RV. Super Interessante Quem Escreveu a Biblia

8/4/2019 RV. Super Interessante Quem Escreveu a Biblia

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8 6CU'LTURA

o FU UAODO P'DTUCiUE5A nossa l i 'ngua es,ta 51.fIIPIi! e' i1 1Dbra 5 , , ,

EItlu ld a (o m II 0 id i0m a mlUda e S iii ib a

c o mo e I : e v a ie r no 'futurn II

D E Z [M B RO 2 '0 08

EDI (A I ! 25g

T i l · R A G E M :

42 ,6 ,572, I E X E M P L A R E , S

70

7 -.

8

CAPA

QUEM, ESC EUEUA,S/SLIA?A h i sm ri a de Del is io i , ! sm, ta po r h0D1en5~

M a s qilem e ra m e ss a s p :e ss oa s? I E :p or q ue .

I l!S[ revera im i ll quefas his toncas?

SAlIDE

EU TE : C: 'DNHEO' ,?A in I:d 'v E ! II Ih , is to: ri a das : P @ 5 5 0 1 i i'S q ue

n , a o c o n s @ l g lu e m r~tDinhle 1 1 " ' 0 rn sta d e

n in g lu ,em - ,aem 0 dela5, mesmas,

COIMF"OR'TAMJENTO'

A -~IE_ CIA 0 TANS,ITDV o ce . s a b ia , q u e CCln1I i5 · v e . l h u 5 ba rem IiTIf 1 1 1 0 5 ,

mulher e s p \ r l l. - O l c am . l i I 1 1 a ; ~ s11!llItidjO e I l lacas

d e r ua pode lin [BlUracident 'ls,?

94

HISTORIA

UMI NECiRD NCAS. _-BR -'- CA'H a 4 '0 anos 't n e'g rn s n il D pod la R I di'r ' fgir

a p a i , a v l f l a a · b r ancus n i l s E U A . .Est! c U T I

, Ra l l i ' , I : E : kDba.Dla ' f u ' i i , e le it o p res i d e a te .

[ o m ' o e'sse n a i s , i P o d e l f Iuda,r tanto 1 1

ZO IDM

RNIAITD JRIDSBAINOUEDD5A q u i v l l ) [ e va i d e s a J l l n 4 h " [0.0!' um bon ( ! [ o

de lego e u m c (l r :i l o rn J d e l b a lio p ar ' d e l n t rmJ , .

J 6 i nt [UI M R J U L I C A

3 :6 C O N I E H D E 5

S O P A P U , M

S O 3 p lE R rC U T A § P R I I A E T E : [ l E A

5 2 C D M IJ 5 U R G I U

S4 P E A [; I I J IT A S E M I AE 5'P 05T -_

5 5 , 'I j U E F I L U ?

1 D O 05 M R I ! 5 1 1 0 . E 5

1 0 4 T E C H

]0 6 M A N U I R I L



.£n1

nnvernbtrJ

r'.ecebemost ) ') l

" ) . ) J 1

m~ensag'ensdos Jieitores,

"

- -.

6 I S U P E R I ~ I E Z E M B R O I 2 ' U O B

Co·m o e Je s s o '~ re m

l o . d o ' m e s f i c o : a r ~ 5 , i o s a p a ra d e v o ra r a S U P E R

(~Ansi f!dadE!r ' , _ : - o v e m b r o ) , m a s n e st e r n e s

m n fe ss c q u ef iq u ei m a is a n sio sa a nd a pa ra

dlzer 0 q u an to g ;o st o des ta revista 56 Q u e a g or a

v a u · f i c a t a n s ~ o s a p ar a v e r s e 0m e tJ (omlentario

s 'e r . 3 p u b Iii a d o , .Q u a n t a . s n s ie da d e . ."

[ f A R O U N A L O N D O l I i l I " C A S f A V 1 E l t - P 'R

A a n s i .e d a de f. o itsn ta q u e rereb ~a r e v i ' S a ,

nem Ii C IJ ma t e r i a , m as r - e s o l , v i ma n d a i rnsu

c o m e n ta Ii i0 'antes q u e n §0 d e s s e t e m p o ,

J E f fl E R 5 ! D N nAR·E )RA V E N lU R A , B O A ESPERAN P', Ii

Q u a [1 d o V U i3 1 r a p a ~ ~ : 5 5 e r n ~ s , j, a m le fd e r r t i fiq ue i

c o m '0 ' a ss u n tn \nVD ad ! a n d o . q U l e D d l j3 ' devena

t e r 30 h o r a s , C o m o s o u p r o f e s s o r a , t enho

n e c l e s 's i d a d e d . e ,s a l b e rd e tudo q ue h E de n o v o

~m t e r n 0 1 0g ,i a e ~n to r m a l ~ · a . ( O I .A preserca d a

FE ' I i sta em rim a d a mesa 5 em te r te m po p a ra

~ eia r m e d ~ R X ) m J C l l r n g , u s t ~ a d a t l 5 . ~ m ~ n a in te i ra ,

S e m p re a r he t Q ue a s p e 5 · 5 ' 0 a s a n s t o S C l S , ( :0 m ()

e u , a p r o v e j t a m m a r ~ o q ue . h a n o m · [ J I d o . _ E

q ua I0 m al de ter,sede' d e inf-onTla, '~0 '1

1 : 1 I 1 : 5 r l [ 1 L E M ! A " G ; N lA H I ~ .C I l J I I I T I I A " 'R ~

A m a t e r i a . s c o r e a a . n ~ e d , - a d e to iam a i S - E . 4 l : l[ j d a t N v a

e c o r n p l e ta Q U e ja . 1 ~ . C o n t r o ll e i: a m ' i n h a a n s le d a d e I'

e I ~ d e v a g ,a r , [Um a b e n ~ a o ,S a b e r c e n t r e ~ a t re s s e '

sen t lmen to e m a is d o ~ u e , l e 5 s ~ n d . a 1 nnmomen to

emquevbemos e . · v it a l . .0 [on tr~§ :r~oesulta ern

c ol ap so f fs ~ (ge men ta l A a n 5 iia d e e s ta rb em

Ii n fo r rn a c O J p 1 1 J d e ser rn ntrola d a se p e n s a r m os Q U e em e n os g r d lv . ~ q u ~ d o ~ n ~ s r . desern p r e g . [ ] e ~i j0 1 8f] ;da.

A f a s t , a r0 .' 5

p e n s e r n e n to s ca tast rofkosE Isern

d u v i r d a urna boa so l u~aD pa ra fugil i da ans iedane,

UAlRI 'A liI·iI'II~,~n.lflif'lIi'lt. i < U-~Irno' ""~IDIA HE ~ . i I I I ' N n \ ' A N · 1 . ' IlAp.,~. ~ ~ u:.....~ F"_ 1 _-In. ~IR .:.., " ' l ~ ftft. UIE.:3:H II - . " DH

( om 'o f a ila r d e ansf:edadE nums ' fi la d E banco?

N ao s e j. o qu e re 5 p o nd e r .S6 s .e i q U I 2 ' e jus ta m ~ rrte

o nd e e u e s ta v a s o l i e r essa ma te ri a . A i ju ito u tuda:

a a n s i. [3 d i e S le at~ndda 1 0 9 O r . a d u v u d ' a s e iria te r

t e m p o Id IE ' m e en(ontra r c om C I m ' j n h . i 3 1 naim 0 r a d a E !

a e s p e ra . d a p ro v a d Q I v e s ti b u I . a r , Q IU e e s t a m a rc a d a

p a r a 0 f i lm d ie s te ' m e s - E ~~ i ' O : r . f 1 i r a r a n s i , o s o n ~ o m ~

a j L J l d o u . Pas'~ei6 h o r , a l s s o ,c a do n a Q lu e la a~len(~al .NAA[) D M · A· ':D E ~ J Oio P ES S:E U \, P I , I N O , S i rE

Urna pausa para nassosI'eitores , a p a i xonad ,DSComo adoles rente, me a p a bn no todos 05 d ias ( "~D

Pa r - e rf e it o" ,. n O V I ! R 1 , b ro ) i. Quan d D I~ a r e p 0 r t a g e m ,

f~q e i m a r a v n in il a d a - tom 0 'P I]d e a oetu r e z a

f az eris so ? Io da v e z q ue nos a~a i x, (mam05 .

inconsr ien temente , querernos n o s re prod un r O Qm

a p es soa A do FUG Il r e v i s ts e Q U er n a ~ resen ta- l a a 05

m e u s f utu rn s f I h [JS , Q U e te e it ( o m m e u p a r perteitc L

M Ail 'A ,~ , B A R R A DORU~E fRO, 'R S , N O ~m

A mater ia e s t a p e r t e i t a _A 5U~ERGdpr ~ (h ou no textn ,

dive rtid []Ie inte l ig e nte . E s t o u a (0s t u m ad a a o s bo ns

tex tos d a r eV l l s t a r m a s e ss e m e f e z r i r s o z i n h a e

rno~menda~10 (o m u rg e n r r a . d rn u l I D S am ig 0 S"

M R A H I J D IN ,. _ 0 . S I 1 E

Estou passando p or rn om e nt os m u it n d if fr er s n a

rninha v i d a . E a s en sa c a n d e s tr i t a ~ e ~ arepor taqern

re f l et e exateme rite [Jl q u e se nt imos qu a nd 0

e s ta m o s !I o n g e d a p e s S : O , C l a m a d 21 . j ~ S e Ie I' a e s ta

l o n g e r von~ 'sente do r; M a s r 5 ,e e' l a [ he 'g a p e rtn, v i rs

(J me hq ran a l) gl~ 5 i(D d o mundo , " E 0 Qu€f~z .er5e e~a

n a o v l i ! e r n u n ca rn a i ' s ! l l S e r~ Ia t~t r Q r [ o u ' ?

l lt JI Ar u; DRUZ 1AN , N O I 51rE

l u ~ u r m i r . a a te 'p s e l le e X f J ~ , t. c a r,r!lQUe- d-EontefJ~: ~ .u a ndo

e s ta m 'Q S p e rt o d e a Ig u em q ue n o s. a tr a L M a ~ O Jam O f

n . a o e a ig o q ue d E ! ' v e s e r e x p h ( d l d o r adona lmen te .

S A A A M I I D H N '

E S ~ d r ep or ta q e m ve' 0 1exata m e n t e n o m o m e nt n em

Q u e e u rt = 15tOU p a 5S"~ n r l o p e l a s .i t u a ~ rO q u e e l a r e l a t a . .,

N tJ n ca p en se ~q u e f k a r i a. ~ pe ixanad n, E : r n L I ita d if ici I r

p ri n c i p a Im e n te q u a III d 0 v o c :e n a o

ero r re spond ld ( O I _

M iU it o O J b ri g a d 1 0 p o r m e d e b a r s n t e n ado n e S S E

momen ta t ao tu rbu~e 'n to d a mi nh a v id a .

D I A N I t D C A R D IN

Servepre IO_

A pergiunta q u e ~ p ~j[a p a ra q u e s e rv e0 ,apendi,[e

( S ' u u e T R , e s p D s t a s " l l i I o . v r e · m b r o , pag. 5 4 ) f o ' i um a

' co i n c i d e n c i a " N a m J~ sm c a5 e man a J ~ u t iv e u m a

a u ~ a n o c : u r s i n h o , n a q ua l [ ] pmfe~so r ' ( [ )m8 f l t ou

e x a t a mente € s s a . tu n : ~ a r O de 10 e · f . e l s ~ · .B e m qu e

~550p od eria (a ir n o vest ibu la rt

r u ~ ' ? '[ E U I N A ROI [H, I J I l l I N I i I H P t 1 N ~ S rCURJl I IA1 PI



Esteu impressionado rom a maneira c romo

o ciqarro age neqativamente no nosso

orqanismo, Muito bem-feita a materia, que

e chocante e camp eta EUr COIITl ,D educadnr;

certamente irei passar as i' formacoes

para os rneus alunos. Parabena a revistalNO'NN:I'E GLEN:DI N V I A N A Ii0 ES .p 'S l lBR 'E 0 zaUM I' aA SUPER , IDVERlI 'E" i DE NOVE

Fu:mar, t o fO'raS e m p e f i que l h n r r o ri z ad n r n rn a s

i n a q e n 5 d a s c o n 5 e q u e n c i a s d o ta b a g i sr n o

e s ta m pa d d S n a s e m b a ~a'gensd e , dgarlio

(~ASupe r A d v e r te l l l ' I n I D V e m 'b m ) ~ .e sernpre

m e p e rgu n te v a c o m C I n s f u r n a ntss pod la m

[I] ti n U C I r fu r n a n d n E sp e r o q u ~I

0 5 f u m a n te 's . te V Ih am c o n sde n c :i a

d o a te suidda Queprat icam

I BRU INmEAY n Ju B I RIE [ [ f iE I I' P E

Pi',.atear~eis' a " , uestaaN , a l Q a c t e d j te j, q u a n o D 'v i 0 tftul0 do p a p o

corn M s tt Mason : j l P i ra ta ri d para S a I v a r a

C a J l i te li s m n " (SuperPapo, IDwmbru ) . A P 0 5

I e r a en t r e v i s t a n a [] I m e s e n t i p e r s u ad ld a

c o m 0 d t5( ] .J r s o . Ao~ i t a r a s suss i , d e i'a5edesrespe l tar a s djne~ tos au tnra i s de a r t~ s t as~

s s r r i t o r e s IE prndutores. A l e m d~550 r (J d l n h e l m

n a o p a g 0 e m impo s t o s po r ca usa da p i r a ta (a

p o d e r i a s e r in v s st i d o e m b e n e f i c ~0 s

p a ra tn da a s o n ed a d e,_ _ __ . _ _ i _ .. . ; a . ; . _ _ ..

KAMi IUA . P, I ' IANAGUA S IQUBRJ \ I l i D I A N I A , . G O

E u a p o .i o d p" irat~r ia. U r n be ' lo exemp lo l~ 0

r e i n e m a . [Ll m 05 d vd s p i ra tas r a s p e s s o a s q Lle

n a o l t e m ([)ndi~oe5f inam: :ekas PQ 1 d e i m i 3 5 s i s t i r

a l o s f i lmes comprando-{ ]s pOl" alguns t rocados.

O u s e j a r o ! ' p I O V O ccn t inuara pobre, porem

( : 1 1 ] rl1 m a ~5 c u .l tu r a ., I E e s ,s a c .u i t u r a r e S IJ It~

e m em p re g 0 5 t le d ucaf;a[} e r e s , p e i t o ,

P lE UR .1 . EUS Q U I IRDJ " N n ! ! U T i E

. 0 P r o b i e m a r C O i m o f o i d , i t o~ n a o e ' rn a i s s e

p i r a : t e a r: e a I ;g o c e r to o u e r r ad o. 'V a iacontece r

inEv i tave~mer1te e v aa p lo a rc om 0 tempOI '

~5S0 e c e r t e · z , a , .a J m e ' s m o n u , n r : o fj z QUEstatJ d e

( om 'p ra r u rn c d qu e s . ej a~e tenho a d iscogra f ia

r O o mp ~ e ta d e P itt'l, Am y W ~n eh o 1 I s e e M a r~~R '~ t a .E S l l a m , o 5 v i v e nd o L J :m a U 1 v a f a s e , 0 u a m d 0 o s

[ a v a J 05 (ome~a r a ! m a s e r S I! J b s t it u f £l05 p e 1 0 S

c a n O ' s n o s e c u l[ ] pas sadoi t a m b e m h u u v e

mu ilta [0 n fu s s: o - A g o ra va la[o n te (e rr 0 m e s m O J

porqu~ , v~vemO' snu m a e p o r a de v a n g u a r d i3

e n , a o s a b e m r O s ainda e m q u e d . i " e ,~ a o

a s (oisas v a o ( 'Clmi l lhar~

I I· Y E rH l I , A N D E A S D :N , . 5 1 ; ' , N O S I T E

Guia de teen· la'gi,sQ u e m p ara be niz ar a e q u ip e d a S L J P E R p e l C l

e d i ~ a , o e s p e c i a l G u ~adas N O i v a s T e e n a ~ c g ia s

(norfembru) E ' S & ! 'U tr a b ~ ' 11 1 0 m o n st ru [ ]5 0,

V e j a b er n: e u t E ' n n o ur n r c e ,l u la r e n a r o s a b i a

( o m o u sa f um 5~ s t emaG P S m ~ ~ e .u i s o d a r

u rn - f o ll h e a d a n a ~ v is ta e p jmba : ja e s t ( ) [ j

s i m u l a n d ( ] u m a . v~agem!

I P (R 'I C l E S 5 1D l I - A l l , . M A . R A J U . RS

D B I I S U P E R I ~ E Z E M ' B ~ , O 1 2 0 0 1 8

mlTORA If'b r 1 "fl!.ll1~r.: \ I, (TOR C IV ITA

1~90I-1990·

l~ idi ! 'rTi i :;eo ,e Editor. R o b er to C i ".ila\ liCE -,~fdMt: tI E l<~VIiX J ~ i r u" [ I . ' 1 e Q d e L e a l

Con:5<€ lhOIEdi i ! ; ,o~: R n b e r1 0 C h , -' i it a, (pT{sEdenle~L

Thornaz Souto Correa r \ 'k ' t' ·~ td e J I l e ), J o seRobe r to Gu zzo

[:iire10f" d . : e . ~inatui'ii3l:S;; F e rn a n do C e s ta~~ dillMrdi la Digrta!~F a b ia n s. Z a nr u

0100to : r d ! f : P1lan~e t1 tD e COI i ' l tR: . ile~ . . , ; ur n L u i s de l : . i s imre: tof i i 'Gel : 'a l de Pub lTc f dade : T h a is C h e d e S o a re s

O i re1 ie r ' G e ra l d e Nb l id~e, Adjulfit,ex Roge r io G ab r ie l C(lm"pr~doOJ~l d& RH 'GAdmil1lim-a~~ p i n ~ a .r ; M ( e il loD i r e t . o l T 't ie Servi~· Edi furi -a i~ A l f r e d o . Oga"l ."a

I D i l f > Q l O l ! ' iSuperiPtefu;Ientf;!: H e l en a B a g no li'D i~ ,~ra D i E ! Nlh: .~e:o=B r e n d a Fuwl(l

Reda,to;~ ~ G'~t'lm}Ii!ll p;lrf!~F i E I e ,Aifitil;!.~ .Ad~ Sa f l f i b~ iEG i t . ~~ i\l~~11!

V e n ; i ; ! ! W S S ' I . B n m o G i i :r .: I1 L t r rr l Eo~ilmlb ] r b ir ~ R ! '! , p ;6 r t cr : : K a r t n ti~~ E i 1 " rr o ra , a le Arte : ; l u k i r u l l !

\~dj~J.1 Desil§lJl1e~ G ilb e l G i ~ l'I i) rd c M ~ ( )~ {m,'iiiro:l A:ten.di~niUil ae I l A - i k i o ' r ' : Ad ' r i i l l l .J

, \i en ~ ~l iJ , ~ b lf ll ~ P c d [ 1 ) . 5 l j } C,oordenaoor !i IJ J. i ! .dm1n~1Jth ta : Oi: ic l ib, G a l a ,CoIaibiJf i l l ral ' l ' l

ri!es"ta lEidij~.;i~;e r u o o [ , . . o r , . ldl5iglr}_ I l ! c a : Cabra l 1.1If~igtll. P i a l l J o . 00s Sanl !!)s 4 '~a i e n _ .

UN U: . " h . 'W " O Z. crr i r~ · ' t iI 'C~OJ" F . f i l : a . : " " ' ~ - : m J 1 , J J ' 2 ! .:nmojjl1~ Sil, \d. , JUtrn:L ~~ilo;.t&}, ~ \,r~~ri.

~ F r. :rn g-LLe e ~.,r::!. R 'f Id ~ ~ fu; iCi l S i . I : I K J Iri~1!f I1B ~b!deo ~J ! :( J / oe f . l " l ! Mt rot ; : T .W a , d

~e : f l ! i k i E d l t r c w ~ l t E ! ; f l i . ' \ 1 e r i o o , ~ I G I ; } Q lJ f lO O I i1e5 igne l"S: F a b : i i m . t i . . . i l J i ' l OO I . e lliuflO ):.!'I'.wr

~lcr. OflJl~lo~m m ~ia:riai CI tu.t l i. 1 ~

wY!JW.! ;uper i n tereS$ i i l1l te_oor :n .bT

~ -s ~ ~ ~C :m : r s ( ; ~ ( r i l l l D . " " L . l . J : t i z 1rE(~.u"i3, ~T~e-

~ E Il . i l i \ ! · e m de 5 ~ ,c A :I: :t ri !~ G ~d e ~ TF !!' i~ ,~ I~ ~ f ; f . l i 3 1 1 1 i r"i:Erirqlb-

PUW OO .A !D IE CE N mA~ Om ::m J~ : ~1~~ ~ 1I1, ,31'~ _ ~ 1 : i r . r i l . r f i 1 : Ornz , R o b s f J . ,

_\w[Jlt_ S a i l d r a Srull~$r) iE)lew~, d e , Ne g OO! J€ AI~ j}dro. [r.~ . - \ 1 1 3 r l : : ! . u i a : \ f O " A : I O O o

C ( ! . i l } S r o L U . . .; l , C I a I ! . 'i i l3 G " l t I i n .o ; ' ) . C k ' f ll k 'Gi lmt'S. C r : l 5 l i t r n - c . ' r a s s o o k i . . F . l l i a n j P r o : r J b . M ~ ~ A .lm t! i. c li j .

_ \ 4 J !m : : i i l .S oK " r _ ! \ I [ . ; : u : r n s l ' l r n J d J . 1 S . : - " - i l o ~ " ; : I : Q ; S , l~ ~ .W .n : .& o gto a , ~ i a u r . : : r o o . " I l ' . r n ~'I~~ V i ! l i l t i a

AllY. \ Y t ll A n H a : g : or . .. .n p tJ Ji l l! JCilDADE ft~K lN..AL ; Dirnklr.lecql,l l ;!! i &~ ifI: .i~ P-UBlKlJCiI\\

0 1 1 : R ID D E J A NI E IR . O ;; Dimtoc F ' ! l t U l ) Rena IO i m O t ! i Geren1 i_e~ C r i s l i r u l l l ! R lo ~ , ~de ~; B e : u . r i ' O l l i n r L Caru!ll'l£- P I ~ l 1 Ib i L H e r n' l M a n Jr .! e :, < i. .~ i ~ o . . . . . f J i I . . Sl:irodulfuG Im la e

~~r:a S a r n p i l l l J o d e - 0 , R t ' J j n d t ' ! S [P 'U"OO[ i ) !Y"~ ~UJClB) m'llElM; Gemri l l J? : ; l 1 ! r n i I D d o ~mdill

ExKu~, ~ IN~ A . i i C ( ! '~I:Ii l rn. . An a L - < I i G a Eerooh Q r . r u i l a Rrf1t~ u l 3 l f 1 r a CLlrc~,.

j o a o £ C b J i ! : m a D i us .. ~ R : : n l i 1 l " LOO lo~ : 'I 'l a ra . \ ~ A.mstentes: Lllifl,fllJ ) l ~ ~ MO I l 1 . . " l I; !

R:i:r i iosl M~&:;El1NG E: aRC~o;; '~ n1'lf : ~ M~~ I -C !L l is c '' n! ci m s ~

d e 1 P uD1 iE a ¢ es : ~ ~ I ) R Q I ! I I ! I D :i ;I , ~ ~ C~ .. E d f < u m . 8 O O m ' a A_ITI>1J '_~~ F 1 ~1 a M a rt in s.

IEs' tagiihio; A J r o l : : l w i l ' a ! l r a k i J i I i 'Uer oer r t E dE ! If~ C 3 ! ' U 1 i l 3 Mmdi!J1lltD! AIrr,a~ [ibe[e

]~1i! j12L L.J(jil!ll~ ' B i l l . k . i . f i U . Sal:rlo" lJl~ : l ? i r l ! i l ; l ~iari? i :. ~uli. BO .~&i GeP 'mW ' ~ Cd ~

A ~ M a g a li ~mr Gerrem:&de(jrc:J:I~ A M IP lIw i l' ; !I !5 ; ~ ~ R - kd I it .. AN E J \ I! I, M E N1 T O ,.

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V e k u l l l s . 1 . . I ! c · C . ( H ~ L i . n l k ~ ~ ; ' j J , ) l1 n ::I. , t e · ' j e [ : . a :o r ~ 5! . i S .3 2 & - ~ 3 4 . J ! I } ' S 2 . 3 / ~ · - q l 5 4 , n . ; . a t " d . n .@ p r i n ' L : > u L

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Cl j! Jd i~. G : J . J 1A i ~ ! , Disney , l Jle . ~ il il , E x ar n~ _ E : . ' o ; : 3 m f : P . I \ ' I i E . I ; f ( l 1 i ! ! S;~\. I~ G u i i i . oo,&1~Jdii.I1.1~.

G ~ i . i l S Q u n t r o B ..cllk...l n i ( r ; (:o~n.L!t. r I i l i i - _ L I ) t , ' e l : l : ' I 1 . { l _ ; \ 1 1 I 1 w Q T ! i l ! I l , M2.Il~im : " I I ! ! i . . ;]!, .\le'i t'~ H e - a t l h .

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f u " \ . " ' : f f ' J o . . Re''''st!l,A~E t . .~,ii:11,ao : . I . a io.:1:'ljltilllil. RUI !Jct \ 1 i ' o o d , ~ u r J e ~ , , $ p u r : ' 1 ". a ~ E l . ! t SIjPE'rt~llte.

r u L l i , Vej!!..V l ! j : : ! : R ia , \ "~ias a t : . R : J i l l G . . V t $ l s R t ¢ o o a is . . V ~ 1 l € l 1 ! 1 J L I I . ' Thr~!J .. Vida s.]mpJ~ V i , p o . . . .. .~".1l

) i l~~tL._ ' i I I ! . " i ;$...\, W i J r r u , ' I ~ · ~ I I ~ l I h F!f.Ind!:;r~~(JV~!I:~or C i v u r . . iI J ~ : - .. i ! Jl l ilEsroJa

S l l J i p e f ' l l l . . . . . . - i l ! ! t e i S 5 A i N i i i i E l " : c l f 4 , - a u . n' 259 I E S : S ~ O l 0 4 ·1 R i 9 , 2 1 1 1 0 _1, Ii']_ r : - U I 1 I p u b l ~ 1 ) r ue u n ]

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S iiV~O ao A"S&in iu l l e : : G r a nl d B ! ' ~~ r'JuiI!x (1 " I i ) . 5 0 07 '- 2~ t 2Demai5 ' 1 0 { , I!;~= IDSOO-ns, , 2 c1l12 'IM\fW"abri~y,c.«KlH

Para ot£ "S i:1'L~r.'U'r,a;n.cI~ :5. iQ Po1l!.!J~:(1~)HA' -212"IDil! i lTili l i5 . ioQ l !~d~. Oe:oo-.nS-2.8.1S 'WW\'Y, . .m; in ; e . i1bj ' i iI . ( i I)m- ~

IM P ~ eS S A N A . [)~Q GMID ! !l 'A EDOORA AI iI B ll S . 1 i . .

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"Abril

Pres;1i:Ieli!teQCOfiI~M de Adm:inlma~~ R . o b e - r t o C w u f i aPre$lilll~n,t@uf:jvo: G k J J ]~ r f o (iYita- - .

\ i ' ic ,e. .pteSi~ : , A.w.!doTil~'n~ Douglas O U n _ t 1 1 l ,

M~fCio.O:gJ~~[~.Sir!rWl&.s~II~. . .ab: r in. rol fn:br



[DESR ·R, R]

Ar7ise "Porle nao ter rnudadn a vida de ninquern ainda. rna's

precisamos aprender 1 0 que esta acontecendo no

mercadn, A S ,U .P E . : R fni muito inteliqente ao explicar

detalhadamente o assunt 0 : para, nos, que nan

entend °I11O'S rnetad-:l rlessa biaqunca"~' ,~,_ .~.'~- '_ '~ e= _ ~Ic :t _ _ [ c _ I~ . , - , " , 'c , I_, 1~1' ' : 5 : ' "

R E N A T A B . t5 1 lIS i• N O , 51 I 1 £ rS IB R E 'A .CfUSE F tNA 'N lE IRA .

E m m e lo a a v a I la n c h e d e dado s e in fo r m a ~~e ' 5

s a b r e a 2 J t L J , a :r r i se e c o n o m iG~~'~[ra5 f1f.~,

n U r V E !I1Ibm J r. p a r e r e q L Ie n s m i t? ios de ternu n ira C a o

e O 'S e ra n om l s t a s na o e st a 0 a f~m de e x p i l its r ma da

a p o pu I' a ~ a o .NeSSiE sent ld 0; a S t J P E R s ~ m n s t r a

c om o u rn a e x c e ~ a i o eo p u h l i t a r (3 mater i a , [om u r n

tes te 0 1 0 jet ivo I~ 5 im p les , m a s e sd a rered o r , voces

m o s t r s m a s . d j f e r e n ~ ~ So e n tr e a r ri se d e . 2 9 e a

a tu a t a ~ e r n d e ' r e s s a l t a r o s im p a [ t U 5 P C Ir a 0 B r a 5~ .

U JA JN A . M A il I N H D N I O I G U E I : R ' . A Sorn 0 1 5 S U p e rf as d a r e l J i st a e a rn a m DS a rnater i a ~'A

V i ng a nl ~! ad [] N erd" (Su~lI~rNo'vaSr-ovembl1l l , [ p a m , .

, ~ , A materla f i c C l U muto oesmleda e an me s rn o

t em p o in fo rm s ti va e (li ft ic aj 0que Ie dif ic i l dee n c o nt r a r n u r n m e i0 :d e (0m u Fl it a ~ a o e s r r i t n

EI:afa~ 0 p ub ~ r n enxe r g a r a s d u a s 'f a res,

, l i A I B · I I ; E L A A P A R E [ I · D A . 1 l J 1 E U N A " ' E V l E l L ' i 1 N A ' I H I E I 'A O I D I E

'M D R ' i U : 5 1 .E ' A l E X 5 A I N U R ' O I D l E O U V E I R A , P II N " F I

l'magina~'iofertilN a .mater ia H [ H § In [ia F u r n a Q U i E ' s t a ~ [ ) ' d e F e

H

( .Essenc ia l ~niB'll! mbna ) h~ L J rn a pa rt e q IJ e ab o rd a d

t e o n a d O S "m u i t o s r n u nd o s . Q ua nd o a ii i m e ' h : ' r n b r e i

d e u rn f i lme interpretado por Je t ti,D[bn t fan t o r emQ u e e l e v i a ja p u r dhl'~ S i 3 S d ~r n e I T l' S C U : '5E ! el im i n a a s i

p rn p n o para fta r mai s p o d e rn S , D .

. ID .I A. A N D R'A D IE ,5AILVAD Dl gr IA .

Iir e p o r tagelm f k o u excel e n te ~M a i s u rn a v e z , a

S U P E R ' dernonstrou q u e fa z j u s , ao nome - 5 6 €star e· v~ ta p a ra e s darece r 0assu n to (o m to d o 0 r i l g or

ra r a c t .e ri s tl [0da s ' s u a ' s ma t er ia s .

S A A r: H -E N I U Q IU ( 5 1 ' I [A M i P O S, R J ~ N D S I I T E

I C : O - -inthiansnE 1. 1 9 r a c a d 0 I b a st a c om e te r u m m f n i rn a e rro contra

a l qum tnnez lnho do cora~ao ~LJemu i tn s t ic a rn

f u ri os n s e p rn tes tarn [ l J , e 5 a b a f a l novembrol

. A g o r a , s o b r e a c o r r u p ~ a o e o s rou b a s e m n o s s a

p o ~ ~ t i c . averg o n h n s s I' n i '1 l 9 u e r n fa 1a n a d 2 1 .

J U A m J ~mRI R_ '_Am JRODRl ll iI JE S

Q u a n d o . ii i 0 t i tu l lo da r epn r teqem s a b r e a c i e ~ c ~ a

s e r Q U e · s t a o d e fe < f~ q u s i a n im a d 01 m a s s o : 1~-Ia

m ~ d e [ ~ p c il G n E ! ~ " Q u a is a s p r o v a s d a , e x i s te n (i a :[j o

b ig~!bang ? S e exs tem s ,~0 fo r j ' a d a s - Equem d~s s e

Q i U ~' 0 cr i ,adonismo e pseudocienda? E a in d a v em

[om. esse papinho de Q ue 0 Universo p od e s et "

.s us te n t a d o C D m n t or d a s d e v i n l ~o, [ Faa ' 5~ r io !S oe n g u ~0 e s s a " 5 f 2 ' v n c r e s d is s e re r n q u e D e u 5s e r l a 0

r a m an du C o s t a toea n d o e r n r i t rno de b o 5S i t

l T H lA l il 7 J I O ' l M I !I ll !A ~ P . A U I L IS l :A . ~ .E '

Gos te il mu it o d a re por ta q em s ab re os n erd sl

[o:mEl d iz ill mater ia : se r desrnladn na o e t lUdo[

A .L t:X R O l D I l l J li 1 1 1 5 , . . S A I i , m s E u O S · C A M PO S . . . 5 P

-

F O ~ M A .L ··

• 0 r l 'o m , f ? ' do d i re t or [ o r n e r r i . ( 3 ' j d a U vr aria [ u r t u r a

~F~bioneiz. n a ' . o . P a u l o nerz [ 5 u .p e r F e t i dIe.,.

nO iV " M l1 ll , ~ ~ . ~ , ~1~..1nJ i l~~~ - ~ - - - ~ p a , ! J - - - J -

• 0 r e ' o g i r J r e . i a t i ' l l D . a D t U J r a r i D d e ' b ' , e 'b e r m , a r c a

19h3D j e nan 1 . 7 h 3 ' O [ omo [Qllsta no quadm abaixD

d o r e 'J 6 g 'o f S l l I l l e l ' N o v d S \ r n , o L f e . m b m , , , , & 1 9 ' · , 4 D l

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. . M ic h a e . l Phe~p5\ i , e n r e u ,. 3 p r o v a d e 1 O f ) m

b o [ b , r J J . ~ t a , f 1 . [ l S l ogos o . 'i m p i c D 5 d~ P e , q u i m r

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n a od . e - 4 0 0 ' m t p fl r s te r . .

Rnvembmj' .

C n . m G de c o s tu m e . fu~d l rete a . s e ~ a . oD e . s a b a t a .

S entl -me env~rg on h a d D r ma s , n a l O su r p r e s o , c o m

o s c e m e n ta r i o s d o s l e i t o r e s s o b re o [ori lilt h i a n s ,

rN a E J daqu~ 1es q u E fize ra m ' bO r rt E ~ l~ aE S , .m a s

s o h r e to d 0 a Q u e Ie p ~ P D d e Jj b r l D a , h i i n e g ro " e

"sentim e ntos" u o s t o r e ed 0rs s d o [0ri r r t h i a n 5 . N , a o

t enho n a d a D IJ nt r a f u te b a t m a 5 arho P r en r u p a nte

e s s . e 5 n f ve~5 de fa ~1at~srnD, Ne nh UInfa n a t i smoe

b 0 m r . ~~ j a le ,1e re I i 9 ' i fi~,(l; p O ' I i l ic t l' rS e j i3 D u t r o .

ID 0 1 1 G i L AS RAMA lHO I Q I U l E 1 If O il P A t I II E C -I l

E l1 iv a .m a s burricesA p r e n d e m o s Q u e t o d o s e r h u r n a n 0 e fa ~ he

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J~ .p e n s o u 5 . ~ [ ] (eS t r i v e l s , s e m t a mh~m dta d 0

o s . g r a n d e : s ,~ f e r e ' s p o I : I f i c 0:57 F a U a r[ to

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WE LT (i N A L JM l l] D A

; F A .L E C O M A S E N ' T E-----------------_ _ _ . - - . .. . -- - --- - - - ---- ----------

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Re [ la m a ~fie5 f!) u' chh t i~~5

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I w w w . ( J h r d S ~ ~ . C O J l i I i i . ! : 'O U I h g l J e d~~Il a 6 '~ rda$

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p a . r t ! - , ~ d q l U ilif o s drreilID~

de r e p r o d u~aod ~ ima g ei1S.e texto!:.

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antrgos, 03 0S~ I J joma he jro,

o !Jtr8~1D se ra :0 d~liltim a.

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d e s~ e § .a de r e . r i l e s s a . P ,a ra

[IJm p l r , [ l T ' n(l'~So:§, p r u (J U l t0 5 ,

a!Les~~~ ' ,mp e J l iD t f ~

R E D A t A l Q '

Em . l ' l e s.u,ge~1i s,

mmel1l tari l l 'S" crr t i(a~

e d U \ J I i l d a s para A . i l F [ i : ! n ~

~ ; e . r u : ~ g . h E ! ~ I ! ]. e~o

e -n la~!$Upr t l1e iw f ,illlnl@.

a ; tIMm ,UUD ,b ( : p a ra

I n e : n d I?r f ~ :O a v o da s Na~ [ I ,~U n i ~a.~ ,i2 '21 ,8~ a n d a ~[[P (]S425~9[l2.

S t I { I P~lllllJ r SP~ou ~ in d ~

p~ll~a : . : [11] 3 : 1 1 3 7 L5891 .

R I E O l l l l t S D S i HUMArU~S I

v o c e pensa e :nm r~ ba ll 1 ar ,

~:5t~g i 1 : 1 ~ ~i;: i pa 1 1 i I : ipo r

de i li g um do s I l rograma!5

d e : ' tr~trl.tl.m~~todi )

· E d ~ t o f. a ' , A b u i I? D l uga l '

· ( e nO p a F a (IbterInf:Of!li;h~~ll]e'5e:' te I iIvi,tH-

$eU i :: ur r nc ul O ~ a l ink

lI1'11'~DUom, brL

tr~b , a 1 1 : l t ~ [; o n D ' s e Q .

Bo a sor te!

PARIA,ANUNWlR

E ~C:F@V~ P i! r~ E - ! ? r n t J n d , o .

s a b a e l in@abri l . coli'Lb r

o u e J U Ir e I I I0 s i : t e

. J AW·,& l1 ! :bw r i ! . C Q m , P r ,

r~~~ f (m's;5 P - [ 1 .. 1 ]~ t 1 3 7 - 5 1H~ ,

R j ~ [ ,2 ]] 2546 - 81 D O ,

D ! l J t r a $ p r a~a~ :

[nll037-S7'~g,

Vemd~~ Dr re t t! 5:

[11] jI B7 - 5 0 00 _

PMA.,A9S.INU

Q ue r re.D~.'!J~r~ 5UP~

e m C C J S ~ ? En t re !ltl} '$ i te

I .WIW.;a S 5 i ne ,a b r il co m . or

t l J U m a r J d , E ! ' u r n E ' z m a i~ i ; i l r ~

fI b r i L a 5 s i i l i l] t u r , ; ; I5 @ a 0 f 1 1 1 . .

(011$- D e 2 i , a :~ ~ "

da s 8 a s . 2~h , I ~ gu~~ i lr a(11J3347-2121 ( [ 1 . r a Fjd~

S a Q P 'i lu lo ) m J 0000 /'1'5

, 2 8 2 8 ' [ Q b l t r . a S , 1 [ l l l : a l i da~e$ ] .

Fax::(11) 5 0 8 7 ·· -2 U I 1 1

l O l S U P E A I D E Z E M B R O l 2 0 0 B



UTA]

0 1 rnundo esta desabando, eu sei, S IO rrise, crtse Ie crt-

se, M:,a·se quando 0 rnundo (o;j q u e urna das carscte-

ristlcas mats impressionantes da hurnanlrlade

aparece: a gente sernpre, sernpre, anda para a frente

- rnesmo despencando, E e par lsso que quando eu

olho pelajansla pa ra 1 0 t a do de fora de s se cans. erixer-

go um solzinhu aparecendu la n o maio das nuvens,

Se voce tern dlnhelro na balsa. sinto rnuitn, N i a - o e0' recu pe ra ca o d [) preco das a ~5 . e s Q L J I € eu estou ven-

do. me t h o r . urn novo capitulo na manelra como

tratarnns as rninnrtss. veja bern. elll nao ' 5 1~~se n Oba~

rna vai ser um born presiderrte. Na o sei se ele vai [on=

segu i r atender a s esperancas Q u e os arnericanos, os

franceses, 0 5 g E o rg ~ 'a n n 5r as paqulstaneses e us tl-

betanos depositarn no seu mandate.

Sel elle' va~dar urn jertu na Guerra do

Iraque au reso v ie r IC ) pro bterne das

s u a s a lc ;o es . Ser io . nao e is 50 que l inte~

reSS8 agora. A eleicao de urn negro

para governar os EU.A I§ urn eventn em. I ,. 4 d ~ . . . . I 0 p~~ .SI: 1a a penas I . eca c a s , . ' - ~dSa s . pro,l-

bia de comer ao lado de brancos. Ago=

ra, ern plena crlse. escothe urn negro

como Hder I E uma rnunanca e tanto.

1 6 I S U P E R I D E Z E M B R O l I 2 1 0 [ 0 . 8

Se voce q ue r e nte no er rnelhor pur qUE'a (or da nele

do presidente amerirano e urn marco tao relevante,

Iela com atencao a:reportaqern escrita par K r 2 1 i l f i n

Hu eck . Corne ca n a pag. BO .

o Obarna, porerrr, nao e a unica noticia bact. ,N o

E55en . ( . i a ' ~ ,que' es t a na [ J ag . 31,. a gente' olha 'p a ra 0

futuro. E enxerga na rufna dos mercadns 1 3 sarnente

de urna nova econnrnia, verde E !' sustentavet. A c!\ave

desse rni iagre asts no tarna nhn dos ~J eros Q U I8 1 as

enerqias Iirnpas prnrnetem trazer a quem, apostar

neias. E buns lucrus, vO:C~ deve saber; 580prneutn

em falte no rnundo [ ] IOS neg6(~cs - e tarnbern a rnelhor

isca que exlste para fazer urns boa i p l e i a : dar cerrn.

H a r pelo jelto. urna luz verde pisrando no flm do t u r H ~ " 1 1

d a cn se . E. s e is s o realrnente aconterer;

s e 0 p rn xrrn o c tc lo d e cresdrnerrto t r nu-

xer junto um a econornta Q u e n ao pnlui,

rnais urna vez terernos consequido en-

dar para a frente enquanto cafrnos.

Sou 0unico otlrnista par af?

Se!rg l io (i'Wlorcm,dn

R e da to r -c b efe

s g w·e.rcman@'a!o ' r i l. co rn .b r

1 . A P I ma g 1 ? 5 ~ • . l J h J H a



KAR I fN HiUE C K (k :ar in.huf ! rk@db itrorn.b, j

_...~-

aoa bou,- --" '~

oce j. a deve ter se pe i "gu : n t ado como seremos no futuro, No s s o cerebra vai

rescer? 0 apendice vai sumir? Teremos uma vida melhor? 0 cientista bri-

anico Steve Jones da uma dica: deixe de lade as:especulacoes e se olhe no, ",",'. ~d d - " .'espelho, Voce vera a nnagem da humani i, a _! e ern plena auge E 1S50mesmo:

nalmente chegamos ao n o ss o l im i te , biologico. r.~ evolucao acahou "I diz ele~

coisas simplesmente pararam de melhorarou piorar para a no s s a especieI ... - '" d b ,. 1 J ' I ,- r· de voce esta preocupa: 0- so ire como s e r a a utopia, re axe .. 'a esta v r v e n c 0

la," Segundo Jones, 0Homo sapiens sspiens praticamente pulou fora da

rena da selecao natural e nao vai rnais softer mudancas drasticas, Gracas ao

s s o e s t ilo d e v id a , c on se gu im o s s o bre v iv er e n os re p rod uz ir s e rn depender

a s diferencas erdadas p ara e n fre n ta r 0 f r io " , a tome e as doencas, Mesmo

pessoas que mortem 'por essas causas costurnam estarvelhas demais para

ue a maquina de Charles Darwin se interesse por elas, ,-10 enranto ele avi-

q l ue a evolucao nao tirou ferias no mundo inreiro. Na Africa e em locais~

ulto vulneniveis a epidernias, ela continua funcionandc a. todo vapor., Steve

e c h e f e do Departamento de Gen e t i c a da Univ e r s i t y Col lege e m L o nd re s

conversou com a SUP ER , por telefone,

Po' . rQue a erolu,aa a rabou? 'Primeiro precisamos entender 0 que ee v o lu c ao , [C h a rl es Darwin a de fin iu e m

3 palavras: "descendencia com modifi-

c a c a o" , D e s ce n de n cia se re fere a infor-:;,

rnacao passada de u m a g era ca o a outra,Emo d if ic a c ao s ig n if ic a q ue e s sa i nf or rn a -

c ao nao I e perfeita, Se isso acontecer em

m u ita s g e '·a~6es;as diferencasvao seCOD-

sol id ar e . a e v a Iucao v a i aeon r ee le r . Ass im,

p arte d a evolu~ao e u rn a c um u lo de er ros

durante longos perfodos de tempo. M as

Darwin tinha uma segunda ideia sabre

evolucao: a selecao natural, que influi

nas diferencas herdadas na capacidade

de se r ep roduz i r , S e voc e . p as su ] u rn ge -

ne que torna rnaiores a s suas chances de ..



[5UPEi:lPAPO]

A ev o lu c a na c a b o u

nomundoindustria ....

lizado. Mas,

naAfrica ediferente: la

airida cxistemortalidade

macica,Seuma

epidemiamatarmilhoes depessoas, aevolucao

pede voltara operar

dentro de 20ou 100 a n D s . .

~ s ob re v i v e r, encontrar u rn pa rc e iro e ·ter fllhos - e rn

c om pa ra ca o 'C Omo s q ue n ao possuem e s s e ' g en e - ,

e le s ·eta ma ra . m ais c orn um , v ai se e sp a lh ar e n tre : a

po pu la ca o e , com 0tempo n ov as f orm a s d e v id a vao

ap a r e c e r , Portanto, a selecao natural t e rn a ver com

di f e r e n c a s herdadas e com a capacidade de copiarg e n e s ~No s u lt ir n os seculos , pore rn , e s s a s d i f e r e n c a s

se reduziram drasticamente entre oshumanos ~ dai

a evolueao te r parade o u :f ic ad o m a is lenta,

De Que 'mane' ; ra es s a s .d i ferenras ,S ! I .red'uziram ?'

Nos dais principals que s i ros que a e vo lu c a o exige:brevi .... · d ~ N" d S'1h~~]I~'so revivencia e repro. ucao-Na epoca de-Shakes-

peare [ se rulo 17]~2 em cada 3pessoas merriam n a

Inglaterra antes de chegar aos 21 anos, Muitas delas

merriam p or qu e t in h am genes que a s to rnavam mais

s us ce tf ve is a certas doencas, Ho j e , 99 em 100 e h e -

gam aos 21 anos -a Isso se deve aos avances na saude

publ ica e na rnedicina, entre outros fatores, mas 0

importame e que todas s ob r e v i v em , Mas sobrevivernao basta: para que a : e v oI u, ~ aoa c o n te c a , a s p e ss o as

tam be m pre c is am e nc on tra r u rn p a rc e iro e s e r1epro . .

duzi r , Quanto m a is f ilh os n v e r em , melhor, A . 5 . , m u-

lheres sao limitadas nesse quesito, mas os homens

n a o , Toda v ez que urn . h om em faz s exo , e le produz

e sp erm a s uf ic ie n te pa ra f ert iliz ar to da s a s m u lh ere s

da Europa, pOI' exemplo, E e tambem nesse quesito

que h ouv e um a mud a n c a . d ra s tie a e m r ela c ao 30 0 pas-

sado: ja nao ha tanta diferenca no mimero de filhos

que c a da pe s soa te rn como antigamente,

plor qu~ ;S§ l f J e i .mpDrtante?

Se cod 0m u nd o tiv es se 16 f ilh os , n ao haveria s e l e c ao_,

na tura l . E ; s e tados t i v e s s em ' u rn f i lho , tamPOUICO ha-

veria se l e cao natural. Ela so pode existir se algumas

pessoas tiverern 16 filhos e outras tiverem nenhum ..

Ou seja, se essa diferenca for grande. Mohammed

Bin Laden, pat de Osama, teve 2 .2 mulheres e 53 fi-

.]h08~O ra ) s e u rn h om em te rn 22 mulheres, o utro s 2 1

homens 11aO terao nenhuma ..Assim, na sociedade

de Mohammed Bin Laden houve uma enorme di-

f e re n . q, a n . o n ume r o d . e f ilh os d as p es s o a s : a lg um a s

tiverarn muitos , . outras POUCOS, outras nenhum , . Mas

c a sa s a ss im sao c a .d a v e z m a is r ar os , s alv o e m .r eg i6 e s

c om . o 0. Or i en t e M,edio~Em ger,al, . pouca s pesso·as

nao tern. fHh o s ~ a l guma s te·m 1, rOut t ,as 2, pouqu i's s i . .

m a s te m S~Prati'camente n e n h um a telTI .2 2! P o rtan - '

t..' ,.... h" ,. d ': C - b . '" ·

.0, Ja n ao I , a r n a J . s ~ : ue r e n~a s n a S O l re 'V lV e n C1 8 n e m

no sucesso reprodutivo das pessoas~ Com isso,.nao

ha materia~prim.a para evolu~ao~

Mas na.o e:x;s te apossibil l ,r lade' del m'uta"oes genet , ; " c a · sdev;,do i f r s dia f a 0,·p o ' " , e x e m p l o ?

A mutacao e uma parte secundaria domeu argurnen-~ {' 1 N " I di ," ,, ' ,/l . o . ~m as e re a ~ . '.m gue rn n eg a qu e a ra ia c a o e os qu i-

m i c o s fa ze m is so , m as o s e f e it o s sao r n ui to p e qu e n o s,

A . principal fonte de mutacoes nao sao as reatoresnucleares, e sim os homens que os consrroem. Isso

f lc ou e vid en te a po s a 2 < L G u e rra M u nd ia l, quando os

arnericanos mandaram uma equipe de geneticistas a

Hiroshima para analisar as pe s soa s expostas ,8 . bom-

ba nuclear, Anos d e po ts , e le s retornaram esperando- r _ ~ ~ . . . . . .

encontrar muitos erros genencos-e- mu t a c o e s =-n o s

f ilh os d as p es so as e xp os ra s a bomba.. .M a s e n co n tr a-

ramapenas 28 mutacoes, Dessas, 2. 5 vinharndo pal,

nao da mae. ~oia pista de que a principal causa de

mutacao esta no h ome r n , nso na mulher,

,Parql le?1

Asmulheres produzem o s s eu s ovules an t e s de nas-

c e r, I ss o significaque ha ap en a s 24divisoes celulares

en t r e 0ov ulo qu e fe z a m ulh er eo ovule que e la li be -

ra j J a , o s homens produzem esperma 0tempo todo,

inclusive agora ao ler esta revista, Em urn homem

de 28 anos [i da de m e dia de reprodupio no .Europa],

ocorrem cerca de .300 divisoes entre 0e s p e rma qu e

fe z e s s e h o rn em e 0qu e e le p a s s a a dia nre . .E e m c ad a

d iv is ao d es sa s e xis te c ha nc e' d e.mutacao, P o r is so , h a

mais mutacdes em h ome n s do que em mulhe r e s , E

h a multo m als m uza co e s n os h om en s que tern filhos

em idade avancada, Em urn paide 65 anos, ocorrem

:2 m i l d iv i so e s entre 0esperma que 0fe z e a e sp erm a

q ue e le passa adiante, E tambem nesse ponto hou-

v ie um a en orm e m uda nc a: antigamente, o s .homens

continuavam te nd o f ilh os enquanto podiam, Hoje,

ocorre 0contrario, Come c amo s a te r filhos mais tar-~

d e l m a s . p a ra m o s mais eedo. A maioria d a s p es so a s

debra de ter filhos aos ,3 0 e tantos anos ..Resu l t a do :r 0 . . - : ; I , • • Ih -~d~ .. ..c omo 0n ume r c cep ars m a rs v e ir os ....rmmn u , 0n u -

mero de mutacoes tambem diminuiu.

D e q:ue f o rm , a a gl'ob,a.I;zarao influ; n a m'udan, '3 '?

o i solan1 . en to , e outro ingrediente d .a e v a! uc ;ao ~Po~

pula,~6es i so l a d, a s t e n d em a se diferenciar umas das

Qutra s , . N'oentanlto, hoje apopula~ao mundial e d!en-s a e e m CO lls ta n te m o v im e n to . Nao prec i s amos . mm s ,

c a s a r com 0ra pa z ou a g. a rota da porta :l0] a do . Pode=

mDSpeg , a ! "u rn a vi8 0 e -encont ta r n . o s so pa r a Iqui16m.e-

tro s d e distancia ~A s pe sso as fa ze m s ex :o c om g en te de

quaIquer luga . r do m un do , e com ]$SO 0 planeta esra

d". . . f.

s e t om · an 0 un l unlca contlnente genenco.



Par a , a~gu f l sd 'es ~ u s [ r iDcDs" e s s a mis tura genet ; , . . .[ae itp,rO,pria e,o'U'~aoa£ 'o 'n te [~nd,oago r a .Em certa medida, isso de faro e e vo lu ca o, M a s nao

e 0 tipo de evolucao na qu81 as pessoas geralmen-

te pen s am - em que uma popnlacao e v olu i p ar a. se

adaptar a s condicoes climaticas de lugares diferen ..tes, por exemplo, P o i e s s e t ip o de evolucao que l e vou

a e xis te nc ia d e pessoas negras n a tAfrica e brancas

na EUroPtLI s so nunca mais v a i acontecer, porque as

pessoas estao semovendo muito de um Ingar a outro,

Essemovimento n ao le va a diferencas, ao eontrario,

estamos todos cada vez rnais parecidos,

O , u e r dizerque Oa,D h a m a i : s di ,ferenfas en t re , r a rBS

e , fortes? Todo ,mundo e apto?Bern, todos morrem .n o finial. 0 importante e que,embora muitos rnorrarn par motivos relacionados

aos genes - como diabetes e cancer -, eles morrem

quando ja estso ve l hos , S e voce mor re depots de ter fi -

lhos, iso e totalmenre irrelevante para a evolucao.

o t im da ev-o,'u'{ j,Q sjgnifi,ca' D fi'm d 'a e u'g en i'a , a

idela de q , p , e e ,passive," mel 'horar uma ra{a?

Depende do que voce quer dizer com eugenia, 0

termo significa "ser bern-nascido" ..Coisas terrfveis

foram feitas em nome domovimento eugenista, que

comecou exatarnente aqui em meu departamento

[F ra n ci s G a lto n , q ue dd n om e ao laboratorio de Steve

J o n es , fo i q uern i nv en tou Qp a la v ra " e u ge n ia " ' J ~Milha-res de pessoas morreram em c amp- os d e concenrra-

\ao em nome dessa ideia, e nao nego isso nem par

urn instante, Hoie, no entanto, quando voce pode

eseolher entre ter urn.he be que sofrera muito com

d- , duma _.oen.~asevera =- e morrera ce -0~e outro que

sera uma crianca feliz, creio que vai escolher 0se-

, d - . so e ' e ugen ia ~ U_asce b "E t am -bernun·.,o. S ', - - , . '. , c 'n~:_,_'. .·-e rn ~ .,i -.-

nao posso negar esse fato,

P la ra r d e e ' I / : o l u i r e alglJ , ruim?

As palavras "born"e"ruirn" nao significam nada pa-

ra a ciencia, 0 que podernos dizer I e que a evelucaoacabou no mundo industrializado, e por enquanto,

Acredito que na America do SuI as condicoes que

d .. imil- .. d ' E ' J. . &:-:;escrevi sejamsn -. ares as -a suropa.rnasnaarnca

e diferenre: l a amda existe mortalidade macica em

fu nc ao d e p rob l emas como 0H I V .Alem di s so , pode

ser que a evolucao volte a . operar no mundo denrro

d e .2 o .o u 1 00 a n os , Digamos q ue u ma epidemia mate

milhoes Id e pessoas. Algumas terao genes para re-

sistir a ela, outras nao. Estas ti l tim as vao rnorrer, as

prirneiras vao sobreviver- e a e vo lu ca o v ai comecar

de novo. Ou seja, essa etapa com,certeza nao e parasempre. Mas espero que seja por multo tempo.

lema,s d e nos ada'ptar a , o mundo ou Dmundo a nos?

E r n . . c erta m ed id a, t iv em o s q ue n os a da p ta r a o m u nd 0,.

S om os apen as m ais tu n a nim al, M as agora 0mun d o

precisa se adaptar a n o s , Se voce olhar ao redor do

globe, vera.que naverdade todos vivem nos t rop icos .

M e sm o no Alascaou n a Siberia, a s pessoas u sa m ro u-

pa s quentes e ·c a l ef a c a o . .Nos l e v a rnos nosso amb i en t e

aonde varnos, e assirn 0mund.o tem que se adaptar a

n os . M a s n ao c re io que ele esteja fazendo i s so muito

bern. 0aquecimento global e um sinal disso e se a

situacao piorar, teremos que nos adaptar ao mundo

d e n ov o. Descobriremos que nossa c ap ac id ad e d e f a-

zer o mundo trahalhar para nos depende muito de

nossa capacidade de rrabalharpara ele. ()

~~~$~%~~~%~~~

[ 1 ' ser humano, essa ebra primaMudan~a5 socials e avances na saude publica €stao nos p rn t eqendo de evo luc ao , pelo menusporenquanto. Entenda 05 prlnripals arqurnentos de Steve Jones .

• • A S IE IIP .O N 'ATURAL

N o p a s se do , u s hurnanus

d ep en dla m d ie d i f e r e n , a s

ne rnadas pa r a s upn rta r f rio ; furne e

doenta s . 155-0 mudnu.Antes a~gumas

p es sn a s t t nham m u ~ tDS fi lhns e [J u t r a s

nail t r nham nenhurn .Hoje , to do rn u nd n

te rn m a lls n u rnenos 0 mesmo numefo

de f i : 1h D S . A s s ] m t q u a s e t O l l d o s passa m .

p ela s p rov as d e s :o lb re v iv e n c i a e l

r e pr o d u ~ a o da 1 m e S n i 1 I , a m a n e , i r a .

J'/ _,! P A IS J O "V E N 5

r'" /j! Hoje 05homen s co rnecam a

;J' te rf ilh os ta rde . m as parem

cede , E s s a m udanca repertute l1 a

qenetita; n u m pald~ 2 8 a nu s, ornrrern

t e rc a d e ' 3 0 0 . d ~viso'es n o espe rms : ja :

n LY rn pa i de 50 ocorrem m ai s d e ,} 000

d i v i s o e s _ E r c a d a v e z 'q U i I ? o c o r r e L l m 'd

d i v . i - s a i o ce lu l a r t lexiste a poss lb~ I~d ' ade

de u m;CI mu ta~ ,a ( L E m p . a~sm a i s n O V D ' S r

i3S [h a nD~5 de muta~ao d i m i n u em .

~ < § i! P O P U L A C O E 5 M IS T U A A D A S I, ,> =:~

~I J : I ~ ~ ' ~e[ulos . atras, a 's oessoas

I _ I ~ p e rr na n e ti ar n a v id a l tcda

perm (JO ~ iJ ga r o nd e n a st ia rn . H oje ,

n lnguem pretisa t a sa rnu fa z er s exo

a l p en a 'S [ om quem mora an l a d o _ , A

popu I j a ~ a o b um a na e sta em run s t an t e

mov imen to_ A s s i ' m , g ru pos p ~q UlellOS

E isolados sa o c . a d a vez mais ra ros .

o mu n d o e sta s e rans for rmando

n u m l U F 1re o [ D n t J r len t e gene t i (o .



a pesquisa or Carlosobre, estudioso dos

assu t05 amazenlcos.V ' e na -toresta 0ponte

de partida para

a arrancada r ' m "

ao esenvol imerrto

brasllel o, Conselhelro

do movimento P a' eta5 rste ta el, I ob e etambern um dos SOO

dentistas de varies

oafses que participarndas reu ioe'S d ' Painel

lntergo ername a~

s ob re M u da n ,c ;,a s ,

ll aticas opec. org lao

's ldas

Ique I lulga

os relatorlos sobr as

r n ud an c a s climatic S~.

sus tenta" eI_ ~ t e n l I l . - . m I '

' o I f ._ " ' .

1t t t : ; ; ;'11 .

, . I

J-~ . .. .. .0;1

I ' x . ~ j ' ; " ~ '<~~~~:. "':~:

\ , . . . . ' , r , - ''J ;'-, • ~~ , . ~ v. . - I . ' "'{ ~ . .'. ~ " \'. I .& - •

1 . I . - :, .r i . ' p J, - " . . -: r ; _ ~, I~~~

•

'los or Nao h a du - v ~ d a s de ue 0 [BrasH! e um a po-

tencia amb~enta~per ser abuncante em terral agua, sol e

biodl /ersrdade. Esses sao 05 i gredie I es que e as que'

,ilizarara alavancar 0 que c arno de dese to, i' ento

trcpical,

.s~5 , S S ' tip ' _OV 'OlYl , , _ e ( '-0 ja ,xJs ~ ',

em a um pais?C" • ao, ele tem ue ser mventado ' ~eveter corn-

blna a o alriqueza que nos temos em recursos humanos;1

com a rlqueza des -OSS05 recursos naturals. urn modele

de desenvolvirnen 0 ' ue explore ao maximo es cornbi-na ao de iodiversi a a terra, sot agua com m siste 'a

educacional que no B~s" - ce 0 enos 0 extrato su e~

rior ' e pos-graduar;ao - ja atlngju um nive de 51 0 iica~ao

como poucos palses em deseovolvtmen '0"

P~5 C " - 0 - 1 - = p' 'd e s er i_- tado?C. " i; E undamental escobrir e associar - als va or aos

produ tos et rids q e ternos. Um pais r op w c.1 d es nvol-

vldo e industrial. Ternos que encon ra urn nic 1 0 de indus-

rtallza a o tetto a partlr des rOS50S ecursos nat rr ts,

\I • [

n ' '- . a.' ".',"nia p Dd e, ,-e r _ ,UII ," -I,'

'Iaiscurto p . ra se a 'in :B ,ir IJ des' . tv ,ol . menta t r apQO 1 . 1 i "

c~.. (Iaro~ Apesar de sua riqueza natural. 0 va~,.orecone-

mlco da regjao am s z o · lea e po q lssimc exolora o. 0

mode 0 de de s e n v c 'vl .ento deve oasear-se fun m n-

tal e te 'a explor,aca , econo i tca e sustenta lei "a bio-

diversid, de da floresta.

_ . • p rD r ," dl CGrm'- C ; ' r? '

C.' " In ust ·alizando e globa iz a do 05 prod I 'tCIS a azo-

nicos. 0 Br,a~;"1ern u a a r e a plantar a' e soja au se 3 v e-

zes maio que a ra Argen ma, mas 05S0 vizrnhe obtern 0



rnesrnc lucre BaS e)(porta~oe5 pcrque exporta 0 61eo de

soia, e nos apenas erios. Se contin armos a ser ape as

grandes plantae res d~ cana produtores de soja ow ex..

p oraderes de -linerio ce erro para expo tar tude ~sso~n

n tu a na,o chegaremos , I a .

• - • 1 0 s r. p r ;Dp6 " : Iaba l l zar a " < 'mazD,n iaPC -_ 0 q e proponho e a necessldade _e implem,entar 0

q ,u@eu ch am a d e g obal1za ' ' ia ,o d es p ro, utos d a b1odiversi-

d- de da nD5 5 , a f~'Dre5ta~a tem os o je I 'uns de les comic

o a~a r , 0 cupuacu e a cas anha-do-bras! mas ha muiter na l s ..Pro,duto5 com g r ande potencial " I a serern , g l o b aU -

zados 550 toda a rutlcultura nativa, todos 0 '51 olecs e urna

s,er~ede f l ] toter ,apic:o,s~ Sem eon' a r qu _ podem existtr, nes-

sa rica blodlversldade farmacos ai'nda _ a o de' cobertos

que vem a cure de' muit s doencas,

t iS N es ,s - ellso, se '-,_P , C '_0 _ro t

_ A m -~ ' o n l i a do des,ata ,ento"c~-,,".predso proteger ,a' ma·z.,5n~aplor tudo 0 que I la

tern de pctendal. A grobalizat;ao ser la tam m I rn a base

para ge ra - ~ :ao de ernpregos pa ra a popUra t ; , ao ru -a ~ da~ A

loresta, urn outre modele econornlco Clue naQ I _ 'eja

baseado unica e excluslvamente na pecua r i ' a e n a icja~

• - '_5 ~, d st '~ n ' · ' a Oia [Q PO _ : - e _ _"v iab , l l I zaesse ,desenvolvimentuPC I i_ ' . Reaimenrte a s d is ta , nc :ia s '5aO rnutto grandes em re-

la~ac !IOS rnercados consumldores, par isso e neces -ar ioa g e - T ' valor a os produtos p ara C 1lu eeles se jam rentavels,i'

E P eC~50t r lndustrlas loc, Is nas pequenas e m e tas

ctdades amazonicas que precess em [05 predates da bio..

d r ve r s i dade Ass·m consegue -se ge ra r b on s e rnp regos

e renda , a , S opu , a< ;6es rurals .

.5.C om o, 'fa ' e r i 'sSQI?

C.N. em os um a comunidade tec:not6g~'ca e cien - " f ica

softsticada. E prectso usar essas po' enclal d~des para.

a partir de nossa vantag -m corm aratlva em rela~ao aos

recursos naturals, alavancar ,0 dese IV'clvi- @'nto do a t s ,

Recen ernente, e ll Academia Bras,i [ ie ira de l C i ncras pro-

pos a Lria~,a,ode u lversldades doresta e lnstltutos die

tecno ogia da mazon l a que estab ~e[~amuclentfftca E ! ecnoI6g~'cana re- ' ia1o par"

h um , -105 e a s s olu oes suste t i3Jve is .

• • 1 0 s r. B e ~ e ~ I i 'a q -e [ a i " · ' P~ '

t- -es ,--- i I ,: , _ i - . ~ " . . , - y - -~ . 0-.,

C..N . .Sim, ternos ernpresarlos modernes, , a u d a c 050S e ivadores em l m u lt as r eg f6es do Bra5~t -Jes pede

e B ra S il] como pars troplcal e entende

corn ea a t iv a iii SU-: " iq ez na tu , c I - n amas tirnbem os recu 50S renovavels -rnaxlrne e s s e potenc~,all ,d e forma sus n _....u ..

_ - - -_ _ _ , . .~ - -- - . . . . - -- - . . . . . .- - - - ~ - -- - - ~ - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - : - - - : - ~ , ~ = ~ - = - .: : :. . . ' "IJ ' ...... ,. •••• _ •• • 11' .......- - - ,. -~. . ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' .- . . . . • • • . . . . . . • • ~ .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . -

•i. .. .i!

iii. .'"

idiias in G Ya d ora s e m a m b i e n t e .

ener g~a . n e g 6 c ios , ur o a n ism OJ c o n s u m o r

l i x D . desenvolvimento, s a u d e 1 ft e d u c a ~ B l o



Peng Xiaofeng, de 33 anos, acaba deviraro 4Q

homem mais rico da China, c om um a fo r t un a .

de US$ 3,96 bilhoes, No ano passado, ele era

o 6 Q ~ Nada mau num ano em. que magnatas

do mundo todo perderam multo com a. crise.

Dutro que tern motives para comemorar e ShiZ hen grong , 4 -5 a no s, E le pulou d a .2 5 a posicao

P-ara ~I B ' ; : J com US--d ' i3 ' "1 bil lho os[.-.j, tl. !U " , .. .. 'j] '. . . . ..",,.': u p ,_ ,- , . _ _ ' ,_ JL ._l~~!!

Essas historias nao reriam nada de.mais naofosse 0 tra balho dos dois emp res arios: fazer

paineis solares ...Num pais rnovido a carvao,

o combustive! mais poluenre ' q u . e exisre, eles

juntaram bilhoes com um a fonte de ene rg ia

Iimpa, que nao queima combustfveis f6sseis.

nem libera CO2na atmosfera.

Peng e Sh~nao estao sozinhos, 0 dinheiro

investid 0em fontes susten ravels subiu de US.$

33 bilhoes em 2004·para US$148 bilhees ate

O final do ~ i I " ' I 'O P ~ s s a d o U - --'I t AI 45 ' 0 " ''1 / " o i\' •. J l _' r W JL ' . ' ,as'... .s : '.m sa .0 ue -r. ' ,'to~fl

d ,. ." 1 .mensagern esses numeros e c ara: a energtaverdeja e urn Investimento de prime ira linha,

e continua acelerando", disse 0alemao Achim

S '·I · t - . , . , " , : . 'h ·· ,. t: d " .' ,p- . " ," , '. . - r ' C " d ' i . ' O ·: N · ' · U ' " ' - . ' . '. . _ , eme . r~ ,e .e l€ . :0. rograma, a :> ' .. paxa a

Amb i ,nt · 'E .. ~', te .. '.. ' od " .·h · 1 . ' I " , : ' ., I e . .e .. . a . C .OIS em es .pa90 __ so ra para

crescer.ja que hoje s6 13,%da energia mundial

d f - 1 "ern _e _ . on t, e s . un . pa s a.

..E tanto espaco que, para 0 secretario-geral

das Nacoes Unidas, Ban Ki-moon, saojusta-

mente elas que podem tirar a eeonomia mun-

dial do buraco ..Por dois motives. Urn: paraque 0. aumento da temperatura mundial seja

de apenas 2 D C ern 2050 =e - nao os catastrofi-

cos 7' D C previstos hoje ~ r emos de cortar n05=

sas ernissoes de carbono p ela m e ta d e, enrao as

alternarivas ao petroleo e .3 .0 carvao t e rn de virja,Dois: para 0mundo recu perar a s a.u de f in a n -

ceira, t emo s de criar empregos 0rnais rapido

possfvel ...E a economia vive em ciclos, impul-

sionada pur urn novo motor de cada vez, Nos

anos 90 era a . teen-alogia, que coati 1~6milhao

de empregos so nos E llA " D e po ts que a bolliada internet estourou, 0dinheiro migrou para a

Energies

alterna ti'VBS; etas

valem mais de

que dinheiro ..

As enerqias

rennvaveisfnrnentam urnmercado bilionario

e~alern die ajudara limpar 0 planeta,serao urn dos

rnotnre S para,salvar a acnnemta.I E X ' f O A L E X . i , N UR E V E R : S I ' G N A . 5 5 I

I E H A R rR A , tr lA A X T '

n E Z .E M B i : ~G I 2 . 0 . 0 . 8 I S U P E R I3 1



J e sp ec ula ca o im o bilia ria . 0 s is te m a f in a n -

ce r r o flcou grande, forte e d e ll . im p u ls e

a o m a io r c re sc im e nto e co no m ic o da his ..

to ria , A go ra que e ss a p ag in a e sta virada,

o c ap ita lis rn o p re cis a e nc on ta ru m m o to r

novo. Opa: que tal um mercado 'que j'a

c resc e In u ito e e v i ta l p a ra a s o b r e v i v e n e i ado P 'I aneta? Pois'entfio. :E nao e . s6 ·B . an~I6~moon que imagina a energia lim.p.a como

s a lv ado r a da e c o nom i a ,

. . . , g u n s dos governantes m a is p od ero -

sos do mundo estao colocando bilhoes

de d ola re s e m f i chas n es sa m e sa . B a ra ck

Ob ama , por e x em p lo ..1 0 h om em que assu-

m e a C a s a Branca em janeiro qu e r gastar

US$ ISO bi lhoe s em a jud a pa ra a s emp r e -

s a s que d e s e n v o l v e r em tecnologias l im-

p as - s eja p ain e is s ola re s, c arro s e le rric os ,e ta no l d e c elu lo s e o u 0q ue fo r, A id eia e. r C . . . . . +·i. ~ •. d tr dra ze r a n u cia n va pnvac a .en'; 'a r ness a . .e

c a b e c a em busca de I t - cro , como f a z em

mu it o b e rn . a s rnagnatas c h i n e s e s , E lucro

I e a m o tiv a ca o m a is e fie ie n te q ue ' e xis te . A

brincadeira, s e gun do O bam a , v ai abrir 5

m ilh oe s d ie v aga s n os p ro xim os 10 a nu s . .

S6 para comparar: os E 'UA geram . 2 mi-

lhoes de empregos 'par ano, ern epocas

boas ..Isso da u rn s id eia de como a plano

pode mex e r com0

pafs nao? Se r ia maisou rn en os um a v ers a o v erd e do . 'l ew ' D e a l ,

o programa que 0presidents Roosevelt

im plem en ou n os a no s 30 p a ra r ea q ue c e r

a econornia dos EUA , criar empregos - e• _I d . d D ~n r a r 10 ' pa t s , '.a G ra nc e uepressao,

o q ue n os l EVA a i n da e sta n o p ap el, n u

Europa ja comecou a se concretizar, Na

A lem an ha , a industria da ene rg i a verde

emp r eg a 250 m i lp es so as h o je , 0dobro de

.2004~g ra ca s a in ce n tiv os do govemo. E

a expectative e que ate 2 ,020 0setor ul-

rrapasse 0 da fabricacao de autornoveis

como 0que mais g e ra em p re g o s la . - . isso

n um pa is que e · a c as a d a V o lk sw ag en , did

. e r e e d e s da B lV lW , da Porsche ..,~

o Reina Unido segue e s s a toada: e l e s

p la n e] a m g as ta r US$ .00 b ilh oe s e m ru r-

binas de ' vente na p r o x ima . deeada paraa po s e n t a r n!l:"1"~'~C" d e , . .- - - ~a u 'n ' · ·z e m - . que~_ _ : ~ i ~ -v ~ t l ! i . . Y..j~ 1- ... .. ..arv~0..~~.]L_· . I'

a s d i f i, c u ldade s ; financeir'as de hoje 'ora--

ra m 0. a qu ec iin e n to g lo ba l d o ' topa da Usrn

de preocupa\oes "j, faIOll r : e c e n t emen t e 0

]~I U P E A ' I O E Z E - ' . ' B R O I l 2 ( ] ( ] 8

, A , IF IDR~AD A G ' R : A I N AO S lnvest l rnentos e rn e ne rg i as v e rd es ,

c o m o a s o ta r e a e O ~ l i ( , a pes t au e n t r e

0: 5 q ue m a ils ,rre sc ern n o m undo.

1~o/o. . . . .. . .. f. . .

uss 5 '8 - ' 5 ·: : 3 ' . , . .

bllhoes

uss 33,2

b"l'h-:( noes

2 .004 2005

p ri m e ir o- m in is tro b ri ta n ic o , G o r do n B ro -

wn, " A e re d it o.q u e s e ja 0con t r a r io , "

N i ch ola s S a rk oz y; d a Franca, r amb em :

e le aprovou no Parlarnento 0 gasto de

c e n t e n a s dem ilh oe s de e uro s pa ra o s pro-

ximos anos em.energia limpa, E espera

que, alem de cortar boa parte d a emissaode CO

2, isso er ie 500 m il vagas.

Carros, rnevidos a.venteU:m dos projetos mais arrojados nessa

1 '~Il11'aP orem n so esta n - ' 0 " 5 - : -U ' A " n em na! , . ~ - ~ ; ; _ - . . . . ':J" "" '. ' . c ., . .. . . . ._. . - =~

Europa; mas em Israel. 1 0 pais quer se

livrar da dependencia de petroleo es~

trangeiro o mais rapido pns.slvel- urna

necess idade para quem e visto comoinimigo mimero 1pelas nacoes que do-

minam 0 cornercio dos barris, A ideia,

en t ao , e su bsti tuir amaior parte da frora

d . , 1 § ' m · ·_a pais por carros eier c o s .

o pontape inicial do projeto veio da

lniciativa privada ~Shai Agassi, urn em-

presario israelense rad icado nos EUA . ~

convenceu 0govemo a . cortar impostos

de carros eletricos ejuntou US$, 200 mi-

lhoes de investidores para rnontar uma

! re d :s d e - p o- sta s d e re ca r,g a._ Com 0 com~

p ro m i ss o do Estado e 0d in h e iro 'n a mao~

f alta v am a s c ,a rro s. E n . . t a O r su a empre -S3 j,a

uss :148,4

hilhoes

••

-II

USS 9'2,16

bilhiies

2006 2:007

B e tte r P la ce , f e z u rn a co rd o c om 0br a s i -

leiro Carlos Ghosn , presidente mundial

da R en au lt, p a ra que a montadora desen-

v o l v e ss e c a rr os e le t r i eos pa ra e ss e futuro

rnercado israelense. Resultado: 50 pro-

totipos eletricos e os primeiros "pos tos

de eletricldade" devem estar nas ruas deTe l -A v i v no a n o qu e vern. A mo n ta d or a

francesa diz que estara pronta para fa-

b ric a r s eu s eletricos em .massa a . par t i r de

20 l' }e A g a ss i p ro -m e t e i ns ta la r milha r e s

de p os to s d e re ca rg a ate h i.

'T ern m a is : Is ra el n ao deve sero unico

a abracar pra valer os eletricos, A Dina-

marca tambem gOS;[OU da ideia e esta ne-

gociando com a . Better Place" Note. que

o pais escandinavo ~~ aira 2 0 0 / . 0 de sua

eletricidade de-usinas eolicas C e 0cam-

pe ao m un dia l n es se quesito) ..E n ch er u rn

lu ga r a ss im d e c arro s e le tric os s ig nif ic a,

iti IT t id ta pra aca, uma .-"0 a t rnovic a a ven _0...

Nada poderia ser mais verde ~

Se essas e as 0utras iniciativas derem

cerro, os professores de h is to ria d o s ec u-

1 0 2 2, pode r a o dizer: "Depois da Grande

Crise de 2008~ as energies lirnpas come-

caram a. rec :ebe - f ' c a d a v ez m a is i nv e s t i -..,

men. ' tos~ . E e 'p or e a 'l1 s a ,d is s o 'q u e v o c e s

e s ta tO . aq u i ,agora. , cr.ian\as·'~,.l1



Unive rs ldade c o n l l e u : d aespec i a l

' pub li cHana

2 : $ , J ~o .:,:Nosalmao, a~taxanti'na sei "-t.:; -. : acu m,ul ,a .pf lu l t ip1a ' l mente nos

J m ! U s , c . u l o s ; ~ ta, a, t ' red i ta"se q u e ~

ela c cmba t a 05, r,adlcals 1 i :v re:s

"pr.odu z ; j i d o s ~ d l e v k J l o ,ilD ~l faml ,de

C,Q ,n I5um:Q de Q ,x ig in 'i o, .

J A DEV I ! tar ouv~d.of a l a r q'ILU!,·g betatarDtenoJ O'. ip l i~gment9 atar ta f l -

a tt a p re se nt ,e em vege , t aJs com~a :CQl l :i lou ra Q € t' mamao; , . ' f a z b em a s ~'ld e ..

m c 'om o D l i icopeno,,; q 'U f ! c ia a cor v ie r :meJha a o toma : t e~ A,mb;b ,s;s io

c a r o !t e n :D i i t te s , ", a b @ t a 'C a . r o t . e n ,o I 1 exce len : t t f a n 't J e d 'e v' i tami f la ,A . l e ,s ta as -

auma v ' i s ; a , g sa lUdavu t la'D I '~c ,op .nef6r (a· lorceosiS iemr,a t ' i lmU I i ' ! I 'Q -

l o S ; j ' c Q , " "Dut ro ,can:l t@ rl ioid@ aliado e ~a.s;taXa[ltrna.lf'DU AST~E J a ,(,ombate

S ,r ad lca i s liv,tes~S l l I b s t anc i as dQf ' iv ladas do oxi,giflio que" e m l EU(Cie 'SSO"- . - .

e l~ ada m a s (elul ,as"J d iz M~J.( -e lo B a . e s d 'e Bar ros l l v e j a , a o · JadoJ~Um i a t

boa f on t'E ! d e A S T ~ 0 .s alm 1 ao,- e ·e '~ q.q ue da a c or' ii , crlrne;(jID l p e i x , R " . C o l n "

'r l a . b t ~ Il iK oomo el~·'surg'ee qu a ls i li a seus beftef.i~~o·s~

: N CADE l'- - . ,E N t ,R: A s prod Ui tOIF as bas i , cas de a s t axan t l r i aII . 'd I": : sin ; a s algas, Elas se tv 'em . ,e a , m l ' e n t o lIII ' !11 'i

: a 'p e1 q ue no s anltm,B]S, -,como~oI] n! • ~ ! "1 ~

:1 c am a ra o, Q 1 uea ao ,8 1toa fa Ifese 0'"II I l · . . . . " ' " ' , . . . . '::-& r a fQn l~ l , . I . te :s ,-Jpor s ua v elZ ,I ' - , ' " d . ,:,slo c om . l- e s per e utre s ,p e~ xe s:1 -

ate que a . AST c h l, g: a a o Stdmao~~

•

3 B E N E F iC O S P A . O C Epe'squii:s,as apentam q ue " n os

s e re s hum a no SJ a astaxantl n a"

tambem combate cs r~,dic,;jsi ivf 'es ,; 1 f l u ' e ' em < e x c e s s o l - P ' o - d e m

d if !sradar ~.S c :" :1u ~a s .. V - e , j , a . ,

abalxe outros beF le f ic j ,os~

• E Y i t a , c in ce r d e p e l l e~ ~ - ~ - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - "P or r ne lo ~ de r r e a . ~ O @ 5 q u :im ic a s

e dissi'pa~,io naforma d fa

calor , a .AST p ro,te gll a p a leleon tra a ra d icu ; ao I U , I tr~av'i1 1eta

do ,S ot C om 1550,1) ajuda a~ A d -Ievitar 0 cancer e ~ pe_EL, .

• ' D e f e n d e 0 D - , ~ . ~ - ' - 1 1 1 - 0

~ . ~ · ' · i e ' i , q i i l i l s a se ' c e - r i ' i e s I n d i c a m.;

..~' tambem R u e a . astaxantlna

p od e a t,u a,r n a melhgria

do s~,s t iem,a . . lmuno, t oS; icoi

co rnba t endc i n fec~ : ae r s e~ ~ ~m r cre or gam sm e s ~ g ~e s so lr 'e s ,.

}~·A.astaxantilia tarnbematuaI" ria p'reven'~it. e no 'com'bate

a "bacteria HeJ icoba£ ' te ' r



' [ J{J4~1 flOD A V 'E , · D , A D E

aque as turistas

vatJ enfrentarnos aeroportosd ,QSEUA .

£ D I~ in E H ~ U N aA R : A r r O N l .(bruno.garattoni@al)ritcO'mJJr)

D , aernpnrtnd' .•.,'.1 tumDetector demetals? Raio X,?'

A-Ifa...""C' di' - .? V-I' - r' '' '' ; . I·:' rda ' c · te, ,-0 egla.. Dee aID J a val er

saudade dessas coisas.

V i , a ja l i' d e ilv~aOr pd li 1l c: i~ p im i e n te p a r a os EUA~ ,

es ta carla v ez r na ls c liif fc iL Alem de files e

atrasos, e ' pretiso passar por urna verda-

de ira m a rato F I l a , : resva z la r os b n lsos , tira r us

sapatos, passar nodetertor demetals, relo

x, 'dlfand€ga~ im~gra .~aD. " , .Urn saco, Masprornete flcar rnutto piotr 0 ' qoverno arne-

r i'ccunn es t i3 des ,envo lvendo U J m sistema de

~a:~gulran~alnda rnals nqornso, que delxa

us psssaqelros pelados emedecaracteas-

ticas, reorpora is des turistas do ba t l m e n to

(B'rdfaoo a t er n R e ra t u F p durosto, A s suas

r na las seraQ £ I' r a rn ~eadas e . e nc ua ntu rn m-

putadores tentam avallar 01 seu g:rau de.

nervnsismo, v o c e V~d~evarurn raio la se r n o

peito (veja no infogr:a'fjcoJ lIud[) lsso em urn

5 6 ' U w n , e l da ve'njlad~~,r~ue todcs o s passe-

qelros tsrso de ' atravessa r,

A s t~'(nolog t as p n dem parecer futuristes

d:emia,15!rnasja existem~ e urna de~as,0 ralo

X n u [] M s ta Ij a es t . a 58nd0 u sal!1~ em a ,e rO lp (Jf

tJDS r lus EUA * T ud o co m 0 ob j,e tiv o d e e vita r

atentaeos terroristas, ·'~Nossosinim~I;[]s

qusrern fazer a J , go mats cevastador que Q

11deSet~mbrD~,aft' r rna Ja y Cohen, Ithretor

de 1EecFl~l 'Jgia do Dep a r tme n t of Homeland

Sl~(url~ (DrlS) bra!;o do ~l t1VernO ,~ue (Ulr-

e a da se! ,guranI ;B nos aernpnrtcs, S~~un~o

as auteridades, 0 u.n!e~da verdade e preo-50: sells cnmputadores sao capiBze~ de

d i~ e ~t :J [J m 7 8% de acertOr 5.~ algl l ' lem (2sta

nervaso 0 ' 1 1 : : 1 rnentlndo, M'tts e ' . spec~,a lstas

apnn t a r n problemas ..(J Rue ,~H:ontell:er;a', par

exempLe r sa a s pessoas eSt iverE'm lran5a~a5.

agifadas au estressadas - ser~o cnnstde-

radas terrortstas p or [B US a lsso? Y~E . l~sQ :D , H S ] andarn vendo rnultos fHme.5 de fio;;aa

ie'ntff· 'ca·tF deboctla n especialista Peter

Mr:Dw'an. da IUrnl'~versrdad~'deLondres. -:'

4 1 S UP ER II D E Z E M 8 R O t 1 2 , O I l B

.. .c ame ra sd e ' ' v ideo

. . "111-

IV- or-~ . '~ I.

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' 1 1 1 1 " $ [ u l o nas.~r"'·( jq ramfda l f 5 : lJBSQ

A ,m a l, v a i re rehe r ma e ilqueta

do t p 'O :RF lD (Ra l r 0 F r equen t \ '

II! rtif ii[ation 1 ,. que, C D ntl! lm

u rn pequenD t r a n sm i s sn r ,

Sen s _r e s e s p a . 1 h a do! IPI!1 0

aeraporto cap t am us sutat!

d e l@ , pe1rmitindo s a , b e r Dnde

a b , ' ga ,gem e§ta~5 6 nao 52

e s qu era d e .a rra n ca r a etlqueta

q u a n d o [heg,ar aD d ie stino -

a u VO[I! p od e ra s e r man i t o r ad 0

fora do al!raportD, ..

As ~ D 1ag en s ra p ta d as - e .a !i

[a I eras '0 ,aer'UJliorto 51!raO

a na 'iis ad as p er u m [0 mp tadlor

c apa z d e i de n . t ifh : a r a 5 e ll a m a das.. .r:!! _

m,le rloexp rl!!'55DI!§ ....e X I .reSSD!§. .

f a c ia t s invul -un ta r ia s e

imp@1r'[eptivei.§ a D lh nu,

qu~d ram f ra toes de segundo

e r ev e l a. 0 qUI! a pe s sn an!aime'l1lte esu 5en, t i "do

(um tique n D n ariz,

par e x e m p l o F jdlc,a fa·va).



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D s ae rDpor tos te r an

s en so r e s In f rave.rmelho5[apazes d e m e d ir

a t empera tur a 1 1 0 5t!U r n s t n

- qUI! aumenta quando

V O C E ! ! e50 ne rvoso iI

No eXlmp le ·ac ima r a tor ra u

em vot ta dOl olhos indica

qUi I ! elI!S I!stiomuito qUi!! ntas

[e, p or ta n to , 0 5 uj E !it o.

pravave Imente es.t . i I

I!S[O n d l ! n do a I g u ,m a [IJisa),.

'"Ir.alll

l a se r

Agorae hora detOMiJ·r um

tim diE!la s er n o p eito " [a lma,,

VDc f I Iao v a i D10r reT . E u m

la s er . de b aj K a po te n ci, a, rJ !t le tid o

p a ril u rn ~ e n 5 a r q ue P Jn se gu e

c a lc ula r '0mDv i l 1 l e d to do s eu

hi ra x - e , [ om iss o, d eduzir

qua l i!a s ua f re qu e nc ia c a rd ia r a.

SI!0 s e a [0a . ;a o E ! s tiv e r

batendo muito rapido, VO[@

pode se r d la m ad o R a ra

o m interrogat6rio.

t E X T t J J O S E S E R G I O D i S s E

'~[SlGNJ D R G E D L W I U I A

~ltJ15TR'i l ,cA[i[tlNJR EIA5

• filii

'~"''''IL.;!:~ 1~[,nl1ldidi.

AQ fontrario dos ra ia s X

tr adi(ionais, que atravessao ['orpo, este a q u . (que se cHama

baGkscatler)~ radia(ao d @

b aiJa pote n[ ia : S O Dv e zl! S m e nDS

q ue uma maquina ill! bospitaL

A radia f ;a a n aD pen~ t r a no c o rpo,

mas e refJetid a pela pele't

[am isso 05 funcionarios do

a eroporto c Odse gue m v er vo[e nu

- I!s a b e r 51! es ta e s c a nd end u

a l g _ o s ob a r oupa .



[s u E , N · , · D I · . ,I ."

) ~ ' ..

. ~~l

Da r ' deouv i do rassa olJes; 'dade

V l U : @ ado r a a ta (a r a ge l ad e i : r i ? Po'die.s e l l "(u l p 'a d (ise u a , 1 l I iidoi~C i l e n t i s t a s da

U nive rs i d a d! da F It ir id a ( on s t a t a ram I q U l E ! 1 i ;n f e 'c ~ O , i2 5 a u dit iv ils p ,o de m da:n if i j ea r

a s [ o n e x il e ,s n@ r V l o s , a s , e ' E i l t r e a Il f n g'ua e 0 ,[ereoro" 1550 Ih!:ixa 05 , a l li lme n . t o s , m a is ,

, g o s f n . s o 5 e fa z a p e 5 ~ S D a { O ' m e ' r m ajs ~ e la p o m I 'enea r a tE ' 30 % m ; a i i 5 go r d a ,, ,

- -

Bend,; ' ta SD;S VO'5 en t re as tu 'b ,a ro 'asA mae ' id e J 1eSU5 , r d iz a~Iibl.ia, en g r a w h j l , g U 5 em re li a ~a0 s!f )uJat P ilfil

a d e n d a na o ' f , a z , s I e n t i dD = na III s e r q u e 1 ! 5 t !j ' . a ,R l O 5 fa la n II I0 de t ubames .

Pe s q u , j , s a , d e r e s a r n e , r j l c a n o s des[obli ra m dU'a~sf i m : e a ! s de t'u b a r a O i fda

e s p e ( ~ h !ga ~hi l ""preta) [JIIU! i[IDnSeIlUI!!m eng rav i d a r 5 em f lE ! '[ unda til0 ..

n------------------"!iillli!~~- P e s 'S o a s despe j adas

- M 05 ,q u it05 t r an s rn rssores de Id l [ )eU1~~)d

(A L P L O A 1 { HH l M L lS Q I JIT D 5j

tsise econo' ,mica faz be rn ,p a 'r a os mo,sQui fos '[ald, i l I 'V I~Z ma i s aIDer i [a,I,DS, ~stao,a b a n d on;a :ndu SI D a s rasas po r f : a i h t a de

p ~ a g : a! m e n to- e ' d e ixandu I p a r ' t i J t ras p lsrlaas § , u , j ' a s " thelas de :agua Pd r ada , ~

U D1pa ra : i s l pilllr,3 a s llIol!ii Jq l U i t l l l S ! i l l II g e D'e.r,D(1!I1~'x l i"I u e t ransml tem a

cha ,mada f il !b ' n~do ,N li D [d o en~ [[IIn 5 i n lo l l1 1 a s , ~ l i n i lilan~5aus d a , d e n g , u e ,) . .

3 61 5 U P ~ E AID E Z E M B R O I 2 0 0 8

- Do supen:ondu.tor I~ a o Super Mario ~

~--~~~ 5 U 'E A 0 D O I ~

~ E m 1911 , 0 den t i s t a holandss H e i k e Kalf f ier l in~ 1 1descob riu ~

~ uma tn isa in u lv el: sevoce r ss fr ia r h a st an te certos ~e ta jS ; ~

~ e les s e tornarn ,5 upermndutore: ~ rnnduze rn ene rq ta ~

~ d e form a perfe tta , s em d es pe rd tc to nen hU~TI.Corn os ~

~ supertendutores, seria pu ssi v e l c r ia r ra r ro s e r e t r t c o s ~

~ h ip ere tid en te s e r eduz ir 0 ro ns u rn o d e c orn busnve is ~

~ fnssels . t lm sonho q ue a c i e n c : r a perseque [ t e sde a .. . ~

~~~~i~ R 5 E 0 _P E T R O L E O ,_ ~~ E m 1 g 7 3 r a s na tnes a rahes da upep (orga ,m ~a~ ,ao cos ~

~ P a IS es E K P O rt a d o r e s de P e tni 1 1 " 0 ) ,m IJ n c la r a m ~ u e nao ~

~ exporta ria m , m a ! 5 p et ro le o a ,o salia~l)s de I~ra,el- no C<IS O , ~

~ tod a s ~ s potEn~la5 omle . l l t < l15 E mars D J a p i l o . , . I : S O g e rO li ~

~ u ma ~ rl~ e ~ ~O nol~ I~ <'lg l o b < l l q ~e a ra nou [O m 0 :~Irilg'r~ ~

~ econ orm co hra slle lrn Ie t a r n bem quebrou negocID5 m a r s ~

~ triv ia l s, [orne 0mercado de .. ~

~~~~i~ P 'I L ' O U E 5 'E I '~ ~~ N oJa pa o de 1 9 :i~ . c om a (ris e m U ~d ia r n o a u q e , ~. I .3Zl "r Sf' ~

~ tornou s erun da n o '_ co mo a q a sn II na es tavs c s n s s i ma . a 'S ~

~ p e s s c a s s a r a r n e l l " r a s a c e d e vel m e n a s 0 q ue a c a b o LI c o m ~

~ a popu lar idade da s mal l~ ina5 de t iro a o alvo: 0 fa,~'i[<mte ~

~ dela~, ,QIH;~ ,1 " chamava Nmte l l i jo , r : 5 1 1 1 I v ~ u dIVer ' i l f l l : i l r 05 ~

~ neqcnos e apostou 1 1 < 1 nnda d cs tlip era m as . D eu rertn, E ~

~ logo a em p re s s d es em barcar ia ~ · 1 t f J S , . . ~

~~~~~i~ E U ~~ - . ~

~ E m 1 1 ] ! 1 1 , o s a m e r i c a lUIS s o q u e r i a m sa ber de joga r: ~

~ de ixa :a m mats de US~10 b J l h f i E ' 5 ern ~i[ha5 E ' m O O E ' , d i l l h~ '5 ~

~ nn s f lip era m e s u o p a r s . Mas,para a N ln te nd o, a t~I;;Inao ~

~ m mE 'I;IlU m il It o be rn : Radar Smpe, U m de s eu s p nm e i ru s ~

~ ft ipers , foi lim b altatracasso.

P a r a reaproveitar 1 IS ~

~ m a ll u ina s e n ca 1h a da 5, i3 I!III ]Iresa [01O l ~~Un e l a s ~

~ LIm novoJo'go: DOll ke y K O l lg . .Era a sstrera de.., ~

~~~~~~~~i~ A I D ~50 I E ll _- ', ~~ O s e x e c u t i v e s rrau ~ o t a ~ a m rnui ta fe,(um hornem l : J < H iX i n ,~ o , ~

~ gordo e b lgodudo Ja~a l 5 convence r ia c o m o s upe r-h s rm ]. ~

~ m as nota ra rn u rn a ( O I! S o- 0 p ers un a qe m s e pa :reCIi3 m uito ~

~ mm Mario 5egal, f! ;-dclI lo do ] l rMio ! ' lI 1de III ndonava <1- ~

~ N i, l1 te lld ,O do 's ! E ll A - e. 'p i l~ i , "SOga ,nhDu I] no m~ de le , Na st ia ~

~ a li n m am r a s trn da histnr ia d05 j og os : de p l. ll mho em ~

. • . . . . , .. . ' ' : . . .. : " :" ",: ..

. ; ,



n M I G R i O n I n L O N e D

A'g - ' - ' r' ' d, ,

, I' >

- '. ... -, _ raque emaqreceDiets? Exercicios? Lipoaspiracao? Oue nada: a nova solucaopara perder peso I e mjetar qordura na harriqa. TEX'rOjNAURl[~D,MOIAE,5

i'55Cl r ne s m o . ( ~j en ti5tas dos EUA dE'S [0 b ri-

ra rn u rn t ipo d ie go rdura g rherna da go r du -

ra rnarrorn, que tern urna caracterfstlca

ir lt C:rlv el: e m v ez d e a r m a z e na r energ i , l j l e l r a

queirna raloriaspara aquerer

0O Drpo -e~

[o m i s s o , f a z '2 1 Q ' e n r e e m iE I 9r e t e r , T o rja 5 In O S '

te rn os es sa g lcJrd ura " do b ern " m a s e m q ua n-

tidade f nf lr na ( ela prattcamente desap s r e -

e e n os prlme iros m € ' s e s ' de v i da ; ) .A ide ra d ns

dentistas e ' p e g a T a ~ '! 9 I ' 'D J m a 5ce lu , las dessa

Ig 0 rd I~Jr2l~,0na-las em I a t D O rata rio e 'i1 n jeta r

;ooID v F i I ' ' F I i F I ' : : : : ! i ba r r l q a ...I!1f"iE""n5'F·Ii!!int~ jjA llii!'i"'iIr-11; . ;1r;.; ,:I"_ :'!,:!.O _ ~, U !;.ll _ ' _ g !W I !.,I!• ; ;; !I ~ g'- ' 11. ; ; ; , ,Ii;; .=!'.' " ,~ jlu -

dura rnarrom rnnsequa e'~im~'n.aro'Scidos

q ra xos d a gordura hranca rqve t o n n e 0,5

in dese j a v ers pne U 'zJn11'0,5J~,disse a revl s ta

5 r : f , ~ ' 1 1 t l f J cAmer ican a b i 6 lo ~ , a :Yu-H U , C l T s e n ~lr

a u ror a :d le 'u rn estudn a resper to , [orno en-

v.rj~vedonaqern de celulas, esse tratamen-

to e ca fa e tem csrto r is c o ~ 'e rros d L J ra nte

o pro t essn pn o e rn 9e ra r m uta I;fie 5 na5o~-

lulas, P e r. i '5,50 1

,

outros pesqulsadores nu e -rem estlrnular 0 proprio oruantsmo a,

prnduztr a qordura rnarrom,

o pesCl IL l I~sadora m erica no B ru ce . sp ' iege l~

man, da UnJvers~dadeHarvard, desrnbrlu

Urn-aprotetna, a I PRDMl0 ' y que faz justa-

mente lsso. E , I I , a pcderta ser injetada n o

rcrpo, 0nd , e 'fundo na ria m rn 0 urn a espe de

de: "e l ix i r da mlag r~ rza r l re: l i iminalndo. a ne re s -

sidade d e rnexercorn donanem, i E ' s 5 , e tra-

t ame n t o tarnbe m te m u rn e fs ito co I r a t e ' r . a , I , :

a PRD:M16 usateddu mu s c u l a r como rom-

d ~Mex a ~'5S~

traseim gordo ev a p e l ! Q , a r - m a . t s ·

mortade'],a~r.

b u st! v e ~ P B ra p rod uz ir a ' g , Q : u d IU ra m a rr n m .

' Voce ' ernaqrecerls. mas, poderla perder

r n a s s a mu s e u Iare f a r ra q u i t i (10., 5 p ( j i l E ! g e ~=

man admite 0problema, mas d i : z q ue 0 ris=

co de issoatnntecereha ~ \ X ! D , . 5 e g u , n J[ ]0,~~,e

a s c e lu le s rn us c uta re s consequlriam s e re-

I Q l I ~ ' J i Iera r ra p id a mente, Am ba s a s te En~a s ,

foram testadas com SUCE ! ' SSO em rates de

la bora to ri 0 ~,po r l s so f m utto5 c~e nt ls ta s ja

acreditarn que elas pnssarn funrinnar ern

h u rn a n os t ambem . !,E s s a s de s cobe rtas nos

d e t x am , ma t s per tn de u s a r a g -o rd u ra , ma r -

rom com 0 a r m a [0n tra a ob es ld a d,eu

1,d iz O J

blaloqa Barb~ra COnnon ! , da uruversldade

d le E sto co Im 0 r Urna d os m ;i~ires e s pe ci a ~ 'I=

ta s do rnu nd n 1 1 1 0 e stu dn d a c be sid ad e. [I



I [SU.

I

C ' h ~-.-- - -- -' - l S I ' . . - - 1 ·- .- '. --. I 'I . . . ~ I .. , " ', , '! .I; _ . ~ _ .. . ..J I I I l . _ . I . . . .-J: lLL-e ~ a l[j p .f1og ra m a q ue .-@Bm . a ,s ca ra , q u a .que . r 1ma , g emmanipulada - e tente descotmr (J que fizemos nesta,

'I E 1'10 1~II!EE I O ! N I I T I I L L I

OUQ U 1 ~ 8 1 £ 1 o ~ ' m o dcr i l ta~c : tsF " e v f5 t a s t ie mu l h e r ( J 1 E H a d ae o ! ; , us ua r t o s d9 Orkurt t~m. .

e m c orn u m? $ao fa's QEls i t l 'Uos d ,D ~11q(] to5hQP~ho~e,emd l l a ~ ~ ~ nu n C i a l sa be sa a 5

f n tn s g lk 1 ! e'~Btavend~ sao aut~nti~5.: Ma~, . r~O ' que CI,~per.u~lerl~c jer~rb i$ tas do ,!!r1~

t i rbJ, to d ie " lecn o ~ o , g l r a l l d e lMa~SiL Ih U $ ) i ! t t s [MIIiT)~i~~[)0011a c a l b a r ~ E I D e s , if 1 v , e n n t a l r a m I U J l m l

~~o f tware IQue!pFiomere r ,e ie te t ta r j todl l @ i ,q l l lJal l [ lU~iFmaJl l i l~ lua l ~ i~ iCl e i 'mage !m =u rn a

espec i e de ' ant l -P ho to~ ! h~p~[1p~(Jg ,mm,aU'S~Ie ls da ft5~~ae Id a m ' r 5 l r t e m a t i c a . pa r a

ena l l sa r a s j: m a ge n s , • .E i e, ca~cula ; rpor'exJemplo'~ a ' i n t i denc ia de· [J~z,s t l b re; G a d a e l~

rne nm da "fu to1.19SD p ofl i jMe" qua l nd~1a h y u m a (oisa ~ inser i da, i r t i i f i ci a Imr enhe numa r

:i ma g i em~ s u a ~IIm ~ ; n a ' l i a : o , g e r , a l imen t e d e s t o ~ do r e s t s , _ a po n ta : p , l a . r a0 ~ \ a u ; t oer red 0,

IO U ~ ful~ 0 u f r a c a d ema . is. .u N l p s QUel1J2'mOSl"Estaura,[,d, r ]Jnf ian~ d a s psssoas, n s s

r t t b a s , l[jli,g i t a : i s " I d I~ , l , g ~S i l !JU i jsade r Kimi J 0 hnS'QII:tdill 1 M IT . 01 s o ftW a r e a in t i l 2 1 1e '5 ta nO I _.

S er a. Q u e

l e ' l e e ?

i labor,aimr ior mas ~og:ooded en 9 : Q 1 3 I f " a D ~seL f IDDmlpUl t ad ; fl 'f '- a ~nipria fa b r i c a JE l m d o

, (Jhotos.hep J~Se " ii rme r e ~ ~ aum b tH~e n : ~ a l ~ i ; z a - i l b · .



A ft A T tU ID A D E R lO 5 T F R E E

Ele revolucionou a ffsicaMas, na verdade, ,~:U)queriaentrar na sua cozinha.'l EI IO I DENN IS , BARBOSA

En'genhe~ros~nlg~!'~5e:5sta!o rrmstruindn 0-

primetrn pretotl P .D de um etetrodcmestico

re v ol uc i :anar i ,Q : urn a 9 e la de i ' ra u " ! t r a " : ' : e c D i l [ ) ' g i c ! 3 l '

que fni inventatla em 19.30p O l r ni i ,ngluem menus

que A I b e r t E t rls te i·n . E ~ ' , a gas t21 pnuca eletrlri-

dede, n,§IO pre] udica a ca rnada de ozonio e ,

pars cornp later; I e total mente sllen rinse ..A -

m a , Q Uina~ Q Ue [J fils iCD ( 1 1 r : i (Iu e o [J ate nteo u junto., . ~

ro m SI~Uco~ , eg ahunqaro Leo ,S ' zUard (qule;v~ria

a se turner urn dos pals da bornba a t . f u l _ 1 [ C a ] r

taz algo que pa r e' tl E ! ma ,g l~ ( a :transtorrna calor

e rn f ri 0.. T u d n g r - a . Q t B s a ' l J j J III Si,s~'nl~ ifT~~ ' igenltiE

(vejg elf] t soo) . que dlspensa o mo t o 'f7inho

pres en te na s g€'~:ade'~rasQI1Vle ln [ (~(1nai ' s , .~. -

Masr se es s a tecnuluqla e tao ' in ' ( r {v 'Ed~por

Q ue na o e u s a d a 1 1 0 1 1 8 e'm: cia? It ~ue,pcomo fn l

corrcebido, 0: refrigerador de E~n5te'inn a o' g le -

la mul to bern - por i5~O~nunra foi,'fllhricao'Q

em 5 IE 'r .le , M a s [I5 rientlstss QUI~ estan desen-

vo l vendo a qe l a de l r a erredltam q ue e o ,p'oss~v~~1

quadruplicar s ua p oie nlc ia , - a ideia e trocar 0b uts no p [;)r g :a s e. s ma ls pnderesose usar-ener-

'~,ia 5Q! l a1Fpa re alirnerrtar , a m ; § t qu iJl:U. "E l a sertarnuitoutil emarJ~ , I ; l $u r a is , ol~denl§oh~eletrl-

t~d~l!deTr~E X p ' l i c . ( 3 1 o'1~n.QenhEirD M , a ~tDlmML:Etu l~~O=

ch , d e Unrven;.idi2Mde de Oxford..D

1 A Q U E [ IM 'E N T : O

Um aquecedor el 'emito ' embulirdoR I ' g l e . la d e i r il e '5 'quen;b umilr

mistuta , d e a'lIlia r o m alllnia~~550[auSii uma r li llj ;BO Iq u i .mici

que C S I ! para a 's illas 5ubstil'c ia 5.

A a ,goa , n a form a d eJla p sr", mega

til , U Q q r c ama r a rll!CDndI!R5:a, i io, .

Ela·lira ,iquid. e e · ( J ~ , . a par, Imo i l l a r,m ~l )1 i5 tura 'de ' l l DisgaJe . : .man i a

. I f ! b u t a no . .[·1m e , mrno5 1nJuve i

• '''lUi". '0 bmlDG fita liI'I",

3 REFIII16E'IA~D

UludaoO'eldfauDtit@rdira

r am a ra - o t eS f ri a ll o, f.

E : a g l i l i . v em p ; l tuqge gen ia l . .temirH d a .a m f Jn ia q u e

fio'iilH!r.ada, na e tapa 1?

Elaunrati! aqu i ese 'm i du ra

1:0010butanl . Essatmistura

eva,lra,_rvenifa ulor ...

eiSHI deiua geladeira

,gllad." E n l sepida~D5"'5vdam panIase t apa s 1.2~,

r e imdando 0P I 'DCe ' i SD .



p n U 5 1 = 1 p~n l~ ~ ; 'P I J , F E -- -

e.

Pensar cansa. :Mesm ,o ! dlcas [paradarmais

' f 6 1egoao, bs eu Ic e're ,ro

Cientistas provam que iO cansaro mental nan e desculpa

de gente prequicosa .. T E I T O M A l it E L L A D lA R T I E R

Sabf: quando VOLe esta estudando au

tra b a lh an do e p re cis e dar um a paradinha

para descansar? Na o se sinta culpado.

urna exper~encia feita nos .EUA a ra h a de

a c h a r Urna exp iiccu;a 0 L~,~ ntff ica pa ra iS r=

s o. A p s ic olo q a Kalthlen v oh s, d a Univer~

sidade de Minnesotar charnou dais

g rupos de estudantss pa r a uma serie de

te s te s , rjl,eracinclnio - como pre rn io , am-

h n s i ria r n qanhar u rn p e qu e no brtnde, S o ,

q ue 0 segundo g ru po te ve (J prlvl II E ! ' Q I i0 de

escc tner esse hrinde, J il urn rataloqo, ,an-

tes de romecar; Parece urna bnbaqern,

m a s c a us ou e fe ito s p ru fu n d Jo s: 05. volun-

tarios do segundo grupo corneteram

m a ts e rros e deslstlrarn rnals r a p ~ t C h J . ru -do porque, ssqundo urna nova tenria, 0

cerebra tern urna rapacidade limltada

de torn a r d ec ls ne s , q ue v ai s en do qasta

a o longn d o d ta '=ate ch ' ega r a u rn ponte

em ' que' a m e nte prarisa pa r a r ; e firar e rn

4 4 l s u p . m I D E Z E M , 8 R O I ~ O O B

repouso. para r e cupe r a r o desernpenhn

nriqinal. 'E : a r nes rna coisa que arnntece

[om os musculus durante urn exerocto

ffsico, "Alnda n ao sabernos dizer 'qual

parte do cerebra se cansa, nem quanto

tempo ete pode pensar antes de se ran-

s a r" , 1 0 iz o psi c 6 1og 0 Na tha m Nove m s , k y ,

da Universidade Ya le ,

Ma , ~ s05- cier r t ls tes ja descobrlrarn , a : l . . . .

qurnas colsas que aumentarn a resisten-

cia ria carhu la (veja a o "ado) . E ter urn

cerebro rnalhado tarnbern pnde ajudar

a e v i tar 5 itu a .; a es em ba races a s , 0 U " 1 i a n -

te us testes, os pesuutsadores prepara-

ram urn SUCD: bern rulrn, com qotas de

vmaq r e , e 0 d eixa ra m e rn r ima da me s a

enquanto entrevrstavam os vol untarios.

A s pes soa 5 q u e . f n ra r n exposta 5 a sltua-

'~ O le sd e. r a ns a rn m e nta l hehe ra rn r na ls

- com a mente exausta. nern prestaram

atencao no que estavam tornando. (J --

1 [ D M A , 5 E M C U L J P A

(j;entistas amer i c anns

d es co brira m q ue , Q u a n d o

a 5p es s o a s n a 0 (om e m 0

q ue c uer em (para ' fazer

d eta , p or e x e r n p ~0) ; o

r er eb ro f ic a f ru s tr ado -Ie

des is te 5 [ 1 ' % m a is ra pid o d e

ta ref as d ~ ff e is .

SDL l EA5 .EMD t f i E s Dais

- g : r u p . o 5 , d e VI(] I U n t a r ~ltj;5tora m c ha ma dos p ara

a s sls tlr a u r n s c or ned la ~ e

d e p o t s fizeram u m a p r o v a

d e in~le'5.0 g rupoque fD~

p rn ib id od e ri r t eve ur n

d es em p en ho 33% piot

A C R E D . lE N O S E U T A tO

P e ss n as ma rs a ut o-

( o~ f ia n t e s r q u e t ome r n

d e c i s e es m a i i ' s r a p id o ,

r nn s eq ue rn p en sa r p or a te4 0%ma l s t empo .



'V A ,L E A P ;L E :N ,A

Elr l t r i f ' as 963 ca rqos pe squ ls adus ,

va r ios . r ep resenta m d if ere nte s n f:v e s

c i a ! r n e sma a t i v l i d a l d e , de e s tag i, a rlo

a d i re t n r. U ~ 'n tm d E u rn a r nesma

p r o f i ! , s s a O m e s [ [ ] I , l l h t ~ m 0S D q u e

a pe~qui5a cha ma de "p leno "

_.0 p r n fi s s in n a l n e r n j u n io r nem

5 , e n i o r j em me i n d e r a rr elr a



PrDVaVI!2'l'mente n unca

ern um supermereadn

perto do V , ( ] l c e .

" - . : \ . ""

~ ,

<:"

Aguad' · daprnrana.epO,BVe?

T EXT D MII[H,ELE S t L , V A

Nao~ INl Inra , - , Nem pense nlsso, 5e pensou "poxa, mas i3 caixa-

d '·a gu a e a rn es rn a. a louc a e tao branquinha", pensnu errado. Et

se aqiu antes, de pen s a r , devs prnrurar urn medlco. S e r i , C l " existem

formes mats h:ig'ienicas de thocar a socledade burquesa.

D e a co rdo corn 0 b'i6~ogo e professor de saude ambtental da

LJSPJo se t.u lz N eg ra a M ~ uc (:irs ere s h u rn a nos q ue heherern .agua

dovaso pcdern ter grav ies comptlcacoes (rarhorrus e . gato5, .5aO

r n a i s r e s is t e n te s ) . ~~A~hap rntozoartns e hacterias q u e po d e rn

causa r diarre ia, hepatite e ~nfeD;;.5esq UI(2' TIcam n o (J rg :an i s 'mo

durante urn lonqo perfudu", diz. Alem dtsso: 01 cloro colorado

pelns nrqaos de tratamentn da agua nso tern s rnncentrecao

sufiriente para mater tcdos ns qerrnes que ficarn no vasa.

Mesmo que a ~ 'de la d ,e rnatar a sede na privada nunca tenha

passano pe la sua mente s a r e . precise tnrnar culdado, pols obje-

tos proximns do trnno tarnbern pcdem ser cnntaminanos. Em

alguns exarnes. forarn encontrados microbios de nriqern fecal

n as c erd a s de es co v a s ds dentes. A ori'gemi clare, era: a privada,

provavelmente p orq ue a ~Q lu em deu desrarqa com a tampa aber-

to! l a nc ando bartertas pelo ambiente.

Mas!, calma, n , ao prerisa joqar no. l ixo tude que es t l v e r sobre a

pia do tJarnneiro. 0 biorneoico qarante que os desintetarrtes e a

lirnpezs regular rnatarn as becterlss. E ! 0 risco de rnntarninacan

e pequeno, ' ~ i E : urn dos locals rnenns ccntarnlnadus, porque elim pn reqularrnerrte", diz. Mas! por preceucao, ; e horn manter

ohjetns de usa pessoai pruteqtuos no arrnarlc. D



E N T I lR N DD N UM A i F r U n

[5UPERRE POST'IIS]

Na. [ ) req uer prati ca nern habi~i is de. Para

rnnstruir essa r 'es~d :e11L iarus t i ra , minima-liste e e[DI6gica~ 'basta enccntrar S ml

3 de

neve compacta e cortvencer alquern a ' en -

trar nessa fria (om voce.

P ,a ra qUE a r a s a n§~odesane na sua Ct3-

beca a ne v e p re c ls a s e r quase s , f jJ ida r da -

q ue le tlpo no Q ua l v oce na :o deix~ peqaeas,

afirrna 0arnertcano Bert Yankielun. autnr

d0~ Iv ro How to 8 u Ud an Jg too f 'r C o m 0Co n s ~

tr u ir u m ~:g~. f r - ~.se rn ed ~I; ;anbra.s~h;! ' Ira:) .

A prmcfpin, parece rontradicao erquer

u rna ra s a de q e to para s e pro t eq e r do frto,M a s ,; c omo expltca 0 pro fesso r de flsica da

USP [~audlio Furukawa, "0 :ge ' l l l O i~ excelan-

te isnlante terrnirn, 10'0 vezes rnelhur que~

o alurnfnio' ..E a ~6g' i ;cada qarrafa termica.

e q eto a t enua a pe rda do calor qe r sdo per

u r n a f < D ' r ~ l U r : · ' ira OL J pe los rnorado res.

lnfelizmarrte, os : ig k u5 c or re rn risco de

extlncao ..Urn dos rnctlvose D farnosu pro-

g re s :s o: os n a tiv es do Alasca, do Ca na da e

d s G r oe n L3 nd r, a e sts o sendo incorporados

a (iviiliza'~ao ocidental e aproveitarnio ashenesses da snciedade de ccnsurno, como

irnnveis [ B a a peredveis. Dutro e 0 aquert-men t a ghJtHlil·, Que torna escassc 0 ge b J

nas redondezas do rfrculn polar artico.

Q uem rna ntern v iv a a tra dk ao d DS abrigos

de ge. IO sao cacadores esqut rnos, qUI : S€

abriqarn netes durante a tsrnnnrada de

[ac a r alern de aventuretros com e sp t n t o

em pre end ed o r e multo tem po livre. [J

H D L I 'D A Y ' O N I ' C EUrna t d upla o l e i ' ~g : e l e i r [ J : . s . j · r pede erquer seu iqlu em cerca de 9 horas, ·0consolee que' 0trabalfio nunca leva a dia inteiro: no inverno polar 0Sol.nu.nca se poe.

A R E A . ,U T I ·L

O p rim eim p as se e m a nda rv er n o s now

a nge l: d s it e-s a n o chao e fa~.a pulirhinelns

h oriz on ta t U s e 0 "an jo" Q I U e ! f i l (OIU n o

c h a o p ar a t r a t a r o r a i n d a construtao.

F D R C ' IN H A D IA ; G R A V I D A O : E '[J p lano inrll n a d o e D segredo:: et e f~n~cnrn q ue D S bd!O(IIJ5 de g'eio se p ress iunem

m utuarnente, mentendn [] I 19Iu em p e ,A c_ 1 :1 _ Ia '::.,'t Ii" i Iman d - fn -- - - ~d - jf . , 9 1 - ~ ~. U ii" "U _ 'V~II y__l_ _ D

~rma.al Cg _

a a nU d , r a r.

. ..F ISSAO A , : F R · I OEnC 0 ntre u m I c a ~ c o m 1 1e v e 'C D i m p a c t a

[] I suf tc iente P C l I U , d s e r c or ta d e em b tc cc s.

Sao neces sa r i es S m 3 d e n ev e ria c o n s t r u r a o

de LI m ig l' [J Ipara 3 DB 4 p'~5S[]a5.

U J V I ' · O E , N T R D ' . , 'U M F O R AiE p re cis e q ue d en tro d a construcao

f iq u e a · 1g w § m q u e va ! m : . o ~ I : d a r e e n ' n p i :i h a r

0'S b~~lCO'5;p a r a . q ue re ste a pe na s urna

abertura d le vEnt l i I ' a~~~h)o topn do ~~ I~U_

, D E 5 [ , E N D D A R A . 'M , P A~Pre,e'nchaa drE.unf.erern:ii,a com 0 'S t i j 'Oj·05 .

A~6 s f or -m a r 0 primeirn ariel, rrie u m el:

r a m p e n rc u l a r e ~n d m a da de f n ra para

d en tro, E la sera funda mental.

P iO R T A A B :E R 'T AA bra u rn a p a s s a q e r n lateral l e tn s e m i o r c u l o .

v ' O c e liherta 'sel l am ~g0' egan 11 0 um a p or ta -

EI'a d ' e . · v e s e r es treita , ps ra u m a p e s s o a ,

a u o v e n t e v a ~ deixar tudo ainda m a i s q e l a d n .

U E ' Z E M 8 R O I ~ I J D B I S I J P E I A !5 ;1



M uitos u sa rn n s chamadcs c 'r ' ime~, 'CCJfWtlrd

a h on ra rome s in 6 n ~ ' m , 0 5 r r rn a 5 t 1 f t f dif.eren-

~as sut1s, def i r1 l r ldc~ no Cod igo Plen a t. [a·=

Iun la IG art. 1 .3B ) ~ ,~,(U5a r 1 9 · 1 g u € 'm

~u b ll iC 1 3me r it e de u rn rrim er 8 ~I i fa mac ao

(art. 139]~de urn ats oesCJnfoso, . j:a a ~n-

ju rta (art, 140J e l:ta 5ic a m 'e nte u m a d ~fa-

ma~,BOque as outros nao ouvtram. @

chegar e dizer pa ra um ~ujeito afgo q ue ,

eS6~ sujeito consids~· prej !Jd. i ( i :a ,~,~ -

E p a ss fv e l rcmeter ID S 3 de J ltos . d , e um a

v e z 5 ' 0 . Se, In u r n p r n q re r n a ~,Ie'TV , Uf'l1I~r1-

tfevistad,[J dtsser Igue o a pre'$l~l'ltiaj,~[]r

e t a r e t a , o J ' estara aOlJ lsando em ,~tJtll~IOjde

u rn ~ rim e (ca : l i un ia j d ' !?sonrosI(J ~difarnia""

g ao )" c ara a c ar- a Onjuf[a)"

Entao~a t e n c ao : quando for d .e nu ~ ( ' i . t E [W

um a 8'm' ! ) resa no ,j'J'f\~"UtO iU q!ui~e·r(! i !)rrMr

'05 pod. res do ex' 'em pubt~:O. E .j i p r . e ' c 1 s Q

c :ufd a do extra co m u rn tipo d e - \ l 'i 't im , a J ; o

p re s idEn t s d a R ep C i , b t ~ ' r c aQ iU , q rU .~L~b IF UIu-

t l F O J I l: he fe ! d 8' tE s ta d o ! a s tra n g 'e i rb , < f I . C o I1tra,

e le s , r n ssmo q1J~ 01 '~cr i 'mir t l ]s ra~tenba tUto

a 'Ie Fdade r sera' conden ado Uj,[qnta JOlrg~

A[b~rto A, r~ , :u jOI~ulz e p , tr of e s s ot da Unj , -

' , l 'e r s ,~dad e e'81~i0na I d e (am ' p~ ii n a s . .

N . A , P U N T A , D A ' L i N G U AExamplos P . ' i r B t i c : O S p ara tira r s 'uU 3.Su vidas t seu . , desatsnfo ~

[A,LUNIASI ! l1Ki iI[U_5af' a faxineh:-a ,

de te r sum ido urn 5S U

d i nh , e ir b - ou S!ja, lim [r iml!~ s em ter ' p r o v a s , Istara

s u n d o G l ! 1 ~ n i05D e p o d e '

p as sa r d e 6mtses a i!anus

pr e s • • - a l lm de pDga r um inmlta~Da i f i D , i.o I~ni~d~Ih que; se v l ! loomer

prov~ nio!l l l i l d e n a d D .



: E U M : P R R T D

rrrrn [LII IOIA I [AA iMELlO

P a F a a . 10rg !:Uljz.a~a 0 M 'u n d i a I d e S a u dle _ s av els e,a rgo.dess.e .er rad lJ .po r e h e ~ ~ a te r. ..

IQ O M S J r 0 indi~'!a zoa ve l d e c e s a . r e ; i 3 s · . e d te a . ,r ig id os . p o d E d tm e n b l ls , e p ,e n l t d r i ll ' o s . uPo r

15% des nasomantos, mas 43'%d~D5 bra-

sllelros v er nl a o mundo pu r esse r n e t odo

(9 10% rn a rede particular]. H a conS@f .1S I0 de

~ u e '0 p a r to n lD r r n a Ie : m l E ! i ! l : 15, a r ris ca d o p ja~-

ra a rnae e o b l e be do iQue urna cesarea,

r e co r nendada 56 q u a n d o h a I C O r h p l ic c u ; : . O I E ' §.

Pa l l a v r a do Mi'nists'rio da : S , a u , d e e at~da

Fed l e f a~a : f J B r a 5 , ~ l e i r f a (j a 15A'~i5Qr~ia'~JJese

G~'nel[o~og'ae ,Db~5tJ~td[ii3.,

o i iO I U : r o u do 8 1 r a s l i l l ! ! r e sponsab t l l d a de de

medicos, qes t a r r t es e doslstema h.o '? 'Ri~·a~

lar, Par a 0. ohstetra C a r l o s Edna , F d a Cze-

reS i1~ 'a~ .o H a s p it a I I ·Alb e rt l E . i nste in, n1 e - c leesin d fc a 1m a lc~rurgi a p er rn ed n 'd e D l l · O i ! e S L S I D S ;

a ces~[e.ator rnar i , - 0 obstetra mals de fe :H-

· is ,5 ,0 .0 medlco c om le ca a c rla r medos na

ca heca d 'a 1gestante, .d a ra. loes esdruxulas

I P ra ta z e r u rn a cesa re a j~ cl firm_a .

AJem r ]i5\~o~-lema t s pn3tito para ~mba.s

aspartes fszer uma c i r u r g i a , d e u rn a hnra

·do que'dedlcar 12!horas a urn trabalho de

pa rte - peto qual, al las , 0medico f I le.cebe

rnenqs '-~ c a nc e ta ndo u rn c U a ' in tei r .BI de .

. I c o n 5 U Ita5 ,. Por fim Y 'muitas £le5ta r i t e s v i e e m

n a c ir ulig ia r ne n ns da r e m a rs 5eJguran~a . ,

. A ·A g ' ie n p t f! l' N a s ; i I~n i t . I de 'Ii9U , a nrJlld . S a nt-

til riB C A , n v i r s a ) ,a te trlou novas nO(fmasp'ri3-

- r ,~·a s mra te r ru : ' dadl9s, 'V~'~iarujo ~ i 1 1 1nu ir a s

cesapea s , desoeEes5a r i , a ,5 : . lnfel izrnente, 0

bu r ~ co . _ ~ ' I m r a s ,e 1 rrtl3i3ixo.

o D i lE llO D E N A S E E R :·O J I R E I T I I )C J Indice ID e Ic@:sa:r ianas. no Bras I e 3 v e z e s ma t e r g:tu~ r e comendadd ,

Bri15il-geraI43'%

54 ~S U P E R I I ] I E Z E M I B J : I0 I l 2 U O ' I J

__

. '

P E R G U N T A ·S E M R E S P O S T B

P O R IQ U E A G E N 1 ' T ES , O N I H A ' ?



. 1

0ZV####$$####,1WI#_.w###ff##ff######/00"#ffff##ff###ffdW'###,.w##ff/M'#/;wff~ffff$#####/$# •

.........l a s s om br ou a S I 8 l 10 P a u Didosanos 2[] com seus crimesde estrant ulamento, rnorte e estupro. Nessa ordem. l I X T O K A R I N I A JNNI~

Numa bela tarde d e 192.7, Q rapazlnho Antnnio

Lemos p a s s ea v a i1e los agilta,dos arredores do

Men : a d o Munic lp ,a l ' d e S ao lPaul lo quando f r o i t l , a b o l i =

d a do POF um senhor neu rn , ' Q u e s e oferereu pa r a

Ihe ' . pa lga r u {m a llmo~ o. C on v ers a v ,a ', COn ve rs a v em ~.O S dots partlrarn nurn bonda rurno a Lana. Foi '0

ul l t imo b on de d e Antonio, a terreira v l t ima do P r e=

to A m a ra l.q u e e n trou pa ra I~' h ii sto: ' [" ~3 l na c - i 0 1 n a ~d a

infamia como n prlrnelro serial killer hrasllalro.

Na sr ido no lnteri lo r m ine i ra em 18 7 '1 , Josie At~I-'

qusto do Amara! era filho de escravos, Livr.e aos

17 anos, quando ,a prtnces ' ISC lb~1 assinou a Lei, ~

A u re a , e n tr ou ~ara 0 Exen: i to . IEra u rna des unu r a s

rOrcupa t ;08S dlspunfvels pa ra e le n um pa:s ans ioso

de ser e rnn r anquec l do por imiqrantes,

Depois de radar 0Brasil como vnluntarin da

pa t r t a . ~ O '5 5 6 , s n os A m ,d rsl estava vlvendn de bl-

I[OS er n S l a , o P a ulo. T 'in h,2 11tude para morrer no

annnirneto ate que, em lQ2 .7 . fol preso, acusadn

de 3 horniclnios. [onfessrDu tcdos, Se lgundo s e i U J I I

depolmento e~e seduzla, depols a s f i x l a va . para

lentao estuprar 01 cadaver 'das v~ti imas ~ todos

hurnens, A irnprensa dellrnu, us.jornais traziarn

rnanchetes sabre O r "rnnnstro nelgnf '~ a " d t a bo

pre td ,U r n "estranguladur de c r t a nc a s " .

N a v erd ad e, A nton io S a nc he s, a p rirn elra v tt lm a ,

ja contava 27 anos. Em seu depoirnento, Amaral

afirrna que 0 encontrou nos arredures da praca

Tlradentes e que ~vltirna lha pediu fusforos. D e -

pnis de tomarem ca f e n u r n hotequirn p . r o x w r n I O . r

Ama r a l teria conv i dedo 1 0 r a p a z para V I ! : ! ' ! U ' u m j O [ Q I O

de futehol. 0 corpn f(J.:~ encontrado prtiximo do

aeroporto do Ca mpo de Marte, na zona In erte,

A v{t'~rliJasequlnte Jns e FIE!I~ippe [a r va lh o , tinh a

10 anos quando morreu na vespe F a do Nata ,1 de

19121i Amaral atratu 0 rnernno n an dn d 'e prese'nt1e

, a~gu:nsdos haloes q ue ' v e nd la n e regiao do Canin-

de. Jose fui ence r r t r a do 13 d t a s ' d ,P I O : S d·mor t e , ja ,. . . . -

sern os rnernbros suparlores. Antonio Lemos, 0

rapaz do honde. tinha IS anos, Quando seu corpo

foii' l o c auzedo . a pullda s e d eu con ta de l q ue Sao l

Pa ull[] t~n lh ,a ,urn assasslnn serial,

A m a F ,i i 3 ·1o fo ii: e e l p t u rad0 : 9 1 a ~a'5, a : R 0q ue IP ic d -

Ilfi,urn enqraxate de ' 1 9 anos, Ele levou I]menino

para dlebaixo de urna ponte e estava estranqu-

lando o coitado quando ouv iu V IQZeS ,58assustou

e fu g1LLA iD re to rn a r; n a 0 en(0 n trn u a qu a se y . ~ ti iina r

q :Ue a assa h ora jill estava n a de I,e g a c ia rn a ~'5 P ro -

x i m a d e la ta n d lo se q u a s e assassi no.

(0 ns t a Q ue O~Sornais c on ri n ua ra m a notloar

h umld dios sernel nantes. rn es rn n d e p o ~s d a pri sao

[i,e Amaral, aumer r t ando sua I I l?nda . Frustraneu a

p.opu[~a ,y j lo , q u e (l~ am a ,v .apur llnrharnento a u : u m a

e xe ru ~ :a o, A rn a ra ~rnnrreu d!(21 tubercu lase antes

de ser ju ~ g i 3 1 d o , -5 r n e s e s a~:HJ5a p!r isa:[ l r na c a d e t a

publka de S C ] . O Paulo, 0

-- -- .

GRA,ND'ES tMOMEN ' TOS

• E n c i l i r t a da n o : pm(es ,so

[ r i m i iiR a l n -= 1,6'70/1g~'7t

a avali!iI~o,do ps iq ulatta

q u e e x a :m i ll o _ _A m 3 : r , i d

Iv a e m l I Ik · O D s . li d e ra ~ a E l

s e u l I' in i s- g r- a n d ~ :

CDmo . Y i l n d i do de sua

be!i t ia l i id,ade'" '~Nill ~PO[i,

e ra [o m !um r e : fa t 5 i o ' O a f '

o t ,a m a n h D I do 'penis

d o Enm i n o s , 1 i I (Illm

• ID [ : as .ode Amil ra ~ I l l ' l ! n d e u-- - --

l~ivro5irtesl de !s fr - 'd1o

e pe ,a .de tear t ro" NlH a~ a

dell ilada laDS e n m i n o s o 5 ,se lua i 5 RO MlI51U di D

[ \ r i m I!, e m ' S a l D P,ilIulo..el!

, a p a 1 " & ( j E ! c o m Id e s, t a q o le . .

• ln ta ra l s l!rv i u n o Brasi I

i n l l e ' i rD~,R i0 Grande 1 1 0

S u l l, B - a h i a , 'a 0 '~Iau lorR io Id e Jane i ntI'r G a i ' a s , te '

NalD~6rQ'5Sff- na l i uern·

d l! [ ,a n ud o5 (I, B9 1 )"

[Ihegllu iii t e ·nen te . .

D E Z E M B R o . I2 D ~ I : 8 I§ U P E R 1 5 5



"Dar luqar pros gr i lngo entrar' ' como tocava 0 ' R , ; ) u l , e urna

das malores lendas urbanas snbre a Arnazonls. A ldeia de

que v a o vender a f lore s ta existe ha d iecadasm E g a n h ou

fnrca 'dh~20 00 para ca [oin[~denci,a nu nao , foi depots que

ong,sarnblentaustas dos EllA e da Europa romecaram a

rnrnprar terrenos ce floresta pete rnundo para lrnpedlr 0

desmatarnento. E l e s , fizsrarn isso em lugares r amo Peru,

Gl i i an a ,~ ,Serralleoa e IIh a 5 F iji ~ le va n ta n do s us pe ita s c on s-

plratortas de q ue i:550 s e ria f i3 ch a 'd a para govern os rkos

s e a pnde ra re rn da s riquezas d os p ob w e s,. E s s e tipo d e cor-

's a r ota e qu i tarntiem, Por e'xemp~o~' rnagnata 5Ue(O Johan

E Jt a s cn j d on o d e 0ng..ro rnp rou u m a area na Amazon i , a do

tamanho da cldade de Sa ,D Paulo ~ e revende parties de" su a " s e lv a a amblentalistas (ou a dentlstas do ma l l , [OmIO

p e n s am ' O I S c e im a , gin a ~ a of E ·rt il) . 5 :6 q u e a I. eib re s lle lra n a n

per rn i te que u rn m on te de Jnhans fa ca a rn es rn a c ols a. d ois

tercos d a Arnaznnia ~ao podern salr da s rnaos do governo "

O s 2 5% q ue sobrarn p od e rn s e r v e nd td os .

M'as .no mundo da s teorias rnirabnlantes o que esta em

q ue '5 ta o n e m e e ss e fpc d e cnmeroo. M;asa v en da de 50=

b era nia rn es rn c ~ qsralrnente com 0 Estado en t r eqando a

tloresta a urn "rnnsorrin de'empresas" au roisa que 0 va-

lna a troco de dlnneirn. Nesse cenarto noldo. ern q L U : ~I]

mapa do 8n3.sn perderia sua Reg i ao Nlortei 0 rnais EHf{ [ i l

se n a en ro n tra r u rn cornnrador disposto a pagar 0 justc,

As estirnatlvas do governor afinal , e dieque exlstam pelo

r nenos US ' S IS t lr : iih oe s e m re s erv e s mine ra l s e U S $ 5

trilnces em madeira sustentavsl, au sejs, que po-

.national" ate que ftcana bonitinha depois de receber uma

enxurrada dE mvesttmentos J . a 0 Brasil, rnltadn, pnderla

acaber re a Imente' mal. O~ha ~ a . ,D

FES 'TA A FL ,OR - S T A- -

Am "" · . _ .. Iaznrua mternacio naina--:a ria ria nrana_ _ _ - ,,' , ' l~ ,-_,"

E0Brasil, 6~~, "

".

de'ser rortads, vendida e replantada, Alnda

nao entrnu no calnno a r na ic r r iqueza d .a

reqiao. rnetade das especles vlegetais e

a - ~m , a isd o planeta Cura s de doence s como

a a i d s e 0 c a In (f2 'F' p od e m es ta r € s c .o n cj ida s

em urna planta deacnnhetma. por

exemp 0 ~ ei

como a densidede de es-pecies de plantasIa e a rnaior do IUni-verso runhecido. trata-se de urn belo

Cia m p[) d e p e sq u ~ l s a ' S ; ,Q u a ntn issn v a ~e '? ' 80 m ~

s o a cura do c a n c e r renderia US5 50tf,i~o'es -........_____;.-,

a quem a descchrisse, sequndo um estudo da

Unlvers ldade de C hic a go. P a ra cornparan a receits

anual oa maier farmaceutics do planeta. a Pfizer; e deUS$ 12 bilh5es. Pur nutru ladn, urna "Arnazfmla inter-

T E X T O D A N I E L S [ H l N £ I D E R- - _ - J J n R ' I r: E D U V I C \ I R " AD E S IG ti l II ,til- ',_ , Lt-, c _

J l U S T R ' A t ; A O [STUDIO D I V E I A S



C E N T R O E S P A C r A ., [AAJA'SA A m , C IL O n i , a s e ria L J m be m I, U Ig ,a r p a ra C D n st r u ~r n a v t e s

e s p a r i a l s e s t , a chela de n i6 b io ~ L ! i , mmeta l q ue , p ar

a g IUe ntar a te ' 2 , S O [J 0(, e es 5 E " ~ [I 2 1 : [ 1 pa ra fog u etes , A I e md i s so, f ica lila I~nha do EquadoF~d e n nd e d ii para l a n c a r

n a v e s e co n 0m l ' i i z a n o l o (0m b u s t f ve : l , j a : q u e e la 5 , p e l g a m

ma i i' S ~ mp u ls Q da rota ,~ li n da T e rra n es s a W le 'Q , a o . [0 m 0

t u .r i s r n 0 e s p a c : i' a - i ~ o . g , o a ~i~,:a p a r a ir n a 9 iiU la r p a [0to e 5

de 6 d la s n a flores ta e '1 nO'~tJeJ110 e.spa~i [ ]!

fI Z O i N A I F R A N , [ A 6ENrnCAA Am azon ia ~ n ' m a I J O F b a nt u d eq e ne s do mundo

~ e s tim a-s e q us ha ja mi~h! i jE 'sde e'5ped 'e '5~,nmo

p I a n ta s e r n i( r o o r, g a n ii5m n S, a in d a d e s r n n he [~ d a s

po r l a . E qanes sao a m a te ria -p rim a d os remeidios

d e a r n a 1 1 h a r qu e d e v e ra o a 9 ii r d i t l l e t o n a D N A . , H o j e l .

o g [ l i v e r n 0 p o d e ( o lb r a r r o y a ltie s s o n F e qu a I q IIJ s r

d r oqa c ri a da (om mater ia l b ra s ll elr o, Sem iesse

inconventente. Iaboratorios lnvesnr tam pesado.

AllUA5.AI~A a g . u a :do (E ,E c L l t m F IE (U r s o finii~to~,~stoca d ri~'

fa m r ~ 0, 5 r n o s u b so I 0 e n a atrn u s f e r a IE um t e r tn

dela e sta n a baci~aA , m a z l o n i c a , , , A l g ~ m a s . n~g~f ie '5

j a , s n f r e r n L J m a f ' a l t o ! e m n i lc a ~ , ' 1 0 I C O n s I J m [J v .a i

a u rn e n r t a { 2 : 5 % a l t e 2 03 0 . INe s 5 e ' te n a : u i ' o " , d a f' i a

p a r a e x p o I t a r a V a , Z a I C J l d o ri 0 A im a z o n a s , A u ~ m

:P re~o h ipl[]t~ti' [,o ,d e IU S $ 0,in 0 Iitrn a s e m p resa s

levantar iam rna lsde USS 4 0 1 0 1 b i i h o l e s anuas-

4 v e z e s [ ) f a t u ta m e n to d a Pe t ro b i r o 5 e m 21]07.

' IJ ,B:RA5 11 I L D O 5 U L ,X " B R A S I L ,D O N OR T EA v en d a d a re g i~0

A m l a t a n ~ I caT tj r a l r i a 40%

d o B ra 5 ,i I do l n O S S D 1 m a.pa~

mas 5 0 7% 1 d o P IS p sla

p r n por~~l .o e h0je M e s r n 0

as s ir n se rl a u rn t r a um a forte

o b astan te p 2 1 F t J f n rn e n ta W [J i

5 e p a r a t is m o . N tJ 1 m r e n a ri o

d e s s e s , II] S u l i e 0 S u d e s t e

fo rmar iam u rn p a is -c o m P I I B

de U Ss 7 8,5 bi~~ j jesr P O U H C D

m a in r que 0 da H u t a nda

05 estad O IS do no rt e f ic a r ia m. .

c o m U S$ 2 3:3 b ~ ;1 1hE [ 5 ~ ,

o q U lE d a u r n a ' \ N 2 nezue ta

m E Z E [ M i 8 ~ 0 I e , a 0 8 ~5UPEl I 57



Es ' t e quad ' ro ' e um aanalise" feita emIccnnputad.or, . com os

pe rs on ac e ns da B f hlia -

quanto mater um nome~ ~~ I'mars vezeS a pessoa,a p ar e ee nB.S E s lc rU:u ra5 ,



A h ls tn rla d ie D e r u s fo l escr l ta pe l O ,S h o r n e n s . M ; a s quem E 0 autord o liv re rna is l n t l uen te d e todos 1 0 5 t e m p o s ? A 'S respos tas saosurpreendentes ' - I e v l a , o rnudar s u a m a n e ir a de v e r a s Esc rit uraS iT E X T I J J E lS : E FRAN[15 1[D lE IDl1ElH'Q E lE S , I G N JOlliE Q L I V E 1 I R A IILUSiRAto E S SATfU

m algum lugardo Oriente Medio~porvolta do seculo 10a.C, umad · ' d - . , ' I i ' ,n ' ~ cpessoa eeimu e s c r eve r urn, vro, reg-ou, uma peng " nanqurrn e ,10-

Ih a s d e p a p ir o (uma plan ta importada do Eg i t o ) e o om e. QO u .a con t a r

uma historia magica, diferente de tudo 0que ja.havia sido escr i to ,

E ra ta n { to rt e, m a s tao lone, que v i rou uma obsessao. Durante' o s1 (jO O anos seguintes, outras pessoas continuariam reescrevendo,

rasurando e compilando aquele 'reno" que viria a setornar 0maiorbest seller de todos QStempos: ,8 . Blbl ia., Ela apresentou Ulna teoria

- =

pa ra 0'sn rg imen to do homem , 'Q lJUXeO ISund amen t os do j ud a f smo e

do-cristianism n : .....fluenciou on surzime -t......0"-,~!'" TTlil de - . iL.~ - If oj '· . ', .I; .! l.O:I!Ua~lli: l. l l . ..obo,·'v,..H I . . ! . m '! i- . ~ " ' ,y..... . I / . , . . i l l a U!.J!. , 6~~" " : . n.u .. . ISla". , ! I , - , ! ,~U. i l a .il!HSr~OrI.a

d a a rte _ ,s em a Bibl iu j : n . a o existiriam os . a f r eseos d e -M i c h e la n g e l o

nero. os quadros de Leonardo daVinci ,_e n os legou nocoes basieasda vida modems 1como osdireitos humanos e 0livre-arbirrio, 'M a s

qU I~ e ' C ' c r ' a 7 f i " ~U afin ....]! 0 ~1!~in::ll'1i",n~, ) , t ! t ' ; T ' i I I " 1 I -nrt--'; t o O , i I ' W " i ~ . ' h , '," id s d ."j". I;,....lu.·. .Jo ; 1 1 " . . , IV ' 1; . ,Qll,llllI!.ldUl".. [illv ill 'LI" ulJ..,cu.JI impo .a n 'L . .' "l ,u ea...wnaru· a eJ a

vi'u? Quem, eram eo que pensavam essas pessoas? Como criaram 0

e nre do , e qu em ditou a . v oz e 0estilo de Deu s ? 0 que e sra n a B fbUa

d ev e se r levado , { tope da Ietra, o que , a . t e hoje provoca eon f l i t o s a r-

ma'dos? A ' r ' l a e n o ' , i i . " ' t ~ t t - ' a d :!,MODI ....1voce :.f '1~: ,- 'Ib :, .. , ' , '~ .., I d : ; . . . ' tr " d ' ~ , ~ . :. 'L!!u3 ; . ; 'I!...~'y.. ,~~l I' I~l': 1 , , - £ _ ,aJ. . _.....J E t C O " . U , H , e c e . ,s eg tU l .0 a t a . u ; a o

jud a l eo -c r is t a , 0autor da Biblia e 0propr io 'Iodo- Poderoso. Epontef ina l . Mas a v e rd a de e ' u r n , p ou e o mais c om ple xa q ue isso, .'

I ] E Z E M B ~ . O Ii 2 : ~DB J S U P E R I :5 9



Q u a n d o o s h e bn e u5

~iia1es 'uavasl li e i (glfto,

f ll5 e nh o r nv iou ' "'

]0prl!ll~smnlraa s op r& s som s dol P IM I

e S i l : o lh i d o . A p rime i ra

delasmitrauslfoml'ar

toda a a lua d o Da . i s~~ -

em sa lUI!(boffo ' : 2 ' ] . ) 1 .

[ a m e o 01f ar ad R io l i ib l !r tava ~I '9

D § heb r eu 5, II ~ S I !I iI I! IO ' 1 f •

r . a d ' ~ t a l i Z O I J J ~ ,matel l i l i ' . . . . . .. . . . .. . . .

n u m a , s li noite, tod05 05

primog@lit -osdo Elg im"

J l f E tUlIV! g r - a n d e d am Dr

n 0 pai s~pois nilD havul

1['lsa (lJrlden a ~ houver5s!D im m o rt o Q (ho.da l :]0)..

DlSgmtoso,mm IS-BW'-II lI - IOS; -I: '~IRRJiHII

l iornor ' l ' i If

.'~usde s t r u i u a s

- . i I ! U ~ 1 ' l : I I 5 , t j · I d ' ·it,~lesiBmflfOmiI

I :: h uv a r a d a, I III!o g o

1 !1 I!IU,Mm ( : li M e e s l s 1 9 :Z 4 ) . .

P a r a , IIu n l ir ' a s 'I

dsob l !d i renc ia5

II I u rE d iDal i" . o l. S e n ho r '

-unio:U1[JfJRJrlJ:tJf~

nao identilitadar

Q , u e Dlatou 7 D · m i l

hORiens e i ! i ( J O ; mil

l 1 1 u l h e r e s l e l [rial,a~5(2Sa IMDe I ~~'4:l-1l)..,

Q u a n d o a IliIi~a

d : D S 1i1 i5teus r D u b o u ,

a area da A~iiln~a.onde ! 51 i avam guarda ldoSr

05 1 1 0 IMiindilnll~ntl§,

o Sen1i lo fln ; Gi IDg OU,

cu m 1 . 1 1 ' 1 s u · r t o

d 'e l l iI ,emorn ii da s le ta is . .

u[ls inl testi n os Ih es

sai ,al f t para 'tora

Ie ilpodrefiam"

(l5amue' , 5 : 9 ) 1

~A propria . Igreja admire q u e a J :e v e :i a~ . aodivina~ · ." .. d - h Aso v eio a te : n os . p or m eio ,.e maos numanas.A

I d Senhor e d s;» ,.pat avra ,0 er n or e sagraaa, mas.roi escnta

p or re le s m o rta ls . C om o n& 9 1sob ra r am vest igios

nem ev iden , c i a s concretes da maioria deles a

h ,. II ,. + B f b ' f,.~c avepara eneontra- as esta na propria . s u a . . .

M a e; ~~ !ana ~o '6 u -- s im ip le s 1 1 " " {; I" 1 "" 0 " _ . - a s i n e "!l"C E sLJ ! ~ J I ! : ' - . ····:1. ·1 ~ ~ m..jl: ',,~:. ~ · v ~ . -· ' : lID", , b , : . . . ,'b Q~ I • i=

crituras c om o u ma biblioteca intei ·8,q ue g ua r-

da textos montados pelo tempo, pela historia. "'}-I ~ A I " " / t, - -" .r~n'fLl·~':J' . I '. ,-e .pe a 1 - = . . · ." ias, 0 erma v·lv ill,que usamos

no singular, vern do plural grego ta biblia ta

h ag ia _ . "os livros sagrados" "'A tradicso religio-

sa sempre sustentou que. cada livro bfblico fuiescrito pur urn autor claramente identificavel,

Os 5 primeiros l iv ros do Antigo Te s t amenm (que

no judaismo.se chamam 1bra e . no c ato lic is m o ,

PeJ1ta teUCo. ) teriam side escritos peloprofetaMoises po:r volta de 1200 a.C ..Os SalmQS se-

riam obra do rei Davi, 0autor de Juizes . seria

o profera Samuel, e assim por diante, - oje, a~ . , _ A I d~ e li '] Ifma io na u OS es tu c iosos acredita que os J.V f IOS·

s ag rados fa-ram urn . t r a balho co l e t i vo , Eha urn a' I I ! - . , licacs .o oa e xp cacao para 1:550 ~

- hi J ~ d - f b Z " d e r i d 11 ds . astonas aB~.'·la":envam,."l~len_iassUI-

gidas na chamada Terra de Cana f i , que hojecorresponds a Lfbano, Palestina, Israel e peda -

d J d . .. ., " d J : i " m . d 5 1 " - 'D90S, a. or 'aJ1-W~ a . ~1'tO e '.asma, rurante, .,~.~I di C - c d ,. dsecu tos acreditou-se qu e , ,'- : an a a rorac ormna, a

losheb isd b d_ .. . . _ . - ' 1 · ' . . . . ~ ) I ) , ' . ' ' . ' , , ' . . . . I ' - ' - - - 1 " ' , "1 - . , , _pe os eoreus, Mas, eseobertas recentes aa ar

queologia revelam que, na maier parte do tem-

pc, Canaa nao foi um Bstado, m as uma terraIT . l...·....bi d diem onteiras llllQi itae apor I_ r versos p ov os - as

hebreus eram apenas uma entre muitas tribes

q ue a nd av a m por ali. Por i s so , sua cultura e s eu s

escritos foram fortemente influenciadas porvi-

zinhos c om o o s cananeus, que viviam ali desdeo ano , 5 .000 a ..C . . E eles nao foram os Unicos ainfluenciar as histories do Ii, '0'sagrado.

A d.B 'o e E v a . r C a im

e Abet 0 1 dUirrio e

a . fu lDa, do EgitlD:

Jtu.do iss\nfoi

eSC7it~ 12 s e ColDSa n t e s d~C\r i5ta l~

60 I S U P E R I D E Z E M B , R O I 2 ~ ~ B



s rafzes da arvore bf- do proprio Moise s , 1830 indica que ele nao e '0blica tambem remon=: tmico aut-Of.Os histortadorese 'a maioria dos

~ .ta rn a os SU .m eJ rIQ S ,

an tigoshabi tante s

do arual Iraque, que

30~!1"" ~ C In o . " ,l lU J ew. o a . .· .'. e s -

creveram a Bpope i«

Gilgamesh, Essa~ . ~

stona, protagom-

zad a ,pe lo semideus

Gilgamesh, mencto-

n a um a en eh en te que

devasfa 0Mundo (e da qual algumas pessoas

se salvam eonstruindo urn barco). Notou se-

melhancas com at Bib,lia e seus textos sobre 0

dihivio, a t area deNo e , Q fato deCristo s e r hu-mana e divino ao mesmo tempo? Nao I e mera

coincidencla. '~ABiblia era uma obra aberta,,.fl A • d ~ 1 ,; aftcom mr tuencias .,te muitas cu turas '}I" rma 0

especialista em historia antigaAnderson Za -

lewsky Va rg a s , da U FRG S , .

Foi entre os seculos :0 e 9 a.C. que 05 escri-

teres hebreus cornecaram a,colocar e s s a sona~multicultural no papel, I ss o a c on te c eu apos ,0

reinado deDavi, que teria unificado as tribes

hebraicas num pequeno e fragilreino porvolta

do ano 1000 a.C, A primeira versao das Escri-

turas foiredigida nessa epoca e oorresponde a,A

maior p"art€ do que hoje sao.0Genes is e·oExo~·

do'.Nesses l iv ros , 0, tema principal e a relacaopassional (e' a s vezes conflituosa) entre Deu s

e os homens ..S6 que" logo no c ome c o da Bee-

b l' '.' ~ 0' div - g . . . . . . . b ].!ttl,ja ens -,'U uma. rver zencia so re 0 paper

,,'-0 homem e do Senhor na histeriatoda. Isso

JPorque0personagem principal, Deus , e traradopor dais nomes diferentes.

Em algunstrechos ele e chamado pelo nomeproprio, Yahweh ~ traduzido em po •rogues 00...

"roo Jave au Jeova, .E urn tratamento informal,

como seo autor fosse Intimo de Deus, Emoutros

pontos~ to Todo -Pode ro so e chan13do , de f f iohim.urn .itulo respeitoso e distante (quepode se:r

, tr a .d u z id o s : imp~€ s .men t e como ~~'D\ells~').Como

se e xp lic a is -s o? Para os . f u ndamlen t aHs t a s , , n a , ( )

t em CQ n v er sa ,,"Mo i s e s ' e~cteveu tu.do sozm ho e

usou os d o . i s . : n o m , e s s ' imp i , e smen t , e p ' or que ' quis~

s6 que urn trecho desse tex.to narra a morte

:II

Z

1[1 I I • ;

re igiosos aceitam outra teona: esses rexros n-'1 doi d -"eram pe 0 rnenos QutrOSOlS e ntores.

Acredita-se que'ostrechos que falam de J a ve

sejam os mais antigos, escritos numa epoca em

ti '" id d I: .•,..~: ' I " : ' ' : J ique a re giosic a' e era menos tormat, . rue s con , .. .

'[em uma passagem reveladora: antes da cria- I

cao d · 0mund II"'l. "1;1...hweh nao d erramara ch" uva, )" .,' ,.::.: .,.: . . : lU, .ICllll"'·.... J, " ~ •• : : .' .' __ , .' & !I LJ LI .l .1 tJ lJ t1 _ . _ , .' '- .

sabre a terra, e nem havia ..homem para lavrar

o solo", Essa frase, "nao havia homem para. Ia-

vrar ()solo", indica que, na primeira versao da

Bibl ia , 0'homem nao era apenas ma js uma cria-

~aode D eu s =e le de sem pen ha urn papel a riv o e

fundamental na historia .oda, "Nesse relata, 0

aomem e eo-criador do mundo", diz 0 teologo

Humberto Goncalves, do Centro Ecu rnen i co de

E d B -'f b l i ' Ri. G d d S I. . ~ I - ' _ r , :_- , . . ,-, ! .. ,_ 'I . _ . , .,

..stu, os - 1. , '. , le os , n o ' ..0 ..Irani. e 1 0 '·u .;P elQ nom e que u sa para s e re fe rir a D eus (J ra -

ve) j 0autor desses trechos fullapelidado de Ja-

vista, J a 0 outre aut Of;que teria vivido por voltade 850 a.C; e apelidado de Elofsta, Mais sisudo

e religiose, ru e composuma narrativa bastante

diferente, Ao contrario do Deu s - J a v e , que fe z 0

d ,I ~ di D E] hi 1- 6un tonum umco tua, 0 I , leus=·1 .0. m evou ..

(e descansou no. 7Q), Nessa historia, a criacao" cl ,S d D h·um a to ex usivo c €·eus" e 0 io me m s urge

apenas no 6Q dia, junto aos animais,

Tempos maws 'tarde, os dois relates foram.mis-

ddi J; ~ •. .... .,. -. .. '," I· . . , . -.. ..

t u rn : os p ar ·e ,' rtores anorumos ~ e at na r r anv ado Elofsta, mais eomportada, foi parar no ini-

cio das Escrituras. Comecando por aquela frase" . 1 . . les enod ~. rmcnve mente simp es e poderosa, notona ateentre quem n u n c a leu a Bt1J.l ia: "~E"no inicio,D eus c riou o·ceu e a terra. ...~')'

E m - 58 9 a .C . . Je ru sa l em fo i a rra sa da pe los ba -

bilonios, e grands parte da pop . la'~~ooi apri-sionada e·.evada para 0' atual Iraque ..Decadas

depois, as hebreus foram libertados por Ciro,

senho[ do Imperio Persa-um , c on q u is t a d. o r ( .~ e s -

d.arecido?~, que tinha tolerancia re l ig iosa . . Aos

'poucos~ os hebr : eus retomaram a Canaa - mas

'c om s ua Ie t r ans . f ( ) rmada,~ .Agora o s s . ac e r do te s

judai,oo\s re je i t av . am v . polite ism o 'e diziarrl que

J.. iF b l' d d U"ve 'era. 0 UDICOe a so uto •.. uS'· 0- .: nlverso"

~~Olmonoteisrno 'Pod~t.ersurgido pelo ,cantata:

Ii ....d.....] d fco ,m os pe rsa s ~ are g ia o'. t l, es , .0mas·' elsmo, ..'

-

-

D E I E M , B ' i~0 I 2 0 0 B r 5 I l 1 P E " A ,I & 11



Umg~ulloi d e m e n in U ;3

ma In a dDS 'lDm Dill

d , a~ a v i ~ i ~do p I i iD~eta;n s~ ," .,- I iU'~1[. a

1 1 1 0 l i , a J . d lO is i lJ lfSDSa m i n to s :5 - "' r am

d E ! 1 1 1 m b'l lsqul e

rom e r am as~T i'ln~a s

( ,2 le is i !'~ i i!4 )~

[rellfadOI P Dr

um e Jlirm u ............ "Iro;

d e f ilh!itb!'us~ u I I IE ! ' r l i i

. Sansio a p a n h o l l ll

a ,m a l l l l 1 l '1 ~bu la

d ie um l j u m 1 e n t o morto"

1 J I ; s a r n d l E i l a I -S ! iOIfl-I

,arma ! E ! !I ~ I ' m . 5-- ' E li - I

m n ifl imigms( J u i zQI~l~':llil.,

o prlf2t I E l i , a s

. - oo IJ li ld l , - 0 5

'5 ; f e rn ide;5 do I d l e u s

l aa l l ,iI rrillumill

1 [ l l l l n l l t - = ' 11~m

d e ,oral;il!i,..Erl i l l l lma

armadUha~' -~ l Ias ,

in ,i tD U 0 1IIDVO " q U !l i n ch n u o m p~,-.~105

( 1 I l ,! i! l R~4D ) !j

0 5 1 j ; u d e ibal i i , amperd ida , fe

I e' o rne ~J ,am

a a l il o ra r

u r n l iI lE ! ' J. e r fl d Di l l1 '0 .

r D l s ' e s 'fifIUI' . I n o s - o

! l i I i I ' i , l 1 I i d ou SiUl51!nilMe s

e lib 5 atiu '] m lil inlfieis

(Dodo 32: :19) . .

,A na~ilDdIS I.

a'I i l i l ' iJ l~qUit t i5 , 'd~s;pl ava ,

lo['I-~'" I , r i o id e I iI a5J

oo~ _ l i l l iS ,1: lI e ll '' I l l5elil l1nr lridlnl qI lU! '

tOd05 e s a,maleql l l imsse ja m [h ad na d o s

( " , 1 S amu e ' 1 5 1 ,B ]~

Q ' "anto mats'p ic ir a 'v , a a situa.{;,io

dos hebreus, mai l s ,

vlirt~lenmn e u v a , D

D;e,--rs ItaB lblia ..

) preg av a a ex i s t enc i a d e u rn d eu s b on do so , Ahu -M d b• , - : ~ '. 1- - . '- , - I' . . . 'I .- ~ :.:. . I . '[ . . • - -ra a zc a, em constance con '} ate contra UlD

deus malig -'0 Arim ~Essa nocao se reflete a" te

na "~d"~iarisra de 'urn combate entre Deus e 0

labo' ,-afirrna Zalewsky, da '-.'GS ..

A ver sao final do Pen ta reuco surgiu par voltad e, ,3 89 a .C . N e ss a epoca , urn re lig io se c h am a =

deEsdra s Iiderou U grupo de saeerdotes q_ue

mudaram radicalmente 0jud afs mo ~ a comeca rpe r s ua s escrinn a s ~ le s editaram o s liw .s an=

teriores e . escreveram a maier par"e dos li '-os

Deu r t r ondmio l, N u me ro s L ev aic o e f L a m b e m um

d :.s pon t os a l to s da Btb l ia : os 10Mandam an ro s ,

A le m d e a firm a r 0 0 m on ote fsm o se m sombra.. e duvidas ("a_m,aras, a Deu s acima de toe as as

ooisas" e 0 0 primeiro mandamento), a reforma

conduzids por E sd r s irnpunha li ei s , , .el igjosas

bern ·'gidas, como ,apr('ol1bi,~ao do casamentontre hebreus e nao-hebreus ~A lgum as da s leis

encontradas n o Levit ico s e a s s eme l h am a 'e n ..Ca t modema dos direitos hum an o s : "Se um es-rra n ge iro v ie r morar convo sco , a o 0ma l .."""-a 0 c · nmo ' , ,(!,G ' - 0 ' . r i : : ' s - · e um : d ' ~ ' I i : ~c l~ "u~W-.1 .._ . _v· ,--'.JI\-.. I . ~~ I. ~ -V'Val i

Outras passagens, no entanto, descrevem

um Senhor belicoso, v i nganvo e sanguinario,

que ordena 0exterminio de cidades Inteirasm urlh ere s e c ria n c a S 1 n C ' 1 1 - u , l t d - - : ! I , , , , , " S e a ' r e l ig iao._ ,:~\j. ~[(;::.i .' l l~.· :~u..l·:JJ.. __.. 'G IiL l- ,'" j, : ,:"'J"_

prega a t compaixao, par que ostextos sagrad O 'S

tem :3) to odio? .,~perg ,nta ahis oriadora arne-

ncana 'KarenArmstrong, aurora de um no- 0, e

provocad 0estudo sobre s B:fb l ia.. .P ara os es. . .

pecialistas a vioil l ,enda doAn1igo Tfstamento efruto dos seculosde g ue rra s c om os assfrios e osba bilon io s , O s autores do livre sagrado 10 1am

influenciados par essa a tmos f e r a de odto, e daiS c i ' rg iram as historias _m que D eu s se m ostra

b as ta n te violento e ate cruel , lOIS, reda teres daBlbUa estavam exttavas ~I . 'do sua angtistia ..



,05mong 5q' ' e '0rc m a texto para' a c a r sel

Ihe re .. e . lu!;ul "a n s.

or vol t a . do ano 200a.C.. 0canone (eon-

I junto de HVJ o s , s a -grades) hebraico ja

estava finalizado e

comecou a se alastrar

pelo Oriente Medio,

,A . primeira traducao,3

complera do Antigo

Testrun,ento I e dessaepa ca. Ela foi feita a

luanda do rei Ptolomeu 2°em Alexandria, no

Egito,grande centro cultural daepoca, Segun-

do um a Ie n d a - 'essa traducao (de h ebraico para

g re go ) f oi rea l izada pO E 7 .2 s ab io sju de us , P o:r is-

so, 0texto e c on h e c i do como Septuaginta. Alern

da traducao grega, tambem surgiram versoes

do Antigo : r e s : tQJ i lcnto n o idioma a ra rn a ic o - q ueera urna especie de ltngua franca do OrienteMedic naquela epoca,

00"1 ·i ; : ' s ec i i lo s m '!J,~,(:' " " o I J i rd QaB{l..; eem 8 ' ra m ' ; l I " ~ C O '..; ;I " II; ... W ',Ji " '~,Mil,.......~ .. il:.U i[!U 'I; .,. . .. itJLl JLItU.. .. .

estava bombando: ela era a mais lida na Ju-

deia t n a S am a ria o f: D e, G al i le i a (provincias !qu.e

formam os aruais territorios de Israel e da Pa-

le s rin a ) ~Foi aique umjovemjudeu, grande. per=

sonagem desta historia, corneeou a se destacar,

Como Socrates, Buda e outros pensadores que

mudaram 0mundo, Jesus deNazare nada dei-par escrito - os primeiros tenos sobre ele

foram produzidos decadas apes sua morre,E0cristianismo ja naseeu perseguido: por

se recusarem a cuiillar os deu s e s ofleiais os

cristaos eram considerados subversives peloRomano; que dominava boa.parte do

Orient e Medio desde 0seculo 1a .C , F a l l.n e s s e

ima.de medo que,os cristaos ,passaram a co-

'00papel as histories de IJesus" que circu-

avam em aramaico e rambem em c o m e =urn,

aleto gn~:go,falado pelos mais pobres, "Os

ristaos queriam compreender suas origens e

bater seus problemas de identidade", diz 0

Paulo Nogue i r a , da U n iv ers id ad e M e to -sta de Sao Paulo. Para f az e r i ss o, criaram urn

o g e ne ro lit er- aria : 0evangelho, E s s e t ermo ,

v e rn , d o grego evangilion C'boa-nova'~)} en tipo de narrativa religiosa contando os mi-

0$ensinamentos e a vida do Mes s i a s ,

-,

-5

A rnaioria dos evangelhos escriros 110$ se -

culos 1 e 2 desapareceu, Naquela epoca, urn

"livre" e ra " Urn ,a r non t o ad '0de papiros avu l so s ,

enrolados em forma de pergaminho, podendo

ser facilmente extraviados e perdidos. Mas al-

guns evangelhos foram copiados e reeopiados

a , H1,50, por membros da Igreja, , A t , e que} por

volta do seculo 4, tomaram 0- f o rma to de cod ice

- u rn c on jun to de fo lh a s d e - couro encaderna-

das, ancestral do livro moderno. 0problema

e que~a essa altura do campeonato, geracoes e,gera~oesde copiadoresja haviam lnrroduzido

a l t e r a coe s nos t ex tos orlginais ~ seja por des -

c u id o, s e ja de proposito. "Muitos erros foramf' ir ;t ~ .... dE n o s nas copias, erros que asvezes muo a r am

o sen t i do do's textos Em certos cases, tals errosforam rambem propositais, de, acordo com a

teologia do escrivao", afirma 0padre e teolo-g o L u ig i Schiavo, da Universidade Catolica de

G o ia s, Q u er ver urn exemplo?

Sabe aquela famosa ceria em que JeS1J1S sal-

va uma adultera prestes a ser apedrej ada 7 'De

aeordo COI11 especialistas, esse trecho foi inse-

rido no Eva ng et ho de JOQO par algum escriba,

par volta do s e cu lo ,3 . I ss o p or- qu e ~na e p oca, a

cristianismo estava cortando seu cordao urn=

bilical com 0judaismo, E apedrejar adulteras

, e uma das leis que os sacerd ores-escritores ju =

deus haviam colocado no Pen ta te u c o . A intro-

ducao da cena em que Jesus salva a adulterapassa a ideia de que os e n s i nam en to s de Cristo

haviarn superado a J 7 0 ra - e, portanto, os cris-t aos ja ,na .oprecisavam 'respeitar 30pe da letra

todos os ensinamentos judeus ~

Ajulgar pelo ultimo ] , iVTO da Bfblia crista,

o Apo,ca1ipse (que descreve 0 fim do mundo) ~

o receio de ter suas narra tivas "editadas" eraconium entre os autores doNovo J7estam}ento~

No versiculo lBp le-se uma terrfvel ameaca: "Se

a lguem f iz e r a c re s c imo s a s p ag in as d es te liv re ,

De-"Ii ' ; I, S -0 - . .. .asn..c ra M " '0 -- Il as pra ~ !S d escr i t a 'C' aqui".u..·,r 'LU_···., tj;~J,i.l L' ' .< 1, " , c _ ~~ ~ - ': ." 1 C : - I J 6 ~ . · : '" , " , _ ' ~ ~ '.~ : ' . : ~

Esse ameaea reflete bern 0clima dos primeiross ec ulo s d o c ris tia nis m o: u m a verdadeira bader-

na teologica, com mon t e s de seitas defenden-

do ide ias diferentes sobre D eu s e -0 Messias, A

seita dos docetas, por exemplo, acreditava que

Jesus :0 .&0 teve 'urn corpo ffsico, ID e seria umj,

'1 - m"if

I O E Z E M 8 R ~ I ~ I J I J B I , S U P E R 1 6 3



IpD5ii

destroi(~o

d E ! S o do m a l ' e s d 0 1 1 1 : 0 1 5

!5 .[i l 'n~,m,entle5 t e l a l1 l !j (!I

saas d ua s f nh · .5~As fi l l l las

de LD rembre ibda ram I .a i

!'~ i ¥ l ! ra 'm [ [ 'm I , I' ,iI I 1m b J e

m a i s i i 'n ! S t _ l_ 0 5 _ _E ta 1 J , 1 J l l a

( :Gl !n~5 i s1 : 9 : ' 3 . 1 1 .

D I G i n m f : D l iD s afdiEti~

a t rib u fd o' aD r ei S;II:l1IiIalr--~ii a lt a l1 1 E n t , e e : r Q t i m : D " Um ,

d ~ D - - [ h U I ': : ~ e [ 1 J I l [ f l f tq lIOI

e 'll:ilImo 1 3 pal 'm! ' ir ,a~ e t @ : I lI S I

S f ! i .DS I 'flmOI f ad lDs ,

II Ie I l I IVIS:" (tt 'Oticas 1 ~ : 7 , "~

05 a n l j o s l d o S ~ nh _ r

t w o r a _ _[ h il 1 ! n e g [D 5 iititos,

[ ~ D P 1 l 1 m u l l t l l l r r e s l m a r U , i r§ ~

~e I l IdD D ,i F i l l h IS de ,D 'e U 5 ,

q U ~ a JS f iUuls dos hUll e'IS

l e r r m hUii.rlll D 5 ' ~ S i l lt o m , iI a m -

'0 '$Olt _I , n t ldhe ' l ii e : -~

t aD t a s q n a n tD t ie s e ja r .a m l "

', liinesis li~~)

A B l a l i a 'd iz q U ie e s 8[llItigll, '

!gipdo,- e:F8m mui tob lm - d ld a dD 5 . . , I 05'1' -- , '

p 'a ra ,:c d IB r " ~ a j U i d l i i C lDol i ba

t em y u il la : d E ! 5 . d05 f e r a l p o s ,

1m qu : ! se p ros t ib l l f i l l QOI

Ig i · . , '" TI -I "lOJq)UE!d!~S!

, a m a l 1 I te s l ( '" . ,~ ' .@jl,tl l l iavam

c o m o l e a V JJ I0 5 .

( E z , . 'lui I ~ : J : [ 2 ~ ] "

O . h , I ! 'b r e u r O r U i CiSiOU [ o m '

a ~ . u v a d E ! 51 ! i f 1 m i o , m a s ,

nil [)iD5· Iu l ia fazers lJ :D I

[om ela ~ I J I J e H ! riil 0 p ra z l r

' iulitari'D!! D il l 1 o m e . d l l ! !!

'¥i!m 100'le i I ~'IDn,inllf:sml"'~

qUl~!i ' i igni~i"mm 'G s . I r b .a~aDI

( G e n , e s ' s . lid.)..

C o m o It) U v r o s a gra do e vo l ~ ua n l o n g , Q d 0 5 t [ e m p 0 . 5 . ,

l l i 4 I5 U P E A ' ID E Z E M B R O I ~ I O O : 8

~espirito e : s u a crucifies , : 8 . 0 emorte nao pa.SS8=

riam -liter,almente ~ -d e .',u sa o 'd e ,6ti(;a, J a osebio;n is ' t a s aereditavam que IJ eSi IJ s . n a o na s c e r a

Fi lho de,D eus m as fo rd , adotado :ja a d ul to , p e lo

Senho ~Aprimeira tentativa de organizar esse

caos das Escrimras ocor eu porvolta de 14,2,-e0' respor savel nio foi um elerigo mas 'urnrico

comereiante de navies e h ama d o N arc i ao .

A _ - :~ ~ .I~ia l egun_ 0 arEle nasceu na atual Turquia, fot para Roma,

converteu-se 80cristianisrno, virou urn teolo-

go in ' - uem e e r es o lv e " rn on ta r s ua . p ro pria se -

Ie t ;ao d e , t e x to s sagrados, A Blvl ' i 'a die Ma r c i a o

era bem d if ere n re d a que conhecemos hoje,

Isso porque e e simpatizava com uma seita

crista h o je d e sa p ar ec id a , 0gnosticismo, Para

os gn O s . H e D S e 0 Deus do ' \ielho Testarrten to nao

eta 0mesmo que enviara Jesus - na verdade,

as duas divindades seriarn inimlgas mortals,

oDeushebraieo era. o n stru os o e sanguina-r io , e ' c o n tr o la v a apena .omunc 0man rial, J ao universe espiritua seria dommado par um

De u s bondo so , opai de Jesus" AB'~Dlme d n a -da por Marc i a ,o continha apenas 0Evange lho

de J o o . . o , 1 cartes de:Paulo 'enenhumapagina

do . Ve lho Te s t amen t o . Seas ideias de Mar - , a o

t ivessem trhmfado hole ,ashistories de A d " a , .' - E - - : - if" d l N ' "t 'Fir "e - v a . no par .mso- a a rea ,'. e ."OLee a u aveSS la

do m.ar Vt e rme l ho n , a o farlam parte da cultura

ccidental, M3 S ~porvo ta d l l e 170 ,10 g n o s t l c l s m o

foi declarado proibido pelas auroridades e c le . .

siasticas, e 0primeiro editor daBib t i .a cristaa ca bo u ·· '··" co m un g . do"

Roma . a t e entan pior inimiga dos cristaos,

: ia s e r en d e ndo a nova r e m Em ,3 '-a " o imperadorrom,' ,0 Constan '".I. [s e alien it [gre'~.. ~, E l e pre-.endia usa! a f o rc a c re s ce n ts da nova re igiao

parafortalecer s t il " . .. .p e io Para isso no entan-

to, precisa ra I d e uma :f e una e s 6Hd a Apressao

de Constantino l e vou osma i s i n fl ee n e e s bispos

e ris ta os a s e re un ire rn 'n o C on cf lio d e Niceia, em

32S" para colocar ordem na ' c a s - a . de ' , D e U S m Ali,

surgiu 0 c a n o n e do cristianlsmo - al i s ta of ie ia I

de livros que, segundo a Igreja, r e a lmen t e ha-

v~a_ms ido inspirados poe Deus " ,

'~~Aseolha t ambem era polttica, Urn grupoafirmou sen poder e autoridade sobre os OU~I os", diz to padre Luigt , I isse grupo 'a 0dos

cr is taos aposto j , c o s , q I, eganhar,am poder ao

se a l i a ! " com O r Imperio Romano, ID s apost6lic-oseram por ' . . : l I J C,C!~.1Ifi1II ) 1 1 ~ o i7 ' , ! f . : I o r , o ~ p " ' " : ;arti , . . : l I IO do govemo"I/;;; " . ",. U,IL ~~J..1Ib llII: L~ \; '~ , ' ,_, = W _ ,U.[, '_ , ,IU ' I I ! ' 1!L". .' '.

E por isso definiram a que iria en .ar, Q U , ser

eliminado, das Escrituras,

IEa Stbl ia j IJda i(ai'

e tem 3Iivnl5~,orB' (p,a lavra

hebra ica Q M e s i g 'n i fi c a

~ ~ E 1 .1 i ~ ~ ] J e b . . i . i m [ '" p r o f 'e t ,a 5 1 ~ " )

e , K e t . u v i m r~scri~~51'lE p a r e c i dil l ( ] j l m 0' B { b U a

atual" POi iS 05 l:a tejliC:05

I [ o p l i a r , a m s e r u s l l ~ 5 r i i tos~

(o nte m a s. s e m e n t e s d omonotei 's 'mo e da ' e t i [ r C a

r e , ~ , i r gD ] I S ij m a s t a r m bem

p n = ' g a c o e s d e ' V l 0 If. r n r i ii,

A ,pr~me'ira d a , s b f b l i , a s t e r n

trechos ambfgluos

e m i5t,~ri DSO5 - a~ lgUIllfIa ,

p ia 55.ag~n s dil0 1 a e l 1 1 '~ en d E r

~ue J a \ l e n a o e 0 u n ~ c o d e u s , / 1d o U n h r e r s o . / )

I ! ] I O r ile . n e M~d i lO 'e a

d o [ m i n a d o l pe'o§ g r r e g o 5

e D ' e J ( J ~ macfdanio~" M l Ji tD S

jud e u 5 v iv i a m e m r i d a id es

f l l : : c u l t u r a l Qlreg,i3.[omOI

AJexa:ndr[a. I e d ~ 5 e ' J a v a m ~

a d a . p t a r s u a r e il 'j g U i 0. a D s .

nrrV05 t e ' l ' i I i i I I P I l 5 ~D iz a ~e r l d a

q Ui~ P tc il o m el uIfe ~ dol: g 'it o ,

r e u n iu u rn ~ r up o de 7 2

s a b i0 s. . j [U Je u ' s , ~ a r , a r t lael u z,~r

a fa nd 'f h _ ,~ 'ill? I aim

t u , d [ I 'e ' m l 7 '2 d i . a ' s , - Po r i5S0jD FE5UI ad~ ]E conhecido

(OAUl S p'tuaginta',.

Iri(lui t e ( X . to ' s Q u e nao

c o n 5 ta m d a T~'rMi,rh"

A I In g lia do A l l t i g , o .

lestamen:fo '@ a h e b i r a i c ' o l ,

m O l S 0 IV a v o T e s t a m ,en to ' f E l ' i

e sc rlto n u m dlaleto g r ~ g D

c ha m a id e , c D i n e . (o.nte m i l l ' s

r e la t.O 5 r 50 b re i U ' i da , 1 m ila g r e S

m Drte e nE ' s sun l e i ~ i od e

Je '$US =0'$ e ' a ng e~ ho S, lE '

,a lg un s" .n !c ho s. v a 1 de~xand

e vi d e Iltf a d iv e r g§n c i a e n t r '

'[f~s:ti.d1 1 1 5 m 0fj u d a is :1 l I D .

E D r a S C II P O [F e x e m p I 0 1

d[11 fVlJng- lho de J o a o , em

q U E J ie ,5 U S e ' descri to I c o m o

I~A la e n Cafl l1 a r ;. a o d e D e u s

( co 'i sa n a Q 'U a l l a s m u d e u s -n a [J 2 1 c : r ed i ta v am ) ,



fi~., .. - : : 1 1 ' . . . . .

uma gura 'tao imporrante q ua nto P ed ro e a s ,

o utro s a po sto lo s, N o s primordios do c r i s t i an i s -lh . ~ l-- • "[ J ," • . . J . . i • _ . , " - I " 1 1 ,, - . - - - ' - , " - .; -. : : - .m o, a s m u eres e ra m a ee ua s no cera =e e ram ,

m,c lrus ive~consideradas c a p a z e s d e fa ze r p ro fe -

c ias , P o i s o no seculo 3 qu e 0 s ac erd oc io v iro u

monopolio mascnlino, 0que:explicaria a cen-

sura da a p " ' , e s [ t : l ' t a e.seutesremunho A l ias r u d o_ . - - . - . - - . . . . . . . " . . , . , . . . . ~ " ~ . - : : l ' _ .

indic -a ,,que Madwen a n ao fo i ,PIOS~r i ,Wta .~ i d tHa

que reria su r g i do pot' urnerro na interpretacaod HO d' ., 591 -.t •

I[) tvro sagraco, Noano c . '~ : ~ opapa Gregorio

fez urn sermao dizendo que Madalena e ourra

mulher, rambem cirada lUIS; Bscrituras e essa~ .. . l i l d d ..s im ex-pe e aoora , n a v el1" a," e s e n am ,amesma

pe sso a (e m 19 '67~ ,0V a ' D C a n O desfes0e q u f v o c o

li-· d - d M ..)m '. " p - : , a n ' ; I i,n,~, y o , P i ' ~ * " , g ' ~ " ' a ' ,n; Q .' a r · · : · : 1 " ' J i ,"_, .. .. IUa!C: . IUII1.~. , :_.v. ~ I..- U.i

, ,

, i ~d ':'l...r J:' d ~; ; . . . evotucaoc a ,Bibtia, r or a n il ,apareeenc 0v a -:r .

r io s t re c h o s machistas -e suspeitos, Eo c aso de

ib ~d t

1 P 1U

umapassagem amnuic H,aoapos to ,0 . ,I, au o::,Amulher aprenda C'~~)corn toda a . sujef.~io~Nio

permito a mulher que ensine, nem que tenha

d ~ '. b h ( ) - d ' " " ' a ._.om®o so rre 0-. i om em . ', ., ., ~,.porque Aa() 1 . 0 , 1

a: .. iad , " ,'I ' . ~ , . " . ", I ', ' . . . d . i" E -;I''' E ' ' ': ' . c ..:~ f! .-:.', [rorrnar ~Opnmeiro, e. epots - ,v a" . prov -av e

, qu e P a ulo ja m a is tenha esc r i to essas palavras

=porque, na epoca em que ele viveu, 0 cris-

tianismc nao pregava a . submissao da mulher,

A ere dita - se q ue e ss a parte tenha s ide a d ic io n a . ..

da pOI' algum escriba pDf vo l t a do s e cu l o 2~ ".

o s evangelhos deM a r co s , Mateus,L uc as ' e J oa o para

r ep re s e n ta r ,3, bio-

grafia o f ic i a .~ d ie

Cristo e n q u a n r o

as invencoes dos~ - - - -

dOC'r!UlS", dos e b i n " ,

nistas e de outrss

seitas foram I~X:...

c lu id as , e se us a u -i [ O I ' i I ! S declarados hereges, O IS 'De ' dOS, ' e ' X i c l , u i d . o sd ,.... na '0:.........I l l . . . , ".I i ii "" '! I im o ' nomA d~ "apocrifo ~)iI'o c an :O ' . i'bi. :6 ru"LI IJJ .a ' i I i G I. ' . . . . 'r '.: • ~ e i I ! i : . ; . b : ~ '~~I 111.~oj

,_ ,p ala vra q ue v ern d o grego apocrypha, '~I'Oque

foi oeultado ', A . maioria d o s a p oc n fo s se per-deu ,_afinal de contas, o s e s cr ib a s da Igre ja

11:5.0 estavam in te re ss ad os e m,'i

. ecopia - los paraa posteridade Mas, com 0surgimento id a ar-

queologia, no se culo 19 ) pedaeo s desses textos

fo ram en con trados n as areias do Oriente M ,e -

dio , E 0caso de u rn po1e ' m i ,co ' E , e X f O e n c o n r r a d o

em 1886 n o E g it o, f ile e a s s i n ado pOI um a certa

"Maria" q u e m u iro s acreditam ser a Mada l e n a "

discfpula de Jesus, pre se nc e e m v arie s trechos

do Nov o T e st am e n to . , 0evangelho atribufdo 2 .

ela e b ern f em in is ta i M a d a le n a , e de s c r h a como

s~ 5 1 a u t e re s d e l C m d ir a m l

u ~ i f J7 ' Ii\f,ftls q ue 05 judE ' U ' S

n ~ I) r e c: o n h e [i a m . ,

Sa o O~,I rh . a m a i d O IS

r o b l , i a s "

}ud l r e . .$ . ; r , b e o o r ; , a .

E d , f S f ,a s t ,i ,c o r . S i a m ' q u e .

M afa beus 1 e 2 (m la ~5

r e rh o s d o ' S ~ 1 1 ~ v r o s J ' a n i e l

Ester). A , Bib/ ia c'atol ica

( a , a t l E In a ted a

o i l 1 i i I l O n ! l te i s r n e : 1 3 1 a ~ a v , r a

h I E !br,~ i c a l DD hi~ll~ U 5a d a

lIa T a n a c h I l , a nii d ,e s i g n a r

' i l J ! i l l d a d e r e I) plur ,al d e E '"

d e u s · [ a i n a n le . ~ . t Ma! fo !

t ra ~ u z :i da n [ J'si l i ' lgular

e v i F ( m J i 5 e n h o r " ,

." .. .

E ba s e , a , C I la n a Sep tua,giuta.,

m a s t a m b e m in d u iI ivnlsc o n s .id e r aid o s , a , p o C r l~ f t O $ 1p a r

c i 1 r t ~ 1 1 1 0 S Ie ' p r o t e s t a ntes:Esdras' ,II.Ma ( , a b~u~3 e ,4 -

e 0S idmu .1 5 1 . , A t r e d u el i0

e m a ~ ' sexa ta ( n e ' s t , a B i b J , i a ) ;

M o h ; i e s n u n c a t2V~ ( , l 1 m f n ~ ' s " .

um e rrn d~ t ra d u t a l O i

in tr ed u zid n 'p e ~'aS{b~id

I ~ a t i n a )~ e o s e s c r n o s n ~ , a

's a il~v a d o s ,a0pl~d a . , i I E t r a : '

,~ ar a II] S I II r t o d O X 0 5 . W Iq U ~

c o n ta s a , o a s in t e r p n ~ t , a~ a , e 1

d Hl t e J < . t o 1 1 b ~ ii (0 , f e ' li t a s

~ o r t ie [ ] I, o g, oS

a o 'I[ ) n g c , d 0'5 s e ( u IE ) ' S .

,Aijl t U ' a d u z i : I T ' ~l B l . b ; ; , a Di d fa

IJ , i I J Iemao l~ M a r t~mi l o t u t e r o

e } ( ) ~ J i i I L Iu n s I ' j v r os

O ,~U e r n l[ a n of .l '. ir Q , s: e m u d e u

a~guma S I [0s a s ,

U m e ~ xe n ID p1 0 I~ a p a la v r a i

g rf g a mt?tal lo ia i, q l J I B J n ' a :

i1{bli i j ra tnl 1 1 [ ' ( 1 1 5 i g : 1 1 i r n c a

t ~ f ' a z t er p e n r n t @ [ 1 [ : l aD

-

u ma r€ l fere n ti a a ronf s s a o

d o s p e c a d o s , u m d n s

: 5 1 d , r r a m e n t o s lc:ato~~co5.,il

l~erotrad U1i !l m e : t a n aia

[0 m 0 .Hr e v i r , a V 1 ( J I t a ~ J _P a r a

lele r ( lJ lnfessar 0 5 p e c a ld o s

~~~~~!~~~~:~~d~;:I~~



0 1 Na io f

dle ' tad 05 05 ~

lfIi ia,gres ,I I i r w i n o s fni-

1 0 primeiro: a[rbll~,D

d :D m U l 1 l d o l ~ pelo podll d D

p a l a v , l i , a l .til : D e U 5 d i s s l ! : qU i £ !

h a l j l I l li Z I] E hou l e hn"

( ; li e n e ,s i s ' ] : 3 , ) "

R i r iL d a r ~ I I t e. u . 1 D i I alllostril.d I'~",~

s e l J l ~ s !l ,nde r e ; 5 " 10 S l e n h o r le , aI E z @ q u i e l ,3 , l l I m I :a l l lp :oI [he iu~""

d ! e e s q u \ I ! l l l ! t 0 5 =I! Il5lralZ

d e v o lt :a a l i i d a . , d l l ven to do

Se ; l 1 I l ! I g r ' l iDIlUiOU nl~le5 :r . '

eViNeram~'

' { l z l e qu J : e , I i ' 3 7 i 1 - ;2 ,8 ). .

[i;ral~a,5B ,' belll~io' i l w i l F l I , 01 h J 2 : r ' i

Sansal tiII1haa fl i l~a, i lh~imuitu5I

: l l I o m e n 5 ~ [:efta v e z . , flia t a ( a d l

pO[ f t l lm l l e ' i o~ all' e s p i ' r H o

: do5enho Iid :e 1 l I ~ Ih e ' I l lude Il'~e

. 5115io de5trl~1!J.

a f er ; , c om a s proprias , mio! i"

c o m o l !I@ m . a t il s rs e u m cablim fI'

1 [ 1 u 1 2 1 ' 3 1 1 4 ~ 6 ] i "

J O S l l l le l il ll e . l l' a v a u ! m a ,b at alh a ,~

m o n u a i a s IR ia le q ;l lI ib l" "

IR - IS 0 So Ie S iia v a S : I ! pondol . . '

I JDmo nio q l l i l ! ! r r i a ~llItarni l

eS!CUl ro, r 0 he&reu [ p e l i U u 8jI J I d a

d i ,l in a . . .. .! lO50 ~ficIlY:AO[elll ( J u . S ' u r . l 0 , : l 3 : ) i . .

Para fug, irdo-Egim" 1 1 ' , n

osh l ! b r e u s t pred5a'~m ",_' .a t l : ; J v , e s s a r .6 1 mar \ ft fmeU lo !!

E 'nin , t inha'm nfaWli 'l l J~.M[l iJiS'~:5

e r g u r e u Sl~1!Ib a s t a - I l l Ie . a s ag l i l I a s

d o ,m a r so d l i v l i ' , m l i ' r a l l 1 1 . A n o s. a passi lgel l d o c S heb f r ' e I . l l 5 : , 10 1

p r l 1 i f e 1 t a deimu 'ql!l!as o , n l i l a s ~,e

f i E ! ' m : h a s 5 I ! n I!iohre 05 e x e n : i t n ~

d O I 'f a r , a o ' (Du:do 14; i ! l B 3 D ' ) "

( ,Au esculpir

a im a ,gem de Moise!;.

Mich~langleillu

c ole cn u d [:o is cni f rE I5,

n e :le - POt c a u s ad e u rn E !~ ]!" rt ff)a

tradu~;1io da B:ib'~ . i ; ; t

'J ApQS a c on v ers ao d o imperador Constantino,

o eixo do cristianismo Sf!deslocou do Oriente

M , ed io p ara , ,R om a t~ S o que, para completer a., ...-d , J! : ~ fal d' .romanlza:~a.o •.a le . ; , aitava unl p a ss o :: - e ra , llzrr

a p a la v ra de D e us p ara 0Iatim, A m is sa o cou...

be 80teologo Euseb iu s Hyeronimus, que maistarde viria a s er c a no n iz ad o com 0 < n ome de saoJeronimo, Sob ordens dopapa Damaso, elevia-

jo n a J e ru sa le m em 406 : para .aprender hebraioo

etraduzir oAnngo e oN o v o Tes t amen t o . , N,ao foi

nada facil: 0 trabalhodurou 17anos,

D af saiu a Vulgata" a Biblia larina, que a te 'hoje 'e ! 0- texto oficial da Igreja Catolica ..Essa e aB f b U . c t 'q ue to do m u nd o o on h ec e. "'A V u l g a t a fo io

a lic e rc e d a Igrej a . DO Oc iden r e " ~exp li e a a .padre

Lu ig i, I D a .e ta o influente, mas t a . o influente, que

ate s eu s e rro s de t r a ducao s e to rn ara m e la ss i-

cos. ,Aotraduzir uma passagem do . E x : o d o quedescreve 0semblante do profeta Moi s e s , sio

Jeronirno e sc re ve u e m la tim : cotnu t a e s s ef aci e s>:, . I ,,"," .' ", ',.1 c ,. ' ; " , ', ' 0 · " ' i I ' ti , ch i f r ' ,, '" 'C",¢ d tasua, ou seJa.; sua J L a c e 1. l a c ," e s '. . !l : ! s ~ e " e a ~

lhe esquisito f oi le v- ad o a s e r i o ' pe r artistes como= '

Michelangelo - sua f amo s a eseultura r epr e sen -

tendo Moises, hoje e xp os ra n o V a ric an o, esta

d d ,. ' b e l inh 11 d ' . . _.. -~ f ~ . " . . . . ' . , . . . . " '. I ' ' . : " !. . '; i' ;. ,.,."_... I " " . ' " J l - ' ' i .'oma acorn rots oeioscorn OS~ uaoporqueJ ero nim o tro pe eo u n a p ala vra h ebra ic a koran,

que pode signifkar tanto "chifre" -q u anto "raio, .

d e h -z"" A ' traducao eorr et a Q',",~, n"':iJC '" .6p~"agI"'n~: U:· i _, ;". :a ·' . . I~U : '-J !L !,IJ - , . : . :: \ : r .o . l lJ .a ·u o.~;",ttL.: .."',' ' -w~, , ;" " "

o profeta tinha orosto iluminado, e nao chlfru-

do.Apesarde erros como esse, a Vulgatu re inou

absoluta 3.0 longo da Idade M,edia~· durante

ieul ao h dueo~ , " 'I " ' " ' . - , - , i ,, .. , I t - ' . ~ , ' , ' " , - , , : a , . . - , 's e c ~_ _OS~na t o o uv e o utra s trae u~ es .o i inico jeito de disseminar 0 l iv re s a gr ad o

e ra c o pi a= lo a mao , ta re fa re aliz ad a p elo s m o n-

g e s c o pi s ta s ..E l es ra ra m e n te saiam dos rnos te i -

ros e passav am a v ida , copiando e catalogando

manuscritos antigos ..S6que) as v e ze s, t am b emS tem e tia m a fazer 0 papel de au t o r e s .



pos a queda doImperio Romano,

grande parte daliterature da An-

t igu i dade grega e' T o O ' r n a ' n ' a ' s e p erd e ~~J.'.~ i '. . " I. " .. .' ,U

_foi grdt \as ao tra~·'.alho dos menges

copistas ·que livros

como a Iliada e aOdisseia chega-

ram ate nos" Masalguns' eles erammeiomalandros: costuma-

yam interpolar textos nas Eserituras Sagradas

para agradar a re is e imperadores, N o seculo

~.5,porexemplo, menges espanhois trocaram

o termo "babilonios" par "infieis' no texto do

o Testam,entoum. truque para atacar os

muculmanos, que disputavam com os espa-nhois a posse da peninsula Iberica.

E I _ rituras e'mserieudo .sso mudou apos a invencao da impren-

a, em 145S~Agora ninguern mais dependia

o s cop is ta s pa ra m ultip lic ar o s e x em pla re s d a

Por i s so 0 g ra n de fo c o d e mudancas n o .

e x to sagrado pa s sou a se r ou tre : a s t r aducoes ,

1522, 0pastor M a rtin ho L ute ro u sou a im-

ensa para divulgar emmassa sua tradueao

B{b.l ia~que tinha feito direto dohebraico eo grego para 0 alernao, Era a primeira vez0texto sagrado era vertido numa lingua

oderna - e a n ov a. versao t rouxe varias rnu-n ca s , que p rov oe av am a Ig re ja ( re ja q uadro

a ptig~ 65 ) . Logo d ep ots u rn brita nic o W illia m

yndale, ousou traduzir a B C b U a para 0ingles,

No vo T es ta m en toj ele traduziu a palavra ec-

por "congregacao", ern vez de "~greja",

termo preferido pelas traducoes catolicas, A

udanca nessa palavrinha era.um desafio aoder dos papas:, COD11O era protestante, Tyn -

tmha s u a s difere [~ 'a sc om a Igreja, Resul-a do ? E le fo i queimadoeomo h ere ge em 1 5 .36 .

ate hoje sen tra balh0e referenda para asrs oe s in gle sa s d o liv re s a g ra d o,

A,Bfb l ia chegou 310 no s so idioma em 17S3

quando foi publicada sua.primeira tradu-

; a o complete para 0 portugues, feita peloJoao Ferreira deAlmeida, Hoje,

tradueao considerada oficial e a feita pelaonferencia Nacional dos Bispos do Brasil

(CNBB J e lancada em 2001. lila e ' considera-a mais simples e eoloquial que as traducoes

anteriores. De ' [ a , para ca, a Bibt ia ganhou 0mundo e a s lm , gu a s . .J a fo f .ver t i .da para rnais

de:300 idiom as econtinua urn dos livros maisin flu e n te s do m un do : todo s o s a no s , sa o publ i ,-

cadas 11milhoes de copias do texto integral,

e 14milhoes s o do Novo Tes.tamenliO~

D e pois d e tantos secu lo s de v e r s e e s e c on tra -v erso e s , a in da n ao h a c on se n so sobre a forma

certa de traduzi-la, Alguns buscam traducoes

mais proximas do sentido e da epoca original

- como as.passagens tradnzidas do hebraico

p elo lin giiis ta D a vid 'R ose nb erg n a o bra ,0 Livre

del, de 1 99 0 ..QUirOS acham que aBWIia .de :v ;e

ser modemizada para atrair leitores. O'lingiiis-

ta Eugene Nida, qise verteu a Bibiia na deca-

da de 1960. ; chegou ao extreme d ie traduzir a

p ala vra " se ste rc io s" , a a n riga moeda romana,

por "dolares". Em 2008, duas versoes igual-

m e nte o us ad as estao agitando a s Escrituras: aGreen Bib le ' C'BfhUa Verde", ainda sem v ersa 0

em portugues), que destaca 1 000 passagens

relacionadas ,a , ecologia =como 0momenta em

que ,J6 f ala sobre as anima is ~', e a B ib le I li u -.. d' ("B~l~ 11 . da" ~ it:~)nlna,te • ." 'IV ID a_ .Um In a [. , , a ; .em mg !:t ;s :':i c o. m

design ultramoderno e fo to s d e , celebridades

como Nelson Mandela e Angelina Jolie,

A Biblia se transforma, m as um a c o isa 118.0

muda: cada pessoa ou grupo d e p e ss o as , a in-

terpreta de uma maneira diferente·- a s vezes .com p ro p o si to s e q ui v oc a d os , Ern p l e na seculo

21~pastores fundamentalistas tentam proibir

o ensino da Teoria da Evolucao nas escolasdos EUA, sendo que. a propria Igreja aceita asteorias de Darwin desde a decada de 1950..L id ere s c om o 0pa s t o r Jerry Fa lwe l l defendem

o retorno da escravidao e 0apedrejamento de

adulteros, e no Oriente Media r a bi n o s e x rr e -mistas usam trechos da Tara parajustiflcar a

OCUP::H;a.O de terras Mabes. POl' que? Porque

esta na B ' f b H a . , dizern os radicals. Nao e : nadadisso. Hoje, as principals esrudiosos afirmam

que a Biblia n ,ao deve ser Iida como um ma-

nual de r-e,gras literals - e sim como 0 relate

da jornada, tortuosa e cheia deperealcos doser humane em busca deDeus, Porque esse e,

afinal, 0verdadeiro se stido dessa arvore de-

historias re g ada h a ,3 mil anos po r centenas de

maos, cabecas e eo racoe s huma no s c a crenca

D um sentido transcendente da e x is te n c ia , "~-

PARA SAB;ER MAIS-- . ---_. -

,A . IUh t la ! .UmaDi - --6-.Q\g,,' I i ' I . _i I

~ a r e n Ar rns t r cnq , J Q Fge Z a ll iU E d it o ra , , 2007 ;

w t n D Wrute ' the lI ibh~l~R k ha . rn E I IIiot t rri e dm e n ,.H ! 9 ! q J ' f ; ' r Q n e " 19S17 .

~ E Z E M 8 i ~ O ~ 2 10 08 IS U P E R 1 6 7



. . P r o j e t o r e a p ro v e i t a a g ' u B prllduzida c o m 0 p e tr 1 o t l e o I Q u e a n l e s , era d e s c a r t a c a

I., S e p a r a d a d o D i l e o , a l a , g u l a v i , r a v a o o r e 1 8 u l ' U i z a . I a para r e e u p e r a r m a l s o l e o

I . 0 r e u s : o t a m b s r n s e r a e m p r e g a , d o n a g e r a c a o d e e n e rg ia e i J r i 'g a ~ 'a a

:ordeste braslleiro e ' s , c a presenciar do 0

q'ue' pode v ir a ser uma verdadeirs revo-

1'U~i .o 'em suas i i , : g l1 1 :a ,s ~ : 3 . - - nidade de

:.:,e;g6cio de Exploracao e Producao da Petro-

bras no Rio, Grande do 'Nor t e - e Ceara ,(UN-

RNCE) , u:m pro] eto vai rratar nada menos do

que 91 :mil metros cubicos de' a ,gua pOI' dia, rea. ..

proveitando a ;~guaq'lll,evern misturada ao pe -

troleo e Iq 'Ute antes era, desca r t ada depois derra ada I{ v, (~ ja i~fo:grafi(;(J a O I lcuifJ)" ,A , parti r de

'20]0, essa mesma igua se trausformara em 'W"

]!lorpara, aquecer os dutos de petroleo,

Ao lair ,d, ' ! l a O ' xo da terra, de C'~m.posterres ..

l(]f ies do ,'..ordeste, ·0 pe'rr6~"eoch. . !ega. a l snperf f -cie Icon 'ten do, '95'% de , i . :~ua '-= 3 l p ,e:n3iS 5% de

6 1: eo ". E s s a i g- u: a representava um problema,

u rna vez q'ue precisa. ser separada e descarta-

da, muitas vezes desperdicando oleo, "Esse

projeto coi segu,e recuP erar ,oleo, aproveitar

a.gua" nio' , g e r a i F " po. ui'Cio e ,ai~:da eeonemizar

i : g u a . q ' l _ 1 antes l e r a . retirada de 3 v q f i f f e I D Q i 5 , ' ' ' ~ ex-plica Osvaldo de Aquino Pereira junjor; con...

suitor ,da,Clara (Celula de' Tratamentoe Reuso

de A , g u . a ) do, Cenpes, Ele avisa: ~Tamos che-

gat"805, 2 18 'm i 'm metros f JU 1 ) . r l c ( 'j ( s , P()t' dia1il\,~



l[)ITO T I R ! i D A I A I l ! J O

D E S ~ GN G A B ' I I I E L , G I \ A . N I D IIID ,U



J a p en sou [om 5 r i - v iv er sern rsrc n erer

o r -s to de n in , e nao iden . i f icar ne

. rna a sua p 6 ri . ca ra? Seja bern- indo

a o rn un dn m i e rioso da pn pagnos ia

u rn . da s doentas a 's b i .a ras quex i s tem.

inas Gerais:J r e r " as deverao. -A produtora

de moda M6nica; de

24 anos, esta com urn

a m ig o n um a l a n c h on e -

te qu a n do c h eg a ou tro jo v em , E la -0 c um -

primenta polidamente, Meio espantado

O amigo pergunta: H M ' 'o....ica voce na... seU:.l~J.U "11. ' :~ -!L; 0~" "1 ," : ly, .."IV' ",: . i. - .: I , .j I' ' .

lembra do Marcelo?" Ela nao consegue

reconheeer 0tal Marcelo, q ue da um sor-

r i s inho constrangido, E r a. s eu e x- na m e-

rado. s . a o Paulo, Hospital da Unifesp. 0medico Rodrigo Schultz, de 2.5,anOIS, esta

trabalhando no setor de neurologia. Ate

que chega urns paciente se queixando de

um estranho problema, Schu l t z , rnostra

um a fo ro a pa c ie n te e pergunta; "Queme esta mulner?" A paciente nao sabe res-ponder, mas a pessoa em q ue sta o e ra elam es rn a, N o s dois c a s e s , 0- diagnostico foi0.mesrno: prosopagnosia, ~ma estranha

doenca que torna 0eerebro incapaz de

identificar rostos.

A prosopagnosia foi descoberta no.front de batalha, 1 0 ano .e 1944, eestamosna 2a Guerra Mundial, Durante um b om -

ba rde i o russo, urn . soldado n az is ta s e f e -

r e ~ ,a lg u n s estilhacos de bom ba a t i n g em

sua cabeca, causando lesoes cerebrais,Ele e tra ado pelo neurologista alemao

Joachim Bodamer, que fa z urns opera .., t ;ao para .'emo v e r os estilhacos e depois

aplica urn teste para avaliar 0 estado do

paden e 0 medico pede que a esposa dosoldado vista um uniforme deenfertneira

e fique entre enferrneiras de verdade, AJ

pergunta ao doente: "Percebe algo dedi-

ferente nessas mulheres?" 0soldado diz

que nao, Ele s imp l e smen t e n ao r e c o n h e c e

mais ,S e spos a .~Bodamer f az m a is testes ,e

constata0

que a con t e c eu :0

paeiente esta~ 1 ~ ~ ls id ·normal, so q u e n a o consegue mats }I..entr-

f i c a r rostos, Nenhum deles, Para batizar

esse es tranhfssimo s i n roma , 0medico cria

o terrno prosopagnosia: umajuncao das

palavras gregas p ro s op o ( '~ 'osto") e agno -

sia r sew conhecimento") .

,01 que Bodamer n ao sabia, e s . o recen-te m en te a c ie nc ia d es eo briu , e qu e a pro~sopagnosia tambem pode ser genetica e

a "etarpessoas comuns '=que 'a o leva-ram nenhuma pancada n a - c a b e e a , E e la

e muito mais frequente do que se pensa,

Em 2006, num estudo com 689 volunta-

rio'S selecionados d le forma aleatoria, 0

geneticista alemao Thomas Griiter diag-

n o st ic o u n a da meno s que 17c as os d e p ro -sopagnosia - 0que d ! a 2,5.0; ( 0 -da amostra.

"Existem cerca de 2 milhoes de pessoasc om pro so pa gn os ia n a A le m an ha , E, pro-

vavelmente, milhoes delas no Bras i l " ,

af i r Ina ,Griiter (para s e r m a is precise, ate4;,7 m i lh o es ) . ,P a re c e u rn e x ag e ro para vo . . .

ce? 1 0 neurocientisra Brad Duch a i n e " da

Universi.dad!€ d ie Londres, chegou a um

resultado parecido: de 1600 individuos

t es t ad o s, c e rc a de 20A J t i n h .am alguma di-ficuldade em reconhecer rostos,

M a s , s e a d oe nc a e tao c om um , po r q uea s ru a s n a o e s ta o ch e ia s d e' p rosopagno -

5.10051' E . que, na mal/or parte das vezesas pessoas nem se dao conta de que tern

o problema, "A pessoa c om p en sa is so ,eneontra outras formas de reconhecerrostos e sua dificuldade nao apa r e c e " ,afirma Duchaine. Pe lo que J a se sabe, aprosopagnosia afeta todos as tipos degente ..Vo c e , inclusive, pode tel' e nao . s a - ~ .

be r (ve ja . .no , f inal d e s a reportagem c omo

fozer 0 t e s t e ) . , . , N ao e m otiv e p a ra s a~ogar

pela janela, Ela so atrapalha nos ,caSQS

mais fortes, quando realmente destroi a

c ap a c i dade de id en tif ic arro sto s - e m u datoralmente a vida das p'eSSOa5" I. , .I·

. r n E Z ! E M I B R O I c 0 0 8 J S U P E R 1 7 1



" " S ' I ;. ". i l l t" ,' e voce perguntar a 'uma pessoa. nor-

m al c om o e la re co nh ec e urn ro sto , p rov .a =

ve lmen t e vai ou vir a lg a s irn ples, do tipo:"olhando para ele, oras", Se for alguem

com,prosopagnosia, no entanto j a res-

posts sera bern mais elaborada, "Eu vejo

como a pessoa se mexe, reparo na voz,

no cabelo no sapato, procure caracte-risticas marcantes", diz a produtora demoda M o ru c a - aquela que, no eomeco

desta reportagem, ·nio. identifieou 0ex-

namorado, Elajura que reconhece 0arual

namorado, apesar de 0rekacionarnento

ser recente, "E le tern urn cabelo encaraco-lado e 1 ·sso aiud'a bastan te," Cabelo ....lll~·1:"~ , " , ' , ' ; ; : ; t i " . : ~ ' " • , u. ;; ,. , , , 1 . . . . ~ - ill- '1; ., .' t"dlirrw"

e u m a re fe re nc ia f ra gil, "Quando minhas

cliemes cortamou mudam 0penteado, e•

u rn . pro ble m a. A s v ez es c olo co a . c u lp a . n a t

miopia, para DaO dar vexame,"

M e sm o com . e s sa s estrategias, oujus-

tamente por causa delas, os prosopag-

nosicos costumam-Ievar .ma i s tempoa 1 'h 1 ~ue 0 norm . pa ra :I·e 'C I(Jn .eer a .guem,

"Quando encontro alguem fila rna, leva

alguns segundos montando urn quebra-

cabeca com diferentes pistas ate desco-brirquem e a.pessoa", diz Mon ic a . , Amaedela, Mar i a , tambem t e rn . prosopagnosia

e enfrenta ainda m a is d if ic uld ad e = c he ga

a Ievarvarios minutospara reeonhecerasp es so as ~C om o to do s os prosopagnos icos ,ldr'" ~ 'M ,.~. id d bIV.!o ru ca e ' ,',"arIa sao COItSl, era, ' I .a s esno 'e s

pe la s Ott t ras pes soas . E , p ar c aus a das difj~culdades que'enfrentam, desenvolveram

uma personalidade timida e reservada,

"Nunca consigo reeonheeer uma pessoa

na segunda vez em que a vejo, Passei a .

caminhar n a made cabeca baixa, para te ra desculpa de que nao vi as pessoas caso

elas me r econhecam e eu nao,"

Os prosopagnosieos nao tern nenhum

tipo de problema de visao e~,da mesmaforma que observam e gnardam outros

detalhes d a s p e ss o as , s · a o capaze s de dis-

t i ngu W I c l a r amen te se a lg ue m e sta fe liz outriste. Mas. 0que eles veem, entao, quan-

do olharn pID'""aJurna face? "E u nao C011S~~

go . 'montar' ,0 rosto inteiro. .:Se-eufechar

os olhos, solembro das partes, nunca do

conjunto, E isso acontece inclusive com,I. ,- • ~ ~

o meu proprio rosto: nan consrgo unagi-

na-lo mentalmente", diz a estudante de

arquitetura Patrfcia, 30 anos,

S e i ss o j a parece urn pouco assus tador ,

vejaa s i tu . a .~aodos americanos Bi ll Cho i s -

sier e .Mordechai Hou sman " que estao en-

tre os piores casas de prosopagnosia ja

7~IS M P E A I D E Z E M B R O I I 2 0 0 8

Zoevirnu

modelo e

tapa de r e v i s t aI ~

s o q u e e a nao

se reconhecia

nas futos



Os pnrta rln res

d e p ros - a s ia

te .r VIS -O pe feita

M as seu .e re _ro. . . .n an con se q e ju n .a r

os - em

dns rnstns.

documentados. Choissier, que e advoga-do, cresceu sem reconhecer os proprios~i . " " . r : 1 . . . . . i"¥

pais, rsso aretou sua re acao com a mae e

tambem prejudicou sua vida profissional

- como n ao reconhecia os jufzes com os

quais trabalhava, aeabou tachado de ar-

rogante, J a . 0mestre-de-obras Housman

nao reconhece 05 3 - filhos, Ele sabe que

sao sua s criancas, m a s n ao d if ere nc ia uma

d 0,.... '....;,',. d .. 1

a outra, ['-:ll; entao, a mstor ia < a t ing esa

Z . . . H ', - ' . . I Q ' " - 0 0 ' ' 1 . . - - · 1 " . . . . ; . :. . . . . .1 . - . 14' -;. ,- "e u!l1 )1 .." .~ua .: :1''0 ,€.:a l. 1Jl!lla . a n ,os , suas. . d- . ' I .. , ::: --:- ' ' .' ,~ .' I" j""1 . . . I . • . ! -:-- " "" - -armgas a mscreve r am . num con curso : e

beleza. Ela nunica tinha prestado muita

atencao ao proprio rosto ...Zoe ganhou,

virou uma modelo bem-sucedida [eeapa

d ~ ._" 1 ~ n h e c lI e revista, So que e a na o se recor ' i ieCla

nas fotos, caiu em depressao e teve de

procurar acornpanhamento ps icologico.Zoe era l i nda , mas nao sabia, E tambem.... b ., u '~'"lM

,nao sa na quem ~ra. '.ernvet, naor ....s 0'que aconteee, afinal, no cerebro de uma.

pessoa que soft ie de prosopagnosia?

Lembra demim?'A doenca tern dois grandes subripos. 0,

m a is s im p le s { ~aprosopagnosia adquirida.

Examinando as-pessoas que sofrem desse

mal, a t medicina fez uma descoberta re-

volucionaria: existem regioes do oerebro

especializadas em processar faces (anti-

g am e nte , a cre dita v a- se q ue o s ro st os e ra m

processados pelamente comose fossem

u rn ob je to qu alqu er·- u ma a rv ore o u u macadeira, por exempio), Sao 3 estruturas ,:

sulco temporal superior (S'TS) ~~re a o cc i-

pital facial (AOF) e·area fusiforme facial

( A FF ) ~A prosopagnosia adquirida surge

quando, por causa de derrames OU . feri-

mentes, essas a re a s . sofrern a lgum dano ..

J J - a - - - ' .....it ha a.prosop. gnosia congem a= ou ne-

reditaria ~ , e a m ais e om um , e a m ais m is -

reriosa, .Are 0memento, a : ci[enci.a so sabe

[queela tern origem genetica. 0especia-

Iista a ' emao In go K ne sugere que apenasurn gene seja responsavel pela condicao.

. ., I ., d .... ,M a s n m gu em te rn prs ta s : 'e q ua i s eria esse

gene. Exames de ressonancia magnetica,

Iq ue a n allsa m a a tiv id a de [c e re b .r al e n qu a n· . .

to a s pe ss oa s re aU za m t a : r e fa . s es .pec i f i cas ,

tem sidn usados p ar a in v .e :s tig ar . c O .r oo o·

cerebra funciona na hora de reconh,ecer

u rn ro sto e m pessoas c om p ro s o pa g n o sj a

- tongeni'm ..M a s e le s a in d a.- n3 o o fe r'e ce m

mui tas -conclusoes ..A falta Ide: e x ame s

p re c:is os lim ita a [capa~" idade - dos . . Iuedi=

[c os d e diagnosticarem a p ro so pa ,g I]. os :ia . .

A te , agora s .o e ·x is tem metodos sub j e t i vQs ,

baseados em entrevistas e testes com os

pacientes, "Perguntamos ,3 eles sabre al-

guns sintomas que sempre aparecem emd . he di ~ . " diqsos e prosopagnoslaere- ItaIla-, [-IZ

Thomas G r iite r, " M a s. tao poucos medi-

cos conhecem a condicao, ou mesmo o

termo, [que se VOCE! f o r a . ur n consultorio e

disser que 'oio reconhece faces 0doutor

provavelmente dira que ~eassirn mesmo,Algu

- - . , .ma s p e ss oa s sao ruinscom numeros,

o utra s c om n ome s , e is so ~ n o rm a l' ~Talvez

e le recornende urn of talrnolo gis t a . ."

.A r n a noticia e que nao existe tra ramen-to nem esperanca de cura pa ra a prOSQ:..pagnosia nurn futuro proximo. A boa eque: tirando os casos mats : extremes, aspessoas com esse estranho problema le-

vam vidas relativamente normais, Mas

entao par,a que roda essa conversa sobre

a doenca? "Encontrar 0gene responsavelpela prosopagnosia hereditaria no s ;a iuda -

r8 a entender a base geneti ca.do desen-

volv imenro d o c e re b ro " tafirma Gn i t e r , ' 4 E .

m ais : a pesquisa pode n os Iev ar a entender

c om o. ~ n cion am a s unidades c e re br ais d e

reconhecime . to facial" Traduzindo em

linguagem comum: entender a p rosopag -

nosia pode ajudar a medicina a resolverdoencas mais serias, como Alzheimer

(pois lima dasccnseqiiencias desse m al [8 -

jusramente, a prosopagnosia). Enquanto

esse dia n a . .o chega, quem sabe a s pesqui-

sas sobre prosopagncsia consigam pelomenos aliviaras siruacoes embaraeosas e. '. ." dsaias-justas que tantomcomo iam as pes-

s oa s q ue nao re co nh ec em ro sto s, C om o 0

dia 'em que a vendedora Maryanne Alba

nso econheceu urn diente numa reun iao ,

e sen chefe suspeitou de que ela n linea 0

visuara antes. Ajudar Patricia a levantar

a cab , ' er' 5 J , quand [ ' 0 ; 1PaIn[ inh a pe la rna se m"..&\. . -';ra: . ·. 1 . _~ 1 1 0 . , . . . . . - . . . . ' .-l ..0" ' \;.=

rn e do d e que o s conhecidos a confundam! r fii j I ! Oo I f

com umaannpanea quenao cumpnmenta

a s p es so as d ire ito , T am b em , clare, me l h o -

ra r a v id a a m oro sa da e squee ida M o uic a ~E

a t e · ; . [ qu em s a be mudar a sua: a c e s s e agora

super.abril.com.br/faces para fazer urn

teste online, desenvolvido pela Universl~

dade de C,ambr idge " que m ede a Slla ca . -

pa(: idad.e de f i e conhe : c e I faces" ·

----

PAR.A SABER MAmS

,P'i 'i i i lS.gA6S1a 1B,eeaa:h ,[ertil.m's.atlilf.1iMd.U1ii~'m:'5°ty

I I I / ww_ f a l i : e · b Irn d orQ

D E S [U . A a 1 I P I N lAol P a rt id f li e ~ o f ri m : 1 1 J1S i u !l rf ~5.ta rr~PIJ!f ta~e'm em

SiUpl~IL J b r U . ( o m . .b rn e J 1 f u m .



..".-,I'

I

I

•I I

I

I

I

II

IT



Voce sa b ia que os carros v elhos b a tern m enuse rua s s ern s ina liza ta o podem s er m a is s egura s?Q ue m ais de 70% dos m o t o r i s t a s acelerarn p a r a

atropelar 05 p ed es tre s , e a s mulhe res ca us arn m a is

conq es tlona rnen tos q ue a s hom ens ? Conhe ta a sdes tnbe r ta s m a i s in rrfv eis da r ie n ria dn t r ans i t e .

4 i Q w " T E X TO I B:R U N 0 6 A RA IT O NI D E S ~ G N , B , R U N A LORI ~L U S T :R A C A . O E S : T 1 l 010 MO P A.:y.,........................_ .......................... ....... __ ---~-- ....... """"" ......................... _ ...... __ '_ ' ......... ' ................. " " " ' i i i . " i ! r \ : : , . .

.~ ." \

I os anos 90, a prefeitura de Londres decidiu reformer a. rua I

I I Kensington, uma das mals movimentadas da c i d a de , Os 10- I- II jistas estavam preocupados, com rnedo de perder clientes t

p ara o s s h op pin g centers, e queriam deixar a viamadsbonita. I:

Para. acabar com a poluicao visual, eles resolveram eliminar ~

quase codas ,asfaixas de pedestres ~canteiros e grades de prote ~ a o que s e , - I

para.vam as pessoas dos carros. 0 transi to virou uma carnificina, cerro? IMuito pelo contrario: 0n um e ro d e a tro pe la m en to s c aiu 64%~Urn estudo ~

feito na Europa descobriu que as placas com Iimites de velocidade fazem I] os motoristas CO'ITerm a is ~ e , por i s so , 0ideal seria se l ivrar delas em rua s I

II residenciais.E, apos .ana l i s a r 0 transite Id e 11pafses.um.grupo de .e spe - ~

, cialistas chegou a uma conclusao bizarra: reduzindo 0mimero de ruas, os I

~ congestionamenros diminuem, Se essas coisas lhe parecem incrfveis (e sao II ~ mesrno) }e porque voc e : nao conhece uma das ciencias mais surpreendentes II . t ., ~ ..d ~'fIl'iI"" it .' .. t l • 1 ~ ... . . . . 1 1

. .. . , ~ I,~ que e x is rem : a.PSICOltO,gm . Q transit0, C U J o s rru sre n os e re v e acoes v ao m u na r I

" a sua mane-ira de radar' - ou andar - pelas ruas da cidade ~ ., I'\ I. '.~ - - /. ;'h ~, ...., '~ ,...... _II!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!! !!!I!!!!!!I__ ...... ,_ ....... , ...................... _ ....... ' .............. ,_ ...... ,__ .,. i# ."': "

j" •• _

, '! !! !! Ii 'E !! !! !! !! !! II E! !! !! !I ii ! ~ ~ _ _ ~ ~~ i a iiii_



~ Voceja teve a t sensacao, como pedestre

ou motorists, de que.as pessoas s e trans-

formam quando estao no transite ~e pas-

sama ter atitudes agressivas, anti-socials,

quejamais adotariamfora do asfalro? Se-

gundo comprovam varias pesquisas, isso

e mais do que uma s imp le s impressao. Porexemplo: quando estao se aproxim and 0,

de urna pessoa qu e . a t ra v e s s a a . rua, 73%

dos motoristas mantem a velocidade onaceleram, E , quando existe outre carro

esperando, demoram emmedia 11segun-

dos a t mais para desocupar uma vaga de

estacionamento ..Mas por que tanta hos-

tilidade? Por que a transite muda as pes-soas? N o fim d .o seculo 190engenheiroalemao KarlBenz, fundador daMe r c e d e s -

Benz, fez um..,profecia curiosa: poucos

carros seriam vendidos no mundo, por-

que a rnaioria das peSSORs, nao tinha ca-

pacidade de guiar urn au tomove l ,

Benz errou no palpite (hoje existemmais de 800 milhoes de carros), m a s suaideia tinha fundamento, Como estao

comprovando os estudos mais recentes

sobre 0comportamento dos motoristas,

o t rans i to realmente pode sobrecarregar ocerebro, Quando v oc e e sta dirigirrdo at 4-5

km/h, uma velocidade normal para areasurbanas, tern de proeessar cerca deI300

inforrnacoes visuals =obstaculos, can-OS.[i

places, faixas de transire, pedestres, CUf-

vas etc. ~,pO]l'" minuto, Se cada uma dessas

informaeoes fosse 1Ull3 simples letrinha,o e s fo r eo mental equivaleria a lereste pa-

ra g ra fo in te iro em ape n a s u rn minuto-e

fazer tudo isso dirigindo 0carro.

Outra carac te r i s t i ca ajuda a expliear a

mudanca de comportamento das pesso :as

atras do volante, .N6s evo lu imos , an longo

de milhares de anos com 0 instinto de

formar aliancas ..Quando 0homem dascavernas conhecia alguem, precisava

avaliar rapidamente as intencoes daque-

le lndivfduo e, se possfvel, formar urna

aliancacorn.

ele, Fbi isso0

que criou avida em sociedade, No transite, esse tipo

dejulgamento nao tern ranta importancia

- pouco importa se alguem llie clef pas-

sagem on uma fechada, pois voce difici l -

mente voltara a . ver aquela pessoa, Mao seu corpo pens a diferente. "0 cerebroprocessa essas informaco es [a gensileza

ou afechada} c om o se fossem 0comeeo

de urn relacionamento de longo prazo",

exp l i ca 0bi6Iogo evolucionista Jack Katz, ,

da Universidade da Callfornia. E comose voce esnvesse conseguindo urn no v omembra para a . sua tribo, on fazendo urn

inimigo mortal, a cada quilometro. ~ por. ~-1550 que as pessoas tern reat;oes exagera-

das e agressivas, Outre exernplo: quando

evarn uma buzinada, 75% dos motoristas

tern algum trpo de reacao verbal - mes-

mo sabendo que 0autor da buzinada nao

ira ouvi-la ..0c ere bra n a o entende que osoutros motoristas estao longe e nao con-

seguem ouvir, Ele simplesmenre tala.

ParE! ['E ! , mas n ao eAs ruas estao cheias de coisas que podem

enganar a mente. Voce ja reparou que a

faixa de transite ao Iado da sua sempredarmai ,. id ?B '"arece an _armats rapt' 0.' . a s t a voce en

trar numa faixa para que ela fique con-gestionada? Tern explicacao. Cientistas• 1 " 1 descobri ~ng eses escor nram que os motonstas

passam 60% do tempo olhando para a

frente, 3 0 0 / 0 olhando para as f aix a s d o I ad o(poiselas ajudam a manter a direcao do

carro), e apenas 6%olhando pe lo espelhoretrovisor, Isso significa que, na pratica,

a motorista da pouquissima atencao aos

carros que ultrapassou. Agora veja 56 0

qne acontece no cerebro, Ninguem sabe" " ' , . , ( , . . . . . . . ! dexatamente par que, mas vanes esnu os

j a de mon stra ram que a mente humana e,

m ais s en siv el a perdas ( c omo se r ultrapas-sado) do que.a g an h os (como ultrapassaralguem), Somados, esses dais fatores ~0

. ,. b ~ d d 'cere ro nao gosta ue perc er, mas presta,~ anh +pouca ateneao ao que g_ "Oll~ cnam a

sensacao de que a faixa ao lado sempreanda mais. Seja 'como for, relaxe ..Segun-



, , .

-- -------

--- _. _ ---_. ----

I iiiiiiii IIiiiiiiiiii iiiii iiiii 1 ~1 1 ' - I I , oi J1l 1i 1l 1' i I iI I E i lIi i W ~ I ~ ' i I~' -i i i IIIIi i i i i i i i I 1 1 l I II i 1 i , u u ~1 i i I 1IIIIi Ii I I I I II i ii I II I _ _ 1 m -"~~ I I I I ! I I I I .:JII I I II !I I !. _ IIIIII!I!II!!!!I!!!!IIIIII!!!I!!I I

-- . .- - - _. - - - --- --, - ----_ --- . - _- -

o uma experiencia feita n o C an ad a, f ic ar

costurando" geralmente traz poueo be-effcio: emmedia, 501 & (num trajeto queormalmenre leva umahora, isso signifi-

a economizer rmseros 3minutes).Tambern nao adianta muito querer

ar um a de e sp erto n a h ora de pa r a r 0arro no estacionamento .."Emmedia, as

e s s o a s que f i c am procurando v a g a n a oevam vanragem em relacao aquelas que

t. ~ '. 1-staoonam nopnmeiro ugarque encon-

r am" , diz0psicelogo And r eWVe l k e y , que

0cornportamento dos motoris t-as .

estaeionamento de urn shopping cen-

er de M iss i ss ipp i , nos . EUA~m e deseobriuf ere n c as e n tr e o s s ex os : e nq ua nto o s ho-ns deixam.o carro em qualquer Ingar,

em pensar multo, as mulheres s ao maisismadas - €, por causa disso, acabam

erdendo mats tempo..

Por falar nisso, uma no v a . teoria pro-

apimentar a guerra dos sexos noas mu lh e re s c au sam mais ron-

do que: os homens. Essa

d e ia s e baseia n um a c o nc lu sa o s urp re -ndente - de que, nas grandes cidades,principal. uso do automov e 1j a n ao e

ire voltar do trabalho, .A maioriaearros partieulares esra na rua pormotive, F az er c om p ra s, le v ar crian-

a escola, pas sa r na lavanderia ou no

ira u m re sta ura nts e tc . .Es s e srajetos, que os especialistas chamam

"viagens de servi..~d',correspondem

84°A l de todos os quilometros rodadosEllA ..E as mulheres, veja sci, fazem

as vezes moos esse' ripo de viagem do

e Of" homen C' "P ara pio rar g e . .r....1'- iGi intA, . O J I ' ~ , . ~.; .Y!. la,. , . ,g H. ' .I I. . .. ,' j _ ' . I i . a.un~.:.. "=

o da m em ru as pe qu en as , q ue s io p ou coquipadas para lidar com transite pesa-", escreve 0jornalista amerieano Tom

nderbilt no livro Traffic, que analisaentenas de estudos sobre transite ..An =

s Que ,a s feministas pro tes t -en1, ele' faza ressalva: , a s , mulheres DaO deve m.

cri.ticadas, pois tambem sao vitimas

congestio.namentos que provocam~

E, para cornpensar, elas se envolvemem menos acidentes do que- os homens.

Isso p orq ue } c om o v oc e j8 deve ter ima . ..

ginado, os acidentes tern tudo a ver compsicologia - as mulheres batem menos

justamente porque sao mais prudentes.

o q ue po uc a g en te s a be e q ue , in d ep en -dentemente do sexo do motorista, as.. E 01" !!! lb 'uu c t a n v a s 'para m e .o ra r a se gu ran ea

no transire podem rer efeiro oposto aodesejado =e deixar rudo r oms perigoso.

Urn estndo feito em Munique, na Ale-

manha, mostrou que os carros com SIste-

ma . ARS (que impede 0 travamento das

rodas em freadas bruscas) batiam mais

do q ue os d em ais v e f cu lo s , E~ao con t r a ri o

do que os engenheiros de trafego sem-pre acreditaram, uma pesquisa nos ' E VAmostro 11' q·ue'": . . . . '; : : . . T":l1C' '""" o;] , ' : i ,~ Iarga. . , < : : . oodem a'II't,'_' u."'.1 ,C I. I. A~ J l. l~ .u.l.6'~ ,~'~:.. ", I ·U,-

m en tar a m im ero de acidentes n as ru as ,N

,n;- , • . l. I.

ao e que essas COJSa s~em SI " sejam rums ,

M as etas de ixam o s m oto ris ta s c om e xe es -SQ ' d e co n fla n e a, d is po sro s ,:1 s e a r ri sc a rmais, 0que pode ter urn efeito perverse

~ + ,+ d,~ e estansncamente c omp r o v a a o que oscarros mais novos, mesmo sendomais se-

g oro s" , se e nv olv em e m m ais a c id e n te s . .Eessa distorcao psieologica tambem afe-

ta quem, esta a pe..H a escudos mostran-

do que, quando atravessam a rua fora

da faixa destinada a eles, os pedestres

f ic am m a is rapidos e c u i da d o s o s . .'~Naoconheeer as leis de transite pede ser born

P ara 0 pede i:Orre.") di~Z1r:!l,ftdOtF"b':::II;r. E ll e es....£\ .•. ,' .... I '. . ,LJ;d~ ".' , .', -Y·cUJ:. ~i nil:.:. ld:~

brincandc, claro, rnaso eonceito por tras

de €' sa £...."!) se e "seri0e -a ce ito p or m u iros es,':; "1 3' . .11 c.lL1 .. ," ~. _ . " "., ".' _ .,-~ ". , . _ . • > . : . j J! :.- . . '-

pecialistas: a sensacao de pengo pode serbenefice para 0transite. Quer ver?

Motoristaslevemente bebados podem

causar menos acidentes ...E isso mesmo:urn estttdo feito nos E'UA apontou que :

motoristas com a r e 0,040/0' de alcool no

sangue (1 0 equivalenre a uma lata de cer-

ve j a ) bat ia "m, m , e no s q u e os s6btios" Co-m o e le s s a'b ia m q ue e st av am meio Hal[os",

ficavam cum mr edo de f a z e r bes[eira no. l!. I • • ,~ ~

t ra n slto , e par lSSO gtllavam c om mm s C Ul~. .



a ••__ • • ••

- . _. .

v e r m e l h a

~ dado" Mas nem pense em beber antes de

dirigir-romo 'Voce sabe damulta e pode

dar cadeia, A l ia s " , falando em rnu l ta s , ve ja30 isso~Na Flnlandia, elas sao calculadas

conforme a renda do motorista ...A maior

delas foi aplicada num empresario que

e o rreu d em ais - a brincadeira c us to u n a-

d a m en os que US$ 7 0 rn il. ,J;i pensou?

Numa experiencia bastante inreres-

sante" autoridades de transite decidiram

pintar serinhas no chao d e uma estrada

e rn W iscon s in , n os E UA" C on fo rm e a e s-trada se aproximava de urn determina-

do trecho, a s s e t a s f i c a v am c a d a v e z mats

proximas _,e, portanto, passavarn cada

v ez mais depressa s ob a . ca rro . ,A intencao

era enganar 0motorista, dando UITJa falsa

impres s a o de alta velocidade, e com i s so

i nduzi - lo a t r eduz i r a velocldade real do

v eic ulo . D e u c erro : a s v elo cid ad es c aira ma te 2 4 % . Epe squ i s a s feitas c om simulado-

re s de di recao apontaram que " a p e s u rn ,

m in u te g uia nd o em l i nha reta, aspessoascomecam a perder a . concentracao. Por

isso, boa parte das estradas , e projetadacom,curvas artificiais - cujo iinico pro-

posito e manter 0motorista ligado. Se 'eim p as siv e ! e vita r q ue -0 c e r e bro se e ng a n e ,

a id eia e e n g a n a - l o demaneira pos i r i v a ,

Ou enrao, quem sabe, tiraro ce rebra da

jogada e passar toda s as decisoes para as

"ma o s " dos computadores ..U rn dos s i s t e -m as m a is prom isso res se c h am a Adap t i v e

Cruise, Control [ACe,)" E uma espeeie depi lo to automarico, que ajusta a. velocida-

de do carro para manter sempre amesma

distancia do veiculo da frente ..A tecnolo-

gia e relativamen te ' s imp l e s ,e j a esta dis-ponfvel em alguns carros de l uxo , Urna

s i r nu l a c so feita n a t A l e m a n h a mostrou

que, se 20% dos carros t i ve s sem ACe, osconge s t i onamen t o s diminuiriam mai s de9 0% " E que, gu i a do s por computador, o s

carros podem andar madsjuntos e sem-

p re n a v e lo cid ad e ideal, Pede ser 0 fim

dos congestionamentos e do rodfzio de

vetculos, que atormenta 01$ ,motoristas ha

pelo menos .2 0 seculos, De s d e q ! U , e J u n oCe s a r criou em,Roma,0primeiro rodfz io

d a hi..= " ~ o ~ ', I" ' 8 ' • ' c a r r · ' O r t " " o I O l , e o ' e ' . . . . . " , . r u ' a ( J ' p , f l ' ~ p "a r ' ~' ·~;IIJ" '.,,".. _ ',-) ~ . ! ! . . . . . w . 6.....k.IIUQ ": " 1!U,,=

culares so podiam circular 8 t noire,

Voce sabia que, durante a Revolu~aoCultural chinesa, 0governo pensou em

inverter os semaforos? A luz vermelha," b 1 d .' .OI-SIm0 0-.0 comumsmo, passar.la a

signlflcar "ande", A , ideia nao vingou,

M a s , n o futuro, os cruzamentos vao mu-dar..A ,Auw ja esta testando, nurna cidade

a le rn a de 12 .0 m il habitantes l u rn s is te m a .

que conecta os semaforos ao computa-

dar de bordo do carro. Eles d ize rn quantatempo falta para, 0sinal fechar e a . que

velocidade 0ve f cu l o precisa estar pa r a

passar ~ isso aparece no painel do car ro .R es ta s ab er se a novidade na to vai e stim u -

lar os motoristas a correr mais,

Seissoaeontecer, a teenologia prornete

outra solucao. A partir do ana que vem,

us modeles tapa de linha da BM W virao

com 0recurso Pedestrian Recognition,

Um computador escaneia a rua v e sete rn a lguem a tra ve s sa n do , a n alis a a v elo -

cidade e . a direcao do carro e ., se concluir

que a t situacao .2 : perigosa, exibe urn aler-

ta (projetado no p ara -b ris a d o vefculo)

pedindo que0

motorista desacelere, S6falta mesmo inventar a lg um a c ois a para.acabar com os buracos nas ruas, os pe-

dintes, 0barulho e a poluieao =au aquele

motorista que, parade 80 0 seu lado, insiste

em ouv ir m us ic a n o u ltim o v olum e , D-- ---. - _ . _ . _ - ... .

! P ARA SAB:E:R 'MAIS. _ . _ ._-.-._ __ - _ - -

f ra ff hl : - W hy W e D lI' i. -e t " e ~ W a y W : t lJ oTI )m v a n d e f bR t t , K n (l ~! B o ok sl 20 [ ji B .

www . . o w w @ . d r iv e . c o m



B _ .I 5 U P IE _ I D E Z E M I 8 R O I ~ O I l B

I H a . 44 an0 15~neqrns E ' b ra ncos n an PI[] II[ iarn d~v~ ld 'r lom esm n I ehednurn

'_e ag l u ' l a n er fre q ile nta r a s mes rn a s s a la s d ie I u la nns I E I U A , ~M i a s lelm

2 [ O D I ; 8 ~ 1 0 5 1ame r ira n n s e le q e ram um n eq rn , B a ra rk u bam a , pa l a l l a

- ' r le '5 I i i , d l e l n ,[itt C om o le S ls e pais o l l d l e rn ud arta nto em a pen as , 4 d le [ , a l , ' - s ?



c ha u , querida", fo i 0que E m ~

met Till disse para Carolyn.Bryant num supermercado

na. cidadezinha de Money,

no Mississippi ..Emmet era

um menino negro de 14 anos, Carolyn

um a m ulh er bra n ca , S eis dias ma i s tarde,o c or po do garoto fo i encontrado boian-do num rio, HIe havia side torturado e'

morto com urn tiro nal cara, 0 marido e

a irrnao de Carolyn foram vistas come-

tendo 0crime, mas inocentados por urn

jUIi de homens braneos ..Parece historia

de f ilm e, m as em 195 .5 0 su l do s BUA era

assim: negros n a . o deveriam dirigir a pala-

v ra a b ra n c os e ·p o diam serlinchados sem

, .... di S · ~

P ·U .n lC B.Opor c ausa e 'ISS O•. .e r ra c ista e ra~

um direito protegido pa r lei ._.e fo i assimI 1 9 6 4 " N' ..,. h'te I tr ' '. . um :p.alS q u e : p emn · :, a lSSO I: a

44-anos~como Barack Obama pode ter

sido eleito para a Pres idenc ia em. 2 ,O08?

Que tipo de:mudanca radical a con t e c eu

nos EU~em a p e n a s 4 decadas? E essa a. c , . j.. .t . . . . . oF ., d ..lantasttca .~IDtona."_os n e : gr o s am , e rl C 3 n os

h • nhue voce V ID co:. II ecer agora,

S .E g re 9 a ~a[]I IIj( ':)m 0 "

e l in r h aman to : a ss i rn

e ra []d i a-a-ora [je s neg ros ,

o primeiro passo para urn negro ter

chegado a Casa Branca este ana f o i da ..do pelo movimento dos direitos civis lit

Ate a d e c;a d a de l'9160w . n . eg ; vo s

na[( } podiam diriqir 8 .. palavraa brancos. A, :;ulUI i ;SO? P1f'rlJtestos

p,ac f f iJ i : IDSr-cnmo ficar sen tada[emresta urantes 5J~g! r l ( i .~gado,s,

,at~G·eratendtdo ..

. _. .. .. . ,. " ". " _ . . . I f: "'f

IDl0S.t5ulos A t ~ ee S S B . epoca, a s r e la e o e s

entre as.racas eram " s e p a r a d a s -ma s -. ...,.,.N ...., tb .d d19u. .U S • : . egros nao eram proi .1' os '.e

n ada , m as le v av am sua v ida em am ble n-tes distinros, Ass im , havia restaurantes

~ . h itai m • 1especiais -' :.ospr ais espec I8 .1S e esco as

especiais para neg ros~ que de especiaisDaO tinham nada ..No estado da Caro I- a

do Sul, par exemplo, 0governo gastava

U S$ 17 9 por ano pa ra c ada a am o bran eo e

" ,apenas · U S $ . 4 - 3 p ara c ad a n eg ro , Na 'ma io-

r ia do 'S e s t a dos do s u l, u rn negro 86 podia .

s e sentar num 6nibus seetodos o s b ra n c os

esrivessem sentados. 0ape l ido d a do a e s -

s a s leis s e pa ra t is ta s era "urn

personagem esrereotipado deum negro

que talava alto) brincava demais, traba-

lhava de menos e nao cheirava b ern ..

,Foram os pro te s tos de pessoas comunsque comecaram a botar 0assunto na ro-

da: como , uma senhora que

.se r e cusou a . dar lugar aurn branco emurn

,ombus, e 'CharlesHouston. umadvogado

que resolveu cornprar a . briga contra. as

leis segregacionistas ..Houston; alias, f0 1

o responsavel pela primeira vitoria dos

negros nimo a igualdade. Em ,.

ele conseguiu provar na Sup rema . COllie

americana que esoolas separadas faziam

mal ao de s envo l v imen to e a t auto-estimad . P ,. ,. d.,as Icr lan .~a.s~ " , a r a ISS0,] orou urn e s tuc 0

que foi feiro corn 16 estudantes negrosdos estados d o , sul..A c ad a u ma das crian-

9a5 ·foram mos r r ada s duas bonecas: um a

branea e·u ma n e:g r8 . .Dez da s c r i anc a sd is s era m q u,e gostavam ma i s da boneca

branca e 11responderam que a negr a . era

f eia , Q u an do - pe rg un ta do s 'c om . qu al d as

duas elesse pareciam, 7 alunos responde-ram a bra n ca , e o s ou tro s nao cons e gu i am

admi z.. que eram parecidos com a boneca

rejeitada, "Segregaeao faz um grupo de,. d it . q - -e . . . s : . l....erior" d ~",i.".tZiipessoas acre', 1 . 1 . rar . 11'. t:: nre rr ,.'._i ; ; i ;~"":

alguns anos depois 0psicologo que eon-duziu 0estudo, Kenneth Clark .

'-.,E n , ao foi s o nas cortes que as pessoas-.~

acharam me io s p ar a. lu ta r contra a s e p a -

ta~o ..Afamosa campanha pelos drr1eitos

c iv is , lid era da . ',

e seu sonho deigualdade, foi na verdade

um a serie de p eq ue n o.s a to s d e protesto es~lhad .....l 1 d ,'. 1 h.p a : I 'OS pe io SU 1'_0 PaIS. A q ue a s en iora .

que se recusou a se 1evantar num onibus

no Alabama levou ao b oic ore d o trans-porte publ i co da ddade inteira em ::

durante 13meses, nenhum negro a n d o ud e o ,n ib us p o,r la, Em N a sh v ille , p eq ue no s ., , '

D E Z E M B R O I ~ 2 0 ' D B I S U P E R I I B I



a rm a s .. .E l e s costumavam c i r a r 0lidergro quand Q ' . . d1 " 7 ' '?!. ' I!"t "Ii q'U ·e a "' . . '1. I· . , . . CU..lL..· . . ', " I .£.J~!t:Ui.l - '

entre r a ca s seria a lc an ca da p or

meio necessar io" , E s s a m i s tu rata o explosive que 0proprio, fundador

H ue y N e wton , a ea bou pre=_ ..'.-: c" ... _ .. ", .-.- I .. · _· 1 - ·· ·· · . .. .. ~ 0 '" " d -" ' - - . . . . , ' . jp or m ata r u rn po ic ia i . < 0._10 racia

o e r a mais contra negros, : I T I a . s contraN"'" I -.,_ d ' tan ee s ..'. a o e a .toa que n o c om ec o t,8SI·,e

a os assessores de Ba r a c k Obama tre-

ram quando 0 > ex-pastor do candida-

Jeremiah Wright~ f o i f la g r ado dando

claracoes racistas, do tipo que a aids

r ia u m a in v en cao do g ov ern o d os . EVA

a eliminar os negros ..

M a s ~s e o ra dic a lis m o ra c ia l e v is ta c o mo lh os ate hoje, a maneira como os

ros comecaram a se eomportar nasd . c '" " Ia n a s s eg um te s 10l e s s e n c i a para que

e s a b an do na s se m 0pape l de vi t i -mas er as sem p ro ta g on is ta s , :N o ra d io , e , t t 4 i l i l ,estourava c om a rm is ic a .R e s pe c r,

cantava Say 'it L o u d, I 'ms-

a ck a nd .l'rn Proud e~FaleAlto, E u Sou·- ". -.,.."'1... . o · ' . . . i l l ' . ' . j : ; ) N · · · · · · - . o p t . · · d -.-..eg ro e l.e:UllllO rgu, 0 .'~..OJe l l:o_e se

stir e'de s le portar, - 0 . b lack is beaut i fu l .

espalhava pelas ru .a s ~E m . 'utn

ro se candidatou a pres idenc : i . a · - querz e r, u rn a negra, Sh i r l ey Ch i sho lm , c o n -

ganhar 2,8 delegados de estado

ra sua campanha, O s t empo s estavam. t d and 0 , ( ; j ; Q " ' 1 1 " " "lquer re fo rm a p ra ti c a ' enWI.. .,... (1j_... .!!!;;;&i. '·1'1 "". ~~,I __ ~_}v~

c a C OInum a consc i en t i z acao , na qua l~.

opr imidos passam a reconhecer sen va-

j escreveu James Marsh, filosofo da

University de N ov a Y ork ,

Ma l co lm X

James Brown... - ._. . ... -- - - .-_--.

D a : 5 pa g in a s po li ci a is , p a r a

o h e rario n n b r e . D os . E U A

pa r a 0 mundo intelrc,

ssa conscientizacao levou a Iimites

nca antes Imaginados, 0movimento

comecou como um proeesso de

entificacao de negros e n f u r n ado s nas

riferias das grandes cidades, mas aC3=

u conquistando os brancos, Quando

lancou 0primeiro dis-.. . .

com r rn is icas faladas em . - 1 ~ e ~ f j ~ N - '~n aoaginaria que 1S anos mais rarde um

magre lo , como Em in e m , to m aria

rmmd o dentro do genera b la c k. m u s i c.

ra L eon .Wynter~ escritor que v iveu no

o nx (b air ro p re d om in a nt em e nt ,€!negro

N ov a Y ork ) nos ti lt im o s 4 0 anos, u rn

f a d e cis .i vo d a integra~ao rac ia l .

quando; ,gra~as ao hip-hop, ja na.o tile

s eg uia m a is . id.en·tif iC'M s e um , adoles~

~~"'"'-'I"='.~_'CosbYu, Michael~"""""';:;'FcW"

ljadm'Dn~Michael

Jordan @ 51 0 Cen t~

'rados ns 1 1 acanasaqora €fam n,~gr[)s.

cente em braneo on negro pelas roupas ..

Todos se vestiam do me smo jeito: como~I~ 'ii"r'i, rapper.Ali 6 " " " Obama fo i 0 " 'C''Ji1n d idato! U . J . . . . l . . . I L !C JI J . ' .: ' ~ 'i .l1JLl!tLJ-j '.", '~. , '. 11.... . I I: .tuJ...: . JL , .' . .. ' .. , ' :. ,'

f av orite d os ra 'p pe rs e a rtis te s d e· um ,IDO=

do geral ~0cantor Common ate citou -0

p o lf ti co n um a de : s u as rm i si ca s : ~~Myaps

ignite the peopl« like Obamu, "7 (''Meu .rap

incendeia a s pessoas como Obama"),

P ara o nde qu er que 0americano olhas-

se, .[ estava UOl. negro debaixo dos ho-

Iofotes. Ou dentro da relinha. Quando

o seriado entrou..no ar

em 11ninguem entendeu ao ce r ropor que -e le fazia tanto sueesso,. A grande; n ' - o . ~:r~,.f"!!~f')I, d - · , o - . p · . I i O - · g r · , " J i" i t" i" i ' a " n a . ., · d. . .· a · ' m ; " f~C ' ,G; t : ii d : ! , o 'L• .q'l,a~C ,U.'_" .._. .' I !U.l,[IL _ ',' - .- ' ,,-" ,OUIJ.'&.J! ~1 u· .'

q u ,e D l o st ta r 0 d ia - a. ~d :i ad 'e 'uma familia

d ~ a 1 0 " . rnegra e ciasse a ta, 1 • .. • impressionan re e

que as EUA nnnca r l nha r n visto de pertohi . ~.. d . d f. ill. '. . , ... ;. '.' 'I ' - .... . . ,'. ...,....a istonar eurnpai e, ann .at negro que

f o s s e presente, carinhoso, u rn p ro f is s io -

1 . d ' indacri filh d, I ',I f ' . " " ' . . , " ," , . . , . .n a respeita ·.0 e a im ac n a s s e os . .OS· e., fu ~ a]0 ,. al (N..... '.:. ' 'I .( -' - -. -_- . ,- - . ~ - :~~ ' - ' . ~ - ,- - - . ' - -m an .e rr8 .,n C1.on , ~" . use] 8., nOlm . '. ' ao

f oi p a r acaso que O bam a c a rre g ou a m u-l h e - '. -a '- f il h as ·C - " - ' 1 ~ - " . ~ . .~ ' <' lI " " '~ , dt a ·" to,~,J L . . I e.-~ .." .,.,para a e peLt b I J . iLu. ur~·1.'"-,,,

campanha, Ele e s t a v a querendo mosr r a r

q ue te rn u ma fa mflia p erf eita m e nte f eliz e

c om urn .. D e re pe nte , s e r n e gr- o v ir ou c o oi,

O £ll'iIi""i negr 0 0: .l l. :(1 :~:' .' .' " I ':

de basquete tambem. u A medida que ne..gros foram alcancando p os .'t os m a is a lt os

n o m .e rc ad o e :n a eu l tu r .3 ! j a s n o v a .s g e .r a. -

¢ e s debrMCQS a t bandona ' t t nn as ideolo~ ~

reidas uadras.. ..

D E Z E M B A - O 1 2 0 0 8 I U P f E R l,B 3



~ gias raciais do passadoe se afastaram dos

t empo s de segregacao l eg a l e violencia, ]'" d • - ' I l L . " . 1 0 " f . . .H hi ,raC13".._lZ uan r. 'an .ute :un son , autor

do l iv ro The Ethnic P r es id en cy : H ow Race

Decides the Race to . th e WhiteHou s e ("A

Presideneia En r i c a : Como a Ra~aDecidea Corrida para a Casa Branca"),

NadJ m a i s e impossfve l

no p is Q u e e le oe u Ba r e . k

u ba rn a p ara a P r s s u i e n t! a .

A fa sta r-s e ,d a qu estao racial, alias, foi 0

mote de nessas eleicoes ..0 can-didato fugiu do assunto como vampire

de alho, "Eu acho q I e a America amda~ d .,J\ l' ~esta pres a no passac o. l"iponnca negra.. · d f : : - 1 : 1 . d 11am en c a n a am c a e fill, u en cia r _a peio r no -

v imen to do bla ~kp-. . .. ., - t :J , . d 'i_ . os 6 'on disI . Iii. ., •. ' (,::.,vIIV!!;.,T.IOS an~L ' " , . 1 -

s e 0bam a n o ano pC l ! S S a d o . 'De- fa to , 0n ovopresidente uao e da gera~o rebelde ..0

democrata rinha apenas 2 anos quandoos sit-ins estavam acontecendo, 4 quan-do Q ' C Pan re ~a" N "e 5 ' & 0' r a m - ' fun'd a d -. . . . .' ;. :, ' r. " r, S " g ra 1' 1 I I '. . 1 . o s e

7 qu a nd o . Martin Luther King foi assas-

sinado ..E mais do que isso: Obama , nao

q u e ri a c o rn e t e r 0r n e smo erro d e po l it ic o s

antecessores, como 0democrata

que n a de ca da de 1980 conco r -

reu a . Presidencia ressal r ando sua li gacao~.com a causa negra,~ e acabou s em 05 v o -

tos dos brancos .."Obama e -:aisneutro

ill fo i d di ~ d: '-1 f" . .- - - -. '-1 ' - .- • ' " F" - -_ _ 1 . -. _ .e sua campan a 0, [0. a . rrecionaaa a

nao co : n f r on t a r nem arneaear os brancos- nem qualquer grupo etnico", diz Hu-

tchinson ..A estrategia acabou dando cer-

to: 430/0 dos brancos votaram em Obama

e s te ano , m oos d o que haviam votado nos

u lti m os d o is candidates democratas das

eleicdes passadas: John Kerry eAl Gore- e igual a . votacao d e B ill Clinton,

Mas a questao racial estava h i" rondan-

do-o 0 ' t empo inteiro, Obamafoi apresen-

tado c omo 0primeiro n eg ro c om c ha nc es

rea is d e c h eg ar a C as a B ra nc a - e o lh a que

ele foi apenas O r S° senador negro eleito

na historia d os ·,UA . .Depois veio Joe B i-den, seu vice, que, antes mesmo da cam-

panha comecar, escorregou ·edisse que

Obama era " o p r ime i r o negro mains t re 'Q lU

que e articulado, i nte li ge n re , l im p o e um

b . ~ " " E ld .,earn 0111tao" I~, m seguic 8, surgiram os

proprios neg r o s afirmando que 0d emo -

crata nao e negro -0 suficiente, pois nao ede sc en de nte d e e sc ra vo s , m as d e u rn im i-

grante queniano euma branca do Kansas,

A i apareceu urn estudo da Universidade

Stanford concluindo que, se Obama nao

B 4 1 5 U P E A 1 ~ E Z E M B R O I 2 0 0 B

~·jJ:~J[ )sa.plarks sen tou p . 1 a r a ,. "

'Lutner King caminhar, L '-.·.";ogeamtnhou para [Jiblama

ccrrer, E Dbam,a correu para que-. -

as p rlo xim a s , ger acoe[s, possam

voar" Bssa frase virnu 0hit das-

mensaqens de ce war nos EUA.

fosse negro, teria eolerado 60/;0 de vo t e sa mais.; E n f im , ele bern que tentou, mas

nao conseguiu escapar de s ua c or.

~~Amaioria dos amencanos aprova urn

presidente negro, Mas, mesmo depois deeleito, uma grande parte: dos eleitores. d . ~ ,. ~ d D b ' ~ : : .amc a val resisnr a t presenca ce .'.. ama. ~

dizHutchinson ... dif ic i l dizer que avito-

r ia d e O b a m a s ign i f i c a que o s .E U Ase li -

vraram do racismo - provavelmente nao,

A verd . ade e qu,e nos ul t imos tempos a . s i -

tuacao d os n eg ro s p ar I tt melhorou mu it o . .

0m im ero de n eg ro s que se formam em .

univers idades c r e s c e u 3,400J b em 30 a m o s e

os casarnentos inter-raciais aumentararn

5200/b~1 alvez 0melhor seja acreditar em

O ba ma qua ndo e le d iz : " E un un ca v ou m eesquecer die que em nenhum outro pais ,

do mundo a minha historia seria poss i -

v e l " , (Enos vamos e sq ue ce r q ue : N e l so n

Mande l a foi eleiro presidente 113A fric a d oSu l em 1 9 94 d e p oi s de anos de apartheid ~Mas ]sso e outra hisroria.i.) E ll

--- - -_ .

PAR'A SABER' M,A~S :

TIle ~p rs u i~of F ( l . i n u : s ! ! I [11 2ry H_An ue rson , O ; u D n : 1 . Un i ve rs ity Pr e s : . 2 ~OS.

r . ,· es l in th e IPnzeJu a n Wi U Ja m s, rp ~ fl g U l i n. , 2 D D l .

- -

( ] l : E 5 U A 0 p n N ~ A O 'i i '; I

P.ar t l l [ l lJl~ dofomm sabre esta r r ~ ip : l ll I rt a~ i?m emSUIll ~LaihrrU.i I : 'JnrI. brIto r um "

I _

F.i l i l i l~ F P



" ~ U " , , , ' D ' , ' , " . , · ' , · A , , ' , ' , · " " ' , . ' , RA i " " " , Z ' ~ ' · " " , ' B E M.. . .. . " . I '. ' '. - ." . _ - -

C- so· r C · · · · · · ~ l e ; l o · - , ·o r c o r d ' 0 ' - ' e · · · ·- . , n c o, . · · . . ·. • ' . ,. . . . · . .. . ; _ 1 . . . : · . . . . ' . . • • . . ' , ' : . . . . . • . . . , . ' , n u ." . ' .. '. ,- -

lorgou os liv ros . F ogo com o e le

u i to - 'S ' 0 " ] ] 1 ' " n da r e l a ' c i on arn .. _ . '. 1 a '_' .'.'.'",'.;.- _.

OS beneficios dos es-

tudos 3 ,pen : a s com, re =

ltados de. curto prazo" como ob-

boasnotas n a s a v alia c oe s, Mas

squisadores do rnundo todo

n rentando prova ' ! que ,0 habiro

estudar pode trazer vantagens

0 resto da vida, refletindo in =

usive na. longevidade .. Foi isso

uma pesquisa re aliz a da p cla s

iversidades norte-americanas

anl'ard, e Princeton revelou re-

P es soa s Iqu e passaro

ais tempo na escola obtem mais

. ~ E ' T E , '. 'J'I'l&l rII ,_ _.M.

o h,abitD ,d,e e,s, l :uda,r pade

render 'vantagens G' l ,e na

idade,. ,Um estulda

pub,li'cado, no .He'wEngland

ou'rnal' of Medi'r:in'B (E,UA)"

2003' I ·'d--. - - . ~,-' ," 'I I. I ',,m~ -r rave au qu'e I· 0,505

e maint'em a menlte

-m . '

'g ,t -

" '. -y / ji ij 'd · · . -

d - · e ·e s · : t , - ' u d ; a n - d ·· ' a " ' ~

__~___ . .'r .... _..

1 . _ ,

Realizacao: ,----~~===~

....uni:V'ers'idad~

anhem I

.rnorumbiM L m C i a~me- ;n te · a.iClt~v.o e i ! l i lQv "( : : loIdQ : i 'C1

Laureate In~emet jO:Jik i l I :U J ! i l I i v e r , s j l r l i e S ' "

conhecirnentos e, por isso, cuidam

melhor I d a saude, Cada ana adi-

clonal de estudo possibilita sete

meses a mais de vida!

Esse e s o mais lim motivo para

qu.e nunca abandonemos os livros,

seguindo 0 exemplo do nadado . r

C - e s . r:. ' ' t . '" C , " i e l o " ' E · : - : c t u · · d · a r " , ~ e , A ' _u n d amen__.=_ . 'ttU., ."_. _ iI ,-- - . ! W i J I _ ' •• " , • . _ llWl I-UJ.JLL··:>

ta l p,ara treinar a memoria", a c r ed i -

ta. Aos ,21 anos, ele garante que 0

esplortle nao diminuiu 1 0 i n t e r e s s e

p e lo s liv r os . "Tomei gosto pe lo s e s · = ·

tudos qu an do pe rc eb i qu e poderiam

1- d bri ~ ..me evar 'a iescoonr rmntas coisas.

C,.. 'I ' '"

omecei a querer sempre mais,

le - Id,o"jogandlo,j'ogos de,

tabuil'eiro" e·n:tr,eoutra's

at~vlidad,es,'l'am m'enos

chance' de dese,nvlDlverde'men'cia e ou 't r, a sdoe,n.;as d 'egen:@ r ,a ' t ii v ,as

do ,cer 'e 'b ,r ,o,

eeme ,A.l iz,h,eim,e'r~



P r eo t upad a [om a refn rrn aortnq ra fira ? N essa lingua es tas ernpre em ob ra s. E nten tla a sforta s Q ue m olda m 0 pnrtuquesdo B ra s l'l e sa ib a com o a qenteperle e s t a r f a a ndo loq o rna is ,



-"'-.' .. 11 l1U1 0 tempo t0l90,0portuques brasileiro e ternperadc ~corn iriqredientes que vao mcdificsr seu sabor no futuro.

•

E M D E [ IR AS~ja pn r inf t fe l1[ io de i nd io s ,

e S l r a V C l ' 5 e i m i g r r ~ n te s : 5e j'a pe r r n e r a

g ~ o b a l ~ i z a ~ , a o ~ n 0 5 ' 5 2 9 1 i 'n g u E l s smp r e

a r , 1 ' 1 1 1 h e u b a r n n ala v rs s 'd ( f l o ra 0 'GI U !I IG - 'G I-"~ ~.IQI IQj ~ ,. c .,., (Ji. I"

ingh~'s [ On tr nu a ra s en d o u rn g rande

t o r n e C ' I 2 ' d n r r m a 5 , a i n ts g ra ,~ao[0rn a

Amlerica I~ O S D J ip o d e re n d e r n o v o sv erb ete s n o di(~lonario.

~ - N ' enloqlsmu d61 , " ' vory4 1 _ " ,U_ ~'I ". ,,' - = ' , , . . : : ; ; ' . _ /0, portugues brasileiro, diferentemente

do Iusirano, e : extremamente aberto a no-. . . . . . ~ r dvas expeneneias. tmportar ea iaptar pa.~

1 I' dend 'n ,av r a s e urna ten _:,nc ia annga e connnua

sendo forca poderosa para definir Vo

fu tu ro d a n o s sa l in g ua " ' Vo c e s sao rnuitoa be r to s aos estrangeirismos e incorpo-

ram com. extrema naturalidade varies

termos", diz 0portugues Augusto Soares

da Si l v a , lingiiistada Universidade Cato-

lica Portuguese, ~Ha uma tendencia inata

para isso, diferente d a do portugues de

Portugal, que transforma 0 'mouse' em'rato' ~~~ ugu sto fe z um a pe sq uisa comp a-

ran do jornais de Portugal e do Brasil dos

ultimos 50 anos e percebeu que: ficamos

com diversos terrnos do.ingles tais como

e r am n a t o r i g em . ' Po iassim que na s c e r am

o "xis-tudo'Tde c h e e o S e , "queijo"), os servi-

cos "delivery", a "oustomizacao" de rou-

P <.::III;" ,G a , . I. 'e ' ,iii1,~ =- ' : 1 · ' 7 , 3 ' " " '~ " O r '" 'd ~ · 0 ' , ' . co'm, ' : ; " S . : e ' urnl ,d ' l~:,UL) ~ '. . ~l!u"d.1 l~1> ~(AJ. ,L . " . . u

88 t 5 1 l J P E A I I~ Z E M B I ~ ( } , 2 D 0 8

VEM D E D E ' TROTa m b @ m tfm 1 : 1 ? m p es o r e g i £ l J ) d h ll n a

rnistura. '0 R fa ipira, 0 "tu f! gaucho

e 0 u tr as m a r ra s ~ :in 9 Q tsticas

Cjj€'ito~sd , t : " v , a l a r " ] tfpi cas ce vem

c erm an ec erfirm es e fo rte s, p er

repres enterem u m dllerenrlal de

sua c o rn u n :i da d :e · de ta tantes emn:~ l l a~ao00' res to .

alguem resolver expurgar ·aspalavras de

fora, 70910do que tern os v ai embora", pre-

ve 0 filologo Mario Vi.MO . " da USP~Os presentes gringos costumavam ser

mais requ isitados pelo universe da cultu-

ra (show, blockbuster, 'best seller), da gas-

tronornia (sufle, pure } bufe) e da moda(·-e ill··~~ "fashion") mas hO,1& sao principal.a, as, .,·(.~ .1J' . ! I ' : ' . s ioje sao 1 . 1 . ,'I'6i , .(1 -

mente associados 80vocabu lario corpo-

rativo e4pessoal do marketing", "atingir 0

target", "br i e f i ng" ) e informal C'le t 's go",

"whatever", "kisses", "yessss! ") ~

Da 'para perceber que boa parte do vo-b 1" , . • d d o i 1 ' . . . . , . . .a. ulario.importac 0 v ern ".0 lng', ,es..na.o

- ~

por acaso a t linguada principal potenciaeconomica, militar e cultural do planeta,Sempre foi assim: a que ternos de hospi-1 . d - . , dta e iro s temos ' e puxa - s a co s , C Opla n" 0ld i d ~,', - '11 '- '" " ", , - , ':: ', . . - - ' ~ , ' ~ " '- , - ,' '. ," "'~ , 1 '1 '-o unoma ce quem. esta por e rma ., ' , " 2 ' - d . 1 · . . ' .' , - ' . . . . ' £ I , ' : , - O '" , - , : : " - , " - .. ' ; 'I - ,_, • ..'.' 'I - ..A te a " G ue rra . M un .ra i, 0monopo ]0

da sofisticacao p 'er t enc . ia ao f I a n c e s } de

chauffe'Ur:~ garcon , linge l '"ie, c a h a l ) 5 f : t " b aU e t ~

V A . I R E N D V A N D ONa I r n g u ~ . .J : J i 3 J u rn e t ~ F n U J rnov imentn

d e a pos enta r pa la vra s e estrutu ra s

que caram ern d e s u s oe r ol ot a r

e J i l 1 l e V ' h d @ n ( ~ ' a rH O IV 3 S express o re s e

f o rma to s . P a~av r a'Snasrem e r n n r r e r n :

s e h o le n ln q u e rn s a l ta u rn " tu j n " na

me sa c e ja nta r, e 5 1 r ial de Q U~ a Sd L id edete insplra culdados.

filet« mulher mignon~Com a ascensado poder americano, 0 ingles foi ternan

do espaco, ate virar a 2a lingua de ' todmundo, daquele engravatado com MB

ao roqueiro underground.E a historia da l i n gua . ensina que ro

baremos sem piedade pa lav r a s de outro, , .

'parses que se tornarern importantes.

Como 0mandarim dos ehineses e umlingua exotica, demais para. nossos ouvd .~, "d " li' OS.~a previsao e c e que surjam regaio

do espanhol.ja que 0Brasil aumentouo

Intercfimbio com os seus vizinhos e t

d-" 'm lnd 1 · C " J i ' q' U ' .iQ, 0' "i; ;!' h 1 · ' P ; B 'n l· C O '0' 'C" d e v e m s. ,I,~ :1 _.Q ~ . ~~ :_ .£"1 . Q..... ' '. 's:) I ~. _ ~ .1

a . maioria dos E 'UA ate 0. final do secul

Urn exernplo a favor da hipotese: blecaut

(blackout) ja virou apagao (apagon),.

Mas nao sao s o . os produtos importadoque se valorizam ..A . historia reeente en s

n a queJ! para naose perderem na t global

zacao, alguns g ru po s p as sa m a va lor iza

sua s dife ren,~'as, e . uma d .e]as 11 ' claro, e



-

•

-

S I I F I C A A , J A ISE xiste a i l d e i a i ~ e qu e 0 p O I R U g:U 8 r5

esta t l rando rada v ez m s ls pobre,

N a l Q e b ern a s sim s e e xp re ss a rb em~. ~~ - .oa status .•: . . . e . s · r n o ~U~ rnnjuqacoes

E f ~ E X O e ' 5 v ao e sra s se a nd n u s fa la n te s

a H n gu a v a o sempre enrnntrar

nrm as rum plexa s d e '5 eaxpressarrh a mar a te If u; a 0 1 p a r a . s i.

n<TIi' iF~ · 0 · · . · R ~ . · I caipira fifU~ ch:LlI'o-;n- -_"5i" ter t i i i i i " !J-o.....,. ..... ' I; .. ,( ;, ~ . J I i . C;..I i.~ "']1,' ' 1;.... 1(.:'60. ......U c..l !L'I ,jJI:u.a

xtineao anunciada no. i n fc io do seculo

continua firme e forte, assim como 0

ru' gaucho e 0chiado carioca nao cede-'. '

m a nenh u rna padroniza <r . : .:io.~' • ~' • _ • . • ~. ~ ~J •, .

.A profess-ora de teoria lingufstica Ma-

ilza de Oliveira, da USP j cita como pre-

dentes os ant igos dialetos de.MI l a 0 e

na Italia, que hoje sao aprendidos, ' ~ I . I ' . '. 'I i. ' . . . ' . '. , " ' ' ' P ' ' , d ·. .· ' ,' . , " :'. :: ' : . ~ ._ . :- . ' . ' 1 : . .e io s II a n an os . . ' 0..e r e r no s s egur r pel lO

caminho, dando prestigio aosialetos regionais do Brasil,"

do habltondependentemente de qualquer reforma

ficial, a portugues brasileiro esta sem-

,S endo modificado no dia-a -dia por

falantes ...0problema ' e que 0 idio-. . _ . . 1 1 " ~ - - . e>I !' , - ,. ,~ , ido -- . lfr '. . i'" . d " . . - 'e V O JL u].m a ts ra p ioo na mgua oo que

1 0', I' •. d ic i . . .o P a .P ,e , ~ . ·'.S g ram ,a 't lc os ', e o s. · .I.lCIOn'arJlOsy

e p re za m p elo b orn uso da l f n gua , de=

r oms para consagrar mudancas ...

i ' · ' A 6E N (Pi UMILp e s ~ u i s a 9 m [I] s t r i a m q u e . a CI~'5 51~ '

m e d i a b aixa ~ a ' g r a , n o e innvadora

d o n ns so pnrtuq ues . Aos POU[OS,

e xp re ss de s com o "a 9 e n t e r ! e

" chama e t a " vao g , o r n i h a n d o [ prest iq ~[l

s eria l e d ev em v ira r n orm a . E ss e

rnuv i rnen tu ~ 6 t ende a [ r es t e r[om a e xp an sa n d a ctasse C .

E I S Q U E S A , .B a s L e a m e n t e . 0 S b ra s ~ : :E ! ' t r f 05 n a 0es t r evem r n m o f a f a m {MSN a pa tte ) -

p nr qu e e xt st er n u v ro s e prn tesso resdizendu q L I . , ~ i sso e . e rraduA 9 rams t i ca e n s ! nada n o coh~~,gi io~

apesar d E ' esta r 9 ra du a' m en te rn a is

aberta ill mudant a s , in ibea s t ra ns f u rma t nes I i 'n g 0 [ s ,t ic a s . ,

S e s eg uirrn os a gramatica da Acad em i a .

Brasileira de Converses, nao a . de Letras,

c capftulo sobre pronomes pessoais pre-

cisa ser reescri to, ,0 "voce" chega com ttl-

do, aproveitando a conjugacao do "ele".- -.bstitui .d , ~~h ."j)' .' .. ' 2 · ' ; e J • .. . ' . . d~.e sUS,u ...In 00 L~ c on lO ~ p1essoa. · ,0

sinzular, 0, "nos" sade deixa em seu luzar~ '~ -. ~

a~~agente'''', e 0"vos", que ha anos n ao sad

de casa ~ C ' ' I I i 1 b ! C ' [ ' l · t U 1 ' d ~ opar '4"0C2.;f"~ E sabeI': .. 1 1 i; >" ~ , ~ ~ " 1 L r ! I . : "" :1 i J , . .. . I': I~,_-:'. ..:"~:. \f... < ~ :~ iJ - : la~_ ..1: 'J

s e q u e 0: 8 1 . . 1 j ei to oculto an d a cad a v ez m ais. . . . . - . . . . . . ' t o . ~ , . · l , ' ~ · r , . . , - t " ,',- b , .expos 0 , a ias, [8 . gen e sa ae..

Outros pronomes nao ficam arras,

NUDc,asoube quando usar "este"? Tudo

bern: no futuro, ele s o devera ser.encon-trade no dicionario. Como 0 Ingles e 0

frances, que tern apenas demonstratives

de perto [e Ionge, ficaremos corn "esse"' p a r a 0 q " : 1 1~ : esta ~O l o : : ! i ' d · 10, e "aqt a 0lien .. < tt l .. ~ -

" . .. . ', ' I / ' .. ' ! j,,! [' '!G.'. ~ 'elL.- llld.'.· u.,u.!G..D. . . ' pfila

a que e s t - a afastado.

Alguns tempos verbals tambem foram' ~~' 'II " da : 1 " .~ " ', I al Ha als ' ,_-:vmrnas .'aseiecao orat, I. a a guns anos, 0

preterite m~~e_ g' . . 1 ,0 .= ' . e r f e i t-"("-e ." .

i i i " ) , I i i . ,. . ; . . ~ t , L : _ . . , ) .QUO '.,

n . . . . . .pL . JliIL.l0 '. ell am a :r a . I I ! "

o p o r t u q u e s

i s n Et

te rn um a l d i l i l , a m l c .p ro ria, di ferented a . '0 lus i ta n [ ] :e ma l s hosp i ta le t rc(om pa la vra s

e reqlonal lsrnnse m e X E I [o m '

p ro n a m e s , e v e r b o s ,



v iro u e om id a de t ra c a . .Ago r a pode ser aVf:Z d e - 0 futuro do pre se nte C 'e u amarei")

f a z e r parte d o p as sa d o, 'Ma s a l i ngua e um .daqueles sistemas em que nada se per-

de~tudo se transforma, 0' "eu arnara"

virou "eu tinha amado'; ~e o "eu amarei"se transformou em '(ellvou amar",

Nesses exemplos esta urn dos hobbies

favorites do nosso portugues: brasileiroque e brasileiro adora uma perffrase, auseja, t r an s fo r rna r uma palavra em. duas.

M u ito s dos nO S$O Sverbos passaram por

esse fenomeno. 0"amarei" urn dia ja foi

"amare habeo", vindo de "amabo' ..POtque a . penfrase acontece em.alguns

tempos verbals e 'n a0 em 0utro s aindanao esta plenamente explicado, mas

alguns estudos Iingufsticos dao pistas.~~Opresente ,ealguns passados sao mais•. Ii- t'" d .,resistent es as mur ancas porque seriam

'tem po s 'm e - sm o j O - " ! I J se ja re ' £ - e ' r e ~ n -cias rnais•.. '. I ...• .".. ". I . I".·· . I I" - - . J .

. _." ."_ - _ _ : ' " ."- "'. .. , , " , ,'. . . . . , ' .. _- ,"_ , .' .-. ".,,-~ -,'.'

concretas par a marcar da tas", explica

Marilza de Oliveira, da USP~Assim, ~~u

amei", "eu amava" e "eu amo" sao imu-

taveis por s e r e m mais p re ciso s ~ em time

qu e , e s t a ganhando, n a o se r n ex e . .N o s OU~

tros, a genre tende a criar, encurtando,

aumentando e . mudando os verbos,

Algun s p e s qu is a d ores a te a rris ca m q ue

P a r te d o s b r a s il e ~ i "O'€' 'pal"'o- t~ - , .z e r Q 1 ' j l . t : i i · ~~p'.......u,' ....;.'. [.Ii .,ji, .-.' .• " , _ : " , ' ] [ 1 . '.!W I.,..: , ! " ' ~

d e r i a e:ntregar 0 livro nesse end ere t ; o ' H

1 0 1 ' 5 U P , E A I ~ : E Z E M B : ~ O I ' ~ I J 0 8

para garantir que "vai estar podendo" ~A.hipotese e que 0"gerundismo" (0abuso. . . : . ' I f di ,. b ~ doe gerun io, O ll. S < E ]a ,v ert o s termma os

em "ando' -'"endo", "indo"~"ondo") euma estrunrra nanrral d.o porrugues 'bra-

s i l e iro+

"E l a seria utilizada nao s o por rn a.=

nua i s rna] traduzidos mas.por todos, em

situ a,~6Iescorn algum grau de forrnalida-

de", expl ica Marta Scherre, lingfiista da

Universidade de Brasilia CUnB ), ., E ; para

d e se s pe ro d os p uri stas~e s s a estrutura po-de resistir ao tempo, virar regra e talvez,

urn . dia, se r fa la da c om despreocupacao

por nossos tataranetos.

Esqluerda , volverA . p ro l i f e r a c ao do " ge ru nd is mo " n o B ra sil

espelha uma das forcas mais determinan-~

tes do portugues do futuro: a flexao a es-d A I t d t·· ~quer a.. ....mgua nas proxrmas geracoes

pod e ra , n a , Q ter rnai a qtl e le s p edacinhosgrudados no fim de palavra para indicar

plural on singular, masculin .o ou feminr ~

no, tempo emodo. Forc a s desconhe .cidas

estao POtlCO til poueo atraindo esses frag-

men to s para a esquerda da f ra se.

Exemplo: se ell. digo "verei", vo c e sabe

(,ill€': eu ainda naovipor causa do "e i " , M a s

em "vou ver", cada vez rnais comum, a

me sm , a in format ;ao e dad -a . pe lo ~VOtl"" aesquerda da expressao.

"Estamos eolocand 0a pessoa e .0m i-

mero 'n o pronome, eo t empo e a modo no

elemento anterior ao verbo ' ' , explica At a -

liba de Castilho, lingiiista aposentado da

Universidade de Campinas (Unicarnp).

"Essa e : urna das grandes inovacoes ja . re-gistradas em pesquisas e que tern tudo

pa ra se cristaliza r na Ingua .,'~E sugere

que o s ·pronome s ~ p e s .s o a i: s" e le " e . "eles"

podem ser reduzidos e colados aos ver-

bos. "Ele" villa "ei", "eles" "eis". Com 0

"sair" jl no fururo ~"eisvaisa ir' ~como noexemplo que abre 0texto,

Alguns paulistas ja seguem a . t e n d e n -

cia quando comem 0plural junto com,

aqueles "do i s pastel", Um a das exp l i ca -c ; .oespara esse lahar , tam bem tfpico de ou -

tras partes (Porto Alegre tern "dois r imegfande'~)" : que at forma grarnaticalmente

corret a rraz uma certa redundancia: se

o Sja esta ali no "dois", pra que repetir?

"Em v e z d e S n o f irn , colocaremos 0 S D .O

c om e co , a nte s d o ra dic al da palavra, qua-

se como urn prefixo' ~preve Ataliba.,A onda esquerdista tambern est a na

hora de co l oc a r pronomes, "De-me u rn

cigarrot" cheira a rnofo - alias, 'Oswald,d 'QA n d r a de : J ' a ~ r e c lam - ,a va e m 1 9 · · · · · · · · 2 So. ~ _ 'l.. . _ ! _ " _ _ _ _ _ • _

poema P r o n ommzn s , que "obom negro e

. a bom . b r. a: a co IDa .Na~ao Brasilejra/ D'] -

zen1 . todos as diasIDeixa d is so c a rn a r ad : a



M d a . , , ; - .g a - .-'o" A ·· ralib ':II en m ·para" I l - . . A, . ' e a unl~l' ~rD .. .,,", .1.."' I ,~, \. .... .,.~,. ~ .F1.

€ , COIDO UD l a bola que nunca mai s

aron de rolar, Alguem desviou 0 chute

ara a esquerda e, pronto, a influencia

arece em varies lugares",

Falando desse jeito, pare ce que a. por-

gues caminha para algo bern maismples, urn punhado id e monossilabos

m 'poucas conjugacoes e flexoes. M as

e bem assim. Quem fala gosta de ser

otado pelo que diz, n ao vai abdicar de

pric har nas palavras, E ai entra em ce-

a a criatividade e a expressividade que,

ntas, contribuem para manter 0 idioma

" r . A iinica regra d a s linguas ebusca da expressividade, e nunc a d, a

7 afirma Ataliba, "Dizer que~ ,

idiomas mudam para. ficarern rases esquecer que no fundo, s a o mudancastrernamente complexas, '

DU erradn?m 4,6 a.c., .0 estadista Marco Tullo ci-

ro fe z u rn discurso no Senado r oman obre a arte da ora to ria. A certa altura,flamado, lamentou que 0povao nao sa -a mais 0 que era. Iatim; falavam tudo

e ra uma calamidade.Na verdade, poucos rornanos se expres-

v arn c om o C ic ero g os ta ria _ assim c omodiscussoes em , botecos brasileiros

passariam intactas pelo eorretor detexto e

Da mesma maneira que 0 latim vulgar

repaginou 0Iatim classico e semisturou a

d i a le to s p ar a dar 0rigem a outras linguas,

e 0 "portugues v ulg a r" :' que pux a a s mu-

dancas. Quando ninguern esta prestando.... f 1,' i'atencao em como, ara atenro ao que esra

dizendo e nao COU10 esta dizend 0, , e queas mud a n e a s ocorrern."As pesquisas sociolingtiisticas, feitas

desde a decada de 1960, t e rn mostrado

que as formas inovadoras surgem no seio

da classe m e dia baixa" ~explica a. socio-

lingiiista Marcos Bagno, autor deA No r -

m a Ocu lta - L i ngua e P ode r nQ Soc i edade

Brasi,lelr:a. " A os p ou co s, e ssa s fo rm a s in o-

vadoras vao ganhando prestigio e sendo

adotadas pelas c la s ses media e alta urba-nas, ate atingirem textos escritos." Fo i 0

que: aconteceu, por exernplo, com 0 par-

ticipio de alguns verbos, A forma antiga

,_ e (efta - u rn d ia ja foi conhocudo, e n ao

conhecido; perdudo, e nao perdido. M a s ,de tanto 0povo falar, 0 "ido" pegou,

Mesmo 0mais culto do brasileiros de

vez em, quando solta 'urn "deixe ele en-

trar' e nao "deixe-o entrar" j OU '~"'O livre

que eu falei" e 05,0 "de qUie falei" (vet

quadro 0 Presente do Portugues), , A s =

sim, meio sem querer, frases como essaspodem vir a t ser a regra da gramatica do

~ .

futuro, " E divertido ver a campanha dos

g ra ma tic os de antigamente c an ra a s.fo r-

mas que erarn consideradas erradas na

epoca deles e que hoje sao usadas i n cl u ~

sive e rn textos literario s " , diz B a g n o '. j 'N o

futuro, nossos bisnetos vao se admirar

{THna s 'erros' criticados em 2008~"

O "erro" eJ.entre as- . ~ ., .,.' f'.' ," ,'pas mesmo~para os

linguistas, so . ha erro quando as pessoasnao se entendem, n ao porque uma regra

d iz q ue aquila e errado,Pa ra evitar 0des c om p a s se entre l ingua

falada e escrita, orgaos como o Instituto

Houaiss, que faz 0conhecido dicionario,

van aderindo aos poucos a s inovacoes,colocando novos significados e usos enl

seus verbetes, Daqui a algumas centenas

d e a n os , talvez ele tambem re g is tre a f ra -se "Eles vao sair logo para chegar cedar'

c om o a fo rm a arcaica d e " E is v a is sa i logo. h d 1 1"pH e ~ S < C . I " ega ce 10.

A N o rm a D (~ It .3 - L in gu a e POD e r n ' il §Ji1lrl i f !dai l le IBlas i le i,ra~1,af((f5B a g nu , P d r a b ol a E d it D rIa l , 2 1 ]0 3 .

IPlorTriis e l i i l s Pa l l a : v ra~ • " ' ; [ 1 a u a l de Uinu ;d0g'ii l !do Portugu e 5

M a rl C I Ed!J~ rd 0 Vi {I,ro. G t e c o , a (n ) 4 ..

l iramatic.a d u ' 9 I J ' a J 5 i le im 're IS . I 1 Fe:ur~reI i J U II I or e Ia ra .~a ri a T e Ie s , G I t l l1 0 .2 O ( ]8.

DE S U A OPINIAo

P a r t h ; , i p , E ! d D forum sobre esta r e p o r t o i J g e m e ms u pe lf -a b r:i I" com .n r I fo r i : . U l 1

www.edu c a r p a r a c r e s c e r i c om~b r '



o a r n e r l c a n o Jason F reeny m i s t u r n u a anatornia de humanos ,

ca thor rns eI

r505 parai m . a g " r 1 E 1 r O

h t e no r de agumas mln i a t u r a s ,

®@ )

a , i R'img ,. B , e : xi lg a

44il i [ e rebro4 5 1 1 i I C e r e b e Il u

4 · Li Trnnco cEI' l!biriai-

4 ' 7 , . Medu ll a e " 5 :~ '~ ha l

[ 4 : 1 . . 'Ii I am o4 9 L ! ! 1Llbio f , F l D n b I

50ilI l 0 1 t 1 1 0 tl!llIIJ~f[Jfl~

5 1 , , [ L ! c i b c l p a r i e t a : ~

52, i ] l l G i l b D ( u : c il p l it a l l

Iii1 1 en t e s

2 ! ! L i n g u a

3. Esoiago4 ) 1 1 figildio

5 " , ~Slt6IJNiIg0. l!i I m r t J e 5 :i 111

'7 . R tf 0

rz . C lr al il liu

1 3 ! ! M l iI !n d i bl u la

14'i V t !r te 1 b [ as , [~rvitaJ~

- 5 ! ! V , e r t e J b r a s b l ir ic i lc a s

lfi[~Ve rb ! b r. a§ ~om lb a F ~ 5 'l"'~ V e rt 1 e b ra s 6 J ud a is

1 ,I~C a i x i E i : t~n· 'ald(Jil,

I 9 ~E ! i td p . l l \ ~ 1 1 )1~'

zn , U mlf!rDa l ~Ra dh ]

iiiUlna

a 3 . , ta l rpo

~[q'ilMl tac l rp .DI

a s ! ! F a l a J l Q l e . 5

2& . , Pe lu l!

al'~ e rm l 1 J l r '

2B~r~bia

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3D . Eh l ]f rm :h a

] 1 , ! ! H e l l i o

J,:it. O M ilg'~niD

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3 4 , . T r ' i l q u e i i . i l l

3SIii I P u l l m j , ( t J

)til!! C a l f a,jo)'71 B a , C t 1

3 8 ' i A r t e r i , C i r a f 1 c t i : d rt

1 9 1 1 A D r t a ! d e s lc e n •e'l1ltl!

, 40 '1 'V e ia [iI·Viil l l 'e ' f . a i r, 4 1 ' l ii ' V e { j a ! i, a 'f na . mag lna

, c a , ! ! Arter ia, f ' e a u J r a l l1 4 0 ] Iii V!! ia j , l J ] g l l J l , l r

1~@ s ti [ u ~ oS

11.Pen is



. . . .

5 151. . . ' _16£STORIII

Zg " B I I J ra30. Dlen tes31 ~Ca vi g , a d , e 0ra I

3 2. E :s of ag 1 m

33 ~E s , t O ' m a 9 1 0

34. lntest inod e ll g a d o

3 1 :5 ~ Ffgado

:36. .C o l l o ascendente

37!! CoI, D tran 5 ve l f SO

3 8 , . . (0 I0 desce n o ente,39. . [ 0 1 1 0 1 s i gm 6 id e

40~IReta

4 1 ~ ' ' J e i s - l c u l a b i I' i a r

4 2 1 ! P an c1 re a 5 ,

raniI,

Mandlrbui ,a

'e rteh ria 5 [If! iv i rais

\ I e r te ' b ras tora d ra s

V~, r t~b r as lom ba re ssaon(6,rcix,

li (atxa to iiitit a, Este 'nu]

0 i!IEs[a p u~,a

[ ll , a ,v i c u l , a ,

, t lmero

~ ln a

[arpo

~I Meta(arp,1i j

F a l l a m l l g , e [proximal

Ecdang l! rned ia

9 ~Fa la n Q !f d i ' s t a , 1

0 ~ P e I I V \ e

muf

. P a t e ~ a

l i T i b t. a

F l i b u l a

Tarso

. . 1 Me ta ta F 5 1 0

~Fa~a .nge prox i m a II

Fa l an Q l t e d 'i sta I

IIIIL

5 2 " P ~ l 1 I i s

,53~G ~ , a F l l d e

54,,,, le'stf [ulos55..F i rnstataS i f i ~ C a i n C I id E l f ' e l r e n t e

51~TE'I ~

NI:.VOSD4 ,3 " C e r e b E ' l u

, 4 4 0 ; [j~n : ! 'D ra

4 5 " , T rn n c o 't ie n e I J l r a ~

416~Medu ta es ,p inha l

4 , 7 " H l i p c f i s e

S rs ,' . _ . URI "Ill

4 8 1 1 B e x i , g a

4,g . .![i~ad u~a s u pra-rena I

50~Rim

51. Unrte:r

57"[artnan-mt·re~',.4nI,.i!i L ·-_ I~e_·. ·~-L 'Olu~

58. Ira .q u e . 'i a59 " i (r ico i de

60. ' P u ~ m a f J6 1~ L a r in g e

S I STEMA

. - . e n VASruLAI

16i. !J [0 r ' a t a 0

, i)!! ,Arb f !r ia aorta

6 4 ; 0 V e . i ia (j~PJ,a n f e ri or

6S! ! V e i a c av a s u p 'e r : i o r6fi.. J " E ! i ' a J p u l l m l l u l l C 1 l r

67'",Arteria pu lmena r

69 . .' l e i a j u i g u t a r

6 9 ..Ar te ria I C a r e r t i da.. u ~ 'b r .'0 ' 1 1 ] 'W e l ,a 5 U i _ . ' ( . . _ , a rV l a

' 11 . .Artelria :5 .Ub d a v i l a :

'7 2 ~ V e i ,a f e m o r~ll

' 73 . .Ar ti ri a I emera i

@--'1@~.-.,~~~~'Q9·(~) ~e '@ ) I - . _

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~ r ~ = = = = ~ 'o

" " ' _ _ _ _ I @0 _ _ _ _ , ; ; ; ~ ~I ( ! ) . . . . . . , . . . . _ _ _ _ ~

: . . . - - -@

~

@j



I.Cara ,pa t ;i I do rsa l super ior

, & ! " [~Fapla~ dor s a l if1erior

:3 . ['arapa,a d o b ra to direirlo 5upe~rilol i

4 . [ a ra p a t · a .do br,a~od i r f e , i t o htfe·r ior

5" E S ' D f a g u6 , • . Es tomago

7. ~ n t - e s t i l n oII f'ilnl--nJIIII"1n;l:w

g. L i n g u a

10'1 Pu~mio

1. .1 . F 'i g a do

Ii!. ta l r ing€!

13., R im

14~1fstncuio;s

IS. p l : e n i > §'6 -8 _ · ·v ·· - .ti.!Alga

7 : , . [gratio, a, [ereae 1 0

1 9 . M ~ ed u lae s . p i n h a ' i l

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23 . ['aix,a tnra [ ' iiear

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a g ~ E S C f l l P Ii J Ia..

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3Z . F a l , a n . g e ' s r3 ] · . Femur34. [ara :pac;a 0 '0 'br la~1l I !sq luE! rdo i nf e ri o r

35,. (arapata d o b ra ro esque rdo sup·elriloli

JI.CarapatClI ven t ra l ' inferilor37'. [ a rapa. ;a ' v f ln t ra l l iuper1i, r

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32. Cora tao3 3 , RaljD. A ~ ~ ~*,.,~

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3fi'~Ve ii fc a v a i nf e' riQ r

J 7 1 ' A : 1 1 ~ r i '( J· f f fnOra I]-B~Veia ~sa , f enam ag n a

]gll V e : i a j u g u l a r

1.8. D e n t e - s

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~ 1 . ..F f g a d o '2 2. E s tQ , m alO

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] . .VN t ~ b ra : s c!rvic:ais

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5 " 'Ve r tub r as l o m ' b e . r e s

6..Velte·bras [DUnaj,s7 !M ttl i;la tDra:t ' ; i ta

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26 '~Bex i g a 4 1D . , E e r e b r [ ]

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1 4 i!Ii frontD (iE! re b~a l4,3. M J e d u l , D e ~ s p i n b a ' i

44. Lob D ' f ronta l l4S. LOboH!mpo ra~

46 oj lo bo p a ri e 1a ~47 oM tn b e otd plit~~

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~H:>lOr~i]_II,.~ '.' IIII m:alJl!!l

, 1I.It~", IJ [11fI.r

Esqueca Hitler, , E Churchill,

Roosevelt e Stali,n tarnbern.0 rnelhor jeitn de saber

o que realmente foi a28,Guerra Mundial nan. 5 , 8 1 0 ashistorias das batalhas

ou ' O I S conchavos politicos,mas 101 dia-a-dia de qente ,.cornum , q 'UE ' teve a vidavirada de ponta-cabecapela querra. E , 0que mostramus diarins rlestas 3 rnulheresuma francesa, uma judia-

polnnesa e uma alema,Para quem tern estomaqcfnrte. como 0delas,

. . I A L E X A N D IA E E A R V A L H D DOS , 5 A i N ' I D S I

R E 5 I S I T E N I ( I A ,Ag n e s Humber t e um a

h e r o i ' l i 1 a da R\I!5 , i~ t inda ,3

lu:upat-ao nazi ls ta , na Fran~a . ,

E l i i l f e d ig i ll l e d i 5 tr ib U l ll iI ,

d ,n u lJ em n a n en te ., ,; o .j oma l

,R ,~5 iHa l lm , r(ontra 0 g O ' V F ! m o

( o , n t r o l \ a d u l p e l o s , a l l iemiesl l

E pagou tarl~Denundada e

e ntre gu f a n inhni'go,. A g n e : 5

foi (on de na da a 5 ~U : 1U5det liaiullhu5 flDr~dDsi COl1endillll

p a o l qUI! G o e b b e ls , a m a s ; s o u e : m l

p n s D e s fra n res as e,~p:inr a inda i '

, e m l f~UJri(d5a l e m a s r, o n d e

t i 'n ha d iE !m an as ea r 3 £id os , q u el

Iq ue im arv am a pele. ,Illre:za~

t : ~ P i l r a a smos; ,@ o pr, j !r isava df!l

b a n d a g e n s uim! idas , :5 0 q ue n an

h a v i a cigua~""T e n t e l l l 1 J I J S re m a l j l "

, x i x f 'j'~5[]',"~U f r a -n( ! ! 5a"

AgAIS ( h e g o l !l ' a ema gmo e r

20 q u i l o § (ml lJ i l a 'W i a I(omjda

5uf i t ien t e }r e f i ta r ' s e m a n a ss e E n ' to l tl a r b an h o (n an b av ia

agu f l para todo mUllldo:,),mas

n em p u r i550 e n- tr eg ou a s

' C O i : l: ! Q i S de § u i n r e r s a ( t . , E ,ainda

a ju d ou 0 5, ame r i t an05 a ta~ar

naz i s t a s q u a n d o a Alemanha

enb l !gou: 05 p10ntD§ii

0,0 A R I D

: D E R l J T K AA s vesperis de!e r ma nd a d 'a

para 0 £aRlIO ,d e m n c @ n t r, a~ o

d~Aus chw it z " I nd e morrena

n I lI m a ta m a lia d 'e lgas, lem 1943 r

a a d ole s ce n te 1 l0 h Jil ts a Ru t ka

L a s k i e r redigiu u m l diilrio

! C u r t o , tip 0a g : e n d 'a : - trpico

dasm~liIinas E l i ! : s u a , i da d @ .

D b n i g a m l a . ,(I V h l B I i ' n o g u e t t J l

judai(o de Redlin" d1i ls trai ia~e .

do h o r ro r e f lT lv o l t a I !s [ revendu

f r i vo l idadf5 solire a s amiga:rs

e ' : s: eu s a m o m : s, platon ~ r o s

~ q rl lU ! na~e ra m p o u t / o s . i M a s ,

nau d e i x D u d e de,~[F,eveF

a s mstri l ;oes e 01 assombro

d05 j u d e u s , ( a d 'a , v e z Ima~5

en c u r ra l a dn s , e a a ng u m i J d @

q ue m tem : ,(Imorb i ! diam de

s l, Alem do diario r 0U vm t li a z

u rn pos fa ,dol g e ne ll 'O S O r 0 0 0 0 u r n '

r e S U D l O da h i s t O l r i l a d 0 5 i , j u d e u 5

r ia P D U J r r li a~ C I S I m a n i f e s ; 1 1 I ~ D e 5 ,

anti-len l t a s ,que Ilers is , t i~am

n l i l pa i s a p D s 0 f im da guer ra

fum a f!l1pllta~fJ so~bre·,cnI1]O

51 ! formou D i i d i d h f ! P . ' 0 1 d 1 a J e t o

j 'u E l e u q u e (ombina a l emiu

antig~oe hl !bra~[I ] I . ,

R U lK A lA,5'KIIEA

ED~TOIA,R0 .[ [0

B 1 P ' A G I N A S

RSll9

I U M A M U L iH E R

E M B 'E R L IMS e ' , 1 1 1 5 n a z r c s t a s , ' rn r a r n b !n i v ,e f5

c o m , judias e ' f ! 'S t ra n g ei r as " a

v ida d ' a 5 ! a i @ m a s ' l il a i B e r l i l f l d e '

1945 t a m b e ' m , n io f i l i i mUrNa , .

u rm: a d'eliTDb :nazis ta , e a

[ileg',tI,da do Exen:i: to ruS50 ii i

r . i,dad)~lras ,moras t ireram

q ue 51 ! v i r a r p a ra e v ii t a r 0 'piD[~

Mas ,Ip i'oli invariavelrn~liite'

a m n 1 J E ! l ia " P e l D tr fi es fOSSi lS

Im ov 1d os a vod ' ra l nao l J ,l f rd iam l

oportunidad@ ' p a r a d : e s m n - u l i

n~!ider ro tad ' as os m es@ ; de

abs t i ne l i l da sexua l (!a m : r i a

( D u t r a qualquer u r n q ue

' f a l a sse '0 i d l m o R l f J deHiler ..

o d r a r i o i d e u m a berlin e n s e

an6nima, te5~e 'm unha

@ iv i t i m a d e 5 S !! 5 ultimo;

dias da g,Il IE!I ' l i l , r e v l@ l a l um

(o.t id:i~no d e e smpms , m e t i l ll l i

I E ! ' v @ l l 1 ) o n l i la , . " A . p r o p r i a a u t l u d J

paSS;) i I ,@ x p lo fi l r D s e x o m m e

f ' er ral len ta de pnrte~aDj'

a u a i n l l o o f ic ia is p a r ,a a c a m a

. . .. @ p a r a a @ 5 £ a d a , e pa m 0 ~ u r r n

- a t im d e e v 1 i: t a r a 'w i o l en o a . .

"udo lssn l l Ievemns ,il,g fijhil1~

[Drnll!nta 1 ~ I \ i I l .

A G N . E : S · H li M B : E R 'T

E :O Im I ,A N , D V A I f ,R O ' N I E . I I R A

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Q U E V O C E J A V . I I l J

S a b ia que e l e ~ n v e n tou 2 .[]3.5

pa la vra s - 600 de l as s o er n

HamJet? E q ue ex istem :m a l s

de 5m il l lv rus s uq erin do q ueS u a s o b r a 5 [lr a m l e se rite s p o r

o utra s pes sea s? Dep (lis d e

e xp lica r a v i da , D un l ve r so e tudo

IJ m a ~ sem Uma Breve Hist6da

50b r ,~1Q U C l s , e rudo" 0 livro r na is

rh elo d e cur tns idades d o l derada ,

o a merita 110 e n l 8 . r y s o n re s C J ~VE' lJ

d is ss ca r a vida de W'IiU~~m

5 h ak es p e a rs . D r e su I tacl C J

e urna b l nq ra ia a g ' i L tocadam a t s nas cur i ns i uades

q U ~ 1 n s a lta cul ture .

f ! ' H ' B T H ' E - S - ' P i : 1 7 1 1 ' R 'E: : J l. . I . " . I - J ' ex _ ,

[1 M U N 'n 0 E U M .P R L C IO : U M ,BB I O G ; R H F l RH , i I I I B r y S D n

5 - m J l a n , h i a . ,a' s tetraslUI pa g ina sRS37

1. 1E le rOUbOlU a T V d e um a ra sa

e f quando per rebeu q ue tm h a

esque r i do 0 1 rn ntru le re m ote .

v o t n u p a r a peqar 1 2 ' a t a b nu presn .

· O u t 0 ddadao toi a u m a p iz za ria

p ree nthe r u rna t icha d e em p rego

e'aproveitou pa ra assa Ita rIO ca ix a ,t evou U . S 5 110 e fni e n c o n t r a d o

logo d epois - no e nd ere ro q ue

t inh a pe ste na f irh a.

• O utro foi rnuhar um a r asa

e fni pego p orq u e p a rou para. ,

j nqa r 0 v i d e u q ame da v ltim a .

Qu er rn ais ? t.eia aqu i :

O S lR ID R O E S M I l lS

I D I D T A S n 0 M U N D 05 imon V i ga ratrix

R$ 2 5

Como tazer . uma moe d aI desapa rece r? Qua l D

melhor j . e i t D de mante r' V t 3 r i o s re l/aejo,namlento5

a D m esm o t emoo? E d e l

fazeT sexo e ,m um [arro?[om'D pr~pa ra r um ov o

plo[he? As respostas fstaano Howcast , um s ite [om'

[ e n t e n a s de manuais em

vi.deo t u m mais eng ra ,a dD

Q ue D ' outre. sob reQ U A L Q U E R ' [ o i s a .

how [as t "CDm

100 I S U P E R I D E Z E M 8 R O 1 ' 2 0 0 8m l~ bu ~~ m A le Xitn dr~ [a rv a Ih e 1 1 0 5 Sa n t a 5. R a ' f , a ~ l T o non , Re i n a 1 1 1 1 0 J ! :I ~ ~ L o p e s . V i c t o r B j a ' nch 3 r ' 1

Imag .eM m\ iu lga taEi

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I B R I G A D E

C A C H O R R O

G R A N D E

,

- 1 08eble ped lndn q ue a m ae fum e, espanrarnsn tu d om e stitu . ..

A ! h ~ os v e lh os t empo 's da p ropaqanca. A q u i n o F o u , n - a in f v J o m ' s

Bas,ement C ~ A [ h e i' no P 0 r~ 0 d a M '( Jm a e "] t e m centenas d e s s a s

nbras-pr tmas. Iraduzimos a lgum as a qul,

lillI'S!! r v i c e s . .ty p ep a i d " comlvi n t a g e , u l v 1 e rti!iIing

N u m c an t o do rl nque, a f f s i E IJ ls a acN ew to n ; n o L J utro, [J fi~]S o f o Got t f r i ed

Le i h n i z . a p o [ 1 1 0 da d iS I L : ( j rdi a ~o s "d ire it05

autnrais" pela i nv e n , a o c o r a lt u ln . a

fe rra m e n ta rn a te rn a ti c a m a l 5 irnpor tan te

d a h i s tri L i , E J . Se a b riqa t i vesse 5 id o h n je ,

e n a o no s ec u ln 18~ ,New ton teria perd ido

- l.e lh niz p ub liru u a ou ra antes. S o q ue '0

pa l da qrav ldade U5'(]U ur n b alta lob by pa ra

araba r co m 0 1 a dv ers e rio .

U A i l n d a , emba l a do na I g l o : r i a ,

d:eS E ! U : S f e itn s a n te rie re sN'l!wt:D'n foi rapaz de contratarp e s s a a s d e l s u a [D l n ' f ' i ; a n l~ a :para e : sc rever a taques cen t r aI l i e i b n ' l i z , I S _ g e , r i n , d o qu e e ' l l l !havia r o u b ,a d ,D s u a s ide i las~"

R G U ; R R RD O C B L I C U L I D

A C K IN T H E U S S R

O ' U E I M E

. ' D , E P I JI S

D E L E R[Il ia 28/11

'~~An.tese reclamar comiqo,mae, acende urn Marlb oro:"

[0m r o te i r u rn s p irado n o

r uman re d e . Stans f ie ld

tu rn er, s x-d iret a r da ([Al

Q ueim e Depois d e L er e u m a

(onledia q u e , s e rn que re r,

'5 e a ntec i p o u a 0 s ev e nto s

recen tes q ue ensa i a r am

u rn r et o r n o a G uerra F ria r

[O r11 0 a i n v a s so da G , E o r g l a

pela Rus s i a . A Q u ! , d U J S

am e r ic an 0 5 b otam a 5 mans

num cd oe urn ogente da

[lA~d es pe dld n p ur a pe qo aq a r r a l a , e a rneaca m en treqa -

In a ns ru ss 0 s . N o [ i .11em a , aG u e rr a F r i a n u n ra m u rr e .

~~l~ D seu maridn d.escobre

qu e v o c'e n a o a sta tantandufazer urn cafl8:mais fresco. ..~'

~!15op.' rena cara dala,

E e la . TIao vai satr d. D seu pe,"

..sobre comer com prazere . .. sem indtq e s l aoLR



[05 M · 1 1 5 DOMES]

- _ .. __ . ---- -

p o r M i c n 'e I U D n O f ' Y: : , : ,~ ~ " :N , ; i~~~~~~~r'lJ:Gttrs: t! :}J; ~ ~ 4 ~ : l 1 ~ ~!,1jJ~e , -' '! 1N; N r~ ' '

. . . - - .. -

R~bob;nf !~porfararestr 'E! 'DU h a qU ,aJs eurn

a no nos E UA ,I v l reu [ut ln s ta n ta n e I!' r e ndeu

um a I !xposi'tao i n u s i ' t a d a e 'm N'ova YDr : 0

d ir et nr , M i [h e l 'Dndry~c e l amu 13cenar ins do

f i lm e n um ga.lpao, tn nv ld a ndo us v is i a nte s a

sa r a [ ame r a s e farer seu s prop'r ios Jj f i lmes"

n e '1 1 ! 5 ~Tu,do a v e r : a g raca d e , RebolJ ine e q ue

05 p r u t a qnn i s t a s f azern ve r soe s ca se i r a s de

Rabo£op, (a~~-Fantasmasee u tm s c la ss ic u s . . .pi lpDca~ S o q ue D ma i s engratad'1iJ if ! Dut ra [o i ' sa :

n f i~mE!a t rasuu ta to pu r aqu i ( 5 0 v al s alr e m

ja ne iro ) q u~ a expDl5i ,~,aDv a~rheqar antes,

R -E B O ' - " B I I N E " P I P R " l C " H V O . ' R I ' _ R ' ' E H n n S J ' C R ~ n: L__ .: :. ~ ~ , :__ I U r . r ' , ' , ' . . . , ' Jr 'U , . ! l , . . ' u

I U N D E : ' Ml lseu da ~mag ' eme d O l S o , m J ! ' em S a , D Paulo' QUANDO~de 2/1.2 a 11/1www~ re bo :b in e p : o r f a Y o l r e ' x p o : s i [illo,,[jDlm.br

"

II

E S S A E , U M I A D A S [O I S A ,S Q U 'E V O [ ~ E : N A o l D E V E F A Z E R N 'O E S C R ' I I O R ' I I D I S E Q U 1 S E R

T R A N SM ' I 'T 'IR ,A ,S U(ARA[TER~ 'ST~ [ASD E U I M I V E N C E D I [ ]R " - S E ,5 U N D O 0 L IV iR 'O

.L I N fi U A , G 'E M ' [ ( J , R P ' ( J R A L N O T R A B ' A L H D ' ( E D ' ~ T O ~ , A B E S T SE,LlER]~ D E . J U D I . J A M ' E S ~

A S S

o , M ED E N T R O

D O F I L M

D a ir iven ~ a o da r nda a do metrn. 0 a cacaa (0 rn i d a (10n q el a d a . D a p e l e d e ' a n : i m a ~ ar nln is s ala , e p or aivai. V E l i rnesrna : s a o II[] l lnhas

d o te m po [ j , iV' id~d a s p er a s s un to [ aUmen ta rao .trans P [J rte, d ~nheio e t c . . .Tud loem centenas d ie tex tcs curtinhos

e ' p ag In a s le v es . b e rn ilu s tra d as e c olo rid a s,

t .e v e p a ra II banhe i r o o

l D i ! ~I S U P E R ] I OEZ[M8~.o I ~ O ( ] 8

O S D N H O. . . . .

N A OA C A B D U

Naa e g ra tu ita ap . a r t i . r i p ' a , a o r e l ,a m p a g ' D do

ba te r i s ta , P e t e 'B , e , s t n e s t a[omedia,. Pete f a ; , d e m 'i 't j, d o

, d e 'sua banda p o u c o an t e sde e / a gravaro prim'e.ira

d i s c o ; E ' 0 . 5 u D s t i t u t o

atendia pe/o n a m e de

R i n g o 5 t a rf . , A Q u i r u r n e x -

, b ' a t e r i s t a de h e a v y - m , e ta l

Q l l E ! ' t inha s i d ' a expu/so d e

s u a b a n d 'a ante's de ets

e s t o .u ra r a rr d n j . r 3 um » n ov a

c h a n c e l n c , g r u p o i . n d i e c os o a r i n n o . E d a a volta po t

r ima, a o [ 'ontrar io do Q u e

a c on te f'e u [om P'ete~

In R ; n O U E '1I iR O 'U I."U ! ._ . . . - . .1 1 1 ",

D ia 2 : 8 . / 1 , 1 l ,

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definieao: conheca, a s maquinas da ,

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rs 1 10 'IR 'U NO SA RIIJTONI

n N : E M A , N O V : aP e ls p rj m d 2 jfa v e l n a h t st nria . a t e c n D ~ [ ]l ig ~ ~ diglital perm lt e qrava r

v ideos (om 4 mill i n ha s d e r e ': 5ol ucao ~ n dobrn da s cameras usadas

p e r G e o r g i e L u c a s . n a s e r t e Star ~ar5, A R E d O N E v a l revatucionar

o c in em a (s o n os E U A J 4 0 f~imes ja es tao s e n - d o prnduz idns com ela ) ,

E a s ua v id a t a rn b em . D t a o r r c a n t e da m a q uin a p rn m ete laln~,ar.

no 1 t: l s em e st re d e 2 '008 , urna v e r s ao p a ra ' -501 dnrnes t i [[L

R E D D'NE N O . 5 E U A : RS S l r r u l w w w . .ed, , [oml

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~ue a c e lt a rn van e s t ~ D O : 5 rl~

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p er rn ite u s sr le nt es especlals

p s ra (a da tipu d e l toto (d e

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e tc ) . M a s t er n arne tade

do tam anho, e do pretn,

des rnodelus prof tssa

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Q u e g u a v a eutorna t icamente

sua lora I i z a~ao a o t ir ar ( ad a

fu tu _ .a r " a n de sc a rr e q a r a s

imaqens no p r, e lr anrqaniza

tudo s oz ln h a ( ern p a s ta s (o m

( ] n ome d e . ( a da c l t d , a d e ) .

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