Métodos Contraceptivos

Trabalho realizado por:.Rita Horta Correia Vaz Coelho

Nº199ºD

Que tipos de métodos existem?

• Os métodos contraceptivos podem ser divididos em: Naturais;

Tecnológicos.

Métodos contraceptivos naturais

• Os métodos naturais pretendem impedir a fecundação sem a utilização de substâncias químicas ou de outras soluções técnicas, baseando-se apenas na abstinência sexual durante o período fértil da mulher.

Métodos Naturais

• Os métodos naturais são pouco seguros na prevenção de uma gravidez, o que é explicado tendo em conta que:

• Os espermatozóides podem sobreviver, em geral, até 3 dias no interior do corpo da mulher;

• O ovócito pode ser fecundado até um dia após a ovulação.

• Factores como doenças e stresse podem alterar o ciclo ovárico.

Exemplos de Métodos Naturais

• Método do Calendário ou de Ogino-Knaus;

• Método da temperatura basal;• Método do muco.

Métodos contraceptivos tecnológicos

• Os métodos tecnológicos impedem a ovulação, o acesso dos espermatozóides ao ovócito ou a nidação do ovo, recorrendo a diferentes materiais e técnicas, e podem ser classificados em métodos de barreira, hormonais ou cirúrgicos.

Podem ainda ser definitivos ou reversíveis

• Os métodos contraceptivos podem ser ainda classificados em definitivos – têm um efeito permanente – ou reversíveis – permitem a gravidez quando deixam de ser usados.

Exemplos Tecnológicos de Barreira

• Dispositivo intra-uterino (DIU);• Diafragma;• Espermicidas;• Preservativo

Exemplos Tecnológicos Hormonais

• Contraceptivo oral (pílula);• Outros métodos hormonais

(adesivos, implantes e anéis intravaginais).

Exemplos Cirúrgicos (Definitivos)

• Vasectomia (homem);• Laqueção das trompas (mulher).

Contracepção de emergência ou pílula do dia seguinte

• A contracepção de emergência não é um método contraceptivo, mas antes um recurso no caso de ter ocorrido uma relação desprotegida no período fértil. Este método consiste na ingestão de uma dose alta de hormonas tornada o mais breve possível, até ao período máximo de 72h, depois da relação sexual.

• Este recurso não deve ser usado com frequência, devido ao risco de perder eficácia e originar efeitos secundários nocivos para o organismo.