riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11...

4
Anno XVII Quinta-feira 39 do Setembro do 1870 N. 4SG5 ASSIGNATURAS CAPITAL /.uno128000. Sris mozcs 6(JO0O. (faijnmml" adiantado) PUB„1_A-S1!.WAU1AMENTÍÍ MUI li feteiftJ w mm P_ 1 m 1 % m P>1 Ull 1 I â» tob^ 11 lilwi ASSIGNATURAS riótlA DA CAPITAL Anno lriSOOn. Seis mezes SgOOO. (Pagamento adiantado) KscniPTon.o, Rua da Imperatuizí TI Sircctov im rcoacçâo c proprietário, 3. tt. bc ^cuebo itlarqucs NOTICIÁRIO •7___r_?_:,_---_nt3c;i irrtiltó.iiiniintos—Communicnm-nos: Pm llíioneridy fnlli n'" n lm-s" comprovinciano, im- nnrtanto a/.emleiro da Alibaya, tíiijliiMirCoroiinl José Es da Silveira Campos, qua enfermo partira para M£'*S Joio .'Rl-wl tambvm llnóu-so repentinamente o nêgocinnie portnguez, qno nor muitos annos residiu nesta cidade, Caetano Ferreira Uallhar, Instrncf &o pníilíotv-Por »^5si{rn^ iln 21 do eorrTuti-, foi nomeado o revd Antônio Aliar. . blicii do districto do baniu Anlonio da .aüiui ira. BJsli. í!c crimS"HM«H-Foi confeccionada, por o^nl^-.dr.eh.-f.-dornle-io, uiuol.,0 dos crn- nn.-os foragidos, conteio nnineru de »03, a qua i rêmkUd.rãs^ autoridades policiaes- do interior alim de diligenciarem sul)r,; " b""" |,;ii'11"'" RÚtntlsUèn «lo Pffrii:iia5»uco--Pgnn.lo os mnl «nviados pelos dillVrenlos subdologados da ça- ^iiirdiVòul;,-o8Un-,noSdetóra,npopi.laçáorespeel1va I,. cada localidade6 a seguinte: Fh'«u<aln di<Sanlo Aiilonio-ll,W~ pessoas, ondo naeiuilaes n.a/w e osiruu_.Mius .v-". -o- ' iiil-iiv.ii ..ih> .•«« •. ènsndns 2 5)1 e viuvas 2,201; homens 0,83o o mulheres |)flf) n)M.l;1 ., mo|fstin. "'. . ,1.» li. 11*1I . .'. I :.,,.!« Cr. ri Termo iln Snlguoirn—1,01.1 pessoas, sendo nacionaes 4,031 eestrangeiras 10; solteiras3,008,easailns 1,(537 e viuvas 230; homens2,318e anilhes 2,50.; livros 4,7115 e escravas 108. Termo ile C.ibr.ob'.—5,811 pessoas, sendo nacionaes 5,830 e estrangeiras 7; solleiras 5,017, «asadas 1,01o e viuvas 212; homens 3,027 e mullics 2,817 ; livres 5,038 e escravas 806. _,iU_Hl»t>S «*.4-):-,-:*í.()S <.";» EGiiroEm O /).'<!- rio dn Itin di'20 anniinein: Di: Liviiii|.noiMPOuLisi)OAiíl)oiin.os.—1'aqueleingli'Z Libéria, até 20 dn rnrrent", Do IIaviie, Lívehpooi. 1;escalas.—Paquete inglez _<i- In.lin. n Indo n memento. 1)k Londuks.—Paquete inglez City <>[ Unissem, a lo- do o momento... I).. Soutiiampton ííEsc.ms.-Pnquolc inglez _n/ tala. ató 2 de Outubro. ííhitni-v.ií» Sepultou-se no cemitério municipal, a 2(! do corrente, os seguintes cadáveres: lionoHcln liaria das Dores, 33 annos, casada, nio leslia interna,. A recém-nascida Maria, Illha do Joannn r-agiinues. Dia 28 .... Manrrl. recemnascido, filho do major Silveno lloiin- gnes Jordão., Duolinda, um anno. filha dc Josó liarboza. Gonvul- TliorezaSilvana de Jesus, 82 nnnos. Do nttestado 1 wm. livros l(i 712 r escravas UsiU. 1'Flzid,SJosé--12,222 pessoas, sen. o naco „„„ fi^e estrangeiras 080; solteiras tM«* 4,551 o viuvas822; homens o^ilo mulhoro.b,__o, li- ví-os 11,601 o escravas 528., ...... ,, ,r.. Freguezia da Boa Vista (primeiro districto)- U,2M pessoa, sendo nacionaes 13,011 « «trange,ras 1,232 solteiras 3 010, casarias 9,081 n viuvas OiO; homens 5°8 mulhnrÒB 8,403; livrr.s 13 15)8 e ^orflvas 1 0*7^ 'Freguezia do Poço da Pai.ella-2,Ul)2- pessoa ,;se.ndo HáGiüiiai-r 2 401 o estrangeiras 108; solteiras 1,4 .8, cn- sTs 1,002'e viuvas 1-1° homens 1,271 c mulheres 2U-iwm'usi»;Ue,nnllKWl,l20; livres 1,797 e es- Josó Joaquim de _ant'Anna, soldado do corpo Muni- cipnl Permanentes, Suicídio ¦nj-_*wa___-a_C---T-íKl^ CHRQMCA ESTRANGEIRA O correspondente de Paris para o /ornai doCommcr ci0i puniam üe :M. no seu tom sempre enraivecido noticia do seguinte modo a organisaçao do 1nysl1l1.no governamental constiluido reecnlemenlo em I nns com a juncçâo de alguns deputados ao poder militar ja exis- ' k Cedeu, einflin. o governo ás gritarias do conde dc líorntry e companhia, e adinilliu a ai junção de çinçi "ídín.-^ sondo nacionaes 2,603 o estrangeiras», «to ^ ònsnílas^^acviuvas 145; homens 1,103c mulhorn, l,.bo^^ livres 1,1)51e escravas 301.eiUràr üaVonte"!'^ mais' insinuei:, que lhe fizeram; o l1|1,11_-(l,.„....m_ d s o| , í j.,3.:^ „ins !(H5|jovern0i porf.ni, ainda mais obstinado do quo ello uo- sondo nacionaes 2, loi e cs ia. ge ¦«>«.«".', .'"„„,„,, um'decrülo, como á Unha feito a respeito « Arl. 2.° A infrncçâo desta medida de expulsão, será unlreguo aos tribiinaes niilílnros. Ha alguns dias qun se tem feito uma grande razia em todus os gaiatos de Paris, para alíastar das nossas muralhas todus os qno se achem desprovidos de meios le subsistência, Uma destas ultimas noutes vi uma leva do umas duas mil pessoas do ambos os sexos, que foi conduzida á V. mciergeritre alas de surtjcnls dc eüle, c 110 meio de uma grando multidão de curió- dos. Nào ha intenção do suspender o cumprimento desta ordem. O mandado do general Troehii, quo ó o go- vernador de Paris, foi alllxado com grande profusão, para que se não pudesse allegnr ignorância o respeilo doqiieolío determinava. Neslo ponto ho aqui grande margem, porquanto ó 0111 Pnriz ondo mais abunda a gente sem modo de vida. üs bairros aonde existem aquelles om quo n policia cniTcceiounlexerce a sua maior acçào, eslam na mais extraordinária agitação, mas ó foiçusnqiio so sulnnet- tom á "riem ne.-ta 'eonjuiiclura tão d lllcil para a Fran. ça, c ouo perigosa para a suo integridade. Nao se pdile fazer uma perfeita idéa da siluação om qu» se ac.lía esta cidade. P.m Paris reina a mais viva iiiq-iietaçào entre todos nqpelles quo eslnvani habilun- dos a passar o vi'1'ào e o outono no campo. A pres- poetiva de um silio nào sorri a pessnn nenhuma, e to- los os preparativos que so lazem neslo capital, e nas -nos iuiinedinções, indicam que se eslá promplo a sus- lenlal-o. li' este o motivo porque começa a notar-se nma un- mensa emigração, e esle movimento simslro o iinpres sivo todos os dias se nccelera mais. Todos se onça- miiiliiiu principalmente para a Bretanha, o para as pio- vineias do Meio-Dia. Muitos industrines que trabalhavam nos arrebaldes da cidade, e principalmente as lavadeiras, teem,em con- seqüência deste ninvimenlo, sido obrigados a res- triogir as suas olílcinas. Despediram a maior parte dns seus operários e operárias; dizendo quu.se apressariam a chamai-os du novo, logo que os tempos fussem melhores, lísl» dilo, que, a primeira vislo, parece minto simples, tem espalhado o terror en commoção em tudns aqucllns povonçóns. Para aquelles infelizes é a miséria que pie- cede 11 invasão prussiana. A maior parle dos allemães que residiam em I an/, prepara-se para partir, prevendo a chegada dos prussia- uos. Como ó por via de Halo que elles regressam a sua ¦ -*-''¦'• '.- Ollll- línrntrye companhia, e arimitiiu a auji uçau a- »wuos. umiou pur vi. ue ».¦.« |u« >:.«._ «.b.*."- nmmhros das .luas câmaras á junta de defenda de Paris;|K,tna, a legação da Suissa nesta corte esta, ha uns p..;. ,;,,„,,„ ih" mostrará se a resolução foi snlular. OsCos de dias, cheia de gente, que pede com instância os cinco membros adjuntos são; os denuUidos 1'alhoiieteseus passaportes. Daru (centro esquerdo) o Dupuy dc Ume (direila); os |,* horrível presenciar o estado de Para. ¦-! srá Pel io o MclIineU Thieis recusou ohsliiiadamente,,. ,,„,. ,„, caso do sitio, que se julga muito possi ei, SK:™.Ul»r&n. 1,250e mulheres Jí^-,i:;;;;,^:i:iXiü-v^en,).-i,oo.ipes- 1,1 '" ,w , „„„01 qoj p eslraiige ras li ; solteiras r^S,cat,ar;;8l'::viu-^;'-u."-Bnen,ulher1.s ^ ¦lKSS1ÍSH5!Í« pessoas, sendo nacio- 1306tí o viuvns 1,180; homens 10,616 o mulheres ^^'T^ílmSr^P-s-t sendo nar-ionaes Ill.7eeslrangeiras205i;sulteiras3,68o,en^>\M e viuvas 483; homens 5,108 c mulheres u.lbl, Iuils vres 13 0Í)2 0 escravas 1,710. Tr mo do N izaroth-30,820 pessoas sendo naco. 35 605 ó estrangeiras 1,221; seleiras 5 , asdns 8 .78 e viuvas 4,197; homens 17,397 o mulheii s i.i,w.i, livnK 31 452 e escravas 5,374. ln^.m!;!i::Seriuliaen,-28 0ll P=) srn^na , - naes 28,340 e estrangeiras 301; sul inra í Wg"™ das 10,450 e viuvas 4,841; homens lo.olO o mull.cas TM2H livres 24.030 e escravas 4,U14. 1Sodícarui,,,i-18,580 pessoas^w.^ 18,549o estrangeiras 31; solteiras ll,4b0, u wla v e viuvas 2-10; liomens 8,150 e mulhes 10,130, liwu 17.030 e escravas 1,550. FOLHETIM O MALDITO Pulo PADLIE * + * meou-o por um decrolo, como tinha feito a respeilo dos oulros... „. Fsla nomeação inníín domino deu lugar no amei, perante o corpo legislativo, da parte do illuslrç depn- lal,, a uma explicação siimmnme.nte importante, cuja signincacào não escapará a ninguém : «be a delegação une o governo lhe impunha, disse, tivesse sido feita pela câmara, de muito boa vontade a aceitaria; porem uma nomeação por decreto nào Irmcra possível aceital-a porque O tornaria solidário da polilica representada pelo Lvurno, 111He uno npprovava. Islo nao obstante rumo nas circiunsloncias .-m que a branca se açha.a o concurso de iodos ora obrigatório aceitaria todas as obrigações oue a nomeação lhe impunha, porem o li uio dn neiilium medo, » Toda a câmara approvou lauto a resolução como es motivos delia, o assim terminou o incidente. » Refere a 31 de Agosto 11111 correspondente do Paris* para o Din riu dn Itio : -0 ..uvernailor rir- Paris acaba dn promulgar o se- giiiiite mandado, qu» foi alTixndocm lodosas ruas da «'Art 1.° lodo o indivíduo desprovido de meio- de silhistencin, cuja presença em Paris constituiria llin perigo para a ordem publica o segurança das |ifo- ',as'e.|U-oprodes, 01, que se der a trabalhos quo se- jam de tal natureza que enfraqueçam, ou .embarace n as medidas de defeza e de segurança geral, o expulsu de Pariz. ig_oM_m!_________^^'iiw-n-» Tinha predileeçíio pelas viagens, e ató pelas peregriiin cues Fora a Troves venerar a -aula túnica de Llinslo, 4.1.1 tinha sido jogada pelos soldados romanos no dia tia Iteão túnica que cha também em França, em Ai- ,,,.„,!,,. nn outros lies ou qualro cidadi!S,-a mesma uu-M jugada, ja se sabo.-li se islo tos surpreliende, s„|),.i ,u" a sanla túnica divide o privilegio de eslar ei, mnitos sítios comu a cabeça de S. João liaptisla, a ih Iodos ns estrangeiros sejam obrigados a abandonar Pa riz,. Procura-se abastecer a cidade. ha grandes tlepo- silos de trigos e de farinha, prevendo-se a necessidauo absoluta de fechar todas as entradas, no dia eni que a defeza contra o inimigo, se. tornar inevitável. I arece- me que este momento horrível eslá próximo. —lim um artigo publicado no D ia rio de Barcelona, lameiilando-seoexpectactilo quo estão dando os povos mais civilisados, fazeni-sn estas sensatas considerações: . lim nossos dias a guerra perdeu grande parte de <uas antigas vantagens para a conservação e ntlgineilto .los qualidades pessoaes. Viajam os exércitos em ca- minhus dn ferro, torniam-so em linha de h lUillia, asses- I.H111 uns contra os outros furmidaveis machinas de des- truiçâo, co homem llen reduzitlo a verdadeira carne do canhão á maioria bruta daquellas machinas. Ju nada lhe servem a suo robustez, agilidade, força, mtel igencia e destreza. As qualidades do general servem de algo- inaeuiisa; as qualidades do suldadu de nada servem. Isto é horrivel, bruliil n aiili-eslelie.u por todos os lados |iie se olhe ; n heroismo do homem desapparece diante >lo numero e precisão das machinas. Apezar disto, ns guerras continuarão a ser nm castigo e um meio de purificação quo o Ser Supremo emprega cuilra a prevaricação'dos reis o a corrupção dos povos. A nossa visto tem pouco alcance para penetrar os oc- cultos desígnios da Providencia; porem o indubilavel oue em um período mais ou menos curto, transpareço- ra da guerra, que hoje ensangüenta os afamados distnc- __n-_______l»____---eÍlli-'jTW.B^^ lemunhava, as carlas do sua mãe, n próximo casamento de Verdelon, cuja ingralitlào lhe fazia ainda sangrar o .•oração, tudo concorreu para afazer voltar G.voas iléas de myslieisiIa suo educação primiliva. PruVa voliiienle foiitribiiiu lambeiii para a decidir a nc 011,1a- nlmr a condessa, o desejo de vér ii llalia, de oiide conlam imitas maravilhas. Visto qoe proiiietlèia fazer um reli- ro de um mez n'um vento, dizia a condossa, e lendo tos da Champagne, uma grande lição para a liuropa.» Ilofore unia correspondência da liuropa : « 0 'ríaifS calcula em 500,100 hons as tropas que ais prussianos teem em França, o em 250,000 us franco- zes entre Meln, Slrnsburgo c Chalons. Digamos sobre isto o que julgamos mais certo, es- crove o correspondente dn Epnat em Paris A Allemã- uha clícrluou a sua invasão em França com 100,000 homens do exercito aclivo, e dos que estavam na reser- vn, porloncontos a esle. A outra metade da reserva chamada ás armas foi a que devo ler entrado em prin- cipios de Agosto depois de Wocrlh. A liiudwelir de 25 a 35 annos gunrnece as fortalezas do Ithotio, porém ainda uào foi chamada a liindtoclir de '.i"> a lt) annos, nem a ultima indicia sedentária de IO annos. Os fmneezes, quando principiou a guerra, nào tinham mais de 3011,00 ¦ liomens, o destes, 200,000 110 Uheiio. ignra corri os veleraiíos e as reservas, terão 700,000 o os 30o,0()0 da guarda mohilisada. Nào falíamos dos corpos fraiwos nem na guarda na- cional, que, como a milieia in ihil soda, nao piíde entrar em linha du batalha, lia a abalar as perdas do um e nutro lado.quo não podem calcular-se eín menos de lid.uOO homens do cada parle, porque se os francezes perderam mais em Werlz c Forbarh, os allemães, ala- can Io posições terríveis, tiveram mais perdas em frenlo ile Molz. » liis as ultimas noticias do nrmamenlo da ltussia: « Além dos 80,000 homens qun, como é sabido por toda a gente, se coiicenlrnin em Vnrsovia e uos seus ar- redores, o campo de Mioudzyboz, nn Polônia, onde, nos annos ordinários, vem manobrar durante o verão uns 2(!,()ü0, encerra actualmente, duas divisões de in- [anuiria, II regimentos de eavallaria, dos quaes dous regimentos do cosneos, o forças consideráveis de ar- tiíliaria Iwporam-so reforços das províncias, mesmo das de Kasan c Simbirsk 'Além disso, conieçou-so a fortificar esie campo segundo o methodo Totleben, o a (oriiecel-o de abastecimento para um tempo consi- dernvel Uma outra divisão de infantaria com eavallaria esta reunida perlo de Luck, na Pudolin, uão longo do Mi- endzyboz, e ahi eslá sendo formado um campo enlnii- cheirado. Outras forças estão reunidas na Uossarahia, e grandes quantidades do abastecimentos foram diri- giilos para esta província. Mas o que é sobretudo significativo,; é que todos os regimentos que compõem estes tres exércitos chamaram as suas reservas antes de terminada a ápoea das colheitas, listes ires exer- fitos cercam completamente a fronteira austríaca, o ó bem evidente que a questão do Oriente seria suscitada a guerra entre a França e a Prussia tiresse de pro- lungar-so. » „___wk;-._t-.--__k-.-~^^^ LITTERATURA •5> parte ÜSU ENGAIVCElÚÇi-*) PRIVADA NOSECÜLÜXIX xvi Theoiosin mm-iú ihw jeswitits (Continuado do 11. 1,20'1) A condessa tornara a filiar com Luiza, o não psnuo. CA coisa nenhuinn para lhe ganhar a çoulança, Mo- ,-ll,e mintas cartas ai-nwdame de Ia Clav.òre, por ,to a sua inliniiuaidu com a mae .le Lm» . rn o ¦ ponto verdadeiio de quanto linha dilo. Numa ,„elIas cartas escripta sei- zes antes da nutriu .le « n\.jnífl do Ia Claviòre, achava-se esle parograplio, que " ésl'fez notar a Luiza : ...... Minha Illha Ho "oIn a l^da.le Ti.hin creauça de sete aunos páder ' i;'i.inaujo-. anirnia.que vi.sto que seu ir ulio Li mire uuer ella ser (reira. Prouvera a Deus (1U'',1; começo deumavição solida nesta q,,C n iS assim fe morreria satisfeita. Ai de mim I U,:,- óanlentemenlo a Deus; mas serei ouyda UT leitura desta carta devia aug.nei.tar a confiança de LiÍ. íia condessa, e i„llue,icial-a no sentido da voea- çno religiosa.recebido as ordens do pa- mi„l,)S S.t,„S cumo a cabeça deS, João¦««P"-'»*»»» ' d gi a'ursulinasde LorettO, nào *:^;£^ Chillons como relíquia manchada du sirsliçao 0 so - rriveluio escândalo a, mas que, apesar disso, se pOi. venerar em ühatroeux, e em nao sei que outra cidade "oía a'condessn tinha manifestado muitas vezes a iu- loncnodo irá Itália paru venerar, náo um santo perpu- „',';,,,„,. mas a casa que a sanla Virgem habilãn, ,.,„ tazarcth-o que tara transportada pelos anjos para -f|à>in oito dias que Luiza tinha partido de Saint- Vveutin quando a cuiidessa foi part.oipar-lhe que Julib reculhiM-a a appellação e ii Menmria.^, 1; ,... [nulo, salvo, disse-lne. ella, e ogn qu h,?,;,"feio a segunda condição do padre OntlBid, uni iau , ,-,„ „,./, ,i',im cunveuto, loruarai. vel-o. Ma- ,.,.,,„ Ll(ÍM. de ha moito qne hz lenço. ,le o dro Bonifácio, tomou em breve as I,,1,n[.Jontoda!,ur.siiliiíasdeLorelte.p'sejoleval-a , ; , padre II,-...... consentir Assim, escre- Yimi Nao deve deixal-o por muito lempo en- \ d ii 51 11 .1 ii",. , ...... ... i.nlrt piin n <i* , ano. Pôde contai-lhe ludo como s, À,l ¦ o m, o eivamos, um lauto a seu, pesar, im- 7, ndoqeseae.ha,ia\.,i.ihaco,npauh,a, e sentir- satisfeita por ter conseguido salvar seu irmão tios raio ,ln excomiiiuuhiiu c da sus|iensao, sentia-se dispnsla á eoniiiinca, Acceilnu n convite, escreveu a Júlio.extensa ,.,i,l,i, ,|'ne a cnndossii lacilinente interceptou, e partiram liaotièlln mesma tarde. A viagem ell'ectimu-se com ex- ,,,,'m, rapidez. A condessa leve a alegria do ver fecha- reui-se atra/, de Luiza as portas de Nossa benhnra de Forcassi. Dalli li dar a volta devotainenle do joelhos, a roda da Saitlíi Casa. Qiiinito n Julin, desgrarado delle so se lembrasse He 1 urorurar soa irinà nns listados romanos, Ü padre iguar lenrregára-se de 11 vigiar. 0 fim juMifica os meins Senii'u-se*"uliii vivamente commovido pela descripçao or. Luiza lhe fez do seu terrível desespero quando se a lem prisioneira em Nossa Senhora de.Forcassi, do modo comu a perseguiram para a arrastarem a profes- sUr, .' emite) da inellavel alegria que sentira vendo ippiu-ece.r seu irmão junto delia como um anjo liber- 1'el'a sua vez contou Júlio a Luiza quanto solíiêrn nm Sáint-Aventin depois do dosapiiaroc.inionto da sua qiieri- ,,„ imio, os passos que dera para tornar a achala, o resultado previsto do processo, a tençao que fizera Ue ir A' .1. Díi-iiic Os artistas que procuram supprir .1 natureza, a inspi- raeào por meio da arte, isto é, pnr meio do esforço, por nióio do tranalho, esses sào apenas mediocridados, que tenlam roubar o fogo sagrado que Deos nào lhes deu: sào Proinelheos da arte. Os oulros, os predestinados, os que nascem marcidos ua fronte pelo dedo divin •, esses ó que merecem o titulo glorioso de artistas, listes uao se fazem, nascem. Ileine nasceu artista.^ Pagahini, an expirar, deixara, dizem, a sua rabeca,_á Sivnri, o sen melhor discípulo eo unico digno do n.agi- co instrumento. Home herdara, sem duvida, a alma do grande mães- tro. » » De todos os instrumentos, aquelle quo tem mais ca- prichos, aquelle que melhor traduz os sentimentos e os segredos todos d'alma é a rabeca. Será porque abraçada, com amor pido artista, apert ^.-u: _:_ xjttaasimi&XBrTíananTr tmit ¦•¦ir.naxisttMrrinxfâmimntfrim¦» —a****" sara nas suns visitas aos conventos italianos, alé o dia em que tinha despedaçado a grade que os separava. Durante esla conversação, nao se sentia Júlio de tal niud.o feliz, por ter a sen Leio a unia querida, que nao pensasse na posição critica em que se acha- vam ambos. Fclizíiiontc tinha Júlio comsigo a sua carteira em quo levara alguns valores e n 000 que trouxera de França; e como tudo é acaso uas fugas de loi ordem, lenibroii-se d.' que seria prudente guardar Luiza parle daquella oiro. Na distancia dn dois kilometros, pouco mais ou me- nos, da estrada .le Velrala a Forcasse conduziu-os o caminho nial trilhado por oiide tinham seguido, a uma casa campeslre exe.essivami.|.te pequena, mas de muito aceiadaapparéucin. Tudo einvolla denunciava o mais escrupulosu.cuidado ; as paredes haviam solo caia.Ias muilo recentemente Aos lados dn poria havia duas la- todas lloridas, que cobriam quasi l»11.'' a parede. lisl.is Unes e ns suaves perfumes quu exh.ilavalil fp- mm para Júlio excellenle agonio, A casa compunha-se apenas de do;s qiiortps divididos pnr 11111 tapume de taboas de nheln. A poria eslava en- [reaberta. Os habilaiites da cnbann eram uni homem robusto, di.qunreiila a cineoenla annos, uma mulher uns ido-a .pie o marido, que apresentava b.dló lypo romano, e duas ereanças das quaes a mais velha parecia ler de dez a doze annns. Conieçavn-se então a colheita da azeilona; e al- gamas bellas oliveiras que se viam 1.0 valle, pouco distantes da cubana, deviam ser a única riqueza do pro- pnetario.. , , (Continua,) sallelllio i|ii.¦ ¦¦æreSlIllililO previsil) Ull pioiess», « iiuia.»i». tSS"MasX '1- a condessa lhe tes- procurol-a pessoalmente, e os desenganos por que pas- __________B__________»J^---.-^'<^':-'. ;•-¦¦;

Transcript of riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11...

Page 1: riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11 lilwimemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04265.pdfAnno XVII Quinta-feira 39 do Setembro 1870 N. 4SG5 ASSIGNATURAS CAPITAL

Anno XVII Quinta-feira 39 do Setembro do 1870 N. 4SG5

ASSIGNATURAS

CAPITAL

/.uno128000. Sris mozcs 6(JO0O.

(faijnmml" adiantado)

PUB„1_A-S1!.WAU1AMENTÍÍ MUI li feteiftJw mm P_ 1 m 1 % m P>1 Ull

1 I â» tob^ 11 lilwi

ASSIGNATURAS

riótlA DA CAPITAL

Anno lriSOOn. Seis mezes SgOOO.

(Pagamento adiantado)

KscniPTon.o, Rua da Imperatuizí TI

Sircctov im rcoacçâo c proprietário, 3. tt. bc ^cuebo itlarqucs

NOTICIÁRIO

•7___r_?_:,_---_nt3c;i

irrtiltó.iiiniintos—Communicnm-nos:Pm llíioneridy fnlli n'" n lm-s" comprovinciano, im-

nnrtanto a/.emleiro da Alibaya, tíiijliiMirCoroiinl José

Es da Silveira Campos, qua já enfermo partira paraM£'*S

Joio .'Rl-wl tambvm llnóu-so repentinamenteo nêgocinnie portnguez, qno nor muitos annos residiu

nesta cidade, Caetano Ferreira Uallhar,

Instrncf &o pníilíotv-Por »^5si{rn^iln 21 do eorrTuti-, foi nomeado o revd Antônio Aliar. .

blicii do districto do baniu Anlonio da .aüiui ira.

BJsli. í!c crimS"HM«H-Foi confeccionada, poro^nl^-.dr.eh.-f.-dornle-io, uiuol.,0 dos crn-

nn.-os foragidos, contei o nnineru de »03, a qua i

rêmkUd.rãs^ autoridades policiaes- do interior alim de

diligenciarem sul)r,; " b""" |,;ii'11"'" •

RÚtntlsUèn «lo Pffrii:iia5»uco--Pgnn.lo os

mnl «nviados pelos dillVrenlos subdologados da ça-^iiirdiVòul;,-o8Un-,noSdetóra,npopi.laçáorespeel1va

I,. cada localidade6 a seguinte:Fh'«u<aln di<Sanlo Aiilonio-ll,W~ pessoas, ondo

naeiuilaes n.a/w e osiruu_.Mius .v-". -o- ' iiil-iiv.ii ..ih > .•«« •.ènsndns 2 5)1 e viuvas 2,201; homens 0,83o o mulheres |)flf) n)M.l;1 ., mo|fstin."' . . ,1.» li. 11*1 I . .'. I :.,,.!« Cr. ri

Termo iln Snlguoirn—1,01.1 pessoas, sendo nacionaes4,031 eestrangeiras 10; solteiras3,008,easailns 1,(537 eviuvas 230; homens2,318e anilhes 2,50.; livros 4,7115e escravas 108.

Termo ile C.ibr.ob'.—5,811 pessoas, sendo nacionaes5,830 e estrangeiras 7; solleiras 5,017, «asadas 1,01o eviuvas 212; homens 3,027 e mullics 2,817 ; livres 5,038e escravas 806.

_,iU_Hl»t>S «*.4-):-,-:*í.()S <.";» EGiiroEm O /).'<!-rio dn Itin di'20 anniinein:

Di: Liviiii|.noiMPOuLisi)OAiíl)oiin.os.—1'aqueleingli'ZLibéria, até 20 dn rnrrent",

Do IIaviie, Lívehpooi. 1;escalas.—Paquete inglez _<i-In.lin. n Indo n memento.

1)k Londuks.—Paquete inglez City <>[ Unissem, a lo-do o momento. ..

I).. Soutiiampton ííEsc.ms.-Pnquolc inglez _n/ tala.ató 2 de Outubro.

ííhitni-v.ií» — Sepultou-se no cemitério municipal,a 2(! do corrente, os seguintes cadáveres:

lionoHcln liaria das Dores, 33 annos, casada, nioleslia interna, .

A recém-nascida Maria, Illha do Joannn r-agiinues.Dia 28 ....

Manrrl. recemnascido, filho do major Silveno lloiin-

gnes Jordão. ,Duolinda, um anno. filha dc Josó liarboza. Gonvul-

TliorezaSilvana de Jesus, 82 nnnos. Do nttestado

1 wm. livros l(i 712 r escravas UsiU.1'Flzid,SJosé--12,222 pessoas, sen. o naco

„„„ fi^e estrangeiras 080; solteiras tM«*4,551 o viuvas822; homens o^ilo mulhoro.b,__o, li-

ví-os 11,601 o escravas 528. , ...... ,, ,r..Freguezia da Boa Vista (primeiro districto)- U,2M

pessoa, sendo nacionaes 13,011 « «trange,ras 1,232

solteiras 3 010, casarias 9,081 n viuvas OiO; homens

5°8 mulhnrÒB 8,403; livrr.s 13 15)8 e ^orflvas 1 0*7^'Freguezia

do Poço da Pai.ella-2,Ul)2- pessoa ,;se.ndoHáGiüiiai-r 2 401 o estrangeiras 108; solteiras 1,4 .8, cn-

sTs 1,002'e viuvas 1-1° homens 1,271 c mulheres

2U-iwm'usi»;Ue,nnllKWl,l20; livres 1,797 e es-

Josó Joaquim de _ant'Anna, soldado do corpo Muni-cipnl Permanentes, Suicídio

¦nj-_*wa___-a_C---T-íKl^

CHRQMCA ESTRANGEIRA

O correspondente de Paris para o /ornai doCommcrci0i puniam üe :M. no seu tom sempre enraivecidonoticia do seguinte modo a organisaçao do 1nysl1l1.nogovernamental constiluido reecnlemenlo em I nns coma juncçâo de alguns deputados ao poder militar ja exis-

' k Cedeu, einflin. o governo ás gritarias do conde dc

líorntry e companhia, e adinilliu a ai junção de çinçi

"ídín.-^

sondo nacionaes 2,603 o estrangeiras», «to ^

ònsnílas^^acviuvas 145; homens 1,103c mulhorn, l,.bo ^^

livres 1,1)51e escravas 301. eiUràr üaVonte"!'^ mais' insinuei:, que lhe fizeram; ol1|1,11_-(l,.„....m_ d s o|

, í j.,3.:^ „ins !(H5| jovern0i porf.ni, ainda mais obstinado do quo ello uo-sondo nacionaes 2, loi e cs ia. ge ¦«>«.«".', .' "„„,„,, um'decrülo, como á Unha feito a respeito

« Arl. 2.° A infrncçâo desta medida de expulsão,será unlreguo aos tribiinaes niilílnros. •

Ha já alguns dias qun se tem feito uma grande raziaem todus os gaiatos de Paris, para alíastar das nossasmuralhas todus os qno se achem desprovidos de meiosle subsistência, Uma destas ultimas noutes vi umaleva do umas duas mil pessoas do ambos os sexos, quefoi conduzida á V. mcierger itre alas de surtjcnls dceüle, c 110 meio de uma grando multidão de curió-dos.

Nào ha intenção do suspender o cumprimento destaordem. O mandado do general Troehii, quo ó o go-vernador de Paris, foi alllxado com grande profusão,para que se não pudesse allegnr ignorância o respeilodoqiieolío determinava. Neslo ponto ho aqui grandemargem, porquanto ó 0111 Pnriz ondo mais abunda agente sem modo de vida.

üs bairros aonde existem aquelles om quo n policiacniTcceiounlexerce a sua maior acçào, eslam na maisextraordinária agitação, mas ó foiçusnqiio so sulnnet-tom á "riem ne.-ta

'eonjuiiclura tão d lllcil para a Fran.

ça, c ouo perigosa para a suo integridade.Nao se pdile fazer uma perfeita idéa da siluação om

qu» se ac.lía esta cidade. P.m Paris reina a mais vivaiiiq-iietaçào entre todos nqpelles quo eslnvani habilun-dos a passar o vi'1'ào e o outono no campo. A pres-poetiva de um silio nào sorri a pessnn nenhuma, e to-• los os preparativos que so lazem neslo capital, e nas-nos iuiinedinções, indicam que se eslá promplo a sus-lenlal-o.

li' este o motivo porque começa a notar-se nma un-mensa emigração, e esle movimento simslro o iinpressivo todos os dias se nccelera mais. Todos se onça-miiiliiiu principalmente para a Bretanha, o para as pio-vineias do Meio-Dia.

Muitos industrines que trabalhavam nos arrebaldesda cidade, e principalmente as lavadeiras, teem,em con-seqüência deste ninvimenlo, sido obrigados a res-triogir as suas olílcinas. Despediram já a maiorparte dns seus operários e operárias; dizendo quu.seapressariam a chamai-os du novo, logo que os temposfussem melhores,

lísl» dilo, que, a primeira vislo, parece minto simples,tem espalhado o terror en commoção em tudns aqucllns

povonçóns. Para aquelles infelizes é a miséria que pie-cede 11 invasão prussiana.

A maior parle dos allemães que residiam em I an/,

prepara-se para partir, prevendo a chegada dos prussia-uos. Como ó por via de Halo que elles regressam a sua

¦ -*-' '¦'• '.- Ollll-línrntrye companhia, e arimitiiu a auji uçau a- »w uos. umiou pur vi. ue ».¦.« |u« >:.«._ «.b.*."- • •

nmmhros das .luas câmaras á junta de defenda de Paris; |K,tna, a legação da Suissa nesta corte esta, ha uns p..;.,;,,„,,„ ih" mostrará se a resolução foi snlular. Os Cos de dias, cheia de gente, que pede com instância os

cinco membros adjuntos são; os denuUidos 1'alhoiiete seus passaportes.Daru (centro esquerdo) o Dupuy dc Ume (direila); os |,* horrível presenciar o estado de Para. ¦-!

srá Pel io o MclIineU Thieis recusou ohsliiiadamente ,,. ,,„,. ,„, caso do sitio, que se julga muito possi ei,

SK:™.Ul»r&n. 1,250e mulheresJí^-,i:;;;;,^:i:iXiü-v^en,).-i,oo.ipes-

1,1 '" ,w , „„„01 qoj p eslraiige ras li ; solteiras

r^S,cat,ar;;8l'::viu-^;'-u."-Bnen,ulher1.s^ ¦lKSS1ÍSH5!Í« pessoas, sendo nacio-

1306tí o viuvns 1,180; homens 10,616 o mulheres

^^'T^ílmSr^P-s-t sendo nar-ionaes

Ill.7eeslrangeiras205i;sulteiras3,68o,en^>\Me viuvas 483; homens 5,108 c mulheres u.lbl, Iuils

vres 13 0Í)2 0 escravas 1,710.Tr mo do N izaroth-30,820 pessoas sendo naco.

35 605 ó estrangeiras 1,221; seleiras 5 , asdns

8 .78 e viuvas 4,197; homens 17,397 o mulheii s i.i,w.i,livnK 31 452 e escravas 5,374.ln^.m!;!i::Seriuliaen,-28 0ll P=) srn^na , -

naes 28,340 e estrangeiras 301; sul inra í Wg"™das 10,450 e viuvas 4,841; homens lo.olO o mull.casTM2H • livres 24.030 e escravas 4,U14.1Sodícarui,,,i-18,580

pessoas^w.^18,549o estrangeiras 31; solteiras ll,4b0, u wla v

e viuvas 2-10; liomens 8,150 e mulhes 10,130, liwu

17.030 e escravas 1,550.

FOLHETIM

O MALDITOPulo PADLIE * + *

meou-o por um decrolo, como já tinha feito a respeilodos oulros. .. „.

Fsla nomeação inníín domino deu lugar no amei,

perante o corpo legislativo, da parte do illuslrç depn-lal,, a uma explicação siimmnme.nte importante, cujasignincacào não escapará a ninguém : «be a delegaçãoune o governo lhe impunha, disse, tivesse sido feita

pela câmara, de muito boa vontade a aceitaria; poremuma nomeação por decreto nào Irmcra possível aceital-a

porque O tornaria solidário da polilica representada peloLvurno, 111 He uno npprovava. Islo nao obstanterumo nas circiunsloncias .-m que a branca se açha.ao concurso de iodos ora obrigatório aceitaria todas as

obrigações oue a nomeação lhe impunha, porem o li uio

dn neiilium medo, » Toda a câmara approvou lauto a

resolução como es motivos delia, o assim terminou o

incidente. »

Refere a 31 de Agosto 11111 correspondente do Paris*

para o Din riu dn Itio :-0 ..uvernailor rir- Paris acaba dn promulgar o se-

giiiiite mandado, qu» foi alTixndocm lodosas ruas da

«'Art 1.° lodo o indivíduo desprovido de meio-de silhistencin, cuja presença em Paris constituiriallin perigo para a ordem publica o segurança das |ifo-',as'e.|U-opr odes,

01, que se der a trabalhos quo se-

jam de tal natureza que enfraqueçam, ou .embarace n

as medidas de defeza e de segurança geral, o expulsu

de Pariz.

ig_oM_m!_________^^ 'iiw-n-»

Tinha predileeçíio pelas viagens, e ató pelas peregriiincues Fora a Troves venerar a -aula túnica de Llinslo,

4.1.1 tinha sido jogada pelos soldados romanos no dia tia

Iteão túnica que cha também em França, em Ai-,,,. „,!,,. nn outros lies ou qualro cidadi!S,-a mesmauu-M jugada, ja se sabo.-li se islo tos surpreliende,s„|),.i ,u" a sanla túnica divide o privilegio de eslar ei,

mnitos sítios comu a cabeça de S. João liaptisla, a ih

Iodos ns estrangeiros sejam obrigados a abandonar Pariz, .

Procura-se abastecer a cidade. Já ha grandes tlepo-silos de trigos e de farinha, prevendo-se a necessidauoabsoluta de fechar todas as entradas, no dia eni que adefeza contra o inimigo, se. tornar inevitável. I arece-me que este momento horrível eslá próximo.

—lim um artigo publicado no D ia rio de Barcelona,lameiilando-seoexpectactilo quo estão dando os povosmais civilisados, fazeni-sn estas sensatas considerações:

. lim nossos dias a guerra perdeu grande parte de<uas antigas vantagens para a conservação e ntlgineilto.los qualidades pessoaes. Viajam os exércitos em ca-minhus dn ferro, torniam-so em linha de h lUillia, asses-I.H111 uns contra os outros furmidaveis machinas de des-truiçâo, co homem llen reduzitlo a verdadeira carne docanhão á maioria bruta daquellas machinas. Ju nadalhe servem a suo robustez, agilidade, força, mtel igenciae destreza. As qualidades do general servem de algo-inaeuiisa; as qualidades do suldadu de nada servem.Isto é horrivel, bruliil n aiili-eslelie.u por todos os lados

|iie se olhe ; n heroismo do homem desapparece diante>lo numero e precisão das machinas.

Apezar disto, ns guerras continuarão a ser nm castigoe um meio de purificação quo o Ser Supremo empregacuilra a prevaricação'dos reis o a corrupção dos povos.

A nossa visto tem pouco alcance para penetrar os oc-cultos desígnios da Providencia; porem o indubilaveloue em um período mais ou menos curto, transpareço-ra da guerra, que hoje ensangüenta os afamados distnc-

__n-_______l»____---eÍlli-'jTW.B^^

lemunhava, as carlas do sua mãe, n próximo casamentode Verdelon, cuja ingralitlào lhe fazia ainda sangrar o.•oração, tudo concorreu para afazer voltar .voasiléas de myslieisi Ia suo educação primiliva. PruVavoliiienle foiitribiiiu lambeiii para a decidir a nc 011,1a-nlmr a condessa, o desejo de vér ii llalia, de oiide conlamimitas maravilhas. Visto qoe proiiietlèia fazer um reli-ro de um mez n'um vento, dizia a condossa, e lendo

tos da Champagne, uma grande lição para a liuropa.»

Ilofore unia correspondência da liuropa :« 0 'ríaifS calcula em 500,100 hon s as tropas que

ais prussianos teem em França, o em 250,000 us franco-zes entre Meln, Slrnsburgo c Chalons.

Digamos sobre isto o que julgamos mais certo, es-crove o correspondente dn Epnat em Paris A Allemã-uha clícrluou a sua invasão em França com 100,000homens do exercito aclivo, e dos que estavam na reser-vn, porloncontos a esle. A outra metade da reservachamada ás armas foi a que devo ler entrado em prin-cipios de Agosto depois de Wocrlh. A liiudwelir de 25a 35 annos gunrnece as fortalezas do Ithotio, porémainda uào foi chamada a liindtoclir de '.i"> a lt) annos,nem a ultima indicia sedentária de IO annos.

Os fmneezes, quando principiou a guerra, nào tinhammais de 3011,00 ¦ liomens, o destes, 200,000 110 Uheiio.ignra corri os veleraiíos e as reservas, terão 700,000 o

os 30o,0()0 da guarda mohilisada.Nào falíamos dos corpos fraiwos nem na guarda na-

cional, que, como a milieia in ihil soda, nao piíde entrarem linha du batalha, lia a abalar as perdas do um enutro lado.quo não podem calcular-se eín menos delid.uOO homens do cada parle, porque se os francezesperderam mais em Werlz c Forbarh, os allemães, ala-can Io posições terríveis, tiveram mais perdas em frenloile Molz. »

liis as ultimas noticias do nrmamenlo da ltussia:« Além dos 80,000 homens qun, como é sabido por

toda a gente, se coiicenlrnin em Vnrsovia e uos seus ar-redores, o campo de Mioudzyboz, nn Polônia, onde, nosannos ordinários, vem manobrar durante o verão uns2(!,()ü0, encerra já actualmente, duas divisões de in-[anuiria, II regimentos de eavallaria, dos quaes dousregimentos do cosneos, o forças consideráveis de ar-tiíliaria Iwporam-so reforços das províncias, mesmodas de Kasan c Simbirsk

'Além disso, conieçou-so a

fortificar esie campo segundo o methodo Totleben, oa (oriiecel-o de abastecimento para um tempo consi-dernvel

Uma outra divisão de infantaria com eavallaria estareunida perlo de Luck, na Pudolin, uão longo do Mi-endzyboz, e ahi eslá sendo formado um campo enlnii-cheirado. Outras forças estão reunidas na Uossarahia,e grandes quantidades do abastecimentos foram diri-giilos para esta província. Mas o que é sobretudosignificativo,; é que todos os regimentos que compõemestes tres exércitos chamaram as suas reservas antesde terminada a ápoea das colheitas, listes ires exer-fitos cercam completamente a fronteira austríaca, o óbem evidente que a questão do Oriente seria suscitada

a guerra entre a França e a Prussia tiresse de pro-lungar-so. »

„___wk;-._t-.--__k-.-~^^^

LITTERATURA

•5> parteÜSU ENGAIVCElÚÇi-*) PRIVADA

NOSECÜLÜXIXxvi

Theoiosin mm-iú ihw jeswitits(Continuado do 11. 1,20'1)

A condessa tornara a filiar com Luiza, o não psnuo.

CA „ coisa nenhuinn para lhe ganhar a çoulança, Mo-

,-ll,e mintas cartas ai-nwdame de Ia Clav.òre, por,to a sua inliniiuaidu com a mae .le Lm» . rn o

¦ ponto verdadeiio de quanto linha dilo. Numa,„elIas cartas escripta sei- zes antes da nutriu .le

« n\.jnífl do Ia Claviòre, achava-se esle parograplio, que" ésl'fez notar a Luiza : ...... Minha Illha Ho

"oIn a l^da.le i.hin creauça de sete aunos páder' i;'i.inaujo-. anirnia.que vi.sto que seu ir ulioLi mire uuer ella ser (reira. Prouvera a Deus

(1U'',1; começo deumavi ção solida nestaq,,C n iS assim fe morreria satisfeita. Ai de mim I

U,:,- óanlentemenlo a Deus; mas serei ouyda f»UT

leitura desta carta devia aug.nei.tar a confiança de

LiÍ. íia condessa, e i„llue,icial-a no sentido da voea-

çno religiosa. recebido as ordens do pa-

mi„l,)S S.t,„S cumo a cabeça deS, João¦««P"-'»*»»» ' d gi a'ursulinasde LorettO, nào*:^;£^

Chillons como relíquia manchada du si rsliçao 0 so -

rrivel uio escândalo a, mas que, apesar disso, se pOi.venerar em ühatroeux, e em nao sei que outra cidade

"oía a'condessn tinha manifestado muitas vezes a iu-

loncnodo irá Itália paru venerar, náo um santo perpu-„',';,,,„,. mas a casa que a sanla Virgem habilãn,

,.,„ tazarcth-o que tara transportada pelos anjos para

-f|à>in oito dias que Luiza tinha partido de Saint-

Vveutin quando a cuiidessa foi part.oipar-lhe que Julib

reculhiM-a a appellação e ii Menmria.^,1; ,... [nulo, salvo, disse-lne. ella, e ogn qu

h,?,;,"feio a segunda condição do padre OntlBid, uni

iau , ,-,„ „,./, ,i',im cunveuto, loruarai. vel-o. Ma-

,.,.,,„ Ll(ÍM. de ha moito qne hz lenço. ,le o

dro Bonifácio, tomou em breve as

I,,1,n[.Jontoda!,ur.siiliiíasdeLorelte.p'sejoleval-a, ; , padre II,-...... consentir Assim, escre-

imi Nao deve deixal-o por muito lempo en-\ d ii 51 11 .1 ii" ,. , ...... ... i.nlrt piin n <i*

, ano. Pôde contai-lhe ludo como s,

À,l ¦ o m, o eivamos, um lauto a seu, pesar, im-

7, ndoqeseae.ha,ia\.,i.ihaco,npauh,a, e sentir-

satisfeita por ter conseguido salvar seu irmão tios raio,ln excomiiiuuhiiu c da sus|iensao, sentia-se dispnsla áeoniiiinca, Acceilnu n convite, escreveu a Júlio.extensa,.,i,l,i, ,|'ne a cnndossii lacilinente interceptou, e partiramliaotièlln mesma tarde. A viagem ell'ectimu-se com ex-,,,,'m, rapidez. A condessa leve a alegria do ver fecha-reui-se atra/, de Luiza as portas de Nossa benhnra deForcassi. Dalli li dar a volta devotainenle do joelhos,a roda da Saitlíi Casa.

Qiiinito n Julin, desgrarado delle so se lembrasse He 1urorurar soa irinà nns listados romanos, Ü padre iguar

lenrregára-se de 11 vigiar.0 fim juMifica os meinsSenii'u-se*"uliii vivamente commovido pela descripçao

or. Luiza lhe fez do seu terrível desespero quando sea lem prisioneira em Nossa Senhora de.Forcassi, domodo comu a perseguiram para a arrastarem a profes-sUr, .' emite) da inellavel alegria que sentira vendoippiu-ece.r seu irmão junto delia como um anjo liber-

1'el'a sua vez contou Júlio a Luiza quanto solíiêrn nm

Sáint-Aventin depois do dosapiiaroc.inionto da sua qiieri-,,„ imio, os passos que dera para tornar a achala, o

resultado previsto do processo, a tençao que fizera Ue ir

A' .1. Díi-iiic

Os artistas que procuram supprir .1 natureza, a inspi-raeào por meio da arte, isto é, pnr meio do esforço, pornióio do tranalho, esses sào apenas mediocridados, quetenlam roubar o fogo sagrado que Deos nào lhes deu:sào Proinelheos da arte. Os oulros, os predestinados, osque nascem marcidos ua fronte pelo dedo divin •, essesó que merecem o titulo glorioso de artistas, listes uaose fazem, nascem.

Ileine nasceu artista. ^

Pagahini, an expirar, deixara, dizem, a sua rabeca,_áSivnri, o sen melhor discípulo eo unico digno do n.agi-co instrumento.

Home herdara, sem duvida, a alma do grande mães-tro.

» »De todos os instrumentos, aquelle quo tem mais ca-

prichos, aquelle que melhor traduz os sentimentos e ossegredos todos d'alma é a rabeca.

Será porque abraçada, com amor pido artista, apert

^.-u: _:_ xjttaasimi&XBrTíananTr tmit ¦•¦ir.naxisttMrrinxfâmimntfrim ¦» —a****"

sara nas suns visitas aos conventos italianos, alé o diaem que tinha despedaçado a grade que os separava.

Durante esla conversação, nao se sentia Júlio detal niud.o feliz, por ter a sen Leio a unia querida,que nao pensasse na posição critica em que se acha-vam ambos.

Fclizíiiontc tinha Júlio comsigo a sua carteira em quolevara alguns valores e n 000 que trouxera de França;e como tudo é acaso uas fugas de loi ordem, lenibroii-sed.' que seria prudente guardar Luiza parle daquellaoiro.

Na distancia dn dois kilometros, pouco mais ou me-nos, da estrada .le Velrala a Forcasse conduziu-os ocaminho nial trilhado por oiide tinham seguido, a umacasa campeslre exe.essivami.|.te pequena, mas de muitoaceiadaapparéucin. Tudo einvolla denunciava o maisescrupulosu.cuidado ; as paredes haviam solo caia.Iasmuilo recentemente Aos lados dn poria havia duas la-todas lloridas, que cobriam quasi l»11.'' a parede.

lisl.is Unes e ns suaves perfumes quu exh.ilavalil fp-mm para Júlio excellenle agonio,

A casa compunha-se apenas de do;s qiiortps divididospnr 11111 tapume de taboas de nheln. A poria eslava en-[reaberta. Os habilaiites da cnbann eram uni homemrobusto, di.qunreiila a cineoenla annos, uma mulher

uns ido-a .pie o marido, que apresentava b.dló lyporomano, e duas ereanças das quaes a mais velha parecialer de dez a doze annns.

Conieçavn-se então a colheita da azeilona; e al-gamas bellas oliveiras que se viam 1.0 valle, poucodistantes da cubana, deviam ser a única riqueza do pro-pnetario. . , ,

(Continua,)sallelllio i|ii.¦ ¦¦ reSlIllililO previsil) Ull pioiess», « iiuia.»i».

tSS"MasX '1- a condessa lhe tes- procurol-a pessoalmente, e os desenganos por que pas-

__________B__________»J^---.-^'<^':-'. ;•-¦¦;

Page 2: riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11 lilwimemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04265.pdfAnno XVII Quinta-feira 39 do Setembro 1870 N. 4SG5 ASSIGNATURAS CAPITAL

CORREIO PJ_UI.L.T_.P.O_-_____M_----.-,_H..___S__™^

da de encontro oo poiio, ella podo escutar o mais intimopalpitar do coraçãoT , ,' .

I.,i_ sei; mas ouvindo lleino tirar dns cordas do vio-lino aquelle. sons tristos como a saudade, parceia-mooscutar os soluços do uma alma que chora.

Cego, ellu nunca vira a natureza, esse grande modeloda arte, ,

Ellu nunca vira, á tarde, o astro do dia, mergulhandonas aguns dourar o horisonlo cora seus raios dc fogo,nem, á noite a lua, a pallida lua qual pudica virgem en-volvi.r-se em seu manto de brancas nuvens.

Mas que importa! ..Deos apagou-lhe a lua dos olhos, e não quiz que ouo

visse a terra, para abrir-lho no cérebro o sol do gemo,sol enorme que innunda de irradiante luz esso imimiomais bello o mundo do espirito, o mundo sem limites.

E' ahi, na sanla contemplação dessa ideal Imllesa, queelle vi.o; ó ahi, que ello oscutn essas vozes celestes paramis desconhecidas, o de quo ello ú o interprete sublime.

Kil-o que principia. Escuta.; ollo vae tocar essa mo-loilia que faz chorar e rir, e que o mundo inteiro con lie-ce. o o mundo inteiro admira: o Ca. uaiio! dt Veneza.

Eu vi, eu vi, como era esplendida miragem, a bel aesposa do Adriático surgir das lagunas qualYenus daconcha du nacar; cu vi a gondola, como um berço mol-lei '.ente ombalar-se nas águas, e o gondoloiro alegrecantar seus amores emquanto a lua prateava os cens.

ü Conioíoí dt rcn.-u.é ao mesmotnmpoo gomidn,oultimo ai arrancado ao coração do condemnado que atra-vessa a jioiil. dos suspiros o a gargalhada estridente dusmascaras no /.»-"ç.i dc S. Marcos.

Os gênios não podem ser commentados, elles impõe-se. Quando Victor Hugo falia, e quando Liste loca,- lor-ca escutar. ,. ,'

Os gênios são como as grandes bellosas, diante das

quaes devemo-nos curvar como diante de alguma cousasagraria. ,

Os gênios são, como o mar em sua ímmonsidade, co-mo o vento em sua fúria, como o sol em seu esplendor,verbos de Deos.

Ao sr. lleino direi apenas o seguinto; as palavras, as

poucas palavras que escrevo, significam duas coesos:admiração o saudade— admiração ao csculal-o, saudadeao vel-o partir.

PARTE OFFICIALEXTUACTO DO EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA

DIA 2-1 DE SETESURO

—A' câmara municipal de Campinas—Cummunicandocm resposta an o lli;io de 10 do corrente, relativamenteao lozoroto monta lo naquella cidade para tratamentodos indigentes que forem acommoltidos do bexigas, fi-car expedida ordem á thesouraria de fazenda para uian-dar pôr á sua disposição a quantia de 'lOOfl, 0 declarai!-di que, caso nào seja ella sufllcicnte, o participe comtempo afim de que nào faltem os precisos meios parafazer face a taes despezas.

—Ao dr chefe de policia.—Mandando proceder nostermos da informação constante do seu olíicio n õi JIde 21 do corrente mez, relativamente oo melhoramentoda alimentação dos presos pobres da cadôa desta capi-tal.

—Ao vigário de Caragualatuba-Exigindo üm novomappa com a declaração dos escravos nascidos e senul-tados naquella parochia no decurso dus annos de 181.8 a1SÜU.

—Ao thesouro provincial—Mandando pagara impor-tancia da conta da despeza feita com as plantas vindasdo Rio dc Janeiro para o jardim publico.

OFFJC10S DESPACHADOSDU _l> UH SliTEMBIlO

Do syndico do seminário de educandos, da presentedata—Ao thesouro provincial para informar com urgen-cia

De Anlonio Pereira da Cunha, de 21 do corrente—Aosr. inspector geral de obras publicas para informar com

De Joaquim Jacynlho de Marins Ferraz, de 17 do cor-rento-Au sr. dr. chefe, de policia para informar.

De Firmo Constante Ramalho, de 20 do corrente—Idem, idem, idoni.

Do juiz de orpl.àos da Constituição, de 19 do corrente—Ao sr.dr. procurador fiscal da thesouraria de fazen-da para informar.

De Francisco do Paula Almeida Prado, de 1. do cor-rente—Ao thesouro provincial para providenciar com ur-

De João Chrisoslomo Bueno dos Reis, de 19 do cor-renlB-r-Ao sr. dr. commissario vaccinador provincialpara providenciar com urgeucia.

Do commandante rio corpo policial permanentes, de22 do correute n. 85—Ao sr delegado do policia deSantos para informar.

Do inspector geral de ubras publicas, de 2-1 do cor-rente—Ao thesouru provincial para informar.

Do mesmo, de 21 do correi.le—Mein, idem, idem.l)o mesmo, de dita data—Idem, idem, idem.Uo mesmo, de dita dala Idem, idem, idem.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSDIA 2. DE SETEMBRO

Da d. Bonodicta Justma d is Santos—D if. rido.De d. Curina Eugenia do Oliveira—Idem,Do tenente Josó «arques Cantinho—Concedo nos tor

mus da condição proposta.Do Joaquim C irrèa Cepellos—Deferido nos termos da

informação do thesouro provincial de 2ó du corrente sobn. -15. „ ,, , ,

De d. Francisca Barbara de Vasconcellos Machado-Ao thesouro provincial liara informar, lendo em vista averba votada para o hospício.

De Manoel Joaquim da Costa Bueno—Assignàdo pelosupplicante, volte.

De Manoel Innoconcio Marcondes—Idem,De Frauckliu Gonçalves; liamos—Idem.De redro Flaininio da Veiga—Idem.Db Silvado. Rodrigues Lote (proso)-Remetlido ao

sr Jr juiz de direito da comarca da Constituição parainformar nos termos do decreto u. 25-, du 28 du More..de 1800, e juntar a minuta de que traia o aviso circulaide 28 de Junho de I8d5.

De lleujauiin Moreira Coelho de Magalhães—Ao sr.dr. inspectur geral da instrucção publica para informar.

Deioao Pereira Thomaz eC—Recorra aus meios jU-diciarios.

A PEDIDO__ , , ,„ ,, .... . i j_j_r-rrrT-*

j_lapeti_-i--ga

AO PRESIDENTEIX

As cadeias, diz a Constituição, serão seguras, limpas

e bem arejadas, havendo diversas casas para a separa*çào do réu, conformo suas circumstancias e natureza o .seus crimes. .

Esta these constitucional é violada aqui, alli, porto i -aparte. Confessa o sr. ministro da justiça.

Triste confissão que revela uma miséria ma sMastemesto virtude:-ó a expressão da verdade. ..n-

tretanto devia ser cumprida a these constitucional. .Nao basta quo a sociedade prenda o cidadão, e precisi

ainda que a prisão seja Um rocolhiiiiont. digno u nauma habitação insupporlavel,

Eeu pergunto: o cidadão preso, que tiver lul i a I.' ¦tituicão nào poderá exigir uma prisão Ümp i e ai 'j i,l ¦ •

Nao poderá dizer: Nao entro aqui, porque esta pnnão 6 limpa o nào é arejada?

Nao entro aqui, porquo a natureza do crime dos pre-sos desta casa, ó diversa da do meu?

E terá o direito de accresceutar: estou preso por lerviolado a Iei,oesla prisão que nao é Impa u nau e are-jada-é a expressão viva da violação da Constituição, equem viola a lei, prende por violações da lei!

E concluirá assim :Estou preso e quero uma prisão.Esto casa nào ó prisão desle paiz, porque não ú Stgu-

ra—não n arojada o não é limpa.15 uma exclamação desta ordem deve ou não ser at-

tendida?—Nào vai prucurar sua razào de ser na Consti-tuicao?

IÍ demais uma prisão sem os requisitos exigidos pelaConstituição, nào delem o cidadão, simplesmente,—inala.

Cumo promotor publico-dosta comarca,!fui testerau-nha na cidado da Fauna, do seguinte facto :

Diversos cidadãos responderam uo jury, atacados dehydroposio—atlribuindo-so a causa desta moléstia á hu-midodo do prisão,

E a prisão além du humida, não era limpa e não eraarejada. Nao tinha e não tem nenhum dos requisitos dr'uma casa de detenção.

li como pedira condcmnaçán do indivíduo—condem-nado pida natureza?

E como aceusor o cidarlào que pede or para viver, li-herdade para curar uma moléstia qun coiilrnhio om con-seqüência do re axamento do po er publico?

A sr.ciodade nao perderá o direito de pedir a puniçãodaquelle, que exige absolvição para tratar de sua saddu,allegaudo que morrurise fòr condeninado, e que a res-ponsabilidado de sua morte rocahirú sobre a própria so-ciedade?

O poder publico não tem violado a Constituição, comohade foliar om violação da 1.1?

Estas rellexões me assaltaram o espirito,—leantõ d'a-qiiellos cidadãos, o patenteei-as ao tribunal, com fran-queza e sinceridade.

A cadeia, ou a casa quo servo de cadeia nesla cidade,não é segura, não é arejada e não é limpa. Yisitondo-amuitas vezes, para cumprir o preceito da lei, como pro-motor publico, entrava tristo u sabia arrependido .Ir' teraçoitado um cargo publico neste paiz.

Eo que mais me commuvia e até ab irrcr.ia—ora per-guntar aos presos se precisavam rir.' alguma cousa—u suqueriam fazer alguma reclamação, e ter sempre umaresposta negativa.

Na minha opinião tudo lhes faltava—e elles diziam :nada precisamos!

Um delles uma occasiào disso:E' bom mandar segurar esta prisão.— Alli, apontai!-

do para um ponto dado, tem sabida franca.Outro que não pense, como nós pensamos, >ahirá

daqui querendo.Esta denuncia verdadeira, partida de um cidadão,

prezo—revela a Índole deste pobre povo, digno de melhor sorte.

Em vez de preparar-se para fugir, mostrara a socie-dade quo não fugia porque nào queria.

Em uma prisão que nao é limpa o arejada, disia quenarla precisava—e nao tinha .pie fazer reclamação ai-guina; e mostrava que a prisão ainda não era segura !

E quando teremos aqui uma cadôa—como quer aConstituição ?

Quando houver dinheiro.lia dinheiro para se fazer uma estrada de mero luxo,

dessa cidade a Penha, ou á chácara do presidente deenlao, como dizia a imprensa, para fazer cadêas do in-terior nào houve e nào ha.

Para accommodar algum mandão th'localidade, queé inspector de estradas, ha e houve dinheiro, para satis-fazer necessidades reaes da proviucia não lia e não hou-ve.

Precisamos aqui de uma cadèa.—Ha no orçamentodeste anno dez eoiilos para esia obra— pie se faça ap-plicoçáo.

O delegado de policia o o sr juiz de direito, maisile uma vez, tem reclama lo ao governo providenciasneste sentido.

Ha pouco ouvi daquelle digno magistrado, esla decla-ração que revela, ter perdid r a íé: -Estou cansado deponderar ao governo a necessidade de fazer-se levan-tar aqui uma cadèa.

Conlrisla, aborrece, a politica deste pniz.O governo só attende ás influencias locaos, ou inan-

does de localidade para fallar como o sr. Perdigão Ma-lhoiro, e aquelles ou esl"s pedem : nomeações e de-missões.

E o governo nomeia e demiti., domitto e nomeia— eacredita que lem feito tudo.

Precisamos seguir outro caminho.E se a reacçào não vier de cima, ha de vir de baixo1

ile Saldanha e seu ajudante de ordens o famoso ex-condede Penichel...

Portugal, porlugal, vencedor nunca vencido I...Qítem te viu e quem le vi, diria minha avó, se losse

A liberdade não morre. Cezar dominou o mundo-mas nunca escravisou Calão.

lira unia velhinha com fumaças delilterata !...Conheço tombem muito qui, qm, quod com estas lu-

ítaiictiu.n^aMINHA I10CCA E' UM BOTÃO

VENANCIO AYRES.

-_*__.».

üi*.---i>i--4.s, <ii* SI» .t...".;*.ia-5i'!.

Com o pé nn prosaico bangüê uara seguir viagem paraas Colilas d.; Minas Geraes alim de procurar liuiúvopara a terrível enfermidade que lão cruelmente temconvertido a ininlia vida em enniiblados dias de dorese ilcsaniinos, deparo, amável redactor, no seu jornal comdiitadii'23 do corrente com nm pequeno artigo ossigno-do—O Caboclo do Capivary—no qual chama a minha.atenção para o Passeio á Minas do m.'U velho aungoFonseca, que foi publicado no seu mesmo jornal, e queeu li ligeirinioulc deixando du o fazer com mais otlen-çào para ter durante a minha viag-ni um possa-tcinpuou mala-horas I

Devo mesmo oo correr da penna dar uma pequenaresposta ao sr. Caboclo d,i Cupioanj, que com lautaamobilidadu (marreco !..•) me chama dp critico.

Antes, porém, um pequeno cavaco : nào sou mineiro,mas sim brazileiro.

Por pillicria me chama de lilho das montanhas o en-capotado e illustrado correspondente desla cidade paraa ksperancinha dc Ilúl...

V'ur pilhéria, sim, porque esse marreco me conhecemuilo b oli, tinido sido alé meu advogado em alguma-pendengus judiciaes que tenho lido com certos marre-còcs por meu cuiporismo.

Meu avó materno era sim niinniio, lilho dn Feijão-Crú ; foi guarda-múr muilo considerado pelo clero, no-hreza o povo daquella vasta capitania, sendo geral d.Manoel de Portugal e Castro, que ha pouco falleceu na - -moderna capitania, onde hoje é general o iirncloduque^riumpho das Aguias-fraucezas.

IIIaças . .Üm conheço eu que... . .Voltemos'á vacca fia, não posso hoje lusqmnliarmuilo . .

.'. 11 ni mineiro, tenho sim sangue mineiro nas.via., com o qu.. mu I i ne' honro pnr ser corno da mes-•na carne, osso do mesmo OSSO daquelleS heroes de 1 liiJ

pio traziam no peito a bella legenda :—Libertas qno.'será tümen. , , ,, . .,

Sou ,1,1 escola daquelles que dizem :—Quod Dei uca,

quod Cesaris Ccsure. 0 seu d seu dono; truducçaulilterol. ,

Nao sou critico, sr. Caboclo ; a critica e um sacerdócioao qual o pobre Caipira nào pode ollingir I

Pássaro inipliiine não devassa os ares.Sihil uijreditor, invicta Minerva, diz a Arte Poética.(I q,ie imlio feito iiiiiei.moulo em minhas pobros nus-

sivas é censurar persnmma capita certas cousas queme parecem fura liainllat lenm. guardandnsempre as...co.ii:. .ir.j.ci.... i| ie lo lavia nau me tem livrado de cintasrabecas desafinadas e ulrevidns!...

Conseguiiiienieiile, miu caro Caboclo, mesmo mtivesse tempo e estivesse .m meu estado normal de soil;de uáo podia oualysar o parto, nào sei se a expressão e

própria do il vi Ihu amigo Fonseca.Nào tenho hab litacões para Uos analyses, que exi-

gem vastos heciúieiilos, lenipo e saude, cousas

jue eu nao possuo.O que somente posso dizer pela leitura mm ligeira do

Passeio d Minas, o pelo coiiheciiuenlo que lenho daterra du meu an) p ir tel-a visitado como'simplesturista, é que o meu velho amigo Fonseca parece peloseu escripto, que eslava soirrendo de spíín quando vi-sitou a província de Minas, e que ainda está sollrelldude tão terrível mal!...

Sim, só o splin podia produzir unn discnpçao tooIrisle, táo merinenria de. uma provincia d.. nsp»cto laoalegre com uma natureza tào amena, risnnlia e fértil I...

Sií o splin dou gudemes pódio fazei com s olhoslao pre.spicoses do meu velho amigo encliergassem deBaepoiuly só sombras negras, ninas e miséria em uma

pruvincia que apesar dus males ,pie padece, oeiuparasempre uu império distiucto lugar : sao disto llado.es assuas boas terra-, suas rastas postagens, suas minas decobre, ferro, miro, diamantes u varias pedras preciosas,seus grandes rios navegáveis, seus pinhaes, suas terrasiiberrimas, suas fontes de águas medicinai-, etc, etc,u cm cima de hei i isto um clima sadio e ares liuos,ludoeinliiu lhe afiança prosperidade,

Uma província com taes predicamentns e anula nu-tios quudeixo do referir, deve por foiça avançar na-ii.iiil.i do progresso. .

E' bastante que lhe não eiitorpcçoni os passos, e dei-xal-a passar seu caminho, nao lhe destruir seus demoli-tos de futura prosperidade.

Assim pralicaudo-se a provincia subirá a altura dnseu destino, e oecupará na carta do império elevadacategoria.

Mas destruindo-sn, como se tem feito ate agora com o

péssimo systenia de cultura, suas bellas maltas além dasnecessidades, incondiaudo-se os seus campos todos osannos, estragando-se sem regra esses gigantescos pi-uhaes, ornamentos ò utilidadu da província, nào curandomelhor dos eslrarlas e vias diversos de transporte darica producção qui' ella cren em seu solo, cerlo que oprogresso será moroso, nu antes haverá retrocesso.

Nao justo ile ser prophetade mia novas, (são gostos,meu amigo 1) mas este resultado será por sem duvida

Quem assim vos falia não é mineiro, mas é brazi-loiro. , . ,

Confesso que. me vi contristado com a dcscnpçno domeu amigo , chegando até á dixor que a princezadas montanhas, que a predilueto filha de S. Paulo sóservia para.a criação de cabras I...

Quo exag-raçào, santo Deos!Cout.istuu-inc verdadeiramente a pavorosa descnpção

de Minas Geraes; coniüUlha ovisinha da minha; etodas sendo do mesmo império me interesso tanto porambas, como por todas do império,

Assim deve de ser; JOU brazileiro, já o disse ; estetitulo é o meu orgulho; suu progressista e suu liberal,são as minhas únicas glorias que defenderei como umpresente do céu até baixar á sepultura: não levarei áella nem fortuna, nem nome c nem poder, mas levareia ella um coração que sempre palpitou pela prosperido-de do Brazil, aquecido por esle sol brilhante dos tropi-eos, que ao passo que anima e vivilica toda a natureza,implanta uos colações o amor da liberdade e accendu ofogo do patriotismo.

Se Deos me der por suo infinita bondade vida o saudedepois de minha viagem ás C.iWus, voltarei cmn maisespaço ao passeio á Minas do-meu amigo, queestou convicto, nao me ficará querendo mal por uàopoder acompanhai-o em suas idéias, em suas impres-soes sombüas.

Logo quu voltar do minha viagem, meu caro rodoc-tor dar-lhe-hoi milícias minhas, cnviando-lhe tambémas minhas impressões.

Vullarl... Nao tenho esperança!...Nao vivo mus peia esperança, o sim somente pelas

recordações.Nao mais caminho de cabeça levantada e cmn os lira-

ços aberto.; em procura dessa bella e fugitiva deida-de I

Já houve tempo em que a esperança era o alimentodo meu espirito a aluía do meu coração I... Hojeso vivo para o solfriuicut i e paia as recordações.

Tempos de paz! o de gosto IDe vós o que resta?... A saudade • Esta, ao menos,

Duos piedoso, elle c.inserva em lida a idade.O que digo? I O futuro é de Deos, e só Deos sabe

que inales ou venturas nos hade traze/. u dia de ama-nha...

Ainda uma vez, moncherio redacteur, adiou;Souviens—loi.Demoi.

O Caipira./'. S —Como vamos de guerra ? Eu cá sou do parti-

do da Franco, pois receio muito que a prophecia feitapelo grande Napoleão em Santa Helena venha ti to.ili-sar-se, chegando a triste época de tornar-se a Europaeossaca !

Náo comprehenilo, sou muilo fraco, como algunsliberaes de nossa terra desejam o Iriumplio do Prússia,do homem do direito divino, que deve a sua coroa áDeos?...

O triumpho da Prússia em minha humilde opiniãoduve influir em subidu gráo para contrariar a marcha daidéia liberal na Europa e na America.

A Prússia viuluriòsa, rebaixando a França, mutilandoo seu território, apossaudo-se da Alsocia e da Li.ruuo,ilibada dn eollosso moscovita,despojada a Áustria da pn-pularão alleinà, e conquistando a Rússia us doze mi-Ihões de turcos europeus, quem terá força para lheresistir? Nao posso ir além. Faço votos sinceros pelo

O sr. Joaquim Leonel eslá em apuros.Consta que alguns dus seus siisteiiladores exigiram

a demissão do delegodo ile policia, li o exigência lo-vova este dTeiiima:— ou o sr. capitão liburcio doiiiit-tido, ou uào coute mais colnnnscu. ,

Se o sr. Joaquim Leuuel nomeia e domitto, comoofTirinou o sr, Joaquim Maria, em uma correspondeu-cia qoe fez publicar no jornal dn sr. Mendes, esládemitido o sr. cap tão Tiburc.io.-O chefe de policiae u presidente, segundo se diz, fazem o quo ordenao sr. Joaquim Leonel,

Se assim é, perde-se um delegado que nao servode instrumento—o o publico sufirerá as conseqüênciasde uma policia que persegue—o nàn policia.

E' ,, .[ meu dizer:—minha bueca e um botão.-O sr. Manauo Leonel, irmão de seu irmão, Ilibo

de seu oae e genro de seu sogro, dissera, ao saber

que havia sido deniittido de delegado de policia :-ouhei de ser nomeado delegado, ou nao segiurei maismeu pou e meu irmão.

E' ii que ouvi dizer:—rainha bocea é um botão.-O sr. Joaquim Leonel esforçou-se, quando esteve

nessa cidade, para deniittir o sr. liburcio o nomearseu irmão.—Náo pôde conseguir; o presidente naoesteve pela sua vontade,

li' o que se diz -.-niinlia bocea é um botão.—O si. Freitas, dizem qne é agora do sr. Aguirra;

o sr. Aguirra é do sr. llygino; o sr. Ilygmo e du sr.Joaquim Leonel; logo, o sr. Aguirra deixou de serehef, —para ser soldado.

E mudou de parlido?Nau, o partido do sr. Aguirra, que e o mesmo do

sr. Ilygmo, é o do sr. Joaquim Leonel:— arranjos decasa.

K' u que se di/.:-minha bocea e um botão.—O partido liberal übaudoilOU o sr. HyglIlO 0 lon-

lino, porque coniprolioutlou que estes chefes, não re-pr. .ditava., as suas i léas.

Se diz qu.. o sr. llygino o Poulino—estão dosopon-tados.—E o sr. llygino já dissera: se o negocio fòrdo ojudar amigos, ajudarei o sr. Joaquim Leunul.

Alguém que ouviu esta declaração, fez comsigo estaobservação ;

O negocio não é de ajudar amigos—o de regeneraros públicos ncgueios.-Chcga de sofiYor as influenciaslocaos.—O vosso tempo passou, sr. Ilygynn o sr. Pau-lino, o povo lé jornaes, e o povo comprehende.

K' u que ouço dizer:—minha bocea é um botão.-Consta que o sr. Jo-é Leonel, quer um delegado,

que suva de agente para os negócios com m pretsdos soldados... Sao historias que admitiu o capitãoliliurcio.

15' o que se diz'—minha bocea é um botão.— Ila poucos dias um liberal, pergunta»,'!:—Se osr.

Jo-é Leonel nau . bom collector, por que foi conser-vado durante a situação liberal?

—Sào historias do'llygino, respondeu o radical, quofez tudo aqui nesta terra, até que afinal declarou-sodo sr. Leonel! Cumo andava-se enganado.

Foi u que ouvi:—minha bocea é um botão,Consta que o sr. Ilvgiuo espera a subida do sr. Na-

bu ju Zacharias, para continuar a dispor deste mu-mui pio.

Os radicaes, qqo sào em grande numero, declaramque farão opposição á política du barriga.

Chega de mentira.Ha poucos dias fallava-so em publica, em uma roda

de liberaes —e um disse:—Fez-se muita velluicaria aqui, quandn nosso par-

tido esteve uo poder; agora é que lenho sabido o ficoenvergonhado,

—Atalhou outro:O partido liberal, nunca esteve no poder aqui.Quem era o chefe desle partido, quim. tinha as gra-

ças do puder? O sr. Aguirra:—déspota por naturezae por educação.

1'. o (mu ouvi dizer:—minha bocea é um botão.G. F.

(Goiiíinúu,

PARTE COMERCIALSíeread- í-« São Paulo

llappa demonstrativo dos gêneros importados á praçauo dia 28 :

-#

GENEHOS IJIIANT." .NU).''' 1MIECOS

Toucinho . . Arrobas nAssucar. ... » flCafé » ií „Feijão .. Alq.r" .,«-000 SfllJUl.Farinha. . . . Ui) 3j,i (10 .ií-IIODita de milho. .1 :.,suoü 3..20DBatata doce. » ij sBatatinha. . . » ,.Arroz '• lõ ' f.*:(.on 1<),.000Milhi 11',) '. 2í?t) ÜO 2,;08óPolvilho. . . • » flFubá 8 >, :.í000 $Cai.i Cargas flQueijos .... fl tfLeitões .... fj i.Ovos iaií) 1/2 Dúzias {210 S280

BMT1LFaculilad. de II. arei to

Ns fôrma d. aa.go 11- d o regula mento coinpleu.cn*lar __ f z publico :

o e.no-.i.r.HO a. hig»r vsgo ile lente substituto de.t»FicnliUils, coma const. dns edmus meiiislmante pu-bliivrlns, fncli'.-..". no dia oito do próximo mez de Ou-lubro, ii. s.creUria da Faculdade, ne.s. dia, ateisIud.í ho.as ria t.r!_.

Sacreta.ia da R-f.nl-Ia-.l-- 29 !" Sol-mhrn da 18.0.Josi Maria ás Avellar Brotero

6e.',r-:tuio 8—1

mm ui. ciosQUiL-l q'J;znr cou,|K_r uma cabra de leito procure na

ua Jo 0-Y.dorn.3t5. 3—1

Page 3: riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11 lilwimemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04265.pdfAnno XVII Quinta-feira 39 do Setembro 1870 N. 4SG5 ASSIGNATURAS CAPITAL

correio paulistano a

George Scorrar, d. Maria Izabel Scorrar onvi-ilam a» pe.snas da mu amisade para acompanharo euierro d» sbu filho Guilherme Scorrar hoje asd hor.a da lanlu da rua do 1'rinuipu .o csrniurio.

Praça (lo jula:» ilu «rniiwosDn ordem do illm. »r. rir. juiz ds orpliU.-is faço pu-

bliro quo no dia -1 do próximo d.Uro mei de Outubroao nino dia, as porUaSiUs e-sas das audiências narua da Diii-Morlo, t-ri iog-.r a iir>-ça par* arremata-cio das casas nbr.ixo deci rã.las pert.-ncentes «o espo-lio rio finado Leandro José Rodrigues:

Uma pequena cisa, na estrada ve'h ¦ da frpgnczia daPenha, nn logar chamado—Piteo—ao lado oppo.slo dnsitio do Maranhão, oom p-ti/rcno terreno de lavoura e

ludo estraga-400 ãOUO

patte de v-rtea, ondu existe uma ol»ndo, avaliado pnr

Uma casinha, situada na eslrada velhada Penha; cuui pequeiiu quintal, quedivide por um lado com o corredorde servi 1A0 poblica e cum as torrasde Luiz Roí z, pnr outro com ternsreJoaquin Jusé de Tol.id , e p.-losfundos com t-irr-is da her leir-i dalinaia ri. G rlrulos das Umes Bar-b sa, avaliida por

Uma casa na rua Alegra desta cidade,de nu ..i rn 20, l-u lo na frente uniaporia edu-.s jantlla3, nm quintalcercado r!e rondei .9, muito cs raga-d», avaliada pnr

f. Paulo 28 deSet-u bro de 1810.O «scrivào

Manoel Eufràxiode Azemlo Marques Sobrinho

1.A' DI

Lucroníie:

Mano-1 de Pr-iva Oliveira, tendo apressado dn sua viagem an Rio de Jtnoiro, trouxe um sortimento de fa-zendap, e mnitosonlr s Rniimos, dns quaes tnnnc,inna nj seguintes, numlu ell.-s consignados de diversas casas,os venderá com pequena porcentagem acirna de seu custo e despezis dn transporte, s nfo por isso as vendas¦eltss unlcament—a' DINHEIRO.

Pede e espera a ciadjuvaçS dos habitantes desta cidade, e do interior da província.

A

iooa>ooo

800 $000

1-5

Esnlcniià'4 ii kümn. USibbalo, 1.' ie Oiliibro, a ru:i de

'.S. Henloás 10 e mei* h ras da manhil.

11 Urro Luiz da Silv ira Ureves, mlorisado p-dosillius. srs. Liborio RsUbclito .V Prosp rn. Consontino,qu- tem do retirar-se para fora desta capital, farálcilSo dos objecto» abiinn declarados

U.ua bonita mob lia cadeira de oi o, sendu os con-solos e mesa do canlro com'.tampo de marniuie, umadita dita, s-ndo o- consolos e meia com tampo de ma.deira, três ricot guarda»-• c»tido«, i-m rico lavatoriocnm tampo de marmoro, bonitos guar la-Iom,as, commolas, cadeira., da balanço, rico» marqnezõas, iiiesar-da cabeceira, diversas marquez is, rues*» p ra j.mt r,dites pequínas, diversos livatOfios de madeira, oabidos, estantes, soplialeles, louças, vidros, lamp-õ-is soutro» miiitns obj*ctns. 3—1

aucciaicnioO abaixo assignado, oncarregado pela mesa adml-

nistrAtiya da irmandade de Ness-a Fenhnrá di.s D -res,da freiíuezia de S»nla Cruz, da cidade de Campinasvem pela iu prensa Jagradocor ao muito digno parodio,e rnais sacerdotes

"que prest.-ram-Je gratuitamente na

lolemnidade que teve Ing.r uo dia 25 do corranta.dan-tio ss.iin uials ubji '•c. |ir v-iií d- sua devçan ai Dn-res de Maria Santíssima, f llsrii com um dever sagrado se deixasse de vir p-.Ia mesma impr-nia agradecerao sr. maaítro SanfAnna Goaus e sua corporação pelosrelavantes serviços preiWdos á mesma devoção.

O z 1 dor ds irmandadeJnai Pinlo Nunes.

ÂüciiçãoVende-se um rapaz sadio com Idade de 35 annos

S-he trabalhar do cnrViro, carroceiro « #*rmro eèbom hnrtelaoa roceiro etc, Poda sar visto em Cn.pi-liarem ea.a dosr.Fraiicisco.Valtcr Múller, chácara niTaquaral. l~j

inícioslinrt-ncentn ;-o padre An-

tom» Lu z .los Il^is Pr*uça, fjgir.m nous pardos, an.-bru, de nom.. Benodicto, um carapma e outro cosinhsi-ro a b"m carreiro. O carapma é haixr>. pouca baib.,•dentes podres nom algumas falus. rosto redondo, falUpausada, e tem . 1 oih srgua-s t> aii sr<li*nt-s. tuna man-clu roxa no pescoço, rir- na-cencia, o uma prrçan a dccicatrizem um braço: rste levou um ponch- ab-rto,bastante usado, roupa fim e chapèo peilo de lebro.

O s.-gU'iiin tstnb-rn pardo, h• ix», espigadliihri, sr-n-baib-, co-ir falta de il m-s na frente, pouco cabello nat'.ab'Ça, r-sti fino * cmiiprldo, nariz a,:la-.n, pern-sfin.s. pés bem fnitos, minto I' llaiita, entre-cnrla aipalavras no f ll»r; este ò b m cnsinheirn e m.rr-iro ;levou rivipa fm-, poncha e.i ti m us , f Trado r)e baeta v«rrnalha ainda nnv«, n chapôo de lebre.

Gratifica-se generosamente a quem .>« npreliamlerou dòr nniicia certa, a pmtesta-so corn lodo o rigi r dklei contra quem o* --.cnular.

Guratingiietá-ICTI. 30-21

Chitas largas e estreitas, francezas e ing'ezas, di ver-sus padrões a qualldade>.

Ditas |iar» colxa, a ci.rti!i»s.Taças, a r-órt-s d- calça da casimira de cores e preta,

fr-.il 'Z.s, ingl^ZiU e allernfn.Risca ios il- tn-las as qualidades c padrões, para si-

misa calça e saia.Brins -le diver-as qualidades, de linho ealgxliKAlgo õs lruça<io, braiic, azul, riscado e inoada.D.lns lisrrs d-- ilrv-iáiS i| ialidadas O larguras.Di o nacional ile S.nto Altnxo, próprio para calç;,

can.isa o saccos.Zturtas inglezes, pannos szues de diversas qoallda

lies para poch .Ii<cuss-:ze3, fiz-end/i moderna para vestidos de senho-

ms.Al|ianas a lüzinhas para ditos, escossias brancas de

diVfr«r.s qu .lidadas.llorins niKi-zes e francezes, ile diversas qualidades

e l.rgur s.Cr.t.u- e m.id»pnlÕ8s enfestado e som o ser para

lítnçii.8, saia.» hla.Lai çns liiaii--oa- de linho, algodão e chitados.Chalés d-- caxemira, e atapetüdos de diversas quali

d a i r s.Ditos rte tnuqnim brancos snp-.rior, bordados.Oh-rtnres brancos a escail.tes, a decò-es, franco-

zes, í..(í:-z-*s e hespanlwasMeiaa pira liouiciis esenhoras, fio deescossla e ai-

(io iSo,Balõ-.s, ultima nmda, para senhoras.Coixas de algo lao pira cama, brancas adamascadas

e <!h còrcs.Cliapéíis da palha para meninos o meninas, com vôa

pemlenté.Cnrtinas crochet e cassa de ramagem para janella.R-i !|is d t crnchei, laig.ia e estreitas.Alrijof.nl >8 avelludadas pari cama, sophá de encosto

o cadeiras.Belliiitinas sorlidis ile cores, toalhas de linho para

insto.Damasco de seda encimado, grinaldas para casa-

mento.Gu im po; de Inibo o algndilo, setins de cores,

mas para seliro.ROUPA PEITA

Ca as de panno pr-to, snbreoasacas da dito, pala-s de panno pr-to, a de casimira da cores, ditns

da alp.ca pretos e de cores, ditos dc cassineta ebrms do cô.fis. Grandes casacões e japonas deba.-tà r, forrailos a baeta.

Ceroi.las do linho, cralnne, a nlgodáo, ditas de baotavermelha.

Camis.s de cores, de flanella, baetllha o algodito,brancas.

Dita' de- morltn com collarlnho, peitos e punhos delinho.

Ditas tolas de morim, e de chita da cores, ditas dealgodio riscado meSi'

C.lç.s de casimira preta o de cores, ditas de brimbranco de linho a algndSo.

Ditas de cassineta, brim de Angola, brim pardo ebrim de iliv.jr.-as qualidades a còr^s. Ditas depanno piloto, para trabaho; ponches de pmnolino e g o-.so.

Cavoars da p.nno piloto e casimira forrados. Cm-Us li-spuilioLis.

CALÇADO

Grmrle «ortirnonto do horinas inglezas para homeme senhoras.

Duo uno da ditas nacionaes idem »

LOUÇA

Nova piiMícação musicalPARA PIANO

ScraphicaPolka Ilrilbanle

FORE mi 1 1 ! o do Ei u je o

li' esta a ultiuia composição que seu auor acaba defaz-r imprimir no Rio de Jan-iru, sendo -Vuui gênerogracioso e an mesmo teinpn brilhante ; tornando-se defacll execuçán, por ter min cildaitosaniente dodilhada.Presta-se lambam á faz*r bom • ff-'11o. sendo arranja-da pira orchestra e b»nd.í militares.

íosáIntroducçâo «•

TSl ;-ica.'il.-isjii-k;» <ic í-iisiáoPOR

Apparclhos completos pira jantar. Ditos para aiiiiiiço. Ditos para chá

Chicaras e canecas par» cha ecafé, pratos diversos.Co.ios deçrystal e vidro, próprios p.ia conserva.

Io.te, carv-ja, vinlm e ««ua.B.cias ej.iros da ili erWq.uhdades. Ditas avuls-.s,

. (lurm e- da t.id is as qu I iia les a tamanhos.Copus de b;rro d» Bihla, próprios p<na água.

VariedadesLatas e garrlas com o acre litado kerosene—bri-

lhante—.superior.O qui lu d) mais fino e moderno cm cirrentes pau

relógios, de pl.quô.Gravatas, ultima moda, pretas e de cores, para ho

mem.Tesouras finíssimas próprias para co lura.Pautes p»ra cab llslra, com nomes. Canivetes finis-

sim s.Agia florida, phosphnros de diversas qualidades.Yeiitar.llas para senhoras — novniade—, espelhos,

tucadnies p<ra cimj de m.sa, dilos para viagem,f.i'ü-3 de matto.

Sabão especial. Perros econômicos modernos paraeiig.immar.

A chamada tinta violeta para escroverL.tas com carne, de coelho. D.Ias coui lingüiça fina.

Ditas cnii fun). Ditas com biscoiitos, ditas cou,findas surtid i«, dit;s com peixe salmão, dius cnmdiversas qualidades dn p-ixe da Europa. Chan.-pugno legitima, vinhos da diversas qualnla-ies,cngnac, avelISJ, fa.^tallllas piladas. Nozes du Cliili. Latas com goiab.da, ditas com pôras seocas,ditas cora ervilhas, maizena, p.litos especiaes-latas com ameixas, vidros com mostarda, e final-m-nte n-.uitns outros aitrgns, que os srs. compra-dores terão oceas áo da ver.

Ine.uuib«'-se da mandar vir directamente da Enrop*ao porto de Santos, toda e qualquer encomenda, bemcomo do Rio de Janeiro. Tem para dispor um bnupi/nn de mela cauda de acreditado autor, e bom asslu.uni idamh-qun de cobre, perfaitamentu nnvo, obra doPorto. Tem mais para o mesmo fim, grande quan li-

Emílio do Lagodeft, cnmpnfiçioo pnr fmiit-fpicioymhnlisauiln o ti-

A:nda existem »lg- ns exemplaresniti I- mente iiipre-sa e'. M lüo, temiim b'-l'i>.simo -t• Z'nho a aqu reli., iluln da-Mazuika.

listas in-.s musicas aoliam-s» á venda na 1'-j-- de mu-sicaa e j iiaa de ll-nrique Lu z Levy, rua da lii.pratrizii. d.

1'r.ço drirada exemplar 28000. 10-5

iiruiiiii pei lorA FARINHA DES. BENTO é o un co aliroontocapaz

de ser supportado pelos . m. in gns fiscos, eo maisconveniente pelns seus Iions resultadas ás pesioas ata-nadas de moléstias dn peito, aos cntiv -lescenles e áspe-,'0 s enfraquecidas pnr toda a qu lidade de excessos

.li' o alini-iuo mais -nli.-lancial que se conhece.N. farinha de S. Bento nae entra uma >ó subst-ncia

que tenha propiiedades excitante»; p.-lo cnnlr-rio lorio-os seus princípios gosam de piopriedadea emolientes,peitor»es o not.ivas ;'elles i Ho se alteram, a nem sodacompoeni, porque sáo pr-paradas com todo o asseioo perícia, li-ia prepai.-çãn tiun sido administrada cnmvantajosos losultauos nos p-deciumitos dns orgüos riopeito, como asthma ou puchamento de catharios, in-flauiaçáo de br-fu, pleunzes e na phtisica. R.cnuimen-da se c.i ni igual proveito nas pcssons convalotciites, emas quae- o organi.-mn sa adia enfraiiueculn quer emennsequ-ncla du mnl-slias cbinnic, s e prolnngadi-3,quer mesmo aquelles que, affectados de iiiole.lias agu-ia«, tem sido suje.rlns a sangrias, e a dietas mais oumenos seva.as. Neste m.-smo caso a ÍHiinha deS.Beh-to gr za de .-xc-ll-ntr-s virtudes, visto con o A uma pre-paraçán, cujos slmplices, por suas propriedades, resta-lielocein as fn-ças do organisnío sem exeitar a econo-mia, o s-m exigir um trabalho penoso e prolongado doestômago.

38500 A LATAH;-H:i:k Direita—4« 13

EscravosDa fazenda ie Ith»Ruas«ú

Wwontid?

oVDVOGADO

SUVADOU DE MEHppjBIÇÂTEM o SEU ESCIUPTOHIO Nü

BECCO MAS CASCELLAS K.« *

CORTE

dado de camas de ferrn, colxõ-s, tr-v. sseiros, a algunDuas to as de algodão liso, colletes do panno preto I trastes de cas-. Assucar da Bihla, Pernambuco e

a nziil, dilos d" brmí branco. C-miins. Seholas de Lisboa, bacalhau e carne --ecca.Ditis de mcriiió, pira luto, ditos do casimira a brins j Compra trastes novos e usados. 15-1

ue, iòra>.

Empreza [ancoroJo>quim*M»rcellino da^Silva, empresário dr-s carroa

fúnebres, f z sciente an publico desta capital que acabodo abrir nn largo dn Carum n. «O, d- b».xo uo sonradedo dois an lares, nm depm-ito de caixões e armações dss.la mnrtuaria onde se aprumpt-rà" us objoc.tns -cm-

menciina.lns sob pr.çs que nunca foram vendidus,visto a m-i.-r pane delles custarem d- li j- em diantini-n-is ciiicoenta p- r cento d- que ^té o presente.

Polf-se alinçH á< pessoas que procur-rem este estaheleoiniento, que "-rão compl- tiii.ente servidas i Vi ntadu a cnm prump i ãn.

As tal) 11. s abaixo mencionadas indicam a reduçárdns pr. ços.

1, * CLASSE.Co he rico o carro para o pnrocb.0. • 408000Ca-xii" gnarnecido de j/alâu (inn, que até o

pr-sento instava 80j 40S00OArmação de sala morlu.n. que custava 30S 1581)00

GaVainoteDK

iíilaria

DU. IIORvCIO TOWERFOGG

D E

SS. JVIM. e AA, II.GABINETE

a:{...una Bi,t'iu\—^:iColloca (lenliitliiriis postiças, superiores em

aiíitpçiln, sujiòrioiVs em material empregutlo, e

CncheC>. \iii

que

2.quatro c

,i i In de ;vv 31)5000

SmCLASSE.

ma.

lu

,,-,n„í, superiores em iluniçao.95s0U°| Attende parlicnlarmo20,11:011

manos superior,

Aiiiuçáo de sala mnrtuaria qua custava 20fl

ÜSSÍJ3SS3SOS9SSSSS3SSSSS30t5

CampinasFuglo ha 20 dia», mais ou menos, um escravo com

or sign.aa s-gii n es, a» f ze. a -iti B-tiáo d'Atib.1» :Ladifláu, pardo, bonito, ue 15 \1 -iiih-s ':e id.uie,

baixo, sapateiro, s-m barba, auda cum o tr-rn zel'o dopó ireito mais g osso ;o qne o outro, saluo de ca-b-lln c- rtario rente, vestido do .lgoi ãn de Sanln Al-i-xo a chapou de feltrn. liste i-scravo fui cnmprado mRio á Ji i 1 José ria Silvaim a Ávila >-in Jan iro uo cor-rente anno. Quem prender 011 dello dei noticias cer-tas no seu senhor seiá «f.-.t fic-.d».

C«mp'na« 12 de Seten.brr... da 1810. 0-5PRIíQàA-Sli da. costureiras p»ra camisas na

Rna da mperatr z -m fr nt-- '¦ • «"-i ¦ do Collegio.

quatro

' CLASpara

v-uima. . .-K.conduzir o ca-Carni 1

d. verCaixa" guamecido da (í^àn mais ;i:f-"inr ao

de. 2. * classe, que cintava 2l)|IIIOO. .

Arm- çao oa sal» moi tuari» que custava Irás

2HJ00IIIÜ5O1.Ü

50s0u0

IOíOüO

13S000 *^*

ÜSUÜO "#»

l og*Somma. . . 29SO0OU#*

O preço dos caixões para >mo sáo os seeninl:» \ \ >>*<

Aiá 25 polegad.s 8g, 128, 16». 20» e 2650110 rs. em *|*

di-nte uonfnruie se couveiicioll r. ! *^*

Além dns prcçns inencii nados 11» labella acima,

aptou pin-se nutro» enterros ricos, que dniMicinn.dus por varrerem muito o seu po empresário afiançar grandu diminuição no pr.ço dos

mesmos. .Na mesma casa so fornece cera e alug-se tochas o

320 cada uma.

parucniiirmcnie sobre a seRiiniln(Icnticíii) tuostranilo 11 innnciru de conseyuir-scumn (lent.i.liua perleilii simii se recorrer ao us»ilo r-|i|).iii'l;iu de t|iialiilnfle alguma.

F.i/. lorls us i.periiçíies (leiil.ni -s c. nerm-n-tes ü siinnili>sãi) rininli-in qualquer apparo-llii-iine pr acaso tlçll.' iiücessiliii' 11 hoecu.

MEDICO li OP 1UÜUR

íi-.-. A. Citctano de Campos

ATEÒ HA Se', CANTO DA HUA DA ESPEIIANÇA

##'####MT

iixam ile seieço; pnd.nd

20

NA cliacra das Flnrea iu^ do Br z 11. 911, lia p. ra

vender am todo o tempo um grande sortimento den udas viço-as de tinia qualidad. de ho taliçaa o rte

11 ires, arvores da frucias a de luxo, aibustos, p.antasetc, a tudo quauto ha do mais delicado para jaidins e

pomaros. 15_5

%m45-9

•Ve)(

m4}*

lillllllllliliiiilliliOadung.do Mi'. ÍÍUlarte de Azc-

v«d» |ó re ser procurado a quali|Uer horaia u.itnliâ na casa da sua residência aolargo do C rmo n. 58. 4—4

»llftllif ilfllllf llllf ílllí

iil J.

«ü-

Dá consultas 111' ücn-cirurgícas alé ás10 horas da n.anha—Ch-mados a qual-quer hora. Ar-s p. hres grátis. 6—1

«#*

*#*

*j$s«

â#ff4f|ffifflfff!ff^tSi s cravo

Cnmnra-sa um rap>z de meia idade, on uma negr»i-oblist. nara serviço de chácara, Para tratar na rua

D reila 38, sobrado, do lc?io dia a I hora. 3—2

mQuem precisar de

45, que adiará com

e leitedirija-se a rua de S. Bento n.

m tratar. 3-2

:iO Sír. S.irsíssa^i 8í. íía «' mst»

POKMADO E AIMMtOVADO PULA FACULDADE DEMEDICINA l)E IWIIIS E I) • Itin DE JANF.IUO

TRATA UNICAMENTEDE

l\£olostia.s cia boceaExtrneções ile dentes sem dor, pela anas-

lliczia local.(Hitui-neões de dentes (cliuinliar) a ouro, es

malte lirauco e osmi artilicial, pelo processoDorLi*—tuiii lican.i.

Collocnção ile dciili s nrliliciaes, pelos me-llinres i! «piTleiçoiiilos sy.^teinas.

linilircitnr os <let;t. s dus crianças (ria 2. ade..lição) com nppn rei lios ile sua invenção.

Remediar as lendas da iihnlmila palaimu donascimento e acciueiil.ies, com o^ obiuradoicsde su.' invenção.

Todas ns operações cirúrgicas dentárias deprimeira classe.

Vende, elixir e pós ilfoirificios de mi» pre-piirneiu. para cura . e< in-ni ção hell.-za doslenles i- hjgiene iia Iiucch.

Cliiimailos ppf e-cri[iiii para fjiia)qii»'rAn? pulires 1 peta {.r.-iui,,du ;i

IO 11'Mi

'Ovincia

loi

parlen. en-

li u-a do dia.:::i !»H Úit -¦ nci*ttto — '.lü

»

rm i PS m S a 1 ¦'"¦ n á a s -\ ra. m ü M.RÈ. <$M S.M W. 'JlA Kjt

EíEí

jaiíi pinasAcham-se á venda no escriptorio

do «Correio Paulistano,./Preço de cada exemplar 1$)200,

S o iil I) ra s N o c í.u r n a sPoesias de Martins Guimarães, A' v«nda nesta ly-

pogiaphla.

- r*..'- i'('í-57*Rí3flf"3 mgmmjggÉjggàjge^^at

Page 4: riótlA DA CAPITAL CAPITAL MUI li feteiftJ 1 I â» tob^ 11 lilwimemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1870_04265.pdfAnno XVII Quinta-feira 39 do Setembro 1870 N. 4SG5 ASSIGNATURAS CAPITAL

SI.Mu

li

f.m

CORREiÜ PAULISTANO„___im_is_____—*««."

E. B. Schaar & Comp.T.m í-iquidáçâto

1. A Un» <••*• liniiic»'. íipto csíiuinauati„vussn «Io Ctóllcgloi ^

30 '/« 'le ab«t mento sobro os prrçus us maii baixosde souí cone. rifantes.

NOVIDADESSatins macaus lisos brancos e de coresNobresas IlíáVjfle cores.

lislradts.< g'«céos

« 1'tkln, dilo« d' alençon

Japonezss afiançadas puras sedaiG.esliii! de chambery pura sedaDitos pretos listrados cor 'le ouroUs Poli de ohevres e sodaL3s chami as, lolle d' austráliaLino» Ia e seda listradas1'ipelinai llstnda»Flansllai lisas.e listradas.pura lãAlpaca li"'Ditas listradas

PARA. SENHORASIMetots de seda rlcamen e enfeitadosDuos ele cacbeinire 'litoDilos ele flanella ditoCatnlsnllií de dormir lisas o bordadasCwuisas dito ditoCorpinhoi de Escossia dito o enfeitadoslito dito Nínsiok dito ditoDito dito Cluny dito dito1'arures colirinbos e punho,ü.lo Escossia enfeitadas ejiordadosDito Nnnsouk dito ditoDito Bitute de Inibo dito ditoDito Filo dUo dito

RENDASBlondo de seda braica e pre-laDito Clm.y dito diloDito Algodão p«ra saias ditoTiras bordadas larg*s o estreitas

PAPEL E ENVELOPESUma caixinha com 20 cadernos o uma c.ixinha com 100

envelopes 1JJ500A AFAMADA YELOUTINE ROSE

Por tratado espi-cbl com o Inventor Cli. Pay, rua daPaz 8 em Paris, o annunciante ó o unlcn deposiUnodestes'afamados pós; venderá sempre 30 por ccn.omais barato que n es nutras cas»s-2S500 a rai. a.

ÁGUA DE FLORIDALIGITIUA 10SOOO A DUZI ,. 1,. JUO A GAIURAFA.

ÁLBUNSRi.missimos .le ÍOO ret-atns ei" 8S0OO"a 20flOOO rs,

SAIIÃO de FAMÍLIA piver,Grand modelo V,, 100 a .luziaModele coquei!' 18*100 < , .,„.,,.,. ó

CALÇADO DE SENHORAS k'de U ENINASSENIIOIIAS MENINAS

Botinas brancas enfeitadas 8««0O« Am zonas do cores. jf.0. Brancas (duraque) ' 6«(J00. ns rorrs 5Sall° "o0°

« Pretas «MO ÕS00O «01)0LENÇOS

D* linho lisos brsncosDa dilo dilo « estampado»D< dito dilo bordadosDitos de Batata do linho ricamente borJados e enfei*

tadoi de rendas valpnol-nasCHAPÉOS

Rir.oe grande» sortimento r-cel>Ho do Pari! pelo nllimo paquete Saníos d. 6S00Q atè 128000ULTIMA NOVIDADEAdereços de Pérolas colares brincos alfinetes e polceiras

de 16S000 a 25JO0OTI,tos de l>spo oara luto

BtíFEtTÍS GALÕES, FITAS E BOTÕESGrande e rico sortimento d'enfeites de «eda .setim o

vellaelos chegados p-le» SantosFitas e boiõens de nobres»

de s-timde veliudo

Rico sortimento de PannosDilo de Flores para enfeite de cabellos chapéos e vesti-doi, enf<ites de lã algodão dc..

LOKESUltima moda enfeitados 3S0OJ)

, lnos -^aOÜLEQUES

Grande e riquíssimo sortimentoDjM .fimDe MadreperolaDa Sandalo e outr«ií

BALÕES osMOLLABrancos a 4S500Riscados» nSOOODa lâ a CjjUuO

CAMIZAS ue HOMENS

DeMadapolan «J»

Com peito colarinho-ep^nho d.Jnh. J JO

â jgjjj

!S_i . -¦ .fia£=* As pilulas dc constipaçao EJ,ESJ no p*i»n. isaixisoLiM p-

Já tão vant3Joaniente conhecidas nesta ca- </§ÍVrf piul e na provincia, se vendem nó largo da fcgÇ» Sé n. 5. «<ibrado, em caixinhas desde ,210 ^,$$ rs. ale õflOOO. ;/_';Lif Comprando-se em porçSo safará abati- |rg._=V mento. k-J,

üisiribue-se com cila um directorio para w¥¦JOÃO LARAGN01T &*

ocese

im W"*MPflll^ilii íllli it)¦mm,

ÉAYSM>fím-'*_^*^P«-B_

IÍ^.t,_iá_lé_Í!^___lJ

mmm sàmmmMUne souscription o si et demeure ouvorledans Ios bureaurdu Consu-

lat pendant touteladurée de Ia guerre.Le produit destine ausoulagemenl des blesscs et des familles dei

morts será publié mensuellem enl avanlson envoi en Franee.ChaquooíTrftnde, versóoen reis, será slipulée cn frnncs au coursdu

jour, et inscrilesur un registre a talon dont Icid u sera.det.ch6.Lessouscriptions des ótangers seront recuo» avec rcconnaissnnco,

leur clitfl! e sora livre li Ia publicité saus menliònner les noms, si Io désiren esl exprimo,

15» conviant sos nationaux à participei1 aux sacrifices qu'eiUraiiie uneluüe ou riolró honncur esíengagó, lesoússigné e-t coyaiocii qu'il va au

idevant d-s voeux de tous, que son appel aura de 1'óçho rtàns tous lesuouers, et que, chacun des membros de riotre bclle et nobrcu.se coloniese montrera jaloux de rócompenser le dévoueinent de quincouquo aurasouffert pour Ia grandeur et Ia gloiro dc Ia Franco.

ÀCHILLK-DÜ.COÜRTHIAL.Lessommes souscriptes par les nationaux résid ml dnns ia province dc

Sao Faulopoiirròni-etrc -versé.s au Vicé-Consulat de Franee á S. PauloLargo da Sé s. !).

uCERTA eIIXFALLIVEL !

afc_a_s

H J íe - O. LrcSllolin^^¦Z'''^$WW$$

10 -fi

;;í_j__v_____s:_ís_^ _____^__iS__-_

O

l

IQUINIUM LABARRAQUEIAPPROVADO F-i-A ACADUKIA DE fflEDICWA DE PARIZ

J

-^

0 Quinium Labarraque, êminonteiiionlo tônico e febrifugo ttovo ser

preferido n todu.i as outras preparações ele quina.Os vinhos do quina ordinariamente en pregados na medicina preparam-se

oom cascas de quina cuja riqueza cm princípios aclivos é exlreiiiamcnlevariável; á palie disso, cm razão de seu modo de; preparação, esles vinhos cem-lem apenas vesligius de princípios aclivos, e em proporçõ. s sempre variáveis.

0 Quinium Labarraque, approvado pela Academia de medicina, con. f;.stiluo pela contrario um medicamento de composição determinada, rica em |princípios aclivos, e com o qual os médicos e os doentes podem sempre contar.

0 Quiniusn Labarraque 6 prescriplo com grande êxito ás pessoas fracas,

; delibiladas, seja por diversas causas d'esgotamcnto, seja por antigas moles_ê tias; aos adultos faligados pnr uma rápida crescença, ás meninas cpii tem difíi.1 cuidado cm se formar c desenvolver; as mulheres depois dos partos; aos vellios"i

anfraquecidos jiola edade ou doença.

§ No ci)7.i) dc chlorosis, anemia, cores pálidas, este vinho é um poderosoI auxiliar dos ferroginosos. Tomado junto, por exemplo, com as pilulas do

I Vallet, produz elToitos maravilhosos, pela sua rápida acção.

Deposito cm Paris, L. FRERE, 19, rue JacobMo-hncino, .PP0WÇ1IB.L1.E: C11EVQLÒT. - Pernambuco, MAUIUilt ei C"

S__£_í__Si5_e. V«^ã«^*__v&__ _. -7>_:7_í:í&í7;. ,_•

__^ Ui

A¥SS0 1aos convalescenles e ás pessoas

fracas e debilitadas

O QUINIUM LABARRAQUE npprovndopeela í\cailemia imperial ele itieilicina dePariz é o tônico por cxoelleni-a.

. .. . em Rio-IihciiiO, Ouponchetlt; Chevolot1 rftl0 I ie.ii l'K..-.AMi.i-'.o Vattrer » C".

f8.1.1..,¦Í.JJL. iAvív^ã ww-è&rt

Companhia Paulista

INoilllliv iíilVIloliiCO.LLE.GI.0 S)E MENINOS

E»U instlluiçüo, fundada aob oí auspícios do vários.•.Kl. -.iV'S riisiiienies na cidado do Shiito», t> dirigida.do b.i-b-ee-l em el.i-iui A.i|(ustn 1'reirt «_ Silva, co-ueçaríi a luucisiooai nodie 3 ue Oulobro do correale0N«jíla

ãnsinar-se-hac des.le a sua in.»Bur«çáo, assiiguutlejs matérias: primeiras leUras, );¦'-ur-|'li", Ins-ueria lucional, Rruii msiioa portuRi.ez», anieiys.declássicos, si-iilimetica, oscripiur.çüo tn rcantil, itan-

ei. inglaz lati ru.As primeiras l-iitras constarilõ ''o leitora, calllgra-

pina, arilhuietica pratic-., ui6irolo_l-. doutrina chns-..., u noções lo vários c-niheisitnentos úteis, de «en-«rapina, .lu historia sigrnoa, palria « universal, dejjrarouiaiica portugueza, do contabilidade e de g o-III't i..

II vo'o aluinnos em nam-ro siifflciente, e queqneirao) compl l-er o curso de humanidades, itbrir-se-nào iui.-.s de geometria, his-ori,. universal, rlietonca epoi-tica, plnle.sophia ri.t:i«.m»l . mD.al.

Medi.nla conv nçío eípoci.l, se .ensinai., taobemdeze.ihu, iiiusica c dança.

Us alumnos qne se adtniit m no Instituto Santisla,si.): ui'. internos, en moioa-penslonistsí, ou externos.

(Is internos p.g.rílo neln anno lontivn ' u escliolar•iOOflOOO rs ; os meios-pirisioim-t s 2HÜS0UÜ n.\ e csuxtornos, de p'im-iras lettras 36fí( 100, de uma «"1* *'Qhutuanideides 60sO(JÜ rs., de du.,, 9(igÜ00 rs., o de maisde duas 1-OSU.O rs.

Todas esUe. psiisõ?s serão p?gas em quatro presta*ções ailiaotade.s e iguaes <|»fi s» re-.lisaião : a 1." nodi72de j4n«'iro, a 2.* a 24 de M.rço, a 3." em 13 doJiiniHi, ie a 4.' nos 2 de Setembro.

Independente destas datas, recebem-se alumnos emqualquer e!i<.

Os alurunos internos pag_!io mais pdo usofrocto dascamas, poUãès, travesseiros, bacias, etc, a quantia dedOSÓUOra.

NíSperisões nio estão incluídas as despezas de me-dico, belie:.,, utensílios deisenpta, e roupa lavadasén. ommàda.

Os trabalhos do estabelecimento começarão com osseguinte, prof ssores: osr. Francisco do Paula lír"S-;ane>, que ensinará' primeiras leltras; o sr. Leiiz Sche-ven k, que leccionará francez e inglez; e o sr. dr..Vlex.n.r" Augusto Martins RodrigUBS, que regerá aaula de geographia e hi-toria nacional,

A< gramiiiatieias das Iíiiku;,s portugueza e latina se-ia e ensinadas pelo director.

A' pruporçaii das necessidades, se irão contractandom. is pre fessor.'S.

O» e.-tut.iios, qun o director com toda a promptidàorflmetterá aquém os pe.ilr, completem estes esclare-cimen o-.

O director. cons.»io «!a responsabilidade que sobre sicomeça a pesar, nã. poupará esf«.rç"S p.ra ce.rre.-pon-ler â eonfi .nç , com que o distinguiram t.ailos pace defamília.

Santos, 20 de Setembro de 1813.d |) redor :

Auguslo Fiem da Silva. 6—3

l£_S 3SE*• •¦ ¦-*-?-?-Fi^*t-.r - ¦.v-;-.í.J.-..-._:-.f__._-_L_..__-__-_L_-_^

Escravo fo gtcio

_i_1 SCI) uso.

12-25

4 «s í i-iftasíaíl»Dc ordem da Directoria da Com-

panhia Paulista faço publico com adevida antecedência na fôrma doart. 39 dos Estatutos que (oi delibe-rada uma 4, 5Í chamada de capilaêP

, , , , , ,. , . im razão de 10 por cento do valorFugio de José Alves de Alme.id.-i Ar-Jiihn, do dislnc- '

lo da Liraeira,;. o dia 19 deAgosto do c.«.rrente anno, das accÕCS SUDSCriptaS pclOS SrS. <.C-um mulato de norae.Ylc nt-, do idade 23 «nnos, mais. • ¦ '-'U monos, altura r-gul-r, corpe. riitàee, bons dentes, -I-'iiim.istem umacicatrizn'umdospèsdolaelodei1entr(i,nSo tom () liraSO de iCCepcíiO (!c Capita«3Sbarha, foi com o cabello cortedo.lovon coberta de b-e ¦i'* i. /. _ „ia azul, e nin rhapéo .ia palha, pequeno e 'duro. Foi d. SS3 *. " Chamada ComeÇçirà 110 dliicoo.praffoMo sr. toé Carneiro Bastos,hii I0.mez««m:_s j © d Qutubro (! findará improroou _enns. Qn,im o >preliender e entregar na Limeira ,...,.-a João A»nòrim ou na fazenda do aununciante,. será gavelmcnte HO dia 10 do lHCSlllt»beeu gratificado.

Limeira 19 de S-terrhro de 1870.

íií'»íí

OU

6-6

ExposJçã». da Doutrina Cliristãl»ai'a us<« «ios fi'"iriH

Acha-se á venda no é.brfptorlo do < Correio fau-

[istano, » a lauOOrs. o exau.plar.

Klanteiga mtiiVende-se na ru. Direita n. 18 tnantè'Ra a 13)400 a

lihra, .nho tinio muito superior a 610 rs, » g.rrafa,jc-irosenea 440 rs. a garrafa, azeite doce a 1". 120rs.s garrafa, a <!;*. 000 rs. a medida, azeita de maraona aT20 rs. a garrafa, goiabada nova a CIO rs. a lat., pas-«as a. 800 rs, a libra. 3-3

mez.São convidados portanto os srs

aceionistas a virem naquelle prasoao escriptorio realisar suas entradas

Escriptorio da Companhia !'au!ii-loga-se de quando o e0..m»iem, a f»zsr por esrrip \ [;i a03 % do Setembro lie 1870.deixando na csixa fixa n > co.-rodor, para isso des- - ..

, I . i*i • D I'j f\ LM f.

Consultório lloinoeufalhicoDO

Cir.ívgião-nióPC;tn(ii<!o í.il)»*ii'(» (üoa Santos

RUA DiiOUVIljOlt N. 20R

U^;';'""" """ '" V.

i-l DB AniKlD-Consnltas em casa, das 6 da rranlià is 10 e das ._«¦ jq ¦ q servindo de Secretario,

tarde em diante. ¦ Nn live-e r, ,"n«».|i'--ri" ve'»'1''-'-1» m-di-At,.-ntn«. 10--2 ;„ ; 8 a»_ A0 ^p^hco

doílegío HosiiMcrcialRua Alegre n. 5

ÊtlSfl.lo do «siilíii-to €<íIlcgloQjultio

K»te estabelecimento ... iii.çaiá seus t-alialhos defini-tivaiiiente no di.. 1.' ue Ou.iubríi próximo futuro. As¦nal-rlas oo ensine, sao cimo su segue,logl z e Francez G^ogrsphiartieoncae pratuiamenle. Il.tona.G-eammatica puriugu za Cronologia'.Arethruetica. lloral e civillda.10.

Corie-p.-ii icacia mtrc.nli! nas ti es Ini^unS acimaIll-ll.lie-IUiiaS.

O director deste collegio envidará Iodos os esforçospara just:fiCH_.a couli nça qua-n-.il fui depositada;

OlHrositn declara que l-.g . i|ue fòr julgado oppe.rtu-no accresnnntaiá a estas meterlas o Ulim e a .,-tmu.e-iri«, hab litandi; assim os seus discípulos a poderemmitricular-so, sendo islo o seu Je. jo.

O l)'le»rtorJohn llmtlcy. 10

^énde. •se

/ií__'iIÇ«t.O . o» n. lhorea cirroa da praç», quef.ziam o..nlo neVende-se na praça do mercado m-qn-rto n. 14 car^largo do CMI-si-. por cinveniençia^do^serviço publi-

lios todos us dias d, rjiito as hora-nedepor,in?tS.,^'.;;;'i8o:iib.;ri'-banha a 240 rs.. »rn»b. 5©200. No mesmo qiurio pn.Pm ssr procuradvende-se carn-iro a 2S0 rs. a hhra, e vivos a 53> rs. !dp costume.

0 Cauiba dos Lencoks'. 3-2 t S. Paulo 27 d-: Setembro Je 1810. 3-2

uma chácara sita n. freguezia do _?»«•,, no lugar ele-nominadn—Agus-Br .oca, t o o da largo cento e ses-senta hr_.;»**, e de c.mprido duznutas e vnne, f»chadale v*llos etn ties partes, e outros com mo rego deigua muito Im;.. e cerco d', espinhos, as confrontavôaiie t ,d.s os l.tlosè e-oin e'amp'i cmninnm, e b-.us iti.t—tos nu bairro-li'Ceiíu s-íi. Quem a pretender dirija-se A rua d. I.diimadu ri. 10.

S P nl i 26 io S-tembro do 1870. 3-2ItOUR.lRA. ilo «baixo assigoado 2 cavallos de tí 1 -

biíry, „.:i bal», i] :c lem uma coiò. per marca, e outrol-rii.lio tl-gro, üinda novo. Gr.l fns-se a quem dérn ilicias.

Cândido Ribeiro deis Santos 3—2S. Pauio : 1870; JCyp. ao «correio Paulisluaq»