Roteiro de Estudos - Colégio Santo · PDF fileLeia atentamente os conteúdos...

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  • Roteiro de Estudos

    3 trimestre

    Disciplina: Histria - 2 Srie

    Professor: Joo Ricardo

    De quais materiais necessito para estudar: 1 Anotaes das aulas; 2 Livro didtico (captulos 26, 27, 28, 29, 34 e 35); 3 Dicionrio.

    O que devo saber?

    A Revoluo Francesa As crticas ao Antigo Regime Assembleia Nacional Constituinte A Conveno Nacional A revoluo em refluxo: o Diretrio Ecos da Marselhesa O Imprio Napolenico e o Congresso de Viena A consolidao das conquistas burguesas O senhor da Europa A queda de Napoleo O Congresso de Viena

    A independncia das Amricas inglesa e espanhola Treze colnias, uma nao Descolonizao ou revoluo burguesa? A independncia da Amrica espanhola A ruptura com a metrpole

    A independncia da Amrica portuguesa A conjurao mineira A conjurao baiana Os bastidores da independncia Vai-se a coroa, ficam as cabeas... O governo de D. Pedro I Um prncipe em leilo O liberalismo no Brasil O assentamento das bases do Imprio Brasileiro A herana portuguesa A abdicao de D. Pedro I O Perodo Regencial

  • Como devo estudar: Leia atentamente os contedos enumerados quantas vezes forem necessrias para a compreenso dos temas abordados. Para melhor compreenso dos temas abordados, releia as anotaes registradas no caderno e as tarefas que realizamos. Responda os exerccios propostos com o intuito de aprofundar o seu conhecimento sobre os temas indicados.

    Exerccios

    1. (Ufrj) "... O sangue dos que foram chacinados, a voz lamentosa da natureza grita hora de nos separarmos. Mesmo a distncia que Deus colocou a Inglaterra e a Amrica, uma prova forte e natural de que a autoridade de uma sobre a outra no era a vontade dos cus... UM GOVERNO NOSSO UM DIREITO NOSSO... Portanto, que que queremos? Por que hesitamos? Da parte da Inglaterra no esperamos nada, a no ser a runa... nada pode resolver nossa situao to rapidamente quanto uma Declarao de Independncia, aberta e feita com determinao." (Panfleto de Thomas Paine intitulado Bom Senso, de 10 de janeiro de 1776, citado por HUBERMAN, Leo: "Histria da Riqueza dos EUA [Ns, o povo]", So Paulo, Ed. Brasiliense) O documento anterior expressa algumas das ideias que, pouco mais tarde, estariam contidas na Declarao de Independncia das Treze Colnias da Amrica do Norte. a) Apresente dois fatores que tenham contribudo para a independncia das Treze Colnias. b) Relacione a frase "Um governo nosso um direito nosso" com as ideias que fundamentaram o processo de independncia das Treze Colnias. 2. (Uerj 2011) O enriquecimento da vida cultural do Rio de Janeiro, e at mesmo do pas, aps 1808, decorreu, sobretudo, das necessidades da elite dominante. No ambiente acanhado da sociedade americana, a novidade dos procedimentos caractersticos do crculo real exerceram extraordinrio fascnio, produzindo um poderoso efeito civilizador em relao cidade. Em contrapartida, a Coroa no deixou de adotar tambm medidas de controle mais eficientes. Aps a tormenta da Revoluo Francesa e ainda vivendo o turbilho do perodo napolenico, era o medo dos princpios difundidos pelo sculo das Luzes, especialmente as perniciosas ideias francesas, que ditava essas cautelas. NEVES, Lcia M. P. das e MACHADO, Humberto F. Adaptado de O imprio do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. O texto aborda um duplo movimento provocado pela presena da Corte portuguesa no Brasil: o estmulo s atividades culturais na colnia e, ao mesmo tempo, o controle conservador sobre essas atividades. Indique duas aes da Coroa que enriqueceram a vida cultural da cidade do Rio de Janeiro. Explique, ainda, como o Estado portugus exercia controle sobre as atividades culturais. 3. (Pucrj 2009) A "Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado", votada em 1789 pela Assembleia Nacional Constituinte, foi um ato fundamental da Revoluo Francesa e contm os princpios que inspiraro muitas constituies modernas. Em seus primeiros artigos, afirma que "os homens nascem livres e iguais em Direitos" e que as distines devem se basear na "utilidade comum". Em 1948 a ONU aprovou a "Declarao Universal dos Direitos do Homem" e retomou em sua abertura as palavras dos revolucionrios franceses: "Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. So dotadas de razo e conscincia e devem agir em relao umas s outras com esprito de fraternidade". a) IDENTIFIQUE dois direitos reivindicados pela Declarao de 1789 e EXPLIQUE por que eram revolucionrios, para a poca. b) INDIQUE uma instituio ou agncia criada nos ltimos sessenta anos para a defesa internacional dos direitos humanos.

  • 4. (Unicamp 2009) As primeiras vtimas da Revoluo Francesa foram os coelhos. Pelotes armados de paus e foices saam cata de coelhos e colocavam armadilhas em desafio s leis de caa. Mas os ataques mais espetaculares foram contra os pombais, castelos em miniatura; dali partiam verdadeiras esquadrilhas contra os gros dos camponeses, voltando em absoluta segurana para suas fortalezas senhoriais. Os camponeses no estavam dispostos a deixar que sua safra se transformasse em alimento para coelhos e pombos e afirmavam ser a "vontade geral da nao" que a caa fosse destruda. Aos olhos de 1789, matar caa era um ato no s de desespero, mas tambm de patriotismo, e cumpria uma funo simblica: derrotando privilgios, celebrava-se a liberdade. (Adaptado de Simon Schama, "Cidados: uma crnica da Revoluo Francesa". So Paulo: Companhia das Letras, 1989, pp. 271-272.) a) De acordo com o texto, por que os camponeses defendiam a matana de animais? b) Cite dois privilgios senhoriais eliminados pela Revoluo Francesa. 5. (Unesp 2009) Com a aliana entre jacobinos e sans-culottes, a revoluo dava um passo frente, esquerda, ganhando uma nova forma poltica e um novo contedo social. (Modesto Florenzano, As revolues burguesas) No contexto da Revoluo Francesa, explique duas medidas que revelam o carter inovador do governo jacobino (1792-1794). 6. (Pucrj 2012) Surpreendidas pela invaso napolenica em 1807, as duas Coroas ibricas tiveram desdobramentos polticos diferenciados. No caso espanhol, a captura do Rei Fernando VII por Napoleo acelerou a luta pela autonomia nas cidades e provncias de todo o Imprio. No caso portugus, a transmigrao da famlia real para a colnia permitiu desdobramentos mais lentos ao Imprio luso. Tendo em vista a conjuntura descrita acima, a) cite duas medidas tomadas pelo Prncipe Regente D. Joo, a partir de 1808, que tenham favorecido a

    manuteno do controle portugus sobre as provncias braslicas e seus territrios; b) identifique uma caracterstica das independncias na Amrica hispnica tambm encontrada nos

    movimentos pela independncia ocorridos na Amrica portuguesa. 7. (Ufmg 2011) Em 21 de novembro de 1806, em Berlim, Napoleo Bonaparte assinou um decreto, em que se estabeleciam as bases do que ele prprio denominou Bloqueio Continental. Leia este trecho desse decreto: Considerando [...] Que a Inglaterra considera inimigo todo indivduo que pertence a um Estado inimigo e, por conseguinte, faz prisioneiros de guerra no somente as equipagens dos navios armados para a guerra, mas ainda as equipagens das naves de comrcio e at mesmo os negociantes que viajam para os seus negcios; [...] Decretamos o que segue: Artigo 1 As Ilhas Britnicas so declaradas em estado de bloqueio, Artigo 2 Qualquer comrcio e qualquer correspondncia com as Ilhas Britnicas ficam interditados [...] Artigo 3 Qualquer indivduo, sdito da Inglaterra, qualquer que seja sua condio, que for encontrado nos pases ocupados por nossas tropas ou pelas tropas de nossos aliados, ser constitudo prisioneiro de guerra. Artigo 4 Qualquer loja, qualquer mercadoria, qualquer propriedade pertencente a um sdito da Inglaterra ser declarada boa presa. Artigo 5 O comrcio de mercadorias inglesas proibido, e qualquer mercadoria pertencente Inglaterra, ou proveniente de suas fbricas e de suas colnias declarada boa presa. Campo Imperial de Berlim, 21 de novembro de 1806. A partir da leitura desse trecho e considerando outros conhecimentos sobre o conflito, explique as diferenas relacionadas s polticas praticadas pela Frana e pela Inglaterra. 8. (Ufu 2012) Texto 1 Depois que o Estado ficou em estado de orfandade poltica devido ausncia e priso de Fernando VII, os povos reassumiram o poder soberano. Ainda que seja verdade que a nao havia transmitido esse poder aos reis, sempre foi com um carter reversvel, no somente no caso de uma deficincia total, mas tambm no de uma deficincia momentnea e parcial.

  • Fragmento do Regulamento da Diviso de Poderes, Buenos Aires, 1811. Apud PAMPLONA, Marco A. e MDER, Maria Elisa (orgs.). Revolues de independncias e nacionalismos nas Amricas. Regio do Prata e do Chile. So Paulo: Paz e Terra, 2007, p. 251. Texto 2 Para sustentar a escravido dos povos, no tm outro recurso que transformar em mrito o orgulho de seus sequazes e cobri-los de distines que criam uma distncia imensa entre o infeliz escravo e seu pretendido senhor. Essa a origem dos ttulos de condes, marqueses, bares, etc., que a corte da Espanha prodigalizava para duplicar o peso de seu cetro de ferro que gravitava sobre a inocente Amrica. Longe de ns to execrveis e odiosas preeminncias; um povo livre no pode ver brilhar o vcio diante da virtude. Estas consideraes estimularam a Assembleia a expedir a seguinte LEI: A Assembleia Geral ordena a extino de todos os ttulos de condes, marqueses e bares no territrio das Provncias Unidas do Rio da Prata. O redator da Assembleia, n. 9. 29 de maio de 1813. In. PAMPLONA, Marco Antnio e MDER, Maria Elisa (orgs.). Revolues de independncias e nacionalismos nas Amricas; regies do Rio da Prata e Chile. So Paulo: Paz e Terra, 2007, p.110. (Adaptado) Os textos apontam para nimos distintos relativos ao processo de independncia na Amrica espanhola. a) Explique o contexto histrico europeu relacionado ao incio do processo revolucionrio na Amrica

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