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  • OBS:DESENHOS TIPO

    NDICECADERNO DE DRENAGEM

    DES - 01 VALETA PARA PROTEO DE CORTE

    DES - 04

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DES - 09

    VPC

    DES - 02

    DES - 03

    DES - 05

    DES - 06

    DES - 07

    DES - 08

    DES - 10

    DES - 11

    DES - 14

    DES - 15

    DES - 16

    DES - 17

    DES - 18

    DES - 28

    DES - 38

    DES - 39

    DES - 37

    DES - 31

    DES - 35

    DES - 34

    DES - 33

    DES - 24

    DES - 30

    DES - 23

    DES - 21

    NDICE

    DES - 40

    DES - 41

    DES - 42

    DES - 43

    DES - 44

    DES - 45

    DES - 46

    DES - 47

    DES - 48

    DES - 49

    DES - 50

    DES - 51

    DES - 52DES - 25

    DES - 32

    DES - 36

    DES - 26

    DES - 27

    DES - 12

    DES - 13

    DES - 22

    DES - 29

    DES - 54

    DES - 53

    DES - 19

    DES - 20

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Reviso realizada 22/01/2013

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    BERO E DENTE PARA ASSENTAMENTO DE BUEIROBDB

    BLS BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO

    BLD BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO

    BDS

    BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETOBST

    BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETOBDT

    BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETOBTT

    BOCAS DE SADA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL

    CCA CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA

    CPA CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A"

    CPB CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B"

    CPV CHAMIN DE POO DE VISITA

    DISPERSOR

    DDA

    DCD DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE

    DCM

    PVA

    PVB

    MPC

    DTV

    LPT

    DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHA

    DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO - POSICIONAMENTO

    POOS DE VISITA TIPO "B"POOS DE VISITA TIPO "A"

    MURETA PARA PROTEO DE CORTE

    LEIRA DE PROTEO

    DEP

    DEN

    DSP

    DRENO DE TALVEGUE

    DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SADAS D'GUA E VALETA PROTEO DE CORTEPVC POOS DE VISITA TIPO "C"

    RTC REDE TUBULAR DE CONCRETO

    SSA SADA D'GUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01

    SSA

    SADA D'GUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01SDASDA SADA D'GUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02SDC SADA D'GUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTE

    SBA SARJETA DE BANQUETA

    SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRALSCT

    SCC SARJETA DE CONCRETO EM CORTE

    SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA

    SARJETA DE CONCRETO URBANA

    DPR

    DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'GUA E BOCAS DE BUEIRO

    GBL GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA DE LOBO

    MFC MEIO FIO DE CONCRETO

    DPS

    DPS

    DRENO ESPINHA DE PEIXE

    SMC

    SCUGCC GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA

    CPC CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C"

    CDR CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA

    DEN

    DSS

    TAMPO DE FERRO FUNDIDO CINZENTOTFC

    SADA D'GUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02

    DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO

    DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO, COM CALHA METLICA

    DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO

    DRENO SUB-SUPERFICIAL

    VALETA PARA PROTEO DE ATERROVPA

    DESCIDA D'GUA TIPO CALHADDC

    SARJETA DE CONCRETO EM ATERROSCA

    DDA DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO

    DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS, EM TALUDE DE ATERRODDDDESCIDA D'GUA EM DEGRAUS, EM TALUDE DE ATERRODDD

    CCC CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO

    DPT DRENO PROFUNDO - TERMINAL

    DES - 55 SPV SARJETA PARA PASSAGEM DE VECULOS

  • DESENHOS TIPO

    VPC VALETA PARA PROTEO DE CORTECADERNO DE DRENAGEM

    DES - 01

    DISCRIMINAOAPLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    CONSUMO POR METRO

    (VPC - 01, 02 e 03 )

    VPC - VALETA PARA PROTEO DE CORTE

    (VPC - 04, 05 e 06)

    DIMENSES

    TIPO

    0102

    03 0405

    06

    0,240,320,390,340,440,53

    -

    -

    -

    0,100,120,14

    -

    -

    -

    0,240,290,33

    UN

    Esc. Conc. G. Mad.(m) (m)(m)

    LEGENDAConc.Esc.

    G. Mad.

    ConcretoEscavaoGuia de Madeira

    VALETA DE PROTEO DE CORTE EM SOLO

    mn. 3 m

    Pista

    Talude de corte

    Off - set

    VALETA DE PROTEO DE CORTE EM CONCRETO

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    7

    -

    VP Caiao(m)

    -

    1,55-

    1,802,05

    CORTE TRANSVERSAL01020304

    05

    06

    DIMENSO (cm)TIPO

    30 30 50

    30 30 75

    30 30 100

    30 30 50

    30 30 7530 30 100

    a b c

    CONTROLES TECNOLGICOS

    VPC

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as valetasde proteo de corte a serem utilizadasem obras rodovirias.

    Valeta de proteo de corte odispositivo de drenagem superficial, quetem a funo de interceptar, captar econduzir as guas que afluem emdireo aos taludes de corte.

    As valetas de proteo de corte deveroser posicionadas do lado de montantedos taludes de corte, em solo, afastadasno mnimo 3,0 m da crista. As valetas deproteo dos tipos 01, 02 e 03 deveroser utilizadas em solos coesivos. Asvaletas de proteo do tipo 04, 05, 06,devero ser utilizadas em locaissuceptveis a eroso.

    Em todos os tipos de valetas deproteo, o terreno de fundao deverser regularizado e apiloadomanualmente. No caso de valetasrevestidas de concreto moldado in loco,o concreto dever ser constituido decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 11,0 MPa, naespessura de 7,0 cm. As guias demadeira das valetas revestidas emconcreto sero instaladas segundo aseo transversal, e espaadas de, nomximo, 2,0 m e vedadas com materialasfltico ou similar.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR -7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248,NBR - 71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios e ofornecimento dos materiais constantesno quadro de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    110135

    160110

    135160

    L

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    L

    b

    c

    a

    11

    11

    L

    b

    c

    a

    1

    111

  • OBS:DESENHOS TIPO

    MPC MURETA PARA PROTEO DE CORTECADERNO DE DRENAGEM

    DES - 02

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    CA - 50AFerro (DN = 12,5mm)a cada 5 m

    Chumbar com Grout

    Furo (DN = 25mm)

    DETALHE "A"

    DIMENSES

    DISCRIMINAOTIPO

    01 0,05 0,54UN

    Concreto Forma

    (m) (m)

    MPC

    DIMENSO (cm)TIPO

    25 15 25

    a b c

    Mnimo = 0,50 mAo

    (Kg)0,06

    CONSUMO POR METRO

    Pista de Rolamento

    Detalhe "A"

    10

    10

    b

    c

    a

    rocha

    em RochaTalude de Corte

    Off - set

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    MPC Furo Grout

    (un) (m)0,30 1,10x10

    -5

    MPC- MURETA PARA PROTEO DE CORTE

    CORTE TRANSVERSAL

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para asmuretas de proteo de corte a seremutilizadas em obras rodovirias.

    Mureta de proteo de corte odispositivo de drenagem superficialcapaz de interceptar e direcionar asguas para fora do talude de corte emrocha.

    A mureta de proteo de corte deverser posicionada do lado de montantedos taludes de corte, em rocha, afastadano mnimo 0,50 m da crista do corte.

    A mureta dever ser, se moldada in loco,em concreto constituido de cimentoPortland, gua e agregados, comresistncia Fck = 11,0 MPa. O ferropara a ancoragem da mureta de corteem rocha dever ter dimetro de 12,5mm e comprimento 20 cm comespaamento de 5,0 m. O dimetro dofuro dever ser de 25,0 mm, e o ferroser fixado com nata de cimento.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras:NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82e NBR - 7478/82.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios e ofornecimento dos materiais constantesno quadro de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

  • OBS:DESENHOS TIPO

    VPA VALETA PARA PROTEO DE ATERROCADERNO DE DRENAGEM

    DES - 03

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DISCRIMINAO

    CONSUMO POR METRO

    TIPO

    01 0,96 0,96

    Escavao Compactao manual(m) (m)VPA

    100

    60

    > 200 Material da escavao apiloado

    Linha de OFF - SET

    Terreno natural

    Talude do aterro

    VPA - VALETA PARA PROTEO DE ATERRO

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as valetasde proteo de aterro a serem utilizadasem obras rodovirias.

    Valeta de proteo de aterro odispositivo de drenagem superficial, quetem a funo de interceptar, captar econduzir as guas que afluem emdireo aos taludes de aterro.

    A valeta de proteo de aterrodever ser posicionada do lado dejusante dos taludes de aterro, afastadasde, no mnimo, 2,00 m da linha de off -set. A valeta de proteo dever serultilizada em solos coesivos.

    O te r reno de f undao dever serregularizado e apiloado manualmente. Osolo retirado da escavao da valetadever ser posicionado e revegetadomanualmente como indicado no cortetranversal. As valetas com numeraompar so em solo e as de numeraopar so em concreto. O concreto deverser constitudo de cimento Portland,gua e agregados, com res istnciaFck= 15,0 MPa na espessura de 8,0 cm.As guias de madeira das valetas deveroser instaladas segundo a seotransversal e espaadas de 3,0 m. Seroassentadas juntas com argamassaasfltica a cada 12m.

    100

    30

    100 Escavao

    Solo Escavado Apiloado

    Talude do aterro

    Concreto8

    DISCRIMINAOCONSUMO POR METRO

    TIPO

    02 0,55 0,23

    Esc.(m) (kg)VPA

    LEGENDA

    Conc.

    G. Mad.

    Esc.

    Concreto

    Escavao

    Guia de Madeira (2,5 X 8,0 cm)

    Comp. G. Mad. Conc. Arg. Grama(m) (m) (m) (m)0,55 0,35 0,160 1,70

    Arg. Argamassa Asfltica

    Compactao Manual

    11

    VPA - 01

    VPA - 02

    Man.

    Comp.Man.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

  • 4 m

    4m

    SBA - 01 e 02

    SARJETA DE BANQUETA EM CORTE

    DISCRIMINAO

    DIMENSO (cm)TIPOa b c

    LEGENDA

    Revestimento vegetal

    Conc.

    G. Mad.Esc.

    CONSUMO POR METRO

    (m) Conc.

    0,060,09

    UN

    02 01

    TIPO

    (m) (m)0,110,20

    0,140,27

    G. Mad.Esc.

    0201 202020

    3030 30

    DIMENSES

    Banqueta

    apiloado manualmente, com declividade= 0,5 % . O concreto dever serconstitudo de cimento Portland, gua eagregados, com resistncia Fck= 11,0MPa na espessura de 7,0 cm. As guiasde madeira das sarjetas devero serinstaladas segundo a seo transversal eespaadas de, no mximo, 2,0 m. Asjuntas devero ter espaamento mximode 2,0 m e vedadas com materialasfltico ou similar.

    As sarjetas de banqueta tipo SBA - 01 eSBA - 02 sero utilizadas nas banquetasde corte e aterro. A leira de proteo tipoLPT parte integrante do projeto dasarjeta de banqueta.

    Sarjeta de banqueta o dispositivo dedrenagem superficial que tem a funode coletar e conduzir as guassuperficiais provenientes dasprecipitaes sobre os taludes ebanquetas, conduzindo-as at o local dedesague seguro.

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para sarjetasde banqueta a serem utilizadas emobras rodovirias.

    DE MINAS GERAISDE RODAGEM DO ESTADO

    RG

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    7

    DES - 04

    CADERNO DE DRENAGEM

    SARJETA DE BANQUETASBADESENHOS TIPO

    Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centmetrosEscavaoConcreto

    b

    L

    Talude de aterro

    Sarjeta de banqueta

    i=5%

    detalhe "A"

    Banqueta 5%

    Talude de aterro

    Sarjeta de banqueta

    Talude de corteTalude de corte

    c

    11 1

    1

    7

    Talude

    Banqueta

    DETALHE "A" SARJETA DE BANQUETA

    SBA - 01 e 02

    Detalhe "A"

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    Acostamento

    Acostamento

    SBA - SARJETA DE BANQUETA

    SARJETA DE BANQUETA EM ATERRO

    Corte transversal

    Corte transversal

    SBA

    SBA

    Caiao(m)

    0,961,35

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    L

    60

    90

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    a

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR -7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248,NBR - 71218/82 e NBRNM - 46.

    Para o posicionamento da sarjeta deverser observado o detalhe "A" devendosua borda se localizar 7,0 cm abaixo dasuperfcie de terraplenagem. Em todosos tipos de sarjeta, o terreno defundao dever ser regularizado e

  • OBS:DESENHOS TIPO

    SCA SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 05

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    TIPO

    SCA - 30/10a b c3,0 27,0 13,0

    SCA - 30/15SCA - 30/20

    L = 60 4,5 25,5 14,56,0 24,0 16,0

    h

    10,015,020,0

    L = 70

    10,015,020,016,0

    14,513,037,0

    35,534,06,0

    4,53,0SCA - 40/10

    SCA - 40/15SCA - 40/20SCA - 40/25 7,5 32,5 17,5 25,0

    L = 80

    10,015,020,025,017,5

    16,014,513,047,0

    45,544,042,57,5

    6,04,53,0SCA - 50/10

    SCA - 50/15SCA - 50/20SCA - 50/25SCA - 50/30 9,0 41,0 19,0 30,0

    L = 90

    SCA - 60/10SCA - 60/15SCA - 60/20SCA - 60/25SCA - 60/30 9,0

    7,56,04,53,0 10,013,057,0

    55,5 14,5 15,020,016,054,0

    52,5 17,5 25,030,019,051,0

    L = 100

    SCA - 70/10SCA - 70/15SCA - 70/20SCA - 70/25SCA - 70/30

    3,04,56,07,59,0 61,0

    62,564,065,567,0 13,0

    14,516,017,519,0 30,0

    25,020,015,010,0

    DIMENSES

    Nvel

    CONSUMO POR METRO

    0,07

    0,05 0,050,060,07

    0,09

    0,100,080,06

    0,070,060,05

    0,12 0,08

    0,090,14

    0,07

    0,120,09

    0,06

    0,080,07

    0,16 0,10

    0,080,12

    0,200,17

    0,110,10

    0,18

    0,09

    0,13

    0,11

    0,07

    0,08

    0,080,11

    0,070,07

    0,16 0,09

    0,14 0,09

    0,08

    0,110,10

    0,13

    0,040,060,07

    0,070,06

    0,080,10

    0,07

    0,170,15

    0,090,11

    0,15

    0,11

    0,070,10

    0,13

    0,13Conc.

    G. Mad.Esc.

    LEGENDA

    DIMENSES (cm)

    70/30

    60/25

    70/15

    70/2570/20L = 100

    70/10

    60/30

    60/10

    60/2060/15

    L = 90

    50/20

    50/3050/25

    L = 80

    DISCRIMINAO

    50/1550/10

    40/25

    40/1040/1540/20

    L = 70

    Esc. Conc. G. Mad.

    30/2030/1530/10

    L = 60

    TIPO

    (m)(m)

    ba

    6Crista de aterro

    Talude de Aterro

    c

    h

    5

    10

    L

    Pista

    Detalhe "A"

    Talude deAterro

    DETALHE "A"

    ConcretoEscavao

    Guia de Madeira

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    7

    SCA - SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO

    9

    i %

    Caiao

    0,540,600,67

    0,640,690,760,82

    0,730,790,840,910,97

    0,840,880,940,991,06

    0,930,981,031,091,15

    CORTE TRANSVERSAL

    (m) (m)SCA

    20

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma Schwab Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A . Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sarjetasde aterro, a serem utilizadas em obrasrodovirias.

    Sarjeta de aterro o dispositivo dedrenagem superficial, que tem a funode captar e conduzir as guassuperficiais provenientes dasprecipitaes sobre a plataforma darodovia, at local de desague seguro.

    Quando a plataforma no tiveracostamento, ou este for de largurainferior a 1,50 m, a inclinao transversalda sarjeta "i", dever ser inferior a 34%.Nestes casos, podero ser indicadas:SCA 30/10, SCA 40/10, SCA 50/10, SCA50/15, SCA 60/10, SCA 60/15, SCA60/20, SCA 70/10, SCA 70/15 e SCA70/20. Quando a largura do acostamentofor maior ou igual a 1,5 m podero serutilizados as sarjetas com i superior a34%, como: SCA 30/15,SCA 30/20,SCA 40/15, SCA 40/20, SCA 40/25,SCA50/20, SCA 50/25, SCA 50/30,SCA 60/25,SCA 60/30, SCA 70/25 e SCA 70/30.

    Em todos os tipos de sarjetas, o terrenode fundao dever ser regularizado eapiloado manualmente. O concretodever se constitudo de cimentoPortland, agregados e gua, comresistncia Fck =11,0 MPa. As guias demadeira das sarjetas sero instaladassegundo a seo transversal, eespaadas de, no mximo, 2,0 m. Asjuntas sero espaadas de, no mximo,2,0 m e vedadas com material asfltico ousimilar.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    Coordenadora do GNT

  • ConcretoEscavaoGuia de Madeira (2,5 X 7,0) centmetros

    DESENHOS TIPOSCT SARJETA DE CONCRETO

    EM CANTEIRO CENTRAL

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 06

    7

    Sarjeta de canteiro central

    SCT - SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRALCORTE TRANSVERSAL

    Caiao

    1,431,881,41

    1,89

    (m)SCT

    SCT

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para sarjetas decanteiro central a serem utilizadas emobras rodovirias.

    Sarjeta de canteiro central o dispositivoutilizado para coletar e conduzir as guassuperficiais provenientes da pista derolamento e/ou canteiro central, at umlocal de desge adequado.

    Os tipos de sarjeta de canteiro centralsero indicados de acordo com a vazoafluente.

    Em todos os tipos de sarjeta, o terreno defundao dever ser regularizado eapiloado manualmente. O concreto deverser constitudo de cimento Portland,gua e agregados, com resistnciaFck =11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm,devendo satisfazer a NBR - 12655/2006,para concretos moldados "in loco". Asguias de madeira das sarjetas devero serinstaladas segundo a seo transversal eespaadas de, no mximo, 2,0 m. Asjuntas devero ter espaamento mximode 2,0 m e vedadas com material asflticoou similar.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    L

    100140100140

    L

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    1var.

    1var.

    var.1

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES var.1

    SCT - 03 e 04

    SCT - 01 e 02

    CONSUMO POR METRO

    DIMENSES

    DISCRIMINAOTIPO

    01 02

    03 04

    0,090,120,090,13

    0,210,360,280,50

    0,210,360,190,34

    UNConc. Esc. G. Mad.(m) (m)(m)

    01020304

    DIMENSO (cm)TIPO

    50 25 -70 35 -25 25 5035 35 70

    a b c

    LEGENDAConc.Esc.

    G. Mad.

    ca

    7b

    a

    b

    a a

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    1

    1

    DIMENSES

    L = 50

    L = 60

    DIMENSO (cm)TIPO

    SCC 50/10 10 40SCC 50/15 15 35SCC 50/20 20 30

    SCC 60/10 10 50SCC 60/15 15 45SCC 60/20 20 40SCC 60/25 25 35

    a b

    SCC 70/20

    SCC 70/30SCC 70/25

    SCC 70/10

    L = 70SCC 70/15

    5020

    40304525

    60105515

    SCC 80/25SCC 80/30

    SCC 80/15L = 80 SCC 80/20

    SCC 80/10

    25 555030

    15 656020

    7010

    SCC 90/30SCC 90/25

    L = 90 SCC 90/20SCC 90/15SCC 90/10

    6065

    3025

    7075

    2015

    8010

    SCC 125/25 25 100L = 125

    0,13

    0,180,15

    0,110,09

    0,140,12

    0,06

    0,070,07

    0,060,06

    0,220,19

    0,060,06

    0,140,17

    0,12

    0,080,08

    0,070,08

    0,07

    0,07

    0,080,10

    0,080,10

    CONSUMO POR METRO

    0,060,10

    0,04

    0,050,05

    0,200,17

    0,050,05

    0,130,15

    0,080,07

    0,070,07

    0,26 0,10

    0,10

    0,160,14

    0,090,11

    0,07

    0,12

    0,080,06

    0,070,09

    0,05

    0,09

    0,22

    0,190,17

    0,11

    0,17

    0,100,13

    0,08

    0,15

    0,14LEGENDA

    Conc.

    G. Mad.Esc.

    10

    a

    Nvel

    b

    L

    a 60/15

    L = 125

    L = 90

    L = 80

    L = 70

    L = 60

    125/25

    90/30

    90/10 90/15

    90/25 90/20

    70/25

    80/25 80/20 80/15 80/10

    80/30

    70/30

    70/20 70/15 70/10

    60/20 60/25

    L = 50

    60/10

    50/20

    50/1050/15

    TIPODISCRIMINAO

    Esc. Conc. G.Mad.

    Detalhe "A"

    corteTalude de

    Pista

    DETALHE "A"(m)(m)(m)

    ConcretoEscavao

    Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centmetros

    DESENHOS TIPO

    SCC SARJETA DE CONCRETO EM CORTE

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 07 - L = Largura til do Dispositivo

    7

    SCC - SARJETA DE CONCRETO EM CORTE

    Caiao(m)0,650,690,74

    0,750,790,830,88

    0,850,880,920,971,02

    0,950,981,011,061,11

    1,051,081,111,151,19

    1,48

    i %

    CORTE TRANSVERSAL

    SCC

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para assarjetas de corte a serem utilizadas emobras rodovirias.

    Sarjeta de concreto em corte odispositivo de drenagem superficial, quetem a funo de captar e conduzir asguas superficiais provenientes dasprecipitaes sobre a plataforma darodovia e dos taludes de corte, at localde desge seguro.

    Quando a plataforma no tiveracostamento, ou este for de largurainferior a 1,5 m, a inclinao transversalda sarjeta "i", dever ser inferior a 34%.Nestes casos, podero ser indicadas:SCC 50/10, SCC 60/10, SCC 60/15, SCC70/10, SCC 70/15, SCC 80/10, SCC80/15, SCC 80/20, SCC 90/10, SCC90/15, SCC 90/20 e SCC 125/25. Quandoa largura do acostamento for maior ouigual a 1,5 m podero ser utilizadas assarjetas com "i" superior a 34%, como:SCC 50/15, SCC 50/20, SCC 60/20, SCC60/25, SCC 70/20, SCC 70/25, SCC70/30, SCC 80/25, SCC 80/30, SCC 90/25e SCC 90/30.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Em todos os tipos de sarjetas, o terrenode fundao dever ser regularizado eapiloado manualmente. O concretodever se constitudo de cimentoPortland, agregados e gua, comresistncia Fck =11,0 MPa na espessurade 7,0 cm. As guias de madeira dassarjetas revestidas em concreto seroinstaladas, segundo a seo transversal,espaadas, no mximo a cada 2,0 m.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

  • DESENHOS TIPO

    SMC SARJETA DE CONCRETO EMMEIA CANA

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 08

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAO

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    Talude de Corte

    0,1704

    05 0,23

    01

    0302

    UN

    TIPO DISCRIMINAO

    0,05

    0,120,08

    (m)Escavao

    7

    DE

    100

    8

    DN

    8DETALHE DE MONTAGEM

    100 100 100

    MEIA CANA EM CONCRETO

    DIMENSES

    01

    DIMENSO (m)TIPO

    020304

    05 0,60

    0,50 0,40

    0,30 0,20

    CONSUMO POR METRO

    i %

    Acabamento de Terraplenagem

    Revestimento Primrio

    SMC - SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA

    0,76

    0,660,56

    0,460,36

    DN DE

    Argamassa = 0,001 m Pea pr-moldada - 1 un

    Sentido do fluxo

    Apiloamento(m)

    0,57

    0,720,881,04

    1,19

    SMC

    SMC

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para assarjetas de concreto em meia cana, aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Sarjetas de concreto em meia cana odispositivo de drenagem superficial, quetem a funo de captar e conduzir asguas superficiais provenientes dasprecipitaes sobre a plataforma darodovia e os taludes de cortes at o localde desague seguro.

    Devero ser implantadas em rodovias derevestimento primrio, observando-sesempre no seu assentamento umrebaixo de 7,0 cm da pista acabada emrelao ao topo da mesma.

    Em todos os tipos de sarjetas, o terrenode fundao dever ser regularizado eapiloado manualmente. O concretodever ser constitudo de cimentoPortland, agregados e gua, comresistncia Fck =11,0 MPa. As peaspr-moldadas de concreto devero serrejuntadas com argamassa 1 : 3( cimentoe areia).

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

  • PLANTA

    S

    a

    r

    j

    e

    t

    a

    S

    C

    A

    b

    a1020

    b

    60

    i % da sarjeta

    1030

    10

    20

    terrenoAdequao do

    Acrescentar o concretoda rea da sarjeta (h +b ) x0,07

    2 212_

    100

    i

    CONTROLES TECNOLGICOS

    .

    UN

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Degrau com 20 cm de altura

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sadasd'gua simples em talude de aterro aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Sada d'gua o dispositivo que capta asguas da sarjeta de aterro,desaguando-as no terreno natural ouconduzindo-as para as descidas d'gua.

    A sada ser posicionada em pontosintermedirios das sarjetas e / oumeio fio onde o clculo docomprimento crtico (limite dacapacidade hidrulica) determinar, enos locais do desague final.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck=15,0 MPa. Asformas devero ser constitudas dechapas de compensado resinadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes.

    Ser medido em unidade, estandoincludo a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.- As dimenses b e h so da SCA utilizada.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    DESENHOS TIPO

    SSA SADA D'GUA SIMPLES,EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 09

    CORTE A - A

    CORTE B B

    A

    104010

    B B

    A

    R = 50

    1,10

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    CONSUMO POR UNIDADE

    DISCRIMINAOTIPOConcretoEscavao Forma

    (m)(m) (m) 02

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    50

    20

    Ancoragem

    Talude de aterro

    30SCA

    20Acostamento

    2020

    10

    50

    1010 40

    i %

    SSA - SADA D'GUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01SSA0,3000,274 3,950

    Apiloamento(m)

    0,490

  • AA

    CORTE B B

    80

    100

    145,5

    150 113,6 60

    156015

    B

    30

    15

    B

    SADA D'GUA SIMPLES,EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02

    DES - 10

    CORTE A - A100

    50

    20

    ancoragem

    Talude de Aterro

    30SCA

    20Acostamento

    2020

    150

    10

    1515 60

    50

    SSA - SADA D'GUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02

    76

    a

    10 20

    a

    10 2030

    i %

    i % Sarjeta

    Bloco de

    30

    10i %

    30

    20A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    S

    C

    A

    Acosta

    mento

    SCA

    SCA

    terrenoAdequao do

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    CONSUMO POR UNIDADE

    DISCRIMINAOTIPO

    1,1242,011 17,870

    ConcretoEscavao Forma(m)(m) (m)

    OBS:DESENHOS TIPO

    SSA

    SSA

    01

    Apiloamento(m)3,970

    Acrescentar o concretoda rea da sarjeta (h +b ) x0,07

    2 212_

    10

    PLANTAb b

    UN

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    R = 150

    Degrau com 20 cm de altura

    Eng Selma Schwab Diretor de Projetos

    Eng Roger G. VelosoVice - Diretor Geral

    Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sadasd'gua simples em talude de aterro aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Sada d'gua o dispositivo que capta asguas da sarjeta de aterro,desaguando-as no terreno natural ouconduzindo-as para as descidas d'gua.

    A sada ser posicionada em pontosintermedirios das sarjetas e / oumeio fio onde o clculo docomprimento critico (limite da capacidadehidrulica) determinar, e tambm, noslocais do desague final.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck=15,0 MPa. Asformas devero ser constitudas dechapas de compensado resinadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes.

    -

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.- As dimenses b e h so da SCA utilizada.

    CADERNO DE DRENAGEM

    Coordenadora do GNT

  • A104010B

    B

    A

    R = 50

    160

    i% Sarjeta

    DESENHOS TIPO

    SDA SADA D'GUA DUPLA,EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 11

    CORTE A - A

    CORTE B B

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    10

    50

    1010 40

    50

    20

    Ancoragem

    Talude de Aterro

    SCA

    2

    0

    Acostamento

    2020

    i %

    SDA - SADA D'GUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01

    CONSUMO POR UNIDADE

    DISCRIMINAOTIPOConcretoEscavao Forma

    (m)(m) (m)SDA

    01

    Apiloamento(m)

    Acrescentar o concretoda rea da sarjeta (h +b ) x0,07

    2 212_

    PLANTA

    R = 50

    60

    100

    20

    terrenoAdequao do

    30

    1010

    0,212 0,460 4,242 0,360

    a10

    20

    a10

    20

    CONTROLES TECNOLGICOS

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    S

    C

    A

    bb

    30

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Degrau com 20 cm de altura

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sadasduplas d'gua, em talude de aterro aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Sada d'gua o dispositivo que capta asguas da sarjeta de aterro,desaguando-as no terreno natural ouconduzindo-as para as descidas d'gua.

    Dever ser posicionada no ponto baixo dasarjeta e / ou meio fio de aterro.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados, comresistncia Fck=15,0 MPa. As formasdevero ser constitudas de chapas decompensado resinado travadas de formaa proporcionar paredes lisas e semdeformaes.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.- As dimenses b e h so da SCA utilizada.

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    i % da sarjeta

    R = 150 R = 150

    A

    A

    02

    TIPOForma

    (m)(m)2,00 7,20

    EscavaoDISCRIMINAO

    Concreto(m)

    1,24

    CONSUMO POR UNIDADE

    15 1560

    150 150113,660

    150

    113,6

    100

    2010

    PLANTA

    CORTE A - A

    CORTE B B

    DESENHOS TIPO

    SDA SADA D'GUA DUPLAEM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 12

    10

    50

    1515 60

    100

    50

    20

    Ancoragem

    Talude de Aterro

    30SCA

    20Acostamento

    2020

    150

    i %

    B B

    SDA - SADA D'GUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02UN

    Apiloamento(m)4,90

    Acrescentar o concretoda rea da sarjeta (h +b ) x0,07

    2 212_

    S

    C

    A

    76 76

    b

    30

    10

    terrenoAdequao do

    20

    a

    SDA

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    30

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Degrau com 20 cm de altura

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sadasd'gua em talude de aterro a seremutilizadas em obras rodovirias.

    Sada d'gua o dispositivo que captaas guas da sarjeta de aterro,desaguando-as no terreno natural ouconduzindo-as para as descidas d'gua.

    Dever ser posicionada no ponto baixoda sarjeta e / ou meio fio de aterro.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck=15,0 MPa. Asformas devero ser constitudas dechapas de compensado resinadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.- As dimenses b e h so da SCA utilizada.

  • CORTE C - C

    20

    10

    200

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    CORTE B - B

    A

    B

    Varivel

    Canal

    d

    A

    B

    PLANTA(m) (m)(m)SDC

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    S

    C

    C

    Linha de fundo da sarjeta

    - Varivel de acordocom o relevo local

    150

    Conc.DISCRIMINAOTIPO

    CONSUMO POR UNIDADE

    FormaEsc.

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    30

    100

    60

    L > 80 cmL < 80 cm

    d (cm)L

    DESENHOS TIPO

    SDC SADA D'GUA SIMPLES EMTALUDE DE CORTE

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 13

    DIMENSES

    1010 d

    10

    20

    20

    10 i %

    CORTE A-A

    20

    SDC - SADA D'GUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTEApil.

    CANALSCC

    -

    a

    C

    C

    i %

    S

    C

    A

    (m)

    Esc.Apil.

    Conc.

    EscavaoApiloamento

    Concreto

    LEGENDA

    i % da sarjeta

    10

    10

    11

    Acostamento

    10

    Var. > b 0 < Var.< a-

    Acostamento

    Var.30

    i % da sarjeta

    Canal de lanamento

    7

    0,3507,3400,411 2,000

    CONTROLES TECNOLGICOS

    b b

    a

    10

    i %

    10

    SDCUN

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para as sadasd'gua em talude de corte a seremutilizadas em obras rodovirias.

    Sada d'gua de corte o dispositivo quecapta as guas da sarjeta de corte,desaguando-as no terreno natural,conduzindo-as para o canal delanamento ou descida d'gua.

    Sero posicionadas nos pontos depassagem de corte para aterro e ao finaldas sarjetas de corte, conduzindo asguas superficiais para fora do corpoestradal. Para o desague das sarjetasque no atinjam valor superior a 80% desua capacidade mxima, desde que ascondies topogrficas permitam, aprpria sarjeta poder ser utilizada parafazer a funo deste dispositivo,conforme apresentado no DES. 28a.

    Em todos os tipos de sada d'gua, oterreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck=15,0 MPa. Asformas devero ser constitudas dechapas de compensado resinadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR -7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248,NBR - 71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras. O canal delanamento da sada d'gua ser medidoseparadamente em metro linear.

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.- Os quantitativos foram elaborados para o a=45 e declividade

    - As dimenses a, b e L so da SCC.

    de 30%.

    (m) (m)(m)

    d = 100

    d = 600,1660,125

    0,4160,416

    0,3740,250

    Conc.DISCRIMINAO

    CANAL

    CONSUMO POR METRO

    FormaEsc. Apil.(m)

    1,2480,832

    Acrescentar o concretoda rea da sarjeta (a +b ) x0,072 2

    12_

    UN

  • OBS:DESENHOS TIPO

    DDA DESCIDA D'GUA EMTALUDE DE ATERRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 14

    LEGENDA

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DDA - DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO

    PLANTADissipador de energia

    Sada d'gua

    Descida d'gua Dispersor

    150

    L

    15

    15

    A

    CORTE A - A

    Sada d'gua

    Ancoragemintermediria

    Dispersor

    Talude de aterro

    Dissipador de energia

    50

    40

    40

    40

    150

    20

    3015

    3,0 m

    15

    50

    A

    CORTE B - B

    15

    30

    15 L 15

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    CONSUMO POR METRO

    L Esc. Apil. Forma Conc.(m) (m) (m) (m)0,33 0,17 0,72 0,30

    ApiloamentoApil.EscavaoEsc.

    ConcretoConc.

    B

    B 20

    20

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes tcn icas par a asdescidas d'gua em talude de aterro, aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Descida d'gua em talude de aterro od ispos it ivo que tem a f ina l idade deconduzir e promover o desgue dasguas coletadas pelos dispositivos dedrenagem.

    A descida d'gua dever ser utilizada ematerro com altura mxima de 6,0 m.

    O te r reno de f undao dever se rregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser const i tu do decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 15,0 MPa,devendosatisfazer a NBR - 12655 / 2006. Aancoragem intermediria recomendadacom espaamento mximo de 3.0 m.Asarmaduras devero ser de ao CA - 60.Asd e s c i d a s d ' g u a c o m n u m e r a ompar so em concreto smples e as den um e r a o p a r s o e m c o n c r e t oarmado.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRN M - 26 , NB RNH 2 48 , N BR -71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras:NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82e NBR - 7478/82; - Agregados grados:NBR - 6465.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    L=0,40

    L=0,50

    L=0,60

    L=0,70

    L=0,80

    L=0,90

    L=1,00

    (m)

    0,38 0,19 0,75 0,31

    0,42 0,22 0,78 0,33

    0,47 0,24 0,81 0,34

    0,52 0,26 0,84 0,36

    0,57 0,29 0,87 0,37

    0,62 0,31 0,90 0,39

    Varivel

    V

    a

    r

    i

    v

    e

    l

    Terrenonatural

    DDA

    01

    03

    05

    07

    09

    11

    13

  • OBS:DESENHOS TIPO

    DDADESCIDA D'GUA EMTALUDE DE ATERRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 15

    P5 - 4,2 - C/15

    P3 - P4 - 4,2

    P1 - 2X 4,2 - C/15

    5872

    22

    P2 - 4,2 - C/20P1 - 4,2 - C/15

    1111

    P1

    41

    11

    P5 - 4,2 - C/15

    P3 - 34,2P4 - 4,2 C/15

    P3 P3

    EspaamentoEsp.LEGENDA

    4

    5

    34,2

    4,2

    4,2

    QUADRO DE ARMADURAS

    ARMADURAS

    1

    2

    Posio4,2

    4,2

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DDA - DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    Esp.

    15

    15

    -

    15

    20

    CONSUMO POR METRO

    L Esc. Apil. Forma Conc. Ao

    (m) (m) (Kg)(m) (m)0,33 0,17 0,72 0,30 6,41

    ApiloamentoApil.EscavaoEsc.

    ConcretoConc.

    P3

    10

    15

    ARMAO

    (Corrido)P2 P1

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Posio das Barras de AoP

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes t cn i cas par a asdescidas d'gua em talude de aterro, aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Descida d'gua em talude de aterro odisposi t ivo que tem a f ina l idade deconduzir e promover o desgue dasguas coletadas pelos dispositivos dedrenagem.

    A descida d'gua dever ser utilizada ematerro com altura mnima de 6,0 m.

    O te r r eno de f undao dever se rregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser const i t udo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 15,0 MPa,devendosatisfazer a NBR - 12655 / 2006. Aancoragem intermediria recomendadacom espaamento mximo de 3.0 m. Asarmaduras devero ser de ao CA - 60. Asd e s c i d a s d ' g u a c o m n u m e r a ompar so em concreto smples e as den u m er a o p a r s o e m c on c r e t oarmado.

    Os mater iais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos narefer ida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26 , N BRNH 2 48 , N BR -71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras:NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82e NBR - 7478/82; - Agregados grados:NBR - 6465.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    L=0,40

    L=0,50

    L=0,60

    L=0,70

    L=0,80

    L=0,90

    L=1,00

    (m)

    0,38 0,19 0,75 0,31 6,91

    0,42 0,22 0,78 0,33 7,32

    0,47 0,24 0,81 0,34 7,83

    0,52 0,26 0,84 0,36 8,53

    0,57 0,29 0,87 0,37 8,81

    0,62 0,31 0,90 0,39 9,54

    Ver dispersor

    DDA

    02

    04

    06

    08

    10

    12

    14

    L Comprimento (m)P1 P2 P5P3 P4

    13,60 5,77 12,00 4,00 17,60L=0,40

    L=0,50

    L=0,60

    L=0,70

    L=0,80

    L=0,90

    L=1,00

    (m)

    15,20 6,27 12,00 6,00 17,60

    16,80 8,12 12,00 6,00 17,60

    18,40 12,00 8,00 17,60

    20,00 12,00 10,00 17,60

    21,60 12,00 10,00 17,60

    23,20 12,00 12,00 17,60

    DDA

    02

    04

    06

    08

    10

    12

    14

    8,72

    10,88

    11,58

    14,03

    ARMADURAS

    Total(m)

    58,27

    62,78

    66,58

    71,20

    77,53

    80,06

    86,72

  • P1

    P3P2

    40 ou 4810

    P2=5c/20 (110 ou 126)

    P5

    CORTE A - A

    15a15

    15

    c

    10

    1010 75 ou 125

    P6=5c/20

    c

    Valeta de proteo

    Junta de dilatao e=10

    CORTE B - B

    caixa coletora

    P4 2=5 c/20Corr. (141 ou 180)

    P5

    40 ou 67

    ARMADURAS

    T

    a

    l

    u

    d

    e

    d

    e

    C

    o

    r

    t

    e

    S

    a

    r

    j

    e

    t

    a

    A

    c

    o

    s

    t

    a

    m

    e

    n

    t

    o

    f

    l

    u

    x

    o

    Valeta de Proteo

    A A

    B

    B

    CCA ou CCC

    PLANTA

    S

    a

    r

    j

    e

    t

    a

    T

    a

    l

    u

    d

    e

    d

    e

    C

    o

    r

    t

    e

    OBS:- As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DESENHOS TIPO

    DCD DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS EMTALUDE DE CORTE

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 16

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    b

    DCD - DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE

    POl Espaamento Comprimento unitriomm cm cm

    12

    3456

    7

    5,05,0

    20 110 ou 164110 ou 126

    95 ou 145141 ou 180240 ou 31075 ou 125

    160

    5,05,0

    5,05,05,0

    2020

    20202020

    DIMENSES

    TIPOa b c

    DIMENSO (cm)

    01/ 01A

    02/ 02A03/ 03A04/ 04A

    609460

    94

    404040

    40

    404060

    60

    ARMADURAS - CONSUMO POR METRO

    POSIOTIPO

    un

    P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 RESUMO

    m m m m m m m Kg02

    0406

    08

    11,0

    22,011,7

    23,4

    11,0

    22,09,0

    18,0

    13,3

    20,314,8

    14,8

    17,0

    17,028,8

    28,8

    48,0

    48,044,1

    44,1

    15,5

    25,811,2

    18,6

    1,6

    1,6

    18,2

    24,2

    18,7

    23,0

    1,61,6

    CONSUMO POR METRO

    DISCRIMINAOEsc. Apil. Forma Conc.

    (m) (m)(m) (m)01 / 0203 / 0405 / 0607 / 08

    0,58

    1,150,731,46

    0,75

    1,500,631,26

    0,50

    1,000,681,35

    0,15

    0,300,150,30

    LEGENDA

    Esc.Apil.

    Conc.C. Asf.

    EscavaoApiloamento

    ConcretoCimento Asfltico

    Canal de conduoMn. 3,0 m.

    50 50

    15

    15

    50

    20Ancoragemintermediria

    P4

    P2 P3

    P7=5c/20 (160)

    60

    15

    10

    P1 =5c/20(110 ou 164)

    85 a 125ou

    100 a 180

    P5 =5c/20(240 ou 310)

    10

    P3 - =5c/20 (95 ou 145)

    75 ou 125

    FORMA

    ARMAO..

    DCD

    DCD

    UN

    TIPODCD

    3,0 m.

    P6

    P6P6

    P3

    QUADRO DE ARMADURAS

    P7

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    P Posio das Barras de Ao

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para asdescidas d'gua em talude de corte, aserem utilizadas em obras rodovirias.

    Descida d'gua em talude de corte odispositivo que tem a f inalidade deconduzir e promover o desgue dasguas coletadas pelos dispositivos dedrenagem.

    Dever ser util izada nos taludes decortes sendo: - para inclinao dotalude 1:1 utilizar DCD 01-01A/02-02A -para inclinao do talude 1:1,5 utilizarDCD 03-03A/04-04A

    O ter reno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente.O concreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 15,0 MPa. Aa n c o r a g e m i n t e r m e d i r i a recomendada com espaamentomximo de 3.0 m. A bitola das barrasde ao est em mm e dever ser CA60. O recobrimento da armao de2,5 cm. As juntas de dilatao seropreenchidas com cimento asfltico edevero ser implantados a intervalosde 10 m. As descidas d'gua comnumerao mpar so em concretosmples e as de numerao par so emconcreto armado.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 2 6 , NBRNH 248 , NBR -71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras:NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82e NBR - 7478/82.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    Dissipador de energiaParafusos de fixao

    Sada d'guaParafusos de fixao

    A

    Sada d'gua

    Talude do aterro

    Calha metlica semicircular 0,40

    Dispersor

    CORTE A - A CORTE B - B

    B

    B

    C

    C

    CORTE C - C

    Dissipador deenergia

    20

    30

    20

    30

    40

    150

    40

    40

    20

    154015

    15 40 15

    30

    70

    Parafusos de Fixao

    DISCRIMINAO

    OBS:DESENHOS TIPO

    DCM DESCIDA D'GUA EM TALUDEDE ATERRO, COM CALHA METLICA

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 17

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    A

    DCM - DESCIDA D'GUA EM TALUDE DE ATERRO, COM CALHA METLICATIPODCM

    UN

    Esc. Apil. Forma Conc. Par. Fix. Calha

    (un) (un)(m)(m)(m)(m)0,04 0,02 1,00 0,020 1,00 1,00

    15

    20

    LEGENDA

    Esc.Apil.

    Conc.

    EscavaoApiloamento

    Concreto

    Mx. = 3,0 m

    Dispersor

    10

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    CONSUMO POR METRO

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes t cn icas pa ra asdescidas d'gua em talude de aterro,com calha metlica, a serem utilizadasem obras rodovirias.

    Descidas d'gua em talude de aterro, comcalha metlica o dispositivo capaz dec o n d u z i r e p r o m o v e r o d e s g u eadequado das guas coletadas pelassarjetas.

    As descidas d'gua em talude de aterro,com calha metlica devero serutilizadasutilizadas em aterro e em meia encosta.

    A descida d'gua dever ser implantadade forma que haja uma diferena denvel de 10,0 cm entre o talude e a partesuperior da calha, conforme corte C - C.Em todos os tipos de descidas d'gua emtalude de aterro, com calha metlica, ote r r eno de f unda o dev e r se rregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser const i tudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck =15,0 MPa.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR-71218/82e NBRNM - 46.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    Par. Fix. Parafuso de Fixao

    DCM

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    80

    40

    OBS:- As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DESENHOS TIPO

    DDD DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS, EMTALUDE DE ATERRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 18

    DDD - DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE ATERRO

    80

    15

    11 13

    07

    0103

    05

    BDT DN=150

    BST DN=100

    BST DN=150

    BDT DN=120BDT DN=100

    BST DN=120

    BST DN=80BST DN=60

    705

    321

    498

    542474

    367

    269218 15

    20253035303540

    baAdaptvel emTIPODDD

    09

    15

    2,00

    2,152,72

    1,91

    1,54

    0,99

    1,372,853,613,383,83

    2,132,50

    1,17

    1,251,63

    1,11

    0,870,77

    0,54

    0,58

    0,630,81

    0,55

    0,430,38

    0,27

    Apil.Esc.FormaConc.

    1,181,77

    0,66 0,33

    DIMENSO (cm)DIMENSES

    (m)(m)(m) (m)

    DISCRIMINAO

    Esc.Apil.Conc.

    EscavaoApiloamentoConcreto

    LEGENDA

    ..

    TIPO

    15

    11

    0507 09

    01 03

    13

    UN

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    CONSUMO POR METRO

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes tcnicas para asdescidas d'gua em degraus a seremutilizadas em obras rodovirias.

    Descida d'gua em degraus em talude deaterro o dispositivo capaz de conduzire promover o desgue adequado dasguas coletadas pelas sarjetas de aterroe pelos bueiros.

    As descidas d'gua em degraus emtalude de aterro devero ser utilizadasem aterro e em meia encosta e em sadade bueiro.

    O ter reno de f undao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser consti tudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck =15,0 MPa. Asformas devero ser constituidas dechapas de compensado res inadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes. Orecobrimento mnimo dever ser de 2,5cm. As juntas de d i la tao seropreenchidas com cimento asfltico esero implantadas a intervalos de 10 m.As descidas d'gua com numeraompar so em concreto smples e as denumer ao par so em concre toarmado. A bitola das barras de ao estem mm e dever ser CA 60.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concre to : NBR -7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248,NBR - 71218/82 e NBRNM - 46; -Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR -7480/96, NBR - 6153/80, NBR - 6598/84,NBR - 7477/82 e NBR - 7478/82.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    4,76

    b10

    80

    Dissipador deEnergia

    CONEXO

    CONEXOSada D'gua

    ou Boca de Bueiro

    A

    A

    Varivel

    a

    12

    12CORTE A - A

    b + 45,8

    1212 a

    CORTE LONGITUDINAL

    DESCIDA DGUA EM PLANTA

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    OBS:- As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DESENHOS TIPO

    DDD DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS, EMTALUDE DE ATERRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 19

    DDD - DESCIDA D'GUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE ATERRO

    12 14

    08

    0204

    06

    BDT DN=150

    BST DN=100

    BST DN=150

    BDT DN=120BDT DN=100

    BST DN=120

    BST DN=80BST DN=60

    705

    321

    498

    542474

    367

    269218 15

    20253035303540

    baAdaptvel emTIPODDD

    10

    16

    02

    16 14

    12

    10 08 06

    04

    7,92

    9,64

    14,4611,71

    10,67

    7,23

    6,20

    5,17

    1,45

    1,45

    1,791,62

    1,62

    1,27

    1,10

    0,93

    6,09

    9,14

    9,908,73

    6,89

    5,204,32

    1,52

    1,92

    2,882,24

    2,08

    1,36

    1,12

    0,96

    0,95

    1,22

    1,781,38

    1,27

    0,84

    0,71

    0,58

    TIPODDD

    P1 P2 P3 P4 P5 Peso

    DIMENSO (cm)DIMENSES

    ARMADURAS -

    ARMAO

    Esc.Apil.Conc.

    EscavaoApiloamentoConcreto

    LEGENDA

    ..

    33,6226,8522,96

    24,7818,7316,79

    14,33

    11,96

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADO

    P

    DE MINAS GERAIS

    CONSUMO

    Posio das Barras de Ao

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecom endaes tcn icas pa ra asdescidas d'gua em degraus a seremutilizadas em obras rodovirias.

    Descida d'gua em degraus em talude deaterro o dispositivo capaz de conduzire promover o desgue adequado dasguas coletadas pelas sarjetas de aterroe pelos bueiros.

    As descidas d'gua em degraus emtalude de aterro devero ser utilizadasem aterro e em meia encosta e em sadade bueiro.

    O te r reno de f undao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser const i tudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck =15,0 MPa. Asformas devero ser const itu idas dechapas de com pensado res inadotravadas de f o rma a p roporcionarparedes lisas e sem deformaes. Orecobrimento mnimo dever ser de 2,5cm. As jun tas de d i la tao seropreenchidas com cimento asfltico esero implantadas a intervalos de 10 m.As descidas d'gua com numeraompar so em concreto smples e as denumer ao pa r so e m conc r e toarmado. A bitola das barras de ao estem mm e dever ser CA 60.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -A g r egado s pa r a conc r e t o : N B R -7211/05, NBRNM - 26, NBRNH 248,NBR - 71218/82 e NBRNM - 46 ; -Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR -7480/96, NBR - 6153/80, NBR - 6598/84,NBR - 7477/82 e NBR - 7478/82.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    2,00

    2,152,72

    1,91

    1,541,37

    0,99

    2,853,613,383,83

    2,132,50

    1,17

    1,251,63

    1,11

    0,870,77

    0,54

    0,58

    0,630,81

    0,55

    0,430,38

    0,27

    Apil.Esc.FormaConc.

    1,181,77

    0,66 0,33

    (m)(m)(m) (m)

    DISCRIMINAOTIPO

    16

    12

    060810

    02 04

    14

    UN

    CONSUMO POR METRO

    4,76

    12,71

    (kg/m) (kg/m) (kg/m) (kg/m) (kg/m) (kg/m)

    P1

    7 7P3 =5 - var - C/20

    P3

    77P3 =5 - var - C/20

    P2

    P1 =5 - var - C/20

    P3

    50

    10

    P4

    2 X

    P1

    =5

    - var

    - C/20

    P1

    - 2

    =5

    - var

    P5

    B

    B

    P1

    - 2

    =5

    - var

    127

    VAR

    VAR

    CORTE B - B

    P2 =5 - var - C/20

  • OBS:DESENHOS TIPO

    DSP DISPERSOR

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 20

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DSP - DISPERSOROBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    :

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para odispersor,a ser utilizado em obrasrodovirias.

    Dispersor o dispositivo que tem afinalidade de promover o desague dasaguas coletadas e conduzidas pelosdispositivos de drenagem, em obrasrodovirias.

    O dispersor dever ser utilizado naextremidade da descida d'gua.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck=11,0 MPa. Orecobrimento mnimo dever ser de 2,5cm. As formas devero ser constitudasde chapas de compensado resinadotravadas de forma a proporcionarparedes lisas e sem deformaes. Osdispersores com numerao mpar soem concreto simples e os de numeraopar so em concreto armado.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46;

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios e ofornecimento dos materiais constantesno quadro de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    CONSUMO POR UNIDADEEsc. Apil. Forma Conc.(m) (m) (m) (m)

    5,73 4,96 8,38 1,38

    6,90 5,98 8,95 1,62

    8,09 7,02 9,53 1,80

    9,15 7,94 10,05 2,10

    12,16 10,56 11,51 2,73

    11,61 10,08 11,24 2,62

    13,17 11,44 12,00 2,9516,92 14,70 13,83 3,73L= 7,05

    L= 3,21

    L= 4,98

    L= 5,42L= 4,74

    L= 3,67

    L= 2,69

    L= 2,18

    L(m)

    0,64 1,19 3,29 0,58

    0,73 1,36 3,33 0,66

    0,82 1,53 3,37 0,73

    0,91 1,70 3,41 0,80

    1,00 1,87 3,45 0,87

    1,05 2,04 3,49 0,94

    1,18 2,21 3,53 1,01

    L= 0,60

    L= 080

    L= 1,00L= 0,90

    L= 0,70

    L= 0,50

    L= 0,40

    ARMADURA

    N Q Comprimento (cm) Espaamento (cm) 1

    2 3

    36

    0807

    4,2 85

    187242

    15

    33,3

    -

    4,24,2

    PQ

    Dimetro das barras

    Posio das Barras de AoQuantidade de barras

    QUADRO DE ARMADURAS

    LEGENDA

    ApiloamentoApil.EscavaoEsc.

    ConcretoConc.

    PLANTA

    150

    Varivel

    15

    15

    A

    DispersorDissipador de energia

    40

    40

    40

    150

    20

    15

    40

    A

    CORTE A - A

    15

    90105

    P3 - 4,2 - C/15 (242)

    22

    P1 - 2x2 4,2 - C/15 (85)P2 - 4,2 - C/33,3 - (187)

    165 1111

    DispersorDescida d'gua

    20

    Taludede aterro

    ARMAO

    5

    P2

    P1

    P2

    Dissipador de energia

    DSP

    29/30

    19/20

    23/24

    27/2825/26

    21/22

    17/18

    15/16

    05/06

    09/10

    13/1411/12

    07/08

    03/04

    01/02

    Ao(kg)

    20,34

    23,58

    27,23

    30,31

    38,68

    37,31

    41,7052,74

    6,79

    7,52

    7,93

    9,11

    9,89

    10,25

    10,98

  • OBS:DESENHOS TIPO

    DEN

    CADERNO DE DRENAGEM

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    A A

    CORTE A - A

    Pedraargamassada

    Canal da sada d'gua decorte ou valeta

    Pedra argamassadamn = 25

    CONSUMO POR UNIDADE

    DIMENSES

    DISCRIMINAOTIPO

    010,96

    0,72UN

    Pedra Escavao

    (m) (m)

    01

    DIMENSO (cm)TIPO

    VP, SDC-01 (canal 100)200 110

    Adaptvel em C L

    02

    SDC-01 (canal 60)200 190

    02 0,960,72

    Concreto Fck = 15,0 MPa

    Sada d'gua de corte ouvaleta de proteo

    Concreto

    (m )0,360,48

    20

    C

    L

    20

    15

    PLANTA

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DEN

    DEN Apiloamento

    (m)4,80

    6,40

    20

    15

    DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SADADGUA E VALETA PROTEO DE

    CORTE DES - 21

    DEN - DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SADA DGUA E VALETA DE PROTEO DE CORTE

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para osdissipadores de energia, a seremutilizadas em obras rodovirias.

    So dispositivos destinados a dissiparenergia do fluxo d'gua, reduzindo,consequentemente, a sua velocidade nodesge no terreno natural.

    Os dissipadores de energia devemdesaguar em talude de corte. Deveroser aplicados: - nas extremidades dasada e valeta de proteo de corte, e- na extremidade do prolongamento dasarjeta de corte, quando ela estiversendo utilizada como sada d'gua.

    O terreno de fundao dever serregularizado e apiloado manualmente. Oconcreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 15,0 MPa. A pedrater dimetro maior ou igual a 25 cm,encravada no concreto de forma a ter, nomnimo, 15 cm de salincia. O materialpoder ser proveniente de rocha s dotipo granito, gnaisse, basalto e outrascom as mesmas caractersticas deresistncia a abraso.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46; - Agregadosgrados: NBR - 6465.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    DEN - DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'GUA E BOCAS DE BUEIRO

    A A

    CORTE A - A

    B

    CORTE B - B

    Ala

    Ala

    - Na conexo com as descidas d`gua no so necessrias as pequenas alas, indicadas no desenho.

    1010e

    10

    C

    10 101010e

    C

    L

    L

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DESENHOS TIPO

    DEN DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'GUA E BOCAS DE BUEIRO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 22

    B

    Fck > 15 MPa

    Fck > 15 MPa

    Fck > 15 MPa

    Pedra (min=25)argamassada

    Pedra (min=25)argamassada

    Pedra (min=25)argamassada

    :

    Argamassa

    d

    600480

    400560

    480400

    560

    480400

    320240

    CTIPO

    1530 572

    60030 15500

    430735

    30

    30

    15

    1530 15

    1530 351

    528

    504

    397

    1530

    30 15

    30 15

    248299

    L

    153030 15

    d e

    DIMENSESDEN

    1011

    12

    1314

    15

    1617

    181920

    DIMENSES

    LEGENDAConc.Esc.Apil.

    ConcretoEscavao

    ApiloamentoPedra Arg. Pedra Argamassada

    15

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para osdissipadores de energia, a seremutilizadas em obras rodovirias.

    So dispositivos destinados a dissiparenergia do fluxo d'gua, reduzindo,consequentemente, a sua velocidade nodesague no terreno natural.

    Os dissipadores de energia devero seraplicados: - ao final das descidas d'guasde aterro, e - jusante em bocas debueiros tubulares.

    Em todos os tipos de sada de bueirotubular e descida d'gua, o terreno defundao dever ser regularizado eapiloado manualmente. O concretodever ser constitudo de cimentoPortland, gua e agregados, comresistncia Fck = 15,0 MPa. As formasdevero ser constitudas de chapas decompensado resinado travadas de formaa proporcionar paredes lisas e semdeformaes. A pedra ter dimetromaior ou igual a 25 cm, e serargamassada, de forma a ter, no mnimo,15 cm de salincia. O material poder serproveniente de rocha s do tipo granito,gnaisse, basalto e outras com asmesmas caractersticas de resistncia aabraso.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR -71218/82 e NBRNM - 46; - Agregadosgrados: NBR - 6465.

    Ser medido em unidade, estandoincludo a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    200200

    200

    200200

    200200

    1510 130

    1510 90

    110

    120

    100

    1510

    10 15

    10 15

    7080

    151010 15

    0304

    05 0607

    08

    09

    DEN

    1011

    12

    1314

    15

    1617

    181920

    0304

    05 0607

    08

    09

    APLICAESAPLICVEL EM

    BTTC 100

    BTTC 150

    BTTC 120

    BDTC 150 - DDD 15/16BDTC 120 - DDD 13/14

    BDTC 100 - DDD 11/12

    BSTC 80 - DDD 03/04

    BSTC 150 - DDD 09/10BSTC 120 - DDD 07/08

    BSTC 100 - DDD 05/06

    BSTC 60 - DDD 01/02DNDN

    DN

    DN

    DNDN

    DNDN

    DN

    DNDN

    DDA 01/02

    DDA 03/04 DDA 05/06

    DDA 07/08 - DCM DDA 09/10 DDA 11/12 DDA 13/14

    APIL.ESC. PEDRA ARG.CONC.

    5,67

    3,82

    2,766,17

    4,123,02

    4,44

    2,862,11

    1,440,89

    (m)TIPO

    27,46 4,12

    5,6737,80

    3,82

    2,763,17

    25,44

    18,4041,16

    14,04 2,11

    4,44

    3,02

    2,86

    29,57

    20,16

    19,06

    0,891,44

    (m)

    5,959,57

    (m)DEN

    1011

    12

    1314

    15

    1617

    181920

    0,390,36

    0,33

    0,300,27

    0,240,21

    2,60 0,39

    1,80 0,27

    0,33

    0,36

    0,30

    2,20

    2,40

    2,00

    0,210,24

    1,401,60

    0304

    05 0607

    08

    09

    2,06

    2,841,91

    1,383,09

    1,05

    2,22

    1,51

    1,43

    0,450,72

    (m)

    0,20

    0,14

    0,17

    0,18

    0,15

    0,110,12

    CONSUMO POR UNIDADE

  • varivel

    DN 40, 60 ou 80

    20

    Acostamento

    11

    Alvenaria de tijolo

    (Argamassa 1:3)

    1020

    2

    H

    80

    DESENHOS TIPO

    CCA CAIXA COLETORA DE SARJETAEM ALVENARIA

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 23

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    PLANTA

    Corte A-A

    CCA - CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA

    dreno

    20 20

    DISCRIMINAO

    H=1,00

    H

    1,00

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    TIPODN

    H (m)

    CCC-01 CCC-02

    DIMENSES

    a b a b

    1,00 80 1,50 1,00

    1,00

    1,001,001,001,00

    1,50 1,00

    8080

    80 1,50 1,0080 1,50 1,0080

    1,50 1,00

    1,50 1,00

    40 a 80

    H (m)

    FORMAESC. APIL.

    CCC CCC CCC01 01 0102 02 02

    9,33

    11,13

    12,9314,73

    16,53

    19,71

    3,60

    26,40

    22,00

    13,20

    17,60

    8,80

    23,20

    TIPO

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DESENHOS TIPO

    CCC CAIXA COLETORA DE SARJETAEM CONCRETO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 24

    CONSUMO

    CCC - CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO100 e 120

    CONSUMO POR UNIDADEDNmm

    CONCRETO A DESCONTARm3

    400600800

    1000

    1200

    0,030,090,16

    0,24

    0,33

    CONC.

    CCC01 02

    1,21

    1,65

    2,09 2,742,532,97

    LEGENDAEscApil

    Conc

    EscavaoApiloamento

    Concreto

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    POR UNIDADE

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer as formas, dimenses, especif icaes e recomendaes tcnicas para as caixas coletoras de sar jeta em concreto a serem utilizadas em obras rodovirias.

    o dispositivo construdo na extremidadedo bueiro de forma a permitir a captaoe transferncia dos deflvios, conduzindo-os para a canalizao. Para os bueiroscom tubos de DN 40; 60 ; 80 deve serutilizada a CCC - 01 e para tubos de DN100 e 120 a CCC - 02.

    Dever ser ut i l izada para coletar asguas provenientes das sarjetas, dasdescidas d'gua de corte, da drenagemprofunda e para permitir a inspeo dasredes que por ela passam.Na construo das caixas coletoras,dever ter uma abertura destinada paradesgue do terminal do dreno profundo,com dimetro maior que o do tubo coletordo dreno indicado no projeto.

    O concreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck = 15 MPa, devendosatisfazer a NBR 12655/2006. A formadever ser consti tuda de chapas decompensado resinado travadas de formaa proporcionar paredes l isas e semdeformaes.

    Os mater iais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:N B R - 1 2 6 5 5 / 0 6 , N B R - 5 7 3 9 / 8 0 ;- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,N B R N M - 2 6 , N B R N H 2 4 8 , N B R -71218/82 e NBRNM - 46.

    Ser med ido em un idade , es tandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    H=1,00

    1,00

  • OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DESENHOS TIPO

    GCC GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 25

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    PLANTA

    PLANTA

    ARMADURA

    P1 - 2 8,0 - L= c - 7

    P2 - 2 8,0 - L= c + 777 L= c -7

    DIMENSES

    8080

    10002

    TIPO ba

    940129110

    dc

    DISCRIMINAOConcreto

    0,20 01 0,19

    Formas (m)

    Ao (Kg)

    13,7814,14

    1,22

    CONSUMO POR UNIDADE (4 NERVURAS)

    QUADRO

    Nervuras

    Limite daplataforma

    300

    7,5

    7,5

    13,5 13,5

    P3 e P4P3 e P4

    C -29

    c - 2

    P6

    GCC - GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA

    110 28

    (m)

    02 1,23

    GRELHA - CONSUMO POR UNIDADE

    TIPOGCC

    TIPOGCC

    POSIOUN

    01 02

    CONSUMO DE ARMADURA POR NERVURA

    P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 P 6 RESUMO(m) (m) (m) (m) (m) (m) (Kg)

    2,06 2,34 0,90 1,46 1,480 3,15 3,4453,421,4800,962,342,06 1,52 3,536

    QUADRO DA ARMADURA POR NERVURAP010203

    040506

    Q O Comp. unit. Esp.2

    2

    4

    4

    4

    9

    l

    8,00

    8,00

    8,008,00

    5,00

    5,00

    C - 7C + 7

    d - 5d + 9

    372d - 20

    12,5

    12,5

    -

    -

    -

    -

    LEGENDA

    QOl

    CEsp.

    Quantidade de barrasDimetro da barraComprimento da barraEspaamento entre barras

    10

    5

    b

    15

    P6 - 5,0L=(2d - 20)cm

    d-20

    55

    P5 - 5,0L=37,0 cm

    8,5

    55

    P3 - 2 8,0 L= d - 5

    P4 - 2 8,0 - L= d + 9

    P5

    P1 e P2

    FORMA DE NERVURA

    13,5 c -29 13,5

    d

    7,5

    Var.

    7,5

    CORTE A A

    510

    155

    CCC ou CCA

    CORTE B B

    510

    155

    20

    var. dB

    B

    A

    A

    Comp. unit. Comprimento unitrio

    10 1010

    515

    ARMADURA

    UN

    GCC (cm)(cm) (cm)(cm)

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes tcnicas para Grelha deConcreto aplicadas as caixas coletorasde sarjeta, quando indicadas.

    o dispositivo indicado para a proteoe segurana do usurio da via. constituda de quadro e grelha.

    Este dispositivo dever ser aplicado emca ixas co le to r as imp lan tadas e mpermetro urbano, intersees, paradade nibus e outros loca is quandonecessrio.

    O Concreto dever ser constitudo decimento Portland, gua e agregados,com resistncia Fck =15 MPa, devendosa t is f aze r a NBR 12655/2006. Asformas devero ser consti tudas dechapas de compensado res inadotravadas de f orma a proporc ionarparedes lisas e sem deformaes. Asarmaes devem ser de ao CA - 50A.

    Os mater iais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Concreto:NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; -Agregados para concreto: NBR - 7211/05,NB R N M - 2 6 , N B RN H 2 48 , N B R -71218/82 e NBRNM - 46; - Armaduras:NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 eNBR - 7478/82.

    Ser medido em unidade, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    10015003 42130

    03 5,671,4801,462,742,46 2,02 4,616

    0,33 18,46 02 1,49

  • 0,5% min.

    Detalhe "B"

    DETALHE "B"

    PLANTADISCRIMINAO

    DIMENSO (cm)TIPO

    a b

    LEGENDA

    Revestimento vegetal

    Solo apiloado

    a

    b

    S. Apil.

    CONSUMO POR METRO

    UN

    LPT 2550

    DIMENSES

    BanquetaLeira

    20 m

    Eixo da Rodovia

    45

    Sarjeta de Banqueta

    4m

    0,5% min.

    Detalhe "B"

    Leira

    20 m

    Eixo da Rodovia

    45

    Sarjeta de Banqueta

    4m

    BANQUETA DE ATERRO

    PLANTABANQUETA DE CORTE

    LEIRA DE PROTEO

    Leira

    Leira

    Solo Apiloado

    OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas soem cm.

    DESENHOS TIPO

    LPT LEIRA DE PROTEO

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 26

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    MEDIES

    LPT - LEIRA DE PROTEO

    5%

    5%

    S. Apil.(m) 0,098

    Recobrimento Vegetal

    0,785(m)

    LPTTIPO

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma Schwab Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especif icaes erecomendaes tcnicas para leira deproteo a serem utilizadas em obrasrodovirias.

    Leira de proteo o dispositivo utilizadopara interceptar, dividir e direcionar asguas que escoam pelas banquetas decorte ou aterro, conduzindo-as at assarjetas de banqueta.

    A leira de proteo t ipo LPT par teintegrante do proje to da sar jeta debanqueta.

    As le i ras de p ro teo dever o se rconst i tu das de so lo , compactadosmanualmente com espaamento de 20,0m, conforme projeto tipo.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte de todos os materiais at ocanteiro de obras.

    LPT

    Coordenadora do GNT

  • OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    ESPECIFICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    OBS:DESENHOS TIPO

    DPR

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 27

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DPR - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHACONSUMO POR METRO LINEAR

    DPRTIPO

    DISCRIMINAO TUBO DE 10 cm TUBO DE 20 cm

    Mat. Dren. Tubo Mat. Dren. Tubom

    0,39 1,000 0,37 1,000m

    3m m

    3

    LEGENDA

    Mat. Dren. Material Drenante

    DRENO PROFUNDO LONGITUDINALPARA CORTE EM ROCHA

    Superfcie tericade terraplenagemMaterial drenante

    Tubo de polietileno ou tubo deconcreto poroso

    Varivel

    40

    10

    40

    Acabamento de Terraplenageme = 60

    i %

    Sub-baseBase

    Pista

    Talude em rocha

    Sarjeta

    min de 20max de 40

    10

    VARIVELBrita 1

    Brita 2

    ASSINATURA DAS AUTORIDADES

    DEPARTAMENTO DE ESTRADAS

    GR

    DE RODAGEM DO ESTADODE MINAS GERAIS

    Eng Selma SchwabCoordenadora do GNT

    Diretor de Projetos Eng Roger G. Veloso

    Vice - Diretor Geral Eng Nelson de A. Reis

    Esta padronizao visa estabelecer asformas, dimenses, especificaes erecomendaes tcnicas para os DrenosLongitudinais para Corte em Rocha, aserem utilizadas em obras rodovirias.

    So os dispositivos utilizados paraconduzir as guas provenientes dacamada drenante para corte em rocha.

    Dever ser utilizado nos cortes em rocha,juntamente com a camada drenante.

    Os materiais drenantes a seremutilizados sero brita n 1 comgranulometria com dimetro at 2,0cm ebrita n 2 com granulometria entre osdimetros 2,0 e 2,5cm. Podero serutilizados produtos resultantes dabritagem e classificao da rocha s,pedregulhos naturais ou seixos rolados,desde que isentos de impurezasorgnicas e torres de argila. Os tubossero de polietileno de alta densidadetipo PEAD perfurado, de 10 cm a 20cm ou tubo de concreto poroso = 20cm, definido pelo projetista. Os materiaisa serem utilizados na confeco dostubos de concreto, devero atender , noque couber, ao previsto nasespecificaes de Tubo de ConcretoSimples de Seo Circular para guaspluviais e Tubos de Concreto Poroso:DNIT-ES-D 2970. A escavao emmaterial de 3 categoria para execuodo dreno profundo de corte em rochadever ser prevista no projeto deterraplanagem.

    Os materiais e misturas devero sersubmetidos aos ensaios previstos nareferida norma da ABNT: - Tubos deconcreto: NBR - 8890/07; - Tuboscermicos: NBR 5645/90; - Agregadosgrados: NBR - 6465; - Tubos PEAD:NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e NBR -14272/99.

    Ser medido em metro linear, estandoincludo, a execuo dos servios efornecimento dos materiais constantesnos quadros de consumo, bem como otransporte dos materiais (exceto osagregados) at o canteiro de obras.

    DPRUN

  • OBS:

    - As dimenses nos projetos tipo, quando no especificadas so em cm.

    DESENHOS TIPO

    CDR CAMADA DRENANTE PARA CORTEEM ROCHA

    CADERNO DE DRENAGEM

    DES - 28

    OBJETIVOS

    DEFINIES

    APLICAES

    CONTROLES TECNOLGICOS

    MEDIES

    Dreno profundo longitudinal

    Corte emrocha A A

    Drenotransversal Aterro

    CDR - CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA

    PLANTA DRENO TRANSVERSAL

    Superfcie tericade terraplenagem