S1 Treinamento Técnico 2014 - Valentino Técnica · Organizar cursos de atualização permanentes...

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S1 Treinamento Técnico 2014

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S1 Treinamento

Técnico 2014

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Contatos

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Objetivos

Expandir a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e avançado e de cursos

de formação inicial e continuada ou qualificação profissional presencial .

Construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica das

prefeituras.

Aumentar as oportunidades educacionais aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial

e continuada ou qualificação profissional.

Aumentar a quantidade de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de educação profissional e

tecnológica.

Garantir a qualidade de cursos técnicos voltados para o desenvolvimento das vocações

empresarial, possibilitando a formação de mão-de-obra em nível compatível com as necessidades

do mercado.

Melhorar a qualidade do ensino com a utilização da metodologia europeia.

Criar uma nova classe de profissionais com a capacidade de competir em todo o território nacional

e no exterior.

Organizar cursos de atualização permanentes sobre novos métodos de trabalho e novos materiais

Oferecer serviços tecnológicos a empresas sediadas nas prefeituras envolvidas, mesmo com o uso

da escola e do seu pessoal.

Motivações

O desenvolvimento tecnológico contínuo faz com que seja possível aumentar a produtividade e reduzir os

custos; consequentemente é necessário formar uma nova geração de técnicos capazes de trabalhar com

essas novas tecnologias.

A principal falta de conhecimento técnico dentro do país se deve à quase total ausência de confronto com

as novas tecnologias de outros paises.

A maioria dos engenheiros brasileiros, formados em universidades federais, frequentam estágios no

exterior do País, e em seguida, na maioria das vezes, decidem-se a permanecer com as empresas em que

tenham completado o seu ciclo de formação no exterior; este aspeto, positivo do ponto de vista humano e

de gratificação do indivíduo, penaliza o país com a falta de retorno de pessoal altamente treinado e

capacitado a ensinar novas tecnologias para as futuras gerações de técnicos.

Na atualidade o Brasil, é uma potência econômica emergente e cheia de novos horizontes comerciais,

infelizmente depara-se com a dificuldade de falta de conhecimento para encontrar soluções, não

conseguindo assim expressar para o mundo toda a sua potencialidade.

Estão na ordem do dia os problemas encontrados no país para realizar grandes obras essenciais para um

seu maior desenvolvimento e bem-estar.

Tragicamente, na sua maioria, permanecem incompletas em detrimento da população, ou, os custos de

construção, aumentam significativamente em comparação com as previsões iniciais.

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A falta de mão de obra qualificada também afeta as decisões de engenharia a serem implementadas, que

muitas vezes levam a escolher tecnologias atrasadas para evitar quaisquer problemas relacionados ao fator

de não ter profissionais capacitados a trabalhar com a novas.

Estas deficiências levam o país a optar pela aquisição de projetos e construção de grandes obras, para as

empresas estrangeiras, em total prejuízo da economia nacional e de emprego para a população.

Pode-se resumir então que um treinamento adequado das pessoas para operar com as modernas

tecnologias, além de aumentar o nível cultural e social do indivíduo, traz um aumento notável de indução

econômica, com a criação de novas empresas especializadas e melhorando a existentes.

Nossos programas de treinamento são direcionados, além de um conhecimento técnico específico, ao

desenvolvimento de sistemas que economizam energia e matérias-primas, sem excluir a proteção do meio-

ambiente e a formação jurídica no campo de implementação.

Organização

O objetivo principal é de organizar uma escola técnica com salas de aula informatizadas e laboratórios para

o treinamento técnico-prático, adaptando as estruturas existentes ou criando novas.

Formar uma nova classe de professores capazes de transmitir seus novos conhecimentos para os alunos,

que são constantemente atualizado com novas técnicas e novas tecnologias.

Capacitar pessoas, treinando-os com cursos profissionalizantes, a fim de criar uma nova classe de

trabalhadores altamente especializados, capaz de operar de forma autônoma, com a mais recente

tecnologia.

Criar cursos de atualização para os profissionais que já atuam no mercado como autônomos ou

funcionários de empresas técnicas, ou empresas produtivas.

Criar uma nova geração de técnicos capazes de realizar sistemas e instalações de alto nível tecnológico e

automação com total autonomia.

Ajudar com o auxílio da escola a encontrar no mercado as ferramentas e componentes necessários para

atingir os objetivos.

Ajudar as empresas a utilizar menos energia, com o auxílio do estudo de Power Quality.

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Organização do sistema de ensino

Grupo Docente

Para criar um sistema de ensino eficaz, devemos em primeiro lugar, criar uma “força docente” capaz de

realizar as tarefas.

Por esta razão, vamos começar com uma pesquisa e avaliação do corpo docente adequados para as

finalidades.

Após ter encontrado o pessoal adequado, vamos começar com a formação especializada dos mesmos,

explicando como implementar o sistema pedagógico do ensino europeu, destacando as vantagens em

comparação com outros sistemas.

A escala de ensino pode ser assim resumida:

Materiais Didáticos de Ensino Teórico

Todo o material educacional é criado por nossa empresa e assim subdividido:

1. Livros de literatura técnica.

2. Apostilas dos temas técnicos individuais.

3. Prontuários técnicos atualizáveis organizados em pastas.

Estudantes Docentes Valentino Técnica

Método, tecnologia materiais didáticos

Matérias técnicas gerais

Profissionalizantes

Técnicos

Matérias técnicas especializadas

Especialistas

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Livros de Literatura Técnica

Os livros de literatura, tratam em teoria, os argumentos necessários para a formação técnica do estudante

em geral, são explicados conceitos, noções, fórmulas, etc..

Apostilas dos temas técnicos individuais.

As apostilas tratam de forma teórica e prática, temas técnicos que serão utilizados para implementar

realmente os sistemas explicados.

Prontuários técnicos atualizáveis organizados em pastas.

Os prontuários, explicam os sistemas específicos, seu uso e suas configurações na prática diária, são

estruturados de modo a que possam ser atualizados e ampliados. Os prontuários serão atualizados, mesmo

depois de terminar os cursos na escola; os interessados podem aproveitar de um sistema de assinatura

anual para receber as atualizações.

Tipos de Formação

Cursos Profisionalizantes Com os cursos profissionalizantes é dada a oportunidade de iniciar uma carreira e conhecer na prática o dia

a dia de uma empresa. São cursos para quem está iniciando a vida profissional, para quem deseja se

aperfeiçoar em determinada área ou para quem já está no ensino médio e deseja ter um conhecimento

mais técnico e prático das diversas atividades do setor industrial.

Cursos de Aperfeiçoamento Profissional São indicados para os profissionais que buscam ampliar, complementar ou atualizar suas competências, no

sentido de acompanhar as inovações tecnológicas nos processos de produção e de gestão de uma

profissão.

Cursos Técnicos Com os nossos cursos técnicos obterá conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências do

mercado de trabalho, formação ética sólida e caminho aberto para um emprego de futuro.

Cursos de Especialização Os cursos de especialização permitem adquirir um conhecimento técnico especializado em sistemas

individuais, por exemplo especialista em sistemas de controle, especialista em acionamentos elétricos,

especialista em Power Quality, etc..

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Método de Formação

A formação começa sempre com uma discussão teórica global do argumento, seguida pelo conhecimento

teórico aprofundado em cálculos matemáticos e termina com a utilização prática executando projetos

tratados no laboratório. Vamos dar um exemplo prático:

Argumento: condutores elétricos

Teoria

1. O que é um condutor elétrico

2. Sua composição

3. A resistência específica do condutor

4. Comportamento de um condutor, quando é atravessado por uma corrente eléctrica

5. Correlação da sua resistência aos fatores externos

6. Como os fios são isolados

7. Tipos de fio no mercado

8. Caraterísticas elétricas e mecânicas dos vários fios

9. Condições ambientais e elétricas de uso

10. Cálculo da secção engenharistica de um condutor

11. Cálculo da secção de acordo com a colocação de um condutor

12. Cálculo da secção para economia de energia de um condutor

13. Cálculo de vida útil de um condutor

Cálculos práticos

1. Estudo de um problema

2. Avaliação das necessidades

3. Avaliação das soluções possíveis

4. Cálculos das possíveis secções técnicas do fio

5. Avaliação dos custos

6. Escolha do melhor compromisso técnico e econômico

Prática

1. Implementação de cálculos realizados

2. Verificação das diferenças técnicas das várias soluções

3. Demonstração prática dos efeitos de um cálculo incorreto

Com este método de ensino, são referidos todos os temas essenciais para o conhecimento da importância

da escolha de um condutor elétrico, estimulando o aluno na busca constante da excelência técnica;

estimulando esse conceito com a visualização dos resultados reais de uma experiência prática, obtida com

base nos seus cálculos.

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Programa de formação inicial

GERAÇÃO

1. Usina Térmica acionada por motores

1.1 Conceitos Básicos

1.2 Tipos de combustíveis fósseis, animais, vegetais

1.3 ciclo combinado dobro (uma fonte de suprimento combustível dois sistemas de transformação

mecânica)

1.4 ciclo combinado triplo (uma fonte de suprimento combustível três sistemas de transformação

mecânica)

1.5 ciclo combinado triplo plus (uma fonte de suprimento combustível três sistemas de transformação

mecânica, uma fonte di geração agua quente auxiliar)

1.6 Avaliação de impacto ambiental

1.7 Sistemas de tratamento de gases, protocolo de Kyoto

2. Usina Térmica acionada por motores hidrogênio auto-produzido “ANDREA PALLADIO” de Veneza

(primeira no Mundo)

2.1. Conceitos

2.2. Construção

2.3. Funcionamento

2.4. Gerador de hidrogênio por meio de eletrólise

2.5. Avaliação de impacto ambiental

2.6. Sistemas de tratamento de gases, protocolo de Kyoto

3. Usina Térmica acionada por motores alimentada por biogás

3.1 Conceitos

3.2 Construção

3.3 Funcionamento

3.4 Gerador de biógas

3.5 Avaliação de impacto ambiental

3.6 Sistemas de tratamento de gases, protocolo de Kyoto

4. Usina Térmica alimentada por biomassa

4.1 Conceitos

4.2 Construção

4.3 Funcionamento

4.4 Avaliação de impacto ambiental

4.5 Sistemas de tratamento de gases, protocolo de Kyoto

5. Energia eólica

5.1 Conceitos

5.2 Construção

5.3 Funcionamento

5.4 Avaliação de impacto ambiental

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6. Energia geotérmica

6.1 Conceitos

6.2 Construção

6.3 Funcionamento

6.4 Avaliação de impacto ambiental

7. Energia solar (painéis solares de silício)

7.1 Conceitos

7.2 Construção

7.3 Funcionamento

7.4 Avaliação de impacto ambiental

8. Energia solar (tubos e espelhos de Arquimedes)

8.1 Conceitos

8.2 Construção

8.3 Funcionamento

8.4 Avaliação de impacto ambiental

9. Usina Térmica nuclear

9.1. Conceitos

9.2. Construção

9.3. Funcionamento

9.4. Combustível nuclear

9.5. Avaliação de impacto ambiental

ELETRÔNICA

1 Tiristores

1.1 Descrição

1.2 Utilização

1.3 Técnicas do sistema de comando de disparo

2 Tiristores

2.1 Descrição

2.2 Utilização

2.3 Técnicas do sistema de comando de disparo

3 Diac

3.1 Descrição

3.2 Utilização

3.3 Técnicas do sistema de comando de disparo

4 Díodo Tunel

4.1 Descrição

4.2 Utilização

5 FET e MOSFET

5.1 Descrição

5.2 Utilização

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6 Díodo Varicap

6.1 Descrição

6.2 Utilização

7 Circuitos Integrados

7.1 Descrição

7.2 Utilização

8 Portas AND

8.1 Descrição

8.2 Utilização

9 Portas AND (Fronte)

9.1 Descrição

9.2 Utilização

10 Portas NAND

10.1 Descrição

10.2 Utilização

11 Portas NAND (Fronte)

11.1 Descrição

11.2 Utilização

12 Portas NAND (Fronte)

12.1 Descrição

12.2 Utilização

13 Portas OR (Fronte)

13.1 Descrição

13.2 Utilização

14 Portas NOR (Fronte)

14.1 Descrição

14.2 Utilização

15 Portas XOR (Fronte)

15.1 Descrição

15.2 Utilização

16 Portas NOT (Fronte)

16.1 Descrição

16.2 Utilização

ELETRICIDADE I

1. A matéria

1.1 O átomo

1.2 Prótons elétrons nêutrons

1.3 Conceito de átomo positivo

1.4 Conceito de átomo negativo

1.5 Conceito de átomo neutro

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2. A Tenção Elétrica

2.1. Conceito de Tenção (Volt)

2.2. O balanço Elétrico

3. A Corrente Elétrica

3.1 Conceito de Corrente (Ampere)

4. A Corrente Continua

4.1 Conceito de Corrente Continua

4.2 Geração de Corrente Continua com o método químico

4.3 A polaridade

4.4 Sentido Convencional

4.5 Sentido Real

5. A Corrente Alternada

5.1 Conceito de Corrente Alternada

5.2 O sinusóide

5.3 Geração de Corrente Alternada

5.4 A frequência

5.5 O Valor Medio (VM)

5.6 O Valor eficaz (PP)

5.7 O Valor RMS root medium square (Raiz Quadrada Meia)

6. Condutores, isolantes, semi-condutores

6.1 Conceitos Básicos

6.2 O cobre vantagens e desvantagens

6.3 O alumínio vantagens e desvantagens

6.4 A prata vantagens e desvantagens

6.5 O ouro vantagens e desvantagens

7. O circuito básico

7.1 Conceitos de circuito básico

8. O circuito complexo

8.1 Conceitos de circuito Complexo

9. Métodos de ligação

9.1 Ligação em serie

9.2 Ligação em parallelo

10. Resistência

10.1 Leis de Ohms

10.2 Lei de Joule

10.3 Ligação em serie e em paralelo

10.4 Calcular os valores de resistência em série e em paralelo

10.5 Resistores inseridos em um circuito elétrico

10.6 Calcular os valores de Potência, Tensão e corrente com resistências inseridas num circuito

11. Capacitores

11.1 Ligação em serie e em paralelo

11.2 Calcular os valores dos capacitores em série e em paralelo

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12. Instrumentos de Medição analógicos

12.1 Voltímetro

12.2 Ohmímetro

12.3 Amperímetro

12.4 Frequêncimetro

12.5 Fasímetro

12.6 Cosphimetro

12.7 Osciloscópio

12.8 Multímetros

12.9 Prós e contras de instrumentos analógicos

12.10 Como são usadas as ferramentas e como são feitas as medições em um circuito

13. Instrumentos de Medição digitais

13.1 Voltímetro

13.2 Ohmímetro

13.3 Amperímetro

13.4 Frequêncimetro

13.5 Fasímetro

13.6 Cosphimetro

13.7 Osciloscópio

13.8 Prós e contras de instrumentos digitais

13.9 Como são usadas as ferramentas e como são feitas as medições em um circuito

MATERIAIS ELÉTRICOS PARA USO CIVIL

O que é, como funciona, como é instalado, símbolos gráficos, diagrama unifilar, diagrama funcional, diagrama topografico, diagrama de conexão, comprende estudo básicos de instalação em unidade

residencial 1. Fios e cabos

2. Isoladores

3. Lâmpadas

4. Fusíveis

5. Disjuntores

6. Proteção da corrente diferencial (DR)

7. Proteção contra os surto (DPS)

8. Plugues e tomadas no Brasil novo padrão (conceito de polarização das tomadas em AC monofasico)

9. Pulsadores N.A.

10. Pulsadores N.F.

11. Pulsadores a puxar

12. Pulsadores fim de curso

13. Interruptores

14. Interruptores a puxar

15. Interruptores paralelos

16. Invertidor

17. Interruptor fim de curso

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18. Interruptores temporizados

19. Interruptores temporizados “comodo”

20. Interruptores temporizados luz escada

21. Interruptores temporizados para banheiro

22. Timer

23. Relé Step By Step

24. Relé monoestável

25. Comutadores 1-0-2 com dois botões

26. Comutadores giratório

27. Pedido de audiência para escritório

28. Porta-crachá para hotéis

29. Chaves codificadas (controle de acesso e autorização)

30. Dimmers

31. Botão Dimmers

32. Dimmers para transformadores eletrônicos

33. Interruptores horários eletromecânico

34. interruptores horários Plug-in

35. interruptores horários diários

36. interruptores horários semanais

37. interruptores horários especiais

38. Dispositivos sensíveis à luz (LDR)

39. interruptores horários crepúscular

40. interruptore crepúscular com sonda separada

41. luzes de sinalização

42. Photorelays

43. Quadrados luminosos numéricos

44. Interruptor infravermelho passivo

45. Dispositivos sensíveis a corpos quentes em movimento

46. Telecontroles e receptores almofadado

47. bandas bimetal

48. Termostatos e termostatos programáveis

49. Termostatos Bimetálicos

50. termostatos eletrônicos

51. termostatos programáveis eletrônicos

52. Detectores de gases

53. Detectores de gás natural ou GPL

54. Tomadas de Antena TV

55. distribuição de sinais de televisão

56. radiodifusão sonora

57. sistema de som da casa

58. iluminação de emergência

59. Lâmpadas recarregáveis Autónomas

60. Equipamento básico de uma unidade residencial

61. Disposição dos componentes do sistema

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AUTOMAÇÃO PARA USO CIVIL 1. CPL SIEMENS LOGO

1.1 O que é o CPL

1.2 Como funciona

1.3 Como conectar

1.4 Módulos de Expansão

1.5 Módulos analogicos

1.6 Modulos digitais

2. CPL SIEMENS LOGO Programação

2.1. linguagem de programação LAD

2.2. interface de programação em lógica digital

2.3. Entradas

2.4. Tecla cursor

2.5. Tecla função TD

2.6. BIT de registro

2.7. Condição 0 (low)

2.8. Condição 1 (high)

2.9. Saidas

2.10. Função Borne aberto

2.11. Merker

2.12. Entrada analógica

2.13. Saida analógica

2.14. Merker analógico

2.15. AND

2.16. AND (FRONTE)

2.17. NAND

2.18. NAND (FRONTE)

2.19. OR

2.20. NOR

2.21. XOR

2.22. NOT

2.23. Fechamento em atraso

2.24. Abertura em atraso

2.25. Abertura/Fechamento em atraso

2.26. Atraso de ativação com memoria

2.27. Relé intermitente emissor de pulso

2.28. Relé de pulso com trigher fronte

2.29. Gerador de pulso asincróno

2.30. Gerador casual

2.31. Timer semanal

2.32. Timer anual

2.33. Hora atómica

2.34. Contador para frente e para trás

2.35. Contador horário de funcionamento

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2.36. Interruptor a valor de limiar

2.37. operação matemática

2.38. Comparador analógico

2.39. Interruptor a valor de limiar analógico

2.40. Amplificador analógico

2.41. Controlo de valor analógico

2.42. interruptor diferença valor limiar

2.43. Multiplexer analógico

2.44. rampa analógica

2.45. regulador PI

2.46. PWM

2.47. relé a retenção

2.48. relé a pulso de corrente

2.49. mensagem de texto

2.50. interruptor software

2.51. detecção de erro na operação matemática (checksum)

DOMÓTICA

1. O que é a domótica

1.1 Como funciona

1.2 Rede CAN

1.3 Rede VNICE

1.4 Rede MOST

1.5 Rede LIN

1.6 Protocolo TCP-IP

1.7 Procedimento de alinhamento Proxy

1.8 Modulos satélites digitais

1.9 Modulos satélites conversor digital para analógico

1.10 Cenários de iluminação programados

1.11 POWER SAVE

1.12 Proteção DR Restart

1.13 integração com o sistema de alarme

1.14 integração com o sistema contra asalto

1.15 integração com o sistema digital do carro

1.16 integração com o telefone celular

1.17 integração entre outros sistemas

DESENHO TÉCNICO

1 Normalização do desenho técnico de acordo com ISO (de acordo com a NBR)

2 Grelha e correlação com as posições de GPS dos componentes

3 AUTOCAD eo desenho elétrico

4 AUTOCAD eo desenho mecãnico

5 AUTOCAD basico

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6 Padronização dos símbolos de acordo com ISO – IEC (de acordo com a NBR)

7 Divisão dos circuitos (potencía, controle, análise, medição, alarme)

8 Conceitos técnicos de partida do motor (todos os sitemas)

9 Conceitos técnicos de partita do motor com inversor de frequencia (todos os sistemas)

10 Conceitos técnicos de proteção dos motores (todos os sistemas)

11 Conceitos técnicos de alarmes em trasmiçaõ remota

12 Conceitos tecnicos das rindondancias dos sistemas

13 Criação de listas de peças

14 Criação de informação sobre a lógica de funcionamento

15 Criação de informação acima da utilização do sistema

16 Criação de informação de manutenção

17 Criação de informação de reparo Troubleshooting

18 Criação de um GANT tempos, custos e tarefas (Microsoft Project)

19 Desenho e cálculo dos sistemas de correção do fator de potência

20 Desenho e cálculo dos sistemas de alimentação

21 Desenho e cálculo dos sistemas de alimentação seletiva

22 Desenho e cálculo dos sistemas de proteção diferencial (inclui somas vettorrial eletromagnética)

ELÉTRICA INDUSTRIAL

1 Explicação conceitual dos sistemas SCADA (supervisory control and data acquisition)

2 Necessidade de confiabilidade de uma instalação industrial

3 Necessidade de segurança de uma instalação industrial

4 Recovery e rendondancia na instalação industrial

5 Estudo das necessidades do cliente

6 Substituições de peças elétricas com o sistema Hot Change

7 By-pass dos sistemas em emergência

8 By-pass dos sistemas em manutenção

9 Borboletas automatizadas

10 válvulas de esfera automatizadas

11 Valvulas Waffen automatizadas

12 Controlo termostático em by-pass dos fluidos com gerenciamento SCADA

13 Sistemas de proteção dos componentes Reed com solução RC

14 Medição com ultra-som

15 Medição com Infravermelhos

16 Medição com PTC

17 Medição com PTC compensada

18 Medição com sistema 0-5V

19 Medição com sistema 4 – 20 mA

20 Gain dos sensores

21 Comandos ON – OFF

22 Comandos em PWM

23 Limping Home

24 páradas em emergência

25 Seccionamento em emergência

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Notas

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26 Estratégias operacionais

27 Estratégias de recovery

28 Logica cableada

29 Conceito de autorização a uma função

30 Conceito de autorização a um comando

31 Conceito de requerimento de uma função

32 Sistema operacional com interface homem-máquina

33 conceito de ergonomia dos sistemas de controle e comando

34 Estudo dos painéis de controlo

35 Estudo dos painéis de acionamento

36 Estudo dos painéis Sinópticos em logica cableada

37 Estudo dos painéis Sinópticos com sistema SCADA

38 Acionamento e Sinópticos com sistema SCADA

39 Controle, supervição e Sinópticos com sistema SCADA

40 Termografia em sistemas industriais

41 Análise de vibração em sistemas industriais

42 O POWER QUALITY

43 manutenção preventiva

44 manutenção preditiva

O programa pode ser implementado na base das necessidades industriais da região.

O programa pode ser implementado no estudo e utilização de sistemas industriais já presentes na região