Rui Dias, Thyssenkrupp
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ThyssenKrupp�Elevadores
EN�81-20�e�EN�81-50�- impactos�na�instalação
Rui�Dias�– Auditório�IPQ,�Caparica�|�15�junho 2015
Diretiva 2014/33/UE�e�novas�Normas�EN�81-20�e�EN�81-50
Rui�Dias�- Auditório�IPQ,�Caparica�|�15�junho 2015
2 ThyssenKrupp�Elevadores
EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalação
Aspectos analisados
• Os impactos na interface�com�o�edifício.
− Questões dimensionais.
− Questões estruturais.
− Iluminação,�ventilação e�outros
• O�reforço do�papel da�negociação em fase de�definição de�soluções.
• A�documentação como parte�integrante do�produto instalado.
Diretiva 2014/33/UE�e�novas�Normas�EN�81-20�e�EN�81-50
Rui�Dias�- Auditório�IPQ,�Caparica�|�15�junho 2015
3 ThyssenKrupp�Elevadores
EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�dimensionais
• A�altura mínima permitida era�entre�0,50�m�e�0,80�m,�o�que significa um�aumentomínimo de�20�cm�(poderá ser bastantemais).
− Impacta com�a�última altura disponível,�que pode passar a�ser insuficiente.�
− Especialmente relevante em cabinaspequenas.
− Há produtos que hoje estão emconformidade e�que deixarão de�estar.
• Espaço de�refúgio no�topo da�caixa (sobre a�cabina):�
− Dois tipos de�espaço de�refúgio,�com�altura mínima 1,0�m�(agachado)�ou 2,0�m�(de�pé);
− Qualquer superfície com�pelo menos0,12�m2�e�dimensão linear�mínima de�25�cm�considera-se�local�de�permanencia,�e�o�espaço de�refúgio mede-se�a�partir daí.��
ImpactoO�que se�altera
Diretiva 2014/33/UE�e�novas�Normas�EN�81-20�e�EN�81-50
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4 ThyssenKrupp�Elevadores
EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�dimensionais
• Principalmente em ascensores de�pequenacapacidade,�poderá se�obrigatória a�posiçãode�pé.
− Impacta com�a�profundidade de�poçodisponível,�que pode passar a�serinsuficiente.�
− Especialmente relevante em cabinaspequenas.
− Há produtos que hoje estão emconformidade e�que deixarão de�estar.
• Espaço de�refúgio no�poço:�
− Três tipos de�espaço de�refúgio,�com�altura mínima 0,5�m�(deitado),�1,0�m�(agachado),�ou 2�m�(de�pé).
− Qualquer superfície com�pelo menos0,12�m2�e�dimensão linear�mínima de�25�cm�considera-se�local�de�permanencia,�e�o�espaço de�refúgio mede-se�a�partir daí.��
ImpactoO�que se�altera
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EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�dimensionais
• Afecta o�dimensionamento de�casas�de�máquinas (aumento de�10�cm).
• Afecta a�definição da�zona de�trabalho no�topo da�caixa (aumento de�10�cm)
− Pode interferir com�soluções técnicashoje em uso.
• Altura mínima em locais de�trabalho:�
− Passa a�ser de�2,10�m�(mínimo).
− Aplica-se�a�casas�de�máquinas,�a�áreasde�trabalho dentro da�caixa do�ascensor(por exemplo,�sobre a�cabina),�e�a�áreasde�trabalho exteriores.�
ImpactoO�que se�altera
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EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�dimensionais
• Balaustradas necessárias maisfrequentemente;�provável necessidade de�mais balaustradas rebatíveis.
− Este�caso é�igual ao anterior
• Cotas de�segurança contra�queda em cimada�cabina ,�e�balaustradas :�
− Apertam-se�os limites de�segurança:
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EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�dimensionais
• Balaustradas necessárias maisfrequentemente;�provável necessidade de�mais balaustradas rebatíveis.
− O�limite anterior�era�de�0,85�m,�passaagora�a�ser de�0,50�m.
• Cotas de�segurança contra�queda em cimada�cabina,�e�balaustradas:�
− Apertam-se�os limites de�segurança:
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Questões�estruturais
• Possível aumento do�espaço necessário,�quer em secção recta�da�caixa quer emcotas verticais.
• Espaços acessíveis por baixo do�poço.�
− Obrigatório pára-quedas no�contrapesoou na massa de�equilíbrio (abandono da�solução do�pilar)
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EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalaçãoOs�impactos�na�interface�com�o�edifício
Questões�estruturais
• Condiciona a�capacidade de�se�fixaremelementos do�ascensor às paredes da�caixa.
• Obriga a�melhor clarificação das�condiçõesestruturais de�aplicação do�ascensor.
• Diminuição da�resistencia mecânica das�paredes da�caixa.�
− Antes:�300�N/�5�cm2
− Agora:�1000�N/�(0,3�m�x�0,3�m)�>�5,6�N/�5�cm2
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Questões�estruturais
• Tem�de�ser acordado previamento com�o�cliente.
• Poço do�ascensor hidráulico e�local�onde se�encontra a�central�têm de�serimpermeabilizados.�
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Iluminação,�ventilação,�outros
• Obriga a�revisão do�esquema de�iluminação,�que se�torna mais exigente.
• Menos exigente,�pois antes�era�200�lux�aonível do�chão pressupondo toda a�área.
• Iluminação:
• Caixa do�elevador:
− 200�lux�nas zonas de�trabalho,�junto àsmáquinas (máquina na caixa)
− 50�lux�acima do�tecto da�cabina
− 50�lux�acima do�chão do�poço
− 20�lux�nas restantes zonas (novo)�
• Casa�das�máquinas:
− 200�lux�nas zonas de�trabalho
− 50�lux�nas zonas de�circulação (novo)
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Iluminação,�ventilação,�outros
• Obriga a�negociação /�esclarecimento e�acordo prévio com�o�cliente.
• Ventilação da�caixa a�da�casa�das�máquinas:
− Abandono do�critério de�1%�da�área da�caixa.
− Remete definição da�ventilação paraprojecto de�especialidade.
− Instalador tem�de�facultar dados�térmicos dos�equipamentos para efeitosde�projecto
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O�reforço�do�papel�da�negociação�em�fase�de�definição�de�soluções.
• O�articulado da�EN�81-20�assume�declaradamente que o�equipamento é�estabelecido apósnegociação,�esclarecimento e�acordo envolvendo pelo menos:
− o�uso previsto para o�ascensor;
− o�tipo e�peso�dos�meios de�movimentação de�cargas usados para carregar e�descarregar osascensores de�carga e�passageiros;
− condições ambientais como sejam a�temperatura,�humidade,�exposição ao sol�ou vento,�neve,�atmosfera corrosiva;
− questões de�engenharia civil;
− outros�aspectos relacionados com�o�local�de�instalação;
− dissipação de�calor dos�equipamentos,�requerendo ventilação dos�seus locais de�instalação;
− informação relativa a�ruído ou vibração transmitida pelo equipamento.
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EN�81-20�e�EN�81-50�e�seus�impactos�na�instalação
A�documentação�como�parte�integrante�do�produto�instalado
• A�EN�81-20�aprofunda a�especificação da�documentação técnica que acompanha o�equipamento,�estabelecendo os elementos que integram os manuais:
− De�uso normal
− De�manutenção
− De�exames e�ensaios
− O�livro de�registos (logbook)
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Obrigado�pela vossaatenção.