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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS ENDÊMICAS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GERENCIA TÉCNICA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO ROTEIRO PARA ANÁLISE DA BASE DE DADOS DE TUBERCULOSE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO – SINAN E CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS Maio 2006

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EP IDEMIOLÓGICA

COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS ENDÊMICAS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE

COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GERENCIA TÉCNICA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO

ROTEIRO PARA ANÁLISE DA BASE DE DADOS DE TUBERCULOSE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO – SINAN E CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS

Maio 2006

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Este guia foi elaborado e revisado por Técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde ­ MS

Adriana Bacelar Ferreira Gomes Carolina Novaes Carvalho George Santiago Dimech Ronaldo de Almeida Coelho Ruth Glatt

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SUMÁRIO Pág

1. INTRODUÇÃO 5 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 5 3. PRINCIPAIS CONCEITOS 7

3.1 Campos obrigatórios de preenchimento – SINAN TB. . . . . . . . . . . . . 7 3.2 Campos essenciais de preenchimento – SINAN TB. . . . . . . . . . . . . 8 3.3 Avaliação de Completitude. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.4 Avaliação da Consistência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.5 Duplicidade na base de dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

4. SINAN 9 4.1 Entrada de dados – Notificação/ Investigação tuberculose 9 4.2 Consulta da Base de Dados 9 4.3 Verificação de Duplicidades a partir do SINAN 10 4.4 Relatórios – Boletim de Acompanhamento 17 4.4.1 Relatórios 18 4.5 Verificação de Duplicidades a partir do Relatório de Conferência 19 4.6 Validade e Confiabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 4.7 Relatório de conferência ­ Completitude e Consistência. . . . . . . . . . . 28

5. TABWIN 34 5.1 Exportação para o formato DBF. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 5.2 Executar tabulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 5.3 Título, Nome de Coluna e Rodapé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 5.4 Salvar tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 5.5 Associar 2 tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 5.6 Imprimir Tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 5.7 Mapas e Gráficos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

6. ANÁLISE DE BANCO DE DADOS – COMPLETITUDE E CONSISTÊNCIA 37 6.1 Completitude. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 6.2 Consistência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

7. CONSTRUÇÃO DE TABELAS PARA CÁLCULO DE INDICADORES 38 7.1 Indicadores Principais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

7.1.1 Total de casos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 7.1.2 Total de casos novos (coef. de Incidência). . . . . . . . . . . . . 39 7.1.3 Total de casos novos pulmonares (coef. de Incidência pulmonar). . . 39 7.1.4 Total de casos novos pulmonares bacilíferos (coef. de Incidência. .

pulmonar) 40

7.1.5 Total de casos novos extrapulmonares (coef. de incidência . . extrapulmonar)

41

7.1.6 Total de casos novos com meningite tuberculosa em menor de 5 anos (Coef. de incidência de Meningite Tuberculosa em <5 anos)

41

7.1.7 Total de casos de TB com HIV positivo (% de co­infecção). . . . . . 42 7.2 Estudo de Coorte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

7.2.1 Total de casos novos encerrados. (% de casos encerrados). . . . . 43 7.2.2 Total de casos novos encerrados por uma determinada situação de

encerramento (Percentual de casos encerrados por determinada situação de encerramento)

44

7.3 Indicadores Auxiliares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 7.3.1 Total de casos novos com meningite tuberculosa por faixa etária (%

de casos por faixa etária) 45

7.3.2 Total de casos novos na população < de 15 anos (Coef. de incidência 46

iv

em menores de 15 anos). 7.3.3 Total de casos novos na população > de 15 anos (Coef. de incidência

em maiores de 15 anos). 47

7.3.4 Total de casos novos pulmonares positivos com negativação de baciloscopia no 2º mês (%de casos novos pulmonares positivos com negativação de baciloscopia no 2º mês)

47

7.3.5 Total de baciloscopia positivas sobre as baciloscopias realizadas (% de positividade)

48

7.3.6 Total de casos novos encerrados por cura com baciloscopia de 6º mês negativa (% de cura comprovada)

49

ANEXOS:

1­ Dicionário de dados da Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW ­ 49 2­ Instrucional de preenchimento da Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW ­ 61 3­ Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW ­ 63

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1. INTRODUÇÃO

Este roteiro para análise da base de dados de tuberculose do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN e cálculo de indicadores básicos foi elaborado pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e Gerência Técnica do SINAN (GT­Sinan), baseado no Guia para Cálculo de Indicadores Básicos e Avaliação da qualidade da base de dados de Hanseníase do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN – produzido pelo GT­ Sinan/CGDT/DEVEP/MS e a Área Técnica de Dermatologia Sanitária

O mesmo tem por objetivo oferecer um instrumento para as coordenações estaduais e municipais de controle da tuberculose que facilite ou oriente como quantificar, identificar e corrigir registros incompletos, inconsistentes e/ou duplicados na base de dados do SINAN para Tuberculose (SINAN­TB) e como, a partir da base de dados do SINAN­TB, calcular os indicadores básicos, tanto epidemiológicos quanto operacionais, para a construção das informações para a avaliação e monitoramento do Programa de Controle da Tuberculose (PCT), utilizando para isso o próprio SINAN o aplicativo Tabwin.

As informações aqui sistematizadas não substituem as orientações descritas nos manuais do sistema bem como as normas estabelecidas para a sua implantação/implementação nos diversos níveis.

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os casos de tuberculose são notificados somente após confirmação diagnóstica (conforme normas estabelecidas do PNCT), ou seja, não existe notificação de casos suspeitos. Deverão ser notificados os casos novos, recidivas, outros reingressos e transferências, utilizando a ficha de notificação/investigação de tuberculose do SINAN.

A digitação dos dados de notificação/investigação é realizada no módulo DADOS do Software SINAN Windows no menu NOTIFICAÇÃO e deve ser efetuada no primeiro nível informatizado do sistema.

As correções e complementações de dados em notificações anteriormente registradas no SINAN também devem ser efetuadas no primeiro nível informatizado, utilizando o menu NOTIFICACAO ou CONSULTA, ambos no módulo DADOS do Software SINAN Windows. Deste modo, após a transferência de dados, todos os níveis do sistema terão essas alterações nas suas bases de dados.

Ressaltamos aqui a importância do gerenciamento dos dados pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMS) de modo que disponham de dados sempre atualizados e de boa qualidade para que monitorem o comportamento da endemia, avaliem o impacto das ações de controle implementadas e possam, assim, cumprir efetivamente o seu papel no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para a avaliação da efetividade do tratamento e o monitoramento da incidência e encerramento são necessários, além de dados de notificação/investigação, informações relativas ao acompanhamento dos casos.

Para a obtenção desses dados, o SINAN emite um relatório específico chamado “Boletim de Acompanhamento de Casos de Tuberculose”, onde são listados, por unidade de saúde atual, todos os casos notificados que estão com o campo “Situação de Encerramento” em branco.

Este boletim deve ser emitido pelo primeiro nível informatizado e encaminhado para as Unidades de Saúde uma vez por mês, para atualização dos dados e retorno para alimentação do sistema.

Os prazos para a devolução dos boletins e acompanhamento com as informações atualizadas devem ser pactuados entre os serviços de vigilância epidemiológica, áreas técnicas dos municípios e unidades de saúde. Entretanto, sugerimos que o prazo não ultrapasse o período de 15 (quinze) dias.

Os casos devem receber alta segundo critérios estabelecidos nas Normas Técnicas.

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Tabela 1 ­ Nomes dos Campos da Ficha de Notificação/Investigação, do Boletim de Acompanhamento e dos respectivos campos do SINAN Windows em formato DBF.

Nº Campo da Ficha de Notificação Campo SinanW (Itube.dbf)

­ Nº da Notificação NU_NOTIFIC 2 Data da Notificação DT_NOTIFIC ­ Ano da Notificação * NU_ANO ­ Semana Epidemiológica da Notificação SEM_NOT 3 Código do Município de Notificação ID_MUNICIP ­ Sigla da UF de Notificação SG_UF_NOT 4 Código da Unidade Notificadora (ou outra fonte notificadora) ID_UNIDADE ­ Código da Regional de Saúde * ID_REGIONA 6 Data do Diagnostico DT_DIAG 7 Nome do Paciente NM_PACIENT 8 Data do Nascimento DT_NASC 9 Idade NU_IDADE 10 Sexo CS_SEXO 11 Raça/Cor CS_RACA 12 Escolaridade (em anos de estudos concluídos) CS_ESCOLAR 13 Nº do cartão SUS ID_CNS_SUS 14 Nome da Mãe NM_MAE_PAC 15 Nome do Logradouro NM_LOGRADO ­ Código do Logradouro ID_LOGRADO 19 Sigla da UF de Residência SG_UF 20 Município de residência ID_MN_RESI 21 Bairro ID_BAIRRO ­ Código do Distrito de Residência ID_DT_RESI ­ Código da Regional de Residência * ID_RG_RESI 24 Zona CS_ZONA 25 Código do País * ID_PAIS 26 Número do Prontuário NU_PRONTUA 27 Ocupação/ Ramo de Atividade ID_OCUPACA 28 Tipo de Entrada TRATAMENTO 29 Raios­X RAIOX_TORA 30 Teste Tuberculínico TESTE_TUBE 31 Forma FORMA 32 Se Extrapulmonar EXTRAPULMO 32 Outro Extrapulmonar EXTRAPUL_1 33 Agravos Associados AGRAVOS_AS 34 Baciloscopia de Escarro BACILOSC_E 35 Baciloscopia de outro material BACILOSC_O 36 Cultura de Escarro CULTURA_ES 37 Cultura de outro material CULTURA_OU 38 HIV HIV 39 Histopatológico HISTOPATOL 40 Data do início do tratamento DT_INIC_TR 41 Rifampicina RIFAMPICIN 41 Etambutol ETAMBUTOL 41 Isoniazida ISONIAZIDA 41 Estreptomicina ESTREPTOMI 41 Pirazinamida PIRAZINAMI 41 Etionamida ETIONAMIDA 41 Outras drogas OUTRAS 41 Descrição das outras drogas utilizadas OUTRAS_DES 43 Doença Relacionada ao Trabalho DOENCA_REL 42 Tratamento Supervisionado TRAT_SUPER AC Baciloscopia no 2º mês de acompanhamento BACILOSC_2

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AC Baciloscopia no 4º mês de acompanhamento BACILOSC_4 AC Baciloscopia no 6º mês de acompanhamento BACILOSC_6 AC Data da mudança de tratamento DT_INICIO_ AC Número de contatos examinados NU_COMU_EX AC Situação no 9º mês SITUACAO_9 AC Situação no 12º mês SITUACAO_1 AC Situação de encerramento SITUACAO_2 AC Data de Encerramento DT_ENCERRA AC Município de Atendimento Atual ID_MUNCIC_1 AC Data da Notificação Atual DT_NOTI_AT AC Unidade de Tratamento Atual ID_UNID_1 AC Número de Notificação Atual NU_NOTIF_1 OBS: (*) campo não disponível no instrumento de coleta de dados (­) sem numeração

(AC) campo da tela de acompanhamento

Para mais informações sobre os campos do SINAN (como natureza, tamanho, descrição e critica), da base de dados do SINAN em formato DBF, consulte o documento “Dicionário de Dados Agravo Tuberculose”, disponível para versão DOS e Windows e divulgado pela GT­Sinan para todas as Secretarias Estaduais de Saúde (DICTUBE­DELPHI.doc) e também disponível neste Guia (vide anexo 1)

3. PRINCIPAIS CONCEITOS

3.1 Campos obrigatórios de preenchimento – SINAN TB

Os campos obrigatórios são aqueles que o sistema não aceita que fiquem em branco, sendo portanto seu preenchimento obrigatório. Sem o preenchimento desses campos (na ficha de notificação/investigação da tuberculose) não é possível o registro da notificação.

• Número da Notificação • Data da Notificação • Município da Notificação • Unidade de Saúde • Data de Diagnóstico • Município da Residência • País (se paciente estrangeiro) • Data de Nascimento ou Idade • Sexo • Tipo de Entrada • Forma • Se extrapulmonar (Quando Forma for 2 ou 3) • Baciloscopia de Escarro • Cultura de Escarro • Tratamento Supervisionado

3.2 Campos essenciais de preenchimento – SINAN TB

Os campos listados abaixo, embora não sejam de preenchimento obrigatório no sistema, foram selecionados pelo PNCT como essenciais para análise epidemiológica e operacional na versão SINAN­W. Ressalta­se que os casos somente serão considerados completamente encerrados quando todos estes campos estiverem preenchidos.

Notificação/Investigação • HIV • Data de Início do Tratamento Atual

Acompanhamento • Baciloscopia no 2º mês • Baciloscopia no 4º mês

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• Baciloscopia no 6º mês • Data da mudança de tratamento (quando necessário) • Situação no 9º mês • Situação no 12º mês • Situação de Encerramento • Data do Encerramento

Quando os dados forem preenchidos com a informação “Em Andamento” a atualização com o resultado recebido deve ser realizada antes do caso ser encerrado. Para a análise dos dados as informações “Em Andamento” serão consideradas como incompletas.

3.3 Avaliação da Completitude

Entende­se por completitude o grau de preenchimento de um campo (Ex: proporção de casos notificados sem preenchimento do tipo de entrada para fins de tratamento).

Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que identificam a notificação, caracterizam o indivíduo e os necessários aos cálculos dos indicadores.

Para os campos que são de preenchimento obrigatório no SINAN (listados no item 3.1) somente deve­se avaliar sua completitude quando não forem digitados diretamente no sistema, ou seja, forem convertidos de outros sistemas informatizados.

3.4 Avaliação da Consistência

Entende­se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas em dois campos relacionados.

Tabela 2 – Exemplos de consistência entre campos do SINAN: Idade Baciloscopia de Escarro na Forma Pulmonar

Negativa < 5 anos Não Realizada Positiva

Adultos Negativa

Forma Baciloscopia de Escarro Positiva

Pulmonar Negativa Negativa Extrapulmonar

Não Realizada

Tratamento Anterior Drogas Caso Novo Não Sabe

Esquema I (Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida).

Recidiva Reingresso após Abandono

Esquema IR (Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol).

Agravo Associado HIV AIDS Positivo

Deve ser avaliada, prioritariamente, a coerência entre dados de campos relacionados em que pelo menos um deles é necessário ao cálculo dos indicadores básicos.

3.5 Duplicidade na base de dados

Um número significativo de registros indevidamente duplicados pode fornecer indicadores incorretos se calculados a partir desta base de dados. Esses registros duplicados devem ser identificados, investigados e, de acordo com o tipo de duplicidade, devem ser efetuados os procedimentos correspondentes descritos a seguir ou no Manual de Treinamento do SINAN Windows.

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4. SINAN

A digitação dos dados de notificação/investigação é realizada no módulo DADOS do Software SINAN Windows no menu NOTIFICAÇÃO e deve ser efetuada no primeiro nível informatizado do sistema.

O botão “Salvar” só ficará habilitado após clicar na guia Investigação, pois a inclusão de dados de Notificação/Investigação de Agravos Crônicos é realizada concomitantemente.

4.1 Entrada de dados ­ Notificação/ Investigação de tuberculose

1. A partir da área de trabalho, clicar no atalho/ícone Sinanw­Dados 2. Na janela que se abrirá, digitar nos campos:

Nome – gerente (letra minúscula) Senha – 1234567 Clicar no botão OK ou apertar a tecla <enter>

Ø Caso 1

1. Selecionar a opção NOTIFICAÇÃO 2. Selecionar o item Notificação/ Investigação 3. Registrar ficha de Notificação/ Investigação de tuberculose (nº0063599) 4. Ao aparecer a advertência: Possível duplicidade de registro, clicar em OK 5. Após a digitação, clicar no botão Salvar e confirmar a Inclusão 6. Clicar no botão Menu

4.2 Consulta da base de dados

O Sistema oferece opção de consultas em separado para: Notificações Individuais, Surto e Negativas.

Utilizando a opção Consulta pode­se: visualizar, alterar, incluir dados nas notificações, como também excluí­las do Sistema.

O usuário pode selecionar até 3 opções de pesquisa para acessar o Relatório e/ou notificação desejada.

1. Selecionar a opção CONSULTAS 2. Selecionar o item Notificações Individuais 3. Preencher conforme abaixo: 4. Período de Notificação – 01/ 01/ 2005 a 10/ 01/ 2005 5. No campo “1 a opção de pesquisa” – selecionar Agravo” – selecionar Tuberculose 6. No campo “2 a opção de pesquisa” – selecionar Número de Notificação” – informar

nº006359 7. Clicar no botão Executar

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8. Selecionar a notificação e clicar no botão Notificação 9. Observar o preenchimento dos campos chaves 10.Clicar na guia Notificação individual, analisar os dados. 11.Explorar as demais guias. 12.Clicar no botão Investigação ­ Observar o preenchimento dos campos 13.Clicar no botão Visualização

14.Salvar a ficha, clicando no botão , nomeando­a com o seu respectivo nº de notificação

15.Explorar as opções da tela 16.Clicar no botão Close 17.Clicar no botão Retornar 18.Clicar no botão Menu

4.3. Verificação de duplicidade a partir do SINAN

O SINAN emite um relatório (relatório de duplicidade) com a relação de possíveis registros duplicados. Esse relatório deve ser analisado periodicamente em todos os níveis informatizados.

O sistema seleciona registros possivelmente duplicados e os lista no relatório, utilizando os seguintes campos idênticos:

• Primeiro e último nome • Data de nascimento • Sexo

1. Para acessar este relatório, execute o módulo DADOS e selecione o menu Duplicidade.

Tela do relatório de duplicidade

2. Indique o período que você deseja selecionar A seleção do período de notificação deve ser para Tuberculose de – 5 anos

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Tela do relatório de duplicidade

3. Selecione o agravo: Tuberculose

Tela do relatório de duplicidade

4. Click na tecla enter 2 vezes

Irá surgir na tela uma listagem com todas as POSSÍVEIS duplicidades

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É por meio da Chave Fonética que o sistema seleciona as possíveis duplicidades

v Duplicidade de registros

O mesmo paciente foi notificado, durante o mesmo tratamento, mais de uma vez pela mesma Unidade de Saúde. (ex: paciente foi notificado pelo médico e após alguns dias foi notificado novamente pela auxiliar de enfermagem).

v P rocedimento

O procedimento necessário no 1º nível informatizado (quem digitou a ficha) é a complementação dos dados da 1ª notificação a partir da 2ª ficha e a exclusão da 2ª ficha de notificação. Se a duplicidade for identificada acima do 1º nível informatizado, deverá ser comunicado o procedimento acima para o 1º nível que digitou.

Exemplificando Duplicidade Verdadeira:

Pessoas: = Unidade de saúde H = H Tipo de entrada = Tratamentos = ⇒ P rocedimento: Complementar a 1ª com dados da 2ª e excluir a 2ª

a. Duplo Registro

Conceito utilizado e tuberculose para situação em que o mesmo paciente foi notificado mais de uma vez pela mesma ou outra unidade de saúde, podendo ser:

v Durante o mesmo tratamento (transferência oficial ou espontânea)

Os procedimentos necessários para duplos registros devido à transferência são:

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­ Vinculação de registros no 1º nível informatizado (permanece no banco apenas uma ficha de notificação, a mais antiga, e um acompanhamento o mais recente). ­ Comunicação à primeira unidade de saúde que notificou o caso para registrar alta por transferência e a 2ª unidade de saúde para alterar o tipo ou modo de entrada do caso para " transferência" .

Exemplificando Duplo Registro por Transferência

Pessoas: = Unidade de saúde H ≠ B Tipo de entrada ≠ = Tratamentos = ⇒ Procedimento: Vincular

A vinculação é um procedimento que dever ser feito com muito critério e quando se tem certeza que os casos duplicados estão em situação de transferência, pois se feito incorretamente, para que se tenham novamente os dois registros no sistema é necessário: excluir o registro resultante da vinculação e redigitar os dois registros originais.

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v Em tratamentos diferentes (recidiva, reingresso após abandono)

Para os demais tipos de duplo registro o procedimento recomendável é opção “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade até que surja uma nova notificação.

Exemplificando Duplo Registro por Recidiva ou Reingresso após abandono

Pessoas: =

Unidade de saúde H = H ou H ≠ B Tipo de entrada = ou ≠, exceto caso novo. Tratamentos ≠ ⇒ Procedimento: Não listar

a. As Secretarias Estaduais de Saúde (SES) deverão vincular as notificações dos casos transferidos para as unidades de saúde de municípios pertencentes a diferentes regionais.

b. Nas unidades federadas onde não houver regionais de saúde ou estas não forem informatizadas, a SES deverá vincular transferências intermunicipais, independente da regional de notificação.

c. A SES efetuará a Vinculação intramunicipal somente quando esta for o 1º nível informatizado do SINAN.

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b. Casos Homônimos

São registros que apresentam os mesmos primeiro e último nomes dos pacientes, mesmas datas de nascimento e mesmo sexo e, no entanto são pessoas diferentes (ex: nome de mãe diferentes, endereços diferentes, etc.).O procedimento recomendável é a utilização da opção “não listar” para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade.

Exemplificando:

Pessoas: ≠ Unidade de saúde H = H ou H ≠ B ⇒ Procedimento: Não listar

OBS: Em algumas situações é necessária a obtenção de informações adicionais para que seja esclarecido o tipo de duplicidade ou duplo registro, ou para a complementação e correção de dados. Sendo assim, é imprescindível a participação dos técnicos da vigilância e/ ou do PCT na busca ativa e resgate dos dados.

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FLUXOGRAMA DA ROTINA DE DUPLICIDADE – SINAN TB

PROVÁVEL DUPLICIDADE PACIENTE

HOMÔNIMO

TRATAMENTO

DUPLO REGISTRO RECIDIVA OU

REINGRESSO APÓS ABANDONO

NÃO LISTAR

VINCULAR CASOS

‐ MANTER O 1º REGISTRO ‐ COMPLEMENTAR DADOS DO 1º REGISTRO COM DADOS DO 2º REGISTRO ‐ EXCLUIR 2º REGISTRO

UNIDADE

DUPLICIDADE VERDADEIRA

DUPLO REGISTRO POR TRANSFERÊNCIA

= ≠

= ≠

= ≠

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4.4. RELATÓRIOS ­ BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO

Para a avaliação da efetividade do tratamento e o monitoramento da incidência e encerramento são necessários, além de dados de notificação/investigação, informações relativas ao acompanhamento dos casos.

Para a obtenção desses dados, o SINAN emite um relatório específico chamado “Boletim de Acompanhamento de Casos de Tuberculose”, onde são listados, por unidade de saúde atual, todos os casos notificados que estão com o campo “Situação de Encerramento” em branco.

Este boletim deve ser emitido pelo primeiro nível informatizado e encaminhado para as Unidades de Saúde uma vez por mês, para atualização dos dados e retorno para alimentação do sistema.

Os prazos para a devolução dos boletins e acompanhamento com as informações atualizadas devem ser pactuados entre os serviços de vigilância epidemiológica, áreas técnicas dos municípios e unidades de saúde. Entretanto, sugerimos que o prazo não ultrapasse o período de 15 (quinze) dias.

Os casos devem receber alta segundo critérios estabelecidos nas Normas Técnicas.

NOTAS

a. A emissão, envio e digitação do Boletim de acompanhamento é de responsabilidade do primeiro nível informatizado, referente à unidade de saúde atualmente responsável pelo tratamento do paciente.

b. Cabe ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Estadual ou Regional a emissão do boletim de acompanhamento para os municípios não informatizados.

c. Após retornar das Unidades, os boletins devem ser analisados criticamente e as correções devem ser solicitadas de imediato a Unidade de Saúde.

d. A digitação das informações na tela de acompanhamento e arquivamento dos boletins devem ser realizadas no 1° nível informatizado.

e. Os municípios não informatizados devem enviar o Boletim de acompanhamento, devidamente preenchido e analisado, para o Núcleo de Vigilância Epidemiológica Regional ou Estadual, onde será digitado e arquivado.

f. O preenchimento do campo “data de início do tratamento”, na tuberculose, é essencial para a seleção de casos de uma coorte e sua avaliação “resultado de tratamento”.

g. No acompanhamento de casos de tuberculose o campo “situação no 9º mês” deve ser preenchido para avaliar resultado de tratamento com duração de 6 meses, portanto os casos de meningite, forma exclusiva ou não, não devem ter este campo preenchido.

h. O campo situação no 12º mês deve ser preenchido somente em casos de meningite tuberculosa (forma exclusiva ou não) por terem um tratamento com duração de 9 meses.

i. O campo “situação de encerramento” deve ser preenchido em todos os casos notificados para avaliação final da evolução dos casos.

j. Os relatórios do SINANW poderão ser salvos nos formatos: QRP; .TXT;.CSV;.HTM. A opção, de salvar os relatórios, é a mesma que a dos outros aplicativos do sistema operacional Windows, basta selecionar a pasta e nomear o arquivo.

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1. Emitindo o boletim de acompanhamento

1. Selecionar a opção RELATÓRIOS 2. Selecionar o item Tuberculose 3. Selecionar o item Boletim de Acompanhamento dos Casos de Tuberculose 4. Em Nível de Seleção, selecionar Município de atendimento atual 5. Em UF, selecionar a UF de interesse (Ex: MA) 6. Em Município, selecionar Município de interesse (Ex: Imperatriz) 7. Em Data do Início do Diagnóstico, selecionar o período desejado (Ex: De

01/ 01/ 2005 Até 31/ 01/ 2005) ou deixe em branco para que todos os casos sejam exibidos.

8. Clicar no botão Imprimir para visualizar o relatório. Observar o aviso: Apenas casos com mais de 61 dias, a partir da data de diagnóstico, serão listados.

9. Clicar OK

10.Após a emissão do relatório, Salvar o boletim clicando no botão Salvar 11.Clicar no botão Close para fechar o relatório 12.Clicar no botão Menu

2. Atualizando o acompanhamento de Tuberculose

1. Selecionar a opção NOTIFICAÇÃO 2. Selecionar o item Acompanhamento Tuberculose 3. Atualizar os dados do acompanhamento do caso a partir do Boletim de

Acompanhamento.

4. Clicar botão Salvar 5. Confirmar a alteração 6. Clicar botão Menu

Atenção – O campo Situação de Encerramento será preenchido automaticamente, com as opções disponíveis, quando o campo Situação no 9ºmês ou situação no 12º mês for preenchido.

4.4.1. RELATÓRIOS

Além do Boletim de Acompanhamento, o SINAN emite os seguintes relatórios para Tuberculose:

1. Incidência anual de tuberculose pulmonar bacilífera por grupo etário e sexo

2. Incidência de meningite tuberculosa em menores de 5 anos

3. Percentual de co­infecção HIV/TB por faixa etária

4. Percentual de casos de tuberculose pulmonar com baciloscopia positiva que negativaram no 2º mês

Para emissão dos relatórios, preencha os campos solicitados e clique em Visualização, conforme exemplo abaixo:

1. Incidência anual de tuberculose pulmonar bacilífera por grupo etário e sexo

1. Selecionar a opção Relatórios 2. Selecionar o item Tuberculose 3. Selecionar o sub­item: Incidência anual de tuberculose pulmonar bacilífera por

grupo etário e sexo 4. Selecionar nos campos: ♦ Data de diagnóstico: (Ex: 01/ 01/ 2005 até 31/ 12/ 2005)

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♦ Em nível de seleção, clicar no nível de seleção de interesse (Ex: Município) ♦ Em UF, selecionar UF de interesse (Ex: MA) ♦ Em Município, selecionar Município de interesse (Ex: São Luís) ♦ Clicar em Total por Município ♦ Em Seleção por local, clicar Residência 5. Clicar no botão Visualização 6. Discutir e analisar o relatório 7. Clicar no botão Close para fechar 8. Clicar no botão Menu

Explorar os demais relatórios.

4.5. Verificação de duplicidade a partir do RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA

v Relatório de CONFERÊNCIA

O relatório de conferência do SINAN­W permite selecionar e listar registros da base de dados no formato DBF (ITUBE.DBF), segundo condição estabelecida pelo usuário, como também permite que a seqüência de comandos efetuados para uma determinada análise possam ser salvos em arquivo (nome atribuído ao arquivo .sql), que, oportunamente, pode ser executado sem que seja necessário selecionar todos os comandos novamente.

O caminho padrão para localização da base de dados DBF pelo relatório de conferência, é Alias Tabwin (C:\SINANW\TABWIN).

No entanto, caso a Secretaria de Saúde esteja trabalhando interligada em rede, a base pode está localizada em outro diretório. Assim, para localizar a base que se deseja trabalhar, deve­se selecionar no campo Diretório o caminho de localização da base . DBF.

NOTAS

• O relatório de conferência pode auxiliar na identificação de registros duplicados, não captados pelo relatório de duplicidades, bem como na análise de completitude e consistência da base de dados;

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• Antes de executar o relatório de conferência, deve ser feita a exportação das bases de dados do SINANW, que estão no formato interbase (extensão GDB), para o formato DBF. Após a exportação, os arquivos DBF reúnem todos os dados do agravo (ex: ITUBE.DBF). Para exportar acessar o Módulo Utilitários, Botão Tabwin, Exportar/ Atualizar Tabelas para .DBF (página )

• Para a emissão de relatórios de conferência é necessário conhecer: a) os nomes dos campos da base de dados em DBF e dos códigos das respectivas categorias, listados no documento “Dicionário de dados” correspondente ao agravo de interesse, disponível na pasta “Documentação” do CD da versão atual do SINAN Windows.

b) os códigos dos municípios, das regionais de saúde, das unidades de saúde, dos distritos e dos bairros (disponíveis no módulo DADOS do SINANW, no menu TABELAS).

Exercício 1 ­ Emitir um Relatório de Conferência para auxiliar na busca de registros duplicados.

1. Acessar o Módulo Dados Nome: gerente Senha: 1234567

2. Selecionar a opção Relatórios 3. Selecione a opção Conferência 4. Na mensagem, clique OK 5. Na opção conferência, clique na opção Selecionar Banco de Dados

6. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN clicar no botão OK;

7. Clicar na opção Construir pesquisa 2

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8. No item tabelas selecionadas clicar em ITUBE.DBF

9. Clicar no botão OK 10.No campo fonte, selecione a variável: ID_MUNICÍP IO e clicar na ">" 11.Selecione da mesma forma os campos: ID_UNIDADE NU_NOTIFIC DT_ NOTIFIC DT_NASC CS_SEXO NM_PACIENT NM_MAE_PAC TRATAMENTO SITUACAO_2 NDUPLIC CH_FONETICA e clicar no botão OK

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12.Clicar no botão Ordenar e selecione segundo a ordem: Nome do paciente, clicar no botão OK e OK

Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades de saúde (US), em cada US o nomes dos pacientes em ordem alfabética.

13.Analise o resultado.

NOTA

1. Este relatório poderá ser salvo exportando o resultado para Excel, Word, Access, DBF, Paradox e Texto, clicando na opção Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar.

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14.Clicar na opção Arquivos e selecionar EXCEL 15.Visualizar a planilha em Excel que aparecerá na tela e dar o formato desejado. 16.Fechar o EXCEL salvando a planilha.

2. Os comandos selecionados para a emissão do relatório poderão ser salvos e posteriormente executados (arquivo. SQL), sem necessariamente repetir todas as seleções. Para isto, siga as orientações seguintes:

17. No menu clicar na opção Salvar 18.Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo 19.Nomear o arquivo: Ex: Tube_analise duplicidade

Exercício 2 ­ Emitir um Relatório de Conferência para auxiliar na busca de registros duplicados, no período de 5 anos e separando por Município.

1. Selecionar a opção Relatórios 2. Selecione a opção Conferência 3. Na mensagem, clique OK 4. Na opção conferência, clique na opção Selecionar Banco de Dados 5. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN clicar no botão OK; 6. Clicar na opção Construir pesquisa 2 7. No item tabelas selecionadas clicar em ITUBE.DBF 8. Clicar no botão OK 9. No campo fonte, selecione a variável: ID_MUNICÍPIO e clicar na ">" 10.Selecione da mesma forma os campos:

ID_UNIDADE NU_NOTIFIC DT_ NOTIFIC DT_NASC CS_SEXO NM_PACIENT NM_MAE_PAC TRATAMENTO SITUACAO_2 NDUPLIC CH_FONETICA e clicar no botão OK

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11.Clicar no botão Ordenar e selecione segundo a ordem: Nome do paciente, clicar no botão OK e OK.

12.Visualizar o relatório. Estarão listados todos os casos notificados de Tuberculose no SINANW. Ordene as colunas segundo seqüência desejada utilizando a tecla esquerda do mouse para arrastar a coluna até a posição desejada.

13.Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 14.Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual,

manter a palavra todos

15.Na paleta visual clicar no botão:

Observações:

­ Este botão serve para selecionar registros que atendam a determinada(s) condição(ões) ou critério(s) (ex: casos notificados por uma determinada unidade de saúde), ou seja seleciona registros preenchidos com determinada(s) categoria(s) do(s) campo(s) selecionado(s).

Na expressão “Incluir linhas onde todos os seguintes critérios se aplicam”: § Manter o termo todos quando os critérios assinalados para selecionar os registros da

base de dados forem simultâneos, ou seja, critérios não excludentes entre si (ex: casos notificados pela US, cujo código é 0000310, no primeiro semestre de 2001). Os registros que serão selecionados e listados atendem a essa dupla condição.

§ O termo todos deve ser modificado para qualquer quando os critérios definidos para selecionar os registros forem excludentes (ex: casos cujo campo raça esteja em branco ou preenchido com categoria ignorada). Para modificar o termo, clicar sobre o termo todos e selecionar o termo qualquer.

§ Há ainda a opção nenhum que deve ser utilizada para o programa selecionar todos os registros exceto aqueles que atendam ao critério definido para seleção, ou seja, seleciona excluindo os registros que atendam ao critério definido.

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16.Selecionar a opção Novo critério

17.Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela (ID_MUNICIP), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados.

18.Selecionar o campo que se quer realizar o filtro DT_NOTIFIC 19.Alterar o critério que se quer aplicar ao filtro, que já está disponibilizado na tela de igual a

para está entre 20.Descrever o valor ou código que se quer filtrar clicando no espaço ____ (em azul)

disponibilizado na tela, digitar o período que ser quer analisar 01/ 01/ 2001 e 12/ 31/ 2005 e clicar com tecla da esquerda do mouse ou teclar enter.

21.Clicar no botão para selecionar a opção Nova Critério.

22.No botão manter o nome ID_MUNICIP 23. Manter o critério é igual a

24. Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o código correspondente ao município de João Pessoa ­ 2507507 e clicar em OK.

25. Analise o resultado.

26.Clicar na opção Arquivos e selecionar EXCEL 27.Visualizar a planilha em Excel que aparecerá na tela e dar o formato desejado. 28.Fechar o EXCEL salvando a planilha.

29.No menu clicar na opção Salvar 30.Selecionar a pasta onde será salvo o arquivo 31.Nomear o arquivo: Ex: Tube_duplicidadeJP

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Exercício 3 ­ Executando um arquivo SQL

Ø Havendo atualização da base de dados e nova exportação para DBF, ao executar um SQL, os dados estarão atualizados.

Ø Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar fazer uma análise de completitude e/ou consistência da base de dados.

1. Abrir o Relatório de Conferência

2. No menu Consulta, clicar na opção Carregar

3. Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo 4. Selecionar o SQL Tube_analise duplicidade 5. Clicar no botão Abrir

6. Clicar na paleta SQL e em seguida no botão

7. Visualizar o relatório.

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Exercício 4 ­ Alterar data de um arquivo SQL para um determinado ano

Para executar este relatório em outra data de análise, altere as datas no arquivo SQL, conforme demonstrado a seguir:

1. No menu Consulta, clicar na opção Carregar

2. Selecionar pasta onde o arquivo SQL foi salvo 3. Selecionar o SQL Tube_duplicidadeJP 4. Clicar no botão Abrir 5. Clicar na paleta SQL e em seguida digitar as alterações dos critérios de seleção para os

campos data da notificação de 01/ 01/ 2000 para 12/ 31/ 2005

6. Salvar o SQL atualizado.

4.6 Validade e Confiabilidade

Uma base com boa qualidade de dados deve ser fidedigna aos dados originais registrados nas unidades de saúde.

A base de dados do SINAN contém várias informações necessárias ao cálculo dos principais indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional. No entanto, para que essas informações sejam efetivamente úteis ao monitoramento das ações e avaliação do seu impacto no controle da tuberculose, é imprescindível que análises da qualidade dos dados sejam efetuadas regularmente com o objetivo de identificar e solucionar problemas como a incompletitude, inconsistência de dados e duplicidades de registros.

4.7 Relatório de conferência – Completitude e Consistência

Exercício 1 ­ Emissão de Relatório de Conferência para listar campos chaves e campos essenciais de casos de tuberculose notificados por uma determinada unidade de saúde, em um período determinado.

1. Selecionar o menu “Relatórios” 2. Selecionar a opção “Conferência” (Fig. 04)

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3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo “Utilitários” (conforme orientado na página 8).

4. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados”. (Fig. 05) 5. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK” (Fig. 06) Este procedimento indica a localização da base de dados.

Fig. 04 Fig. 05 Fig. 06

6. Em “Consulta” clicar na opção "construir pesquisa 2" 7. Na janela “Tabelas Selecionadas” marcar "ITUBE.DBF” 8. Observe que surgem todos os campos da base de dados de tuberculose estão listados em

Campos Selecionados. Este procedimento seleciona a base de dados em DBF a ser analisada (Fig. 07)

9. Clicar no botão "OK” 10.Na janela “Fonte”, selecione o campo ID_MUNICIP, e clique no botão ">". Observe que após

efetuado o procedimento acima, a variável selecionada surge no campo Destino. (lembre­se sempre de selecionar os campos chaves do sistema, para uma melhor visualização das fichas no SINAN: NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, ID_MUNICIP, ID_UNIDADE) (Fig 08)

Fig. 07 Fig. 08

11.Selecionar da mesma forma os campos: ID_UNIDADE, NU_NOTIFIC, DT_NOTIFIC, AGRAVOS_AS, HIV, DT_INIC_TR, TRAT_SUPER, , BACILOSC_2, BACILOSC_6, DT_INICIO_ (data de mudança de esquema terapêutico), SITUACAO_9, SITUACAO_1, SITUACAO_2, DT_ENCERRA, ID_MUNIC_1, ID_UNIDA_1, NU_NOTIF_1, DT_NOTI_AT, NM_PACIENT e clique no botão OK.

OBS: Para excluir um campo da janela destino, selecione­o e clique no botão

12.Clicar no botão "ordenar" e selecionar em “Campos Disponíveis” os campos na ordem descrita a seguir: Município de notificação atual, (ID_MUNIC_1) Unidade atual (ID_UNIDA_1) e Nome do paciente (NM_PACIENT), clicar no botão OK e OK.Este procedimento ordena os registros em ordem crescente dos códigos dos municípios e, em cada município, em ordem crescente dos códigos das unidades, e em cada US, os nomes dos pacientes em ordem alfabética. (Fig. 09)

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Fig. 09

13.Visualizar o relatório 14.Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2 15.Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:” da paleta visual,

manter a palavra todos.

16.Na paleta visual clicar no botão:

O valor ou código dos campos deverá ser digitado exatamente como está no SINAN. Para isso consulte o Dicionário de Dados no Anexo.02 deste Guia

17.Selecionar a opção Novo critério (Fig. 10) 18.Na frase que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela

(ID_MUNIC_1), a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 19. Selecionar o campo que se quer realizar o filtro (ex: ID_MUNIC_1) 20.Manter o critério que se quer aplicar ao filtro, que já está disponibilizado na tela (é igual

a). 21.Descrever o valor ou código que se quer filtrar clicando no espaço ____ (em azul)

disponibilizado na tela, digitar o valor que corresponde ao código do município e clicar com tecla da esquerda do mouse ou teclar enter. (Fig. 11)

Fig. 10 Fig. 11

22.Clicar no botão para selecionar a opção Novo critério. 23.Clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na segunda linha, a fim de

visualizar a relação de campos já selecionados. 24.Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: DT_NOTI_AT (Fig. 12)

25.Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar “está entre” (Fig. 13)

26.Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o período que se quer filtrar. As datas devem apresentar este formato: Mês/dia/ano. Digitar o período inicial e final desejado (ex: 01/01/2002 ­ teclar enter e 12/31/2002 e teclar enter.) (Fig. 14)

Neste filtro as datas devem ser digitadas no formato Mês/ Dia/ Ano (mm/dd/aaaa) 27.Clicar no botão OK

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28.Visualizar o relatório

Fig. 12 Fig. 13

Fig. 14

Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu Arquivos e selecionando o aplicativo que se quer utilizar.

Este relatório poderá ser salvo em formato compatível com WORD, EXCEL etc., clicando no menu “Arquivos” e selecionando o aplicativo que se quer utilizar.

Para salvar o relatório como P lanilha do Excel: 29.Clicar no menu Arquivos e selecionar Excel (Fig. 15) 30.O programa executará o salvamento automaticamente, ao final surgirá uma tela com a

mensagem: Arquivo Exportado. Clicar no botão OK (Fig. 16) 31.Surgirá a tela do Excel, com o relatório de Conferência e a mensagem: “Deseja salvar as

alterações feitas a plan1 ? Clicar no botão SIM 32.Na nova tela que surgirá, selecionar:

♦ Salvar em : ex: C:\Oficina TB\ ♦ Nome do arquivo: ex: Casos_TB ♦ Salvar como tipo: Pasta de trabalho do Microsoft Excel 33.Clicar no botão Salvar 34.Visualizar a planilha que aparecerá na tela Fig. 15 Fig. 16

35.Fechar o exportador.

Posteriormente, abra o arquivo Excel, atribua título e rodapé (fonte dos dados), formate a tabela incluindo linhas e ajustando os nomes e as larguras das colunas de forma que seja possível imprimi­la em uma página com orientação “paisagem”. Se necessário, divida a tabela em duas, mantendo os campos necessários para a identificação de cada notificação (campos chaves do SINAN e nome do paciente). Alguns campos podem ser eliminados da tabela e incluídos no título ou cabeçalho da tabela (ex: nome e código do município quando a tabela for exclusiva para apenas um; nome da unidade, quando a tabela for exclusiva uma US; regional de saúde, quando a tabela for exclusiva de uma regional)

Exercício 2 ­ Emissão de Relatório de conferência para listar casos de tuberculose e cujo determinado campo essencial (ex: Tratamento supervisionado ou HIV) esteja preenchido com categoria 9­Ignorado ou em branco, segundo o município e unidade de saúde atuais; Como salvar o relatório; Como salvar e executar um arquivo SQL.

1. Selecionar a opção RELATÓRIOS 2. Selecionar o item Conferência

31

3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários.

4. Em “Consulta”, clique na opção “Selecionar Banco de Dados” 5. Selecionar no campo “ALIAS”, a opção “TABWIN” e clicar no botão "OK”

6. Este procedimento indica a localização da base de dados. 7. Selecionar Construir Pesquisa 2 8. Em Tabelas Selecionadas, marcar “ITUBE.DBF” 9. Clicar no botão OK 10. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir:

• ID_MUNICIP • ID_UNIDADE • NU_NOTIFIC • DT_NOTIF • ID_MUNIC_1 • ID_UNIDA_1 • NM_PACIENT • DT_NOTI_AT • NU_NOTIF_1 • TRAT_SUPER

11.Clicar no botão OK

Para excluir um campo da janela destino, selecione­o e clique no botão

12.Clicar no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação atual, Unidade atual, e Nome do paciente clique no botão OK e OK.

13.Visualizar a tabela. 14.Selecionar no menu Consulta a opção Construir pesquisa 2

15.Na tela que surgirá, na paleta visual clicar no botão: 16.Selecionar a opção Novo critério 17.Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na

tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 18.Selecionar o campo que se quer realizar o filtro (ex: TRAT_SUPER) 19.Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em

azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar a opção está vazio.

20.Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério. 21.Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na

tela, a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. 22.Selecionar o campo que se quer realizar o filtro, ex: TRAT_SUPER 23.Manter o critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a) 24.Descrever o valor ou código que se quer filtrar clicando no espaço ____ (em azul)

disponibilizado na tela, digitar o valor 9 e teclar enter. 25.Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:”, clicar na

palavra todos e selecionar qualquer. 26.Clicar no botão OK 27.Visualizar o relatório Salvar o relatório como P lanilha do Excel:

Casos notificados originalmente no SINAN DOS não têm a variável denominada “Tratamento Supervisionado” informada.

Exercício 3 ­ Emissão de Relatório de conferência para identificar casos de tuberculose notificados em 2001 com forma clínica extrapulmonar exclusiva mas

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com resultado positivo na baciloscopia de escarro ; Como salvar e executar um arquivo SQL.

1. Selecionar a opção “RELATÓRIOS” 2. Selecionar o item “Conferência”

3. Ao surgir a mensagem “As tabelas DBF devem ser atualizadas sempre que ocorrer atualizações na base de dados”, clicar no botão OK. Se a atualização não tiver sido efetuada, feche o módulo Dados e execute a rotina correspondente no módulo Utilitários.

4. Em Consulta, selecionar Banco de Dados 5. Selecionar no campo ALIAS, a opção TABWIN e clicar no botão OK 6. Selecionar Construir Pesquisa 2 7. Em Tabelas Selecionadas, marcar ITUBE.DBF, UNIDADE.DBF, MUNICIPI.DBF 8. Clicar no botão OK 9. Selecionar no campo Fonte as variáveis a seguir:

Tabela ITUBE.DBF Tabela UNIDADE.DBF Tabela MUNICIPI.DBF ID_MUNIC_1 ID_UNIDADE ID_MUNICIP ID_UNIDA_1 NM_UNIDADE NM_MUNICIPIO NM_PACIENT DT_NOTI_AT NU_NOTIF_1 FORMA BACILOSC_E

10.Clicar no botão OK 11.Aparecerá um janela de relacionamentos. Faça o seguinte relacionamento:

ITUBE.DBF­>ID_MUNIC_1 com MUNICI.DBF­>ID_MUNICIP

12.Clicar no botão RELACIONA ( Fig. 18) 13.Repita os passos 11 e 12 com os seguinte relacionamento:

ITUBE.DBF­>ID_UNIDA_1 com UNIDADE.DBF­> ID_UNIDADE 14.Clicar no botão OK

Fig. 18

15.Clique no botão "ordenar" e em “Campos Disponíveis” selecione segundo a ordem: Município de notificação, Unidade e Nome do paciente clique no botão "OK" e "OK"

16.Visualizar o relatório. 17.Selecionar Construir Pesquisa 2

18.Na tela que surgirá, na paleta visual clicar no botão: 19. Selecionar a opção “Novo critério” 20.Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela,

a fim de visualizar a relação de campos já selecionados. Selecionar o 1ª campo que se quer realizar o filtro (ex: DT_NOTI_AT.)

21.Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar está entre

22.Digitar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela, o período que se quer

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filtrar. Lembrar que as datas devem apresentar este formato: mês/ dia/ ano. Exemplo: Digitar 01/ 01/ 2002, teclar enter, digitar 12/ 31/ 2002 e teclar enter.

23.Clicar no botão , e selecionar a opção Novo critério 24. Na tela que surgirá, clicar no nome do campo (em azul) que está disponibilizado na tela,

a fim de visualizar a relação de campos já selecionados . Selecionar FORMA 25. Para selecionar o critério que se quer aplicar ao filtro, clicar no nome do critério (em

azul) que já está disponibilizado na tela (é igual a), a fim de visualizar todas as opções. Selecionar é igual a

26. Descrever o valor ou código que se quer filtrar. Clicar no espaço___ (em azul) que já está disponibilizado na tela e digitar “2” e teclar enter.

27. Os passos que deverão ser seguidos para a construção do novo critério de filtro, são os mesmos que já foram realizados anteriormente. Selecionar a variável BACILOSC_E, selecionar o critério é igual a digitar ”1” .

28. Na frase “Incluir Linhas onde todos dos seguintes critérios se aplicam:”, certifique­se que está a palavra todos.

29.Clicar no botão OK 30.Visualizar o Relatório

Para Salvar o comando SQL em um arquivo, proceda conforme já descrito neste guia, apenas alterando o nome dado ao arquivo.

O arquivo salvo contém os procedimentos efetuados para emitir o relatório e pode ser utilizado novamente.

31.Fechar o Exportador

Conforme demonstrado no exemplo anterior, podem ser construídos arquivos SQL para identificar registros inconsistentes. Os arquivos SQL construídos e salvos poderão ser utilizados sempre que se desejar fazer uma análise de consistência da base de dados, sendo necessário executá­los.

Para Executar o Arquivo Sql, proceda conforme descrito no item 7.4 deste guia (pág. 32)

32.Fechar o exportador 33.Sair do módulo DADOS 5. TABWIN

O programa TABWIN (TAB versão para Windows) foi criado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) com a finalidade de oferecer um instrumento simples e rápido para realizar tabulações com os dados provenientes dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). É um programa de domínio público que permite realizar tabulações em uma grande quantidade de dados com rapidez e simplicidade.

O usuário deverá ter versão atualizada do programa instalada no seu equipamento ou na rede da instituição onde trabalha. Este aplicativo, bem como os mapas, estão disponíveis no site www.datasus.gov.br/tabwin/tabwin.htm

O Software SINAN, versão Windows, permite acessar o TABWIN, sem sair do programa, pelo módulo UTILITÁRIO, opção TABWIN. Este programa também pode ser executado diretamente. Em ambas as situações, antes de iniciar seu uso, é necessário que a base de dados do SINAN Windows esteja exportada no formato DBF.

5.1 Exportação para o formato DBF:

• A partir da área de trabalho do Windows, executar o módulo UTILITÁRIO, clicando duas vezes sobre o atalho/ícone Sinanw­UTILITÁRIO.

• Na janela que se abrirá, digitar nos campos: Nome – gerente (letra minúscula) Senha – 1234567

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• Clicar no botão OK ou teclar <ENTER> • Clicar no menu “Tabwin” ou no botão “Tabwin”. (Fig. 01) • Clicar na opção “Exportação (Atualizar tabelas DBF)” Fig. 01 • Clicar no botão “OK” • Digitar as datas de início e término do período de notificação dos registros a serem

exportados ou deixar em branco quando desejar exportar a base de dados inteira. • Selecione os arquivos que serão exportados de formato GDB para DBF assinalando­

os na janela "Selecione os arquivos a serem atualizados". Assinale os seguintes arquivos: Notificação Individual, Agravo, Bairro, Distrito, Regional de Saúde, Unidade de Saúde, Países, UF, Municípios, População UF, População, Ocupação, e o arquivo correspondente ao agravo de interesse (ex: tuberculose).

• Clicar no botão Atualizar tabelas • Ao concluir a exportação, surge a mensagem “Atenção: As tabelas atualizadas estão

disponíveis no diretório C:\ SINANW\TABWIN”. • Ao final da exportação, clicar no botão “Menu”, para sair do Módulo Utilitários.

(Fig.02)

Fig.02

ATENÇÃO: Após nova entrada ou alteração de dados no SINAN versão Windows, este procedimento deve ser realizado caso queira utilizar o Tabwin ou Relatório de Conferência.

5.2 Executar Tabulação

Para executar o TABWIN a partir do SINANW, continue na mesma tela (tela inicial do módulo Utilitários):

• Clicar na janela “Tabwin”; • Clicar no botão “Executar Tabwin” • Surge janela para que o usuário indique a localização e a versão do tabwin a ser

executada (ex: C:\tabwin\tabwin32.exe). • Clicar em “Abrir”.

Para iniciar a tabulação de dados, siga os seguintes passos:

• Clicar no botão com ícone “ponto de interrogação” para iniciar a tabulação dos dados ou selecionar a função “Arquivo” na barra de menu, opção “Executar tabulação”.

• Surge na tela uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre arquivo de definição”.

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Para efetuar tabulações com os programas TAB (TAB, TABWIN, TABNET) são necessários arquivos de definição e de conversão específicos para cada banco de dados (*.DBF), criados na instalação do SINANW. Os arquivos de definição (.DEF) contêm informações necessárias para identificar quais variáveis estarão disponíveis no painel de controle apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos dados do respectivo banco. Para executar as tabulações de dados referentes ao agravo tuberculose na base de dados do SINAN, o arquivo de definição é C:\ SINANW\ TABWIN\ Tuberculw .DEF

• Selecione o arquivo Tuberculw.def • Clicar o botão “Abre DEF”. Surge na tela o painel de controle onde estão todas as opções

básicas que o programa oferece para a realização de tabulações (linha, coluna, seleção, arquivo, etc.). (Fig. 03)

• Selecionar o banco onde estão os dados a serem tabulados (selecionar na opção “ARQUIVOS” o banco de dados a ser utilizado e respectiva localização, ou seja, C:\SINANW\TABWIN\ITUBE.DBF).

Fig. 03

• Selecionar na janela “Linhas” a informação que deverá constar nas linhas da tabela a ser executada.

• Selecionar na janela “Colunas” a informação que deverá constar nas colunas da tabela a ser executada

• Para selecionar quais registros serão considerados na tabulação, assinalar na janela “Seleções disponíveis” as variáveis que os identificam, clicar no botão “Inclui” e selecionar na janela “Seleções ativas” as opções desejadas. Confira as seleções efetuadas percorrendo com o mouse as opções disponíveis na janela “Seleções ativas”.

• Clicar no botão “Executar” para que o programa inicie a tabulação. • Ao concluir a tabulação, surge na tela à janela “LOG” que apresenta todas as

características da tabulação efetuada. Recomenda­se apenas minimizar essa janela, por ser útil caso queira fazer uma revisão da tabulação solicitada.

5.3 Título, Nome de Coluna e Rodapé

O Título, nome de colunas e rodapé são atribuídos utilizando a função “quadro” da barra de menu principal do programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela.

O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela.

5.4 Salvar Tabelas

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Para salvar as tabelas clique na opção “Salvar como” do menu “Arquivo”, indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e salve com o tipo “Tabelas do Tabwin” (a extensão atribuída é .tab).

Se preferir utilizar o aplicativo Excel, salve no Tabwin com formato compatível ­ planilha do Excel (.xls) ou como arquivo de base de dados (.dbf)

5.5 Associar 2 Tabelas

Para associar duas tabelas, abra a primeira tabela no menu “Arquivo”, opção “Abrir Tabela”, selecione a opção “incluir tabela” no menu “Arquivo” e indique a tabela a ser incluída. A primeira coluna deve ter dados iguais para que as tabelas se associem (ex. nomes

de estados).

5.6 Imprimir Tabelas

Para imprimir clique na opção “Imprimir” no menu “Arquivo”. Caso ainda não tenha feito o item 4.3, digite o nome da tabela no espaço “Cabeçalho 1” e coloque a fonte e a data da execução no espaço “Rodapé”

5.7 Mapas e Gráficos

O TABWIN permite ainda elaborar mapas e gráficos com os dados tabulados. Para mais detalhes sobre esta função ou as demais, consulte o manual específico elaborado pelo DATASUS/MS ou a opção “Ajuda” no menu principal do programa.

OBS: Para verificar a versão do Tabwin, clique em '' Ajuda '' no menu principal e selecione a opção: ''Sobre''.

6. ANÁLISE DE BANCO DE DADOS – COMPLETITUDE E CONSISTÊNCIA

As orientações que se seguem têm como objetivo demonstrar e facilitar a realização de análise da qualidade da base de dados do SINAN­TB pelas equipes estaduais, regionais e municipais, atividade esta imprescindível para que os dados possam efetivamente subsidiar análises epidemiológicas e tomadas de decisão.

Para realizarmos análises da completitude com o Tabwin, podemos tabular freqüências simples dos campos essenciais, como também cruzar dois campos para avaliarmos simultaneamente a completitude e consistência.

Para avaliação de base municipal, segundo unidade notificante, substitua o campo assinalado na “LINHAS” do painel de controle do tabwin por unidade de saúde notificante (Unid Saúde Not.).

6.1 Completitude

Exercício 1 – Obter uma tabela com o percentual anual de casos com dados sobre HIV ignorado entre os casos de Tuberculose notificados em determinado período, segundo Município de Notificação.

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1ª ETAPA: para obter uma tabela contendo os dados que compõem os numeradores (casos com HIV ignorado) dos percentuais acima referidos, execute no TABWIN a seguinte tabulação:

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun US Noti “UF” (Selecione a UF correspondente) COLUNAS HIV INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados)

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar” Para controlar as colunas correspondentes das informações que não são de interesse

(positivo, negativo, em andamento ou não realizado), proceda da seguinte forma: Após a tabulação clique em menu “Quadro”, opção “Eliminar coluna”. Selecione a(s) coluna(s) a serem eliminadas e clique em OK.

Para selecionar mais de uma opção de coluna selecione as opções desejadas com o cursor do mouse mantendo pressionada a tecla Ctrl.

A identificação das colunas é necessária principalmente quando há associação de tabelas, portanto recomenda­se renomeá­las, procedendo da seguinte forma:

Clique em menu “Quadro”, opção “Cabec das colunas” selecione a coluna “IGN/Branco” clique em “OK”, modifique o nome (Ex: HIV­IGN), e clique em “OK”.

Para atribuir título e rodapé e salvar esta tabela proceda conforme orientações descritas anteriormente.

Mantenham a coluna total, pois corresponde ao total de casos novos notificados no período em discussão.

Identifique a coluna total no menu “Quadro”, opção “Cabec das colunas”, selecione a coluna “Total”, clique em “OK”, digite, por exemplo, TOTAL 2003, clique em “OK”.

2ª ETAPA: Para Calcular o percentual de registros sem informação sobre os exames de HIV, deve­se proceder da seguinte forma:

­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ IGN/Branco ­ Selecione na opção “Denominador” ­ TOTAL 2003 ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – “% HIV IGN_2003”

De forma semelhante à demonstrada acima, deve ser avaliada a completitude de todos os campos essenciais, bastando para isso mudar a seleção da coluna.

6.2 Consistência

Na análise de consistência, quantificam­se os registros com dados incompatíveis realizando tabulações com o Tabwin que cruzam campos relacionados, e identifica­se cada um desses registros utilizando o relatório de conferência do SINANW ou arquivo de programa do Epi­info.

Exercício 2 ­ Avaliar a inconsistência entre resultado de HIV e agravo associado AIDS entre todos os casos, em determinado ano ou período de notificação.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun US Notif “UF” – (Selecione a UF desejada) COLUNAS HIV

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INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Agravos Associados AIDS

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

7. CONSTRUÇÃO DE TABELAS PARA CÁLCULO DE INDICADORES

7.1 ­ INDICADORES PRINCIPAIS

Esses indicadores são compostos pelas informações principais e essenciais para o monitoramento e avaliação da situação da tuberculose e conseqüentemente do próprio PCT no nível local. Serão essas informações que servirão de base para a construção de boletins trimestrais, juntamente com a avaliação das coortes.

Nesta seção os exemplos colocados nos exercícios serão para o cálculo dos indicadores pelo nível estadual.

Para construir o coeficiente com base populacional anual é necessária uma tabulação, no formato TABWIN, da população do ano e da área geográfica que se quer avaliar (UF, Município, Bairro etc...). Caso ainda não tenha esta população, pode­se adquiri­la no site ­ www.datasus.gov.br, conforme demonstrado abaixo:

Procedimentos para fazer o download das tabelas de população em formato .tab: • Acesse o site www.datasus.gov.br • Acesse a opção INFORMAÇÕES EM SAÚDE • Nesta pasta clique em Informações demográficas e Socioeconômicas • No item população residente teclar: População residente ­ de 1980 a 2004 • Surgirá uma tela com o mapa do Brasil ao lado a opção de unidade geográfica. Clique na

unidade geográfica desejada: ou Região e Unidade da Federação ou Município, região metropolitana, microrregião, aglomerado urbano

• Escolha as opções e execute a tabulação, clicando na opção Mostra (no final da tela). • Uma vez pronta no final da tabela clique na opção: Cópia para Tabw in • Salve o arquivo na pasta desejada para que ele fique disponível quando for necessário.

7.1.1 Total de Casos

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.1.2 Total de Casos Novos (Incidência anual por 100.000 habitantes)

Para que se possa calcular com confiança os indicadores epidemiológicos, é necessário que as etapas anteriores tenham sido cumpridas, ou seja, a base de dados esteja com consistência e os campos essenciais estejam completos, sem duplicidades de registro.

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1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico” NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população para calcular o indicador Para associar a tabela de população: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador:

­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” ­ População ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Coef. de incidência

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.1.3 Total de Casos Novos Pulmonares (Incidência anual de Tuberculose Pulmonar por 100.000 hab).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos pulmonares notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Forma Selecionar “Pulmonar” e “Pulmonar + Extrapulmonar” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população para calcular o indicador Para associar a tabela de população: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” ­ População ­ Marque na opção “Escala” – 100.000

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­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Coef. de incidência TB pulmonar

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.1.4 Total de Casos Novos Pulmonares Bacilíferos (Incidência anual de Tuberculose Pulmonar com baciloscopia positiva por 100.000 hab).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos pulmonares com baciloscopia positiva notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Forma Selecionar “Pulmonar” e “Pulmonar + Extrapulmonar” ­ Bacilosc. Escarro Selecionar “Positiva” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população para calcular o indicador Para associar a tabela de população: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” ­ População ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Coef. de incidência TB pulmonar BK+

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.1.5 Total de Casos Novos Extrapulmonares (Incidência anual de Tuberculose Extrapulmonar por 100.000 hab).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos extrapulmonares notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Forma Selecionar “Extrapulmonar” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

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NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população para calcular o indicador Para associar a tabela de população: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” ­ População ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Coef. de incidência TB Extrapulmonar

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.1.6 Total de Casos Novos com Meningite Tuberculosa em menor de 5 anos (Incidência anual de Meningite Tuberculosa em Menores de 5 anos por 100.000 hab).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos de meningite tuberculosa em menores de 5 anos notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS

­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se extrapulm 1 Selecionar “Meningite” ­ Fx Etária SINAN Selecionar “<1 ano” e “1­4” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de

Diagnóstico” NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população para calcular o indicador Para associar a tabela de população: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população menor de 5 anos na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” ­ População ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Coef. de incidência de Meningite tuberculosa em

Menor de 5 anos. Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda

conforme orientado neste guia.

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Caso queira realizar a tabulação para o cálculo do coeficiente de incidência de uma determinada faixa etária que não foi citada aqui neste guia, proceda conforme orientado nas etapas acima, apenas substituindo a faixa etária desejada na seleção e na tabela da população.

7.1.7 Total de Casos de Tuberculose com HIV positivo (Percentual anual de Co­ infecção TB/ HIV).

Para o cálculo de co­infecção são considerados todos os casos de TB notificados durante o período.

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos notificados com HIV positivo em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS HIV INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de

Diagnóstico” NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Calcular o indicador Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Positivo ­ Selecione na opção “Denominador” ­ Total ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de co­infecção TB/HIV

A coluna total refere­se a todos os casos notificados no período determinado

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.2 ESTUDOS DE COORTE

A orientação para a construção de tabelas para o estudo de coorte será feita com cálculo por trimestre de um determinado ano.

Estas orientações contemplam o estudo de coorte dos casos novos. Para realizar o estudo de coorte de retratamento substituir a seleção do “Tipo de Entrada” para “recidiva” e “reingresso após abandono”.

COORTE: grupo de indivíduos que tem atributos em comum. Para Tuberculose a coorte é designada por um grupo de pacientes (casos novos), com início de tratamento (de duração de 6 meses) num determinado período.

1. Período para seleção de casos novos para Coorte de Tuberculose

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Período da avaliação Período do início de tratamento dos casos (período da coorte de pacientes)

1º trimestre do ano Abril a junho do ano anterior 2º trimestre do ano Julho a setembro do ano anterior 3º trimestre do ano Outubro a dezembro do ano anterior 4º trimestre do ano Janeiro a março do ano em curso Avaliação anual ao final do ano em curso Abril do ano anterior a março do ano em curso

Período da avaliação ANO 2 ANO 3

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR

ANO 1 ANO 2 ANO 3

Período do início de tratamento dos casos (período da coorte de pacientes)

2. O percentual de cura pode ser utilizado para acompanhar e avaliar as ações básicas de saúde (PAB).A meta de cura pactuada a nível nacional é ≥ 85% 3. A coorte que apresentar mais de 5% de casos sem informação sobre a situação no 9º

mês terá prejudicada a sua avaliação de resultado de tratamento. 4. Para alcançar a efetividade das ações de controle, o abandono deve ser< 5%.

7.2.1 Percentual de casos encerrados em relação ao total de casos da coorte – tratamento de 6 meses.

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos notificados encerrados por trimestre em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Situação 9º Mê INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano Inic Trat Atu (Selecionar os anos desejados) ­ Mês Ini Trat Atu (Selecionar os meses correspondentes aos trimestres desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se Extrapulm. 1 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Se Extrapulm. 2 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Para Calcular o indicador (% de encerrados): ­ Somar as colunas para obter o total de casos encerrados selecionado a opção

“Soma” no menu “Operações”. ­ Na opção “Marque Colunas” Selecione “CURA”, “ABANDONO”, “ÓBITO”,

“TRANSFERÊNCIA” E “MUDANÇA DE DIAGNÓSTICO” e clique em “OK”. ­ Elimine as colunas que não serão utilizadas no cálculo do indicador na opção

“eliminar coluna” no menu “quadro” (só devem restar as colunas “Soma” e “Total”) Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Soma ­ Selecione na opção “Denominador” ­ Total ­ Marque na opção “Escala” – 100

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­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – % de casos encerrados no trimestre X do ano Y.

A coluna Soma refere­se aos casos encerrados no período determinado

A coluna Total refere­se a todos os casos notificados no período determinado

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.2.2 Percentual de casos encerrados por determinada situação no 9º mês em relação ao total de casos da coorte – tratamento de 6 meses.

Este exemplo possibilita calcular o percentual trimestral de casos encerrados por determinada situação de encerramento (Ex: Cura, Abandono, Óbito, Transferência, Mudança de Diagnóstico e TB Multiresistente) no período determinado.

Para modificar o cálculo da situação de encerramento basta alterar no exemplo abaixo, onde se lê situação no 9º Mês para a situação desejada (Ex: Cura, Abandono, Óbito, Transferência, Mudança de Diagnóstico e TB Multiresistente)

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos notificados encerrados por trimestre em um período determinado por município de residência (descrito no item 6.2.1 – 1ª etapa)

2ª Etapa –Para Calcular o indicador (% de situação no 9º Mês) ­ Somar as colunas para obter o total de casos encerrados selecionado a opção “Soma”

no menu “Operações”. ­ Na opção “Marque Colunas” Selecione “CURA”, “ABANDONO”, “ÓBITO”,

“TRANSFERÊNCIA” E “MUDANÇA DE DIAGNÓSTICO” e clique em “OK”. ­ A coluna soma resultante é o total de casos encerrados ­ Elimine as colunas que não serão utilizadas no cálculo do indicador na opção “eliminar

coluna” no menu “quadro” (só devem restar as colunas situação no 9º Mês, “Soma” e “Total”) Para Calcular o Indicador sobre o total de casos notificados ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ situação no 9º Mês ­ Selecione na opção “Denominador” ­ TOTAL ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de situação no 9º Mês pelo total de casos

notificados no trimestre X do ano Y. Para Calcular o Indicador sobre o total de casos encerrados ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ situação no 9º Mês ­ Selecione na opção “Denominador” ­ SOMA ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de situação no 9º Mês pelo total de casos

encerrados no trimestre X do ano Y.

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Coorte Anual Para executar a coorte anual deve­se proceder da mesma forma da coorte por

trimestre (7.2.1 e 7.2.2), apenas substituindo as seleções “Ano Inc Trat Atu” e “Mês Inc Trat Atu” pela seleção “Coorte Dt In Trat”. Esta variável fornece automaticamente a Coorte Anual já considerando o período de início de tratamento de Abril do ano anterior a Março do ano em curso que se deseja obter o resultado da coorte.

A coluna Soma refere­se aos casos encerrados no período determinado

A coluna Total refere­se a todos os casos notificados no período determinado

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

Para avaliação epidemiológica, a base para o cálculo para o percentual de cura, abandono, óbito etc. deve ser o total de casos notificados no período determinado.

7.3 INDICADORES AUXILIARES

7.3.1 Total de casos novos de meningite tuberculosa por faixa etária (percentual de casos novos por faixa etária).

1ª Etapa ­ Realizar a primeira tabulação do total de casos novos de meningite tuberculosa por faixa etária notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Fx Etária SINAN INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se extrapulm 1 Selecionar “Meningite” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar” Salvar a tabela na opção “salvar como” do menu “arquivo” Salvar como tipo “Tabela

do Tabwin” – Total de CN de meningite TB por FE1.

2ª Etapa ­ Realizar a segunda tabulação do total de casos novos de meningite tuberculosa por faixa etária notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Fx Etária SINAN INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se extrapulm 1 (Selecionar todas as categorias exceto MENINGITE) ­ Se extrapulm 2 Selecionar “Meningite” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

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3ª Etapa – Associar as tabela de população por faixa etária do ano determinado para calcular o indicador e Total de CN de meningite TB por FE1

Para associar a tabela de população por faixa etária do período ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar as tabela de população por faixa etária e Total de CN de meningite TB

por FE1 na pasta onde estiver salva. ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Somar todas as colunas correspondentes de faixa etária do número de casos novos

de Meningite (ex. 1­4 e 1­4 S1, ou o nome que seja dado para diferenciar uma coluna da outra), modificar o nome de cada coluna soma conforme já orientado anteriormente (Ex. Men1­4, Men 5­9, etc). Eliminar as colunas que foram utilizadas para realizar as somas.

Para Calcular o Indicador – Isto será realizada para todas as colunas de faixa etária ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” – Men1­4 ou Men5­9 ou Men20­29 ­ Selecione na opção “Denominador” – Coluna de população com faixa etária

correspondente ao numerador. ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de casos de Meningite tuberculosa por

faixa etária. Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme

orientado neste guia.

7.3.2 Total de casos novos na População < de 15 anos (Coef. de incidência em menores de 15 anos).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos de tuberculose em menores de 15 anos notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”:

ARQUIVO DE DEFINICÃO

C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF

LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Fx Etária SINAN Selecionar “<1 ano”, “1­4”, “5­9” e “10­14” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico” NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população < de 15 anos para calcular o indicador Para associar a tabela de população < de 15 anos do período: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população < de 15 anos na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” – População < 15 anos ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – coef. de incidência de tuberculose em < de 15 anos.

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Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.3.3 Total de casos novos na população > de 15 anos (Coef. de incidência em maiores de 15 anos).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos de tuberculose em maiores de 15 anos notificados em um período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Fx Etária SINAN Selecionar “15­19”, “20­34”, “35­49”, "50­64”, “65­79” e

“80 e +” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa – Associar a tabela de população > de 15 anos para calcular o indicador Para associar a tabela de população > de 15 anos do período: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de população > de 15 anos na pasta onde estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” – População > 15 anos ­ Marque na opção “Escala” – 100.000 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – coef. de incidência de tuberculose em > de 15 anos.

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.3.4 Total de casos novos pulmonares positivos com negativação de baciloscopia no 2º mês sobre o total de casos pulmonares positivos (percentual de casos novos pulmonares positivos com negativação de baciloscopia no 2º mês).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos pulmonares com baciloscopia positiva.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Forma Selecionar “Pulmonar” e “Pulmonar + Extrapulmonar” ­ Bacilosc. Escarro Selecionar “Positiva” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

48

2ª Etapa – Realizar a tabulação do total de casos novos pulmonares positivos com baciloscopia de 2º mês negativada.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Não Ativa INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Forma Selecionar “Pulmonar” e “Pulmonar + Extrapulmonar” ­ Bacilosc. Escarro Selecionar “Positivo” ­ Bacilosc 2º Mês Selecione “Negativo” ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar

3ª Etapa ­ Associar a tabela Total de casos novos pulmonares positivos para calcular o indicador

Para associar a tabela Total de casos novos pulmonares positivos: ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo”; ­ Selecionar a tabela de Total de casos novos pulmonares positivos na pasta onde

estiver salva ­ Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”. Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Freqüência ­ Selecione na opção “Denominador” – CN Pulmonares + ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – % de CNTBP+negativação de BK no 2º mês.

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.3.5 Total de baciloscopias positivas sobre as baciloscopias realizadas (percentual de positividade).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de baciloscopia realizadas com resultados positivos sobre o total de baciloscopia de escarro realizada.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Bacilosc. Escarro INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ Forma Selecionar “Pulmonar” e “Pulmonar + Extrapulmonar” ­ Bacilosc. Escarro Selecionar “Positiva” e “Negativa”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa ­ Para Calcular o Indicador: ­ Exclua as colunas “IGN”, “Negativa” e “Não Realizada” na opção “eliminar coluna” do

menu “quadro” ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”:

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­ Selecione na opção “Numerador” ­ Positiva ­ Selecione na opção “Denominador” – Total ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – % de BK+/total de BK realiz.

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

7.3.6 Total de casos novos encerrados por cura com baciloscopia de 6º mês negativa (percentual de cura comprovada)

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos notificado encerrados por cura por trimestre no período determinado por município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Situação 9° INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano Inic Trat Atu (Selecionar os anos desejados) ­ Mês Ini Trat Atu (Selecionar os meses correspondentes aos trimestres desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se Extrapulm. 1 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Se Extrapulm. 2 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Forma (selecionar Pulmonar e Pulmonar + Extra) ­ Bacilosc Escarro (selecionar Positiva) ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa ­ Somar as colunas para obter o total de casos encerrados selecionado a opção “Soma” no menu “Operações”.

­ Na opção “Marque Colunas” Selecione “CURA”, “ABANDONO”, “ÓBITO”, “TRANSFERÊNCIA” E “MUDANÇA DE DIAGNÓSTICO” e clique em “OK”.

­ A coluna soma resultante é o total de casos encerrados ­ Elimine as colunas que não serão utilizadas no cálculo do indicador na opção “eliminar

coluna” no menu “quadro” (só devem restar as colunas, “Soma” e “Total”). Modificar o título da coluna SOMA para Encerrados.

­ Salvar a tabela na opção “salvar como” do menu “arquivo” Salvar como tipo “Tabela do Tabwin” – Total de casos novos Encerrados

3ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de casos novos notificado encerrados por cura Comprovada (Baciloscopia de 6º mês Negativa) por trimestre no período determinado por Município de residência.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS Situação 9°. INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano Inic Trat Atu (Selecionar os anos desejados) ­ Mês Ini Trat Atu (Selecionar os meses correspondentes aos trimestres desejados) ­ Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe” ­ Se Extrapulm. 1 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Se Extrapulm. 2 (selecionar todas as categorias exceto meningite) ­ Bacilosc 6º mês Selecionar NEGATIVA ­ Forma (selecionar Pulmonar e Pulmonar + Extra)

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­ Bacilosc Escarro (selecionar Positiva) ­ Situação Encerra. Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar” ­ Elimine as colunas que não serão utilizadas no cálculo do indicador na opção

“eliminar coluna” no menu “quadro” (só devem restar as colunas, “Cura” e “Total”).

4ª Etapa ­ Para associar a tabela Total de casos novos Encerrados ­ Selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” ­ Selecionar a tabela Total de casos novos Encerrados na pasta onde estiver salva ­ Depois de Selecionada, clicar na opção “abrir”

5ª Etapa ­ Cálculo do Indicador (% de Cura Comprovada) Para Calcular o Indicador sobre o total de casos notificados ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Cura ­ Selecione na opção “Denominador” ­ TOTAL ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de Cura Comprovada pelo total de

casos notificados no trimestre X do ano Y. Para Calcular o Indicador sobre o total de casos encerrados ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Cura ­ Selecione na opção “Denominador” ­ Encerrados ­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – Percentual de Cura Comprovada pelo total de

casos encerrados no trimestre X do ano Y.

A coluna Encerrados refere­se aos casos encerrados no período determinado

A coluna total refere­se a todos os casos notificados no período determinado

A base para o cálculo para o percentual de cura, abandono, óbito etc. deveria ser o total de casos notificados no período determinado, entretanto em virtude dos baixos valores de casos encerrados, o PNCT/MS trabalha também com o cálculo tendo como base o total de casos encerrados no período. As coordenações estaduais e municipais podem efetuar o cálculo destes indicadores utilizando as duas bases para posteriores avaliações.

7.3.7 Total de positividade dos exames HIV, sobre o total de HIV realizados (percentual de positividade).

1ª Etapa ­ Realizar a tabulação do total de baciloscopia realizadas com resultados positivos sobre o total de baciloscopia de escarro realizada.

Selecione os seguintes campos abaixo. Após selecionados, clique no botão “Executar”: ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANW\TABWIN\Tuberculw.DEF LINHAS Mun Resid “UF” (Selecionar UF determinada) COLUNAS HIV INCREMENTO Freqüência SELEÇÕES ATIVAS ­ Ano de Diagnóstico (Selecionar os anos desejados) ­ HIV Selecionar “positivo”, “negativo” e “em andamento”

NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”

2ª Etapa ­ Para Calcular o Indicador: ­ Selecione a opção “Calcular Indicador” no menu “Operações”: ­ Selecione na opção “Numerador” ­ Positiva ­ Selecione na opção “Denominador” – Total

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­ Marque na opção “Escala” – 100 ­ Marque na opção “Casas decimais” – 1 ­ Escreva no “Titulo da coluna” – % de HIV+.

Para modificar os títulos das colunas, salvar ou imprimir a tabela proceda conforme orientado neste guia.

52

34. ANEXOS

1. Dicionário de dados da Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW

2. Instrucional de preenchimento da Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW

3. Ficha de Notificação de Tuberculose do SINANW

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT­SINAN

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO AMBIENTE WINDOWS DICIONÁRIO DE DADOS SINAN WINDOWS FICHA DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO

AGRAVO: TUBERCULOSE CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF )

NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/ CRÍTICA DE CONSISTENCIA

N o Caracter 7 NU_NOTIFIC Número da notificação do caso. A numeração das fichas de notificação pode ser previamente atribuída e impressa nas fichas ou pode ser definida a critério da Unidade de Saúde (Ex.: Número do prontuário).

Preenchimento obrigatório É campo­chave para identificar registros no sistema

Tipo de notificação **

1. negativa 2. individual 3. surto

Define o tipo de notificação a ser realizada Não existe campo na estrutura de banco As categorias são utilizadas para seleção da tela correspondente ao tipo de notificação.

Data da notificação Data 10 DT_NOTIFIC dd/mm/aaaa Data de notificação: data de preenchimento da ficha de notificação

Preenchimento obrigatório É campo­chave para identificar registros no sistema

* Caracter 4 NU_ANO Ano do diagnóstico Preenchido automaticamente a partir da data de diagnóstico

* Semana epidemiológica da notificação

Caracter 6 SEM_NOT ­ Identificação da semana correspondente ao calendário epidemiológico padronizado Referente à data de notificação

Preenchida automaticamente, a partir da data de notificação

Município de notificação

Caracter 7 ID_MUNICIP Código e nome dos municípios do

cadastro do IBGE

Nome do município onde está localizada a unidade de saúde (ou outra fonte notificadora) que realizou a notificação. O nome não é uma variável. Está associado ao código.

Digitação do nome do município ou do código. Quando digitado o nome, o código é preenchido automaticamente e vice­versa. É campo­chave para identificar registros no sistema. Preenchimento obrigatório

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Unidade de saúde (ou outra fonte notificadora)

Caracter 7 ID_UNIDADE Código e nome do estabelecimento segundo tabela disponibilizada para cadastramento pelo usuário

Nome completo e código da unidade de saúde (ou outra fonte notificadora) que realizou o atendimento e notificação do caso

Preenchimento obrigatório Digitação do nome da unidade de saúde ou do código. Quando digitado o nome, o código é preenchido automaticamente e vice­versa. É campo­chave para identificar registros no sistema Recomenda­se a utilização das tabelas do SIA e SIH – SUS

* caracter 3 ID_REGIONA Nome e respectivo código da regionais cadastradas pelo usuário

Regional onde está localizada a unidade de saúde que notificou o caso.

Preenchimento automático a partir do código do município de notificação.

* caracter 2 SG_UF_NOT Siglas da unidade federada que notificou o caso

Idem

Data do Diagnóstico Data 10 DT_DIAG dd/mm/aaaa Data em que foi realizado o diagnóstico do caso notificado.

Preenchimento obrigatório. ≤ data de notificação

Nome do paciente Caracter 70 NM_PACIENT Nome completo do paciente (sem abreviações)

Campo de preenchimento obrigatório

Data do nascimento Data dd/mm/aa aa

8 DT_NASC (dd/mm/aaaa) Data de nascimento do paciente Preenchimento obrigatório, caso a idade não esteja preenchida no campo seguinte.

Idade Caracter 4

NU_IDADE

A composição da variável obedece o seguinte critério: 4º dígito: ANOS (A), MESES (M), DIAS (D) Ex. 09 M – nove meses, 18 A – dezoito anos

Idade do paciente por ocasião da data do diagnóstico.

OBS: quando não há data de nascimento a idade deve ser digitada segundo informação fornecida pelo paciente como aquela referida por ocasião da data do diagnóstico e se o paciente não souber informar sua idade, anotar a idade aparente.

Preenchida automaticamente, a partir da diferença entre data do diagnóstico e data do nascimento.

Campo de preenchimento obrigatório caso a data de nascimento não seja preenchida

Sexo Caracter 1 CS_SEXO M ­ masculino F ­ feminino I ­ ignorado

Sexo do paciente Preenchimento obrigatório

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Raça / cor Caracter 1 CS_RACA 1­ branca 2­ preta 3­ amarela 4­ parda 5­ indígena 9. ignorado

Considera­se na seleção das categorias a cor ou raça declarada pela pessoa. 1­ Branca 2­ Preta 3­ Amarela ( pessoa que se declarou de

raça amarela) 4­ parda (pessoa que se declarou mulata,

cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de preto com pessoa de outra cor ou raça)

5­ indígena (pessoa que se declarou indígena ou índia)

Escolaridade (em anos de estudos concluídos)

Caracter 1 CS_ESCOLAR 1 – nenhuma 2 – De 1 a 3 3 – De 4 a 7 4 – De 8 a 11 5 – De 12 e mais 6 ­ Não se aplica 9 ­ Ignorado

Anos de estudo concluídos. A classificação é obtida em função da série e do grau que a pessoa está freqüentando ou freqüentou considerando a última série concluída com aprovação. A correspondência é feita de forma que cada série concluída com aprovação corresponde a um ano de estudo.

­ Categoria padronizada segundo definição da RIPSA

­ Categoria 6­ não se aplica é preenchida automaticamente quando caso notificado é < 7 anos.

Nº cartão SUS Caracter 11 ID_CNS_SUS Número do cartão Sistema Único de Saúde (SUS) do paciente.

Nome da mãe Caracter 70 NM_MAE_PAC ­ Nome completo da mãe do paciente (sem abreviações)

Logradouro ( rua, avenida ... )

Caracter 50 NM_LOGRADO Tabela de logradouros do município

Identificação do tipo (avenida, rua, travessa, etc) título e nome do logradouro Dados do endereço de residência do paciente por ocasião da notificação (av., rua, etc

Código do Logradouro *

Caracter 4 ID_LOGRADO Código do logradouro segundo o cadastro adotado para georreferenciamento )

Número do Logradouro

Caracter 5 NU_NUMERO ­ Nº do logradouro (nº da casa ou do edifício) Dados do endereço de residência do paciente por ocasião da notificação

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Complemento do Logradouro

Caracter 15 NM_COMPLEM ­ Complemento do logradouro (ex. Bloco D, apto. 605, etc) Dados do endereço de residência do paciente por ocasião da notificação

Ponto de referência Caracter 30 NM_REFEREN ­ Ponto de referência para facilitar a localização da residência do caso

UF Caracter 2 SG_UF Código padronizado pelo IBGE

Sigla da Unidade Federada de residência do paciente por ocasião da notificação

Ao digitar sigla da UF, o campo 25 (país) é preenchido automaticamente com o nome do país “Brasil” Se nenhuma UF for selecionada, o sistema pula automaticamente para seleção de outro país que não o Brasil

Município de residência

Caracter 7 ID_MN_RESI Códigos e nomes padronizados pelo

IBGE ­

Código e nome do município de residência do caso notificado. Serão exibidos somente os Municípios pertencentes à UF selecionada no campo anterior.

Digitação do nome do município ou do código. Quando digitado o nome, o código é preenchido automaticamente e vice­versa. ­ Campo de preenchimento obrigatório

quando UF é digitada

Distrito caracter 4 ID_DT_RESI Códigos e nomes padronizados segundo Tabela disponibilizada pelo sistema para cadastramento pelo usuário ­

Nome e respectivo código do distrito de residência do paciente por ocasião da notificação.

Serão exibidos apenas os distritos pertencentes ao Município selecionado no campo anterior.

Bairro Caracter 9 ID_BAIRRO Códigos e nomes padronizados segundo Tabela disponibilizada pelo sistema para cadastramento pelo usuário ­

Nome e respectivo código do bairro de residência do paciente por ocasião da notificação. Serão exibidos apenas os Bairros pertencentes ao Município selecionado no campo anterior.

Digitação do nome ou preenchimento automático a partir do código no campo seguinte.

* caracter 3 ID_RG_RESI Nomes e códigos das regionais segundo cadastro da SES

Nome e respectivo código da regional de residência do paciente por ocasião da notificação.

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Zona Caracter 1 CS_ZONA 1­urbana 2­rural 3 – urbana/rural 9­ ignorado

Zona de residência do paciente por ocasião da notificação

Critérios definidos na Oficina de trabalho do SINAN (set/98)

País (se residente fora do Brasil)

Caracter 3 ID_PAÍS Tabela com relação de países do mundo

País de residência do paciente por ocasião da notificação

Se UF for preenchido este campo é preenchido automaticamente com o nome “Brasil” Campo de preenchimento obrigatório

* caracter 1 ID_DG_NOT categoria variam conforme ficha de investigação

Todo caso de Tuberculose incluído no sistema é confirmado, exceto quando situação de encerramento igual a mudança de diagnóstico.

Preenchimento automático a partir do preenchimento do campo situação de encerramento do acompanhamento do caso.

* caracter 1 ID_EV_NOT 1­ Cura 2­ Abandono 3­ Óbito 4­ Transferência 5­ Mudança de

Diagnóstico 6­ Tuberculose

Multirresistente

Evolução do caso Preenchimento automático a partir do preenchimento do campo situação de encerramento do acompanhamento do caso.

Número do prontuário

Float ? NU _ PRONTUA

N.º do prontuário do paciente na unidade de saúde.

Campo de preenchimento livre segundo as normas definidas pela unidade

Ocupação/ Ramo de Atividade Econômica

Caracter 5 ID_ OCUPACA Informar a atividade exercida pelo paciente no setor formal, informal ou autônomo ou sua última atividade exercida quando paciente for desempregado. O ramo de atividade econômica do paciente refere­se as atividades econômicas desenvolvidas nos processos de produção do setor primário (agricultura e extrativismo); secundário (indústria) ou terciário (serviços e comércio).

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Tipo de Entrada Caracter 1 TRATAMENTO 1­ Caso Novo 2­ Recidiva 3­ Reingresso após­

abandono 4­ Não Sabe 5­ Transferência

Preencher com o código correspondente a situação de entrada do paciente na Unidade de Saúde. O item TRANSFERËNCIA se refere àquele paciente que comparece a esta Unidade de Saúde para dar continuidade ao tratamento iniciado em outra Unidade de Saúde, desde que não tenha havido interrupção do uso da medicação por mais de 30 dias. Neste último caso, o tipo de entrada deve ser “Reingresso após abandono”. Os conceitos de “Caso Novo” e “Recidiva” estão referidos no Manual de Normas Técnicas da Tuberculose. A opção “Não Sabe” deve ser assinalada quando o paciente não souber fornecer informações.

Preenchimento obrigatório

Raio X do tórax Caracter 1 RAIOX _ TORA 1­suspeito 2­normal 3­outra patologia 4­não realizado

Resultado da teleradiografia de tórax ou abreugrafia por ocasião da notificação (o código 3 diz respeito a outras alterações não compatíveis com a tuberculose)

Teste tuberculínico Caracter 1 TESTE _ TUBE 1­não reator 2­reator fraco 3­reator forte 4­não realizado

Resultado do teste tuberculínico: Não reator (0­4mm) Reator fraco (5­9mm) Reator forte (10 mm ou mais)

Forma caracter 1 FORMA 1­pulmonar 2­extrapulmonar 3­pulmonar + extrapulmonar

Forma clínica da tuberculose, por ocasião da notificação, segundo a sua localização.

Preenchimento obrigatório. Se a categoria = 1, campo “Se extrapulmonar”é preenchido automaticamente com categoria 9 (não se aplica) e o cursor pula para campo Agravos associados. Se categoria =2 ou 3, campo “Se extrapulmonar” é de preenchimento obrigatório.

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Se extrapulmonar Caracter 1 EXTRAPULMO 1­pleural 2­gang. Perif. 3­genitourinária 4­óssea 5­ocular 6­miliar 7­meningite 8­outras 9­não se aplica

Localização extrapulmonar da tuberculose nos casos em que o paciente apresente a forma clínica igual a 2 ou 3. O item OUTRAS se refere às formas extrapulmonares que não estão contidas nas categorias de 1 a 7.

Se formas igual a 1 então o sistema preenche automaticamente com o código igual a 9. Se forma= 2 ou = 3, o campo se extrapulmonar é de preenchimento obrigatório.

Se extrapulmonar Caracter 1 EXTRAPUL_1 Idem a variável anterior

Idem a variável anterior. Preenchido quando houver mais de uma forma extrapulmonar

Se forma igual a 1 então o sistema preenche este campo automaticamente com o código igual a 9. Não é de preenchimento obrigatório.

Agravos associados Caracter 1 AGRAVOS _ AS

1­ AIDS 2­ Alcoolismo 3­ Diabetes 4­ Doença Mental 5­ Outros 9­ Ignorado

Informar se existe agravos associados á tuberculose por ocasião da notificação.

Baciloscopia de escarro

Caracter 1 BACILOSC _ E 1­ positiva 2­ negativa 3­ não realizada

Resultado da baciloscopia de escarro para BAAR (Bacilo álcool­ácido resistentes) realizada em amostra para diagnóstico

Preenchimento obrigatório

Baciloscopia de outro material

Caracter 1 BACILOSC_ O 1­ positiva 2­ negativa 3­ não realizada

Resultado da baciloscopia de outro material para BAAR (Bacilo álcool­ácido resistentes) realizada em amostra para diagnóstico

Cultura de escarro Caracter 1 CULTURA _ ES 1­ positiva 2­ negativa 3­ em andamento 4­ não realizada

Resultado da cultura de escarro para M. tuberculosis realizada em amostra para diagnóstico

Preenchimento obrigatório

Cultura de outro material

Caracter 1 CULTURA _ OU

1­ positiva 2­ negativa 3­ em andamento 4­ não realizada

Resultado da cultura de outro material para M. tuberculosis realizada em amostra para diagnóstico

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

HIV Caracter 1 HIV 1­positivo 2­negativo 3­em andamento 4­ não realizado

Resultado da sorologia para o vírus da imunodeficiência adquirida

Histopatologia Caracter 1 HISTOPATOL 1­BAAR positivo 2­sugestivo de TB 3­não sugestivo de TB 4­em andamento 5­ não realizado

Resultado do exame histopatólogico para diagnóstico de TB

Data de início do tratamento atual

Data 10 DT_INIC_TR ­ Data de início do tratamento atual na Unidade de Saúde que está notificando o caso.

Data do tratamento atual ≥ data do diagnostico.

Drogas: Rifampicina

Caracter 1 RIFAMPICIN 1­sim 2­não

Se foi utilizada a rifampicina no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Isoniazida

Caracter 1 ISONIAZIDA 1­sim 2­não

Se foi utilizada a isoniazida no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Pirazinamida

Caracter 1 PIRAZINAMI 1­sim 2­não

Se foi utilizada a pirazinamida no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Etambutol

Caracter 1 ETAMBUTOL 1­sim 2­não

Se foi utilizada a etambutol no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Estreptomicina

Caracter 1 ESTREPTOMI 1­sim 2­não

Se foi utilizada a estreptomicina no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Etionamida

Caracter 1 ETIONAMIDA 1­sim 2­não

Se foi utilizada a etionamida no esquema de tratamento prescrito

Drogas: Outras

Caracter 1 OUTRAS 1­sim 2­não

Se foram utilizadas outras drogas no esquema de tratamento prescrito

Se a categoria = 1, habilitar campo para digitação do (s) nome(s) de droga(s) se a categoria = 2 pular para tratamento super­ visionado.

Outras Caracter 40 OUTRAS _ DES Campo sem categorias previamente definidas

Nome das drogas utilizadas nos esquemas alternativos

Digitar os nomes das drogas utilizadas

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Tratamento supervisionado

Caracter 1 TRAT _ SUPER 1­sim 2­não 9­Ignorado

Se o paciente está em tratamento supervisionado para Tuberculose (conforme norma técnica)

Doença relacionada ao trabalho

Caracter 1 DOENCA _ REL

1. Sim 2. Não 9. Ignorado

Se o paciente adquiriu a doença em decorrência das condições/ situação de trabalho

TELA DE ACOMPANHAMENTO

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Data da mudança de tratamento

data 10 DT _ INICIO _ Data de mudança do tratamento devido à intolerância medic./ toxicidade ou falência

Município de atendimento atual

Caracter 7 ID _MUNIC _1 Código e nome dos municípios do

cadastro do IBGE

Município atualmente responsável pelo acompanhamento do paciente.

Preenchimento automático no momento da digitação da ficha de notificação/ investigação. O campo será alterado quando da vinculação de 2 registros devido a transferência do caso de uma unidade para outra.

Data de Notificação atual data 10 DT _ NOTI _ AT dd/mm/aaaa

Data em que a Unidade de Saúde, atualmente responsável pelo acompanhamento, notificou o caso.

Preenchimento automático no momento da digitação da ficha de notificação/ investigação. O campo será alterado quando da vinculação de 2 registros devido a transferência do caso de uma unidade para outra.

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

N o de notificação atual Caracter 7 NU _ NOTIF _1 Número de notificação atribuído pela unidade de saúde atualmente responsável pelo acompanhamento do paciente.

Preenchimento automático no momento da digitação da ficha de notificação/ investigação. O campo será alterado quando da vinculação de 2 registros devido a transferência do caso de uma unidade para outra.

Estabelecimento de saúde atual

Caracter 7 ID_ UNIDA _1 Cadastro de estabelecimentos de saúde do SINAN

Unidade de Saúde atualmente responsável pelo acompanhamento do paciente.

Preenchimento automático no momento da digitação da ficha de notificação/ investigação. O campo será alterado quando da vinculação de 2 registros devido a transferência do caso de uma unidade para outra.

Baciloscopia no 2º mês Caracter 1 BACILOSC _ 2 1­ positiva 2­ negativa 3­ não realizada

Resultado da baciloscopia de escarro para BAAR (Bacilo Alcóol­Resistentes) realizada em amostra colhida ao final do 2º mês de tratamento

Campo de preenchimento essencial

Baciloscopia no 4º mês Caracter 1 BACILOSC _ 4 1­ positiva 2­ negativa 3­ não realizada

Resultado da baciloscopia de escarro para BAAR (Bacilo Alcóol­Resistentes) realizada em amostra colhida ao final do 4º mês de tratamento

Baciloscopia no 6º mês Caracter 1 BACILOSC _ 6 1­ positiva 2­ negativa 3­ não realizada

Resultado das baciloscopias de escarro para BAAR (Bacilo Alcóol­Resistentes) realizadas em amostras colhidas no 6º mês de tratamento.

Campo de preenchimento essencial

Número de contatos examinados

Integer 2 NU _ COMU _ EX ­ Assinalar o número de contatos examinados na investigação do caso notificado

CAMPO DA FICHA BANCO DE DADOS ( DBF ) NOME TIPO TAM NOME CATEGORIAS DESCRIÇÃO CARACTERISTICAS/

CRÍTICA DE CONSISTENCIA

Situação no 9º mês Caracter 1 SITUACAO _ 9 1­ cura 2­ abandono 3­ óbito 4­ transferência 5­ mudança de

diagnóstico 6­ mudança de

esquema por intolerância medic./ toxicidade

7­ continua em tratamento

8­ falência

Resultado de tratamento com esquema com duração de 6 meses.

Deve ser preenchido em todos os casos, exceto quando for paciente com meningite, exclusiva ou não. Campo de preenchimento essencial

Situação no 12º mês caracter 1 SITUACAO _ 1 1­ cura 2­ abandono 3­ óbito 4­ transferência 5­ mudança de diagnóstico 6­ mudança de esquema por intolerância medic./ toxicidade 7­ continua em

tratamento

Resultado de tratamento com esquema com duração de 9 meses (meningite)

Deve ser preenchido quando “Forma”= 2 ou =3 e campo “Se extrapulmonar”= 7, independente da idade do paciente e resultado de baciloscopia e cultura de escarro. Campo de preenchimento essencial

Situação no encerramento caracter 1 SITUACAO _ 2 1­ Cura 2­ Abandono 3­ Óbito 4­ Transferência 5­ Mudança de

Diagnóstico 6­ TB­

Multirresistente

Situação de encerramento de todos os casos notificados.

Deve ser preenchido em todos os casos notificados.

Data de encerramento Data 10 DT_ ENCERRA dd/mm/aaaa

Data da alta por cura, abandono, óbito, transferência, mudança de diagnóstico ou data do diagnóstico da TB multirresistente.

Campo de preenchimento essencial

EQUIVALÊNCIA ENTRE AS VARIÁVEIS SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO (SITUACAO_2) E EVOLUÇÃO (ID_EV_NOT )

SITUACAO_2 EVOLUÇÃO 1. Cura 1. Cura 2. Abandono 2. Abandono 3. Óbito 3. Óbito 4. Transferência 4. Transferência 5. Mudança de diagnóstico 5. Mudança de diagnóstico 6. TB Multirrestistente 6. TB Multirrestistente

OBS: QUALQUER CASO INCLUÍDO NO SISTEMA DEVE SER CONSIDERADO COMO CASO CONFIRMADO (CAMPO ID_DG_NOT) EXCETO OS REGISTROS COM CAMPO SITUACAO _ 2 = 5, MUDANÇA DE DIAGNÓSTICO (CASO DESCARTADO).

(*) Campo não disponível no instrumento de coleta de dados. (**) Campo disponível apenas no instrumento de coleta de dados .

ANEXO 02

TUBERCULOSE INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO – SINAN WINDOWS

N.º ­ Anotar o número da notificação atribuído pela unidade de saúde para identificação do caso. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO.

1 ­ Este campo identifica o tipo de notificação, informação necessária à digitação. Não é necessário preenchelo. 2 ­ Anotar a data da notificação: data de preenchimento da ficha de notificação/investigação. CAMPO DE

PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO. 3 ­ Preencher com o nome completo do município, ou código correspondente segundo cadastro do IBGE, onde está

localizada a unidade de saúde (ou outra fonte notificadora) que realizou a notificação CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO.

4 ­ Preencher com o nome completo da unidade de saúde (ou outra fonte notificadora) ou código correspondente segundo cadastro estabelecido pelo SINAN que realizou a notificação do caso CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO

5 ­ Nome do agravo/doença, ou código correspondente estabelecido pelo SINAN (CID 10), que está sendo notificado 6 ­ Anotar a data em que foi realizado o diagnóstico do caso. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO 7 ­ Preencher com o nome completo do paciente (sem abreviações) 8 ­ Preencher com a data de nascimento do paciente (dia/mês/ano) de forma completa 9 ­ Anotar a idade do paciente somente se a data de nascimento for desconhecida (Ex. 20 dias = 20 D; 3 meses = 3 M; 26

anos = 26 A). Se o paciente não souber informar sua idade, anotar a idade aparente OBS: Se a data de nascimento não for preenchida, a idade será CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO

10 ­ Preencher segundo a categoria referente ao sexo do paciente (M = masculino, F = feminino e I = ignorado) 11 ­ Preencher com o código correspondente à cor ou raça declarada pela pessoa:

1) Branca; 2) Preta; 3) Amarela (compreendo­se nesta categoria a pessoa que se declarou de raça amarela); 4) Parda (incluindose nesta categoria a pessoa que se declarou mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de preto

com pessoa de outra cor ou raça); 5) Indígena (considerando­se nesta categoria a pessoa que se declarou indígena ou índia)

12 ­ Preencher com o código correspondente ao número de anos de estudo concluídos. A classificação é obtida em função da série e do grau que a pessoa está freqüentando ou freqüentou considerando a última série concluída com aprovação. A correspondência é feita de forma que cada série concluída com aprovação corresponde a um ano de estudo. (Ex. Paciente cursou 4 anos, porém não concluiu o último ano, portanto o paciente deverá ser incluído na categoria de 1 a 3). Este campo não se aplica para paciente com idade inferior a 7 anos.

13 ­ Preencher com o número do CARTÃO ÚNICO do Sistema Único de Saúde ­ SUS 14 ­ Preencher com o nome completo da mãe do paciente (sem abreviações) 15 ­ Anotar o tipo (avenida, rua, travessa, etc.), nome completo ou código correspondente do logradouro da residência do

paciente. Se o paciente for indígena anotar o nome da aldeia. 16 ­ Anotar o número do logradouro da residência do paciente (Ex. nº 575 ) 17 ­ Anotar o complemento do logradouro (ex. Bloco B, apto 402, lote 25, casa 14, etc.). 18 ­ Anotar o ponto de referência para localização da residência do paciente (Ex. Perto da padaria do João) 19 ­ Anotar a sigla da Unidade Federada da residência do paciente (Ex. DF) 20 ­ Anotar o nome do município (ou código correspondente segundo cadastro do IBGE) da residência do paciente Ø Anotar o nome do distrito de residência do paciente 21 ­ Anotar o nome do bairro (ou código correspondente segundo cadastro do SINAN) de residência do paciente 22 ­ Anotar o código de endereçamento postal do logradouro (avenida, rua, travessa, etc.) da residência do paciente (Ex.

CEP: 70.036­030) 23 ­ Telefone do paciente. 24 ­ Zona de residência do paciente ( Ex. 1 = área com características estritamente urbana; 2 = área com características

estritamente rural; 3 = área rural com aglomeração populacional que se assemelha à uma área urbana) 25 ­ Anotar o nome do país de residência quando o paciente notificado residir em outro país 26 ­ Preencher com o número do prontuário do paciente na Unidade de Saúde onde se realiza o tratamento 27 ­ Informar a atividade exercida pelo paciente no setor formal, informal ou autônomo ou sua última atividade exercida

quando paciente for desempregado. O ramo de atividade econômica do paciente refere­se as atividades econômicas

desenvolvidas nos processos de produção do setor primário (agricultura e extrativismo); secundário (indústria) ou terciário (serviços e comércio).

28 ­ Preencher com o código correspondente a situação de entrada do paciente na Unidade de Saúde. O item TRANSFERËNCIA se refere àquele paciente que comparece a esta Unidade de Saúde para dar continuidade ao tratamento iniciado em outra Unidade de Saúde, desde que não tenha havido interrupção do uso da medicação por mais de 30 dias. Neste último caso, o tipo de entrada deve ser “Reingresso após abandono”. Os conceitos de “Caso Novo” e “Recidiva” estão referidos no Manual de Normas Técnicas da Tuberculose. A opção “Não Sabe” deve ser assinalada quando o paciente não souber fornecer informações. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO.

29 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da teleradiografia de tórax ou abreugrafia (o código 3 diz respeito a outras alterações que não são compatíveis com a tuberculose) por ocasião do notificação.

30 ­ Preencher com o código correspondente o resultado do teste tuberculínico por ocasião da notificação: 1 ­ Não reator (0 ­ 4mm) 2 ­ Reator fraco (5 ­ 9mm) 3 ­ Reator forte (10mm ou mais) 4 ­ Não realizado

31 ­ Preencher com o código correspondente segundo a forma clínica da tuberculose (pulmonar exclusiva, extrapulmonar exclusiva ou pulmonar + extrapulmonar)por ocasião da notificação. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO

32 ­ Preencher com o código correspondente à localização extrapulmonar da tuberculose nos casos em que o paciente apresente a forma clínica igual a 2 ou 3. O item OUTRAS se refere às formas extrapulmonares que não estão listadas no campo da ficha. Caso o paciente apresente mais de uma localização extrapulmonar , preencher a segunda casela do campo. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO QUANDO 31 = 2 OU 3.

33 ­ Preencher com o código correspondente do agravo presente no momento da notificação do caso. 34 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da baciloscopia de escarro para BAAR (Bacilo álcool­ácido

resistentes) realizada em amostra para diagnóstico. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO 35 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da baciloscopia de outro material para BAAR realizada em

amostra para diagnóstico 36 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da cultura de escarro para M. tuberculosis realizada em amostra

para diagnóstico. CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO 37 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da cultura de outro material para M. tuberculosis realizada em

amostra para diagnóstico 38 ­ Preencher com o código correspondente o resultado da sorologia para o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) 39 ­ Preencher com o código correspondente o resultado do exame histopatólogico para diagnóstico de TB (biópsia) 40 ­ Preencher com a data de início do tratamento atual na unidade de saúde que está notificando o caso. 41 ­ Preencher com o código correspondente as drogas que estão sendo utilizadas no esquema de tratamento prescrito Listar

no quadro OUTRAS as drogas utilizadas nos esquemas alternativos (Ex. OFLOXACINA + RIFABUTINA) 42 ­ Preencher com o código correspondente se o paciente está em tratamento supervisionado para a tuberculose (conforme

norma do PNCT/MS) 43 ­ Informar se o paciente adquiriu a doença em decorrência do processo de trabalho, determinada pelos ambientes ou

condições inadequadas de trabalho (contaminação acidental, exposição ou contato direto). Observações: informar as observações necessárias para complementar a investigação.

44 ­ Informar o nome do município/unidade de saúde responsável por esta investigação. 45 ­ Informar o código da unidade de saúde responsável por esta investigação. 46 ­ Informar o nome completo do responsável por esta investigação. ex.: Mário José da Silva 47 ­ Informar a função do responsável por esta investigação. ex.: enfermeiro 48 ­ Registrar a assinatura do responsável por esta investigação .

ANEXO 03

MODELO

MODELO