Saiba mais sobre artistas e obras.

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a m cp Anos a m cp Anos a m cp Anos Benedito Aleixo Cortez (Poconé, MT, 1965). Pintor. Reside em Cuiabá, onde vem atuando junto ao Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Po- pular da UFMT desde o início da década de 1980. Entre outras exposições, participou das coletivas Meninos pintores do Pedregal (1982); Meninos do Ateliê Livre (1983); Pintam bichos na visualidade (1988); Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989); Formas e cores na arte ma- to-grossense (1989). E ainda Arte como forma de conhecimento, apresen- tada na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, e na Galeria de Arte da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, ambas em 1986, todas promovidas pelo MACP da UFMT. Recebeu premiação nos VIII e IX Salão Jovem Arte Mato-grossense (1984/86). Recebeu o Grande Prê- mio no I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas (1989), todas na Fundação Cultural. Integrou ainda o III e VIII Salão Paulista de Arte Contemporânea (São Paulo, 1985, 1990), IX Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janei- ro, 1986); do IX Salão Nacional de Artes Plásticas do Centro-Oeste, Museu de Arte de Brasília (1986); 47º Salão Paranaense (Curitiba, 1990); Exposição inaugural do Centro de Artes Primitivas (Brasília, DF, 1992). Revisitan- do o Ateliê (1999) e Artistas do Século (2000), todas no MACP, em Cuiabá. Aleixo Cortez - Plantação de Algodão, 2003 Elieth Gripp (Caparaó, MG, 1944). Pintora e objetista. Reside em Cuiabá desde 1971. Começa a pintar na década de 1980. Participa do IX Salão Jo- vem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1985) e ob- tém o 1º Grande Prêmio. Participou das coletivas: Acqua-aquática (Museu de Arte e de Cultura Popular, MACP-UFMT, Cuiabá, 1988); Botânica: for- mas e cores na arte mato-grossense (MACP, Cuiabá, 1989); Galeria de Arte da Casa de Portugal (São Paulo, SP, 1992); Memórias, Impressões e Ex- pressões (SEC, 2003); Imagem da Religiosidade (SEC, 2005). Realiza ain- da as individuais: Brasil Extremo Oriente (NACNE, SP, 1986); Paralelo 16 (Fundação Júlio Campos, Várzea Grande, MT, 1989); Arte Sacra (Museu do Rio Cuiabá, 2001); Chapada dos Guimarães tem História (Chapada dos Gui- marães, MT, 2005); Boi-a-Serra e o Cerrado Mato-grossense (MACP, 2014). Elieth Grippi - Boi Serra, 2011

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Benedito Aleixo Cortez (Poconé, MT, 1965). Pintor. Reside em Cuiabá, onde vem atuando junto ao Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Po-pular da UFMT desde o início da década de 1980. Entre outras exposições, participou das coletivas Meninos pintores do Pedregal (1982); Meninos do Ateliê Livre (1983); Pintam bichos na visualidade (1988); Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989); Formas e cores na arte ma-to-grossense (1989). E ainda Arte como forma de conhecimento, apresen-tada na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, e na Galeria de Arte da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, ambas em 1986, todas promovidas pelo MACP da UFMT. Recebeu premiação nos VIII e IX Salão Jovem Arte Mato-grossense (1984/86). Recebeu o Grande Prê-mio no I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas (1989), todas na Fundação Cultural. Integrou ainda o III e VIII Salão Paulista de Arte Contemporânea (São Paulo, 1985, 1990), IX Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janei-ro, 1986); do IX Salão Nacional de Artes Plásticas do Centro-Oeste, Museu de Arte de Brasília (1986); 47º Salão Paranaense (Curitiba, 1990); Exposição inaugural do Centro de Artes Primitivas (Brasília, DF, 1992). Revisitan-do o Ateliê (1999) e Artistas do Século (2000), todas no MACP, em Cuiabá.

Aleixo Cortez - Plantação de Algodão, 2003

Elieth Gripp (Caparaó, MG, 1944). Pintora e objetista. Reside em Cuiabá desde 1971. Começa a pintar na década de 1980. Participa do IX Salão Jo-vem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1985) e ob-tém o 1º Grande Prêmio. Participou das coletivas: Acqua-aquática (Museu de Arte e de Cultura Popular, MACP-UFMT, Cuiabá, 1988); Botânica: for-mas e cores na arte mato-grossense (MACP, Cuiabá, 1989); Galeria de Arte da Casa de Portugal (São Paulo, SP, 1992); Memórias, Impressões e Ex-pressões (SEC, 2003); Imagem da Religiosidade (SEC, 2005). Realiza ain-da as individuais: Brasil Extremo Oriente (NACNE, SP, 1986); Paralelo 16 (Fundação Júlio Campos, Várzea Grande, MT, 1989); Arte Sacra (Museu do Rio Cuiabá, 2001); Chapada dos Guimarães tem História (Chapada dos Gui-marães, MT, 2005); Boi-a-Serra e o Cerrado Mato-grossense (MACP, 2014).

Elieth Grippi - Boi Serra, 2011

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Benedito Luís Nunes (Cuiabá, MT, 1956). Pintor, desenhista, profes-sor e objetista. Começa a pintar em 1978, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre outras exposições, figurou nas coletivas Visão/Arte Mato-grossense (1979); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas no MACP da UFMT. Participou do III, IV, VI, VII e XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de MT, Cuiabá, 1978-79/1984-85 e 1994, obtendo premiações no VI e no XIV); Primitivos de Mato Grosso, Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1980); Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); VIII Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1984); XVIII Salão Nacional de Artes (Belo Horizonte, MG, 1986) e VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, MS, 1987). Foi orientador do Ateliê Livre da Fundação Cultural de MT entre 1984 e 1987. Mais recentemente participa das coletivas Artistas do Século (MACP, 2000); Grande Olhar 1 e 2 (Estação Rodoviária de Cuiabá, 2000 e Mercado Municipal de Cuiabá, 2001); Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, MT, dez. 2003/jan. 2004); A Mão Negra (Cuiabá, 2007); Artistas do Centro-Oeste (Cuiabá, 2008); Do Outro Lado (MARCO, Campo Grande, MS, 2012). Entre outras expôs individualmente Barulhismo no Cerrado (MACP-UFMT, 2006).

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Benedito Nunes - Paisagem, 2013

Adir Sodré (Rondonópolis, MT, 1962). Pintor. Inicia-se na pintura em Cuiabá, em 1977, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre outras, participou das coletivas Primitivos de Mato Grosso (Museu de Arte de São Paulo, 1980); Panorama da Arte Jovem em Cuiabá (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 1977), Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Mu-seu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cul-tural de Brasília, 1981); Pintam Bichos na Visualidade (1986) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas promovidas pelo MACP da UFMT. Entre outros, participou do IV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural, 1979), obtendo o Grande Prêmio; IV, V e VII Salão Na-cional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1981/82 e 1984, prêmio Aquisição no V). Entre outras, participou das coletivas Carnegie Internatio-nal (Museum of Art Carnegie Institute, Pittsburg, Pensylvania (EUA), 1982); Panorama de Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1983); Como vai Você Geração 80? (Parque Lage, Rio de Janeiro, 1984); Modernidade, Arte Brasi-leira no Século XX (MAM de Paris, 1987); Brazil Projects (P.S.1 The Institute of Art Urban Resources, Nova Iorque, 1988); BR80 Pintura Brasil Década de 80 (Galeria Itaú, Campo Grande (MS), 1992). Entre outras participações, ex-pôs individualmente no Museu de Arte de São Paulo (1986); Centro Cultural Celarg (Caracas/Venezuela, 2006); Penson Galery (Nova Iorque); The Ginza Arts Space (Tóquio, 1988 e 1990).

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Carlos Lopes (Poconé, MT, 1961). Pintor, ceramista e gravador. Reside em Cuiabá desde a infância. Frequentou o Ateliê da Fundação Cultural entre 1979 e 1984. Participou do VII, VIII, IX, XI, XII, XVI e XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1983-85/89/91/97-98, recebendo premiações nos quatro últimos). Integrou as coletivas: Negra Sensibilidade (1988); Mo-mentos da República na Arte Mato-grossense (1989); Artistas do Século (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 2000); Pintando Cuiabá (Se-cretaria Municipal de Cultura, 1999); e foi o vencedor do concurso Prêmio Mato Grosso de Ação Cultural (SEC, 2000). Ao lado de Benedito Nunes e Marcelo Velasco, integra a mostra Olhar 40º (Moitará Sebrae Center, Cuiabá, 2003); I Coletiva de Inverno (Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT, 2003); Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2003/2004); Várias Paisagens (Centro de Eventos do Pantanal, Cuiabá, MT, 2004); Exposição de Artistas Mato-gros-senses (Rondonópolis, MT, 2006). Individualmente expôs na Itaú Galeria (Campo Grande, MS, 1983); As Formas do Cotidiano (Fundação Cultu-Wral de Mato Grosso, 1995); Quatro Estações (Galeria Pellegrim, em Chapada dos Guimarães, MT, 2003) e na Galeria do Sesc Arsenal (Cuiabá, MT, 2005); Cerâmica Tropical (Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT, 2006).

Carlos Lopes - Couro de caxara, 2006

Monica da Silveira Lobo (Rio de Janeiro, RJ, 1955). Pintora, professo-ra. Reside em Barra do Garças. Começa a pintar na década de 1970. Inicia seus estudos de arte no Atelier de Maria Thereza Vieira. Fez curso de de-senho no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com Aloysio Carvão. Curso de gravura em metal no Museu de Arte Moderna do Rio de Janei-ro com Eduardo Sued. Participa das coletivas: II Salão de Pintura no Mu-seu Histórico da cidade (Rio de Janeiro, 1980); 1º Salão Mato-Grossense de Artes Plásticas (Fundação Cultural de Mato Grosso, Cuiabá, MT, 1989); Mostra Artes Plásticas Cuiabá/ Barra do Garças no Festival Barra das Águas (Barra do Garças, 2002). Realiza individuais no auditório do CLCH da UFMT (Cuiabá, MT, 1985); Banco do Brasil de Barra do Garças (1998). É convidada a participar do Programa Sebrae de Artesanato de Cuiabá, re-cebendo treinamento como facilitadora e designer (2000). Ministra o cur-so Enriquecer o Olhar, em Barra do Garças durante seis meses pela Lei de Incentivo à Cultura (2006). Ministra uma oficina de pintura em seda no Projeto Arte para a Terceira Idade, da Valearte, em Barra do Garças (2008).

Monica Lobo - Abstração I, 2005

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Clóvis Hugueney Irigaray (Alto Araguaia, MT, 1949). Desenhista e pintor. Reside em Cuiabá. Em 1968, frequentou o ateliê de Humberto Espíndola, desenvolvendo uma fase ligada a temas viscerais e de cunho fantástico, época em que figurou em coletivas da Associação Mato-grossense de Artes, entre elas Galeria do Cine Belas Artes (São Paulo, 1968); 4 artistas de Mato Grosso (Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, 1970); e 5 Artistas de Mato Grosso (Brasil, via Mato Grosso, Galeria IBEU, Rio de Janeiro, 1971). Participou do XVIII Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro e do XXIII Salão Muni-cipal de Belas Artes de Belo Horizonte, ambos em 1978. A partir de 1974, já em Cuiabá, passa a desenvolver atividades no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT, figurando nas coletivas ali promovidas, tais como Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso (1975), além de compor a re presentação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (São Paulo, 1974). A partir de 1975 dá início à sua fase indigenista, através de um enfoque hiper-realis-ta, quando participa do Salão de Piracicaba (São Paulo, prêmio Aquisição); I Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, ambos em 1975 e do IX Salão de Arte Contemporânea de Santo André (São Paulo, 1976, Grande Prê-mio). Integrou ainda as coletivas: Arte Agora/IBrasil 70-75 (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro); Mostra Realismo (Paço das Artes, São Paulo), ambas em 1976 e Artistas do Século (MACP, 2000). Individualmente expôs na Galeria Guimar (São Paulo) e no MACP da UFMT (Cuiabá), ambas em 1975.

Clovis Irigaray - Pop, 2014

Mató – Maria Pia Tedesco Bergamaschi, dita Mató (Puglia, Itália, 1953). Inicia seus estudos no Liceu Artístico Brera, em Milão. Vindo para o Brasil em 1978, passa a dividir o seu viver entre Cuiabá e Milão até 1983. A par-tir de 1984 passa a residir em Cuiabá, todavia sem perder contato com seu país. Desde então na linha metafísica de visão desenvolveu temas específicos tais como Egito, Kosovo, Pantanal e principalmente Amazônia (2002, Galeria Gazeta Artes/Cuiabá). Participa do VI Salão de Artes Plásticas de Presidente Prudente, SP; VIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (ambos em 1984). Entre outras, participou das coletivas: XXIII Feira de Arte Contem-porânea (Bologna, 2003); Città di Caprino Veronese (Verona, 1999, prêmio). Individualmente realizou exposição no Museu Alexandria (Egito, 1997); Retrospectiva Matoniana (Sesc Arsenal, 2005); Mató: Janelas construtivas / Pinturas recentes (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 2010).

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Dalva Maria de Barros (Cuiabá, MT, 1935). Pintora e animadora de arte. Re-side em Cuiabá. Supervisionou o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso entre 1976 e 1980 e orientou o Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso entre 1981 e 1996. Começa a pintar mais intensamente a partir de 1962. Em 1966, obteve o terceiro prêmio na Primeira Exposição de Pintura dos Artistas Mato-grossenses (Campo Grande).Entre 1968 e 1970, estagiou na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janei-ro, ocasião em que participa do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, 1968). Participou da Mostra Inaugural realizada em março de 1974; Panora-ma das Artes Plásticas em Mato Grosso (1975), Visão/Cuiabá – iconografia urbana (1976); Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), to-das no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá. Compôs a representação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (Fundação Bienal de São Paulo, 1974) e a Sala Especial: Arte de Mato Grosso no XXXVI Salão Paranaense (Curitiba, 1979); Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla, realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, em 1981, todas organizadas pelo MACP. Integrou ain-da as coletivas Artistas do Século (MACP, 2000). Entre outras participações, expôs individualmente na Fundação Cultural de Mato Grosso (Cuiabá, 1977); Dalva de Barros – Garimpos da Memória (MACP, 2001), por ocasião do lançamento do livro de mesmo nome, de autoria de Aline Figueiredo.

Dalva de Barros - Sub-vinte, Colômbia, 2011

Márcio Aurélio dos Santos (Cuiabá, MT, 1955). Pintor, objetista, dese-nhista. Frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso, ali participa do II, III, IV e XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1977/78, obtendo o prêmio Estímulo no III, prêmio Fundação Cultural de Mato Grosso no IV e o Grande Prêmio no XII). Integra as coletivas: Dalva e o Ateliê Livre, Visão/Arte Mato-grossense (ambas em 1979); Negra Sensibili-dade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas no Museu de Arte e de Cultura Popular; Primitivos de Mato Grosso (MASP, 1980), O Brasil Visto pelos Pintores Populares (Centro Campestre Sesc-SP, 1982); Artistas do Século (MACP, 2000); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da Instrução, Secretaria de Estado de Cultura, 2002); Bioma (Pellegrim Galeria de Arte, Chapada dos Guimarães-MT, 2003); Brasil Central de Artes Plásticas (Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande, MS) e Festival de Inverno de Bonito, MS (ambas em 2005). Integra ainda o I Salão Regional de Artes.

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Gervane de Paula (Cuiabá, MT, 1961). Pintor, desenhista, objetista e ani-mador cultural. Começou a pintar em 1976, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre outras, participou das coletivas: Panorama da Arte Jovem em Cuiabá (1977); Visão/Arte Mato-grossense (1979); Negra Sensi-bilidade (1988), todas no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT, em Cuiabá; Primitivos de Mato Grosso no Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1980); Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981), todas organizadas e promovidas pelo MACP; Como Vai Você, Geração 80? (Parque Lage, Rio de Janeiro, 1984); A Mão Afro-brasileira (Museu de Arte Moder-na de São Paulo, 1988); Introspectives Contemporany Art by Americans and Brazilians (African Museum, Los Angeles, USA, 1989); Redemergente (Fu-narte, Rio de Janeiro, 2005/2006). Entre outras, recebeu premiações no III e IV Salão Jovem Arte Mato-Grossense (Fundação Cultural, Cuiabá, 1978 e 1979); V Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1982). Em Cuiabá, organiza e participa das coletivas Grande Olhar 1 e 2 realizadas na Estação Rodoviária e no Mercado Municipal, em 2000/01 e ainda Artistas do Século (MACP, 2000); Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2003/2004). Apresentou, entre outras, as individuais Acerto de Contas (2003) e A Mão Negra (2007), am-bas no Sesc Arsenal; Campo minado: reflexão de um artista (MACP, 2005).

Gervane de Paula -Sem título, 2014

Adão Domiciano (Esporanga, ES, 1969). Aquarelista. Ainda na infân-cia fixou-se em áreas de lavoura em Mato Grosso. Em Cuiabá, frequenta nos anos 80 o Ateliê Livre da UFMT e revela-se com a individual no Mu-seu de Arte e de Cultura Popular (1988), quando apresenta aquarelas pre-ciosas pela luminosidade e pelo registro de cenas rurais e periféricas. Ob-teve prêmio Estímulo no VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul, no Centro Cultural/Campo Grande, 1987; participou da exposição Por uma identidade ameríndia, apresentada em Asunción (Paraguai) e La Paz (Bolívia), em 1989; entre outras mostras, participou dos XI, XIV, XVIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (1990/94/99); desde o ano de 1994 tem participação constante na Bienal Naïfs do Brasil, Sesc-Piracicaba (SP), na qual em 2000 obteve o prêmio Aquisição e em 2002, Menção Honrosa.

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Jonas Ferreira Barros (Cuiabá, MT, 1967). Pintor, desenhista e objetista. Par-ticipou do X, XII, XIV e XVI Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1986, 1991/94/97, obtendo prêmio Aquisição no XII e no XIV); do VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (SEC, Fundação de Cultura de Campo Grande, 1987); do IX Salão de Artes Vi-suais de Presidente Prudente e do I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas (Fundação Cultural de Mato Grosso, Cuiabá, e Teatro Nacional, Brasília, DF) em 1989; e do Salão Nacional Contemporâneo de Ribeirão Preto (1993). Por ocasião do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, parti-cipa de coletiva do mesmo nome apresentada no Museu de Arte de São Pau-lo Assis Chateaubriand e no Museu de Arte Brasileira (Brasília, DF), ambas em 1991. Integra também as coletivas Pintando Cuiabá (Secretaria Muni- cipal de Cultura, 1999, obtendo prêmio Aquisição); Grande Olhar 1 e 2 (na Estação Rodoviária e no Mercado Municipal, em 2000 e 2001); Artistas do Século (MACP) e do projeto Arte em Trânsito, ambos em 2000; Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Históri-co, Cuiabá, MT, dez. 2003/jan. 2004); Artistas do Centro-Oeste (Cuiabá, 2008); Mostra coletiva Galeria Pública (Cuiabá, 2009) e da Mostra Mato Grosso (Rondonópolis, dez. 2009/jan. 2010). Individualmente, apresenta-se no MACP (1993) e no Moitará Sebrae Center (2000), ambos em Cuiabá.

Jonas Barros - Passarinhos, 2012

Almira Reuter de Miranda (Nanuque, MG, 1946). Pintora. Veio para Mato Grosso em 1967, e aqui, influenciada pelo meio artístico, começou a pintar em 1986. Participou do 21º Festival de Inverno (Belo Horizon-te (MG), 1989); participou do XI ao XVIII Salão Jovem Arte Mato-gros-sense (SEC-MT, Cuiabá de 1990-91, 93-96, 98-99). Entre outras mostras, participou das coletivas: Artistas do Século, Oficina de Gravura e Arte Di-gital (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, Cuiabá, 2000/2001).Realizou a individual Reminiscências de Cuiabá (MACP, Cuiabá, 2000) e O Fermento e o Tempo, ocasião em que lança livro do mesmo nome, de sua autoria, Pimenta Editora, Salvador (BA)/(Sesc Arsenal, Cuiabá, 2012).

Almira Reuter - As Tias, 2014

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Mari Bueno (Marechal Cândido Rondon, PR, 1971). Pintora e muralista. Reside em Sinop, MT, desde 1974. Entre outras, participou das coletivas XXI Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC, Cuiabá, 2002); Prêmio Academia Na-cional de Artes, realizada em Poços de Caldas, MG (2002, 2003 e 2004); Vie-na, Itália (2004); Roma (2006); Londres (2007); Nova Iorque (2010); Gagliar-di Gallery (Londres, 2013); Menção honrosa no XXIV Salão da Primavera do Rio de Janeiro (Sociedade Brasileira de Belas Artes, Rio de Janeiro, 2000); Menção honrosa no Ano do Brasil na França (Galeria Artitude, Paris, 2005); Melhor obra Júri Popular no V Salão Livre de Artes Plásticas Tom Jobim (São Paulo, 2000); Medalha de Ouro no X Salão de Artes Plásticas Comen-dador Bernardo Saturnino da Veiga (Sociedade Brasileira de Belas Artes, São Lourenço, 2000). Entre outras, realiza individuais: Retratos de Interior (Sesc Arsenal, Cuiabá, 2002), Coloquial de Estudos Linguísticos e Literários (Un-emat); Casa da Cultura (Sinop, MT, 2004); O Desfitar (Sesc Arsenal, Cuiabá, 2008). Realizou o Mural da Catedral Sagrado Coração de Jesus de Sinop).

Mari Bueno - Voltando para casa, 2007

Paulo Pires de Oliveira (Poxoréu, MT, 1972). Escultor. Reside em Ron-donópolis (MT) desde 1990. Participou do XVII, do XX e do XXII Salão Jovem Arte Mato-grossense, realizado em Cuiabá (SEC, 1998, 2001 e 2004), obtendo premiação no XX. Participou também do VII Salão de Ita-jaí (Santa Catarina, 2000); obteve o 1º lugar no I Salão de Artes de Ron-donópolis, em 2002; Integrou ainda a coletiva Idade da Pedra, realiza-da no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, em 2004; Mostra Mato Grosso, no Centro Cultural José Sobrinho, Rondonópolis (MT), 2009/2010. Participou ainda, por três vezes, do Salão Pequenos Formatos, realizado pela Universidade da Amazônia (Belém, PA, 2006, 2007 e 2008). Em 2003 realizou a 1ª exposição individual, Dese-jos da Pedra, no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá.

Paulo Pires - escultura em arenito - 32 x 55 x 20cm

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João Sebastião Francisco da Costa (Cuiabá, MT, 1949). Pintor e desenhista, de 1969 a 1972 atuou junto ao movimento da Associação Mato-grossense de Artes (AMA), em Campo Grande. Transfere-se para Cuiabá em 1973, passa a desenvolver atividades no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT, ali participando, entre outras, da coletiva Panorama de Artes Plásticas em Mato Grosso (1975). Compôs a representação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (São Paulo, 1974); VII Salão Nacional de Arte (Belo Horizonte); do XXIV Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro, todos em 1975; da coletiva Arte Agora I/Brasil 70-75 (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1976); IV Salão Nacional de Artes Plásticas do Rio de Janeiro (Funarte, 1981), ob-tendo premiações em todos; I Bienal Latino-Americana de São Paulo – Mitos e Magia (1978); Panorama da Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1980). Integrou ainda as coletivas Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981). Realizou individuais na Galeria Guimar (São Paulo, 1975); no Museu de Arte e de Cultura Popular, quando apresentou a série Cuiabá, Coração Cai-pira, e em Campo Grande, a série Coração Caipira em Terra Morena (ambas em 1977). Ao lado de Humberto Espíndola, apresenta-se na mostra Touros e Onças (Galeria Shopping Campo Grande, 2001). Realizou o Projeto Retina Pagã, em 2005, desenvolvendo palestras no interior e apresentando indivi-dual do mesmo nome no Museu de Arte e de Cultura Popular (Cuiabá, 2006).

João Sebastião - Perseu

Carlos Antonio Batista da Silva (Recife, PE, 1955). Desenhista. Reside em Chapada dos Guimarães (MT) desde 1980. Participou das coletivas: Festival de Inverno (2001); Mostra de Artes Plásticas, Galeria Pellegrim (2002/03), todas em Chapada dos Guimarães, por ocasião dos Festivais de Inverno; XXII e XXIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (2003/04), obtendo prêmio Aquisição no XXII; Coletiva de Outubro (SEC, Cuiabá, 2004); Sala de Artes do Empório (São Jerônimo, Alto da Lapa, SP, 2005); Caminhos da Coluna Prestes, lançamento do Memorial Oscar Niemeyer, Galeria Pellegrim (Cha-pada dos Guimarães, MT, 2006); Mostra individual na Galeria Pellegrim (2007); Mostra Oficina na Escola (Moitará Sebrae Center, Cuiabá, MT, 2008).

Carlos Batista - Da série Sol a pino, 2007

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Miguel Oswaldo Penha (Cuiabá, MT, 1961). Nasceu na localidade de Sucu-ri, filho de pais indígenas. Participou das coletivas, entre outras: Pintura 4 (Fundação de Cultura de Brasília, 1981); Vernissage (Galeria Rodolfo Amoe-do, Brasília, 1983); Chapada Viva (Funarte, Galeria Funalfa, SP, 1988); 500 anos de descobrimento (Museu do Iphan, Porto Seguro) e The Meeting of the Two Americas (Palais Pálffy, Viena), ambas em 2000; Art Fair Europe (Eric Art, Art Fair Europe, Alemanha, 2009); I Salão de Arte Contemporânea do Centro-Oeste (Centro Cultural da UFG, Goiânia-GO); Marcantônio Vilaça (Funarte, Prêmio Aquisição, 2009); Brazilian Art Exhibition (Dubai, Eric Art, medalha de bronze, 2009); Art Fair Europe (Messe Ostwestfalen, Art Fair Europe, medalha de prata, 2009); Arte em Movimento (Portal da Cul-tura, Ministério da Cultura, seleção da obra Açaizeiro, 2010). Realizou as individuais, entre outras: Miguel Penha (Galeria Rodolfo Amoedo, Brasília, DF, 1984); Aroe Jari, Morada de lós Invisibles (Casa de Cultura de Cocha-bamba, Bolívia, 1997); Buritana (Galeria do Sesc Arsenal, Cuiabá, 2004); A natureza sob o olhar do artista (MACP – Museu de Arte e de Cultura Po-pular da UFMT, Cuiabá, 2011); Dentro da Mata (Galeria do Sesc Arsenal, Cuiabá, 2010), também apresentada no Sesc Centro (Teresina, PI); Galeria Antonio Munhoz Lopes (Macapá, AP); Galeria de Artes Centro (Manaus, AM); Galeria de Artes Sesc (Porto Velho, RO); Galeria Theodoro Braga (Belém, PA); Galeria de Artes Sesc (São Luís, MA), todas realizadas em 2011.

Miguel Penha - Gavião tesoura, 2013

Luís Antonio Segadas (Rio de Janeiro, RJ, 1965). Artista plástico e gráfico. Reside em Cuiabá desde 2012, mestrando no programa de pós-gra-duação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) – Instituto de Linguagens da UFMT. Mostra de Arte Contemporânea de Artistas Mato-grossenses sob a curadoria de Divino Sobral (Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013); Salão de Arte de Mato Grosso (Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013); In – dios – sincronias (MACP-UFMT, 2013); Morar mais por menos (Cuiabá, 2013). Individual Híbridos#Resignos (Sesc Arsenal, Cuiabá, 2013). Participou da curadoria do Circuito Cultural Setembro Freire 2013, na criação visual do evento e suas aplicações gráficas.

Luiz Segadas - Interferência digital na obra de Clovis Irigaray II, 2014

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Nilson Pimenta da Costa (Caravelas, BA, 1956). Pintor. Veio para Mato Grosso em 1963 e viveu 15 anos no leste, trabalhando como lavrador. Começa a pintar em 1979 e desde 1982 é orientador do Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT. Entre outras, participou das cole-tivas: Artistas Mato-grossenses Hoje (1980), Os Meninos Pintores do Pedre-gal (1982), Meninos do Ateliê Livre (1983), todas no MACP, em Cuiabá; Pri-mitivos de Mato Grosso (Museu de Arte de São Paulo, MASP, 1980), Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), as duas últimas em Cuiabá, todas organizadas e promovidas pelo MACP da UFMT. Tendo par-ticipado de diversos salões nacionais, obteve, dentre outras, premiações no V Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de MT, Cuiabá, 1981); I Salão Regional do Centro-Oeste (Goiânia, GO, 1981); VI e VIII Salão Na-cional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1983 e 1985) e VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, MS, 1987) e na Bienal Naïfs do Brasil (Piracicaba, SP, 1998, 2000/02/04/06) obteve prêmio Aqui-sição em 1998. Integrou ainda as coletivas: Artistas do Século (MACP, Cuiabá, 2000); Naïve Paintings of Far-Western Brazil (Galeria Izzi, Londres, 2006). Entre outras, expôs individualmente no MACP da UFMT (1981, 2010 e 2013).

Nilson Pimenta - Zelador de animais na derrubada, 2014

Roberto de Almeida (Poxoréu, MT, 1964). Escultor e artesão. Reside em Cuiabá desde 1993, onde participou do XVI, XVII e do XXII Salão Jovem Arte Mato-grossense, respectivamente em 1997/98 e 2003, obtendo pre-miação em todos. Participou das coletivas Artistas do Século realizada no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT; Galeria de Arte Mato-gros-sense, realizada na Casa Cor, ambas no ano 2000. Participou com ambien-tal de 50 peças da mostra As Monas Lisas do Pantanal, realizada na Asso-ciação dos Servidores do Distrito Industrial (Cuiabá, MT, 2005); Projeto exposição Arte Popular (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 2004/2006); Mostra Inaugural (Galeria Mirante das Artes, Várzea Grande, MT, 2014).

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Valques Rodrigues da Costa (Cuiabá, MT, 1982). Pintor. Começou a pintar no Ateliê Livre da UFMT desde 1990 sob orientação do seu pai Nilson Pi-menta. Participou do XII, XIII, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXIII Salões Jovem Arte Mato-grossense (1991/93/98/99/2000/02/05), obteve Prêmio Aquisição em 2002; Bienal Naïfs do Brasil, Piracicaba, SP (1998/2006 e 2010); Pequenos Formatos, na Secretaria de Cultura do Estado de Mato Grosso, 2004; Labor, MACP, Cuiabá, 2005; Olhar Primitivo, Secretaria de Cultura do Estado de Mato Grosso, Cuiabá, 2010; Naïfs do Mato Grosso, Museu de Goiânia (MAG), Goiânia-GO, 2011; Mostra em Celebração aos 294 Anos de Cuiabá; Mos-tra de Arte Contemporânea de Artistas Mato-grossenses, ambas no Palácio da Instrução (Cuiabá, 2013); Prêmio Aquisição no 1º Salão Mato-grossense (SEC, 2013). Realiza individuais: Mostra no Museu do Rio, Cuiabá-MT, 2002.

Valques Rodrigues -sem titulo, 2012

Regina Pena (Cuiabá, MT, 1952). Pintora, desenhista e objetista. A partir de 2013, reside em Cascavel (PR). Dedica-se à pintura desde 1972, tendo partici-pado de diversas coletivas promovidas pelo Museu de Arte e de Cultura Popu-lar (MACP) da UFMT, entre elas a Mostra Estadual (1974); Botânica: formas e cores na arte mato-grossense; Momentos da República na Arte Mato-grossense, ambas em 1989, em Cuiabá. Participou do IV, VIII e do XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural, Cuiabá, 1979/1984 e 1998), recebendo prêmio Aquisição no VIII); I Salão Nacional de Artes Plásticas de Goiânia (1984); III Salão Paulista de Arte Contemporânea (SEC de São Paulo, 1985); VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, 1987) e da mostra Levante Centro-Oeste (Fundação Cultural do DF, Brasília, 1987). Por ocasião do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa da coletiva do mesmo nome realizada no Museu de Arte de São Paulo (MASP, São Paulo) e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Grande Olhar 1 e 2, na Estação Rodoviária de Cuiabá (2000) e no Mercado Municipal (2001) e Artistas do Século (MACP, 2000). Individualmente expôs na Fundação Júlio Campos (Várzea Grande, 1988), no Moitará Sebrae Center, quando apresentou a série Voos e Mergulhos (1999) e a série Desinventando Coisas (Cuiabá, MACP, 2001), esta última com a apresentação dos seus assembla-ges. Memórias Inventadas (Galeria da Secretaria Municipal de Cultura, 2006).

Regina Pena -Não fumo mais, 2006

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Sebastião da Silva do Nascimento (Cuiabá, MT, 1969). Pintor e objetista. Na década de 1980 passa a frequentar o Ateliê Livre da UFMT. Entre ou-tras, participou das coletivas: Momentos da República, 1989; Revisitando o Ateliê (1999); Artistas do Século (2000); Projeto Labor (2005), todas rea-lizadas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT. Participou tam-bém dos XI, XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (1990/91); por ocasião do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa da coletiva do mesmo nome realizada no Museu de Arte de São Paulo (MASP, São Paulo) e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Tudo é um Mato Só (MARCO, Campo Grande, MS e FCMT, 1993); Bienal Bra-sileira Arte Naïfs do Brasil (Sesc Piracicaba, SP, 1994 e 2000); O Divino na Visão Ingênua (Sesc, Piracicaba, SP, 1995); Pintando Cuiabá (Secretaria Mu-nicipal de Cultura, Cuiabá, 1998); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da Ins-trução, Cuiabá, 2002); Brazilian Naïfs Art From The Sesc Collection (Chicago, EUA, 2006); Projeto Gol Pintou a Copa em Cuiabá (Arte Pública, Cuiabá, 2010); Mostra Inaugural (Galeria Mirante das Artes, Várzea Grande, MT, 2014). Individualmente expôs na Fundação Cultural (Cuiabá, 1989); Filtran-do Formas e Cores (Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, Cuiabá, 2010).

Sebastião Silva - As Três raças - Triptico, 2012

Herê Azevedo da Fonseca (Alfenas, Minas Gerais, 1975). Desenhista e objetista. Veio para Cuiabá em 2009. É formado em Artes Plásticas, com li-cenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Tatuí, SP, 2004. É revelado na exposição Mapa cultural paulis-ta (Estação Júlio Prestes, São Paulo, 1999). Participou das coletivas: Indi-os-sincronias (MACP, 2013), Mostra de Arte Contemporânea de Artistas Mato-grossenses (Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013), sob a curadoria de Divino Sobral; Cidade Reinventada, curadoria de José Serafim Bertoloto e Maria Tereza Azevedo (MACP, 2012). Apresenta individuais: Pinturas e móbiles (Casa do Povoador, Piracicaba, SP, 2002); Oscilações (Sesc Arsenal, Cuiabá); Esculturas em movimento, na Casa da Cultura da América Latina (UnB, Brasília), ambas em 2009; Cubo Negro (MACP e Palácio da Instrução, 2011). Faz intervenções: Setembro Freire (Palácio da Instrução, 2010).

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Vitória Ligia Viana Basaia de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ, 1951). Pintora, desenhista, escultora e arte-educadora. Radicada em Mato Grosso desde 1981, reside em Várzea Grande. A partir de 1990 vem desenvolvendo o projeto Ga-leria do Povo, realizando interferências urbanas em murais, fachadas de casas, lojas, feiras e clubes, com o intuito de levar a arte às ruas. Desenvolve também o projeto Não dê o peixe, ensine a pescar, voltado ao ensino de crianças e trabalhadores de rua, em reciclar o lixo da cidade em objetos criativos. Desde 2000 é membro do Conselho de Cultura de Várzea Grande (MT) e mantém em sua residência um grande acervo de suas obras, aberto à visitação pública. Participou do XI, XII, XIV, XV, XVI e XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1990-91/93-95/97); I Bienal de Arte Incomum (Museu de Arte Con-temporânea, Goiânia, 1993); 50º Salão Paranaense de Artes Plásticas (Curi-tiba, 1993); X Mostra do Desenho Brasileiro (MAC, Curitiba, 1994). Entre outras, integrou as mostras Artistas do Século (Cuiabá, MACP, 2000); Grande Olhar 1 e 2, na Estação Rodoviária de Cuiabá (2000) e no Mercado Municipal (2001). Expôs ainda no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (1993); Mostra Brasil Central de Artes Plásticas (Bonito, MS, 2004). Individualmente realizou as exposições Arte Ambiência Pintando com a Poluição (diversos pontos de Cuiabá, 2000); Nossa Senhora do Mar dos Xarayés, Arte Pública (Cuiabá, 2002); Cosmogonia (Sesc Arsenal, Cuiabá, 2004); Do Universo in-quieto de Vitoria Basaia – arqueologia urbana (MACP, UFMT, Cuiabá, 2006).

Vitória Basaia 03 - rolo de fio e massa plástica

Wander Melo (Rondonópolis, MT, 1962). Pintor e desenhista. Reside em Rondonópolis. Entre outros, participou do III, IV, XVI, XVII, XVIII, XIX e XX Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC, 1978/79/1997/98/99/2000/01), recebendo prêmio destaque no XVII; e do XI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, 1998, menção honrosa). Integrou as coletivas Retratando Mato Grosso, realizada na Fundação Unesco em Porto, Portu-gal, em 1998, e Artistas do Século, realizada no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT (Cuiabá, 2000); Grande Olhar 2 (Cuiabá, 2001), com painel de grande formato exposto no Mercado Municipal. Ao lado de Marcio França e Valcides Arantes, integra a mostra Pintou MT, realizada no Centro Cultural J. Otavio Guizzo (Campo Grande, MS) e no Espaço Cul-tural dos Correios (Goiânia), ambas em 2002. Obteve, ainda, o 2º lugar no 1º Salão de Artes Plásticas (Rondonópolis, 2002). Apresentou a individu-al Cabral e Convidados, com 50 trabalhos a revisitar assuntos do momen-to brasileiro atual, entre argumentos sociais e ecológicos (MACP, 2000); e Pantanal em Cores (Centro Cultural José Sobrinho, Rondonópolis, 2002).

Wander Melo - óleo sobre tela, 2004

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José Pereira da Silva (Correntina, BA, 1969). Pintor. Veio para Mato Grosso em 1976. Começa a pintar em 1990, frequentando os Ateliês Livres do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT e da Fundação Cultural. Participa do XII, XIII, XIV, XV Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá, MT (1991/93/94/95); Bienal Naïf do Brasil Piracicaba, SP (1992/94/96/2004); Mostra Itinerante O Divino na Visão Ingênua (Limeira, Itapetininga, Piracicaba, SP, 1995); Revi-vendo o Ateliê, MACP-UFMT, Cuiabá, MT (1999); I e II Mostra de Inver-no, Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT (2003/04); Exposição do Sesc-Piracicaba-SP, realizada em Chicago (USA, 2004); Salão Banco do Bra-sil, Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008; Meu Brasil Brasileiro, Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ (2007); Jovens Talentos Brasileiros, Salão Branco, Brasília, DF (2010). Realizou a individual Futebol, Galeria Sesc Arsenal, Cuiabá, MT (2002); e na Galeria Pellegrim, Chapada dos Guimarães, MT (2005).

Zé Pereira - Copa 2014, Arena Pantanal, 2014

Humberto Espíndola (Campo Grande, MS, 1943). Pintor, desenhista e ob-jetista. Reside em Campo Grande. Participou da 10ª Bienal Internacional de São Paulo e da 11ª, na qual obtém Prêmio Bolsa de Estudos no Exteri-or (1969/71); 2ª Bienal de Medellín (Colômbia, 1972), 36ª Bienal de Veneza (Itália, 1972); 1ª Bienal Ibero-americana de Pintura (México, 1978); 1ª Bienal de Havana (Cuba, 1984); 2ª Bienal de Cuenca (Equador, 1989); Pintura Con-temporânea de Brasil, Casa Rômulo Gallegos (Caracas, Venezuela, 1990); Viva Brasil, Museu de Arte Contemporânea da Universidade do Chile (Santiago, 1996); Seis Artistas Brasileiros: Dimensões do Ser e do Tempo, Museu de Arte de Cochabamba, Museu de Arte de La Paz (Bolívia, 1988); Kingsman Foundation (Quito, Equador) e Museu de Arte Contemporânea da Univer-sidade de São Paulo (1997). Premiado nos principais salões nacionais de arte (1968/1980), Melhor do Ano em Pintura pela Associação Paulista de Críti-cos de Arte (APCA, 1977), Homenagem Especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte pela trajetória artística e colaboração à cultura brasileira (ABCA, 2004). Entre as individuais, destaca-se Bovinocultura 1967/99 – Pa-norama Retrospectivo, Casa Andrade Muricy, Curitiba (2000); Museu de Arte e de Cultura Popular/MACP, UFMT, Cuiabá e Museu de Arte Contemporânea/MARCO, Campo Grande (2002); Museu de Arte de Londrina (PR, 2003). Participou de coletivas de arte brasileira em Nova Iorque (EUA, 2013/14).

Humberto Espindola - Abstração Rural, 2013

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Marcelo Velasco (Cuiabá, MT, 1963). Artista visual e arte-educador. Ini-ciou como artista em 1978, incentivado por, dentre outros, Aline Figueiredo e Humberto Espíndola. Graduado em Educação Artística na Universidade de Brasília (1985) e mestre em Linguagens na Universidade Federal de Mato Grosso (2006). Nos carnavais, entre 1983 e 1987, colaborou como alegorista da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Rio de Ja-neiro, sob a direção do carnavalesco Fernando Pinto. Atuou como cenógrafo e aderecista em shows e espetáculos teatrais. Desenvolve trabalho de ilustração de livros e cartilhas. Em 2001 coordenou um projeto de oficinas de gravura (em metal, serigrafia e arte digital). Como artista plástico, começou registran-do o patrimônio arquitetônico de Cuiabá e atualmente realiza composições com elementos da cultura regional, com detalhes arquitetônicos e mobiliários. Entre outras, participou das coletivas: Artistas Mato-grossenses Hoje (1980); Artistas do Século (2000), ambas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT (MACP); e Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Sé-culo XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2004), exposição do acervo por ocasião do lançamento do livro/catálogo do MACP, nos 40 anos da UFMT.

Marcelo Velasco - Baú iconográfico, 2014

Júlio Cesar de Oliveira do Amaral (Cuiabá, MT, 1972). Pintor. Frequentador do Ateliê Livre da UFMT, participa de diversas coletivas no Museu de Arte e de Cultura Popular, entre elas: UFMT, Ateliê Libera Talentos (1988); Botâni-ca: formas e cores na arte mato-grossense (1988) e Revisitando o Ateliê Livre (1999), todas em Cuiabá. Entre outras, participou do VI e VII Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Centro Cultural, Campo Grande, 1987/88); do XI, XII e do XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1990/91 e 1998). Figurando no livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa da mostra homônima por ocasião do seu lançamento no Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Brasileira (Brasília, ambas em 1991); Tradição e Arte Cuiabana – Imagens da Religiosidade (SEC, Palácio da Instrução, 2002); Projeto exposição Arte Popular (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 2004/2006); Mostra Inaugural – Galeria Mirante das Artes (Várzea Grande, MT, 2014).

Julio Cesar - Pavão, 2002

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Ana Ruas (Machadinho, RS, 1966). Pintora. Vive e trabalha em Campo Grande (MS) desde 1996, onde, além de desenvolver seu trabalho indivi-dual de ateliê, criou vários projetos de intervenções urbanas e de arte-edu-cação. Vem realizando intervenções urbanas em diversos logradouros: São Paulo (SP); Campo Grande (MS); Passo Fundo (RS); Maceió (AL); Belém do Pará (PA); Anápolis (GO); Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ). Em 2011, inaugurou em Campo Grande o Ateliê Ana Ruas, um ateliê aberto que reúne artistas, curadores e profissionais de diversas áreas com propostas transdis-ciplinares. Fez Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas pela Universi-dade de Passo Fundo, 1984; Extensão pela Unicamp – Campinas (SP), 1989; Especialização em Arte e Novas Tecnologias pela UFMS (Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul), Campo Grande (MS), 2003; Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais, 2013. Realiza a intervenção Percurso, na facha-da do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá (2014).Chamar Ana Ruas para experimentar, intervir e interpretar a fachada do MACP, com 264 m2, foi para nós um desafio motivador. Porque Ana Ruas já tem dado provas da sua inventiva em equacionar espaços, en-quanto neles propõe ideias que resolve com extraordinária expressão formal e comunicação criativa. A artista traduz, neste painel, a ideia de um percurso de 40 anos, então alinhavado e somador do espírito do MACP. Nada de ostensivo e nem de impositivo. Ana Ruas tem o talen-to formidável de ver e resolver com abrangência visual a síntese formal.

Ana Ruas - Panorâmica, 2014

Gonçalo Luis de Arruda (Cuiabá, MT, 1969). Desenhista e pintor. Em 1984 ingressa no Ateliê Livre da Fundação Cultural e no Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Popular. Participa do IX ao XVIII Salões Jovem Arte Mato-grossense (1985/86/90/91/93//94/95/97/98/99), sendo premiado no IX, X, XII, XIII, XIV e XVIII; Caleidoscópio, Galeria A Casa do Parque (2013); Mostra Inaugural, Galeria Mirante das Artes (Várzea Grande, MT, 2014).

Goncalo Arruda Série Monstro III, 2014

Page 18: Saiba mais sobre artistas e obras.

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Lara Donatoni Matana (Andradina, SP, 1969). Objetista. Reside em Cuiabá desde 1983. A partir de 2001, começa suas primeiras pesquisas criativas ao uti-lizar sobras de madeira e hoje consegue apresentar interesse em sua diversifi-cada produção. Participou das coletivas: Salão Jovem Arte 2007 (Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso); Novos olhares – Galeria TNT Arte (Rio de Janeiro, RJ, 2009); Artistas Brasileiros – Novos Talentos – Salão Branco / Con-gresso Nacional (Brasília, DF, 2010). Exposições Individuais: Lara Matana 2006 – Clube Feminino (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá); Perspectivas (2009); Caleidoscópio (2010); Possibilidades (2010), todas na Galeria Lourdina Jean Rabieh (São Paulo). Apresenta individual Essências (Museu de Arte e de Cultura Popular) e na Galeria Patrícia Costa (Rio de Janeiro, RJ), ambas em 2009.

Lara Matana - Série Prisma, 2009