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ANJNO XXV, S, Luiz 4> Sexta-feira, 16 de Novembro de 1866, NUMERO 262, ææ.. L' n,.... ^ *¦-j.*^Tiau»*-eiiBtte»«>''i'i»**v-11 j !¦:' _.'j.!v_.!Lj'j_-^ji-r*——¦¦¦¦— i . '¦¦¦¦'¦ "¦'¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦¦'¦'¦"'¦ ' " ^ A» í . . ¦¦ r i ,< t ';íi-*t*l*' í I í t -i ¦•"• -:¦.' "»f f ' ""'' ' r'ri-{ ' í' 'I' *í'O Asslgnataras, ' CAPITAL. ' Por aririo .. .16Ç000 j Por semestre. 8$6(KJ ; Portrimertréi 14$80ft;'j —^¦¦*;—™"—"—»¦»——¦»'—""———^***™i. Q Íúblicador-Maranhense, folha Official e diária, é propriedade de I. J. Ferreira. As assignatmas são pagas adiantadas:-abiem-se4m qualquer dia, e íl nu II são em Março, Junho, Setembio.c Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio ri|| Assígn aturas. INTERIOR. Por snno.... 18800O- j Por semestre. 9J55QO ' Portrimestre 58Q0G Tribunal da Relação, Sessão do dia 7 dejulho de 1866. Presidência do Exm. Sr conselheiro ': " " Albuquerque Mello. Presentes, os lUms. Srs. Alcanfo rado, Xavier Cerqueira, Souza, Ay- res, Barros e Vascòncellos, Gonçal- ves Campos," e Innocencio de Cam- pos. Secretario Bruce Barradas. Passagens. O Sr. Xavier Cerqueira passou ao Sr. Souza em 2.° lugar os autos so- bre embargos; ! n ', Appellante Antônio José Correia de Araújo Cóutinho,- Áppellado o thesouro provincial. O Sr Barros e Vasconcellos passou ao Sr. Gonçalves Campos em 2." lu- gar os autos eiveis: "; Appellante o juiz dos orphãos des- ta cidade. Appelláda Maria Engracia Leite. O Sr. Innocencio de Campos pas sou ao Sr. Alcanforado em 2." lugar os autos crimes: Appellante Manoel Josó Ferreira Barbisi. Áppellado o preto Miguel. Diligencias. Appellante Estacio da Silva Bra- ga, -. _ _ Appelláda a justiça. Ao Sr. desembargador promotor da justiça. ' "'Dias pedidos. Appellante o juiz dos ausentes de Caxias. \Áppèllado o curador da herança de A ntonio Pedro Dias da Cunha. Appellante o juiz da direito do Marajó Áppellado Telesphoro Francisco Gomes e outro Appellante Francisco Antônio Ro- drigues. Appelláda Innocencia Romunlda, Appellante Antônio Ribeiro Mei* relles. Áppellado João Martins Marques. Appellante Francisco Antônio de Souza Azevedo.^ ' A ppeltada a justiça. Appellante o juiz de direito do Alto-Mearim. Áppellado Josó Lourenço Pinhei- ro. Appellante D. Joanna Jansen Muller Lima. Áppellado o Sr. conselheiro José Marianni. Julgamentos. Recorrente José Joaquim dos Santos! ' " ! ; Recorrido o conselho municipal de Jaicós. Deo-se provimento, Appellante o juiz de direito do Tury. . Áppellado o preto Simao, escravo Nflo sa tomou conhecimento da appellaçflo. Appellante D. Maria Josefa Cie- mentina de Souza Áppellado Elias de Souza Martins Recebidos o julgados provados os embargos. Distribuição. Recurso de qualificação. Ao Sr. Ayres: Recorrente José Joaquim dos Santos. Recorrido o conselho municipal de Jaicós. Sessão do dia 10 de julho de 1866. Presidência do Exm. Sr conselheiro Albuquerque Mello.".'. Presentes os Illms. Srs. desembar- gadorès Alcanforado, Xavier Cer- queira, Souza, Ayres Burros e Vns* conce los Gonçalves Campos, c In- nocencio de Campos. Secretario Bruce Barradas. Passagens. O Sr. Alcanforado passou ao Sr. Xavier Cerqueira em 2." lugar os autoà crimes. Appellante Manoel José Teixeira da Motta. Áppellado o preto Miguel. O Sr. Xavier Cerqueira passou ao Sr. Souza em 2o lugar os autos cri- mes: Appellante o juiz de direito de Marajó. Appelláda Cordolina Francisca de Mattos. ' O Sr Souza passou ao Sr Barros e Vasconcellos em 3." lugur os cíveis: Appellante Antônio José Correia de Azevedo Cóutinho Appelliido o thesouro provincial O Sr. Gonçalves Campos passou ao Sr. Innocencio do Campos em 3J lugar os autos crimes: Appellante o juiz dos orphãos c auzentes desta capital Appelláda Mar a Engracia Leite Julgamentos. Recoirente JoséJonquitn duSilva Recorrido o conselho municipal de Jaicós. Denégou-se provimento. Appellante o juiz municipal de Marajó. Áppellado Tilesphero Francisco Gomes e outros. A'novo jury. Appellante Francisco Antônio de Souza Azevedo. ' Appelláda a justiça. Improcedente a appellução. Appellante o juiz de direito do Al- to-Mearim. .Appelltido JoSo Lourenço Pinhei- ro. Improcedente a appellaçflo. Appellante o juiz dos oiphaose auzentes de Caxias. Áppellado o curador da herança de Antônio Pedro Dias da Cunha. Despresados os embargos. Appellante D. JoannaJunren Mui ler Lima eseus filhos. A ppellado o Sr. conselheiro José Marianni. Confirmada a sentença. Appellante Antônio Ribeiro Mei relles, Áppellado João Martins Marque8. Despresados os embargos. Appellante Francisco Antônio Ro drigues. Appelliido Innocencia Romualda Reformada a sentença. Distribuição. Recurso crime. Ao Sr. Barros e Vasconcellos: Recorrente o juiz de direito da Parnahiba. Recorrido o tenente-coronel Eu- leuterio Antônio Soares Braga. Gin ta testemimhavel. Ao Sr. Ayres: Aggravante JoãoMontciro de Amo rim Aggravado o juiz municipal de Bra- gança. PARTE RELIGIOSA, F0LHET1 :'l A vida cliristãa. Discurso pronunciada, a 31 de julho ds 1866, pnr oceusiãa da distribui ção solemne dos prêmios dn casa da Assumpçâo, peto Revd. padre d'Alzon, dos Augustinhos da As- sampçã", vigário geral do Exm. bi*p<, de Niuies Ser-mo-liia difficil determinal-a, quando; hu uni século apenas, a igre ju tinha etn França seus miirtyrés como os tem hoje na Poloujii, ua Si, buriti, na China, quando contem- plo-a com suas legiões de missionii rios, com essa aotiyidude na inven ç.to dus boas obras, no zelo pura soe- correr os pobres zelo Uo ardente que a política teve medo por um ins- tttnte ; quando procuro contar essa* oreuções de familitis religiosas que pullulao por sou unico vigor abi on de o mtirtello revolucionário cria ter tudo destruidò, aífirmo sem temor que a vida ehristãa está longe de ser esgotada. Exalttie tanto quanto vos agradar as peregrinações que se fa- ziam antigamente ao túmulo d<> Sal vrtdor; vemos renascei a peregrina- ç£o da Terni-Santii, temos as pere- grinuções a Rotmt Quando teve a Ci lade-Eterna mais piecosos visitan tes ? Nunca o episcopado foi retempe- rtir-secom mais ardor como evh sua própria fonte. E direi que esta po- tlerosa coininuniciiçílo que parte in cesstintemente do oentp,•,\ci^gaj'.,i«úftl extremidades, volta dus exWmidji des ao centro supremo, nao Xfj^cjr- cul ç9o da vida ehristãa em todftsw^ amplidão ! Que os outros séculos exalem Ledo fazendo para, Attjlu prestes a saquear Roma, Gregorio VII humihundo o imperodor da Al- lemanha e morrendo pela iustiça no exílio ! Nós temos Pio IX ; e sem rebaixar o que seus gloriosos prede- cessores fizeram pnra o augmento da vida ehristãa, tantos trabalhos gi- gantescoseinprehendidos tantos bis- pados fundados, tantas missões es- tabelecidas tantos provações suppor- tadas, tantas verdades confirmadas, tantos erros modernos condemnudos provam que, sob seu pontificado, a vida christita tem sempre sua seiva e seu vigor. Bem o vedes, senhores, não sou pessimista; admiro o passado, mas sem illusões sobre suas inimensas mi- serias; afflijo-me dos grandes desfd- lecimentos do presente, mas tenho confiança nos elementos immortaes que acho depôs-os pelo Christianis- mo na época actual. Ein verdade, para "ompregar com vantagem esses elementos preciosos são precisos esforços, trabalho, uma luta incessante; mas o que é a vida ehristãa, senSo um obstinado com bate, uma guerra em estado perma- nente 1 " Eu nao vim trazer a paz mas a espada, " dizia Jesus-Christo a seus Apóstolos. Deixaremos pois odes- canso, o somno aos amigos devotos de uma paz sem honra, e tomaremos a espada trazida á terra pelo Salva- dor dos homens. Faremos guerra, •em descanso nom tregoas, contra nós mesmos primeiramente o depois contra os inimigos de Deus; guerra uo iiuinrl i, fio inferno; guerra sem eoiicessõ.tis, porque a verdade nflo pó- ile ftizêl-as; guerra pelas itleins chris tiias pelos princípios christãos, oádtt dia melhor estudados, melhor conhe cidos, melhor applieados Aquelle que nílo tem coragem do combater e de morrer pela Verdade é incapaz de apreciar o poder delia; de sentir sua belleza de fazer emfim delia seu e- terno gozo. Deixae passar as opi niões humanas essas idéias mngni.fi cas em sua novidade, tftn brilhantes em quanto dura o engodo da moda irias também abandonada*, despresa- da-, desde que mio sito mais da esta- ão Tendes podido contar ns futeis seus inimigos voluntários e encarni* çados. Eis porque os christfti s sflo condemnados « luta. Depois que a Verdade feita homem derramou seu sangue sobre a Cruz, os ehristãos nSo creram que fosse muito dar o delles para assegurar seu império. Guerra'em nome da verdade guer- ra em nome da santidade l Se as idéias christâas fossem um systema puramente especulativo, uma simples theoria sem conclusão pratica, ellas tem em si mesmas alguma cousa de tito bello, de tao sublime, que arre- batariam as intelligencias, e que, a ceitas com cnthusia»mo, curvariam tudo sob seu jugo. Mas ellas tradu- zem- se por certas applioações na vi- da; pretendem dar n regra dos costu- mes, condemnar as paixões, cortar a ruiz a todo o egoisrao e fazer repou- sar a santidade sobre a naçSo da vir- tude, '' Ora, pergunta um grande doutor, como quereis quo todos 03 vicios por transformações dellas pelo numero de vossos nnnos; tomam-iras com o prazer que tio menino vaidoso um vestuário novo. de xam-n'as com o tédio causa uwi vestuário velho Averdiuleein sua mais alta expres stto nao .teme essas vieissitudes; çlltt é lima, é;iiiviiiriavel, é Deus. I Iíriportiijarnal a, como ao próprio Dotis, cotóaHím amor de adoraçtlo ;j!/jlí» temi sga culto, a confissão de "-euarcfffe^pdiiirite dos homens que Tr-ijrnorap-' a insultam, trilhem, e te- ^.^.^íifiretudo, e que'muitas vezes pi rTeviam'a le por deleixo ou p >r i- teiesso, aiigmentam o numero de ASHDUSlIUIUti. ., i lí\it|."j :¦,'•. i '¦¦ ¦ . " POR Jules de Saint-Fcllx. (Oontinuaçãò.) Germano'principiava a levantar a mesa, e predispunha' se para deapédir 'o imperturbável sujeito,de çnja presença pa- reeia a dania assaz fatigada Era vio- lenta a situação.' Por fim, ao cabo de dez minutos, ouvio-se o rodar de uma enrrua- geirí que sabia 'da loia do prédio, Era a «atruagem da Sra.. do Sabliuville, quo a (iòiidúzn. ô Opera." .- Ó desconhecido doo.quasi lim pulo co* ,aio se despertara eni soíbresaltri; orgiieo- se, pegou np chapéo e na bengala, e enca- minhuu-se para:a porta da casa juntar. -ondeGtd-mano o deteve, dirigindo-se- lho comextremaurbanidade; ' —A senhora ordonou-ino quo }he entre- aasse está cáixiuhri.', -Que contem ? perguntou o deaconhe- —Ignoro , .tornou ..Germano hesitando;. mas.ao quo parececontéjn dinheiro. Pro vavoiménte é álguma^ivida de quo a- so- nhórk pretende émbolsal-ò.'.'.. ' '' —Você | Germtuio, disse- lhe o desço- nhiecido, pargeó-môboto.hónjéní;' -emttic- tó;elceirta;delicaMe*a de sentimentos. Sua ama qiiiz dar-mo uma esmola, o que ó le- vai; a..irnpr.udenciaàemlisiado longe Guar- de,es8a càixinria,'deyòlya-lll'a; c reparta pelos pobres o dinheiro.que ella contém, Era r]co; estou pobre, não tenho de meu »m soldo; mas nao RBçp.esmola a Sra. de Sabliuville.'" '' Germano guardou a caixinha, e o con- vidado descoo a- escada vagarosamente , com a fronte erguida, e o chapéo um tanto inclinado para a esquerda. Entretanto ia assobiando uma cánçiió, Quando passou pelo vestibulo, tornou a achar-se frente a frento com o seu iniini go, coni o porteiro , o qual lhe djsso com bastante descobrimento: -Faça o favor do não assobiarnestn casa. - Sab9 o quo lhe digo, replicou o- des- conhecido , miiaudo-odo rnodo bastante escarnecedor, é que jantei muito bem com a sua uobre ama eque deitei em eima na mão do Germano, uns quarenta francos do tiropina.No mesmo instante descobrio-se o pro- teiro, foi voluntariamente abrir a porta ao desconheci Io, desfazendo-se em cortezias Este ultimo tránspoz o-^urtao, como se se dirigira ao club para ganhar oji perder ai- h emeoenta luizes.! —;' Ura, este extraordinário convidado da Sra, do Sabliuville era', nem mais nem menos, quo o marquez llHymundo de Bel logarde, um dos inancebos maisdistitutos da sociedade "elevada empobrecido havia seis raczès pelas mulheres, pelo jogo o per tudo o genoró esbanjamentos.. Rüdu- zidoô miséria, lutava conía sorie, com toda a energia própria de um cavalheiro decidido a conservar ineolumo a sua lionra Era a noite serena o estrcljada; e a hri- sa quo soprava do nordeste proüiettia-ii fresca. A lua,cheia prateava os elevados telhados '.o a copa das arvores do bairro do 'Bliseo..'. Tomou, Raymundo o caminho do boule- vard, como que se instinetamente seguia- se a ciirriiagei" d.a Sra.tlo Sablinvillcjmas qtiatidn clieaou ao topo da rua Le Pelletier, parou de repente, e disso em tom dodes-"uie do qual não so lemlirava seus escravo*, nílo so revoltem con- tra a reunião das leis divinas qne os condemnam todos 1 " Como quereis que as virtudes filhas dessas leis, nSo lhes sejam em lioror.que nílo tendem todos os seus esforços para annquillar umas e bti- trás, que as persigam com um ódio irreconciliavel na vidadaquelles que, por seus exemplos provam a possibi lidade do manjiamento, o a d gnida- de, a grandeza daquelle que com ei- le se conforma 1 Como quereis que oorguhoso ame a humildade, o im- puilico a castidude.o avaro o abando nu das riquezas, o ladrão a justiça, o colérico a mansidão, o homem per- verso a virtude'! " Isto é imnossi vol; e ( pura ¦ d'zel-o de passagem ) é muito fácil de comprehender-se porque razão a Igreja catholica, que prega o.om tanta perseverança a santidade , que nao é scnSo a reu- niíio das virtudes, encontra tantos inimigos , quando ella tem todos os partidários dos vicios collocados em lileira diante de si. Ella é uma legisladora c utn juiz muito seve- ro e é por isso que todos os culpa- dos grandes e pequenos, procuram desembaraçar-se delia. Esta étam- bem a ri zlo das cahimnias dos máos contra os bons; serão detestados sem- pre esses homens que accusiini, ainda que somente por seu silencio. O bem praticado será sempre a condemnaçao do mui. O impio ran- gera sempre os dentes cm face da santidade; e, sobre esse terreno,con- oiliaçSo n-1o é mais possível do que sobre o da verdade. Em quanto a vida ehristãa ó con demniida á luta por causa de sua própria snntitlade. que admirável fa- cundidade nâo mostra ella na varie- dade de suas manifestações 1 A dif- íerença das situações,t!dos deveres, dos caracteres, tudo lhe fornece a t ,u-se o misse heroe vag rosnmento, o a- ehnu-se face » face com um homem, cujo rosto lho não era desconheflido, mas do no peitOj e fallando para cmiisigo: —Que diabo estou fazendu ?.... Nào parece sei^io que vou atraz dei ta. E retr cedend') confundio-se com a mui tidão do transeuntes Em Pariz media-se perfeitamente r>o meio de tal inultidãoj a solidão no centro do tumulto convém prin- oipnlinente ás naturezas achacadas , ns cominoções viojent is eaos unimos absoryi- dos pelos nogucios ou peja poesa, Km qne pensava, poia, o nosso pobre d;abo? Ninjíuom m'o pur)*untie, porque to* dos o sabei» tão bem como eu ; pensava nas delicias d.a vida d>m<> o desterraíio na pátria ausente, Note se que um homem com os bolsos vnsios, tèm quasi sempre a iiiiaginiiçilo repleta de espl. ndorea o de prnjectos doinailos; o quo, no meu entrnr der, 6 uma felicidade, porque quand" «ucr, ce ^e o .contrario,pode s^brevir-lhe a desr esp ração, e com ela ài-lea de 83 lançar im tio que enrre negro ó profundo por ne baixu diis-piaitcs, i'crgiintiivit Itayiiuindo a si mesmo co- mo principiaria ns hostilidades na campa- alia etn que não deviria d.ir quartül no inir iliigo, c>in a terrível crioatura que lhe fou-, bara quinlicntos mil francos quando do repente' sentio que ulguem }ho punha a tiiãoniihombro ~N'-si tua ção em que Raymundo se acha va, não era paru admirar quo ne lhe ajio* derasse 8ubitamenio do esp rito vnjia in- qiirettíção.' A quem pertence ti mão anoT nyina que nos toca pòr detruz, a mão que tíii hos pousa no homb'0? Ê' de um amigo, um importuno, ou de um oredor ? i Apezar de todas as considerações, vol- oceasiao de abrandar-se para tudo ligar. ¦ Que perpetua successüo dos mais bellos modelos nao offerece ella na vida daquelles que a aceitão 1 Crê* se ter esgotado todas as formas do bello fecundado pelo bem, e eis que surgemj de todos os pontos do solo christâo, novas e admiráveis figuras. Fallei aqui, ha alguns; nnnos, do apóstolo, do martyr, da virgem como fôrmas de bellezas creados pelo cliris- tianismo; mas que'multidão de vir* gens, de martyrcs, de apóstolos, com as mais infinitas variações no cum- primento de seus deveres, na perfei- çao de suas virtudes, na delicadeza, |na energia ou no brilho de.suas foi- çôes ! E'sempre ò mesmo princi* pio; o amor de Deus e do próximo, a penitenoia, a humildade, o desejo do parecer com os Anjos, o zelo p la, causa de Jesus-Christo; mas quantos t fruetos innumeraveis e -diversos j! Dir se-ha que Deus quer curvar o poder de sua graça aos piedosos ca* prichos daquelles qua o nmâo.ou an* tes que se apodera dessas mil e inil aptidões caprichosas para transfor- mal-as em virtudes. Assim é tirada toda a escusa ao homem que não quer crescer na ver* dade c na santidade da vida christá. Mas, ao mesmo tempo, qual nSo é a grandeza dos deveres impostos aquelles quo nceitSo ftancamente esta vida ! Como os moveis humanos so estinguem, para dar lugar a esses, moveis superiores, em que sente-se/ Deus obrando pelo homem, o homem de tal modo unido a Deus, nas gran- des linhas de sua vida, na luz de sua intelligencia, nos menores movimen» tos de seu coraçSo.que tudo no inundo purifica-se ao seu contacto e conver- te-se em bem pelo uzo que de tudo . fuz.* " .Nio me demorarei em mostrar a influencia do verdadeiro christâo so* bre a família, sobie a humanidade, porque seria isto muito longo; mas é fácil de indicar a influencia quo ho* mens penetrados da vida que acabo le descrever podem, sem o sentirem por assim dizer, exercerem torno de si, e como as nações se transformito ao seu contacto, Esta oc(;ão des»p* parece segundo assegurão hoje. Ver- dtideintmente, senhores, eu nada sei a este respeito. Ella ó outra, modifica-se. Si não estamos mais no tempo.de David o de SalomSo, p demos estar rio. tem*. podos Macliabeus; e, a fallar áiver-'- dade, não sei qual destas duas epó*- cas foi a mais gloriosa para -o povo" de Deus. Mas, se o que acabo de expor nSo preva que, para preparar homens pa» ra a vida cliristaa, tal como qúiz ea* boçal-a, é preciso uma educação,; es- peciul, nSo sei o que o fará. compre* hender.. !<»'•/-; Está eerto do que nào se engana? pergiintnii-llie Raymundo, ²Não me engano, retorquio-lho o ho- letra Sou um seu antigo conhecido ; e tenho por muitas vezes desejado encon- tral-o Chamo-mo M".vsés. ²Ah!.... tornou Raymundo ; agora me lembro...... mas creio que paguei a uunha ultimá*'íptra, ²Pagou, com effeito, replicou o tal Moy- sés- e a prova de que o tenho por homem honrado, é que mio duvidarei servil-o ca- so precise dos meus serviços. ²ReGominendo lhe que so acautele... —De que,Sr. marquez? Sei que está po bro.¦ •¦."?¦ —E apezar dessa circumstançia, sente- se o Sr. Moysfa disposto a servir-me ? —Por issii mesmo. ²Não diga mais.... não diga mais.., Pftvino-o do quo me está confundindo um tanto as idéas t ²Estou-o vendo perfeitamente, djsseo Sr, Moysés. Mas nào percamos tem- po em paralisar ou p}iyl"sophar, Vio-o, ,conliecio-o,e quiz djirrlne iim conselho de amigi. ²Qual é ? Foi talvez a minha boa es- trella que o fez enenntmr- me; ''— Fosse o que fosse; o meu conselho é este: não teime em petseguir uu.achime- ra. Os seus quinlientos mil francos estão nus mãoa de uma mulher qne nunca os largará; em primeiro lugar, por que.* jus- itiça lhe deo o direito de ficar oorn elles, e depois porque 6 uma creatura que nunca, larga da mão aquillo que está interessada,' em guardar i'Xü'u -u .;-í;!. ²Como sabe o Sr. Muyses que intento pleitear com essa mulher 1 —Sei o, porque foi ella quem mo poz ao fact' do assumpto. Saiba que fui eu quem lhe dei os vinto cinco mil francos de que necessitava para pagar unia parte dos seus direitos de suecessão. ²Agradeço-lhe o serviço que me pres- tou I Se não todos assim ²O senhor sabo muito hera que sou banqueiro, Mastranquillo-sp, porque foi vipgado.W-. # . —Aposto que nao lho réatituio os vinto e cinco mil francos ? —-Aquella mulher nunca restitue nada. —Mas como foi que o Sr. Moysés.... —Diz bem -.., Como foi que eu, oban- quoiro Moysés, me deixei esbulhar do vin- to e cinco mil francos em notas do baiict 1 —Mus ella tem uns olhos lindíssimos ! Disse Raymundo julgando ter advinhado. ²Engana-se . não foi nada disso.... Dei-lhes como um idiotvi.... siiblime, ²Por um recjbo? —Qual recibo ! —Com effeito r Sr. MoyBê8? Então foi em troca de uma palavra1 do honra, e na presença de testemunhas ? —Nem isso. , ::.,-. —Oh ! ... Logo foi em troca do algum objecto do valor,?.,.. íjíj;;.( yp. ,; .—-Tombem não. —Então o Sr. Moysés queria mo meter na cadeia, e sem pestanejar, por uma di- vida de seis mil francos..., —Sem duvida nenhuma. Pois ahi é que está a raridade do caso. .0 prudente, o implacável Môysès ,;t$ve um dia cinco minutos-de alienaçào mental. .0 mens diviniar desamparou o pelo espaço de cinco minutos.' Houve uma voz melodiosa !que lho .pcdi« vinte oiiico mil fracos; e uma pequena raêo, alva*-e;finã',-'qn'é'se--es- . tendeo graciosamerito para elle. Néasa . mão poz Moysés vinte o cinco bilhetes do ' banco. Era.seguid* dcsappareceo ayisao.. Moysés perraaneceo petrificado anteíb pr.p* prio procedimento, tão extravagantemente inaudito, quo nunca o poderá coniprchen; der. Olhe que é preciso que a-írdèrca-- turinha tenha o diabo.no corpo. Jíilo lho digo mais nada..: .... —E não reclamou o seu dinheiro ?'''" —Não.... Logo conheci que seria tein* po perdido. uma vez que a encontrei por acaso no theatro, em um camarote de primeira ordem, e que me aproximei dei- la, e quasi em segredo lhe disse algumas palavras muito respeitosas a; respeito;da: divida.'; '¦' '•" "". '. ²Que lho respondeu ella? '.'.'.t ²Soltou uma risada.tab estrepj;tosa,qu9 as pessoas que oecuparam. oi çamnrfltes immediatoSj, uo yerem, "tito inesperado, aq-i accesso de hílaridade, desataram tambeài' a rir; de sorte que saiu dali' humilhado', envergonhado, e com a. resolução de riao , me expor outra vez a ser. derrotado.por. ¦ uma eerie de gargalhadas. ;Emfim, se a*; quella boa alma lhe empolgou uma heran- ça de quinhentos mil francos,'tawbett^nie tirou oo bolso os direitos de consignação. que essa herança devia pagar oo estado, Fomoa.ambps yictimas desta baneáfípta; . ;4a, inconstante;fortuth.ille <me siia mao, collega, o,tratemos de próourarçpnsólRçSo nos oncantos.dà.phjrlòsopljià, ^;y'; -;: \ ^ - : {.Còidinu^rxse-rhd.^i

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ANJNO XXV, S, Luiz 4> Sexta-feira, 16 de Novembro de 1866, NUMERO 262,.. ' n, ....

^*¦-j.*^Tiau»*-eiiBtte»«>''i'i»**v-11 j !¦:' _.'j.!v_.!Lj'j_-^ji-r*——¦¦¦¦— i . '¦¦¦¦'¦ "¦'¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦¦'¦'¦"' ¦ ' " ^ » í . . ¦¦ r -¦ i ,< t • '; íi-*t*l *' í I í t -i • ¦•"• -:¦.' "»f f ' ""'' ' r'ri-{ ' í' 'I' *í'O

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Por aririo .. .16Ç000 jPor semestre. 8$6(KJ ;Portrimertréi 14$80ft;'j

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Q Íúblicador-Maranhense, folha Official e diária, é propriedade de I. J. Ferreira.As assignatmas são pagas adiantadas:-abiem-se4m qualquer dia, e íl nu II são em Março, Junho, Setembio.c Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio ri||

Assígn aturas.

INTERIOR.Por snno.... 18800O-

j Por semestre. 9J55QO' Portrimestre 58Q0G

Tribunal da Relação,Sessão do dia 7 dejulho de 1866.

Presidência do Exm. Sr conselheiro': " "

Albuquerque Mello.

Presentes, os lUms. Srs. Alcanforado, Xavier Cerqueira, Souza, Ay-res, Barros e Vascòncellos, Gonçal-ves Campos," e Innocencio de Cam-

pos.Secretario Bruce Barradas.

Passagens.O Sr. Xavier Cerqueira passou ao

Sr. Souza em 2.° lugar os autos so-bre embargos;

! n •',

Appellante Antônio José Correiade Araújo Cóutinho,-

Áppellado o thesouro provincial.O Sr Barros e Vasconcellos passou

ao Sr. Gonçalves Campos em 2." lu-

gar os autos eiveis:"; Appellante o juiz dos orphãos des-

ta cidade.Appelláda Maria Engracia Leite.O Sr. Innocencio de Campos pas

sou ao Sr. Alcanforado em 2." lugaros autos crimes:

Appellante Manoel Josó FerreiraBarbisi.

Áppellado o preto Miguel.Diligencias.

Appellante Estacio da Silva Bra-

ga, -. _ _Appelláda a justiça.

Ao Sr. desembargador promotor da

justiça.' "' Dias pedidos.

Appellante o juiz dos ausentes deCaxias.

\Áppèllado o curador da herançade A ntonio Pedro Dias da Cunha.

Appellante o juiz da direito doMarajó

Áppellado Telesphoro FranciscoGomes e outro

Appellante Francisco Antônio Ro-drigues.

Appelláda Innocencia Romunlda,Appellante Antônio Ribeiro Mei*

relles.Áppellado João Martins Marques.Appellante Francisco Antônio de

Souza Azevedo.^' A ppeltada a justiça.Appellante o juiz de direito do

Alto-Mearim.Áppellado Josó Lourenço Pinhei-

ro.Appellante D. Joanna Jansen

Muller Lima.Áppellado o Sr. conselheiro José

Marianni.Julgamentos.

Recorrente José Joaquim dosSantos! ' " ! •

; Recorrido o conselho municipalde Jaicós.

Deo-se provimento,Appellante o juiz de direito do

Tury. .Áppellado o preto Simao, escravo

Nflo sa tomou conhecimento daappellaçflo.

Appellante D. Maria Josefa Cie-mentina de Souza

Áppellado Elias de Souza MartinsRecebidos o julgados provados os

embargos.Distribuição.

Recurso de qualificação.Ao Sr. Ayres:Recorrente José Joaquim dos

Santos.Recorrido o conselho municipal

de Jaicós.

Sessão do dia 10 de julho de 1866.

Presidência do Exm. Sr conselheiroAlbuquerque Mello." .'.

Presentes os Illms. Srs. desembar-gadorès Alcanforado, Xavier Cer-queira, Souza, Ayres Burros e Vns*conce los Gonçalves Campos, c In-nocencio de Campos.

Secretario Bruce Barradas.Passagens.

O Sr. Alcanforado passou ao Sr.Xavier Cerqueira em 2." lugar osautoà crimes.

Appellante Manoel José Teixeirada Motta.

Áppellado o preto Miguel.O Sr. Xavier Cerqueira passou ao

Sr. Souza em 2o lugar os autos cri-mes:

Appellante o juiz de direito deMarajó.

Appelláda Cordolina Francisca deMattos.' O Sr Souza passou ao Sr Barros eVasconcellos em 3." lugur os cíveis:

Appellante Antônio José Correiade Azevedo Cóutinho

Appelliido o thesouro provincialO Sr. Gonçalves Campos passou

ao Sr. Innocencio do Campos em 3Jlugar os autos crimes:

Appellante o juiz dos orphãos cauzentes desta capital

Appelláda Mar a Engracia LeiteJulgamentos.

Recoirente JoséJonquitn duSilvaRecorrido o conselho municipal de

Jaicós.Denégou-se provimento.Appellante o juiz municipal de

Marajó.Áppellado Tilesphero Francisco

Gomes e outros.A'novo jury.Appellante Francisco Antônio de

Souza Azevedo.' Appelláda a justiça.Improcedente a appellução.Appellante o juiz de direito do Al-

to-Mearim..Appelltido JoSo Lourenço Pinhei-

ro.Improcedente a appellaçflo.Appellante o juiz dos oiphaose

auzentes de Caxias.Áppellado o curador da herança

de Antônio Pedro Dias da Cunha.

Despresados os embargos.Appellante D. JoannaJunren Mui

ler Lima eseus filhos.A ppellado o Sr. conselheiro José

Marianni.Confirmada a sentença.Appellante Antônio Ribeiro Mei

relles,Áppellado João Martins Marque8.Despresados os embargos.Appellante Francisco Antônio Ro

drigues.Appelliido Innocencia RomualdaReformada a sentença.

Distribuição.Recurso crime.

Ao Sr. Barros e Vasconcellos:Recorrente o juiz de direito da

Parnahiba.Recorrido o tenente-coronel Eu-

leuterio Antônio Soares Braga.Gin ta testemimhavel.

Ao Sr. Ayres:Aggravante JoãoMontciro de Amo

rimAggravado o juiz municipal de Bra-

gança.

PARTE RELIGIOSA,

F0LHET1:'l

A vida cliristãa.Discurso pronunciada, a 31 de julho

ds 1866, pnr oceusiãa da distribuição solemne dos prêmios dn casada Assumpçâo, peto Revd. padred'Alzon, dos Augustinhos da As-sampçã", vigário geral do Exm.bi*p<, de NiuiesSer-mo-liia difficil determinal-a,

quando; hu uni século apenas, a igreju tinha etn França seus miirtyréscomo os tem hoje na Poloujii, ua Si,buriti, na China, quando contem-plo-a com suas legiões de missioniirios, com essa aotiyidude na invenç.to dus boas obras, no zelo pura soe-correr os pobres zelo Uo ardenteque a política teve medo por um ins-tttnte ; quando procuro contar essa*oreuções de familitis religiosas quepullulao por sou unico vigor abi onde o mtirtello revolucionário cria tertudo destruidò, aífirmo sem temorque a vida ehristãa está longe de seresgotada. Exalttie tanto quanto vosagradar as peregrinações que se fa-ziam antigamente ao túmulo d<> Salvrtdor; vemos renascei a peregrina-ç£o da Terni-Santii, temos as pere-grinuções a Rotmt Quando teve aCi lade-Eterna mais piecosos visitantes ?

Nunca o episcopado foi retempe-rtir-secom mais ardor como evh suaprópria fonte. E direi que esta po-tlerosa coininuniciiçílo que parte incesstintemente do oentp,•,\ci^gaj'.,i«úftlextremidades, volta dus exWmidjides ao centro supremo, nao Xfj^cjr-cul ç9o da vida ehristãa em todftsw^amplidão ! Que os outros séculosexalem Ledo fazendo para, Attjlu

prestes a saquear Roma, GregorioVII humihundo o imperodor da Al-lemanha e morrendo pela iustiça noexílio ! Nós temos Pio IX ; e semrebaixar o que seus gloriosos prede-cessores fizeram pnra o augmento davida ehristãa, tantos trabalhos gi-gantescoseinprehendidos tantos bis-pados fundados, tantas missões es-tabelecidas tantos provações suppor-tadas, tantas verdades confirmadas,tantos erros modernos condemnudosprovam que, sob seu pontificado, avida christita tem sempre sua seivae seu vigor.

Bem o vedes, senhores, não soupessimista; admiro o passado, massem illusões sobre suas inimensas mi-serias; afflijo-me dos grandes desfd-lecimentos do presente, mas tenhoconfiança nos elementos immortaesque acho depôs-os pelo Christianis-mo na época actual.

Ein verdade, para "ompregar

comvantagem esses elementos preciosossão precisos esforços, trabalho, umaluta incessante; mas o que é a vidaehristãa, senSo um obstinado combate, uma guerra em estado perma-nente 1

" Eu nao vim trazer a paz mas aespada, " dizia Jesus-Christo a seusApóstolos. Deixaremos pois odes-canso, o somno aos amigos devotosde uma paz sem honra, e tomaremosa espada trazida á terra pelo Salva-dor dos homens. Faremos guerra,•em descanso nom tregoas, contranós mesmos primeiramente o depoiscontra os inimigos de Deus; guerrauo iiuinrl i, fio inferno; guerra semeoiicessõ.tis, porque a verdade nflo pó-ile ftizêl-as; guerra pelas itleins christiias pelos princípios christãos, oádttdia melhor estudados, melhor conhecidos, melhor applieados Aquelleque nílo tem coragem do combater ede morrer pela Verdade é incapaz deapreciar o poder delia; de sentir suabelleza de fazer emfim delia seu e-terno gozo. Deixae passar as opiniões humanas essas idéias mngni.ficas em sua novidade, tftn brilhantesem quanto dura o engodo da modairias também abandonada*, despresa-da-, desde que mio sito mais da esta-

ão Tendes podido contar ns futeis

seus inimigos voluntários e encarni*çados. Eis porque os christfti s sflocondemnados « luta. Depois que aVerdade feita homem derramou seusangue sobre a Cruz, os ehristãos nSocreram que fosse muito dar o dellespara assegurar seu império.

Guerra'em nome da verdade guer-ra em nome da santidade l Se asidéias christâas fossem um systemapuramente especulativo, uma simplestheoria sem conclusão pratica, ellastem em si mesmas alguma cousa detito bello, de tao sublime, que arre-batariam as intelligencias, e que, aceitas com cnthusia»mo, curvariamtudo sob seu jugo. Mas ellas tradu-zem- se por certas applioações na vi-da; pretendem dar n regra dos costu-mes, condemnar as paixões, cortar aruiz a todo o egoisrao e fazer repou-sar a santidade sobre a naçSo da vir-tude,

'' Ora, pergunta um grande doutor,como quereis quo todos 03 vicios por

transformações dellas pelo numerode vossos nnnos; tomam-iras com o

prazer que dá tio menino vaidoso umvestuário novo. de xam-n'as com otédio 0í causa uwi vestuário velhoAverdiuleein sua mais alta expresstto nao .teme essas vieissitudes; çlltté lima, é;iiiviiiriavel, é Deus.

I Iíriportiijarnal a, como ao próprioDotis, cotóaHím amor de adoraçtlo

;j!/jlí» temi sga culto, a confissão de"-euarcfffe^pdiiirite dos homens que

Tr-ijrnorap-' a insultam, trilhem, e te-^.^.^íifiretudo, e que'muitas vezes

pi rTeviam'a le por deleixo ou p >ri- teiesso, aiigmentam o numero de

ASHDUSlIUIUti.., i lí\it|."j :¦,'•. i '¦¦ • • -¦ ¦ . " '¦

PORJules de Saint-Fcllx.

(Oontinuaçãò.)Germano'principiava jà a levantar a

mesa, e predispunha' se para deapédir 'o

imperturbável sujeito,de çnja presença pa-reeia a dania já assaz fatigada Era vio-lenta a situação.' Por fim, ao cabo de dezminutos, ouvio-se o rodar de uma enrrua-geirí que sabia

'da loia do prédio, Era a«atruagem da Sra.. do Sabliuville, quo a(iòiidúzn. ô Opera. " .-

• Ó desconhecido doo.quasi lim pulo co*,aio se despertara eni soíbresaltri; orgiieo-se, pegou np chapéo e na bengala, e enca-minhuu-se para:a porta da casa dó juntar.

-ondeGtd-mano o deteve, dirigindo-se-lho comextremaurbanidade;

'—A senhora ordonou-ino quo }he entre-

aasse está cáixiuhri.' ,-Que contem ? perguntou o deaconhe-

—Ignoro , .tornou ..Germano hesitando;.mas.ao quo parececontéjn dinheiro. Provavoiménte é álguma^ivida de quo a- so-nhórk pretende émbolsal-ò.'.'.. ' ''

—Você | Germtuio, disse- lhe o desço-nhiecido, pargeó-môboto.hónjéní;' -emttic-tó;elceirta;delicaMe*a de sentimentos. Suaama qiiiz dar-mo uma esmola, o que ó le-vai; a..irnpr.udenciaàemlisiado longe Guar-de,es8a càixinria,'deyòlya-lll'a; c repartapelos pobres o dinheiro.que ella contém,Era r]co; estou pobre, não tenho de meu»m soldo; mas nao RBçp.esmola a Sra. deSabliuville. '"

''

Germano guardou a caixinha, e o con-vidado descoo a- escada vagarosamente ,com a fronte erguida, e o chapéo um tantoinclinado para a esquerda. • Entretantoia assobiando uma cánçiió,

Quando passou pelo vestibulo, tornou aachar-se frente a frento com o seu iniinigo, coni o porteiro , o qual lhe djsso combastante descobrimento:

-Faça o favor do não assobiarnestncasa.

- Sab9 o quo lhe digo, replicou o- des-conhecido , miiaudo-odo rnodo bastanteescarnecedor, é que jantei muito bem coma sua uobre ama eque deitei lá em eimana mão do Germano, uns quarenta francosdo tiropina. •

No mesmo instante descobrio-se o pro-teiro, foi voluntariamente abrir a porta aodesconheci Io, desfazendo-se em corteziasEste ultimo tránspoz o-^urtao, como se sedirigira ao club para ganhar oji perder ai-h emeoenta luizes.! —;'

Ura, este extraordinário convidado daSra, do Sabliuville era', nem mais nemmenos, quo o marquez llHymundo de Bellogarde, um dos inancebos maisdistitutosda sociedade "elevada empobrecido haviaseis raczès pelas mulheres, pelo jogo o pertudo o genoró dé esbanjamentos.. Rüdu-zidoô miséria, lutava conía sorie, comtoda a energia própria de um cavalheirodecidido a conservar ineolumo a sua lionra

Era a noite serena o estrcljada; e a hri-sa quo soprava do nordeste proüiettia-iifresca. A lua,cheia prateava os elevadostelhados

'.o a copa das arvores do bairro do

'Bliseo..' .Tomou, Raymundo o caminho do boule-

vard, como que se instinetamente seguia-se a ciirriiagei" d.a Sra.tlo Sablinvillcjmasqtiatidn clieaou ao topo da rua Le Pelletier,parou de repente, e disso em tom dodes-"uie do qual não so lemlirava

seus escravo*, nílo so revoltem con-tra a reunião das leis divinas qne oscondemnam todos 1

" Como quereis que as virtudesfilhas dessas leis, nSo lhes sejam emlioror.que nílo tendem todos os seusesforços para annquillar umas e bti-trás, que as persigam com um ódioirreconciliavel na vidadaquelles que,por seus exemplos provam a possibilidade do manjiamento, o a d gnida-de, a grandeza daquelle que com ei-le se conforma 1 Como quereis queoorguhoso ame a humildade, o im-puilico a castidude.o avaro o abandonu das riquezas, o ladrão a justiça, ocolérico a mansidão, o homem per-verso a virtude'! " Isto é imnossivol; e ( pura ¦ d'zel-o de passagem )é muito fácil de comprehender-seporque razão a Igreja catholica, queprega o.om tanta perseverança asantidade , que nao é scnSo a reu-niíio das virtudes, encontra tantosinimigos , quando ella tem todos ospartidários dos vicios collocados emlileira diante de si. Ella é umalegisladora c utn juiz muito seve-ro e é por isso que todos os culpa-dos grandes e pequenos, procuramdesembaraçar-se delia. Esta étam-bem a ri zlo das cahimnias dos máoscontra os bons; serão detestados sem-pre esses homens que accusiini, aindaque somente por seu silencio.

O bem praticado será sempre acondemnaçao do mui. O impio ran-gera sempre os dentes cm face dasantidade; e, sobre esse terreno,con-oiliaçSo n-1o é mais possível do quesobre o da verdade.

Em quanto a vida ehristãa ó condemniida á luta por causa de suaprópria snntitlade. que admirável fa-cundidade nâo mostra ella na varie-dade de suas manifestações 1 A dif-íerença das situações,t!dos deveres,dos caracteres, tudo lhe fornece a

t ,u-se o misse heroe vag rosnmento, o a-ehnu-se face » face com um homem, cujorosto lho não era desconheflido, mas do no

peitOj e fallando para cmiisigo:—Que diabo estou fazendu ?.... Nào

parece sei^io que vou atraz dei ta.E retr cedend') confundio-se com a mui

tidão do transeuntes Em Pariz media-seperfeitamente r>o meio de tal inultidãoj asolidão no centro do tumulto convém prin-oipnlinente ás naturezas achacadas , nscominoções viojent is eaos unimos absoryi-dos pelos nogucios ou peja poesa,

Km qne pensava, poia, o nosso pobred;abo? Ninjíuom m'o pur)*untie, porque to*dos o sabei» tão bem como eu ; pensavanas delicias d.a vida d>m<> o desterraíio napátria ausente, Note se que um homemcom os bolsos vnsios, tèm quasi sempre aiiiiaginiiçilo repleta de espl. ndorea o deprnjectos doinailos; o quo, no meu entrnrder, 6 uma felicidade, porque quand" «ucr,ce ^e o .contrario,pode s^brevir-lhe a desresp ração, e com ela ài-lea de 83 lançarim tio que enrre negro ó profundo por nebaixu diis-piaitcs,

i'crgiintiivit Itayiiuindo a si mesmo co-mo principiaria ns hostilidades na campa-alia etn que não deviria d.ir quartül no iniriliigo, c>in a terrível crioatura que lhe fou-,bara quinlicntos mil francos quando dorepente' sentio que ulguem }ho punha atiiãoniihombro~N'-si tua ção em que Raymundo se achava, não era paru admirar quo ne lhe ajio*derasse 8ubitamenio do esp rito vnjia in-qiirettíção.' A quem pertence ti mão anoTnyina que nos toca pòr detruz, a mão quetíii hos pousa no homb'0? Ê' de um amigo,dé um importuno, ou de um oredor ?

i Apezar de todas as considerações, vol-

oceasiao de abrandar-se para tudoligar. ¦ •

Que perpetua successüo dos maisbellos modelos nao offerece ella navida daquelles que a aceitão 1 Crê*se ter esgotado todas as formas dobello fecundado pelo bem, e eis quesurgemj de todos os pontos do solochristâo, novas e admiráveis figuras.Fallei aqui, ha alguns; nnnos, doapóstolo, do martyr, da virgem comofôrmas de bellezas creados pelo cliris-tianismo; mas que'multidão de vir*gens, de martyrcs, de apóstolos, comas mais infinitas variações no cum-primento de seus deveres, na perfei-çao de suas virtudes, na delicadeza,

|na energia ou no brilho de.suas foi-çôes ! E'sempre ò mesmo princi*pio; o amor de Deus e do próximo, apenitenoia, a humildade, o desejo doparecer com os Anjos, o zelo p la,causa de Jesus-Christo; mas quantos tfruetos innumeraveis e -diversos j!Dir se-ha que Deus quer curvar opoder de sua graça aos piedosos ca*prichos daquelles qua o nmâo.ou an*tes que se apodera dessas mil e inilaptidões caprichosas para transfor-mal-as em virtudes.

Assim é tirada toda a escusa aohomem que não quer crescer na ver*dade c na santidade da vida christá.

Mas, ao mesmo tempo, qual nSo éa grandeza dos deveres impostosaquelles quo nceitSo ftancamenteesta vida ! Como os moveis humanosso estinguem, para dar lugar a esses,moveis superiores, em que sente-se/Deus obrando pelo homem, o homem •de tal modo unido a Deus, nas gran-des linhas de sua vida, na luz de suaintelligencia, nos menores movimen»tos de seu coraçSo.que tudo no inundopurifica-se ao seu contacto e conver-te-se em bem pelo uzo que de tudo .fuz. *

"

.Nio me demorarei em mostrar ainfluencia do verdadeiro christâo so*bre a família, sobie a humanidade,porque seria isto muito longo; mas éfácil de indicar a influencia quo ho*mens penetrados da vida que acabole descrever podem, sem o sentirem

por assim dizer, exercerem torno desi, e como as nações se transformitoao seu contacto, Esta oc(;ão des»p* •

parece segundo assegurão hoje. Ver-dtideintmente, senhores, eu nada seia este respeito.

Ella ó outra, modifica-se. Si nãoestamos mais no tempo.de David ode SalomSo, p demos estar rio. tem*. •

podos Macliabeus; e, a fallar áiver-'-dade, não sei qual destas duas epó*-cas foi a mais gloriosa para -o povo"de Deus.

Mas, se o que acabo de expor nSopreva que, para preparar homens pa»ra a vida cliristaa, tal como qúiz ea*boçal-a, é preciso uma educação,; es-

peciul, nSo sei o que o fará. compre*hender. . !<»'•/-;

Está eerto do que nào se engana?pergiintnii-llie Raymundo,

Não me engano, retorquio-lho o ho-letra Sou um seu antigo conhecido ; etenho por muitas vezes desejado encon-tral-o Chamo-mo M".vsés.

Ah!.... tornou Raymundo ; agorame lembro...... mas creio que paguei auunha ultimá*'íptra,

Pagou, com effeito, replicou o tal Moy-sés- e a prova de que o tenho por homemhonrado, é que mio duvidarei servil-o ca-so precise dos meus serviços.

ReGominendo lhe que so acautele...—De que,Sr. marquez? Sei que está po

bro. • • ¦ •¦."?¦—E apezar dessa circumstançia, sente-

se o Sr. Moysfa disposto a servir-me ?—Por issii mesmo.

Não diga mais.... não diga mais..,Pftvino-o do quo me está confundindoum tanto as idéas t

Estou-o vendo perfeitamente, djsseoSr, Moysés. Mas nào percamos tem-po em paralisar ou p}iyl"sophar, Vio-o,,conliecio-o,e quiz djirrlne iim conselho deamigi.

Qual é ? Foi talvez a minha boa es-trella que o fez enenntmr- me;''— Fosse o que fosse; o meu conselho éeste: não teime em petseguir uu.achime-ra. Os seus quinlientos mil francos estãonus mãoa de uma mulher qne nunca oslargará; em primeiro lugar, por que.* jus-itiça lhe deo o direito de ficar oorn elles, edepois porque 6 uma creatura que nunca,larga da mão aquillo que está interessada,'em guardar i'Xü'u ;¦ -u .;-í;!.

Como sabe o Sr. Muyses que intentopleitear com essa mulher 1

—Sei o, porque foi ella quem mo pozao fact' do assumpto. Saiba que fui euquem lhe dei os vinto cinco mil francos deque necessitava para pagar unia parte dosseus direitos de suecessão.

Agradeço-lhe o serviço que me pres-tou I Se não todos assim • • • •

O senhor sabo muito hera que soubanqueiro, Mastranquillo-sp, porque foivipgado. -. # .

—Aposto que nao lho réatituio os vintoe cinco mil francos ?

—-Aquella mulher nunca restitue nada.—Mas como foi que o Sr. Moysés....—Diz bem -.., Como foi que eu, oban-

quoiro Moysés, me deixei esbulhar do vin-to e cinco mil francos em notas do baiict 1

—Mus ella tem uns olhos lindíssimos !Disse Raymundo julgando ter advinhado.

Engana-se . não foi nada disso....Dei-lhes como um idiotvi.... siiblime,

Por um recjbo?—Qual recibo !—Com effeito r Sr. MoyBê8? Então foi

em troca de uma palavra1 do honra, e napresença de testemunhas ?

—Nem isso. , ::.,-.—Oh ! ... Logo foi em troca do algum

objecto do valor,?.,.. íjíj;;.( yp. ,;.—-Tombem não.—Então o Sr. Moysés queria mo meter

na cadeia, e sem pestanejar, por uma di-vida de seis mil francos...,

—Sem duvida nenhuma. Pois ahi éque está a raridade do caso. .0 prudente,o implacável Môysès ,;t$ve um dia cincominutos-de alienaçào mental. .0 mensdiviniar desamparou o pelo espaço decinco minutos.' Houve uma voz melodiosa!que lho .pcdi« vinte oiiico mil fracos; e

uma pequena raêo, alva*-e;finã',-'qn'é'se--es- .tendeo graciosamerito para elle. Néasa .mão poz Moysés vinte o cinco bilhetes do 'banco. Era.seguid* dcsappareceo ayisao..Moysés perraaneceo petrificado anteíb pr.p*prio procedimento, tão extravagantementeinaudito, quo nunca o poderá coniprchen;der. Olhe que é preciso que a-írdèrca--turinha tenha o diabo.no corpo. Jíilo lhodigo mais nada. .: ....

—E não reclamou o seu dinheiro ?'''"—Não.... Logo conheci que seria tein*

po perdido. Só uma vez que a encontreipor acaso no theatro, em um camarote deprimeira ordem, e que me aproximei dei-la, e quasi em segredo lhe disse algumaspalavras muito respeitosas a; respeito;da:divida. ';

'¦' '•" "". '.Que lho respondeu ella? '.'.'.tSoltou uma risada.tab estrepj;tosa,qu9

as pessoas que oecuparam. oi çamnrfltesimmediatoSj, uo yerem,

"tito inesperado, aq-iaccesso de hílaridade, desataram tambeài'a rir; de sorte que saiu dali' humilhado', •envergonhado, e com a. resolução de riao ,me expor outra vez a ser. derrotado.por. ¦uma eerie de gargalhadas. ;Emfim, se a*;quella boa alma lhe empolgou uma heran-ça de quinhentos mil francos,'tawbett^nietirou oo bolso os direitos de consignação.que essa herança devia pagar oo estado,Fomoa.ambps yictimas desta baneáfípta; .;4a, inconstante;fortuth.ille <me aí siia mao,collega, o,tratemos de próourarçpnsólRçSonos oncantos.dà.phjrlòsopljià, ^;y'; -;: \ ^ -

: {.Còidinu^rxse-rhd.^i

Page 2: rí i. Q Íúblicador-Maranhense, folha Official e diária, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00262.pdf Appellante Estacio da Silva Bra-ga, -. _ _ ... Áppellado Telesphoro

PUJiLIC.iDOIl ÍIABMWEmamr^JtivmixmmimMmmwrnmm

Esta guerra civil, começada em1835, só terminou em 1845. Em1852 no posto de coronel, comman-dava o 2' regimento de cavallarialigeira, com o que fez áçtos de bra-vura na celebre batalha de MonteCaseros: tomou um estandarte, 5

Quer-se hoje uma preparação par-ticularpara todas as carreiras; osantigos estudos clnssicoâ riao basttXo,e as classes professionaes, ainda quedevessem para isto abaixar o niveldas intelligencias, aineaçao deitarpor terra o grego e o latim. Tenho .ouvido os directores do ensino fran i peças, fez um grande numero de pri-cez censurarem-se reciprocamente, i sioneiros, e em conseqüência foi com-

uns por terem querido ensinar.toda a | templàdo na Ordem do dia do exer-

scieiicia no collegio, outros por te- cito. . ..rem rebaixado a sciencia até ao of-' Em 18b 1 tomou o commandò da

2* divisão do exercito do B. de fe.Gabriel, que penetrou na republicaoriental. Assistio a tomada de Pay-sandú (2 de janeiro de 1865.) De-pois da capitulação de Montevidéu(20 de fevereiro de 1865), o macechal B. de S. Gabriel retirou-se doexercito por motivo de moléstia. Ogeneral Osório o substituio, e foipromovido a marechal de campo..O exercito, que elle commanda eque se» acha agora no Gualeguay

los Antônio Lopez. Governa o paizdesde a morte d»' sen pae, qiié tevelogar em 1863..- Até d presente guer-rã nao oecupou aiattJençAo publicacom seus actos^ tendò'-sè limitado ágovernar segundo as leis do paiz

"

Noticiário.

ficio (1). Mas todos queriao ensinosespeciaes. E a sciencia das scienci-as, aquella que nffo pára no tempo,más abraça a eternidade, não terá á

parte sua influencia especial, propor-cionada a seus resultados! Que a-

quelles que nao sao christaos obremcomo entenderem, isto pertence-lhes;mas que christaos baptisados, sob

pretexto de nío sei que*toleranciaestúpida, em face dessas jovens ai-mascreadas para a immortalidade,creadas por Deus, em face do infer-no e do céo, nao saibao comprehen-der o que éa eterna felicidade, e

que, pa a obtél-a, é preciso estarpreparado por um ensino proporcio,nado á grandeza do fim; eis o queme perturba e me faria duvidar pormomentos do poder de raciocinar en-tre c3rto3 seres!

Senhoras, eu lia, ha alguns dias-em um bello livro, as agonias d-* uma mSe causadas por um manceboque, protegido na impetuosidade desuas píiixõe3 pela indifferença paterna, se tinha por muitotempo entregue ás devassidões da intelligencia edos smtidos. Suas supplicas, suaslagrimas, sua piedosa e forte obsti-nação forão afinal mais poderosas doque a tyrannia do mal:suas mãos que-bram com ò tempo vergonhosas cadeias, e quando, depois de o ter se-guido além das margens africanas, aRoma, e MilSo, Monica victoriosaconduzia sobre o solo natal. Agostinho subjugado, convertido, christao,no momento de subir para o navioque devia reconduzil-os a Carthago,comtemplando unia tarde as vagasque banhão as areias d'Ostia, elles

' admirarão ambos essas ondas pro |do Becife, capital d'csta provincia• fundas, esse mar imnien.-o, o céo

mais immenso ainda e mais profun-do, o pensamento de Dous commovendo suas almas elevaram-se junt03 das creaturas para o Creador dasalegrias que dão-se reciprocamenteo coração de uma mae e o de umfilho quando se. derramão um nooutro;' das incomprehen-iveis vblupias que esperão a alma libertadoslaços terrestres, no seio de Deus, nascastas delicias da felicidade sem fim,Monica, commovida por um seguropresentimento, dizia a Agostinho:" O que tenho mais quo fazer nestemundo, visto que minha tarefa estáacabada 1 "

E Agostinho em seu amor poressa inSe, achava forças novas «paraesta vida renovada que ia fazer delleum grande penitente, uni grandesahto, o maior doutor da Igreja.

Alguns dias d'ahi, a alma de Monica tomava seu vôo para o céo, e asvelas se inchav.lo para levar Agosti-nho n África

Senhoras, quaesquer que scjSo asdisposições de vossos filhos, quaes-quer que sej.lo os obstáculos ou asfelicidades para educal-oi christa-

' mente, pensae nesse bello e santoparto do Monica; e lembrae-vos deque além do mar dn mundo, além dohòrisonte que se abre aos olhos dedezáseifl e dezoito annos, além detodas as alegrias da terra ha, paravossas filhas, a felicidade que naoacaba; e que é a vós sobretudo queestá confiado o dever de assegurar-lhes essa felicidade!

¦'.; •', (Trad. ds C. Collaço)

Missa flibre.—Terça-feira , 20 docorrente pelas 6 horas da manhãa na i-greja do N. S. áo Rosário, resnr-sc-hauma missa om suffragio da alma de Pe-dro Alves Campos.

JEra mysterio.—Lô-sc no Journaldu Havre:

Um triste acontecimento que tinha pre-oecupado, ha porto de vinte annos, a-po-pulação parisienso, acaba de ter ura desenlace que explica o mysterio de que atíngora esteve rodeado. N'uma casa semguarda portão, situada na, rua Montédour,habitava no primeiro andar, o Sr. D....Era eclibatario e exercia a profissão muito lucrativa de.corretor de genero3 ali-

Tinha por amigo intimo e as-(provincia d'entre Rios) se Ôômvl g^Jg sfriIpOe de -24.000 homens O exercito | Um uia 0 commissario do policia foibrasileiro que operava no Rio Gran-1 chamado para tomar nuto da morte violcn-de do Sul, forte de 32,000*homens, ta de D.... Acharam no seu quarto deestá cm marcha para se reunir ás | dormir uma guilhotina engenhosamentetropas que elle commanda

Em poucos dias elle sc achará afrente de 50,000 homens afora oscontingentes, que tod* s os dias che-gam ao Rio de Janeiro, e que devempartir para augmentar seu exercito.

0 vice-almirante V. de Tamandaré.—Commandante da esquadra brasilei-ra contra o Paraguaij." Joaquim Marques Lisboa, V. de

Tamandaré, é tambem natural doRio Grande do Sul. Elle se distin-guio na guerra que o Brasil sustentou contra a confederação argenti-na e que se terminou em 1828.Com mandava então um pequeno na-vio brasileiro pertencente a esquadra dirigi Ia pelo almirante B doRio da Prata Nas guerras civis doRio Grande c do Maranhão distinguio-se muitas vezes. Foi cm 1848,na revolução de Pernambuco, queo V de Tamandaré obteve seus maisbellos titulos de gloria. A cidade

foi attacada pelos insurgentes. Elle desembarcou com um corpo demariuheiros e decidio da victoria a-pelando as tropas do governo dirigi-das pelo finado general B. da Victo-ria. Em 1864 o Sr. V. de Taman-daré foi encarregado do commandòdaj^niiadra imperial cm operaçõesnoPrata. Ello teve uma grande partena tomada de Paysandú no dia 2 dejaneiro de 1865.

Transcripções,' A guerra entre o Brasil e Para*

goay.—O Mundo Itlustrado, jornal que

se publica em Pariz, em seu n. dejaneiro d'este .anno apresenta umagravura com .qs retratos do generalOsório,' Y. de Tamandaré, B. dePorto Alegre, general Canabarro,general-Paunero, e Solano Lcpez, a-companhados das. competentes biographias, sob aquelle titulo.

Quanto aos retratos, nenhuma se-rrielhança encontramos com os ori-ginaes; q.üarito'ás biographias ejl as:Marechal Osório, commandante do ex-

\ercito brasileiro :em operações contrao Pavayiuiy.'"O marechal de campo Manoel

Luiz Osório é.'.iiatuval do Rio Gran-de do Sul, • "' . '.

Fez'sua primeira-campanha naguerra.dV 1825—26,: que. o Brasilsustentou^ no: JPratã; Adquirira umagrande. nomeada ná revolução d'aquella-provincia, como official subal-ternoi combatendo. os republicanosnas. fileiras do exercito'imperial.

0 tencnte-generul B. de Porto Alegre—Commandante do 2" corpo de ex-cr cito brasileiio.Este general é tambem natural

do Rio Grande do Sul. E' membrodo Parlamento e um dos chefes dopartido progressista. Pertence á úma familia antiga que tem dado aoBrasil um grande numero de milita-res distinetos: seu pai era o maré*chal Souza Tomou uma parte nagloriosa batalha de Itusaingo (1827)e nu guerra do Rio Grande (1835 á1845). Em 1853 cominandou o cen-tro dos alliados na celebre batalhade Monte Caseros, e decidio da vi-ctoria apoderando-se d'esta posiçãoformidável

O gencial David Canabarro — Commandante da V divisão do exercitobrasileiro do Rio GrandeO general Canabarro representou

um papel importante nas lutas poli-ticas que peifcirbaram o Brasil du-rante a minoridade do actual impe-r-dor. Elle commandava o exeicitorepublicano do llio Grande durantea revolução d'esta provincia,que terminou em 1845.Tomou depois o commando de uma divisão de cavallariano exercito imperial, que sob as or-dens do marquez de Caxias marchoucontra Oribe e Rosas, os tyrannosdo Prata. Na guerra actual apesarde sua idade avançada (70 annos)acceitou o commandò de uma divisão do exercito do Rio Grande.

estabelecida c que tinha servido para odecapitar. O cadáver jazia nluirí colxãopor debaixo da miicbiua; o cutelo estavaensangüentado, mas a cabeça da victimatinha desapparecido, o' todas as diligen-cias ompreagdas para descobrir ficaraminfruetiferas.

Procedendo-so ú informações soube-S3que o defuneto tinha dirigido a todos 03seus amigos e conhecidos cartas escriptastodas pelo seu próprio punho, nas quaeslhes annunciava a sua fatiil determinação e rogava que assistissem ao seu cn-terro,acrcscontaudo:Não sc importem coma minha cabeça, está bem guardada.

Estas cartas desviavam toJa a suspeitad'um crime. Com tudo o commissaiio depolicia proseguio nas suas diligencias comolhe cumpriu, mas afinal não lhe foi possi-vel [apezar do todos os esforços, saber oque foi feito dn cabeça do infeliz D....

Durante muitos annos, X.... seu so-cio, continuou com o negocio das comniis-soes, depois retirou-se da vida activa pa-ra gosar do frueto do seu trabalho. Hapoucos dias, poreih, depois de urna curtamoléstia, morreu. Sem herdeiros, ao to-marem contada sua mobília, doscobriramn'um armário, fechado íi chave, uni grande frasco de bhrystiil contendo uma cabe-ça do homem perfeitamente conservadaem espirito de vinho. Era a cabeça do D...

Sobre o frasco estava uma carta fechadada qual o principal paragraplio dizia assim:Sempre me ligou a mais intima amizadeao Sr. D.... ello tinha mo feito jurarque executasse fielmente as suas ultimasvontades so morresse nntes do mim ....Uma noute, quando entrei em cas i, acheisobre a minha secretaria um embrulhocontendo uma carta do D....C a chavedo seu quarto.

A carta está junto (Veste fiasco. Conformei-me nxnctamentc co.n as instruo-ções que cila continha. Foi-me íiicil in-troduzir-mo, de nouto, sem ser presòhti-do, na casa sem guardu-portão da rua doMondétour. Achei o meu desgraçado amigo guilhotinado, peguei-lhe na cabeça ecmbalsatiici-a,scgundo a sua ulti.na vou-tade...

Assim fica desvendado o mysterio quetinha dado lugar á tantas conjecturas.

Unia estatua sem cabeça. — Ex-iste em Pariz, escondida num armazémque fica próximo ao Campo do Mai-tc, u-ma estatua de -Luiz XVI. Esta estatuanunca foi exposta aos olhares do publico;um jornal de Pariz explica do seguintemodo a causa do abandono om que ella fi

obras—4 Mauoel Monteiro de Bar-roH, i.lng. por 600$ rs.—5 herdeirosde M¦ireellino Fjôsé dftzevedo, izen-tu —6 Mmuel Monteiro de Barro«,alug. por 420$ rs.—7 D.'Anna Rit»Lima, id..'.ii pnr 500$ iv.—'S JoaquimAntônio da Silva Feneira, altos poralugar, baixos alug. por 040$ rs.—9 Alfredo Frnnklin Lima, nib. por450$ rs.— 10'M-iiioel J.iisé ds Fi-gueiredo, ideii.pqr 300$ rs.-í-ll Vi-rissimo Ricardo Vieira, em obras—12 Carneiro (felrinSo, ulug. por 240$rs.—13 Dr. Ji'*ó Maria Barreto, m-b.por G0$ i-Bír-14 João Carlon Bulhão,nlug. por 240$ rs.—15 Dr. José Ma-ria Barreto, aib. por 900$ m.—10Antônio Joaquim d'Araujn Guima-r3es,alug. por 240$ rs,—17 JoaquimTiberio Pereira, «rlí. pai; 700$ rs —18 Dr. Pedro Nunes L^ul, nlug por

1360S rs.—10 Antônio Jo.-é Fernan-des Giiiinaiílen, idem pnr 800$ r-.—20 Narcizo Jo.-é Teixeira, um obras—zl Casimiro de Burros e Vasconcellos, nlug, por 240$ rs.— 22 Joa-quim Antônio Cantai.hede, arb: por750$ rs.—23 João Antônio Correiade Frias, idem por 120$ rs.—24 ber-dèiros dé Joaquim Ferreira Barbo-

- •

144$000 rs. - 97 o mesmo; arb por300$ reis.'.

Editaes.

zn, ide.n por 192$ rs.—25 ditos deLuiz Pereira Lapa, idem por 320$rs;—26 ditos do Silvino Antônio Li-ma, alug. por 700$ rs.—27 AntônioJo.-c Fernandes Guinvirílcs, idempor 380$ rc-28 D. Virgínia Cm-ilida Pinheiro Cavaco, urb. por 900$.8.-29 Dr. Viiiato Bandeira Doar-t*, nlug. por 300$ rs.-30 D. Fran-cisca Petronillia Rodrigues, idempor 600$ r.*.—31 D. Anna JcaquinaJans-en Pereira, idem por 700$ rs.—32 Raimundo José Muniz, idem por240$ rs.—33 Franci-oa Maria de Je-sus, idem por 240$ rs.—34 Raimun-do José Muniz, ditos em obras, bai-xos alug. por 300$000 rs —35 JcuVDuarte dn V.ille, nlug. por 144$ rs.—30 berdeirow de Domingos JoséRodrigues de Sá Viana, aib. e alug.por 56S$ rs.— 37 .Mo Duarte doVulle, idem idem por 192$ rs.—38Antoni i Ji sé Correia de AzevedoCoutiriho, iltin idem por 420$ rn.—39 ü, Anna Cursino d'Arauj'i,uuiaterça parto nlug. por 100$ rs.—39Raimundo Juhé Ferreira VallJé, duasterças partes, idem por 200$ rs.—40 D. Riimuiidit Jo.eefi de Maga-Uiãe8 Pimenta, arb e nlug, pnr 600$ra. —41 Francisco Manoel d'Araújo,jhSi o irmS,met..d.j da casa 144$ rs.41 Francisco de Assis Lüíil, idem por200$ rs.—42 D, Maria Victoria dasDores, arb por 2/10$ rs.—43 JoféAntooio Limiigiier Vianna, alug. poi

—Por orifeiade S Éxo. o" Sür.presidente da provincia, Qcu abertopor espaço de sei-flenta dias p con-curso pura provimento di cadeiraque se acha vaga de pritneiraa lttraB¦io pexo riiancolino da villa da Pas--agem Franca; ' "J

Os oppositores deverão apresentardentro do referido praso seus reque-riinetitos devidamente documenta-dos para lhes ser marcado o dia dosexames.

Secretaria do governo do Mara-nhílo, 12 de novembro de 1866.

Ovidio da Gama Lobo.

—Por ordem de S. Exc. o Sr. presidente da provincia fica aberto no-vãmente ptlespoço de sessenta diaso concurso para provimento dos lo-gares de substitutos dos cadeiras deFrancez , Rhetorica , Philosophia ,Hiitoriu e Goographia do Lyce.»des-ta cidade.

Oa candidatos deverão dentro dodito praso opresentor seus requeiimentos convenientemente documen-tado?, afim de lhes ser marcado diapara os exames.

Secretaria do goveruo do Mara-nhao, 5 de novembro de 1866.—Ovidio da Gama Lobo.

—De ordem do lllm. Sr. contudorecrvindo de inspector da thesoura-ria ds fazenda da provincia faço pu-blico que, no dia 16 de novembrocor.rente, andatá em praça, perantea mesma thesouraria das 11 horasda nianh§ ás 2 da turdeo prédio nacioniil de sobrudo sito na rua doSol desta cidade, onde reside o Dr.Thomaz Costa Ferreira SerrSo, ser-vindo de base o preço de 5:000$ re.porque foi avaliado.

Secretaria da thesouraria de fa-zenda do Maranhão 2 de novembrodá ISGG.

O oficial-maior,Antônio José dos Reis.

'. £1)' Os; Srfli Poinsot e Elias de Beu

mont, de-um lado; "os Srs. Hipp Fortoul e

Dumaáde outro;

O general D. Wenccslúo Paunero.—Chefe do corpo d'exercito argentino." O general Paunero, ja celebre

em seu paiz, se tem feto notar naguerra actual. No dia 25 de maio a-poderou-se da cidade de Corrientescom o 1." corpo d'exercrto argentino,e um corpo auxiliar brasileiro, pro-tegido pela divisão naval brasileira,do contr'almii'ante Barrozo

Nao podendo sustentar-se n'estacidade, a evacuou poucos dias depoisAchou-se tambem no combate deYatay ( 17 de agosto ), em que umadivisão de 4,500 paraguayos foi es-magada pela vanguarda alliáda sobás ordens ,do general Flores, presi-dente da Republica Oriental.

O general D. Francisco.Solam Lopez.—Presidente âa Republica do Para-omv-- í ,' . :." O general Solano Lopez é filho

do ex^dictador do Paraguay D. Car-

' O celebre fundidor Crozaticr fcinlmsido incumliido por Carlos X de fandir acstajtua de Luiz XVI, obra monumentalquc"devia ter vinte o dous pés de altura, epesar cem mil arrateis. O cinzolador, a-[Dezar do grande conhecimento que tinhada sua arte, sentio-so accommetido do u-ma desiiniinaçfto indcscnplivel quandopôz mãos á obra. Tão preoccüpádo tinhao espirito com o resultado da sua empre-sa, que passou uma semana inteira semdeitar-se. Finalmente, ficando o moldeacabado, depois do tcl-o examinado coma muis cscrupulosa àttenção, deciidio-.se, adespeito dos seu3 negros presontiraentos,a fundir a estatua." JBreves instantes depois, a operaçãoparecia estar concluída; o molde doviaestar cheio, o bronze sabia pelas nbortu-ras destinadas á sahida do metal supor-ftiio; o fundidor decidio-sc a csp?rár o esfriamento:

" Chegado o momento do abrir o mói-de.descobrirani uma estatua completamen-to acabada em todas as suas parles, musob! fatalidade! não tiu.hái cabeça, porqueo bronze nào tinha passadoalem do peB-coco! '£" Crozatier, estupefacto de uma tão fa-tal coincidência, ficou poruin momento in-deciso; mis.recobrando a sua coragem ro-parou cm pouoas horas este cruel effeitodo acaso. Apezar do feliz acabamento dosou trabalho, apezar da perfeição da esta-tua, a duqueza de Angouleme, tendo sidoinformada do caso, c vendo o dedo deDeus n'estc accideute : " Evitemos, dis-se ella, ulgumluovo ultrajo a esta venera-vel memória." Estas palavras eramii-ma ordem, ea obra, subtrahida a adira-ração do publico, foi voluntariamente os-quecida n'um canto de Pnriz."

Thesouro Proviiieial,Lançamentos da décima urbana dos

prédios da capital, pertencentes aoexercicio de 1866 a 18f67.

Rua da Palma..N. 1—Düchemin & C, arb. por

1:400$: rs — 2 Agostinho Jo.-é Ro-drigues Valle, idem por 1:400$ rs.—8 Antônio JPereira Rimos d'Alraei*da, altos alug. por G00$, baixos em

400$ rs.—44 e 40 Dr. Viqtorino deArnujn Guimaríles, idem por 500$iv.—4õ Henrique Season, idem por96$ is,— 47 Fr.iJiiçiKcó Joaquim deSouza, idem por 1:000$ rs.—48 An-tonio Gonçilves* de Freitas, idempor 360$ vi;—49 D Aniia AdelaideBurgos L:ri, idem por 500$ rs.—50Foitutiiito José G.Miie.", idcin por400$ rs— 51 herdeiros de D Mariado Rosai io Gamboa, ídein per 144$t.t.—52 D. TliêVezá Vinlante Gispartf Irm-lis, izent i—53 Francisco Joaquim de Souza, ulug. por 6S0$ rs.—54 e 56 Joaquim Pedro de Jesus,idem por 210$ rs.—55 Manoel Mu-ria da Silva, idem por 324$ rs.—57o mesmo, idem por 420$ rs —58Joaquim Pedro de Jps.us, urb. por240$ rs.—59 Mauix 1 Pedro de Al-cintara, izenta— 60 Manoel JcsõLopes e IrmSop, idem — 61 SabinoLeite Ribeiro, idern—62 SimplicioAntônio, alug. por 72$ rs.—63 e G5herdeiros dê Francisca Josefi dasMercez,-izentii-G4 Manoel dos SantosPinho arruinada—G6 o mesmo, nlugpor 192$ rn.—67 o mesmo, idem por120$ rs. —C8 herdeiros de JuciuthoJosõ de Azevedo, izenta—69 Miguel,Jt.sé de Azevedo Freixo, alug. por500$ rs—70 herdeiros de JuSo Joséd'Almeida Júnior, izenta- 71 JoSoAntônio Alves, alug, por 84$ r.-".—72 Leoiior IMipj.u dos Ruis, idempor 240$ rs. —73Gaudencio Jo.-é deOliveira Brnga, idem por 9G$ rs.—74 Munoul dou Santos Pinho, idempor 360$ rs. —75 Jifio Antônio Alvos, arb. per 96$ rs.—76 André de.Castro Reis, parte por nlugar, ditaalug. por 500$ rs.—77 Manoel Sil-vestré da Silva Couto, em obras—78Luiza Francisca Cordeiro, izenta—79 Maria Joaquina Ferreira, idemidem—80 FrancitO) Luiz Moreira,arb: por 72$ rs.—81 herdeiros deJ sefi Fiancisc»¦ de Salles, alug por96$ rs.—82 Archungela Maria,izen-ta—83 c 85 Antônio Firmino Nina,alug. por 180$ rs.—84 e 86 AntônioJosé Eirnsa, idem por 96$ rs.—87Jeroiiimo Munoel da Silva, idem por168$ ra,—88 Antônio José Eirosa,idem por 96$—89 Manoel Patrícioda Silva, idem por 1211$rs.—90 An-tonio José Eiros», idem por 96$ rs.—91 Narcizo Joíé Pereira, izenta—12 Maria Isabel Ferreira, idemidem—93 herdeiros de DomingosJosé Riodrigues de Sá Vianna eoutrn, alug. por 120$ rs.—94 e 95os mesmos, idem por-288$ rs.—96Manoel Patricio da Silva, idem por

O bacharel formado Ricardo DedoSalutar, membro da commissão en-carregada do alistamento dos volun-turios no termo do Codó por no-mcaçffo legal &.Faz sitb- r a quem convier, que to-

do aquelle cidadrlo que se me apresentar como voluntário atô o nume-ro dez; afim de seguir para a guerraque trazemos contra o Paragnay emdesagravo da honra nacional, rece-berá da minha bolça a quantia decem mil reis cada um. E para quechegue ao conhecimento de todosesle oderecimento c garantia do mes-mo, O o presente edital feito e asai-griüdd por meu.punho, publicado pe-los jornaes e nílixado noa lugaresmais públicos da mencionada villa.Alto-mecrim, 18 de outubro del866

Ricardo Dedo Salazar.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.Entrados.

—No vapor—Cruzeiro do Sul—em 15.Pará õ Ceará—Manoel A. Crespo Mou-

ra, Joâo.F.Gomes tia'Silva; Francisco I.Gomes da Silvai -.....

Para Pernambuco ^- William Youlo,MarsdeU, J. W. Marsden,James Marsdcn.

Paran Bahia—Sinsinato C. de Souza.Para o Rio—Anselmo J; Vianna, alie-

resLupercio F.Serra Martins,,l volunla-tario, 16 praças, l.reciiuta, 2 escravos aentregar. -. •. * ;, ¦

SnhiiloB.—No vapor—S. Luiz 1 hoje IO..Do Itapecuí ú—D. Poliba A. Machado,

D.Victoria Martins Correia,D.Ritta Lud-gera, 1 criada, Francisco de B.' Cavalcan-tl, Joaquim Ribeiro, 1 escravo, D. MariaR. da Silva, Jo3oF.de Assis Cardoso,J.Sévcrianno Cardoso, A ntonioE.dj Ber-redo, 1 escravo, coronel Sebastião J. P.de Castro Sobrinho, 1 escravo, desembar-gador PoliçarpoL. de Lea'o,(jNoctt Plant,"Antônio J. Lopes de Souza, P. J. Doly.*ALF.\NDEGA 1)0 MARANHÃO.Detalhe dos Snrs. confcieutes c

outros empregados pa. a ou di-versos serviços d'nlfandega,nasemana dei 2 al7 do correnteCuiifcrenciu de sahida—Coqueiro.Cunferencia do embarque ni Trapiclif

—Barbosa e Brandão, .Conferência de embarque na Pionsa do

CoBt-i—CaldíS,"-.Conferência do embarque d 3 cabotagem

—Fiderclino.Pauta aeaiar.al—Coqueiro e Freitas*

Exportação.Manifesto do vapor brasileiro—Cm-

zeiro do Sul—saindo ent 15, consig.a A. M. dos Santos:CEARA'.—1 fardo de fazenda,dc Naff

fr Nndler.1 caixa cosa ditas, de Ferreira Ribeiro

fr Hoyer.4 ditas com panos, galões &, de Vi-

cente Moreira da Silva.PERNAMBUCO—42barris com man-

teiga,de B. J. da Silva Balgo.15 meios barris com manteiga, de Reis

Bostos rfc C.•:15 barris e 30 meios ditos com banha,

de C. C Silva Rosa.BAHIA—10 saccas com cavrapato em

grão, 6 encapados deMatta fr Santos.RIO — 2 fardos com fazendas, de J.

Clark <fc C.130 meios do solla de Lázaro Moreira

de Souza fr C. ,THESOURO PROVINCIAL.

1'auia semanal.Assucar, Io qualidade arroba. .. 5$000

2.* <• . 4$O00" 3." « . 3$O00" * 4." 'i . 1^800Agu triLnte, restillo, cam.da 300" caxaça, " 360" tiquira, "....; 600

Movimento do Porto,

Parte Commercial,Maranhão l(j de Novembro,—A galera—Maria—segue para o Por-

ts no dia 20.—O vapor—Pindaré—segue para M-

cantara no dia 17, ás 4 horas da tarde.— O vapor — Pindarú — sugue para o

Mearim c escalas no dia 21; ás 11 horasda manhã.

—O brigue—Trois Freres—segue parao Pará—no dia 18/

Rendimentos.Alfândega de 2 a 14 .¦ 64,297^113

Idem cm 15 )j 6,705$749

7I,002?8G2

Tlirsouro prov. de 2 a 14... ;13:482$981Idem em 15 1:994g974

15,3779958Cscilinçõcs das marés..

Dia 17 de Novembro.Praia -mar—As 2 h. 86 m. da tarde.Baixa-mar— As 8 h. 48 m da noute;

Directores da caixa.Luiz da Rocha Santos.Luiz J. J. Rodrigues Lopes.

Directores do banco.Antônio Lípcs Fcrreir'. /Francisco Porcjja da Silva Novaes.

Dinheiro sabido. ..No vapor—Cruzeiro do Sul- em 15.

Para o Ceará. ..'ll:0OO|O0O-de Viuva eíilhos de José

Pedro dos Santos".Para Pernambuco

200$000—de M. Freitas & Campos.(516$000- J. Moreira da Silva.

. Para a Bahia.lOOSOOO-Desembargador M. Ger-

queira Pinte;448$000—de Moura fj*lrmâó:

Para ó Rio.7095500—do Viuva e filhos de José

Pedro des Santos.825s'000-de Diversos.

l:000$00()-deJ.C. Fragoso.1:2515690-M. A. dos Santos,

: 1G:210$190 Total.- >'%:

Sahida no dia 15.Rio e escalas.—Vapor brasileiro—Cru-

zeiro do Sul—comm. Alcoforado,trip.60 pess., ton,1080,consig. aM. A. dosSantos.

Idem hoje 16.New-Yor/c c Parú.-Patacho inglez-

Salinas, cap. Hout, trip. 7 pess., ton.145, carga couros <fc, oflnSig. a J, de 0.Santos <fc Sobrinho..

Nítidas Marítimas.ftfavlí.g A carga.

Liverpool-Zuidlavem — João d'OIivciraSantos tfc Sobrinho.

Havana—Cezar—Lima & Reis..Porto—Maria—C. J. S. Nunes fr C,.Liverpool-A. Williams-G. Ede ôc C.

Navios á descarga.Cardiff—Dr. F. a. S. Hunter—carvão.Liverpool—A. Williams-vários gêneros.Porto—Formoza.—idèm.Havre—T. Freres—vários geneí-os;Liverpool—D. Princess—idem;Havre—Cont Roger—idem.Parnahiba—Maria—algodão.Cardiff—J. Eliart—carv.ào.Trieste—Escápe-fariniia.

Vapores esperados.Pará—Augustine—om 21.Rio e escalas—Paraná -ignora-sp.Ceará e escalas-Camossim—em 26;Pará e escalas—Gurupy—em 26.

Navios esperados.Cardiff-Gunges—Comer Inetallid—Ari-

niversary— Abyssinisn—Eroo.Hamburgo—Willy.Lisboa—Viajante, ^ .'Rio de Janeiro—Flor de Feitosa.Rio de Janeiro—Adamastor.Liverpool—S Jorge.New-York—Eddie Watèrs- Mátilda.

rUnvios surtos no porto.Galera portugueza-Maria-cap. San-toB : ,'' '• : :-¦¦' -Barca portugueza' -Formosa—cap; Aí-varenga.Escuna iàglèza—B Jdòog—cãp; Ázovo-(1o. ' rBarca ingleza—Dr. ¥; À, S. Huntcr-

cap Rasíeí. ,.'Galeía ing. —A. Wllliarifi-caip. Ray..

Esèuria liollándeza— Zuidlarem-^- canDiantt. . p

Patacho' hesiianhol- César— capitãoMarty.' BJrigue francez—T. Freres-- cap. Par-quot, -L ¦• ' •

Barca ingleza—ff Princoss-cap.Sini-pson.

Barcafranceiiia-Cont Roger—cap.Fa?Patachobrasileiro—Maria—cap. Brandã.o

Barca ingleza- J. Eliant—capitãn....Vaso de guerra.Hiate brazileiro—Rio de Contas-com.

tenente Nogueira.'

Page 3: rí i. Q Íúblicador-Maranhense, folha Official e diária, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00262.pdf Appellante Estacio da Silva Bra-ga, -. _ _ ... Áppellado Telesphoro

PUBLICADOR MÃRANHÈüSE-li.*

ANNUNCIOS.—Terça-feira 20 do cor-

rente, vender-so-ha, em leilão do agenteBasto um escravo official de charút.iro denomo Guilherme, outro bom rcfinador dènome Marcellino, uma preta do nome R_i-raunda com 2 filhoB, assim como òa gênerosexistentes na quitanda,, o dividas peiten-cencnntes a José Maria de Carvalho, quotudo será vcndidò^lom reserva do preçopara liquidar contas. >*"'

Maranhão 16d. novembrotlo.1860.

Armação

—joaq.iní F/anoisoó do Britto,'subditoport.cnez rctira-80 para forc. do imper.io..

Maranhão 16 de novombro de 1866 ffl

Vende-so por preço muito commodo, umaexccllonte armação doarmazom dofazon-das: u tratar oom José L.urençoGonçb-ve-,na rua rio Gizn. 38, sobrado." -PrêdSse alugar um co-sinheir- o uma preta quo saiba ctigommaro coser, ma s qne ambos scjãode condueta.Rançada, a tratar na ru» do Giz n. 23

Maranhão 16' de novembro do 1866." TTMgue Trois Freres

YaporKndaré.Deverá sahir paru Alo.ntarano sábado,

17 do corrente, poUs 4 horas da tarde, de-vendo Voltar no dopiingo dó tarde'as raes-más hoíaj. Eho diâ2l,'quarta-feir_,pelis11 h.ros da manhãa, seguirá com uma bar-ca do robrque piraa Logem e escalos.

O expediente desta ultima viagem feolnvni ás 9 horas da manhãa. .,.. .

Maranhão 15do novembro do 1866.

Vapor"8. Luiz,Esto vapor, esperado das Barreiras até

o dia 16 do corrente, deverá sahir, em viagem fretado, para o lugar do S. José deRiba-mar no dia 17, ás 8 horas da manhã,cm ponto; devendo regreaear no dia 18 pe-los 4 horas da tarde. •

Maranhão 15 de novembro do 1866

- . í __*?.. _.=>. •->¦.-. :?A„'-.>.;.«¦>.».,..*^.'<< •;.¦>»:>¦ t-y ¦:-•¦- ¦.—*,;"'.. '' '^:'^'íS_è&í__sf_' A. JB&gS?

Segue para o PanVdomingo 18_docor-tente. As contas cam o mesmo navio rece-bem-so até sábado ao meio lia cm casa dosconsignetarioB Duchcmin ($• C.

Maranhão 16 do novembro po 1866;

Leilão de prédio.Amanhâa pelas 11 horas do dia so ven-

dera na leilão rio agenta Bruce, o sobradoda rua Marcilio Dias cant. da ruo_la E.-trella.

Maranhão 16 de novembro ,1o 1866.

—Em casíde Joaquim Ko-drigues Teixeira #* C, existo uma cartavinda do Páraguay,, para o Illm. Sr. nlfo-res José Francisco Lopes de Souza, cavai-leiro d» ordem de Christo.

Maranhão 16 do novembro de 1866.

Õvêrdadeiro leiteAntephelico

DODr. Hardy

Preparação admirável pn_.acurar •As manchas e borbulhas do rosto,ophelida.,sardas, noduas do gravidez, tez queimada,vormelhidõos, satnaSjOepiuhas, e}« fo

Para acabarVende-se muito barato na

Loja de Polycarpo Jo.ó' da Costa Loborua do Sol defronte da botica franceza. '

Maranhão 16 de novembro do 1866

Para acabarCambraias organdiz, do gostos modornospelo b.ixiasimo preço de 640 rs a vare,pulseiras do sandnlo do differento gostopelo insignificante pnç. do 500 rs, istocom o fim de acabar o apurar dinlioiro naloja de Lconos ej* C.—Rua da Paz.

Espadins finosChegarão para o armazém deManoel Nina & Irmão,

Barca Formoza,Seguirá p/.ra o Porto com brevidade para

cirga c passageiros trataeocom o consi-gnatatio Luiz da Sorra Pinto.

Maranhão 15 do novembro do 1866.

--Àugust Chri.tiansen, retira-te daprovincia. ('-'

Maranhão 15 do novombro do 1866.

Agradecimento.Joaquim Antônio da Silva Azevedo, agra-

deco cordialmente a todas as pessoa, quelho fizeiâo o caridoso obséquio era acompanhar n corpo do sou Gnudo amigo PodroAlves Campos, ao ultimo jazigo, 5 apro-veita esta oceasiao para convidar nos seus,amigos, _ aos patentes o amigos do mesmofinado, á assistirem umami-sa polo eternode?cãnço do momo, quo pretende fazorcelebrar na igreja do.N. 8. do Itozario naterça-feira 20 do corronto ás 6 horas damanhãa.

Attenção,Na Rua da Eslrella ca.a n.41 v?nde b">

2 pianros espocialmonte cnnstruidos paraesto .clima per preços muito em contn.

HõteiMaranhênsiêRua da Fonte das Pe iras

IN, 5,Encontrnrão os muitos dignos guardas

civiciís sempro a noito até ás 12 hoia. danoite, ceia de peixo o carne, a'ss m comotambém ene ntraião boa ecrveja, vinho,conhac, oharutos o cigarros i$* espora portanto o dono deste estabelecimento a concor-reneia de seus amigos e collegas no mesmo

Maranhão 15 de n.vimbro do 1866.O proprietário

Esmerino José dos Santos.

Attenção,, Chegai P'do vapor inglez Angu. tine para« lüjii de Oarailli .Norat na rua Grando n.7 um rico o variado sortimento dcjoias,sendo adcroeea o meios dites para Sras., emeninas, ròze.iís; brincos, pulsoirus, aniisde túdiís os tamanhos, licas obras do br-lhantcs e outra., muitas obras de ouro tudodo do mais moderno e apurado gosto. Tam-bem despachou lunetus com aros do ouropura homem, Cachimbos c charutos, um va-riado sortimcDt) do alfinetes pu-a retrat ae gravatae.

Iiistituto (leHumaniíiades,Tendo de finalizar-so no dia 17 os exames

dostn __llcgio,abrcm-sc as nulas no dia 19decorrente (segunda f.irn).

Instituto de Humanidadoi 15 de novem-bro dn 18GG.

Rttroz preto .6,azul forroto primeira qua-lidade.do Antônio Jcsó í?iro3 ($• Alves.

Mirim superior, possas do,82 varas.Toalhas fclpudas e dè linho para rosto.Guardanapos d'algodãoPapel vergor, almaç", do poso e do fan

tasia ('om os e .rapetontes envclaps.Tudd baiato n. armazém n. 24di tuu

do Giz. ... ..¦¦•¦"Maranhão 15 do novembro do 1866."__0

Bacharel José Vicented» Costa Basto, tenda chegado no ultimovapor da provincia da Pernambuco ondeexercia a profissão do advogado, faz seiontoao publico o eípccialmonto ao retpcita volcorpo do commercio que ae acha residindono sobrado n.* 13 da rua da Estrella (2alindar), onde pode sor procurado por todosaquellea que so dignarem utilisar do sei»patrocínio, todos os dias úteis daB 9 horasda manhã, ás 3 da tarde.

S. Luiz 13 de novembro de 18o6.

!L-Võlo Juizo de orphãos eausentes so hade arromatar no dia 17 docorrento polas 11 horas da msnhã», noleilão do agente Bruce, uma morada dacasas de sobrado com miranto sob n.4sita na rua Marcirio Dias outr'ora Direitafazondo canto para á rua d. E-trella com4 braças de frent. ao norte o 5 braças o Gpalmos do fundo uo sul oonBtruida do podruo cal o algumas paredes divisórias do taipacom 7 bacias do cantadas e saccadas deferro tendo a frente da casa c coi redor la-drilhado do lagedo .cm Varanda o semquintal pertencente ao casal do finadocommendador Antônio José Fernandes doOlivciro, pela quantia do 3:600$000.

Maranhão 13 de novo-: bro do 1866.O escrivão

Bucharel—João Climaco Lobato.

DE ,mm>9." .Vomlcm-so maçães o uvas do miiito

«up.iinr (|,ialidnde, vinil s no vapor—Au-«ustine—quem as quiser saboriar; pndovir compral-as ú rua Joilo Lisboa, < utr'orado Egypto, canto do Palmeira quo desçopara o Ribeirão.

Maranhão 13 do novembro do 1866.

Queijos flamengos,Caixinhas dc passas. ,Ditas de ameixas.Ditis do figos. ; .Vindo no vapor Augustine, vende J.só

Antônio do Ma tto», no ecir armazém napraça do cci-imcrci'1.

--Rogasse aos Srs, queainda devem bilhetes das loterias de Per-nambuoo, hojfio do mandar satisfazer seusdébitos na livraria do Carlos Seil.l rua deNazareth. n 31.

Vapor para 8. Joséde Riba-mar.

Tondo quatro devotes do S. Josô deRiba-mar, fretado o vapor S. Luiz, pura iraquelle lugar, no dia 17 do corrente, poroceasiao da festa que fazem no n.esmoSanto, na sua ermida no di» 18, convidao atodos equcllcs quo tenhao de cumprir pri-mossas; nssim como os quo dcsijãoassistira festa de tãii milagroso Santo, á virem to-mar uma pass»gem,para a qual podem des-dc já tratar com oi Srs. João L. da bilvafoü., o Barateiro.

O vapor parte desta para aquelle lugar,no dia 17 ás 8 horas da manha» cm ponto,depois do que nãoso attendcrâ areei»-maçâo alguma.

M.ianhão 13 de novembro do 1800.

Notas da caixa,

Leilão.

Manoel Pereira de Britto Mercllee, orosuacasanolarg) das Meicez, sobrado n.67 1° .ndir compra notas das caixas libaesdo Banco do Brasil, Pernambuco o daBahia. ——A abaixo assignada, ile-clara ao publico, qne ne.ti (laia tem cas-sado todos os podores quo em umanroou-ração dera ao Sr. Moysé* Tule da 1 urezdSaraiva, deixando desd. hoje do ser soopr 'curador. . Q„.Maranhèo 13 do novembro do 1800.

Maria Qnitcria de Castro Belfort

Fazendas inteiramente novase de lindos gostos elegan-

tes,Cortos do tatlitana branca e do tor,

bordados a seda, novidadeDitos de lãa c seda, com floics .loridas.3an.'ciibarques do gorguão preto, pri-

motosamoute enfeitados.Bornous do lãa o soda, pr. pria pnr. Sra.Ditos do casciniru dc côr pata Srn.Cassas do cotos do bons gotos.Chitas finas (percaK_),<lo lions go.-tos.Chipcos de palha (1'ltalia enfeitados

com grandes v_"S, paru Sra.Dit.a dc fo|tro amazonas enfeitados

p_._ Sl',i. .,.Dit.Q do palli.?, imUaiid. :s dc manilh1,

para homem.Ditos do pilinoira, de c.res.Ditos dc panomá.Touoados, os mais modero; S.Pentes d'ourados, fantasia.Fivcllas Ao niadreperola para ei ti t s.Vendem João Penira Beca ij- C, cm

sua loj>, i. rua do Sul.

Os traballiaüores domar porVictor Hugo

:. volumo em 8° france.,cmtcnlo c.dauntpara mais do 200 paginas encadernadascm umrò volume.

E.cosado é fazer-se qualquel cncomioao auetor dos Miseráveis—por isto esperao annunoiante quo não faltará as. ignantespara aqiicll» excellente obra.

O prcçi da assignatura om vim volumers 5$00üpag.'.vci. no octo da entreg*.

Assigna-sa na livraria, papçliiri» e offioina dc oncadernador do C.rlos Soild,

BI— liua de Nazareth, —31Maranhão 0 de novembro de 1806

Guilherme lgnacio do Farias,achando-soestabelecido com bja do rurives na ruaOdorico Mendes fronteiro ab collegio doIllm. Sr. Dr. Perdigão, ofle.eco sous serviços á ti.d is que quizerem so utilisar de suaprofi.nüo, ei.m n maior prestes., aíiiinçandou boa qualidade do ouro o perfeição daBobras que tVahl eahirem.

Maronhão 7 do novembro do 1800.Maranhão 14 de novembro dc 1866,

Attenção!Vcnde-Fo os seguintos gêneros:

VINHO DE LISBOA nos frascos." DO PORTO, nos fraseou." DO PORTO, engarrafado, dotodas as qualidades." DE LISBOA, engarrafado) Pai-

mella." DITO, Ciliares.'•! DITO, Mu. catei doS tulíiií." DE BORDEAUX, ehgiV.íof.dô.CHA\1PAGNE em garrafas ómeias ditasVIDRl^ com conservae.LATAS c; ír_f/uc_9 era calda..PRESUNTOS portuguezes de Lam,go,muito n vi.; o muitos outros generoa pie-pi'i.8 d st'. e'.túbélooimctitpi vendom-sonarua João Lisbb,-, ( outr'ora doEgy|to)canto do Piplmeirn.

Theatro 8. Luiz.(3°anno de empresa)

A nova ompres.. desto thratro começaráom fevereiro fucturo com o pessoal da .oom-penhiii rooigiinizado, tendo uma escolhidacollccçâo do dramas o comédias para se-rem então representados.

Acha-so desde já aberta uma aoeigna-tura dc 24 recitas, pagas ém duas presta-ções adiantadas, sendo a primeira depoi.da recita n, 1 ea segunda depois da recitan. 12. Os Srs a. signantos serão obrigadosa uma só repetição do drama novo, ficando-lho a preferencia nas ro.it.s extraordina-rins.

Far-se-ha em cada camarote ou cadeiradò aatignatuiM o abatimento do 500 ra.

As pessoas que houverem assignado po-derão risecr-so no caao que a companhia nãoagrado cm sua estrea.

O emprosorio deixa como _éu procuradoro Sr. Frcdorioo Gruilhermo do Araújo, comquem poderão ontonder-so para a cseèlha(iiia comarotef.

Mariinli!.'. 6 do novembro do 1866.' ,V. Pontes de Oliveira. ,'.,

MlUieasa nova de azulejo,

Quem precisar.Nesta typographia se indi-'

ea um moço habilitado paracobranças, de boa condueía,

—Heiidas de linho, peitilliospara camisas, b_rd_doè, labirititb,s fo, vrh-dcriiréd (iu) cisa di' J so Fdríeirn da SilvaJnnior, a rua G nça'vo. Dias, ,uti'oru dcSont'Anno. '

Sal de Portugal a

Vende-se uma _la mobilia fianeeza doj«carandá, com bellissima. molduroa afos-co; coniposti do 18 cadeiras, 6 ditas dòbinço,um rica sofTá mrderno^udo com costasdo palhinhn, o móis 2 coneollos com pedramármore linissima; tendo a prn.s snrvidppoucos tne_oa, acha-se a.mobiliu tão novacomo co fosse a penas chegado. Pode sorvista na rua do Qucbra-Costa n. 2 sobrado,vende-so por ter o ecu duna do retirar se., Maranhão 12 de novembro do 1866.

Leilão.Subado 17 do corrento, o agente Costa

Basto, om pre. onça dn Illm Sr. cônsul deFrança, fará leilão do uma caixa com 30dúzias de camisas, avariadas vindnB pelaescuna Ilanoveiiana Rodoph Van Bmoigsen. ^__

—Na rua Gonçalves Diasoulr'ora do Sant'Ann«, casa r. 12 preeizi-so alugar uma rapariga que sai'.'a gommaro c> zor.

Teiça-feirn 20 do corrento ao meio diaom ponto o ágento Costa Basto, fará lei-lão cm seu armazém de 2 bonitos escravossondo um molee/ue de 12 annos e uma ne-grinha de 1€>.

Santa^cãslTda Misericórdia,Para Consumo do hospital de caridade o

e:tabeleoimento auneXos cm o mez do dez-embro proxioao futuro, são precisos os so-guintes gêneros de Io qualidade: arrozgraudo, assucar fino, níeite do oarratiato,caf- pilado, chá de S. Paulo, farinha doman íioca, fio d'algodão.manteiga, pão alvo,tapioca do Petó, sabão do andiroba, eal por-tuguez, vinagro da terra, lenha de mangu.de 6 libras cada ooha.

As pessoas quo eo propbzerem ao fome-cimento de taes genoros doVerâo apreBontarsuas propostas om cortas fechadas,acompa-.idiadiis das amostras dos gêneros, queforem d'ollaa suseéptivcis,iio dia 25 do cor-

4 rente pelas 41_Q Horas da tatd';, ná aecro-taria da Santa casa, qiie funociona noodi-£ciodohospioiodocaridade: .j.^.v „..tifl

Secretaria da Santa .casa da Miscricor-tlia 16 de novembro deÍ866.

O guarda livrosManoel Francisco de Azevedo.

Venda de Casa,Na rua do Passeio vendó-so uma excel-

lente meia morada de casa n. 20 a tratarcom Joeó Bento Pires, rfa rua Direita n. 6»

Marahão, 8 de novembro de 1866.

MçosMogíòsPara a nova loja do Antônio do Souza<$• Lima, dospaohourse um grande sorti-mento de. relógios dourados, o do jaspe,próprios para enfeitar bancas de sala dcvisitas. Também tem' desportàdores que.endem muito cm conta.-

Uua do Sol fronteiro ao theatro

—José Antônio de Oliveira,rua Goüçalvcs Dias, ca.a n. 88 ÒtitrWado Sant'Anna,compra escra. os de ambos ossexos.

Quereis o que ébom?

Procurai o estabelecimento dó&Joaô Mar-quos R .drigues fo C. (o JosC gordo) á ruado Trapicho, canto da rua da Calçada eahi encontraras o seguinte vind, no vaporAngastine.'

Magnífico feijão carrapato, dito virdo ocívilh-8 om lataB. i

Snstanci.i mariEoladi o fruetia verdesem latas. . . 4 ..

Latas com mas.a do tomate pari tempernr cs guisados.

PacBas em meias caixas o quartos.Alem de "outros artigoB do primeira qua-

lidado que prometem vendor barato.

—Quem precisardoura homem para todo equalquer sciviçode um sitio ou fazenda, p-.do dingirseiirua do Sol no banheiro que fica dofrfntedo Sr. Dr.Sebastiào Braga.

Maranhão 14 do novembro de lou»-__

lllüll

" OBRAS NOVAS,

Diicito civil ccclesiasiico antigo c modemo, em suas relações com o diroito ca-mnico, por Cândido Mcn<lcs do Almeida.

Apontamento* sobro o processo criminalbrasileiro \»h dr. J«6 Antônio PimentaBucno, . . .

Questões praticas do direr.o criminal,pelo conselheiro dr. J. Liberato Barroso.

Antônio Pedro dos Snntos,comestabelecimento na rua d.o Trapixo, cisa n.35, tem grunde dcpozitõ dn 3»1 do Portu-gal, fino c muito bom; quo vend- n.cdidoos alqueires por ia. onvol preço.

((• 1 . _• a í» J_ i(• S_ t(a . f lllDE

Pernambuco.0.1 billictrs garanti los da 91" loteria abeneficio da santa cn<a da Misericórdia,cuja cxt'ncção terá lupiu ú 7 du eorrunte,aclião-pc a ven Ia na livraria da CarlosSeill rua do Nnzaioth n. 81" A listidevc

chegar rui paqueto de 20.Intoiros G.000Meios-.. 3.000Qua, tos J..500

Maranhão 9 de invombro do 1866.

DR

No dia 17 do corrento mez, pelas 11 1[2.h,,rus da manhãa na armazom rio ag.-nt,'Bruce, soüo vendidas aa casas de sibrail-,sita na rua O tofiío Mendes, eutr'ora do S.JcRo, defronte do Passo do'mesmo bant",o a casa térrea na rua d'Alegria, constiui-da do maleira com 4 braças e 4 palmos defrente, c 11 braças dc fundo.

Maranhão 14 de novembro d« laub

—Antônio Bento da Silvai$* C vendem um bonito escravde 22 nnncB 'o idadopari scfviçi de roça

sem viciosem, iTicio, pnpri'

Leinbrar.çi", ou mo.iieiitp diário para 1867.Consolidação das leis civis p,,r Augusto

Teixeira dc Freitas, 2" edicção.Código criminal dbiniphrio doBraal,

por Jo.-ino do Nascimento Silva.Guia eleitoral para ebito>es, o votantes

por Jo.ino do Naseimmto Silva.Lei da guarda nacional, dando nova or

ganisnçiio.Diccionario do modicina popular pelo dr.

Lumpgaard.Syllnbario Pürtuguõ.Methodo do escriptuíaçã", por Degran-

g«s.

MemorialFluminonso dic mmcr.io. ou f lliinha, útilaos negociantes. Banqueiros, cepitaliitasproprietários fo i. paia o anno dc 1867.

30-Rua doSol-30.D. Josú Itaphocl cirurgião dehtistu

avi"a-ao respeitável publico quo recebo,nova remessa do dentes o mais fino que haneste gênero om gengivas, tanto pnrachapado ouro como p^ra vuloannit, chnmba a ouro d'amantiii';platiiv> a extração dcraizesporii colocar gratis;eontinuq ú vendorcbxir contra a> doures do dentes e padecimento da. ge.ngiv»p.

Matcínliãd 5 dc novembro dn 18G6

Seguro de vidas.João do .Oliveira Suntos & Sobrinho,

agente, do Banco União, do Porto, avisfioa todos os eub.criptprea da ecasão de se-guris de vida, quo teem cff.ctuado segurospara o.pagamento ua época de 31 de dezom-bro de cada ai.no, quo devem vir aatisfa-.cr as entra-las relativos aos mesmo até 30do corrente mez.

Também avi.ão ao. subsoriptor s quoaindu nãoterm recebido as apólices rclati-vas aos sca. seguros para virem roccbeWisner.ta agencia.

Maranhão 9 de novembro do 1866."iLuiiírEr";-.Antônio Luiz Pinto, aluga uma preta,

própria para todo o serviç. do uma casa,quem precisar pode procurar na rua JoãoLisboa, r uti.ra di Egypto, canto do Pai-u/oira.

Maranhão 9 dc novembro de 1866.

Lan para bordar.Lm brnn.a linissima despachada hoje,

vende-.o na rua dos P oracrlios n. 34, cantoda rua di Alecrim,

Maranhão 12 de. novembro do 1866 .

—Quem tiver precisão equizer comoinr um. grade de ferro em bomuso, feita para col.c.r- c om volta do umasepultura, diriji-so á ca.a n. 67 da rua daEstreita, qne och.rli com quem tratar. Opreço ú muito razoável. . . ,.

Maranhão 10 de novembro dc 1866.

PANNO DE LÃAcom

Maranhão 14 do novomba de 1800.

—Antônio Bento da Silva#• C, compra, âo por conta do Sr ManoelFranci.oo Rodrigues, da cidade do Viana,o quarto do bilh, te n. 3724 d. T loteria nbeneficio da cas. de saudo do Niteroyense.

Maranhoâo 14 do novembro du 1866.

1

IMMMHEM

revista jurídicaJornal de dontrinu — Legislação —Júris-prudência —Bibliographia, redigido pelcáSrs.Drs. jbsérda Silva Cos.a.jui. munici-pãl da 2° vara da corto, o José Carlos Ro-drigues, advogado"' nos audietorios do Riode Janeiro.'

'; '*Preço dn ná.ignotura poràriri".; contendo

G volumes 14.000.Beccb.m-sè B'8ignatura8 para esta im-

portanto obrfl, na .livraria do Ramos deAlmeida, largo do Palácio n 21.

Maranhão 15 de novombro do 1866.

—Nesta typographia pre-ciza-se de uma pessoa livreou escrava para servente damesiía.

POLI1867' MM

A' vertda na livraria de Ka-mos de Almeida largo de

L: n, 21.

Ramos de Almeida, largo dePalácio n, 21,

Maranhão lide n .vembro dc 1866.'7—Na rua de S, Antônio ii,

43, précsa-8e alugar uma preta quetenha pratico de cosinha. .

IMHMMágicas, com grando sortimento do viítascontendo histuiias complotas, este lindo di-vettimnito para crianças, acha-so á vendanu livraria de Rámoadij Almeida.

Largo de Palácio n.^21,Maranhão 8 do novombro de 1866.

A nacional,Comi. an ..ia <l<i seguros Iicsp.*.-nhola rtc vida,accionista_20:000

capital 12:7 14:000.000.Riga-so a todas aa pessoas quofuerão

seguros nesta companhia, e emno devendoas mensalidades ati a.ada,hajão de cíTeotunrsuas entradas aíè 15 do novembro do cor-rente anno, com os respectivos prêmiosficando sujeitos do contrario no art.26.dosostatuto. da tncoma companhia ! traivjcri-ptos no vi^rso das m.smas apólices.

Muranhãj 24 de outubro de 1866.Os agentes.

Moura i.' Irmão.

, paracobrir banca.

De muito bonitos gnttos,c:.m oito palmosde largura, chegado no ultimo novi-: ven^de-se na 1 ju dc Agoítinho Jo.6 Rodrr-guesVullo ...

Maranhão 10 de. novembro do 1866

Cainisa.- para homem.....Acalmado despachar- .o, para á loja.dô.

Ago.tinh-i JosC R.diigucs Vallc—-defrohrte do jardim—as mais auperiores eamisjisde U-urim, eom peitos c punhos do linho:também um sórtiii.critijdo outra, qltnliila-des re^ularos para proç.s menores; assimcomo cair.isas de meia damelLÓr qualidade,quo vendo a prcçjs razoáveis

Maranhão 10 do novembro do 1866.' .

A reis,

A elegância, nitidez de impressã^do^paf eio exactidão" doa mnteriaes,Bâa qualidadesque tornão estas folhinhas preferíveis aquaesquer outras^ ¦ -.

Cheguem freguezes!Livraria' dé; R.._ú,is de Ailmcida, largo dcPalácio n. 21.

Maranhão 10 de novembro de 1866.

Queijo Groyere.Na casa do Souza fo Martins, no canto

Pequeno, vendem queijo Groyere á 640 rso|libra. _ ; •

A elle freguezes ,, ....Miianl.ã) 11 do outubro dc 1866. ¦

Pessas do oambraia branca çom 10 varas,pelo diminuto preço do 60000 rs.;

vendem-se na loja deAntônio Joaquim de Azevedo fo 6?

T-ARGO DO CARMO...__ 1.. í!j !'/_.

'Praça da Assembléa, ml,

Defronte do Jardim.Alem d'uiri variado, ebom sortimento

do relógios deVvarias qualidades, que sevendem baratis.imos, encontta-se varin.8bijoteria., e quinquilhorias ^« «.Cuncetarse relógiosé eutro qualquer m.chinisroo.

Quem preoi_iir do preatirnodo Perdi-gãb, o podo procurar todos os dias quosoropre,o acharão as ordens.

Maranhão 12 do outubro dc 1866.

Photograpiiia central, . Piiüo de Sampaio

n,86Kua Gonçalves Dias n, 86* NcstO novo estabelecimento de photographias complctamsnto montado, cneon-trará' o publico ,um rio. o variado sorti-mento de passepaitonts, caixas, quadrosdos melhores e mais delicados goBtos, o cmtrabalho photograrhico períeit", prompto edelicado. Pi cços fixos.

Retratos para cartas ou bilhetes de visita100 25$000.

ílem idem pira álbuns 12 10$000.Idem idem para lenços. 12 60.000.Das'8 horas da manhãa ás 2 da tardo.Marnnhão 10 do novembro de 1866.

-No escriptorio de Joaquim.iarques* Rodrigues, vende*se, papel de jmpressão para• ._¦ __. __m__. . tjW* ?*;í __•_[_ ' - k'-**'

'i,J."-:.."-í*fV,: v : ¦'"• ***

• *wT; ¦' '#

Objectos de padaria.Um balcão, um., banca üo deposito, uma

mnceira, uma tondodeira, uma pnrta deforuó nova, etc. .... • •'' ¦

P>do ser vista na ru, doa Remedi'o8,e'asi_n. 17,atratar na rua de SunfAnna n. 142;

Maranhão 10 do novembro de 1866.

Ao clero da capital e do inte-. rior,

'-• '- |Vicente Mai tina Atêa., estàbelelecido. ¦

coín loja do aimad ,r á rua do Sul.h. .87,recebeo ultimamente pata seu estabeleci-mento um eompl. to eoi timouto do fazendaspiopiias para paramentos o mais alfaias;para igreja, os quaes não só tem ..xpQíto &venda como se incun.be.de pròmptifioattoda' a qualidade d'_ 'piirameiitòs

quer finÓBjontro fin' s, <m lisus, mediante utna tdodicapaga. Os Sra vigários do iuteripr da pro-vincia, que necossiiarèln dç (piulquir obranesto genoro podem, por intermédio .de seuscorrespondentes, ¦ fuzor « acquisição òoinmuita bíevid-do b bajratôza, '_

.. . .' {Mnrnnhâo 9! dó noVeitibtCde 1866. V ,1,

Prcciaa-»so sabor se nesta' cipitaí ç>n em8*eu9. termos exista' J^oaqüim Fel-rei.ft dolSantos e José.'Ferreira' drs" 'BnítitoFi, filhos "legitimos da. josê Ferreira-d^s S&n.oVtfas--cidos na freguezia de QrejÔ termo^» villè'Nova de ÜaTa da cidádodo Porto, paíi^àéUintensse, pado dirigir-so nostacidade n.22 rua do Trapicho,» Faria & Silve'.; '¦¦

• Maranhão 12 do novembro do 1866.

• .-.,¦;.-. ;¦ .•'¦ '¦¦¦¦ij_^y'": ''"'"¦ ''¦'¦*"' ''•^^---''^*"^i

Page 4: rí i. Q Íúblicador-Maranhense, folha Official e diária, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00262.pdf Appellante Estacio da Silva Bra-ga, -. _ _ ... Áppellado Telesphoro

I'.? 'f. t

PUBLICADOR MARANHENSE.

CHAPEOSD"

CHILEPara o armaaem dn agente Costa B»sto,

cheeni-no vapor Gu»rá, nnvo sirtimentoide CHAPEOS DO CHILE.

Saques. unmnmnBreve andará a roda.

i 5.O00S0O0José Francisco Lopeii & C. conti

nuflo a saccar sobre o Porto.

Attenção.Preci^-se alugar uma e-crava para n

¦mico d'uma easa de faroil.a. A trat.rcm casa do tabelião Souza B rf r-l.

^Nãcocíeíra"do hotel Porto, ...existem & venda alguns jument 8 de raç- j |j( g £fl[ HlglinS pOIllOS UO 1(1-

Kíça?gronde9 e muUo propr'09 par" terlor, para se designar o dia

Q-iem os pretender p^do entender-a *•eom Joaquim Marque' R drigoe-» no seuescíptorio á rua da Estrella n. 56.

Só se esperào as ultimas |remessas de bilhetes vendi'

Almanak de lem-brancas

Ln«o-BrB»iloi»o paia o Mnno de 1867 om444 aitigoae-tyl gravuras, Fnr AlfXandrcMagno d- C-i-tilK; tenente da amada, eAntonio Xavier Rodrigdés Cordeiro, ba-charel om direito.

E-t« interessante livrinho acha-se ávenda ns livraria de Antônio Pereir» Ra.mos de Almeida, largo do Palácio no 20.

Rendas I Rendas!Mbê" Rendas!

NOestabelecimento couinierclnl de

lloupa enpnnnada.Na rua Gune. de 8<jn»« r. 56 engom-

ma-se roupa com proTJMidão e a3'»oio.Miraohão 6 de noralibro de 1866.

—Livro para copiar cartasem machinas, c tinta adquiria, ven lem-.epor molic» prrço em c sa de Viuhaee$*Couto, á rua <\< b Ba-h irns,

Maranhão 2üenov. mbrodel866.

SINOS6

certo de andar a roda.Bilhetes a vendaN'. collegio de N. S. dou RemédiosNi casa do Sr Joaquim Fragoso.Na cisa do Sr. Biruteiro.

Luxo econômico!!!Tarlatanas verdes, azues,

amirelU'» magenta-» e côr de rozt, própria*p«ra véstid a de fent.ota» e mr-nin <?. N-»l"ja nnva de Antônio de Souzi tf* Lima.

Hua do Sul, fronteiro aoTheatro.

N.6 EUAGON

[u SEVESDIJ&Pmwmk

- '. -. ' ¦ '- . ¦

' ¦> v

Appiínteressar.Antônio Joaquim de Lima tf* C, á roa

da Estrella precisão faltar com a viuva oucom os heideiros de Joeé, Nunes, que hamoitos ann^s deixou esta província, eeguin-do para o Sal. isibpa-ra negocio i1e.intet.eg-89 da m.cma viuva ou seus herdtiros.

Maronhao 23 do outubro de 1866.

TijolosOfferece ao respeitável publico seus prestimos*¦

EU erí.ítíis»

campainhas,próprios para igrejas e fazendas; de

diversos tamanhos.Vendem-se em caza deManoel antonio de pinho-

—Nacasan.3N!irwdaEstrella compra-se couros devindo,

Ultima moda,Gosto inteiramente novo.

Bnncos—n.eê as—b.ox-R—alünetos de' gravita—fivcllas par» ei. to», liabs e miil-chetados, tudo da madreperola, g.stosBovo^ e chiques.

Ciilare* e brincoi irmão', lin Ins gocto?e cp'»*, obra muito fina, braceletes de pe-rola'de lindas rôres.' RoEêtaí», hrincos cora pingentes ohra

' èhtqú-, per.olBS lustrada-» cô; bran-a eaíi.a-rella, e diversos artiií S, tu Io gosto un-demo. Acabâo de despachar -e p.ra dtsthbeleci.ricr.t i commercial de Manoel Antonio de Pinho.

Maranhão 6 de mvembro d? 1866.

. Attenção,Na rua de S, Pantaleão n,'

46,coze-se, e gomma-se,commuita limpeza, e barato,

Leon Thoiwerez

—Luiz de Rezende Rego,vpndo o »-eu banheiro Pit- re ei na t.rai.)P.-qu.mvqu*! in.p rteu-lhe en.2:O00$0üO.map cimo nào po-sa estai presente n>. di»obanheiro; o vende pela quantia de 600$00O,e num o pretendi r di íja-se ao Sr. Aritu-ni.' Luiz Pinro, na rua João Lisht.n nt.tiVr»'o Egypt", que t m t.da a-itnripação pari

o ve»ii»r. T'inbem veode--e um rar ro e umburro, at-ntur na rna de SanfAriua, cmca?a do Sr. Antonio Btrnardino JorgeSobrinho.

Maranhão, 22 de ontubro de 18Ô6.

Pedro Luiz d'Azevedo Troça. rua do

Trupiehe,n. 41, e na ca-

sade sua recid^n-cia á rua Grande,!)*

um completo sot timentode labiiintcs finoi», rendas

od»iu.i.<caliiHt chm^zap, e pontode chrocbf t.gtttitos inteira-

mente novos que se veu-dem muito barato tao-

toem pirçSocomo-a retalho. Tam-

bem continuater bom sor-

timentode jjjgj^ Rendas de linho,

Carne seccaNo. leilão do agente Bastoexiste a venda, de superior

TODOS OS RAMOS DE SUA PfiOFISSiO,

Bota dentes e dentaduras bulcanit inalteráveis, de umasemelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema, e que se adaptam periei tam ente as gengivas pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a mastigação, solida-mente collocados sem dôr, e sem ser preciso extralíir asraizes, fixam-se e tiram-se a vontade,

As pessoas que soflrem dos dentes, podem procural-o.comtoda a confiança, porque as operações serão feitas com amaior destreza, e quasi sem encommodar,

. Limpar toda a dentadura com cuidado é o único meio ef-fiicaz de conservar os dentes alvos e sãos,

Chumba c limpa dentes; também os lima e abre.Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

cões, Recommendo muito chumbar os dentes com ourobom, para a boa conservação dos mesmos, tí também bo-ta dentes em chupas de ouro de 22 quilates,

No deposito da praia.do.Çajú.v.. •• |Compridos grossos á 27S o milheiro .Ditos finos 228:; *. ""-' '\

|Quadrados grande!- 60a: "Sextavados ** '",

oÒÇ / ' ".

Todos muito perfvítoa e bem cosidos, ¦tratar na rua da Virução n, 1, canto da doFespontâo.

Maranhão 80 de c-nln-bro ile 1866

DO

LABIRINTHOSe rendas

Na rua Gomes de S uza (Violas) entIa das Flores, c*-r» de n.iiante, hn p-ravender rendase 1-ibirinth >s de t "Ias hb (|Ua-lidadC'» t r prioH par.icttna, lençi s, toalh.sredes, &jtudo de muito bom gonti>, o comprnmptidâó enoarrei;ão- c de qualqucl un-P0"'men 1» des-es r-bjrotno.

M.mnhâoSO da outubro de 1806.

Théótbnio Albino Ma»tins, morador w»ma dia Crioula» defronte di Exm.8-à D. Liv'a Btndr-ira, ag»ncU p^peifna câmara enrlesiastítM mediante inuit" mt'dioa pt'ga. O n.eomo s 1 icita ce. ti ôps d.-i.lde na mesma câmara pelo ditiiiiiití»preço de mil reis cada uma, duntlo-llin o?nsees^ari s ap .ntimentíH pata elle poderorganizara peticào. Também entrega car-ta» de convite» rnra enterro.

Maranhã') 29 de outubro do 1866.

ojoeiroLargo do Carmo casa de asu..... i •

ALTA NOVIDADE.Q annunciante tem um grande sortimen-

^ de jóias vindas do Havre, na esounaRulólph van Ç nning-en, a tbber:.Ãneis de bdlbaute gosto moderno preçosjraea»eisR zêt)s de dito muito em conta pela suabar» tez»V. Ua* de pérola Gna cm cruzes de bri-

¦ lhante,Adereoes de brilhan»e, g»stos inteiramen-te nt.Tos'nltimi m da d» ParizMeios »i rdees de biilbante, gostos intei-rapente novos,Belogios de ouro,Dito " dito para SraCorrente» pira relógio de ouro do 18 qni1at'S, etietos muito variados e lindo»,jttahòjdíns rt'oiio paru relógio do 18 qui-lutes exoellfiiteagr^t s,RelogiiS d'ttutados do patente v rilindro,Dedíiis d'..nr»do« co-» caheçt dr corr.ebnn,Rico si.rtimer.to de lanetas d'ouro, pratd

. tartaruga e bufalo,' 'Relógios ameticanoa e francezfs para pa-fed",

Concerta relógio ror pregos razoáveisLeon Thouvtr»z

Largo do Carmo casa de asu-v ,: . lejo.

.-. Maranhâp .6 Je novembro de 1866.

-Vinagre engarrafadoa 200 rs. a garrafa, ven-dem ltfor Irmãos,

fedas para, redede lio inglez muito lin-das e bem fabricadas,vendem Plácido & Ser-ra

tflíIÍIMTDE

algibeira para o

Panno para rede,Plucido tf* Serra despacharão novo snr-

timeríto dç,panno para rede, muita largo,sendo encarnado c branco, asai c branco,etodo bianco.

Largo do Carmo.

annoDE

Ornada» de iiiiisidinas vi*>het»« dosHeisretractoH deSS. A.A. II Dl^a-bel, e D. Litopollina, de S.S. A.A.o» Srs. Cunde d'Eu e Duque de Sa-xe, do Vixcoiide de Tiúiiaiidaié, dt»General FloreH c d'outtos etninenteMpersomigeiiH e'Santo.*, bem como da1»viétart de Montevidéo e Assumpçao;contendo o sempre appUudido artigojocj-scrio

OAiio.io?n.A' vendit n« livriuíi de ES" MA

GALHÃES, PINTO &Ua^3

-Macedo & Irmão,rua Gon-çalvei Diasn. 12 veadem;Telhas.Tijolos quadrados. •D.t-.s du poço.Cal empaneirada.

Camisas ínglezas e francezasfinas, hraneas e de corep, percaleH.comco-leriuhos deitados, em pé e paru c> llerinhui-poéticos—teniom-fle no pnerint-rio de

OARVALHO .J) ALMEIDAa rua do Giz.

Grande sortimentode jóias,

Vende Camillo i\oratna rua Grande, casa n.5-

E' tudo barato I!Na rua da E-trella armazém n. 42

su auba á venda p*>r diminutospieç"» os seuuiiittíí»:

Caixas de musica de differen-tns titiMitibos coiu lindas e variadasnes-s-if»,Relógios de afeibeira comple-

to sortimento,Obras de ouro

gosto novo e variado sortimento.

Espelhos douradosde div.eiços tamanhose gosto.

RIILIIS BE PAPELde embrulho.•Balanças orizontaes com dous

ternos de pesos,Charutos da Bahiade diversas qualidades & &.

Tinto para sempreCom ngua dos iif.ratdos autores í?e-gertf' Marques , Guilherme cabellcreiro dePariz npplica as dita «gna e garante queem 5 minutos oa cabellos ficão pretos parasempre.

10—largo do Carmo—10

Charutos da Bahia48—Una da Estrella n.-—43

No escriptorio da rua da Estrella n. 43ha á venda os seguintes charutos.

Esposiçào, norma, urino»,londrino?, hav.meirop, regalia dela íl-iop, riathoolanos,f-Ç-iiil.ahíinfS, a vista in fé Schnorhu?ch fF,flor do Rir., Orientae», aptericanos, missis-si es, lüt-rapp. forma do havana.

Maranhão 27 de nijtul.ro da 1806

Grande variedade de azulejos,A' venda no e-tnbelecimento commercial

de M inteiro da Silva Sc Machado, rua d.'N'.zaroth n. 3*ò.

DoutorCirurgião dentista do Palácio Roal

em Pariz. -.He a.melhor preparação ate hoje

conhecida para u conservação e lim-pesa dos dentes. Vende-se na

nHUDumuDE

Marpes ,& Ilho,em liquidação,

—Largo do Carmo.—-^-íNina Silva Carvalho C.,

na rua do Giz n. 29 vendem chapeos paraSra. de muito bom gesto e qualidide por14$ rs. cada um.

Grande sortimentode correntes de oaro para relógios,ouro de lei garantido,

TRANCELIM de ouro para relógio,ouro de lei garantido.

RELÓGIOS DE OÜRO-pira lin-mens e senhora?, de patente e cv-lindro.

DITOS de prata e prata dourada—m io patente.

DITOS para cima de ..banco, «roeri-canos e de porcelana fraDcezes.

Vendem

ÉHlTOSCalçado. *5*V

Fumo em folha daBahia

Primeira Qualidadevende José Franciscot\ rteiro, na rua do Tra-piche.

finos das seguintesmarcas:

Flor do Brnzil, Br tzüeiroH, Voluntnrit.rt d» Pátria,

Tamnndaiés,Su-piro.-»,

Flor.éRGENTINOS.

A' venilii rio armazém de

Vinhaes & Couto,—rua dos Barbeiros.—

—Compra—se milho na co-xeiradri empresa Porto.

B-ttnas io córdovão fnr*) homem.Dit'S de cntnuiç) paru dito,

B.tinas de Betim, o de dtiritqne brnnco pura f enhoran. Ditae de dura-

que pi elo (iifeitadíc, para dita».Dita» gaspeado», enfeitadus e

lisa-» para ditap,— Bot naf.A gaspi-adus enfoittdas |.a-

T r» menins—D.tan dede O dunqueenfeiudipa-

S ra meninas — Ditastrnncinha, gaspeadüs li-as

para meninas.para homem e senhoi as.

Largo do Carmo, lojado

Mallas de viagemAGOA de Cologne em vjdres e g.ir-

ritftis, medida *&'frasco $, de Bupe»rior qualidade.

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Puxidorea d» vidro, christal, porcelanae louça. . * *

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-- '; Est.rjosIdecEflVtííasopo1 '°dbi ob per-

•'•-"'¦ teii«a«.':;';'V-.^ Capívetes,; eoin rahos rle osso, marfim,*..;; Bm'<ffepfir<)Ía e niadeirajcpm lapiseir», feitio:'i'^|íilHf'«y'l.ver. ,"*'.'. •.''/•'••.

-íy^B>tcj<.B ináthomi!tícoscom todos os per-'v:ÊM}pj&' ->**yT -•' ' '¦*

„^•^'.d» R/iffoíde Almeida I»ar>, de Pa-

. i ^.Jbjál.;: ju '«'. :¦>:# •:> ¦ % (¦<¦ Maranhío "10 de novembro de 1866.

11MSIIÍ1MMDE

aoaao íiuiílvende Castro, Souza & C.

rua de Nazareth n. 20-

DE

84 qualidades,Vendem-se na livraria

de A ntonio PereiraKamos <1' Ylmeida,Largo de Palácio n.21.

piladoNo ornanzem rToageijtfl^istaítastp, vende-Be otifé pitado á 7*#000 rs á arroba. -

Telhas velhasNesta typographia se diz

quem as compra.-Raimundo José

Pereira de Castro, noseu escrijftorló da ruado Giz, vende bilhetesdas loterias do llio.—Lan branca —N, 20'Fua?^ Estreita ii, 20.

Já tím' neBte eètahecímento'lim'fina pa-ra borlar..

Conferência sobre a PaixãoDE

NiS, Jesus Christo pelopadre Ventura,

Esta im portanto t bra acnha dé ser tro-duzi Ia pelo dr. Ovidto da Gama L ho, ei-Ptá sendo impressa na typographia do Sr.Frias.

Maiai.hâo 25 de outubro de 1866,

brancas e de côr vendem-sena loja de Cunha Machado&ltea, ru'a do Nazareth.

tira retractos em pnto gran-de, e em cartões de visita a81000 rs. a duzia,

RUtf.ltWJ.5.AÜOBOS, muito

tem feitos.Cândido Gonçalves da Silva, os

veflde por preç r medico; manda-osdeix.tr em qualquer obra, conformetí ajuitte; o úiiduiicinnter pòdeser pro-curado no próprio lugar do fibrico,caminho do Cüiniterio, lado esquer-do, junto á foguetaria do Snr. JobéFerreira,

João Rodrigo ile Passos.28 Hua Gomes de Sousa 28

Nesta mui conhecida offieina, continua-i-e a m-.tiur.ctorar coma costumada prom-ptidÃo e cemeto, toda equ.tquer obra ten-dente á me<me, como sejão enxergões, colxõe", coisa», tiavenseiros e i.lmt.ftdiuhastf* tf* terulo para este fim nãoisó das me-lli res fizend-iS de linho e i.l^odão, comotlivcr-idales do enchimentos, bem como8uro-tümu, crina, pluma de cana, rappngedo chifre, lua, fôri", e palha, para casosrapid.s, tem tempro promptos u vendi aioiIh e qualquer hor», o Ixões p.ra cem;»,meia ema, o ma-qm-zn, com os seus compe-rentes tnivetseiros, e b?m a-EÍm os Srs. via-jantes encontrarão colxôes e travesseirospróprios paral.licheE: i.a me^ma tflicin» fievendem marquezus c se recebo encommen-da de quequer obra do maiccnariii: previ-ne-sonos írepuezes (lia maisiprovineins edo interior-tlofta .qoo detcm*.mt.nd»rumamedita eupecinl especificando o cotnprimen-to, largura, o rdtura das obras que encorc-mendarem, e bem aaeim o qualidade'da fa-zen-la e enchimento, podendo eECólb»r desque ficão aoiica mencionados. O- propricta-rio denta r ffijína não se tem poupado a .es-forçou e dispen.lio», a fim dé poder melho-rar não bó a perfeição de seus trabalhos,como a presteza, e asseio dou ineami s, «(.ara til fira desde já eo aebao funcionandoduafl machina^,- uma para a conft-rçao dotodis as coBturai», e a outra, na limpeza ecorte dof.ino 9 palha.

Garanto ee a entrega das obras, no diaem quefor*convon'cionádo.

Nu mesma -óflSoina i se cotjipriv, e vendeftumniima, crina, pluma de c..na; e raspagede chifre e feno.

MaranhSo 2*$ de outubro de 1866;

Grande sortimentode louça,

Apparelhos de louça para mez?,de porcelana branca,e com fiizosdocôr.

Ditos de louça,pó de pedra, bran-cos e de cores.

Ditos deluuça pircelnna, branca,de liletes, e dourados para chá.

Guarnições de louça de porcelana,branca dourada,re pó de pedra deco*rea para toilette:—vendem

Calças de brim branco parahomem,

Palitos de merinó pretos.Ditos de linho brancos,Vestimenta ;para crianças,

EM^CASa DE

Ducliemin & C.NOVIDADE'•¦ii

Estojos par.» coBturii.Ditos de caixa de madeira, e cout

ro para^barba, eom todo-» bs preparos,Cipa8 de rendado' 18 brancas.

• Papel.de. fprr.ar.splla^briifl.ço.Machados americanos, ...FawKs ditos.Cadeiras americanas o francezas.

VendemMjjsmwmW''em qutirtiia»}jã bem cohhRcido.uDIT.0 em;oaixa, engarrufado.

MANTEIOA. em latas de;2 li4 ¦£.VENDRM

BOTEM» «.Maranhão—T^rp, Çenst») dè; I. J.Jrsrriir»

iiiiaMiimiiiiwiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii —IWIinnH