Rotinas do Setor Financeiro - 2icfex.eb.mil.br · c) Conta de Obras em Andamento : 123210601 Obs:...

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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO Rotinas do Setor Financeiro Instrutor: Cap QCO Luciano Pinho Pinho Cerqueira

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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

Rotinas do Setor Financeiro

Instrutor:Cap QCO Luciano PinhoPinho Cerqueira

Objetivo

Apresentar aos encarregados e auxiliares de  Setor  Financeiro  orientações, legislação,  casos  práticos  atinentes  às rotinas do Setor Financeiro.

Sumário

1. INTRODUÇÃO

2.  ATRIBUIÇÕES DO ENC SET FIN

3.  ESTÁGIOS DA DESPESA ;

4.  CPR;

5.  RETENÇÕES;

6.  CUSTOS;

7.  RESTOS A PAGAR;

8. TÓPICOS DIVERSOS

9. CONCLUSÃO

Legislação

Orientações aos Agentes da Administração ­ DGO;

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 7ª ed; 

Manual do Novo SIGA ­ DGO;

Portaria 018 – SEF, 20 Dez 14; 

Macrofunção 02.03.17 – Restos a Pagar;

Macrofunção 02.03.18 – Encerramento do Exercício;

Macrofunção 02.03.23 – Contas a pagar e receber;

Macrofunção 02.11.21 – Suprimento de Fundos; 

Manual de Regularizações Contábeis – STN;

IN 1234 – RFB – Retenção de Tributos;

IN 971 – RFB – Tributação Previdenciária

Atribuições do Setor Financeiro

1. Realiza  as  atividades  contábeis  e financeiras da UG;

2.  Efetua  os  pagamentos  determinados  pelo OD, observando a legislação tributária ;

3.  Efetua  os  suprimentos  de  fundos determinados pelo OD;

Atribuições do Setor Financeiro

4. Controla as receitas arrecadadas pela UG, conf. legislação específica;

5.  Informar,  quando  solicitado,    ao  Fiscal Administrativo a situação financeira da UG.

6. Manter em dia a escrituração do Setor e sanar as  alterações  apontadas  pelos  órgaõs  de  controle interno;

Atribuições do Setor Financeiro

7.  Organizar  a  prestação  de  contas  da  UG  (RPCM  e PCA);

8.  Cumprir  as  instruções  específicas  para  o encerramento do exercício financeiro ;

9.  Recolher  os  valores  devidos  ao  Fundo  do  Exército, CPEx e STN ;

10. Cumprir as normas vigentes relativas às valores de terceiros que não pertencem à UG.

Um recado da Portaria 018...

Art.  17.  A  responsabilidade  pela  análise  da consistência  dos  registros  dos  atos  e  fatos  de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados  em  cada  Unidade  Gestora  Executora (UGE)  é  do  OD  ou  do    Gestor  Financeiro, independentemente  da  responsabilidade atribuída ao conformador de Gestão.

Estágios da Despesa 

 EMPENHO ­ É o ato emanado de autoridade competente (OD) que cria  para  o  ente  obrigação  de  pagamento  pendente  ou  não  de implemento de condição.                   ORDINÁRIO – Valor determinado e pagamento em uma só vez;

 ESTIMATIVO – Valor não se pode determinar previamente;

 GLOBAL – Valor conhecido e pagamento parcelado.

É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.É proibido realizar de despesa sem prévio empenho.

Estágios da Despesa 

O  Encarregado  do  Setor  Financeiro O  Encarregado  do  Setor  Financeiro pode  ou  não  assinar  a  “famigerada” pode  ou  não  assinar  a  “famigerada” Nota de Empenho?Nota de Empenho?

Estágios da Despesa

Estágios da Despesa

Estágios da Despesa

COLOCAR UMA FOTO DO EMPENHO SEM O CAMPO DO EN

SET FIN

Estágios da Despesa 

Principais Naturezas de Despesa    339015 ­   Diárias  339030 ­   Material de Consumo  339033 ­   Passagens e Despesas com Locomoção  339036 ­   Serviços de Pessoa Física  339039 ­   Serviços de Pessoa Jurídica  339040 ­   Serviços de Tecnologia da Informação  339092 ­   Despesas de Exercícios Anteriores  449051 ­   Obras e Instalações  449052 ­   Material Permanente

Estágios da Despesa 

O  Fisc  Adm  do  90º  GAC  determina  a  contratação  de serviços  para  a  confecção  50  armários  de  madeira  para mobiliar o aloamento dos Sd EV.         O  Ch  da  SALC  no  “sanha”  procura  a  Tesouraria  para saber  em  qual  natureza  de  despesa  ele  deve  enquadrar  a aquisição dos armários.       O que vc responderia, 449052 ou 339039 ?   O que vc responderia, 449052 ou 339039 ?   

Estágios da Despesa 

Na  classificação  da  despesa  de  material  por encomenda, a despesa só é classificada como serviços de  terceiros  se a UG  fornecer a matéria­prima. Caso contrário, deverá  ser classificada na ND 449052, em se tratando de confecção de material permanente, ou ND 339030, se for material de consumo.

Confecção  de  banner,  faixa,  agendas, Confecção  de  banner,  faixa,  agendas, placas, móveis, quadros, celotex, etc.placas, móveis, quadros, celotex, etc.

Estágios da Despesa 

Caso  a  despesa  por  encomenda  seja  efetuada  por serviço  e  não  for  possível  a  anulação  e  emissão  de  um novo  empenho,  a  Tesouraria  fará  o  pagamento  e retenção  de  impostos  conforme  documento  fiscal apresentado ( NF ­ SERVIÇO).

  A  fiscalização  administrativa  deve  realizar  a escrituração do material de consumo no Almoxarifado e incluir o material permanente em carga.

Estágios da Despesa 

LIQUIDAÇÃO  ­  consiste  na  verificação  do  direito  adquirido  pelo credor  tendo  por  base  os  títulos  e  documentos  comprobatórios  do respectivo crédito.

Ex: Documentos comprobatórios – Nota fiscal, Fatura, RPA.                                  Data de emissão não pode ser anterior ao empenho

                                     Prazo de validade da NOTA FISCAL

É obrigatório que conste na NF o ateste de quem recebeu o material      ou    serviço,  o  atestado  de  lisura  (OCS/PSA)  e autorização de pagamento pelo OD.          

Estágios da Despesa 

Ao analisar a Nota Fiscal é necessário verificar...

­ CNPJ da NF de acordo com a nota de empenho ?

✔­ Constam dados bancários do fornecedor ?

­ Os produtos/serviços e os valores guardam relação com aqueles informados na Nota de Empenho ?

­ Constam os percentuais de  retenção de acordo  com os previstos em lei. 

  ­  Em  caso  de  SIMPLES  ou  amparado  por  alíquota  zero  ou  qq benefícios fiscal,  consta a declaração?       

Estágios da Despesa 

 O registro (apropriação) da liquidação da despesa  feito  pela  tesouraria  no  SIAFI, atenta  contra  o  princípio  da  segregação de  funções,  haja  vista  que  o  tesoureiro  é também o responsável pelo pagamento da despesa?

  

Estágios da Despesa 

  

  Qual a diferença entre despesa “liquidada” e despesa “em liquidação” ?   

  

Estágios da Despesa 

  Entre  o  empenho  e  a  liquidação,  existe  uma  fase intermediária  na  qual  o  material  já  foi  entregue,  mas  a despesa não foi liquidada.                                 Esta  fase  chamada  “  EM  LIQUIDAÇÃO”  refere­se  a  despesa 

para  qual  o  credor  já  prestou  o  serviço  ou  entregou  o material, porém o agente  responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato.                                                                Para  descentralização  de  numerário,  a  D  Cont,  considera 

apenas as despesas “LIQUIDADAS”.    

Estágios da Despesa

➢ Entre o estágio do empenho e da liquidação, existe uma

fase intermediária na qual o material já foi entregue, mas a despesa não foi liquidada. Esta fase é denominada “EM LIQUIDAÇÃO”

➢ De forma objetiva, a fase “ EM LIQUIDAÇÃO” refere-se a

despesa para qual o credor já prestou o serviço ou entregou o material, porém o agente responsável ou comissão designada ainda não atestou o fato.

➢ Para descentralização de numerário, a setorial financeira

( D Cont ), considera apenas as despesas “LIQUIDADAS”.

Se informar “NÃO” no campo “Liquidado?”, a conta que receberá o registro é a conta 6.2.2.9.2.01.02 - “empenhos em liquidação”.

Estágios da Despesa 

      PAGAMENTO  ­  refere­se  ao  terceiro  estágio  e  será processado pela UG no momento da  emissão da Ordem Bancária (OB) e dos documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso.           O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.                  Nenhum pagamento é feito em dinheiro! Nenhum pagamento é feito em dinheiro!              

Estágios da Despesa 

      O  pagamento  é  a  última  etapa  da  execução  da despesa,  ele  é  realizado  com  a  emissão  de  Ordem Bancária­OB, documento que possui  várias  espécies e características próprias, variando de acordo com o tipo de pagamento a ser realizado.       É  fundamental  que  o  tesoureiro  saiba  escolher  a OB mais adequada para cada situação.

Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Crédito (OBC)   O  pagamento  diretamente  para  a  conta bancária  do  beneficiário.  Para  tanto,  o favorecido  (que  pode  ser  pessoa  física  ou jurídica) precisa ter domicílio bancário válido, o qual  deve  ser  previamente  cadastrado  no  SIAFI >ATUDOMCRED.  

Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Pagamento  (OBP)   Esse tipo de ordem bancária é “um para um”, ou seja,  cada OB  só  pode  ter um único  favorecido, não  permitindo  a  vinculação  de  lista  de credores.  Em hipótese alguma pode ser usadapara pagamento de pessoa jurídica. 

Não  deve  ser  usada  se  o  favorecido  possuir conta bancária.

Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Banco   (OBB)        Esse tipo de OB serve para pagar várias pessoas de uma  única  vez,  por  meio  de  lista  de  credores,  ou para  pagar  faturas  cujo  pagamento  não  possa  ser realizado por meio de OB Fatura.        Para  pagar  vários  favorecidos:  é  necessário registrar lista de credores na transação >ATULC, no SIAFI.

Estágios da Despesa 

   Ordem Bancária de Fatura (OBD)        Esse tipo de OB  é utilizada para pagamento de faturas  (convênios  ou  títulos)  com  código  de barras.      Só  pode  ser  emitida  com  lista  de  fatura  (LF) mesmo que seja uma só fatura. Requer código de barras (no valor líquido). 

Estágios da Despesa 

Ordem Bancária Judicial (OBJ)  Pagamento  de  depósitos  judiciais  de processos que não  transitaram em  julgado. O  juiz  determina  a  UG  que  o  valor  seja depositado  em  conta  judicial  até  sentença final;   Para sua emissão é exigido o Identificador de Depósito (CIT) que consta da sentença;            

Estágios da Despesa 

   Pagamento com vinculações diferentes

 Em decorrência da descentralização de créditos para empenho de despesas de concessionárias em PI diferentes, as UG tem apresentado difucldades no  momento  de  realizar  o  pagamento,  quando as fontes possui vinculações diferentes ( Ex: 400, 415, 499, etc.)

Liquidação no CPR

DOCUMENTO  HÁBIL  ­  é  o  documento  cadastrado  no CPR  que  gera  compromissos  de  pagamento  ou  de recebimento.     Ex: NP, AV, DD, DT, DU, FL.

DOCUMENTO  CONTÁBIL  ­  é  o  documento  gerado  pelo CPR a partir dos dados informados, quando do registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema.     Ex: NS, DF, DR, OB, GR.

Liquidação no CPR

DOCUMENTO  DE  ORIGEM  ­    é  o  suporte  documental  que fornece  ao  tesoureiro  subsídios  concretos,  para  que  o  mesmo proceda ao registro da informação patrimonial, financeira ou orçamentária no Sistema.      Ex: Nota fiscal, Fatura, Boletim Interno. 

DOCUMENTO  RELACIONADO  ­  É  um  documento  hábil  já incluído  no  sistema  cujos  dados  fornecem  suporte  histórico para o documento que está sendo incluído ou alterado.

Registro da Liquidação no CPR

Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS

Escolher Tipo de DH

Opção de copiar DH, cuidado !

Registro da Liquidação no CPR

Colocar foto da entrada do SIAFI WEB, CAIXINHA INCDH

E COLOCAR FOTO DO CAMPO DOC ORIGEM , DADOS BÁSICOS

UG Emitente

CNPJ, CPF ou outra UG

NF, Fatura, BI

2018NS000XXX

Liquidação no CPR

Sempre  que  realizar  liquidação  de  obras  a  UG  deverá informar:       a) CNPJ  DO favorecido e conta de contrato  8.1.2.3.1.02.01       b) Inscrição Genérica da obra

 c) Conta de Obras em Andamento : 123210601

Obs:  Não  utilizar  conta  de  bens  imóveis  (aquartelamentos, instalações, etc.)        

Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” NO SIAFI

>ATUGENER

Sempre utilizar 123210601

Liquidação de obras (449051)

Conta de contrato

CRIAR “IG” NO SIAFI

>ATUGENER

Sempre utilizar 123210601

Ativo Intangível (Software)

Como saber o softwareComo saber o software é ativo intangível ou componente do  é ativo intangível ou componente do imobilizado?imobilizado?

        A)  IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que 

não funciona sem esse software específico.      EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX);             B)  INTANGÍVEL  –  Quando  o  software  não  é  integrante  do 

equipamento.  Ele  é  comprado  para  executar  tarefa específica. 

      EX:  AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTÍ­VÍRUS                       

Ativo Intangível (Software)

  A  despesa  para  aquisição  de  software  “intangível”  é realizada  na  ND  44.90.39  –  SI  93  ,  e  apropriada  pela DSP215: Conta  12411.01.01  ­  Software  com  vida  útil  definida 

(sofre amortização); Conta 12411.02.01 ­ Software com vida útil indefinida 

( não sofre amortização) 

  A  indicação  de  vida  útil  é  definida  é  pelo  setor  de informática.

Nota de Pagamento (NP)

DSP216 – Aquisição de software

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

Nota de Pagamento (NP)

DSP216 – Aquisição de software

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS. TIPO verificar se é vida útil definida ou indefinida

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

124110101 – VIDA ÚTIL DEFINIDA124110201 – VIDA ÚTIL INDEFINIDA

CRIAR “IG” NO SIAFI >ATUGENER

Documento de Recolhimento (DT)

      Documento  Hábil  utilizado  para  situações  que não  exigem  empenho,  preenchimento  da  aba Principal  Sem  Orçamento,  usado  em  geral  para: Pagamento de depósito de terceiros,  Regularização de ordem bancária; Regularização da conta outros consignatários      

Documento de Recolhimento (DT)

PSO042 – Pagamento de depósitos diversos

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Regularização de depósitos diversos 218810409 e outros consignatários 218810199

Utilizar sempre 0190000000

Documento de Recolhimento (DT)

PSO002 – Regularização de OB cancelada

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Tipo de DH utilizado para situações que não exigem Nota de Empenho

Utilizar sempre 0190980000

Documento de Recolhimento (DT)

PSO046 – Regularização de OB gerando saldo 218810447

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Regularização de ordem bancária quando não é possível pagamento no mês

Transfere saldo para a conta 218810447

Utilizar sempre 0190980000

Autorização de Viagens (AV)

    Documento  Hábil  utilizado  para pagamento  de  diárias  e    pagamento  de Indenização  de  Transporte,  Bagagem  e Ajuda de Custo;

Autorização de Viagens (AV)

DSP081 – Despesas com diárias

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Tipo de DH utilizado para pagamento de diárias de militar

É vedado o pagamento de diárias, para viagens no País, com antecedência

superior a cinco dias

Folha de Pagamento (FL)

DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Indenização de bagagem

Indenização de transporte

Ajuda de custo

Folha de Pagamento (FL)

DFL023 – Indenização de Trnp / Bagagem

Colocar FOTO DA SITUAÇÃO E FAZER OBS.

Tipo de DH utilizado para pagamento de Aj Custo / Indz Trnp bagagem

Indenização de bagagem

Indenização de transporte

Ajuda de custo

Aba deducões / Aba encargos 

✔ DDF001 ­  RETENÇÕES IMPOSTOS (PJ)

✔ DDF002 ­  IR RETIDO NA FONTE (PF)

✔ DGP001 ­  RETENÇÃO DE INSS (PF) 

✔ ENC001 ­  ENCARGOS DE INSS (EMPREGADOR)  

✔ DOB001 ­  RETENÇÃO DE ISS ( SEM CONVÊNIO) 

✔ DDR001 ­ RETENÇÃO DE ISS (COM CONVÊNIO)

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

Os  órgãos  da  Adm  Pub  Fed  são  obrigados  a efetuar as retenções na fonte do  IR, CSLL, Cofins e PIS/Pasep  sobre  os  pagamentos  que  efetuarem  às pessoas  jurídicas,  pelo  fornecimento  de  bens  ou prestação de serviços em geral, inclusive obras.

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

As  Pessoas  Jurídicas  amparadas  por  isenção,  não incidência  ou  alíquota  zero  devem  informar  essa condição  no  documento  fiscal,  inclusive  o enquadramento  legal,  sob  pena  de,  se  não  o  fizerem, sujeitarem­se à retenção do IR e das contribuições sobre o  valor  total  do  documento  fiscal,  no  percentual  total correspondente à natureza do bem ou serviço.

Retenções de Tributos Federais IN 1234 - SRF

As Pessoas Jurídicas amparadas por isenção, não incidência ou alíquota zero devem informar essa condição no documento fiscal, inclusive o enquadramento legal, sob pena de, se não o fizerem, sujeitarem-se à retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal, no percentual total correspondente à natureza do bem ou serviço.

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.

          É  obrigatório  a  empresa  apresentar  a declaração de optante pelo SIMPLES.     

Retenções de Tributos Federais IN 1234 - SRF

Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições, nos pagamentos efetuados a empresas optantes pelo Simples Nacional.

É obrigatório a empresa apresentar declaração de optante pelo SIMPLES.

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

ANEXO I – IN 1234 - SRFANEXO I – IN 1234 - SRF

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

Impostos Federais

ISSQN – Convênio SIAFI

Retenções de Tributos na fonte

Colocar tabela de retenção com códigos

ISSQN – sem convênio SIAFIPgto por OB

Dados bancários do município

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

SV AGENCIAMENTO DE VIAGENS

  Nos  pagamentos  correspondentes  a  aquisições  de  passagens aéreas e rodoviárias, efetuados por intermédio de agências de viagens, a retenção será da seguinte forma:

      a) companhia aérea – sobre o valor das passagens;      b) infraero – sobre o valor da tarifa de embarque;      c) agência de viagem – sobre o valor da comissão.

Retenções de Tributos na fonte

INFRAEROINFRAERO

CIAS AÉREASCIAS AÉREAS

AGÊNCIA DE VIAGEMAGÊNCIA DE VIAGEM

Retenções de Tributos Federais IN 1234 ­ SRF

SV PROPAGANDA E PUBLICIDADE  

      Nos  pagamentos  referentes  a  serviços  de propaganda  e  publicidade  a  retenção  será efetuada em relação à agência de propaganda e publicidade  e  a  cada  uma  das  demais  pessoas jurídicas prestadoras do serviço, sobre o valor da respectiva nota fiscal.

Retenções de Tributos na fonte

EBCEBC

JORNALJORNAL

Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

O contratante  de  serviços  prestados  mediante cessão de mão­de­obra, deverá reter 11% do valor bruto  da  nota  fiscal,  da  fatura  ou  do  recibo  de prestação  de  serviços  e  recolher  à  Previdência Social  a  importância  retida,  em  documento  de arrecadação  identificado  com  a  denominação social e o CNPJ da empresa contratada. 

Retenções de INSS - IN 971 - RFB

A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.

Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

Base de Cálculo      Os  valores  de  materiais  ou  de  equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais,  fornecidos  pela  contratada, discriminados  no  contrato  e  na  nota  fiscal,  na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram  a  base  de  cálculo  da  retenção,  desde que comprovados.

Retenções de INSS ­ IN 971 ­ RFB

Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros,  sem  a  respectiva  discriminação  de  valores,  desde que discriminados na nota  fiscal, na  fatura ou no recibo de prestação  de  serviços,  não  integram  a  base  de  cálculo  da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo :

a) 50% ­ serviços em geralb) 30% ­ sv transporte de passageirosc) 65% ­ limpeza hospitalard) 80% ­ demais tipos de limpeza

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Para fins de Contribuição ao Regime Geral de  Previdência  Social  e  IR,  define­se  como contribuinte  individual  (autonômo) a Pessoa Física que presta serviços de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresa sem relação de emprego.  

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Toda  ocasião  em  que  um  órgão  público contrata um autônomo, há  obrigatoriedade de efetuar a retenção de IR e INSS.

        Sempre  que  contratar  autônomo,  a  UG deverá  recolher  INSS  de  20%  como empregador.

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

TABELA IMPOSTO DE RENDA - 2018

Retenções de IR / INSS – Autônomos (PSA)

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução”  DGP001 ­ R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% =  R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) = 

Aba “Dedução” DDF001 ­ R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)Aba “Encargo” ENC001 ­ R$ 700,00 

Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =

Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)

Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00

Campo Obs: registrar Nr RPA, retenções efetuadas, alíquotas, valores e encargos

Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =

Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)

Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00

Retenções de IR / INSS - Autônomos

Maria Joaquina – fisioterapeuta prestou serviço ao HMAB , no valor de R$ 3.500,00.

a) INSS – base de cálcuo R$ 3.500,00 (alíquota 11%) =Aba “Dedução” DGP001 - R$ 385,00

b) IR – base de cálculo R$ 3.500,00 – R$ 385,00 = R$ 3.115,00 Alíquota 15% = R$ 467,25 – R$ 335,03 (parcela a deduzir) =

Aba “Dedução” DDF001 - R$ 132,22

c) INSS patronal – base de cálculo R$ 3.500,00 (alíquota 20%)

Aba “Encargo” ENC001 - R$ 700,00

Arrecadação de Receitas 

O Enc Set  Fin   deverá    realizar    o    cadastro   de   todas  as  receitas módulo “Receita”  do  SIGA.

    O  Enc  Set  Fin    deve    sempre    acompanhar    a   arrecadação    das    receitas,    verificando    se    há   divergências entre  os  valores  cadastrados  no  SIGA e    os    contabilizados    no    SIAFI,    pela    conta 8.2.4.2.1.01.01  ­  Recebimento  do  Principal  por Código de Recolhimento.

Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.2.  adote  providências  no  sentido  de  que  as receitas recolhidas pela Marinha, tais como taxas de inscrição  em  concursos,  multas,  indenizações médico­hospitalares,  entre  outras,  sejam arrecadadas  em  estrita  observância  às  disposições constitucionais  e  legais,  eximindo­se  de  fazê­lo  por caixa “não­contabilizado”.

Arrecadação de Receitas 

   ACÓRDÃO 1164/2006 – TCU:(…)7.2.7.  os  recursos  arrecadados  em  função  da atividade  de  Hotéis  de  Trânsito  passem  a  ser depositados  no  Fundo  Naval,  por  meio  de  Guia  de Recolhimento  da  União,  pois  constituiem­se  receita desse  fundo  especial,  conforme  o  disposto  no  art. 2.º, p), do Decreto n.º 20.923, de 8/1/1932; e 

Arrecadação de Receitas

O Enc Set Fin deverá realizar o cadastro de todas as receitas módulo “Receita” do SIGA.

O Enc Set Fin deve sempre acompanhar a arrecadação das receitas, verificando se há divergências entre os valores cadastrados no SIGA e os contabilizados no SIAFI, na conta 8.2.4.2.1.01.01 - Recebimento do Principal por Código de Recolhimento.

Restos a Pagar

  Consideram­se Restos a Pagar, as despesas empenhadas 

e  não  pagas  até  31  de  dezembro,  distinguindo­se  os 

processados dos não processados:

­  Processados – quando já ocorreu a liquidação;

­ Não­Processados – quando não ocorreu a liquidação.

Restos a Pagar

Não devem ser inscritos em restos a pagar não processados  empenhos  referentes  a  despesas com  diárias,  ajuda  de  custo  e  suprimento  de fundos.

  No  exercício  subsequente  à  inscrição,  a  UG deverá  justificar  por  intermédio  do  RPCM, mensalmente,    os  cancelamentos  de    Restos  a pagar.

Restos a Pagar

   O  cancelamento de RP  em  casa de  inadimplência contratual  por  parte  do  fornecedor  deve  ser precedido de:

a) Abertura de Processo Administrativo;

b)  sanção  ao  fornecedor  (advertência,  multa, impedimento de licitar, etc…)

c) registro no SICAF.

Restos a Pagar

  ­ Todo cancelamento de RP realizado pela UG, deverá  ter  a  justificativa  (dentro  dos parâmetros  estabelecidos  pela  D  Cont) registrada  no  SAG,  no  campo  reservado  para este fim.

­  A  falta  de  justificativa  pode  ensejar  em registro  de  ocorrência  na  conformidade contábil.

Relatório de Prestação de Contas Mensal

­  Reunião até 10º dia útil;

­ Agentes  executores diretos  (RAE)    e  que  constam do rol dos responsáveis da UG;

­ Remessa do RPCM à ICFEx, até 15º dia útil;

­ item 3 – Execução Patrimonial , só devem constar as contas com divergências SISCOFIS X SIAFI, com as justificativas.

Relatório de Prestação de Contas Mensal

­ item 4 – Conformidade Contábil, informar, se for o  caso,  o  motivo  do  registro  de  conformidade contábil com restrição  e as providências adotadas.

­  Informar  se  for  o  caso  ,  as  equações  do CONDESAUD em desequilíbrio.

­  Todos  os  presentes  assinam  o  RPCM    e  a  via original é remetida à ICFEX (DIEx físico).

Balancete

DIEX 71/ S3/ 2ª ICFEXDIEX 71/ S3/ 2ª ICFEX

Assunto: Envio do RPCM (prazo)Assunto: Envio do RPCM (prazo)

Respostas às Diligências / Pedidos de info  

   A ICFEx ou a D Cont, eventualmente, ao verificar uma  "impropriedade”  nos  registros  contábeis  da UG,  solicita informações ou realiza diligências com intuito  de  colher  as  justificativas  que  motivaram aquele registro ou situação patrimonial indevida. 

 Faz­se necessário que a UG responda às diligências ou pedidos de informação no prazo solicitado. 

Tópicos diversosRespostas às Diligências / Pedidos de info

➢ Colocar um ofício ou msg da dcont pedindo informações

Essa Chefia diligencie às UGV citadas no anexo…Essa Chefia diligencie às UGV citadas no anexo…

Do Subdiretor de ContabilidadeDo Subdiretor de Contabilidade

Preenchimento do campo “observação”

  Acórdão  TCU  no  1.979/2012:  levantamento  de auditoria  de  natureza  operacional  com  o  objetivo  de obter  diagnóstico  acerca  do  atual  modelo  de contabilidade  adotado  na  Administração  Pública Federal.    A partir do  levantamento realizado, o TCU constatou falhas  de  identificação  das  naturezas  das  transações  e da documentação pertinente no campo "Observação" dos documentos de entrada do SIAFI. 

Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo “Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”

Preenchimento do campo “observação”

 Recomendação do TCU:

“  Diante  do  diagnóstico  de  falhas  de  identificação, recomenda­se  as  Unidades  Gestoras  que  o  campo “Observação”  dos  documentos  de  entrada  de  dados  no SIAFI  tenha  requisitos  mínimos  informacionais  em  seu preenchimento, de tal modo que seja possível identificar a natureza das transações registradas e a documentação pertinente.”

Preenchimento do campo “observação”

Preenchimento do campo “observação”

Gestão de Custos 

ENERGIAENERGIA

ÁGUA                                      ÁGUA                                      

SERVIÇOS E CONTRATOSSERVIÇOS E CONTRATOS

MATERIAL CONSUMO             MATERIAL CONSUMO             

MATERIAL PERMANENTEMATERIAL PERMANENTE

TELEFONETELEFONE   (SISCUSTOS)

REMUNERAÇÃOREMUNERAÇÃO (SIPPES – SIAPE – SRE)

(SISCOFIS)

(SIAFI)

Insumos que compõem os Centro de Custos

Gestão de Custos 

Códigos de Rateio

99001 ­ Rateio de Energia Elétrica 

99002 ­ Rateio de água

99003 ­ Rateio de telefone 

99004 ­ Rateio de contrato de limpeza 

99005 ­ Rateio de outros Sv  (sem OM beneficiada)

99006 ­  Rateio de outros Sv  (com OM beneficiada)

99007 ­ Aj de custo e Indeniz. de Trnp e bagagem

Gestão de Custos 

Orientações

Nas liquidações de material de consumo e permanente no SIAFI,  utilizar sempre o Código 999;

Nas liquidações dos serviços deverão ser utilizados os CC específicos  conforme  orientação  do  Gerente  de  custos; (não utilizar o Código 999)

Nas  liquidações  das  diárias  e  passagens,  deve  ser informado o código do CC da atividade executada;

Gestão de Custos 

Orientações

Nas liquidações no SIAFI, para despesas com OCS e PSA, deverá  ser  utilizados  o  CC04301.  As  OM  que  são  UG  ­ FuSEx  deverão  selecionar  o  referido  CC  no  SISCUSTOS (não  será  necessário  alocação  de  pessoal,  cadastro  de potência, telefones)

O  Setor  Financeiro  deve  liquidar  as  faturas  de  serviços no SIAFI de acordo  com a  lista de CC  selecionados pelo Gerente de Custos da OM.

Gestão de Custos 

Orientações

Militar  transferido para outra organização militar  ­ OM: Código de rateio  99007 e o código da UG beneficiada será o da UG para a qual o militar está sendo transferido e não a UG que está executando a liquidação;

Militar transferido para um órgão fora da força ( IMBEL, MD,  GSI):  os  valores  serão  alocados  no  CC  999  e  a  UG Beneficiada será a própria executora;

Gestão de Custos 

Orientações

Militar  matriculado  para  curso  realizado  em  OM  do exército:  o  operador  deve  verificar  o  código  de  centro  de custo  do  curso,  bem  como  o  código  de  UG  onde  ele  será realizado (UG beneficiada);

Militar  matriculado  em  curso  em  instituição  civil  ou  em outra  Força:  O  CC  será  o  da  atividade  exercida  por  esta militar na UG e a UG beneficiada será  a própria OM.

Ordem Bancária com duas Vinculações

Situação em que o tesoureiro têm que realizar a liquidação utilizando dois empenhos diferentes, com vinculações diferentes.

Liquidação – Ok

Pagamento – Erro!

Solução: OB BANCO.

AG de RELACIONAMENTO DA UG

1. Registrar o DH e realizar o pagamento p/ o Banco;

2. Não é Necessário Vincular uma Lista de Fatura;

3. Após dois dias úteis o valor será creditado na agência de vinculação;

4. Ir até a agência com a RT assinada e com a fatura em mãos e realizar o pagamento.

DIRF

Após liberação da transação >ATUARQDIRF, acessar a transação e realizar o download dos arquivos (160e 167);

* Acessar o SISTEMA do ano anterior SIAFI2017;

1. Conferir se todas as Retenções foram realizadas com os valores e códigos de receita correto (F2 em cada código de receita);

2. Realizar o download (F9); 3. Acessar o site da Secretaria do Tesouro

Nacional link https://sta.tesouro.fazenda.gov.br/pcasp/index.asp?msg= para baixar o arquivo;

4. Baixar o arquivo e salvar no computador;5. Acessar o site da Receita federal e baixar o

programa gerador da DIRF;6. Abrir o programa e importar o arquivo

baixado;7. Conferir os dados, verificar as pendências;8. Enviar a declaração assinando com

certificado Digital A3 e-CNPJ em nome do Ordenador de Despesas; ATENÇÃO PARA ESTE ITEM;

RAIS

Relação Anual de Informações Sociais - RAIS. Instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23/12/75, a RAIS tem por objetivo:

1. o suprimento às necessidades de controle da atividade trabalhista no País,

2. o provimento de dados para a elaboração de estatísticas do trabalho,

3. a disponibilização de informações do mercado de trabalho às entidades governamentais.

Conclusão

Ser proativo;

Buscar o aperfeiçoamento intelectual;

Adequar­se à legislação em vigor;

Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas de decisão.

Conclusão

Ser proativo;

Buscar o aperfeiçoamento intelectual;

Adequar­se à legislação em vigor;

Assessorar o Ordenador de Despesas nas tomadas de decisão.

Cap QCO Luciano Pinho CerqueiraChefe da Seção de Contabilidade / 2ª ICFEx

Especialista em Gestão Pública

e­mail: [email protected]: 6707