Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m...

4
mmmmmmmm •¦" Anno VI Rio de Janeiro Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. _m .T-iii 1-**>¦' 8K.IURTKK.....».»»»»* ^m,o...»«*«"»»*M**,,»',M,M"*' PAOAMBNIO AMAIOTAB* B.crlptorlo-R^O^,dflr,ír0 RIO DB JANiUW IMIIINWHR48 UM II WOHWCItt Ikmiistrh., .............. ,,...•<••• , AMNOH* !l PAUAMKNTO ADIANTAM* Typogr»phli—Rua Sete d* Setembro a. TI RIO DR JANEIRO Ai assignaturas começam em qualquer dia a terminam sompre em fins.de maroo, junho, setembro ou dezembro Of artigos enviado* á redaoolo nio serio reaUtuldoe ninda que nfto sejam publioado* Tiragem 24.000 exemp. » nk V esto o Utulo do novo romance que esroecamos a publicar em folhetim, v Escripto por Aleils Bouvier para pre- mio aos assinantes de um dos mais lm- portentos Jornaes de Pariz, o novo Uvro encontrou olli o moüior acolhimento por parte do publico. K' um romance verdadelrnmonto mo- derno, o não so encontra a'elie nenhum d'essos excessos da escola naturalista, quo multas vezes levantam reclamações» mesmo por parte dos menos exigentes. Ita tem todos os elementos para agra- dar. Às descripçOes, feitas coro o colorido de um verdadeiro a*, listo, alia am alto Interesse dramático,, e um enredo cheio de opisodios interessantíssimos. Publicamos este romance com inteira confiança no seu êxito. se verificou em França o primeiro resultado da acção dos tribunaes de jus» «ça nos processos motivados pola expul- suo das congregações religiosas. O tribunal de Mont-do-Marsan con- demnou a municipalidade d'aqaella cidade a pagar perdas e damnos oo bispo de Aire por ter faltado oo contracto ceie» tirado entre ambos. Os factos são ob seguintes: Em 1823 diversas pessoas devotas le- goram ao citado bispo sommas impor- tantes, com as quaes aquello prelado comprou om MonWe-Marsan um edifício que deu & municipalidade, com a condi* ção expressa oterminante do n'elle esta- belecer uma escola de instrucção prima- ria gratuita, que seria regida por padres do uma congregação religiosa. Tendo estes sido expulsos da- povoação, o bispo levou aos tribunaes a* munlcips- lidade, reclamando perdas o damnos por aquella tor violado o contracto. O tribunal deu a suo sentença a favor do bispo.. O parecer da commissão do senado, que está sendo impresso na Typographia Nacional, ainda vai Ber sujeito A discas- são antes de ser apresentado offlcial- mente. Segundo nos informam, o projecto est muito alterado. Quando trata das qualidades de eleitor. O parecer supprime as palavras libertos ingênuos e acatholicos, declarando sim plesmente que são eloitores os brazileira- natos e os natnralisados. Pelo que respeita á prova do renda, < parecer maior amplitude, o admitte |: chamada' prova jurada. Ha ainda outros altoraçffès que.pelo qne noa dizem, modificam- muito a pro posta que foi votada na câmara dos de- putados. DTARIO DASCAMARAS Hontom não houve sessão em neuhumn das caeas do parlimento. Do dia 1 do julho em diante, segundo a resolução- do governo portuguoz, come- cava a vigorar a nova lei do imposto dr rendimento, para que tinham sido publi- cadas um -s instrucções provisórias. O imposto tambem 4 pngo pelos func clonnrios do Estado, pelas pessoas que recebam do thesouro, juristas, etc. A Sociedade Ensaios Litterarios ceie tirou no dia 4 sua sessão semanal soba presidência do Sr. Dr. M. Timotheo da Gosta. Depois de approvada a acta e apresentadas varias offertas de livro? feitas A bibliothccrt. leu o Sr.T. Antunes um-trabalho histórico sobre Danton; o Sr. M. Timotheo um-.isImpressGes do viagens em Minas; o Sr. Soaros Nobrega uma poesia a Carlos Gomes, e o Sr. Lassa Ju- nior outra. Continuando a discussão da these sobre a importância histórica da revolução franceza e da fundação da re- Eublica Norta-Amerieana, oraram os Srs. essa, J. Siatôes e L. Leitão. _ guarda de honra uma força do corpo de pollolacom a respectiva masica. Kcor- veta Pitai de Oliveira, antes de seguir para o norte, ia entrar na doca para con- cer-or umas pequenas avarias que Unha soffrldo na viagem. Voi ante-hontem reoolhido ao Necro» torio o cadáver do preto de' nomo Josd, escravo de Francisco da Cunha Santos, ano tom arrojado pelo mar & praia da lambòa.j, . Consta que o referido preto, achando-ao embriagado, embarcara em uma canoa e, cahindo da mesma, afogara-se. Foi agraciado, polo governo portuguoz. cora o habito do Clirlsto, o Sr. Antônio Monteiro do Barros, subdlto do Sua Ma- gestade o imperador do Brazil. Na rua do Aquoduoto, ante-hontem ás 9 horas da nomeia patrulha que rondara o morro do Santa Thereza, WMMVo portuguez Manuel Joaquim «nto..»5»"1 um grande ferimento na cabeça, decla- rando que fora aggredldo momentos an- tes com uma enxada por um empregado da cocheira de Manuel Domingos de Al Almeida. O governo portuguez conjeguiu que nos tribunaes francezes, fossem retirados os considerandos olfcnsivos que os porta- dores dos titulos do chamado empréstimo de D. Miguci, tinham posto na rua, rccla- mahdo para que Portugal pague esses titulos e os correspondentes juros. Costa Braga propôs e a asaombWa votou imanimémenfe. <?» «_ttVlT"do" ura voto de pesar polo .'••lamento doi ex-thcsourelro do Banco Josrt Bai-tholo» meu Pereira da Silva, que durante o tempo era que exerceu esso cargo, pres- tou sempre importantes serviços ao osta- r^PwTodto do S^ eoaraendador:* Jos* Joaquim Xrrelra da «osta Braga, foi Sido «m-voto do louvor A dlrectoria o ao consolho fiscal do Banco. Procedondn-so & ololção do um mom- bro da commissão fiscal, obtevo maioria do votos o Sr. commendador Joso Mar- tins Oornelio dos üantos. A prota liberta Julia Maria da Con- colçiio. facilitou com 40» pertencentes -io morador d i casa n. A, da rua do Vis» conde do Sapncnhy, dando isso logar a ir cila parar no xadrez. Dr» Caminha, advogado, rua.do Rosário n. 31.(' Terá logar, cm presença de Sua Magos- tado o Imperador, na quinta-feira pro- xlma, áo meio-dia, a sustentação de tlicse do primeiro concurrento inscripto _pnra as vagos magistério da 2* secção do curso de engonhana civil da escola Po- lytechnica e nos seguintes dias úteis a de cada um dos outros coacurrentes, come; çando o acto n'estes dias-ás 9 lioras da manhã. A ordem dos defendentos e arguentes, segundo o sorteio e inscripção, 4 a se- guinte: ' V dia. Defondente. L. R. Vieira Souto: arguentes: T. Barreto Galvão, J. Agostinho dos Reis. A. Rodrigues Bar- roSo. A. II. de s. Bandeira Filho e J. S. de Magalhães Castro. 2' dia.—Defendonte, Aarão L. do C. Reis; arguentes: J. M. Duque-Estrada Câmara. A. Rodrigues Barroso, A. H. de Souza Bandeira Filho. J. A. P. de Maga- lhães Castro e C. Augusto de Carvalho. 3' dia. —Defendonte, J. M. Duque- Estrada Câmara j arguentes : L. R. Vieira Souto, Aarão L. do C. Reis, Tito Barreto Galvão, J. Agostinho dos Reis e J. S. P. de Magalhães Castro. 4' dia.—Defende» tc.T. Barreto Galvão; •rguentes : L. R. Vieira Souto, J. Agos- iiiho dos Reis, A. Rodrigues Barroso, ».. H. de Souza Bandeira Filho o C. Au» -usto do Carvalho. 5* dia.—Defendente, J. Agostinho dos leis; arguente-»: AarSo L. do C. Reis, . M. Duque-Estrada Câmara, A. H. de ouza Bandeira Pilho, J. A. P. do Maga- liões Castro o C. Augusto de Carvalho. 6' dito.—Defendente, A. Rodriguos Bar- oso; arguentes! L. R. Vieira Souto, Varão L. de C. Reis, T. Barreto Galvão, I. Agostinho dos Reis o A. H. de S. Ban- eira Filho. 7' dio.—Defendonte, A. H. de Souza landeira Filho; arguentes: AarãoL. de .. Reis, J. M. Duque-Estrada Câmara, I. Agostinho dos Reis,, J. A. P^de-Ma- {ttlhãoB Castro e C. Augusto de CarviSho. 8' dia.—Dofendonte,J. A.P. Magalhães '-astro; arguentt».s:L. R. Vieira Souto, 3. ¦ si. Duque-Estradi. Câmara, T. Barreto , ialvão, Josd Agostinho dos Reis o A. todrigues Barroso. 9' dia.—Defendonte.C.A. de Carvalho; irguentes: Aarão Leal de C. Reis, J. M. Duque-Estrada Gamara, T. Barreto Gal- vão, A. H. do Souza Bandeira Filho o J. \. P. de Magalhães Castro. Antc-hontem.fis 11 1/2 horas da noite, houve um começo do incondio na tavorna n. 2 da rua da Imperatriz, esquina da praça Municipal. Dovido á presteza com que se aproson tou o corpo do bombeiros, dovo-so não ter o fono tomado grandes proporções sondo extineto sem maior prejuízo. Falleceu em Londres o afamado escríp- tor Tom Taylor, redactor do Punch, o dramaturgo. Os. vnrtliulclr»» o únicos chapéus a Caulos Gomiw são os da fabrica impe- rial do Armada & C; & rua de (..Josá ni. 83 c 87.(' nior, Luiz Rodrigues da Costa. Lourenço Oomes Varalla, Dr. Josd Marianno da Costa Velho e Dr. JoSo Evangelista Sayio de BulhOes Carvalho. Candelaria.-Joit Carlos de Azevedo, Antônio Augusto do Oliveira flrag , Ja* como Berrinl, Cândido Luix de Andrade. Antônio Moreira . Podnuo, o João Oon- calvos Peixoto Sobrinho._..,.' Santa Rita.— Antônio Josd Teixeira Dantas e Francisco Gonçalves dos Santos. Sant'Ann L—Mr. Francisco Moreira ao Sampaio, Rodrigo Martins da Costa. An»* tonio Dius da Costa e Francisco Carlos Dias Motlronho.8. Christovdo.—Vntavlco José Vaz Pinto, Porflrio Antenio de Mello Novaes o Diogo Josd Poreira. Engenho-Velho.— Honorio do Aranjo Maia, Henrique Josd Pedro Vnllndns Garrocho, João Baptista Pinto P*cco, Joronymo Herculano tfe Calaxans Rodri- guos, Caetano Tlto do Nogroiros Sayoo Lobato, Dr. Francisco Leito Ribeiro uul- marães, Sobastião Pinto de o Francisco de Lemos Duarte. Santo Antônio.—JoSo Mnnticl do Aze» vedo Còrte-Reai, Joáo Pedro dos Santos, Alfredo do Azevedo Vieira. Dr. Joso Mnria Velho da Silva. Josd da Silva Fluminense o Dr. Honriquo Brown. G.orio.—Josá Carlos Torres Cotrira e Honorio Luiz Vieira Souto. Lagoa.—P;iul»> Vorisilmo da Silva, te- nontó-coroncl Ricardo So ires da Costa Guimarães o Josd Rodrigues Braga Ju- ni'»r. Espirito-Santo.—Antônio Vieira Arras, Dr. João Antônio de Araujo Vasconcellos e Dr. José Manuel Garcia.. Engenho Nono.-Dr.Luiz Ramalho Tei xeira e'Antônio Alves do Magalhães. Irajâ.—Glycerio Lopes Fragoso. Inhaúma.—Dv. Josá Antônio da Costa Gama Junior. Pinto da Silvo o Gomos de B irros. Wan- derley Seabra e a .baronoza do Suruhy e suas filou. O escl irecldo e distineto escriptor 8r, Guilherme do Azevedo ia subir do Lisboa para Pariz, ondo contava demorar-se algum tempo. Na sua ausência ficará: na redacção uo Occidente, o Sr. Oervaslo .Lobato, ¦ e na do Antônio Maria outro Jornalista do igual feição humorística. No Álbum das glorias continuaria a col- laborar mosmo om Pariz, visto que essa publicação não tem prazo fixo para sahir. Annonas,-Vondom-so bonitos pds d'estu planta; na loja da Tulipu, á rua do Hospicio n. 5 A. O movimento do Hospital Geral da Santa C isa dn Misericórdia, dos hospi- cios do Pedro II o do Nossa Senhora da San lo foi, no dia 8 do corrente, o se- guinte: existiam 1,7.13, entraram 10, sa- Iiiram 16, falleceu 1 e ficaram 1,735. O movimonto da Sala do Banco e dos consultórios públicos foi, no mosmo dia, do 139 cnnsult mtes, para os' quaes se aviaram 23 receitas. mortos. A's 4 horas da tardo houve novo abalo, que durou 40 segundos. D'ostavoc desabaram diversos edifícios públicos, morrendo dous Indígenas e ficando feri dos SO, Não morreu nenhum europeu. O* hubitantes da eldailo refugiaram-se nos campos. A torra iibriu-so em vários sítios, vomitando cinzas e agua a ferver. Oem_ nisiirniii-so jA os soccorros. Desde o dia 13 ato 20 do corrente tom-so repetido os tremores de terra em todn a ilha de Lu- çon. OsdoBdtas 13 e 20 foram os mais violentos. A cathedral de Munilha 4 um montão do ruínas. Em conseqüência de haverem desabado os quartéis, as tropas tiveram do ir acampar fdra da cidado. Estão em actividado quasi todos os vul- cGosda ilha. Vão-so abrir subscripçOes publicas om toda a parte. Falleceu no Porto, o Sr. Carlos Spiro, negociante brazileiro quo alli estava para restabelecer-se. Cnsa nova de Coutinho A Rocha. —Enxovacs completos pnrn noivas, gor- goi-0 sdo soda do todas as cores; rua da Assemblda n. 110. policia, lavrando-so d'lsto um auto. E' arma do governo; v, sem duvida, umu das multas que no dia 20 de Junho lho fórum romottldas dentro de uma liteira.» quo a respeito Lord Qranvilla De Londres noticiam., da questão do Oriente. ¦.«.»¦ unwmni recebeu da'Allemanha declaraç&o form d do quo os ofliciaes nllemaes out) n'cttos ultimo» clncoonta annos ttra Ido servir' no exercito turco, vão pedir desde Já' a suu demissão, e quo o governo allomão deseja unicamente proceder do accordo com todas ns outras potências relativa- mente & seção combinada da Europa. . No Porto, uma mulher de nome The-' reza Rodrigues, banheira no sitio da Cor-: ticeira, vendo cahir ao rio uma creanca. e.nãoestanho alli outri pessoa que po- desso acudir-lho, lançou-se á aguu, ves- tida como se achava, e salvou a creança, Esta corajosa mulher, segundo se referia no sitio, tom praticado actos idênticos de abnegação e valor. No t* andar da casa n. 151 da rua dos Ourives, que serve de deposito da col- choarla estabelecida no pavimento térreo. pertencente a G ispar Lopes & C, bon- tem ás 11 horas da manhã, incendiou-se- uma porção de paina e algodão,om conse- qucncli do descuido de um empregado que alli deixara cahir um phosphoro ac- ceso. O fogofoiabafado pelos propriosempre- gados do estabelecimento, não tendo ha- vido necessidade de funecionar o corpo de bombeiros.que logo compareceu. No parlamento inglez todas as emendas- aos artigos do bill, denominado de com- pensação aos lavradores da Irlanda, foram regeitadas. Em Lishoa preparavam-se, com solem- nidndo- igual &-dot annos anteriores, as festas do dia 24 do julho, amilversarip da entrada do exercite libertador do rei- imperador D. Pedro IV n*nqnella capital. Far-se-ha uma brilhanto parada militar. Em muitas ruas havia ornamentações. Dr. Corrêa Dias.—Advogado em S. Paulo.> Na rua do Sonhor dos Passos, anfe-hon-' tem ás 9 1/1 horas da noite, o bond n. 53 dn companhia do S. Christovão saltou fdra dos trilhos, e, cahindo o lampeão do kcrosone, deu logar ri quo houvesse uma oxplosão. quo fell.mento causou susto aos passageiros. Laurindo da Silva Ribeiro morava cm um quarto da éstalagem n. 105 da rua Formosa, em companhia do Luiz Marques Rodrigues, e na ausência d'este, anto- hontem á noite,» arrombou-lhe obahfi e robou-lhe cinco botões do ouro» Conduzido á presença da auetoridade, foi-lhe encontrado o roubo, escondido por baixei das roupas. EM|.nntoMn*i reducçOes nos famosos chocolates da imperial fabrica Andaluza. Ex|.o«lçno. Coutinho A Rocha,, rua da Assemblda n. UO. Moléstias da pollc—Depurativo d'Hirdy; rua da Assemblda n. 89, phar- macia.(* MISSÃO DIPLOMÁTICA DO BRAZIL i, NA CHINA O Sr. Callado. ministro do Brazil na China, visitou Cantão, onde foi muito bem recebido pelas auetoridades chinezas o corpo consular europeu. Em Cantão S. Ex. demorou-se apenas dois dias, visitando Macau om seguida, onde chegou na tardo de i de junho, A bordo do vapor Kinshan, sendo recebido no cáes pelo Sr. barão do Cercai, cônsul do Brazil o um dos aiudantes tt ordens do governador de Macau. O r. Callado foiem seguidacomprimentar o Sr. Graça, que no dia immediato offo- teceu ao Sr. Oallado um jantar no pa- laoiO; do governo,, ao qual assistiram o corpo consular estrangeiro, o presidente do senado; o juiz de direito e as principaes auetoridades civis e militares. O Sr. Cal- lado demorou-se em Mucáu atd o dia 5 de junho e seguiu para Hong-Kong á bordo do vapor Wliit Cloud. No cáes fazia Com um profundo golpe no pescoço, foi hontem pela manhã encontrado morto em um quarto da casa n. 97 da rua Sete le setembro, o suisso Henry Fray, cha- peleiro. do 48 annos de idade e casado. Das averiguações a quo desde logo procedeu a auetoridade, consta que Fray, ha alguns dias apresentava symptomas •le estar soffrondo de desarranjo mental e dovido a isso puzera termo a existência. Hontem pela manhã foi apresentado ao Sr. Dr. 3* delegado de policia, o por- tuguez Antônio Rodrigues Dias, que era aceusado por Libania Maria da Silva, moradora á travessa da Barreira n, 1, de ter-lhe dado um cheipie sem valor e pertencente a extineta firma de Mon- tenegro & Lima, como se fosse uma-nota de ÍOOQ, recebendo o troco de 908 com o qual se retirou da casa da queixosa. A câmara dos communs negou a per- missão para so levantar um monumento <a Luiz Napolejto, na abbadia.de West- minster. Ficou então resolvido quo o monumento .fosse erigido na capeila de Saint George, eraWinusor. æ Antônio da Silva Oliveira achava-se, ante-hontem á" noite, tranquillampnto na taverna n.í.52 da rua do Ilospicio.quaiido alli appareceu um individuo conhecido pelo -nome do Ciganinho, quo inopinada- mento descarregou-lho uma tremenda ca- cetada na cabeça e evadiu-so. Oliveira, quo ficou por algum temno sem sentidos, logo que tornou a si foi aprosentar-so á auetoridade, com as tes- tomunhas da aggrossuo. Cnpa* e itnlctots pretos do todas as qualidades, preços o feittos, na casa das fazenda pretas.(' i Josá Gomos de Carvalho, hontem ás 2 3/4 noite, depois de tentar apagai* os IampeOes da illuminação publica no becco da Moeda, aggrediu a sentinella do thesouro. por cujo motivo foi preso. O Jornal do Recife, em data de 3 do corrente, diz que participações ofuciaes, recebidas nn dia 2 pela presidência e datadas de 26 do pissado, desmontem completamente as noticias desagradáveis que telegrammas particulares do Penedo ti-ansmittlram para a capital, com rela- ção á villa de Tacuratú. O navio nacional de guerra Ypiranga, que sahiu do Pernambuco com destino A Bahia, em viagem de instrucção, con- duzindo uma turma de 20 aprendizes marinheiros, da companhia da primeira d'aqueHas provinciaa, rcure^sara ao porto do Recife no dia 25, rebocado pelo vapor Empereur, em virtude do ter quebrado o eixo do helice na noite antecedente, quando avistava o pharol da barra iToste ultimo porto. Tendo sabido da Bahia a 19 chegou a Maceiá no dia 22. O estado de saude da tripolação era bom. O ti. -il A dn raa dos Ouri- •¦vçs.onde está est beleoida a Gamisaria _Efc_~;oKVÍt ó uinn.-lojnrootroitttt ooiVi muliu fundo o immonsa altura, situada na dita rua dos Ourives, entre us de Sote de Se: tombro e Assembléa;l* Pediu hontem exoneração do logar de flel da estação do S. Diogo, da estrada de forro D. Pedro II, o Sr. Polycarpo Car- nolro. O paquete nacional Canova sahiu ante- hontem do Rio-Grande para o nosso porto. Deve chegar aqui no dia 13. Falleceu no dia 30 do passado, em Per. nambuco, D. Clementina Pereira da Silva, Keloglos.—Sd á rua da Candelária n. 16.(• Á policia prendeu ante-hontem os ita« lianos Miguel Romano, Fiando Francisco, Angolo Caudrevy o Francisco Fiout, que assaltaram a ponte do lixo á praia de D. Manuel para aggredirem o encarre- pado do serviço da mesma, Josá Joaquim Corrccha. Brevemente terá começo na escola noc- turna da sociedade propagadora da ins- trucção ás classes operárias da freguezia da LagOa uma serie de conferências sobre educação, por distinetos oradores. O nosso amigo Dr. Carlos Costa, re- dactor da Mãi de Familia, se occnpará do importante assumpto pelo qual tanto se tem dedicado em seu interessante pe- riodico. O ponto de sua primeira conferência, que se roalisará por esta semana, será : A mãi operaria. OMNIBUS Ha dias fomos encontrar o Morcirlnha comprando calçado. Experimentava uma botina. ²Esta devo servir-lhe. diz o caixeiro. ²Qual I está muito apertada. ²Ahi... esta não 4 d'csto pé,d do direito I , ²Então o senhor pensa que cu tenho algum pd torto ? I Certo príncipe da Bosnia, consultando um medico, queixava-se de comichões por todo o corpo. Depois de exnmlnal-o, diz o medico: j- ²E' esto um dos casos om que appli- ca-so com vantagens a hydrotlicrapia. Chegando ã rasa, mando enchor d'agua uma bacia sufllcicnteuicnto grande, mot- ta-sc dentro Sua Alteza atalhando: ²E esfregue so com sabão. fiz isto ha alguns annos I A mulher de 1 a 10 annos 4 beija-flor. do 10 a 15 rouxinol, do 15 a 20 ave do paraíso, 20 a 25 rola, de 25 a 30 ando- rinha, do 30 a 40 grelha, do 40 a 50 co- ruja. de 50 a 60 ema, de 60 cm diante nâo 4 nem ave, nom mulher, nem cousa nenhuma. O homem desde quo nasce ate aos 10 annos 4 ptca-páu, do 10 a 15 pintasilgo, do 15 a 20 frango, de 20 a 30 faisão, de 30 a 35 gallo, do 35 a 40 pavão real, de 40 a 50 papagaio, de 50 a 60. mocho, de 60 a70 arara, 70 a 80 grou, de 80 por diante... d'clle nos livre Deus. A câmara municipal do Rcclfo apurou no dia 2 do corrente, os votos da ultima eleição para vereadores, sondo o resul- tado o seguinte: 1' Dr, Josd Mariano Cnrnoiro da Cunha, 2' Josá da Silva Loyo Junior, 3' Fran- cisco Gonçal vos Torres, 4* Josd Ferroira H:.ltar, 5' Francisco Faustlno de Brito, 0* Dr.Democrito Cavalcanti doAlbuquor- que, 7' barão do Nazareth. 8* Dr, Josd Francisco de Barros Rego, 9* major João Francisco Antunes. Supplentes; Dr. Josá Bernardo Galvão Alcoforadb Junior, Dr. Augusto Trajano do Hollanda Ohacon, Dr. Praxedos Gomes de Souza Pitanga, Aristides Dnarto Carneiro da Cunha Gama, Josd Pedro das Neves. Joaquim Salvador Pessoa do Siqueira Cs- valcanti, Joaquim Pedro Barreto db Mello Rego, João Joaquim Alves e Dr. Miguel Josd Almeida Pernambuco. Falleceu no dia 28 passado, em Per- nambuco, D. Anna Pcres Campello Ja- como da Gama. Casa nova do Coutinho & Rocha, 110 rua da Assemblda, vejam o annuncio. iielo Dr. Miguel lleredla, eoovdra oco da contar que quasi sempre a invosloOos moléstia se manifesta por nodlBeaçun espeeiaes da ferida ou cteatrls. i* ms Sue ella fica dotbresa. Mvlda. adoento jrna-s*trisl».meIaiii»llíe.Aohotainbeir. conveniente transcrever an trecho do Grisolll acerca d'esta moléstia, para que todus os medlces, quando eo lhes apre» sente occasiio. dm oo assumpto a atten* ção qee ello «Ige, eaaminando e obnr* vando o seu doente com oíddado, procu- r mdo descobrir a referidas ijrsses, a dím de suas pesquisas conhecimento a todos por meio da imprensa, pois d'shl pdde vir grande benofiolo á humanidade, tão perseguida do moléstias Incura- veis. « O trecho de Grisolll d o seguinte: < Esta moléstia d tão terrível, tão ne* cessarlamonte fatal, que justifica todos os moios que se possam experimentar. A experimentação n'esse caso d um dever para todos os médicos. Algum gênio folia achará uin dia o especifico. Falleceu em Pornambnco. no dia 29 do 6assado, o comiucreianto Frederico Ccsar iurlam.irque. ; Altnannck da Gaseta de Noticia» ipara 1881. Os Srs. annunciantos quo qui» zerem quo seus annuncios saiam inter* callado» com a matéria de redação,quei» ram traz-1-o.t a este escriptorio atd o dia 30 do corrente mez, porquo 4 limitado o espaço do que se pddo dispor para esse flm, por estar destinado especialmente aos artigos e annuncios de in_>ust«i_ naoionaIj. Os annuncios que vierem dc- pois da data acima indicada serio incor. parados uo flm do volume.(• No dia 27 do passado começou a func* cionar, em Pernambuco, a linha tolegra" phica da estrada de ferro do Limoeiro, entra Recife e S. Lourenço da Matta. Esmerbs & AvIIa.— Veja núncio. o an- C Sob a presidência do Sr. conde de S. Salvador de Mattosinhos. reuuiram-so 30 accionistas do Banco Commercial do Rio de Janeiro representando'8i693 acções, sendo convidados pára secretários os Srs. commendadiT JosS Joaquim Ferreira da Costa Braga e João Maneio da Silva Franco. Lida a acta da sessão anterior foi una- nimemente approvada. Sendo dispensada a leitura do rola- torio pór ter sido publicado nos .jornaes e distribuído com antecedência aos Srs. accionistas, foi pelo Sr. presidente posto em discussão o parecer da com- missão fiscal, e não havendo quem pedisso a palavra ficou a mesma encerrada, sendo unanimemente approvada a respectiva conclusão do parecer. O Sr. commendador Antônio Josá da O Atheneu Polytcchnico celebrou ses- são ordinária em'10 de julho do corrente nnno, seb a- presidência do Sr. Almeida Portugal Junior. Lidas e approvadas as actas das ses- s5es anteriores, faliam sobro interesses sociaes, na I* parte da ordem dia, os Srs. Ataliba Valle, Marques de Souza. Valladão Junior. -Eugênio de Andrade, Chagas- Doria,, Pedro, Galvão e lerreira Pintos* Passando-se á2' parte da ordem do dia, faltaram os Srs. Marquos do Souza sobre a theoria dos ventos, o Almeida Portugal Junior sobre vias.decommunicação. A's 8 horas o Sr. presidente lovantou a sessão. ' - Coilegio Alberto Rrn.iclíio.— Está funecionando no palácio Maxwel, Villa-Izabel;(• IZA POR ALEXIS BOUV1BR PRIÜIBIRA PAUTEI CASAMENTO A FORÇA »EBPAItATIVOS DE UMA NOIVA NA YESPKBA DO CASAMENTO Quando se espalhou no velho bairro do Marals a noticia de que aformosa Cecília Tussaud, a filha unica de Cláudio Tus- saud, o fabricante de bronzes da rua de S. Francisco, ia casar-se com o opulento Houuard, levantou-se um grito de espan- to o roprovação. Nüo se podia acreditar em semelhante alliança. Todos sabiam que Houdnrd era, havia dez annos, sócio commanditarlo da casa Tussaud. Dizia-se mesmn que á levian- dade da trigueira Sra. Tussaud se devia aquella sociedade em uma casa arruina- ela, desacreditada. Mas—afQrmava-se— Cláudio Tussaud ignorava essa vergonha. Mas o que fazia revoltar toda a gente era o boato que se espalhara, da que esse casamento era promovido pela ' Sra. Tussaud. Fiillava-se muito no Marais o dizia-se muitas cousas. Dizia-se que iam abrir a fallencia a Tussaud, que casava a fllha unicamente para associar-se com o genro li reabilitar a.casa..Djzia.-se _io a indigna mãi casava a iliba para conservar junto de si aquelle a quom amava, uma infâmia emílm! Dizia-se ainda que a formosa Cecilia amava loucamente um antigo aprendiz de seu pai, seu companheiro de infância, quasi seu irmão do leite, o pequeno Maurício,. .,'eque sendoo apren- driz, que passara a oflicial, despedido por essa causa, tinham pressa, porquo era tempo do casar Cecília.".. Dizia-se muitas outras cousas... Mas nós vamos contar o que se não dizia: verdade. Era exacto ; tinha-se tratado um casa mento : Andrá Houdard devia, no dia immediato aquelle em que começa a nossa historia, desposar Cecilia Tussaud. Desde a véspera que as oilicinas do fabricante de bronzes estavam fechadas, as limas o os martcllos pendurados, os tornos dormiam, a forja apagada, a solda coberta com borax. Èm casa se viam costureiras, sapateiros, alfaiates; a Sra. Tussaud recebia os vestidos, revistava os embrulhos: Cláudio satisfeito dizia ao seu amigo e futuro genro: ²Emfim, 4 amanhã... felizmente tenho uma filha, do contrario ficava doido. A Sra. Tussaud, quando se achava porto de Houdnrd, dizia-lhe em voz baixa: ²Venceu afinal 1 Deus lhe perdoe o que vai fazer. E elle alegre, sorrindo-se cora a lom- branca do dia seguinte, respondia em voz alta : ²Sna filha, mama, vai ser a mulher mais feliz do mundo. Ea noiva, Cecilia,sária, grave, estava tranquilla. Era Uma admiravol criança de dezeseis para dezesete annos, de ca- bellos escuros, corridos o lustrosos como a, aza de um corvo; tinha os olhos azufis, as sobrancelhas espessas, nariz direito e flno, a bocea de criança. Qttanda so ria, não n aquelle momento, deixava ver os aentes alvos, como jaspe : era finalmente adorável, bella... N_aquelle dia, parecendo isolada no Amanhã deverão reunir-se no tribunal do jury os seguintes cidadãos, sorteados para a S' sessão ordinária do corrente anno, que será presidida pelo Sr. Dr. Ac- cioll de Brito, são os Srs.: Pela freguesia do Santíssimo Sacra- mento.—Thomaz Josá Francisco do Ma- cedo e João Baptista Brazileiro. S. Josc'.—Luiz Rodrigues da Costa Ju- meio d'nquella gente, passava indiffercnte, não querendo oce-upar-so com cousa ai- guma, respondendo por monosyllabos o com desdém aquelle com quom dovia casar-se... c ás perguntas quo o pai e a mãi lhe dirigiam : ²Façam o quo quizerem... disse que obedecerei. Então o pai tomava-a nos braços, abra- çava-a e dizia-lhe com alegria : ²Pobre criança I... julgar o cnsa- mento pelos romances I Quando conlie- ceres bem a vida.... lias de rir-te de ti mesma o abonçoar-nos. Cecilia levantava os olhos para o céu, respondia com um suspiro c voltava para seu quarto. A' noite, depois do jantar, a que nssls- tiram os padrinhos, a Sra. Adelia Tus- saud disso sem a menor ecremonia aos seus convidados: ²Meus senhores, estivemos todo o dia muito occupndos e estamos muito cança- dos. por isso pedimos-lhes licença para recolhermo-nos. Esta pobre Cecilia está a cahir de somno, bom vem ; não disse uma palavra toda a noite.... e amanhã precisamos estar promptos bem cedo, Todos se levantaram. Tussaud, met- tendo os dedos pelos suspeusorios para os levantar, disso rindo : ²Esta minha Adelia tom um geitinho particular para pôr as visitas na rua..; Riram-se, despediram-se muito affe- ctuosamente, bei.aram-se muito, com os boiços gordurosos, com u lembrança da boda do dia immediato,.. Quando o opulento Houdard abraçou Oeciha, esta Conservou-» om distancia com a mão, receiando alguma familiari- (iade. Ello disse-lbo: ' Ssjao, Cecilia, agora tudo está decidido... »5í> tens um sorriso 1 ²lhe disse, SrV Andro, que, acostu- inada á obediência para com meu pai e minha mãi, hei de obedecei* aquillo que elles julgam ser um bem para mim. Mns, disse-lhe, ao senhor, os sgntimeuios q-m Comprimentnram Suas Magestades Im ¦ periaes na semana passada:. Os Srs. barão o baronèza de Wildick. desembargador Pindahyba de Mattos, moço fidalgo Dr. Motta Maia, Dr. Mrs. E. H. Camplin. condo de Fd, Dr. Eliseu Martins, Dr. M. do Lemos, Mario de Mendonça, b icharol Antônio Luiz Ramos Nogueira, Joaquim Manuel-Malteio Du- que Estrada Câmara, bacbarel Josá Agostinho dos Reis, padre Luiz Ray- mundo da Silva Brito, almirante Joa- quim Raymundo de Lamare, cirurgião- mdr da armada Dr. Carlos Frederico, con- selheiro II C. Galvão; tenente coronel A. de Senna Madureira, A. Carlos Gomes e seu filho, Dr. Saturnino. Meirelles, J. B. Azevedo Coi bra, Dr, Thomaz Antunes de Abreu, major Josá claro Ferreira da Silva, general. Luiz Guilh-rmo Woolf, major João da Rocha Fragoso, L. Vieira Souto, tenente-coronel Francisco Antônio de Moura, Julio- Clement Pontiá, major Josó Tiburcio Pereira de Maga- lhães, müjor Garcez Palha, visconde de Indaintuba, 1* tenente Gurcez Palha, Dr. Rumiz Galvão, engenheiro Tito Barreto Galvão, Manuel Alves de Oliveira Pe- reira, major M. J. Ferreira Simões, João Pedro de Aquino, Paulo- Vida], capitão de fragata Carlos da S. B. Varella, major Mo riu, juiz de direito Honorio Coimbra, Cypriano Josó Gama Kelly* Di-. Moniz, alforas Hygino do Senna Birros, Josá Manuel Pereira da Silva. Luiz Francisco BB me inspira: ó indifferonte a isso... será responsável pelo quo puder acontecer. Estas palavras . fizeram sorrir André do uma maneira esquisita, o os ollios bri- lharam-llic com ameaça; mas, encolhendo os hombros, riu-se cstupidnmonte e disse com aiTeetnção : Gícilia; conheço-to desdo pequena; sei quo cs muito teimosa; mas hei de fazer tanto, tanto pola minha mulherzt- nha... que olla ha do arrepender-se do que disse... e ainda me ha de amar muito. A estas palavras a moça sorriu-se tão extraordinariamente, quo Houdard fran- ziu a sobrancelha. Esta curta scena passou-se junto á porta d'ondo os assistentes se afuistaram A câmara municipal do Recife, Peruam- buco, concluiu-o trabalho da apuração dos collegios eleitoraes da provincia, na ultima eleição senatorial. O resultado final, foi o que se segue: - Foram apuradas* as netas dos collegios deBozorro8, Bom Conselho, Garanhuns, Buí-ue. Triumpho, Flores, Iogazeiro. -Flo!Wf.,-'Brejo» Cimbrès, Oabrnhô. Exu, Oúrlcury, Bom Jardim e Petrolina.. í Nor coltegio de Bom Conselho, em què .foram tomadas em separado os duas eiei- çOes da freguezia de Águas Beiias, a câmara municipal preferiu d'estas aquella em quo foi 1" votado para eleitor, eleição primaria, o cidadão juiz do paz Antônio Cavalcante do Albuquerque Cra- veiro. No coilegio de Ingazeira, onde houve duplicata, a câmara preferiu a eleição feita na casa da câmara.\ No do Ouricury, em que tambem houvo duplicata, foi preferida a feita na igreja matriz. ', Finalmente, no do Bom Jardim, onde igualmente se dou duplicata, foi prefe- rida a feita na matriz. A.ssim feita a apuração, ficou a lista triplico organisada por esta fdrma: l Dr, Luiz Felippe de Souza Leão, 1,315 .votos. f Dr. Antônio Epaminondas de Mello, íl.íOôj idem. - li Dr. Antônio Josó da Costa Ribeiro, 939, idem. Sendo os immcdiátos om votos os se- guintes: Dr. Joaquim Pires Machado Portella, 652 votos. Doão Joaquim Francisco de Farias, 64B, idom. - Conselheiro João Josá Ferreira de Acuiar, 488, idem. , K outros menos votados. Grande cxposiçuo de cortes do v83tidos.de lã, a lOg, 153 o 208, á Pom- pddour; novas gravatas de seda e rendas para senliora a l{.;~casá novalde Oouti- nito & Rocha, rua da Assembléa n. 110. A'cerca do terremoto om Mnnilha, an- ntjnciado ha dias por telegramma. os jor- nijes do Lisboa' publicam os soguintes pu-monores recebidos de Madrid: íl de julho.—Um despacho offlcial de M|inilha, com data de hontom, novos PUrmenores da "calamidade que acaba de scffrer a capital das Philippinas. O tremor terra durou 70 segundos o causou giandcs estragos nos edifícios públicos, ntls igrejas e nos prédios particulares, fl- caudo 11 pessoas feridas e nove indígenas CHARADAS Tem o prêmio, dns do hontem o Sr. J. F. M. quo decifrou Magnolia, Massapão, Escarro; o ncrostico geographieo, Utte- rario á : Para hoje isto 4' um' prêmio de encher ioihò.,-,->-';'-¦ ¦'"'*' - ¦- ' •¦. •¦.. i... ,'¦ - ..-i, Nologar onde sempre me encontraste,—1 Munto ao rei que nao faz caso de mim,—3 Tenho sorvido n Tintoreto o a Guido, A Paganini; Alard e atá por flm. Para supplicios vis tonho servido. Cryplographia A,C. D. E, F,H, I. L, M, N. O, P, Q, R, S, T, U, X, Z. Edital, edital, Maufer-il munat,' La Maol da mao gritai, Giu sete ei vircat. Ao jahci od ditahi, Jahci od ma iojte vi., Jahci od deul sapoahi, Jahci iojti deuit. - A ostròpho crypíographada 4 de uma poesia do João de Deus. II Em triângulo Sempre commigo andou o pai Adão, -Pelos galhos de muitos arvoredos;: Digo mais que em viagem p'ra OeylSo, Vi Barba-Azul e soube os seus segredos. ra Charada—enigma—onomatopica Kurrrru.... kurrrru.... lciu-rrru Ka I.......... kakakaka—2 Conceito Uhmtfuhml A Convicção, órgão liberal, que se pu- bllca na cidade da Victoria, em seu nu- mero do 24 do corrento, diz o seguinte: k Em casa do assassino, bacharel Nico- láu Lima, foi encontrada n'um quarto, no dia Iti do corrente, uma carabina Minie, com corroa e carrogada. it Um cunhado do mesmo Nicoláu, to- mando posso dos trastes, encontrou-a e fez d'ella entrega ao Sr. Dr. delegado de Sobre a hydrophobia. publica o Mario da Bahia a seguinte interessante corta do Dr. Eutyçhio Sbledado: « Sr. redactor.—Cora pezar lemos a noticia, publicada no sabbado ultimo pela Ca:"ta, da morte, por hydrophobia, Sr. Raymundo Nonato da Fonseca, qué residia na feira do SanfAnna. c Como o assumpto á muito interes- santo á vista da fatalidade dos casos, .convém, que todos tenham conhecimento das curas obtidas pela cauterisação das lysso8. Polo que- tomo a liberdade de re- metter a V. S. a seguinte communicaçáo que o Sr. Dr. Miguel Heredla fez ao «o- nítoi* Catnpfsta em Ode agosto de 1878. i c NSo tenho, depois d'isto, conheci- mento de outros casos, nem tive ainda oceasião de poi* mim mosmo veriflear este ponto das moléstias inficiosas trans portadas dos animaes pare os homens. « Hoje 9 do corrente, ajudado pelo Sv. Dr. Costa Guimarães.e pelo pharmaoeu- tico Sr. Joaquim Vicente da Silvo, cau- terisei as lysses do Sr. Miguel Teixeira, morador nas Vallctas, que-fora mordido por um cão damnado. « As lysses desenharam-se. perfeita-' monte bem, o foram examinadas por muitas pessoas, a olho nú, armadas de uma boa.lonte.v « Assim como o Sr. Miguel da Silva' Teixeira foi mordido por um cão dam- nado, 4 provável que outros o: sejam, ou tenham sido. « Todos, porém, devem praticar o que fez o Sr. Miguel da Silva. Teixeira, isto- é, buscar os recursos, da sciencia assim que conhecerem que as pústulas hydro- phobicas se desenvolvem. j « O apparecimento das- lysses ou pus- tulas hydrophobicas á sempre annun- ciado, cm tempo variável, por uma po»' quena febre, a modo de constipação, com dores pelo corpo, mollcsa, dores de ca- beca, otc. cc 0 que tiver sido mordido por ani- mal damnado, assim que se sentir doente trato do examinar a lingua;. se os vasos ou veias da parte inferior da mesma es- tiverem injectadas, isto 4, cheias e gros- sas, examino oom cuidado a mesma foce' inferior da lingua, e se notar, pintas veiv molhas, semelhando mordidelas de pul- •gas, saiba que são as lysses que oppa- ;recem. | « E não perca tempo ; trate de caute- risal-as muito bem, com ferro em braza, logo e logo. Se assim fizer estará livre de todo o perigo, «Não 4 de hoje, mas sim de mais de 23 annos que oauteriso as lysses e ainda doente meu nenhum morreu hydrophobo, ao passo qué outros, mordidos pelos mes- mos cães e cujas pústulas não foram queimadas, morreram damnados. , a Neguem muito, embora, auetores jmedieos, as lysses; ellas existem e uma vez cautorisadas não se desenvolve,a hy; drophobia. Partclro.—O Dr. Pedro Paulo recebo chamados atá 10 horas da noite, na rua da Prainha n. 34» o a qualquer hora do dia on da noite, 4 rua da Ajuda n. 68, casa do Saúde.(' Por portaria de hontom foi concedida licença por 7 meses ao tabellião tenente- coronel Franciseo Manuel da Cunha Ju- nior, para tratar de sua saude e nomeado para servir durante o seu impedimento o seu ajudante Josó Viriato Martins. No paquete nacional Pará segue hoje para o Rio Grande do Norte o nosso amigo; padre João Manuel de Carvalho. Desejamos-lhe feliz viagem. íacasar-se nopWW,é^.Sr;Csrios An- gusto Lopes, director da Nova Utilidade Publica e estimado romancista conhecido na republica litteraria cora o pseudonymo Pedro Ivo, com uitia fWns.do Sr. Josá Joaquim Macedo Freitas Silveira, abas- tado capitalista. Sobre a reforma eleitoral publicou o seguinte o Diário de Noticias, da Bahia, em data de 5 do corrente: : « Sabemos, por carta particular, quo ; este anno não será votada alei eleitoral; o .senado apresentará o parecer respectivo e votará o orçamento. ? ii c Contra factos nSo ha argumentos. » « O meu collega da Feira de SanfAnna, que assistiu ao doente-a que se referiu -esta Gaseta em seu numero de sabbado, .4 que poderia vir dizer-nos se achou on não as lysses. Achaque corre a tódosnds o dever de esclarecer-nos mutuamente..' a Está questão das lysses 4 ainda muito contestada. « Foi um medico russo, Morchete. quem primeiro achou pequenos- pústulas ou vesiculas (o que denominou lysses) de cada lado do freio da lingua, cuja caute- rísação salvava o doente uma morte .certa. a A hydrophobia 6 uma toxonevrose» E' um envonenamento do systema nervoso, semelhante ao strychnina, sem nenhuma alteração anatômica das viceras. oe Além dos prodromos acima referidos Segue hoje para o Amazonas o Sr. tt, Emygdio Cavalcante de Mello, major do corpo de engenheiros, quo vai assumir o comraondo dos armas nas fronteiras dra- quella provincia o a direcção das obras militares. Para a guarda nacional das comarcas de Alegrete e Uruguayana, na provincia do Rio Grande do Sul.,foram nomeados: Tenente-coronel commandante do ba- talhão da reserva n. 10. o major João Machado de Oliveira. ; Major do mesmo batalhão, sem direito a vencimento algum, o cidadão Justo de Brito. Major do batalhão da reserva n. 11, sem diroito a vencimento.algum, o cida» dão Theodolindo Fagundes de Oliveira. Amanhã ás 10 horas da manhã, effe* ctuarse-ha na Faculdade ds Medicina d'esta conte, o exame de dentista dei Srs. Joaquim Augusto Pinto Paiva Gua- dalupo, Bento Josá Gomes, Dr. AtTonso Henrique de Mouro a Fernando de Avilea Carvalho. Segue hoje para S. Paulo a comraissSo da faculdade de direito, que veiu a esta corte tomar parte nos festejos promovi- ,dos pela.mocidade ao maestro Carlos Gomes. Os membros da União Acadêmica reu» 6 nem-se ás 8 horas manhã, no trapiche " Silvino, para aeompaharem os seus col- legas ate a bordo do paquete America. Por decretos de 7 do corrente, foram exonerados: Do cargo de chefe de policia da pro- vincia de Sergipe, o juiz de direito Fran* cisco da Costa Ramos. j Do logar do juiz municipal e de orphãos do termo Pirahy, na provincia do Rio ide Janeiro, o bacharel Bento Antunes Barroso, por assim o haver pedido. Opatacho allemão Pfeil, chagado nO dia 2 do corrento ao porto do Recife, em Pernambuco, procedente d'esta. corte, conduziu á seu- bordo o piloto e sois tri- polantes da galera inglesa Dundee, da praça de Dundee, que Ia em viagem d'esse porto para o de Bombay, com um carro- gamento de carvão de pedra. Esse navio, que era todo de ferro, ia- discretamente, pensando que os 'noivos faziam recíprocos protestos do amor. An- drá Houdard partiu, tendo com diflieul- dade_ reprimido um gesto de cólera, e Cecília voltou pura dentro. Os esposos Tussaud beiiar.wi a filha antes de entrarem para o quarto, e affa- gaodo-a, o pai disse-lhe: —Cecilia, minha filha, 4 preciso ficares amável, e perder esso máu humor ; es- pero que amanhã não estejas com essa cara. ²Oh I não I não ! não hei de estar com esta cara, respondeu ella de um modo singular. ²E' preciso seres cordata; ó um easa- mento aconselhado pela razão o que vaes fazer. O amor, queridinha, se soubesses para quão pouco serve em uni casamento... A felicidade, Zizi. está no socego, na cer- teza de uma vida tranquilla, sem a mi- seria.... Não sabes o quo é ,i miséria, tu I pergunta a tua mãi, rol o dote quo trou- _c7»ps um ao outro, e que vida ( Se bas- tasse o au^c para a felicidade, ninguém se devia casal*; forque o amor não sobre- vive ao casamento. ²Teu pai tem toda a razão, minlia filht, disse a Sra. Tussaud. certificando;j se se os papèlòtes estavam seguros.L JA moça levantou a cabeça, e, collocan- co-sc diante dos pais, serena, c fatiando de- vf-gar, disse: j— E se apesar de tudo eu recusasse ? Se amanhã ou dissesse: não I Cláudio e Adelia Tussaud olharam um raoouti'o,completamente,desoriontados r aquella idéia, e o primeiro balbuciou: ²Como, desgraçada, se recusosses, recusasses 1 nunca mais te'queria vâr... ária perdido... estou compromettido m Andró !... j— Do maneira que antepSe o seu in- ttresso a tudo. E com voz lugubre ac- Ícscentou: Pôde ser a causa da miuha orte. Não se morro por isso, replicou se- ramente Tussaud, rubro de cólera... < afinal, foliemos francamente : ó preciso «abar com isto; Declaro-te muito posi- tivamente que, se os sonhos que alimen- is tivessem de se* realisar, antes te áieria vôr morta... :— Cala-te, Cláudio, estás doudo I ex- ilamou a Sra. Tussaud, assustada com que disse seu marido, que, de resto,nõo illava verdade. ²Digo-te a verdade, continuou o fa- ricante.de bronzes, arrebatado pelo máu umor; eduquei minha fllha nos bons ístumes, para garantir-lhe uma posição idependente ; tudo sacrifiquei por ella: homem que sempre me ajudou faz-nos honra de a escolher para mulher... [Ia tem o arrojo do preferir um oadio uo esteve aqui, um vagabundo, um... ²Não se zangue, meu pai, interrom- eu Cecilia, gravemente. Amanhã nada irei.,, Tussaud, attonito com o tom extra- rdinario com que 5U.a fllha o interrom- su, com a maneira põF qui olla « olhava, 3lton-se visivelmente perturinJí!0, o in- lieto para sua mulher; esta fez-llio.uwj ínal com a cabeça e disse-lhe a mela <_¦ ¦____ - Dc -a, não a npoquentes. E depois de a ter abraçado, emquanto ella se retirava, a Sra. Tussaud conti- nuou: ²Compreliendes, Cláudio, que muito ha de custai* á pobre criança renunciar para sempre ao sonho quo alimentava... 'e demais, ella não resiste, aqui o disse: a nossa vontade será a sua... ²Sim, mas tudo isto se teria evitado, se tu não tivesses deixado aquella criança ideiar o futuro com Mauricio. ²Podia cu prover... o que acon- tece?... ahi nãot Dizendo estas palavras Adelia levan- 'tou os olhos para o cóu. ²Pajavra.de honra I parece que sentes este casamento. ²Não, não, mou amigo. i E depois, o que mais entretove a idéa que ella tinha de um dia se casar com Mauricio... foi ainda culpa sua. Não de- vias consentir, na sua amizade com a ir- d'aquelle bregeiro. , - Mas, meu amigo, ellas eram amigas de coilegio, podia eu desconfiar de ai- fuma cousa? Fiz o que me disseste, pro- íbi n pobre pequena de vir... ²Era tompo I vinha trazer-lhe as cartas do irmão. ²Não te zangues, Cláudio, uma vez que está tudo acabado e que amanhã ella estará casada com... o teu amigo. Calaram-se e recolheram-se ao quarto. Cecilia, deixando seus pais, subira para o quarto: na sua pequena aleova, sen- tou-se em cima da cama; ahi, pensativa. ficou uma longa hora, com as mãos entre os joelhos, os olhos fixos sem olhar, on- .regue a uma idóa sinistra, a julgar-se pela ruga apenas visível que lhe atra- vnssava a fonte pura. Depois, repente, tomoSáP uma rosoluçã.o subita.exelftmotl: ²Nunca...-, nunéái.. elle principal- mente. E estremeceu, como por um contaeto repulsivo. Levantou-se nas pontas dos pe"s, pegou n'um chalé ctuc lançou sobre os hombros. som se importar como estava penteada, esquecendo-se de todos os atavios : com o cérebro absorvido por um pensamento grave, e evitando fazor o menor ruido, sahiu de vagar do quarto, desceu a es- cada, passou pelas oilicinas e achou-se na rua S. Francisco, Apressou o passo; chegando á rua Tu- renne, viu as horas no- relógio de um armazém de vinhos. ²Onze horas I Deve estar á minha espera. E poz-so a correr, descendo a rua.Tu- rehne: atravessou a praça Royale. e pouco depois chegou á praça da Bastilha, es- quina do cães Bourdon. Immediatamente um moço se dirigiu para ella e estendeu- lhe a mão, dizendo: ²E então ? ²Acabou-se f respondeu ella solu- çando.t ²E o que decldistéí perguntou o moço commoVidoi ²Sim... sim... queroI disse ella cahindo-lhe nos bràoqs, e os dois des- graçados romperem em mramo» ; Ficaram alguná ffllnuto$ sem fallar, procurando suffoçar 08 çolüços. Depois A :moça, parecendo doWpttf-se, arrancou-se dos braços tfelle, 6'ènfcuêando os olhos, disse: ²Animo, ter coragen havemos de o, Mauricio. i preciso agora Je' éhcòntr|f. Não íiqaBffloá eos iiuveinus ue uuwutrgi_ aqpi; olham port Ma. A grande praça wtáva deserta, <* u. raros transeunte* podiam còúi razão aa- mirar-se de ver doi? namprados chorarem assim. Cecilia begou no braço de Mau- ricio, dfíen4(Hhe» -r- Esta rioito, tópnoi a fallar a meu uai; querem absolutamente estç casa- fnentoT sem S& que podia dizer, nãDi Mas nao seríj. Iatt«l2. possivel vivermos juntos..'. seria preciso- que sahisse de casa. Sabes que immediatamente serias outra. ²Não, Mauricio, não pdde ser... A noite está serena, 4 para nós a ultima. Srtsseiemos, e foliemos sinceramente.... áo quero casar, em primeiro logar por que te amo. ²Minha querida Cecilia, disse o moço com emoção, apertando-a de encontro adi peito e beijando-a com paixão. ²Sim. não ó oceasião para oceultar- se o que se pensa; para fazer o que do. vemos fazer, á preciso muito amor, amoí louco.., Escuta, Mauricio, desde honteni tenho pensado multo, e quando te esci*oví marcando-te esta entrevista, tinha esgof tado todos os meios para com elles... ²Cecília, faz-me medo, o que te pro» puz... soffro, não posso viver sem u..« quero morrer 14 natural; não deixo nisA âuem no mundo, e no futuro que ten* * iante de mim nada ha que me pos fazer recuar...Mas arrastar-te commig infeste crime...a a esta hora, hesito. ²Mas eu quero, ouves? èu quer* morrer. ²E porquê?,_ i Porque te aipo, porque tèpyometB, qtie serias meu esposo...haá ser ms* esposo e depois-morremos. ²Horrorisa-mô o conselho que te ²Vou dar-te coragem. Õuve-qie, ricio; nós eonhecernoj-nos crianças; quasi sem familia, com tua im minha amiga Amélia, a minha fan foi atuo: criados como irmãos, semi presentirmos, um affocto mais vivo da pertou em nós; éramos duas crianç castas, é estimavamo-nós muito um l outro, para procedermos msj. Senhamo em nos unir. tu,applicando-te para sere. um bom offlcial que o ás. o eu npcíÍ!?«ndo^' me para ser uma ooa dona de cass.que via de o ser...Meus pais.que consiaeravaf como teus... nossos pois. emfim, n'aquslla época não tinham ãmbiçSoa o aumenta., vam a nossa Wía.... Isto, Maurício, j tliicá-nos a ambos; amavamo-nos e r.hamos o direito de nos amar, 'Continua., ?< ffíüvjr» -. ¦¦ n^ ' Í! J 1

Transcript of Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m...

Page 1: Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00221.pdf · Já se verificou em França o primeiro resultado da acção dos

mmmmmmmm

• •¦"

Anno VI Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. _m.T-iii 1-**>¦'

8K.IURTKK .....».»»»»*^m,o...»«*«"»»*M**,,»',M,M"*'

PAOAMBNIO AMAIOTAB*

B.crlptorlo-R^O^,dflr,ír0RIO DB JANiUW

IMIIINWHR48 UM II WOHWCIttIkmiistrh., .............. ,,...•<••• ,AMNO H* !l

PAUAMKNTO ADIANTAM*

Typogr»phli—Rua Sete d* Setembro a. TIRIO DR JANEIRO

Ai assignaturas começam em qualquer dia a terminam sompre em fins.de maroo, junho,setembro ou dezembro

Of artigos enviado* á redaoolo nio serio reaUtuldoe ninda que nfto sejam publioado*

Tiragem 24.000 exemp.» nk

V esto o Utulo do novo romance queesroecamos a publicar em folhetim, v

Escripto por Aleils Bouvier para pre-mio aos assinantes de um dos mais lm-

portentos Jornaes de Pariz, o novo Uvroencontrou olli o moüior acolhimento porparte do publico.

K' um romance verdadelrnmonto mo-derno, o não so encontra a'elie nenhumd'essos excessos da escola naturalista,quo multas vezes levantam reclamações»mesmo por parte dos menos exigentes.

Ita tem todos os elementos para agra-dar. Às descripçOes, feitas coro o coloridode um verdadeiro a*, listo, alia am altoInteresse dramático,, e um enredo cheiode opisodios interessantíssimos.

Publicamos este romance com inteiraconfiança no seu êxito.

Já se verificou em França o primeiroresultado da acção dos tribunaes de jus»«ça nos processos motivados pola expul-suo das congregações religiosas.

O tribunal de Mont-do-Marsan con-demnou a municipalidade d'aqaella cidadea pagar perdas e damnos oo bispo deAire por ter faltado oo contracto ceie»tirado entre ambos.

Os factos são ob seguintes:Em 1823 diversas pessoas devotas le-

goram ao citado bispo sommas impor-tantes, com as quaes aquello preladocomprou om MonWe-Marsan um edifícioque deu & municipalidade, com a condi*ção expressa oterminante do n'elle esta-belecer uma escola de instrucção prima-ria gratuita, que seria regida por padresdo uma congregação religiosa.

Tendo estes sido expulsos da- povoação,o bispo levou aos tribunaes a* munlcips-lidade, reclamando perdas o damnos poraquella tor violado o contracto.

O tribunal deu a suo sentença a favordo bispo..

O parecer da commissão do senado, queestá sendo impresso na TypographiaNacional, ainda vai Ber sujeito A discas-são antes de ser apresentado offlcial-mente.

Segundo nos informam, o projecto estmuito alterado.

Quando trata das qualidades de eleitor.O parecer supprime as palavras libertosingênuos e acatholicos, declarando simplesmente que são eloitores os brazileira-natos e os natnralisados.

Pelo que respeita á prova do renda, <parecer dá maior amplitude, o admitte |:chamada' prova jurada.

Ha ainda outros altoraçffès que.peloqne noa dizem, modificam- muito a proposta que foi votada na câmara dos de-putados.

DTARIO DASCAMARASHontom não houve sessão em neuhumn

das caeas do parlimento.

Do dia 1 do julho em diante, segundo aresolução- do governo portuguoz, come-cava a vigorar a nova lei do imposto drrendimento, para que tinham sido publi-cadas um -s instrucções provisórias.

O imposto tambem 4 pngo pelos funcclonnrios do Estado, pelas pessoas querecebam do thesouro, juristas, etc.

A Sociedade Ensaios Litterarios ceietirou no dia 4 sua sessão semanal sobapresidência do Sr. Dr. M. Timotheo daGosta. Depois de approvada a acta eapresentadas varias offertas de livro?feitas A bibliothccrt. leu o Sr.T. Antunesum-trabalho histórico sobre Danton; o Sr.M. Timotheo um-.isImpressGes do viagensem Minas; o Sr. Soaros Nobrega umapoesia a Carlos Gomes, e o Sr. Lassa Ju-nior outra. Continuando a discussão dathese sobre a importância histórica darevolução franceza e da fundação da re-Eublica

Norta-Amerieana, oraram os Srs.essa, J. Siatôes e L. Leitão.

_ guarda de honra uma força do corpode pollolacom a respectiva masica. Kcor-veta Pitai de Oliveira, antes de seguirpara o norte, ia entrar na doca para con-cer-or umas pequenas avarias que Unhasoffrldo na viagem.

Voi ante-hontem reoolhido ao Necro»torio o cadáver do preto de' nomo Josd,escravo de Francisco da Cunha Santos,

ano tom arrojado pelo mar & praia da

lambòa. j, .Consta que o referido preto, achando-ao

embriagado, embarcara em uma canoa e,cahindo da mesma, afogara-se.

Foi agraciado, polo governo portuguoz.cora o habito do Clirlsto, o Sr. AntônioMonteiro do Barros, subdlto do Sua Ma-gestade o imperador do Brazil.

Na rua do Aquoduoto, ante-hontem ás9 horas da nomeia patrulha que rondarao morro do Santa Thereza, WMMVoportuguez Manuel Joaquim «nto..»5»"1um grande ferimento na cabeça, decla-rando que fora aggredldo momentos an-tes com uma enxada por um empregadoda cocheira de Manuel Domingos de AlAlmeida.

O governo portuguez conjeguiu quenos tribunaes francezes, fossem retiradosos considerandos olfcnsivos que os porta-dores dos titulos do chamado empréstimode D. Miguci, tinham posto na rua, rccla-mahdo para que Portugal pague essestitulos e os correspondentes juros.

Costa Braga propôs e a asaombWa votouimanimémenfe. <?» «_ttVlT"do"ura voto de pesar polo .'••lamento doiex-thcsourelro do Banco Josrt Bai-tholo»meu Pereira da Silva, que durante otempo era que exerceu esso cargo, pres-tou sempre importantes serviços ao osta-

r^PwTodto do S^ eoaraendador:* Jos*Joaquim Xrrelra da «osta Braga, foiSido «m-voto do louvor A dlrectoria oao consolho fiscal do Banco.

Procedondn-so & ololção do um mom-bro da commissão fiscal, obtevo maioriado votos o Sr. commendador Joso Mar-tins Oornelio dos üantos.

A prota liberta Julia Maria da Con-colçiio. facilitou com 40» pertencentes -iomorador d i casa n. tí A, da rua do Vis»conde do Sapncnhy, dando isso logar air cila parar no xadrez.

Dr» Caminha, advogado, rua.doRosário n. 31. ('

Terá logar, cm presença de Sua Magos-tado o Imperador, na quinta-feira pro-xlma, áo meio-dia, a sustentação de tlicsedo primeiro concurrento inscripto _pnraas vagos dò magistério da 2* secção docurso de engonhana civil da escola Po-lytechnica e nos seguintes dias úteis a decada um dos outros coacurrentes, come;çando o acto n'estes dias-ás 9 lioras damanhã.

A ordem dos defendentos e arguentes,segundo o sorteio e inscripção, 4 a se-guinte:' V dia. — Defondente. L. R. VieiraSouto: arguentes: T. Barreto Galvão, J.Agostinho dos Reis. A. Rodrigues Bar-roSo. A. II. de s. Bandeira Filho e J. S.de Magalhães Castro.

2' dia.—Defendonte, Aarão L. do C.Reis; arguentes: J. M. Duque-EstradaCâmara. A. Rodrigues Barroso, A. H. deSouza Bandeira Filho. J. A. P. de Maga-lhães Castro e C. Augusto de Carvalho.

3' dia. —Defendonte, J. M. Duque-Estrada Câmara j arguentes : L. R. VieiraSouto, Aarão L. do C. Reis, Tito BarretoGalvão, J. Agostinho dos Reis e J. S.P. de Magalhães Castro.

4' dia.—Defende» tc.T. Barreto Galvão;•rguentes : L. R. Vieira Souto, J. Agos-iiiho dos Reis, A. Rodrigues Barroso,».. H. de Souza Bandeira Filho o C. Au»-usto do Carvalho.

5* dia.—Defendente, J. Agostinho dosleis; arguente-»: AarSo L. do C. Reis,. M. Duque-Estrada Câmara, A. H. deouza Bandeira Pilho, J. A. P. do Maga-liões Castro o C. Augusto de Carvalho.

6' dito.—Defendente, A. Rodriguos Bar-oso; arguentes! L. R. Vieira Souto,Varão L. de C. Reis, T. Barreto Galvão,I. Agostinho dos Reis o A. H. de S. Ban-eira Filho.7' dio.—Defendonte, A. H. de Souza

landeira Filho; arguentes: AarãoL. de.. Reis, J. M. Duque-Estrada Câmara,I. Agostinho dos Reis,, J. A. P^de-Ma-{ttlhãoB Castro e C. Augusto de CarviSho.

8' dia.—Dofendonte,J. A.P. Magalhães'-astro; arguentt».s:L. R. Vieira Souto, 3.¦ si. Duque-Estradi. Câmara, T. Barreto, ialvão, Josd Agostinho dos Reis o A.

todrigues Barroso.9' dia.—Defendonte.C.A. de Carvalho;

irguentes: Aarão Leal de C. Reis, J. M.Duque-Estrada Gamara, T. Barreto Gal-vão, A. H. do Souza Bandeira Filho o J.\. P. de Magalhães Castro.

Antc-hontem.fis 11 1/2 horas da noite,houve um começo do incondio na tavornan. 2 da rua da Imperatriz, esquina dapraça Municipal.

Dovido á presteza com que se aprosontou o corpo do bombeiros, dovo-so nãoter o fono tomado grandes proporçõessondo extineto sem maior prejuízo.

Falleceu em Londres o afamado escríp-tor Tom Taylor, redactor do Punch, odramaturgo.

Os. vnrtliulclr»» o únicos chapéusa Caulos Gomiw são os da fabrica impe-rial do Armada & C; & rua de (..Josáni. 83 c 87. ('

nior, Luiz Rodrigues da Costa. LourençoOomes Varalla, Dr. Josd Marianno daCosta Velho e Dr. JoSo Evangelista Sayiode BulhOes Carvalho.

Candelaria.-Joit Carlos de Azevedo,Antônio Augusto do Oliveira flrag , Ja*como Berrinl, Cândido Luix de Andrade.Antônio Moreira . Podnuo, o João Oon-calvos Peixoto Sobrinho. _..,.'

Santa Rita.— Antônio Josd TeixeiraDantas e Francisco Gonçalves dos Santos.

Sant'Ann L—Mr. Francisco Moreira aoSampaio, Rodrigo Martins da Costa. An»*tonio Dius da Costa e Francisco CarlosDias Motlronho. •

8. Christovdo.—Vntavlco José VazPinto, Porflrio Antenio de Mello Novaeso Diogo Josd Poreira.

Engenho-Velho.— Honorio do AranjoMaia, Henrique Josd Pedro VnllndnsGarrocho, João Baptista Pinto P*cco,Joronymo Herculano tfe Calaxans Rodri-guos, Caetano Tlto do Nogroiros SayooLobato, Dr. Francisco Leito Ribeiro uul-marães, Sobastião Pinto de Sá o Franciscode Lemos Duarte.

Santo Antônio.—JoSo Mnnticl do Aze»vedo Còrte-Reai, Joáo Pedro dos Santos,Alfredo do Azevedo Vieira. Dr. JosoMnria Velho da Silva. Josd da SilvaFluminense o Dr. Honriquo Brown.

G.orio.—Josá Carlos Torres Cotrira eHonorio Luiz Vieira Souto.

Lagoa.—P;iul»> Vorisilmo da Silva, te-nontó-coroncl Ricardo So ires da CostaGuimarães o Josd Rodrigues Braga Ju-ni'»r.

Espirito-Santo.—Antônio Vieira Arras,Dr. João Antônio de Araujo Vasconcellose Dr. José Manuel Garcia. .

Engenho Nono.-Dr.Luiz Ramalho Teixeira e'Antônio Alves do Magalhães.

Irajâ.—Glycerio Lopes Fragoso.Inhaúma.—Dv. Josá Antônio da Costa

Gama Junior.

Pinto da Silvo o Gomos de B irros. Wan-derley Seabra e a .baronoza do Suruhy esuas filou.

O escl irecldo e distineto escriptor 8r,Guilherme do Azevedo ia subir do Lisboapara Pariz, ondo contava demorar-sealgum tempo. Na sua ausência ficará: naredacção uo Occidente, o Sr. Oervaslo

.Lobato, ¦ e na do Antônio Maria outroJornalista do igual feição humorística.No Álbum das glorias continuaria a col-laborar mosmo om Pariz, visto que essapublicação não tem prazo fixo para sahir.

Annonas,-Vondom-so bonitos pdsd'estu planta; na loja da Tulipu, á ruado Hospicio n. 5 A.

O movimento do Hospital Geral daSanta C isa dn Misericórdia, dos hospi-cios do Pedro II o do Nossa Senhora daSan lo foi, no dia 8 do corrente, o se-guinte: existiam 1,7.13, entraram 10, sa-Iiiram 16, falleceu 1 e ficaram 1,735.

O movimonto da Sala do Banco e dosconsultórios públicos foi, no mosmo dia,do 139 cnnsult mtes, para os' quaes seaviaram 23 receitas.

mortos. A's 4 horas da tardo houve novoabalo, que durou 40 segundos. D'ostavocdesabaram diversos edifícios públicos,morrendo dous Indígenas e ficando feridos SO, Não morreu nenhum europeu. O*hubitantes da eldailo refugiaram-se noscampos. A torra iibriu-so em vários sítios,vomitando cinzas e agua a ferver. Oem_nisiirniii-so jA os soccorros. Desde o dia 13ato 20 do corrente tom-so repetido ostremores de terra em todn a ilha de Lu-çon. OsdoBdtas 13 e 20 foram os maisviolentos. A cathedral de Munilha 4 ummontão do ruínas. Em conseqüência dehaverem desabado os quartéis, as tropastiveram do ir acampar fdra da cidado.Estão em actividado quasi todos os vul-cGosda ilha. Vão-so abrir subscripçOespublicas om toda a parte.

Falleceu no Porto, o Sr. Carlos Spiro,negociante brazileiro quo alli estava pararestabelecer-se.

Cnsa nova de Coutinho A Rocha.—Enxovacs completos pnrn noivas, gor-goi-0 sdo soda do todas as cores; rua daAssemblda n. 110.

policia, lavrando-so d'lsto um auto. E'arma do governo; v, sem duvida, umudas multas que no dia 20 de Junho lhofórum romottldas dentro de uma liteira.»

quo a respeitoLord Qranvilla

De Londres noticiam.,da questão do Oriente. ¦.«.»¦ unwmnirecebeu da'Allemanha declaraç&o form ddo quo os ofliciaes nllemaes out) n'cttosultimo» clncoonta annos ttra Ido servir'no exercito turco, vão pedir desde Já' asuu demissão, e quo o governo allomãodeseja unicamente proceder do accordocom todas ns outras potências relativa-mente & seção combinada da Europa.

. No Porto, uma mulher de nome The-'reza Rodrigues, banheira no sitio da Cor-:ticeira, vendo cahir ao rio uma creanca.e.nãoestanho alli outri pessoa que po-desso acudir-lho, • lançou-se á aguu, ves-tida como se achava, e salvou a creança,Esta corajosa mulher, segundo se referiano sitio, já tom praticado actos idênticosde abnegação e valor.

No t* andar da casa n. 151 da rua dosOurives, que serve de deposito da col-choarla estabelecida no pavimento térreo.pertencente a G ispar Lopes & C, bon-tem ás 11 horas da manhã, incendiou-se-uma porção de paina e algodão,om conse-qucncli do descuido de um empregadoque alli deixara cahir um phosphoro ac-ceso.

O fogofoiabafado pelos propriosempre-gados do estabelecimento, não tendo ha-vido necessidade de funecionar o corpo debombeiros.que logo compareceu.

No parlamento inglez todas as emendas-aos artigos do bill, denominado de com-pensação aos lavradores da Irlanda,foram regeitadas.

Em Lishoa preparavam-se, com solem-nidndo- igual &-dot annos anteriores, asfestas do dia 24 do julho, amilversaripda entrada do exercite libertador do rei-imperador D. Pedro IV n*nqnella capital.Far-se-ha uma brilhanto parada militar.Em muitas ruas havia ornamentações.

Dr. Corrêa Dias.—Advogado emS. Paulo. >

Na rua do Sonhor dos Passos, anfe-hon-'tem ás 9 1/1 horas da noite, o bond n. 53dn companhia do S. Christovão saltoufdra dos trilhos, e, cahindo o lampeão dokcrosone, deu logar ri quo houvesse umaoxplosão. quo fell.mento só causou sustoaos passageiros.

Laurindo da Silva Ribeiro morava cmum quarto da éstalagem n. 105 da ruaFormosa, em companhia do Luiz MarquesRodrigues, e na ausência d'este, anto-hontem á noite,» arrombou-lhe obahfi erobou-lhe cinco botões do ouro»

Conduzido á presença da auetoridade,foi-lhe encontrado o roubo, escondido porbaixei das roupas.

EM|.nntoMn*i reducçOes nos famososchocolates da imperial fabrica Andaluza.

Ex|.o«lçno. — Coutinho A Rocha,,rua da Assemblda n. UO.

Moléstias da pollc—Depurativod'Hirdy; rua da Assemblda n. 89, phar-macia. (*

MISSÃO DIPLOMÁTICA DO BRAZILi, NA CHINA

O Sr. Callado. ministro do Brazil naChina, visitou Cantão, onde foi muito bemrecebido pelas auetoridades chinezas ocorpo consular europeu. Em Cantão S. Ex.demorou-se apenas dois dias, visitandoMacau om seguida, onde chegou na tardode i de junho, A bordo do vapor Kinshan,sendo recebido no cáes pelo Sr. barão doCercai, cônsul do Brazil o um dos aiudantes

tt ordens do governador de Macau. O

r. Callado foiem seguidacomprimentaro Sr. Graça, que no dia immediato offo-teceu ao Sr. Oallado um jantar no pa-laoiO; do governo,, ao qual assistiram ocorpo consular estrangeiro, o presidentedo senado; o juiz de direito e as principaesauetoridades civis e militares. O Sr. Cal-lado demorou-se em Mucáu atd o dia 5de junho e seguiu para Hong-Kong ábordo do vapor Wliit Cloud. No cáes fazia

Com um profundo golpe no pescoço,foi hontem pela manhã encontrado mortoem um quarto da casa n. 97 da rua Setele setembro, o suisso Henry Fray, cha-peleiro. do 48 annos de idade e casado.

Das averiguações a quo desde logoprocedeu a auetoridade, consta que Fray,ha alguns dias apresentava symptomas•le estar soffrondo de desarranjo mentale dovido a isso puzera termo a existência.

Hontem pela manhã foi apresentadoao Sr. Dr. 3* delegado de policia, o por-tuguez Antônio Rodrigues Dias, que eraaceusado por Libania Maria da Silva,moradora á travessa da Barreira n, 1,de ter-lhe dado um cheipie já sem valore pertencente a extineta firma de Mon-tenegro & Lima, como se fosse uma-notade ÍOOQ, recebendo o troco de 908 com oqual se retirou da casa da queixosa.

A câmara dos communs negou a per-missão para so levantar um monumento<a Luiz Napolejto, na abbadia.de West-minster.

Ficou então resolvido quo o monumento.fosse erigido na capeila de Saint George,eraWinusor.

Antônio da Silva Oliveira achava-se,ante-hontem á" noite, tranquillampnto nataverna n.í.52 da rua do Ilospicio.quaiidoalli appareceu um individuo conhecidopelo -nome do Ciganinho, quo inopinada-mento descarregou-lho uma tremenda ca-cetada na cabeça e evadiu-so.

Oliveira, quo ficou por algum temnosem sentidos, logo que tornou a si foiaprosentar-so á auetoridade, com as tes-tomunhas da aggrossuo.

Cnpa* e itnlctots pretos dotodas as qualidades, preços o feittos, nacasa das fazenda pretas. ('

i Josá Gomos de Carvalho, hontem ás2 3/4 dá noite, depois de tentar apagai*os IampeOes da illuminação publica nobecco da Moeda, aggrediu a sentinella dothesouro. por cujo motivo foi preso.

O Jornal do Recife, em data de 3 docorrente, diz que participações ofuciaes,recebidas nn dia 2 pela presidência edatadas de 26 do pissado, desmontemcompletamente as noticias desagradáveisque telegrammas particulares do Penedoti-ansmittlram para a capital, com rela-ção á villa de Tacuratú.

O navio nacional de guerra Ypiranga,que sahiu do Pernambuco com destino ABahia, em viagem de instrucção, con-duzindo uma turma de 20 aprendizesmarinheiros, da companhia da primeirad'aqueHas provinciaa, rcure^sara ao portodo Recife no dia 25, rebocado pelo vaporEmpereur, em virtude do ter quebradoo eixo do helice na noite antecedente,quando já avistava o pharol da barraiToste ultimo porto.

Tendo sabido da Bahia a 19 chegou aMaceiá no dia 22.

O estado de saude da tripolação erabom.

O ti. -il A dn raa dos Ouri-•¦vçs.onde está est beleoida a Gamisaria_Efc_~;oKVÍt ó uinn.-lojnrootroitttt ooiVi muliufundo o immonsa altura, situada na ditarua dos Ourives, entre us de Sote de Se:tombro e Assembléa; l*

Pediu hontem exoneração do logar deflel da estação do S. Diogo, da estradade forro D. Pedro II, o Sr. Polycarpo Car-nolro.

O paquete nacional Canova sahiu ante-hontem do Rio-Grande para o nossoporto. Deve chegar aqui no dia 13.

Falleceu no dia 30 do passado, em Per.nambuco, D. Clementina Pereira da Silva,

Keloglos.—Sd á rua da Candelárian. 16. (•

Á policia prendeu ante-hontem os ita«lianos Miguel Romano, Fiando Francisco,Angolo Caudrevy o Francisco Fiout, queassaltaram a ponte do lixo á praia deD. Manuel para aggredirem o encarre-pado do serviço da mesma, Josá JoaquimCorrccha.

Brevemente terá começo na escola noc-turna da sociedade propagadora da ins-trucção ás classes operárias da fregueziada LagOa uma serie de conferências sobreeducação, por distinetos oradores.

O nosso amigo Dr. Carlos Costa, re-dactor da Mãi de Familia, se occnparádo importante assumpto pelo qual tantose tem dedicado em seu interessante pe-riodico.

O ponto de sua primeira conferência,que se roalisará por esta semana, será :A mãi operaria.

OMNIBUSHa dias fomos encontrar o Morcirlnha

comprando calçado.Experimentava uma botina.

Esta devo servir-lhe. diz o caixeiro.Qual I está muito apertada.Ahi... esta não 4 d'csto pé,d do

direito I ,Então o senhor pensa que cu tenho

algum pd torto ? I

Certo príncipe da Bosnia, consultandoum medico, queixava-se de comichõespor todo o corpo.

Depois de exnmlnal-o, diz o medico: j-E' esto um dos casos om que appli-ca-so com vantagens a hydrotlicrapia.Chegando ã rasa, mando enchor d'aguauma bacia sufllcicnteuicnto grande, mot-ta-sc dentro

Sua Alteza atalhando:E esfregue so com sabão. Já fiz isto

ha alguns annos I

A mulher de 1 a 10 annos 4 beija-flor.do 10 a 15 rouxinol, do 15 a 20 ave doparaíso, dè 20 a 25 rola, de 25 a 30 ando-rinha, do 30 a 40 grelha, do 40 a 50 co-ruja. de 50 a 60 ema, de 60 cm diantenâo 4 nem ave, nom mulher, nem cousanenhuma.

O homem desde quo nasce ate aos10 annos 4 ptca-páu, do 10 a 15 pintasilgo,do 15 a 20 frango, de 20 a 30 faisão, de30 a 35 gallo, do 35 a 40 pavão real, de40 a 50 papagaio, de 50 a 60. mocho, de60 a70 arara, dó 70 a 80 grou, de 80 pordiante... d'clle nos livre Deus.

A câmara municipal do Rcclfo apurouno dia 2 do corrente, os votos da ultimaeleição para vereadores, sondo o resul-tado o seguinte:

1' Dr, Josd Mariano Cnrnoiro da Cunha,2' Josá da Silva Loyo Junior, 3' Fran-cisco Gonçal vos Torres, 4* Josd FerroiraH:.ltar, 5' Francisco Faustlno de Brito,0* Dr.Democrito Cavalcanti doAlbuquor-que, 7' barão do Nazareth. 8* Dr, JosdFrancisco de Barros Rego, 9* major JoãoFrancisco Antunes.

Supplentes;Dr. Josá Bernardo Galvão Alcoforadb

Junior, Dr. Augusto Trajano do HollandaOhacon, Dr. Praxedos Gomes de SouzaPitanga, Aristides Dnarto Carneiro daCunha Gama, Josd Pedro das Neves.Joaquim Salvador Pessoa do Siqueira Cs-valcanti, Joaquim Pedro Barreto dbMello Rego, João Joaquim Alves e Dr.Miguel Josd dè Almeida Pernambuco.

Falleceu no dia 28 dò passado, em Per-nambuco, D. Anna Pcres Campello Ja-como da Gama.

Casa nova do Coutinho & Rocha,110 rua da Assemblda, vejam o annuncio.

iielo Dr. Miguel lleredla, eoovdra oco dacontar que quasi sempre a invosloOosmoléstia se manifesta por nodlBeaçunespeeiaes da ferida ou cteatrls. i* ms

Sue ella fica dotbresa. Mvlda. adoento

jrna-s*trisl».meIaiii»llíe.Aohotainbeir.conveniente transcrever an trecho doGrisolll acerca d'esta moléstia, para quetodus os medlces, quando eo lhes apre»sente occasiio. dm oo assumpto a atten*ção qee ello «Ige, eaaminando e obnr*vando o seu doente com oíddado, procu-r mdo descobrir a referidas ijrsses, adím de suas pesquisas conhecimento atodos por meio da imprensa, pois d'shlpdde vir grande benofiolo á humanidade,já tão perseguida do moléstias Incura-veis. •

« O trecho de Grisolll d o seguinte:< Esta moléstia d tão terrível, tão ne*

cessarlamonte fatal, que justifica todosos moios que se possam experimentar.A experimentação n'esse caso d um deverpara todos os médicos. Algum gênio foliaachará uin dia o especifico. •

Falleceu em Pornambnco. no dia 29 do

6assado, o comiucreianto Frederico Ccsar

iurlam.irque.

; Altnannck da Gaseta de Noticia»ipara 1881. Os Srs. annunciantos quo qui»zerem quo seus annuncios saiam inter*callado» com a matéria de redação,quei»ram traz-1-o.t a este escriptorio atd o dia30 do corrente mez, porquo 4 limitado oespaço do que se pddo dispor para esseflm, por estar destinado especialmenteaos artigos e annuncios de in_>ust«i_naoionaIj. Os annuncios que vierem dc-pois da data acima indicada serio incor.parados uo flm do volume. (•

No dia 27 do passado começou a func*cionar, em Pernambuco, a linha tolegra"phica da estrada de ferro do Limoeiro,entra Recife e S. Lourenço da Matta.

Esmerbs & AvIIa.— Vejanúncio.

o an-C

Sob a presidência do Sr. conde deS. Salvador de Mattosinhos. reuuiram-so30 accionistas do Banco Commercial doRio de Janeiro representando'8i693 acções,sendo convidados pára secretários osSrs. commendadiT JosS Joaquim Ferreirada Costa Braga e João Maneio da SilvaFranco.

Lida a acta da sessão anterior foi una-nimemente approvada.

Sendo dispensada a leitura do rola-torio pór ter sido publicado nos .jornaese distribuído com antecedência aosSrs. accionistas, foi pelo Sr. presidenteposto em discussão o parecer da com-missão fiscal, e não havendo quem pedissoa palavra ficou a mesma encerrada, sendounanimemente approvada a respectivaconclusão do parecer.O Sr. commendador Antônio Josá da

O Atheneu Polytcchnico celebrou ses-são ordinária em'10 de julho do correntennno, seb a- presidência do Sr. AlmeidaPortugal Junior.

Lidas e approvadas as actas das ses-s5es anteriores, faliam sobro interessessociaes, na I* parte da ordem dó dia, osSrs. Ataliba Valle, Marques de Souza.Valladão Junior. -Eugênio de Andrade,Chagas- Doria,, Pedro, Galvão e lerreiraPintos *

Passando-se á2' parte da ordem do dia,faltaram os Srs. Marquos do Souza sobrea theoria dos ventos, o Almeida PortugalJunior sobre vias.decommunicação.

A's 8 horas o Sr. presidente lovantoua sessão. ' -

Coilegio Alberto Rrn.iclíio.—Está funecionando no palácio Maxwel,Villa-Izabel; (•

IZAPOR

ALEXIS BOUV1BR

PRIÜIBIRA PAUTEI

CASAMENTO A FORÇA

»EBPAItATIVOS DE UMA NOIVA NA YESPKBADO CASAMENTO

Quando se espalhou no velho bairro doMarals a noticia de que aformosa CecíliaTussaud, a filha unica de Cláudio Tus-saud, o fabricante de bronzes da rua deS. Francisco, ia casar-se com o opulentoHouuard, levantou-se um grito de espan-to o roprovação. Nüo se podia acreditarem semelhante alliança.

Todos sabiam que Houdnrd era, haviadez annos, sócio commanditarlo da casaTussaud. Dizia-se mesmn que á levian-dade da trigueira Sra. Tussaud se deviaaquella sociedade em uma casa arruina-ela, desacreditada. Mas—afQrmava-se—Cláudio Tussaud ignorava essa vergonha.

Mas o que fazia revoltar toda a genteera o boato que se espalhara, da queesse casamento era promovido pela' Sra. Tussaud.Fiillava-se muito no Marais o dizia-se

muitas cousas. Dizia-se que iam abrir afallencia a Tussaud, que casava a fllhaunicamente para associar-se com o genroli reabilitar a.casa..Djzia.-se _io a indigna

mãi casava a iliba para conservar juntode si aquelle a quom amava, uma infâmiaemílm! Dizia-se ainda que a formosaCecilia amava loucamente um antigoaprendiz de seu pai, seu companheiro deinfância, quasi seu irmão do leite, opequeno Maurício,. .,'eque sendoo apren-driz, que passara a oflicial, despedidopor essa causa, tinham pressa, porquojá era tempo do casar Cecília.".. Dizia-semuitas outras cousas... Mas nós vamoscontar o que se não dizia: verdade.

Era exacto ; tinha-se tratado um casamento : Andrá Houdard devia, no diaimmediato aquelle em que começa a nossahistoria, desposar Cecilia Tussaud.

Desde a véspera que as oilicinas dofabricante de bronzes estavam fechadas,as limas o os martcllos pendurados, ostornos dormiam, a forja apagada, a soldacoberta com borax. Èm casa só se viamcostureiras, sapateiros, alfaiates; a Sra.Tussaud recebia os vestidos, revistava osembrulhos: Cláudio satisfeito dizia aoseu amigo e futuro genro:Emfim, 4 amanhã... felizmente sótenho uma filha, do contrario ficavadoido.

A Sra. Tussaud, quando se achava sóporto de Houdnrd, dizia-lhe em voz baixa:

Venceu afinal 1 Deus lhe perdoe oque vai fazer.

E elle alegre, sorrindo-se cora a lom-branca do dia seguinte, respondia em vozalta :

Sna filha, mama, vai ser a mulhermais feliz do mundo.

Ea noiva, Cecilia,sária, grave, estavatranquilla. Era Uma admiravol criançade dezeseis para dezesete annos, de ca-bellos escuros, corridos o lustrosos comoa, aza de um corvo; tinha os olhos azufis,as sobrancelhas espessas, nariz direito eflno, a bocea de criança. Qttanda so ria,não n aquelle momento, deixava ver osaentes alvos, como jaspe : era finalmenteadorável, bella...

N_aquelle dia, parecendo isolada no

Amanhã deverão reunir-se no tribunaldo jury os seguintes cidadãos, sorteadospara a S' sessão ordinária do correnteanno, que será presidida pelo Sr. Dr. Ac-cioll de Brito, são os Srs.:

Pela freguesia do Santíssimo Sacra-mento.—Thomaz Josá Francisco do Ma-cedo e João Baptista Brazileiro.

S. Josc'.—Luiz Rodrigues da Costa Ju-

meio d'nquella gente, passava indiffercnte,não querendo oce-upar-so com cousa ai-guma, respondendo por monosyllabos ocom desdém aquelle com quom doviacasar-se... c ás perguntas quo o pai e amãi lhe dirigiam :Façam o quo quizerem... Já disseque obedecerei.

Então o pai tomava-a nos braços, abra-çava-a e dizia-lhe com alegria :Pobre criança I... julgar o cnsa-mento pelos romances I Quando conlie-ceres bem a vida.... lias de rir-te de timesma o abonçoar-nos.

Cecilia levantava os olhos para o céu,respondia com um suspiro c voltava paraseu quarto.

A' noite, depois do jantar, a que nssls-tiram os padrinhos, a Sra. Adelia Tus-saud disso sem a menor ecremonia aosseus convidados:Meus senhores, estivemos todo o diamuito occupndos e estamos muito cança-dos. por isso pedimos-lhes licença pararecolhermo-nos. Esta pobre Cecilia estáa cahir de somno, bom vem ; não disseuma palavra toda a noite.... e amanhãprecisamos estar promptos bem cedo,

Todos se levantaram. Tussaud, met-tendo os dedos pelos suspeusorios paraos levantar, disso rindo :Esta minha Adelia tom um geitinhoparticular para pôr as visitas na rua..;

Riram-se, despediram-se muito affe-ctuosamente, bei.aram-se muito, com osboiços gordurosos, sô com u lembrançada boda do dia immediato,..Quando o opulento Houdard abraçouOeciha, esta Conservou-» om distancia

com a mão, receiando alguma familiari-(iade. Ello disse-lbo:' — Ssjao, Cecilia, agora já tudo estádecidido... »5í> tens um sorriso 1

Já lhe disse, SrV Andro, que, acostu-inada á obediência para com meu pai eminha mãi, hei de obedecei* aquillo queelles julgam ser um bem para mim. Mns,disse-lhe, ao senhor, os sgntimeuios q-m

Comprimentnram Suas Magestades Im ¦periaes na semana passada:.

Os Srs. barão o baronèza de Wildick.desembargador Pindahyba de Mattos,moço fidalgo Dr. Motta Maia, Dr. Mrs.E. H. Camplin. condo de Fd, Dr. EliseuMartins, Dr. M. do Lemos, Mario deMendonça, b icharol Antônio Luiz RamosNogueira, Joaquim Manuel-Malteio Du-que Estrada Câmara, bacbarel JosáAgostinho dos Reis, padre Luiz Ray-mundo da Silva Brito, almirante Joa-quim Raymundo de Lamare, cirurgião-mdr da armada Dr. Carlos Frederico, con-selheiro II C. Galvão; tenente coronel A.de Senna Madureira, A. Carlos Gomes eseu filho, Dr. Saturnino. Meirelles, J. B.Azevedo Coi bra, Dr, Thomaz Antunesde Abreu, major Josá claro Ferreira daSilva, general. Luiz Guilh-rmo Woolf,major João da Rocha Fragoso, L. R»Vieira Souto, tenente-coronel FranciscoAntônio de Moura, Julio- Clement Pontiá,major Josó Tiburcio Pereira de Maga-lhães, müjor Garcez Palha, visconde deIndaintuba, 1* tenente Gurcez Palha, Dr.Rumiz Galvão, engenheiro Tito BarretoGalvão, Manuel Alves de Oliveira Pe-reira, major M. J. Ferreira Simões, JoãoPedro de Aquino, Paulo- Vida], capitãode fragata Carlos da S. B. Varella, majorMo riu, juiz de direito Honorio Coimbra,Cypriano Josó dà Gama Kelly* Di-. Moniz,alforas Hygino do Senna Birros, JosáManuel Pereira da Silva. Luiz Francisco

BB

me inspira: ó indifferonte a isso... seráresponsável pelo quo puder acontecer.

Estas palavras . fizeram sorrir Andrédo uma maneira esquisita, o os ollios bri-lharam-llic com ameaça; mas, encolhendoos hombros, riu-se cstupidnmonte e dissecom aiTeetnção :— Gícilia; conheço-to desdo pequena;sei quo cs muito teimosa; mas hei defazer tanto, tanto pola minha mulherzt-nha... que olla ha do arrepender-se doque disse... e ainda me ha de amarmuito.

A estas palavras a moça sorriu-se tãoextraordinariamente, quo Houdard fran-ziu a sobrancelha.

Esta curta scena passou-se junto áporta d'ondo os assistentes se afuistaram

A câmara municipal do Recife, Peruam-buco, concluiu-o trabalho da apuraçãodos collegios eleitoraes da provincia, naultima eleição senatorial.

O resultado final, foi o que se segue:- Foram apuradas* as netas dos collegiosdeBozorro8, Bom Conselho, Garanhuns,Buí-ue. Triumpho, Flores, Iogazeiro.-Flo!Wf.,-'Brejo» Cimbrès, Oabrnhô. Exu,Oúrlcury, Bom Jardim e Petrolina..

í Nor coltegio de Bom Conselho, em què.foram tomadas em separado os duas eiei-çOes da freguezia de Águas Beiias, acâmara municipal preferiu d'estas aquellaem quo foi 1" votado para eleitor, náeleição primaria, o cidadão juiz do pazAntônio Cavalcante do Albuquerque Cra-veiro.

No coilegio de Ingazeira, onde houveduplicata, a câmara preferiu a eleiçãofeita na casa da câmara. \

No do Ouricury, em que tambem houvoduplicata, foi preferida a feita na igrejamatriz.',

Finalmente, no do Bom Jardim, ondeigualmente se dou duplicata, foi prefe-rida a feita na matriz.

A.ssim feita a apuração, ficou a listatriplico organisada por esta fdrma:

l Dr, Luiz Felippe de Souza Leão, 1,315.votos.

f Dr. Antônio Epaminondas de Mello,íl.íOôj idem. -

li Dr. Antônio Josó da Costa Ribeiro,939, idem.

Sendo os immcdiátos om votos os se-guintes:Dr. Joaquim Pires Machado Portella,652 votos.

Doão Joaquim Francisco de Farias,64B, idom.

- Conselheiro João Josá Ferreira deAcuiar, 488, idem.

, K outros menos votados.

Grande cxposiçuo de cortes dov83tidos.de lã, a lOg, 153 o 208, á Pom-pddour; novas gravatas de seda e rendaspara senliora a l{.;~casá novalde Oouti-nito & Rocha, rua da Assembléa n. 110.

A'cerca do terremoto om Mnnilha, an-ntjnciado ha dias por telegramma. os jor-nijes do Lisboa' publicam os soguintespu-monores recebidos de Madrid:

íl de julho.—Um despacho offlcial deM|inilha, com data de hontom, dá novosPUrmenores da "calamidade que acaba descffrer a capital das Philippinas. O tremordí terra durou 70 segundos o causougiandcs estragos nos edifícios públicos,ntls igrejas e nos prédios particulares, fl-caudo 11 pessoas feridas e nove indígenas

CHARADASTem o prêmio, dns do hontem o Sr. J.

F. M. quo decifrou Magnolia, Massapão,Escarro; o ncrostico geographieo, Utte-rario á :

Para hoje isto 4' um' prêmio de encherioihò.,-,->-';'-¦ ¦'"'*' - ¦- ' •¦.•¦ .. i... ,'¦ - '¦

..-i,Nologar onde sempre me encontraste,—1

Munto ao rei que nao faz caso de mim,—3Tenho sorvido n Tintoreto o a Guido,A Paganini; Alard e atá por flm.Para supplicios vis tonho servido.

CryplographiaA,C. D. E, F,H, I. L, M, N. O, P, Q, R, S,T, U, X, Z.

Edital, edital,Maufer-il munat,'La Maol da mao gritai,Giu sete ei vircat.

Ao jahci od ditahi,Jahci od ma iojte vi.,Jahci od deul sapoahi,Jahci iojti deuit.

- A ostròpho crypíographada 4 de umapoesia do João de Deus.

IIEm triângulo

Sempre commigo andou o pai Adão,-Pelos galhos de muitos arvoredos;:Digo mais que em viagem p'ra OeylSo,Vi Barba-Azul e soube os seus segredos.

raCharada—enigma—onomatopica

Kurrrru.... kurrrru.... lciu-rrruKa I.......... kakakaka —2

ConceitoUhmt fuhml

A Convicção, órgão liberal, que se pu-bllca na cidade da Victoria, em seu nu-mero do 24 do corrento, diz o seguinte:

k Em casa do assassino, bacharel Nico-láu Lima, foi encontrada n'um quarto,no dia Iti do corrente, uma carabinaMinie, com corroa e carrogada.

it Um cunhado do mesmo Nicoláu, to-mando posso dos trastes, encontrou-a efez d'ella entrega ao Sr. Dr. delegado de

Sobre a hydrophobia. publica o Marioda Bahia a seguinte interessante cortado Dr. Eutyçhio Sbledado:

« Sr. redactor.—Cora pezar lemos anoticia, publicada no sabbado ultimo pelaCa:"ta, da morte, por hydrophobia, dòSr. Raymundo Nonato da Fonseca, quéresidia na feira do SanfAnna.

c Como o assumpto á muito interes-santo á vista da fatalidade dos casos,.convém, que todos tenham conhecimentodas curas obtidas pela cauterisação daslysso8. Polo que- tomo a liberdade de re-metter a V. S. a seguinte communicaçáoque o Sr. Dr. Miguel Heredla fez ao «o-nítoi* Catnpfsta em Ode agosto de 1878.

i c NSo tenho, depois d'isto, conheci-mento de outros casos, nem tive aindaoceasião de poi* mim mosmo verifleareste ponto das moléstias inficiosas transportadas dos animaes pare os homens.

« Hoje 9 do corrente, ajudado pelo Sv.Dr. Costa Guimarães.e pelo pharmaoeu-tico Sr. Joaquim Vicente da Silvo, cau-terisei as lysses do Sr. Miguel Teixeira,morador nas Vallctas, que-fora mordidopor um cão damnado.

« As lysses desenharam-se. perfeita-'monte bem, o foram examinadas pormuitas pessoas, já a olho nú, já armadasde uma boa.lonte. v

« Assim como o Sr. Miguel da Silva'Teixeira foi mordido por um cão dam-nado, 4 provável que outros o: sejam, outenham sido.

« Todos, porém, devem praticar o quefez o Sr. Miguel da Silva. Teixeira, isto-é, buscar os recursos, da sciencia assimque conhecerem que as pústulas hydro-phobicas se desenvolvem.

j « O apparecimento das- lysses ou pus-tulas hydrophobicas á sempre annun-ciado, cm tempo variável, por uma po»'quena febre, a modo de constipação, comdores pelo corpo, mollcsa, dores de ca-beca, otc.

cc 0 que tiver sido mordido por ani-mal damnado, assim que se sentir doentetrato do examinar a lingua;. se os vasosou veias da parte inferior da mesma es-tiverem injectadas, isto 4, cheias e gros-sas, examino oom cuidado a mesma foce'inferior da lingua, e se notar, pintas veivmolhas, semelhando mordidelas de pul-•gas, saiba que são as lysses que oppa-;recem.| « E não perca tempo ; trate de caute-risal-as muito bem, com ferro em braza,logo e logo. Se assim fizer estará livre detodo o perigo,«Não 4 de hoje, mas sim de mais de23 annos que oauteriso as lysses e aindadoente meu nenhum morreu hydrophobo,ao passo qué outros, mordidos pelos mes-mos cães e cujas pústulas não foramqueimadas, morreram damnados.

, a Neguem muito, embora, auetoresjmedieos, as lysses; ellas existem e umavez cautorisadas não se desenvolve,a hy;drophobia.

Partclro.—O Dr. Pedro Paulo recebochamados atá 10 horas da noite, na ruada Prainha n. 34» o a qualquer hora dodia on da noite, 4 rua da Ajuda n. 68,casa do Saúde. ('

Por portaria de hontom foi concedidalicença por 7 meses ao tabellião tenente-coronel Franciseo Manuel da Cunha Ju-nior, para tratar de sua saude e nomeadopara servir durante o seu impedimento oseu ajudante Josó Viriato Martins.

No paquete nacional Pará segue hojepara o Rio Grande do Norte o nossoamigo; padre João Manuel de Carvalho.

Desejamos-lhe feliz viagem.

íacasar-se nopWW,é^.Sr;Csrios An-gusto Lopes, director da Nova UtilidadePublica e estimado romancista conhecidona republica litteraria cora o pseudonymodè Pedro Ivo, com uitia fWns.do Sr. JosáJoaquim Macedo Freitas Silveira, abas-tado capitalista.

Sobre a reforma eleitoral publicou oseguinte o Diário de Noticias, da Bahia,em data de 5 do corrente:

: « Sabemos, por carta particular, quo ;este anno não será votada alei eleitoral; o.senado apresentará o parecer respectivoe votará o orçamento. ? ii

c Contra factos nSo ha argumentos. »« O meu collega da Feira de SanfAnna,

que assistiu ao doente-a que se referiu-esta Gaseta em seu numero de sabbado,.4 que poderia vir dizer-nos se achou onnão as lysses. Achaque corre a tódosndso dever de esclarecer-nos mutuamente..'

a Está questão das lysses 4 ainda muitocontestada.

« Foi um medico russo, Morchete. quemprimeiro achou pequenos- pústulas ouvesiculas (o que denominou lysses) decada lado do freio da lingua, cuja caute-rísação salvava o doente dè uma morte.certa.a A hydrophobia 6 uma toxonevrose»E' um envonenamento do systema nervoso,semelhante ao strychnina, sem nenhumaalteração anatômica das viceras.

oe Além dos prodromos acima referidos

Segue hoje para o Amazonas o Sr. tt,Emygdio Cavalcante de Mello, major docorpo de engenheiros, quo vai assumir ocomraondo dos armas nas fronteiras dra-quella provincia o a direcção das obrasmilitares.

Para a guarda nacional das comarcasde Alegrete e Uruguayana, na provinciado Rio Grande do Sul.,foram nomeados:

Tenente-coronel commandante do ba-talhão da reserva n. 10. o major JoãoMachado de Oliveira.

; Major do mesmo batalhão, sem direitoa vencimento algum, o cidadão Justo deSá Brito.

Major do batalhão da reserva n. 11,sem diroito a vencimento.algum, o cida»dão Theodolindo Fagundes de Oliveira.

Amanhã ás 10 horas da manhã, effe*ctuarse-ha na Faculdade ds Medicinad'esta conte, o exame de dentista deiSrs. Joaquim Augusto Pinto Paiva Gua-dalupo, Bento Josá Gomes, Dr. AtTonsoHenrique de Mouro a Fernando de AvileaCarvalho.

Segue hoje para S. Paulo a comraissSoda faculdade de direito, que veiu a estacorte tomar parte nos festejos promovi-,dos pela.mocidade ao maestro CarlosGomes.

Os membros da União Acadêmica reu»6 nem-se ás 8 horas dá manhã, no trapiche" Silvino, para aeompaharem os seus col-legas ate a bordo do paquete America.

Por decretos de 7 do corrente, foramexonerados:

Do cargo de chefe de policia da pro-vincia de Sergipe, o juiz de direito Fran*cisco da Costa Ramos.

j Do logar do juiz municipal e de orphãosdo termo dè Pirahy, na provincia do Rioide Janeiro, o bacharel Bento AntunesBarroso, por assim o haver pedido.

Opatacho allemão Pfeil, chagado nOdia 2 do corrento ao porto do Recife, emPernambuco, procedente d'esta. corte,conduziu á seu- bordo o piloto e sois tri-polantes da galera inglesa Dundee, dapraça de Dundee, que Ia em viagem d'esseporto para o de Bombay, com um carro-gamento de carvão de pedra.

Esse navio, que era todo de ferro, ia-

discretamente, pensando que os 'noivosfaziam recíprocos protestos do amor. An-drá Houdard partiu, tendo com diflieul-dade_ reprimido um gesto de cólera, eCecília voltou pura dentro.

Os esposos Tussaud beiiar.wi a filhaantes de entrarem para o quarto, e affa-gaodo-a, o pai disse-lhe:

—Cecilia, minha filha, 4 preciso ficaresamável, e perder esso máu humor ; es-pero que amanhã não estejas com essacara.Oh I não I não ! não hei de estarcom esta cara, respondeu ella de ummodo singular.

E' preciso seres cordata; ó um easa-mento aconselhado pela razão o que vaesfazer. O amor, queridinha, se soubessespara quão pouco serve em uni casamento...A felicidade, Zizi. está no socego, na cer-teza de uma vida tranquilla, sem a mi-seria.... Não sabes o quo é ,i miséria, tu Ipergunta a tua mãi, rol o dote quo trou-_c7»ps um ao outro, e que vida ( Se bas-tasse o au^c para a felicidade, ninguémse devia casal*; forque o amor não sobre-vive ao casamento.Teu pai tem toda a razão, minliafilht, disse a Sra. Tussaud. certificando;jse se os papèlòtes estavam seguros. L

JA moça levantou a cabeça, e, collocan-co-sc diante dos pais, serena, c fatiando de-vf-gar, disse:j— E se apesar de tudo eu recusasse ?Se amanhã ou dissesse: não I

Cláudio e Adelia Tussaud olharam umraoouti'o,completamente,desoriontadosr aquella idéia, e o primeiro balbuciou:

Como, desgraçada, se recusosses,recusasses 1 nunca mais te'queria vâr...ária perdido... estou compromettidom Andró !...

j— Do maneira que antepSe o seu in-ttresso a tudo. E com voz lugubre ac-

Ícscentou:

Pôde ser a causa da miuhaorte.— Não se morro por isso, replicou se-ramente Tussaud, rubro de cólera...

< afinal, foliemos francamente : ó preciso«abar com isto; Declaro-te muito posi-tivamente que, se os sonhos que alimen-is tivessem de se* realisar, antes teáieria vôr morta...:— Cala-te, Cláudio, estás doudo I ex-ilamou a Sra. Tussaud, assustada comque disse seu marido, que, de resto,nõoillava verdade.

Digo-te a verdade, continuou o fa-ricante.de bronzes, arrebatado pelo máuumor; eduquei minha fllha nos bonsístumes, para garantir-lhe uma posiçãoidependente ; tudo sacrifiquei por ella:homem que sempre me ajudou faz-noshonra de a escolher para mulher...

[Ia tem o arrojo do preferir um oadiouo esteve aqui, um vagabundo, um...

Não se zangue, meu pai, interrom-eu Cecilia, gravemente. Amanhã nadairei.,,Tussaud, attonito com o tom extra-

rdinario com que 5U.a fllha o interrom-su, com a maneira põF qui olla « olhava,3lton-se visivelmente perturinJí!0, o in-lieto para sua mulher; esta fez-llio.uwjínal com a cabeça e disse-lhe a mela

<_¦

¦____

- Dc -a, não a npoquentes.

E depois de a ter abraçado, emquantoella se retirava, a Sra. Tussaud conti-nuou:

Compreliendes, Cláudio, que muitoha de custai* á pobre criança renunciarpara sempre ao sonho quo alimentava...'e demais, ella não resiste, aqui o disse: anossa vontade será a sua...

Sim, mas tudo isto se teria evitado,se tu não tivesses deixado aquella criançaideiar o futuro com Mauricio.

Podia cu prover... o que acon-tece?... ahi nãot

Dizendo estas palavras Adelia levan-'tou os olhos para o cóu.Pajavra.de honra I parece que sentes

este casamento.Não, não, mou amigo.

i — E depois, o que mais entretove a idéaque ella tinha de um dia se casar comMauricio... foi ainda culpa sua. Não de-vias consentir, na sua amizade com a ir-mã d'aquelle bregeiro. ,

- — Mas, meu amigo, ellas eram amigasde coilegio, podia eu desconfiar de ai-

fuma cousa? Fiz o que me disseste, pro-íbi n pobre pequena de vir...

Era tompo I Só vinha cá trazer-lheas cartas do irmão.

Não te zangues, Cláudio, uma vezque está tudo acabado e que amanhã ellaestará casada com... o teu amigo.

Calaram-se e recolheram-se ao quarto.Cecilia, deixando seus pais, subira para

o quarto: só na sua pequena aleova, sen-tou-se em cima da cama; ahi, pensativa.ficou uma longa hora, com as mãos entreos joelhos, os olhos fixos sem olhar, on-.regue a uma idóa sinistra, a julgar-sepela ruga apenas visível que lhe atra-vnssava a fonte pura. Depois, dé repente,tomoSáP uma rosoluçã.o subita.exelftmotl:

Nunca...-, nunéái.. elle principal-mente.

E estremeceu, como por um contaetorepulsivo.

Levantou-se nas pontas dos pe"s, pegoun'um chalé ctuc lançou sobre os hombros.

som se importar como estava penteada,esquecendo-se de todos os atavios : como cérebro absorvido por um pensamentograve, e evitando fazor o menor ruido,sahiu de vagar do quarto, desceu a es-cada, passou pelas oilicinas e achou-sena rua S. Francisco,

Apressou o passo; chegando á rua Tu-renne, viu as horas no- relógio de umarmazém de vinhos.

Onze horas I Deve estar á minhaespera.

E poz-so a correr, descendo a rua.Tu-rehne: atravessou a praça Royale. e poucodepois chegou á praça da Bastilha, es-quina do cães Bourdon. Immediatamenteum moço se dirigiu para ella e estendeu-lhe a mão, dizendo:

E então ?Acabou-se f respondeu ella solu-

çando. tE o que decldistéí perguntou omoço commoVidoi

Sim... sim... queroI disse ellacahindo-lhe nos bràoqs, e os dois des-graçados romperem em mramo»; Ficaram alguná ffllnuto$ sem fallar,procurando suffoçar 08 çolüços. Depois A:moça, parecendo doWpttf-se, arrancou-sedos braços tfelle, 6'ènfcuêando os olhos,disse:

Animo,ter coragenhavemos de

o, Mauricio. i preciso agora

Je' éhcòntr|f. Não íiqaBffloáeos

iiuveinus ue uuwutrgi_aqpi; já olham port Ma.

A grande praça wtáva deserta, <* u.raros transeunte* podiam còúi razão aa-mirar-se de ver doi? namprados choraremassim. Cecilia begou no braço de Mau-ricio, dfíen4(Hhe»-r- Esta rioito, tópnoi a fallar a meuuai; querem absolutamente estç casa-fnentoT sem S& que podia dizer, nãDiMas nao seríj. Iatt«l2. possivel vivermosjuntos..'. seria preciso- que sahisse decasa.

— Sabes que immediatamente seriasoutra.

Não, Mauricio, não pdde ser... Anoite está serena, 4 para nós a ultima.

Srtsseiemos, e foliemos sinceramente....

áo quero casar, em primeiro logar porque te amo.Minha querida Cecilia, disse o moçocom emoção, apertando-a de encontro adipeito e beijando-a com paixão.Sim. não ó oceasião para oceultar-se o que se pensa; para fazer o que do.vemos fazer, á preciso muito amor, amoílouco.., Escuta, Mauricio, desde hontenitenho pensado multo, e quando te esci*ovímarcando-te esta entrevista, tinha esgoftado todos os meios para com elles...

Cecília, faz-me medo, o que te pro»puz... soffro, não posso viver sem u..«quero morrer 14 natural; não deixo nisA

âuem no mundo, e no futuro que ten*

*iante de mim nada ha que me pos

fazer recuar...Mas arrastar-te commiginfeste crime...a a esta hora, hesito.

Mas eu quero, ouves? èu quer*morrer.E porquê? ,_

i — Porque te aipo, porque tèpyometB,qtie serias meu esposo...haá dè ser ms*esposo e depois-morremos.

Horrorisa-mô o conselho que te déVou dar-te coragem. Õuve-qie,

ricio; nós eonhecernoj-nos crianças;quasi sem familia, só com tua imminha amiga Amélia, a minha fanfoi atuo: criados como irmãos, semipresentirmos, um affocto mais vivo dapertou em nós; éramos duas criançcastas, é estimavamo-nós muito um loutro, para procedermos msj. Senhamoem nos unir. tu,applicando-te para sere.um bom offlcial que o ás. o eu npcíÍ!?«ndo^'me para ser uma ooa dona de cass.que hüvia de o ser...Meus pais.que consiaeravafcomo teus... nossos pois. emfim, n'aqusllaépoca não tinham ãmbiçSoa o aumenta.,vam a nossa Wía.... Isto, Maurício, jtliicá-nos a ambos; amavamo-nos er.hamos o direito de nos amar,

'Continua.,

?<ffíüvjr» -. ¦¦ n^' Í! J

1

Page 2: Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00221.pdf · Já se verificou em França o primeiro resultado da acção dos

w POT._W.'!'»».'i".. WI.UM

GAZETA DE NOTICIAS -> Terça-feira 10 de Agosto de 1880»a— 111 ¦ «in im_______ «a—awwaa—naai ¦ ¦¦¦aaaaaaaa««aBaMa»aMaaaaaa»aaaaaaMaaaaMi_____«^aaMaMaMaa^_i«»iii<__—__i

ICndiOil-RO loliilmeiito. |Mir combustão on»•oontuiie», nos dius 13 a 10 de Julho, lat.w. 36- e 24' o na long. O. de flroonwleh•Si* e tff [ wilvando-fw a respeellvn trlpo-Melo, composta de 23 pe.isuos, em doisbotes, um dos quaes foi recolhido i>eloJ-yWJe o outro, a cujo bordo estava ofopltlo • 13 trlpolanU'1, ignora-se olestiBo. ¦

Falleceu, no dia 20* do passado, nn Paíuhyba, o Hov padro Francisco Jofio deAzevedo.

Noticiando esto acontecimento, o Jor-tml do Recife, do 27, dl/, o sogulnto:

Verdadeira capnclumlo mntliematlca;dotado de um talento Inventivo o do umahabilidade rara, se tivesse vivido ii'iima«pliera mais amplo so teria tornado umacelebridade, mou grado mesmo A sua ex-'Irem» e excessiva modéstia.

Homem do seioncio, do convicções sln-

Ssrus, foi umo* das primeiras victimas

o llnado bispo Irai Vital, quo o siispnn-. deu de ordens, ccínformata consciuntla,

pór ser,maçou o não querer nlijurar. o«onde «ntfio nunca mais se. considerou

: •acordolo; mas nuo 'crgueinima queixa.,Conhecia a verdade das cousas o lhes dava; o valor.real.' ..};.,* Delxuii • alguns: inventos seus om, mo-

canino, entro elles.uma machina tooliy-,graphico. que esteve n'uina*das expôs!-ções de Pariz. ¦ jContava cciva do sessenta annos.

Circomspcctd, atteneioso, do maneiras«fiáveis e serviçal, o padro Azevedo tinhatim amigo cm toda a pessoa que com elletrotasse uma veí.

a sua morto d suinmomcnte sentida-por todos que o coulieccrom.

, Foi reconduzido no logor de juiz mn-"nicipal o do orphãos do termo do Hr -jo«Ia Madre do Dous, na provincia da Per-

, nanibuco. o bachorol João Alvares Po-reira de Lvra.

Chegaram ó capital dc Pernambuco, noalia 27 do passado; vindos da v jctorio, cs-coitados por umo força de oovolIoHo, ocapitão Joaquim Maurício Wandeiiey,Rozcpdo José da Silvo Rosa e José doAbreu Pereira, indiciados como cumpli-r.es nos acontecimentos havidos n'uqucllacidiide n 27 dc .junho.

l"'orim recolhidos ú Detenção.

Foram nomeados:Chefes dc policio:Da provincia dc Minas 0»eraes, o juiz

•lc direito Carlos llonorio Benedicto Ot»toni.¦ Do de Sergipe, o juiz de direito Antu-nio Ferreiror('oi*cez. |

Juiz mimicipi.l.e dc orphãos do termodo: Pirahy,"nn província'

'dõ Ríó de Já-neiro", ò boeluiroi Prancisco Mnniz' da¦Silva Ferraz; : ' ¦

.•rança, o, correndo no ininlstnrlo doperro, tirou, intaeto, o estandarte ilo»baixo dus seus frangollios Iguobols. ¦

0 general Le Fio abraçou ooopllãoHoratte o condecorou-o.

Por decretos de 1 e títulos da 0 do cor»rente foram nomeados:

O Inspector d» alfândega dc Santa Ca-thorlnu, Raymnndo Peneiro de Olivi'.!"aMollo.paro chefe do secçflo do lio Santos.

O ehofo do secção dn do S m ton. JoséGonçalves Martins, poro Igual empregonn da Hohlo.

O chofu do secção da da Bahia, Aura»liana Augusto do Souza Brito, para odinl-iiisirodor da recebedoria dn mesma pro»viucln.

O í* escripturario dn de Pornombii-o,l-iutyqiiloMondim Pestana,parainspecim*da do Santa Cotlinrino.

O .')• dito da recebedoria do Peruam»buco, Francisco de Paula AlbuquerqueMaranhão, pura, 2' da alfândega domesmo província. ,,, ¦•

O praticante da rccolidlória ila Bahia,Fortiuioj^o, Jo,sé de -Aiidr/ido.-pira 3* cs-criiitiiráHodnrto Pernambuco.

. IvriiCNtò Pereira da Cunho para jtratl-cante da recobedoria dn Baliiá. .. ,0\D>\ Aijtonlo DiusNovocs, poii.i presi-tfeiitedocoiisolJio fiscal da .Caixa Eeorio»riilcao Monto de Soecorro do provinciado 8. Paulo.

O Dr. Antônio Francisco dc Aguiar Bar-ros oara membro do mosmo conselhoflscal.

Em sessão dc ssscinbldti geral do Asso-cineno do Anxilios Mtitiins dos Kmpro-gados da 'fypogwphiu Nacional do diaH do corrento foi conferido o titulo dcsócios honorários aos Srs. Aiítònlo.NiiricsGolvão o Dr. José Tlioniuz do Porciiin-cuia.

Assumiu, hontcm o exercicio do corg0ale lente da' cadeira dc medicina operoto"ria o anatomia lopogr.iphico do faculdadede medicina d'«sta córte o illustrado Sr.Dr. Cláudio Velho da Motta Maia.

O illustre professor começou a sua' lição, lembrando a gloriosa vido que portantos annos teve o ensino dos matérias«1'aquella cadeira, quando oecupada porseu antigo proprietário o Sr. conselheiroPertence.

Em seguido trotou do desenvolvimentoe importância da medicina operotorio,dos suas relações com o physico.chiniica,anatomia pathologica. histologia e phy-siologia experimental, c do concurso

Sue estas «ciências prestam oo estudo'aquella matéria.

Ao.terminar,a lição.o orador recebeuuma extraordinária ovação por parto dosalumnos.e pessoas presentes. ¦

Pelos estudantes da faculdade de di-reito do Recife foi eleito o Sr. Dr. Auto-nio Coelho Rodrigues para presidir asessão litteraria da" mesmo faculdade, nodio 11 do corrente.

Ocopilão do fragata Antonio Ferreirado Oliveira foi exonerado, a sen pedido,do capitão do portn de Paraná: o no-meado porá substituil-o interinamente ocapitão dc mur c guerra reformado Joa-quim Gnilhcrmo de Mello Corroo.

Manuel Condido da Veiga de Souzafoi nomeado lente de geometria appli-cado lis artes do Arsenal dc Marinha dacórte.

O tlicrmomotro marcou hontem 22graus no máximo, c ante-hontem 17 uomiuimo, dc noite.

O ultimo numero que so distribuiu daRevista Illustrada, o de n. 218, 6 umilja.qy.ell.es cm que o lápis de ÂngeloAgostinifaz verdadeiros proezas de cs-pirito.

São pura rir e muito os desenhos ro-lativos ás- ultimas corridas' do Jockõy-Club.Fluminense. - ..

',

'Sobre ò, assaSsiiírito doiabastado agri-

cultor. Rodolpho de Arruda Beltrão, emPernambuco, eis; oqiic.'encontramos noJornal do Recife da Ml <lo.-passado :;.

« Hontcm, lis 0 horas do noite, chegouum proprio do-cidado do Victoria tro-zendo a triste noticio do haver sido as-sassinodo, com um tiro do emboscada,o ttbaslftiJò agricultor Rodolpho do Ar-rudo Beltrão, senhor dos engenhos BentoVelho e (ialliléa, n'o(|ui)lla comoveu.

O crime foi praticáuò dentro do ferrosda sua propriedade, e quando elle ia dopassagem de um engenho para outro;

Nada mais se. sabia hontem o respeito;Acrédítamosque o honrado Sr. Dr.cliefe

de policio, que se acha n'nque)la comarca,terá dado todas ns providencias nceessa-rias jiara descobrir c capturar o auetordé semelhante crime.* Segundo participação recebida, o ca-davér vinha paro esta cidad», o deve terchegado durante a noite, devendo o en-ferro tei" logar hoje á tarde. •'

Não sabemos om que igreja o deposi-tiram.

O assassinado é primo do Sr. Dr. PedroBeltrão, deputado por. esto provincia, euma das influencias' libcr.ics dn sua co-marca,,»'

E' do mesmo jornal, em data do 1* doeorrente,o seguinte: -

ú Hontem A tarde teve logar o enterrodo agricultor Rodolpho de Arruda Bel-trõo, - assassinado, como noticiámos na" fofiio. de'homem, saliliidò ò corpo' dàigreja matriz de .Santo Antonio, ondehavia sido depositado ao chegar da co-marca da Victoria.,";;, -:

Crescido número de correligionários eamigos co'm pareceram a este acto de re-

. ligião.c-caridade.'.'.E1 voz corrento que o crime,de qtie ello

íóra victima, nõo so prende aos aconteci-mentos políticos, que houveram ultimo-mente iVaquella comarca,»

Falleceu em S. Luiz dò Parahytinga ocidadão Cândido Lopes Figueira" de To-ledo.

Leilões hoje:Enéas Pontes: predio, ao meie-dia, ua

ruo de S. Pedro n. 222.Hncas Pontes: terrenos, ás 4 horas,

Pa ruada Pedreira da Gloria.J-oão Bancalnri: jóias, ãs 11 horas, cm

Nietheroy. .

Foi aposentado Francisco Bruno Pe-rcir.i do logor dc administrador da rece-bedoria da Bahia.

Já demos conta das grandiosas festos

3uc houve cm Pariz, para commemorar a

ata da tomada da Bastilha, o a entregadas bandeiras. Conta-se que o ministroda guerra francez, o general Farre, con-vidora o copitão Bnratte, do 99.de Hnha,a assistir olucialmente a essa distribui-ção. A historia gloriosa do bravo oflicial•J esta:

Lavrava a guerra franco prussiana. A-bandeira do 99 dc linho era condecorada''«ôiiVa cruz de honra1, c escapara ao sor-' Ycdòuro horrível de ReischolVon.

Qunndo sc viu perdida a batalha doBedan e o 99 rompeu passagem, na suaíuga leonina, através dasespessas colum-nas prussianas, passagem que llie custou*700 soldado e 42 ofliciacs, inclusive o coro-

. nel, traetou-so de enterrar ahnste, que forapartida por um estilhaço de obuz. Segui-damente, os oílieiacs distribuíram entreti a bandeira, a cruz c a águia. A bau-deira, porém, podia ser extorquida, ehouve o alvitre dc a queimar, mos o ca-pitõo Boratte não consentiu.

Um dia, as sentiucllas prussianas, pos-fadas nas margens do Meusc, avistaramuma espécie do mendigo, andrajoso, im-mundo.

Quem vive? Em logar de responder,o homem atirou-se ao rio. Suecedeu umchuveiro dc balas. O mendigo mergu-{hava, reapparccia, tornava a mergu-in.*»'.' 5 alcançou finalmente, acossado por•úma nuvem de projSOus, a outra mar

Foi traiiferiilo paro a.6*.companhiado 15' batalhão de infantaria, o capitoudo.OVdo mesma prmo Francisco dc PaulaAlmeida c Albuquerque. .

Pelo Sr. jniz.de. direito do comarca dcSanto Antáo, no,província de. Feniom-buco, Dr. João Bernardo de Magolhãns,foi pronunciado orespectivo juiz muniei;po). Dr. Nicolau Rodrigues do CunhaLimo, no processo de responsabilidade,que lhe foi instaurado dc ordem do pre-sidencia, pelos acontecimentos havidosliai' cidade da Victoria, na tarde dc 27 dojunho ultimo.

E' do teor seguinte o sentença':o Vistos estes autos, etc.: Consta dos

auetos de | erçunlis dé folhas c folhos odepoimentos de folhas, que tendo de pro-ceder-se, no dio 23 do mez dc junho pas-sado, ó organisação da mesa parochialpara o^elciçõo dc vereadores e juizes denoz, foi ha tarde de 20 forçada a igreja doNosso Senhora do Rosário, que serve dematriz n'esta cidade, o oecupada pelodelegado Ursulino do Cunho Torreão,com o destacamento de policia c paisanosarmados, de accordo e a mondado dojuiz municipal, bacharel Nicolau Ro-diigues da Cunho I.imo; que no diaseguinte, 27, á tarde, o mesmo juiz apre-sentou-se armado de rcwolver o um fooãode mntto, acompanhado por um indivíduoque trazia uma espingarda dc doisc.r.as,cm frente da motriz, proferindo polovrosameaçadoras; mandou dar busca emdois c ivalliciros, n lirii dos quaes. de nomeIldefonso, agarrou pela golo do tusaeo,tentando tlcrribul-o do cavallo, e depoisdc espancados polo cabo de policio Amaroda Costa Soares e outro soldado, orde-non que fossem recolhidos á cadeia;que mesta mesma oceosiõo iillliiiróm òsgrupos de paisanos armados, capitonéa'-dos por divérsos'individuos,-a incorporo"-rèiri-sc. &. força dò .pqlieia.-postada namatriz, e

'a collocarem-se nas proximido-

des d'esta, recebendo todos instrueçõas edireeçffo do dito juiz municipal, o quolfoliou-lhes animuiido-os o disse lhes quenão queria um tiro perdido, e sobretudosegurassem os cabeças'; que ao opproxi-inor-se o booborel Ambrosio Mocliodo daCuliaCivalcanti, acompanhado por nume-roso séquito de cavalleiros. dando vivos,parou em frente do. nntriz c trocou ai-gnmas palavras com o juiz iiiuiiieipal eo delegado Torreão, sendo visto e ouvi Ioprimeiramente pelas testemunhas scgiih-da' o oitava que estavam no logar, o mos-mo juiz dar a voz de fogo, desfechandoelle proprio o primeiro tiro de rewolver,qno foi empregado no barão da Escada,segiiindo-so logo uma descarga, do adrotí coro da i- rojo, onde estavam paisanoseom armas cm pontaria, do quo resulta-ram diversas mortes c ferimentos graves.

« Vii-se, pois, quo o juiz municipal di-ri.giu o iíitòrvéiíi ocLivamonto om todosesses foctos,cxeedeiido as funeções de seuemprego o praticando violências, o pre-texto dc excrcel-os, como quando man-dando dar busca em Ildefonso e preten»dendo derribol-o do cavallo, disse-lhe quevigiasse, que estava fallando com umaauetoridade; e bem assim apoiandoe animando com o prestigio de seucargo o delegado Ursulino Torreão, noarrombainento -da matriz e era tò*-,das as violências por este praticadas;acerescendo que, consummodos os dcplo-roveis acontecimentos referidos, aban-donou o termode suo jurisdicção.

« Portanto, Julgando procedente . opresente procedimento contra ò men-cionailo juiz municipal bacharel NicolauRodrigues da Cunho Limo, o pronunciocomo incurso nos orts. 139, 145 e 157 docódigo criminal e o sujeito a livramento.

aO escrivão lance seu nome no rol dosculpados, e faça estes autos coiii visto aoBr. promotor publico paro oflerecer o seuJibcllo no prazo do Íoi. Pagos pelo indi-"ciado

as custas. Cidade da Victoria, 21dc julho de lgSO.— João Bernardode Ma-galhães. »

Missas hoje : -.A's 9 horas, na estação do Belém, por

alma de Bclisaria Condido da Silvo.Dc Avelino José Leite, ás S 1/2 lioras,

cm S. João Baptista de Nietheroy.Amanho :s A's 8 1/2 horas.,

de guerra, porCabral.

De João Valle, ás 8 horas, na fortalezado Santa Cruz. \

De Manuel Joaquim Cavalcanti, ás S1/2o ás 9 horas, na'motriz da Lagoa.

De Francisco Teixeira de Oliveira eSilva, ás 8 1/2 horas, na Conceição.

PASSAGEIROSSeguem hoje paro os portos do norte

no paquete nacional Pará,~os seguintes:Bahia.—Manuel da Silva Peixoto e sua

senhora*' Emilio F.;de Oliveira Filho, An-tonio Luiz Pinto, Pompèii José Parenteda Costa, 13 ex-praças c Fausto Fous-tino Desiderio,

Maceió.—Dr. José Torquato dc Barrossua scnhora.l filho, uma ama e 2 creados,Antonio Albino Gomes do Araujo.

PíTttaiii&iíco.— D. Maria' Feitoza, Vi-conte de Paula dos Santos, AntônioFrancisco dos Santos, sua senhora o um'filho, Dr. Alfredo A, Matheus, sua se-nliora, seu filho e um criado, D. Ermo»lindo do C. Ribeiro o sua filha, D. Bene-dieta Moria do Nascimento, D. MariaJoaquina da Conceição c tres lllhos, JoséJ. Teixeira Barros, Francisco S, TeixeiraBarros o Álvaro Teixeira Barros, Fran-ciseo Alves da Silva e tres ex-praças, J.Leopoldo, Modesto Leal e um Irmão.

Para a Parahyba. — Francisco JoséBotelho, suo senhora e 3 filhos, D. Ray-munda Oeracina, Manuel Theodorico deAlmeida, sua senhora e 1 íllho e Pedrode Mittos,

nò" capella do arsenalolma do major Manuel

.'liolilliHi A. Compo Limpo oMnximlanoTeixeira Machado.

JhwX—Vir, llonorio T. Colmbr.i. suasmiliorn. I ilibo, 1 criado o 1 escravo,nuijur Hihilio Caviilohnifl da Mello, llur-uiniicgililoA. do 9. limites, Tlieonhllo dnConceição o 1 irmão n Manuel A. duSouza Hlufi.

O roí do Portugal fez- inoreA do foro doFldnlgii ('avnlloirn tio -r, Fronclsco An-tonio Pires, proprlotorlo a chefe iío umdos principaes eHtabuloeliiiontns il'estaproçii,

Hivliiron.se sum effeito o decreto dn 12do luiilio ultimo, pelo quol foi liòinoudon ln*. Manuel llernoiiliuo do Custa Ko»drigiios nora o cargo de iiispoaiur dasondo publica na província do Maranhãn,visto não ter ella aecitodoossaiiomoação.

OllÍTUARIOForam scpiiHiulos no dia 7:Apollinario, expostn du Santa Coso, 40'dins,"—Ancmlii, . '

* .Maniiiil Joai|ii!m Searas, 2i{ anuos, sol-teiro, brazileiro. —Ancniio cirebníl.

,'Jdõi) iiordoso, '.ií annos, sul teiro, por»tuguiY.—Asphixla pulmonar.| Antouio, lllho do Jiiõn IVoiiciseó deOliveira, Uuiuiiicniiu.—llrpnchltc copillar,¦José:da Silva Azevedo, i(kl,anuo», va-sado, flUiiiiuonse.-Dílatação da norto.

Ilernaril'! Cnniènj 37 aunos, solteiro,portuguez.—Idom.

Jofio, lliliu do José A1.V05 Pereira, 3 onrnos, /liimiiiense.—Kniorite.

Fnnwisea Unsa do Kspirito^ 30 hnnosisolfeiro.—1'V-bre lieniicinsa.

llonriquo dc Seixns Dias Torres, ?ij nn-no?, solteiro, .fiuiiiiiiuii.se..— Febre tv-phoilc.

r.lvirn, filha do Hroz Souto FerrazDias, 5 mezes,—Friiqiiézn coiigenilc.

Manuel, lllho dc José Boruartllhn Fer-nnndcs, 2 mezes.—Gustro-cnteriu'. ••

l'm liomein de cor preta, quu entrousem falia, 40 anuos presumi veis.—lie»morrhngia cerebral.

Pòlucoria Maria iia.Conéc'[çãoi 00 annos,viuvo, lliiminunse.—l.osão cardíaca.

Antônio, preto liberto, 52 anuos, sol-teiro, fluminense.—Mem";

Anastácio Augusto. 50 unnos, solteiro,africano.—Seliirrose hepatico.'

Augusta, llumineuse.—Tnbcrcnlos mc-seiiterieos.

Liidovino Nora dos Soutos, 27 annos,fluminense.— Tuberculns pulmonares.

Francisco Ribeiro da Cosia, 21' annos,fluminense.—Idem.

Antônio Lopoi do Silva, 20 annos, flu-minoiise.—tldeiii.

Aiidrelino Roàudorio Gomes, 43.annos,solteiro, baliiono.—Idem. '

. JoSo ("oclho Agouto, '40 anuos, solteiro,•porí ugue /.—Idem.

Linò' Moreira dos Santos, 21 aíuios,solteiro.—Ideai.

Francisco Souto Dimasíeno'Brancò,30annos. viuvo, paulista.— Idem. !',*,

Silviona Carlota'Fróo's'de°Furíai 23 on-nos..casada, brazileiro.—Idem.

For un sepultados mais 3 escravos, quofalléccíam: 1 de congestão cerebral o 2de cctiisia da aorta.

No numero dos 27 sepultados nos cemi-terios públicos inclucnise 11! indigentes,cujos enterros se fizeram grátis.

/¦uMimLvmonr. Danlset11, pelo Sras. Adlnl,Aschierl u os Sra.' Marln, .Storti e Cnòelll.

2*—Ftwtasla, Caiirlelio pnra rabeca,por Dmigremonti vieiix tomps.

.'P—Udiiiihico da opera Maria de Rudeus, Donlsntll, pelo Sr. Storti.

i'—Jlarctirola, piiraplniiu, por II. doDlankf Tholbortf. .,T>'—ti, Romance; Boothoven. b, Ta-

rantellu, pnr Donuromont; Sivorl.,d-—Walia O delírio, por M. Durand;

Nanctll.7* -iUitrmen, fantisla brilhante para

plitiio; Uo llliiuli., 8"—Orande foutusla snbro Fuitslo, exo-etitodo na i aooon por llniigramoiit: Alnr.l.

0'—Pelo corpo de baile fui lindo bai-lado, ,

No Recreio repete-se hoje a magníficaopereta — O Testamento Atui, (pie allipromette fazer longa o prospero car-ni'ro.

. llnjo contos*) jwliv primeira vez. no1'olyt.liiioina, fi.zorzuplo liohinson, iliiqiíu'temos ns melhores liifbi-nWMtosi quiúitoópilrtc musical o 'quanto oo'poema,

Foi tni|!».'ei'ídu ii fe.iia cm .homciiagemao mnc.stn') dirloo. liomos,' iiniinnviiltpclòOrcnlio

', Castro. Alves, o quo devln"

i*e.ilÍKai*-se no ijonservntono de Musifti

Foro posto o concurso a empreza dòtheatro 1). Mario II poro o época dò IS*íOa Í8IJ3; Iísporavam-so diversos conçnr*rentes, sondo um iiVIlcs o illustre dramaturgó Sr, Antônio F.nnos, quo estava nr*ganisando uma socie a le. quo gyr.iriasnli uniu rii mo dc Brito & ij. i/ociurSantos tombem ora uoiiciirrcnli,

H1ZIA-.SM1ÍÜNTI.M...... que a augiiRto i-epreseniiiçãnnoeio-

noi rccelòii constipar-se com a chuva epor Isso nfio compareceu ós respectivossessões...

fi io ¦-.;".

... que os Srs, ministros tôiii estadomuito otorefodos com a formação daslistas dos proximosagrueiodos...¦ ... quea reformo eleitoral n<5 cntraiiicm discussão no flm do corrente mez...

... que haverá prorogação nté 3 de ou-tubro. c d'olii em diante sessão extraor-dinario até que o senado dò as leis doorçamento.

cm do rio, (Vondo se embrenhou nal P,ira o ívaWÍ.—Podre João Manuel •">lata doDonchery. Ir criado, alferes Eduoe;l.j A.'. ua Silva,Osuhlanos ^Vacguirum-ivo enfio como sua senhora, sogra j % fàhòs.

fuma* fera. O homem andou foragido, Para o. Cea.ru,—Peregrino Brazil.

ns'cjando, sem comer nem beber, por 1 Paro-, f, Maranhão.—D. Anna C. Soa»tspaço de vinte e quatro horas, até qno ' res, Br. Graccho de Sá Valle, alferes>ogróu passar á Bélgica. D'alli voltou á Alcides Herniinio Bruce, tenente-coronel

Como sc devia prever; a noticia dcuma conferência publica feito pelo cru-dito professor jubilado dá blicifldãdò deMedicina, o Sr. cousolhciro Pertence,attrahiu ante-hontem ao edifício do Es-colo da Glorio um numeroso e sobretudodistineto auditório.

Estiveram presentes Sua Magestade'.oImperador, o Sr. ministro'do império, se-nadores Corrêa, Louo Velloso, Junqueira,etc., deputados Martinlio Campos, Al-incida Couto, Saldanha Marinho, con-sellieiio Moraes e Valle, director inte-rino do Faculdade dc Medicino, profes-sores Soboio, Souza Costo, Motta Maia,Pientziiiiuer, Peçanha da Silvo. Conto,barão de Maccié, Nuno dc Andrade, Be-niiíiodo Abreu, Ferreira dos Santos eoutros: bem como nm grande numerode médicos, jiiriseonsultos, engenheiros,lilterntoSj emflm tudo quanto ha do maisdi.stincto no nosso mundo scicntillco elitterorio ; comparecendo tambem eres-cído líinncro do senhoras.

O hOta'veI"prOfessor*subiu -ô tribuna c,com a.mesma linguagem franca o clara,;còm'quo costumava,prender a attenção*dc 'sçus "discípulos" "no'

codéira -ile •pi-o-;fessór.ade seus. collegas c amigos nas.conferências clinicas o na sna sempre ani-mudo conversação, interessante e insti-ii-ctivíy, patenteou mais umo vez oo oudi-torio vasto erudição philosophico.

Entrando no assumpto principal oue olevou íi tribuna, isto é, a educação, fezver o necessidade de se conhecer o ho-mem antes deeducol-o, e que o educaçãodeveria serpliysica, moral e intolleetuol.Que a educação moral deveria vir desde oberço : quo á mãi competia, esse elevadopaocl; que as idéas recebidas no seio mo-terno gravam-se para sempre : deveriapois a mãiser educada dc mimei ra a podertombem educar. Estos palavras eram di-rígidos ás senhoras que o honraram comsuo presença. Que o mulher, portanto,entraria com poderoso contingente poráo ejigrondeeimento do paiz, sabendo edu-cor a criança, futuro cidadão.

Entrando cm outro ordem do idéas,tratou da educação intellee.tuol. Dcserc-veíi o modo de ensino do França, consi-derando como o pniz menos proprio paromodelo de nosso systema de iiistriiççãqsuperior. Que deveríamos antes accom-panhar esso .marcha dos pajzSs do nortoda Europa, onde ha base mais solido nadírecçãodos conhecimentos scientiílcos.

Mostrando a necessidade palpitante quetínhamos de uma universidade, fez vera enorme, differenca do auxilio quo pres-,tam os governos <la Prússia ás suns uni-versidades,cn\ confronto „om o da Fran-ça, onde não lio verdadeiramente univer-sidndes, mos sim foculdades desfeitos.'

Próiuincioiido-sc decidido'jwciiiaiiistousou . da seguinte' expressão.: que emFranga, p "saljió

que paro. ló, ya.i voltarámais sábio, o intclligenle nióis intelli-gente; porém ò tolo niois tolo. Qno mui-tos de nossos compatriotas 'lá-acompa-nhoin dc maneira c-ulposafnscxageraçõesmalévolas que fazem de nosso paiz, quodeveria ter nos nossos diplomatas verda-deiros agentes scientiílcos, que nos on-viassem regularmente os relatórios dosministérios de instruecão dos paizesadiantados do norte, paro que não noslimitássemos ó copiadas instituições fran-cezas.

Que ao nosso povo falta sobretudoponderai,:ío\ que o.s actos dos llbssós lo-gislãdores so resentem da precipiláçãõcom que são dictados.

De|>ois dc largas considerações, que sen-timos não poiier aqui reproduzir inte-gralmente, fallou do estado decadente danosso Escola dc Medicino, onde, òiíírc-tanto,se contam alguns professores dignosde competirem com os mais sábios. Quea economia ii"csso questão é até mesmouma insensatez; que é ignóbil sermosobrigados a esmolar dos particulares ro-cursos pecuniários, pura. serem applica-dos a tornar decente o escola medico danosso capital'.'

Dizendo com todo o sinceridade o fran-queza que não se apresenta, como umorador mcthodico, julgando-so mesmoacanhado no espaço limitado em que seachava, declarou que tóperava voltar átribuna..porénv.som annnneios prévios';prefere ver-se substituído por seus disci-pulos, e muito confia nos serviços queprestará a tribiiiía da Glorio, que comelleito será em breve umo tribuno degloria.

Nós tambem pensamos que immensosserão > os resultados d'csta conferênciapela maneira lc il e franca com que sçexprimiu o conselheiro Pertence.

. , THEATROS E...A Família Americana, de Sardou, con-

tinúa a chamar extraordinária concorreu-cio oo Theatro Lucinda.

Hoje repete-sc essa peça, uma das maisfelizes que ultimamente tôm sido repre-sentadas.

N'este theatro provou-se hontem a peçaA Filha de Titania, traducção do nossocollega Lino de Assumpção.*

Koie ha recita extraordinária no Imr-HV-ial Theatro, na qual toma parte; v^ra sedespedir do public-ofiuminçv.âê.-o distinetoviolonista brazileiro iiauricio Dangre-mont.

0 programma do espectaculo e o sc-guinte :

1' parte.—1* acto da opera Lúcia dè

O euciaiilo alu |>oi'r<>\çnòá—RuodaCauilclarian.il). Relógios, pêndulose correntes; concertos sempre feitos pelosm iis bobeis artistas di c i.rte, como é eo-uheciilo, provado o garantido. (•

EPIIFMFUIDICS NACIONAES ,ACOSTO—10

1537— Assume o govorno geral do cs-todo do Brazil o junta presidida pelobisjio D. Antônio Barreiros, por falleci-mento do governador Manuel TellesBarreto. Era companheiro do prelado omvivedòrda real fazendo Christovão dcBurroi. Esta junta administrou o estado[J, de Miralles) até 24 dc outubro de 1591.Devia suçcêder a Barreto o danotario dosllliéos, Francisco Giroldcs, paro esse llmnomeado. Tentou elle duas ve/.es o viagempora-vir desempenhar o régio mandato,mos teve de renunciar o elle por nãopoder dc ambas as vezes completar otravessia {Vide a Ephemeridc de 4 deoutubro de 1591.)

1030— Atacam os holl mdezes a trin-cheiraqiie o Capitão Luiz Barbnlho estivacoustruiildo no lugar chamado Buracodc. Santiago, na margem direita do Bi-beribe.

Acildiu Mathios do Albuquerque doforte do Arraial com o gente que pôdetrazer; mas quando chegaram já os hol-landezes estavam de posse do trincheirac d'ello fozioiii fogo poro os nossos enicampo aberto. São, porem, atacados nelanosso gente com tamanho galhardia ofortuna, qne foram os liollandczes obri-gados não sódeixar a posição conquistadocomo o repassarem o rio, em que algunsmorreram afogados.-

1632— Morro Martim ile Sá, copitão-mérgovernador-do capitania do Rio de Jo-neiro, -que.tontos •serviços urcstoujjopaiz ani quen isecrú,sóIjreHiito oõi réloçaoeom- o coteclie.se dos índios.; a .

Em 13do junho <lo lei.-) sii'í#o.l<!-llio nocargo Rodrigo de Miranda '.Ilonriqucs,'provido pelo governador geral do estudoDiogo Luiz de Oliveira.

1823— Nasce em Coxias, cidade da pro-vincia do Maranhão. Antônio GonçalvesDias, o primeiro poeta lyrico do Brazil.Gonçalves Dias veio morrer na madru-gado de 2 paro 3 de novembro de 18*31uo nouírogio que soIVreu o navio de velofrancez V.ille de fíwlogne, qiie partirado Havre porá o Maranhão a 10 de se-tembro. Este navio bateu no baixo dosAtins ou Coroados ov-o-i. costi da villade Guimarães, próximo ao phrtrol deito-culumi; a gente de bordo n'esso emer-gencia tratou de salv.ir.se, esquecendono sen boliche o misero poeta, que iiernfallar jó podia e vinho com os dias «on-tados I O seu corpo, qne se afundou .como navio, não pode ser encontrado, aptzordos diligencias quo pára esse llm sc ll-zeram. Tinha o poeto pouco mais de 41annos de idade.

Antônio Gonçalves Dias era fillioha-turol do negociante portuguez João Ma-nuelGouealves Dias e doViçencia MendesPereiro, mulher de cor acobrenda, queoindo vivia em 1875.

Completam em Coimbra, no' collegiodas Artes, o seu curso de humanidades,que começara no Maranhão,' e íiiai,i*icu-':lárase iío faeuldadede direito da luzo'Atlien.is no anno lectivo de 18.10 a'1811.'Alli obteve cm 18U o grau dc bachaf.cl.téiido-so n1esses entrenieiues appücidoao estudo das litterattiras portuguüía,franceza, ingleza, hesponhola, itolí iíii elatina nospropi'iosoi'igi:iaes,,aprendendoquasi fcm mestre o ingiez o o itoliailo.Estudara depois tombem o liiigua e litte-ratura

"allemã,

Em 18.15 voltou para a sua provinciae foi oxércer á advocacia na cidado natal.Ahi, porém, pouco se demorou, partindopara o Rio do Janeiro em meiadosvilc1810. Apenas chegado á capital do ini-perio deu á imprensa os seus PrimcitosCantos, qne o collocor.am logo no primeiraplano dos poetas lyricos.do língua pór-tuguezo, nõo fazendo os dois volumes qnedeii ao prelo depois (os Següiiiòs Ghhpsem ISIS o os Ultimei Cantos em lal)mnis do que confirmar o elevado con-ceito em que fei logo tido, provoca ndq oadmiração e o louvor da imprensa can-tomporonea não só no Urazil como dmPortugal, onde o grande historiàr/prAlexandre Herculano o sagrou poetadesde o apparccimcnto do seu primeirovolume. Em 1£I7 publicou um drnma/mprosa, Leonor du Mendonça. Depois, 'emii-òl, imprimiu cm Leipzig, na casai*'.A. Broçltaus. segunda edição dos sclistres volumes dc Cantos em um sd tonjo."Em 1800 deu a mesmo oilicina tercavoe lição iTclIcs, com o retrato e facshitledo assignatura do pecto. Em 1805 ainüao mesmo editor do Allemanha publiciuem 2 vols. quarta edição da r.iesnio obrAAlsTt/iitbiras, poema americano que lUiuilòl* conto, sahiu ó lume na mesmo.liji-prensa cm 1S57. Além Í'estas obras,,ialimitas iiiemoriiis é opuscuiosseus, diísc-minados por varias revistas c publi *iiÇ("isilo imperio, noineadaiiiento o Giianabtikio a Revista trimensal dolnslitulo l)f-lorico, de qne oro membro c em cuja solode honra se v/j o seu busto em marmovi.

Náo obstante a illus ração do seu à-nirifo c.n affabil.id.ndç do seu genio. Gi)p-ça!\res Dias não foi feliz no vida intiisDe volto cm 18*i2 de uma importoucommissão no norte do império," ique o incumbira o governo, fOra n -meado oflicial da secrefaria de estaíodos negócios estrangeiros e casáro-se ceaia Sra. D. Olympio, filha do Br. ChudjbLuiz da Costa, da qual se apartou loaidepois. D'esse consórcio houve uma uniiiflllia, que morreu criança.

Em 1S54 partiu para a Europa, cuca-rogado de novo e importante inciimbenc iem relação cora o ensino publico e a lia-toria pátrio.

Em outra commissão, que.desempenhe ide 1800a 1861 no Gèàçá, jloininhãò e Ami -zonas, pertuiVõ-.i sc-llie profundamentesaúde, Corigando -o jióeià a vòitKi)Rio de Janeiro, de onde partiu de nbvCm 1SG2, para o»Eürnpíí.'com o iimvèr si alli pbtinhii mcllioras ao .seu -ív-tado. Foi ii'6sso pccosúio u-ie se esp?.!!;ni

a falsa noticia, da sua morto, o que ADVOfIADOSproporcionou ao* poeta o singular ensejo _r, Acacio de Aoular.-BMrlptorlo, ido ser testemunha da sua própria apo- ia Quitanda d, 7flt tias 10 ái 4theosc.' I nfollzmoiito, ante» ue aluiu anno» . Urde.realisuu-sft o fatal neonteclmento. auo' t_knin> mJouhM ,u r_i<wnihn _n

reuliNou-sn o fatal acontecimento, quopoz do pesado luto an IiHimh pátrios.

Por Iniciativa o diligencias do seu de»dlcado amigo n Sr, Dr, Autonio IlonriqucsLeal, quo Uio levantou o monumento IIt»tcrarlo dus suns obras nom numas, or»gileu-HC A coniiniMiioroeilu do snu liOIlli)um muniimciif¦¦ de pedra na capital duprovincia, que lhe foi berço. A 10 doagosto de 1S"2, oiinlverNiirin do nasci-mento do exihilo poeta, onlInvniMe aprimeira pedra (Possa memória na pinça,deiioininodo largo tle Sossa Senhorados Remédios, do cidade de S. Luiz doMaranhão, sondo então presidente duprovindo o Sr. Dr. Josd Dento do CunhaFigueiredo Junior o bispo diocesanoD. frei Luiz da Conceição Saraiva, hojofallecido. O monumento foi solimiiiemoiitoInaugurado a 7 do setembro de 1873. AsTi horas da tarde. Assistiram ó corcmnniao presidente do provincia, que entAo oroo- Sr.- Dr. * Silvino' Klvldio CArnciisW.ltiCpiíha, o <.'urcò.li|igu'góvi'rtiàdiir dolilu»pado por. pnhò.do bispo ; o's

'Srs. so»*

iia'|oy Luiz, Autonio Viiili-a da, Silva o,Dr. Guisar Aiigiwtu Marquês representa-'vomo • l*istitii{a IIlitdri'':o. lísteve. pro-sento no ócio ,o'poeto* mowVnhenso Dr.-Uiuitil Homem do A Intuída Drago, jA Inni-,Iwm hojo inscripto no rol (ios mortosillustres.

A columnn, que levanta aos ores a cs-Uliiii do iios-o primeiro lyrico, repousas-obre umo bipo quadroiigulor, oai cuiasfoces se vfiih Üs bustos dn JòAò Fr/uíclSooLisboa, o Timon mii'*,*iiihcnse, dc ManuelOdorlco Mendes, o Virgílio, brazileiro.de Francisco Sotcro dos lteis, o grauima-tico o philologo dlstincto, o do Dr. Joa-quim Comes do Souzu, o portentoso go-nlo do inntlicmotica no Brazil, — nomesque tanto lustra dão As paginas do his-toria, da litteratura, das scieneios noMaranhão.

A'ccieodo mérito litterorio do illustrocantor nncionnl. disso limin om vida dópoeta nm juiz obalisado. o Sr. Dr. An-tonio Joaquim do Macedo Soares : « AoSr, Gonçalves Dias compete o primeirolugar entre os primeiros poetas da gero-çiio novo : o el'e a honra de ter'trozid*do seio do llorc.-sto a planto da poesia na-clima! ecompletado a nos-io oinancipficltndo jugo do Arcodio : o elle. a gloriadaéro nova, nberta aos destinos ilo orte bra-zileiro.E iiVúiso primado pdde desc.inçirIronqnillo .- poro osepiritos predestina-dos não se medo a distancia do Capitólioó rocha Trirpòlji.il »

IS01—O governo do Brazil notifico ao'do Uruguoy que ns forças brazileirosvão entrar nó seu território.ma —ii—¦"¦ aáe»<B__aa_____a

t_U'loi AÚguito da carvalho tem o•eu escriptorio a ru* do Hot»pieio n. 81.

Conselheiro Saldanha Mnrinlio.-Ruado Carmo tf, 40, placa, das 10As 3.

» Custodio Harcolllnodo Magalhães.—Beceo das Cancollns h. 1, solan. S, das 10 horas da manha ásíl dn fardo.

Ferroira de Mehe/es. —nua do Ro»sario n. 86. *

O juiz do liireitu Miguel Tavares advogoem Barra Manso o defende pe»rante o jury em qualquer parto_i província,

CAMISASEm camisas ninguém pdde compelir em

sortimento o baratezá com a —Cnmitaria Especial—R. dos Ou-vives 11 A. A bra os D. o fecho Ah fl.

Pia «tines orljKlhnl cm . bouquetsespeciaes para < casamentos,. vondom-áomudas do'craveiros Variados.'o baratos;bouquets poro tod'8 os preços, na*-rnado Viseondo do Rio Branco n. 07, CasaVerde, 07. , * . (•

üla»l<>M4lai«i iIiim a»lli<>N. — O Dr.Drognot Lhíiilrd. devolto de sua viagemA Kiiropa.acha-sii do meio diu As 2 horasno seu consultório. A rua dos Ourivesn. 50. (.'

ALMAMCKMÉDICOS

' .

Dr. AfTonso Pinheiro.— Moléstias syphi-litlcos o dós rins. C. rua Tlieo-philo Ottoni n. 4: consultas dos 12As 2 horas. R. rua do HaddockLobo n. 50,

» A. Cesnr Chogas. — C. rua do llospi-cio n. 87, dc 1 ás 3, R. rua dòjConde de Bomilm n. 102. Grátisaos pobres.

» Carneiro do Rocha, especialista dasmoléstias do imito, garganta, íl-godo o syphiliticas. — C. ruadaQuitando n. 117, sobrado, das 11ás 2 da tarde. It. rua de S. Josén. 75.

» Chagas Rosa . — Ruo do Hospicion; 151; consultas de 1 ás 3 horas.

,» Druniuiond Fronlilin.—C. ruado lios-'„ pieio n. 87, d:is 11 A 1, R. ruado Rio Comprido n. 2.

» Eloy Ottoni.—Pratica 32 annos, Es-tudos no Europa.—Estação doAnta, estr. de ferro D. Redro II.

» Forme d'Amoed.—C. rna do S. Pedron. 32. do meio dia ás 3 horas,

» Godóy.-R. rua do ilrimaytá n. 23.C. rua do Cntovello ii. 10, dasII ó 1 e das õ As íi.

» Lacerda Coutinho.—Rua do Pedro IIn. 28, Todos os Santos.

» Marinho.—C. e li. ruo do Prainhan. St.—(.'onsnltas das' 12 ás 2.

» Maximiuno A. dé Lemos, hqmoiopa-itlio.—C. nía do Hospício n. 7.--.,-.í.:-..R..j-iia..il«.l£stdc.io.(le. Sá ii- 33":'» Miirillo. — ltua do üeneral Cninura¦¦ n. 155. C. dils O.ás 11 horas, (jhá-modos a qualquer hora.

» M. Dantas.-—Consnltns: das 7 ós 9' e das 11 as 12 j chiinioilps. o. qual-quer hora. Rua do Carmo n. 0,esquino (Io do Assenililéa.

j> Mello Moraes Filho.—Consultório ruado S. .losú n. 47, das 12 As 2. Mo-lestias de crianças c senhoras.

» Monteiro de Azevedo. — C. rua doCarmo n. õP. de 1 ás M horas. R.rui do líio-liuelo n. 1-J3.

» Neves Armonde.—0. Rua Primeirode Março n. 12. C. dos 10 ás 12.R. Rua do João Alvares n. 18.

» Nascimento Guedes. — R. rua doJoclicy-Club n. 30. S. FranciscoXavier.''. rua d^Vlfandêgo n. 27,todos os dios. de 1 ás 3 noras.

» Oscar BiilhõoR.—Operações cirurgi-cas, c consultas sobre ns moles.-lias da pelle, ? gargóiita e dosouvidos. Crua do Hospicio n. 42,das 12 ás 'íi ]!. Flamengo n, 04.

» redro .Paulo, medico e porteiro.—Consultas das 10 1/2 ao meio-diaiia-riià da Prainha. n. 34 e da1 ás 3 cm sua residência á ruada Ainda n. OS.

» Rocha Lima.—(!. ruo de Theophilo, Ottoni n. 72.,de 1 ás 3. R. rua

do Rio Comprido n. 21 A.» Sá Leite, medico.e operador.—C, 23

ruo de S. Bento. das. 10 ás 12.R.; 130 rua dás Laranjeiras.

», Werneék.—Crua de Theophilo Ot-toni n. 72, das 2 ás 3. R. largo

do Gattè.e n. 3. ,AFFECÇÕES DA PELLE .

Dh'Lòpo Diniz.—O. ruo da Candelárian. 21. (bs 12 As 2 lioras. R. ruado Riacliuclo n,

no mercado.D'ahi rosulta a falta do emuloçllo, o d

Imiwlldo o progresso. . . .8o nma casa commercial procedo hon»

iMiliimonte vendendo os produetos do umafabrica tal qual os recebo, A prejudicadapelos falsificadores q<io pedem vomlormais barato, diminuindo o produeto útil;

comprador, quo so deixa lograr, contr!»buo para quo a fabrica prejudicada naotenha grandes sabidas o nSo possa porIsso reduzir o preço do seus produetos.

Para isso trabalham com afinco mensadversários, quo a todo transe querem serfavorecidos com derogoç&o da Íoi, que foi(ixccutnda sompre do mesmo modo ha 50ánnõs*!,*,'""•' .' \,'.:

','./','.-'", •¦' % '''

Agora poço |Mimi-_ão pára apresentaralguiiías ObJccçíHM nos quò combatem pri-YllefiíOBj;.' J;\ í

; :;,J

:,j.'- .''] J J. J-J f>Toda a invenção on descoborta tí únía

propriedade de sou dono, tão invioláveloomo qualquer outra quo exige garantiada lei

Oru, siipponhãnos qne um indivíduodescobre um remédio clllcnz contra febreuniiirelln. So elle puder vender sd a suadescoberta, recobrarão os portos do lira-zii seu antigo-credito o nossos produetospédem ser lovados .a paizes estrangeirossom quarentenas que os expõem á dote»rioração. á depreciuçõo por perder boaopportunidade do venda, etc,

Sc, porém, o descobridor do tal reme-dio for logo e.sbiilhado.quc não tiro dissointeresso, pédo-se'lcvar-lhc a mal que nãofuço uso da descoberta ?e prejudique opaiz?

*

Por so oppòr que soja garantida odes»coberto, pdde um ou mais impugnadoresdo privilégios sor victima do flagcllo.

lio disso excmplis.Qucr-sc negar privilegio a introdueto-

res de industria nova.VA exemplo dos. inconvenientes.Tc'mòs nó

"Brazil muito K((ô)in jipoijé-

riuinos produzir toda o porcellana e louçafino que importamos: o processo éfacll,descripto cm todos os compêndios, masninguém.o.-upa.:.:. , i ,

' .

Coi»: l> . - Pelo paquete Giromle, JDizil) ?¦ (a,le.<;id? % Ç«í1»'m«Í'»ê "fl™

estarep ti ao expede líojc malas para ndssofuziamos exposições poro nosenver-Mohtevlu... o Buenòs-Ayrcs, recebe im- gonhnr, porquo apresentávamos grandeiiressos até As 11 horas do manhã, regis- somnm do ,.iqueZBS- naturoes.e quandotrodos nté os 12 o cartas ordinárias até: ,.,."?,-..•.-...1 hora do tarde.

i n'sucm perguntava que proveito tirava-Pelo paquete Rio Negro, amanhã para! mòs d'isso, era invariável resposta: ne

os províncias'ile S. Patijo,. Poroná. Santa! n]mnli e p0I. e!ita fórma nos confessava-riios' equiparados ao mais ínfimo sei-vagem. ' ;

ossoporioros com os Inferiores, procosso n, ii»,i.r_i.,i", .. "Tíostruldor que abato o desanima qu»l» >eo'm. Tf ,,,,<nquer fabricante que piwura obtorpro- J2£ Z _ 1°,"",

t1,'Bn8Íorono1-»«l«»duetos de qualidade superior, porque ^&1TmaTÍl

l"mt0' ,V*™

',,,relles nnoapparecera debaixo d'essafdrm. SSlf_SSf8l,I"WmÚ0

" tU-„ .... o«o ae um novo dlrootor quo so tem de

A «'oi'va»Ji» OihiImm* o Kcch fioNivnKliaii^a». — Acha-se cm todosos mais importantes estabelecimentos.Vinhos de Bordcaux, tintos o brancos,cliâinpagnòs do importante casa Th.Uoedeivi* éi i;., de Reiins. Por atacado o

i varejo. Preços razoáveis.—Bochm Ir-mãos, 81 rua Scti do Setembro. ' (•

aLi>(4as'in.—Na quo hontcm so extra-hiii. venderam us maiores prêmios ascisas e kiÒsiiYie .'icguintes:

Casa i>o Bi:si.\. riia do Visconde doItmina n. 74, 20:000" no ri. 4005o 10:0008non. 3011.

Casa VeUmbi.iia*; rua do Uruguayanan. 38, 1'fOOOjt no ii. tê\m.

lííusqÜB Gur.niiiuno Niiono, rua doUosario, 1:0003 no n. 3Í>0I.

náillnua « e«c<itlital»M moveis,ornotõsjpnita.-pinturas a ,olêo, etc*,vciidcnit.so em leilán, hoje, terça-feira* 10de agosto, As "4 horas, no proio doS. Cliristováo n. 133,'por ordcln 'da Si-n.Ema Sonic), que si) retira para. a Europa*.

Catharina, S. Pedro do Sul o Montevideo,recebe objectos jiara. registrar até AsG horas .do tordo dc hoje, c amanhã im-pressos até ós 7 horas do manhã, cortasordinários até As 7 J/2 ou 8 horas comporte duplo.

O Tciiiunul «lar Hclaçuo func-ciono hoje dos 10 lioras cm diante ; dãoaudiência, ás 11 horas, o juiz da 2' varadc orphãos e ausentes, ao meio-dia, òda2* comniereial e A 1 hora o da 1*.

O Dp. Fort, professor da escolapratico, da faculdade dc medicina dePariz, dí! consultas no largo de SantaRita ii. 14, consultório do Dr. Lima Cos-iro, da 1 As 3 horas. Chamados por cs-cripto.

bilva Manso fez louça flno'o apresen-tou a el-rei D. João VI, o porque se nãocontinuou'' nõo foi ha mais de 60 annos?

E nas circumstancias cm que vivemos,perderemos talvez outros tantos.

Que mal faria, pois, premiar ou privi-legiar mesmo por longo praso uma fa-brica de louça fina ? Prejudicaria outrasfabricas de louça ordinária que existem ?Não. .

Augincntarioo preço do mercado ?N.õo,porque ahi está a importação ppra sus-tental-o.

Qiial é, pois, o motivo plausível, comum vislumbre de justiileabilidode, que seoppõeo um privilegio que tenho: 1°, apro"

nomoar. Sobro esto ponto convém raclo-elnar, do modo quo a ««colho recaia empessoa quo eon ecodora do nngoclos bancarlos, dè arrlias do si o mio w ,i,,|xtguiar por suggcstOes alhciim.

Ntto basta sor ncgoclanto antigo, m.hora nposontndo, o nem tito pouco soiconhecido por nusignur parecores do com.mlssOes do contas; oqiie so requer d quea pessoa escolhida saiba deliberar por «I,o seja eonhucedoro da praça pólos nogo»cios constantes que com cila alimenta...pessoa quo diga sim, quando entenderque sim, o nao no mesmo coso, isto «Vtypo quo nilo so deixo arrootrar...

O logar de dirçéto.rdç uni «stobolcel^monto bancário,' não é, o sofá de concM.nhas cor do .rosa, onde nos escarra po.chainos depois do um bom jautiír cm com»panhia dos

'amigos.. K' sim um. logor «ln

rcsponsobilldiido o do trabalho. •¦Meditem c lucrarão.

li»t«p|iiKIOSQUE CA1MTÁO NKfIRO

Proclamação do capitão aos sous soldadcrSoldados quo presurososCorrcstcs ao meu chumado.K que promptos parn a lucta,Hontem vos vi a meu lado;

i Filho sobre a veitar uma riqueza natural desprezado;,! y,0f0 conseguir, .prbmptamente. respon7Possollo, 1* se- o*, oceupor-numorosos braços^hoje vadios der.emos--.com o Peitoral dçAnacahiiita,

Jiiékcy C5«ili. — Sessão da assem-bléo geral hoje, ás (3 horas da* tarde.Ordem do dio—Apreciação da propostado Sr. Dr. Pereiro Rego T?],u~ "~u"" "Casadas Apostos.—_T. G,cretario. .^ .

{ecujós donosnosipcdeni:pão;3Saugmeu_'Coní_iúa hoje, 10 ,do. corrente, ás, .tar os capitães no paiz; a .'/ llllliis <la iinito, «o (Mlivirt pÚbllCO''dO'.-• m„,i„ iL-„ _- j„„„_,_„ „i,_ ,,_,. «V.O»;

ehimica minorai.!do. Imperial Lyceu de"' ..*ud^ "»*> ™ de.spre*za por uma obstiArtes o. Oflicios'.'o.'csíiidó-spbré o c/itoi-o', nada fheoria retrograda. |

Citei esso facto,* porque um millionariofabricante de porcellanas cm Berlim, Ku-

Sabei quo tive motivoSério, gravo, e imperiosoParo ficar mudo o quedoNo meu quartel glorioso. 'Vds bem vistes qno na horaDe levar-vos pnra a ncçõoA toda a presâo um ofllcioRecebi na oceasião.

Mandei então fazer alio*Como vistes a brigada.Porque assim mc foi pedidoPor gente muito elevada.Sabei agora, soldados,Quo sc furtci-niQ oo combato,Não dando como costumo,Aos meus rivaes cheque mate.Foi porque talvez preciso¦Me fosse sulcar os mores.

• Quando menos, sc esperasse . i,'.'.A's plagas do-BucTios-Ayrcs.', , \E alli' comvosco o aVif uito ¦•¦ .•¦"»>

; Feito,àfirasilanacão .- . ,Layarinos pom nosso, sorigu» ."-;'".Por dever o gratidão.Assim pois aguartelados '•'. •Por minha ordem fleacs ;- Sem que um sò licença tenhaDe sahir dos nrr.iioes.Mas como sò espera breveQue nos dó satisfaçãoD'aquellc insulto guascaA' brazileira nação;Em regosijos promettoNa provincia muito breveVictoria quo se admiremMas quo bem não so descreve.

Quartel general kiosque Capiiãò.Ne-gro d praça da Constituição canto dàrua do Sacramento em frente . ao hotelPortugal e gaz globo.

PeiniiIttlr-Me-ntM-hft expciMlei»umn pnlavra aohró nua eu-fermltlmle* <Iom. imlriiõew o«In g-arg-nntaQuando os pulinõcs so" chegam a cn-

formar, pddc-so dizer que o doente Soaeha ás bordos (1'uma enfermidade inen-raveli o o primeiro posso dado om tãoperigosa situação é u tosse. Torna-se poiscia maior importância '0 atalhasse amesma immediotomentc. So por acasoperguntardes de quo maneira isso se

c sitas applicações.i_____j______«

PiiBUGAW A PEDIDO

CLINICA DRDA P13LLE

100'A.SYPHILIS, MOLÉSTIAS

E DOS OUVIDOSDr. Luiz Faria, especialista. — C. rua de

S. Podro n. 50, das 11 á 1. R. rua-. . do Hospício n..41.

CANCROSDr. J. B. Poli.— Especialista na cura dos

cancros, feridas bravas e moles-tins clironicas.

' Ruo do Urd-

guayana n. 3, do meio-dia ás 5lioras.

t!v vj • nnu _i vrtinayuijj

Monat, operadorc parteiro.—R.ruada Misericórdia n. 90. C. praçado Constituição n. 62, das 3 as

CLINICA DAS MOLÉSTIAS DA3 VIAS'OURLNARIAS

BO UTERO E 0PERAÇÕB3Dr. II. Monat,

ndo4 horas.

MOLÉSTIAS DA GARGANTA E CAVI-- DADES NASAESTRATADAS COM 0 AUXILIO DO LARYN-

GOSCOPIODr. Eiras—Rua da Quitanda n. 85; nos

dias uteis da 1 ós 3 horas.OCLLISTAS

Dr. A. Lara.— Rua da Quitanda n. 101,das 11 ás 2; consultas e medica-mentos grátis aos pobres.x Artlmr de Castro—Rua dos Pescado-res n. 51, das 12 ás 2. Consultase medicamentos grátis aos po-bres.

» Gcnuino Moncebo, substituto do Dr.Gamo Lobo.—R. rua do Condede Bonifim n. 198. C. rua Pri-meiro de Março n. 11, das 12 ás 2.

MEDICINA BOSIMETRIÇAOs verdadeiros medicamentos, osgranu-

los de Chanteoud Burggroévejvendem-so na pharmacia espe-ciai S. José, rua de S. Josó n. 61.Ahi dão consultas os Drs. Josédo Odes e Antonio Calmon.

GABINETE DE ELECTRICIDADEMEDICA

dos Drs. Moncorvo o Silva Araujo.—Ruado General Comai-a n. 63, das JJ5-".ás 3 horas da tarde.

DENTISTAEugênio Certain.^ s.íeeessov. d0 \\, lc-

nisiò, vua primeiro de Marçoil. ío, todos os dias, das 8 ás 4da tarde.

' <-u3Disia-:t «Iom Hvm. flcputa-<lom o ito itialx

Emquanto os meus adversários discu-tem interesse particular o mesquinho,procurando com toda a espécie de sophis-mas abalar direitos adquiridos por lei,cn discuto moterio do interesse geral,*sustento garantias do unia classe que atéhojo não goso de favores dos pòderespúblicos,—a industria.

Sustento-se que o privilegio exclusivo,concedido a qualquer industria, significamonopólio, cousa objeefoe odiosa.

lio n*isso erro manifesto; o que sus-tento o monopólio é o conluio, a sombrado capital.

A industria entro nés carece de capital,que mal a auxilia, porque ó excessiva-mente caro: o dinheiro quo na. Europacusto' 3 •'/, ao aniio aqui custa 9, 12. e15*/.! • - ¦-.-:¦:': ¦ - • ¦'. '•" ;

E porque é tão caro o capital? porquenão tem confiança em emprezas sem ga-rantia, e não poreseassear, pois que elleviria para aqui dos" logares onde supera-bunda.

A industria garantida e dispondo decapitães baratos pdde produzir barato ;*nunca, porém, fará monopólio, pois ahiestá o commercio dispondo da importa-ção para refreal-a.

Uma industrio levanta o preço de umprodueto quando cila se* acha prosa a umcofre inexorável, o qual, para sua garon-tio, exige tudo quanto ella produz, edispõe A sua vontade polo preço que lheconvém; d'ahi pôde provir monopólio,mas nõo é o industrial que' o o faz,é ocommereionte ou o capitalista.

O industrial, pnra obter dinheiro, pre-ciso muitas vezes dc um flador, indivíduoque lhe alugo o sua firma, porque, nãotendo ella garantia, não pôde ser fladorade si própria.

Aqui no Brazil tivemos já bem durosamostras de monopólio, ua férma em quoello se torna mais odioso, obrigando apopulação inteiro a um pesado impostode capitação.

Lembremo-nos.do monopólio de carneverde, no tempo dos açougues monstros,

que nos obrigavam a comprar a 18'200 okilo de carne fresco. .

Pretextova-sc que não havia gado paraisso; atravossadores compravam nos ca-minhos de Goyaz e Minas manadas intei-

rase as encostavam. Bastou a ameaça de

um chefe tle. policia enérgico de se con-serrar impassível perante um assalto po-pular para baixar o preço.

Com a carne secca se faz monopólio ;prefere-se ás vezes deixal-a apodrecer nonavios do que vendel-a por preço maismódico ao consumidor.

E n'essc gênero ha muito monopóliointermittente, apparece e some-se, con-forme as circumstancias do momento.

Onde é que se aponta um só casod'esta orilem devido á industria ?

Esia, obrigada o entregar-se muitasvezes aos monopolistas, é »*jj[ r<i»a esCaiadcfraudadOj e m-^mo rebaixada quandoo comprador monopolista adultera osseus produetos, ou falsificando-os comtoda a espeeie dc mistura, ou caldeando

cujo' excellente xarope 6 preparado ecomposto còm o maravilhoso c balsamicosucco'd'uma*arvorc do México, conheejdadesde ha muitos séculos pelos aborígenes,como remédio excelso para as orffermida-des pulmonares. .Esta mógniflca propa-ração curará' a tosse dentro om pouco?dias, e ás ve *es em poucas horas ;• alli-viará a asthma, curorá a irritada meni-brana do trocheo c impedirá finalmente

i o desenvimento da tysica. Ao contrariode todos esses peitoruese xaropes feitos

haheim, obrigou-se a vir estabelecer noj Brazil, A sua custa, uma fabrica do por-j cèllana nas seguintes condiçôos: 1* om-. pregor um copi ai de 2.400-Ò008; 2* trazer ] dõ .fructós°òIo_'^1200 operários amestrados com suas fa-1 d'uma natureza duvidoso, ella não cn-milias; 3- fundar no estabelecimento. A cerra .cm ,si nenhum ácido prussico, e

. ., como igualmente não contem nenhumasua custa, uma escola para ensino pn-, mÍBturS de antimonio, ingrediente este,mario de 150 menores nacionaes, de idade quo abundantemente so encontra nasdo 10 aunos; còm 14

"annos seriam adriiit-1 preparações d"aquelles—por conseguinte

tidos aprendizes ganhando jornal o com I ° seu e-.st0 .ni? nróduz nauScas e i£_l»_e18 seriam operários formados.

Pedia privilegio o introducção por 20

e agradável de tomar-se. _?».

Eis.aqhi um relevante testemunho daI annos: n'esse tempo teria educado 3,000 eflicacia do phospiiato de 1'ekrode Leraç,iridustriaes nacionaes; não vale só isso a

j concessão que..pedia na compensação ?Ello bem conhece o nosso paiz e por' isso quer garantia; quando.não.depoisde

.montada a fabrica produzindo bòa louça[fina, não faltariam especuladores que

procurariam obter, mesmo com suborno,os desenhos dos apparelhos, os detalhesdá manipulação e dcsèncamin,ho de. em-

. pregados, que sacrificariam o introdúctorda industria. *'

Este pedido de um índustrjal mostra'cm

que mA conta se tem na Euroiià oBrazil, c o procedimento :dos meus adver-;sários o couflrmá amplàriiehtc: e se todos;os seus manejos* pnra expoliar-mo do!meu direito firmado om lei tivessem bomêxito, ainda mais desacreditados fleare-mos, e industria alguma virá com seuscapitães estabelecer-se aqui; preferirámandar-nos sous produetos de fora, obri-gar-nos a exportar nossos capitães e cm-pobrecor-nos, cm vez de vir augmentara nossa riqueza.

Dê-se, pois, privilégios, mas em termosa quem os possa tornar effccxivo e nãoa especuladores que os vão negociar. Aesles ultimos sou contrario tambem eu.

O que dirá qualquer industrial Sério dopaiz civilisodo, quando vir que ha alguémque conteste exhalarem fabricas de sul-pluireto de carbono máo cheiro. Se eutivesse montado fabrica na visinhança dacórte, teria sido obrigado a removcl-a noRodeio, òndo as condições climotericassão mui diversas das do Ilha da Pom-beba, por todos os motivos; no cmtanto,ultimamente um cavalheiro, que tem as-sento na câmara temporária, alli foi paracomprar o palacete- que existe bem dis-tanto da fabrico; hão o fez receiando queo máo cheiro ençommodaria a família.'

No ilha do* Governador está a fabricacm logar onde não ha morador, algum ea sotavento.

Na Pombeba o terral da manhã tornarainsupportavel os bairros visinhos.

Que idéa fará de nós qualquer estfán-geiro quando ler o modo pelo qual tor-ceram a minha referencia a Watt?

Ou nos têm em conta de muito igno-ráritesj ou de muito má fé.

O conselheiro Guimiermb -8. deCapanema.

Rio, 8 de agosto de 1880.

MavnaailioaaibaFazem seis nnnos hoje que baixou á

sepultura o chorado e sempre lembradotenente Antônio da Silva Amaral, nasceuem 1811 e fallecido em 10 dc agosto de1874, sua esposa, e seus «Vãos choram esentem sua falta, eseus amigos, conhe-cidos e pessoas a quem ello protegia tam-bem sentem a perda d'este cidadão pai dahumanidade.

L. S. A.

doutor em sciencias, para a curo da am:mia, dos cores pallidas, dores de esto-mago o das mais moléstias tendo porcauso a fraqueza do sangue Como sem-pre eniíuia dos médicos mais .afomodos.-

a Pela sua fôrma liquida, tem uma von»tagemimmensa soba pílula, e eú o consl-dCro como summamente superior ás pre-parações iodoradas. . -•

: Arnal. •Antiga medico' do imperador Napoleão III

«Entre todos os ferruginosos, não có-nhecemos algum qúò obre * tão rápida-mente e com tanta 'eflicacia*.'.'.': sem can-caro estômago'. • V '.:,)BELI.0C, BaüME.BAUMB,- BlOOT, POM.ET 6Provost, mediCosdoshospifcoesdeParis.»

Ao Exaaa. Sr. uiiiiÍNtró tlaifnsEciicIa

E' concedida nos collectores a reeom-pensa de 1 "/., pela responsabilidade etrabalho da entrega dos dinheiros dos or-phãos, por empréstimo ao thesouro na-cional, e aos escrivães pesa toda a res-ponsabilidade da escripturação e contasd'esses empréstimos, sem que tenham- aminima porcentagem I -j-.n

Serão elles recompensados - com a ma-tricula de. escravos, divido activo c es-tompilhos? ,

V. Ex. que sempre se tom mostrado emtodos os seus aetos, com a rectidão de.seusevero caracter jiistiçoiroi não deixaráem olvido esses emprogodos.

Dcsi>cdi(laRefírnndò-mo para Montevidéu, o nSo

podendo i>elo meu estodo do sonde, des-pedir-me das pessoas dc minha amisode,a todos, pois, peço desculpa" d'essc meuprocedimento, offereccndo-lhes o mcv,-pouco prestimo n'aquella cidade.

José Carneiro de A, Bezerra .Rio de Janeiro, 10 de agosto de ISSO"

Guerra tremendaEstá declarado ao dono dn loja de ai-

faiate Estreita doBrazil, por vender maisbarato que seus collegas, será por terido a Pariz.?

IlomcmessaJ •

Ou reaaal "Parg-ent

é quem comprar poi- menos iguoU.a casaa na rua dâ Quitanda n. 17 AUX 100.000PALETOTá. C

DECLARAÇÕESSociedade de Soecorros M*

(mm e Moaitcplo dos Macld-nlstas.Convida-sc a todos os sócios a re»

uiiirein-so em assembléa.geral extraordi-naria, a 12 do corrente, ás 4 lioras datarde, para trator da reforma dos esta-tutos; previne-se a todos os sócios qoesó terão o voto os que tiverem cumpnuoo art. 61 dos estatutos. „ , „_

Sala das sessões, ó rua da Saúde n. »d.Rio de Janeiro. 3 do agosto dc 1880.-ü•vice-pfésidentg Andrade Leite. K

mm LOTEP.Íà MINEIRAPremio 100:00ô|000

Encommendas na corte, rua da Candej_.-. ., 10 tfana n.

____

Page 3: Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00221.pdf · Já se verificou em França o primeiro resultado da acção dos

Y

GRÊMIO LiTTfl»CASTRO ALVES

»m coiiseqnonoi» do máu tempo flea«riSferhla para quando se annunclur affioHolmiine ilo Grêmio cm honionn»lema Carlos Gomes. Rogii»so no» Sra.iouvWudos a oonsorviir sous convites,mie darilo ingresso paru ohho dio.* Úlo, ü«ta agosto do 18S0.-O secrcUrlo,OliMiin Penna.

Sanl-a Casa da ¦MiserWiaj

C. B.CONGRESSO BRAZILEIROA directoria previno as Exmas. Sras.

amadoras que ledignam obsequinl-a, queMe ás 8 lioras da noito terá logar oultimo ensaio de canto. •

Assim oottio pede aos Srs. socios que,ainda.nfio pjoçurarani sous cartCos doidgi^^dè^azoromo favor .dc; diri*

/fem-soTaeçreturio. W ^W í'°*

Íi nolte.-rJ*o«»«í ''« silva* 2 •ace"r

MO. T^fe.;» l »* • - ¦'

?:Cóhservíttoi'io dé- liojo 10 do corrente, haverá dous cif-

saios geraes, As 10 -horas, .tanto para osconeiirtlstus, como paru vozes com banda;pede-se ciicnrecldamcnto o compareci-mento «lo lodosos alumnos o nluiniias domesmo estabelecimento.

Rio, }0do ugosto do ISSO.—O secretariotia coinmissãp,. ll

8. Kx. o Sr. viscondo provedor miinilnconvidai' oh irmãos «Ia Sutil n 1'iisu du Ml-sovlconlln que. ostl verem nus comliçòosdenlgniidon nos iiitlgos do iiigiiliimcnlodus etalçCios ahnixo transerliilos, n com»parecerem nu mesma Santi Casa, uo diu10 do corrento moz, pelus 5 Imriw dutarde, allm de prôíodorcm A iioniouçílodos definidores qno Ifmi «Io .nrvlr noanno compromlKsiil «le 18s0 u 1HBI.

Art. 20. Somente «is quo poilmn votnrna nomeação «los eleitores, om cnufur»nildudo do nrt, ?*, Mm direito «Io votar nados definidores.

« Art. 8.' sd podom votar na nomeaçãodos eleitores o» Irmãos 'qno ttvoroin Jftsido eleitores on tlvorom sorvido ou os»tlvcrom servindo nn mesa. ou nn dellni-torio, ou om qualquor das administra-çOes ou moiilomlus qno a incsa nomeiannniialmento. . ,„ .

Art. CT. Oh (loftniiloroí h«*i*ii,o 1?. o si}podem sor eleitos pnra «'ito cargo <>sIrinlos aua ift tiveram ;«oi'v|i}o nn. jiionii'teOWtsnto qno nfto"f.it*am píirio d cila nçann* do <>lelçJlo); ou* tlvoroift sorvido -ouesúypreni servindo ii'osse auno no delirnitoflo, • •• o;i '; i. -i. .¦ í

Art. 88. Cada irmão. iin^circumHüiH»clw declaradas lio, artf 2d, entregara ouroniottoríl nina lista 'nsrigniidu novorso,contendo os nomes «Io li irmãos com nsqualidades exigidas no nrt. 2*7.

Soercuiria da Suiitu Cnsu da Misorj»cordia, em 6 de agosto dc l-S»?0.—o es.-t*I-vuo.Dr. ThomasJosi!Pinto Cerifiieirii.r

GAZETA DE NOTICIAS — Terça-feira 10 de Agosto de 1880mà *-r-"*rir^."n- ggãgBBSSffMSB! '^^^mmtu.tmmwiimmt,,,.^,^ -—» MASSA MIM

3

WIPORTftNTE LEILIO

LINHADA

MALA IMPERIAL ALLHH&COMPANHIA

Dl

Entrada dc'Ferro D. PedroIIDe ordom do Sr. director interino faz-se

publico que, emquanto durar apresentosofria de cafd, fica suspchsa a execução doart 13 «Ibs instri-cções de 18 de dezembrodo mo,'podendo,'por isso, do dia O docorrente cm diante, os destinatários f.izora apartarão das saccas do cnf<i naiwtiiçnoda-cortccom.péssonl seu, sob flscnllsaçuodos emprenados da estrada.

Secretaria dá SstradS det^o DA .!"dro-11, cm 7 do agosto do If^m*«.•rc.nrio, .Miimo*. Fernandes figueira.

Núcleo Dramático

Sociedade dc Soecorros Mui uosLuiz d» Camões

Sessão extraordinária «Ia directoria In-terina hoje. ás A liorus da tarde, iw largodo Rosário n. III. . .

Finda a sessão eoiiiiima n «ommmsiiodo estatutos, noi sons trabalhos.

Kio, 10 do agonio «lu 18M0.—O 1' secro-tario, Vital de Sousa Freira.

PAQUETES A VAPORKHTUK

HAMBURGO E A AMERICA DO SUL

t) |IU«|(IM,<-0

VALPAR:.-t9.!IIMXM%^«.#V!WP?*i.y

(•eatpcwdo' «lò MANTO* íiôjw «dielimanhfi 11 do corrente psra

PENHORES.João Baiiealari

auetoririario pelos Srs..'L. SAMUEL & C.'*'-'*A'tmi5Í*R$TA' IÍ!W

ESCRIPTORIO

HAMBURGOcom escalai, polii

BAHIA

EDITAES

EM 18. CIIIHKTOVA©A 14* MOli^éo _.*_r«-cUiui*-*.o-lii»

m 14 «lo vnrreute iiiess.—E. Sei-aksüíj lací.iN^taylo*

Inipdrlal 'Irmandade de Nossa Se-

r ' nhópa- da; Gloria do^Outeiro |De ordenl do Illm. Sr.'irmão provedor

O cm virtudo do § i' do art. T do com-. promisso, .convido nos irmãos quo jo

acham servindo na aetual administração,.o aos quo já serviram como olllciucs,mesarios e consultores, para se reuniremno consistorio da dita irmandade, quarta-feira 11 do corrente, ás 5 horas da tarde.allm de oe proceder á eleição dn udmi-nis.ratfflo que tem de servir no anno do1880 a 1881; cumprindo-me previnir aosdignos Srs. irmãos que, em rirtude dòtm. 33 do regulamento interno, combi-nado com o art. 25 do compromisso, nãopoderá ser reeleito, nom fazer p n*te damesa eleitoral, o olilcial, mesario ou con-snltor (iuo nfio houver pago a sua jóiaantes oa época da eleição, sendo igual-mente (Reg. intei'no, nrt. 24) exigido doconsultor que tenha servido, e cm vir-tudb da nota do art. T § •»• do compro-misso, acudir á mesa eleitoral o estarquite, .para, votar o ser votado.

Consistorlo da Imperial Irmandade deMossa SOnhora da Gloria dn Outciro, em9 do agosto de 1880,—O secretario, Dr. An-tonio Fernandes Pereira Portugal. (*

REALENGONOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

Os diplomas dVsta irmandade entre-

fam-so no consistorio da igreja no dia

Ido corrente,- das 9 horas da manhã án4 da tarde, c conlinuu-.se nos dias seguiu-'tes. ' '•'!"

Realengo, 9 de agosto de ISSO.. — A«ãministraçilo.

Gr/. Or.;. Ün/. do BrazilAURORf. ESCOSSEZA

Hoje, ás 01 /2 lioras, sess.•. maig.• t;pede-se a presença de todos.—O secret.*.Santos e Oliveira. [

Companhia

convidados

Brazileira dea Vapor

Nave-

São convidados os Srs. accionistas aíeuniremso no escriptorio da companhia,4 vua Primeiro dc Manjo n. 56, no dia 17do corrente, ao meio-dia, para constitui-yem assemhliia geral .ordinária.para-oflm determinado no § 2* do art. 56 dosestatutos.

Rio dc Janeiro, 8 de agosto do 1880.Por ordem da directoria—S. B. Byrne,gerente. t"

aLoteria MO pagamento dos prêmios da 4' loteria

para as obras da'matriz do Divino Espi-iito Santo principia hoje, 10 do corrente,no escriptorio do thesoureiro, á rua daQuitanda n. 78, das 10 ás 2 horas datardo.. Rio de.Janeiro, 10 de agosto de 1880.—O thcsoi1i'éiro, Luiz A. F. ãe Almeida.

Associação B. dos Giiarda-LivrpsRITA I>A CAIHOCAj

Sessão semanal, hoje.10 do.corrente, ás11/2 lioras. OSr; presidente pede o com'parcciniérito 3e tbcttfs os Srs. socios.

Rio, 10 de agosto de ISSO.—'J.Amorim,secretario.

PRAGATem do ir á praça nos dias 3, 6, e 10

4o corrente, a casa de sobrado em cons-trucçHo, terreno, o.deutro d'este 31 casasem fdrma de chalets, ha rua Larga de6. Joaquim n. 126, e os mateiiacs existen-(es na mesma, tudo avaliado em 30:0008,'cuja praça terá logar ás 10 horas dama-nhã, á rua da Constituição n. 48, casadas audiências. (¦

Cliniiinml» liciMluIro*.O conselheiro Tito Augusto Pereira do

Mattos, juiz da 2* vara de nusòntSs n'estacorte, etc etc: Faço saber nos quo opresento (jdit.il virem que, tóndo-so pro-cedido pelo juizo da provedoria destacorte a inventario dos bens do finadoEduardo Tubmüs. Colvill. tocou aos her-deiros incertos o sen quinhão licri.ilit.iiio,o qual foi arrecadado por este ji|i/.ojjccm virtudo do regulamento' n. 2.-íD:i de15 de junho de 1859 inundei passar o pro-sente, pelo qunl cliamb os niesmos her-deiros i.iiccr.tos d"iiquellc linadò- UdiiardoThomaz Colwill' u .virem liu.bilitar-sch'cst'c juizoi Este será iiilixndó pijlò poi'-:teiro dos' auditórios á porta dn sala dásaudiências, do que passará certidão, quetrará a juizo, sendo igualmente publi-cado por duas ve/.es nus folhas diáriasmais lidas d'esta corte. Rio de Janeiro,5 dc agosto de 1880. E eu, João BraulioMoniz, escrivão, o subscrevi.—Dr. TitoA. P. de Mattos.

]{i;_obcni-sc passageiros paia us Ilhasdos Açores.

Piiru fretes, passa-jense muis informa-çCes tcata-so çoín os ('

COI\'MI«.\ATAHtlOS

RUA DO GENERAL CAMAHA 38

PORTOS 00 NORTE

- r HOJKTEBÇÂ-FPRA; 10 DO CORRENTE

j\.'&, Al horasKM POSTO

i no cstubolocinianto dos mesmos .Srs. ;'t

4 Rua do Sacramento 4 ,esquina du run de

LUIZ DE CAMÕESA\T!f.A DA L..IP..liOZt

•iiii i»l«|iilf-Mlitio«. vnrlmlo•.(irtlnioiiu. d4. J..ln« «Io unro

v iu»itt4«. rologluM,ete., ele.

constando esto, leilão exclusivamente deJóias de subido vnlor,, e sendo n liiuipr|Kirte d'ellus inontnilis nom hrilhaiitJi delirimcirú ngiia e riquissimus pérolas.

O .iiiuuiiciaiitc cliuiuii a ntUm^üo dosSrs. uniidiircs o jnullieiros puta o entn-logo qu« será ilistiihuiilo com o Jornaldo Commen: o, iliscriminiiuilo todos nslotes dci|U0 so compõe este importantis-simo leilão.

N. U. — Aos Srs. 'mutuários «5 ncrmií-tido n rns^tito de suas cautelas ate a horade principiai' o leilão.

);\\ípnr alvura do auetor nucfio «In Kxm. Sr,(•niiHolhelrii Dr, jui/. d.i a* vara commer»ciai, fura Irilãai.iiiniiji.i.i i|iiurtu»foli'a 11 docorrente, A run duUrugnuyaiiii n. llll, A»11 liorus du mutilii., ilo -)wms ei'i'.reii*ii'liis>'o mogno, ni'»»!! n. ciimpiiiilins eloiricns,iXlIritl!» )>l'5'PtiUIlO. -rolotfUw, - jirpiidti,hak^ieK, liauco', .luirom' irds.' liiormomo-trtw.-iiiesis.-ciim.çiii ftrüo, .cumiis, çuild-rus o óutrbs oUtaictos portepccntesil mussafullidn du Sr. Jüíiit llurlrisii llriga.

Ai.lUiAM SI'! 1'iimillOllllH lllllia|il'Hilia|lln«,

tem liiiiilini dn olnivii orua dos Arena nn, 61 o 110,

t>i.i'vli;o; liúj

um liinii urniii/iim.idos on ontr« «Mi

«iicuii na ruu doCutivlo u, 0.1A Iil lliA"!*al'à um uniu iiriiiii*uiii, |pnra inolhailoi ou outro iinnlqprópriouer no»

I'

A LUOAM» 13 por 2T>ft poiiiieims «iissscom todiiH us coiiimodidiidCH o iigiiu;

b:i rua «loC.Utete n. (Kl A. I*

AM'O ARI NICi mu mi»Iii>h«Io, mu-

Iiim o «iiim-toM. einn ou memiimlnllu, llmliiclinüii'11, linnliox, eto.,ctc„mi rua do S. I>'i'iinclm.o Xavier n. Kl.Os bonds do Villii-1/.uhri e do Engenho-Nnvo puRsiiin do fronte do portão dnforro. *> l"

\IilKIA-SE por 188 uhia ciisinhacnm

quintal, agna o esgoto; ua praia For»musa n. W.

i Assemlildn n, 110.da run

ATNCIOS

Clianiamlo licr<l«»lroniO Dr. Jorge de Azevedo Segurado, juiz

substituto da 1* vai-a dc ausentes, n'estacorto o seu município, etc, etc.: Façosaber aos que o presente virem que, teu-do-se pelo juiz du provedoria d'csta còrtcprocedido a inventario dns bens de Tlieo-tonio Augusto Bastos, tocou á herdeiraD. Innoccncia Cândida Bastos o seu qui-nliâo hereditário, que sc acha arrecadadopor este juizo, o cujo processo está se-guindo os seus devidos termos. E cum-prindo o regulamento de 15 de julhodc 1S59 , mandei passar o presente,pelo,qual chamo a nicsinu D. InnoccnciaCaiiQÍaa Bastos ou os sens herdeiros a vi-rem habilitar-se por este juizo. Este serápublicado nas folhas diárias mais lidasn'csta corto c allix.ido pelo porteiro dosauditórios no logar do costume, do quelavrará cortidão/iue trará u juizo. Dadoe passado n'esta corte, aos 3 de agostodc 18S0. E cu, João. Braulio Moniz» es-,criyão, o; subscrevi. — Jorye de A scvçdoSegurado. :.'.'¦' '-

AVISOS MARÍTIMOS

COMPANHIA NACIONALDn

MEGAÇiOJ VAPORLINHA DO SUL

O PAQUETE A VAPOR__É_

4 I.UOAM-SB salns e quartos, com ou}\ kimii cotnidu,. na U'uvi»ssii do Scnudon. 12, cusa de fiimiliu; banhos «lc chuvagantis. (•

i LUGÁ-SB o 2' andirè lojti «Ia run do/|S. Josd n. l'.'l; nu ruu doGotinelloii. 20.

IiIJüA-iSK ll|lKl • - ¦ - • ¦•„,

pu: na run do Víficoiído ilo lluúna n. WJ-.a Ch ivo está nu vetulii do canto do RocioPequeno ll, 129. |^— ..__—......

Âl.lJüA-iSK iiinq,v(!aisa \)va*,v***W*\S*.'

milia, tuill imijll, quinUil tf está Ui

I)UKi.I8A»SK, puniiimurii/.liiliuira i|iii' lavo¦iiafo dn Sor

PRI.CISA-S!'. tio

cíiiclnm;

nin de familia, doo ongiiiuinoi

nu ruu Siafo ilnSiileíiiliro n. 217.i'iiipnlhuil«i'i'K e unir.

rua Solo do .Sotmiibronan. RO.

1'>IIW'1SA»SM de um menino brunen ou

du cor, |nii'ii viindiir baliis; nu ruu dusMungiiolrut* n. I!». ¦ , ..

IjRECISA-SB de bons. ofllcliieH do ne»

drelro ; nu rua dn Assvinblilii n.lll.

Í'*èUlí('lf.

A»8K alugar uma rapariga II»vro puru lavar o fozlnhnr, flui ciihii

b poluiu fiiiiiilln; ilirijii-so ú mudo Mi»udüigiml ilq Frias n. 25.

1>RI0C1SA»SK do um pequeno livrei ou

osrruvo iinra, vondor doco - nu rua;nii ruu do Hospicio n. 280 A.

Al.UttA-SK. ii Imllii cnsu da rua dií Flo-

resti ii. 12. eln Catumby,Vom jardimnu frento, por £0Sí iwra tratar na livra»ria du rua do Conde d'Ku n. W. Nunicsina coi)ij)i'Am-so livros, concorta-solouca c veude-so n massa. ('

I.IHJA SE umu luvadeiru c ciuinheira,du ,roç»i: nu rua Vinio cAIÍDOAyiniliVlOtiutio de Maio n

\1.UGA-SK n.aa.isa. de sobrado iln rmi

d;i Prainha ri; Wb, com commqdoijpuru liiíniefoshi tiiiniiiu. tem gn/.. quintnlo agu.i; us chaves òiítlio uu vcndii du cs»quiiin dn rua du Qjiicciçflo'. o trata-so nu |run liirga «Ie >S. Ju:u;iiini o. 101, sobrndo. ('

PIcarpinteiro o jilntor.i nnCHjTgg.iJta r,i)ailo.Hóspjciirp.

fabrica, doW3i

HÍXTUIi MlinlHIoi—Hiwebeiii-Hojiog.ou»

uviilt-ifs, uliiioço o Jiiiitui' a 500 rr.,.u run du l.'i'tigtiiiviuiu n. ü7,i.'Uiito du dcOuvidor (;

AHAlídeseju-s

Hiibor pura negocio dr família. l°FfASCIHtlO

JONH nuJO, hru/lloiro, dn MIiiiih, deseja»»

PUI.CISA-.Sli do umiv

cngomiiien. \-w:

bem;criada livro qno

na ruu da -Ajuda

IjHKÇiSA-SK ile -boas costureirast ná

: £"*"' ''" '•"riííí jdiii Asaem.blilftti.-BSy

¦"¦•UiNHO-Sl'. dúHciiciimliihudo di.us apo»1 licns dii.dividu niiblicu. sundo umn do

valor dc liOOOS (Iun. Í80.SIR, noutra «InTiOOS do ii. 7.o2â, quom us tiver om soupmler queira «nt rogul-iui uu rua do Prin-cl|io n. 70, Nictheroy. (•

IMtll.l.ltiio.—Aliigu-so uniu bellacasn

; totla iiiubllliiil i, por módico proço ;trntiwo nu rua Fresca n. II. (•

("K.NOt.ItTAM-Sl. o oiifeltuin-80 chapiios

,Ac. senhora o inciiinus-i iecebom»so en-coiniiieiidas imra todos os procos; nn ruadn ANsembHa n. 28, sobrado, casa do fa»milia.'-* 0

TUAUÜADU.-liómpram-so títuloso ronda o iinolicoH do ' seguros, da

.. .i ,na rua Prímplro do Miu*ijo n.'2?,sobrado, fundos.'.:. . , *. . (•wPF.KWÍli-SK

u ciidcrnota da caixa Kco-.lioiViica n..43,103: '• • ' • >.*íí4» ¦¦ ''¦¦

riillASPASSA-sl? .o melhor botequim doi vender bebidas! o- por desgosto, nüo

fn/or pouco negocio; inira tnittir como Sr. Nicnluu Silvostro Povoas, puro Si.do Siicruinontp n

nu runíl

MlASPAüSA-SIC uma casa do pnsto fa12.

01, Kinchiiclo.

5d.

liUGAiSB

\l_ÜOÀ»SB umu lindu sul i. muito clara'' /icl.ivivl«ii',

c urcjad.i; ua ruu de Goinjalvcs Dius «'"' Nicthcrny

ALUGAM.. . .. , ,, ,1f'tcs.])urucnsu do familia, h fcntpijiie inips • l^M^onlo.ii.,_

AU.I.A-S!'Oiincntibu n

AlilJGA.SB uma pre ti bo.i cozinlíciro.

cl.ivuddiiM: nu run do PrliicipO ri; 113,

13 dois quartos inilepen

rR\SP\SS\.Sla_ uniu casa dc nus o fa» ••¦•¦;-"• r.'p».,»v°v ««t»

endo bom iiegorio^ tón.clininodos fe^ígBSrÁÍaSSMft.,,.., f.,„,i|i,, „ pimiivinln ns motivos sò ÜHOtailO Ua Mlvu, ll» iri^ltUil Goírâo^fe S»°!!:.^JMI!,«'^^li^l_ÍÍ_Ji'u ruu do Lavradio ll. 23, ycudii. ¦• C j-puou? du fniieiulii dc Josó 1

.__¦—_¦„,._¦ -,.-—M._—^—— .... .1 ,¦¦¦_.._._¦ ,, t I ¦" H(|#Én«_li*-cí n .,I,| iun /iui*Hfi vrt /l_ti

EKt'ltAVOM. — Cnm)iram-so escra*

vos du ambos os sexos, (negocio deci"dido) pagám-se bons prm.-os, tanto para.a corto oomo paru o interior; recebem-sc pura vender, uilocobrnndo despezas, opuru nliigiir, pugiiudo-so alugueis vanta-

Antôniooiistlttii-mperio.

Ollá du fuiicndii dc Josó Teixeira

(¦"O.MP1UM-SE ouro, prata vellia bii-'

jlltíintcs e caiitclns do Monte dO Soe»coito; na ruu dòsOurivçs n. 30. (•¦

poriil.

103; na run do Scnuiloi*

de nllicio dc alfaiutc; n i rna do i-Oiiijar-dini n, 157.__

nm commoilo com .iiinelln'. _. : cnruu do Niincio n, 31, sobrotlo.

A I.liOA-SEj\puru a ruu; entr'du iiulopcndciitc; na

i cisa dn rua do Barão du121: trat t-so non. 19 C.

I.UOA-SB um rupu/.

sahe hoje, 10 do corrente,tis 10 horas du manha.

56 Rua Primeiro dé Marco 56

LEILÕES

AOS SRS OPERÁRIOSARTISTAS

LEILÃODOS

- ." á-..:..:,. - i ?a " v;.' " ;

MA DA.PEDREIRA-M GLORIAVHOURO DE ÇANTASAttO

' '

JI Sl

O'PAQUETE

RIO NEGROcommandante ó 1^ tienente F. D. M.

PAES LEMBsahirá no dia 11, ás 10 horas da manhã;

recebe carga pelo trupiche Silvino.atd o dia 9, para

SANTOS iPARANAGUÁ

ANTONINÁSANTA GÀTHÀR1NA

RIU GRAf.BEPORTO ALEGRE

MONTEVIDÉUEncommendas e valores a frete atd o

dia 10, ao meio dia, no escriptorio, onde'so tratam as passagens. ('83 EUA DA ALFÂNDEGA 83

FAZ

LEILÃOBH ÇOST1SÜAÇSÒ D'ESTfiS TERIÍÉNÒS

HOJETERÇA-FEIRA 10 DO CORRENTE

A'S Ji IIOKA8

MASSA FALLIDAPRÉDIO

S. PEDRO222

por alvará de auctorisacíío doExhi. Sr-conselheiro Or. juiz dn 1* vara commer.ciai, faz leilão, hoja terça feira 10 docorrente, ao meio-dia em ponto, ás portasdo mesmo, pertencente á mussa failidados Srs. A. Coruja &C cujo prédiotendo sido submetido á leilão e não tendoalcançado o preço da avaliação, foi poi'despacho do mesmo Exm. Sr. juiz rcsol-vido que seja vendido a quem maiorpreço offerecer.

AINDA aUEGHOUVAESPLENDIDO

BÓM r

HJOA-SK um preto pira todo o serviço de chacina: na

Jlarço n. 90,

!*AI_.t31_-v1_-.3j-j

mui (iruiu ji uu uniu u pur? " a 1viço de^chncara; na ruu Primeiro de ' A „'

paru copoiro, cmalu-sc 11:1 ruu-de

líM.'-OA-,SE unia prclu qno liivn. cozi»

A!Santo Atmir.i 11 •II.

-11.111 n engomniu;

(51, Nictlicroy.nu ma da Itainlia

ALUGA-SE um bnin «o-.inheiro, «le mas- t-7Kn1>.'.-KKiiiii sitio muito Uarato.pcrfosas edoco.s; nr »¦>¦• .i»»n.^..i.>.. ¦> 10 •/ . .. '«_

A*

'LUÓA-SÈ- por.saiu c ulcovu de frente;

na rua .ilo Ouvidor n.-10. Vila llouleiigo, eom cusu-c-arvores fructlferaS)' por* scii ihirio ter ilo relirnr-sc •c riu nn escriptorio d'cstii folha a A. D. (?

,|;l>ii(|uo»Esti'iidii, um escravo de nomeilosé, natural do IVriiambiico, idade 5.1annos, mai.-; ou menos, preto fula. baixo,'

pouca biirbn, pôr/ms grossas,' falia des»~_T;Tr;T."'"*77"_r; , ., ..— ciincada, lem por cima do nariz'uma cm-r^OMiaiAM-SE moveis c mnis objectos pingoni, cabollos rariipiiiliiidos.boadoiita-l/lo uso dc casa do familia; pagum-so {j,,^; f.„cin 0 hnroliòiülor o lavar .1 seuiiiclhoi* do qup em outra mui (jiier jinrto : BoiiUcfu_,rocoboi*ii 11 quantia do 100.H, cmna ruu du Aisembjdit n; -.0, 1 andar. ( s.iulo Antônio dos ltrotos, ou largo dor-OMIHtA-aSK tudo quo orna tuna cjisiide ^.'L-^1.™-.' __ J—__Ll^fiiiiiilin, o cautelas-do Monte dp Sor- tfnílS SllVa BTftgft." qul"l

Rimos, de puro linlio c us roupus Coutard1paga-se de 1'iiriz, tudo legitimo. Nüoso enganem ;uo Kio ,d sd nii iiitcròssuiito cnsu do'Mello —

(' Aguindc Ouro—; ruu do Hospicion. 02.Casa dus Tiibolet.is ciicaruadas, uciniu da.rua dos Ourives. t*

, luta dc

i^fiiiiiiliii, o cautelas-do Monte do Soecorro; »:i rim Sete do Sc te 111 b ron. SU. ('

(' lÒMPHÁM-SE moveis, louça c^bein ; na rua do- Visconde

Uralicò n. 5'?, loja.

Ipc(

òíninedo'príço.uiilanu rua do fie'

ncral Cumaru n. 'AAJ.

ORTES dc mciu casimiru para calças,_ifazénda que vnlo 58, . vendo-se j estn

pechincha a 2g500 cada um ; ver *nruci*cr;-cusa.nova,.rua dlúQuitanda ii: í);olhem- uno-se esqueçam ii n. De muitasfazendas 11*nisto de.bal*ato. ("

A Ll.'tíA-SI-_. uma rapariga quclav.t, cn-gninin.i c co/.iiilia, muito socegada e

humilde; na-ruu Eivs-a n. 14.

A(andn 11: 00.

•"*_-.._.;;.:, ~——- ¦ .¦ * ¦¦¦: -/; tfl.l/ÃUARTCa mobiliados,\7ENDH'SK- ura chalet na (l*nvcssti'do ( |Cm lo(

V Harão d.i Guaraçibu n. 10; a chuvaestá nn do 11". 8, Òitletn. ti-iitaso na rm>dc 8" Joaquim 11. 20, ioji de;violas. '{ (•'!___

bem ai'6'ados,ur sauduvol o nfio longe do

mui*, aliiítiiniíSO' na ladeira do ÇòllògiQH. ^,-S, Do,niingps ...¦.-.- (*

MANTEIGA superior aílnnçndâ, Inti

1 kilo i>fih00, dc meio dito 18300, og»' tra qualidade, íjordm boa, luta de 1 kilo28100.'de 1/2 dito 18100, vinho virgc)hsuperior, giirrafu MO rs. o outros gene-ros tniperiorei? e' birato'; iía rua ílò»Inválidos n. 35. canto dú do Senado. "(.

Rheumaíismolil.GA-SK o 2' andar do prédio 11. 50 ttj,;da rua dos Oiirivcs; na ruu da Qui-1 V llom Jardim, becco

Ll;tíA-SE um bom cozinheiro e co)>ei-ro; na rua de S. Kr.incisco, canto da

cm frente'ao* cnalct, Ni-do Príncipe..- ctheroy.

Iil.GA-SE 11111 ciioulo jiarii todo o ser-viço,' sabendo cozinliur; na rua da

i fjruguuynna n. (VI A.

lONDE-SE uma cusa 11a travessa do I)do Oliveira^ en- .qno já foi est ibeleeido o actunlmente gotrada pelo 11.1.2, casa n. 10; cm lotra ro» rentu' !bm nmá cusa do primeira ordem,

mana, tratn-sò.iin rna do Senador Poiii-. com muitas relações ho'commercio, po-|w_o n. 31. 11 qualquer hora. (*. j jüchdò aíónciai* uma boa freguezia, otlc-

VlfiMlEM-SÊ paru homem, a varejai ' jg$ ||I|g pgM Zl*sêVroratacido, meios Hotins.inglezes.a ^k&^^^B^^tm^

,. dendo d;u' as melhores garantias, dirija-l c .-, r„a ,ja Alfândega n. 158.-

lfiMlEM-SE paru homem, a.vareja cpor atiic.ido, meios botins inglezcs 11

38; ná rua dos Andnnlus ii. 27, loja do , 5"1*1'' *.'sobrado dos Tenentes do Diubo. I*. •?„/„;,„

A banhadc' siicuriiiba,M moço de meia idade, com 18 unnos descoberta pelos indígenas, 4 um reme-de prática do hotel e casa de pasto, dio iiifnllivel paru a cura certa' eproirt-

ptn do rheumatisnío. Os clleitos obtidospor este santo remédio tOin sido yerda-delrainctitc milagrosos ; previne-se que4 preciso fazer uso da legitima;' vende-se.unicamente na drogaria Amorim, rüaSete de Setembro n. "75. -.¦MC__B__a_____B_l_n_«--B_-____Hp_____________BHH_»

PARA PAGAMENTO DE HYP0THECAauetorisado pela Exma. proprietária

FARÁ LEILÃOA QÜL1I MAIOR LAÍÇK OFfEHECLIt

AMANHÃQUARTA-FEIRA 11* DO CORRENTE

ás portas do. ínesmo., 'Â'm -\ l.iS ÍMIIIAS UA TAItDEN. fl. No dia do leilão o Exm. Kr.

inquilinoj jior obsiiquio, liresta-só' n deixarsdr.-exàininá.do,, o.'prédioi qüe tera..águ,a,;'gaz e bo-naa còrnmodos. , ". ..

NICTHEROYLEILÃO

FAZENDASE

:&£o:o_a.@ARTIGOS DB' ARHIRUIHO, BR1ÜQGED0S

ARMAÇÃO,BALCÃO' ... ETC.l ETC.

competentemente auetorisado

FARÁ LEILÃOAMANHÃ

QUARTA-FEIRA 11 DO CORRENTEA?s:»€ Horas"

,'eíi',ponto'1 " " * IRUA DA CONCEIÇÃO

r»*J. *7*4L 'dc fazendas, como sejam: chitas, morins,algodões, cassas, liras bordadas, lenços dolinlio, ditos dc chita, brinquedos diversos,perfumaria.?, sabonetes, meias para ho-mens, senhoras o criminas, álbuns pnraretratos, enfeites diversos de porcellana,cigarros de palha, armação, balcão,etc,o que tudo será vendido sem a mínimareserva de preço para flnál liquidação denegocio.

PARTE COMMERCIALRio, 9 de agosto ãe Í880.

O mercado de cambio estove hoje muito.Jlrnic e em alta. Depois dás 11 horas oBanco do Brazil eo Commercial elevaram

sua taxa sobre Londres 1/4 d, aííixándoseguinte tabeliã:Sobre Londres 90 d/v 23 1/4 d.Sobro Paris 00 d/v 409 rs.Sobre Hamburgo 90 d/v 500 rs.Sobre Portugal 3 d/v o 231 •/,.Realizaram-se pequenas transacç.Ces

como era dc espera^por ser dia dc sabidai de paquete para Europa.

O papel bancário sobre Londres foi ne"Rociado de manhã a 23 1/8 d. c depois afe.'1/l d. e o particular a 23 3/8 dé -

O movimento da Bolsa foi pequeno.Fora da Bolsa venderam-se 30 acçCes

ÜO Banco Industrial a 2178000.As vendas de em foram de

«ecos.19,434

MOVIMENTO DA BOLSAVenderam-se:7 apólices do emp. de 186S, G •/,, 1-145085 ncçOes do Bancq, do Brazil, 2700,00060 ditas do Banco do Commercio, I80300Ò50 ditas do Banco Predial, 1298000. •100 ditjis Navegação Biazilairs » «. oq'

' Eechou com as offertas seguintes;Venda Compra

Melaesipberanos............. 1QS030 108600

ApólicesGer.de 1:0008,6'/,.. 1:0298 1:028«000Emp.del8G8,6'/ 1:145S000Emp. dclS79,41/2'/ par"Provinciaes 91 •/,

Letras hypolhecariasB. do Brazil (3c) 921/2'/. 90'/.B.Predial 80'/. 78'/.

Acções ãe BancosBrazil 2708000 2698000Commercio... 1908000 1858000Industral 2178000 2158000Nacional 178500 168500Rural 2468000 214g000

Companhias ãe segurosConfiança 408000 36S000Fidelidade ....... 1299000Garantia 1488000 130-iO'OOIntegridade .T.. 588000 ' 538000Previdente 108000 Popular Fluminense. 40g000 ;

Companhias ãe estradas ãe ferroLeopoldina 2298000 2208000Leopoldina (obrig.)... 2108000 Petropolis 1758000 Sorocab 798000 Sorocab. (deb.de 1008) 55 •/,

Companhias ãe carris clc ferroS. ChristovSo 3008000Urbanos 1858000

Companhia de navegaçãoBrasileira 1908000 1868000

Diversas.Commercio o lavoura ÍIOROOOGazdoRio .Ví..., 2608000

AcçõesBanco do Brazil, 2708000.Banco do Commercio, 1858000.Banco Predial, 1298000.Companhia Brazileira de Navegação,

para 20 do corrente, 1888000.II. Ilqrper, presidente.A. de Barros, secretario.

nENDlMUNTOS FISCAESAlfândega:

Dia 91Desde o 1* do mozIgual periodo.de 1879...

Recebedoria:Dia 9.,Desde oi' do mez......Igual periodo do 1879...

Mesa provincial:Dia 9.. .....j..Desde o 1' do mezIgual periodo de 1879...

GÊNEROS ENTRADOS PEMFERRO NO DIA 8 DE

CafdToucinho....,QueijosFeijão ,DiversosAguardente,.,

157:63583401.024:4098(5841.035:3928258

13:0428110111:8318718173;psgi46

2:6328285_ 44:7008691

36;00S8887

BB

>..{•<•>•4?

ESTRA04AGOSTO

505.640 kilos.

1.387 »

.643 »

.000 »

.976 s16 pipas

JUNTA DOS CORRETORESCOTAÇÕES OFFICIAES

ApólicesEnlp. delSó8,6'/t, 1:14^000.

equip. 7 .- c. madeira a Antônio JoséDuarte & C.

Paysandú—22 ds„ brig. ali. «Gustavo»,181 tons., m. A. Nielsòn, equip. S : c.carne a J. Romágucra.

ALUGA-SE. na niudòRiachuelo n. 23S

unia bonita sal», com alcova c ja-nollas pnra n rim, tudo mobiliudo o com Icriado pura o serviço; bòni como muis'dois quartos nas mesmas condiç-íos.

TTENDE-SE 11111 apparelhoT phico. completo; na rua

S. Joaquim 1). S2.photográ»Larga do

C

* LI \fíA-SE porjf\de D. Luiza. cem agna,c muito boa vista. ,

:08ucaKii 11. 3ò,Ida ruagaz, qiiintnl

*í7ENDE-SE fumo picado a 18200 o kilo;Vi na rua do Ouvii or n. 64 A.

]_l.'GA-SE 11 uma pessoa competente1 um coiiiinodo' em casa dc familia; na

riia de S. Josó n. 08; 2* iindur. (*

* l.UOA-SE o 2* andar do sobradot\ li'. 283 dit ríiii do GChei ai <.'ninara, ten-do f-x(!ellcutJ vista, próprio para pequenafnniilin, por módico preço. (1

LUGAM-SE comniodos com comidii c_ _ banhos' dc clinva; na rua da Miseri-cordia n. IP. ' "; ('

ALUGAM-SE fltiar.los mobiliados, com

.asseio.e promptidão-; trata-se a tpdahora,»ha travessade. ,*.. Domingos n. 2. (,*

"A LUGA SE o sol rado á rna ila AmericaA'n. r>2. a chavo está nò h. 14; ¦ trata-seárua de S. Josá lií 40. (•

LUGA-SE barato, .1 limpa casada rua_.___da Alfândega n. 2S8. paru negocio,com bom sotão para familia e quintal;trata-So fia rua ile João Alvares 11. 18. (•

LUGA-SE por 3">3 'u lf ja du rua dájJJJr.iigiiuynna 11. Í1M, tem armeção o

haz, está ])iopi'ia pnra qualquer negocio;para tratar ni ine..nia rua 11. 105, ar-inazcm. ... ' ("

ALUGA-SE por 258 nhia casa com cinco

commodos c qiiintiíl, perto da rna doConde d'Eu; :i cliave está na rua dc Paula"Mattos, esquina da praça do D. Antonia,venda. (•

LUGA-SE, cm eas;i de familia, uniasala e alcova com vista papa o mar,

entrada independente o banhos dc chuva;Ana rna da. Gloria n. 02, sobrado. C

ALUGA-SE a cusa n. 17 da rúa de Paula

Mattos, paru pouca familia; trata sena rua Municipal n. 9 ouCohde'd'Eun. 224. (•

ALUGA-SE uma sala dé.frente e outros

comniodos decentes'em'casa dc fámí-Iía, fôm mohilia, serviço, banhos, comidaquerendo; na rua dos Arcos n. 06. ;. (*

A LUCiAM-SI- tres éosinhas paru peque-Inijiiis íamilias e umu outra-pura. familiaregular, tendo bnm lon'eno, aguu emabundância e cõíliicçãõ qunsi á portu ;nu nia do D. Anna Nery n. 24, cmS. Erancisco Xavier. (¦

LUGA-SE o chalet novo da rua doVisconde de Abuete, ni 13; a chave

estíi na venda e trata-so na ruá dc D. Fc-licianan. 85. (•

LUGA-SE uma ama com bom leite esadia; na rua do Conde d'Eu 11.14. (¦'

ALUGA-SE o armazém da rua da Ca-

rioca n. 95, pintado c forrado de novo,com armação e toldo na'frente, já prom-pto para qualquer negocio; a chave estó,110 sobrado e trata-so na rüa dc GonçalvesDias n. 27. (

ALUGA-SE um commodo, limpo, com

ousem mobília, 11 moços ou a casal

VENDEM-SE braças do terrenos arbo-

risados, em Andarahy: para tratai*na rua do l.aiao dc Mesquita n. 13. (•

ENDEM^SE enxertos dc larangeirasplantas de todas ns qualidades; nu

ruu do Barão de Mesquita 11. 13. ij (*.barato;

S3. i

m__u

VENDÉ-SE um fogão bom- e

no campo Ju Aeelamaeção n.*S7ESDI_-SI3V nisinla

oscnlu;

uma nin armação oriveriprópria paru veiidu cm altu

na.rua do Cotovello n. 20.¦yiíNDE-SE ou

dn Piedade ; o outra paru negocio, bemColloeada c perto da estação da Cascuí-dura, .na estrada dc; Santa -Cruz; paratVaíuiV ria rua ¦ do'Riachuelo* n. 82; so»brado. ¦

KNDE SE nmado comprido,

Oeneral Cumaru 11! 309.YENUE

8E ufnãj mesa comdo comprido, paru hotel; na rua do

VENDE-SE nina lancha qunsi nova»'

armada a palhuliotc (lotação dc 400saccas 011 1000 arrobas), com todos osseus pertences, prompta a navegar; paraver li.ii praia dn Sacco do Alferes 11. 8(estaleiro) o tratar 011 informará ruada:Assemblea, n. 13. 1

DOMINGO,'8'do correute, perdeu-se no

bond do'-Engenho Novo, que partiuda corto ús 2 horas, uma carteira pe-qlienh. do senhora; contendo duas libras,c diversos pnuois, inclusive uma procu-ração; por isso pedé-se..a quem tiverAchado, leval-a a seu .dono á rua Sete deSetembro n. 91, dandò-sò de"grutillcaçãous 'mesmas libras, o muis alguma cousa.

a 30 c 40 rs.' o metro, gra-Us amostras de, meio me-tro pura ús senhoras vc»

rem se o trabalho 4 bom, os modernosque cm vez dc tres metros precisos paraum de plisso- dois só dão o mesmo, ¦ a00 rs., e bainhas a vintçm, fazem-se nuriia do Rosário 11. ,06, 2' sobrado, costu-reira. ¦ ¦ ¦ -.- (*¦

7EF.N-AND0 Tupper; solicitador dò?itorlòs da relação", da coite c pri-

vativo. do jiiizo ecclesiastico, _tratu dòcausas: eiveis',- crimes; e comnicrciacs;desde 1* á.última instância, o bem assimdo"cntisasdò divórcios'e1 hiillidadode.ma-

(. ,'triiíioniò.pnrunto oExm. e Rvfn.Srimón--a- j senhor- vigário geral .d'ostò bispado; 410 palmes

' encontrado todos os dia? uteis das 8 ásJ0 e de 1 ás 4 lioras da tarde em seuescriptorio árua do Hosario n. 47. (•

ESTAÇÃO DE BELÉMD. Giiilhermina Maciel da Silva

c seu llllio Tlioiiiii Josd da Silvaiseus irmãos, irmãs e cunhado»muito grato' ás pessoas que tãocaridosamente se dignaram acom-panhai' os restos mortaes de suaidolatrada filha, irmã o cunhada

D. Belizaria Cândida du Silva, e com espè-cialidade aos Srs. Gomes &C, que volun-tariaiucntc u tudo se prestaram a fazer edeliberar na ausência do chefa da casa;dc novo rogam ás pessoas de sua ami-zado assistirem ú missa de setimo dia, quemandam celebrar hoje, 10 do. corrente,ás 9 horas, na eapella de Belém ; contes-snndo-sc çiatos por este acto de religiãoc caridade". ,,*',(.

aluga-se unia pequena :- jEl^SJ^i;adia, perto da estação 'JL.uudit

Arsenal.de Guerra da Corte_. 0.pessoal du 2* secção; com»pungido pelo passamento do seumuito .prezado, superior e amigo

, o major Manuel Cubra), mandarezar amanhã. 11' do corrente,unia missa, na capolla do mesmo"nrseiiul, ás 81/2 horas da rhnnha.

para a qual convida os parentes e amigosdo finado. Findo o acto serão distribuídasalgumas esmolas aos pobres, que a elloconcorrerem. '

¦jtfl ANUEL Josá Dias dá Silva mudou-seiYlda ruu de S. Pedron. 49 da mesma rua. para o

('

ESCRAVOS.-cjdido,.

VENDF.M-SE a prazo 011 troeam-sc pia-rios dc segiinila mão e novosdos ucro-

¦Compram-se, negocio do-prcfciindo-sc escravas .do ser-

viço domestico. ncgriníias o moleques;trata-se com J. S. Medina, na rua daAlfândega 11. 117. 1

ditados auetores trancezes e inglezcs o ' L-ãVSffGXIl dC CãStlS tí

paru estudo n 2003, 2503; 3008 e 350,<t. . ..' plparu mais garantia alugam-se a 10#, 12^,o 153.c compram-se adinlioiroj na riiada Quitanda 11. '42, 2* andar.

em-•ezaque sc encarrega d'es_e trabalho, porpreços diminutos, tí á rua do Senhordos Passos 11. 240. - - (•

Q,UI3M precisar de um criado paraviagem deixo carta n'este escriptorio

com as iniciacs L. M. L.

LAVA-SE e engomma-sc roupa de ho-

mom com perfeição e responae-se pelasfaltas; na rua.do Bom Jardim n. 143. (.

ENDEM-SE: I rica mobiliudo medalhão. por 2808; I düii 2303:1 cama a LuizXV,

do custo de lSOfi, por 1308, o »ova ,* umacúpula de mogno, forrada de seda, 20g;1 nic/.a de cabeceira, a Luiz XV,, 258000;1 guarda-prata, novo, 1208,11 ão hit quemvenda por menos de 140ft; comnioduainovas, 38fl o 358; 1 guardu-vestido demogno, lindo, lOOft; 1 armário para bj-bliO-hccn, 100JJ; ;í guarda-vestidos docusto dc 2o08, por 180«; 1 caina do mogno,358; 1 dita nara casados, 30g o258; ditasiiàSfi, 08 o 128 i cadeirns austriáctis, novas;558. não li 1 quem venda por este preço;1 dila confasseiito dé madeira, 508; climas

ade ferro, novas ."^:'nie.sas para advogar: v.t>xic--;w'--xT- • 1- .1-1- - ,dds.183 e 20fi: sofás a 168-e 203; cadeiras 'PF^s-'>,°*-*5? "palacete do largo dode balanço, de 53 a 208; um bom regula- i A B»o Cpmpndo. n. 4, aluga-se -alguns'

' para padaria- 358 (vale 1008) * W ' al,osslltos '* recebe-se

DESAPPAREÇEU da rua Souza Cruz

n. 3, em Andarahy Qrande, uma ca-bra de côr vermelha; uma-malha brancaentro os chifres e estes-grandes e iguaes,a unha du pata direita torta, tôtás';gra'n-des o está ]irenha: quem da'niésina dernoticia, além de grutilicado, muito agra-decido so ficará. .

dortorioV de caixa, a 508; mesas elásticas508 o 553 ; 1 revolver de 6 tiros, de La-port, 128; 1 lavatorio dc jacarandá 208!1 dito 108;- mesas para cosínhá 38; emuitos outros objectos baratos, na casada rna Sete dc Setembro n. 89.

aposentos;bond á porta,banheiros.

toml,fia

famílias, tambemextença chácara o

C

UMA perfeita costureira chegadas ha

pouco dc Pariz, corta e alinhava comelegância sobre os últimos figurinos por2ft e 38; na rua da Ajuda' 11. 7. '(.•

PRECISA-SE dc uma bóa costureira;!

na rua do S. Josá 11. 68, 2' andar. (

PRECISA-SE de oito outeiros, para fdra; pura tratar na rua

nove carpin-do Ouvidor n. 73, das 6 horas daás 5 da tarde.

manhãC

COMPRA-SE 01

cautelas de penhores;rioca 11. 12.

prata, brilhantes c'na rua da Ca-

CCAMBARIA .CAMÕES árua dos Ou-

l ri vos n. 79, sobrado. (•

sem llllios;sobrado.

110 largo do'Deposito n.

SAIIIDAS NO DIA 9 ,.Rio da Prata-Vap. belg. «Hipparchusi-,

1,442 tons., comm. \V. H. Lions, equip.37: c. vários gêneros; passags. 2 cmtransito,

Sombrero—Barc. ing. t_Noi* Wester»,556tons., m. J. M. Wilinie, equip. 15: emlastro de pedra.Haite (Cabo Staitel-Barca franc. «Jac-ques Cernir», 616 toíis., m. O. Levallois,equip 15 : em lastro do pedra.Porto-Alegre-Brig.. «Olinda», 267 tons.,ni. José dc Souza Moreira; 'equip. 7:c. vanos geueros.Jamaica—Barc. ing. «Margaret Palco-ner», 385 tons., m. E..Mortcy, equip.9 : lastro do pedra.Imbetiba-Vap. «Goytacnz», 500 tons.,comm, Eduardo A. Teixeira, equip.24: c. vários gêneros : passags. Fran-cisco Josá d.a Cruz Coelho, Josá Mar-tins, Francisco do Abreu C. Branco,Antônio Eugênio Magarinos Torres,Manuel Antônio da Fraga, CustodioFrancisco Guimarães, Manuel da SilvaPinto, José Antônio Fernandes o JosáBertholo da Costa.

ALUGA-SE umu boa ama de leite, pren-dada c sabendo tratar de crianças;

na rua do tlozario ri. 65.

ALUGA-SE uma boa ama de leite, pren-dada o sabendo tratar de crianças;

nu rna da Princeza n. 3, em Nictheroy.

ALUGAM-SE dois quartos mobiliadosi

com banhos dc cliuva;. na rua de Hnd"dolc Lobo n. 145.

ENTRADAS NO CIA 9Bordeauxeescalas-19 ds.(3 d. du Bahia,

paq. franc. «Gironde», comm. Moreau.Iguapee Cananda-6 ds., pat. «Zulmira»,132 tons., m. Josá Bernardino, equip 8-c. arroz e mate a Mendes & Garcia»passageiros 1 escravo a entregar. '

Liverpool e escalas—29 ds., (4 ds. *• Bahia), vap. ing. « Gassenri',.,, 880""tons.,comm. John Araãti;6n"g, equip. 27-c. varies gêneros a Norton Megaw& C; passags o portuguez João Ferraz.

ltojahv—7 ds., sum. '<(.ai'o]_nai>,8S tons.,in.

"Manuel Josá Ferreira Macfldo.

VAPORES ESPERAD03Bessel, do Santos, hoje.Bahia, dos Portos do Norte, amanhã.Eguateur, do Rio da Prata, no dia 13.

ALUQA-SE abem montada lavanderia

da rua dé Addok Lobo n. 145 A.A LUGA-SE um moço de condueta aflan*

jfxçadá, para qualquer serviço; na ruada Imperatriz n. esquina da do Principe(pharmacia).

i LUGA-SE o segundo andar do sobrado,/\da nm dos Ourives n. 52; trata-se naloja.

um sala e alcova, com auna

rüa Sete de. Setembro n. 89. ' (•ALUGA-SEsem mobília, para pouca familia;

PRECISA-SE. - Trata se do arranjar

empregos; na rua da Uruguayanân. 43, agencia portugueza.

GUARDA-LIVROS; —A. Fernandes_ 'encarrega-se de todo e qualquer tra-

balho concernente á sua profissão; narua da Imperatriz n. 117.ft

PRECISA-SE.marcineiro;76.

de um bomna rua dos

oíRcial dePescadoros

CCOMPRAM-SE

pianos em qualquer es-'tado a dinheiro á vista; na rua dá

Quitanda n. 42, 2" andar.

PRECISA-SE de umu criada livre ou es-

crava, perfeita engommudeira e quesaiba cuidar^de uma menina; trata-se narua du Quitanda n. 39, sobrado, das 10horas ao meio-dia.

PRECISA-SIPilares, estrada reai"dc Santa' Cruz;de um cigarreiro, para os•ada real dc Santa Cru:

trata-se'na rua da Alfândega n*. 121'A".

Perfumaria ingleza •#J. Louis, grande abatimento 20 a 30 •/,-perfumárias, jogos de toilette e phanta-sia; na rua dos Ourives n. 49. (•

COLLETESDE SENHORA a 18500, 2R,

38.38500..e 5g; na rua Sete de Setem-bro,n. 22. (•

PRECISA-SE de

virai* roda; na ruadb Ouvidol* íi/l27.um preto cego, para

PRECISA-SEum sitio na Tiiuca; trata-sède trabalhadores, para

:a; trata-sè na ruados Ourives n. 163, sobrado.

PRECISA-SE d.e ura pequeno paraaprender o offlcio de marcineiro oudeciü-pintelro,* na rua do Lavradion. 93.

| PERDEU-SE, no dia 9 do corrente, umaI JT carteira com.uma licença de armari-¦ nho com n. 226, pertencente ao Sr. Luiz

Loone, italiano; quem tiver achado 4¦levar na travessa do Bom Jardim n. 36,'i venda, será gratificado com a quantia1 de 58000.

VAPORES A SAHIRGironde, para. o Rio da Prata, hoje.tara., para os Portos do " '

ás 10 horas.Valparaizo,

hoje.America, para Santos, hoje, ás 10 h. r..'s.

Ncriei hoje,

para Hamburgo e escalas,

A ,LUÉtAM-SE o grando terreno e prédios^.da rua do Cattete ns. 32 A e 34, ondeesteve estabelecida a extineta emprezadas Gondolas Fluminenses.

Os Srs. pretendentes deverão apresen»tar suas propostas até o dia 15 do cor-rente na rua do Rezende n. 33, decla-rando o nome e residência das pessoas,que se apresentam para garantia.do com-p.etentc costvseto assim como'o preço0U3 oírerecem pelo arrendamento ; tendoém vista que a cargo do arrendatário üca-rão todas ns despezas inhçre^ces aquellaspropriedades, qualquer- que seja sua na-tureza. e bem assim que deverão conti-miar ns cdi-ieaçOes existentes no inencio-mxlo terreno. _•

PRECISA-SE de nm servente para phar-macia, que seja trabalhador e de bom

comportamento; no largo de Santa Ritan. 20. (•

PRECISA-SE de um ollicial de barbeiro;

na rua do Regente n. 18.

PRECISA SE de uma criada, «iuo saiba cozlnlini* á fran-

ccza; na rua do GonçalvesDias n. 4?, »" andar»

PRECISA-SE do üma menina de còr, de

12 a 14 annos; quem precisar diri-ja-se 4'rua dos Cajueiros n. 19.

ESMERIZ & ÁVILA, relojoaria e joalhe-

ria. Este antigo estabelecimento pddocompetir com as casas que dizem vendermais barato, sem se comprometter afazer impossíveis, e garante todas as snasvendas e concertos, offerecendo vanta-gens particulares aos seus freguezes, sys-tema que só esta casa tem adoptadó.12 Praça da Constituição 12. (•

Nodoas gordurosas,abenzina.franeeza (marca corfla) tiratodas. s,s nodoas dè gordura, graxa, re-eííiáv' verniz ou de tintas .oleosas, de

1 qualquer tecido, fazendo-as dèsapparecerinstantaneamente sem deixar manchas

n._i___ioy-.-u__, uu um ,.,u.cMu0 ,._._...«-, nem alterar as cores das fazendas. Ven-cados ; na rua do Visconde de Sapu-J dc-so na drogaria Amorim ; na rua Sete

paraconvidamfinado.

MctlieroyElias José da Silva e sua fami-

lia mandam celebrar uma missana terça-feira, 10 do corrente, nafreguezia dc S. João Baptista, ás8 i/2 horas, por alma de seuamigo, Avelino José Leite, tri-gesimo dia do seu passamento,

cujo ucio dc caridade c religiãoaos parentes e amigos d»

FORTALEZA DE SANTA CRUZAlguns ox-companheiros d'ar-

mas do fallccido João Vallé, man-dam rezar uma missa na eapella-d'esta fortaleza, no dia 11 docorrente, ás 8 horas da manhã,30' de seu passamento. • ¦

..Gertiudes Fclisberta da Silva,Dyonizio Manuel da Silva, coni-mondador; Francisco Coeiho' Bàs-tos e Manuel Josd dc'Souza, filhos'é testamenteiros, muito agrade-cem as pessoas que se dignaramiicompanhiir ao. iiltinicjazigo os

restosinortaes desèu presido paio amigo, .Francisco Teixeira de Oliveira e Silva ede nóvd ro^arti uos seus parêntese atnigpspnra assistirem a missa do sotimo dia qiiepor alma do mesmo mandam celebrar naigreja de Nossa Senhora da Conceição,da antiga rua do Sabão, quarta-feira 11do corrente, ás 81/2 horas, pelo que Hn*tributam sua eterna gratidão.

Amanhã, setimo dia do falleci-mento de Manuel Joaquim Ca»valcunti, suu esnosa, filha, genro,netos e enteada mandam celebrarmissas na matriz de S. João Bap-tista da Lagoa, ás 81/2 e 9 lioras, ".pelodescanso de sua alma.' (•

Ludovina Jamacurú c seu filhomandam dizer uma missa, ama-nhã, ha igreja "de S. Franciscode Paula, por alma de seu ma-rido e pai Manuel Ruflno dé Oli-- veira Jamacàrií, 9' mez de sei»fallecimcnto.

«X •••NSo fui lá no dia 9 por causa do mia

tempo; n3o me espere porque eu não voalis. Teu—T.-15.

ctiliyn. 137. de Setembro n, 75.

KIOSQUEGUERREIRO NEGRO

3904MEIO BILHETE

1:0001000: Valentes e aguerridos soldados d»

Guerreiro Negro I... mais uma vez con*firmamos a nossa superioridade nas po»gnas lotericas. 1,000 homens cahiram eanosso poder; no empenho de mostrarão*habitantes dé Nictheroy o nosso valor,qüiz poupar-vos fadigas, não mie irapoiytando que alcanceis o grosso do inimigon'este combate, para o fo/erdes no pro»ximo, que se há de ferir, nos campos daS. João, em Nictheroy. Soldados meus!..»desde já antevejo a grandeza da victoriajtal 4 a confiança que me inspirais, *\que eu me esforçarei para d'ella oorresponder.

Quartel do Guerreiro NegroRUA DO ROSÁRIO

r.sftia\ do edifício do correiovSmsí<> á I*raçn «IoÇouillicrçiv

^

iga

Page 4: Rio de Janeiro — Tergt-fofr» *• gg Agosto mWttiUa H. m ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00221.pdf · Já se verificou em França o primeiro resultado da acção dos

T—————»mm—m———r—-T-

:

'.?'»'-.,

GAZETA DE NOTICIAS — Terça-feira 10 de Agosto de 1880

SOBRETUDOS•rancei-te* e nacionaes, do íOfl para cima!Mia oomo jaqumoes e eavours psra a pra*.••st* estação', magníficos e com M'/. deabatimento, Liniloscastumesfeitosousobmedida, em 8, lt a 21 horaa, da riqalsslmepanno proto, diagonal, casimira, merind.1flanella, chuvlots, ete., do 45$ nOSJIIIsendo oom fraque ou orolsd, eenm saccoelegante ou Jaquetão, de 188 » «tSgtU fl-Udo, cascado á francoza, paru vender cadavez mais i tantas vantagem o os magnl-fico» promios do seis em seis mezea so nointeressante estabelecimento de alfaiate—Águia de Ouro, taboletas encarnadas,á rua «Io Hospício n. 92, casa do Mello,¦nica depositaria dns msgnifleai roupasda Mauson Coiitar«l. (,

CHAPÉUSBarateza sem competidor, por ataoidt,

Chapdns a Carlos Oomes. pello de sedaSftvVS, 108 o 188; ditos ditos do castor»forma redondo, 58. 68,78. t*. «8 o «%.

16

ditos d» lã, copa mole a copa dura,58. 08. 78, e 88; ditos de castor fino aSerpa Pinto, 4_J, f_J, 68 e 781 ditos paramr_nos, 28, 3f, i% e 51: ditos para ma-•luas, 48, W. «8,7g a 8j|000.

. Teasoa mais de 600 chandus para se-nhora*, a escolhor, desde 8_L IM, 188,148, 168, 188, 808, 858 «W 308 Leva-sea amostra.

Chaptíus de sol authomatos, 108, l>1.< ,e8e IM) ditos de dito, nrnmção ingleza,7R, m, M'6108: ditos de dito do alpaca,Ma00,4í e4850O; ditos de dito, diversos,para senhora, 38, 38500, 48500, 58,68 e88, e multas outras diversidades quoseria enfadonho mencionar. Venham virpara crer, na bem Conhecida chapollariaRio de Janoiro, rua da Carioca n. 118,casa de tres portas, em fronte â PerroCarril de Villa Isabel, nfio se enganemd 118,118,118.

NICTHEROYVende-se o prédio da rua da Conceição

n. 116, pintado e forrado de novo, o comgrandes accommodaçOes para numorosafamilia; para tratar na rua de S. Joãon. 5». '.f {•

Pustlo de cordlo, branco, superior,metro, 1BD rs.

Nanzouk fino, largo, metro 800, 1|,l|i0üoljp0O.

Chitas largas franceza*, covado 800 rs,,matro 300 ra.

Boaltaa cassas de Ualso, OOvad» tOOri.,metro 300 ra.

Lindas e superiores obltas assetioaduá pompadour, covado 3*0 rs,, matro.

Pichai d« merind prato, bordados áretrós com vldrllho, a 48, ty, 68, J8 •ÍOSOOO.

Ditos de seda do corei, a BB e 68000.Colletes superiores para senhoras, a

Liadas a modernas franjas pretas «daeorea para vestidos, metro, 000, 800 o18000. . *.¦.-,-, -.¦:,,„•¦¦•

.- ..-•.'".: -.-' íl

DE

COUTINHO & ROCHA110 RUADA 110

I NSO PERCAM TEMPOlACIHNAS DE OISTIIRa

147 Rua do 8. Pedro 147GASÁ

.... DBFRANCISCO II0DRI6UES *6UIMARJ(ESR' sd aWe eitabolecimeato qua o roa-

peltavel publico oaoontrari ura Immsosoaorlimento «Io maclil»*» da oostura dr

toda "

! Merind* pretos onfettadimetro. 900,18200, 1|500, "o 3(000.

Alpaca preta superior, metro 000,, 800,

Orando sortimento de lindas lis, teci.dos e padrões du moda, covado 320, 300,400, 500, 000, 800 s 18000.

WWLPoças da morimja lgOOO.Ditas de morim cambraia, a 18500.Ditas de morim superior, largo, oom

20 metros, a 58 o 6800o.Ditas de algodão superior, americano.

alBolJWOO.Ditas do algodão enfestado, superior, a

58,680 88000.

A. total o completa modificação por que acaba do passar o nosso ji multo conhecido o acreditado estabelecimento de fazendas, modas e objectos de fantasia,convidamos aa Ramas, famílias a virem verificar os gostos, qualidades e preços de nossas fazendas. _

Recebendo quasi todo o nosso sortimento dlrootamento o comprando sd em casas importadoras, podemos desde já garantir que alo (oremos oempeudoreiaos nossos preços.

Deliberamos fator mensalmente duas exposições das ultimas novidades, certos da quo assim correspondemos i protecção quo os nossos freguezesao* (Im dispensado! NOVIDADES

Nobreza* e górgorOe* dá seda de todas as core*setim de toda* as cOres; popellne de linho a soda;

Enxovaes completos) pnra noivos ido

II oa

J„ seda, grando novidade em .lindos tecidos; lãs a pompadour; crepo 'de II; dita a pompadour)

seda a pompadour; baziü o assucenaa brancas.completo sortimento do fazendas pretas para luoto; brim de Unho; crotonnes; atoalhados; cortinas

bordadas; cortinados para "camas;

damasco do 14; colcha* para todos os preços; tapetes, otc., eto.

DIVERSID

PROFESSORASDuas irmãs habilitadas para o ensino,

offerecem os seus prestimps para leccio-Bar portuguez, francês, piano, desenho• trabalhos de agulha,em cassou fdra;na rua do Haddock Lobo n. 145.

Fugiu da rua da Serra n. 6, EngenhoNovo, na madrugada de 3 de agosto cor-rente e embarcou na estrada de ferropsra Cascadura, em companhia do es-cravo Pamphiro.annunciadotambem porfugido,o escravo Juliana, preto, 33 annos,imborbe, alto, reforçado de corpo, bonsdentas, pás grandes, meio zarabo de umaperna, e um pouco anêmico; é filho daprovincia das Alagoas, dotada veio paraesta corte; gratifica-se com a quantiaarima a quem o apprehendere levar A ruados Ourives n, 187.

FUGIUda padaria da rua d'AJuda n. 52, no dia26 de julho de 1880, o escravo Januário,natural de S. Francisco do Sul (provin-cia de Santa Catharina}, pardo, bem pa-recido, falia de vagar, tem 20 annos deidade, altura regular, magro, levou ves-tido camisa de chita branca, calça dealgodão riscado e chapéu ds palha;consta que anda de paletot, chlnellos echapéu preto de abas largas, e que andapela Praia Orando e S. Domingos •«-dindo que fazer em padarias; protesta-secom todo o rigor da lei cantra quem lheder couto, e gratifica-se a quem o levar aseu senhor. ('

Temos um lindo e variado sortimentode enxovaes completos pura casamentose baptisados, que vendemos tudo porpreços baratissimos. (•

CASA DO FREIRE¦N. 16

16 Rua do Carmo 16(em frente ao becco do mesmo nome)

Participo-te que estou de volta daminha longa, viagem, sei o quanto tenssoffrldo com a minhaausencia; bem longesoube os esforços que fazias para sabernoticias minhas, soube tambom que todosoceultavam quando recebiam cartas, po-rtím descunça, porque estou cá para sof-frer comtigo e em breve roalisar aquilloque tu sabes; não sahe freguez sem fa-zenda, grande barateza, fazendas a rastode barato : ah I esquecia-me, d na rua doCarmo n. 22 e 22. (

^CARTEIRAPerdeu-se uma, sendo um doa lados de

mtsssngas. guarnecidas de prata, con'tendo dinheiro e alguns cartOes da pessoaa quem pertence, desde a rua de TheophiloOttoni attí o embarque no trem da estradade ferro D. Pedro II, hontom 7*do cor-rente: quem a achou roga-se o favor de•ntregar á rua de Theophilo Ottoni n. 22,onde se dará mais. signaes precisos e segratificará bem.

Rio, 8 de agosto de 1880. (¦

CLINICAOI 1IOLBSTIAS D 48 VIAS OURINARIAS,

VTEK0, LABINOB E OUVIDOS

O Sr. Barão de Canlndé. de¦solta de sua viagem á Europa, reabriuO seu consultório á rua de S. Pedro n. 1*.Nas terças-feiras, quartas, sextas o sub-bados serão examinados e consultados osdoentes de vias ourinarias e utero. Assegundas e quintas-feiras são exclusiva-mente destinadas ao exame das moles-tias do larynge, fossas nasaes e ouvidos.

O consultório está fornecido dos appa-lelhos mais modernos e aperfeiçoados.As consultas começarão nos dias úteis,b 10 horas da manhã. Será coadjuvadotm seus trabalhos pelo Dr. Armond.

Chamados por escripto. _Resldeneia-rua de Catumby n. 2. (

nT.VEUVE ADELAIDE MARKSRUA DÓ OUVIDOR

XV. ÍOIDevolta da sua viagem & Europa, onde

em pessoa e com todo o capricho escolheuseu variado sortimento de altas novidadesem vldrilhos, sedas, laços, gravatas, cos-tumes para crianças e para banhos, roupas brancas para homens, senhoras emeninos, chaptíus, perfumarias, bengalase muitoB outros artigos, tudo fazendas delei, chama a attenção do publico em gerale de seus freguezes em particular paravirem examinar, pois venderá prompta-mente o fará preços módicos, visto que re.ceberá por todos os paquetes as novidadesque forem apparecendo e que sejam acei-tas pela elegância pariziense. (•

Rendas, fitas bordadas, hotOcs, gravatas do seda, ditas de renda alta novidade, collarinhos, camisas, mundriües, peignoirs, saias, vestidos de percale,meias, chalca de li, ditos de malha, cortes do casimira, cobertores, eto.

110 Rua da Assembléa 110COUTINHO & ROCHA

4095 fLINIMENTO GENEAU PARA CAVALLOS

20:000$0003944

10:OOOí8íOOODIMIETE INTEIRO

ENCOUMENDA

FLOR DA REGALIA 0A CIDADE NOVAPaT. T-àt

Rua do Yisconle deltaúnaAntiga do Sabão da Cidade Nova

CASA DO BESSAVendeu aos seus freguezes os números

_aclma, como prova com os mesmos emsuas vidraças, pois esta casa tí uma dasmais felizes em vender prêmios, comoprova e tem provado aos seus freguezes,pnis pede aos numerosos freguezes paravirem comprar bilhetes cm sua casa, poistem bonita numeração para a loteria quevui ser oxtrahida, da provincia do Riode Janeiro, que oflerece grando vanta-gem na típoca actual.

VIVA ! VIVA!FLOR DA REGALIA DA CIDADE NOVA

N. 74Rua do Visconde deltaúna

Francisco de Magalhães Bo3sa.

PLISSESFazem-se com perfeição a 40 rs. o

metro; na rua de Santo Antônio n. 5. (*

LINHApara crochet, uma caixa com 10 novelios

18400

89 Rua dos Ourives 89

ALUGA-SEem Maxambomba.uma casa assobradada,tendo commodos para duas familias,água de bica e quintal; para ver e tratarna mesma estação com os Srs. BaptistaOonçalves & C. ('

Negocio vantajoso e muito própriopara marcenarias carpintariaVende-se de segunda mão uma machina

& vapor, vertical, força do 3 cavallos, umengenho de aplainar e fazer moldura.comserra circulai*, ura dito com serra de fitasem flm, e um dito turbina (tupia) paramoldura* ovaes; para tratar na rua do

•- Rosário n. 186. ('

ESTAÇÃO DE BARBACENAGoyano & Genro recebem cargas a

consignação. (•

O sangue é a vida,

0 EXTRACTO COMPOSTO DE SALSA-PARRILHA DE AYER

tí garantido para limpai* o sangue, detodas as impurezas, de quaesquer causasque sejam provenientes.

Para a cura de cscrophulas, moléstiascutâneas e syphiliticas, ó todas as enfer-midades do sangue, sua emcacià á aclmi-ravel e sem rival.

I Um frasco.| Uma duzia.

3R00O338000Preços

A.' venda em todas as boticas e lojasde drogas i'

EtU precioso TopUo i o «Mico qu» lubililuo o canstieo •cura rmlicalmenla, em poucos dia*, ai manqueira» noras •antigas, as torcedora*, contusões, tumorc* t intliaçàts da»pernas, esperavão, sobre-catmits, frtiqiuna e maorgita-mento das pernas do* põtro*. otc, ele,, mui oeeasiiinnarnonlinma chaga, nitn qneaa «Io pello mesmo durante o trata-mento. Os resultados ettraoniiiiarioi que esto linimonlo teraobtido na3 dlvonas alíeccdos do Peito, os Catarrho*, uBronohite9,Molestla*<lag*rgan a.Ophthalmlas.otc,pormilten nilo temer eoncurroucia de qualidade alguma.

Acura fa» — se com a mio on trei minutos, sem dôr* sem eorUir nem ratpur o pello.Deposito geral, Pharmacia OENEAU, 975, ru* Sslnt-Honore, am Parta.

Deposito» em toda* a» principaes pliarmacia* do Brazil.

CASAMENTOSOs papeis necessários e dispensas, na

rua da Constituição n. 22, das 9 ás 3 datarde. (•

todos os autores, tant mio como deptí ou ptí • rolo, as quaes se vendam porbaixo preoo o oom todoa os m.laora-monto* • lavMiooea modernas j '•acusadod dlzoi* qua esto oasa d a que voada a»melhore* e «a mal* «urodiuda* machina»de Singer, Howe, Fluminense, Waed,a Brazileira. Saxonia, 1'rincezs Imperialo outras qualidade*, iaraotlda* por doa*annos; fazem-se eoncerto» em quslqumachina, por mais dlfllcel* quetrabalho

*|»erf(*ito.,e afiançado, •<coro a* Imitações»todos o* nosso* .

Suo7.es devem exigir a* aotn e faotu

o nossa casa, com o nome de FtRodrigues Oulmaries.• .*,

147 Kua dè S. Pedro 147CASA VERMELHA

PARA AÇOUGUEAluga-se uma casa om muito bom*

logar, com ou sem commodos para fa-milia, com água dentro; na rua Ferreirado Almeida, canto da praça de S. Sal-vador, Cattete. (*

ATT

ANTi-BlUOSAS1PURGATIVAS'M -00-

Estas novas pílulas, compostas etclusl-vãmente de vegotues, são de um eifeltoprodigioso nas constipacões do ventrt,dores de cabeça, hemorrhoides, obstruo-çCesdo figado e baço.dyspopsias, ictarieia,febres intermittentes hydropetia, ato.Vendem-se unicamente na PliarmaciaUragauiina, ruada Uruguayána o. W A.preçoi caixa 18500, duz» IxSOOO. (•

POR MEDIDA^•«STOtoarapanno prato duo. «U^1^ ^casimira «Io cor. " ou

9590001 Paletot a Rink ou j,^,^,,calça e collete «fa panno flaeiau.gon *J ou casimira de cor,

ao*, mtí» tt aOAOOO l -Sobretudo* decasimira do oir, «om lindo* for-

m_ „ra». fluo*. *.

^SW Jt«,w,fc'««Hl««ota

-l^^s'•Sf«¦*•l,,•*JJJ*"*

w* ¦o^BMM-pretos09*11 e 34MOOS M*U dauU da catai,aa* de puro Uatus ™.

CORDEIRO DE OURO192 RÜA DO HOSPÍCIO 192

POR23I000Fazem se.sob medida, traques depanno,

casimira* o diagonaes preto* ou «te oor;por 238 lindo* croisds da pànno francês;por 40o ternos dus dita* fazenda* ;e tudomal* buraco por sor casa particular; naOlllclna Parisiense, ruá doa Andra.lasn. I», «obrado, Especialidade dò fasonJa*francezos. *-

N. B.-NSo tf caaa -tle roupa» feitas.

Sortimento sem rival a preços cem competidor! Caml-sas, collarinhos. ceroulas, meias, punhos, lenços, gra-vatas. crotonnes, linhos para lencoes, atoalhados de Unho,guardanapos francezes e toalhas de felpo de todos os tama-nhos; vendem-se em porção e a varejo,'na grande CAMISARIAdo l<M>g-o tle ti, Fraiiciaico de Paula n. A, juntoi igreja.

hogg, FbarniacoDuCo, raa Moine, r 2, em PARIS, mico iiroprtetarío dovmoMMmGOLEO NATURAL DE FIGADO DE BACALHAO

As experiências feitas durante mais de vinte annos, teeraprovado que este oleo ó do uma cfíicacidadc certa, con-tra as moléstias do peito, a Tísica, Uroiieliiiis,Prisões «l«> ventre» Catarrhos. Tossms chro-nicas, AfffocçíVòs escrofulosas,, Tumores¦2lan«lularios,'MoleStias «Ia p«»lle,

"Esnpiaens,1'Vaqncza geral, e tambem efficaz pava fortificar ascrianças fracas e delicadas. E' agradayel o fácil si tomar.

Devo-so doscnjiiiar dos olooo ordinários o principalmente do todas *^ a^nuoBiçOeJr-Tmvneaiias pela especulação pnra substituir o oleonatural, coiilm jrotexto do lornal-o inals elllcaz o mais agradável,cujo resultadi», ô cansar o Irritar o estômago Inutilmente. Estes óleossão ate perigosos.

Para so ter certeza dâtomar o verdadeiro oleo âe fígado âe bdcalhao natural epuro, deve-so comprar somente o OLEO do HOGG, *_uo so-vendo cm vidrostiliingiilares o modelo foi depositado segundo a regra da lei do Urazil).

Deve-so exii?lr o nome de HOOO, o, do mais, o certificado do Sur LESOEÜR.Chefe dos trabalhos chimicos da Faculd-ade ile Medicina de Paris, quo valim-presso no rotulo collado cm cada vidro triangular,

O oleo do Hogg so vonde em todas as principaes Pbarmaclas.Denositarios para a venda por atacado, no Rio-de-.Ianeiro: T. DUPONCHELLE & C*:

FREITAS SOBRINHO «: C-; —FONSECA B-RO.GA. * C-.HERMANN SCHL BA.CH & COSTA i LARTIGUE; A.L. da SILVA CAMPISTA.

Traspassa-se uma casa de negocio deseccos o molhados,* sita a rua do Presi-dente Pedreira n. 5, em S. Domingos deNictheroy. O motivo da venda «i seudono ter de se retirar para fdra da oi-dade, em conseqüência de moléstia. (*

TOSSESRecommenda-se ao publico o Xarope

de Angico composto, maravilhoso medi-camento, preparado com a decantadaGomma do Angico do Pari e Alcatrüoda Noruega. É oilicaz para todos as ea-fermidades do peito, agudas ou chrònicas,como sejam: bronchites, catliarros, de-fluxos, tosses rebeldes, asthma. etc., etc.Preços 28000; vende-se na pharmaciaBraoantina, de Mondes Bragança & O,.ruada Uriiguayana n. 99 A. (•

LAde primeira qualidade para bordar, e depeso, igual as de qualquer outra casa;um maço com quatro pacotes SgOOO.89 Rua dos Ourives 89

Santa Thereza d& ValençaFugiram da fazenda de Santa Inuo-

cencia. de propriedade de Francisco Qon-Ires Portugal, os seguintes escravos:

a 23 do próximo passado,», escravo Aa-tonio, de idade 40 annos, mais ou menos,estatura mais.qua regulsr»^barba noqueixo, baixo e Wgode,# um slgual doqueimadura no pulso,.falta.de dentes.umbigo crescido e entradas sallçntçs* icozinheiro, sei-rador e cavoqueiro.

Trajano, idade 28 annos, estatura re-

fular. reforçado, côr-preta, bonita figurai,

ons dentes, sem barba, falia moderada edescançada (está muito tratado) intitula-so forro, é pagem, usa pentear oscabellos, olhar baixo e sério; quor terdistineção dos outros; levou roupas debrim branca e casimira, chapéu melacartolla e íraqpeigratiflca-í» com a quan-tia de lôv$ a quem preúder, por cadaum, e levar na cdrte a Oonçalves Roque& C, rua dò Yiscpndo. de Inhaúman. 50, ou a seu senhor, receberá a gra-tifleação acima. Protesta-se com todo origor da lei contra quem os açoitar,mostrando-se exigir a quantia de 48, porcada dia, a cada um. ('

REZENDE8 RÜA DA INDEPENDÊNCIA 8

APARTHMWna de Oliveira Mello,' approvada pelafaeuldado de medicina da Rio de Janeiro,MTeroce aeua serviço* Is Bxbim. Sras.deste município o fora d*elle: acdde achamados a toda abora a para qualquerparte. ('

do Setembro n.

BEM ROMÂNTICA:!»?OL|CA;Pflií ';

I.SttllVAMOIMn9Sabiá «V las«»U linda

polka, de fucâl execut-Aoipreço Ift; na* rua* *3cte181 •Mangueira* o.(fl.

PASSOS...0 primeira Orador do Pirlamento

Portuguez em/"""um volume com 300 pagiaaa in-1* cemos diseursos mal* importantes do eml-nente Orador, quo por si sd constituemum compêndio do—eeriJa/toiro OratóriaParlamentar— aeompwhan«J<H» ura re-trato lithographado:e*-a biographla dogrande estadista.—A-' vinda em catadaLino C. Teixeira á*htin*at*M, rua daS. Pedro n. 36. I*

PHARMACIATraspassá-se uma em muito bom lo-

gar. e com vantagem para o pretendente,tendo morada para familia, banho*, jar-dlm equintal; para infórmoMe.J»^'»*pecial favor, na drogaHa, do 8r. Freitas,praça do aOTei*«l<'Osonotv «I. »*'; I*

THEATRO 8, LUIZ

EMPREZA DIAS BRAGA & MATTOS

HOJE Terca-feira 10 de as°st° HOJErepresentação do -draina nia»

ritimo em 5. actos '

0

CHAPÉUS PARA SENHORASe moninas a 88.108.188.148 e 168. ditosde luto a 58, SR, 108 o 128, merinds, al-pacas, cassas de lã, chitas pretas, véuspara viuva, colletes para senhoras, ca-misas modernas de linho, d e bretanha ede percale para homem, camisas de meia,meias e lenços'; vende-se tudo barato, narua de S. José n. T7. (•

593117743964

décimosdécimosdécimos

CASAdos decin... _, __..,—,-anda na Casa Vermelha, rua da Uruguayána n. 3».

1:000$000500|00050Ó|000

>ão de hontem naunsade

OLIVEIRA & LOBO

Toma partia toda a companhia¦ O 5° ACTO

A BORDO DO BRIGUE CORISCOA« 8 i/8 DA NOITE

QUDíTA-FEIRA1* representaoSo do drama em 1 prologo.e 5 actos, extrahido do celebre romance do

Euglnio Sue-rLA BONNB AVENTURE, pelo próprio auetor

POLYTHEAMA FLUMINENSEAntigo Oir«o

94 RUA DO LAVRADIO MZARZUEIiA HBSPANHOL.A

EMPBBZA DOS SRS. C1RVÀJA.I. B MONJA-BOIK'^T&Ojtâr:'''r ¦TERÇA-FEIRA 10 DO CORRENTE

5' RECITAEstráa das Sras. Mercês Sancho

primeira tipla cômica • Panquita Sanehasegunda tipla

Prlmiera representação n'esta capitaisprimeira ves n'este theatro.

da grande sarzuela de gênero buffo ed?. apparato

ROBÍNSONMUSICA DO MAESTRO BARBIERE

O 1' acto, uma praça em liverpool, o2' e 3' em uma ilha desorta.

A musica A ensaiada,pelo cavalheiraD. J. Canepa. Os dansados e bailados sft>ensaiados pelo primeiro choreographo OSr. Podgeolese, a quem a» deve os suo-cessos que obtiveram os bailados da operaGuarany. do grande maestro brazileiraO. QOMÍB. ' . v--'

Os bilhetes no escriptorio 'do theatro.onde se recebem as encommenda*.

¦ -' ¦ 'A*.;.».*/»

THEATRO LUC1WDA ¦•

24 Rua do E38r>i-rito-S-a-n.to 3-4

COMPANHIA DRAMÁTICA, DIRBCÇÃO DO ARTISTA FURTADO COELHOESPECTACULO TODAS AS NOITES

HOJE Ter^-feira 10 de as°sto HOJE •REPRESENTAÇÃO DE

UMA FAMÍLIA AMERICANA(!L.,01SrC!XJHS &A.7S&)

t,l ¦ . :¦:¦¦- '-,.:¦¦¦'

peça em.4 actos» pop Vlctorlon Sardon, traducçãode Franelaico Palha

IMPERIAL ^m THEATROPE33ROII

Batrara em scena os artista* PraTAno Coblho e Lücíhdj. Portado Coelhoe toda a companhia.

***f -'••- A acção passa-se em New-York. — ACTUALIDADB.

O scenai*io é todo novo e pintado pelo Sr. Cbapelaln. A scena do V acto re-í|tts«nta a câmara de um paquete americano em viagem d'Albany para New-York.

fXmo lia atenha» Preçoa os do costume A'a 81/4 horas

Empreza Lyrica Fluminense ¦— Direcção artística de A. FerrariRECITA EXTRAORDINÁRIA

EM DESPEDIDA DO JOVEN E CELEBRE VIOLINISTA BRAZILEIRO

MAURÍCIO DÀNGREMONTHOJE TERÇA-FEIRA -10 DE AGOSTO HOJE

CONCERTO!-f5' PARTE.-

6'

PROGRAMMA1' PARTE.—1" acto da opera Iwcfa de

Lammermoo r.—Dott isetti .—Pelas Sras. Adini e -Aschieri, o pelos Srs. Maiin,Storti e Capelli..

2* PARTE.—Fantasia.— Capricho pararabeca, porDangremont.—Vieux TEMPS.

3' PARTE.—Romance da opera üfirriade Rudens.—Dowsbtti.—

Pelo Sr. Storti.-4' PARTE.—Barcarola para piano, por

H. de Bank.—Thaldeko.O joven Mauricio Dangreinont, tendo de partir em poucos dias, dá definitiva-

mente oste concerto em despedida. ' ". ....Os bilhetes vendem-se em casa de P. Castellões, rua do Ouvidor n. 111, e no

escriptorio do theatro. A'» 8 horas. .Amanhã, quarta-feira Ai, »3'recita de assígrnatnro

i*aaai*ajijiijiliij^^

DO(o) Romance.—Beetpovbn,(6) Taruntella, por Dangre-mont.—Sivori.

PARTE.—Valsa O delírio, por' M.Durand.—Na.nett. .

7.' PARTE.—Carmen, tantasia brilhante' para piano.—De Blank,

8* PARTE.—Grande fantasia pararabecasobre Fausto, por Dangre-inont.—Alaed.

9' PARTE.—Pelo corpo de baile—«Tmlindo bailado.

NOVO CIRCO

NOS JARDINS DA FABRICA DE CERTEJA DA GÚARDA-YELHAGRANDE COMPANHIA LUSO-BBAZILEIRA

EQÜESTRE, GYMNASTICA, ACROBATICA, MÍMICA E COREOGRAPHIOA

DIRIGIDA PELO AFAHADO ARTISTA E PRIMEIRO EQÜESTRE BRAZILEIRO MANJol PERI

HOJETerça-feira ±0 de» agosto de 1880

GRANDE FESTA EM BENEFICIO DO REI DO ARo celebue., equilibrista portuguez-eâUGUSTO COELHOe-

O beneficiado, assim como os seus companheiros, resolveram não annunciar cprogramma d'esta festa, pois que querem fazer uma verdadeira

SORPRBSA!com os trabalhos que pretendem apresentar n'está noite de MARAVIMIASt

Esta companhia, qúe tem feito um verdadeiro suecesso, possuo artistaseqüestres, gymnasticos, acrobaticos, saltadores, deslocadores, equilibristas, dsuvçarinos, mímicos e jocosos palhaços.CAVALLOS AMESTRADOS E EM LIBERDADE

O programma dos trabalhos será distribuído á entrada do circo. A orchestra dacompanhia tocará, antes de principiar o espectaculo, nos jardins da fabrica.

A'» 8 A/9 «*•» noite»O beneficiado, nüo dispondo do tempo para passar bilhetes^ previne aos seus

amigos o ao respeitável publico que elles se acham & venda no bilheteiro uo circo.

N. B.-Sechover das 4 horas da terde em diante o espectaculo fica*transferidopara amanhã.

tama—*—ti————mv—mmmmammKmmi—atmmttm

THEATROfiEdfíEIÓDBliW !,;:;:DIRECÇÃO DO ARTISTA GUILHERME DA SILVEIRA

HOJETERÇA-FEIRA IO DE AGOSTO. DE 1880

renre-aentação da muito afamada opereta em 3 aotos, traducçlode GUILHERME DE AZEVEDO, musica dos festejado»

maestros BARBIERE, OUDRID e ACEYES

0 TESTAMENTO AZULTomam parte os artistas DD. Herminia, Helena,. Mnnareá, Bertha, Áreas,

Silva Pereira, Pei-egrino, Machado, Peixoto o Maiw»No 2* acto bailado por Mlle. Montbro.

$CÉíIAn;iOS, YJ3STUAR10S S.AnERÉÇOS NOVOS B DESLUMBBli«TESToda a musica foi ensaiada a capricho pelo nm«tro oavalleiro Çivalier. Os

vestuários s5o feitos por Mraes, Adi'ien, Ber£han,D. Maria Lima o Mr. Huguêt.O scenario è devido aos pincéis dos conhecidos scenographos Mio do Abreu «A Cabouflcue. Adereços do hábil adereeistaF. Fernandes. Os bailados e quadro»vivos ensaiado* e compostos pelo coreographo Mr.B. Poggeolesi.

Miso en acene do artista GUILHERME DA SILVEIRA. ; A'S 8 i/4 HORAS.Esta magnífica opereta, que tanto enthusiasmo causou em todos os theatros da

Europa, onde tem sido representada, sobe & scena n'este theatro com o maior eufcdado e esplendor. . ¦ '

Preços:—Camarotes 158,; cadeiras numeradas 28, galeria nobre SS, entrada lgOOQ.

Avlav»»—Os espectaculos n'este theatro ficam estabelecidos da seguinte fórmatnas. terças, quintas, sabbados e domingos representar-se-hSo operetas e noarestantes dias da semana dramas e espectaculos variados. .

LISTA GERAL dos prêmios da 4a loteria a favor das obras da matriz do Divino EspiritoSanto, extrahida em

namoros doa prêmios de SOtOOO^até itOOOüOOO

13914. 10:00080001:00081 5931.... 1:0008.. 20:0008000

1:00081 3904..,Números dos prêmios de 50O-$OOO

até ÍOO^OOO2573 2008 5D64 200811319 100B2747 200R 5894 gÕÕg 1486 10083165 2008 114 100R 1771 10083563 20Õ« 333 10M 1890 IOO»3628 2008 545 10M 1922 IOO»4448 2008 937 ÍOOS 2289 10ÕR4905 200B 1215 1008 2321 100»5044 200g 1243 1008 2489 10085165 200g 1268 1008<2654 1008

Números dos prêmios de 40^00010 700 1014 1678 2330 3229 3950 4412 4909 5096

130 726 1177 1911 2572 3272 3985 4618 5009 5129•JÍ0 749 1226 1018 2697 3399 4347 4708 5028 5144362 995 1285 2013 2874 3765 4401 4733 5058 5174«70 1008 16S0 2171 30S3 3934 4106 4S32 5061 550ò

381218192832344851

59666371TT82929699

10141112273135333742

53 45515761687782818687

1899194969820271011131719«32S46606T7576

2878893806111322284147535767743577*7881*8386

389919294405681213182223293478

9551113

515222528873»464857-S6871§°81

60491325384448596772737981

701891

94 i 1195 16

7203537383940¦54

fo717779

8161825282981338549

617!7!648891

9121520

92226323944456884

91Hj11465269

10778790

1108101217202223233586ar55505962.83

1200

1747

. -í.¦_____[