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1 ROTEIRO DE ESTUDOS III ETAPA LETIVA LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF 2018 Caro(a) aluno(a), É tempo de rever os conteúdos estudados na III Etapa Letiva esclarecer suas dúvidas. Com o estudo diário e a realização de exercícios, você poderá avançar nos seus conhecimentos. Preparamos para você atividades que o ajudarão nos estudos para a Avaliação de Recuperação. Bons estudos! I CONTEÚDOS PRÁTICA DE LEITURA Textos de linguagens verbais, não verbais ou mistas de diferentes gêneros CAPACIDADES BÁSICAS DE LINGUAGEM A DESENVOLVER Narrar, relatar, argumentar, expor e descrever por meio dos gêneros escritos: texto narrativo; texto informativo, notícia; título e legendas; conto de fadas; história em quadrinhos; capa de livro; convite; poema; verbete de dicionário. LÍNGUA LINGUAGEM ORTOGRAFIA TEXTUALIDADE Variedades linguísticas: linguagem formal, variedade rural e regional; paragrafação; sinais de pontuação: dois pontos e reticências; aumentativo e diminutivo; linguagem figurada; encontros consonantais; divisão silábica; tonicidade; emprego das letras z e s; emprego de ês/esa; emprego de sons nasais: m, n e til.

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ROTEIRO DE ESTUDOS – III ETAPA LETIVA

LÍNGUA PORTUGUESA – 3.º ANO/EF – 2018

Caro(a) aluno(a),

É tempo de rever os conteúdos estudados na III Etapa Letiva esclarecer suas dúvidas. Com o estudo diário e a realização de exercícios, você poderá avançar nos seus conhecimentos.

Preparamos para você atividades que o ajudarão nos estudos para a Avaliação de Recuperação.

Bons estudos!

I – CONTEÚDOS

PRÁTICA DE LEITURA

Textos de linguagens verbais, não verbais ou mistas de diferentes gêneros

CAPACIDADES BÁSICAS DE LINGUAGEM A DESENVOLVER

Narrar, relatar, argumentar, expor e descrever por meio dos gêneros escritos: texto narrativo; texto informativo, notícia; título e legendas; conto de fadas; história em quadrinhos; capa de livro; convite; poema; verbete de dicionário.

LÍNGUA – LINGUAGEM – ORTOGRAFIA – TEXTUALIDADE

Variedades linguísticas: linguagem formal, variedade rural e regional; paragrafação;

sinais de pontuação: dois pontos e reticências; aumentativo e diminutivo; linguagem

figurada; encontros consonantais; divisão silábica; tonicidade; emprego das letras z e s;

emprego de ês/esa; emprego de sons nasais: m, n e til.

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II – ATIVIDADES

BLOCO I

Casa de Consertos A minha vó é tipo vó de todo o bairro. Poucos a chamam de dona Sofia. Quase

todos a chamam é de vó. Não gosto muito desse negócio de chamar de vó uma vó que é minha.

Ela se aposentou da profissão de enfermeira e abriu uma oficina de conserto de brinquedos.

Quando botou a oficina de consertos, vó Sofia reformava brinquedos só aqui do bairro, mas a notícia se espalhou e, de vez em quando, vêm brinquedos de outras cidades, pelo correio.

Um dia, dentro de uma caixa enorme chegou uma boneca. A minha vó conferiu as peças quebradas e viu que faltava um pé da boneca.

— Perderam o pé direito dessa boneca — disse ela suspirando. Procurou no endereço do remetente e viu que a caixa tinha um telefone para contato. Então minha vó me pediu:

— Olímpia, ligue para a dona e pergunte pelo pé da boneca. Eu liguei e conversei com dona Cláudia. — Eu sou Olímpia e liguei para saber sobre o pé da sua boneca. — Como? — A senhora mandou uma boneca para a oficina da minha vó. Acontece que ela

veio sem o pé direito. — Ah! Você é da oficina para onde eu mandei a Noite. — Noite? — Noite é o nome da boneca. — Ah! E a senhora viu o pé da Noite? — Olhe, faz muito tempo que eu encaixotei a Noite... — A senhora precisa encontrar o pé da Noite. —Puxa, Olímpia, não sei como a Noite foi perder o pé. Vocês não têm aí um pé

usado para botar na Noite? — A minha vó deve ter, sim. Ela não vai deixar a Noite voltar para casa sem pé. — Fico aliviada com essa possibilidade. — Que idade tem a Noite, dona Cláudia? — Tem a idade de minha filha: vinte anos. — Ih! A Noite é uma moça! A sua filha se dava bem com a Noite? — Minha filha e a boneca Noite viviam juntas! Ela brincou com a Noite até a boneca

se acabar! — Mas o que aconteceu com Noite depois disso? — Minha filha cresceu, então, eu botei os pedaços de Noite numa caixa e só agora

vai ser consertada. — E por que a senhora resolveu consertar a Noite? — Para dar à Tina, minha neta. — Bom, então a senhora fique tranquila que a Noite vai voltar para casa com o pé

direito. — Tudo bem! Vou aguardar a volta dela. Vó Sofia consertou Noite da cabeça aos pés. A gente revirou as caixas de pedaços

de brinquedos para achar um pé que fosse parecido com o pé da Noite. Encontramos um que coube direitinho no pé da boneca. A Noite voltou para casa com um pé diferente do outro. É uma boneca com um segredo escondido dentro do sapato!

BOCHECO, Eloí. Casa de Consertos. São Paulo: Melhoramentos, 2012. p.4 - 14. (Adaptado).

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01. Leia o trecho do texto e faça as atividades.

— Ah! Você é da oficina para onde eu mandei a Noite.

a) Você sabe o significado da palavra mandar? Leia o verbete de dicionário com os

significados.

mandar

1. Ordenar

2.Governar

3. Enviar

PINTE, no quadro, o significado da palavra mandar, empregada no trecho acima.

b) ASSINALE com um (X) a opção que completa corretamente a frase.

A minha vó conferiu as peças quebradas e viu que faltava um pé da boneca.

Nessa frase, a palavra faltava quer dizer:

( ) ausentar-se. ( ) falhar. ( ) que não tinha.

02. Faça o que se pede.

a) NUMERE os parágrafos do texto.

b) Observe a ilustração.

A qual parágrafo essa ilustração se refere? JUSTIFIQUE sua resposta.

03. Responda, de acordo com o texto.

a) Qual era a profissão de dona Sofia?

b) O que ela passou a fazer depois que se aposentou?

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04. Leia a frase.

Um dia, dentro de uma caixa enorme chegou uma boneca.

a) Responda:

Como a boneca se chamava?

Por que você acha que a boneca tinha esse nome?

Qual era a idade da boneca?

Por que dona Cláudia resolveu mandar a boneca para o conserto?

b) DESCREVA o estado em que a boneca chegou à Casa de Consertos. 05. Faça as atividades.

a) GRIFE a última frase do texto. b) EXPLIQUE a frase que você grifou.

06. Observe a capa de livro.

RELACIONE o assunto do texto “Casa de Conserto” com a capa desse livro.

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07. Observe a imagem abaixo que mostra o Museu dos Brinquedos, localizado em Belo Horizonte.

Fonte: <www.museudosbrinquedos,org,br.

a) Pensando na idade da boneca Noite, ela poderia fazer parte da coleção de brinquedos desse museu? JUSTIFIQUE sua resposta.

b) Você acha que dona Cláudia doaria a boneca Noite para um museu? Por quê?

08. Veja a imagem, que mostra o encarte de um CD de músicas.

A Bicicleta - Simone O Robô – Tom Zé A Bailarina – Lucinha Lins O Avião - Toquinho O Trenzinho – Roupa Nova Os Super-Heróis – MPB-4 O Caderno – Chico Buarque O Macaquinho de Pinha - Paulinho Boca de Cantor,

Carlinhos Vergueiro A Espingarda de Rolha – Baby Consuelo A Bola - Moraes Moreira O Ursinho de Pelúcia - Claudio Nucci

a) Leia os títulos das músicas.

CIRCULE um item que mostra um objeto que não poderia ser enviado para ser reformado na Casa de Consertos.

EXPLIQUE a sua escolha.

b) Você possui algum brinquedo que gostaria de mandar para a Casa de Consertos? JUSTIFIQUE sua resposta.

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BLOCO II

TEXTO I

Você é gentil ou malcriado?

Rosely Sayão

Quando você se relaciona com outras pessoas, com crianças como você ou com

adultos como seus pais, costuma ser mais gentil ou mais malcriado?

Não existe ninguém totalmente gentil ou totalmente malcriado, mas já deve ter

percebido que há pessoas que são mais gentis e há as que são mais malcriadas quando

se relacionam com os outros.

E você sabe o que é ser malcriado: é responder aos outros com rispidez, com

braveza e até com xingamentos. Eu vejo crianças chamarem alguns colegas de "idiota".

Você também já viu, não é?

Ah! Também já viu adultos se xingarem no trânsito e até mesmo gritarem muito

bravos com alguém que falhou em alguma coisa.

Mesmo que haja um bom motivo para reações desse tipo, não é legal. Já sentiu

vergonha ao estar com adultos que se comportam de modo malcriado? Eu já!

E ser gentil, sabe o que é? É tratar os outros com delicadeza, com bons modos e

com boa educação. E não são só os outros que você conhece. Ser gentil é tratar bem

todo mundo com quem cruzar: pessoas desconhecidas no clube e no shopping,

funcionários que trabalham na sua casa e na escola, por exemplo.

Vou contar uma coisa: a vida seria muito melhor se as pessoas fossem mais gentis

do que malcriadas umas com as outras.

Pedir desculpas quando esbarra em alguém ou empurra sem perceber, pedir "por

favor" para a funcionária da escola ou de casa fazer algo que é obrigação dela, perguntar

ao colega por que ele está triste, convidar outro que está sozinho para brincar... Todas

essas são atitudes que deixam os outros se sentindo bem ao seu lado.

Você será mais amado se agir assim.

O mundo das pessoas adultas está malcriado demais... E são pessoas como você

— as crianças — que podem ajudar a mudar isso, sabia? (Folha de S. Paulo, 3/5/2014. Folhinha)

01. Leia o trecho do texto.

Mesmo que haja um bom motivo para reações desse tipo, agir assim não é legal.

Você sabe o significado da palavra legal? Leia o verbete de dicionário.

legal

1. Conforme ou relativo à lei.

2. Certo

3. Pessoa simpática.

PINTE, no quadro, o significado da palavra legal, empregada no trecho acima.

ESCREVA o antônimo da palavra destacada abaixo. “... convidar outro que está sozinho para brincar.” __________________________

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b) ASSINALE com um (X) a alternativa correta.

E são pessoas como você – as crianças – que podem ajudar a mudar isso, sabia?

Nessa frase, a palavra mudar quer dizer:

( ) transferir de um lugar para outro.

( ) ir viver em outro lugar.

( ) transformar.

02. Leia.

a) GRIFE, no Texto I, o parágrafo que explica quais são as atitudes de uma criança malcriada.

b) Responda, de acordo com o texto.

ESCREVA como deve agir uma pessoa que é gentil.

COPIE do texto duas atitudes que deixam as pessoas se sentindo bem ao seu lado.

NUMERE os parágrafos do texto.

O texto tem ______ parágrafos.

Menina, você foi muito malcriada!

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03. Observe o cartaz.

Disponível em: <http://aprendizagem-digital.blogspot.com.br/2012/09/com-

essas-atitudes-o-mundo-sera-bem.html>. Acesso em: 04 nov. 2018.

a) O que há em comum entre o oitavo parágrafo do texto e o cartaz?

Praticar a gentileza nos torna pessoas melhores.

Disponível em:<http://portaldoprofessor.mec.gov.br>.

Acesso em: 04 nov. 2018.

b) ESCREVA uma atitude de gentileza que você pode praticar para que as pessoas se sintam bem ao seu lado.

PINTE as palavras que estão de acordo com o cartaz acima.

Carinho Impaciência Sinceridade Perdão Teimosia

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04. Leia. TEXTO II

Monstros dentro da gente Assistindo ao programa "Que Monstro Te Mordeu", da TV Cultura, cheguei à

conclusão de que todos nós temos muitos monstros dentro da gente. São os nossos sentimentos ruins, como raiva, egoísmo, ciúmes, inveja etc.

Os monstros ficam guardados e, em alguns momentos, eles aparecem e nos fazem sentir mal.

Para um monstro crescer, temos que alimentar o sentimento ruim. E, para fazer o monstro diminuir, temos que perceber que ele existe e pensar em coisas boas, pedir ajuda para adultos, amigos, familiares e professores.

Outro dia, um monstro cresceu dentro de mim quando minha mãe mandou eu parar de jogar videogame. Naquele momento, a raiva cresceu, cresceu, cresceu tanto, que eu respondi para ela.

Meu irmão veio conversar comigo, e, aos poucos, a coisa ruim foi diminuindo. Pedi desculpas para minha mãe e o sentimento desapareceu. Fiquei aliviado.

Portanto, sempre que perceber que um monstro está perturbando sua vida, procure se acalmar, respirar fundo e fazer o possível para se livrar dele.

(João Vitor, 10 anos, colunista da Folha, Folha de S. Paulo, 21/3/2015. Folhinha.) .

a) Responda: O que são os monstros dentro da gente?

O que deve ser feito se um monstro estiver perturbando sua vida?

COMPLETE o quadro, de acordo com o texto.

O que temos que fazer para o monstro crescer?

O que temos que fazer para o monstro diminuir?

b) De acordo com o Texto II, o menino deixou crescer o monstro que mora dentro dele.

MARQUE com um (X) a opção que mostra o que o menino fez para que o monstro crescesse.

( ) Pediu ajuda para adultos, amigos, familiares e professores.

( ) Tratou mal ao irmão.

( ) Respondeu mal à mãe.

ESCREVA um bilhete que o menino poderia ter escrito para pedir desculpas pela atitude incorreta que teve.

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BLOCO III TEXTO I

O CASAMENTO DA BRUXA ONILDA Enric Larreula (Adaptado)

Quando jovem, eu era uma mulher lindíssima. Andava sempre muito elegante e, por isso tinha muitos pretendentes. Um dia, varrendo a casa, achei uma moeda de ouro. Primeiro pensei em vendê-la e depositar o dinheiro na caderneta de Poupança, mas logo desisti. Achei melhor comprar alguma coisa que me deixasse ficar ainda mais bonita. Eu era tão convencida!...

E foi o que fiz. Comprei um laço azul da cor do céu e o amarrei na ponta do chapéu.

Resolvi fazer uma faxina geral na casa para deixá-la brilhando como eu. Comecei pelos vidros da porta da frente para que todos pudessem ver como eu estava bonita.

Estava quase terminando, quando apareceu um esqueleto. Só de me ver, ficou apaixonado e fez uma declaração de amor. Disse que era um bom partido, que comia pouco e que estava louco por meus ossos. Só impôs uma condição: que não tivéssemos cachorro em casa, pois de cachorro ele tinha medo!

Nem dei bola para ele! Sei lá!... Era magro demais e, além disso, não gosto de carecas. Ele foi embora mergulhado num mar de lágrimas.

Estava limpando a garagem, quando – pá! pá! pá! – ouvi uns passos e vi que se aproximava, sorrindo, o monstro Frankenstein. Declarou-se ali mesmo, e ali mesmo levou um fora. Ele era tão forte e tão alto que fiquei com medo. E se um dia ele me desse uma pisada? Meu pobre pé ficaria achatado como o pé de um pato

Mais tarde, quando passava o aspirador de pó nos tapetes, apareceu um fantasma, que também estava apaixonado por mim e se declarou dizendo: UUUUUH! Mas o coitado não teve sorte: o aspirador engoliu o lençol dele. E ele, tímido como era, ficou vermelho de vergonha e desapareceu dizendo: UUUUUH!

Estava no terraço batendo meu colchão, quando vi se aproximar uma espécie de morcego enorme voando em ziguezague. Pensei que iria espantá-lo, mas logo virou um vampiro lindo, daqueles bem elegantes e foi logo dizendo:

— Bruxa Onilda, você que é tão linda! Quer se casar comigo? Minha reposta foi não: com aquelas presas pontudas, ele mal conseguia fechar a

boca. E ele, em prantos, sumiu pelo ar. Estava tirando as teias de aranha da torre, quando, de repente, apareceu uma

múmia que me declarou amor eterno, entusiasmada pela minha beleza. Prometi pensar. Ele voltou ao seu sarcófago para curtir lentamente sua tristeza.

Estava no jardim varrendo as folhas secas, quando apareceu um lobisomem. Ele também queria se casar comigo, mas eu disse não. Sabem por quê? Lobisomem só aparece em noites de lua cheia e, desse jeito, a gente só se veria uma vez por mês.

Finalmente, quando estava estendendo a roupa no varal, ouvi alguém assobiar para mim, cheio de admiração. Era um jovem muuuuiiito interessante, com uma flor na mão. Disse que se chamava Bruxo Pedrusco Pardusco e que, só de me ver, tinha ficado perdidamente apaixonado e queria se casar o quanto antes.

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Aí não resisti e disse sim. Ele tinha cara de bom moço e parecia entender muito de magia e feitiçaria.

Resolvemos nos casar no dia seguinte e passamos a manhã inteira mandando convites a todos os amigos.

E nos casamos. A cerimônia foi emocionante demais... Comemoramos com os amigos com um almoço bem caprichado no pico da montanha mais difícil de escalar do país. Ai, que romântico!...

Assim que tomou o primeiro gole, o pobre Pedrusco foi ficando pequeno, pequeno, até desparecer completamente. Procuramos o coitado em toda parte, mas nada! Houve até quem dissesse que ele sumiu para não pagar a conta. (...)

E assim, eu passei de solteira a casada e de casada a viúva, tudo no mesmo dia. O pior foi que Pedrusco sumiu tão de repente que nem deu tempo de me ensinar a fórmula mágica para acabar com calos. Essa fórmula só ele conhecia e funcionava às mil maravilhas.

01. NUMERE os parágrafos do texto.

COMPLETE a frase a seguir.

O texto possui _______ parágrafos.

02. Leia cada fato no quadro a seguir. Consulte o texto e COMPLETE o quadro, escrevendo o número do parágrafo em que cada fato ocorreu.

FATO PARÁGRAFO

Bruxa Onilda decidiu comprar algo para ficar ainda mais bonita.

Um dos pretendentes ao casamento com a Bruxa Onilda foi embora com muito desgosto.

O aspirador de Bruxa Onilda engoliu um de seus pretendentes.

Bruxa Onilda dispensou o Lobisomem.

Finalmente, Bruxa Onilda conseguiu se casar.

03. ESCREVA o significado das expressões destacadas abaixo, observando a numeração a seguir.

“Nem dei bola¹ para ele! Sei lá!... Era magro demais e, além disso, não gosto

de carecas. Ele foi embora mergulhado num mar de lágrimas².”

1 -___________________________________________________________________

2 - ___________________________________________________________________

Vocabulário

Convencida – vaidosa Pretendentes – candidatos Sarcófago – túmulo

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04. Leia o trecho e ASSINALE com um (X) o melhor significado para as palavras grifadas.

a) “Mas o coitado não teve sorte: o aspirador engoliu o lençol dele. E ele, tímido como era, ficou vermelho de vergonha e desapareceu.”

( ) Que manifesta temor. ( ) Acanhado. ( ) Frouxo.

b) “Mas o coitado não teve sorte:o aspirador engoliu o lençol dele. E ele, tímido como era, ficou vermelho de vergonha e desapareceu.”

( ) Deixou de existir. ( ) Morreu. ( ) Sumiu.

05. Responda.

a) Você concorda com afirmativa de que a personagem principal do texto “O casamento da Bruxa Onilda” era convencida?

b) COPIE do texto uma frase que comprova a sua resposta na questão acima.

06. Leia os trechos do quadro a seguir.

“Quando jovem, eu era uma mulher lindíssima. Andava sempre muito elegante e tinha muitos pretendentes. Um dia, varrendo a casa, achei uma moeda de ouro. Primeiro pensei em vendê-la e depositar o dinheiro na Caderneta de Poupança, mas logo desisti.(...).

Resolvi fazer uma faxina geral na casa para deixá-la brilhando como eu. Comecei pelos vidros da frente para que todos pudessem ver como eu estava bonita.

a) Por que Bruxa Onilda desistiu de depositar o dinheiro da venda da moeda de ouro?

b) Qual é o significado da expressão “faxina geral na casa”?

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07. Observe as imagens e leia as informações dos quadros. RELACIONE cada quadro à imagem do pretendente correspondente, de acordo com o texto.

( ) ( ) ( )

08. Leia o texto abaixo.

Disponível em :<https://www.google.com.br/url>. Acesso em: 16 out. 2018

Qual é o gênero textual mostrado ao lado?

MARQUE com um (X) a resposta correta.

( ) Convite

( ) Carta

( ) Notícia

( ) Bilhete

09. CITE dois elementos, apresentados no texto acima, que confirmam a opção que você

assinalou anteriormente.

Estava apaixonado por

Bruxa Onilda, mas teve

azar e desapareceu

com muita vergonha.

Prometeu amor eterno a Bruxa

Onilda, encantado por sua

beleza.

Não foi aceito

por Bruxa Onilda

porque caso se

casasse com ele,

não poderia vê-lo

diariamente.

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BLOCO IV

TEXTO I

O sapo e flor

Numa imensa floresta habitavam vários animais. Um dia, um sapo estava tomando seu banho de Sol, quando ouviu que lhe dirigiam a

palavra. Logo abriu seus olhinhos procurando quem estaria falando com ele. O sapo viu uma linda flor cor-de-rosa, cheia de pintinhas, que assim dizia:

— Nossa, que coisa mais horrorosa! Nunca vi um bicho tão feio! Que boca tão grande, que pele tão grossa. Parece até uma pedra, aí parada, sem valor nenhum. Ainda bem que eu sou formosa, colorida e perfumada. Que triste seria ser um sapo!

O sapo que tudo ouvia, ficou muito triste, pois sempre que via a flor, pensava: — Que linda flor, tão perfumada, que cores bonitas! A beleza dessa flor alegra a

floresta. De repente, surgiu um gafanhoto saltitante que viu a flor, mas não o sapo. A flor, quando percebeu, ficou tremendo de medo em seu frágil caule. — Meu Deus, que faço agora? — pensou a flor. Vocês sabem que o gafanhoto gosta de comer pétalas de flores e aquela florzinha

seria sua refeição. O sapo, quietinho, quietinho, não se mexeu, e quando o gafanhoto se aproximou da

flor, nhac... o alcançou com sua língua. A flor que já havia se fechado, pensando que iria morrer, abriu-se novamente não

acreditando no que havia acontecido. Dona árvore, que desde o início a tudo assistia, falou muito séria com a flor: — Pois é florzinha, veja como as aparências enganam. Tenho certeza que para você

o gafanhoto é mais elegante que o sapo. No entanto, veja como ele queria lhe fazer mal! — Às vezes, pensamos e dizemos coisas sobre nossos semelhantes que não são

verdadeiras. Precisamos tomar muito cuidado com o que falamos, sabe por quê?—Não — disse a flor ainda tremendo de susto.

— Todos nós somos diferentes, pensamos diferente, mas cada qual tem seu valor. — Agora entendo — disse a flor espantada com a sabedoria da árvore. — Pois então, minha pequena, da próxima vez que for falar de alguém, pense antes.

Agora agradeça ao seu amigo sapo o favor que ele lhe fez, e também conte aos outros o que aprendeu hoje.

Com vozinha fraca, a flor disse ao sapo: — Meu amigo, você é realmente meu amigo. Agradeço-lhe por ter me salvadodo

gafanhoto e prometo que nunca mais falarei de ninguém. Aprendi a lição. Todos os bichos que estavam assistindo bateram palmas.

CERVIGLIERI, Marlene B. Disponível em: <www.contos.poesias.nom.br>. Acesso em: 14 set. 2016. (Adaptado).

01. ASSINALE, no texto, conforme a legenda, os parágrafos em que acontecem os fatos indicados abaixo.

Parágrafo que comprova que a flor via inúmeros defeitos no sapo.

Parágrafo que comprova que o sapo não se sentia bem ao saber o que a flor pensava a seu respeito.

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02. Leia cada frase e MARQUE com um (X) o melhor significado para as expressões destacadas.

a) “Um dia, um sapo estava tomando seu banho de Sol, quando ouviu que lhe dirigiam a palavra.”

( ) Guiavam um veículo em sua direção.

( ) Diziam palavras para a flor.

( ) Falavam com ele.

b) “Todos nós somos diferentes, pensamos diferente, mas cada qual tem seu valor.”

( ) Cada um tem sua importância.

( ) Cada um tem seu preço.

( ) Cada um tem seus desejos.

03. ESCREVA o significado de cada palavra destacada na frase abaixo.

O sapo quietinho, quietinho, não se mexeu, e quando o gafanhoto se aproximou¹ da flor, nhac... o alcançou² com sua língua.

04. Responda, de acordo com o texto.

a) Por que o sapo abriu seus olhinhos enquanto descansava ao sol?

b) Por que a flor começou a tremer de medo?

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05. Releia os trechos do texto e responda ao que se pede.

a) Por que nesse momento a flor fala com a vozinha fraca?

b) Qual o motivo do aplauso dos bichos?

06. LIGUE a imagem de cada personagem à sua característica ou atitude, de acordo com os fatos do texto lido.

“Com vozinha fraca, a flor disse ao sapo:

- Meu amigo, você é realmente meu amigo.”

“Todos os bichos que estavam assistindo bateram palmas”

Valorizava muito as aparências sem perceber as atitudes

dos outros.

Causava medo na flor.

Era observadora e ensinava com sabedoria.

Era amigo e solidário.

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TEXTO II

Fungo letal a anfíbios se espalha pela Mata Atlântica

Luís Felipe Toledo/Agência Fapesp. (Adaptado)

Uma doença infecciosa e letal é apontada como uma das principais causas da diminuição de espécies de anfíbios no mundo. O fungo dificulta a alimentação prejudicando o crescimento dos girinos, podendo levar os animais à morte. Um estudo revelou que o fungo causador da doença já se encontra em ambientes brasileiros como a Amazônia e o Cerrado. (...)”

Disponível em: <http://viajeaqui.abril.com.br/materias/fungo-letal-a-anfibios-se-espalha-pela-mata-atlantica>. Acesso em: 14 out 2018.

01. ESCREVA um novo título para o texto.

02. ESCREVA uma legenda para a fotografia que ilustra esse texto.

Vocabulário

Anfíbio: um dos grupos dos animais vertebrados. Fungo: um microrganismo.

Girino: larva do sapo. Letal:que causa morte.

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03. Releia as palavras do vocabulário e faça o que se pede.

Comparando os textos “O sapo e a flor” e o texto sobre os anfíbios, podemos citar algumas diferenças com relação aos gêneros textuais. Que diferenças são essas?

MARQUE com um (X) as afirmativas corretas.

( ) O texto “O sapo e a flor” é uma narrativa e o texto sobre os anfíbios é um poema.

( ) O texto “O sapo e a flor” é uma narrativa e o texto sobre os anfíbios é um texto informativo.

( ) O texto “O sapo e a flor” apresenta fatos imaginários e o texto sobre os anfíbios apresenta fatos reais.

( ) O texto “O sapo e a flor” é uma lenda e o texto sobre os anfíbios é um texto informativo.

04. Releia este trecho.

a) Por que o número de anfíbios tem reduzido?

b) CIRCULE, no texto acima, os nomes dos ambientes do Brasil onde se pode encontrar o fungo causador da doença.

“Uma doença infecciosa e letal é apontada como uma das principais causas da diminuição de espécies de anfíbios no mundo. O fungo dificulta a alimentação prejudicando o crescimento dos girinos, podendo levar os animais à morte.

Um estudo revelou que o fungo causador da doença já se encontra em ambientes brasileiros como a Amazônia e o Cerrado. (...)”

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Leia a tirinha.

TEXTO III

05. Responda, de acordo com a tirinha.

a) Na fala do primeiro quadrinho, o sapo se refere a uma surpresa. Que surpresa é essa?

b) Essa surpresa agradou à Magali? JUSTIFIQUE sua resposta.

06. Consulte a tirinha acima e faça o que se pede.

a) COPIE da tirinha, a palavra usada pelo autor como recurso para representar um ruído.

b) Responda.

O que esse som representa?

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BLOCO V

TEXTO I

BRUXA ONILDA VAI A PARIS

Tudo começou quando certo dia, no cabeleireiro, li que em Paris estavam organizando um concurso de modas de bruxas e fantasmas. Entusiasmada, mandei uma carta solicitando minha inscrição e fui comprar uns metros de pano numa butique muito fina, onde sempre me davam algum desconto. Comecei a trabalhar imediata-mente. Queria fazer uma roupa simples, mas muito original, confortável e elegante. Eu mesma iria apresentá-la. Tinha certeza de que iria ganhar.

Estava tão animada que, depois do vestido, resolvi fazer um casaco para a viagem. Naquela época do ano fazia frio emParis. Fiqueitão entretida que acabei saindo de casa em cima da hora. Nem deu

tempo de passar no mecânico para fazer uma revisão na vassoura e trocar as velas. Saí ventando para Paris. Oh lá lá, Paris! A cidade da luz, do amor e das omeletes à francesa...

Caramba! Depois de algumas horas de viagem, com um trânsito aéreo infernal, a vassoura começou a fazer um barulhinho estranho e a dar uns saltos impressionantes. Talvez eu a tivesse forçado demais... Ainda bem que já estava sobrevoando a Torre Eiffel! Mas a maldita vassoura... Completamente descontrolada, foi girando e descendo, até bater contra uma janela do Museu do Louvre, um dos mais famosos museus de arte do mundo. Como não é permitido entrar nos museus pela janela, todos os alarmes puseram-se a soar.

Então os guardas começaram a me procurar. Mas eu estava com muita pressa e não queria ser presa, para não perder tempo dando explicações. Tentando despistar meus perseguidores, fui me escondendo pelo Museu. Primeiro me escondi atrás de um quadro famoso... Depois, atrás de uma estátua... Mas acho que escolhi a estátua errada, porque todo mundo olhava para ela com cara de espanto.

Finalmente, quando parei para descansar um pouco, os guardas me descobriram. Ser presa, com a pressa que eu estava... De jeito nenhum! Sem pensar duas vezes, tomei a vassoura da mão deles e saí em disparada por uma janela. Mas a vassoura estava falhando, e não consegui controlá-la. Depois de uns pinotes, caí no rio. “Que desastre! Com tantas peripécias, vou acabar saindo atrasada para o concurso!”, eu pensei. E saí correndo feito louca pelas ruas de Paris.

Quando cheguei ao Centro Pompidou, local onde estava se realizando o concurso, minha aparência não estava das melhores, mas era tarde demais para desistir. Tirei a roupa molhada e vesti meu modelito. Disparei pelos corredores e acabei chegando bem na hora do desfile. Com toda elegância, fui andando lentamente pela passarela... Não há dúvida de que eu tenho uma certa graça ao andar, mas não esperava fazer um sucesso tão estrondoso.

Todos aplaudiam, todos pulavam entusiasmados. Ganhei o primeiro prêmio, é claro. Só que não foi pelo vestido, que na pressa acabou ficando todo estragado, mas pela roupa de baixo, que ficou aparecendo por trás. Os jurados disseram que nunca tinham visto uma calcinha tão molhada e com desenhos tão curiosos como a minha. Ganhei então o primeiro prêmio de roupa íntima, que consistia nos sete volumes da Grande Enciclopédia Universal de Magia e Encantamentos. Então preparei-me para voltar.

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Pena que tive que voltar de carona nas asas de um avião, porque não houve meio de fazer a vassoura funcionar... Nem mesmo utilizando uma fórmula mágica para fazer voar vassouras quebradas, que tinha acabado de aprender na minha enciclopédia nova.

LARREULA, L. Bruxa Onilda vai a Paris. São Paulo: Scipione, 1996.

01. NUMERE os parágrafos do texto “Bruxa Onilda vai a Paris”. 02. Faça um (X) à frente dos parágrafos, usando as cores indicadas e observando as

informações.

VERDE: Parágrafo que descreve como a Bruxa Onilda imaginava que seria sua roupa para participar do concurso.

AZUL: Parágrafo que cita características do lugar onde seria realizado o concurso. VERMELHO: Parágrafo que cita o motivo que fez com que Bruxa Onilda vencesse o

concurso. 03. Leia os trechos e MARQUE o significado das expressões destacadas.

( ) Dando um aviso.

( ) Enviando uma informação.

( ) Fazendo um pedido.

( ) No mesmo instante.

( ) Na média.

( ) Com dedicação.

VOCABULÁRIO Torre Eiffel - Torre de ferro do século XIX (19) localizada em Paris, sendo uma das

estruturas mais conhecidas do mundo. Estrondoso - Que conseguiu se destacar; que recebeu excesso de atenção. Peripécias - Incidente, episódio, aventura.

“Entusiasmada, mandei uma carta solicitando minha inscrição e fui comprar

uns metros de pano numa butique muito fina, onde sempre me davam algum

desconto.”

“Comecei a trabalhar imediatamente. Queria fazer uma roupa simples, mas

muito original, confortável e elegante. Eu mesma iria apresentá-la. Tinha certeza

de que iria ganhar.”

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04. CIRCULE o significado da palavra destacada na frase.

Iludida.

Distraída, com uma ocupação.

Divertindo-se com uma recreação.

05. ESCREVA o significado das expressões grifadas, observando a numeração indicada.

1

2

06. NUMERE, de 1 a 6, os parágrafos de acordo com a ordem dos acontecimentos no texto.

( ) Bruxa Onilda mandou um carta para se inscrever para o concurso.

( ) A vassoura da Bruxa Onilda começou apresentar defeitos na viagem.

( ) Bruxa Onilda saiu ventando para Paris.

( ) Os guardas descobriram Bruxa Onilda quando ela parou para descansar.

( ) Bruxa Onilda leu uma notícia no cabeleireiro sobre um concurso de moda de bruxas e fantasmas.

( ) Bruxa Onilda venceu o concurso e voltou para a casa de carona. 07. MARQUE com um (X) três atitudes da Bruxa Onilda que comprovam a afirmativa a

seguir.

( ) Começou a trabalhar imediatamente.

( ) Leu uma notícia quando estava no cabeleireiro.

( ) Saiu ventando para Paris.

( ) Fez, além da roupa do concurso, um casaco para a viagem.

( ) Voltou de carona nas asas de um avião.

“Fiquei tão entretida que acabei saindo de casa em cima da hora. Nem deu

tempo de passar no mecânico para fazer uma revisão na vassoura e trocar as

velas.”

“Fiquei tão entretida que acabei saindo de casa em cima da hora¹. Nem deu

tempo de passar no mecânico para fazer uma revisão na vassoura e trocar as

velas. Saí ventando² para Paris.”

“Bruxa Onilda ficou muito empolgada com o concurso de modas.”

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08. Responda, de acordo com o texto.

a) Como Bruxa Onilda desejava que fosse sua roupa para participar do concurso? CITE as características dessa roupa.

b) Quando a vassoura começou a fazer um barulhinho, Bruxa Onilda imaginou o motivo do defeito. Que motivo ela imaginou?

c) Por que Bruxa Onilda não queria parar para dar explicações aos guardas?

09. ESCREVA o principal motivo que causou a vitória de Bruxa Onilda no concurso.

TEXTO II

FURNARI, Eva. A bruxinha atrapalhada. São Paulo: Global, 2000.

01. Responda: a) Que feitiço a bruxinha

realizou nessa história?

b) Por que a bruxa realizou esse feitiço?

MMIV/gmf