Ricardo Falcao a Industria de Cruzeiros e o Servico de Pilotagem
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7/27/2019 Ricardo Falcao a Industria de Cruzeiros e o Servico de Pilotagem
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A INDÚSTRIA DE
CRUZEIROS E OSERVIÇO DE
PRATICAGEMRICARDO FALCÃO
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Navios de Passageiros
BELEZA! GLAMOUR! PODER!
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SEATRADE CHILE 14 e 15 maio
Organizados, influentes localmente
Grandes anunciantes na imprensa, principalmenteescrita
Números expressivos de benefícios gerados à todacomunidade local
A queda de movimento é uma ameaça temerária
para a população MANTRA
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MANTRA
Os CUSTOS são muito elevados ... Sempre!
“e por causa disso vamos embora”mensagem subliminar
A infraestrutura é precária e nunca voltadapara eles e isto gera...custos!
As regras não são claras. Existe burocracia.
Mudanças legislativas sempre necessárias
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MANTRA CUSTOS
Atacam PRÁTICOS e PILOTOS
Absurdo cobrarem os navios por GRT. Mencionaram oabsurdo de se cobrar 15% a mais de um navio específico
por causa da cobertura retrátil de um deck de piscina GRT é dado pela Sociedade Classificadora e não pela
praticagem
Pedem que não se usem rebocadores
Exemplo citado: MÉXICO – Comandante e práticodecidem se vão usá-lo ou não.
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MANTRA CUSTOS
Absurdo pagarem taxas portuárias mais caras queoutros navios
Autoridades portuárias presentes rebateram: Pagam
mais porque usam espaços maiores, têm prioridadesde atracação e interrompem a operação de naviosde carga
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MANTRAINFRAESTRUTURA
AFIRMAM que geram centenas de milhões para aeconomia local
EXIGEM melhorias de infraestrutura para que possam
gerar ainda mais benefícios Não existe NENHUM COMPROMISSO ou garantia de
contrapartida em caso de investimento do governo!
Mais infraestrutura NÃO SIGNIFICA mais navios
A operação da INDÚSTRIA é orientada por onde hácarga (passageiros) e não vice-versa
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MANTRA LEGISLAÇÃO
Leis de Cabotagem
“A lei de cabotagem é boa, não há nadacontra este tipo de lei que existe no mundo
todo. Só que 99,99% dos navios não são debandeira chilena e, com a exigência deque cada navio precise escalar um portoestrangeiro, pelo menos uma vez durante aescala para cumprir a lei de cabotagem, ocusto sobe muito” GIORA ISRAEL – CARNIVAL CORPORATION
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LEI DE CABOTAGEM
No Chile 7 dias
No Brasil 30 dias – RENÊ HERMANN da COSTACRUZEIROS “Existe um grande problema noBrasil, de lei de cabotagem para navios depassageiro”
PORÉM:
Na apresentação inicial ficou claro que aAmérica do Sul é mercado específico para oqual tiveram de desenvolver cruzeiros maiscurtos de até 7 dias por ser o que é procuradopelo turista sul-americano.
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OUTROS PROBLEMASCITADOS -BRASIL
Emissão de Vistos de Turismo pós 11/set
Houve redução de 33% de movimentoentre temporadas 2011/2012 (900 mil) para
2012/2013 (600 mil) As comissões dos agentes caíram de R$ 32
milhões para R$ 11 milhões (66% de queda!)
O combustível no Brasil custa 7,6% a maispara quem opera na cabotagem
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ESQUECERAM DEMENCIONAR:
O trade ASIA aqueceu e a demanda passou aabsorver toda a principal frota – CHILE vive omesmo problema
MIKE RONAN (COSTA CROZEROS): “ A demanda
é que determina onde se colocarão osmelhores barcos. Os custos que estão afetandopara que não venham navios maiores, pois oque acontece é que todos os custos sobem(com o aumento do tamanho dos navios). Osportos não são iguais, assim como não são os
navios (referindo-se a que cada navio operaem estrutura de custos particular), então nãofaz sentido que todos os portos cobrem damesma forma.”
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TAXA DE FAR IS EBALIZAS - CHILE
1ª Escala – 40% de DESCONTO
2ª Escala – 60% de DESCONTO
3ª Escala – 80% de DESCONTO
Solicitam DESCONTOS ADICIONAIS até 2015!
JUSTIFICATIVA: MENORES CUSTOS = MAIS NAVIOS
JUSTIFICATIVA: Os Portos NÃO SÃO os maiores
beneficiários da Indústria de Navios de Turismomas a população local através de táxis eartesanato!
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LINHAS DE AÇ OADOTADAS
1. Não permitem discussões contrárias aosseus interesses
2. Respostas sutis para contornar todos os seusproblemas
3. COSTA CONCÓRDIA – Falha do Timoneiro
4. Mostram sempre o que – POSSIVELMENTE -contribuem financeiramente para uma
região
5. NUNCA falam em impostos que não pagam
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LINHAS DE AÇ OADOTADAS
6. MANTRA repetido indefinidamente
7. Atacam PRÁTICOS e PILOTOS diretamente
8. Pedem que REBOCADORES sejam RETIRADOS9. Atraem alta cúpula do Governo e os colocamem posição de que ir contra a indústria de navios epassageiros é ir contra o desenvolvimento de uma
região/população
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LINHAS DE AÇ OADOTADAS
10. NUNCA se COMPROMETEM. Caso o Estadoinvista, NÃO há compromisso de mais navios.
11. A DEMANDA manda. O Preço é MERCADO,desvinculado de custos
12. Navios LOTADOS no Brasil. Mesmo assim omercado ASIA paga mais. Queda de 33% daquantidade de passageiros por causa dadisponibilidade 33% menor de navios
13. As regras de CABOTAGEM de 7 diasatrapalham e geram custos extras.
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PROBLEMAS A SEREMRESOLVIDOS
1. PRATICOS E PILOTOS
2. IMPOSTOS INTERNOS DO PAÍS
3. REBOCADOR OBRIGATÓRIO4. HIDROVIAS
5. FARÓIS E BALIZAS
6. TERMINAIS PÚBLICOS E PRIVADOS
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SOLUÇÕES ALMEJADAS
PRATICOS e REBOCADORES nascem deregras para navios de carga e é precisomexer nas fórmulas de cálculo
Formar uma associação Sul Americana ouLatino Americana para compilar dados,produzir estudos, fazer lobby e “educar” asautoridades de cada país para os seusproblemas
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Por que existe a praticagem?
Espaços confinados
Pouca profundidade
Perigos submersos
Correntezas, marés
Tráfego local
Permanente mutação
Língua e costumes
Severas restrições
Grandes
dimensões
Reduzida potência
Baixas velocidades
Reações lentas
Amplos espaços
Conhecimentolocal
Expertise
Prática
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vo uç o osNavios
No. Ano Navio GT LOA
1 1838 Great Western 1.340 65
2 1845 Great Britain 3.270 98
3 1860 Great Eastern 18.915 210
4 1889 City of Paris 10.499 171
5 1897 Kaiser Wilhellm 14.349 199
6 1907 Mauretania 31.938 241
7 1911 Olympic 45.324 269
8 1922 Majestic 56.551 291
9 1929 Bremen 51.656 286
10 1935 Normandie 79.280 313
11 1936 Queen Mary 81.235 310
12 1952 United States 53.329 302
13 1962 France 66.348 316
14 1999 Voyager of the Seas137.27
6 311
15 2004 Queen Mary 2148.52
8345
16 2008Independence of the
Seas
160.00
0339
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Navios maiores e maismodernos NÃO são
mais fáceis demanobrar!
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que ra a amos paraevitar
Caribia
Marko Polo
2009
Croácia
O t b lh
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O que trabalhamos paraevitar Costa Clássica x
Lowlands Longevity
Outubro 2010
Yangtze River
Shen Neng 1
Abril 2010Great Barrier Reef
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PARADIGMA MUNDIAL
Uma única organização por região
Práticos independentes de interesses comerciais
Ausência de competição
Escala única
Regulamentação rígida
Número limitado de práticos
Papel do ESTADO na regulação das atividades do SHIPPING queimpactam na SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO (SAFETY), naSALVAGUARDA DA VIDA HUMANA e na PROTEÇÃO DO MEIOAMBIENTE
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MUCHAS GRACIAS!
RICARDO FALCÃ[email protected]