s lbum - Comissão de Curso 6º Ano | 2009-2015 FMUC · [ 2 ] O autocarro num anoitecer de brisa...

8
O primeiro álbum Pág. 7 Best of dos festivais Pág. 4 21 de Março de 2011 | Semestral | Ano I | Número: 2

Transcript of s lbum - Comissão de Curso 6º Ano | 2009-2015 FMUC · [ 2 ] O autocarro num anoitecer de brisa...

O primeiro

álbum

Pág. 7

Best of dos festivais

Pág. 4

21 de Março de 2011 | Semestral | Ano I | Número: 2

[ 2 ]

O autocarro num anoitecer de brisa já a querer ser fria. As mãos num acorde parado, pousadas levemente nas cordas de um fluir. O caminho segue, serenamente, por pequenos solavancos nos entretantos das viragens.

Ficam os vidros embaciados com o contraste dos termómetros. Pedaços de nevoeiro assim condensados. Talvez a única forma de lhe tocarmos, e não de o atravessarmos. E sente-se o ar de um sopro a parar-nos o coração, num corpo que precisa de ir para lá dos limites.

O caminho cada vez mais adentro, o céu de longe a uma proximidade de cor laranja, desde bem lá de cima à linha do horizonte. Uma noite que ainda não é noite mas também não é fim de tarde. O cliché do lusco-fusco. Haverá algum cliché que, na verdade, não faça sentido?

Dormitar com o balançar das histórias, num silêncio interrompido pelos burburinhos que vêm da outra ponta do autocarro, num ecoar pelos não sons. Pergunto-me se será sempre a mesma melodia ou se há uma essência intrínseca de alma nos recantos deste canto de nós. Não sei. Sei que faz parte. E o quanto fica mais reconfortante com estes pedacinhos de encontros.

E podemos criar mundos inteiros com um simples pensamento. E um simples autocarro num caminho à descoberta.

Editorial Joana Guerra (Tuna)

I Panaceia

Sofia Tavares (Tunina)

TFMUC não pára de crescer! Após a celebração dos seus 10 anos com o lançamento do seu primeiro CD “Era uma

vez…”, chegou o momento de realizar um outro projecto há muito ambicionado, organizar o seu primeiro festival de tunas femininas, o I Panaceia.

Este decorrerá nos dias 8, 9 e 10 de Abril e trará tunas de vários pontos do país a concurso. São elas a Legislatuna do Porto, a TFISEL de Lisboa, a TFAAUVAv de Aveiro, e a Feminis Ferventis do Algarve.

Para além destas, actuarão ainda tunas convidadas, os padrinhos TMUC e afilhados

Imperial TAFFUC, com quem não poderíamos deixar de partilhar este momento tão especial.

Espera-se um fim-de-semana de muita música, animação, alegria e diversão, que será com certeza vivido com todo o espírito académico que a cidade da Briosa respira!

“...chegou o momento de realizar um projecto há muito ambicionado...”

A TFMUC em Novembro 2010 numa sessão fotográfica que fez para o CD.

[ 3 ]

Lê mais entradas do blog em

http://tiny.cc/tfmuc_blog

Sara Correia (Tuna)

Guitarra – companheira dos festivais e da vida!

TAGs

Música

Festivais

Tinha naquela altura uma adoração platónica por todas as capas negras que voavam de um lado para o outro ao som de acordes que sozinhos me enchiam o peito e que, sorrateiramente, me imbuíam na imensa vontade de ser uma delas. Tinha os ouvidos a flutuar a cada nota que ouvia e a pele arrepiada tanto quanto a espinha, que se desfazia solenemente como se de uma vénia se tratasse. Tinha as letras na ponta da língua e um querer que me remoía à espera do momento certo. Tinha na respiração cada soluço de uma corda. Os dedilhados adormeciam-me nas noites mais frias e os corridinhos acordavam-me em uníssono fazendo, cada vez mais, o desejo saltar-me do peito.

Era chegada a altura. Misturavam-se as sílabas à procura da nota certa, e, pelo menos lá, podia (des)afinar cantigas entre os dedos e a voz, gritar até (des)enlouquecer. Era ali, no brilho das mãos cerradas nos instrumentos, onde estava bem. Era bem ali que gostava de estar.

Os dias passavam. Ouvia agora cada um dos sons da velha viola que adoptei e deixava-me ficar! Senti-la era muito mais que tocá-la! Gostava de lhe dar as mãos. Contar-lhe os dias e as noites, e deixá-la adivinhar-me os segredos.

Os dias passaram. Um festival chegou.

Naquele dia, achava que era apenas uma viagem. O mundo estava parado. Não eram menos de quinze os segundos que faltavam e ele já estava parado. Ainda me lembro. Pé direito, Coimbra para trás, maravilhas pela frente. O mundo estava tão parado. Cá dentro aceleravam as horas descompassadamente. O barulho frenético de uma qualquer fantasia além dos meus conhecimentos já me embriagava. E o mundo continuava parado… Um reparo bastou para ver que tinha colada a mim a guitarra mais bonita que já vi e as mãos mais sequiosas para a tocar. Há dias que não se esquecem. Estávamos de partida e o mundo começou a andar.

Hoje, sempre que vamos para fora fico assim: inundada de expectativas e esperanças, uma inevitável sensação de leveza e de saudade, como se fosse para não mais voltar. São sensações fortes tatuadas no peito, estradas galgadas até mais não, corações cheios. São melodias e memórias entranhadas até ao miocárdio.

Sempre que partimos vou assim, mas não vou sozinha. Ela vai comigo! Ao colo e a brincar, segue com o braço meigo entre as minhas mãos que ávidas dão ao coração o que ele precisa, às restantes notas de um autocarro companhia e às capas negras a brisa que tanto nos pedem.

No desembarque, já a festa vai a meio. A guitarra chega

pendurada ao peito, maior nas emoções. Não é guerreira, mas vai à luta; e faz de nós coragem. A noite cai-nos no olhar e as casas ficam cheias! Os bancos transpiram adrenalina, as vozes vibram palavras que nos afinam a segurança e as caras da plateia aquecem-nos as mãos frias e suadas que anseiam a nossa vez! O sonho é sempre grande, as noites são ainda maiores. Enormes!

Aquela foi a melhor guitarra

dos meus palcos. As mãos que a

torneavam ainda eram doces e os

braços em que tocavam eram

meigos. Conhecia-lhe as curvas

bem feitinhas e a música de fundo

que me fazia brilhar. O palco até

podia ser só meu, os acordes

serem só dos meus sonhos, e de

guitarrista brilhante eu não ter

nada. Mas, ali, a música sempre se

ouviu e é com ela que adormeço

quando sonho em ser feliz.

[ 4 ]

Esta secção da TFMUC Magazine é dedicada à publicação de entrevistas. Desta vez, reunimos alguns momentos recordados pelas nossas tunantes. Ainda não sabes o que perdes em não ir a um festival? Então lê e descobre!

Patrícia Mendes: Era o meu primeiro festival, III Tradições organizado pela TFISEL, e tínhamos decidido levar o “Pó de Estrelas” a palco pela primeira vez. Como se não bastasse ser o meu primeiro festival e ser a primeira vez que a música ia a palco (não muito bem ensaiada), decidiram levar purpurinas douradas num papelinho para soprarmos no início da música. Resultado: a minha companheira cavaquinho, que soprou contra a sua própria cara, passou a noite a brilhar, eu não consegui soprar metade ficando com a maior parte na mão, parte no cavaquinho (que só saiu totalmente um ano depois) e ainda parte no bolso! O público não se apercebeu do sucedido, mas nós não entramos na música quando devíamos.

"Ai de ti que ponhas o meu nome lá escrito!": No festival de Arouca ficamos a dormir numa creche, um sítio incrível, em que era tudo em tamanho mini (incluindo lavatórios e sanitas), que nos tornou... pequeninas, em crianças de casas de bonecas por momentos. Andamos a descobrir todos os cantos e recantos, os livros de figuras gigantes e as mesas para construções de plasticinas. Ficamos todas a dormir nas várias salas, deitadas em colchões com metade do nosso tamanho, todos unidos num preencher de chão que não deixava espaço sequer para passarmos. Os cobertores nem aos joelhos nos chegavam! E adormecemos em risinhos de criança que não quer dormir a sesta, num desejo de brincar numa sala a rebentar de vida. De volta a Coimbra, trouxe muito mais que um regresso à infância: a companhia do Rotavírus (agente causador de diarreia mais frequente na criança) que me fez não sair do quarto de banho durante uma semana!

Joana Guerra: Na viagem para o Algarve, íamos nós para o V Moura encantada, paramos numa estação de serviço (para grande alívio da restante camioneta que já não nos podia ouvir com tanta musica e jogos entre bancos). Entramos no barzinho, descansamos um bocadinho e voltamos para o autocarro. Estávamos a fazer a auto-contagem, com

o autocarro já quase a entrar para a auto-estrada, quando vemos ao longe três

meninas de capa a esvoaçar a correr freneticamente na nossa direcção… ainda hoje me rio quando penso naqueles bracitos a acenar ao longe!

Sara Correia: Em todos os festivais a minha saia rasgava atrás e ficava um enorme buraco, foi daí que surgiu a “dizem que a Sara é homem, mas a Sara não é homem não! Porque o homem tem um buraquinho e a Sara tem um buracão! Penalty!”.

Sofia Tavares: Esta história aconteceu no festival de Arouca, na noite das tunas masculinas (já nós tínhamos actuado no dia anterior). Entre a febrada e uns bagaços com mel pelo caminho, a noite estava “animada”. Depois de dar umas voltinhas pela zona decidi sentar-me junto do resto da tuna a assistir ao espectáculo. Sem saber muito bem como, adormeci e dormi o tempo todo! Pelo que me contaram, falaram para mim, mandaram cadeiras contra a minha cadeira, mas eu dormia que nem uma pedra! A única coisa que me lembro é de ouvir a Cris a dizer “Sof, vamos subir ao palco!”. Acordei, levantei-me de rompante e fui a correr atrás delas até ao palco! Saltavam e cantavam. Eu não estava a perceber o porquê de ali estarmos ou o que tinha acontecido entretanto, mas saltei e cantei também!

Mariana Pais: Lembro-me de estar prestes a subir a palco com o contrabaixo e tinha o suspensor da guitarra ao pescoço porque ia tocar guitarra na Serenata. Já não me lembro exactamente quem foi, mas alguém da tuna olhou para mim e disse “Oh! É o suspensor do contrabaixo??”.

Pipa: Estávamos à espera para subir para palco.

No palco do festival "De Capa e Saia" eram

exactamente 23h50 do dia 27 de Março. E eu estava

tão nervosa...! Estava porque ia fazer uma

coreografia nova, ia tocar um instrumento novo e ia

apresentar umas coisas, enfim, muita coisa ao

mesmo tempo! Mas estava super feliz! Um golo de

Vinho do Porto e lá fomos para cima de palco. Uma,

duas, três... Várias Músicas. Correu tudo

impecavelmente. Assim que saímos de palco sentia-

[ 5 ]

me super satisfeita e saíram 20kg dos meus

ombros! Mas essa não foi a melhor parte! A

MELHOR parte foi quando, eu saí do palco (fui

praticamente das últimas), ainda a respirar de

alívio, e fui invadida por uma quantidade de

abraços e beijos e gritos e beijos e PARABÉNS...

Estava tão nervosa que me esqueci que fazia anos

às 00h do dia 28, vejam lá! Mas elas não se

esqueceram!! Havia de tudo, cartazes, balões,

vinhos, abraços… Foi tudo tão perfeito! Nunca me

irei esquecer de como foi extraordinário! De certo,

o melhor aniversário de sempre... Obrigada malta!!

Mafalda Marques: Lembro-me quando, em

Arouca, tínhamos passado a noite numa discoteca a

dançar e chegámos ao local onde dormíamos quase

de dia. Deitámo-nos já completamente “mortas” e

caímos praticamente nos colchões sem tirar o traje

nem nada. Passado o que pareceu meia hora o

alarme (irritante) do telemóvel da Ju começa a

tocar e todas nós acordamos menos ela!

Resmungámos para ela o desligar só que, em vez

disso ela carregava no adiar. Conclusão, quando

finalmente adormecíamos a pensar que era a última

vez, aquilo voltava a tocar! Mas aí umas 5 ou 6

vezes, sem exagero. Eis que a Pipa se revolta e grita:

“Dá-me o telemóvel!”. E a Ju, do alto do seu sono,

canta baixinho: “Não, não! Não, não!” (tal qual a

música da Orxestra Pitagórica).

Inês Mónica: Mais uma vez em Arouca, estava

eu a entrar na creche onde estávamos alojadas e

tinha acabado de fechar a porta, quando alguém

começa a bater incessantemente nela. Eu,

assustada, abri-a devagarinho e dei de caras com

um rapaz que, esbaforido me diz: “Vou directo ao

assunto: tens bolachas?”. Nós desatámo-nos todas

a rir! Pobre coitado!

Acontece

As portadas semi-abertas numa janela escancarada à tarde sufocante. E o quarto está sereno, parado num respirar de ar que custa a

circular. Expandem-se os pulmões, na procura da mais ínfima frescura.

Uma criança saltita lá fora. Não a vejo, mas o seu som é esse. Ascendente e descendente.

Numa longevidade que perdura na distância da minha janela até lá em baixo. E é bom assim o

mundo ao longe. Que nos entra assim tão perto.

Sinto-me feita de terra, no mais puro sentido que consigo atribuir. Quero viajar, quero tanto

viajar. Em viagens de pó e poeira, num transpirar de tempo que me cole a mim.

Acontecemos assim, numa existência tão pura.

É, acontece. É o que sempre dizem.

Talvez tenham razão.

Porque sim...

Joana Guerra (Tuna)

Porque as palavras também têm música, uma

coluna com outros ritmos...

Por que não?!

“Ihhh, gajas todas de

preto... Deve-lhes ter

morrido alguém!”, Jel e

Falâncio

[ 6 ]

Memórias

Maio em Coimbra Cortejo de flores Cidade de encantos A terra dos amores Amores de Pedro Paixões de Inês Um olhar feliz Num pranto se desfez Refrão: Brisas quentes A soprar Correm no rio Fogem para o mar

Mondego tens Meu coração Fitas douradas E esta canção Saudade no olhar Lembranças de mil cores Capas ao luar E a fonte dos amores

Sonhos ardendo Lágrimas constantes Memórias do Penedo De tempos distantes Refrão

Letra e Música: Sara Nunes

Neste número, escolhemos estes temas pelo tanto que construímos e guardamos nestes caminhos de música… momentos que se perpetuam e que queremos também oferecer às tunas que agora rumam em direcção a esta Coimbra tão nossa!

Canto Sentido

Letra e Música: Maria Clara Sampaio

Quando a lua beija as águas do Mondego Uma estranha magia paira pelo ar. Acendem-se as estrelas que escutam no sossego Guitarras que trinam e almas a cantar. Instrumental As capas traçadas escondem segredos, Lágrimas, sorrisos e emoções por partilhar. Sentimos e cantamos a cidade do penedo: Coimbra tem encanto logo ao chegar. Instrumental Cresce o encanto na hora do adeus, E cada momento ganha um novo colorido. Por tudo o que nos deste os nosso sonhos serão teus! Deixamos-te Coimbra este Canto Sentido.

Mergulha nesta viagem e descobre por onde a TFMUC já actuou!

1. Figueira da foz

2. Porto

3. Faro

4. Arouca

5. Lisboa

6. Castelo branco

7. Leiria

8. Aveiro

9. Évora

10. Açores

Descobre o “estranho” na foto.

Solução: Michael Carreira

[ 7 ]

O projecto já estava em andamento há algum tempo… ensaios, gravações, arranjos, mais gravações e pouco tempo para dormir e comer. Assim passou a TFMUC alguns meses para que o tão esperado 1º álbum saísse à rua, dando a conhecer as nossas músicas a muito mais gente do que aquela que nos acompanha nas actuações!

Foram lágrimas e suor compensados, claro. Logo que abrimos as portas do auditório, uma avalanche de familiares e amigos invadiu o espaço, trazendo consigo grandes expectativas e um nervoso miudinho a toda e cada uma de nós.

Apresentada pelas nossas caloiras Micas e Lurdes, a cerimónia contou com a apresentação de alguns vídeos mostrando o grupo no seu “habitat natural”, ou seja, por detrás das actuações e do CD e com a história, passo a passo, que nos levou até ele e até ao que somos hoje.

Estiveram, também, presentes os nossos padrinhos da TMUC que tanto nos apoiaram e coordenadora do Pelouro da Cultura do NEM, Margarida Varela. Infelizmente, o regente da faculdade, Prof. Dr. Santos Rosa, não pôde comparecer.

A excitação de quem actuou pela primeira vez e a nostalgia das antigas tunas, tornaram o ambiente

ainda mais caloroso e propício à união do grupo e à vontade de mostrar o que fazemos todas as segundas e quintas-feiras no 4º piso da faculdade de Medicina! A actuação da tuna foi interrompida por um momento de pedidos de madrinhas, tradição recente esta, mas importante para as novas caloiras. O público ouviu atentamente e aplaudiu cada uma das histórias que a TFMUC tinha para partilhar, saudosa e orgulhosamente, com ele.

Houve, ainda, uma pequena actuação, sentida por cada uma de nós à sua maneira mas, de certeza, com muita emoção!

Se não estiveram lá, é uma pena. Se estiveram, então também tiveram oportunidade de provar o delicioso bolo que oferecemos, em comemoração de uma década da nossa existência!!!

Um muito obrigada a todos os que sempre nos

ajudaram! Foi um marco muito importante na

existência da nossa tuna, deste grupo que gosta

tanto de mostrar por aí de que é que as raparigas de

Medicina de Coimbra são feitas!

O nosso CD!

Mafalda Marques (Tunina)

“Peguei no meu traje académico e trajei-me, como já o tinha feito tantas vezes antes para ‘andar em tuna’. No entanto, hoje ia ser diferente, era o dia da minha primeira actuação!

Com o nervosismo de um caloiro na sua primeira praxe, cheguei ao local da actuação, com a voz trémula e ansiosa para subir a palco e dirigir o meu canto, quase com vontade própria, a um público.

As músicas eram as mesmas que tinha cantado tanta vez nos ensaios mas, com a capa traçada e um microfone a olhar-me nos olhos, todas as melodias ganhavam um novo tom, um novo encanto… Ainda com a voz tímida e ao sabor ritmado do passo, cantei cada nota carregada de felicidade e orgulho de pertencer à tuna e tudo o que ela simboliza.

Assim, ‘como brisas quentes a soprar’, passou aquele momento... Era o mesmo traje, as mesmas músicas, os mesmos instrumentos e os mesmos sorrisos à minha volta, mas já não era um ensaio, era a minha primeira actuação! E, desde então, nunca mais vi a tuna a actuar, pois agora actuo com ela.

“Chega a caloira…”

Carolina Torres (Caloira)

Perguntámos a uma das nossas caloiras como era o “subir a palco” num dia tão importante como o que foi o do lançamento do CD. Aqui fica a sua história...

[ 8 ]

Só durante o 1º Semestre a TFMUC já esteve...Só durante o 1º Semestre a TFMUC já esteve...

Arraial do Caloiro

Festa das Latas 2010

II Cantar de Estudante

“Welcome Caloiros” do ISEC

… e muito mais!… e muito mais!

Rasganço da Rita e da Diana

Lançamento do CD

Actuação nos HUC