Roteiro 3 formação dos mundos e dos seres vivos

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CENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZ FORMAÇÃO DOS MUNDOS E DA TERRA

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CENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZ

FORMAÇÃO DOS MUNDOS E DA TERRA

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1804-1869

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1.O Fluído Cósmico Universal 2. Elementos Gerais do Universo:

Matéria e Espírito 3. Formação dos Mundos e da Terra

4. Os Reinos da Natureza: Mineral, Vegetal, Animal e Hominal5. Diferentes Categorias de Mundos

Habitados6. Materialização nos Diferentes Mundos 7. A Terra: Mundo de Expiação e Provas

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Informativo

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A GÊNESE – Capítulo VI (6) *URANOGRAFIA GERAL

Este capítulo foi extraído integralmente de uma série de comunicações ditadas na Sociedade Espírita de Paris, entre 1862 e 1863, sob o título: “Estudos Uranográficos”, que traziam a assinatura de Gallileu. O Médium foi o Sr. Camille Flammarion.

Nota do tradutor: J. Herculano Pires.

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“A vida não passa de uma oportunidade de encontro;só depois da morte se dá a

junção; os corpos

apenas têm o abraço, as

almas têm o enlace..”

Victor Hugo (1.802-1.885)

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● A Humanidade, objetiva conhecer como se deu a formação dos Mundos e da Terra.

É um assunto envolvente e instigante;

Um tema que provoca curiosidade, por envolver nossa origem e trajetória evolutiva.

Nos induz a refletir acerca de nossa pequenez ante as grandiosas e perfeitas leis que regem o micro e o macrocosmo.

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Subsídios

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Questões Propostas

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1. Formaçã

o dos Mundos

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Allan Kardec aponta em O Livro do Espíritos:

O Universo compreende a infinidade dos mundos que vemos e não vemos, todos os seres animados e inanimados, todos os astros que se movem no espaço e os fluidos que o preenchem (7).

A razão [continua Kardec] nos diz que o Universo não poderia fazer-se por si mesmo, e que, não, podendo ser obra do acaso, deve ser obra de Deus (8).

Como, entretanto, terá Deus criado o Universo?

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Allan Kardec ouvindo os Espíritos Superiores, nos apresenta os esclarecimentos que se seguem:

14. Deus, existindo por sua natureza de toda a eternidade, criou de (desde) toda a eternidade e isso não podia ser de outro modo, pois em qualquer época longínqua que recuemos em (pela) imaginação os limites supostos da criação, sempre haverá além desse limite uma eternidade – considerai bem este pensamento – uma eternidade durante a qual as divinas hipóstases, [(fil.) para os pensadores da Antiguidade, realidade permanente, concreta e fundamental; substância – Dicionário Informal] as volições [processo cognitivo no qual se decide por praticar uma ação] infinitas teriam estado amortalhadas (sepultadas) numa letargia inativa e infecunda;

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Uma eternidade de morte aparente para o Pai eterno que dá a vida aos seres, de mutismo (mudez, silêncio, sossego) indiferente para o Verbo (Jesus) que os governa, de esterilidade fria e egoísta para o Espírito de amor e de vivificação.

Compreendamos melhor a grandeza da ação divina e a sua perpetuidade sob a mão do Ser absoluto! Deus é o Sol dos seres; é a Luz do mundo.

Ora, a aparição do Sol dá nascimento instantâneo a ondas de luz que se vão espalhando em todas as direções pela extensão;

Do mesmo modo, o Universo, nascido Eterno, remonta aos períodos inimagináveis do infinito de duração, ao FIAT LUX*, do começo de todas as coisas (2).

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*FIAT LUX: é uma expressão latina que significa: “Faça-se a Luz” ou, ¨Haja Luz”. É uma metáfora muito conhecida, e representa a origem do novo. Frase atribuída a Deus, quando criou o Céu e a Terra (livro do Gênesis, Cap. I – Versículo 3º, da Vulgata*). ¹VULGATA: Nome da Bíblia traduzida para o latim por São Jerônimo (séc. IV) e declarada, pelo concílio de Trento, a versão oficial da Igreja católica.

15. O começo absoluto das coisas remonta (tem origem em), pois, a Deus;

Suas aparições sucessivas no domínio da existência constituem a ordem da criação perpétua.

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Que mortal saberia narrar as magnificências desconhecidas e soberbamente veladas sob a noite das idades, que se desenvolveram em tais tempos antigos, nos quais não existia nenhuma das maravilhas do Universo atual;

Época primitiva em a voz do Senhor se tinha feito ouvir, e subitamente se encontraram no seio dos vácuos infinitos os materiais que no futuro deviam se agrupar simetricamente e por si mesmos, para tomar o templo da Natureza.

Quanto a esta voz misteriosa, que cada criatura venera e acarinha como se fosse a de uma mãe, notas harmoniosas variadas se produziram para vibrar juntas e modular (tocar melodiosamente) o concerto dos vastos céus!

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O mundo, em seu berço (nascedouro), não foi estabelecido na virilidade e na plenitude a vida.

Não, o poder criador não se contradiz jamais e, como todas as coisas, o Universo nasceu menino (criança).

Revestida pelas leis mencionadas acima e do impulso inicial inerente à própria formação, a matéria cósmica primitiva deu sucessivamente nascimento a turbilhões, a aglomerações desse fluido difuso, amontoado de matéria nebulosa¹ que se dividiram a si mesmos e se modificaram ao infinito para gerar, nas regiões incomensuráveis da extensão, diversos centros de criações simultâneas ou sucessivas.

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São nuvens de poeira, hidrogênio e plasma.São constantemente regiões de formação estelar, como

a nebulosa da águia. Esta nebulosa forma uma das mais belas e famosas

fotos da NASA, “Os Pilares da Criação”. Como o processo de formação das estrelas é muito

violento, os restos de materiais lançados ao espaço por ocasião da grande explosão formam um grande número de planetas e de sistemas planetários.

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Em razão das força que predominaram sobre um ou sobre outro, e segundo circunstâncias ulteriores que presidiram a seus desenvolvimentos, esses centros primitivos formaram-se os focos de uma vida especial.

Uns, menos disseminados no espaço e mais ricos em princípios e forças atuantes, começaram desde logo sua vida sideral particular;

Outros, ocupantes de uma extensão ilimitada, não cresceram senão com extrema lentidão ou dividiram-se novamente em outros centro secundários (3).

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16: Se nos transportarmos a alguns milhões de séculos somente, além (acima) da época atual, nossa Terra ainda não existia, nosso sistema solar mesmo ainda não começara as evoluções da vida planetária, e ainda assim já esplêndidos sóis iluminam o éter; Já planetas habitados davam vida e existência a uma multidão de seres que nos precederam (viviam antes de nós) na carreira humana; As produções opulentas (aquilo que existe ou aparece em grande número) de uma natureza desconhecida e os fenômenos maravilhosos do céu desenvolviam sob outros olhares os quadros da imensa criação.

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Que digo eu! Tais esplendores não existem mais, os quais outros fizeram palpitar o coração de outros mortais sob o pensamento do infinito poder!

E nós, pobres serezinhos que existimos depois de uma eternidade de vida, nós nos cremos contemporâneos da criação!

Ainda uma vez, compreendamos melhor a Natureza.

Saibamos que a eternidade está atrás de nós, assim como adiante, que o espaço é o teatro de uma sucessão e de uma simultaneidade inimagináveis criações.

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As nebulosas que mal distinguimos nas longínquas regiões dos céus são aglomerações de sóis em vias de formação; Outras, são vias lácteas de mundos habitados; Outras, enfim, a sede de catástrofes e de perecimento.

Saibamos que mesmo estando nós colocados no meio de uma infinidade de mundos, ao mesmo tempo estamos no meio de uma dupla infinidade de durações anteriores e ulteriores;

Que a criação universal não é ilimitada a nós, e que não podemos aplicar essa palavra à formação isolada do nosso pequeno globo (4).

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38 - Como Deus criou o Universo?

Para me servir de uma expressão corrente:Por sua Vontade. Nada representa melhor essa exprime

melhor essa vontade todo-poderosa do que estas belas palavras do Gênese:

“Deus disse: Faça-se a luz e a luz foi feita” (9).

A base de construção dos mundos e dos corpos materiais é o fluído cósmico universal, igualmente chamado de matéria cósmica (elementar) primitiva.

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17: A matéria cósmica primitiva encerrava (continha) os elementos materiais, fluídicos e vitais de todos os universos que estadeiam (mostram) suas magnificências perante a eternidade; Ela é a mãe fecunda e primordial de todas as coisas, a primeira avó e, sobretudo, a eterna geratriz. Ela não desapareceu, essa substância de onde provêm as esferas siderais (ref. ao céu; celestial); Não está morto este poder, pois incessantemente ainda dá à luz novas criações e recebe os princípios reconstituídos dos mundos que se apagam do livro eterno.

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A substância etérea (de natureza espiritualmente elevada) mais ou menos rarefeita, que se permeia (se mistura, se espalha) pelos espaços interplanetários. Esse fluido cósmico que enche o mundo, mais ou menos rarefeito, nas regiões imensas, opulentas (ricas) em aglomerados de estrelas, mais ou menos condensado nos lugares em que ainda não brilha o céu sideral, mais ou menos modificado por diversas combinações segundo as localidades da extensão, não é outra coisa senão a substância primitiva na qual residem as forças universais, de onde a Natureza tem tirado rodas as coisas (5).

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10 – Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos;

Esse fluído é o éter (plasma divido) – ou matéria cósmica primitiva, geratriz do mundo e dos seres em geral. As forças que presidiram às metamorfoses da matéria são inerentes ao éter;

Trata-se de leis imutáveis e necessárias que regem o mundo.

Estas formas múltiplas, indefinidamente variadas segundo as combinações da matéria, localizadas segundo as massas, diversificadas em seus modos de ação segundo as circunstâncias e os ambientes, são conhecidas na Terra sob os nomes de:

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gravidade, coesão, afinidade, atração, magnetismo, eletricidade ativa;

Os movimentos vibratórios do agente [ou dessas forças] são conhecidos sob os nomes de som, calor, luz, etc. (1).

39 – Podemos conhecer o modo de formação dos mundos?

- Tudo o que se pode dizer, e que podeis compreender, é que os mundos se formam pela condensação da matéria espalhada no espaço (10).

Os Mundos assim se formam!

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2. Formaçã

o da Terra

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A Comunidade dos Espíritos Puros:Rezam as tradições do mundo espiritual

que [...] existe uma Comunidade de Espíritos Puros e eleitos pelo Senhor Supremo do Universos, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.

Essa comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos.

[...] reuniram-se apenas duas vezes, nas proximidades da Terra para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta.

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A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico (criação do Universo) e os pródromos (o prenuncio, o início) da vida na matéria em ignição (estado de corpos ou materiais em combustão viva) do planeta.

A segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição moral do seu Evangelho de amor e redenção [salvação moral, religiosa ou psicológica] (11).

Assim, sob a direção de Jesus – o governador espiritual da Terra - e seus propostos divinos, temos informações sobre a formação do Planeta.

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1 - A Terra conserva em si os traços evidentes da sua formação.

Podem-se se seguir suas fases com precisão matemática, nos diferentes solos (terrenos) que lhe constituem a sua estrutura.

O conjunto de tais estudos constitui a ciência denominada Geologia, (estudo científico da origem, história, estrutura, formação e evolução da Terra), ciência nascida neste (no) século (XIX), e que lançou luz sobre a questão tão controvertida de sua origem e da dos seres vivos que a habitam.

Aqui, não há hipótese; é o resultado rigoroso da observação dos fatos e em presença dos fatos não se permite dúvida.

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A história da formação do globo está escrita nas camadas geológicas, de maneira bem mais certa do que nos livros preconcebidos, pois aqui é a própria Natureza que fala, que se mostra a descoberto, e não a imaginação dos homens a criar sistemas.

[...] Sem as descobertas da Geologia, como sem as da Astronomia, a Gênese do mundo ainda estaria nas trevas da lenda.

Graças a elas, o homem a história da sua habitação, e a estrutura das fábulas que rodeavam seu berço ruíram para não mais se levantar.

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Os primeiros tempos do orbe terrestre:

Que força sobre-humana pôde manter o equilíbrio da nebulosa terrestre, destacada do núcleo central do sistema, conferindo-lhe um conjunto de leis matemáticas, dentro das quais se iam manifestar todos os fenômenos inteligentes e harmônicos de sua vida, por milênios de milênios?

Distando do Sol cerca de 149.600.000 quilômetros e deslocando-se no espaço com a velocidade diária de 2.500.000 quilômetros, em torno do grande astro do dia, imaginemos a sua composição nos primeiros tempos de existência, como planeta.

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Laboratório de matérias ignescentes (que está em fogo - inflamada), o conflito das forças telúricas (são correntes naturais que ocorrem no interior da Terra) e das energias físico-químicas opera as grandiosas construções do teatro da vida, no imenso cadinho (lugar onde as coisas se misturam) onde a temperatura se eleva, por vezes, a 2.000 graus de calor, como se a matéria colocada num forno, incandescente, estivesse sendo submetida aos mais diversos ensaios, para examinar-se a sua qualidade e possibilidades na edificação da nova escola dos seres. As descargas elétricas, em proporções jamais vistas da Humanidade, despertam estranhas comoções no grande organismo planetário, cuja formação se processa nas oficinas do Infinito (12).

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A Solidificação da Matéria: Na grande oficina surge, então, a

diferenciação da matéria ponderável, dando origem ao hidrogênio. As vastidões atmosféricas são amplo repositório de energias elétricas e de vapores que trabalham as substâncias torturadas no orbe terrestre.

O frio dos espaços atua, porém, sobre esse laboratório de energias incandescentes e a condensação dos metais verifica-se com a leve formação da crosta solidificada.

É o primeiro descanso das tumultuosas comoções geológicas do globo.

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Formam-se os primitivos oceanos, onde a água tépida sofre pressão difícil de descrever-se.

A atmosfera está carregada de vapores aquosos e as grandes tempestades varrem, em todas as direções, a superfície do planeta, mas sobre a Terra o caos fica dominado como por encanto.

As paisagens aclaram-se, fixando a luz solar que se projeta nesse novo teatro de evolução e vida.

As mãos de Jesus haviam descansado, após o longo período de confusão dos elementos físicos da organização planetária (13).

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Essas imagens servem para nós

refletirmos sobre a grandeza de Deus.

Sua suprema inteligência.

A grandiosidade de sua obra, e como nosso planeta se

insere nessa imensidão de mundos do Universo.

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ReferênciaBibliográfica

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CAPÍTULO VI - URANOGRAFIA GERAL*

ITENS: As Leis e as Forças

(1) - Questão 10 – Pág. 98 A Primeira Criação

(2) - Questão 14 – Págs. 100-101(3) - Questão 15 – Pág. 101(4) - Questão 16 – Pág. 102

A Criação Universal(5) - Questão 17 – Págs. 102-103.

23ª Edição Março de 2010

CAPÍTULO VII - ESBOÇO GEOLÓGICO DA TERRAITEM : Períodos Geológicos - (6) - Questão 1 – Pág. 122.

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Capítulo III C R I A Ç Ã O

ITEM - IFormação dos Mundos(7) – Comentário – Pág.

67(8) – Comentário – Pág.

67(9) – Questão 38– Pág.

67(10) – Questão 39 – Pág.

67

68ª Edição - Janeiro de 2009 - Livro Primeiro

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Capítulo - I A GÊNESE

PLANETÁRIA

Item: (11) – A Comunidade de Espíritos Puros – Pág. 17-

18Item:

(12) – Os Primeiros Tempos do Orbe Terrestre

– Pág. 19Item:

(13) – A Solidificação da Matéria – Pág. 20-21

33ª EdiçãoRio de Janeiro:

FEB - 2006

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Quarta Parte O ALÉM-TÚMULO

Capítulo XXXII(14) - A Vontade

os Fluídos Página 264

Tradução de Maria Lucia Alcântara de Carvalho – 3ª Edição – Rio de Janeiro: CELD - 2011

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