Rio, 33-. À CÀMÕNDONGO mt mi CeSBàTE AO...

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1 i~-r"~^ f»ERN'AíMBWt5W ANNO XXVI Ni 4ák# ,A88IGN*.TURA CANTAI Trai Mazai..¦•«.••«ti••••»••• Seii aiasai... 1 "\ «AIIMEHTO ADIAMTADO Nnméít) do dia 100 réis Iftéêiíé-Terça-ieira; 24 Fevereiro de 1903 sL[i '**" '-. - ææ' ² roíaSÈiBTiis^: f»»! | YICTOR CHERBülIEZ À CÀMÕNDONGO RTRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA) Terceira, parte Cf—Graças «es seu» bons Cuidado», minha senhora, áo que lhe serei etetuamente grata 1 —respondeu Meta. Felicílo-me per ter visto a morte de tão perto, pois que tive oceasião de me convencer de que a senhora se digna esti» mar-m* um pouco. ^-DuTidava disto ? Bonito susto me causou a Senhora . U\ . E a sa*. de Mauserre partto d;ahi wa repe- tir as minúcias de suas commoçoes •; erlaçoa- tava de respirar as còüs»».,, Esgueirti me discretamente. . voltei para o jardim, onde meditei por mtoftâ "tempo sobre o que tinha ouvido. Safeía demasiado que juizo devia fazer. Havia fem mim um promotor pur felico que iaquaria e um. advegado bastante manboso çue achava resposta para tudo. 9 tribunal vacillava no meio da duvida e recla. Tnava um supplementò de inquérito. Emquán- to consultava commigo mesmo, contemplava aa estrellas, e não soube tirar dellas o mioimo esclarecimeotó»úú:'íi . , Sons de piano arraEcaram-wa é.i minhas re- Sezões." jaéta, envolta «a petiica da sra. de Mauser- tq, tinha descido para a sala comroum, e toca- vi um noCSumo de Chopin, que com certeza ti aba pensado em mim quando o campos. Sua' musica pintara oa sentimentos ds um homem «rue está ao ponto de se afogar em companhia de uma mulher a quem ama ; ella dizia as- sim: «Pois que recusas viver commigo, quero morrer comtigol» O piaho era uma péssima espinèta de aldeia, que Mata conseguia obri- (?ar a faliar; tem razão o provérbio : «Nio ha iastrumento ruim para um operário que tem o diabo no corpo.» Pareceu-me que ella tinha também o diftbo nos olhos. Eu tinha ido en- eostar os cotovellos no peitoril aa janella, e observísl-a por "muito tempo sem-que ella o; nercvbesse. A doçura habitual do seu olhar] fora substituída por uma vívacidade assassine; mas ha bons diabos, e, com a ajuda da musi j ca, eu procuro me persuadir de que o diabo que se anninhava nas suas pupillas azues me promettia a felicidade. Devez em quando pa* recia-me isto evidente ; quando Kéta fechou o piano, não encarei mais a cousa como'tão certa.' ¦"* ' Dormi muito mal esta noute, primeiramente jaorque agitava no cerearo um. problema da matbematicas transcendentes, depois porque o meu visinho da direita, o sr. de Mauserre, es- tava de ata de madrugada, ao amanhecer, indo e vindo, andando de um lado para outro como um urso engaiolado. Sua insomnia con- solava a minha.•., . Por pedido de Lulft, foi resolvido que almo- cariamos em Paladru, e partiríamos para as Canniçadas á tarde. Pôr voltadas onze horas, desci para a sala de jantar. A sra. d'Arei estava sentada junto da janella e olhava para a sra. de Mauserre, qu^ passeiava pelo jardim em companhia dp flíèta. Mostrou-m'as com o dedo uma ap^g outra dizendo : •".-"> -«orno é possível desejar isso, quando se t^m a ventura de possuir aquillo ? —E' preciso comprehender- tudo 1—respondi eu—A mulher quealli estAnão temmostrado todo o seu valor senão na sociedade, n'uma festa, n'um baile; mas não se dão bailes nas Caünicadas, e é forçoso convir em que no cam- po, n'um dia de chuva, a outra mulher offerece muitos recursos., —ÁccreBcente—disse ella—que uma e tão sincera, tão verdadeira* tão franca, quanto a outra é astuciosa," reaervada e intrigante, e passa por corrente que os homens nunca ado- raram senão as mulheres perigosas. —Muitas pessoas—repliquei eu—so gostam de viajar por paizes, em que haja precipícios. . Neste momento, a sra. de Mauserre nos des- cobrio e gritou-noa:,•"'.-' , —Estão, ahi com um' ar de oonspiradores I Pode-se saber sobre que conspiram ? —Conspiramos—disse-lhe eu—para tornar a trazei-a aqui dentro de dez mezes, e offereeer- lhe' sobra o lago de Paladru uma festa veno- zisaa, cujo programma me encarrego de orga- nisar.æ. . ' Ella me agradeceu com um movimento ae cabeçaecontinuou o seu passeio. , O ''Si'- - Depois de ter tomado .a.precaução de recuar as janellas, a sra; d'Arei fez-me passar por tim interrogatório, sem receherde mim mais do que respostas evasivas. Lembrei-lhe que ti- TELESRâMMAS Rio, 33-. Os jornaes vespertinos confim àm â noticia de que desde o dia lt está o dr, Cláudio Piníila aütoiisado pelo gover- no boliviano a negociar com o nosso | um accordo sobre a questão do Acre, e qne o sr. barão do Rio-Branco até hoje Ainda não quir encetar as referidas ne* - -i:-''-¦"'- gociaçoes. ²Às forças do coronel Ltáo Üomero, com excepção apenas dos officiaes Vilar ti e Dreda e quatro soldados, suecumbi- i rara no Acre em vários encontros. ²Declarou o*sr. Hevia Riquelme, ministro chileno, que a suspensão das negociações entre o seu pais e a Bolivia nada tem de comraum cote a questão acre na. nha" obtido delia 'o do sr. d'Arei um voto de confiança e um credito de tempo. Afinal o senhor sempre acabará por nos prestar as suas contas—disse-me o sr. d Arei que se reunio a nós neste -entrementes: Aa suas intençias são boas ; censuroJhe somente o facto de lhe faltar espirito cpnnexio, e de ser um nadador demasiadamente bom. _ —Não quero a morte do culpado ; trabalho pela sua conversão. -. - r-rí —Fica-lhe muito bam pregar as gentes—dis- ie elle—mas seria melhor nãopescat as. _ ' r, Deixe-me proceder á meu modo, tinha ca a minha idéa, a lembrem-se da promessa que me fizeram.--'¦'¦'- » J!. ; '..* .." t—Não direi cousa alguma que posso irritar meu sogro, hão farei cousa álgúmà que possa inquietar a sra. de Mauserre. Esti satisfeito ? -; ^-Fical-o-ia absolutamente ae conseguisse- mos evitar uma crise que, com toda a certeza, redundaria em proveito1 do inimigo.-. 2 —Fique tranquille !—=disse^me a ara. d Arei. —Retectimos sobr i as suas recommendtçoas, '• convencionámo-nos, como o. senhorj de que, «mquanto a sra. de Mauserre não deaconfiar de cousa alguma, sorèinTulneraTel; sua.con- fiança faz a sua segurança. - Fiz-lbe um signal para se calar, pois acaba- va de ouvir no mesmo instante no quarto pro- ximo, ,cnja porta ^ estava .entreaberta um leve tropel de camondbngov'Terifiquai què, com ef- feito. Meta não estava mais no jardim. —Deus queira que ella não nos tenha ouvi- do l—disse eu a ara. d'Arei. Creia na minha esperiencía, aa paredes desta hospedaria são pérfidas.' " Duas horas mais tarde, estávamos a çaml- ¦ho. Não- sei se foi por precaução contra sou genro ou contra si mesmo que o sr.de Mauser- ra pedio a sua mulher para "subir para o breaH. \ Tomeilogar na cabeça com os meus dous ai- liados. Ao ir para Paladru^ eu tinha estado pensativo ; na volta, vim distrahido. Por mais esforços qae fizesse:-para prestar attehção á fiaysBgem, revia sempre um lago que maru- hava, um barco sacudido a dous. grandes olhos um pouco enlouquecidos que olhavam para mim fixamente e pareciam que me brada- vam:. . —ü amor ou a vida l, . lis aqui, minha senhora, como suecedeu qua eu percorresse duas vezes o Bugey sam o ver. IX EstWe alguns dias sem ver Meta. Ella não se resentia do seu baabo fmas Lulú se havia res- fríado na volta, e sua governante a tinha con- demnado a não sahir do quarto, onde ella lhe fazia companhia fiel da manhã á noute. Eu es- perava . pacientemente que ella sahiase da sua prisão voluataria, quando rebentou a crise que nu rèceiava. Devo fazer ao ar. d'Arei a justiça d 3 que elle em nada concorreu para ella ; eata criso funesta que, conforme a minha prediçSo devia favorecer as façanhas do inimigo, foi o jaimigo quem provocou. Decididamente niuguem deveria desconfiar demasiado das paredes da hospedaria doa Ba- nhos. Uma noute, pouco antes do jantar, como a sra. de Mauserre, que não pensava em couaa alguma, estivesse no seu gabinete, vio en- tr*r a menina Holdenis pallida, com o roMo desfigurado, que foi atirar-se-lhe aos pés cho- rando. Àfigurou-se-lhe ao principio que Lula estivesse morta ou moribunda; Meta ancon- trou a própria voz para tranquillisal-a. —Mas o que é isto, minha querida 1 A ae- nhora assusta-me. Recebeu alguma noticia triste 7 Meta abanou a cabe*a.m n , —Causaram-lhe algum desgosto 7 ü sr. de Arei teria tomado a liberdade .. Conte-me desde as suas agonias. Serei muito infaliz se aão conseguir consolal-a. —Sua bondade acabrunba-me—vr«pondeu Meta, que não cessava de chorar. Trate-me como inimiga, ponba-me fora desta casa ; é preferível para a senhora e para mim que eu não fique aqui nem mais um dia. Não pôde dizer mais, as lagrimas cortaram- lhe a voz. A sra. de Mauserre encheu-a de per- xuntas, suas respostas eram rápidas, embara- çadas, e obscuras ; mas, quando se tem esta- do algum tempo no escuro, acaba-se por ver clsro, e a sra. de Mauserre entrevio de repente a cruel verdade.- —Ah ! grande Deus—exelamou ella—o ar. de Mauserre—Elle ama-a e atreveu-se a dizer-lh'o. Onde ? quando ? como ? que foi que se pas- sou ? Quero saber tudo. —Já disse de mais 1—respondeu Meta. No mesmo momento, deixava cahir a ca- beca nos joelhos da sra. de Mauserre, que a reDtliio com as duas mãoa violentamente ; mas arrependeu-se desde logo do sou ím- PU-Como sou injusta 1—disse ella-Zongo-me com a amiga cor.-josa que veio se coDfcssar a mim e me advertir. (Continua.) â ri: -. j ¦ - ' •' Falicceram hontem aqui o distineto pintor Victor Meirelles e a esposa do sr. Manoel Rocha, director d'A Noticia, Graças á sahida dos melhores clubs, correram bastante animadas as festas carnavalescas hontem. A afflaencia de povo foi enorme. Despedaçou se o piquete Bellacia, que ha dias naufragou na costa do estado do Espirito-Santo. Foram salvas 2 mil saccas de café. Preteudô-se que seja amanhã perdoa- do o capitão Deocleciano Martyr, do res- to da pena, que cumpre. Estão indicadas as seguintes premo- ções, na arma de infantaria: a capitães, os tenentes Antônio dos Santos Mendonça' e Antônio Barroso de Souza Sobrinho; a tenentes, os alferes Antônio Rodri- gues Portugal e José Bransfort da Fran- ca Amaral. Afim de seguirem para o Acre, foram designados os capitaès-medicòs de 4.» classe Manoel Pedro Vieira e ManoeljCae- tano da Silva, e tensotes.-medicos de classe Francisco^de Pault-Frêire^ê^Theo- tonio Coelho de Cerqueira Britto. :,S. Paulo, 23. O dr. Campos Salles conferenciou com o dr. Bernardino de Campos, presidente do estado, a respeito da crise, que fia- gella a lavoura. Manáos, 23. Suspendeu a publicação o Commercio do Amazonas. Santiago, 23. Em março próximo será assignado.um tratado de extradicção entre a nossa e a republica Argentina. Acredita El Merçurto que os nossos na- vios chilenos serão vendidos aos Esta- dos-ünidos. Buenos Ayres, 23. Corre animadíssimo o carnaval aqui. Deram se hontem vários crimes e mui- tas creanças ficaram esmagadas. Paris, 23. A França, a Inglaterra, a Allemanha e a Itália assignaràm o programma rnsso- austríaco das reformas a introduzir na Macedonia. . , mt mi Grandes divertimentos carnavalescos —no Carrcusel. Le Figaro, em longo artigo sobre o ju- bileu papal, faz um estndo das diversas phòtographias do Santo Padre, notando em todas demasiada vivacidade, e con- clne pela crença de que o Papa tenha talvez fallecido, sendo substituído, em segredo, por sen irmão mais moço, cuja semelhança com Leão XIII é extraordi- naria. Os albanezes atacaram o consolado russo em Metrivitza. Roma, 23. Em conseqüência das festas do jubilen, enfermou Sua Santidade Leão XIII. AVULSO Cabrobó, 22.—A eleição aqui foi feita a bico de pena ; o tabellião oceultou-se, sendo impossível lavrar-se o protesto.— Odilon Barros. Como noticiamos, aabbad-» ultlmo o Club Internacional, cujo edifício eatavu artisticamente enfeitado e apresentando profaia illnminação, realisou animadis- simo btfile de mascaras, que começon ás 10 e meia horas dz noite e terminou ás 3 da madrugada, senio á 1 hora s«rvida opipara ceia.V A concorrência F»i na%er.--s.t e .ie- cta, dispensando a directoria tod >s ^ ü nezas a seuv sócios e con'*idados. As senhoras ostentavam bellissioias toilettes, estando phantísisdas. entre ou- trás, mme. Alfredo Gama, de Imprensa; mlles. Elisabeth Lundgre*.—'eggpciaca ; Ravflinson cigana ; mu;*;. Ernesto Bro- therhoòd Júnior- Jtorista^i Mme. Barretto Samp»i>> v«stia setim macáo escuro com lantejòolas, mme. Eu- gênio Cardoso Ayres siJa-cór de ouro bordada e com enfeites de rendas; mme. Arthnr Dubeux setim-'.'íjã? bordado a seda frouxa e guarnecido <Ig lantejonlas ; mme. João Carlos Pinto seda azul ceies- te, com enfeites de rendas cremes. Enfre os convidados viam-se alguns of- ficiaes dos vasos de guerra actuilmente em nosso porto e qne sei- destinam ao norte. A soiréedoInternacional foi brilhante, correspondendo aos créditos da distin- cta sociedade. —Bastante animado esteve também, no sabbado, o"baile da Recreativa Juventu- de, a que compareceu avoitado numero de cavalheiros e senhoras, algumas rica- mente fantasiadas. Dançtu-se até quasiao amanhecer. —A Dez de Março proporcionou, como annunciamos, uma attrahente soirée aos sócios e convidados, prolongando-se as danças até muito tarde. Muitas senhoras e cavalheiros toma- ram parte no baile que deve ter deixado as mais agradáveis recordaçi es a quan- tos estiveram. —Algumas sociedades carnavalescas, entre as quaes o club Vassourinhas, fi- zeram soirées bem concorridas. Ninqueh compre bisnagas e confetti sem examinar os preços no Carrousel. MASCARADA ,rl Versão d'A.srovhícia) No salãozito contíguo á grande sala do baile o salão-dos amantes ^--dois ho- mens apostavam, no mínimo, uns cem mil passos. >* O sslão dos amantes estava deserto, provavelmente 'porque estes preferiam, valsando, amar aos.compassos e aos. gi- ros da grande -ária da Czarina, e também porque o Amor, essa noite, - tinha a pa chôrra de aguardar a ceia, para a intimi da de dos beijos.* ;' ¦ _\ ¦ •. ¦, •<- i/*;;^^ No salãozito deserto, onde, apenas sur- damente, chegavam algumas risadas e a cadência da cansa, dois hbmens-passeia- vam em sentido inverso. Um—rapaz ele- gante, muito alto, estava trajado de clovf n, o rosto pintado de branco e ver- melho, boné branco, pontudo. O outro— feio e baixo, se enfronhára no espolio de Gu-gusse, de trajo-preto, grotesco, col- Io immenso, nariz encarnado e chato, a mecha comprida e única, apontando, para o ar, nomeio da testa. Ambos "pareciam procurar. se divertir de maneiras op- postas. - Gu-gusse olhou para o seu relógio e disse nem alto, com uma voz lugubre: «Duas horas!» —- - E continuaram o seu passeio sempre em.sentido contrario, Gomo tornassem, pela millionesima vez, a fazer a mesma exclamação, disse Gu-gusse: ²Sr. Clown, quer passeiar commigo, os dois juntos? ²Yes, acceito, respondeu o outro ; e passou o braço sob o de Gu-gusse. ²Está á espera de alguém, sr. Clown ? ²Yes, de uma alguém. ²Oh 1 é singular, sr. Clown 1 também estou. Elias não vêm 1 ²No! A minha não vem. Quanto á sua, é-me indifferente. Ella tinaa-me dito: « Se eu não apparecer a uma hora, não me espere 1 que eu não irei ! » ²Também eu 1 como isso á divertido, sr. Clown I a A uma hora, se eu não estiver, babáu U. São duas.horas, e eu, como o senhor, continuo esperando. So mos uns tolos! ²Yes, o senhor é um tolo por esperar. Eu, porém, creio não sei o: trata-se de uma mulher casada... ²Eu também ; c«s3da commigo: espe- ro a minha mulher, sr. Clown. ²Ella me dissera: c Para me esqni var, quandoímeü marido quizer partir para o baile, á meia-noite, eu pretextarei uma enxaqueca atroz. Elle irá só, e a üma hora esiarei em teus braços, meu querido, a Bem combinado, hein, Gu gusse ? O marido teirá ticí-do ? ²Oh 1 esses maridos lorpas 1 Eu não sou assim. A meia-noite minha mulher me disse: a Oh I tenho uma enxsquecv atroz; vou tomar um ponco de aütipyri- na. Dentro de uma hora estarei em teus braços, a EU parti. A enxaqueca terá sido muito forte ? Pobre íatá, sr. Clown! ²Pobre Tatá! ²Como ? Conhece a minha Tatá, sr. Clown ? ²A sua, não, porém a minha, a minha Tatá ! Ah ! penso nisto : que feliz encon- tro, se se realisasse ! O senhor chama-*e Isidoro?... ' ²Lapoínte, sr. Clown. ²Lapplotè, negociante de botões ? ²Perfeitamente, de botões maravilho- aos, sr. Clown—uma invenção minha,— botões que se des-botosra por si, ope nas desejemos qne elles fiquem desabo toados... ²Reside á rua Sganarello ? ²N. 22. ²No .primeiro aposento do sotão? ²Um pequeno aposento, encantador. Se o conhecesse, sr. Clown ! ²Conbeço-o. Encantador, se o quizer, porém mal-assombrado, Oh I mal-assombrado ! Sr. Clown, está exaggerando 1 ²Náo senhor, não senhor; asseguro- lhe : mal assombrado l Ouça : eu não sou pesado, Tuta ainda menos: pois bem, outro dia eu estava sentado u'qdh cadeira, Tatá nos meus joelhos ; e a ca- deira quebrou-se. ²Isso é ainda uma invenção minha. Quando a pessoa, que está sentad» em cima vai dizer uma mentira, a mola fanc- ciona, a cadeira parece quebrar se, e a pessoa cahe. Também Tatá nunca sen- ta-se n'ella 1 ²Ah! meu ,chàro Lapointe, quanto sou feliz por conkecel-o, emflm 1 Con- sinta que o abrace. Como lhe sou reco- nhecido por igualmente possuir uma mnliier exqnisita!... ²Miserável! ²Oh! meu charp Lapointe, seja nm homem da sociedade, que diabo ! ²Homem da sociedade, homem da sociedade1_ ; ²Pois nao, charo amigo 1 A bôa so- ciedade acha isso mui galante, e eu não conheço nm marido que não sinta-se di- toso por apertar a mão do seu... ²Sim, do seu ladrão ! ²Oh! que estupendas palavras por uma cousa tão futil e tão natural! Não seja tão vendedor de bote es : mostreser um cavalheiro, e abrace-me : para a vila e para a morte !... ²Está bem certo de que na elite... ²Certíssimo 1 Uma mulher, que não tem amante,.nas altas rodas, não vale nada, e sen marido não chegará nunca, nem mesmo * depntado. ²Oh 1 então, sr. Clown, eu quero ser nm cavalheiro. Vamos iá.meu charo... Como se chama ? ²Badalèshe, poeta:. ²Muito honroso 1 Então, para ávida e para a morte, se virmos que Tatá nos engana... ²Quer dar nm giro pelo baile, Gu- gnsse ? ²A's suas ordens, sr. Clown. Falare- mos das qualidades de nossa mnlber | E sr. Clown e Ga-gusse, os melhores amigos dos dois mundos, passeiam pelo baile, taes como Castore Pollux... —Ah! essa querida Tatá, disse sr. Clown, como en lhe agradeço não ter vindo! Ao menos permittio-me que eu pudesse cònhecel-o e estimai o... —Mas, porque não veio ella ? 2—Ohl Gu-gusse, sinto o ciúme subir- me á cabeça! —Foi a enxaqueca. —Um fingimento, a enxsqqeca de Tatá^ Gu-gusse, se Tatá nos enganasse ! —Ohl o monstro! Matal-o-ia!, ' —Matal-o-iamos, Gn-gusse,! Mas... o que ? Eil-a que abraça um gendarme ! íT-Onde, sr. Clown, onde?,.. —Lá em baixo, não está vendo-a? Con tinúa a abraçar o gendar-me. —Corramots, corramos para a infiel. Os dois correram e preparavam-se para desancar Tatá, travestida em Co- 'umbino. Mas o gendarme; nm bom ve- Ihinho, procurava acalmal-os p melhor possivel. Tatá pedia perdão... osdansa- dores, os mascaras gritavam, formando um circulo de esgadelhadòs em volta dos quatro.ao'- —Meus bons amigos, calma, repetia o gendarme, estão abusando : eu não sou pessoa. Sou o embaixador da Grõen- landia: encontrei esta senhora sosinha, debulhada em prantos, porque tinha lhes marcado um rendez-vous,a. todos os dois, á mesma1 hora e no mesmo legar... * —E' verdade, é verdade, fizeram Gu- gusse e sr. Clown.- —Ah 1 çonfessam-n'o! retomou o bom sido.v.porém desanimados gendarme. Co0ttO ° onico meio de con- ante-hontem. solar uma. mulher é abraçal-a... fiz obra humanitária, e eis tudo! A senhora me contou todas, as suas difficuldades. Ella disse que adorava seu marido. —Oh! querida Tatá! fez Gu-gusse. —E sen amante... —Oh! querida Tatál disse sr. Clown. —E como eu sou muito bom gendar- me, pensava em ser-lhes útil: ao sr La- pointe, farei agraciai-o com d titulo de —Grande commendqépr do mérito inven- tivo. E qoantoao senhor, caro mestre Baladiche, prometto fazer-se levar á scena, no Odéon, uma grande tramóia cômica, sua, em seis ou sete actos, por Antoine e Sarah... ²—Oh ! excellente gendarme, quantos agradecimentos 1 responderam em coro Tatá, Gu-gusse e sr. Clown... —Não é tudo; não é tudo ; muito feliz por ser agradável á senhora... convi- do os á ceia. Eos quatro, contentes, reconciliados, foram ceiar. Tatá anbio aos hombros do gendarme e Gu gussa e sr. Clown car- regeram o gendarme em triumpho : era gigantesco c apotheésico ! Gborgb Pucx. vida fácil a quem o morto e o ferido j Exhibiu-se o club Cara Dora, com pretendiam.orna banda de clarins, o esquadrão de Salustiauo acha-se preso e aautorida Mephistopheles e os seguintes carros: de competente prosegue ás diligencias Primeiro - S. M. El-rei d. Carnaval para o esclarecimento da verdade.conduzindo o estsndarte do club. ~ Segando—Allusao aos qaengos do Re- cife. Terceiro—Critica ás potências aluadas contra a Vc-nesuela. Quarto—Uni* birca, onde ia o club musical Mathias Lima, cujos sócios ves- tiam a maruja. Quinto—A questão dos mercieiros com as fsbric.-s de cignrros Caxias e La- fayetté. Sexto—O Brazil, o Acre, a Bolivia e o Peiü. Sétimo— Batalhío de mulheres; os vo- luntarios Dare o Acre. Oitavo Allegoria dedieada á memória do grande aeronauta Augusto Severo. - Nono-O hospital da ilha do Pina. Décimo—A peste bubônica. Décimo primeiro -A febre amarella. Décimo segundo—O Pereira. Outro com a directoria do club e outro com uma grande chave de ouro. Como o do Cavalheiros da Epocha, no dia anterior brilhou hontem o prestito do Cara Dora, que foi bastante apreciado. Distribuiu-se a valsa Cara-Dura e mui- tus avulsos, entre os quaes o seguinte: COLUMA RELIGIOSA ir' r-^-' w&i Diversa* ruas &chn.íí tfs. ovnamenta- das, a saber: Primeiro de Março,com bandeiras, os postes dos lampeôes en- voltos em gangas decores, e no princi- pio da rua um reclame do Potenciol; é illuminada a gai carbônico, tendo sido colloqados dois grandes combustores incandescentes ; rua do Cabugá, artisti- camente enfeitada com flores de papel e bandeiras, profusamente illuminada a álcool e gsz carbônico.; na fachada da loja A Camelia vê-se uma bèllissima ar* mação ; rua Bsrão da Victoria, com innu- meras bandeiras e nm coreto, onde tem tocado uma banda, de musica de poli- cia; dois trechos da rua Marquez do Herval, outro da rua da Palma, outro da rna Direita ; as ruas do Livramento, Es- treita do Rosário, Paulino Câmara ; rua Bom -Jesus ; Imperatriz, com os arcos de illuminacão postos de um lado e truitas bandeiras ; rua da Aurora, illuminada a álcool e g»z; cáes do Capibaribe ; .trecho da rna do Hospício, com profusa illarai- nação a álcool e a fachada. do. Instituto Ayres Gama a gaz carbônico -; praça Ma- ciei Pinheiro, rua do, Aragão, pateo de Santa Cruz, roas da Sauta Cruz, da Glo- ria.Conceição e outras. : Houve, portanto,; .mais empenho este anno na ornamentação de ruas. tendo "os festejos . Esplendido divertimento earnavales- cm—no Carrousel. O movimento bas rnas era grande, po rém a mascarada avulsa foi pequena e pouco o brinquedo de confetti e bisna- gas« '. - ¦ " . '¦' ¦ - " * ' - Sahiu p club Cavalheiros da Epocha, puxando o prestito um polichinello, se- guindo-se os clarins e os seguintes car- ros allegoricos: Primeiro—Uma grande rosa, no cen- tre da qual via-se uma gentil creança empunhando o estandarte do club. Segundo —A poTaCia tapando coca uma rolha a bocea do ctub ; allusãb ao facto do chefe de policia ter prohibido algo- mas criticas que iam ser cxhibidas. Terceiro—O commercio martyrisado petos impostos (sete gafanhotos). Quarto—A crise da lavoura, icommer- cio e industria, representados tíor três figuras esqueléticas e maltrapilhas; Quinto— Exposição de S. Luiz ha Ame- rica do Norte. Atrazo da nossa indus- tria. Sexto— Segurança ; aliusão ao Banco Manteiga ? A melhor do mundo & a manteiga Brbtxl! Gritam em coro profundo A* cem línguas da Babel. £' tão suave e tão meiga Que o pão ensopado nella Não é mais pão com manteiga .* £' outra couaa, não mélla. ²Seria longo ennumerarmos todos os clubs que nos vieram trazer cumpri- mentos: Citamos aomente os Lenhadores, que executaram bonitas árias e manobras; o Espanadores, em luzido prestito ; o Ci- garreiras do Recife, que nos fez presente de um lindo bomquet com cigarros e charuto;;' Costureiras de Saccos, Vas- sourinhas; Csnná Verde, que dançou bo- nito fado ; Maruins, Cosinheiros Chine- zes, Tasso e seus companheiros, Vinvas Divertidas Abanadorós, qae nos trouxe um avulso contendo dois sonetos. O club Vassourinhas offerton nos sen jornal A Vassoura, do qual transcreve- mos a seguinte quadrinha : comi timbú sssado Bi/fe de gata damnada Mas duvido quem mastigue Carne de sogra torrada. Do Espanadores recebemos O 3ãpana- dor. ²Correctamente phantasiados vieram visitar-nos os dois filhinhosdonegocian- te sr. Antônio Lins Vieira, os quaes dis- tribuiram a seguinte poesia.: O TROVADOR Da minha fera asa ardores, Nas débeis; cordas suavas Semelho a brisa entie aa flores Imito r/trillo das aves I Cheios de raiva a de espanto, Os sabiás JSfcemecem As juritys eanmudeqem Para escutar o meu canto. Da mVnWriBnnbB lyrã> Aos sairvroaos harpejos, O valle inteiao suspira, As flores sentem desejos... p, ' Os sons do meu estro inaonto, Na* ha flor que deaconheça, Desde qua o dia amanheça Ate qda Venus dseponte I... Os astroaaté parecem.. .... Que no sei eterna^yro,^ Surpresos, do espaço descem, Quando o mau canto eu desfiro I... Elevo-me ás phantaaias, Desta guitarra aa transporte; Sou o trevador do norte, O poeta das alegrias. 22-J-903. FzaxANarro e VrsiRrro. ²No domingo percorreram diversas rusa interessantes creanças Adher- bale Waldemar, filhas do ar. Bianor de Oliveira, os quaes, montados em dois carneiros attrshiam a attenção publica : estavam caprichosamente phantasiadas. Uma representava o deis Cnpido, .tra jando meia e gtse de seda, com aljava e seitas e ao pescoço um collar composto de corações; e a outra symbolisando um soberbo geranio, de setim. . Tivemos a agradável visita desses dois foliõesinhos. ²Entre os demais clubs sahirão hoje a Troça jdo Pirão, com o. séú estan- darte a carro e fazendo reclame do Juá Mutamba. e o Amantes, da Lua, que em Afogados tem dado sorteí1." ²Também o club do, Dedo, cuja sé- de é no pateo da. Santa- Cruz, formará hoje ás 5 horas da tarde, chamando para isso a attenção dos transeuntes. Percorrerá diversas ruas. Sob a responsabilidade de uma aaaociaçie religiosa CeSBàTE AO PROTESTANTISMO DISCURSO PnOüUNCIADO NA SESSÃO DA LIGA CONTRA O PROTESrANTISMO A22DK FEVEREIRO Dl 1903 POR FREI CELESTINO DE PEDA.YOLI. Multi ex eis qui fuerant curiosa sectati. contulerunt libros, et com- busserunt coram omnibus. Muitas daqueiles que tinham sa- guido as arte* vãs, trouxeram jun- tos os seus livros e os queimaram diante de todos. Act. XII, 19. Dilectissimqs irmãos no Ssnbor ! O que deu-se outr'ora na epocha dos apóstolos com alguns recém-convertidos á fi chrístã, dá-se igualmente hoje no seio da mesma religião santa com refe- rencia a certos christãos catbolicos. E assim como. então muitos d'aquelles que haviam seguido as artes vãs, isto é, as diabólicas sciencias da magia, e astrolo- gia judiciaria, levaram todos os seus 11- vros aos apóstolos para os queimarem ; assim também agora muitos catholicas que tiveram a leviandade de enriosamen te seguir as vãs e fataes artemanhas dós nooa seitoj _.(peiores. queusis tuagícos ou nigromantes por seus dèsfarces e hypo- crisias) vieram trazer as snas bíblias fal sas, as snas brochuras Inciferianas e os seus impios folhetos para serem quei- mados. E nó* hoje mesmo, depois desta reli glosa funeção, os queimaremos no adrx desta egreja, diante de todos. Mas como ? perguntais vós : queimrr a bíblia, a Palavra de Deus, a carta-ma- gna do Pae celestial, não será nm crime, um sacrilégio? I... Nio será dál-a por vencida aòs protes- tantes, os quaes não cessam de acrimo ciosamente accuaar a Egreja Catholic de inimiga da bíblia e de todos aqueile que lêem a bíblia ? Não temaes, mens irmãos; não ha na- da dMsso. E senão escnUe, attendei bem.~ ' ZJJ& Não queimamos a bíblia verdadeira, a bíblia inspirada por Deus, escripta por quarenta agiographos e conservada pela única depositaria d essa Palavra divina —a Egreja Catholica—. Queimamos em vez a bíblia falsa, mutuada, trancada, adulterada e interpretada pelo juizo pri vado e fallivel dos protestantes, que por um prodígio do incoherencia se arvo ram de infaüiveis. A verdadeira biblia, esse livro dos li vros, ease livro por excellencia, esse li vro de immensa importância theologica, moral, philosophica, política, scientifi- ca, histórica, liUeraria e artística ; esse livro de todos, incomparavel, sublime, ineffavel, preciosíssima, saplentissime, Erimorosisaimo, disse eu, longe de ser ostllliado, tem sido sempre acatado, adorado, protegido, sustentado e defen- dido pela Egreja catholica, altamente be nemerita da civilisação do mundo. Com effeito, o magistério infàllivel ds Egreja fez com qne esse livro, único nos annaes do universo, ficasse intacto nos terríveis ataques dos inimigos, e jamais fosse corrompido pelo viras das paixões humanas aa decurso de XIX séculos. Este magistério salvou primeiro que tudo a INTÍGRIDADB oriqinal da bíblia, quer qnanto ao numero dos livros que a compõem, e quer. quanto á substancl», ao conteúdo de cada livro, de cida ca- •pitulo, de cada verso da mesma. Foi no memorável concilio de Trento que, após estudos profundos, serias discussões e maduro exame, a Egreja determinou, fi- zou, decreton Inappellavelmente~.o-ed non da bíblia, regeitando os livros apo- cryphos e defendendo os sete livros, chamados denterocanonicor, como au- thenticos e divinos, que o protestantis AMIQNATURJI FOHá DaTcáPUAl iflJ Sais Beata..............«*<« »SHl Dn aano..........••••••••"'' S7j*V PAGAMENTO A1IAHTAB0' Numero àtràzàdo 200 rtb] I bnem.—Afiher imagina .que ó livjo da Judith é um romance piedoso, e o Corai- co dos eanticos, um gracioso poema dej amor conjugaL—Bretschneiderdiz qoeg livro de. Job é apenas nm poemo; qoaf Iiaias não é auetor da aua prophecia, e qne o Apocalypse de S. João não é pro- pbetico, nem apostólico !..# (Audio, Hist. de Caln. pag 2#S). ,. ( Meu Deus I que horror I Mas se tudo isto é protestantemente lâ- §ico, se estas abarraçõss datam desde Luthero e Calvino, não é para maravi- lhar e extranhar que os protestantes, no s tanico empenho de tono reformar, on ooles detúrp?'r, ã^emeltam contra a hi- bha, adulter*n Io, mulilando muito» dos seus textos, regedand-•» algans dos sens ltrrps..avt!tan-lo d'esl'arte e profanando a sagrada alliança da Deus com ho- mens., .rhCjj tO* Luthero! ó Calvino!» eaclamc summamente indignado S Francisco da) Salles a O' Luthero! ó Calvino I como c ousaaa vós riscar e mutilar tantas no- « brés partes do sagrado texto da bíblia? c —Tiraste Baruch, Tobias, Judith, a sa- c bedoria, a eccleslasticoeos Machabeus. c Porque aiterastes desta forma a sa- c grada éscriptura? Quem vos disse que c não são livros sagrados?—Ah 1 con- ' fessae. infelizes, qne o fizestes por ale* c cinte á egreja e para as vossas abonai- c naveis conveniências!... r, .. gwÈ>«4 c Sem duvida, vos incommodavam os « Machabeus, porque n'elles sa afflrraa m a Intercessão dos—santos e oração oa c aufiragio pelos uefuutos.—O eocleslaè- ,t tico, porque attesta o livre arbítrio a « honra devida ás relíquias dos santos* c etc, etc... c Violastes a integridade da bíbUa,par» c accomodal-a. aos vossos . erro*, aos c vossos caprichos, ás vossas ruins pai- cxões. Como vosjustificareis vós deste c horrendo sacrilégio diante de Deui ? » I Senhores I Não houva justificação poa- sivel no tribunal de Christo para os-co- ripheus da maldita reforma.- E haverá para os míseros sequazes d'elles, réos do mesmo crime ? Não. I Nós é que ficamos plenamente JusÜfi- cados, queimando a bíblia d'elles, por- f[ue falsa, mutilada e entregue ao baa- unto de cada nm nova seita ; porque os protestantes não tém verdadeira reli- gião; especulam com a biblia, para em- biir os ignorantes e encher o seu bolso, além de serem hereges perversos a ex- commungados.- -J£ . Como uei, fugi d'elles como de inimW- goa de vossas almas; não acceiteis bi- oiias, folhetos on periódicos qne chal- rema protestantismo, porque contém o veneno da heresia é devem ser queima- dos por ordem da santa egreja. ..h-.i "3 : Como homens, porem, comojooagos ir- mios infelizmente separados, amemol-os [^ resemos pela conversão d*elles ura Padre Nosso ao Santíssimo Coração do Jesus. 'TH '. s í CfQ ¦'.* No paquete Clgde. voltou hontem do Bio de Janeiro o nosso collega dr. Ma noel Caetano. i*i - ¦ æ./ Achava-se ante-hontem ás 10 horas da nonte na pastelaria La Puertà dei Sol o dr. Barros Rego, delegado do 1* áistri- oto, quando foi avisaao de que na rua do Crespo, canto-da rua Duque de Ca- xias, tinha sido encontrado nm homem morto. Dirigindo-se para aqueile ponto, o dr. Barros Rego verificou não se tratar de um morto, mas apenas de um ferido, Aureliano Marques da Silva, que apre- sentava uma larga facada na região re- Interrogado, este declarou não conhe- ,cer a pessoa, que o ferira indicando, po- rém, Salustiano da Costa Sobrinho, seu companheiro no conflicto em que toma- ra parte, para dar á policia informações a tal respeito. í O ferido, a seu rogo, foi transportado para a casa da sua residência á rua Bar- thólomeu n. 50.a ". A mesma hora em que isto se passa- va, no districto de Santo Antônio, no do Recife era encontrado, no fim da rua Marquez <ie Olinda, justamente no local em que Aureliano recebera o ferimento, um outro ferido, Florentino Gomes de Andrade, que sgonisava com uma pu- nhalada no hypocondrio direito, o qual, transportado para o prédio n. 7 á rua do Vigário falleceu ao chegar no corredor da escada do mesmo. Os dous factos ligam se e sabe-aeque a causa da lueta -travada entre os trez citados indivíduos foi nma mnlherde das Classes e ao incêndio do deposito da loja A Favorita. Sétimo Illuminacão publica. Duas lâmpadas, nma de álcool, outra de gaz carbônico. Oitavo—Cigirreiros e mercieiros. adiu- são á competência aos cigarros das fa- bricas Lafayette e Caxias. Nono—Especificos prodigiosos. Reme- dios que curam moléstias incógnitas. Fechava o prestito um landaa com a directoria do club. A sahida foi annunciada com uma sal- va de três morteiros. O club, que tão luzidamente saresen- tou-se, hoje se exhibirá novamente. Os outros clubs que mais garrida-, mente se apresentaram, entre outros cujos títulos não nos recordamos, fo- ram : Espanadores, Ysasourinhas, Ves- cnlhadores, Canna Verde, Caiadores, Le- nhadores, Pás, Cigarreiras do Recife, Pyrilampos, Destemidos do Pirão, Cosi- nheiros Chinezes, Costureiras de Ssc- cot, Abanadoras, Viuvas Divertidas, Viuvas Destroçadas e Bilheteiras do Re- cife. Todos esses traziam grandes orches- trás e vieram dançar em frente ao nosso escriptorio. ';'? O.' <m, \ , /'•' Ifet«HJJ** a*-*y" etc, etc. ... » *#;»¦-«« m ¦¦-* VP: greja }iian sal- no rc- : Ningdsm compre bisnagas e eoaisUi sem examinar os preços no Carroaoai. ,•a*a»»aaaa* !..¦-,* m \ Reúne se hoje á 1 h»>ra da tarda em ses- àão carnavalesca o-etob Cabeça Grande, A rna Vidal ds Negreiros n. 42; deixa es- te clnb de.tomaçpfirte nas/estas doDeua Momo por ter seguido alguns sacíbs par ra o Acra ; a directoria pede 6 edmpa-" recimenta da todos os associados, qua se acham nesta cidade. A bordo> do vapor Brazil, segue hojo Sra a Bahia o illustre clinico dr. Pedro lixto, qae vse em procura de melhoras á sua sande alterada oelo beriberi. Fazemos votas pelo sen restabeleci- menio e breve regresso. f-. Cem (100) grosas ae üisnaou se a retalho no ÇARROUSELfc m •*r?- &k Recebemos hontem nm exemplar «TO Botão do Lgrio. aaffaoão jprnalainhoies- mo regeiton e estultamente regeita mdr éripto por senhoras e. como sen ütalo hoje considerando-os apocryphos.-•• * ----:-'- * '--- Este magistério infàllivel salvou em se- gunda logar o verdadeiro sentido, age- NOINA INTERPRETAÇÃO DA MESMA BIBLIA. A heresia qae tem em todos os seca- los feita da Sagrada Escriptnra a sua arma predilecta, para combater o ensino da Egreja de Christo, teria convertido a própria palavra de Deus em fonta funes ta desordem religiosa e social, de im moralidade e de torneias, se nio fosse pelo magistério infalliTtü da mesma egrr- ja. Sim, sustentando sapientemente a dou- trina que Christo e os apóstolos lhe con- fiaram, a Egreja Catholica explicou sem- pre p verdadeiro sentido das palavras bi- blicas, e nunca permittiu fossem intro- duzidos nellas sentidos e intenções que Deus nunca teve e nem podia ter em re- veiando-as aos homens. Ahi está a historia das innnmeras de cisões e sentenças dadas pela Egreja con- tra os gnostico, os sabellianost os arianos, os nestorianos, os enShichianos, etc; sen- tenças a qué esses herejes submetteram- se sem replica. Antes os mesmos, protestantes adinitti- ram tudo o què havia ã Egreja decretado contra os herejes antigos, retendo os do- gmas das duas naturezas em Christo na unidade hypostatica, do peccado origi- nal, da procissão do Espirito Santo, do Paee do Filho, da necessidade da graç indica, filiado á revista O Lgrlç^ Triz elle escriptos -emj>roaa.a-verão de dd. Amélia de Freitas Beviláqua, Can- dida õe Barros, ürsula «areia, Lulza Ra- malho; Edwlges da Pereira, Adilg»a Ribeiro, Anna de Olinda e Maria An- gusta. -i"'rrcxsiol i-.-O Transcrevemos de sua pagina o segnjn- ta aonetp da inspirada poeÜSa d, Edvfi- g«s da Pereira fjr 'f&yt^Uíil Estações Primavsra I a mio divina ;?a- *'* mií ' Qua innunda o campo de lof Xttlmt ineonta, indá menina, Derrama um aohha amor t Vario 1 deserta a campina Jax resequida e sem ròkjjjg^ü* so.. E alma chorando, em surdina Çantaumaqueixa deasaor 1^3.,c ^i Outono ! a rosa tara braaca l> .. iyi^r Ah! coração, quem te arranca, *-\-^ Suapirca da tanta dor ?!.•* ' Invamo ! a chuva á inclemente !..• No coração, descrente, Morre a esperaBea-do amar... O Botão do Lgrio ácha-ie^á vididi^na Livraria Franceza, á roa Prirneiro do Março n. 9.,?¦•¦»: .--¦.-!«*> Bisnaoas e confetti, a breços sem com- petencia no CARROUSEL. DrVEHSÕÉS MÊÊÊÊt Hontem o dia foi mais animado, no- taudo se mus entausiasmo nos íoiiões e grande afluência de povo nas princi- pães ruas. E assim passaram os dois pnmeiros dias do carnaval. Hoje é possivel que Momo se nos mos- tre hibís divertido o attrahente. dando a nota vibrante da verdadeira folia. Que assim seja desejamos, mesmo para gáudio dós que, á noite, enfastia- dos, moidos já, atiram com a mascara Ipara um canto e o-corpo para o outro, Ja dormir e a sonhar qae muito folgaram este anuo e que muito mais pretendem folgar em 19C4. Ninguém compre bisnagas e confetti sem examinar ps preços no Carrousel, Pelo caso da pergunta Dirigindo-se á Província escreveu o Diário de Pernambuco de domingo, pri- rneirá pagina, quarta cóiutnna a propo- sitú da eleição do 5.° districto : Pergunte ella ao coronel Apollinario o que vale por alli o seu G. M. Não haverá sertanejo que o compre siquer por uma dúzia de folhas de fumo:.. Mais aoiante, primeint pagina, sétima columna, o mesmo Diário de domingo se incumbio. da resposta, da. pergunta, nas diíüceise penosa» continha:, de che- gar dos votos de seus candidatos : Gonçalves Maia 275 Aristarcho Lopes *W Adelino Filho c|> Apollinario••8 Quantas *duzias de folhas de fumo» valerá Gonçalves Maia? Com sua exma. esposa, regressou hon- tem do Rio de Janeiro, no paquete Ug de c illustre dr. Antônio de Sampaio k-i- res Ferreira. ^ _nni Acgmkntos tm photographia a óleo, a nankin e a crayon, na PhotoRraphia Bra- zil. Rua da Imperatriz n. 54 A. O magistério infàllivel da vou, finalmente, o valor da ferente á regra de fé. Senhores 1 Para cohonestar a sua in- qualificavel rebeLião á verdadeira Egre- de Jetus Chrístò', ecóliühna e firma' mento da verfác(è» p,prqte«tanti»mo oro- clamou a biblia como única regra de Semelhante pretensão foi, é e será serr- pre uma das tantas--heresias dos protes tantes; e a Egreja Catholica, firmando-se no magistério authentico e infàllivel que o próprio Christo lhe conferio, con- demno.n o protestantismo e estabeleceu "verdadeira regra de a bíblia, de pa* ce- ria com a tradicção.- Não achais, poi«, eminentemente glo riosa, providencial, divina a acçâu úã Egreja Catholica na defesa e conservaçà- da biDlia ? Dir-se ia por ventura a Egreji Calhou- ca inimiga do biblia e dos que lêem a bi blia t— Não e não. Que seria da verdadeira religião e da mesma biblia divina, sem o infàllivel ma- êisterio da Egreja, a qual, autorisada per >eus, determina o juoto valor da bíblia como regra de fé, interpreta, e indica o sen verdadeiro tentido e fixa inalterável te o numero dos Lvros canonicos de que ella resulta ? Que o diga o próprio protestantismo, o qual, de biblia em punho e em nouu da biblia, min por terra, despedaçou se, esmrgalhou-se completamente, .dividido e subdividido em tantas e tão diferentes seitas, umas inimigas das outras, odiáu do-se e perseguindp-sq natnialmente. contradizendo -ae^e' discordando, èm çou- sas essencislissimas ao christianismo, e unindo se no ódio satânico ao c*tho- licismo. Onde está entre os nova-seita a verda- deira religião? Não ha quem põsaa mos trar-nol-a, poique realmente não existe. E porqne não existe ? Porqne os ih- fortuna aos sectários de Luthero e Csl- vido com temerária presumpçao preff- rem o próprio juizo particul .r ao da san- ta egreja de Deus. Mas attendendo ao juízo particular, privado, f*llivel dos protestantes, não fica, de certo, subsistente nenhum livro da biblia. Abi vae a prova a'isto: Wette e Vf - ter regeitam o Pentateuco como livro da Moysés. O dr. Lio affirma que as pragas do Egypto e a paisagem do mar vermelho sâu tradições poéticas.—Carlostadio as- severa que nem Samuel nem Esdras são os anetores dos livros qne lhes attri- No paquete Brasil segue hoje para a Bahia a Imperial Companhia J *poneza Kahdara, cujo empresário, c eaamável caTalheíro ar. Ms* Rosenuhl.Teio hontem tr.ier-noa suas dBapoi didaa. fineza pelaqutl noa coníesaamoagratoav A capital daquslle estada vai ter portar»»» ama boa temporada theatrai, visto a Compa- panbfa Japoneza ser uoia das primeiras mo? gênero, d.apundo dos melhores afeuieirtasjpaw ra firmar o couceito. de que merecldamarita gosá.'->"""* . Durante o pouco tempo que esteve naata e»- daae realtaftu VáriáuGa tapectaculsa, todas muito concorrtdoB e áppiaudidos.,. *•> ' O paaaòal é ««colhido, eendo todos aa aros- Ua dignoa de maocSo.a principiar pelo ar.Kad^ dará. o director, que domesiicau uma maifltraf de cies a ponto de executarem esses snlmaea trabalhoa borpreheodeuteá.'u..->«r - Cm jtfgos malabares poucos rmUarte ar. Shwada, e o equiiibüo em uãx cabo iacltoado na altura de bO m*rxos, pela sr. Matsmuoto, é" ütmplaameaie nd.uiravp.i;irguem-s«os sra.lis- phiiuna, íoimitaTel equdibrista, os acrobatas K»wamura, Tam^k leui e No^wbu, e o peque» nino gymnasia Hi Sc, ae 4 annos de idade, que - fiz diaocnraa em uma-enormeJüna equilibrada nos pés de uma 3as srüsías.,; .>;;•:,• Destas uecupa o primeiro logar miss Kunu- ra, muito apreciada_ea\.varipa exercícios gym-" nasticos, eapecialfiãente noa trabalhoa do mo- linete giratório. oAt*- kiias Uuke e roiêf Ohio exh.ibem-ae também òorrectamente em trabalhos de pquilibrio.a pri- msira, notadamente, com parasées de Tomara. Todos esses trabalhoa são feitos com a ma- xima correccAo. ae modo a tornaram muito merecidos os applausos dispensados ao pes- soai dosr. Kahdara-o .. . Acumpanbiatem o Bio8copio,com umaeDor- ma colleCçSo dd riata? fixas « animadas, na* vendo entre as primeiras eoplaH de afamadoa quadros e outras obrid d'arte e entre as se- truadaaV-interessBntiasimas scenas, quaes a da Viagem á lua, do Ali-Baké e outras; Nas principies cidades, onde te tem exhibr- do, a imprensa tsce-lhe oa maiores elogjpi, sendo de esperar que oa Bahia, tambemTlba esteia reaerrkJo o' tuaior íuccesao." "- IIIIIIM,—. . . OCEM PRBTENDKR clVcilir-Se nOS tTQS dias ue carnaval deve, antes de tudo, ir á antiga e couieituada loja ue cabeíle- reiro uo sr. A^i ipino Branco, á rua da Imperatriz n. 21. b' admiravtl o sortimento de vei- tuarios, mascaras, cabelleiras, bisnagas, confettis etc, etc.- -• -jovoq n* E esses aitigos, qae são dos melhores, adquirem-ie por preços muito comma* dOS. .: <j Aclaa-se nesta cidade, devendo regras- sar ht je para o snl, o aclivo industrial sr. Afiouso de Negreiros Ssyão Lobato, chefe da acredu^oa firma Lub^toA Cam- pos, que gira em S. joao a'£l Rei, Minas, com a Fabrica de Lacticinios. O sr. Lobato veio em propaganda dos p.-od-ictus de seu estabelecimento, cona» tituindo seu agente neste estado o coro- nel Domingos de Sampaio Ferraz, ê v».-

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f»ERN'AíMBWt5W ANNO XXVI Ni 4ák#,A88IGN*.TURA

CANTAITrai Mazai..¦•«.••«ti••••»•••Seii aiasai... 1"\ «AIIMEHTO ADIAMTADO

Nnméít) do dia 100 réis

Iftéêiíé-Terça-ieira; 24 dê Fevereiro de 1903

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roíaSÈiBTiis^: f»»!

| YICTOR CHERBülIEZ

À CÀMÕNDONGORTRADUCÇÃO D'A PROVÍNCIA)

Terceira, parteCf—Graças «es seu» bons Cuidado», minhasenhora, áo que lhe serei etetuamente grata 1—respondeu Meta. Felicílo-me per ter visto amorte de tão perto, pois que tive oceasião deme convencer de que a senhora se digna esti»mar-m* um pouco.^-DuTidava disto ? Bonito susto me causou aSenhora . U\ .

E a sa*. de Mauserre partto d;ahi wa repe-tir as minúcias de suas commoçoes •; erlaçoa-tava de respirar as còüs»». ,,

Esgueirti me discretamente. . voltei para ojardim, onde meditei por mtoftâ

"tempo sobre o

que tinha ouvido. Safeía demasiado que juizodevia fazer. Havia fem mim um promotor purfelico que iaquaria e um. advegado bastantemanboso çue achava resposta para tudo. 9tribunal vacillava no meio da duvida e recla.Tnava um supplementò de inquérito. Emquán-to consultava commigo mesmo, contemplavaaa estrellas, e não soube tirar dellas o mioimoesclarecimeotó» úú:'íi . ,Sons de piano arraEcaram-wa é.i minhas re-Sezões. "

jaéta, envolta «a petiica da sra. de Mauser-tq, tinha descido para a sala comroum, e toca-vi um noCSumo de Chopin, que com certeza tiaba pensado em mim quando o campos. Sua'musica pintara oa sentimentos ds um homem«rue está ao ponto de se afogar em companhiade uma mulher a quem ama ; ella dizia as-sim:

«Pois que recusas viver commigo, queromorrer comtigol» O piaho era uma péssimaespinèta de aldeia, que Mata conseguia obri-(?ar a faliar; tem razão o provérbio : «Nio haiastrumento ruim para um operário que tem odiabo no corpo.» Pareceu-me que ella tinhatambém o diftbo nos olhos. Eu tinha ido en-eostar os cotovellos no peitoril aa janella, eobservísl-a por

"muito tempo sem-que ella o;nercvbesse. A doçura habitual do seu olhar]fora substituída por uma vívacidade assassine;mas ha bons diabos, e, com a ajuda da musi jca, eu procuro me persuadir de que o diaboque se anninhava nas suas pupillas azues mepromettia a felicidade. Devez em quando pa*recia-me isto evidente ; quando Kéta fechou opiano, não encarei mais a cousa como'tãocerta. ' ¦"* '

Dormi muito mal esta noute, primeiramentejaorque agitava no cerearo um. problema damatbematicas transcendentes, depois porque omeu visinho da direita, o sr. de Mauserre, es-tava de pé ata de madrugada, ao amanhecer,indo e vindo, andando de um lado para outrocomo um urso engaiolado. Sua insomnia con-solava a minha. •., .

Por pedido de Lulft, foi resolvido que almo-cariamos em Paladru, e sò partiríamos para asCanniçadas á tarde. Pôr voltadas onze horas,desci para a sala de jantar. A sra. d'Arei estavasentada junto da janella e olhava para a sra.de Mauserre, qu^ passeiava pelo jardim emcompanhia dp flíèta. Mostrou-m'as com o dedouma ap^g outra dizendo : •".-">

-«orno é possível desejar isso, quando set^m a ventura de possuir aquillo ?

—E' preciso comprehender- tudo 1—respondieu—A mulher quealli estAnão temmostradotodo o seu valor senão na sociedade, n'umafesta, n'um baile; mas não se dão bailes nasCaünicadas, e é forçoso convir em que no cam-po, n'um dia de chuva, a outra mulher offerecemuitos recursos. ,

—ÁccreBcente—disse ella—que uma e tãosincera, tão verdadeira* tão franca, quanto aoutra é astuciosa," reaervada e intrigante, epassa por corrente que os homens nunca ado-raram senão as mulheres perigosas.

—Muitas pessoas—repliquei eu—so gostamde viajar por paizes, em que haja precipícios.. Neste momento, a sra. de Mauserre nos des-cobrio e gritou-noa: ,•"'.-' ,—Estão, ahi com um' ar de oonspiradores IPode-se saber sobre que conspiram ?

—Conspiramos—disse-lhe eu—para tornar atrazei-a aqui dentro de dez mezes, e offereeer-lhe' sobra o lago de Paladru uma festa veno-zisaa, cujo programma me encarrego de orga-nisar. . .

'Ella me agradeceu com um movimento ae

cabeçaecontinuou o seu passeio. , O ''Si'-- Depois de ter tomado .a.precaução de recuaras janellas, a sra; d'Arei fez-me passar portim interrogatório, sem receherde mim maisdo que respostas evasivas. Lembrei-lhe que ti-

TELESRâMMASRio, 33-.

Os jornaes vespertinos confim àm ânoticia de que desde o dia lt está o dr,Cláudio Piníila aütoiisado pelo gover-no boliviano a negociar com o nosso

| um accordo sobre a questão do Acre, eqne o sr. barão do Rio-Branco até hojeAinda não quir encetar as referidas ne*-

-i:-' '-¦"'-

gociaçoes.Às forças do coronel Ltáo Üomero,

com excepção apenas dos officiaes Vilarti e Dreda e quatro soldados, suecumbi- irara no Acre em vários encontros.

Declarou o*sr. Hevia Riquelme,ministro chileno, que a suspensão dasnegociações entre o seu pais e a Bolivianada tem de comraum cote a questãoacre na.

nha" obtido delia 'o do sr. d'Arei um voto deconfiança e um credito de tempo.

Afinal o senhor sempre acabará por nosprestar as suas contas—disse-me o sr. d Areique se reunio a nós neste -entrementes: Aasuas intençias são boas ; censuroJhe somenteo facto de lhe faltar espirito dè cpnnexio, e deser um nadador demasiadamente bom. • _

—Não quero a morte do culpado ; trabalhopela sua conversão. -. - r-rí

—Fica-lhe muito bam pregar as gentes—dis-ie elle—mas seria melhor nãopescat as. _

'

r, — Deixe-me proceder á meu modo, tinha caa minha idéa, a lembrem-se da promessa queme fizeram. --'¦'¦'- » J!. ; '. .* .."t—Não direi cousa alguma que posso irritar

meu sogro, hão farei cousa álgúmà que possainquietar a sra. de Mauserre. Esti satisfeito ?-; ^-Fical-o-ia absolutamente ae conseguisse-mos evitar uma crise que, com toda a certeza,redundaria em proveito1 do inimigo.- .2 —Fique tranquille !—=disse^me a ara. d Arei.—Retectimos sobr i as suas recommendtçoas,'•

convencionámo-nos, como o. senhorj de que,«mquanto a sra. de Mauserre não deaconfiarde cousa alguma, sorèinTulneraTel; sua.con-fiança faz a sua segurança.- Fiz-lbe um signal para se calar, pois acaba-va de ouvir no mesmo instante no quarto pro-ximo, ,cnja porta ^ estava .entreaberta um levetropel de camondbngov'Terifiquai què, com ef-feito. Meta não estava mais no jardim.—Deus queira que ella não nos tenha ouvi-do l—disse eu a ara. d'Arei. Creia na minhaesperiencía, aa paredes desta hospedaria sãopérfidas. '" Duas horas mais tarde, estávamos a çaml-¦ho. Não- sei se foi por precaução contra sougenro ou contra si mesmo que o sr.de Mauser-ra pedio a sua mulher para

"subir para o breaH. \

Tomeilogar na cabeça com os meus dous ai-liados. Ao ir para Paladru^ eu tinha estadopensativo ; na volta, vim distrahido. Por maisesforços qae fizesse:-para prestar attehção á

fiaysBgem, revia sempre um lago que maru-

hava, um barco sacudido a dous. grandesolhos um pouco enlouquecidos que olhavampara mim fixamente e pareciam que me brada-vam: . .—ü amor ou a vida l, .

lis aqui, minha senhora, como suecedeuqua eu percorresse duas vezes o Bugey samo ver.

IXEstWe alguns dias sem ver Meta. Ella não se

resentia do seu baabo fmas Lulú se havia res-fríado na volta, e sua governante a tinha con-demnado a não sahir do quarto, onde ella lhefazia companhia fiel da manhã á noute. Eu es-perava . pacientemente que ella sahiase da suaprisão voluataria, quando rebentou a crise quenu rèceiava. Devo fazer ao ar. d'Arei a justiçad 3 que elle em nada concorreu para ella ; eatacriso funesta que, conforme a minha prediçSodevia favorecer as façanhas do inimigo, foi ojaimigo quem provocou.

Decididamente niuguem deveria desconfiardemasiado das paredes da hospedaria doa Ba-nhos.

Uma noute, pouco antes do jantar, como asra. de Mauserre, que não pensava em couaaalguma, estivesse só no seu gabinete, vio en-tr*r a menina Holdenis pallida, com o roModesfigurado, que foi atirar-se-lhe aos pés cho-rando. Àfigurou-se-lhe ao principio que Lulaestivesse morta ou moribunda; Meta ancon-trou a própria voz para tranquillisal-a.

—Mas o que é isto, minha querida 1 A ae-nhora assusta-me. Recebeu alguma noticiatriste 7

Meta abanou a cabe*a. m n ,—Causaram-lhe algum desgosto 7 ü sr. de

Arei teria tomado a liberdade .. Conte-medesde já as suas agonias. Serei muito infaliz seaão conseguir consolal-a.

—Sua bondade acabrunba-me—vr«pondeuMeta, que não cessava de chorar. Trate-mecomo inimiga, ponba-me fora desta casa ; épreferível para a senhora e para mim que eunão fique aqui nem mais um dia.

Não pôde dizer mais, as lagrimas cortaram-lhe a voz. A sra. de Mauserre encheu-a de per-xuntas, suas respostas eram rápidas, embara-çadas, e obscuras ; mas, quando se tem esta-do algum tempo no escuro, acaba-se por verclsro, e a sra. de Mauserre entrevio de repentea cruel verdade. -

—Ah ! grande Deus—exelamou ella—o ar. deMauserre—Elle ama-a e atreveu-se a dizer-lh'o.Onde ? quando ? como ? que foi que se pas-sou ? Quero saber tudo.

—Já disse de mais 1—respondeu Meta.No mesmo momento, deixava cahir a ca-

beca nos joelhos da sra. de Mauserre, que areDtliio com as duas mãoa violentamente ;mas arrependeu-se desde logo do sou ím-PU-Como sou injusta 1—disse ella-Zongo-mecom a amiga cor.-josa que veio se coDfcssar amim e me advertir.

(Continua.)â ri: -. j ¦ - ' •' -¦

Falicceram hontem aqui o distinetopintor Victor Meirelles e a esposa do sr.Manoel Rocha, director d'A Noticia,

Graças á sahida dos melhores clubs,correram bastante animadas as festascarnavalescas hontem.

A afflaencia de povo foi enorme.

Despedaçou se o piquete Bellacia, queha dias naufragou na costa do estado doEspirito-Santo.

Foram salvas 2 mil saccas de café.

Preteudô-se que seja amanhã perdoa-do o capitão Deocleciano Martyr, do res-to da pena, que cumpre.

Estão indicadas as seguintes premo-ções, na arma de infantaria:

a capitães, os tenentes Antônio dosSantos Mendonça' e Antônio Barroso deSouza Sobrinho;

a tenentes, os alferes Antônio Rodri-gues Portugal e José Bransfort da Fran-ca Amaral.

Afim de seguirem para o Acre, foramdesignados os capitaès-medicòs de 4.»classe Manoel Pedro Vieira e ManoeljCae-tano da Silva, e tensotes.-medicos de 5»classe Francisco^de Pault-Frêire^ê^Theo-tonio Coelho de Cerqueira Britto.

:, S. Paulo, 23.O dr. Campos Salles conferenciou com

o dr. Bernardino de Campos, presidentedo estado, a respeito da crise, que fia-

gella a lavoura.

Manáos, 23.Suspendeu a publicação o Commercio

do Amazonas.

Santiago, 23.Em março próximo será assignado.um

tratado de extradicção entre a nossa e arepublica Argentina.

Acredita El Merçurto que os nossos na-vios chilenos serão vendidos aos Esta-dos-ünidos.

Buenos Ayres, 23.Corre animadíssimo o carnaval aqui.Deram se hontem vários crimes e mui-

tas creanças ficaram esmagadas.

Paris, 23.A França, a Inglaterra, a Allemanha e

a Itália assignaràm o programma rnsso-austríaco das reformas a introduzir naMacedonia. . ,

mt miGrandes divertimentos carnavalescos

—no Carrcusel.

Le Figaro, em longo artigo sobre o ju-bileu papal, faz um estndo das diversas

phòtographias do Santo Padre, notandoem todas demasiada vivacidade, e con-clne pela crença de que o Papa tenhatalvez fallecido, sendo substituído, emsegredo, por sen irmão mais moço, cujasemelhança com Leão XIII é extraordi-naria.

Os albanezes atacaram o consoladorusso em Metrivitza.

Roma, 23.Em conseqüência das festas do jubilen,

enfermou Sua Santidade Leão XIII.

AVULSOCabrobó, 22.—A eleição aqui foi feita

a bico de pena ; o tabellião oceultou-se,sendo impossível lavrar-se o protesto.—Odilon Barros.

Como noticiamos, aabbad-» ultlmo oClub Internacional, cujo edifício eatavuartisticamente enfeitado e apresentandoprofaia illnminação, realisou animadis-simo btfile de mascaras, que começon ás10 e meia horas dz noite e terminou ás 3da madrugada, senio á 1 hora s«rvidaopipara ceia. V

A concorrência F»i na%er.--s.t e .ie-cta, dispensando a directoria tod >s ^ ünezas a seuv sócios e con'*idados.

As senhoras ostentavam bellissioiastoilettes, estando phantísisdas. entre ou-trás, mme. Alfredo Gama, de Imprensa;mlles. Elisabeth Lundgre*.—'eggpciaca ;Ravflinson — cigana ; mu;*;. Ernesto Bro-therhoòd Júnior- Jtorista^i

Mme. Barretto Samp»i>> v«stia setimmacáo escuro com lantejòolas, mme. Eu-gênio Cardoso Ayres siJa-cór de ourobordada e com enfeites de rendas; mme.Arthnr Dubeux setim-'.'íjã? bordado aseda frouxa e guarnecido <Ig lantejonlas ;mme. João Carlos Pinto seda azul ceies-te, com enfeites de rendas cremes.

Enfre os convidados viam-se alguns of-ficiaes dos vasos de guerra actuilmenteem nosso porto e qne sei- destinam aonorte.

A soiréedoInternacional foi brilhante,correspondendo aos créditos da distin-cta sociedade.

—Bastante animado esteve também, nosabbado, o"baile da Recreativa Juventu-de, a que compareceu avoitado numerode cavalheiros e senhoras, algumas rica-mente fantasiadas.

Dançtu-se até quasiao amanhecer.—A Dez de Março proporcionou, como

annunciamos, uma attrahente soirée aossócios e convidados, prolongando-se asdanças até muito tarde.

Muitas senhoras e cavalheiros toma-ram parte no baile que deve ter deixadoas mais agradáveis recordaçi es a quan-tos lá estiveram.

—Algumas sociedades carnavalescas,entre as quaes o club Vassourinhas, fi-zeram soirées bem concorridas.

Ninqueh compre bisnagas e confettisem examinar os preços no Carrousel.

MASCARADA,rl Versão d'A.srovhícia)

No salãozito contíguo á grande sala dobaile — o salão-dos amantes ^--dois ho-mens apostavam, no mínimo, uns cemmil passos. >*

O sslão dos amantes estava deserto,provavelmente 'porque estes preferiam,valsando, amar aos.compassos e aos. gi-ros da grande -ária da Czarina, e tambémporque o Amor, essa noite, - tinha a pachôrra de aguardar a ceia, para a intimida de dos beijos.* ;' ¦ _\ ¦ •. ¦, •< - i/*;;^^

No salãozito deserto, onde, apenas sur-damente, chegavam algumas risadas e acadência da cansa, dois hbmens-passeia-vam em sentido inverso. Um—rapaz ele-gante, muito alto, estava trajado declovf n, o rosto pintado de branco e ver-melho, boné branco, pontudo. O outro—feio e baixo, se enfronhára no espolio deGu-gusse, de trajo-preto, grotesco, col-Io immenso, nariz encarnado e chato, amecha comprida e única, apontando, parao ar, nomeio da testa. Ambos "pareciam

procurar. se divertir de maneiras op-postas. -

Gu-gusse olhou para o seu relógio edisse nem alto, com uma voz lugubre:«Duas horas!» —- -

E continuaram o seu passeio sempreem.sentido contrario,

Gomo tornassem, pela millionesimavez, a fazer a mesma exclamação, disseGu-gusse:

Sr. Clown, quer passeiar commigo,os dois juntos?Yes, acceito, respondeu o outro ; epassou o braço sob o de Gu-gusse.

Está á espera de alguém, sr. Clown ?Yes, de uma alguém.Oh 1 é singular, sr. Clown 1 também

estou. Elias não vêm 1No! A minha não vem. Quanto á sua,

é-me indifferente. Ella tinaa-me dito:« Se eu não apparecer lá a uma hora,não me espere 1 que eu não irei ! »

Também eu 1 como isso á divertido,sr. Clown I a A uma hora, se eu lá nãoestiver, babáu U. São duas.horas, e eu,como o senhor, continuo esperando. Somos uns tolos!

Yes, o senhor é um tolo por esperar.Eu, porém, creio não sei o: trata-se deuma mulher casada...

Eu também ; c«s3da commigo: espe-ro a minha mulher, sr. Clown.

Ella me dissera: c Para me esqni

var, quandoímeü marido quizer partirpara o baile, á meia-noite, eu pretextareiuma enxaqueca atroz. Elle irá só, e aüma hora esiarei em teus braços, meuquerido, a Bem combinado, hein, Gugusse ? O marido teirá ticí-do ?

Oh 1 esses maridos lorpas 1 Eu nãosou assim. A meia-noite minha mulherme disse: a Oh I tenho uma enxsquecvatroz; vou tomar um ponco de aütipyri-na. Dentro de uma hora estarei em teusbraços, a EU parti. A enxaqueca terá sidomuito forte ? Pobre íatá, sr. Clown!

Pobre Tatá!Como ? Conhece a minha Tatá, sr.

Clown ?A sua, não, porém a minha, a minha

Tatá ! Ah ! penso nisto : que feliz encon-tro, se se realisasse ! O senhor chama-*eIsidoro?... '

Lapoínte, sr. Clown.Lapplotè, negociante de botões ?Perfeitamente, de botões maravilho-

aos, sr. Clown—uma invenção minha,—botões que se des-botosra por si, openas desejemos qne elles fiquem desabotoados...

Reside á rua Sganarello ?N. 22.No .primeiro aposento do sotão?Um pequeno aposento, encantador.

Se o conhecesse, sr. Clown !Conbeço-o. Encantador, se o quizer,

porém mal-assombrado,— Oh I mal-assombrado ! Sr. Clown,

está exaggerando 1Náo senhor, não senhor; asseguro-

lhe : mal assombrado l Ouça lá : eu nãosou pesado, Tuta ainda menos: poisbem, outro dia eu estava sentado u'qdhcadeira, Tatá nos meus joelhos ; e a ca-deira quebrou-se.Isso é ainda uma invenção minha.Quando a pessoa, que está sentad» emcima vai dizer uma mentira, a mola fanc-ciona, a cadeira parece quebrar se, e apessoa cahe. Também Tatá nunca sen-ta-se n'ella 1

Ah! meu ,chàro Lapointe, quantosou feliz por conkecel-o, emflm 1 Con-sinta que o abrace. Como lhe sou reco-nhecido por igualmente possuir umamnliier exqnisita!...

Miserável!Oh! meu charp Lapointe, seja nm

homem da sociedade, que diabo !Homem da sociedade, homem da

sociedade1_ ;Pois nao, charo amigo 1 A bôa so-

ciedade acha isso mui galante, e eu nãoconheço nm marido que não sinta-se di-toso por apertar a mão do seu...

Sim, do seu ladrão !Oh! que estupendas palavras por

uma cousa tão futil e tão natural! Nãoseja tão vendedor de bote es : mostreserum cavalheiro, e abrace-me : para a vilae para a morte !...

Está bem certo de que na elite...Certíssimo 1 Uma mulher, que não

tem amante,.nas altas rodas, não valenada, e sen marido não chegará nunca,nem mesmo * depntado.

Oh 1 então, sr. Clown, eu queroser nm cavalheiro. Vamos iá.meu charo...Como se chama ?

Badalèshe, poeta:.Muito honroso 1 Então, para ávida epara a morte, se virmos que Tatá nosengana...

Quer dar nm giro pelo baile, Gu-gnsse ?

A's suas ordens, sr. Clown. Falare-mos das qualidades de nossa mnlber |

E sr. Clown e Ga-gusse, os melhoresamigos dos dois mundos, passeiam pelobaile, taes como Castore Pollux...

—Ah! essa querida Tatá, disse sr.Clown, como en lhe agradeço não tervindo! Ao menos permittio-me que eupudesse cònhecel-o e estimai o...

—Mas, porque não veio ella ?2—Ohl Gu-gusse, sinto o ciúme subir-me á cabeça!

—Foi a enxaqueca.—Um fingimento, a enxsqqeca de Tatá^

Gu-gusse, se Tatá nos enganasse !—Ohl o monstro! Matal-o-ia!,' —Matal-o-iamos, Gn-gusse,! Mas... o

que ? Eil-a que abraça um gendarme !íT-Onde, sr. Clown, onde?,..—Lá em baixo, não está vendo-a? Con

tinúa a abraçar o gendar-me.—Corramots, corramos para a infiel.Os dois correram e preparavam-se

para desancar Tatá, travestida em Co-'umbino. Mas o gendarme; nm bom ve-Ihinho, procurava acalmal-os p melhorpossivel. Tatá pedia perdão... osdansa-dores, os mascaras gritavam, formandoum circulo de esgadelhadòs em volta dosquatro. ao'-—Meus bons amigos, calma, repetia ogendarme, estão abusando : eu não soumá pessoa. Sou o embaixador da Grõen-landia: encontrei esta senhora sosinha,debulhada em prantos, porque tinha lhesmarcado um rendez-vous,a. todos os dois,á mesma1 hora e no mesmo legar... *

—E' verdade, é verdade, fizeram Gu-gusse e sr. Clown. -

—Ah 1 çonfessam-n'o! retomou o bom sido.v.porém desanimadosgendarme. Co0ttO ° onico meio de con- ante-hontem.solar uma. mulher é abraçal-a... fiz obrahumanitária, e eis tudo! A senhora mecontou todas, as suas difficuldades. Elladisse que adorava seu marido.

—Oh! querida Tatá! fez Gu-gusse.—E sen amante...—Oh! querida Tatál disse sr. Clown.—E como eu sou muito bom gendar-

me, pensava em ser-lhes útil: ao sr La-pointe, farei agraciai-o com d titulo de—Grande commendqépr do mérito inven-tivo. E qoantoao senhor, caro mestreBaladiche, prometto fazer-se levar áscena, no Odéon, uma grande tramóiacômica, sua, em seis ou sete actos, porAntoine e Sarah...

—Oh ! excellente gendarme, quantosagradecimentos 1 responderam em coroTatá, Gu-gusse e sr. Clown...

—Não é tudo; não é tudo ; muito felizpor ser agradável á senhora... convi-do os á ceia.

Eos quatro, contentes, reconciliados,foram ceiar. Tatá anbio aos hombrosdo gendarme e Gu gussa e sr. Clown car-regeram o gendarme em triumpho : eragigantesco c apotheésico !

Gborgb Pucx.

vida fácil a quem o morto e o ferido j Exhibiu-se o club Cara Dora, compretendiam. orna banda de clarins, o esquadrão de

Salustiauo acha-se preso e aautorida Mephistopheles e os seguintes carros:de competente prosegue ás diligencias Primeiro - S. M. El-rei d. Carnavalpara o esclarecimento da verdade. conduzindo o estsndarte do club.~ Segando—Allusao aos qaengos do Re-

cife.Terceiro—Critica ás potências aluadas

contra a Vc-nesuela.Quarto—Uni* birca, onde ia o club

musical Mathias Lima, cujos sócios ves-tiam a maruja.

Quinto—A questão dos mercieiros comas fsbric.-s de cignrros Caxias e La-fayetté.

Sexto—O Brazil, o Acre, a Bolivia e oPeiü.

Sétimo— Batalhío de mulheres; os vo-luntarios Dare o Acre.

Oitavo Allegoria dedieada á memóriado grande aeronauta Augusto Severo. -

Nono-O hospital da ilha do Pina.Décimo—A peste bubônica.Décimo primeiro -A febre amarella.Décimo segundo—O Zé Pereira.Outro com a directoria do club e outro

com uma grande chave de ouro.Como o do Cavalheiros da Epocha, no

dia anterior brilhou hontem o prestito doCara Dora, que foi bastante apreciado.

Distribuiu-se a valsa Cara-Dura e mui-tus avulsos, entre os quaes o seguinte:

COLUMA RELIGIOSA

ir' r-^-' w&i

Diversa* ruas &chn.íí tfs. ovnamenta-das, a saber: Primeiro de Março,combandeiras, os postes dos lampeôes en-voltos em gangas decores, e no princi-pio da rua um reclame do Potenciol; éilluminada a gai carbônico, tendo sidocolloqados lá dois grandes combustoresincandescentes ; rua do Cabugá, artisti-camente enfeitada com flores de papel ebandeiras, profusamente illuminada aálcool e gsz carbônico.; na fachada daloja A Camelia vê-se uma bèllissima ar*mação ; rua Bsrão da Victoria, com innu-meras bandeiras e nm coreto, onde temtocado uma banda, de musica de poli-cia; dois trechos da rua Marquez doHerval, outro da rua da Palma, outro darna Direita ; as ruas do Livramento, Es-treita do Rosário, Paulino Câmara ; ruaBom -Jesus ; Imperatriz, com os arcos deilluminacão postos de um lado e truitasbandeiras ; rua da Aurora, illuminada aálcool e g»z; cáes do Capibaribe ; .trechoda rna do Hospício, com profusa illarai-nação a álcool e a fachada. do. InstitutoAyres Gama a gaz carbônico -; praça Ma-ciei Pinheiro, rua do, Aragão, pateo deSanta Cruz, roas da Sauta Cruz, da Glo-ria.Conceição e outras.

: Houve, portanto,; .mais empenho esteanno na ornamentação de ruas. tendo"os festejos

. Esplendido divertimento earnavales-cm—no Carrousel.

O movimento bas rnas era grande, porém a mascarada avulsa foi pequena epouco o brinquedo de confetti e bisna-gas«

'. - ¦ " . '¦' ¦ - "

* ' - „Sahiu p club Cavalheiros da Epocha,

puxando o prestito um polichinello, se-guindo-se os clarins e os seguintes car-ros allegoricos:

Primeiro—Uma grande rosa, no cen-tre da qual via-se uma gentil creançaempunhando o estandarte do club.

Segundo —A poTaCia tapando coca umarolha a bocea do ctub ; allusãb ao factodo chefe de policia ter prohibido algo-mas criticas que iam ser cxhibidas.

Terceiro—O commercio martyrisadopetos impostos (sete gafanhotos).

Quarto—A crise da lavoura, icommer-cio e industria, representados tíor trêsfiguras esqueléticas e maltrapilhas;

Quinto— Exposição de S. Luiz ha Ame-rica do Norte. Atrazo da nossa indus-tria.

Sexto— Segurança ; aliusão ao Banco

Manteiga ? A melhor do mundo& a manteiga Brbtxl!Gritam em coro profundoA* cem línguas da Babel.

£' tão suave e tão meigaQue o pão ensopado nellaNão é mais pão com manteiga .*£' outra couaa, não mélla.Seria longo ennumerarmos todos os

clubs que nos vieram trazer cumpri-mentos:

Citamos aomente os Lenhadores, queexecutaram bonitas árias e manobras; oEspanadores, em luzido prestito ; o Ci-garreiras do Recife, que nos fez presentede um lindo bomquet com cigarros echaruto;;' Costureiras de Saccos, Vas-sourinhas; Csnná Verde, que dançou bo-nito fado ; Maruins, Cosinheiros Chine-zes, Tasso e seus companheiros, VinvasDivertidas Abanadorós, qae nos trouxeum avulso contendo dois sonetos.

O club Vassourinhas offerton nos senjornal A Vassoura, do qual transcreve-mos a seguinte quadrinha :

Já comi timbú sssadoBi/fe de gata damnadaMas duvido quem mastigueCarne de sogra torrada.

Do Espanadores recebemos O 3ãpana-dor.

Correctamente phantasiados vieramvisitar-nos os dois filhinhosdonegocian-te sr. Antônio Lins Vieira, os quaes dis-tribuiram a seguinte poesia.:

O TROVADOR

Da minha fera asa ardores,Nas débeis; cordas suavasSemelho a brisa entie aa floresImito r/trillo das aves I

Cheios de raiva a de espanto,Os sabiás JSfcemecemAs juritys eanmudeqemPara escutar o meu canto.

Da mVnWriBnnbB lyrã>Aos sairvroaos harpejos,O valle inteiao suspira,As flores sentem desejos...

p, ' Os sons do meu estro inaonto,Na* ha flor que deaconheça,Desde qua o dia amanheçaAte qda Venus dseponte I...

Os astroaaté parecem.. ....Que no sei eterna^yro, ^Surpresos, do espaço descem,Quando o mau canto eu desfiro I...

Elevo-me ás phantaaias,Desta guitarra aa transporte;Sou o trevador do norte,O poeta das alegrias.

22-J-903.FzaxANarro e VrsiRrro.

No domingo percorreram diversasrusa aã interessantes creanças Adher-bale Waldemar, filhas do ar. Bianor deOliveira, os quaes, montados em doiscarneiros attrshiam a attenção publica :estavam caprichosamente phantasiadas.

Uma representava o deis Cnpido, .trajando meia e gtse de seda, com aljava eseitas e ao pescoço um collar compostode corações; e a outra symbolisandoum soberbo geranio, de setim.. Tivemos a agradável visita desses doisfoliõesinhos.Entre os demais clubs sahirão hojea Troça jdo Pirão, com o. séú estan-darte a carro e fazendo reclame do JuáMutamba. e o Amantes, da Lua, que emAfogados tem dado sorteí1."

Também o club do, Dedo, cuja sé-de é no pateo da. Santa- Cruz, formaráhoje ás 5 horas da tarde, chamando paraisso a attenção dos transeuntes.

Percorrerá diversas ruas.

Sob a responsabilidade de uma aaaociaçiereligiosa

CeSBàTE AO PROTESTANTISMODISCURSO PnOüUNCIADO NA SESSÃO DA

LIGA CONTRA O PROTESrANTISMO A22DKFEVEREIRO Dl 1903 POR FREI CELESTINODE PEDA.YOLI.

Multi ex eis qui fuerant curiosasectati. contulerunt libros, et com-busserunt coram omnibus.

Muitas daqueiles que tinham sa-guido as arte* vãs, trouxeram jun-tos os seus livros e os queimaramdiante de todos.

• Act. XII, 19.Dilectissimqs irmãos no Ssnbor !

O que deu-se outr'ora na epocha dosapóstolos com alguns recém-convertidosá fi chrístã, dá-se igualmente hoje noseio da mesma religião santa com refe-rencia a certos christãos catbolicos. Eassim como. então muitos d'aquelles quehaviam seguido as artes vãs, isto é, asdiabólicas sciencias da magia, e astrolo-gia judiciaria, levaram todos os seus 11-vros aos apóstolos para os queimarem ;assim também agora muitos catholicasque tiveram a leviandade de enriosamente seguir as vãs e fataes artemanhas dósnooa seitoj _.(peiores. queusis tuagícos ounigromantes por seus dèsfarces e hypo-crisias) vieram trazer as snas bíblias falsas, as snas brochuras Inciferianas e osseus impios folhetos para serem quei-mados.

E nó* hoje mesmo, depois desta religlosa funeção, os queimaremos no adrxdesta egreja, diante de todos.

Mas como ? perguntais vós : queimrra bíblia, a Palavra de Deus, a carta-ma-gna do Pae celestial, não será nm crime,um sacrilégio? I...

Nio será dál-a por vencida aòs protes-tantes, os quaes não cessam de acrimociosamente accuaar a Egreja Catholicde inimiga da bíblia e de todos aqueileque lêem a bíblia ?

Não temaes, mens irmãos; não ha na-da dMsso. E senão escnUe, attendeibem. ~ '

ZJJ&Não queimamos a bíblia verdadeira, a

bíblia inspirada por Deus, escripta porquarenta agiographos e conservada pelaúnica depositaria d essa Palavra divina—a Egreja Catholica—. Queimamos emvez a bíblia falsa, mutuada, trancada,adulterada e interpretada pelo juizo privado e fallivel dos protestantes, que porum prodígio do incoherencia se arvoram de infaüiveis.

A verdadeira biblia, esse livro dos livros, ease livro por excellencia, esse livro de immensa importância theologica,moral, philosophica, política, scientifi-ca, histórica, liUeraria e artística ; esselivro de todos, incomparavel, sublime,ineffavel, preciosíssima, saplentissime,

Erimorosisaimo, disse eu, longe de ser

ostllliado, tem sido sempre acatado,adorado, protegido, sustentado e defen-dido pela Egreja catholica, altamente benemerita da civilisação do mundo.

Com effeito, o magistério infàllivel dsEgreja fez com qne esse livro, único nosannaes do universo, ficasse intacto nosterríveis ataques dos inimigos, e jamaisfosse corrompido pelo viras das paixõeshumanas aa decurso de XIX séculos.

Este magistério salvou primeiro quetudo a INTÍGRIDADB oriqinal da bíblia,quer qnanto ao numero dos livros que acompõem, e quer. quanto á substancl»,ao conteúdo de cada livro, de cida ca-

•pitulo, de cada verso da mesma. Foi nomemorável concilio de Trento que, apósestudos profundos, serias discussões emaduro exame, a Egreja determinou, fi-zou, decreton Inappellavelmente~.o-ednon da bíblia, regeitando os livros apo-cryphos e defendendo os sete livros,chamados denterocanonicor, como au-thenticos e divinos, que o protestantis

AMIQNATURJI

FOHá DaTcáPUAl iflJSais Beata..............«*<« »SHlDn aano..........••••••••"'' S7j*V

PAGAMENTO A1IAHTAB0'

Numero àtràzàdo 200 rtb]

I bnem.—Afiher imagina .que ó livjo daJudith é um romance piedoso, e o Corai-co dos eanticos, um gracioso poema dejamor conjugaL—Bretschneiderdiz qoeglivro de. Job é apenas nm poemo; qoafIiaias não é auetor da aua prophecia, eqne o Apocalypse de S. João não é pro-pbetico, nem apostólico !..# (Audio,Hist. de Caln. pag 2#S). ,. (

Meu Deus I que horror IMas se tudo isto é protestantemente lâ-

§ico, se estas abarraçõss datam desdeLuthero e Calvino, não é para maravi-lhar e extranhar que os protestantes, nos tanico empenho de tono reformar, onooles detúrp?'r, ã^emeltam contra a hi-bha, adulter*n Io, mulilando muito» dosseus textos, regedand-•» algans dos sensltrrps..avt!tan-lo d'esl'arte e profanandoa sagrada alliança da Deus com o» ho-mens. , .rhCjj

tO* Luthero! ó Calvino!» eaclamcsummamente indignado S Francisco da)Salles a O' Luthero! ó Calvino I comoc ousaaa vós riscar e mutilar tantas no-« brés partes do sagrado texto da bíblia?c —Tiraste Baruch, Tobias, Judith, a sa-c bedoria, a eccleslasticoeos Machabeus.c Porque aiterastes desta forma a sa-c grada éscriptura? Quem vos disse quec não são livros sagrados?—Ah 1 con-' fessae. infelizes, qne o fizestes por ale*c cinte á egreja e para as vossas abonai-c naveis conveniências!... r, .. gwÈ>«4

c Sem duvida, vos incommodavam os« Machabeus, porque n'elles sa afflrraam a Intercessão dos—santos e oração oac aufiragio pelos uefuutos.—O eocleslaè-,t tico, porque attesta o livre arbítrio • a« honra devida ás relíquias dos santos*c etc, etc...

c Violastes a integridade da bíbUa,par»c accomodal-a. aos vossos . erro*, aosc vossos caprichos, ás vossas ruins pai-cxões. Como vosjustificareis vós destec horrendo sacrilégio diante de Deui ? »

I Senhores I Não houva justificação poa-sivel no tribunal de Christo para os-co-ripheus da maldita reforma.- E haverápara os míseros sequazes d'elles, réosdo mesmo crime ? Não.I Nós é que ficamos plenamente JusÜfi-cados, queimando a bíblia d'elles, por-

f[ue falsa, mutilada e entregue ao baa-

unto de cada nm nova seita ; porque osprotestantes não tém verdadeira reli-gião; especulam com a biblia, para em-biir os ignorantes e encher o seu bolso,além de serem hereges perversos a ex-commungados. - -J£

. Como uei, fugi d'elles como de inimW-goa de vossas almas; não acceiteis bi-oiias, folhetos on periódicos qne chal-rema protestantismo, porque contém oveneno da heresia é devem ser queima-dos por ordem da santa egreja. ..h-.i "3

: Como homens, porem, comojooagos ir-mios infelizmente separados, amemol-os

[^ resemos pela conversão d*elles uraPadre Nosso ao Santíssimo Coração doJesus.

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í CfQ ¦'.*

No paquete Clgde. voltou hontem doBio de Janeiro o nosso collega dr. Manoel Caetano.

i*i - ¦ • ./

Achava-se ante-hontem ás 10 horasda nonte na pastelaria La Puertà dei Solo dr. Barros Rego, delegado do 1* áistri-oto, quando foi avisaao de que na ruado Crespo, canto-da rua Duque de Ca-xias, tinha sido encontrado nm homemmorto.

Dirigindo-se para aqueile ponto, o dr.Barros Rego verificou não se tratar deum morto, mas apenas de um ferido,Aureliano Marques da Silva, que apre-sentava uma larga facada na região re-

Interrogado, este declarou não conhe-,cer a pessoa, que o ferira indicando, po-rém, Salustiano da Costa Sobrinho, seucompanheiro no conflicto em que toma-ra parte, para dar á policia informaçõesa tal respeito.

í O ferido, a seu rogo, foi transportadopara a casa da sua residência á rua Bar-thólomeu n. 50. a ".

A mesma hora em que isto se passa-va, no districto de Santo Antônio, no doRecife era encontrado, no fim da ruaMarquez <ie Olinda, justamente no localem que Aureliano recebera o ferimento,um outro ferido, Florentino Gomes deAndrade, que sgonisava com uma pu-nhalada no hypocondrio direito, o qual,transportado para o prédio n. 7 á rua doVigário falleceu ao chegar no corredorda escada do mesmo.

Os dous factos ligam se e sabe-aequea causa da lueta -travada entre os trezcitados indivíduos foi nma mnlherde

das Classes e ao incêndio do deposito daloja A Favorita.

Sétimo — Illuminacão publica. Duaslâmpadas, nma de álcool, outra de gazcarbônico.

Oitavo—Cigirreiros e mercieiros. adiu-são á competência aos cigarros das fa-bricas Lafayette e Caxias.

Nono—Especificos prodigiosos. Reme-dios que curam moléstias incógnitas.

Fechava o prestito um landaa com adirectoria do club.

A sahida foi annunciada com uma sal-va de três morteiros. •

O club, que tão luzidamente saresen-tou-se, hoje se exhibirá novamente.

— Os outros clubs que mais garrida-,mente se apresentaram, entre outroscujos títulos não nos recordamos, fo-ram : Espanadores, Ysasourinhas, Ves-cnlhadores, Canna Verde, Caiadores, Le-nhadores, Pás, Cigarreiras do Recife,Pyrilampos, Destemidos do Pirão, Cosi-nheiros Chinezes, Costureiras de Ssc-cot, Abanadoras, Viuvas Divertidas,Viuvas Destroçadas e Bilheteiras do Re-cife.

Todos esses traziam grandes orches-trás e vieram dançar em frente ao nossoescriptorio.

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etc, etc. ... » *#;»¦-«« m ¦¦-* VP:

greja}iian

sal-no rc-

: Ningdsm compre bisnagas e eoaisUisem examinar os preços no Carroaoai.

•a*a»»aaaa * !..¦-,* m

\ Reúne se hoje á 1 h»>ra da tarda em ses-àão carnavalesca o-etob Cabeça Grande,A rna Vidal ds Negreiros n. 42; deixa es-te clnb de.tomaçpfirte nas/estas doDeuaMomo por ter seguido alguns sacíbs parra o Acra ; a directoria pede 6 edmpa-"recimenta da todos os associados, quase acham nesta cidade.

A bordo> do vapor Brazil, segue hojo

Sra a Bahia o illustre clinico dr. Pedro

lixto, qae vse em procura de melhorasá sua sande alterada oelo beriberi. •

Fazemos votas pelo sen restabeleci-menio e breve regresso. f-.

Cem (100) grosas ae üisnaouse a retalho no ÇARROUSELfc

m

•*r?- &k

Recebemos hontem nm exemplar «TOBotão do Lgrio. aaffaoão jprnalainhoies-

mo regeiton e estultamente regeita mdr éripto por senhoras e. como sen ütalohoje considerando-os apocryphos. "¦ -•• * ----:-'- * '---

Este magistério infàllivel salvou em se-gunda logar o verdadeiro sentido, age-NOINA INTERPRETAÇÃO DA MESMA BIBLIA.

A heresia qae tem em todos os seca-los feita da Sagrada Escriptnra a suaarma predilecta, para combater o ensinoda Egreja de Christo, teria convertido aprópria palavra de Deus em fonta funesta dè desordem religiosa e social, de immoralidade e de torneias, se nio fossepelo magistério infalliTtü da mesma egrr-ja.

Sim, sustentando sapientemente a dou-trina que Christo e os apóstolos lhe con-fiaram, a Egreja Catholica explicou sem-pre p verdadeiro sentido das palavras bi-blicas, e nunca permittiu fossem intro-duzidos nellas sentidos e intenções queDeus nunca teve e nem podia ter em re-veiando-as aos homens.

Ahi está a historia das innnmeras decisões e sentenças dadas pela Egreja con-tra os gnostico, os sabellianost os arianos,os nestorianos, os enShichianos, etc; sen-tenças a qué esses herejes submetteram-se sem replica.

Antes os mesmos, protestantes adinitti-ram tudo o què havia ã Egreja decretadocontra os herejes antigos, retendo os do-gmas das duas naturezas em Christo naunidade hypostatica, do peccado origi-nal, da procissão do Espirito Santo, doPaee do Filho, da necessidade da graçÂ

indica, filiado á revista O Lgrlç^Triz elle escriptos -emj>roaa.a-verão

de dd. Amélia de Freitas Beviláqua, Can-dida õe Barros, ürsula «areia, Lulza Ra-malho; Edwlges da Sá Pereira, Adilg»aRibeiro, Anna de Olinda e Maria An-gusta.

-i"' rrcxsiol i-.-OTranscrevemos de sua pagina o segnjn-

ta aonetp da inspirada poeÜSa d, Edvfi-g«s da Sá Pereira fjr 'f&y t^Uíil

EstaçõesPrimavsra I a mio divina ;?a- *'* mií 'Qua innunda o campo de lofXttlmt ineonta, indá menina,Derrama um aohha dá amor tVario 1 deserta a campinaJax resequida e sem ròkjjjg^ü* so..— E alma chorando, em surdinaÇantaumaqueixa deasaor 1^3.,c

^iOutono ! a rosa tara braaca l> .. • iyi^rAh! coração, quem te arranca, *-\-^Suapirca da tanta dor ?! .•* • '

Invamo ! a chuva á inclemente !..•No coração, já descrente,Morre a esperaBea-do amar...

O Botão do Lgrio ácha-ie^á vididi^naLivraria Franceza, á roa Prirneiro doMarço n. 9. ,?¦•¦»: .--¦ .-!«*>

Bisnaoas e confetti, a breços sem com-petencia só no CARROUSEL.

DrVEHSÕÉS

MÊÊÊÊtHontem o dia foi mais animado, no-

taudo se mus entausiasmo nos íoiiões egrande afluência de povo nas princi-pães ruas.

E assim passaram os dois pnmeirosdias do carnaval.

Hoje é possivel que Momo se nos mos-tre hibís divertido o attrahente. dando anota vibrante da verdadeira folia.

Que assim seja — desejamos, mesmopara gáudio dós que, á noite, enfastia-dos, moidos já, atiram com a mascaraIpara um canto e o-corpo para o outro,Ja dormir e a sonhar qae muito folgarameste anuo e que muito mais pretendemfolgar em 19C4.

Ninguém compre bisnagas e confettisem examinar ps preços no Carrousel,

Pelo caso da perguntaDirigindo-se á Província escreveu o

Diário de Pernambuco de domingo, pri-rneirá pagina, quarta cóiutnna a propo-sitú da eleição do 5.° districto :

Pergunte ella ao coronel Apollinario o quevale por alli o seu G. M.

Não haverá sertanejo que o compre siquerpor uma dúzia de folhas de fumo:..

Mais aoiante, primeint pagina, sétimacolumna, o mesmo Diário de domingose incumbio. da resposta, da. pergunta,nas diíüceise penosa» continha:, de che-gar dos votos de seus candidatos :Gonçalves Maia 275Aristarcho Lopes *WAdelino Filho c|>Apollinario •• 8

Quantas *duzias de folhas de fumo»valerá Gonçalves Maia?

Com sua exma. esposa, regressou hon-tem do Rio de Janeiro, no paquete Ugde c illustre dr. Antônio de Sampaio k-i-res Ferreira. ^ _nni

Acgmkntos tm photographia a óleo, anankin e a crayon, na PhotoRraphia Bra-zil. Rua da Imperatriz n. 54 A.

O magistério infàllivel davou, finalmente, o valor daferente á regra de fé.

Senhores 1 Para cohonestar a sua in-qualificavel rebeLião á verdadeira Egre-já de Jetus Chrístò', ecóliühna e firma'mento da verfác(è» p,prqte«tanti»mo oro-clamou a biblia como única regra de fé

Semelhante pretensão foi, é e será serr-pre uma das tantas--heresias dos protestantes; e a Egreja Catholica, firmando-seno magistério authentico e infàllivel queo próprio Christo lhe conferio, con-demno.n o protestantismo e estabeleceu"verdadeira regra de fé a bíblia, de pa* ce-ria com a tradicção.-

Não achais, poi«, eminentemente gloriosa, providencial, divina a acçâu úãEgreja Catholica na defesa e conservaçà-da biDlia ?

Dir-se ia por ventura a Egreji Calhou-ca inimiga do biblia e dos que lêem a biblia t— Não e não.

Que seria da verdadeira religião e damesma biblia divina, sem o infàllivel ma-

êisterio da Egreja, a qual, autorisada per

>eus, determina o juoto valor da bíbliacomo regra de fé, interpreta, e indica osen verdadeiro tentido e fixa inalterávelte o numero dos Lvros canonicos de queella resulta ?

Que o diga o próprio protestantismo,o qual, de biblia em punho e em nouuda biblia, min por terra, despedaçou se,esmrgalhou-se completamente, .divididoe subdividido em tantas e tão diferentesseitas, umas inimigas das outras, odiáudo-se e perseguindp-sq natnialmente.contradizendo -ae^e' discordando, èm çou-sas essencislissimas ao christianismo, esó unindo se no ódio satânico ao c*tho-licismo.

Onde está entre os nova-seita a verda-deira religião? Não ha quem põsaa mostrar-nol-a, poique realmente não existe.

E porqne não existe ? — Porqne os ih-fortuna aos sectários de Luthero e Csl-vido com temerária presumpçao preff-rem o próprio juizo particul .r ao da san-ta egreja de Deus.

Mas attendendo ao juízo particular,privado, f*llivel dos protestantes, nãofica, de certo, subsistente nenhum livroda biblia.

Abi vae a prova a'isto: — Wette e Vf -ter regeitam o Pentateuco como livro daMoysés.

— O dr. Lio affirma que as pragas doEgypto e a paisagem do mar vermelhosâu tradições poéticas.—Carlostadio as-severa que nem Samuel nem Esdras sãoos anetores dos livros qne lhes attri-

No paquete Brasil segue hoje para a Bahia aImperial Companhia J *poneza Kahdara, cujoempresário, c eaamável caTalheíro ar. Ms*Rosenuhl.Teio hontem tr.ier-noa suas dBapoididaa. fineza pelaqutl noa coníesaamoagratoav

A capital daquslle estada vai ter portar»»»ama boa temporada theatrai, visto a Compa-panbfa Japoneza ser uoia das primeiras mo?gênero, d.apundo dos melhores afeuieirtasjpawra firmar o couceito. de que merecldamaritagosá. '->""" *. Durante o pouco tempo que esteve naata e»-daae realtaftu VáriáuGa tapectaculsa, todasmuito concorrtdoB e áppiaudidos. ,. *•> '

O paaaòal é ««colhido, eendo todos aa aros-Ua dignoa de maocSo.a principiar pelo ar.Kad^dará. o director, que domesiicau uma maifltrafde cies a ponto de executarem esses snlmaeatrabalhoa borpreheodeuteá.' u..->«r- Cm jtfgos malabares poucos rmUarte • ar.Shwada, e o equiiibüo em uãx cabo iacltoadona altura de bO m*rxos, pela sr. Matsmuoto, é"ütmplaameaie nd.uiravp.i;irguem-s«os sra.lis-phiiuna, íoimitaTel equdibrista, os acrobatasK»wamura, Tam^k leui e No^wbu, e o peque»nino gymnasia Hi Sc, ae 4 annos de idade, que -fiz diaocnraa em uma-enormeJüna equilibradanos pés de uma 3as srüsías. ,; .>;;•:,•

Destas uecupa o primeiro logar miss Kunu-ra, muito apreciada_ea\.varipa exercícios gym-"nasticos, eapecialfiãente noa trabalhoa do mo-linete giratório. oAt* - •

kiias Uuke e roiêf Ohio exh.ibem-ae tambémòorrectamente em trabalhos de pquilibrio.a pri-msira, notadamente, com parasées de Tomara.

Todos esses trabalhoa são feitos com a ma-xima correccAo. ae modo a tornaram muitomerecidos os applausos dispensados ao pes-soai dosr. Kahdara- o .. .

Acumpanbiatem o Bio8copio,com umaeDor-ma colleCçSo dd riata? fixas « animadas, na*vendo entre as primeiras eoplaH de afamadoaquadros e outras obrid d'arte e entre as se-truadaaV-interessBntiasimas scenas, quaes a daViagem á lua, do Ali-Baké e outras; •

Nas principies cidades, onde te tem exhibr-do, a imprensa tsce-lhe oa maiores elogjpi,sendo de esperar que oa Bahia, tambemTlbaesteia reaerrkJo o' tuaior íuccesao." "-

IIIIIIM,— . . .

OCEM PRBTENDKR clVcilir-Se nOS tTQSdias ue carnaval deve, antes de tudo, irá antiga e couieituada loja ue cabeíle-reiro uo sr. A^i ipino Branco, á rua daImperatriz n. 21.

b' admiravtl o sortimento de — vei-tuarios, mascaras, cabelleiras, bisnagas,confettis etc, etc. - -• -jovoq n*

E esses aitigos, qae são dos melhores,adquirem-ie por preços muito comma*dOS.

.: <jAclaa-se nesta cidade, devendo regras-

sar ht je para o snl, o aclivo industrialsr. Afiouso de Negreiros Ssyão Lobato,chefe da acredu^oa firma Lub^toA Cam-pos, que gira em S. joao a'£l Rei, Minas,com a Fabrica de Lacticinios.

O sr. Lobato veio em propaganda dosp.-od-ictus de seu estabelecimento, cona»tituindo seu agente neste estado o coro-nel Domingos de Sampaio Ferraz,

ê

v».-

Page 2: Rio, 33-. À CÀMÕNDONGO mt mi CeSBàTE AO PROTESTANTISMOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00044.pdf · 2012-05-06 · jardim, onde meditei por mtoftâ "tempo sobre o que tinha

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liSíPlNlllÉlÉ 4^-:\ ,;£-£¦;¦>*•"*.

á_h iSfcafcafcteaífrg

S Província-Terça feira 24 de Fevereiro r* 44¦-«¦

A manteiga, da qual o sr. Lobato troa-1 No paquete Brasil chegou hontem do Mara- Cavalcante daace quatro caixas, * superior a qualquer nhão o talentoso acadêmico e nosso presado Reis, Herminedas estrangeira» quese' vende em nossa --'"" ^«—!- "—«- «-»« "» rv-u,

praça; de paro'leite, aaico elementoqujB entra no fabrico, segando nos garan-ia o mesmo cavalheiro, ó de um saboragradabilissimo.

- Brevemente o nosso mereado será abas-tecido desse producto, qne se recom-menda muito para o consumo, estandojá exposto á venda em algemas mercea-

,att».v '' ' ' • ¦'-'¦ '- - • -'• '-'

v Qobm quuer uui bom retrato deve pro-curar a Phatographia Brasil, á rua da„. ¦ •

n; 54 a., \

O capitão Manoel Bapttsts, subdelegado deSanto Antônio, prendeu ante-hontem os indi -¦vtdaos àntonto Fernandes e José Barbosa deLima, por embriaguez.

Alguns músicos do 27.» batalhão, fantasiadospara sabirem no club carnavalesco VAssouri-Uha», estavam ante-hontem ás 4 horas da tar-de tomando gelada na rua Direita, quando che-

Sü o mdtfidub Manoel Tnomé de Lima, mui-

embriagado, e pôs-se a provocàl«o»,Interveio o vendedor do refresco, no sentido

da acalmar Manoel, porém este tentou virar obarril,'e insultou até o shbdelegado 4e SantoAntônio, que então appareceu no local.

O desordeiro foi preso.Durante a Semana corrente está de serviço

no hospital português o mordomo sr. José aoMírand».Lima.

Ko domingo ás 11 horaa da manhã, no port<do Capím, o barcaceiro Manoel Pedro, dspòi:.dé espancar brutalmente um seu filho menoi,pisou-o a pés e atirou-o ao rio.

A muito custo a pobre oreançá alcançou »margem pondo-se a aalvo.' O procedimento desse pee deenaturado indigúoU a quantos afluiram ao local aUr»aido.->pelos gritos da victima, sendo Manoel Pedroaraão e recolhido à casade detenção,,

NÃq HAJA ENGANO 111 A PhotographiaB^azil é aa rua da Imperatriz n. 54 A.

' Do Rio de Janeira chagou hotiiem ho paque-UClyée o illustre dr. Antônio Pires SampaiwFerreira, digno arrendatária da estrada de fei-,JbCePAraldè Poreambuco. . .¦ ~tj òsõ:",3 ¦ <¦"¦ ~- ' •' ¦' "¦' -'* '¦'L"' '-

-•«r. Manoel Aureüano Luiz Alves, carteirdo carreio, e sua exma. esposa d. Luiza deFrança Oliveira,Alvea.participaram-no» o nas .Cimenta, ante-hontem, de seu filho José. r--\~.

Ao pequeno desejamoa todas as venturas.

No paquete Brazü sague hoje para a Rio deJaneiro, com sua exma..esposa,, o eatimartlmoça sr.., João Miguel dea Santoa. digno tecante-commissario da E«cala de AprendizesMarinheiros appiicado amorno'de nasaa aca-demiade direito.'

Bem rival sac os trabalhos da Photographia Brekü. Rua da Imperatriz n.{54 A

'"iona-aã nesta capital e iüustie dr. D *nit- >Henning, distincto cnimico lsntè da Escala Polytechmca do Rio de Janeiro.

Sabbado último s. aí visitou á Escola de En-gsajbaria de Pernambuco.

Foi-lha olbreoido um pequeno lunck, tro-Caada-sa os seguintes bfind.es : d» dr. VieiraBõulftraau ácangregação d» fitcola Palyteçtini«a do Mb, repreaentaaa na pessoa do dr. Han.ning ; ao alumno Jòãa Borba Carvalho ainda á

amigo Glodomir CardosoCambraia de cores bordada, a 400 rs.,

Loja do Noivo, rua Duque de Caxias, 11.

Reçebedoria do estado. Despachas do dia 23do corrente:

Bernardino Cândido da Silva, Ângelo Janitíe.—Informe ai» secção.

Neesen & C—A' 1.* secção»Antônio Marques.—ínfjrme a 2.»seccãJ.Samuel TeiSeire & C—Certiflque-se.Isabel.Figueira Guimarães, Manoel Teixeira

d«í Mi anda, Maria Seldóvina da Costa, ManaJesuina da Conceição.—Deferido com relaçãoao exercido de 1902 a 1903, em vista da infor-mação. Façam-se as devidas notaa.

Eulalia Virissimp da Pa*^A casa a qae serefere está isenta de décimas por despacbo dotribunal dethesouro de 80 de js»eiro dp annopassado. O porteiro, Sebastião CavaUianti.

. .Secretaria da justiça. DèspacÜòs do exm. sr.conselheiro dr. governador do estado, do dia21 do corrente :

Gúilhérmina Maria de Jesus, pedindo per-missão para residir no presidio de Fernandode Noronha, em compashia de seu irmão, osentenciado José Felíciane dos Santos, -Infor-me o .ar. director do presidio de Fernando deNoronha. „

Lourenço Castello Branca, pedindo per mis-são para matricular se no Gymnasio Pernam-buco.—Informe o sr. dr. director do GymDasioPernambucano. -

Sotter Lniz Nunes, prafassor publico da ca-deira preliminar da cidade de. Salgueiro, re-querendo 3 mezes de licenç* com o ardenado,para tratar de sua ssúde onde lha convior.—Como requer.' 0 porteiro, C. Moraes.

Bisnagas e confetti, na Loj i do Noivoá rna Duque de Caxias n. 71.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunccionaram bem.

A' noite estavam retidos na estação desta ei-dade os seguintes despachos :

j Da Porto Calvo para Galvão ; do Ceaiá paraFausto (aviso). . -- •.»¦'., - - -

=—~—•, - ' Movaira |Silva Costa, Mano». . -o{Domingues da Silva, Thaoao.^

Braga de Freitas Barbosa, Pedro Abilio do Sa-crsraento, José Pònciane" de Macedo « dr. Al-fredo da Silva Loyo.

Não havendo numero leg»lf foram multadosem 5| CRda um os jurados qua faltaram.

Foram sorteados os seguintes: JoaquiniJosé Alvim, dr. Vicente Ferrpr do Barros Wanderley Araújo, Joaquim José Meir* Lim«, capitão José Custodio da Silveira, Jo»é Martinc d¦?Assumpção, Francisco de Assis Gonçalves d" -Mello. Didio Sylvio Ramos da Ctuz, AntônioJosé Mendes Bastos, João Luiz de F«ris«, dr.Affonso de Barras Cavalcante de Albuquerque,Mathtas Muniz Tavares, José Viriato, Joié PauIo Barbosa de Lima, Domingos de Souza LeãoRego Barros. Victoriano Borges Pereira, JotéJoaquim da Rocha Farias, dr. Argemifo Alv^aÁrouxa, Fran isco Carlos da Sdva Fr»goso Fi-lho, Fernando Cavalcante de AlbuquerqueLins, Vicente Gonçalves Ferrpira Co-"a, J>-éNicolau Tòlemino de Araújo. Manoel Barbam^Ucbéa Cavalcante, Alberto Augusto de MoraesPradines e Alfredo Oympio Machado.

Faram adiados oa trabalhos para o dia '2o docorsente.

Cavallos furtados.Na noite de quarta para quinta-feira,—rente, furtaram do cercado do

19 do co.. -ira no Município de J«-engenho P*lmv^. - - Um deiles, ai»boatãfij doas civalio». »-: ifm c:udaíão cíbôclo, gordo, cistraww, • araaparada, um signal branco na tes^fO no qaarto esquerdo e uma cicatriZ a*talho no indo direito do pescoço ; o oa-tro, castanho rosilho, castrado, grandee m Ifiito. tem c;.úda aparada e crinjsbastante falhadas. Scra b m gratihc^.oquem deiles tiver noticUs certas e leval-RS á rua Duque de Caxias n. 56, ou;jo refo.íido gnggnho.

KSTiBtUir WfWM13-RU^ Di IMPER.4TRIZ—13

Este estsbelecimento, ha pouco fun-dado, acha-se em condições de servir á

^atento aos seus amáveis freguezes, nãoDrofusão/variedsde e rigoroso

s iguarias, como pelo esserviço, a par dr

D-

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sem responsabilidde ou solidariedade da)

redacção

mesma congregação ; do dr. Henning agraae-cendo : do ar. Ceciliaao }iun«úe aoe alumnosái Escola da Eniatanharia de Pernambuco : du

, Caixa econômicaHjtízísiiIo de hontem:

S^tradM de depósitos.*!!1 17.345^(000Sahidas de depósitos...'.. 5; 525JQOO

\ Saldo para a delegacia... 11.8íÒ|000

I Serviço da brigada policial para noje:i Superior do dia i guárnição ò, sr. major . daf.» batalhão "de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva.! O 1.° de infantaria dará a guárnição da ei-nada. : -.., [I Dia ao quartel do commando da brigada oamanuense Júlio Gregorio dp Almeida.

Uniforme n. 3.1 Para amanhã *"-"¦' i1 Superior do dia á guárnição o sr. capitão do.esquadrão de cavallaria Caetano Soares dósSantos. ., } -_. ,

O 2.» do infamaria dará a guárnição da d-dade»! D.* ao quartel do commando da brigada oamanuense Mariaano José. de Moraes ° «¦'"-

Uniforme n. 4.Silva.

engenheiro cirilTbeagenaa Moreira ao dr. Mamodp; do deutarando José Gjmes Parente audirector da Escola de Engenharia; do dr. Bju-lijroaa á engenharia brasileira.

.. ST feriado bdía de hiíje. ^ " ' 1! ',"

•~ Passa 012 * anaivérsariú dá promulgafão daoonatituiçio federal.

Da Livraria SUvehra, onde se acha em dia-tribúiçla àos aiaignantès, no» fei remettido o,iomp m MVjtaJBjyalia Sagjfada.

O capitão dó porto dé«o estado recebeu hon-Iam «telègrâmma*Seguinte f-a 1 ¦ - ¦ •*;' •¦ '

oBoia marca £ recife grande foi a garre.Saudações. — Capitão do porto > -

Bisnagas I..—lirande sortimentoa preços baratissimos, só na rua daJPãzn.2. ;-", '"' ,-';

í Os srs. Vieira Machado & C, proprietários-de importante easa musical no Rio de Janeiro,«a"areceram-nos por intermedia de um nossoamigo, um exemplar da psika Celina, da co

l: nhecido mnsicista sr. Henrique França..Cêlina é um* peça que revela goste e tem a

vantagem de ser de fácil execução, pelo que setorna recommendavel aos amantes aa boa mu-

¦ aica. .'.-• V * . . .Agradecandoa^énVilèza,da oferta,^ «com-

.mandamos as casas musiçaes desta cidade oestabelecimento dos srs. Vieira Machado & C.,queincontestõvêlmeníe éàm dos que primamxegoneto. „ ¦

LeUões amanhã, ¦* ' %fi&l^ Aé.*Polo agénto Gusmão—de maveis otc., as 11

«oras, na raà Primeira do Março n. 13.PeTo'agante Pinto—de 1 phanographo, 1 ma-

Ia • 1 maça, as 11, na rua ao Bom Jesus n. 45

Na iersjá do Carme resa-se missa hoje ás 8horas por alma do Jasó Felicio de eiiveira.

O club Intoraaòional effectua hoje a suareu-ajaápfcorraspondsnte a esta mez. ¦ >

' Cambraia preta bordada — reèeben aLOJA DO NOIVO — àrna Duque de Ca-

¦»" n. 71. • í^q£é£í£1 :

üm indivíduo-mascarado disparou di-

Sérios tiros de revolver ao passar ante-

ontem a tarde pelo cães da Regenera-' cão.

Motivou tal procedimento - ama vaianor elle sofifridãfe dada pelo mólocorio.

Poi preso no domingo, na-estação daCentral, o gatuno Raphael Marmino, quetambém usa o nome fde João Brano,quando procurava subtrabir »'• carteir»de um passageiro. .'•

Acha-se recolhido a detenção.

Qsctive industrial uiineiro sr. Afonso Ne-areiros Sáyãò J-obatò, qaè pela primeira vezvaie a esta capital, onde ahagsn a 21 do cor-lente, no Soíelíiíe, acha-se hospedado naPansào^ieaahra.e hoatem^ás 5 iioras da tardaíalespérarum:hõnd p*Ta! Fernandes Vieira,na rua Primeira de Março, iguorando que otrafego da FarrÕ-Çarril estava alterada, devidoao carnaval.*!;:.;"- ' J •• .i-1 •. -.. -

; ApOKum.qoarto da hara,4vendp qoa o.vehitsedona^apparècia, tomeu um outro diB Afoga-Soa e indaaou do conduetor, que lhe ensinoutosseparaiaprsça, Maciel Pinheiro, da ondepartiam os boads daqueüa linha.¦\0n^Negreiros encaminhou-se pela praçada Independência, e a entrar na rua do Cabu-5L^proonjfeà.a,cárteu*aqae levava no. bolso dacalca, não a encontrando.

- Fora vietima de um gatano.A carteira contínua 4SO#000 em cédulas, ama

lettra de 2:000é000 a favor do ir. Negreiros e aVôncar-ee em 30 de abril próximo;, acceíta napraça do Riò de Janeiro; a-pa«sagemi.de vottaparaoRio no Lloid. Braaüa&o ; uma volta d»axcursão na estrada de ferro Central do Bra-suTlaraaesUção de Sitio; uma agenda comíivajfaas nous e outros papeis de,importância

Dírersas ordans. * ¦,¦.-.''¦,•&.,..¦ >. D itermlnou-se So 1.° baUlhaoquafiÇ» apre-sentar no d»a, 25, do cotrentet á« 11 hora* damanhã, na sala das sesaõa*.. do. conselho deguerra, no qu*rtel general, ao tr. major Joa-quim Melchiór Carneiro de Mendonça, o sol-dado Avelino Jo»é dos Santoa, afiai de deporcomo testemunha no conselho a que se acharespondendo o anspaçada da 3is.bateria.do 5 <>batalhão de artilharia de posição Samuel dosSantos Lima.

Service da Companhia de Bamboiros do Re-olfa para hoje: ¦I Estado maior o alferes coadjuvante interinoMaaoel Henrique Gonçalvep Farta,^

Inferior do dia o 2.» sargente,e&»f» im servi-ao Interino Henrique Afonso da, Aguiar.

Guarda do quartel o caba n. 7.Dia á companhia a praça n. 36.Piquete o cabo corneteira o. 19.Uniforme n. 3. '¦^¦••'•V J> .-*— -

Boletim da capitania da porta da Recifa.—Sa-tado do tampo de 32 a 83 do eorreoa» ao meio*dia de Greenwich:

Estado do céo—quaai limpa.

Kdo atmotphmrito— bam.

iros—nevoeira tanua alto.7eãto-E.S.E.Mttadod» mar—chão. u .Matado atmotphorieo nas 94 horas antono-

incerta.Foroaéo»awf»-regular. * „-¦

•. «_*,.Irênio, capitão do porto.

O oaso do «Beberibe»Sinto moito que o sr. dr. Gonzaga, ge

rente da Companhia Pernambucana deNavegação a Vapor, viesse sob sua assigaatara ao. Jornal do Recife do sutehoatem contestar qae o vspor Beberibehouvesse sihido subrecarregado p»ra oRio de Janeiro e íjaoIos na madrugadade 14 do corrente.

Se o na viu nao se ach?va sobree^rre-gado porque s. s. não veio dar-uòs a ra-záa, tornar conhecidas do publico asciusas da arribada do sen vapor 2 horasdepois de haver partido, isto e. qatndose achava nu aliara de Candeia*?

Todo müudo no bsirro de S. Frei Pedro Gonçalves sabe que o vtpor havendo sabido em 13 pés teve a casa da machina cheia a'agu» ; sabe inai* qae regressando ao ancoradouro descarregou50 pipas de aguardente e 20 toueis de aicool do casa Pereira Plato & C, 20 toaeia mais de outra casa e 45 toneladasd'«gaa do tanque de proa.

Nao preciso ir buscar n'alfandeg« asprovas de minha asserção quanto a car'aa;'abi estão os srs. Pereira Pinto « C.incapazes de negai o.

O facto oceorrido éem saas miaadencias sabido,pelos fiscaes marítimos destaterra. . - ,

O Beberibe sahia em 13 pés afogjdos edepois de retirar agaa e carga,—cerca de80 toaelsdás,—partiu em 12 e um quartopés. •

Seu calado, conforme se vê do regis -tro ioglez. é ae 12 pés e l pollegada.

Não soffce duvida que. se nao fossemtomadas aquellas providencias nói teriamos, a cata hora, de lamentar o pre-jaizo total do carregamento dov^por.

Acabo de saber que o Bébetibt chegouao Rio em bôa ordem e eaiimarei que damesma forma chegue a Santos

Não mantenha a meaor prevecçãocom a Cjmpauhia Pernambucana e omeu proUsto só teve por fim salvagaer-dar interesses da companhia seguradoraqae ms está confiada.

Em tempos passados o Jáboatão, emviagem para o oorte, sobremodo carie-gado e sob o commando de um tal Boskteve de alijar carge.

Em agosto ao anno passado o Rio For-moso em viagem.para o sul aportou noRio de Janeiro com avarias, alijandotambém cargo, em conseqüência da pessima arrumação 4e mei ma.

A contestação do sr. dr. Gonzaga antea verdade é de todo improcedente.

Recifa, 23 de fevereiro de 1003.João Ramos.

João de Aqumo FonseciMaria Eugenia da Silva

Fonseca, seus fiihjs, gea-ros, noras, netos, irmãoe cunhados, convidam aosseus parentes e amigopara assistirem ao ent rro de seu marido, pai, sogro, avô e cunhado Joãode Aquino Fonseca, íalle-cido hontem pelas 11 ho-ras do dia, cujas restosmortaes se acham depo-sitados n& capella do ce-miterio â& Santo Amaro.

Carros á disposição, ae-8 e meia horas da ma-nhã, na rim do Impera-dor.

só pei»preparo de sa»..roer-j e sceío do sb\»fidalgo tratamento qae co*.1"/™ sempre

dispensar a todos aquelles què o rhonramcom as saas visitas*

O seu proprietário: tío intuito de corresponder a confiança e geaiiie*a qaelhe tceiu -ido prodigilisadas pelos 3cus

illustres freqaeuta.iores, tem sido incansavel em provel-o de tudo o que é bon.

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lhorcs marcas, pre ;aatos, qae j^s, boli

ahos, confcitòsá par áe.d iiciosos man

jares não ^ó parií as refeições ligeiras,como para banquetes e jantarei de cara

eter particular:Sinceridade de trato e o mais requiu

tado .ceio ai preparo de sais comi ias.eis o que com ioda lealdade garante ac

pubüci o seu proprietárioJoão Baptista da RosaRecife, 21 de Fevereiro da 1903.

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CLmíCA-CIRÜRGICÂ-DENTARIÂDE

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Cirurgião-deatistapela Faculdade de Medi-

cina e Pharma-cia da Bahia, cirurgião

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tio em ootimas condia ões na estrada dosRemédios, próximo ao y^onto terminal dalinha de bond de Afogadt» s e bem assimda estação de ferro-vi? Gex'tral por qna-tro annos ; coi.» três viveiros, trezentospés de coqneiros e moitas fracteirss,com uma casa de vivenda e u.»n _fornopróprio para padaria em condições defornecer grande qnantidade »"le ç«ã*>- A.tratar a rua do Imperador n. 75* 1-»" an-dar sala de detraz. Aos pretendentes diz-se-á o motivo de traesferencia.

EXTERHáTO PESTâLQZZfETTA 3ST. 61

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GacáoC mprn-ãe quaiqner quantidade.Cães do ÂpoI|oT^53

Aonde se paga maisapólices do estado,

Rua do Commercio n. 10

Maria Bemvinda Magalhães Machade.

b SEGOIÍDO ANNIVEKSARIOManoel Joaquim xMacíiado e suas filhis,

no did 27 do corrente mez, ás 8 il-í-js^,na egrej* do Espirito Sento. d'esta cida-de, ainndim celebrar kjíssr em intenção

^da slma de sua nunca esquecida esposae mãe Maria Benvinda Magalbao»Machado, segando auaiveraario de stuCslleclmeuto. D*sde já gratos ficam á»

pessoas qae comparecerem a ente acto•ie religiôt

A ejeição de 10Díclaramy* aus u no*so corapervci-

mauto ás ura^s faio em hourj do|cxmos. srs drs Rosa e Silva e JoséMiírcellmo e t.-*i.ubem porque n§..« reco-bemos ordens ene contrario dos «rs. dr.Maximiano e canitão Bellex mino. E mesmo aasim. companheiro» nossos acom-

Ejnhsram por despeito, os srs. coronéis

acerda e Ciíraeiro, si bem que a forç*

publica tivesse empatado em Maribeca,votar a opposição.

Nada devem, portanto, o« srs. caodi-datos, nossos amigos, *o soidisant chefepolítico, imposto a e»ta infehz terra, tendo unicamente o prestigio official, a vio-lencia e o ódio de todos

Jáboatão, 20 de fevereiro de 3905Dois terços do eleitorado.

ELISA DE 6üü¥_ ffCom habilitação para ensinar, oíferece-separa lecciouar.primeiras letras,porto-gaez, francez. calligraphia e trabalhos ;bordodos :« branco, Ia, seda, lióco, eouro; applicüção era veludo, seda e"gaze em alto relevo.

Rendas ; irlandeza, filet, nhandcuii, emuitas outrn!. prendas, em cesas particulares e eoilcgios, essirn como recebeencommendas de qualquer trabalho,bordado a seda; apphcaçò< s etc.

A tractar a rua Barão d-Victoria n.54i 11 m i"PIANO

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Tem escriptorio de advocacia á rtDuque de C-xi--<:n. 21. 1.» -*odsr.

Colleyio Viate e Quatro üe SetemijroRua d'Alegria n. 5

Reabre suasVaulas no dia lõ de janeiroi continua a receber alamnas internas,ieroi-internas e externas.

A directora,Jíaria das Mercês Cabral.

roo hospício(SEDE PROVISÓRIA)

Attendcnáo a. > pedido de divers-->s paisde fcluran^s e não lhe sendo poss vel aabertara de externai** no pre^i»-" ^m qaefuneciona o INSTITUTO PSSTAJJOZZI,o ü*U *1 rector. b; cá.-;c. 3ãymando lio-norio da Silva, resolveu associai-se aosseas coÚegas bacharíl Lam\eli>ic Cama-ra e bacharelando Arlmdo JLi-u«, pirafand^rem ara c-tabcleciment'-.- d*instruc-ção, que só adaiittitá «latnr, r«: externossob a d«. noa.-Jna«>ão da EST-^BX.VTOPESTALOZZI.

Oscur-os prtmaiios,sei".andr-i-io e c< m-mercial (que fancciVinará a noite) serãoiniciados a 15 do corrente, fusceioníi-do as MÚas respectivas no pr-^a -otcioiaindicado, onde cs interessados poderãoentend.r-se com o bucharvMando Ai üa oUma, qur. da.á todas as JnfoiouçQessobre *=s con-ições 'íks mat.^icui is q^.3já se acbi>m aberta.-..

Recife, 8 de janeiro <íe 1903,

EDITA ES

.tli-ria AFRICANA

tie

A sapdaría e ch3V- n , ¦ , ,sita a rus do Livr^meciO n 9. tem aven-Ia am liado sortimentO.de saltos echaréos para a epoch* carnavalesca.

Oi ;>reç.->s são baratissíW^

Capitania da Alagoas.—JKstado da «mpo aanèama data:

JÊMtod» do oio—limpo.; Estado atmoêpherioo—bom.

Tahtè-E.Mttado do mar—tranqüilo.-Estado atmotphorioo nm 24 hora» mntmto-

ra»—bom.Força do vento—fraco. ,

Badoék do Sá. eapitSe da parto.

Movim«nto aos presos da Cs»a da Detancãolo Recife,-em' M de fevereiro da 1803 :

EXiStUsUla |iiii'm«i< • •> ¦'•'• •'• m 9 ¦• mEntraram • • • • ••••¦•••'•••••••••••Sabiram......IIIlllMIi ¦ # • • • a * • a a

Existam •«••••¦•••••*••••••••••»A saber:.

Nacionaea i .¦..••••••••••••§•••••Mulheres.. .....•.••••«..•••••••Eztrangeiroa...........Mulheres .......•••••..'

i a • a • • •

6718

10"688

6899190"ei»

563II3679

0 müco purificador do sanpee anUrTtaeamatleo efOcaz é o afamado UcOr de TAY-

VYA*de S. João da Barra, de Oliveira Fllbo& Baptista — Usai que a vossa cura será certa

No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior & C, Cat-tete »31 e Araújo Ireitas & C, Ourives H4.

í A' VENtTA! EM TODAS AS PHAR^ACIAS

^i-X5 catToç**. de 2 rodas

JZmi.Vende-se 5 cacroç**. du 2 rotlas- com

mollas e grad'S próprias para curreg<r».'.sucar.

5 arreios.5 cavallos.1 lindo carrinho de 4 rodas com ar-

leios.1 linda diiigenr.is sem coberta (novi-

dfjde) com assentos para 9 pessoas, pa-j a 1 ou 2 cavallos.

Alugam se litros praa o carnaval. _Para ver, e traiar aa roa dó Gr.niarão

n. 2.

SHsE~

Josepha Cândida NogueiraTRIGESIilO OIA

Alexandre de Sonza Nogueira e sensfilhob, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem *s missas qnepor Uaia de san nunca esquecida e ido-latrada esposa e mãe Josepha CândidaNogueira mandam celebrar pelas 8 emeia horas d» manhã, do dia 26 do cor-rente na Matriz oa Bôa-Vista, confessan-do-se des -c já s:;t:naameute gratos a todos que se dignarem comn-ireo r.

Maria Lina, pnrticipa que roudon-separa á rua da S nta Cruz, n. 23.

Alfândega de PernambacoEDITAL N 38

Por ordem da iaspectoria d«st'« reptrMçãí; se f^z publico pan-- conh^cimenit»•Jos interesí-ados que feram dr«.csrrcga-dos para a mesma, coro sign^cs viía varia e faita,o» voluaie» abiixo deçfirs-dos, devendo seus donos oa con..<ga->.tj-rios aoresentar-se no praso de 15 «íwípara providenciarem s re -yeito.

Vapor austríaco Orion entrado «{«Triestre em 16 do corrente:

MANIFESTO X 54Armazém n 5—Marca T. P. utAJ caix i

n. 4831. jrv-sriada.Marca J. M. F. contra-marca J. M *_Ç

trt> *.tudos de caix.s n. 763 774 7/o.i idem.! M.rci F C & C. doas ditis n. 103. ci?8, com indicio de falta.

^ ,fc A. R. uma oit* n. 2 ilevajyjiu ca J. M. F. conlr---m3rca J. M & C

am 'tav"*0 de caixas n. 775. idem.MarC? A« R- doas ditas n. 3 e8, vasjn

°Vapor i.ngiÍZ Tenngson entrado de

New Y nk »-a -* ** c-rr^ite.jj^ITÍFBSTO N. 5/

Armazém n. 5 -Jf>» £

« « f J.

nmacaixn n. 997 co.n Jn«ii-io de fdtn-

Primeira secção 23 oi> fevereiro de 1903.

Ldiz F- Codeceira.

, Xotai ......«••••••••••••••••Arraçoados bons ......••••••¦ •••4rraooados doentes»............JLoilCOB • • a•••¦•¦*•¦••••• •••••••Alimentados a custa própriaCorreccionaes ....•....«•••••¦••

Total ....;.. 669MOVnfXHTO DA KNVBRMAMA

Existem ••••••••.••••••••••••• • **

lista geral da 63-288 loteria da Capital Faderal extrahida hontem: i

Prêmios de i5:§00$ a iOOfi15:0004

Í-.OOOJ5003200a20049003100410051004íooaíooa

S442936480S8S592995S

«ara e referido senhor.O ar. Negreiroa pàoappella para a policia,

rlsto ser quaai impossivel encontrar o larapio;ibas peda a este que, ficando com o dinheiroa a carteira, fue é de couro da Rússia, mandeaa documentos, pelo correio, para a rua doCommercio n. 16, escriptorio do coronel Do-Wningo8 de Sampaio Ferraz.

. Será am.grande f<yor..-Fustão de core», iiuüa» ramagens, na

Loja do Noivo, roa Baque de Caxias, 71.

GUARDA NACIOHALQuartel do commando da il.*brigáda de in-

Cantaria da guarda nacional.do municipio deRecife, em 23 de fevereiro de 1903.—Ordem dadia n. 1.—Faço aciente aos meus cjtamandados que n'eata data, prestando o compromissodo estylo, tomei posse dp posto de coronelcommaabante d'esta brigada par» o qual fuinomeado -por. decreta de 16 de setembro doannp passado.—Jtão Nazareno Carneiro Camjiefo, coronel commandante.

Altarcavam da um modo desabrido, na tra-Vessa dos Expostos, ante-hontem pela madru-cada, os individuos Manoel Machado de Lima,Oscar Luiz e Severino Baptista, quando deilesse aproximou nm sargento do 2." corpo de po-íicia procurando informar-se do que se pas-

Indignado com a iatervenção do policial Os-égr Luiz voltou-se contra elle. invectivando-o e.por fim, atirandorlhe uma pedrada que o feriuno rosto.

O capitão Baptista subdelegado de Santo An-tardo, apparecendo alli na occasiao fez reco-lher a cadeia os trez desordeiros, depois dedesarmar o de nome Severino que tinha emaeu poder nma navlha.

ríÍNON"preto Victoria, a 300 T.éis, çôr

Srantida. Loja do Noivo, rua Duque de

ixias n. 71.

À 1lj»buutL«JolPara essa

interessanteinstituição envie unos hontem

ária do Carmo 755 eoupons.'Convídamoa o thesoureiro da irmandade de

Santa Cecilia a vir amanha receber em nossoescriptorio o producto do concerto reabsadoeat beneficio á igreja nVquella santa, pela•xma. ara. d. Eutbalia Butuue, que nos fezdepositários do dinbeiro apurado no mesmoreativai.

30JJ10510|

40420i154

9641» ¦¦¦¦>••¦ (•¦•¦¦•• ¦13078* •••••••• • »•••,¦ •• ••• • ••••••*•5^596••••••••••••••••••••••• *••*••

I tjs84« a • • V • » t • • • • • a ¦ •••••*¦••••••W5^4 ••••••••••••••••.*-••••••••••••37163. «',»"¦**•* •'•••••«•aa»»**a« * * «-a

OZ4« |llltl«MII«tlf»«MM»«»l •»•' DUO Ia MtlllMKMIIIIH • r • • • • »¦*«

8997 • a • • • • • • a ••=•*• t • • • • a» • • * • *"«^'li 1.335 ¦ a ••••••••••• •»'••¦•••*•.• • »•1168«

Prêmios de 50$686 | 5484 | 17504 | 30638

U93 I 7977 | 18317 | 21207&488 | 11993 | 19154 | 230155107 | 12073 | 20197 | 24343

Dezenas :M41 A *íw••••••••••«••••• »•••

13071 ft 13080* •••••••*••••••«•«•>•28591 a 23600

;.. Approximaçôe*2641 a 3643.

XO^ii 6 AoUiVa • » • • »*a a • • • • • • ¦ •• ••¦3oõv3 6 *DÍ>y/*••*•••••¦••••••¦••¦

Iodas oi números terminados am 42 esta»premiados com 84.' Todos os numaros tarminados am 3 esfltepremiados com 44, axeapto os terminados«m42.

^aas*aaaH . -

Passageiros chegados do norie no vapor na-cional Brazil, no dia 23 dó corrente :

DE MANÁOS—José S. Peixoto, Francisco Pa-redes, W. Stegelmam, Desiderio M. Oliveira,dr. João Cabral, José de Souza, Severino Joséda Silva e Antônio Severino.

. DO PARA—Antônio Alexandre Pereira, suamulher e 2 filhos, Arthur Escarssae, SeraphinaScaressa, Firmino Guimarães, Gumercindo Fer-nandes, Luiz Fernandes, José Palermo e suamulher, Luiz Beltrão, Luiz Burguen e José Ro-dricues.

D# MARANHÃO—Emílio Filbot, João Vieirade Souza Filho, Ciodomiro Cardoso e José Fer-reira da Silva. „

DO CEARA' — Helvesio Renato Bessnchet,Ignacio B. L. Ferrer, tenente Antero de C. Pa-rahyba, dr. Antônio Pinto N. Brandão e su»mulher, coronel Antônio Correia Lima, Jo»éPedro, João Jesus, Maria Nunes Santos, Alber-to Gomes, Fü-mino B. Cordeiro, Manoel Anto-nio, João Maria, João Moreira, Pedro da.Silva,d. Idalina Wanderley e Adalberto B. Vieira.

DE NATAL—Alferes Vicente H. Moura, KarlSoderoholm, Francisco de Paula Pereira, JoãoBaptista A. Lins, Theodoro de Campos e Joa-quim Rocha.

Passagons chegados do sul no vapor in-glez Clyde, no mesmo dia: _ - ;

DO RIO DE JANEIRO-Dr. Antônio S. PireEFerreira e sua mulher, Maria J. Garcia, Fran-cisca L. Leão Viaada e 1 creada, dr. ManuelCaetano de Albuquerque e Mello, dr. BaptistaOliveira e Jephina M&zíini.

•a IIHIA-Reynaldo Lathan e Clarence E.MbcDowíH. ,..Sahidos no mesmo vapor e dia para a eu-ropa :

PARA LISBOA—Affonso Maniao, sua mulhere 2 fiinos e Albino Silva.

P4R1 SOUTHAMPTON—H. Pollock.PaRA cHARBURGO — Eugênio Hasberlm,

éUü mulher e 1 menor.¦ ——^m t^m-€*mmma—^— ¦ - .

Jury do Recife __Sob a presidência do exm. sr. dr. Freitas I c/3Henriques e servindo o promotor dr. Caldas I

Filho, e o escrivão dr. Sá Albuquerque, func-cionou hontem esse tribunal.

: A hora legal, procedeu-se a chamada dosjuizes de facto, achando-be presentes cs srs. :-Francisco Joaquim da Costa Guedes, ErnestoJosé de Menezes, Grato da Silveira Varella. Odi-loa Padilha, dr. Arthur Freire, Aniano Bezerra

EngenhoQuem tiver um engenho próximo a

qualquer estrada de ferro e queira arrenaar, dirija carta para J. A. no Centro dosFumantes á rna do Crespo n, 3.

Recife—20-2-903.Negrada ? oie elle 1...

Na rua Larga do Rosário n. 8. l.« andaracceitam-se encommendas de filhos, cou:aceio e promptidão.

Engenho S. BartbolomeuArrenda-se o engenho acima, na fre-

guezia de Maribeca, moente e corrente,distante menos de uma légua da estaçãode Praseres, com boas mattas, terrenospara plantações, e excellentes pastagenspara crês ção.

A tratar com o dr. Virginio Marques árua do Imperador n. 47, í> andar, oucom José Antônio Lapa, á rua do Barãoda Victoria n. 38, loja.

10 COMMERCIO E10 PUBLICOO abaixo assigaado tendo comprado

ao sr. João Baptista da Rosa, o hotelCommercial, sito á rna Paulino Cem* rs.n. 28, que passa a denominar se HOTELRAMALHETE, convida ao commercio crespeitável pnblico para fazerem nmavisita ao mesmo, afim de poderem examinar os melhoramentos, porque acabade passar a referida casa e as especiali-dades que encontrarão nas bebidas, bemassim, a cosinha qne está confiada a nmperito cosinheiro dos principaes restau-rantes do Rio de Janeiro, contractadoespecialmente para esse fim, e que dis-ponhe de um pessoal habilitadíssimoe está sob a gerencia do sr. MiguelCarneiro de Moraes, afim de bem servia sua freguezia.

Oatrosim chama-se a attenção do pu-blico para a tabeliã dos preços abaixodeclarados:

Assignaturas mensaes, com regalias.500000.

Almoço e jantar, assigaatura mensal455C00.

Pratos avulsos variados e bem preparados, vinhos, licores, cervejas, wcr-mouth, cpguac e outras bebidas, preçossem competência.

N.2u-Rua Paulino Gamara-N. 28

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^g 0 n o3=* -g 5.S£2 - S •CO b 2.

so as- gr—f 2 O

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CD ^^xnSr. Antônio do Carmo Almeida

SobrinhoQueira procurar carta á rua Barão da

Victoria, 45.

DespedidaLuis Affonso de Lima, tendo seguido

para o Acre, despede-se doa* sens p»-'reates e urrigos, deix*ndo de fazer pes«oalmeute, por f-lta de tempo, pelo qaepede desculpa.

Recife, 21 de f-vereiro de 1903Ao commercio

Manoel Gonçilves de Farias declarapara fios comnierciaes que desta dataem diante passa :- assignar-se ManoelJoaquim Nogueira de Farias

Recife, 21 de feverrírò^de 1903.

KevolucãoTABACàRIA BRAZIL

Bisnagas n. 12 a 6£8G0Idem n. 11 a 5J600Idem n. 10 a 40000Confetti a 1500. '

Praça da Independência n. 4 a 10um..! -—-T

Sooiedade Racreativa JuventudeEa, abaixo assigaado, _peço a esta so-

ciedade a minha eliminação. Desde já meconsidero eliminado.

Manoel Antônio do MonteSerraria em liquidação

Soares & Costa, tendo de liquidar oactivo desta firma, pedem aos devedoresda mesma para,, no prazo de 30 dias acontar desta data, virem saldar seus de-bitos, sob pena de lançarem mão dosmeios que lhes faculta a lei.

Chamam a attenção pnra..? grande reducção de preços das madeiras que têmk venda.

Recif-. 16 de fevereiro d? 1903.49 -Rua Padre Muniz—51

Cavallos lurtbdosFartaram me do engenho Pedra de

Am<l»r, visinbo da Usina Cucsú, muni-cipio de Seriufiaem, na madroguds de 31do p. passado,3 cavailos com t;s seguintes signses: 1 mellado, gemado, novo.com 3 pés calçados, anda or de baixo ámeio, tamanho regalar e grosso. Oatrocaxito, novo, 2 pés c&lçados, orelha di-reita aleijada, uma bexiga ensacada ebaixeiro.

Um e outro além de outros ferros témo de Re do lado direito, e o meUado, daribeira do Icó. O terceiro, castanho ro-silho, 4 pés calçados, estrella na te ta,muito bom baixeiro,idoso,esguio. Todostrez capaüos. feço as autoridades, ou aquem quer que saiba do paradeiro destes aaimaes, aprehendel-os e avisar mepor carta com o seguinte endereço—Ribeirão—Cucaú. Ale • de indemnisar dequalquer despeza, serei agradecido. Deditos animses tive noticias atè a cidadede Gamelleira, onde os ladrões tomarama direcção d-t n<ntc deste estado.

Engenho Pedra de Amolar 12—3-903.Joaquim Raphael C. d'Albuquerque

•ADARI.4 DEtOOUTA3>9--Rua D«ique de Caxias--30

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Recife, 13 de fevereiro 1903.J. Almeida éc C.

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Dr. Martins Costa

Faculdade de Direto doKecife

De ordem do sr. dr. director faço

publico que a contar do dia 20 der

corrente até o ultimo dia do mez-

estarão abertas na secretaria desta

Faculdade as inscripções para os

exames da segunda epocha, de ac-

cordo com o art. 148 do código de

ensino.A estes exames da segunda epo-

cha serão admittidos :Io os alumnos não matriculados.25 Os matriculados que durante

o anno houverem dado 30 filtas,contadas também as dos cursos

complementáres, sendo o examerestricto ás cadeiras em que tive-rem dado as ditas faltas.

3o Os que na primeira epochanão tiverem feito exame do annoou de algumas das cadeiras que o

compõem.4o Os reprovados na primeira

epocha somente em uma das mate-rias do anno.

Os exames da segunda epochaabrangerão toda a matéria do pro-oramma e versarão uns e outrosnas provas que p permittirem, so-bre pontos formulados no acto.

Os candidatos a exame deverãodirigir um requerimento ao dire-ctor, satisfazendo ás seguintes con-dicções :

1* Apresentar certidão de habüi-tação na forma dos regulamentosespeciaes ou de approvação nas

matérias que antecedem ás dos exa-mes requeridos, segundo a ordemdo programma official.

2° Provar identidade de pessoa.3o Pagar a importância da taxa.4aApresentar attestado de vao

cina.As condições 1^2ae4- não se exi-

girão dos alumnos matriculados e

esta ultima será exigida dos nãomatriculados somente para a ins-

cripção do 1* exame.O pagamento d^ taxa para h.lscn-

peão de exames só dá direitos a t^stena epocha em que tiver sido efiV-ctuado.

Secretaria da Faculdade de Di-rei'o do Rectfe, 16 de Fevereiro de1903.

O Secretario,Henrique Martins.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 37

Por ordem da inspectoris desta repar-tição se ísz pnblico, para conhecimentodos interessados, que até o dia 28 docorrente mez de fevereiro, os fabnes-n-tes, negociantes e mercadores ambu-iantes de fumo e sens preparados, bebi-das, phosphoros, calçados, perfumarias,especialidades pharmacenticas, conser>vas, vinagre, sal, velas, cartas de j grschapéos de sol e de cabeça, bengalas etecidas, deverão pagar a importância doregistro não só de seus estsbelecimen-tos, como dos indivíduos queeiipregi-rem na venda ambulante dos Citadas wf~tigos, ficando sujeitos á multa de 3005900os que deixarem de ftzer esse p*ga-mento.

Para pagamento do mencionado regis-tro, os interessados deverão apresenterá l.a secçã > uma guia, em qne sejam de-

] rados, o nome do contribu-nte, aéle, classe e natnreza do estabeleci-

mento.Primeira secção da Alfândega de P<.r•

nsmbnco, 21 de fevereiro de 19l)3.O chefe de secção,

Luiz F. Codeceira.

Consultório medico á rua Larga doRosário n. 38

ESPECIALIDADE—Moléstias do esto-mago, da pellee syphilis

Encarrega-se demicrographicas.

Directuiio da Culligação Opposi-cionista

Por deliberação do exm. sr. presi-dente do Directorio da Celliggção Op-posicionista, são convidados os srs.membros do mesmo Directorio para areunião que, em a sede do Cinb Popular,celebrará elle no dia 25 do correute, aomeio dia.

João Teixeira,Presidente da commissão executiva.

Ao povo maçonicds.*. s.-._s.*.

O pod.-. delegauo neste estado mandaíonvidsrsos presidentes das ooff. •. e

analyses chimicas t demais oobr.-. para se reunirem ás 6 emeia horas da urde de quarta-feira, 26

m¦ ¦ Éá

\wÉÊÉàMEmW&i£' -¦ "*• -~ •¦J->'' H-; " *" '*ILEGÍVEL

" '¦

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Page 3: Rio, 33-. À CÀMÕNDONGO mt mi CeSBàTE AO PROTESTANTISMOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00044.pdf · 2012-05-06 · jardim, onde meditei por mtoftâ "tempo sobre o que tinha

%.-•¦" . t

l^pi^íjfs?

m*-&£do corrente, para negocio urgente eiaiportanto no templo da Ben. •. Loi. •Cavalleiros da Cruz.

Secretaria, 24 de fevereiro de 1903.O secret.'.Bias, 7.'.

-' = -tT 'í/i1^ ¦ ''*• '¦¦ ~;4f<**^^!5!EJ^r

í'"*-'

'

Província—Terça-feira, 24 dé Fevereiro 3

Federação Operaria ChristãDe ordem do sr. presidente do conse-

lho, convido a.todos . os srs. delegadosdas' associações federadas e membrosisolados a comparecerem 4 sessão trimensal a rêalisar-se ás 7 horas da noitede 27 do corrente, no prédio sito á rnada Anrora n. 37,1.» andar.

Recife, 23 de fevereiro de 1993.Ananias. de A Imeida,

Secretario do conselho.

Ben/. Loj*. Cap*\ Cavalleiros daGruz

Sais.', econ.*. em 26 do corrente, áshoras do costume.

Recife, 23 de fevereiro de 1903 E.-. V.-,Dameano Delia Rocca 30. \

Secret.*. .

Companhia Trilhos Urbanos doRecife á 01ia«:a e Beberibe

AVISONo domingo e terça-feira de carnaval

esta companhia expedirá além dos trensordinários mais os seguintes extraordi-aarios :

Da Recife á Olinda—2.56, 5.56, 7, 8 e10,30 da noite.

Be Olinda ao Recife—2, 3, 4, 6 S6 e 7.56da noite.

Do Recife a Beberibe—1.15 da tarde e10.30 da noite.

De Beberibe ao Recifa—2 e meia datarde e 10 30 da noite.

De 1.15 da tarde em diante todos ostrens de Beberibe vem directos ao Recife.

Fica snpprimido nesses dias o tremde' 5 horas da tarde do Recife paraOlinda.

Recife, 20 de fevereiro de 1903.Bento Magálhãest

Gerente,

^IfíBanco PopularConvido aos srs. accionistas d'este

banco a comparecerem no dia 27 de fe-vexeiro, ao meio dia, na sede do mesmoBanco, á rna do Commercio n. 7, afimde tomarem conhecimento do balanço econtas do anno de 1902, e parecer doconselho fiscal, essim como proceder-sea eleição do conselho fiscal e seus sup-plentes para o corrente anno.

As procurações deverão ser apresenta-das á directoria trez dias antes" do mar-cado para a reunião. |

Ficam suspensas as transferencias deacçoes.

Recife, 12 de fevereiro de 1903,José Joaquim Dias Fernandes,

Director secretario.

"sr

O leilão de prédios annunciado porintervenção do asente Pinto para segnn-da-feira, 23, ficou transferido paraQuarta-feira, 25 do corrente

de Foubel e uma infinidade de artigosque é difficil mencionar e serão vendidos em lotes á vontade dos comprado -res.Quarta-feira, 2r* do corrente

A'S 11 HORASNa rua Primeiro de Março n. 13,

antiga do CrespoO agente Gusmão, autorisado pelo

proprietário do importante estabeleci-mento de papelaria, livraria e impres-soes, acima mencionado, fará leilão emlotes á vontade dos compradores e

Ao correr do marteilo

JbqMciti

Leilão

Banco de PernambucoDe conformidade com o art. 147 da lei

das sociedades anonymas, acham-se ádisposição dos srs. accionistas para se-rem examinados, os seguintes_documen-tos relativos ao anno findo em 31 de de-zembro de 1902: copia dos bal »nços, relação nominal de acionistas e lista detransferencias de accões.

Recife, 7 de fevereiro 1903.Antônio F. Pereira dè Carvalho,

Director-secretario.

v Companhia <Tethy<?»'No escriptorio desta companhia acham-

se á disposição dos srs. accionistas parao respectivo exame os seguintes docnmentos relativos ao snno findo : copi >dos balanços, relação nominal dos accionistas, e listas das transferencias deacçoes realisadas. <

Recife, 9 de fevereiro de 1903.Os directores^

Barão de Souza Le^ü.Corbiniano d'Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

^^^—^^—M ¦ ¦ waaa—¦———¦¦ !¦ ii ¦¦¦¦—¦— i ¦

Companhia de Fiação e Tecidosde Pernambuco

Acham-se á disposição dos srs. accio-nistas no escriptorio da companhia, árna Marquez de Olinda n. 6, conforme oart- 16 do decreto de 17 de janeiro dè1890, copia do balanço, lista nominal dosaccionistas, lista das transferencias deacçoes durante o anno. '•

Recife, 30 de janeiro de 1903.José João de Amorim.

De bons moveis, crystaes, metaes, es-pelhos, quadros, porcelanas, tspetes erauitos outros artigos emòptimo esta-do de conservação.

Quinta-feira, 23 do correnteA'S 11 HORAS

Na Capunga á rua Joaquim Nabu-co n. 59

E. J. Hoeberlin, em viagem para a Europa com sua familia, faz leilão por in-tervenção do agente Pinto dos moveis emais objectos abaixo mencionados.A SABtíR

SALA DE VISITASMobílias austríacas, 1 piano torta de

lanças, cortinados, eta-gors, jardineiras, espelhos, 1 porta-cha-péo de sol e tapetes para sofás e forro desala.

QUARTOSQaatro bons guardas- vestidos, 3 com-

modas inteiras, 2 meias connjodas, toi'.ettes, lavatoríos com pedras, guarnições,tapetes, 3 camas de ferro, mosquiteiros,niesas da caco;», fronhas, colchas, cabi-des. cadeiras 'le i =nco.

SALA DE JANTARUraa mesa elástica, 1 guarda-Iouçns

moderaò, aparadores com pedra, cad^,:t.vzs dr ju-iço, relógio, cadrir-^ ^e ba.1-nco, 1 filtro, appareihos t,a~a chá ejantar, copos-, cálices, g^ratas, compo-leirus, galheteiros, ^jndéijas, objectosavulsos de sala dtf COpa> dispensa e cosinM, 1 fogã^ ,ié ferr*. trem decosinhae outros Pjtütog objectos.

. â-'s >o e meia horas partirá o bond dalin^ia *3e Fernandes Vieira, qu.e d«npassagem gratis.aos concurrentes ao lei-IftJ que piincipiará ás 11 horas.

Entrega cm 24 horas.

De 1 phonographo de Edson e seuspertences, 1 mala e 1 maça de viagem.Quarta-feira, 27 do corrente

A'S 11 HORASNa rua do Bom Jesus n. í5

J O agente Pinto levara a leilão, pora.utorisação do sr. cônsul allemão, osobjectos acima mencionados pertenceutes ao espolio do finado snbdito allemãoClemens Kretschnna, ás 11 hores do dis-.s cima, .por oceasião de um outro leilãode moveis e prédios.

,-á5^%& m ife»i IO

DIA 235ÍSRCÂÚO 33 G&KBÍU

O mercado de c&mbio abrio e fechou ti ^foj a tarde o r.nndon & Brazilian Bank offe»receusaccar a 11 3/4.

O papel particular f«i Uvgociado a 1113/1S. ?_MERCADO BB 63SSR0S

Assucar—(Cotações daassocÍBçSo agricoln).84400

4|8003Í40023400244 01*600íá3C0

6£800556006

600003A5Q02JJ500

1^700U5O0

Companhia Indemnisadora"De" conformidade -cõm o árt. 147í do

dec. n. 434 de 4 de julho de 1891, ficam ádisposição dos srs. accionistas, na sededesta companhia, á rua do Bom Jesusn. 33 os seguintes documentos relativosao anno social findo em 31 de dezembrode 1902:- .Copia - dos bal» nços,. rela ção nomina 1dos accionistas e lista das transferenciasde acçoes.

Recife, 18 de fevereiro de 1903...«:::?.-.;. Os-directores,

Francisco Augusto Pacheco.;;. Álvaro Pinto Alves.

Alfredo Flaviàno de Barros.

Club PopularDe ordem do sr. presidente do conse-

lho executivo do Club Popular, são co.-vidados os srs. membros do concelhodeliberativo a comparecem na fvéde doclnb, pelas 7 horas da noite de 25 do cor-rente mez.

Recife, 18 de fevereiro de 1903.O secretario,

André Gomes.

Companhiai

Serraria. cana

Pernambu-

TERCEIRA CONVOCA.ÇAOA directoria convida aos sr». accionis-

tas para se reunirem no dia 3 de marçodo corrente anno, á 1 hora da tarde, naAssociação Agrícola, afim de, em assem-bléa geral, resolverem* sobre a eonve-niencia e o modo de fazer-se a liquida-ção desta companhia.

E, porque é essa a terceira convocação,declara-se que a assembléa geral delibe-rara na fôrma da lei, com qualquer queseja o numero dos accionistas que com-parecerem.

Recife, 14 de fevereiro de 1903.João Cardoso Agres,

Director- secretario.

Braz, Silva ft C.SOCIEDADE EU COMMANDITA POR ACÇOES

No escriptorio desta sociedade, á ruaúo Commercio n; 4, acham-se á disposição dos srs. associados : a copia do ba*lanço, relação nominal dos- associados elista das transferencias õ.ò ecções.

Recife, 16 de fevereiro de 1903.Os gerentes,

Braz, Silva Sc C.

Estrada de Ferro do Recife á Var-zea e Dous Irmãos

AVISONos três dias de carnaval haverá as se-

guintes alterações no horário :Os trens de 6.25 e 8.10 pelo Arrayal

partirão ás 6.44 e 8.29.No domingo e terça-feira de carnaval

haverá os seguintes trens extraordina-rios á tarde: 2.10 de Ipntinga ao Recifetocando em todas as estações e 1.35 de•Parnameirim ao Recife tocando em to-das as estações.

Na segunda-feira de carnaval haveránm trem extraordinário que partirá doMonteiro ás 3.5 dá tarde pela linha prin-cipal.

Recife, 20 de feveeeiro de 1S03.H. Fletchert

Gerente.

Club Internacional do RecifeConvido aos srs. sócios e suas exmss.

famílias para a reunião mensal desteclub a realisar se terça-feira 24 do corrente. ,;' .

^„„„Recife, 21 de fevereiro de 1903.

André Maria Pinheiro.

Companhia AmphitriteNo escriptorio desta companhia acha^-

se á disposição dos accionistas para orespectivo exame os seguintes documen-tos relativos ao anno findo:

Copia dos balanços;Relação nomin si dos accionistas ;Listas das transferencias de acçoes.Recife, 14 de fevereiro de 1903.

Os directores,Arthur Augusto do Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

Companhia Phenix PernambucanaAcham-se á disposição dos srs. accio-

nistas no escriptorio desta companhia, árua do Commercio n. 46, a copia dos balanços, a relação nominal dos accionis-tas e lista da transferencia de acçoes re-lativos ao anno de 1902.

Recife, 16 de fevereiro de 1903.Os directores,

Lniz Duprat,José Joaquim Dias Fernandes,João F. Baltar,

eilãoDo chalat n. 59 da estrada de Liraoei-

ro, perto da Encruzilhada,, com portãona frente e cerca de madeira, com 1 por-ta e 2 janelias de frente, 2 portas e 1 ja-nella em 1 oitão, 1 janella. no outro oi-tão, 2 salas, 1 saleta, 3 quartosx internos,cosinha externa e 2 quartos fora emchãos próprios e avaliada em 5:0000000.Quarta-feira, 25 do corrente

A'S 11 KORASO agente Pinto, legalmente autorisado,

levara a leilão a requerimento de Fran-cisco Quintino Nonato de Sonza, testa-menteiro e inventariante dos bens dei-xados por sua mulher Adelaide Maria Ri-.beiro de Souza, a casa acima mencio-nadaNo armazém á rua do Bom Jesus

LEIMOcorrente

JesusQuarta-feira, 25 do

À'S 11 HORASNo armazém á rua do Bom

n. 45O agente Pinto levará a leilão, por

mandado 3o U'ra. sr. dr. juiz dr.? feitosda fazenda» a casa abaixo mencionada.

Em continuaçãoUma casa de t?.ipa n. 25. á rua Via-Fer

rea. freguezia de S. José, avaliada, em200#OQOJ penhorada a Clara Maria daSilva.

A casa n.^ ^3 A á rua da Via-Ferrea avaliada erj 2006900, penhorada a Franciso* lÃsHa <*e Moura, hoje João Pereira doIsTascimento.

A casa tíe taipa n. 8, á travessa de Joãode Barros, freguezia Boa-Vista, avalia-da em 300,5000, penhorada a Epiphanioda Silva Guimarães.

A armsçâo de amsrelJc envidrsçada,balcão, existentes no estabelecimento darua do Cabugá n. 1, avaliados em 300500$e uenhorada á ántomo Pereira de Bas-tos.

È inda em continuaçãoLEILÃO

De uma mobília, 1 piano, mesa elasti-ca, 2 aparadores com pedra, 2 carteiras,1 cofre de Milners, 1 guarda-vestidos,camas, cadeiras de junto e outros mo-veis.

LeilãoDe jóias e brilhantes

Ào correr do marteiloA' rua Quinze de Novembro n. 12

Quinta-feira, 5 de marçoO sgente Martins, legalmente autori-

sado pelo sr. coronel Tilo Livio Soares,procurador do sr. Luiz Vernet, fará lei-lão, por conta e risco de quem perten-cer, de grande quantidade de jóias deouro e brilhantes, para liquidação decontas.

Nas vésperas do leilão serão descri-minados os objectos.

Quinta-feira, 5 de março

LEILÃODa armação, bebidas e passsros do

estabelecimento á rua da Com-mercio n. 30.

Quinta-feira, 25 do correntev A'S M HORAS

Na rua do Commercio n. 30O agente Gnsmâu, autorisado pelo sr.

Abdon Lima, fará leilão do estabeleci-mento acima em um só lote ou em di-versos, a vontade dos compradores ga-rantiado se as chaves do prédio ao com-prador da armação.

Grande. leilãoEm continuação

Da importante Papelaria Pernam-bucana, sita á rua Primeiro deMarço n. 13.

Constando:De grande sortiménto de livros de di-

reito, lilteratura, instrueção primaria,livros em branco de varias dimensões,cartões simples e de phantasia, pennas,lápis, tintas, mata-borrão, papel paradesenho, esteiras par* forro de casas,juta, louzas, centros para mesas, espe-lhos, grande variedade de papel, álbunspara retratos, tinteiros, diversos estojospara viagem, tintas e pincéis para desenho, livros de missa, galheteiros, fruc- jteiras, importante armação de amarelloanvidraçada, baleies, fitüiros envidraça - & c

"^5dos, lustres de crystal para gaz carbo-nico, ricas jardineiras, serviços de me-tal para chá, espelhos grandes, relógio,grande quantidade de papel para forrode casas, 1 cofre de Milners, 1 dito fran-cez, diversas carteiras, prensa para co-piar, diversas caixetas com varias fontes de typos, armações inglezas, alphabetos de madeira para ensino methodo

U£in3U3« MiitiMiiitiinrystalisados ........rièmeràrsãBrancos., •,'¦¦¦'• o •¦¦,?Sornenos.Mascavados •••••Lsrutos í*e<it;oN.,tíru tos melado»:Heí3To.e3 ...,..,..,."

AlgodAo—Compradores & 12^600 os 15 kiloarendedores completamente retrahides opelo que parece a posição deste artigo amuito firme, não só pela subida ora exis-tente em nosso mercado, como tambémpelas informações colhidas pelo nosso re-porter d8 alguns negociantes importadoresde f&xsndas que dizem ter este ultimo ar-tigo subido nos mercados estrangeiros.

Aguardente.—Cota-se para o agricultor deS80 a 600 réis a canada conforme o gráo,dando-se repentinamente esta baixa, devi-do a subida dos impostos inter-estadoaes

> no Rio Grande do Sul.Álcool.—Cota-se para o agricultor de 15150

a 1#200 a canada conforma o gráo, dando-so rjpentinsmente esta b&ixo, devido a su-bida dos impostos inter-estadoaes no RioGrande do Sul.

Borracha de mangabehu..—CotH-senomi-nalmente a de nianiçob=» de 2#600 a SflSCOe a de margsb-irn de 1J580O a 2#XK).

Bagas de mamona—Cota-se nominalmentede 1^900a !£850.

Caroços de algodão.—Vendas a £960, os15 alas.

Couros espichados.—O mercado sem exis-tencia, cota-se nominalmente aül60.

Couros salgados seccos.—Vendido 13160.

Couros verdes.—Cota-se nominalmente aa 69.) réis o kilo.

Cera de carnaúba—Cota-se de 23JJ000 a...14#800 conforma a procedência e quali-dade.

Mdlho.—Cota-se a 56 réis.Feijão.—Mulainho ceta-se o barrado de...

9á5C0 á 9£300 limpo não há.Farinha ds mandioca.;—Mercado em posi-

ção duvidosa cotando-se nominalmente de3(400 a 33500 confotme a qualidade e pro-

Pelles de cabra.—As offertas ora existen-tes, 2#5G0 por cada uma, primeira quali-dade.

Pelles de carneibo.—Cota-se a 14400 porcada uma, primeira qualidade.

Sola. — As ultimas Vendas foram de 8JOO084500,9£000 e U#000 cada meio, conformaa qualidade.

MERCADO DE 8. J0S1<"TOCOS DO DIA

""lüe vWdo dft 1 «m*99QffM«>

CinSã^sáèi^sifl^üO. inn „Farinha de mandioca de 600 a 400 raia.Milho a 400 réis.FaiiSo de 11030 14900

MANIFESTODo paquete inglez Inventor, entrado de Li1

vp-nool e Lisboa em 13 e consignado a J. V.Schosion: • >*>.. • ajnCarga de Liverpool. — Arcos de f*rro Ht>yfeixes a A. P. da Silva & d, 650 a Albino Sil'-va & C. Água mineral 50 caixas a J. F. de Car-valho Sc C. Aço 20 nunhetes ¦•¦ M -Srnw» & G.

Barras de sç^ SO á Companhi? T rh"? U--b»-nos. Bicatbona o de soda 1«? barricàs á Cumps-nhia de Drogas. B/ri-ás dfi rerrf 114 é 10 fnxesa A. Silva & C. Balança 2 csixas aos mesmos.

Cofre de ferro 1 caix»s a O. de Gusmão.Cordovalho 25 volumes a J. Fonte. Camas deferro 1 caixa a â. Silva & C. Carvão de pedra961 toneladas á Empreza do Gaz. Correias decouro 7 volumes á Fabrica de E«topa, 1 a Com-ninhia Trilhos Urbanos. Canditiros 2"cíixps aH. Lundgreen. Cabos 57 volumes a J. A. S. San-tos, 16 a J. Fonte. - .

Drogas 11 volumes a M. S. Campos, 10 i. San-ta Casa. 14 a F. M. da Silva.

Estanho 1 barrica a A. P. da Silva & C. En-xofreóO barricàs a M. Souza & C, 50 á Cr>m-panhia de Drrgijí. Encerado e outros artigos 2caixas a W. T. Company. Enxadas 20 binica»a A. de Carvalho & C, 20 a G. de Mattos Ir-mãos & C. _ 4i t

Ferragens 9 volumfts a G. de Mattos Irmãos&¦ C, 10 a A. P da Silva & C, 1 á CompanhiaTrilhos Urbanos, 33 á ordem, 93 a A. Silva ScC, 68 a M. Souza Sz C, 3 a A. de Carvalho & C.8 » F. Praça ífc C , 9 a C. de Souza & C. Folhasde landres 10 caixas á ordem, 70 a F. Praça &C, 100 a Albino Silva & C, 293 a A P. da Silva& C. Fio de juta 76 fardos á Fabrica de Es-topa.

Glycerina 1 caixa á ordem. Gíb 14 barricàs ãCompanhia de Drogas.

Louça 2 gygos a O. de Gusmão, 90 e 1 barri-ca a S. da Figueira & C.,25a C. Rocha & C.Lâmpadas 1 caixn i Companhia de Trilhos Ur-banos. Linha 8 caixas a J. R. da Fonseca, 10 aH. Collaço & C, 2H a M. Cotton.

Moinho para esfè 1 cbxr a A. Silva & C. Mar-more 3 caixas a E. G. Boxwell. Mercadorias 9volumes a A. Campos & Irmãos, 1 a J. M daSilva, 14 a M. ' ollsço & C, 3 a J. Ferreira & C.1 a D. Coelho & Soares. Materines para tecidos364 volumes e peças á Fabrica de Est-jpa. Me-tal 5 caixas a Ai P. de Mello & C. Mnteriaespara gnz37 volumes e peças á Empreza doGaz. Machinisncos e outros atigts 6 volumes áCompanhia de Tecidos Paulista, 48 á Compa-nhia de Tecidos Paulista, 4 a B. Silva & C.

Óleo de linhaça 5 barris á ordem, 15 a F. M.da Silva.

Pipas batidas 100 a L. Paille. Provisões 6caixas a E. Kauffman. Pás de ferro 12 feixes aG. de Mattos Irmãos & C.

Salitre 10? barricàs a A. Silva &G. Soda caus-tica 10 tambores á ordem.

Tecidos 2 volumes a A. Lopes & C, 1 a D.Coelho & Soares. 3 a A. de Briito & C, 2 a N.Maia & C, 10 a R. Lima & C, t a J. & A. Doe-derlein, 6 a A. Amorim & C, 7aJ. Gonçalves& C, 10 a Machado & Pereira; 4 a L. Maia &C, 18 á ordem, 1 a Monteiro & Rodrigues, 4 aR. Carvalho & C, 20 a D. Loureiro & C.

Verniz 1 caixa á ordem.Zarcão 30 barricàs a M. Souza & C.

Do lagar inglez Panamá, entrado de Monte-vidéo am 16 e consignado a W. Sons & C. :

Xarque 1252 fardos a A. B. da R. Borges, 2418a S. Guimarães & C.

Do paquete austríaco Orion, entrado deTriestre e escala em 15 e consignado a H. Fora-ter &. C.

Farinha ds trigo 1800 barrica» á ordem, 8500aos consignataribs e 735 a Machado Lopes & C.

Do paquete francez Cordillére, entrado deMontavidéo em 16 e conbiguado a D. SampaioFerraz:

Xarque 285 fardos a A. B. Rosa Borges, 249 aL. Cavalcanti, 450 a G. S. Maia, 200 a M. M. daNova, 1278 a L. Guimarães & C.

Do lugar inglez Gladiolá, entrado de SaintJohns em 16 e •.-.onsign vdo a M. Lima & C. :

Bacalháo 2833 barricàs e 2364 meias aos con-signatários.

Do psquete nacional Una, entrado dos portosdo norte em 18 e consignado á CompanhiaPernambucana:

Algodão 288 saccos á ordem, 10 a J. Gonçal-vok Sc. C.

Borracha de mangnboira 22 fardos a A. ir-mãos & Cí, 4u fardos a E. CaMas.

Couros Salgados seccos 91 fardos a E. Cal-das, 8 a R. Brothers & C. Chapéos de palha decarnaúba 15 fardos a P. Alves & C, 2 a J.Man-ta & C. Cera de Carnaúba 145 saccos a A. Lima& C, 61 n R. Lima C, 190 a E. Caldas, 108 a A.de S. Nogueira, 10 a F..A. G. de Mattos, 380 áordem.

Jaborandy 4 fardos á ordem.P.lles 17 fardt«s á ordem, 2 a L. Brothers

a E. Caldas, 15 a lona e Krause. Pei-xe 11 atados a F. A. Cardoso & C.

Do paquete allemão Htspania, entrado deHamburgo e escala em 19 e consignado a Bors-telcnan & C.

c*rg>. d»; LISBOAAzeite 1 caixa á ordem. Atum 3 hrades á or-

dem.Cal 50 barricàs a E. Jacome de Araújo. Cha-

péos 1 caixa á ordem. Conservas 4 caixasidem. Cebolas 30 caixas a J. G. da Costa, 50

a J. F. de Carvalho & C. Calçado 1 caixa a Fre-derico & C. s

Feijão 5 saccos á ordem.Livros 2 caixas a L. S. da Silveira.Peixes em salmoura 5 barris á ordem.Vinho 72 borris, idem, 35 a P. dos Santos

& C. 25 a S. da Figueira Sc C, 55 a L. Barbo-sa & C. Vinagra 4 barris á ordem.

CAROA DO PORTOAlhos 98 canastras a A. Lima & C. Azeitonas

1 caixa a Lima & C, 20 a S da Figueira & C.Baga 5 caixas a E. Guedes & Duarte, 1 a F.

A. Cardoso Sc C.(heuriça 3 caixas a S. da Figueira Jb C. Ce-

bolas, 50 a F. Rodrigues & C. Conserva 19 caixas a J. F. de Carvalho & C , 35 a S. da Figuei-ra & C. Carne de porco 5 caixas a A. R. da Cos-ta e Silva, 1 a J. W. Russel.

Ferragem 4 caixas a M. Snuza & C.Irnpgem 1 caixa a Maia e Silva.Legumes 25 caixas a L. Barbosa & C, 10 a

Lemos & C.Paio 1 caixa a S. da Figueira & C. Palitos 6

caixas a E. Guedes Sc. Duarte.Queijos 1 caixa a S. da Figueira & CSardinhas 30 tinas i os mesmos e 90 á or-

dem.Vinho 2 barria a J. W. Russell, 20 ditos á or-

dem, 25 a Costa Rocha. 20 a A. R. da Coata eSilva, 35 a A. de Carvalho & C, 350 a Soarea &Irmãos, 55 a 8. Marques & C, 10 barris e 12caixas a M. Carreiro, 30 caixas a Christovão &C, 418 a F. Rodrigues & C.

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ROYALSteta Paeltei Cempaiy

O PAQUETE

MAGDALENACommandante J. Pope.

Espera-se da Europa até 26 do correitfa; seguira após a demora indiapensa^a->«r* Boenox-Aire* com escala por BaUa,

Rio de Janeiro e Moatevidéo.

A Pacific Steam Navigation Coxnpany.le accordo com a Royal Mail Steam Pa-cket Company, de 1 de março do correnteanno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e volta de l.»e 2.* cias-ses para os portos da Europa, Brasil eRio da Prata, podendo os ara. pas—geiros voltar em qualquer dos navios dasdoas companhias.

Para fretes, passagens, valores • •»eommeadas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.N »—Rn» da Bat» Jaras—¦- 3

DE PH08PHORO

^*a« -AJIIXIMASVAPORB8 ISPIRADOI

Mez de feversirsBelém, do sul, á li.Hevelius do $-ul á 2*.Continente. >1i> sul, à 24.Espiiüo Santo 'o sul, A24.Itancnw ¦ •. á 24.Pormi" s liti.Magd V. "pa, a 26.Plan I - i á Í7.Ligunu •¦' •'» í^.

i/ • <fc marçoPrinz Wa d>- Europa á 2.

¦ Aachen, da Europa, á 2.Wiitemberg, áó u . a 5.Chili, da Europs, á 5.Print Adalbert, 0 ¦ • ul, á 13.Atlantique, do sul á 15.

Mez de fevereiroManáos esc, Saldanha da Gama, á 24, ás 4 b*New-York esc, Hevelius. á ?4 ás 12 horas.Rio de Janeiro esc, Brazil, á 2t. ás 4 horasManáos esc, Espirito Santo, á 24, ás 4 hora».B. Ayres esc, Uagdalena, á 2B, ás 12 horas.Rio de Janeiro esc, Planeta, á 27, ás 4 horas.Liverpool esc, Liguria, á 28. á< 12 horas.

Mez de marçoRio e Santos esc, Prinz Waldemar, á 3ás 4 h.Rio e Santos esc, Aachen, á 8, âi 4 hora3;Bahia e Rio esc, Chili, á 5, ás 12 horas.Bremen, esc,, Wittemberg, á 6, ás 4 horas.Hamburg, esc, Prinz Adalbert, á 14, ás 4 ho.Bordeaux ase, Atlaniique, á 15, ás 12 horas.

NAVIOS ESPSRADOSDe Cardíff:

Capella.Arabê.Spsntír.

Da Barry:Roseminis.Susanna.

PORTO 00 RICIFIMOVIMENTO DO DIA 22 DE FKTERJHRO

Não houve entrada.Üakid* /¦"— á » escala—Vapor nacional Satelliie, com-

mandante J. P. Almeida; carga vários gene-ros.

PIA 33Entradas

La Plata e escala, 12 dias-Vapor inglez Clyde,3/á69 toneladas, commandante S. Tindall,equihagêm 141,carga tarloa gen.ros ;a Amo-rim Irmãos. „

Mauát/s e escala, 11 dias—Vapor nacional Bra-zil, 1S99 toneladas, conomond&nte FerreiraSilva, equipagem 64, carga vários gêneros ;a Pereira Carneiro!

SahidaSouth*rrpi-.n e es»cài* - V-por inglez Clyde,

Có/pmsndante S; Tiud^il i carga vários genèros.

4

5B

AMBfUNGKOSFÚNEBRES

T;José ae Barros fjias Wanderley

A fa . ilia oe José de BarroaLins "Wanderley sinceramentecompungida pelo fallecimento deseu querido chefe manda celebrarpçlo descanço etern(> de sua alma

uma missa na matriz da cí Jade da Es-cada, pfelas 8 horas da manhã do dia 26do corrente, trigesimo do sen passamen-to e para assistil-a convida aos patentese amigos, expressando a sua gratidãofos que comparecerem

José Feucio ae OliveiraPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Maria José Carvalho de Olivei-ra convida aos parentes e amigosseus e do sen inesquecível esposoJoaé Felicio de Oliveira, para as-sistirem á missa que em comme-

moração ao primeiro anniversario doseu passamento, manda celebrar no dia24 do corrente, pelas 8 horas da manhã,no convento do Carmo. Desde já agrade-ce a todos que comparecerem a este actode caridade.

I JI £

Manoel Jnomão da s>üvaTRIGESIMO DIA

Anna Caet-.na da Silva e seus fi-lhos convidam aos seus parênteseamigos para assistirem á missaque por alma de seu nunca esque-cido e presado esposo e pae Ma-

noel Romão da Silva, mandam ceie-brar pelas 7 e meia horas da roanhã dodia 26 do corrente, na matriz do Monteiro, confessando-se desde já summamen-te gratos a todos que se dignarem decomparecer. .

Ti

MARÍTIMOSCOMPANHIA k»KANAMBUCAJIA

- DENAVEGAÇÃO

Portos do solSANTOS E RIO DE JANEIRO

O PAQT/ETS

JAB0ATÃ0Commandante A. Guimarães

Segue nestas poucos dias.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até 11 horas damanhã do dia da pertida.

Chama-se aattonção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.= dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por uvaria ou per-da, deve ser feita por er- ripto so agenterespectivo do porto ás d. scor^a, dentrode três dias depois d*, ümdiíada. Nãoprecedendo esta lornr-.üdadr3 s compa-nhia Sca isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cães cila Companhia

Pernambucana a. 12

ILEIAcceita-se encommendas para qualquer estado livre de co remissão e vende-

se pequenas e grandes quantidades.

PREÇOS SEM COMPETÊNCIAÚNICO AGENTE EM PERNAMBUCO

Raul de OliveiraLARGO DO CORPO SANTO, 4endereço-teleg. -RAÜLIVEIRA

___ BEOIFB

Para cargas, passagens e valores, trata-se com os agentes

As passagens pagas a bordo custamtuais 15 •le.

As õhcommendas serão recebidas até1 h6r* An tevde do dia da sabida, no tra-

giche Barbos**, üc Cáós v.a Companhia

ernambneana.Aos srs. carregadores pedimos a sua

attenção p3ra a cláusula Ia des conheci-mentos que éa seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra s c-rtompanhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realiaaaa^líão pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Pereira Carneiro & C.6—Rn» do Gíjmmercio—6

HIMEIF.3 ANDAR

COMPÂIMIAQGHÍL BE MB-6A&À0 COSTEIRA

U VAPOR

ITAMMÂK esperado do sul até o dia 24 do cor-

rente, e seguirá depois de pequena de>mora para Porto Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga- passagens, valores e ea-coa»meDd.?s trata-se com o agente

José Ionacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

dRIMEIRO ANDAR

EiiMi ^8 ímim fim-fitíSXDB

NO FARAVO VAPOR

PORAMGACommandante Moita Júnior

E' esperado do sul sté 26 do correnteseguirá sem demora para Ceará e Pará.

Para earga e encommendaa tratai-aecom os agentesAmorim Fernandes & L,

Roa ao Amorim d. 56

COMPAGNISDES

ISSIGEKS ÜITIIS

CoopsÉia de HaTegaoão i Vapordo Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

CONTINENTEEsperado do sul até o dia 25 do cor-

rente seguirá depois de curta demorapara Santos e Rio de Janeiro.

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentes

Amorim Silva & G.42— Rua do Commercio —42

PRTMKIRO ANDAR

Norddeutscher LloydO VAPOR

AACHENE" esperado da Europa até o dia 2 de

Março e segnirá depois da demora ne-cessaria para os portos de Rio de Janei*ro e Santos.

Entrará no porto e recebe passageiros.

O VAPOR

WITTENBERGE' esperado do sul até o dia 5 de mar*

ço a segnirá depois da demora necessa-ria para os portos de Madeira, Lisboa,Antuérpia, Bremen.

Entrará no porto e recebe carga epasssgeiros.

N. 3.—Não se attenderá mais a ne-nhuma reclamação por faltas que não fo-rem commnnicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juízo e faltas se as honver.

Para passagens, carga, frete etc., tra-ta-se com os agentes. mmm & c.N. 4-Caes do Ramos-N\ 4

Paquebots— Poste Francai»Linhas do Atlântico

E* esperrado da Enropa até o dia 5 demarço o paquete francez

s .. #

SALDANHA DA GAMAPresentemente n'este porto, seguirá

com pequena demora para :Pará, Santarém, Parintins, Itacoatiara

e Manáos.

Para carga trata-se com

José Baltar & C.9-RUA DO COMMERCIO-0

MMBMG AMERIKA-LIME

LLOYD BRAZILEIROO VAPOK

PLANETACommandante Eurico Pedrozo

E' esperado dos portos ao norte no dia27 do corrente.

Seguirá no mesmo di» para Maceió,Bahia, Victoria, Rio, Rio Grande do Sul,Pelotas e Porto Alegre. _

B 8Capitão Lartigue

o qual seguirá após pequena demora porLa-Plata com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Santos e Montevidéo. ,

E* esperado dos portos do sul até o dia15 de março o paquete francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

Esta companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigation Company, emitte bilhetes de primeira classe primeiracategoria, assistindo ao passageiro omíeitode interremper a vagem em.qual

quer escala, segmr e vc!t*r «n' «n-lQneraos paquetes das três companhias

Para passagens, carga, xrel* etc. ira

ta-se com os consignatanos

Dom. de Sampaio FerrazN. 16— UNGUETA—N. 16

PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)TBLBPHOITB-N. 18

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O VAPOR

PRI1VZ ADALBERTE' esperado do sul até o dia 13 de mar-

ço de 1903 e segnirá depois da demoranecessária para Hamburgo, tocando emMadeira, Lisboa e Bologne.

Este paquete que é completamente no-vo, fazendo sna primeira viagem, temmagníficos commodos para passageirose tocará n'este porto se se cfferecer nu-mero sufficiente de passageiros.

O VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 2 de

março de 1903 e seguirá depois da de-mora necessária para Rio de Janeiro eSantos. '¦ .

Este vapor é illuminado a luz electncae offerece optimas accommodações aossenhores passageiros.

N B — Não se attenderá a nenhn-ma reclamação por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia ate3 dias depois da entrada dos gênero nasalfândega. _

No caso em que os volumes sejam descarregados com termo de avaria, éneoes-.saria a presença da agencia no acto ásabertura, para poder verificar o prejuízoc faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc.trata-se com os consignatarios

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digestão, mas fornece umalimento fácil ce digerir.Durante o periedo deconvalesce -ca, fortalece osystema quando este não

pode tomar outros zü-mentos. Tem um gu^lodelicioso. . . » • - . •

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Page 4: Rio, 33-. À CÀMÕNDONGO mt mi CeSBàTE AO PROTESTANTISMOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00044.pdf · 2012-05-06 · jardim, onde meditei por mtoftâ "tempo sobre o que tinha

'.:";y \*"^SS^S£B^II-Ilsá^^r'-I^"i'-1^.1.-"^Íj^SS^^"'¦'' ::,li "'' :" '" "'Yi'lí

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X Pi pvinciã -Téf gà-f eirá, 24 de FevereiroM LtJGA^-SE—duas «|sas Tio __.-§*\Torre; a.tratar4èfrome da egreja.

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rua dê Paulo eSUvàj linha de Limoei-#o em direcção a estação da Mangabei,tá. de •teia tendo o commodo de dois

réus, Arráyal a Limoeiro, menos de pSufos dèlongttade ; a tratar à» dp

rónêl Suassuna n. 17, antiga de Hor-

âMA—Precisa-sé de uma que cosinhe

«om perfeição e que durma em casados patrões ; a tratar no pateo do Farai-zon. 10.

A MA. PARA COSINHA-Precisa-se deumá pára casa de pequena &ninM?a

ttatar à rua Dnqàè de Caxias n.67-lo3a,

LDGA-SB-tfòr módico preço oarjkmacem n. 50, na rua da Praia édè

esquina e tem sotão ; a tratar na ruá. fiTova n. 38» _• ;

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