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m Director JULIO BAR ATA Rtd. Administr»tlo ALFÂNDEGA, IN ~™a' :m PREÇO 100 réis M->~«-«r«»..» ^ ' ANNO XI Rio de Janeiro, Sabba do, 15 de Julho de 1939 NUMERO 3.966 a o o Exercito que acclamastes é guardião da vossa liberdade!» m F8Ü MS DESTINOS" - Dl ¦P^fJI WÈÈÈÊÈÊÈÈÊÈÊÊÈm ¦r; '< wfflMI" fim1 'i ^WWTaoffTnTWiriMrrW8^^íT'- ¦r... ;- ',.''v»( ':::\W-H9Hlt^ Hon¦alHTKYeWX<v.'M\4':v' 1 L^Wmm^SÊWÊ^Wf^mm^^^^m^M^W f Ifilll IfHHi^ fiamwkli»f ^ WÍSyííSt JS4k1 Km- ¦'¦ - ¦ - ^MlmmmmmmmmiKSS&msaBGmiS&mmm tllilfRfek*t^'^SR&v'^Hi'"iB silf illllilliiL*''' "***3*^ mwmmmm 11! É POVO SE IHM LIVRE. SABE ELLE HESI VELAR SSE DALADIER AOS FRANCEZES, NAS E II I JULHO Daladier PARIS, M (H.) - O sr. Dala- orança do dia 14 de Julho de 1~9C durante o qual, no immenso rs- paço do Campo ,.ie Marte, entre as margens do Sena e a Escoa Militar, a França tevo a consclerí- cin de sua invencível unidade, Su- tre os muros da Uaítrlha, um anno antes, o povo d'? l-uris tinha cojngjiilstado sua Jibg'- jatífi. „.0 aja I4~de júího rdc íê>79 tornou-se o symbolo da liberdade humana. Nas mias humildes aldeias, nos rlncõrrs mais afasraüis un capital, esse dia fez dos franceses homem livres. Mas, durante esse mhnculoso an- no que vae de Jul'.io a Julho, es- ses homens, porqu'; se tomaram livres, descobriram que estavam unidos uns aos outros por laços Indissolúveis, e o dia do annlver- dlcr pronunciou o seguinte dis- curto durante as ceremonlas ce- lebradaa cm Charllot: "Senhcr presldeute da Republi- err, senhores embaixadores, ml- Bhas senhoras, semioies. Durante as fe.itaõ organizadas paru c;iinmcmor<)r a. fjassagem dqv 150" anniversario ria Kevolução, JA celebramos a lembrança dos grande.; Uiris cm qu3 roram pro clamados cs direitos ao homem e do r (intlão c quebradas as ctdeias da escravidão. Evocsmus a Frauça Kevciucionarla, seis grandes ho- .-ner.rr. .seus soldados e s.-.us hecoe.v Mas, senhores, nessa magnífica rlquc. cie nossa lilstouu nfto po- liemos encontrar nada de mais puro ? tie mais nobre que a lem- sarlo da liberdade tornru-se nwlm a primeira festa de mm fraterni- dade. Quando um povo se torna 11- vre sabe elle mesmo velar per seii3 destinos. Assim, depr.ls de 11 de Julho de 1789, nas ru nas do po- der absoluto, no niffrcll àdveiíVJ tias instituições novas, os trance- aes sentiram a necessidade Ue se unir e do amar ur.s aos otit-os. Comoer.rrrrn no fim do anno a se federai como se tllzi» entivo. Nem ns lembranças nem cs costumes nem cs privilégios lumes nem Justos orgulhos d-is cidades e dns províncias puderam resistir a esse grande movimento. A federação surgiu da liberdade para dar nascimento á ordem c garantir a segurança das pessoas u dos bens. Do::d'2 nuvembro dc 1781), vinte e quatro cidades do Üelphinailo enviaram delegados a uma aldeia perto de Vaionça para fazer o mesmo juramento- Km janeiro,'lf>-000 guardas nacionaea reuniram-se na Bretanha c pro- clamaram: "Não somos nem bre- tões, nem angovinos, mns franco- zes, cidadãos do mesmo império" e renunciaram suas vantagens lo- cães e particulares. Km toda par- te federações regionaes preconisa- vam a unidade total da França. As províncias do leste reuniram- se ás do centro e do sul e agrupa- vam trinta mil homens em armas em torno do altar da pátria er- guido por Lyon. Kra como que descoberta da França pelos frnn- cezes. Derum-se aos departamentos os nomes dos rios e .dns monta- nhas. KcunirajTi,-^» os homenR em logares desertos grandiosos. As crianças eram consagradas á pa- trla. Celebravam-se. casamentos, não havia mais ricos e pobres em torno das mesas communs. dois religiosos dos séculos passa- dos acabavam de dcsapparecer em meio á geral alegria, Todas as difficuldades estavam abolidas- Tudo o que pertencia á França era offerecido A ella, c, sobre as margens do Rheno, a Federação Alsnciana hasteou » bandeira tri color no alto da torre do Strasbur, go emquanto a velha cathedral il luminária annunciava além das,i nossas fronteiras "que o império da liberdade acabava de ser fun* dado na França". O grande moj vinrento não podia parar sem te") proclamado a unidade total da'< pátria. Todas ns federações da Brota^j nha e da Alsacia, da Champagni e do Delpliinado, chnmavnm-si "federações nncionaes". A inicia-! tiva cabo ás províncias, a organi-; zação á cidade do Paris. Foi dei Paris que a liberdade desferiu o vôo para a conquista da França e (Conclue na 5.' pagina) CONTINUARA EM BRA- TISLAVA 0 CONSULADO DA FRANÇA Reconhecimento de facto da Republica Slovaca BRATISLAVA, 14 (Havas) O cônsul da França nesia capi- tal communicou hoje ao minis- <tro dos Negócios Estrangeiros, -sr. Durcanski, que a França re- 'conhece de facto a Republica [iSlovaca. Nessas condições o con- guiado da França continuará a «existir em Bratislava. *j Mas os cônsules honorários j| idos paizes que não reconheceram l Slovaquia nem "de facto" nem 'de jure", isto é a Bélgica, Ku- mania, Suécia, Noruega, Bulga- "ria e Turquia, deverão cessar 'sua actlvldr.de amanhã. O direi- to de extraterrotarialidade des- :ses consulados foi cassado pelo governo slovaco. 0 encerramento do Gon- jresso de Olihtalmologia 0 discurso pronunciado p secretario da BELLO HORIZONTE, 14 (A. N.) Foi o seguinte, o discurso pro- nunclado pelo sr. Christiano Ma- chado, secretario da Educação, na Homenageado pelo Presidente Vargas o Vice-Presiiente do Uruguay Um almoço offerecido, hontem, ao sr. Cesar Charlone no Palácio Guanabara ECRUDESCE A QUESTÃO ÍTALO-FRANCEZ A! A nota do governo italiano não reconhecendo a cessão do "sandjak" de Ale- xandreta é o prelúdio de uma acção politica JtCO ...,,,.....,....,... .«Miuasns»"''.'.'.•»:•»:¦?:''»í\i.' írílr Jmmwmm%W$m: mtna ^mmmW^S^WmwSP' *^ Wm :^mm. sÊsÊ ¦ •^wafl ^^^i^B^' '¦¦¦¦ ¦¦ s'3ÈÈffi& 0m&ÀWÊI I Ilhp WmmmmW^fíy^ wm mwWÊÊLMm yWM m%iwmWSSki: ;.. M immWlkWÊamWmwWms sr. Christiano Machado, cação de Minas roonstrucçSo. O Terceiro Congresso ^Brasileiro de Ophtalmologia, em Idelldade ao rythmo de todos os ingressos sclentiflcas que se tom .Uzado em nosso paiz, fez crês- O patrimônio da cultura hu- e haverá de ser presente não itjtft-^ftj.çvocaçáo suave de nos- sôs'corações, mas sobretudo no re- sultado de vossos trabalhos, no re- slduo fecundo de vossa bravura profissional. Para todos oa que nos deixamos tocar de uma chnmnra de Ideal, pa- ra os quo crem, e todos vos allstaes entre elles, para os que não deier- tam nas vias excusas do negatlvls- (Conclue na 5." pagina) ÜÍp$n hÜ1Í9mw'^% ü 'i «</9 ^^^ ^^^^^9IWí WÈ-v"'' tSÊ H '$$$. IU M^^m mmW<->y>/£'4$m%mmK&Sfamm ¦»::::.:::-.v::'- -^^HÉkS^^BB >:--;:'-:ilí-8l B^^ m\%Wí$$m\H^^fll Mk'-- M^^wSÊmB ¦¦:»m%m\ ¦aMiWlM m^Mms\ Hjpi|p9H v&wtf&mjmmmlMsmlmxÈkm »»!:•:¦.< :m\mv '<>SP'r;^ffiffil 'í¥jfi-KV'' WsmnK ^nBJ^B^B8S3saH ^H-' -.••¦.-•..-.- -:-:-^Hmm^\'<-:''-'.^mmmmaíSSmmmw^y. -x-v. 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Cesai Charlone, vice-presidente do Uru guay. Ü illustre hospede do Hrasil, que se fa/ia acompanhar de sua senhora e filha; foi recebido no salão nobre da residência presi- dencial, pelo official dc serviço, capitão Manoel dos Anjos. se encontravam, nessa ocea- sino, no (iuanahnra, or srs. minis- tros Francisco Campos. Oswaldo Arnnfia c Souza Costa, embaixador I Jiian Carlos Binnco, general Fran- I A sra. Darcy Vargas, minutos após, acompanhada da sra. Osw nl do Aranha, cumprimentou se- nhorae Cesar Charlone e Carlos Kaldomir. Foram chegando, em seguida, os demais convidados. Em companhia da senhorita Al- zira A'argas, o presidente Getulio Vargas chegou ao salão, c pules- trando com o sr. Cesar Charlone, teve opportunidade dc accentuar a sua satisfação em recehel-o co- mo hospede do Brasil. Foi servido, em seguida, n ai- cisco José 1'lnto, almirante Carlos I moço. O presidente Getulio Var- Bnldomir e o cônsul João Carlos gas senton-sc entre as senhoras Muniz,I .luan Carlos Manco e Cesar Char- lone, c o vice-presidente do L*ru- guay, ficou entre as senhoras Ge. túlio Vargas o Oswaldo Aranha. Tomaram logar á mesa, ainda, os srs. ministros Francisco Cam- pos. Oswaldo Aranha c Souza Cos- ta e senhora, embaixador, J.UAíO', Carlos Mnui'11, almirante Carlos Raldomir. senhora e filha, general Francisco José Pinlo e senhora, cônsul João Carlos Muniz c se- nhòra, Fermin Silveira ÍVirzi c srnliorn, scnlioriln Alzira Vargas, senhorita Doriuha Campos, Ed- gard Fraga de Castro o Sérgio de Lima e Silva. i Ao charnpagnt vários brindes. [oram trocados ROMA, 14 (Dc ROOEK MAFFHi:, ín AflENCÍA HAVAS) Segundo h afíirma nos meios bem lnfor- macios, a nota Italiana sobre o "'¦andjak" de Alerrandrctta será o proludlo de uma acçào política do governo de Roma. Esta nota, com a qual o governo le Roma demonstra náo reconhe- *or o accordo assignado recente- Biente entre Paris e Ankara, visa •om effeito assegurar ao governo luscista uma base Jurídica e d\>\a- ma-.ica para ulterlor procedimento. •erla esse um melo de abordar a fuestao das reivindicações colo- tlaes da Allemanha e de ligar a Btas as reivindicações Italianas. O argumento Invocado pelo go- ferno italiano para contestar o ponto de vista Internacional 6a Wdldez do accordo sobre o "sand- }»k" rie Alexandretta é que a Fran- |a, como potência mandatária, nfto teria o direito de realizal-o sem o consentimento dos paizes e, por- t*nto, da Itália representados r.a reunião de 25 de abril de 1920 d" Conselho Supremo das poten- íi?3 alliadas e associadas, reunião durante a qual foi tomada a decl- que concedeu á França os líin nmuiabos sobre a Syria e o Liba- no. Mas, pela nota de 10 do sor- renle, a Itália tem evidentemente outro objectivo: deseja constituir- «e defensora das populaçôos syrlas, pretensamente opprlmidas pela França. Na realidade, a tactlca Ua- liana visa suscitar um novo revi- sionismo desta vez syrlo ao ladr, do srevlsionismos allem&o, Ita- llann. húngaro e búlgaro, creando «sim difficuldades A França e à Oril-Bretanha no Oriente Próximo. A manobra que se projecta, se- fundo se pensa em Roma, deve rol- locar a Itália cm condições de con- trabnlançnr os cffeltos do pacto concluído pela França e pe.a Grã- Bretanha com a Turquia, pado •sse que com a garantia fran(.?- brltannlca enfraqueceu considera- Tílmento a poslçílo Italiana no Me- ^m^m tm\^WWImmmm\v3m\ mmmm&^Wmmm* L**1m^mmmWSr iv ^WÊffiK\ j^iâ^lcWÍ•y\i*J,ffiL\m Mussolini agir sobre as Sr. Christiano Machado sessão solemne de encerramento do Congresso de Ophtalmologia: "Senhores congressistas: Retornando aos vossos lares, res- tltuldos ás oecupações constantes e communs de vossa actividade, agora, em satisfação de conscien- cia e probidade scientifica, podeis levar comvosco a segurança de uma «Para a causa da paz e no interesse da neutralidade e segurança americanas» ROOSEVELT PEDE AO CONGRESSO A APPROVAÇAO DA LEI ANTES DO ENCERRAMENTO DAS SESSÕES - 0 TEXTO DA MENSAGEM PRESIDENCIAL 1 WASHINGTON, H (II.) O presidente Roosevelt, numa men- srigeni cm estylo vigoroso, pede ao Congresso que se decida, "pela rausa dn paz no Interesse dn se- TELEGRAMMA) EM RESUMO ²O Papa receberá no dia 20, cm audiência especial, a impera- triz do Annam. ²Os círculos officiaes londri- nos desmentem as informações dc origem japoneza segundo as quaes o embaixador inglez nu China, sir Archibald Clark Kerr pediu demissão. ²No dia 20 do corrente par- Uri de Lisboa para Nova York uma missão de aviadores mUita' res portitguezes. ²As tentativas feitas para salvar a carcassa do submartino "Phocnix" fracassaram. ²Nas Cormuallias do Norte o liberal Horrabin foi eleito para a Camura dos Communs em siib- sütiuçào de sir Francis Macland, igualmente. liberai. Disputava essa cadeira o conservador Hoi- tliouse. ²0 prefeito de Villa Hermo- -ia (Tabasco), communicou ao Ministério do Interior que as no- ticias sobre o nascinvMo dc qiiintuplos naquelle município 6 inteiramente falsa. ²A conferência anglo-japone- za abrirá hoje. Começará com um encontro entre o embaixador da Grã-Bretanha e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão. giirançii ila neutralidade norte- americana", ri votar a lei de ncu- trallilride antes que a actual ses- são parlamentar sejn encerrada. A mensagem presidencial é umn approvnçfto "total" cm cem pala- vrns, dn declaração cio sr. Cordell Hull Intitulada "Paz e segurnn- ça", que Julga "perigosa a situação presente". O chefe da nação, depois dc re- ferlr-sc no voto da roínmlssâo do Sentido acerescenta: "Desde certo tempo me parece multo elaro que, no Interesse da pnz, neutralidade e segurança norte-americana é altamente de- sejavel que o Cmigmso se decida por uma acção multo necessária. A* luz das condições presentes do mundo não vejo nenhuma razão para niiidar ile opinião". Depois da recomineiidrição do sr. Itiroseiolt ao Congresso vem a mensagem do secretario de Esta- iln, tlc seis paginas, expondo us rnzõcs que levam o governo do9 listados Unidos n pedir o annn- dono do embargo ile armnmentos para os bcillgcrniites, contraria- mente & lei actual. A MENSAGEM WASHINGTON, M (H.) Eis nu no i o im AIADOH SUA DESCIDA NO AEROPORTO SANTOS DUM0ND c descontentou ! pretende os dirigentes fa,'-,- rllterraneo Oriental profundamente cistos. Na aecçâo que delineia, a IUlia populações da Syria por Intermédio dos esta- boleolmentos hospitalares b míc- Inriti Pilotando um avião "Fair- child", de propriedade de seu pae, partiu de São Paulo, após vencer a etapa de Ribeirão Pre- to, onde reside á capital ban- deiránte, o menino de t4 annos, Melio Marincek, considerado um dos mais jovens aviadores do mundo. Sua partida de São Paulo, pouco antes das 11 horas foi muito concorrida, recebendo o joven pilnln numerosos abraços e votos peln exilo do seu em- prehcndimento, A iiicriissiigcin se realizou no Aeroporto Santos Dumont, na presença de grande numero de pessoas, que o applaudirain com enthusiasmo. Sua chegada verificou-se pre- cisamente ás 16.45 horas. Hélio vem a esta capital afim de fazer demonstrações de sua competência no commando de um avião. Sua carreira é siirprehenden- te. Começou a aprender a pilo- tar cnm treze annos. Seu pae, sr. Antônio Marincek, _ enthu- siasmando-se pela aviação, fun- dou uma escola de pilotos e He- lio adaptou-se immediatamente, ao manejo de aviões. Mas ao completar seis horas de vôo, o genitor lhe permittiu fizesse a prova dc "solo"- Pouco depois, realizava provas de navegação e tirava notas como velho avia- dor. E, agora, dirige uni avião co- mo qualquer bom piloto. Para comboiar o "Fairchild" levantou vôo do Fluminense Yatch Club cerca das 15.30 ho- ras, o pequeno h.vdro-nvião "Térn-Téro", dr :i cylindroB, pi- lotado pelo aviador Armando Senel. ,„!,!, „„L ii mi» in ¦ _ i —wmmmmrm, mm 'i ¦¦—> Presidente Roosevelt n meiiMigein cnvlida pelo presi dente iioosevclle nu Conüressiu "ini informado dn qiir por mios contra n, n commlssau negocio» csirnngPlriM do Senado iidlon n illsrtiHsaii MiluM n pnz o a neutralidade paia n pruvlma se»- (Conclue na 5.' pagina)

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DirectorJULIO BAR ATA

Rtd. • Administr»tloALFÂNDEGA, IN

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PREÇO100 réisM->~«-«r«»..» ^ '

ANNO XI Rio de Janeiro, Sabba do, 15 de Julho de 1939 NUMERO 3.966

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11! É POVO SE IHM LIVRE. SABE ELLE HESI VELARSSE DALADIER AOS FRANCEZES, NAS

E II I JULHO

DaladierPARIS, M (H.) - O sr. Dala- orança do dia 14 de Julho de 1~9C

durante o qual, no immenso rs-paço do Campo ,.ie Marte, entreas margens do Sena e a EscoaMilitar, a França tevo a consclerí-cin de sua invencível unidade, Su-tre os muros da Uaítrlha, umanno antes, o povo d'? l-uris tinhacojngjiilstado sua „ Jibg'- jatífi. „.0 ajaI4~de júího

rdc íê>79 tornou-se osymbolo da liberdade humana.Nas mias humildes aldeias, nosrlncõrrs mais afasraüis un capital,esse dia fez dos franceses homemlivres.

Mas, durante esse mhnculoso an-no que vae de Jul'.io a Julho, es-ses homens, porqu'; se tomaramlivres, descobriram que estavamunidos uns aos outros por laçosIndissolúveis, e o dia do annlver-

dlcr pronunciou o seguinte dis-curto durante as ceremonlas ce-lebradaa cm Charllot:

"Senhcr presldeute da Republi-err, senhores embaixadores, ml-Bhas senhoras, semioies.

Durante as fe.itaõ organizadasparu c;iinmcmor<)r a. fjassagem dqv150" anniversario ria Kevolução,JA celebramos a lembrança dosgrande.; Uiris cm qu3 roram proclamados cs direitos ao homem edo r (intlão c quebradas as ctdeiasda escravidão. Evocsmus a FrauçaKevciucionarla, seis grandes ho-.-ner.rr. .seus soldados e s.-.us hecoe.v

Mas, senhores, nessa magníficarlquc. cie nossa lilstouu nfto po-liemos encontrar nada de maispuro ? tie mais nobre que a lem-

sarlo da liberdade tornru-se nwlma primeira festa de mm fraterni-dade.

Quando um povo se torna 11-vre sabe elle mesmo velar per seii3destinos. Assim, depr.ls de 11 deJulho de 1789, nas ru nas do po-der absoluto, no niffrcll àdveiíVJtias instituições novas, os trance-aes sentiram a necessidade Ue seunir e do amar ur.s aos otit-os.Comoer.rrrrn no fim do anno a sefederai como se tllzi» entivo. Nemns lembranças nem cs costumesnem cs privilégios lumes nem oéJustos orgulhos d-is cidades e dnsprovíncias puderam resistir a essegrande movimento.

A federação surgiu da liberdadepara dar nascimento á ordem cgarantir a segurança das pessoasu dos bens. Do::d'2 nuvembro dc1781), vinte e quatro cidades doÜelphinailo enviaram delegados auma aldeia perto de Vaionça parafazer o mesmo juramento- Kmjaneiro,'lf>-000 guardas nacionaeareuniram-se na Bretanha c pro-clamaram: "Não somos nem bre-tões, nem angovinos, mns franco-zes, cidadãos do mesmo império"e renunciaram suas vantagens lo-cães e particulares. Km toda par-te federações regionaes preconisa-vam a unidade total da França.As províncias do leste reuniram-se ás do centro e do sul e agrupa-vam trinta mil homens em armasem torno do altar da pátria er-guido por Lyon. Kra como que •descoberta da França pelos frnn-cezes. Derum-se aos departamentosos nomes dos rios e .dns monta-nhas. KcunirajTi,-^» os homenR emlogares desertos grandiosos. Ascrianças eram consagradas á pa-trla. Celebravam-se. casamentos,não havia mais ricos e pobres emtorno das mesas communs. O»dois religiosos dos séculos passa-dos acabavam de dcsapparecer emmeio á geral alegria, Todas asdifficuldades estavam abolidas-

Tudo o que pertencia á Françaera offerecido A ella, c, sobre asmargens do Rheno, a Federação

Alsnciana hasteou » bandeira tricolor no alto da torre do Strasbur,go emquanto a velha cathedral illuminária annunciava além das,inossas fronteiras "que o impérioda liberdade acabava de ser fun*dado na França". O grande mojvinrento não podia parar sem te")proclamado a unidade total da'<pátria.

Todas ns federações da Brota^jnha e da Alsacia, da Champagnie do Delpliinado, chnmavnm-si"federações nncionaes". A inicia-!tiva cabo ás províncias, a organi-;zação á cidade do Paris. Foi deiParis que a liberdade desferiu ovôo para a conquista da França e

(Conclue na 5.' pagina)

CONTINUARA EM BRA-TISLAVA 0 CONSULADO

DA FRANÇAReconhecimento defacto da Republica

SlovacaBRATISLAVA, 14 (Havas) —

O cônsul da França nesia capi-tal communicou hoje ao minis-

<tro dos Negócios Estrangeiros,-sr. Durcanski, que a França re-'conhece de facto a Republica[iSlovaca. Nessas condições o con-guiado da França continuará a«existir em Bratislava.*j Mas os cônsules honorários

j| idos paizes que não reconheceraml Slovaquia nem "de facto" nem'de jure", isto é a Bélgica, Ku-

mania, Suécia, Noruega, Bulga-"ria e Turquia, deverão cessar'sua actlvldr.de amanhã. O direi-to de extraterrotarialidade des-

:ses consulados foi cassado pelogoverno slovaco.

0 encerramento do Gon-jresso de Olihtalmologia0 discurso pronunciado p

secretario daBELLO HORIZONTE, 14 (A. N.)

— Foi o seguinte, o discurso pro-nunclado pelo sr. Christiano Ma-chado, secretario da Educação, na

Homenageado pelo Presidente Vargaso Vice-Presiiente do Uruguay

Um almoço offerecido, hontem, ao sr. Cesar Charlone no Palácio Guanabara

ECRUDESCE A QUESTÃOÍTALO-FRANCEZ A!

A nota do governo italiano não reconhecendo a cessão do "sandjak" de Ale-xandreta é o prelúdio de uma acção politica

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sr. Christiano Machado,cação de Minas

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Idelldade ao rythmo de todos osingressos sclentiflcas que se tom.Uzado em nosso paiz, fez crês-

O patrimônio da cultura hu-e haverá de ser presente não

itjtft-^ftj.çvocaçáo suave de nos-sôs'corações, mas sobretudo no re-sultado de vossos trabalhos, no re-slduo fecundo de vossa bravuraprofissional.

Para todos oa que nos deixamostocar de uma chnmnra de Ideal, pa-ra os quo crem, e todos vos allstaesentre elles, para os que não deier-tam nas vias excusas do negatlvls-

(Conclue na 5." pagina)

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Grupo jeito no Palácio Guanabara, antes do almoço que o presidente Vargasoffereceu ao ministro Cesar Charlone

O presidente Getulio Vargas offerçceu, hontem, no palácio Gua-nahura, um almoço ad sr. CesaiCharlone, vice-presidente do Uruguay.

Ü illustre hospede do Hrasil,que se fa/ia acompanhar de suasenhora e filha; foi recebido nosalão nobre da residência presi-dencial, pelo official dc serviço,capitão Manoel dos Anjos.

Já se encontravam, nessa ocea-sino, no (iuanahnra, or srs. minis-tros Francisco Campos. OswaldoArnnfia c Souza Costa, embaixador IJiian Carlos Binnco, general Fran- I

A sra. Darcy Vargas, minutosapós, acompanhada da sra. Osw nldo Aranha, cumprimentou a» se-nhorae Cesar Charlone e CarlosKaldomir.

Foram chegando, em seguida, osdemais convidados.

Em companhia da senhorita Al-zira A'argas, o presidente GetulioVargas chegou ao salão, c pules-trando com o sr. Cesar Charlone,teve opportunidade dc accentuara sua satisfação em recehel-o co-mo hospede do Brasil.

Foi servido, em seguida, n ai-cisco José 1'lnto, almirante Carlos I moço. O presidente Getulio Var-Bnldomir e o cônsul João Carlos gas senton-sc entre as senhorasMuniz, I .luan Carlos Manco e Cesar Char-

lone, c o vice-presidente do L*ru-guay, ficou entre as senhoras Ge.túlio Vargas o Oswaldo Aranha.

Tomaram logar á mesa, ainda,os srs. ministros Francisco Cam-pos. Oswaldo Aranha c Souza Cos-ta e senhora, embaixador, J.UAíO',Carlos Mnui'11, almirante CarlosRaldomir. senhora e filha, generalFrancisco José Pinlo e senhora,cônsul João Carlos Muniz c se-nhòra, Fermin Silveira ÍVirzi csrnliorn, scnlioriln Alzira Vargas,senhorita Doriuha Campos, Ed-gard Fraga de Castro o Sérgiode Lima e Silva.

i

Ao charnpagntvários brindes.

[oram trocados

ROMA, 14 (Dc ROOEK MAFFHi:,ín AflENCÍA HAVAS) — Segundoh afíirma nos meios bem lnfor-macios, a nota Italiana sobre o"'¦andjak" de Alerrandrctta será oproludlo de uma acçào política dogoverno de Roma.

Esta nota, com a qual o governole Roma demonstra náo reconhe-*or o accordo assignado recente-Biente entre Paris e Ankara, visa•om effeito assegurar ao governoluscista uma base Jurídica e d\>\a-ma-.ica para ulterlor procedimento.•erla esse um melo de abordar afuestao das reivindicações colo-tlaes da Allemanha e de ligar aBtas as reivindicações Italianas.

O argumento Invocado pelo go-ferno italiano para contestar oponto de vista Internacional 6aWdldez do accordo sobre o "sand-

}»k" rie Alexandretta é que a Fran-|a, como potência mandatária, nftoteria o direito de realizal-o sem oconsentimento dos paizes — e, por-t*nto, da Itália — representadosr.a reunião de 25 de abril de 1920d" Conselho Supremo das poten-íi?3 alliadas e associadas, reuniãodurante a qual foi tomada a decl-

que concedeu á França oslíinnmuiabos sobre a Syria e o Liba-no. Mas, pela nota de 10 do sor-renle, a Itália tem evidentementeoutro objectivo: deseja constituir-«e defensora das populaçôos syrlas,pretensamente opprlmidas pelaFrança. Na realidade, a tactlca Ua-liana visa suscitar um novo revi-sionismo — desta vez syrlo — aoladr, do srevlsionismos allem&o, Ita-llann. húngaro e búlgaro, creando«sim difficuldades A França e àOril-Bretanha no Oriente Próximo.

A manobra que se projecta, se-fundo se pensa em Roma, deve rol-locar a Itália cm condições de con-trabnlançnr os cffeltos do pactoconcluído pela França e pe.a Grã-Bretanha com a Turquia, pado•sse que com a garantia fran(.?-brltannlca enfraqueceu considera-Tílmento a poslçílo Italiana no Me-

^m^m tm\^WWImmmm\v3m\ mmmm&^Wmmm* L**1 m^mmm WSr

iv ^WÊ ffiK\ j^iâ^lcWÍ •y\i*J,ffiL\m

Mussoliniagir sobre as

Sr. Christiano Machadosessão solemne de encerramento doCongresso de Ophtalmologia:

"Senhores congressistas:Retornando aos vossos lares, res-

tltuldos ás oecupações constantese communs de vossa actividade, Jáagora, em satisfação de conscien-cia e probidade scientifica, podeislevar comvosco a segurança de uma

«Para a causa da paz e no interesse daneutralidade e segurança americanas»

ROOSEVELT PEDE AO CONGRESSO A APPROVAÇAO DA LEI ANTES DO ENCERRAMENTO DASSESSÕES - 0 TEXTO DA MENSAGEM PRESIDENCIAL

1

WASHINGTON, H (II.) — Opresidente Roosevelt, numa men-srigeni cm estylo vigoroso, pede aoCongresso que se decida, "pelarausa dn paz no Interesse dn se-

TELEGRAMMA)EM RESUMO

O Papa receberá no dia 20,cm audiência especial, a impera-triz do Annam.Os círculos officiaes londri-nos desmentem as informaçõesdc origem japoneza segundo asquaes o embaixador inglez nuChina, sir Archibald Clark Kerrpediu demissão.

No dia 20 do corrente par-Uri de Lisboa para Nova Yorkuma missão de aviadores mUita'res portitguezes.As tentativas feitas parasalvar a carcassa do submartino"Phocnix" fracassaram.Nas Cormuallias do Norteo liberal Horrabin foi eleito para

a Camura dos Communs em siib-sütiuçào de sir Francis Macland,igualmente. liberai. Disputavaessa cadeira o conservador Hoi-tliouse.

0 prefeito de Villa Hermo--ia (Tabasco), communicou aoMinistério do Interior que as no-ticias sobre o nascinvMo dcqiiintuplos naquelle município 6inteiramente falsa.

A conferência anglo-japone-za abrirá hoje. Começará comum encontro entre o embaixadorda Grã-Bretanha e o ministrodos Negócios Estrangeiros doJapão.

giirançii ila neutralidade norte-americana", ri votar a lei de ncu-trallilride antes que a actual ses-são parlamentar sejn encerrada.

A mensagem presidencial é umnapprovnçfto "total" cm cem pala-vrns, dn declaração cio sr. CordellHull Intitulada "Paz e segurnn-ça", que Julga "perigosa a situaçãopresente".

O chefe da nação, depois dc re-ferlr-sc no voto da roínmlssâo doSentido acerescenta:"Desde certo tempo me parecemulto elaro que, no Interesse dapnz, neutralidade e segurançanorte-americana é altamente de-sejavel que o Cmigmso se decidapor uma acção multo necessária.A* luz das condições presentes domundo não vejo nenhuma razãopara niiidar ile opinião".

Depois da recomineiidrição do sr.Itiroseiolt ao Congresso vem amensagem do secretario de Esta-iln, tlc seis paginas, expondo usrnzõcs que levam o governo do9listados Unidos n pedir o annn-dono do embargo ile armnmentospara os bcillgcrniites, contraria-mente & lei actual.

A MENSAGEMWASHINGTON, M (H.) — Eis

nu no i o im AIADOHSUA DESCIDA NO AEROPORTO SANTOS DUM0ND

c descontentou ! pretendeos dirigentes fa,'-,-

rllterraneo Orientalprofundamentecistos.

Na aecçâo que delineia, a IUlia

populaçõesda Syria por Intermédio dos esta-boleolmentos hospitalares b míc-Inriti

Pilotando um avião "Fair-child", de propriedade de seupae, partiu de São Paulo, apósvencer a etapa de Ribeirão Pre-to, onde reside á capital ban-deiránte, o menino de t4 annos,Melio Marincek, considerado umdos mais jovens aviadores domundo.

Sua partida de São Paulo,pouco antes das 11 horas foimuito concorrida, recebendo ojoven pilnln numerosos abraçose votos peln exilo do seu em-prehcndimento,

A iiicriissiigcin se realizou no

Aeroporto Santos Dumont, napresença de grande numero depessoas, que o applaudirain comenthusiasmo.

Sua chegada verificou-se pre-cisamente ás 16.45 horas.

Hélio vem a esta capital afimde fazer demonstrações de suacompetência no commando deum avião.

Sua carreira é siirprehenden-te. Começou a aprender a pilo-tar cnm treze annos. Seu pae,sr. Antônio Marincek, _ enthu-siasmando-se pela aviação, fun-dou uma escola de pilotos e He-

lio adaptou-se immediatamente,ao manejo de aviões. Mas só aocompletar seis horas de vôo, ogenitor lhe permittiu fizesse aprova dc "solo"- Pouco depois,realizava provas de navegaçãoe tirava notas como velho avia-dor.

E, agora, dirige uni avião co-mo qualquer bom piloto.

Para comboiar o "Fairchild"

levantou vôo do FluminenseYatch Club cerca das 15.30 ho-ras, o pequeno h.vdro-nvião"Térn-Téro", dr :i cylindroB, pi-lotado pelo aviador ArmandoSenel.

,„!,! , „„ ii mi» in ¦ _ i —wmmmmrm, mm 'i ¦¦—>

Presidente Rooseveltn meiiMigein cnvlida pelo presidente iioosevclle nu Conüressiu"ini informado dn qiir pormios contra n, n commlssau

negocio» csirnngPlriM do Senadoiidlon n illsrtiHsaii MiluM n pnz o aneutralidade paia n pruvlma se»-

(Conclue na 5.' pagina)

PAGINA 2 Rio dc Janeiro, Sabba do, 15 dc Julho de 1939 A BATALHA

DECRETOS fflN.Í8 PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA

5% pasta da .mítica:'Homeando Kdgard Carazr.0, in-

?erinament<\ para n classe F, dacarreira do Policia Especial; c para• classe P, dn car.alrá de cóntl-_uo, João Arthur Souza Oliveira,Manoel Ferreira da Silva, Dlogoie Oliveira e Francisco Leopqldl-«o; e para a classe a. da carreira<!e servente do quadro II, SallmMamnri. Flavio dos santos Porei-ra, Garlbaldlni Tomeleto, JoüoPereira das Santos, Avèllar Fon-feca rio Souza, Josõ Goines Amigo.Na pasta da Vlnçílo:

Nomeando para r. carreira ás•fficiai administrativo: des Cor-feias e TelcgraphOB cia Baiiia, o«•OTlpturarlo Miguel dos SantosSantiago: e dos Ccvrelos o Tele-graphoc do Amazonas e Acre, os•aerlpturarlcs Boaventurn de Pau-b Avelino. Tibiri.t de Souza©ari-alho, P.aul Tas.... Vianna; epjira a carreira de servente doçriad/o X, Sali Mircnies TeixeiraIr Nobrega, Ar.v dc Carva _->o, Ce-W Lúcio da Crur,. Ernani Ml .uelIa Silva Filho, José Miranda Car-filho, Antônio Luciano de Paula,iebastlão Ar}- de Sá, Nacucobono-lor Casado, Waldernar Oliveira eKlva, Valdomiro flllyá, Lv.1t; deOastro Pinheiro, Ha'cr de Almel-da Plnna, José de Oliveira, DlalmaMacedo, Valdir _ourc.ro Braga,Oerwaldo de Sousa Lobo, AntônioBllma Carvalho, José Benjamln doSalles, Eugênio dos Santos, Hugo-nlo Luiz Daniel Llpnrctl, Irene daillva AVllken. Antônio Ançelo,JoSo Eores dc Faria.?.ffa pasta da Fazend-.:

Nomeando aara a classe H, da«arrelrn de official administrativo,da Directoria Uo Imposto de Ren-da, ai escriptura.ios Nndir Pirestfe Castro Ribeiro, Guilherme dosêantoB Devesa, Cândido MendesJúnior, Emita de Carvalho Perel-ra. Oarmeri Evelln Vieira e MarioMartins Málrelles; e para a carrel-ra de dactylographo para a Al-fandesa do Manáos, Ruth Guedesie Mello.

fl IMPRENSA E 0 ESTADO

ffa pasta da Marinha:Nomeando Albortlno de Souza

Sarros, funecionario cm dlsponi-billdade do Juizo ícderal na sccefto¦do Amazonas para . classe H, dacarreira ds official administrativo.

Concedendo aposentadoria a.Isalas Bahia dos Santos, no cargode pharolelro; e aposentando nostermos do art. 156, letra D, daConstituição Federal, o escrlptu-rarlo Elyseu Cândido Vianna.

Transferindo interinamente, pa-ra a classe D, da carreira de ma-ehlnista marítimo, Adhemar do_Santos Pereira. Anísio Pereira Mt-galhfies, Antônio Slabença cios San-tos, FrtmaclSCÔ Josá de Lima, Luiz IGonzaga da Silva. Msnoel íeiftr . |<la Costa.Na pasta dn Orjecra:

Tendo cm vista as razõee eoivt.-.ntes da exposição de rnòtlToa,apresentada paio mlüístro da;Guerr-i. resolve cocslderai' cie 12 cio ,janeiro de 1913, a promoção por \antigüidade do fallecldo coroneljçplphanlo Alves Pequeno e re-1formado compulsoriomento, em 1 -.de abril de 1P20, r.o pestu de 'ge-

jneral cio brigada, sem direito pa-ra seus herdeiros do quaesqttás¦vantagens pecuniária*, atrazadas,I _m como mandando considerar o«x-capltáo de artilharia Juüo Ta-vares, promovido ao posto Ínfimo*rilato em 19 cie fevereiro de 1937,data dc seu falleclmenlo, por mo-lestla. conseqüente de occldentocie que foi victima err<. 1932, quan-cio em operações de uerri. pres-tava serviço Incorporado ás for-tas. legaes.

Mandando acerescer aos venci-mentos do coronel Arlstarcbo Pes-soa Cavalcanti dc Albuquerque,lendo eni vista cs serviços relê-van tes prestados, tentas vezes 5 %fio respectivo soldo quanta*; foremos annos de serviço excedentes detrinta e cinco.

Considerando o tenente-coronelfelllno Chagas Telles, professor doêxüncto Collegio Multar de Por-to Alegre, na 1.» classe da rwer-Ta de l.« hnha, na arma de in-

. fantarl... sua arma de origem.Concedendo nuisfevencia para a

teaerva. ao major Osv.tüdo Roclia;

no posto de 2.° tenente, ao sub-tertento Deifino Martinlano de OU-veira o ao 1.» sargento Oscar Ha-mo.i dc Oliveira,

Concedendo aposentadoria aoauditor Álvaro de Britto, ..ervlu-do na 3." auditoria da 3." RegiãoMilitar; ao official administrativoAntônio José da Silva; aos chefesüe portaria Emílio Ribeiro Pintoe Ernesto Lcopoldino Joau; trans-ferindo o escrevente Abelardo AI-berlco da Costa da auditoria da 9."-Reglfto para a Ifi Clrcurnscrlpçaoüo Recrutamento,

Promovendo: a 3. -tenente, osub-tenente do 17.'» SataUulo dr.Caçadores Einlllanq Amaro cl-:gouza para effelto de sua refor-ma: n 1." tenente de cavallaria dareserva dc 1." Unira, o 2.» tenen-fe Theophlío Pupo Nogueira Fi-lho; e a 2." tenente de infantariapara servir na 5.» Règlfto Militar oaspirante üa nossa reserva Fer-nando Jayme Vlllas Boas Macha-do.

Transferindo: O major João dcDeus Pessoa Leal do quadro deEstado Maior par.t o ordináriosendo classificado no Grupo Es-cola; na infantaria, o major Theo-plillo Amadeu Dlniz do quadro deEstado Maior para o ordinário sen-do classificado no Batalhfto deGuardas; o major Ibere Leal Fer-reira do quadro ordinário para osupplementar geral; e ainda osmajores Ttoberto Deolindo Santla-go e Artliur Azevedo Marques O'Rellly do quadro supplementargeral para o ordinário sendo elas-atficado, respectivamente, nos ifie 14.o Batalhões de Caçadores; nacavallaria, o tenente?coroncl Ma-noel de Azambuja Brilhante dooundro ordinário para o dc Esta-do Maior; otenentc-ccronel Heitorda Fontoura Rangel do quadrosupplmentar geral para o de Es-tado Maior; eo major Nelson deCasto Senna Dins do quadro or-dlnario para o supplementar ge-rai; « ca segundos tenentes da re-«erva convocados Arthur Gul-lhervne Corrêa, José Fernandes Fi-lho c Francisco Homem de Mat-tos, da Infantaria para o quadrode

'aditilnistraçfto.

Reformando definitivamente, nointeresse do serviço publico, comas vantagens que lhe couberempor lei, em face da exposição demotivos do ministro da Guerra, oIfi tenente da administração Car-los Alberto Cintra.

Por decreto assignado pelo sr.chefe da Naçüo, na pasta de Guer-ra, foi nomeado o general de bri-

g.tda. Miguel de Castrn Ayres, com-mandante da Infantaria Dlvislona-riu da 3.a Regido Militar, ficandoassim, rcctlflcado o decreto de 10no julho corrente.

Li ontem, com muita curiosidade c uma certa emoção, a

nola, que o presidente Franklin Roosevelt enviou aos jornaes

norte-americanos a propósito de umn noticia falsa, lançada pela

United Press nos Estados Unidos «. no mundo. A nota foi re-

digida pessoalmente e assinada por aquelle Chefe de Estado.

Nos seus lermos peremptórios e firmes, percebe se a sincera

mágua do presidente, quc não sabe como qualificar a acção

nociva de um órgão de imprensa a entrarvar-lhe os passos.

Basta ler o documento, quc foi escrlpto com calor, num -ns-

tante dc visível indignação, parn deduzir dele o drama, que

so desenrola na alma de um homem público, bem intencionado,

quando a leviandade criminosa da imprensa lhe estorva os

planos. Não ha negar quc. lendo, com atenção, as palavras

de Roosevelt, a gente se deixa possuir por um sentimento de

simpatia parn com o estadista; pela maneira vchemente e fran-

ca com que ele se queixa dos obstáculos, espalhados no seu

caminho, por essa espécie dc imprensa, que lhe recusa colabora-

ção e ainda inventa boatos para lhe cercear a honesta e pa-

triótica atividade. .>. -:-

\ primeira impressão de quem lê a nota de Roosevelt è

esta. Uma solidariedade compassiva, que nos obriga a dar

inteira razão ao ilustre queixoso c reclamante. Mas a esse

arrepio dos nervos sucederá, por certo, uma reflexão serenB.

Dessa reflexão virá uma dúvida: afinal, quem tem culpa dosdesmandos da imprensa ? O regimen, que faculta uma liber-dade desenfreada aos jornais, ou estes, que procuram gozar,cadn qual a seu modo, essa liberdade ? E a resposta a esse

dilema interrogativo será uma acusação. Uma acusação ao rc-

gimen de liberalismo exagerado, que redunda na conspiraçãodas folhas contra o poder público, toda a vez que, no jorna-lismo, o interesse particular não se subordina ao interesse doEstado- No caso, quc provocou o protesto pessoal e inflamadodo presidente norte-americano, houve apenas umn triste sub*

versão do conceito de jornalismo, subversão comuníssima e quasidiária, nos poucos paises do mundo onde a imprensa não é

considerada uma função pública. Quando a imprensa se acha

enquadrada na sua verdadeira função de cooperadora da auto-ridade, sob a direção desta, não pôde ou não deve acontecer

o mesmo que na América do Norte, onde foi necessário queo supremo magistrado viesse a campo desmentir e lamentar o

gesto de uma empresa jornalística, prejudicial aos interesses

da Nação.

No Brasil, desde Novembro de 1937, de acordo com o arti-

go 122 da Constituição, a imprensa é uma função pública.O Brasil está certo- .„'.„.

JÚLIO BARATA

NOTICIASdo Ministério da Guerra

Conferências sobre a per-sonalidade de Ruy Barbo-

sa, promovidas pelo Mi-

nisterio da EducaçãoA Casa de Ruy Barbosa, órgão

da educação extra-escolar, sutrordinado ao Ministério da Edu-cação, organizou para o correrç)te anno, uma sí-rie de confere^'cias que versarão sobre a figurado seu iuolvidavel patrono.

Eni 11 de agosto vindouro datada creação dos cursos juridicos,o poeta Augusto Frederico Sch-midt, dará começo ás palestras,seguindo-se em dias que serãoopporttmamente annunciados, asconferências dos srs. ministroFrancisco Campos, embaixadorMartinho Nobre de Mello e pro-fessor Annibal Frcyre.

ÉEU JO IM DOSimilSUS BRASILEIROS

Na sessão de hoje do Instituto Brasileiro de Culturap jornalista Mario Hora fará uma conferência sobre

Alcindo GuanabaraO Instituto Brasileiro de Cultu-

ra prestará lioje homenagem a Al-cindo Guanabara que íol em vidao príncipe dos Jornalistas brasilei-ros. O Instituto collocou por lesomesmo a sua semanal de lioje sobo patrocínio da Associação Bra-*sileira de Imprensa e do Syndica-to dos Jornalistas Profissionaes,por cujos órgãos directores convl-dou a todes os prolissionaes daImprensa a comparecer.

Lida a acta (la reunido anterlofte empossados novos sócios efíecti;

•,

ESTRADA "

VARGAS'

Os livros destinados a ensi-nar a mocidade das escolasUM DECRETO-LEI ASSIGNADO PELO PRESIDENTE

DA REPUBLICA SOBRE O LIVRO DIDACTICO

Tae presidir um Conselhode Justiça Militar

foi sorteado para substituir oèorenet Rodolplio Vlllanqya Ma-ehado, no Conselho de JustiçaMilitar a que responde o coronelGlycerio Fernandes Jssper, o goitieral José Joaquim de Andrade.

f-

il BUTALHflt a j-_ >.¦**-'¦+¦¦¦

Iteflacçâo, administraçãoei officinas

RUA DA ALFÂNDEGA N.» 1.0'Caixa Tostai 95

Director:

JÚLIO BARATAI Director ,23-0.1 _

Secretario 33-0198

Telephones da Redaeção :

Hedactores 23-0413Reportagem <3e Policia :J3-10«.Telephone official ... ÍÍ288SecçSo de Sports .... .3-0413

Telephones da Administração :

Gerente 33-0940Contabilidade . 33-129Hpubllcldnde 33-1087Advogado 33-0937

—_. ASSIGNATURASINTERIOR

1 Semestre 0(i»00flAnno .08000

CAPITAL E NICTIIKHOV

Será hoie a inauguraçãodas obras

t;-.alizit-se. hoje. eni Bavva Mansa, a ceremonia inaugura) ria ettrada "Getulio Vargas", cujaconstrucção, custeada pelo Estadodo Rio, dever» üicar concluída den-tro de nove mezes.

Essa rodovia vae de Barra M.-.n-sa i Getulandia fantiga localidaderie Capellinlia), numa extensão deIS kilometros. Ahi ella encontraa Rio-São Paulo, de onde um pou-co alôm parte a nova via de com-municacão terrestre com as estan-cins bnlnearlas do sul de Miniis,

Sua construcção, que será com-liietadn com uma outra, a cargo dogoverno federal, de Rezende »Barra Mansa, tem. entre outrasfinalidades, an seguih1.es .

a) E' a saliida rodoviária domunicípio dc Barra Mansa, hojopossuidor de variaf. industrias. In-clusive as ri. ferro e aço, pois ali

localizados dois alto.-- for-parte :> *circumBtancia dcmunicípio mais riço _ do

Brasil nu tocante aos lactlcllliosibi E! o caminho da? mercado-

rins que rio interior se dc-tinamao embarque no porto rie Angrados Keií: e,

e) Encurtará dc cerca de 40kilometros ae distancias para oacesao ás estações rie águas dcMinas, etc.

O sen trajecto sfigue e vale doParahyba, cuja paizagern é ver-

Trata-se de uma construcçãodadelramenle encantador.quo obedece já ác novas condiçõestechnicRS udoptariss pelo governofluminense para as suas estradas-

A ceremonia inaugural rios ser-viço» dessa rodovia ser., presidiriapelo secretario de Viação e ObrasPublicas do Estado, capitão Héliode Macedo Soares c Silva, que re-prciientari o interventor Ernanido Amaral, com a presença do en-{fenhelro Saturnino Braga, dire-ctor da Commissão dc Estradasdc Rodagem, prefeito local, jorna-listas, etc.

O presidente da Republicaacaba de assignar, no Ministérioda Educação e Saude, o seguiu-te rlecrclo-lei, dispondo sobre oregimen do Livro Didático, eque tomou o ii.' 1417:

"Art. 1." — Fica revogado o

| paragrapho único do art. 12 dodecreto-lei n. 1.000, de 30 de dc*zembro de 193S.

Arl. 2'. — A autorização pa-'**uso do Livro Didático, cuja au-toria seja no todo ou cm partede algum membro da Com min-

j sâo Nacional do Livro Didático,

será requerida ao ministro 4aEducação, com observância dodisposto no art. 12 do decreto-,lei n. 1.006, de 30 de dezembrode 1938* Recebido o livro, sub-mettel-o-á o ministro da Edu*ração ao exame de uma com-missão especial de tres ou cincomembros, por elle escolhidosdentre especialistas estranhos áCommissão Nacional do LivroDidático.

Art. 3.' Observar-se-á.quanto ao processo de nulori-znçâo do Livro Didático de auetraia o artigo anterior, o dis-

14 do de-

vos, as.-mmlr& a tribuna o nossocompanheiro de trabalho MarioHora <|ue naquelle Instituto oecupaa poltrona n.° 3 patrocinada porAlcindo Guanabara aí'm de reali-zar a conferência sobre o seu pa-trono. E' o elogio de um grandeJornnllsta feito por um velho pro-flssional da imprensa e quc comAlcindo Guanabara trabalhou nosúltimos annos da sua pasmoíaactividade profissional.

Conferenciaram com oministro da Guerra

Estiveram hontam no gabinetedo ministro da Guerra o embai-xador Macedo soares e o lnterven-tor federal na Bahia sr. Landu!-pho Alves que se demoraram eniconferência com o general KuncoGaspar Dutra.

DE PARABÉNS OS AGRI-CULTORES DO MUNICI-PIO DE SÂO GONÇALO

O ministro FernandoCosta resolveu manterserviços de cooperação

com esse municipioAcompanhado pelo sr. ftmael

Cordovil esteve hontem no gabi-nete do ministro Fernando Cos-ta, o sr. Frederico üaina eAbreu, presidente da FederaçãoFluminense das CooperativasAgrícolas, que fez uma detalha-da exposição a s. excia. sobre asituação da lavoura de S. üon-calo, salientando quc esse prós-pero municipio concorre, para aUnião, com uma"renda de 30 mi.contos annuaes. Solicitou cm se-guida, ao titular da Agriculturainterpretando o desejo unanimedos agricultores da região emapreço, que não fossem extinc-tos os serviços de cooperaçãoque o Ministério da Agriculturamantém no alludido municipio,tendo o sr. Fernando Costa, âvista das ponderações apresen*tada.s, concordado com o desejodos lavradores fluminenses, queestão, assim, de parabéns.

n posto nos arts. 13 e

0 caso do Sanatório Es-! ««Mei... í.ooo, «u so de de

esiaonos, áser o

cola de PetropolisO interventor Ernani do Ainic j

ial proferiu nos processos veie- jrentes ao Sanatório Escola de Ps- jtropolis, o seguinte despacho :

"Tendo visitado pessoalmente o lSanatório Escola de. Polropolis, Jconstate! que não péssimas ar. con- \diçSes dos menores ali interna- idos. Autorizo q pagamento Ausinternações até o fim do próximomez, devendo-se neste prazo serem

'•

tomadas providencia.-; para quc jsejam melhoradas as condições ria-;quello Sanatório ou removidos oí |menores para outro local " ¦

SemestreAnno . .

IOÍ0O000$UI)O

EXPEDIENTEO &K, JUVENAL KUM7. r.

NOSSO ÜXICO COBltADOR\*~9- r-»^' t- v*V-V''t^f:*'rV"-rV' v^v"1-*?

Nomeações de autorida-des policiaes no E do Rio

Foram nomeada/*, hontem, as se-guintes autoridades policiaes ;

Para o municipio de Itaborahy,Thiago Monteiro c Roberto 1'crei-ra dos Santos, respectivamente,para os cargos de delegado dc po-licia e 1» supplente. ficando exo-neradog os actuaes; Paulo SoaresScotelaro, Flavio da Coata Vascon-cellos e Marinho Pereira de Fi-gueiredo, respectivamente, para osde sub-delcgado, 1» e 2o supplen-tes, ficando exonerados os actuaes;Francisco de Souza Vianna, purao dc 2" supplente de sub-delcgadodo 3° districto; Joaquim de Oli-veira Dias e Adhemar FerreiraTorres, para os de sub-dclegadose 1° supplente rio tf districto,

Pnra o município de Rio Claro:Rcnrdicto Joaquim Lopes, para ode 1" supplente do delegado depfdicia, ficando exonerado o actual;Antônio Medina Cclli, José Aze*vedo rie Souza o Oscar Castro Iteiv.r .-.pectivnin'. nt<-, para os de suhdelegado, i-- c 2" supplenlcs do4" districto. f i ¦ _ n; 111 <» exonera do ,;actual 2" supplente,

Para * município .if. Mauahí,Flavio Vasconcolloi Coelho, parao do iub*di!lí_íadii do '.," ilíitricto,

A GREVE DA "W.P. A."NOS ESTADOS UNIDOS

Declarações do sr.Roosevelt aos

jornalistasWASHINGTON, i. (li.) O

presidente Roosevelt Interrogadopelas Jornalistas a respeito da gra-ve da "Vv 'P A." respondei; quenfto podia sc tratai dc uma "grovecontra o governo", tísclarrtção comque apoiou a (i>> ' attorncy'!, srMurphy, que disse ter Ulegal esáemovimento.

Frlza-Hc ser multo raro quc opresidente permitia ¦-.-.re.-. ultaçiVodlrccte na converstuj&o com os Jc:-

zembro de 1939. cabendo a com-missão especial constituída paraexaminal-o a. attribiiiçôcs .* daCommissão Nacional do Livro iDidático. |

Art. _* — Ksio decreto-leientrará om Viffor na data de sim

publicação". |

EM HOMENAGEM AO IN- \TERVENTOR FEDERAL

Desfilou hontem o Collegio Salesiano de

Nictheroyii Collegio Salesiano de Santa

i Roíiu commemorou, hontem, mainum (¦.nniv.rsario. tendi', por essamotivo, promovido ontre outrasfestividades, uma passeata pelas

I mai1 du cidade.j Em homenagem ao interventori .irnanl do Amaral, cujo nataliciijj verificini-se nu iiie;*-nia ila-tc, aquel- .[ le i.ollei'i<> fea desfilar o« .seus

alumiiós frente ad palácio do i^-o-_ oviio. prestando as continênciasde estylo,

Nessa oceasião. o chefe riu goveriiii foi saudado por um estn'-dante do Collegio, (i qual proniiu*ciou as ?C!íiiiiiteK palavras •

"Ksmo, sr, interventor: Aquicstft, ívenieiitc dc cniliusiasuio.cantante dc júbilo, s mocidade ._:(•losiann, 1.11a veio o:;, romaria pa*trioticu, «píej-entnr-se ,ú primeira

BEBAM CAFÉ GLOBO O MELHOR E O MAIS SABOROSO

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Primeiro Congressode Lavradores e

SericultoresAdiada a Installação do Congresso

para o dia 25 de JulhoRealizou-se hontem na sede da

Cooperativa Mixfa de Sericicul-tura. Pròclucçâo c Credito Atiri-cola, sob a presidência do gene-

niilista.. Mo sé alimenta nenhuma.| autoridade do listadoduvida de que o ir. Roosevelt tn-nha querido com siias palavrascondemnar u attit\.cje dos traba-lhàdorés em Do_strucç6es da "\7F. A." quc se declararam cm pa-rede camo protesto contra a ap-plloaç5o daa 130 novas dc tra-balho mensHM e recusa do gover'no de applicar a tarifaAquelles trabalhador cs.

Recorda-se que haverá hoje con-versaeôès do prealtiento com o_chtes da "American federation o£Labour" afim de exiunlnar a qites-tâo e tnivez achar uma soluç&opara ella. I)cs r*2.770 grevistas1G.00O foram dispensados, sendoque 3.000 em Nova VorV.\ As (lis-pensa-5 continuam.

Veio fc-.?tiva c alegre, tratier-lhe o testemn-nho de sua fidelidade o os pro-tos tos iio seu acatamento. Ao ju-bilo ;>,r.-.n(le dn .datsi nhnivevsariiido Collcgi.». por folicissima còin*cldoncià n.iunta-ae. e:_7iio, sr. in*tervéiitor, *> rogosijo iio (jeuetliacòde v. ex. Ii' diiplo, polsj it fome

is «in-.i..-.SBÍuhoSi

.ai Fructuoso Mendes, e compresença dc elevado numero delavradores e representantes (ieassociações agrícolas, importan-te reunião preparatória do lJri-meiro Congresso de Lavradoresc Serieicujtores, teadu sido vota-dai diversas resoluções. ,

Tomaram parte na mesa. tv.érn |dos presidentes das associações |rumes, os generaes Isidoro DiasLopes, Espirito .Santo Cardoso.1'áiitaleáo Telles. Antônio MunizFalcão, João Fail e o marechaldi'. Antônio Faustiuo.

A requerimento de diversqá larvradores u de representantes; deassociações o (.operativas agrieo-j

! Ias, a assembléa deliberou adiar! a inauguração do Congressp pa-1i ra o dia 25 d" julho, devendo-n s

niL-mio ponnanecer cm sèssap \continua até o dia 5 de agustO(. |

U geriaral Fníçtupso .Mendes!fez sclente a tissértibíèti de que asecretaria do Palácio do Catte-ite. em telégraníma cò.mniiíiiioára Iestar prompta a receber a -.om-missão encarregada de convidai!o presidente Oetulip Vargas pa-1

¦• ra presidir á sojeiiinidade da |iniiugiirafiãò do Congresso.

Secretaria Geral — Gabinete do ministro da

GuerraAPRESENTAÇÃO DE OFFICIAL

— Apresentou-se, hoje, o major

PEDRO EUGÊNIO PIES. P°r tcr

sido desligado desta Secretaria e

haver entrado cm transito.PERMISSÕES — Concedo per-

nilss&o: ,, j'.-.a) para gozar férias, na cidade

de Leopoldina (Estndo dc Minas(íernes), eo inajar JOÃO EEIF DEPAULA;

b) pra srozar ícrias em Diaman-tina (Estado de Minas Geraes),ao capitão LUIZ NEVES, alumnoda Escola Technica;

c) para vir á esta capital, don-tro do periodo de transito, ao 1."tenente PAULO BRAGA SOUZA,tmnsferlrto para o 3.» R. A. M.l

<1. para Ir a Pòrciuncula íEs-\NTONIO LANNES VIEIRA, trantado «Io Rio>. ao 2." tenente vete-rinario ANTÔNIO LANNES VIEI-RA, transferido do 4." B. C. parao 1." B. C;

c) para troznr 7 dias de feriasescolares, em Conselheiro Lafayet-tte, Ouro Preto, Estado de Minas,ao 1." tenente medico dr. WAS-

HINGTON AUGUSTO DE ALMEI-DA, alumno da E. E. F. E.

(n.) VALENTIM BENICTO DASILVA, gen. bda., Secretario Ge-rai

Confere. - FRANCISCO DEPAULA CIDADE, cel. chefe doOnblnete.

Directoria de InfantariaO sr. ministro dn Guerra resol-

veu, por despacho de 10 do cor-rente;

Exonerar o capitão CHRISTO-VAM FALCÃO CASTELLO BRAN-CO das funcçSs de auxiliar de en-sino da 3." cadeira (Topoprrnphialdo Curso de Engenheiros Gcojrra-libos do Instituto Geographico Mi-lltar;

designar pnra exercer as func-voes de ajudante de orden<* dogeneral de brigada Miguel de Cáa-tro Ayres o capitão do QuadroSupplementar OSWALDO DE CAR-VALHO.

REQUERIMENTOS DESPACHA-DOS; — JOSE' BARROS ARAÚJO,capitão do 18.» Batalhão de Cava-dores, pedindo para descontar nasférias tempo que esteve baixado aoHospital Militar de Campo Gran-de. — DESPACHO: — "Deferido'.

_ EDUARDO BARRETO HEBARROS PIMENTEL, primeiro sar-gerito, da Escola Militar, pedindoreengajamento. — DE8PACHO: —"Concedo reengajamento por dois(3) annos, a contar de 4 de abrilde 1939, de accordo com o parogra-pho único do artigo 142 do decreto-lei n.» 1.187, de 4 de abril de 1919".

.IOSE' MUNIZ DA SIU A,primeiro sargento, da Escola MUI-tar, pedindo reengajamento. —DESPACHO: — "Concedo reengaja-mento por dois (3) annos, a cin-tar de 4 de abril de 1939, de ac-côrdo com o paragraplio unlco doartigo 142 do decreto-lei n.<> 1.1&7,de 4 de abril de 1939".

GILIAT DUARTE, terceirosargento, do 2." Regimento de In-fantarla, pedindo lnciusio no Qua-dro de Instruetores. — DESPA-CHO: — "Indeferido, visto o re-querente náo satisfazer as condi-ções de arregtmentação exigida peloAviso n.» 557, de 9 de outubro de1930. -- (Boletim do Exercito nu-mero 57, de 1936)."

DESIGNAÇÃO DE üFFICt.U.. —

(RECTIFICAÇAO). — Rectlílca-sea designação do major Jair DantasRibeiro, da Escola do Estado Maior,para fazer parte da Commissáo P.e-Vlsora do R. E. E. U. MTR. tníio como publicou o Boletim In-terno ri." 124, de 6 do corrente.

MOVIMENTO DE PESSOAL. —DESIGNO, por necessidade do «cr-viço, o segundo tenente convoedoAntônio Martins da Costa, do 20."Batalhão de Caçadores, para com-mandar o Contingente Especial daVilla Bittencourt, sendo exoneradodo cargo dc auxiliar da 31.¦ CU'-eumscrlp.ão do Recrutamento.

PERMISSÃO. - O sr. ministropérmlttlu que o capitão ManoelJoaquim Guedes, do Estado Ms lordn Quarta Reglfto Militar, gozesuas férias nesta capital.

DECLARAÇÃO SOBRE TRANS-FERENCIAS, — Declara-se que;

A transferencia do capitão Alslrde Avilta Mello, do l.» Batalhão deCaçadores para o 2.° Regimento deInfantaria, é por necessidade doserviço, b nio como publicou u Bo-letlm Interno n." 120, de Ifi docorrente mez.

; — A transferencia do. terceiro' sargento Francisco Camllio, do _a-

LEIRO E AMERICANO DEÍ SSS 2 S^rrsem^rfuõI a ajuda de custo e nào como Íol

fIRliRGIA ' .nlbUcRcl° no Boletim Interno nu-

M

lissu commissão composta docoronel Hérculauo da Motta, ma-ior Mario Coutinho. dr. Cândidoda Serpa Duarte e Álvaro Cunhacompareceu ao Palácio dp Cat-tete hontem i. tarde,

Deliberou ainda a assembléasobre o regimento interno doCongresso, para quc as defesasde theses sejam feirar, sem atro-pelos em horas p/eviamente mar-cadas, evitando assim prolonga-dos debates.

As modificações a serem apre-sentadas pelos senhores congrés---istas. serão feitas por escripto,á commissão encarregada de co-ordenar as deliberações de cadaassumpto em debate.

SOUZA, General de Brljaij.), j)|,(.ctor de Infantaria.

CONFERE: — JOÃO m.TlSMRANGEL, Major, Chefe do OaM-nete.

Directoria de ArtilhariaPROVIDENCIA? SOBRE I1P.HI*

GAMENTO DE OFFICIAL. _ So,licito providencias do excellentlssi.mo senhor general coromandanitda Segunda Regláo Militar no .•»..tido de que o capltfto ArehlnwíHPinto de Oliveira, do 2.» G. A. Do,designado assistente da A. d./iconforme despacho do excellentli-slmo senhor ministro, publicado no"Dlarlo Official" de 13 do oorron*te, só seja desligado do ref .ridoGrupo após a apresentação de umdos capltftes recentemente tran?:ç.ridos para aquella unidade.

PERMISSÕES. — Concedo p«.mlssAò:

Para Ir a Juiz de í'óra, nas j|.rias escolares que lhe forem con>cedidas, ao primeiro cabo MojcjtCorrêa, alumno do Curso de Modi. !tores da E. E. F. Ex.

Para Ir a Jundlahy (S5o ??u-lo), durante as férias escolares, aoprimeiro cabo Urbano Mario Ba:,betl, alumno do citado Curso.

INSPECÇAO DE SALDE PARIOFFICIAL. — Solicito ao sennoigeneral director do Serviço de Seu*de do Exercito, providencias uosentido de ser lnspecclonado d«saude, o capitão Edgard de Alirel-ra Stuck, do 5.» R. A. M., que seacha em gozo de transito nesta c».pitai, em virtude de ter requeridollcença-premlo, por se ach,>r en-fermo.

(n.) _ ANTÔNIO FERNANDESDANTAS, General de Brigada, Dl-rector.

CONFERE: — FRANCISCO PR*REIRA DA SILVA FONSECA, Ie-nente-Cornnel, Chefe do Gabinete

TRANSFERENCIAS DE OFF1-CIAES. — Foram transferidos, cmnome do excellentlsslmo senhor ml-nistro da Guerra, por necessliulído serviço, os seguintes officiaes <1.administração:

a) — Capltáo Antônio José ?e..nandes, do S. I. da Primeira He-glio Militar para o E. S. da it-gunda Região Militar:

b) Primeiro tenente Hyglr.oFerreira do Amaral, do l.« Ba.!-ihâo de Caçadores para o D. C.M. B.;

c) — Primeiro tenente Luiz Der,.tlce, do 14." Batalhão de Ca^adci-res para a 2.« P. Ii;

d) — Segundo tenente N'oro ieOliveira, do 8." Regimento de In-¦fantarla (Cruz Alta) para o III/8.'Regimento de Infantaria (PassoFundo);

e) — Segundo tenente JoaquimIgnacio de Medeiros, do 11.» Rei*mento de Infantaria para o 1.» B?.-talhüo de Caçadores.

RECTIFICAÇAO DE TRAS8K&RENCIA. — Foi recttfiçada, sir.nome do excellentlsslmo senho: »i-nistro da Guerra, a transferenclído capitão de Administração JosiAugusto Barbosa, do B. C. M- 1para o E. S. da Segunda ResUeMilitar, em ver. do 10.» Batalíilode Caçadores, como publicou o Be-letlm n.° 155, de 5 do corrente.

CLASSIFICAÇÃO DE OFFICIALFoi classificado, cm nome dc

excellentlsslmo senhor ministro d.Guerra, o segundo tenent ede .*(*•mlnistração Ablmael Clementln.Ferreira de Carvalho, no S. F. asSegunda Regláo Militar.

TRANSFERENCIA SEM EFFEITÜFoi tornada sem effeito, em no-

me do excellentlsslmo senhor ir.'.-nistro da Guerra, a transferenclído segundo tenente de AdmlnlE-tração convocado Elpldío Vieira SiMoraes, da Directoria de Cavallarapara o 4.» Batalhão Rodoviário, pu.Wicado no Boletim nfi l&S, dc 5 flcorrente.

APRESENTAÇÃO H

INSTALLA-SE. AMANHÃ,0II CONGRESSO BRASI

r'orquí'

do sr

Official de ligação coma aviação civil e naval

Fi-lo titular -da pasta da Gucr-ra foi designado o tenente-coronelSamuel Gomes Ribeiro para ser»vif como official Ue llgaçfto on tr aa aviação do Exercito <• a* olvlí ída Marinhai

çyndlcal i 'la aleg;ria qne inflam majuvonls dos alumnos Suicpiu.uu.ai \!•__-lu(.mlc'f< numa escola de t'é e jde civismo, uhde sé apreml« ri |respeito á autoridade legitinuimci;- Ite conftitulila. os alumnosi de DomBbscò pentem-sr. orirulhoso dc po-der, iicitr, data tão fcslivii e tãoquerida, visitar v. e.v. 3r. inte:'-ventor, a queiii 'auto (leve o Ei;-luilo do Rio de Janeiro.

Erguemos a Dous votn? o-i maissinceros p»la íclicidiide pessoal der. cx., pela prosperidade sempremais crescente do Estado do Rioiic Janeira, que a sua gestão escla-vecidii (. prudente tanto tem exal-çado. Ueuh guarde v. íx, Viva oexílio. sr, interventor fsdoral,"

Assistiram a» desfile, Junlamcn-le com o sr. interventor Ernani(!o Amaral 0 rxmn. familia, todo usecretariado c demais autoridadespublicas que se encontravam emoalacio.

A codificação geral das!leis fluminenses j

0' interventor Ernani do Ama irai nomeou, em deliberação dc.íooUm, uma cominlssão, .qua, sob];. presidência do secretario iio ln. |reitor c Justiça, vae procedei- a jcodlfieoçSp gsr.il dás leis tlunii- |iienfes.

lntegrriii s commiiisfio os dr».Athayde Parreira?, dcRembarffftdoi1'áúiinò Netto, procurador gernluo Kslado, Álvaro Ferreira (la Sil-va Pinto, juiz criminal de NlctWe-i-oy, Gusracy de Al-üqué^qitfl Sou-to' Mayor,

' promotor de Justiça.

Antônio Rello Filho, Syll» rio Sou*í!( Ribeiro, Rubem Buptlsta Po-rrirn e Walfrcdo Martins,

fi eommiísfio turá o prazo deseis mez--s para s execução dostrabalho».

Recebidos em audiência,pelo presidente Getulio i

Vargas, os membro»dessa conferência

Insta Ia-se amanhã; nesta capi-tíii, o II Congresso Brasileiro cÁnicricaiVÒ de Cirurgia.

Brn audiência especial o pre*sidente üetulio Vargas recebeuhontem no Palácio do Lattete, o»membros dessa conferência.

As apresentações foram feitaspelo professor Jayme Poggl;

Ü chefe do governo palestroulongamente coni os delegados daArgentina, e do Uruguay, respec-í.ivamehle, srs. José Arce, JostMonia Jorge, Oscar Copello, Cailos Baltlcr, Carlos Domingues «Armando Cassio, tendo aindatrocado idéas com os delegadosí.rasi'-iros sobre vários assuni-pios.

ü chefe tio governo louvou arealização desse certamen. ac-centuando os serviços que ellepoderá trazer á medicina e â ci*r uréia.-

mero 118, de 29 de Junho de 1939(a.) — BOAXERGES LOPES DL

Vistoriando as EscolasMunicipaes

U secretario cie Edúcayão eCultura, dr. Pio Borges, esteveem visita de inspecção á Super-inténdèttcia da Edüeagão, Saudee Hyglénè Escolar e ás escoasPauío dc Frontin, Rivadavia Cor-rèa. Pedro Varella, Kcpublteada Colômbia e Tiradentes.

NOVO CHEFEDÕ^ÃBI-NETE DA SECRETARIA

DE SEGURANÇANACIONAL

Apresentou-se hontem á._ au-toridades superiores do Exerci-to, o general Raul Silveira Melloque acceítou a chefia do Gabi-nete da Secretaria Geral de Se-

- jrurança Nacional,

Apresent._r6n-.-ae Conter.- " -'*

víiiintes officiaes:A' DIRECTORIA DK INrAK-

TARIA -- MAJOR - S^'*Deolindo Santiago, do Q. ; ~'

por ter sido designado ?.iíí. *•¦serviço de justien; csrií-'''! "

Annibal Barreto, do Batalhão Ej'cola. por ter sido desligado denddirio e ter de apresentarreferido JR ti; Franciscoto raes Barreit<-i FilhoB C. por torsua Unidcdo; Alaricn PRíínli».Ferreira, da 1« C, R.. ?f "'terminado as férias en cujo ?5!0se achava-

V DIRECTORIA DE CU AL;r.ARIA — major Floriano Vtvxoto Kellor, do Q, E. M., ^

sido transferido para "•'

exonerado. R pedido, d»

carço de Instfuctor-chefe de Cs-vsllaria da Escola Militar:

Cacitãea — Çoaraciana Bn«do Valle Pereira, do 5' R. <¦¦ .rpor

'ter vindo em .cror.o deconi permissãot.i-.--.ó; Nairo Villanovs Msoei"ajudante de ordens do exmo, «•

general Lúcio Estêvcs, rA*' '«r en.

trncV.) cm transito; Bruno F«SRibeiro, por ter dc negii.'' P»1'?Estado de São Paulo, a «""?*";em companhia do generalctor do Material Bcllic

A' DIRECTORIA DELHARIA - CoronelHermes da Fonseca, do _3M , por ter vindo da 5k

de férias regulamentn

terQuadro

de recolher-ae * .

fenmdo esmo. ar, n

\ RTIEuclj-dtf

R- AR. «

em jo_o

ThíJ" !•'

g. a. D;autorisa*11

nsri

— Tenente coronelOliveira Tinoco, do 6«por ter vindo ao Ui"e com dispensa do servi{0desconto em férias: .

Majores - Octavio Coelho "

Silva, do g. R. A. M.- P« '

de seguir doatino í Léo H"

Cavalcanti rie Albu .U"^ido íortía0

\uditoru

qued* F. R.. por terpara um C- J. E. n« 3* ; »•„

Emydlo n"—. Capitães -- r,...* - r

eueira de Lima Filho, do I" ¦

A. Mx., por ter tido alta At *

C, E. e regressar á sus uni*.»»'c Durval Custodio Imunes, d-1

M, por ter íido d^M^n*'.-1sistente do Commando d» E.

A*

:> **.:

A BATALHA Rio de Janeiro» Sabba do, 15 de Julho de 1939 PAGINA 3

LEI DA UNIDADE SYNDICBLúnistro Waldemar Falcão faz interessantes explanações em entrevista í Agencia Havas

ministro Waldemar Falcão, conhoeiniento de numero-" i.u-ens Ulographicas, quan;.iu'ia Havas, pelo aeu re-

foi introduzida rio,1o falado do Tra-ii tar. te,,

irRb.iivte

ramos

tu

,|n senhor mi-frabalho a promesua

oiitrevista a propósito da

iVuniáado Syndical -10 elle já• dos motivos do nossa viei-

uüJtrou-nos, íorridente, umIo telogramnias!

J .(.-lamente sobre, o assumi*-Continuam a

sizcheprar d© todos

„.ntos do pai/.- E, ao que. é bemrícativo, são os próprios sig-

trabalhadores e empro-frisam com enthusiaB

data do decreto: 5 de julho.a elles a intenção do

liganatarios,gadíVí ¦:mo .iKiio escapouV idente Getulio Vargas:

Waldemar

se, agora, a um ponto ele. grandorelevo; o controlo financeiro dossyndicatos.

Também ahi estará presentea vigilância e acção do governo-Mão tínhamos, na legislação ante-rlor, nada que nos assegurasse osmeios do vaiar pelo bom empre-go das rendas das associações.Agora, este caso foi devidamenteregulamentado mediante a exigen-cia do orçamento annual e a for-malidade da sua approvação peloMinistério do Trabalho. Accrescca esse instrumento de fiscaliza-ção, a instituição de certas des-pesas obrigatórias, impostas polopoder 8 que visam o desenvolvi-mento das iniciativas de caractersocial.PERSONALIDADE JURÍDICA ECAPACIDADE DE REPRESEN-

TAÇAO ——O-ar. Waldemar Falcão mostra-

nos a .exposição de motivos dacommissão encarregada do ante-projecto. E chama nossa atten-ção:

Veja o srnhor. Aqui temosuma das características mais in-teressantes da nova lei. Todas as

de

Estado Novodos syndica-

com-

memorar a arrancada de Còpaca-bjina com uma realização quehonrasse a memória daquelles

pioneiros".Examinados alguns dos despa

íhoí. responde o srFalcão a um commontarl.pl . . , ,

. ,t. ui aasoeiaçôes de classe poderão eK' oue as massas trabalhado- ¦ •

las terão, agora, uma participação«ctiva nn reconstruceão activa so-cial e política do Brasil- Apesar«io muito que fizemos, possuímosum regimen syndical mais ou ma*

nos tumultuado. Grande quanti-iia'le de associações de empregar

j-ados não dispunha senão de umarremedo de vitalidade; fundadasiinra fins eloitoraes, essas entida-des ahi viviam em eterna agonia,com quadros quasi nulloj de as-sociados om enormes (lifficuldadssfinanceiras. Serviam apenBS de

.instrumento á voz de dois ou tres•fundadores. Ora, o?xige a cooperaçãoios. E' <ia Constituição de 37 ainclusão das organizações de cias-fe no Conselho da Economia Na-cional. Ella mesma as classificadc "órgãos do Estado".

n-AKCKLLA OA AUTORIDADE

PUBLICA

verão ser reconhecidas pelo Minis-terio do Trabalho- Mas, ha umaperfeita distineção entro a "*cejui-

sição e personalidade juridiea",pelas associações profissionaes oa "acqiiisição do direito de repre-ncntaçâo".

Uma pausa. E a osplanação:— Esto é um acto político, ob-

jectivado numa carta de reconhe-cimento, uma prerogativa de or-dem publica que o Estado outorgainiidiclonalmentc, áqucllas entida-des que lho parecem mais expres--ua- noa interesses e do espiritoilas respectivas profissões- O Es-tado pôde retirar a concessão, des-de que ellas deixem de satisfazerestas condições-

Aquella — "a acquisição do por-sonalidade juridiea" — é um dl"reito privado, constante de umcertificado de registro, cuja sub-slstencia não depende da qualida-do de órgão de representação, o

que só se extingue pelos mesmosmodos por qu se extinguom osdemais direitos privados-

LIBERADE E CONTROLE— Assim — frisa o ministro sr.

Waldemar Falcão - conciliamosa letra constitucional, que declara

re-cate-

ACTUAÇÃO

livre a associação profissional,com o severo controle que ostabe-lecemos sobro estas mesmas asso-

ciações, quando investidas da

presentBção das respectivasgorias*

AMPLITUDE DEE num resumo:_ Só a leitura e a meditação

demorada ela lei poderá offerecerao senhor uma oxacta medula do

que ella representa nas suas nu-micias, como incorporação do ele-mento trabalhedor aos orgaos de

decisão elo Estado e, conseqüente-mente, como dignificação da gran-do majsa produetora. O syndicatonão so limitará mais ás actiyida-des de defesa dos seus nssoc.adoso representações nos tribunaes lo-cães do trabalho. A sun tarefatranscenderá do puro domínio ns-sotiativo. fazendo-o participar does.pirito e das dlrcctrir.es da po-litica econômica do governo, Con-tinuando a manter a mesma tei-

ção que sempre teve em nossa le-

gislaçào desde 1931, elle apparecemodificado apenas numa coisa e,naturalmente, para melhor; nassuas condições de organização, disciplina c cfficiencia social.

A AMPLIAÇÃO DO PRE-IDIO DA POLICIA

CENTRALManifestada ao chefeda Nação, pelo capitãoFilinto Muller, a ffrati-dão do funecionalismo

daquella importanteV

Novas instrucções para os ser-viços dc Registro de EstrangeirosAUGMENTADA A QUOTA ANNUAL DA MIGRAÇÍO BELGA - IMPORTANTE

REUNIÃO DO CONSELHO DE IMMIGRAÇAO E COLONIZAÇÃO

repartiçãoO chefe da nação recebeu o

seguinte telcprramma:— "Rio, 12. — Interpretando

n sentir unanime ela Polícia Cl-vil do Districto Federal, teste-munho a v* excia profunda j*ra-lidãn pela assisrnntum elo decre-to aue permitte a ampliação doedifício dn Chefatura. O funccíonali«mn jubiloso. vê no actode v. excia a primeira etapa dafutura organização dos serviçospoliciaes desta capital. Reafirmoa r. excia. que toda a PoliciaCivil não medirá sacrifícios nocumprimento de seu dever paraser. assim, dijrna da honrosaconfiança com que a tem dis-tlnjruido o benemérito Chefe danação. RespeitAsns saudações.— Filinto Muller, Chefe de Po-licia".

Inaugura-se, hoje, a VIII Expo-sição Nacional de Animaes

e Produetos Derivados0 chefe do governo presidirá a solemnidade — Finalidade e significação docertamen — Secções em que se divide — Mais de 2.000 animaes inscriptos- Produetos de origem animal - Prêmios - Commissões de honra organizadora

— ,\ lei de unidade Syndicalveiu permittir que isso se effecti*ves imniediata e seguramente •—

diz-nos o ministro do Trabalho-Através (ia nova organb.i;âo, ospyntiicatoa so tornarão aptos ániissào ijue futuramente lhes aeráattribuida- Elles se investem douma parcella da autoridade publi-ca. Entram com peças activas, afazer parte Uo apparelho estatal.

d CONCEITO UA AUTONOMIA

_ Kstá visto — proseguc o sr.^Yaldeinar Falcão — qua esse íae-to implica numa revisão do con-ceito ileautonomia syndical- Asasí'j 'laçêiea profissioflues têm- queadmiti r. uma-vez quo fazem partado K-tiuln. ns limitações * as di-Tenirizes t\\w ella achar conveni-ente lixar para o pleno funeciona-menlo aa sua superestruetura.D:,h: uma -crie de preceitos quese constatam ela leitura aa novalei- Preceitos tendentes, por umlado, a defender a vida interna dasorganizações contra a contamina-<;5o de elementos nocivos. De ou-tro iariu, a desenvolver nellas' aconsciência dos compromissos as-fúmidos ein face da profissão quorepiesentani, da communidade na-cional a que pertencem, e do Eata'io, a qu** são subordinados-

U PROBLEMA FINANCEIRO

O sr, Waldemar Falcão rafere-

AiPA NÃO FOI ASSICHAMO ACC0RD0 AN-GLO-FRANCO-POIONEZ

Continuarão as con-versaçõe»

LONDRES, 14 (Havas]) -- üif-

fleuldades imprevistas impediramque fnssK assignado, boje, a* 10horas e 4,r) minutos, como estavacombinado, o accôrdo finaneítroanglo-íranco-rpolonez, Os cireulosfinanceiros declaram que aa ne-goci.ições proseguirfiò afim de ae-rcin solucionadas algumas peque-nas duvidas ei affirmarn que o«ui.jnc-I K.ot- apresentou, hoje, duasíu^nstões que não parecem ac-cc-itaveis-

Para que. os entendimentos ae-Iam reiniciados, serdá necessárioR*?u|irdar .que a delegação polonezareceba noyas inst^cções do seugoverno, Acrcdita-s.e que as ne-gnciações 3R prolongarão aindaaté A próxima semana.

A PASTA MS ABASTE-«MENTOS DE GUERRAO rei Jorge VI approtou

a nomeação do sr.Leslie Burgin ,

LONDRES, 14 (Havas) -Annuncia-se officialmente que orei appiovou a nomeação do »r.Ltíslie Burgin para a pasta dosAbastecimentos de guerra 8 odo coronel .T. J. Llewellin, parasecretario parlamentar do novoMinistério.

O capitão Hudson foi nomea-(to Lord Civil do almirantado emsubstituição ao coronel Llewellin,ii sr. R. H. Bernays íoi nomea-ein secretario parlamentar doMinistério dos Transportes em.substituição ao capitão Hudaone a deputada Florence Hora-brugh foi designada para aubstituii o sr. fternays como aecre-taria parlamentar do Ministério

du 5juudo«

Reuniu-se, hontem, no PalácioItamaraty, o Conselho de Immi-graç&o a Colonização, sob a presi-dencla do cônsul geral João Car.osMunlB.

Approvada a acta da sessão ante-rlor, o Conselho passou a examl-nar o seguinte expediente:

1) _ officio do Serviço de Re-glstro de Estrangeiros relativo Acarteira de identidade prevista nodecreto n.» 3.O10, de 20 de agostode 1938;

3) — Requerimento em qu*í aCompanhia de Terras Norte do Pa-ranà trata da lntroducçfto de agvl-cultores estrangeiros no Brasil;

8) — Officio do Lloyd Brasileirosobre a prorogaçáo do praso depermanência de um technico noterritório nacional;

4) — Officio do Serviço de He-glatro de Estrangeire* sobre a lm-migração portugueza;

5) — Informação do cônsul doBrasil em Funchal a respeito dasdespesas que faz o lmmigrante nor-tuguee que se destina ao nossopaiz;

6) — Pedido em favor dos refu-glados cathollcos;

7) — pedido do governo da Eol-glea no sentido de ser augmenta-da a quota de immigração para osnacionaes da Bélgica. Tomando emconsideração este pedido, o Cm-selho resolveu elevar para 3.000pessoas a referida quota, adoptan-do a-seguinte resolução:

ftESOUÍÇAO K.° 46:"Tendo em vista um pedido do

governo da Bélgica no sentido eleque aeja elevada para 3.000 pes-soas a quota annual attribuida aesse paiz, a qual, presentemente,é apenas de 113,58; e

Considerando que a tmmlgra^flobelga consulta perfeitamente osInteresses nacionaes noa seus aspe-ctos ethnlcd, econômico e cultural;

Conselho de Immigração e Co-lonlzaçAo, de accôrdo com oa artl-gos-14, paragrapho quinto e 76, le-tra A, do decreto-lei n.° 406. de 4de maio de 1938, e artigos quartoe 22Ô. letra A, do decreto n.» S.-010,de 90 de agosto de 1938,

RESOLVE*— Elevar para 3.000 pessoas a

quota annual de Immigração des-tinada aos nacionaes da Bélgica."

Pasrsando t ordem do dia, o con-selhelro Arthur Hehl Noiva leu umlongo parecer, sobre Immigração,em que efcpoz a sua opinião oes-soai. a respeito do problema talcomo elle deve aer encarado emrelação as necessidades do Brasil.

O conselheiro Dulphe PinheiroMachado deu. a seguir, uma infor-maçao a respeito do andamentodos trabalhos da commissão in-cumblda de elaborar um plano, aser submettido ao presidente daRepublica, para solucionar o pro-blema das migrações dos nordes-tlnM* . já

O mesmo conselheiro entrou, ae-

pois, a íaaer uma exposição relatl-vãmente a necessidade de seremadoptadas normas uniformes, pe-los Serviços de Registro de Estran-

geiroa do Districto Federal e dosBstados para os processos referen-tea aos estrangeiros que entram noBrasil em caracter temporaric e

aqui desejam permanecer por nulsde seis meses ou exercer actlvlda-de remunerada.

Tnfomou, por Isso, o Conselhode que o Departamento Nacionald elmmlgração vae dirigir aos ai-luàldoe Serviços uma circular em

que lhes recommenda as seguinteslnstrucções:

estrangeiros que entra-CARACTEM

— Orem no Brasil EMTEMPORÁRIO e nelle eiuizeremPERMANECER MAIS DE 6 ML-

ZES OU EXERCER actividaderemunerada, quando a Isso não

estiverem autorizados, por lei (ar-tlgo 239 e 240 doe. 3.010), deve-r&o REQUERER A NECESSÁRIAPERMISSÃO ao Serviço de Re-

gUtro de Estrangeiros da loeall-dado onde estiverem residindo.

II _ Quando os estrangeiros fo-rem residir ou exercer actividaderemueerafla em localidade dlffe-rente do porto de desembarque,deverão dirigir-stf, immedlatamcn-mente, ao Serviço de Registro de

Estrangeiros installado nesse por-to e obter o certificado modelo *J0

(art. 145 doe. clt.) não lha sendoexigida a carteira de Identidade.

E»te certificado, entretanto, só

4 valido mediante a apresentaçãodo passaporte e desde que estejaauthentlcado pelo sello em relevoda repartição expedidora, O cortl*fitado perderá o valor e-e eHtlverrasurade. OU st* o portador vi'*i

a residir em exercer qualqijsr actl*vidade noa zonas urbanas do p»l*i

devendo, nesse caso, ser substl-tuldo pela carteira de identidade(modelo 19), devidamente anotada.

III — Considera-se zona urba-na, para os fins da legislação deentrada do estrangeiros, (art. 275dec. clt) o Districto Federal, ascapitães dos Estados e oa portosde desembarque de estrangeiros(art. SI dec. clt.).

IV — Os estrangeiros têm oprazo de trinta dias, para apre-sentar-se ao Serviço de Registrode Estrangeiros, exceptuados o*turistas, viajantes em geral, es-trangeiros cm transito, sclentls-tas, professores, homens de letrase conferenclstas (art. 151 dec, clt.).

— Farão parte do processoa que se refere o Item I destasinstrucções (art. 163 dec. cit.):

— Carteira de identidade (art.135 dec. eit. modelo 19), cumprln-do observar que a ultima paginada carteira, referente á legaliza-ção, SO' DEVERA' SER PREEN-CHIDA após o pronunciamento doDepartamento Nacional de Imml-graqão (art. 1." letra d) decreto3.818),

— Folha corrida policial;— Passaporte e toda documen-

lacflo consular (art. 26 dec. clt.)sendo que os documentos escrl-ptos em lingua estrangeira DEVE-RAO SER TRADUZIDOS para oportuguez, por TRADUTOR PU-PLICO JURAMENTADO, se jan&o vierem traduzidos pela auto-ridade consular brasileira (con-solld. dec. 360, de 3-10-1935 arts.88, 90 e 357);

— Atlestado negativo de an-t>-cedentes penaes dos ultUoos 5annos do paiz de origem, expeelido pela autoridade policial eom-pe tente e visado pela autoridadeconsular brasileira; (atr. 30 5 2.»letra a), dee. 3.010);

5) — Attestado de boa conduta,rassado pela Deleígacia de OrdemSocial e Politiea do Estado onderesidir (art. 30 ? 2.*> letra b) de-j.Ü.OIO);

6) — Attestado de saude publi-e.-a, pelo qual se prove (art. SO5 S." mod. 3 dec. clt.i:

a) não se;r aleijado ou mutilado,incapaz para o trabalho, Invalido,cego, surdo-mudo;

b) não apresentar lesflo ovga-nica, que invalide para o trabalho;

c) não Boffrer ou apresentar ma-nlfestações de moléstias contagio-sas graves, lepra, tuberculose, tra-choma, eletfantiase, câncer e doen-ça» venereas em ' período conta-glante;

d) não soffrer de affecçfto men-tal;

e) attestado de vacclna -antivariolica e contra quaesqner ou-trás doenças, em que a jlr.o daSaude Publica, a vaccinaçfto sejaIndicada.

7 — Individual dactyloscopla,dec-dactilar, modelo universal, de9 por 18 centímetros em cujo ver-so figure o nome do estrangeiro(art. 1.» letra d) dec. 3.818). Esseindividual deverá ser annexadocomo ultimo documento do pro-cesso, para ser retirada pelo De-partamentò Nacional de Immigra-ção, onde ficara, archivada.

VI — Não ha necessidade Iarenovação das provas acima enu-meradas, se jã tiverem sido apre-sentadas á autoridade consularque concedeu o "Visto", satlsfa-zendo-se as exigências legaes(:tem V n 3, destas lnstrucções,e se constarem ia documentaçãoapresentada com c passaporte aoServiço de Registro de Estrangel-ros.

VII — Além dos documentosrbrlgatorlos, é facultado aos es-trangeiros apresentar outros com-plemcntares, relativos ãs s*as con-cllçóes pessoaes e que possam me-Ihor orientar o Departamento Na-cional de Immigração quanto aoseu pronunciamento legal.

VIIII — Quando se tratar deestrangeiro que tenha entrado nopaiz fora da quota (art. 8.», dec.3.010) executados os de naclona-lidade portugueza (tesol, n. 34,do CIC), a permsUão não serã da-da sem provla consulta directa-mente feita pelo Serviço de Re-

glstro de Estrangeiros & Divisãode Passaportes do Ministério dasRelaçõe Exteriores, que declararáse ha saldo na respeuilva nacio-nalidadc, mediante audiência daautoridade consular competente,paga pelo Interessado a taxa dacorrespondência pwta'. ou telegra-phlca (art, 183 F|uf*.SraPho*? 3.°,dec, 3.010). 3e nf.o constar doprocesso esse ou qualquer jutrodocumento, o Dep.irtamcnto Na-cional de Immlgraçào preencheráas lacunas, promovendo as dlll-enelas necessárias para esse fim.

IX — Os processeis deverão serorganizados com toda a documeu-taçâo devidamente numerada erubricada no Serviço de Registrode Estrangeiros e dlrectamente re-mettldce, pelo mesmo Serviço, aoDepartamento Nacional de Imml-gração. Todos os documentos le-varão o sello federal de um milréis, devido por d*.M) paginas damesma folha, ou menos, manus-crlptM, Impressas ou dactylogra-phadas e cujas dimensões náo ex-cedem de 33 por 2'J- centímetros,alem do sello de Educação e Sau-de, no valor de 8200. Excedendoas dimensões acima, tobrar-3e-i o

, sello em dobro.— Após o pronunciamento do

Departamento Nacional dc Imml-gração serão oe prcx.cssos restltul-dos ao Serviço de Registro de Es-trangeiros, para o despacho final,pelo respectivo chefe

XI — Concedida a permiasao se-ra .preenchida a ultima pagina dacarteira de Identidade (item 5." n,1), e leltae as annotações respe-ctivas, «Mlgnadas pelo chefe doServiço de Registo de Estrangeire»,com Indicação do numero do pro-icesso em que se basearam (art,1.63 paragrapho 6.°, dec. 3.010).Serã paga a taxa de alteração declassificação (art. 71 ciec. lei n,406 u. 8 tab.) na importância del:O00»OOO papel.

B»! sello de lmmi';r?ção é ca-brado em estampllhás fecierass(art. 21S, dec. 3.010)

Bm nenhuma hypothese a cet-branca do sello ?erô effectuadap»r verba (art. vit. paragrapho3.0).

Toda a documentaçio deverá sc*.apresentada em original e ficaraarchivada no Serviço de Registre.de- Kstrangelros.

XII.— O despacho aura, imme-dlatamente, oommunlcnefo ã Di-visão de Passaportes do Minlste-rlo.dae Relações Exteriores, parareducçao na quota respectiva, eao Departamento Nacional de Im-mlração, para fins estatísticos. -

XIII — Será consicerado comotendo permanência .'vgal no pau(irt. 164 dec. 3.0J0), o estrangel-ro que houver satisfeito todas ascondições exigidas na legislaçãoentrada de estrangeiros, relativasao visto consular, visto de desem-barque das autoridades Immigrnto-rias a pollclaes, identificação peloDepartamento Nacional de Imml-gração (quando se tratar de maio-res de 18 annos e menores de 00)— (art. 102 dec. cit.) registo pc-rante a autoridade policial com-petente (exceptuados co menoresde 18 annos e os maiores de 60 —artigo 147, paragrapho unlco dec,clt. — o os estran-jelios referidosno item IV destas íeistrucções) eefefctlvo exercido dos misteres aque veiu, durante j prezo estalji-.ie-cido, quando houver entrado nopaiz como agricultor ou technicode Industrias ruraes (art. 168 dec.clt,)".

0 CONDE CIANO NAHESPANHA

Visita ao Museu deGuerra

SAN SEBASTIAN, 14 (Ha-vas) — O conde Ciano em com-

panhia elo general Gambarra,visitou hoje de manhã o Museuele Guerra onde estão expostasas armas tomadas aos republi-canos durante o conflicto.

Um "cock-tail" foi offerecidoao ministro italiano. Ao meio diao conde Ciano esteve em aZrauzonde almoçou. A's 17 horas te-

gressará a esta cidade afim de

assistir a unia corrida de. touros-

20 ANNOS DE TRABA-LHOS FORÇADOS

Condemnado um irlan-dez em Londres

LONDRES, 14 (Havas) - Oirlandez Lawrence Dunlea foicondemnado hoje á tarde emBirminghani a 2 Oannos dc tra-talhos forçados por participa-ção em recentes attentados. Essemdividuo tentou principalmentepenetrar no Deposito de Muni-<,õos para roubar matériasplosivas.

ex-

Iniciará hoje os seus tra-balhos o Departamento

Administrativofluminense

O Departamento Administrativodo Estado do Rio( recentementenomeado pelo presidente da

publica e já installado asidente Pedreira 94,

Ke-rua Pre-

iniciará, a

partir de hnje, sol. a presidênciado dr, Mario Alves, os seus ua-

balhos. , ..lambem a secretaria do .Depar-

tamento Administrativo, sob a dt-

recção do dr. Gil Falcão, começa-

rá; desde hoje, a funecionar.Constituem o Departamento Ad-

ministrativo, os srs. drs. Mano

Alves, presidenteá; Mano Paia-

nhos, Luperio dos Santos, Vicentede Moraes e Raul Veiga.

Com a presença dc tudo o ministerio, corpo diplomático, iiiter-vcntoies federaes, secretários deAgricultura o blliras alt;is auto-vidades publicas. será Solcilllie-mente inaugurada, hoje, ás 14.i!Ghoras, pelo presidente Getulio Var-gas, a VIII Exposição Nacional deAnimaes e Produetos Derivados,promovida pelo Ministério da Agn-cultura.

Tendo por finalidade reunir o»índices de desenvolvimento dessariqueza immensa, que é a pecua-ria e seus produetos derivados,das diffcrcnles regiões do nossopaiz, esse certamen offcrece ma-ernifica opportunidade para que sepossa aquilatar nosso progressonesse sector da economia nacio-nal, servindo ao mesmo tempo pa-ra estabelecer um contacto maisintimo entre os productores c cria-dores dessa regiões, como elemen-to de ensino e divulgação.

Além do estimulo que esse gran-dloso certamen representa para todos quantos se dedicam á indus-tria pastoril, a VIII Exposição Na-cional de Animaes offcrece, poroutro lado, aos estudiosos c ob-servadores de nossos problemasos mais variados aspectos educa-ti vos.

E", em fim, um verdadeiro mos-truarlo de riqueza nacional.AS SECÇÕES EM QUE SE DES

DOBRA A EXPOSIÇÃOa) Bovinos — Eleva-se a mais

de 800 o numero de bovinos in-seriptos- A raça hollandeza é aque concorre com maior numero jde exemplares, ou sejam 208, vin-do em seguida, pela ordem (Ie- ]crescente, as raças "SchwyV, In-dubrasil, Caracu', "Nellore", Gyr."Guzèrat', "Guernsey", Jcrscy,Mocho Nacional, Normanda, Cha-roleza, Hereford, Polled-Angus,Devon, Shorthorn, Red-Polled. Si-mental c outras raças, etc.

b*i Eejuinos e asininos — Nessasecção, tomarão parte 130 equl-nos das raças ingleza ele corrida,nnglo-arabe, mangalarga, creoulado Rio Grande do Sul, Campolinap outras, puros por cruzamentodc raça ingleza. 25 asininos dasraças Catalã, Italiana, Pega, typoPaulista, também serfio exhibidos.

c) Ovinos c caprinos — Setentae nove ovinos das raças "Romney-Mnrsh", "Shropshire", "guffolk" c12 caprinos nubianos, constituirãoessa divisão.

d) Suinos — Cento o qiinreiusc tres suinos das raças PolanelChina, Duroc-Jersey, Hampshire,Berkshire, Iorleshirc, Edelshwcln,Landslrwein, Meklcm Bourgo, Wes-sex Saddleback, etc, comporãoessa secção.

e) Avicultura — Milhares degallinaeeos das mais variadas 8preciosas espécies, como RhodesIsland Red, Barbuda Brasileira.Plymouth Rock Branco, PlymouthRock Barrado, Gigante Negra eleJersey, Wyandotte Prateado eBranca, I.^ghorn, Minorca, LightSussex, Australorp. Orplngton, LaBresse, Hamburguexa, Shainô Ja-poneza, Malaya e Innumeras ou-trás raças combatentes.

Grande quantidade de pato*» t'*.raças industrlaes. como a sulafricana (Ipê-guassu'). Alesburje marrecos dc Rouen, Indiano, Impcrial ele Pekln, Kaki Campbell,Tupetudo Hollandez, além de gan-ços e cysnes diversos, fazem parteela secção de avicultura,pombos correios ele luxotriaes.

Haverá, nessa secção, uma pai-te destinada i demonstração commaterial avicola, como incubado-ras mecânicas, com capacidadepara mil ovo», de diverso» fabn-cantes.

f) Aptcultura •— Tjma.das sêe-

ções que despertará «randeresse é "*"

níraÉnKiiiMinistro Fernando Costa

pois nelle se verá a vida e o tra-balho dns abelhas; sua selecçâopara effeito de reproducção e"pedigree",

Haverá exposição lambem necera, mel e material apicola.

g) Cunicultura — Centenas decoelhos das raças "Castor Rex",Gigante de Flicdres, Angorá, as-sim como pellcs curtid;is dessesanimaes, serão expostos nesse at-Irahcnte stand.*

hl Piscicultura — No pavilhãodc caça c pesca cerca de 200 aqua-rios, artisticamente Installados,mostrarão ns ninis interessantosvariedades dc peixe, desde os doalto Amazonas até os peixinhosde luxo, destacando-se, sobre to-rios. OS .ia famosos "poraques

além riee indus-

reservada aointe-

apiario,

AS BiBliiíS HAIFI01 «Oi POPM

(peixes electricos).Outra parto desse pavilhão esta

reservada para a industria do pes-cado e servirá para demonstrar oque conseguimos realizar nesse 1rí(mo da industria pesqueira-

Serão expostos ainda varius ani- |m.ies sylvestres, como onça. jagua- (res, veados, etc.

il Sericicultnrn — No stand dos-tinado á sericicultura. o publicoterá opportunidade (le observarnão Só bellissimoH mostruarios deseda, como a fabricação desse pro-«iucto, em machinas nacionaes des-de a sabida do fio elo casulo.

j) Bovinos rústicos — Em localapropriado serão expostos bovhiosrústicos de todas as raças.

1) Concursos diversos — Nessasecção haverá diversos concursos,entre elles o de vaccas leiteiras,eie bois gordos, dc suinos j-orelos,de tratadores ele animaes e deerdenhadóres,

m) Produetos dc orntem animal_ Uni pavilhão de grandes proporções foi especialmente construi-

do para abrigar centenas de mos-truarios, contendo os mais varia-dos produetos da industria ani-mal, como queijos, niantelgas, cru-mos, polios. couros, lãs. carnes tderivados, cie.

OUTRAS REPKESENTAÇ0E9Tornarão parte, fora de concur.

so, nesse certr.inen, não só as, re-presentações officiaes dos gervei-

I nos federal c estaduaes, como ario büffalos; do Serviço rie Rcmon-ta do Exercito, que apresentaráem magnífico lote de cquitvs hn-vinos, eqüinos c ovinos, proce-détites da França.CANÁRIOS DE ELEVADO PREÇO

O pavilhão destinado aos cana-rios constituirá nutro motivo, dl

j attracçao para a 8" Exposição Na-cional de Animaes, pois nelle flgurãtti ns mais raras espécies,

FAISA0 E AVESTRUZES «Entre ns milhares dc aves figu-

ram bellissimos faisões e avestrti7.es, que servirão de motivepara augmentar o interesse demaior certamen dn pecuária nacional.

RESTAURANTE E BARPara a maior commodidade do

publico, além dc uni bar com ,100mesas o 1.000 cadeiras, foi instaiIndo, no primeiro andar do pavi-Ihán das Industrias, numa áreade 30x00 ms., um grande o con-fortnvel restaurante com capaci**dade para attender fiOO pessoas

PRÊMIOSInnumeros prêmios, em tro-

phéos, dinheiro e roproductòres,exemplares expostos e produclo»serão conferidos aos melhoresderivados apresentados no alludi-do certamen.

COMMISSÃO DE HONRAFazem parte da Commissão ele

Honra du 8" Exnosição Nacionalde Animaes e Produetos Deriva-dos, o presidente Getulio Vargas.os ministros de Estado e os srs.Landulpho Alves. Adhemar deBarro.-., Filinto Muller, HenriqueDodsworth, Odilon Braga, llricfon-so Simões Lopes Medeiros Netto,,Tosé Ribeiro .Tunquotra. DemetrloXavier. João Vieira de Macedo,

tiardo Duvivier, Octavio da Ro*Miranda. Carlos Botelho. Mar-K,li

ciai Teria. Protasin Vargas, Octa-vio Ariutii Machado. Arnaldo Guin-le Alfredo Dolnhelln Portelln, Aiclonio Silva. Alberto Wat.helçy.Hcrbert Moses. Torres Filho. Lin-

.le Paula Mftchndo, ManoelGuimarães e Louriva

neu neFerreiraFoul es.

COMMISSÃO (¦yrrCTlVA CEN-TU AL

Presidente, ministro FernandoCosta- l" vice-presidente, Mariorie Oliveira; 2" vice-presidente,Mario Tclles.

Membros • Durval de Menezes,César da Silva Guimarães, JaymsCotrim, João dn Costa Sobrinho <

Plínio Loureiro.

FUNERAES A DOMICILIGDIA E NOITE

P\RA VELÓRIO E AMBULÂNCIASREMOÇÕES

PEÇA REPRESENTANTE PELO TELEPHONE

ÜAPELLADE

-282G

I ^^^^^«Mi^nimmmmmmmmmw

íttooifiioPARA SER BANQUEIRO E' NECESSÁRIA A APRE-

SENTAÇÂO DE UMA FOLHA CORRIDA

Não pôde ser quebrado o sigillo até que o procurador do T. S. N. se pronuncie sobre ellas

DOENTE?Não desanime ! Quer saher o

que tem ? I)lrlja-se t CaixaPostal li, 2072-BtO. Some,Klnilc, resideuclii c os sympKi-

nina da sim enfermidade, fc

um ciiveKippe lellndo para re»-

poMn,

UNIFICAÇÃO DAS LEISCIVIS E MERCANTIS DA

AMERICASorteados os membrosda Commissão Perma-

nente de JuristasLIMA, H (Havas) — Em

cumprimento da sétima resolu-çào da Conferência Pan-Ameri-cana, foram sorteados os can-didatos que constituirão a com-missão permanente de juristaspara a unificação das h*is civise mercantis da America.

Foram sorteados os senhoraManuel Augusto Oleachez, doPeru e Eduardo Afroyo Alama-da, da Venezuela,

0 terceiro membro será (losi-grilado pelos Estados Unid"».

Communieá-nos e. mlnlif™ »"£roB Barreto, presidente do Trihu...i j» a<..,iiri>nca Nacional, que a»

enviadas aeiueixas ou denunciasJustiça Especial relacionadas com

„ decreto-lei n. 869 de 18 de no-

vembro de 1938 (Lei da EconomiaPopular) são Riiardadaa em abso-

luto sigillo. até ejue o dr. P"»»»'dor do Tribunal, depois de apre-cial-a8 venha a encontrar indícios

que autorizem o pedido dc aber

tura dc Inquérito á autoridade po-licial competente. Quando taça

denuncias não vêm desde logo

acompanhadas de elementos em

que se asslgnalc a oceorreneini elecrime são consideradas inexisten-teg, não sc lhea dando a menor dl-

vulcão e permanecendo em rmo-

roso glfrillo.Acontece, entretanto, que o»

próprios denunciantes muitas ve-

ESPECULAVAM COM 0PESO CUBANO

Presos vários funeciona-rios da "National City

Bank" de HavanaHAVANA. 14 (H.) - Vários

funecionarios ela 'National Cl.yBank" foram prosei sob a aceusa-(•(io de "especulação com o pesocubano e augmento Injustificado0(, preço das prei.ludos Importa-elos".

Todavia o Juiz ein Instrucçãomandou pol-oa en. i berdade sobfiança, emquanto sc e.-pvra o fimdo Inqivrlto a respeito.

zes interessados em provocar cs-candalo em torno das entidades ou

pessoas visadas nas denuncias queapresentam hc encarregam de darampla publicidade sobre os factos

que trazem ao conhecimento doTribunal, antes de qualquer mani-festação do dr. procurador

— a

quem são encaminhadas pela pre-sidencia e compete o estudo rietaes assumptos — dando, aslm,ao publico a falsa impressão dc

que as noticias divulgadas tenham

partido do Tribunal de SegurançaNacional.

Têm-se até verificado casos ele

mesmo antes de chegarem essasdenuncias ou queixas ao Tribunal,lá ter sido o ministro Barros Kar-reto solicitado pela imprensa parafornecer esclarecimentos sobre averacidade ou não das informa-

ções que são levadas pelos inte-ressados aos jornaes, o que bemevidencia o intuito preconcebidode escândalo a serviço de interes-«cs pessones ou de Hentmiímtossubalternos".

TAMBÉM EM BOGOTÁ,CARACAS E QUITO

Acreditado o ministroda Noruega no Rio

de Janeiro!OSLO, 1*1 (liava») — O

ministro tia .Noruega no Iliode Jfitieiro foi ner editadoigualmente ministro cm Bo*gotú, Caracas e Quito*

O director geral da FazendaNacional, dr. Romero Bstellua,acaba em despacho proferido noprocesso referente á autorizaçãopedida por certa firma para oexercício do commercio banca-rio de definir quem c como scpôde ser banqueiro. Adduzmdoconsiderações sobre todos os de-cretos que limitaram a quota in-dispensável para ser banqueiro,citando o quantüm estabelecidona Bélgica e na Itália, allude aoprojecto n. 12, de 1935, do en-tão deputado federal Mario Ra-mos que estabelecia condiçõespara o fimceionamento dos ban-coi de deposito e descontos dascasas bancarias determinandoum minimo de 5.000 contos parao capital "realizado" nos bancos

i *. 1.000 contos para o das casasbancarias.

Diz o sr. Romero Estellita querecente despacho do ministro dar;a7enda fixou entretanto o nu-nimo de 250 contos para os ban-cos. E affirma:

"No Bvasil por força do dc-creto-lei n. 869, de 18 de novem-bro ultimo, constitui1 crime con-tra a economia popular

"gerir

fraudulenta ou temerariamentebancos ou estabelecimentos ban-carios". E' a acção repressiva.

Compete, entretanto, á Admi-nistração prevenir a fraude.

Não deve ser banqueiro (quemo quer. mas quem o p6de".

Por fim o director geral daFazenda Nacional escuda-se emum acto do actual presidente daRepublica, quando titular da pas-ta da Fazenda. Transcrevemos,data venia, o tópico em questão:

"A prova de idoneidade dobanqueiro impõe-se segundo opróprio decreto li. 14.728, de1921, que em seu artigo 11 matt*,l;i o inspectur de Bancos- opinarsobro as garantias que offcreceo capital social c propor as, clau-

aulas que julgar da convenieircia publica. A contribuição daProcuradoria Geral da Fazenda,no processo n. 38.917, de 1939.relembra que cm 1927, o enlaoministro da Fazenda -- sr. Oe-túlio Vargas, no processo detransformação de um banco bra-sileiro, exigiu a comprovação daidoneidade dos directores da «o-ciedade, mediante a apresenta-cão de folha corrida. Ora,- osrequerentes pretendem obrer lcarta-patente para abrir uma ca-sa bancaria que vae recebei* de-positos e praticar todas as ope-rções desse gênero tle negociocom a exclusão apenas das decambio.

Nada provaram, entretanto,quanto f.o seu conceito na praçaou ao menos, quanto ao desem-penho da profissão a que; atéentão se dedicavam.

Apresentem por isso folha-cor-rida das varas criminaes destacapital, exigencia^que, comomof-ma, determino seja applicada atinstrucção de processos desta nu*tu reza",

Fica assim estabelecido: quemquizer ser banqueiro não bastapossuir em espécie a quantiaijexj-gida por lei: tem que apresentaruma prova de idoneidade báse.rda numa folha corrida. Optimo.como medida de saneamento pro-fissional e moral.

DR,JOSÉ DE ALBUQUERQUEAffecções dos órgãos sexuaes

do homem, venereas ou não. Per-turbaçõos [unecionaes da sexua-lidade masculina. Diagnosticoda causa e tratamento da —

IMPOTÊNCIA EM MOÇPlan- Kua do Kosurio, L72, De 1 a* l

PAGINA 4 Rio dc Janeiro, Sabba dos 15 de Julho de 1939 A BATALHA

CINEb ANDIA"PYGMALIÃO" DE BERNARD SHAW, 23 SEMANAS NA BROADWAY, NOSSOS AVÓS, OS ÁUREOS

TEMPOS DE SARAH BERNHARDTE OUTRAS COISAS...

"Pygmalião" estará no "Metro" sexta-feira, 21

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TROSimmwmmmwxn*»m,xiiiiismm>«

A grandiosa "matinée" de hoje no Recreio com

"Entra na Faixa" e Aracy Cortes

I li^H ÉtCPsPlRf^Ní& fl m^áM ^xllílÜwM ¦ eSflHfli ÉPP*•*-''iwji

II: -:íí^Owwlil^WSrBKl t;ÈKHf íli^^w

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K73M ¦BkflHH ¦- '\ ;";::::-:'.'--x «KS*£¦>• ^,í&BlÉmBHffrnT^ " *> i ¦

Hoje ris 16 horas, mais umavesperal dn inocldacle será effe-tuatia no Recreio com a rainhacir.f; revista.-- "Entra r.n faixa", dcLuiz Igleslas e Ary Barroso na

qunl Aracy Cortes lança ns ultimasnovidades muslodes do anno, In-cluslve o samba "Não fui eu" e osamba canção "Aqinwella do Bra-

sil". Henrique Beltnlo, tem lindosnúmeros cie musica. Oscarlto.Eva, Margot. Undomní, Isa, PerlroPias. Manoel Vlelr.T, Nascimento ctecla r. Oompanhla completam oelenco cie "Entra na faixa". Ama-nhá, domingo; além ria matinêsáa 15 horas mais rlua.? sessões ás20 o 22 horas.

mm

Um dos melhores "instantes" de Lcslie Howard e.

Wendy Hiller em "Pygmalião". A caricatura é do

irreverente Bernard Shaic, autor do enredo th'SSC

próximo film do Metro

Deante de tiinte »e falnr »g*>rn em"¦•ygmallio". nossos avós sc lrmbra-T»ò, por certo — Aquelle tempo SarahBernhardt andava por estas bandasinterpretando "I/AIglon" e personaRHisúo theatro grepo... — da lenda my-thologlca de Pygmalião, o esculptor?rígo. e Qalathéa. a estatua pelaqual elle se apaixonou, pedindo aorDeuses que a fizesse viver... Mas o"PygmallHo" de que tanto se fala éapenas uma comedia moderna, tra-reses, toda Ironls. na qual Bernard8haw — ah. o travesí-o, irreverenteBernard Shaw! — dando um novo tra-tamento t uma nova Interpretaçãoaquelle thema, satyrtr.a lnnumerae¦rhuuras que andam á nossa roda...

"Pygmalião", que a Metro apresentae que Pascal produziu, n-ie Leslle Ho-ward ¦ e a notável Wendy Hiller lriter-pretaram. chega-nos npài reis mezes12*1 semanas!) de carta?, vlctorloso no"Astor", na Broádway. Ansiosamentee.iperatlo (-ntrt nós. "-Pygmultao" dos-tlna-se a nmplo successo K' dessesfilms que todo um grando publico in-telllBente vae raborcar, ntravós dasrltua-jôes drlicíopnr. mordases, em queLeslle Howard transforma Wendy Hll-ler de uma boiyca rie chita, toda f-y-ria. numa honrei ric rc|llldo c seda,toda GrammMIc.a pura..,

A rstrea d* "PyBmallfto'1 srr.'< M,xt-i-feira próxima, riln 21, din cm que oMetro estará cngalanado para prodl-gallJ.ar a .«urprrra ria temporada...

"Film novella"Vol posto a yendíi hoje, em todos

ei pontos de Jornaes, o primeiro vo-lume de "Film Novella", uma das maisinteressantes publicações clnematogra-nhieas atí hoje offerecldas ao publico.

O presente volume publica, com opti-in&a lllustraçoes, as novclllzaçfies deiiuttro grandes films que serão exhi-bldos proxlmamente.

CARREIRA DE ESTAT1S-TICO AUXILIAR DE VA-

RIOS MINISTÉRIOSÀpprovadas as instru-cçoei especiaes para o

próximo concursoPelo presidente do DASP fo-

tam àpprovadas com a portarian. 191, de 12 do corrente mez,as; instrucções especiaes elabora-das pela Divisão de Seleeção eAperfeiçoamento, destinadas a rejular o concurso de provas para

Jrovimento de cargos cia classe

licial da carreira de estatístico-•uxiliar doe Ministérios do Tra*balho, da Agricultura, da Fazen-4a, da Educação e da Justiça.

As mencionadas instrucçõesSão hoje publicadas no "DiárioOfficial" e as inscripçoes serãoabertas dentro de alguns dias.

Vida SocialAnniversarios:

DRA. MARIA AUGUSTA ORSI-NI HE CASTRO—Fez annos. hon-tem. a illustre dama de nossa so-ciedade, dra. Maria Augusta Or-sini de Castro, virtuosa esposa donosso rolle-ra de. imprensa e ad-rogado, dr. Moacyr Orsiní de Cns-tro.

Por esse motivo, o distineto ca-sal abriu os salões do seu pala-cete, A rua Satarriini, 85, para umarecepção ás pessoas de suns re-lações, reunião essa que tranr.cor-ren animada e brilhante,

LUCRO CERTOTERÁ* V. 8., VESTINDO-SE NA

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(ESQ. DE ANDRADAS)

ALMEIDA CARDoToTciT*V. ÍMtüttl [mm, II - RIO - L rWÃÍKj

O theatro do momento eBaptista Jr., co-autor de

"Tutu Marambaia"O theatro que sempre o publico

neceitou o prestigiou é o do k«-nero de burletii (pie tem enredo eproporciona á representação, maisinteresse pelo desfecho imprevis-to de suas scenas. Comprehendobem isso, os festejados escripto-res Baptista Junior e BelisarloCouto fizeram para a Companhiaque está no Theatro Moderno —"Tutu' Marambaia", quo de quin-ta-feini om deante estará no car-ta/. da confortável "boite" recém-jinaugurada pela Empresa 1'aschoaliSegreto. Baptista Junior é um dosautores mais applaudidos do Bra-1si! e-possuo bagagem theatral daslmais apreciadas, dahi o sou pres-jtigio e a sympathia que n platéa icarioca dispensa ás suas obrasdesse gênero. Homem culto Bap-tista Junior primou sempre cmescrever pcçiis com bún ilos-.r.reaide graça fina — aproveitando pa-rn isso também entrechos que cor-respondem no seu objectivo deagradar. "Tutu' Marambaia" tema collaboração de Belisarlo Couto.Fizeram os (lois homens de letrasassim, uma burlcta com possibili-dados do successo. Cuidaram ciltâainda da distribuição dos papeiscom acerto, outro faetor de ga-rantia de êxito.

Paru Jararaca inegavelmenteum actor (I03 mais populares equerido? está confiado um perao-nngem de curiosa hilaridade, ten-do Apollo Conên e Grijó Sobri-nho. a responsabilidade também iledefender a parte cômica de "Tutu'.Marambaia", O "naipe" femininobrilhará com Durvalina Duarte,Áurea Brasil, Alice Archambeau,Maria Lisboa e Maria Vidal queestão integradas no desempenho-Os autores não esqueceram aindaOdyr Odilon o cantor de linda vozJoão de Deus e A- Marinho.

"Tutu' .Marambaia" possuo bo-nita e sentimental musica de J.Aymberê e scenarios apropriados.As primeiras dessa burleta comoncin-.a está dito, será quinta-feirapróxima no Theatro Moderno, daEmpresa Paschoal Segreto á ruaPedro I-

Hoje — em matinée ás 16 horasa preços reduzidos teremos n re-vista "Nâo é nada disso" de AryKorner- A' noite a mesma peçairá a scena ás 20 e 25 horas.Quarta-feira meio centenário derepresentações cm festa dc AryKerner com dois grandiosos netosvariados.

Catullo Cearense, o poeta do sertão será home*

nageado no TheatroModerno!

Ary Kerner, o autor da revis-ta "Não é nada dissso", ora em:*cena com absoluto oxito noTheatro Moderno, da EmpresaPaschoal Segreto, realizará suarecita na próxima quarta-feira,quando a sua peça completará ali,meio centenário victorioso de re-r-resenlações. M»ço e admiradordas poesias lindas e sentimemaesdo sertáo. Ary Kerner, resolveu

dedicar sua festa no poeta querepresenta a maior expressão doque é nosso; Catullo da PaixãoCearence, o consagrado autor le"Marroeiro". Os espectaculos se-rân em duas sessões com a super-revlata "Nâo é nada disso", cgrandiosos actos variados com osmelhores artistas de theatro e doíndio, 0 Theatro Moderno serátodo ornamentado'.A transferencia, parahoje, da estréa de "Mi-zú" mais augmentou acuriosidade intensa queha em torno da lindaopereta de Oduvaldo e

Mignone!Tendo Gilda Abreu adoecido na

roile de quinta-feira, a estréa de"Mizu' que devia ter-se realiza-

rio hontem foi transferida parahoje, o que vem nugmentnr acuriosidade immensn que ha emtorno do espectaculo maravilho-so que todo o Rio de Janeiro vemesperando com sofreguidão. MasGilda já melhorou e, afinal, hoje,ás 20 o 30 lera logar a sensaein-nal "premiere", a apresentaçãode"Mizu'" o espectaculo-explen-dor preparado pela sensibilidadede Oduvaldo para o gosto requin-tado do publico carioca. "Mizu"'será. nsim. entregue A admiraçãorio publico, rie maneira imperca-vo] sem nenhuma falha, tanto* e(So proloneados os ensaios a queOduvaldo submetteu todos os nr-tistas do apreciado conjuncto ar-tistico dos Irmãos Celestino. Se-rá, pois, um espectaculo encanta-dor, pois o poema dc OduvaldoVianna é um enredo cheio de se-riucções e de belleza e que nostransporta á China, nos trai aoBrasil e nos leve ao Japáo, numasucessão maravilhosa de quadrosbonitos e arrebatadores.

Na moldura espectncular queemquadra os vinte e um quadrosde "Mizu'". que são composiçéesmaravilhosas dos scenographosJnymp Silva e Ângelo Lazary eum delles dn çrande artista Mon-teiro Filho, vivendo as figuras,bem marcadas que vão encarnardesfilarão os brilhantes elemen-tos da Cia, Irmãos Celestino, en-cabeçados por Gilda Abreu e Vi-cente Celestino. "Mizu'" irá iscena ás 20 e 30 e amanhã, do-mingo, em sua primeira vesperal.Não importa estas vinte e quatrohoras de atrazo. "Mizu'" seráapresentada, hoje, melhor de queseria hontem, ajustados os seusscenarios sumptuosos, accertadosmais rigorosamente os seus coros' e mais perfeito o espectaculo noseu grande conjuncto.

Últimos preparativospara a grande estréa

de "Gandaia"A sumptuosldacte com que Jar-

dei Jercolis vae apresentar a ope-reta de Geysa Bcácoii. com musl-ca de Custodio Mpfqultft, "Gan-clala", proxlmamente, no TheatroJofto Caetano, requer uma sériede providencias que náo tem sidodescuidadas pelo rande empresa-rio. Actlvam-se dia a dia os pr«-

THEATRO RECREIOcompniiiiiii Brasileira Ijrleslus-Frclre Junior com " auxilio

controle do S. N. T, ilo .Ministério da Educação

HOJE ÁS 16 HORAS HOJEMATIN15B DA MOCIDADE A PREÇOS l*,El>t)'/.H)OS

A NOITE — Dl AS SESSÕES — -VS !D e 'VI HORAS — Conllnilíl-(•Ao do grande Giicceasd da Reilsta de Criticas Políticas o de nctuii-

llrinrie de IGLESIAS é \',i\ BARROSO

«ENTRI II FUiXl»

- ***é

Formidável successo da "estrella'Theatro Nacional

máxima (Io

T U R FA CORRIDA DESTA TARDE NO HIPPODROMO DAGÁVEA - MONTARIAS PROVÁVEIS E ULTIMAS

COTAÇÕES EM VIGOR

ARACY CORTESdo cantor enrneterlstlco HENRIQt E BEl/ITAOc de toda a grande Companhia! — 1'mii fn-urica rte gargalhadas com n querido cômicoOSCÁRITO ! — Bailados por DELF e EVA '.Si-dnirlos de Jnvme ?llvn e Raul de Castro !

AMANHA A'S 18 HORAS MATINÉE CHIC com a Revista

«Entra na Faixa»•s JL.

paratlvos para a wperada estréade "Gandaia", o maior e o maisdeslumbrante espeuroculo do anno.o primoroso guarcla-ieupa, iodo emseda, Já está prompto; as lindosscenarios de Oscar l.cpes faliamapenas ajustar; a peça aUingr.ios últimos ensaios da apuro Tra-

tando-se da prlm?i'*A temporadacfficl-il de Jarclel .Jcicolls, e aln-da mais, com a responsabilidadede detentor d.i primeira clssslfl-cação, entre todas a.' companhias,c para Imaginar com que requinteo arrojado empresailo lne.ugiirarao seu grande esperlarulo.

Com Justa ansiedade nguarriamos carreiristas a realização da sab-•oatina desta tarde, no hlppodro-mo ria Gávea, para a qual está or-ganlzacio nUrnhenre programmar-m feis provas.

Dencmlna-se "Gnlan" o pareôque maior Rtten-,*ftO desperta, poisestão alistados em equilibradohandicap, os anlmiie* Palr Day,Wunderbai-, Phanqm, Medanos,Instância, chamil, Americano eA?, de Ouros, todos em condiçõesoptima.'-.

Com as montarias hontem assei*,-taclas liem cemo a- ultimas co-taçóes" em V.gor. cia a-" provas aserem realizadas:v. o n o -ff.

MONTARIAS PROVÁVEIS PARAHOIE

i.'ono

I

I

I .1 Roslnarlo, D. Ferrrlrü2 (

( 4 Cassnova, C. Pfr'¦lr^

( fl QaRé, R. Silva3 (

I fi Sslvrpnn,

l 7 Decidido, .1. O. 8114 (

( " Mlirupl, li- Ai-una4.» Carrrira

_ I .*,D(lnctlind :

85 4|

86 30

66 50

83 31

<3 3'Prêmio POIHoi (||;mel ros — l-.íiootiino _!

J, O. SIlVl

( 1 Xíimete. L. Acima .] ( 2 Enlo. S. B«zerrn

( 3 Grajahú, R. UrbinH

( 4 Nhò Zm.n., i,2 ( 5 nofilesio, O,

O. SilvaCosta .

n> n,¦»S 30

63 «o

52 5052 50

Carreira — Prêmio REVISÃO —1.2011 metro» - í:0on$000 :

Ks. Cts,C. Pcrelrn. 54 30Fina.— 1 Gran

( 2 Oreano. Pi

'.'az

( Vlx. S. Batista

( 4 S. O3 (

( .5 Opaco,

S., H. nor-.res

R. Urhlna . .

5fi 35

51 50

56 3Í1

50 35

( fl Olllbo. A. Dias . . .'. 4S «o

( i ossllvlo, c. Morgado . .( 8 P. Sereno, J, Ferreira .

( p Japão. R. Silva . . .

(10 V. Regia. P. Simôet. . ,111 Cnmbraln, A. Brito . .l112 Ralo de Sol. I). FerreiraG3 Nhá Du-.i, J, Fernande-S.» Carreira — Prêmio

— I (iftfl metros —Rettini- :

l 1 Afortun/.lo, P. Vai

301015

100etJ5

es 5: 35U B A I N A:fl(l(IS(Kl(i _

"A DANSA PA LUTA" ESTÁ TR1UMPHAND0 NOCARTAZ DO REPUBLICA!

I 6 Qiiarahy. W, Andrade . 54 40

i 7 Dona Boa. A. Brito . . 54 40" a Carreira — Prêmio SOMiUoES

- I.ÍOO mclros — 4:000$000 :Ks. (Is.

( 1 Madureira. J. Canales . 5B 27

( 2 Film, Si Bezerra ... 48 50

I 2 Qulntilha.

( 3 Bralla, J,

D. Ferreira

O. Silva .

51 3!

51 302 I

( 4 Prateada. C. Morsarlo 50

( 5 Umbarú. T. Torill» ... 58 J73 I

6 Braüna, R. Urbina ... 5 «

,1. Canal:-5 Si 30

Desde hontem estí. em scena ¦•>nó Theatro Republica a linda e ,movimentada revista "A Dansa ciaLuta" que t&o bôa Impressão cau-sou ao puMIco que applaudlu, ca-lorosamente. Beatriz Costa e seu»22 horns e amanhíi, domingo, emle^peral ia lõ horas e em "sol-

rees ás 20 e 22 horas,companheiros. Sáo, de facto, lin-dos todos esses vinte c um quadrose nelles ha que admirar a bellezados scenarlcs, a gravo bem dosadadas slti ações cômicas e o luxo dasnúmeros de fantasia. Beatriz Cos-ta a todas arrebata com a sensa-çao dos seus números e ÁlvaroPereln muito faz rir com as suaspiadas. Elisa Carreira. Maria Saio-mé, Maria BrazAo, Deollnda Sa-raiva, Ecsa Maria e Maria There-?& enfeitam a rev.sta com a suaactuaçSo e belleza; Alberto Ghtrn,Armando Machado e Carlos Ba-ptlsta brilham na parte cômica darevista; o "Zé cio Cavaquinho',"abaía'' em sua oxhiblçao sensa-cional e Margaret Lanthos encantao publico com seus novos baila-thos" c as "Folies Lunthos" Tro.-dos, em solo, com o "Trio Lan-dei e Encarnn, sempre graciosas,á frente das lindas "glrls" portu-guezas. Berta Cardoso em "A

Dansa da Luta" canta fados bonl-tos e suggestlvos. Hoje, sabbado,"A Dansa da Luta" será represen-tado como de costume, ás 20 e

Inscripção na Associa»ção de Criticos

TheatraesNo próximo dia õi terminará o

mandato da actual directoria daAssociação Brasileira de CríticosTheatraes, sendo, tr,táo, eleita anova. Poderão tomar parte na As-sembléa Geral os sócios fundado-res, etéetlvoí e filiados. Os Jorna-listas c que estejam exercendo outenham exercido efleettvamente,por mais de 12 mezes, consecuti-vas, as funeções de críticos thea-traes, em qualquer Jornal dlarlodo Districto Federal, poderão so-1'cltar á directoria a íua lnclusAono quadro social, coro > sócios et-fectlvos, desde que Instruam o pe-dido com documentos que pro-vem os requesltos exigidos, men-clonando o Jornal onde mlllta oumllltou. o tempo de oxerclclo nacritica theatral, bem como provade soclo do Syndicato de Jorna-listas Profissionaes oi da Associa-eflo Brasileira de Imprensa. Dadosos fins da Associação, nenhum so-elo será obrigado «o pagamentode mensalidades ou contribuiçõesestipuladas. Os pedidos de Inseri-pçfto devem ser dl .?idos para asede social, & rua Gustavo Lao;r-da( 24, térreo.

3 (3 A. Junior, D, Ferreira

í 4 Milagre, J. O. Silva .

J. Fernandes

P. Vaz.. . .I 5 Fleuron

3 I( 6 Punhal,

53 30

53 60

48 60

53 -10

( 7 May-be,4 (

i S Kif.iiei. s. Bezerra . . .: õofi.» Carreira — Prcmio O ALAS

— I ROO metros - I;00ll$'l00 -Retlini :

(4 i

Malr-.bfi. R. Urbina 53 50

( 8 Grey Girl. A. Bnlo . . 48 35.1.» Carreira — Tremio AFORTUNA-

00 — l.íOO metros — 4:0005000 :Ks. Cls.

( 1 th! Tat Tan!. J. Fer-( reira 52 22

( 1 Kair Day, S. BatistaIi 2 Wunderbar, L. Ocnzai

i 3 Phanora. J. Nasclmen2 (

4 Mêdanos, W. Cunha

i 5 Instância. P. Vaz .3 (

( fi Chamai. G. Costa .i 7 Americano. W. AndrarJ

31

52 3(1

<050

4 (( 2 Gandaia. A. Brito 56 50 ( S Az de Ournf. A. Bri'o

UTILIDADES

NOSSAS INDICAÇÕESGRAN FINA — 5. O. S. - OCEANOMADUREIRA — A. JUNIOR - FLEURONGAGE' — IH! TA! TAN! — MURUPIR. SOL — OSSILVIO - XAMETEBR AI LA — MAY-BE - / "ORTUNADC

A. OUROS — WUNDERE - PHANORA

INDICA

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AVISO AO PUBLICOCom autorização da Prefeitura e com o Intuito tle facilitar n

afflnencla de passageiros para a 8.& Exposição' Naclonnl de Anlmaese Produetos Derivados que se realizará no período dc líí a 23 do cor-rente, a Companhia trafegará bondes extraordinários entre n PraçaTiradentes e a Rim Mntta .Machado pelo seguintes iliiicriiriii:

Praça Tiradentes — Constituição — Praça <ln Itopiilillcíi (Cor-po de Bombeiros) — Frei Cnnecn — snjvntlor di Sn — Rune Largo do listado — Itua Jonqtílni Pnlhnres — Priiçn dnHanrtelra — Marlz e Barros — lliltiinin-i — General Cn-

nnhfirro — Matta Machado.tis respectivos bondes trarão a "vista" Derby Gluli e nu pinta-

forma da frente um carta/, nlluslvo á K.vposlçfio.Os passageiros que desejarem freqüentar o recinto ikt li.vposlçilo

poderão servlr-se ,'ile>m dos carros aclinii mciielnnndos niiutn dov dn«linhas de "Atiiiarahj'" — "Aldeia" — "Engenho de Denlrn" — "l.lnsVasconcellos" e ".lartllni Zoológico" ijiie passam peln run GeneralCana!'arro esquina da rua Mnttu Madvido.

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Prof. Cláudio Goulartde Andrade

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liiiiii ministro César ífiO DISCURSO DE SAUDAÇÃO DO MINISTRO SOUZA COSTA„ni* mie offereceu •*11

NC"" ^rlono. hojtemministro laf|n i.amaraty. o'SSo Sou» Costa pronunciou"".minto discurso:

Jcnnhor ministros„;,,,, mim motivo .io espç-

. , r.rfn reccbel-o cm meu pais-.«Wínesto ca,,, cheia tle tra»fcf '-...im.nt. irratas a todosd.''"'5 nmericanosqç POVOS

' 'uma razão de l,r*

me desvanece,pp par com

f^r^ar a uma da.icstacadas personalidades do

r'1"' „ „ .manto n»s tocn aton quantt

destacomo

lente oí£pontanei(iade..,• cila exprimeí. cordialidade entre ai aos-' Intrias conseqüência Inequi-

i/Í oiitica que.orienU os"sso-

actos e doi princípiosk,e que so baseia a união

publicas da America.n aperfeiçoamento doa

a applicação

visita e odemonstra

50-Ias lie-

proces

,.«.. '-, .-¦. ¦'¦ ..IP!"--''-1» ')"S »*

hodot scientiíicos na elaboração?, productos Industriaes, torna«da vez mais dependentes os ho-"

os povos uns dos outros, acrescem cm civiliza-mens

medida que»,'-.

\5 necessidade* au,, meios dc obter as°,er

no que diz respeito a mate--ia prima, quer no quo concerne

«ua transformaçãode comp

•montam eutilidades.

acmopanhnmlexidade

a falta dopermitia a indus-

entre, os dois estro-

„ mesmo rythmo¦.scensional.

¦j grandes nações industriaes

carecem de matérias primas cm,,eu« territórios c aquellas quodestas dispõem sentemcapital que lhetrializaçâo;mo* ha as que possuem um cer.oMuilibrio entre reserva acumula-das e matérias primas, mas, tal é

t complexidade dos processos in-

dustriacs e a especialização dos

conhecimentos exigidos para a ob-tençao dos productos de mais sim-

pies apparencia entre os objectosJo consumo constantes dos mer-cados, que nem mesmo essas po-dem se considerar bastantes ásexigibilldades de sua actividade4-onomicfi.

Nenhum paiz se encontra emcondições de. autosufficienein, eesta reciprocidade de necessidadesreforça os vínculos entro os ho-snens e sugmenta p sentimento de«oiidari-viade.

A economia, velando pela íelicl-dade dos homens, sempre que estadependa da poise dc bens mate-iiaes. desempenha acção pacifica-dera e talvez a ella se deva a re-ji-tencia das vontades contra aguerra; oào ha quem ignore serverdade absoluta que a vida nassondíçôe.i de conforto quo a. civi-'¦';i(,çào actual exige nào seria pos-iivel senão em conta de participa-.tio com os d«inais povos-

Ejí- tendência afíirma-se comtal energia que nada tem podidolíontm ella a obstinação dos agen-tes políticos, que levantam, paracontrariar-lhe a acção benéfica de-pproxlmação, todos os obstáculos* barreiras, desde as tarifas dasalfândegas ao controle das inoe-das. rreando um artificíalisino ilesituação de isolamento, contrarian-do a tendência de congrnçarnenlodft humanidade, contente em po-der 'ogr&r coeficiente maior riefelicidade, graças a uma distri-buição melhor rio conforto e rianosse de utilidades, conseqüentesao progresso quasi milagroso dalechnica industrial.

E n impressão quo se tom nncontemplar esse quadro dc gruposhumano*! comprimidos sob a cintarie prceoncoUos,ih*nglna'dos ou rc-avivados dè épocas retrogradas decivilização, com bases na cór dnpolló ou nas crenças roliigosasiatras de barreiras levantadas polodireito deste ou daquelle grupo,c tle que, tanto se acha firmariano espirito de cada indivíduo acerteza dc que a felicidade hunia-na e funeção mais da approxima-ção que do afastamento doa ho-mens, que, deflagrada uma con-vulsão no orgnnisino social dounindo, cila seria antes para dos-truir essas barreiras do que paraBUstontnÍ-as e que, no invés deuni co*-/licto, assisti riamos no es-pcctacuio tle unia confusão dasmassa*' humanas desprooccupadàsrie todos os artificlnlismos c fun-riitlatt ao mesmo ideal dc solida-riedado.

Entre nos, na America, mcrcSde DcJ.s, os ideaes políticos não?o acham em divergência das ten-dencias approxhnadoras (pie as rc-'.ações econômicas despertam en-tre os homens.

Sem antagonismos eom os po-voa que contribuem para o csplen-dor dn civilização, noutros conti-íientes, n muito dos quaes nosachamos ligados por vários vin-culos, formamos um systema pu-vãmente americano, onde, a pardos grandes irienes dc paz, visa-mos n desenvolvimento harmònlo-so das relações do coiniuercio, arealização das ambições de culta-ra em todos os tlominios que mar-cam ns nossas actividades, politi-t-ns, econômicas, sociaes, scientifi-cas e artísticas, consoante ns dire-ctrizes estrticturnrias ua declara-cio de princípios dos povos queformam o conjuneto da vida dnAmerica.

Um dos numerosos publicistaseuropeus, que se vêm prcoccupan-do com o roteiro singular do NovoMundo, — oásis de refugio de umahumanidade privada de usufruiralhures a continuidade da pai, —allnriindo ,1 união moral de todasas Republicas americanas, lembraque essa expressão — união nio-ral utilizada inicialmente em1P2S, ficou inserida pela primeiravez no Preâmbulo da Convençãoapprovada em Havana. Accrescen-ta elle que essa união moral re-pousa sobre a igualdade jurídicatias Republicas, sobre o respeito' mutuo dos direitos inherentes ásua integral independência. Ellatende a conciliar cada vez mais osfactos econômicos e a coordenarns actividades americanas na or-dem social e na ordem intelle-ctual, sem perder dc vista que asrelações dos ppoys são regidastanto pelo direito, como por legi-timos interesses indiviriuaes e col-lectivos.

graphlco nos constitue ameriea-nos.

As nossas relações, Senhor Ml-nistro, obedecem a essas grandeslinhas ria vida continental queforam ao utilitarismo compulso-rio c buscam as soluções justase de Interesse commum para osproblemas de nossos dois povos.Disso offerecc testemunho recen.te a reunião de Ministros da Fa-zenda realizada em Montevidéo,da qual constituo fecundo pro-longamento c Conferência Adua-nei que V. Excia. vem de presi-dir.

As difficuldades naturaes nes-se acerto de interesses tm sidomotivos não para conflictos maspara dmohstrâv que a boa vonta-de é o denominador commum riasnossas relações e opera quasi ml-lttgros pnra vencer abstaculos deapparencia insuperável.

Cada vez mais se confirma nomeu espirito a convicção do qut;já affirniei no meu discurso deMontevidéo. quanto a neecssida-dc de pór em harmonia, de esti-mular o desenvolvimento crês-cente das relações de commercio,buscando as soluções financeiras,de modo a augmentar a intertie-pencla econômica, aproveitando,sempre que ella oceorra, a cir-cumstancia favorável de econo-mia que se completam.

V. excia., em todos os seus tra-balhos, no desenvolvimento detoda a sua vida politica e ulti-mamernte na gestão dos negóciosda Fazenda do seu paiz, tem-seafirmado sempre integralmenteligado a esse conjunto de princi-pios que fôrma o ideal americano.

Jurista, financista e administra-dor, com prestigio do solida cul-tura, com o caracter temperadopor accendrado patriotismo e for*mação cívica, v. excia. tornou-se

dos seusvi"m

Rio de Janeiro, Sabba do, 15 de Julho de 1939

0 ENCERRAMENTO DOCONGRESSO DE

OPHTALMOLOGIA(Conclusão da 1." pagina)

mo peccador, é um grande bem enao menor prazer a constatação deque o trabalho e a Intélllgénclahumana t,6m sempre por onde rle-frontal- essas largas estradas quonos conduzam ao ennobreeimentotle uma geração. — Palmllhaoa os-sas estradas com segura visão 'Instropeços a encontrar o das clllfl-cuidados a vencer, mas com os lou-ros que forçadamente carregam osque lutam para o bem da humanl-dade e se devotam ás construecõesdo cérebro e do coraoSo, Esses dias ]de tio grato convívio na capital ml*ncira, onde certamente l-arels tidoopportunidadc de constatar que rmoutros domínios da actividade pu-büca t privada vibra continua, In-dlsfarçavel e cliela de belleza, acrença domlnadora em todas estescéos moutanhezes, de que ha parans brasileiros, na época que vive-mos, uma grande e séria destina-ção a affirmar, esses dias tfto gra-tos para nos, repito, nos faz-mibem dizer também a expressão so-cW de vossa reunião, a que tanta*de vós qulzestês dará o realce c oencantamento de vossas famílias.

Ao levantar a sessão soleinne deencerramento do Terceiro Congreõ-so Brasileiro de Ophtalmologla, ca-he-me, senhores, a honra de trazer-vos os votos do Illustre governadorValladares Ribeiro, que procurosynthetlzar nos que sua excellen-cia formula pela vossa felicidade,Isto é, a segurança de vossa Jor-nada, o alto teor de probidade.-cientifica e humana que presideaos vossos actos e à vossa vida e aexpressão continental e mundial devossas lutas e conquistas.

Que taes congressos, se possível,mais nos Irmanem no sentimentocommum de amor ao Brasil. Jua-tando peitos fraternos que se por-mlttam, no exalçar o vallmento dasclencia que aqui se leva adear.tetornar lndestructlvcls os laços daunidade nacional e seguros, cheiosde sympathla e respeitosa admira-çfto os do Brasil para com as ra-ções amigas."

PAGINA 5

iSEgit

alvo cias acclamaçõosconcidadãos e de quantosacompanhando sua trajectorla te-cundft rio estadista.

O "Salário Real", a "Idéa doContraeto-Ltíl e as ConvençõesCollectlvas tlo Trabalho , A con-trlbulçao dos Governos locaes e asolução dos problemas obrelros ,"A Terceira Conferência Interna-cional do Trabalho", e todos osdiscursos pronunciados no Paria-mento, valem a profundeza da suacultura.

Como deputado, como ministrodo Trabalho e Previsão Social,como ministro da Fazenda, sem-pre tem v. excia. revelado, a pardas virtudes de um homens doEstado o da supervisão própriados postos de commando, umuvotlado serena íi imperturbável onm desprendimento absoluto portudo que se nao enquadra dentrodos grandes ideaes que lhe nor-teiam a vida publica,

Esse o motivo por que so revés*tom de tfto solemno aspecto ashomenagens que lhe têm presta-do o meu Governo e o povo domeu paiz, sentindo-nos feliztís comesta opportunldade que se nos of-ferece de conviver com s. excia.o manifestar a um dos mais lllus-tres cidadãos da Republica Orlfn-tal do Uruguay a amizade e a ad-miraçilo que nos ligam ao seu bel-Io pais cuja bandeira almejamosvèr sempre unida ao pavilhão bra*sileiro como um symbolo de paze de fraternidade sob o céo ma-gnlflco da America.

Em nome do meu Governo eno meu próprio, ergo minha taçapela felicidade pessoal dc V. excia.e da exma. senhora Charlone, eIgualmente pela felicidade do sr.general Alfredo Baldomir o pelagrandeza o prosperidade da Repu-bllca Oriental do Uruguay.

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0 Exercito que acclamastes é oguardião da vossa liberdade!»

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"Para a causa da paz eno Interesse da neutrali-

dade e segurançaj*americana?

tConclusão da 1.* pagina)*J<!. .Minto a c."ta a rtftclaraçilo dojfrrPtarln ile EstB(l>l f(UR tem aminha Inteira npproTaçSo, « que,'."pcrci, receberá vossu inteira at-tcnciii. f',' muito claro para mim,lia alçiim tempo, que, para a caü-an oa paz p no Inleicssc tia ncu-traltdade e segurança americanaaltamente desejáveis, o Congressodurante a actual híssúo tleeitla«tire essa questão necessária. A*tiiz da- condições mundlaes aetuaes*So ie,|n nenhum motivo para mu-dar de opinião",

A união moral da Americanfnstn toda ítlca dc agrupamento[inliticn ou j n ri ti ico; não ae ba-scia nem cm alliança?, nem emsociedndeF:. reuniões nu confe-deraçóes tle pal7.es; fundamenta-se toda a nossa vida numa com-miinitlnilc de. princípios e pratieasdfeinindo ns relações de nossospovos mediante o seu livre con-sentimento sem carecer dc com-pressão ou dc saneções,

Formamos uma unidade «co-graphica e tão agglutinadura éa força da unidade pliysica daterra que annulla em seus effei-tos a diversidade do elementohistórico que caracteriza as nos-sas origens c constitue, por as-sim dizer o clima político da A-merica. São os factores que Sieg-írlcd nos lembra como corporifi-cundo num monolito a unidadefundamental do continente ame-ricano.

Não ha portanto no ambienteda vida do nosso continente com-partlmento- estanques., confnan-do a capacidade, dos homens c dospovos, os qtiaes em qualquer con-riição encontram vasto companberlo para demonstral-a, livresde obstáculos convencionaes emcondições restrictivas.

O sentido de nossa vida nãotraz eomsigo um conteúdo de iso-lamento, mas traduz a idéa decooperação cm torno de proble-mas peculiarmente recíprocos. Anossa politica c de collaboração-Os nossos ideaes são tlc solidário-dade, A. nossa formação se fc*sob os influxos espirituaes querealizaram a grandeza do Occi-dente. O fneto histórico nos fazassim unlvcrsacs. como o geo-

(Conclusão da 1." pagina)cm Paris que devia terminar essamarcha para a unidade franceza,iniciada nos campos em torno doaltar dn pátria erguido nas praçasdas aldeias em meto ás lendas eas florestas.

Nunca na historia se viu nemse veria tão grandiosa peregrina-ção. Os mais longniquos burgos,ns mais isoladas montanhas, osportos voltados para a immcnsi-dade dos mares, enviaram delega*dos á capital. Por todas as estra*das da França milhares de homenímarchavam em direcção a Paris ese juntavam ás outras nas e**cru*zilhadas. Esse exercito augmenta-va dc aldeia ema ldoia. Todos osdialectos. todos os antigos orgu*lhos locaes so confundiam no mes-mo enthusinsmo. Quanto maliavançava pelas estradas esso exercitp. tanto mais esses homens stonheeiam e so sentiam mais íran-c

TERMINA HOJE 0 PRAZO PARAPAGAMENTO DA TAXI DE

amam DAODAUM AVISO DA LIGA DO COMMERCIO AOS SEUS

— ASSOCIADOS --\ i.iga do Commercio, rm avi-

su publicado nas vespertinos,lembra aos seus associado.t quaestá em cobrança até o dia 15 docorrente, acrescida de 5 por ccn-to dc multa, a taxa dc consumoi'ogua por penna, do anno de'9-39, relativa á zona do 5° dis-tricto, no centro urbano.

A BATALHA lia dias /ri coitl'\montou a cobrança dessa miilH(filando nos chegou ás mãos ncommuntcaüo da própria Rece-bedoriu. São queremos addur.iroutras considerações, Elias sãoperfeitamente desiiecessarlas,

Trata-se da cobrança de umimposto federal e este IC:u quese, pa^o pelo consumidor.

O oi iso da Liga termina pela*!firmaràn de que. 0 não pOfja-me.nin daquella l/.butação, serápunido com a suspcniio do foi-

necimento ifagua, tmdida_ queserá posta cm vigor decorrido oprazo da lei,

O pcor 6 que o prazo para acobrança com 5 por cento dcmulta

'termina nojc, sabbado,

véspera de um dia cm que a Re-cebedoriq não fuiicciòna.

já scgíihda-felra alguns sóciosaa Liga que síw estabelecidos,por exemplo, na rua GonçalvesDias receberão o aviso de que otornécUnenta do precioso liquido

i para elles, eslá suspenso e cuco-i lherão os hoiiibros e sorrirão be-i atifieaniente,

Naquella rua as caixas estãoI ',ccai5 lia muitos dias. Antes da| ficcehedorlti, o Serviço (le Águas' e Esgotos já havia, mesmo sem

nar.r no a"tigo 83 do decolo nifificro 24.732,a penalidade.

posio cm praticü\ ni

eezes que nunca. Quando chega*ram em frente a Paris, os pari*siènses foram ao encontro dellescantando- Os operários dos silb.orbioS, os artífices de Saint An*toine ou tle Saint Marceau, os bur-guezes dos quarteirões do centroque acabavam de trabalhar noCampo do Marte para preparar oamphietheatro « enf«ital-o, con-fraternizarain com os bretScs,com os provençacB, com os alsa-cianos com os lorenos e entrarameom elles cm Paris.

Na manhã de 11 de julho de17'JO immenso cortejo partiu daPraça da Bastilha « attingiu oCampo do Marte, caminhando pe-Ias ruas onibnndeiradas com astres cures da França. Chovia tor-roncialmente. "O céo é aristocra-ta". diziam os federaes- Cincocn-ta mil guardas nacionaes arma-dos e 40 mil cidadãos so reuniramem torno do altar da pátria e pres-taram o mesmo juramento emmeio ao troar dos canhões quetalvez um anno antes tivessemsaudado a Tomada da Bastilha.

Quem eram esses delegados da»an,tigas províncias e das velhascidades que consentiam pela pri-meira vez em esquecer sua passadagrandeza em presença de umanova grandeza? Quem eram essesmontnnhczes dos Alpes ou dos Py-rineus, esses camponezes de Champague ou tlo Langrodoc, osses ma-rinheiros da Bretanha ou da Pro-vença, esses homens que falavamentre si dialectos da Alsacia, t\língua poética dos celtas ou o an-tigo linguajar romano? Quemeram esses representantes daFrança reunidos no Campo de Marle para prestar o primeiro jura*mento de sua fidelidade á pátria?Eram soldados que- se iam tomaisoldados-

Em suas fileiras encontravam-se veteranos das antigas guerras,marinheiros que singraram todosos mares do mundo- Todos essesvelhos guerreiros estavam forma-dos ao lado dos jovens da GuardaNacional ijue acabava de ser or-ganizada par aassegurar a defesada liberdade.

A França, consciente de si pro-pria, reunia seus filhos capazesde defendel-a. A nação livre foi,entretanto, sempre uma nação pa-cifica. O movimento dc amor quounia todos os seus filhos faz comnue ella_olhe com ámòr pelos ho-mens que vivem além tle suasfronteiras. Tal era a França nes-ses dias. .lá sonhava com umafederação tlo povos no presenciaro er-ticctaeulo dc sua própria fe-deraçfio.

O decreto tia Assembléa Nacio-nal, fiel interprete tios itantimen*tos populares, proclamou que nos-sa pátria "renunciava etnprehen-der qualquer guerra ile conquistac ';uu .»3o empregaria nunca sua3fnrçíis contra a liberdade do svjr-nluiiii povo". Pura a RevoluçãoFranrcza os emprchcntllmcntos tio

violência não podiam ser senãosonhos do despotismo ou recursosde tyrannia, Assim, a FrançaNova offcrecia paz ao mundo.

Um anno mais tarde, entretan-to, nesse mesmo mez de julho, aAssembléa Nacional organizava oprimeiro exercito de voluntários,e enfrentar es inimigos cada vezEra mister guardar as fronteirasmais ameaçadores.

O Inimigo reunia suas forças.Os francezes dispersos abandona-vnm a pátria c sonhavam comexércitos estrangeiros restabelecero antigo regimen e privilégiosabolidos. A 20 de abril de 1702.a guerra estava declarada e maistartle, nesse mesmo mez de julho,que havia assistido a tomada daBastilha e ás festas tia federação,a Assemblén Legislativa chama ásarmas o povo francez. "Tropasnumerosas — proclama a Assem*bléa —- marcham em direcção anossas fronteiras. Totlos aquellesqtif tCm horror A liberdade se nr-mam contra nossa constituição.Cidadãos! a pátria está, em pe-rigo."

Desde então começa essa protli-glosa epopéa, durante a qual, pormuitos annos, a França obtém vi-ctorlas successlvas e salva a li-herdade, que acabava de conquis-tar.

Como retraçar hoje esse breveperíodo dc nossa historia tão cheiade acontecimentos como o próprioséculo?! A França invadida, Lon-gy ê Verdun nas mãos do inimigo.Mas em Valniy o exercito de vo-luntarios obrina o invasor a re-cuar. Entrcmentes, Goethe escre-»la. "Dahi e a partir de hoje, co-meça uma éra nova na historiado mundo." Depois Jemmapes 3as novas batalhas que libertamnossas fronteiras dos Alpes e doRhenn.

0 avanço tle nossos exércitosreunia por vezes á pátria regiõesque não mais queriam s*r sepa-radas delia por velhos direitosfeudaes. Legiões se formavam,servindo de vanguarda a nossosbatalhões, A de Allobrigas oc-cupava Chambery, e, uma mezmais tarde, a Asscmbica sobera-na eleita pelo povo da Savoya,pedia á Convenção dessa regiãoí França. Ao mesmo tempo, Niceabria suas portas a nossos solda-dos e proclamava por sua vez avontade de reunir-s;e á pátria com-•fium.

Entretanto, nova colligação mai3formidável ainda, organizou-se pa-ra abater a França ameaçda nosou próprio seio por uma guerracivil e pela luta dos partidos queia tornar-se inexorável. Mas opatriotismo apaixonado e ferozque não fazia senão augmentarcom as difficuldades, animava nos-so povo. Foi a iniciativa popularquo impoz á Convenção o chama-do em mssa ás fileiras. Foi cilaque exigiu medidas mais cnergi-cas t-ve nermittiram augmentar afabricação de armas e munições.A commissáo de salvação publicatraduziu cm actos essa resoluçãoda França.

Ouvi, senhores, Barrera falarem seu nome na Convenção Na-cional ; "A liberdade tornou-secredora de todos c« cidadãos. To-dos lhe devem seu sangue. Todosos francezes são , chamados pelapátria a defender sua liberdade.A Republica uno é senão umagrande cidade sitiada, E' misterque a França seja um vaBto acam-pamento."

A Frnça, então, não vê senãopnra se defender c é nns frontei-ras que pulsa o coração da pa-trln. Em Paris, muitas vezes fal-tara pR" e os parisienses passa-rão privações. E' que todos osviveros eram requisitados paraalimentar, os soldados que mar-chavam contra o inimigo,

O grande Carnot fer. desses exer-citos um unico bloco, Fundiu-sepe) amálgama, Deu-lhes ur-ja no-

va doutrina qua substitue ás ope-rações complicadas da estratégiadas Rntigas guerras, massas oífen-sivas c concentrações da força.

A victoria foi o fruto desse3csfoiços communs. Pertence a to-dos os homens da Revolução. To-dos aquelles que se levantaram,muitas vezes, uns contra os ou-tros, no seio da Assembléa Revo-lueionaria, tiveram todos os mes-mos culto ardente e apaixonadopela pátria.

Esse amor da pátria não fezpulsar ainda hoje de manhã todosos corações franceza.* quando daEtoile á Concórdia, suecediam pe-rante nós <*s altivos soldadoscom nossas magníficas arma»'.'Ex-combatentes da Grando Guer-ral São voaos filhos que vistesdesfilar atrás das bandeiras ondeescrevestes . os nomes dc vossasbatalhas. Vós que » calma e osangre frio rie Joffre conduziramao triumpho do Mame, vós que atenacidade da Petain fez resistircm Verdum, vós que a Incida e-nergia de Foch conduziu á victo-ria, não vos sentis orgulhos des-ses jovens soldados que vaiamdepois de vós pela independênciada Pátria? Em frente desses in-fantes, dasses artilheiros, dessescavallciros que passam em meioao rumor dos carros de assalto iao ronco dos aviões, não vos lem-braes da phrase que Joffre voeconsagrou logo depois do Mame,"A Republica pois se sentir or-gulhosa com as armas que for-jou?"

Francezes e francezas, pedi-vos duros secrificios. V-os os ac-ceitastes. Desde mezes, sustenta-dos por vossa firme resolução,tudo subordinamos ás necessida-des da defesa nacional. Fizemosimmenso esforço para assegurara salvi-ção, a paz e a liberdade.Continuaremos sem dcspalleci-mento e com a tenacidade quoanimava nossos grandes antepas-sados.

Mas hoje recebeis vossa prl-meira recompensa. O exercitoque acclamastes esta manhã é oguardião da vossa liberdade.Comprehendestos que elle é ca-paz dc quebrar todos os ataquesque pudessem por em perigo nos-sa pátria. Vistes o que oram sefipreparo e sua disciplina. Cátiaum de vos reconhecia um filho,um irmão, um parente ou umamigo nesses soldados dc infan-taria que guardam nossas maiagloriosas tradições de heroismoe resistência, nesses alpinos depliyBionomia marcada pelo ventodas montanhas, nesses zuavos enesses atiradores, filhos da Fran-ça Maior, vindos dos desertos cdas grandes florestas da Áfricaou da Ásia,, nesses legionarios, filhos adoptivos da pátria, heróesde peito sobertos de medalhas,nesses artilheiros, nesses sapado-res e nesses cavalieiros oigulososdas suas armas e do seu saber,lembrae-vos do desfile dos nos-sob carro» de asalto, nessas for-talezag rápidas eriçadas de ca-nhões o metralhadores. Lem-brae-vos desses marinheiros querepresentavam entre nós as he-roicas equipagens das nossas es-quadras que velam dia c noitesobre aa rotas dos oceanos.

Lembrai-vos finalmente da ap-

parlçao das nossas azas Intrépidasda nossa aviação renascente, unidanos aves á aviação do grande povoamigo quo protegeria nosso sò ocomo protegeríamos o seu se noafosse preciso resistir aos ataques dnforça.

Não ameaçamos ninguém. Nt osonhamos com nenhuma conquls-ta. Só desejamos a paz entre toclusos povos o temos a firme vontadetlc consagrar nossos esforças it pro-tegcl-a com ensa lealdade e esseespirito de collaboraçáo liunnna

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se encerrarátP2O :Q

Para a solenmo Profissão Eucha-tlistirn de amanhã, o revmo. mon-senh,,]- Gonzaga do Carmo, presi-dente da coininissão especial no-mendn por Sua Eminência o Car-deat I). Sebastião Leme parti ur-ganizar este triúinphp eucháristi-co, baixou as seguintes instrucçõesgeraes:

A solenim; Profissão Kiifliaristi-ca, marcada por S. Eminência osenhor Cardeal Arcebispo e Lega-do do íanlu Padre, seríi a primei-ra no gênero a realizar-se nestacidade.

Diversamente tias outras, aerfl.uma profissão que a maioria dasassociações religiosas o a grandemassa dos fieis, que irão nssis-til-a, parados c firmes em seus lo-gares, sem, por pretexto nenhum,procurar acofnpanhal-n, mesmodepois de terem desfilado ps ul-timos componentes de sua partofinal.

}" tia bôa vontade, do espiritoordeiro c disciplinado, tlo profun-do sentimento religioso da popu-lação do nossa iiíetropole, i tle cs-pernr-se fiel e oxacta observânciadessa condição — essencinlisslma— para o seu exito e brilhantis-nio.

Adequada installação dc alto-falantes, distribuídos por totlo ocaminho a ser percorrido, facili-tara a todos os que a cila concor-

rcrom meio seguro ue,longe, seguir, o svii completo des- jenvolvimento atú á ultima cure-monia, na esplanada do Castello. j

Hora d:; procissão — Sahira dn ICathcdral Metropolitana, imprete-i-ivelmente, ás 15 horas precisas.

Itinerário Percorrerá o se-guinte itinerário: Praça 15 de No-vembro, rua Sete tio Setembro',avenida Rio Branco, avenida

iplto e*3efaansíieo com quendave dos bispos

pesar tle todua ou Clérigos necessários á ce-

sidtBranco, avenida Pro-

Wilson, avenida Appariciòe I":-; inad.a do Castello,rn

iilr

Ne

nteBorgesonde estaaltar, offnicipnl.

Formação -te c desfilar;dadea do Sains Ordens T>guiar e secu!tles ecclesisaíica:honra, constituidpersonalidadesclasses soi-iri -¦; .Ligas Jesus

"'

Hora e li ça.Vs 14,30 horate, ,ifi deverão

nrt

itátlo o majestosopelo prefeito mu-

lia tomarão par-apenas as lrmnn-

rlhíihno Sacramento,rceiràs, o clero re-r, as altas dtgnida-

a giinrdá tlei por distinetas!as dlfforentes

formações dasi .Toso.

organização —impretorivelmen-tar completamen-

ordem do suas

tln

que são os únicos que podem asse-gurar a salvação da civilização.

Mas toda ameaça, toda tentativade dominação uos encontrariam re-solvldos a defender aa liberdadesírancezas e a Juntar nossos osfor-ços aos cie todos 03 povos decididosa salvaguardar sua independência.

Pacifica e forte, livre, e discinll-nada, a França permanece fie! asuü magnífica historia. A festa daFederação que proclamou a unida-de da nação, responde lioje umafesta mais vasta alnrla que ma.nl-festa brilhantemente a Indissolúvelunidade do nosso Império.

Hoje, não são mais slmplesm?n-to francezes que se cncdntn-m.teante do altar do Ideal da pátria,niaâ todos aquelles que num vascomundo vivem felizes e livres cmsua dignidade, honrada sob as :1o-bras da bandeira tricolor. Á a-itl-ga Federação Franceza so alargou.Tornou-se Federação dos povos.Reuniu na mesma còmmtinldadQ esob o mesmo tclealy tio géncroslrla-de homens c!c todas ris ratas r- dctodas as regiões. Deu-lhes seguran-ça, prosperidade, paz no respeitodas tradições e costumes. I! assimelles lhe renovam cada dia c atilr-mam solomnemente nojo seus sou-tlmenlos de invencível fldoUdaio.E que me seja emfrni porvir ti donesta grande unidade nacional dl-rlglr a saudação da França a todasos Mtçôos amigas que partilhamnosso Ideal, a tndos quantos nomundo estão clei.onnlniidos comonós a presorftir n dignidade huma-na e a liberdade dua suas pátrias.'

i.e Lornutclas,procedências:

a," — As Irmandades do San-tlsslmo Sacramento, sob a dire-ccjfto do revmo. padre dr. ValentimMarques de .Mattos, na rua Setetle Setembro, no tr*cho compre-hendido entre a Avenida Ulo Bran-co e a rua da Quitanda.

l,i _ Ordenrí Terceiras, sob adirecção do revmo. monsenhorJosé Maria Alves da Rocha, na ,mtísnia rua Sete do Setembro, em jsegulmento ãa Irmandades, até arim. do Carmo.

o) _ o Cloro Regular e Seculór,o Seminário, o Corpo Parochial,os SupeViores. Maiores das Ríi.i-gloes, c:t Consultores, e officiaesdo Concilio, todos em habito co-rn!. na roa Stfto de Setembro taolado da CalhcdraU e Praça Quln-zo do Novembro 'cm frente ã Ça-tliedral). Encarregados da organl-zaçfto; os revmcí eonegos Clodu-ven Cayres Pinto, padre SolanoDantas do Menozes <r podre Evfristó Camphl.a César;

dl — A Cólleglada de São Pauto,oa dxmoB. prelados da Santa Sé,os revmos Procuradores Capitu-lares, o.s VÍgn.ríos Capitula res, osAbades, o Cabido Metropolitano,ns revrnõs. Àdrnlnlstradores AP'-'«-tollco, (em lio.blto prelatlciovestes corai

remonla no interior da Cathedral,sob a direcção do Mestra de Céjremontas do Sollo, revmo. conegoGastão Neves e seu auxiliar padre.Mario Novárettl;

pi — A Commissão de Honrada Irmandade do Santíssimo Sa.-.cramento da Candelária no inte-rim- fln Cathedral; •

h, _ a Corte do Emlnwit-.-sl-'mu Cardeal, no itüerior da Ca-thedraliINSTRUCÇÕES PARTICULARES

Ai _^ Ligas Jesus Maria José.A's U horas precisas as Ligai ,

Jesus Maria Jcsé, sob a direcção .geral tlo Rvmo. Padre João Bap-tista Smits e dos respectivos dlrectores locaes, formarão fileiras "¦

cerradas uma de cada lado év -

rua, junto ao meio fio, ao long<de lodo o percurso da procissS© ,desde a Cathedral, na rua Set»de Setembro nté á Av. Appari-cio Borgas, no encontro eom frua de Santa Luzia. A cadi »*)dos liguistas, em seu respectiva'1logar, conipetná o grande enear-go de auxiUai a manutenção d» iordem e riíciplina e de eonitr*var completamente desempedlda t*jparte da rua destinada ao des* ;file processlonal. i'

Bi — Congitsrados Marlannei. 6A's 14 horas, os Congregados |

Mariannos, sob a direcção ger«l fdo Rvmo. Parlre Dainese, auxi- iliado pelos outros directores lo- Üpães. estarão concentrados na Ei- 3planada do Castello.

Pa mesma forma e com » me» ^mo encargo dado aos membros ,das Ligas, formarão duas alas .

junto no meio-fio, na AvenidaAppariciò Borges (lado da San-ta Casa), desde a rua de Santa íLuzia até o local do altar, na "

Esplanada do Castello. $O — Collegio. Filhas de Mar*» "

e Associações Feminina»; 8Os Collegios, as Pias UnlSet, U

ns Congregações de filhas de Mt* |

ria. ns Associações Religiosa» ¦;

Femininas, sob n direcção geral •Reverend? Monsenhor Leovi-, •¦

i

doauxiliares,

clivas ctuegnpos o n i-ceb:

ousegimdo as rc.^pe-

!.:.t; os revmos. Uls*os o o revmo. sr.Ico (em habito pre-v..'tc, murçn o bar--os, e revmos. srs.bispos1, no interior

Encarregados da, revmo. monsenhor•tro José Ürhbellno:, José Ayrton Gue-

dedo

Nunclò Após!latlclo com >rete). e os cBispos a Arda Cáthedrasua fortnaçãcNabuco c ciReis u o contdc";

O) - A (.'•

a diretçãó thra dn Conseithedrali

fl .. Os .-. rdotes Paramonta-doa para sti; r lis varas do Pai-Jlu o conduzir o cwro, hon* como

rdn do Hccira, sobdr. Jraqulm Morei-

r\o Interior da Cn-

gildo Franca e seusdeverão aguardar a procissSo nosseus respectivos sectores, onde jádeverão encontrar-se ás 13 heras.

Terão accesso aos seus seeto*res, até ás 15 horas, pela ruaAraújo Porto Alegre, situada en*tre a Escola Nacional de Bellas .\rtcs K a Ribhotheca Nacional eu;Blinda pela Avenida Apparleio.Borges (ao ledo da Igreja)Santa Luzia c do MinistérioTrabalho). ,

' _

r>-| — Associação da Aeçao ba*tholica sob n direcção do Rvme.Monsenhor Manoel Comes, tam*bem ngunidaríto a procissio noSDCtor que lhes está reservado narua Almirante Barroso, por ondeterão livre neceso. ntí ás 15 horas.

Ki Publico e fieis em geral:O publico c os fieis em geral

terão accesso ?. Esplanad» doCastello pela rua da Misericordiu,e até ás 15 horas, pelas «•»» A1*mirante Barroso, Santa Luiza •Avonlda Apparieio Borges (ladada santa Casa de Misericórdia)..,

DESMORALIZADA A C. B H M1

S CONFEDERAÇÃO ITALIANA NÃO TOMOU CONHECIMENTO DO PEni 00 0E PASSE, FORMULADO PELA ENTIDADE BRA

—FIO! 10LA PARA 0 FLUMINENSE! -E O SENHOR TEIXEIRA DE LEMOS ACHA QUE ESTÁ CERTO

¦•¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦¦¦¦¦-••IM"-----**"^^

Director - JÚLIO BAKATA

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Celio de Barros. O Secretario daentidade máxima discorda total-mente do srs. Teixeira de Lemos,e teve occasião de argumentareom aa leis sportivas internado-nacs, e da própria C. B. D.

A LEI DE TRANSFERENCIASPela lei de transferencias em

vinor, cabe ao Fluminense o di-reito de contractar os serviçospronsaionaes dc nunola, comoveremos pelos vários artlf*os quetranscrevemos abaixo, lei essaaprovada em 1937:

Art. 2° — A transferencia dedesportistas que procederem depalies estrangeiros, desde quepertençam a sociedades filiadas.as Federações internacionaes aque esteja filiada a C. B. D.,também se fari por intermédiodesta entidade.

Art. 3" — Para ser transferi-do deverá o desportista dirigirum requerimento á C. B. D.,acompanhado da respectiva taxa,o qual só será devidamente apre-ciado desde que seja encaminha-do, tratando-se de football. pelaFederação Brasileira de Footballe dos demais desportos pelas entldades interessadas filiadas 4 C.B. D.-'aragrapho Unlco — No re-quenmento de transferencia dodesportista deverá constar o no-me da entidade e club que dose-Ja abandonar, bem como o da cn-tidsde em que deseja ingressar.

Art. 13" — A taxa dc transfe-"encla entre entidades confedera-das será de 3OOSO0O para os des-portlstas amadores e fiOOSOOO pa-ra os jogadores profisionaes defootball, excluídas as taxas de-vidas ás entidades internado-naes.

COMO FOI ISSO?A própria redacçáo do tclegram

ma enviado pela entidade italia-na causa cstranheia.

ANNO XI Rio dc Janeiro, Sabba do, 15 de Julho dc 1939 N. 3.966

..«fc

Teixeira de Lemos, cuja altitude no caso, maisvascaino. . . do que de executor das

leis da C. B. D.As rodas sportivas da cidade

O sr.parece

Porque, denominando o club aoqual cede o jogador a Federa-ção Italiana foge ás regras habl-tuaes das communicações detransferencias. Realmente, des-conhece-se que os passes dns ul-timos Jogadores internacionaesque aqui se encontram tenhamvindo com a Indicação dos clubsa que se destinavam oa Jogado-res.

E sobre esse detalhe, que serege por leis Internacionaes, pre-ferimos não acreditar que a Fc-deração Italiana pretenda dirigirordens á C. B. D.

O telegramma está assim redl-gido; "Desportes — Autorlzzamotrasfcrlmcnto Figliola Emamcllefavore Vasco da Gama. Federcal-cio".

Como foi isso. então?UM TELEGRAMMA CONTRA-

TRADICTORIOAlém da originalidade de que

se reveste a comumnlcação hon-tem recebida pela C. B. D., haum facto bastante curioso emtorno do passe de Figliola.

K' que a embaixada Italianarecebeu um telegramma,firmado pelo general Vaccaro,presidente da '•'ederaçao Italia-na, informando que o passe deFigliola havia sido concedido pa-ia o Fluminense, conforme pedi-do feito pela C. B. D., entidadeque controla ofticlalmente ossports no Brasil.A C. B. D. VAE DIRIGIR-SE A*

F. B. F.Ante a attitudc do sr. Teixeira

de Lemos, era grande a confusãona O. B. D. Nada dc positivo,foi resolvido, emtrctanto. não se-rá dc estranhar que a F. B. F.,seja scientificada de que chegouo passe, porém destinado ao Vas-co e não ao Fluminense F. C,grêmio que o pediu com todos osrequisitos legacs.

Jess Martinez e Viriato Monteir*A ATTRACÇÃO DA NOITADA PUGILIS TICA DE HOJE, NO ESTÁDIO BRASIL

viram-sc agitadas na tarde dchontem com a chegada, a esta ea-

pitai de um telegramma da Italia,"Ç-S-X" t

11 •que era aguardado, alias, comviva ansiedade: — A FederaçãoItaliana concedera a transferen-eia de Figliola, para o Vasco daGama!

A noticia foi recebida como oestouro de uma bomba.

.Natural.O passe de Figliola fora boIIcI-

tado legalmente pelo Fluminense• somente destinado ao club trl-tolor poderia ter sido enviado!

O QUE DIZEM OS SRS. TEI-XEIRA DE LEMOS E CELIO DE

BARROSO sr. Teixeira de Lemos presi-

dente interino da C. B. D. ~membro do Conselho Dellberatl-vo do Vasco da Gama foi logo ro-dcado pelos Jornalistas. S. S.acha que o club cruzmaltino agiacorrectamente entendendo quequalquer club pode dirigir-se auma entidade estrangeira sollcl-tando passes dc jogadores, attl-tude que poderá ser tomada porqualquer pessoa... .

Foi, aliás, defendendo esse pon-to de vista que a nossa reporta-gem encontrou o sr. Teixeira deLemos em palestra com o ar.

FOGUEIRA COMMANDARA'0 ATAQUE TRICOLOR

NA GRANDE LUTA DE AMANHÃ,CONTRA O VASCO

Flamengo e São Christovão em choque de grandesproporções — A luta dos suburbanos

Durante uma semana os apre-cindores do box, viveram horas deintensa animação, especialmenteo momento de presenciar o gran-de combate entre Viriato Mon-teiro e Joss Martinez, Os treinosdos contendores, e os mínimos de-talhes do grande espectaculo dehoje no Estádio Brasil serviramcomo assumptos prediletos paraas conversas nos rodas sportivasda cidade, Ninguém esteve des-interessado pelo movimento de.treinamentos dos lutadores quetomarão parte no espectaculo deliojc. Viriato Monteiro vencerá?Esta pergunta pairou varias ve-zes Bobre as rodas sportivas, JessMartinez conseguirá inutilizar atechnica do portuguez? E outrasperguntas apparcciam constante-mente deixando transparecer oenthusiasmo que reina nas rodassportivas da cidade,

O publico sabe que h nova Em-presa do Estádio Brasil não estápoupando esforços para fazerbons combates e por isso nãodeixará de comparecer ao localda reunião afim de presenciarmais uma grande reunião pugi-listica.

O PROGRAMMA DA NOITADAAbrindo o programma dc liuje

i noite teremos duas lutas deamadores- Na primeira rodadade profissionaes 84 o coinsagradolutador da Marinha enfrentaráCnrvoeiro. Será uma boa luta, dadas ás condições de ambos. DepoisBacalhau enfrentará Canseco, otechnico e sympathico cubano.Dois lutadores com qualidades te-chnicas bem apreciáveis, estarãofrente á frente, numa luta sen-sacional. Como semi-final, Blan.co lutará contra Antolin Rodrigo.Ahi está um combate que merece

especial atenção dos conhecedo-res do box. Blanco venceu sabba-do ultimo Murillo Carvalho deforma etspectacular, emquantooue o seu adversário esteve emSiir Paulo fazendo bons comba

tes. Espera-se portanto uma nuapeleja, onde não faltarão os ian-ces sensacionaes.

Como final — Viriato Montei-ro x Jess Martinez. Dois homensbem preparados, e com grande

dc vonetrViriatn, c

O publico j|!quer Vp> Jperformance do panamenho.,embate surá em 10 rnuniistudo faz prever sejam dosrenhidos e sangrentos.

iBiül

E' aguardada com o mais vivointeresse a rodada de amanhã, peloCampeonato Carioca de Football.

Os resultados dos prelios Vascox Fluminense, e Flamengo x SãoChristovão, influirão na colloca-çáo dos concorrentes,

O Kotafogo será favorecido

A «forra» do BotafogoA CARACTERÍSTICA DO ENCONTRO COM O TIJUCAOlympio x Grajahú e Boqueirão x Riachuelo, os prelios que completarão a pro-

xima rolada da Liga Carioca de BasketballMais tinia rodada do campeona-

to da L. C. B. será realizado nanoite de terça-feira, promettendofortes sensações como as verifica-tas nas rodadas precedentes. Ocartaz desta rodada é o seguinte*.

OLYMPÍCO X GRAJAHÚ*O campeão não tem produzido

as actuaçôes esperadas, contandocem duas derrotas. Com o Graja-hú suecede o contrario: Iniciandoa actual phase do campeonato semas crcdenclaes necessárias, está«urprehendendo com uma actua-çào firme e regular, ostentando ohonroso titulo de "leader" Invicto.A partida será realizada em locala ser designado pelo OJymplco eterá na direcção o.s seguintes of-f.claes: Arbitro rio 2." e fiscal do1." Jo-ro *— Aladino Astuto, Arbl-tro do 1." e fiscal do-2." Jogo — jSylvio Pinto, chrsnometrlsta, Ru- |bem P. Céa, apontador, GastSoTeixeira e delegado, Ary M. de jCarvalho.

BOTAFOr.O F. C. X TIJUCAO Botafogo P. C. conta com

vma derrota c o Tijuca com duas.Portanto, o Jogo í de grande res-ponsabilldade para ambos, deven-dc ser disputado com grande en-thus!a-mo dentro da* normas datüsciplina. E' a vez da "forra" dosbotafoguenses. O "•in'. da rua Sal-vatlor Corrêa é o local designado,devendo funcclonar no controleos seguintes officiaes: Sylvio Pon-seca. arbitro do 2.° logo e fiscaldo 1." Joeo; Edson Mltrano, arbl-tro do i.Viogo e fiscal do 2."*. Car-les Gu-ardètn. chronometrlsta: Al-berir.o G. Amorim, apontador eSylvio Viterbo, delegado.

BOQUEIRÃO X RIACHUELOTendo por local o rlnk da rua

do México, este embate deveráagradar, pois qualquer descuido dovlce-campe&o poderá decretar-lhe

0 Athletico e o Santostambém irão ao Ceará

O Athletico Mineiro e oSantos F. C, a exemplode vários cluíis cariocas,irão lambem ao Cearáainda este anno.

a derrota. Estão designados osseguintes officiaes: Hrold Oeste,arbitro do 2.° e fiscal do l.~ Jogo;Rubem A. Coutinho, arbitro dol.o e fiscal do 2.° Jogo; FranklinNascimento, chronometrista; Sebaò-tláo Ribeiro da Silva, apontador eJuvenal M. da Costa, delegado.

0 S. C. Progresso vaeenfrentar o BangusinhoOS. C. Progresso enfrentará

amanhã a equipe do Bangusinho,no campo do Bangu' A. C.

Para essa peleja, que está sen-do aguardada com enthusiasmoa direcção do S. C. Progressopede o comparecimenfo, ás 8 ho-ras, na síde, dos seguintes ama-dores:

Vadinho — Rubem — ManoelAdalcyr — Zaco — Ivo — Lori

-- Pedro — Carlinhos — WilsonTuil. Reservas : Hélio — De-

dé — Nilton — Vigberto — Ni-co — Aryldo>e Fernando.

grandemente, pois já enfrentoualvos e rubro-negros. e está nosegundo posto, atrás do Vascoapenas um ponto.

O Vasco, apesar de jogar emseus domínios, terá no Fluminon-se um adversrio perigoso, poisé grande o desejo de victoria doscampeões da cidade,

FOGUEIRAApurámos que mesmo que venha

o passe de Russo, Fogueira com-mandará o ataque tricolor, cujaequipe apresentar-se-á com Ma-chdo e Orozimbo. tDIFFICIL QUALQUER PROGNOS-

TfCOQualquer prognostico sobre o

desfecho é dos mais difficeis. Avictoria pertencerá ao que tivermaior chance,FLAMENGO x "!. CHRISTOVÃO

O prelio acima é de granderesponsabilidade para os litigan-tes.

O Flamengo, que foi fragorosa-mente derrotado pelo Botafogo,preparou-se com afinco e esperalevar de vencida a esquadra alva,

Breno, do Alliança, deCampos, o novo guar-dião para o Madureira

No seu ultimo treino deseus profissionaes, o Ma-dureira experimentou oguardião Brenno, do Al-Manca, de Campos.

Brenno satisfeí ao te-clinico Pimenta e regres-sou aquella cidade flumi-nense para tratar da suatransferencia para estacapital, afim de firmarcontracto com o tricolorsuburbano.

que desde o preKo contra o Bangu'não sabe o que é derrota.

Também para este choque é ar-riscado dar palpites.

Tanto o São Christovão comoo Flamengo, pôde vencer o prelio.O CHOQUE DOS SUBURBANOS

O choque dos suburbanos reuni-rá os onzo do Madureira e doBomsuccesso.

O cotejo, que *erá logar no cam-po do ultimo, está despertandogrande Interesse nos suburbies.

O Bomsuccesso é o favorito ab-aeluto do choque.

Ò triângulo final do Flamengo que enfrentará amanhã o São Christovão

Ensaiaram novamente s lÜfHKI PA

Gonzalez está em perfeita forma — Médio não enfrentará o São ChristovãoFlavio Costa havia marcado paia

a manhã de hontem mais um exer-ciclo Individual para os "cracfcs*rubro-negros.

Inesperadamente, porém, resolveudepois dos exercícios submetter aturma a um exercício de conjuncto.E' que "Alicate" desejava aprovei-tar a presença de Gonzalez e Mé-dlo, que estiveram afastados pordeterminação do DepartamentoMedico.

OS TITULARES VENCERAMDE QUATRO A UM

O resultado do treino de hontem

O Botafogo segue estamanhã para Itaiubá

0 PRESIDENTE VARGAS NA SOLEMNIDADE DA INAUGURAÇÃO DO ESTÁDIOESPERANÇA, NAQUELLA CIDADE MINEIRA

Encerrado o inquérito so-bre juvenis do Bangú

A Commissão de Justiça da Up-.de Football do Rio de Janeiro J'concluiu o Inquérito instaurar!*,para apurar a denuncia feita pe'-*"S&o Chrlstov&o A. C. pela qual oBangú A. C. incluiu no seu qua-dro de juvenis os Jogadores Ar.to-nio Olanlnl e Pedro Celestino, semas necessárias condições.

O inquérito, bem como »s con-cluaôes da Commissão de Justiça,será remettldo ao Conselho Supe-rlor, que deverá decidir a respeitona sua primeira reunião.

Ibson, defensor das core»tijucanas

Uma delegação do BotafogoF. C. seguirá hoje para a ci-dade mineira de ltajubá, ondeinaugurará amanhã o estádio Es*perauçà, construído pela Fabricade Arma9 de Itajubá.' Trata-se de uma praça desports modelar attendendo ámais requintada exigência no ge-nero, pois o estádio Esperançadispõe de confortáveis dependeucias para a pratica dos sports.

O PRESIDENTE VARGAS.INAUGURARA' O NUVU

ESTÁDIOA solemnidade da inauguração

do Estádio Esperança terá apresença do presidente Vargas.

Convidado para presidir á so*lemnidade, s. excia. seguiraamanhã pela manhã, em aviãopara São Lourenço, transportan-cio-se dali em automóvel. atéItajubá.

ü chefe da nação sen'i acom-panhado dt quatro ministros edos membros das casas Civil cMilitar.

A DELEGAÇÃO BOTAFO-GUENSE

A delogação do Botafogo F.Club partirá no trem de 7 horasem Alfredo Maia e será chefia-da pelo sr. João Lyra Filho, se*guindo como secretario rj capi-tão Saddock de Sá, como üirec-tor de football e o dr. Alarico

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Os jogadores sao os seguin-tes: Aymoré, Newton, ürahamBell, Nariz, Bibi, Zézé Procopio,Zézé Moreira, Canalli, Engel,Zarcy, Álvaro Carvalho Leite,Paschoal, Peracio, César e OttoWüliam.

O JOGODomingo á tarde a equipe do

Botafogo enfrentará o quadro daFabrica de Armas. A comitivaalvi-negra embarcará segunda-feira á noite chegando a estacapital terça-feira pela manhã.

FERIDAS. RHEUMATISMO EPLACAS 8VPIULIT1CAS

ELIX1K DE NOGUEIRA

na Gávea íot favorável aos titula-res por 4x1,

Combinando perfeitamente comGonzalez, Naón obteve dois pontos,tendo Valido e Oonzalez marcadoos restantes do seu quadro em-quanto Carlinhos determinou ounlco tento dos reservas.

OS TEAMSAs duas equipes estiveram as-

sim organizadas:EFFECTIVOS: — Yustrich; Do-

mlngos e Oswaldo; Jocelyno, Vo-lante e Natal; Luiz, Valido, Naón,Gonzalez e Jarbas.

RESERVAS; — Walter; Newton eMarln; Demosthenes, Barros e *~é-dlo (depois Marreta); Gonzalez II,Carlinhos, Caxambú, Jayme oOrsi.

A AUSÊNCIA DE S.VComo se verifica pelos teams

acima, Sá náo treinou. Ainda unipouco resentldo de uma contusãoque recebeu domingo, o perigosoponteiro foi dispensado do exerci-elo, mas Jogará contra os alvos.

GONZALEZ EM PERFEITAFORMA

Apesar do afastado durante ijgum tempo do contacto comlota, Gonzalez apresentou-setem em perfeita fôrma, netrando mais uma ver. a altaque possue.

m

noi

0 Vasco enfrentará o Palestra, de Bello Horizont J

O Vasco solicitouça á F. B. F. para

icen- íreali- ¦

zar uma partida amislo*sa com o Palestra Italia,de Bello Horizonte.

Essa peleja será effectuada na capital mineira,a 23 do corrente.

Preparando os futurosdo basketball carioca

Sampaio x Flamengo, Boqueirão x Grajahú, Tijucax Olympico e Vasco x Riachuelo, os jogos de amanhã

O campeonato juvenil de bas-ketball tem offerecido embatesinteressantes e equilibrados, pro-porcionando o aperfeiçoamentode elevado numero de jovens, quedentro em breve substituição os

actuaes valores da cla?sifi""*'!|com os seguintes jof**-'^

VASCO X RIACHUELOTIJUCA X OLYMIMCO

BOQUEIRÃO X GRAJAHllSAMPAIO X FLAMENGO

Argemiro e vllladonícaNÃO JOGARÃO CONTRA O FLUMINENSE

Peracio, que fará forçacontra os seus conterra-neos, defendendo as cores

do BotafogoMaciel Juca comi) juiz e DoriKuerschner como technico, se*guindo com a delegação cincojornalistas..

O Vasco, desde que entre-çou aItamon FMtero o preparo da suaequipe profissional, que vem os-tentando optima posição, occupan-do, presentemente, a ponta docampeonato,

COMPROMISSO SÉRIOAmanhã, o compromisso do Vas-

co é dos mais s(|ios, pois o Flu.m.iuense, que ostenta o titulo de

campeão da cidade, tudo fará pa-ra vencer os vascainos.

A victoria é de grande impor-tancia para o» tricolores e dahio interesse que o prelio está des-peitando.A AUSÊNCIA DE VILLADONIG"

E ARGEMIROPara os vascainos a iiusonciu dc

Aremiro e Villndoniga fará perder

parte da forcatanto, Alfredosentaram boas

da equipe; c""1,e Calocera "~"'

pcrfiirininicPS' I

A pesagem dos lutadoreipesagem dos combatente^ da*

Br»*hoje. pc'.n manns,A

-sc-aras, na sede da Federaçíoletra de Bok, A Avenida mu BIWco,