 (anterIor 1759)

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"SantanderASSET MANACEMENT

5. A Sociedade está organicamente estruturada na modalidade prevista no 3rt. 278°. nO 1. alo a)do Código das Sociedades Comerciais (esC).

São órgãos sociais: a Assembleia Geral, o Conselho de Administração e um Fiscal Único.

Os mandatos dos órgãos sociais têm a duração ordinária de três anos.

Durante o ano de 2013, foi designado por cooptação, a 23 de Janeiro de 2013 para o cargode Presidente do Conselho de Administração, o Dr. Joaquim António Aires Mateus deCalça e Pina. tendo a mesma sido ratificada a 29 de Março de 2013. A 12 de Abril de 2013foi designado o Conselho de Administração tendo-se mantido os membros.

O Conselho de Administração reúne, pelo menos, uma vez por trimestre e sempre que forconvocado pelo respectivo Presidente ou por dois Administradores.

Não estão conferidos ao Conselho de Administração poderes para deliberar aumentos docapital social da sociedade.

Não estão também definidas regras especiais relativas à nomeação e substituição dosAdministradores, bem como quanto a alterações estatutárias, aplicando-se a Lei Geral nestasmatérias.

6. Não estão estabelecidos pela sociedade quaisquer acordos cuja entrada em vigor estejadependente da modificação da composição accionista da sociedade ou que sejam alteradosou cessem na decorrência dela.

No âmbito do nonnal exercfcio da actividade, nas sua~ diversas componentes, há, contudo,contratos que conferem à contraparte o direito de os resolver na cventuaBdade de ocorrer amudança de controlo accionista da sociedade. em linha com o que é corrente e comum naprática comercial.

Doutra parte, não existem acordos que confiram aos titulares da Administração ou atrabalhadores direito à indemnização quando a cessação 00 vínculo que os liga à Instituiçãoresulte da sua própria iniciativa, de destituição ou despedimento com justa causa ou ocorrana sequência de uma oferta ptlblica de aquisição.

7. A Santander Asset Management, SOFIM, S.A. encontra~se estruturada segundo O seguintemodelo de funcionamento:

Gestão de Investimentos Mobiliários

Tendo sido a 30 de Abril de 2012, assinado um contrato de subcontratação da gestão de activostal como prevista no artigo 35° do DL 252/2003, entre a Santander Asset Management, SGFLM,S.A e a Santander Asset Management, S.A, SGIIC (adiante SAM Madrid), com sede emMadrid, manteve-se durante o ano de 2013 a mesma subcontratação.

Este contrato foi contudo alterado a 17 de Dezembro de 2013, tendo sido retirada do mandato asubcontratação da gestão de activos dos produtos de seguros. Assim, a gestão destes produtosregressou à Santander Asset Management; SGFIM, sem prejuízo de ter sido simultaneamentecelebrado um contrato de advisory entre a Santander Asset Management, SGFIM e a SantanderAsset Management, S.A, SGlIC exclusivamente para estes produtos.

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - Sociedade Gestol'lI de Fundos de Investimento MollfliAt'lo SA 9Sede: Rua da Mcsquila. 11,06. fieguesia de Silo Sebastillo daPedrcim 1070-238 Lisboa - Portugal

Tel; 21 :370 4000 Fax: flll(: 21 370 58 78Capilal Soem!; e 17.116.510,00 - NlPC : 502,330.597- C.R.C. Lisboa n" 502.330.597 (anterior 1759)

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• SantanderA$SET MANAGEMENT

Foi igualmente celebrado n )7 de Dezembro de 2013 um novo oontrato de distribuição com oBanco Santander Totta, SA.

De acordo com o previsto no Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, cabeà Santander Asset Management SGFlM SA a definição periódica.e regular dos critérios deinvestimento e respectivas políticas de investimento de cada um dos fundos, mantendo de igualforma o controlo sobre a gestão, podendo proceder aos ajustamentos eventualmente necessáriossempre que sejam considerados adequados no interesse dos participantes. Assim, a SantanderAsset Management SGFIM SA permanece com toda a capacidade de actuação necessária àprossecução dos melhores interesses de cada um dos fundos e respectivos participantes.

Divisão Comercial e Produto - Estabelece as relações com as entidades comercializadoras,participantes dos fundos (Particulares e Institucionais), concebe e estrutura Fundos, estabelecetambém os contactos com os diversos clientes (acompanhamento e esclarecimento dosmesmos).

Divisão de Mandatos de Gestão - Tem responsabilidades 80 nivel da gestão de todas as carteirasde gestão discricionária de clientes do Private Banking do Banco Santander Totta SA emPortugal e de clientes institucionais. A 17 de Dezembro, a sociedade assumiu a gestão dacaJ1eíra de seguros, com advisory da SAM Espanha, tendo um prazo de implementação de doismeses.

Gestão de Investimentos Imobiliários

Divisão de Gestão Operativa - Tem responsabilidade do fornecimento de infonnação de apoio àgestão de fundos imobiliários. Foca-se essencialmente nos imóveis que compõe as carteiras dosfundos efectuando vários tipos de análises (yields. peso por inquilino, concentração por tipo deimóveis, concentração geográfica, etc ... ).

Departamento de Investimento - Apoia directamente o Administrador-Executivo em toda a áreareferente a investimentos em imóveis, sua gestão e comercialização. De entre esta função avultaa participação activa na prospecção do mercado imobiliário e na procura de soluçõesimobiliárias alternativas) contribuindo assim, com o seu parecer, para a tomada de decisõesimobiliárias. Analisa e dá parecer sobre todos os assuntos referentes a imóveis que lhe sãosubmetidos pelo Conselho de Administração. De entre estes, releva-se a prospecção dehipóteses de negócios imobIliários e a sua avaliação, como actos preparatórios das decisões atomar. Pelo seu papel importante, destaca-se ainda o que se refere à gestão e manutenção de_imóveis dos vários Fundos, preparando cadernos de encargos para obras e acudindo àssolicitações dos diversos inquilinos, oríentando, ainda, directamente o apoio administrativonesta área.

Suporte e Controlo

Divisão de Controlo - É responsável por controlar as actividades da Sociedade em todas as suasvertentes, nomeadamente, realizar o controlo financeiro dos resultados dos fundos, efectuar ocontrolo de procedimentos operativos e controlar os riscos gerados pelas áreas de negócio.

Divisão de Operações Fundos e Divisão de Operações Carteiras - São responsáveis peloprocessamento operacional, o que inclui a movimentação dos fluxos de fundos com as outrasinstihlições, pela movimentação dos títulos da carteira dos fundos, pelo correcto registo dasoperações realizadas e actualização diária da composição das carteiras de clientes.

SANTANJJEII ASSET MANAGEMENT - !Slltlédltde Gcslorll de Fundos de Invegtimento Mobili~rio SA 10Sede: RUR da Mesquita. 1)." 6. freguesia de Silo Scbastillo da Ped,eilllI070.238 Lisboa- Portugal .

Tel: 21 3704000 lIax: fax: 21 370 58 78Capital Sodal: € 17.116.510,00 - NIPC : 502.330.597- C.R.C. Li~bolln° 502.330.597 (anterior 17$9)

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• Santander

Área de Assuntos Jurídicos. Presentemente a assessoria jurídica da sociedade é assegurada pelaDirecção de Coordenação de Assessoria Jurídica ao Negócio do Banco Santander Torta, queexerce, neste domínio, funções transversais a várias das sodedades do Grupo em Porugal. .

Área de Contabilidade - É responsável pelo correcto tratamento contabilístico, assim como pelapreparação das demonstrações financeiras da sociedade. É responsável também pelo controlo eemissão da informação contabilisticl\. e estatística aos órgãos de supervisão e centrais do Grupo.Esta função é assegurada por uma empresa externa subcontratada.

Funções

a) Gestão de RiscosDurante o exercício de 2013 a função de Gestão de Riscos manteve a sua característica deâmbito transversal inerente à inserção no Grupo Santander Totta. A função está corporizada noGabinete de Controlo I Função Gestão de Riscos (GCFGR), constituído na orgânica do BST.

Devido à elevadainterligação entre sociedades do Grupo, com parte significativa das funções demedição e controlo de Riscos asseguradas por serviços centrais de âmbito transversal, procedeu-se à adopção de uma óptica transversal e de serviço comum pela FGR a lodas as Instituições deCrédito e Sociedades Financeiras directa ou indirectamente dominadas pela Santander Totta,SGPS, SA. Como se refere neste relatório. em Dezembro de 2013, a participação societária doGrupo Santander na sociedade passou a ser efectuada através de uma sociedade de direitoespanhol w Santander Asset Management Holding, S.A., mantevcHe porém a organizaçãointerna da socie<lade e em particular no que respeita às funções exercidas pelo GCFGR.

A função tem por missão geral assegurar o funcionamento eficiente e adequado do modelo decontrolo interno, visando avaliar a relevância dos riscos incorridos e o grau de eficácia dasmedidas adoptadas para o seu controlo, mitigação e superação.

A FOR foi criada com o mais alto niyel de independência, ou seja, sem responsabilidade directasobre qualquer função de execução ou de controlo de primeira o.u segunda linha sobre asactividades a avaliar, ficando assim cOm capacidade para efectuar os seus próprios testes com oobjectivo de assegurar a aplicação efectiva do sistema de gestão de riscos.

A Administração conferiu a este órgão, os mais amplos podel'es na sua aplicação, baseando asua actividade na lei e na aplicação dos seguintes principias e deveres:

• Acesso pleno a todas as actividades da instituiçã.o bem como a toda informaçãoconsiderada relevante, nomeadamente aos relat6rios de auditoria;

• Independência relativamente às áreas avaliadas;• Imparcialidade, integridade e objectividade;• Reserva no uso da infonnação utilizada e das conclusões obtidas as quais, sem prejuízo

dos deveres de informação às autoridades ou supervisores, dl;wern ser apresentadas àAdministração;

• Promoção de um adequado e eficiente nível de controlo interno extensível a toda aorganização, tendo em consideração os diferentes riscos envolvidos, norpcadamente, osriscos de Crédito, Mercado, Liquidez, Cambial, Taxa de Juro, Liquidação, Operacional,Tecnológico, Cumprimento, Reputacional e Estratégico, sem prejuízo de outros que emjuízo da instituição se possam revelar materiais;

• Efectuar a ligação entre a equipa local e as Áreas Corporativas com vista a detenninaras melhores práticas e necessidades no que respeita ao desenvolvimento de novasferramentas e à estimação dos parâmetros de risco;

SANTANDER ASSE'l' MANAGEMENT - Sodedllde Gestora de Fqndos de Investimento MClbili/irio SA 11Sede: Rua da Mesquim. 0,° 6, freguesia de sal) Sebastião da Pedn:lrll1070.238 Llsboa- Portugal

1el: 21 3704000 Fax: fax: 21 3705878Capjtal SoclaI: € 17.116.510,00 - NIPC : 502.330.597- C.R.C. LisbM n° 502.330.597 (anterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENT

• Realizlll' e apresentar ao Conselho de Administração e Conselho Fiscal o RelatórioAnual relativo à Função de Gestão de Riscos nos termos regulamentares previstos;

• Realizar todos os relatórios e tarefas que a Administração estime como oportunos.

Como habitualmente a actividade desenvolvida pela Função de Gestão de Riscos é documentadanum relatório próprio, de periodioidade anual. "Relatório da PGR". datando o último de Maiode 20 13. Este documento destula-se a servir de apoio ao Sistema de Controlo Interno do GrupoSantander Totta, sendo que as principais acções centraram-se no acompanhamento dos controlose promoção do controlo interno. nomeadamente através de diversas acções que constam doreferido Relatório.

Está em aplicação pelo GFGR uma metodologia própria desenvolvida para avaliar o alcance eefectividade dos controlos e dos processos de mitigação do perfil de Riscos, que se materializounum conjunto de testes ou verificações de requisitos fom1Ulados de fonna específica para cadatípo de risco. Estes testes e requisitos foram inspirados nas recomendações efectuadas peloBCBS, EBA, COSO, entre outrns entidades nonnativas e reguladoras. Teve-se ainda presente ocaso português, em especial a regulamentação sobre aspectos de Controlo fitemo constante noRegime Geral das instituições de Crédito e Sociedades Financeiras ~RGICSF) e documentaçãoconexa como o Aviso 0.0 OS/2008 do BdP. o Aviso Regulamentar n.o3/2008 da CMVM e emparticular no ModeIo de Avafiação de Riscos (MAR).

b) Compliance I Prevenção e Branqueamento de CapitaisCompliance

A Sociedade Gestora privi1egia, de há muito, a autonomização, seguimento e controlo dos riscosque se traduzem na contingência de incorrer em sanções de carácter legal ou regulamentar. bemcomo em prejuízos financeiros ou de ordem reputackmal, em resultado do incumprimento dequaisquer disposições normativas que lhe sejam aplicáveis, quer de indole legal. regulamentarou regu!atória, e ainda por decorrência da infracção de Códigos de Conduta Ou procedimentosem desconformidade com padrões éticos ou boas práticas exigíveis.

Em linha com o procedimento institucionalizado, no decurso de 2013 a função de cumprimentoé exercida de modo transversal nas sociedades integrantes do Grupo que, em Portugal é, directaou indirectamente, dominado pela Sociedade Santander Totta SGPS, SA, sítuaçãoesta que.precisamente ocorreu com a Santander Assei Management durante todo o ano.

A fuução foi exercida de forma autonomizada, pela Direcção de Coordenação de Asstmtoslnstitudonais e Cumprimento cujo responsável má•.'{.il)lo é o Director de Cumprimento, Dr. JoãoÁJJtónio Cunha Labareda. com as atribuições que lhe são próprias:

No que especificamente respeita ti sociedade foram integralmente aplicãveis os princípios eprocedimentos que caracterizam a actividade da Direcção, destacando-se o seguinte:

a A DCAIC é uma Direcção de primeira linha. com reporte directo e exclusivo àAdministração, aut6noma de todas as outras áreas. nomeadamente das de negócio.

o A DCAIC está dotada de pessoal próprio, exclusivamente afecto ao exercício dasfunções cometidas à Direcção de Cumprimento, hierárquica e funcionalmentedependente do respectivo Director.

a A DCAIC. no exercício das suas funções, tem livre acesso a todas a" informações eelementos relativos à actividade da Sociedade Gestora que solicite ou de que careça,bem como às instalações e equipamentos da Instituição.

a A DCAIC cmmmica ilimitadamente com a Administração e, no âmbito das suasatribuições, executa, propõe e recomenda o que entende com vista à prevcJ1Çlão de riscos

SANTANDEIt ASStT MANAGEl\1ENT - Saciedade GestllTll de llundos d~ Investimento Mobililb'lo SA 12Sede: Rua da Mesquita, II.' 6, freguesia de SilOSebastião da Pedreim 1070-238 L1sboa- Portugal

Td: 21 370 4000 Pme:tiJx:21 37 ()SI!78Capital Social: € 17.116.510,00 - N1PC : 5020330.597- C.R.C. Lisboa n" 502.330.597 (lUlterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENT

legais, reputacionais e de cumprimento e, sendo o caso, a reparação das incidênciasverificadas.

o Sem prejulzo do que adiante se dirá, a DCAIC integra no.seu âmbito a Unidade dePrevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo

o A Sociedade Gestora dispõe de um código Geral de Conduta, de um Código deConduta específico para o Mercado de Valores e de um Código de Conduta na Relaçãocom os Clientes, que fixam os princípios éticos e procedimentos que presidem àactuação das pessoas sujeitas e priviJegiam a prevenção e resolução de conflitos deinteresses.

o cumprimento do Código de Conduta para o Mercado de Valores é especialmentecontrolado pela DCAlC, que igualmente apoia e segue o cumprimento do Código Geral.

o Está instituído um procedimento especifico para aprovação de Novos Produtos> que visagarantir a verificação previa de todos os requisitos necessários para que acomercialização opere sem riscos legais, reputaoionais e de cumprimento. Do mesmomodo e no quadro dos procedimentos esta.belecidos, procede-se também ao seguimentodas incidências relevantes detectadas na comercialização dos produtos, em ordem aavaliar o seu significado e, sendo o caso, introduzir medidas de superação ou mesmodecidir a suspensão ou termo da comercialização se as circunstâncias o justificarem.

Complementannente, e com vista a assegurar de modo mais eficiente e eficaz o controlo dorisco de cumprimento foi institucionalizado, desde há muito, um Comité de Cumprimento nasociedade, de funcionamento periódico - em regr~ de base mensal - que permite apreciar aspráticas instituídas, aferir da sua conformidade com as normas' legais e regulamentaresaplicáveis, manter a sociedade informada acerca das inovações ocorridas e garantir a suaexecuçílo, controlar o çumprimento de obrigaç.ões informativas de investimento e outrasaplioáveis, tanto na sociedade como dos Fundos por ela geridos, identificar eventuaisincidências e, sendo o caso, equacionar e implementar as medidas apropriadas para as mitigar eprevenir. Esse Comité é dirigido e coordenado pela DCAIC, neles tendo participação regularresponsáveis da sociedade a diversos níveis, incluindo membros da Administração.

Em consonância, o Director de Cumprimento apresentou à Administração o relatório daactividade de compliance desenvolvida no periodo decorrente entte o último relatório (Maio de2012) e o final de Maio de 2013.

Em corolário do que fica exposto, constata-se que a Sociedade Gestora procede emconfonnidade com o enquadramento regulamentar da função de compliance, constante do AvisonOS/2008.

Prevenção de Branqueamento de Capitais

A IJPBC (Unidade de Prevenção de Branqueamento de Capitais e .Financiamento doTerrorismo) é o órgão no qual é centralizada toda a análise de infonnação relativa abranqueamento de capitais do Grupo Santander, Está funcional e hierarquicamente integrada naDCAlC, embora funcione de modo autonomizado, segundo 'regras, procedimentos eorganização próprios, que estão definidos,

As transacções efectuadas pela sociedade no ano de 2013, e com referência a 31 de Maio, nãosuscitaram a aplicação do dever de exame,

Com refcrênc:Ía ao período de I de Junho de 2012 a 31 de Maio de 2013 foi elaborado umrelatório de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, em

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - Sociedade Gestoro dI'. Fundos de Investimento Mobiliário SA 13Sede: Rua da Mesquita, n," 6, Iicguegia de São Sebastião da Pedreira 1070-238 Lisboa - Portugal

Tel; 21 3704000 Fa,,: fux: 21 3705818Capital Social; € 17.116510,00 -NIPC: 502.3::l0.SI}7-C.R.C. Llsblllln" 502-.330.597 (antçrior 1759)

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J.SantanderASSET MANAGEMENT

conformidade com o Aviso do Banco de Portugal nO 912012, o qual foi aprovado pelo Conselhode Administração da sociedade.

A Sociedade não efectuou, de modo próprio, comunioações à Procuradoria-Geral da Republica eà Unídade de Informação Financeira.

c)Auditoria InternaA Auditoria Interna tem como missão supervisionar o cumprimento, eficácia e eficiência dossistemas de controlo interno do Grupo, bem como a fiabilidade e qualidade da informaçãocontabilistica, actuando com independência e de fonna permanente. .

A função de auditoria interna é exercida de modo transversal nas sociedades que, como aSantander Asset Management, integram o Grupo Santander em Portugal

Os estatutos orgânicos de Auditoria Interna encontram-se aprovados pela Comissão Executivado Banco Santander 10tta, S.A. e publicados, conferindo a autoridade ao desempenho da funçãode auditoria, salvaguardando a necessária objectividade e independê[lcia relativamente àsrestantes áreas funcionais.

Mantém a Administração regularmente informada das conclusões do seu trabalho,proporcionando infonnação sobre os principais aspectos detectados que, de algum modo,possam por em causa o sistema de controlo interno existente, com detalhe das principaisrecomendações e seu adequado seguimento.

No que respeita à sociedade, são integralmente aplicáveis as funções básicas da AuditoriaInterna:

Supervisionar o cumprimento, eficácia e eficiência dos sistemas de controlo interno,assim como a fiabilidade e qualidade da infonnação contllbilfstica. Para tal, verifica queos riscos inerentes à actividade estão adequadamente cobertos, em particular, os riscoscontabilístico, de mercado (que inclui risco de taxa de juro e de câmbio), estrutural debalanço (que inclui o risco de liquidez), de crédito, operativo, (incluindo o adequadoarranque dos produtos), de branqueamento de capitais, regulat6rio e reputacional.

Verificar que as Unidades responsáveis por exercer os controlos sobre os Riscoscumprem com as suas responsabilidades e respeitam as politicas determinadas pelaAdministração, os procedimentos e a nOl1nativa intema e externa que sejam aplicáveis.Do mesmo modo, analisa a estrutura organizativa das mesmas e o adequado uso dosrecursos humanos e meios Illateriais afectos.

Efectuar investigações especiais, tanto por iniciativa própria como por solicitação daAdministmção.

Realizar todos os relatórios das unidades auditadas e comW1icar-lhes as t'ecomendaçõesemitidas como resultado das auditorias, estabelecendo um calendário de implementaçãoe realízar um seguimento para verificar a implementação de tais recomendações.

O responsável pela função de auditoria interna é o Dr. Miguel Cabeza, nomeado pelaAdministração cm Dezembro de 2010, que lhe conferiu todos os poderes necessários aodesempenho das suas funções de um modo independente, com livre acesso a toda a informaçãorelevante.

O quadro de Auditoria está composto por 28 pessoas, distribuídas pelas áreas de RiscosFinanceiros, Riscos de Crédito, Riscos Operativos e Riscos Tecnológicos, sendo que todos oselementos possuem formação académica superior. Adicionalmente, áuditores especializados do

SANTANDER ASSET Mi\NAGEMENT - SocIedade Gestora de Fundo~ de Invutimellto Mobiliário SA 14Sede: Rua da Mesqui111,n.~ 6, fieguesfn de SUOSebastião dn Pedreim 1070.238 Lisboa ~ Portugal

Tol: 21 3'/04000 Fnx: fax: 21 370 S8 78Capital Sooial: € 11.116.510,00 - NIPC : 502.330.597- C.R.C. Llsboa. n" 502.330.597 (anterior 1759)

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III

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• SantanderASSET MANACEMENT

Grupo Santander colaboram na realização das auditorias planificadas, sob a supervisão doDirector.

Plano de Auditoria

o Plano de Auditorias de 2014 é transversal às sociedades que integram o Grupo Santander emPortugal e foi elaborado com base em prioridades definidas de acordo com uma Matriz de Riscoe com os requisitos Regulat6rios.

A Matriz de Risco prioriza as unidades do universo de Auditoria, em função do grau de riscoque sobre elas recai.

Nesta matriz são avaliados os riscos de negócio implícitos às unidades durante o últimoexercido e outros factores (dimensão da Unidade, último "rating" obtido, grau deimplementação das recomendações).

Com base na avaliação de todos estes factores, as Unidades do Universo são classificadas emPrioritárias, Preocupantes, A Vigiar, Normais e Não Preocupantes.

Fundos de Investimento

a) Indústria de fundos de investimentoApesar do início do ano de 2013 ter sido marcado por um clima construtivo, o 2° trimestre ficoumarcado por uma elevada volatilidade nos mercados financeiros, consequência da incerteza e dainstabilidade criada pelo pedido de ~uda frnanceira por parte do Chipre, pelo impasse políticona Itália na formação de um novo governo, e pela ausência de um rumo claro no processo deconsolidação orçamental nos EUA, que acabou por se arrastar até perto do final do ano.

Já no 3° trimestre de 2013 começaram a surgir sinais positivos em todas as principais economiasdesenvolvidas, contribuindo para a redução da incerteza relativamente ao crescimentoeconómico e, consequentemente, o que veio a potenciar a valorização da generalidade dasclasses de activos. Adicionalmente, em Setembro realizaranHe as eleições legislativas naAlemanha, reduzindo a incerteza que vinha sendo gerada, ao longo do ano, pelo resultadodessas eleições.

Apesar da volati.lidade gerada por todos estes factores, o ano de 2013 acabou por ser um anopositivo para as principais classes de activos.

Nestf.l contexto e mantendo a vÍstlo conservadora que tem pautado a actuação da sociedadegestora nOS últimos anos, a Santander Asset Management, procurou uma vez mais, gerir os seusprodutos com um nível de risco controlado, com foco na manutenção de nfveis elevados eadequados de liquidez, não deixando de beneficiar das oportunidaúes que acreditamos que omercado tem proporclonado.

N o final do ano, os Fundos de Investimento Mobiliário geridos pela Santander AssetManagement representavam uma quota de mercado de 11,46%, totalizanda 1.421,4 milhões deeuros.

No que respeita aos Fundos de Investimento Imobiliário, as rendibilidades obtidas reflectiram aactual situação económica do mercado imobiliário em Portugal, tendo sido essenciahnenteafectadas pelas desvalorizações ocorridas noS imóveis fruto das reavaliações solicitadas. Oimpacto da redução de rendas recebidas) por força de renegociações e I ou temlO de contratosfoi parcialmente compensado pelos novos arrendamentos.

SANl' ANIJER ASSET MANAGEMENf - Soriedade Gestora de Fundos de Invcstihlcnlo Mobiliário SA 15Sede: RUl! da Mesquita, n." 6, freguesia de Silo Sebasliao da Pedreira ]070-238 Lisboa - Portugal

Tel: 21 3'104000 FllJl: fll.x: 21 370 S8 '18CapItal Social: € 17. I 16.5JO.OO- NIPC : 502.330.597- C.R.C. Lisboa n" 502.330.591 {anterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENT

Manteve-se no ano de 2013, a gestão activa do património dos Fundos através das seguintesmedidas: i) de preservação c manutenção dos contratos de arrendamento existentes através darenegociação dos mesmos; ii) concretização novos contratos de arrendamento (imóveis comvalor venal de €33 milhões) e iii) forte incremento 110S valores das vendas (de 64,9 em 2012para €56,8 milhões em 2013).

No final de 2013, os Fundos Imobiliários geridos pela Santander Asset Managementtotalizaram526,2 milhões de euroS, representando cerca de 4,3% de quota de mercado.

b) Factos Relevantes

Fundo imobiliário aberto Novimovest

Em relação ao Novimovest, em 2013 manteve-se a pressão de liquidez que Já vinha sucedendodesde 2011. A fraca penonnance do Fundo, conduziu l.l um nível de resgates muito elevados,tendo b Banco Santander Totta. subscrito unidades de participação no Fundo cujo valor total, noano de 2013, ascendeu a €160 Mi1hões, facto esse que pemlitiu suportar os resgates efectuados.Apesar da manutenção de uma perfol'mance negativa em 2014, prcvê.,se um abrandamentosignificativo do ritmo de resgates.

Gestão de Patl"im6nios

Na gestão de patrimónios, as carteiras sob gestão registaram uma diminuição de volume decerca de 12,6%, totalizando 4.313 milhões de euros nO final do ano de 2013.

Proposta de aplicação de resultados

o Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral que o resultado líquido do exercício,no montante, de 3.076.780,90 € tenha a seguinte aplicação:

Reservas LegaisResultados Transitados

307.678,09 €2.769.102,81 €

Remuneração dos Órgãos de Administração

1. política de Remunerações aplicãvel DO exercieio de 2013

Por proposta da comissão de vencimontos, a Assemb'eia Geral, na sua. reunião de 29 de Marçode 2013 aprovou a declaração de política. de remunerações que a seguir se transcreve.

Não obstante a venda da Sociedade nos tennos referidos num dos pontos anteriores a política deRemunerações não sofreu alterações, mant.endo-se em vigor a política aprovada na AssembleiaGeral de 30 de Março de 2013. Mais se infonna que a Sociedade se mantém dentro do

Grupo Santander internacional.

POLÍTlCA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DEADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO

SANTANDER ASS~T MANAGE~lgNT - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobili/itlo SA 16Sede: Rua da Mesqult.'l. o." 6. fregllesia de Silo SebastiAo da Pedreira t 070-238 Lisboa - Portugal

Tel: 21310 4000 f.1I)(: fax: 21370 58 711Capital Súcial: € 17.1Hí's 10,00 _ NIPC : 502.330.597- C.R.e. Lisboa n° 502330.591 (lllIlerioT 1759}

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• SantanderASSET MANAGEMENT

DA SANTANDER asset management • Sociedade Gestora de Fundos de Iovestiment<lMobiliário, S.A.

Nos tennos e para os efeitos do disposto no artigo 2.0, 0.° 1, da Lei 11.°28/2009, de 19 de Junhoe no artigo 16.0 do Aviso do Banco de Portugal TI.o 10/201], de 29 de Dezembro (Diário da

República, 2a Série, de 9 de Janeiro de 2012), é aprovada a proposta de política de remunera9âodos membros do ConsenlO de Administração e do Conselho Fiscal da Santander AssetManagerncnt - Sociedade Gestora de Ftmdos de Investimento Mobiliário, S.A. (a "Sociedade"ou a '"Asset Management"), a propor à Assembleia Geral anual de aprovação de contas doexercício de 2012, nos tenuos seguintes:

I. Enq uadramento

A Política remuneratória da Asset Management enquadra-se nas directrizes defmidas peloaccionista de referência da Sociedade para todo o Grupo Santander, as quais são fonnuladas,

com a participação de consultores externos, de acordo com as melhores práticas existente nosector. O Grupo Santander detém maís de 99% do respectivo capital daquela sooiedade,

A Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização éanualmente revista e aprovada. Na respectiva definição foram fonnuladas propostas epreparadas recomendações destinadas a assegurar que as remunerações são adequadas e

reflectem o perfil de risco e os objectivos de longo prazo da Sociedade.

A Comissão dtl VencÍmentus foi eleita para um mandato de 3 anos na reunião da AssembleiaGeral de 31 de março de 2010, tendo actualmente a seguinte composição:

Pedro Aires Coruche Castro e Almeida

Maria Isabel da Silva Marques Abranches ViegasNatália Maria Castanheira Cardoso Ribeiro Ramos (30.03.2012)

II. Política do Grupo Santander

Estando a politica remunerat6ria a seguir necessária e fortemente integrada na política do GrupoSantander, importa referir o conte}{to extremamente competitivo em que se desenvolve aactividade deste e a circunstância de a concretização dos seus objectivos depender, em largamedida, da qualidade, da capacidade de trabalho, da dedicação, da responsabilidade, do

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - Soeie.dndc Gestora de.Fimdos de Investimento Mobiliário SA 17Sede: Rua da Mesqllita, n," 6, freguesia de;São Sebasll~o da Pedreira 1070-238 Lisboa - Portugal

Tel; 21370 4000 Fax: fax: 21 370 SR78Cnpital Social: € 17.116,.510,00 - NIPC : 502.330.591- e.R.c. Llsbon n" 502.330,591 (anterior 1759)

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• SantanderA$SET MANAGEMENT

conhecimento do negócio e do compromisso face à instituição, por parte de quem desempenhafunções chave e que lidera a organização.

Estas são as premissas que detenninam, de fOnDa geral, a política de remuneração do Grupo, emespecial dos administradores executivos, e que pennitem atrair e reter os talentos naorganização, tendo presente o âmbito global do mercado em que opera.

Consequentemente, a política de remuneração dos administradores tem, como já no passadotinha quanto aos administradores executivos, os seguintes objectivos:- assegurar que a remuneração total e a respectiva estrutura (constituída pelas diferentescomponentes de curto, médio e longo prazo) são competitivas com a prática do sector financeirointernacional e coerentes com a filosofia de liderança do Grupo;- manter uma componente fixa equilibrada face à componente variável, a qual se encontraindexada à realização de objectivos concretos, quantificáveis e alinhados C()m os interesses dos

accionistas.

No caso da remuneração referente ao desempenho de funções não executivas, a política deremuneração visa igualmente compensar a dedicação, qualificação e a responsabilidade exigidas

para o desempenho da função.

Já em 2010, foi criado, ao nivel do Grupo, o Comité de Avaliação de Riscos nas Retribuições,cujos membros são pessoas de reconhecida competência e imparcialidade, com vista a avaliar aqualidade dos resultados; riscos incorridos e cumprimento de objectivos.

Assim, o Grupo, prosseguindo o que tem vindo a ser a sua prútica, continuará a alinhar a. suapolítica de remtmerayão com as melhores práticas do mercado, antec!pando, em tennos gerais ena medida adequada, as preocupações manifestadas na regulamentação portuguesa.

1lI. Principios Ol'1entadores da Política de Remunera.ção na Santander Asset Management

Em conformidade com o exposto, os princípios gerais orientadores da fixação das remunerações

são os seguintes:

a) Simplicidade, clarc:lu, transpaJência, alinhados com a cultura da sociedade, tendo

igualmente em conta o Grupo em que se insere;b) Consistência com uma gestão e controlo de risco eficaz para evitar a exposição excessiva ao

risco e os conflitos de interesses, por um lado, e procurando a coerência com os objectivos,valores e interesses de longo prazo da sociedade, cuja capacidade de reforço da base de

SANTANDEn ASSET I\IJANAGEl\1ENT - Sociedade GestOl'lI de FundllS de InveslJmento Mobiliário SA 18Sede: Rua da Me~quila, no" 6, frcguesia de SilO Sebll.'llifto da Pedreim 1070.2~8 Lisboa - Porluglll

Tel; 21 3704000 Fax: fax: 21370 5878Capital Social: € 17.116.510,00 - NIPC : 502.330.S97-C.R.C. Lisboa n' 502,330,597 (anterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENT

fundos próprios preserva, e seus colaboradores, assim como dos interesses dos seus clientese investidores, por outro;

c) Competitividade, tendo em consideração as práticas do mercado e equidade, sendo que aprática remuneratóría assenta em critérios unifonnes, consistentes, justos e equilibrados;

d) Alinhamento com as melhores práticas e tendênoias recentes no sector financeil'o, a nívelnacional e internacional, com o objectivo último de desincentivar a exposição a riscosexcessivos e promover a continuidade e sustentabilidade dos desempenhos e resultadospositivos, nomeadamente: i) a criação de limites máximos para as componentes daRemuneração que devem ser equilibradas entre si; ii) o diferimento no tempo de umaparcela da Remuneração Variável; iii) o pagamento de urna parte da Remuneração Variávelem ínstrumentos financeiros;

e) Apuramento da Remuneração Variável individual considerando a avaliação do desempenhorespectivo, com base em critérios de natureza financeira e não financeira, de acordo com asfunçé5es e o nível de responsabilidade, assim 01)010 dos resultados da Sociedade. também porcomparação com outras entídades internacionais do sector;

f) À cessação antecipada de contratos aplica-se o regime legal vigente em cada momento;

g) Não estão implementados quaísquer seguros de remuneração ou outros mecanismos decobertura de risco tendentes a atenuar os efeitos de alinhamento pelo risco inerentes às suasmodalidades de remuneração.

IV. Componentes da Política de Remuneração

De acordo com os princípios antecedentes) assume-se o seguinte:

a) A Política de Remunerações dos titulares dos órgãos sociais enquadra-se nas directrizes doGrupo que foram formuladas de acordo com as melhores práticas existente no sector;

b) Neste contexto, SeUl prejuízo da inexist8ncia de Comissão Executiva como tal constitufdll,distingue-se entre Administradores que exercem funções executivas na sodedade e os quenão exercem;

c) Relativamente aos que não exercem funções executivas não há Jugar a remuneração sendo aque recebem, no Grupo) proveniente do exercício de funções noutras sociedades. Emconsequência, as regras de remuneração a seguir referenciadas apenas são aplícadas aosAdministradores com ftmções executivas;

d) As directrizes do Grupo reflectem-se ainda no processo de avaliaÇlãO dos doisadministradores existentes que) em síntese, é o seguinte:

(i.) O Presidente do Conselho de Administração é avaliado pelo conjunto dasfunções exercidas no Grupo, sendo a avaliação efectuada pelo responsável daárea Corporativa de Gestão de Activos do Grupl) Santander;

SANTANDER ASSF,T l'rIANAGEMENr - Sotl~!lllde Gestora de Fundos de 1Jlvestimellto MoIJllilirio SA 19Sede: Rua da Mesquita, n.O 6, freguesia de sao Sebastião da Pedreira 1070-238 Lisboll- Portugal

Tol: 21 3704000 Fax: fllX:2\ 37058 78C8pilw Social: e 17.116.510.110 - NIPC ; 502.330.597- C.R.C. Lisboa n° 502.330.~97 (anterior 1759)

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• SantanderASSE'!" MANAGEMENT

(ii.) O outro Administrador Executivo é avaliado pelo Presidente do Conselho deAdministração e pelo responsável da área Corporativa Gestão de ActivosImobiliários do Grupo Santander;

e) O FíscaJ Único é remunerado pela prestação de serviços de Revisor Oficial de Contas, emmontante fixo, determinado em linha com os critérios e práticas utilizados nas restantessociedades do Grupo; atenta a dimenslto do negócio e do mercado em Portugal;

f) Dado que as condições de apuramento e pagamento da remuneração variável a tornam devalor final indeterminado e de pagamento eventual, não é possível apontar um limitemáximo absoluto para a relação entre as componentes fixas e variáveis da remuneração dosadministradores executivos. Por essa razão, apenas se indicará, relativamente ao ano de2013, a percentagem estimada que cada uma das componentes representará na totalidade daremuneração anual, tendo em conta o que tem sido a prática em anos anteriores.

1. Remuneração .I!'ixa

a) A Remuneração Fixa é paga 14 vezes por ano;

b) A Remuneração Fixa Anual dos administradores é detcnninada tendo em conta os critérios

utilizados no Grupo, a avaliação de desempenho e as referencias do mercado,salvaguardadas as diferentes especificidades e dimensões;

c) A Remuneração Fixa dos administradores tem os limites que forem fixados anualmente pelaComissão de Vencimentos, não se prevendo que represente, em 2013, uma parcela inferior a60% da Remuneração Total Anual.

2. Remuneração Variável

a) A remuneração comporta igualmente uma componente Variável, de atribuição nãogarantida, sujeita a diferimento parcial do respectivo pagamento, visando o equilíbrio entreo curto e o médio prazo i

b) A Remuneração Variável é adequadamente equilibrada face à Remuneração Fixa, não seprevendo que represente, em 2013, mais do que 40% da Remuneração Total;

c) De forma a objectivar e tomar mais transparente o processo de determinação daRemuneração Variável, esta tem em conta os objectivos quantitativos equalítativos daSociedade, bem como os respectivos indicadores previstos no Plano Estratégico que sãodefinidos anualmente pelo Grupo;

d) A determinação do valor da Remuneração Variável tem por base os seguintes critérios: i)

resultados da Sociedade e do Grupo em que se integra., embora, quanto a estes últimos, comum peso relativo inferior, tendo por base os indicadores do consumo eficiente de capital edo crescimento médio de resultados operativos; ii) desempenho individual, tendo em contaos resultados quantitativos e qualitativos individuais alcançados, assim como o contributopara a imagem e reputação da Sociedade;

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - SocIedade Gll3lora de Fundos dI! Investimentll Mobilll\r1o SA 20Sede: RUll da Mesquita. II•• 6, freguesia de SIlo Sebasti90 da Pedreira 1070.238 Lisboa- PortUgal

Tel: 2] 370 4000 Fax: fax: 21 310 51178Capllal Social; € 17.116.510,()O - NIPC : 502.330.597- C,R,C. Lisboa na 502.330.597 (anterior 1759)

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•• SantanderASSET MANACEMENT

e) A atribuição da Remuneração Variãvel depende igualmente do grau de consecução dos

objectivos anuais definidos;1) A Remuneração Variável destina-se a compensar a consecução de resultados anuais e o

desempenho individual, podendo variar em cada ano em função do grau de cumprimentodos objectivos, entre 0% e um valor que em 2013 se estima não superior a 150% do valor dereferência definido lUlualmeIlte pela Comissão de Vencimentos;

g) A ponderação da consecução dos objectivos estratégicos definidos pela e para a Sociedade,seja em temlOS absolutos, seja por comparação com outras entidades do sector, para efeitosde fixação da Remuneração Variável, permite promover um adequado alinhamento com osinteresses de médio e longo prazo da Sociedade e dos seus accionistas;

h) No caso de serem imputados à Sociedade, por accionistas ou por terceiros, responsabilidadepor actos de gestão, a Remuneração Variável poderá, mediante decisão dos accionistas, sersuspensa até ao apuramento de tais pretensões e, no caso de serem consideradas

procedentes, não será atribuída a respectiva remunerayão enquanto não estiverem liquidados

tais danos.

2.1. Diferimento da Remuneração Variável

a) Como elemento da Remuneração Variável, estabelece-se \.DD prémio de desempenho daEmpresa, vinculado a objectivos, dependente de avaliação anual, com reflexo no ano emcurso e nos seguíntes, através do qual são pagas prestações em dinheiro e atribuídas acçõesdo Banco Sant,lllderj

b) O diferimento da Remuneração Variável é detenninado em função dos resultados obtidosnum período de três anos e sujeito à verificação cumulativa d.as seguintes condições: i)

permanência na empresa durante um da.do período estabelecido; ii) preservação do nível dedesempenho financeiro do gmpo econ6mico Santander durante o triénio de referência; iii)não ocorrência de variações significativas do capital económico ou do perfil de risco doOrupo Santander; Iv) cumprimento das nomlas internas, incluindo as relativas a riscos)aprovadas anualmente pelo Grupo; Esta orientação replica a Politica vigente no Grupo

Santander.c) A parte diferida representará 40% do valor total da Remunemçilo Variável, no que diz

respeito à generalidade dos administradores executivos podendo, em situações especificas,

atingir 50%;

d) O valor da parte não diferida é pago metade em acções e metade em diJ1heiro;

e) Metade do montante do diferimento é pago em acções e outra metade em dinheiro, sendo opagamento desta palte feito em Irês parcelas, durante os três anos seguintes, ficando

dependente do preenchimento das condições referidas supra. em b);

SANTANDER ASSET MANAGEMENT - Sociedade Gestol'a de FündO!l de ln\'csilmento Mobiliário SA 21Sede: RuÍ!.da Mesquita, DoO 6. freguesia de São Scbasliikl da Pedreira 1070-238 U~bOll- Portugal

Tel: 21 3704000 Fa:t: fax: 21370 58 78Capital Social: € 17.116.510,00 - NIPC: 502.330.597- Cite. Lls\H)B n° 502330.597 (ant:erlor 1759)

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• Santander fiASSET MANAGEMENT • (/ •

f) As acções atribuídas não beneficiam de qualquer contrato de cobertura de risco e ficam, até ~ao termo dos seus respectivos mandatos, sujeitas a condição de manutenção, até que o seuvalor perfaça duas vezes o montante da Remuneração Total (sem prejuízo da possibilidadede alienação de acções que sejam necessárias com vista ao pagamento de impostos .resultantes do benefício dessas mesmas acções); ~

2.2. Identificação da parcela diferida e da já paga VDa Remuneração Variável de 2012 foram pagos 30% em dinheiro e será entregue no correntemês 30% em acções. O pagamento do remanescente encontra-se diferido.

3. Montantes pagos por outras sociedades em relação de domínio ou relação de grupocom a ASllctManagement

Os montantes pagos aos administradores, por outras sociedades que, tal como a AssetManagement, estão em relação de domínio ou de grupo com a sociedade Santander Totia SGPS,S.A., totalizam um valor global de 200 mil euros.

v. Beneficios

Os dois administradores executivos com contrato de trabalho com o Banco Santander Totta,S.A. e não obstante a suspensão do referido contrato, beneficiam de um seguro de saúde e dasvantagens resultantes da regulamentação colectiva aplicável aos trabalhadores, incluindo orecurso ao crédito à habitação.

Um daqueles administradores executivos com contrato de trabalho com o Banco Santander'Iotra, S.A., encontra-se igualmente abrangido por plano complementar de refonna estabelecidopelo Grupo para todos os seus quadros directivos e cujos termos foram aprovados pelosConselhos de Administração das diversas Sociedades do Grupo, não tendo, nessas delibcrayões,votado os administradores beneficiários de tal plano.

VI. Aspectos £omplementares

Não se prevê a atribuição de planos de opções em 2013.

Atento o disposto no número 5. do artigo 403.° do Código das Sociedades Comerciais, não estãodefinidas nem se propõe introduzir limitações estatutárias à indemnização por cessaçãoantecipada de funções dos titulares de órgãos sociais.

SANTANDER ASSET MAJ'oIAGEMENT - Sociedade Geslol'a de fllndQs de lnveslimenlu Mobiliário SA 22Sede: Rua da Mesquita, n,. 6, freguesia de Silo Scbasti~ da PedreIra 1010-238 Lisboa - Portugll1

'Tet: 21 3704000 Fax: fax: 21370 5R78Capital Social: € 17,116.510,00 - NIPC : 502330.597- C,R.e. Lisboa n° 502330.597 (antedor (759)

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• ~~M~~;~ . ~ .Não é previsível que, durante o ano 2013, venham a ser pagas quaisquer indemnizações por I\.\ Aoo"açio antecipada d. funções do, titul ••• , d. órgão ,ociais. ~

VlI. Cumprimento das poli1icas de remuneração definidas pelo 'Banco de Portugal

Esta politica de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização daSociedade está na sua globalidade em linha com os princípios ínsitos no Aviso do Banco dePortugal n,a 10/2011, de 26 de Dezembro (Diário da República, 28 Série, de 9 de Janeiro de2012), pautando-se pela simplicidade, transparência e adequação aos objectivos de médio elongo prazo da Sociedade.

Desta forma, a determinação da remuneração total dos membros daqueles órgãos, composta poruma parte fixa e uma parte variável~ bem como a articulação destas duas componentes, tal comoexplicitado na presente Declaração, pernlitem concluir pela adopção substancial das regrasconstantes do referido aviso.

Acresce a circunstância da Asset Managcment estar integrada no Grupo Santander, que Jleladetém mais de 99% do capital, o que implica a necessária coerência das respectivas polfticascorporativas, as quais por sua vez, atenta a natureza global .do Grupo, respeitam asregulamentações internacionais na matéria.

2. Remuneração e Outros Benefício Atribuídos aos membros dos Órgãos deAdministração e Fiscalização

A presente infonnação é prestada para dar cumprimento ao disposto no artigo 3.0 da Lei28/2009, de 19 d{; Junho, e no artigo 17.0 do Aviso do Banco de Portugal n.D 10/2011, de 29 deDezembro (Diário da República, 2.8 Série, de 9 de Janeiro de 2012), na parte que se refere li

divulgação do montante anual de remuneração auferida pelos membros dos órgãos de

administração e fiscalização.

A remuneração individual paga e diferida relativa a 20 13 constam do quadro abaixo.

Remuneração Anual(montantes expressos em mEUl'Os)

Remuneração dos Órgãos de Admjnistração

No cumprimento do definido no art.!>3 da Lei o" 28/2009, de 19 de Junho, presta-se informaçãorelativamente às remunerações auferidas em 2013. pelos membros do Conselho deAdministração:

SANTANDF.R ASSET lHANAGEMENT - Sociedade Gestora de Fund()~ de Investimento MobllMrln SÁ 23Sede: RUIl do Mesquita, n.' 6, freguesia de Silo Sebastillo da Pedreiro 1070.238 LiBboa- Portuglll

Te!: 21 3104000 FlL'\: fax: 2\ 370 S8 78Capital SocinJ; € 11.116.51O,00 -NIPC: 502:l30.597-C.R.C. LIsboa nD502.330.S97 (anterior 1759)

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• SantanderASSET MANAGEMENT

Conselho de Administração

Joaquim Calça e Pina *José News

7884162

171734

161632

A parcela pecuniária e em acção da remuneração referente ao exercício de 2013 diferida é aseguinte:

Joaquim Calça e Pina'Jos6NeleS

569551

44

44

A parcela entregue e diferida referente ao exercício de 2012 é a seguinte:

José Ne-.es

José Ne..es 567 4 567 4

SANTANDER ASSET l\1ANAGE;l\U:i'IT - Soeledalle Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário SA 24Sede: Rua da Mesquita, !l." 6, freguesia de Silo Sebastilio da Pedreira I070.23S Lisboa- Por1ugal

'fel; 21 3704000 fax; fllJ[: 21 37U 58 78Capital Social: € 17.116.510,00 - NIPC ; 502.330j97- C.R.G. Lísboa nn 502.330.597 {anterlor 1759)

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• SantanderASSE.T MANAC£MENT

Nolas finais

o Conselho de Administração quer reconhecer e agradecer a todos os que contribuiram directaou indirectamente para os resultados verificados. nomeadamente:

• Ao Banco Santander ToUa, por todo o seu contributo e empenhamento;• Aos colaboradores da empresa pela sua dedicação e esfor90i• Às entidades de supervisão, nomeadamente CMVM e Banco de Portugal e à Associação do

Sector, APFIPP, pelo apoio prestado nas frequentes relações mútuas;• Aos órgãos sociais da empresa, revisores oficiais de contas e auditores externos, pela fonna

interessada como sempre cumpriram as suas funções.

Lisboa, 9 de Abrl! de 2014

o CONSELHO DE ADM1NISTRAÇÃnCk- \,>_o.-.C.:..~LI1---\~-Dr. Joaquim1t6nio Aires a E Pina (Presidente)

SANTANDER ASSET MANAGEMF.N1' - Sociedllde Gestora. de FUl1dDS de IO\lcsthucnto MobiliãrÍll SA 25Sedo: Rua do Mesquita, n.• 6, freguesia de São ScbastlDo da Pedreira 1070.238 Lisboa - Portugal

íel; 21370 400Cl flax: fax: 213705878CApllnl Social: € 17.116.510,00 - NIPC : 502.330,597- C,R.C. Lisboa nO 502,330.597 (anterior 1759)

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