RH O-HNBRADOB-LIBE 11:580 -...
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S4.* anil©
RH O-HNBRADOB-LIBE
REDACTOR PRINCIPAL —AfiOSTINHQ DE CAMPOS
11:580
IDKIHISTaiDOl Ulx infusto d» Amcrl*
Tiimtii li*
AisigBftvorfti *m sasfe«a
1 SOO réla. Aununcioi, linha 20 rife. S DUN 000 1 iwioiicloi mundanos, II- Avnlso 10 > nhaiOréla. Comwunieados • outros trtif as. aentraetaw-fo na «dministraplo.
FONDADOR: PEDRO CORREU DA SILVA
Terça (eira 30 de maio de 1903
l moxss, pagâjctnto adiantado* * ..•..*.**• m. Airr^Buondeneia sobro a administração,
yaiXÁ BD1TOBADO DUBI0 1UU8TUJ>0, tm S&, l• andar o ma da Xsiroea. 110.
... i#i50 ao diroetor da 1M-
da Ouilwada,
IDITOK KlIPOMAm
Luiz lugujto da Amorim
TTTOIlinii I lurmslt 15 — Travam da Quotwada —»*
1E01HE1 Al 01-LIBIR AL s
Chegada do sr. conselheiro João Franco. Manifestação enlhusiastica. Discurso
do sr. João Franco no Centro Hegenerador-Liberal. Socios inscriptos no
ara. Teixeira de Vasconcellos, dr. Anto-
nio Piato de Mesquita, coiselheiros Josó
Nsvaea e J ãc Franco.
Centro do Porto.
Ao enthusiasm# da despedida em
Lisboa, correspondeu o enthuriasmo da
recepção ao Porto.
O povo laborioso da capital do norte,
qae acima de tado anna a liberdade e o
trabalho, alo podia manter-ao iadiffe-
rente ao meio d'eate movimento de re-
aoolo centra os velhos processos de ex
ploraçio do Estado, em beneficio de
clioatellas, que, de partidárias, passaram
a pnrasitsriap, e d» escamoteação das
liberdades publicas, em beaeficio de
governos qne não sabem, não podem e
não querem coaqaiatar pelos seus actoa
n uaica força legitima, que é a que pro
véa» da vontade Baoienal
O laconismo das noticias telegraphi-
es* revela-aoa comtudo o eathusiasmo
d'osss multidão de milhares de pessoss
que, na «gare» de S. Beato, acclamaa ao
conselheiro Jtãt Franco o ehbfe do par-
tido que, não só pela sua propaganda
positiva, esmo pelo adio que soube iao-
pirar aos dois partidos rotativas, encar
nau o programme de bberdade para os
eidadãoa e de responsabilidade para os
governantes, que con.titae hoje a sa
prema aspirsçlo e a suprema necessida-
de d'este paiz.
Essa manifestação, ò'um tão alto si-
gaifioado politico, aão represeatou para
nós ins surprezs. Quem, o anno passa
do, teve occaaião de assistir ás verda-
deiras ovações que a peva portuense tea
ao nasso chefe politieo, por Oceania * da
soa viagem de propaganda, comprehen-
de bem oomo, volvido um anao, essa
oarrente de sympathia se teaha trans-
formado n'an grande movimento de con
tido regenerador liberai, ao conselheira
João Franco, a Mello e Sjuss, ao conse-
lheiro José Navees, a Luciano Monteiro,
a Martins de Carvalho, a Malheiro Rey-
mão, etc.
Qaando o comboio parou e o conse-
lheiro João Franco appareceu á porti-
nhola, uma calorosa salva de palmas e
repetidos vivas saudaram o chefe do
partido regenerador liberal, que até á
porta da estação quasi que foi levado
em braços, em meio dos mais enthusiss-
ticos vivas.
O sr. conselheiro João Franco tom
torses; ha parlamento sahido da vonta-
de populat; ha fiscalisaç&o parlamentar;
ha garantias individusoa e tribunaes
que aabem tornal-as effectives. Desde
1901 temos a dictadura eleitoral, que
toraou o governe o único eleitar d'eate
piís. Suppsndo, por exemplo, que a uns
■imidade dos eleitores da eidade do
Porto «u de Lisboa quisessem firme-
mente definir uma orientação e eleger
certoo candidatos, os concelhos ruraes
ao mesmo circulo facilmente asfixiariam
a vontade de todo o eleitorado urbano.
Com esse resultado do regimen olei-
so as instituições devem coexistir oo»
um regimen de verdadeirn liberdade e
authentica representação. O orador ro
ferindo se ás suas responsabilidades po-
liticas, dia que atras das suas palavras
estão os actos que ellas aanunoiam e
promettem A questão primaria eatre
aós é a questão politica porque não te-
mos iafelismente resolvida a questão
das liberdades, nem temos o sincero re-
gimen representativo; ó preciso recon-
quistar a liberdade politica e assegurar
o funcoionamento normal do regimen
parlementar; c«m isto todos terão a lu-
crar mesmo aquelles a quem os partidos
que nes governam e que são cabem go-
vernar trasem sffastados.]
Tem confiança no futuro do nosso
partido não só pelo numero e valor dos
fianoa e de respeito
Durante um anno quantos factos ca-
varam maia fundo o abysmo te descre^
dito dos dois velhos partidos rotativos!
Durante um amo quantas provas de do-
dioação pelo paia e de sinceridade pelas
suas idéas foram dadas pelo nosso chefe
e polo nosso partido !
Basta lembrar o momento em que
amuadoa com o governo que, depois de os
tor elegido, os tinha dissolvido, •■ pro-
gressistas nos vieram propor uma allien
oa eleitoral. A resposta do sr. João
Franca, exigindo para essa aprsximação
um oompromisso reciproco, qne garaa
tisse o estabelecimento da ordem e da
verdade na administração publica e da
Uberdade perante a urna, demonstrou
bem a sinceridade dos seus princípios e
t isenção cam que a elles sacrificava van
Ugens partidárias immediataa. O com
promisso não foi ncceite, nem o podia
ser por quem tslve* já incubasse na men
te negociatas como a dos tabacos, e per
quem tinha resalvido manter cam
actual lei eleitoral, a falsificação abso-
luta do systema representativo
O campromisso não foi eccsite por
quem te não sentia com farça mirai pa
ra o hanr&r; mas • oompromisso tomado
por nós para cam o pois, em soubemol-o
manter e honrar n'esse mamento, comi»
em todos da curta mas intensa vida po
lítica do djsso pais Por isio em todo o
pais temos vista, dia a dia, alargar «
prestigio do nosso chufe, por isao a gran
de cidade do Norte repetiu h-je, ova
maior enthusiasm© as aedamações ccm
que, ha um anao, calorosamente saudou
t nosso chefe. Com uma differença e
n'eUa está a demonstração crescente da
noaaa trganisação pariidaria—ha um an-
no, o «r. Joãa Franco faaia uma simples
viagem de propaganda politica; hoje vae
assistir á constituição d'um Centro, em
que todos os que então o saudavam cam
pathia, o acclamam hoje com fé como
9U chefe politico.
A alma nacional não é um terreno
tão rafeiro como os sceptics* e os mal in-
tencionados costnmam apregoar; basta
que a semente seja boa e que a mão que
a espalha seja firme e seja leal.
A chegada ao Porto do
do sr. conselheiro João
Franco
Dos telegrammas que abaixa publi
camas se deprehende como foi egual-
mente enthusiastiea e imponente a ma
nifestação feita ao sr. csnselheiro João
Fraaco Castello Branco, chufe do parti
do regenerador-liberel, ao chegar hon-
tem de manhã coroa das oito beras ao
Porto.
Na estação de 8. Bento aguardavam
• nasso querido chefe milhares de pes-
soas. Logo que o comboio assomou á es-
tação todos se de8Cobrirsm e saudaram
o sr. João Franco esm repetidos vivas e
salvas de palmas.
Eis os telegrammas:
Porto, 29, ás 11, ro.
No comboio correio da maahã chegou
a esta cidade o sr. conselheiro Jȋo
Franco, acompaohado pelos srs. drs.
Agostinho de Campes e Martins do Car-
valho.
Na «gare» de 8. Beato era enorme a
multidão de correligionários do illustre
estadista que aguardava a chegada do
comboio- m f .
Quondo o comboio entrou aa estação,
uma vibrantíssima ovação rebeatoa, le-
vaataado-se eathnaiasticos vivas ao par-
logar na carruagem do sr. José Novaes, J toral não ha possibilidade de eleger um
que o conduaiu a casa d'este antig® go- uaico deputado contra a vontade do go-
vernador civil e principal influente fran- verno. Não ha, portanto, fiscalissção auf
quista no Porto, ficando alli hospedado, ficiente sobre o governo s'an parlamen-
A' partida da carruagem novos e en- to livremente eleito. Dir-se ha que sem
thusiasticos vivas se ergueram, saudan- pro em Portugal os governos obtiveram que o constituem mas pela força moral
do o partido regenerador-liberal e • seu maiorias parlamentares; porém a situa- que os ccndui, pois sabem que se elle I ção não era até 1903 idêntica á actual, orador tiver amanhã o poder não o cor-
Em 1897 a opposição regeneradora le- taráem fatias para a distribuir por afilha-
vou á camara 37 deputados que não fo- dos. Confia no faturo do novo centro, na
ram eleitos pela vontade do governo acção methodiea e persistente da propa-
prtgressista. O governo tinha maioria, gaoda, designadamente na propaganda
mas tinha uma fiso&lisação que foi auffi- eleitoral, indispensável para faaer face
ciente para inutiliaar um contracto de aos inimigos no poder, confia na acção
tabacos que já então ao quia ardilosa- do conselheiro José Novaes, chefe do
aente negociar sobre bases prejudicia- partido regenerador-liberal no Porto, e
lieaimas. Este como os outros factos seu incomparável organisador. Se elle
genêrador liberal, sendo uaaaimeàYpi I mostram a resistência de uma opposição tivesse ambiçõas ficaria com Hintae Ri-
aião de que as manifestações de htjo regeneradora, qual foi a de 1897, ccm a beiro.
constituem um acontecimento de inooa- força que lhe vinha da sua eleição, in-l O sr. João Franco poi em releve o
testavel alcaece politico. dependente da vontade do governo, e inegualavel desinteresse do sr. conse
Realisa se hoje a inauguração do ce tanta farça que obstou a um negooio lheiro José Novaes e a sua dedicação, já
tro Regenerador-Liberal d'esta cidade, ruinoso, Essa opposição fôra eleita com hoje histórica; a sua alta propaganda
devendo falar, na sessão de inauguração a lei deixada ao governo progressista, será, se tanto fôr necessário, o grande
além do sr. João Fraaco os srs. come-1 Cam a lei eleitoral que se lhe deixou fiador doa interesses do partido regene permittia-se uma fisonhssçãe seria e ef- rador- iberal.
fectiva. De maneira que o orador tem o O discurso do sr. oonielheiro João
direito de exigir que se aão combata Fraaco, extraordinário de eloquenaia e
com Bopbismaa e mentiras A verdade é sinceridade, foi cortado constantemente
esta: o ar. José Luciano alterou a lei por prolongados e enthnaiasticas ova-
~ „ ^ I eloitoral. Em 1899, apesar da remodela- çõas; e grandes ovações lhe foram feitas O ar. conselheiro João Frau «o está intencional doa círculos, a opposição ao referir se á lei de 13 de fevereiro e
chafe.
E1 impossível dar nata de todas as
pessoas qu estavam aa «gare», pois ora
enorme a multidão, na qunl se viam os
mais coaheoidos e respeitados represen-
tantes de todas as classes sociaes.
Esb todo o Porte coastitue o assum-
pto de todas as conversações a brilhan-
te e imponentíssima manifestação feita á
chegada do illnatro chefe do partido re
lheiro Josó Novaes, dr. Martins de Car
valho e outros membros da partido.
(Correspondente).
Porto, 29, t.
O Monitor que vê a lua em Mattosi-
nhos publica o retrato do nosso chefe
com um artigo de saudação em que põe
em relevo a physioaomia politica do sr.
conselheiro João Fraaco.
Antonio Coelho da Maia Barreto, ne-
gociante.
Antoai# Corrêa de Figueiredo, phar-
maceutico.
Antonio Corrêa de Vaiconcellos, pro-
prietário.
Antonio da Costa Ramalho, capita-
lista.
Antonio Diegues, capitalists.
Antonio Fernaidcs Domingues de
Freitas.
Antonio Ferreira d1 Almeida.
Antonio Figueirinhao, prefessor.
Antsnio Gonçalves da Silva Junior,
0 sr. conselheiro João Franco 1 Gui,tr,01.
chega hoje, pelas 10 e 49 sinu-
los da noite, í\ estação do Rocio.
Centro regenerador-liberal
do Porto
D imos hoje a lista dos socios ins-
criptos a# Centro Regenerador-Liberal I negociante
Antonio Joaquim d'Oliveirt, nego-
ciante.
Antonio Joaquim Ribeiro, pharma-
ceutic#.
Antonio Joaquim de Sousa Mattos,
negociante.
Antonio Josó Coriêa, negociante.
Antonio Jtoé Dias Gaimuãea, pro-
prietário.
Antonio José Gençalvea de Moraes,
do Porto, lista ainda incompleta, porque
se refere á Hiscnpção feita até ha dias
Por a lis tá que publicamos agora se
ajuisará da ijinpsrtaneia dos elementos
que constituam o nosso glorioso partido
na oopital do norte:
Conselheiro José Novaes, antigo de-
putado e governador civil.
Dr. Aarão Ferreira de Lacerda, len-
te da Academia e antigo deputado.
Abel B*pti8ta Lopes, negociante.
Abel Martins Pinto, despachante da
alfandega.
Abílio Augusto Ribeiro, negociante.
Aatonio Jssé de Macedo, proprietá-
rio.
Antonio José da Silva, capitalista.
Aatonio Julio da C»sta, capitalista.
Antonio Julio Pmto da Fonseca, ca-
pitalista e industrial.
Antonio de Lemos, pharmacentico.
Antonio Machado da Silva, nego-
ciante.
Antonio de Magalhães Fonseca, co-
ronel reformado.
Antonio Manuel Corrêa, negociante.
Antonio Maria Kepke de Carvalho,
engenheiro.
Antsnio Maria de Miranda Vaicon-
Abilio D«urado de Carvalho, empre-1 cellos, aspirante da alfandega.
gado commercial.
Acúrcio Cardoso, professor.
A. Corsino Cardoso, negociante.
Dr. Adelino Adélio Leão dn Costa,
proprietário e antigo deputado.
Adolpho Claudino de Moraes, pro-
prietário.
Adolpho Fernandes Barbosa, capita-
lista.
Adolpho Ferreira Lousada.
Aatonio Mello.
Antonio Moreira.
Antonio Moreno.
Antonio Nicolau d'Almeids, nego-
ciante.
Antonio d'Oliveira Guimarães, nego-
ciante.
Antonio Pedro d'Araujo e Costa, on-
pitaists.
Antonio Peixoto d Oliveira e Silvs,
Dr. Adolpho Pereira de Macedo, nd- capitalista
hospedado em casa do sr. conselheiro | ^geaeradora pôde levar á camara qua-1 ao conselheiro José Novaes.
José Novaes. Durante o dia tem sido vi-
sitado par grande numero doa mais im-
portantes df 8 seus correligioaarios d'es-
ta cidade e por ssuites dos prinoipers
influentes psiiticaa do norte do paia.
De varias terras teem chegado gran
des oommisiões que teem ido cumpri-
mentar o chefe do partido regenerador-
liberal Tem sido ama verdadeira e en-
thusio8tica romaria.
No Centro Regenerador liberal, que
se inaugura e«to noite, estão já inscrip-
tos mais de 500 socics.
vogado.
Adolpho Sieuve Seguier Pereira, ca-
pitaliita e empregado da alfandega.
Adriano Vieira da Silva Lima, ne-
gociante.
Adrião da Silveira, industrial.
Affonso Henriques da Silva Moreira,
empregado publico e proprietário.
Affoaao Malheiro de Magalhães No-
vaes, negociante.
Dr. Agostinho de Sousa, medico, pro-
fessor do Instituto Industrial.
Albftne de Mello, aogoeiaate.
Albano Monteiro da Silva, nego-
ciante.
Albano Ramoa Paes, negociante.
Dr. Albano de Sá Lima, proprieta-
renta e dois deputados; a cidade do I Ao terminar fsi feita grandiosa ma
Porto teve tres deputados republicanos, aifestação ao ar. conselheiro João Fran
Hoja pôde a cidade do Parto querer ele- co, a quem foram levantados calorosos
ger qualquer deputado, que não o fará vivas sendo também aclamado o sr. con-
sent a saneçãs dos conselhos ruraes, os s&lheiro Joié Novaes com vibrantes sal-
quaea não podem valer intellectualmen- vas de palmas. O ar. João Franco depois
te a antiga capital do paiz. Assim está foi muitíssimo felicitado por muitos dcc
explicada a voatade da oid&de do Porto, | asus amigos
segunda do reino seb vários pontos de
vista e primeira aa reivindioação dos
princípios liberaes. I Porto, 30, ás 12 e 40' m.—Ao *Dia
Dir-ae-ha qae . dictadura nlo é haja muítrado,_Liíboa.
A . i • -a «i l®rK® qu® f*1 •" 1895 quando o
a ^.wfèaucío'Tfa i cheirada d. orador esteve u poder. Eat4o era nm > Poi i.discriptivel o eathusiasaa »a i aulleitifia Mli M)a^ leayepçie após a qaal se regressava á is8agUr.çSo do Centro Regeneradsr-
J líZilr nor-slidade Ao decreto de 1895 seguiv Llbe8ral.
VE.tsv.« quasi todos es q.i-
^ íh^ fmnilld/ • ca- ,e Jo8° e" 1696 * loi eleitor41 ^ue deB «he.tos socios o represeats.tes dos cor M»da á que lhe foi fe>ta qaando • cm- -rj á , opp0oiç|. regeneradora r0ji(.ioaario, de Vianna. Guinaries, Bra-
selheiro J.ío Frwoe aqoi vew por .c- J() lg97 H je nSo. 0 decreto d.ctatorial g B,roello., Aveiro, Coimbra, e repre-1 Dr. Alberto Sampaio, proprietário e
viagem depr.paganda po- 19Q1 0|>ntinHS vi 1905 Coa- ®e:ta.te. da imprensa. OvaçS. csl.ro- publicista.
Antonio Pereirn Vieira.
Antonio Peres Ferreira, negociante.
Antonio Pinheiro de Mello e Silvo.
Dr. Antonio Pinto de Mesquita, ad-
vogado e proprietário.
Antonio R. C. Teixeira.
Antonio Ribeiro da Costa, nego-
ciante.
Aatonio M. Rçdrigues d'Aio vedo,
negociante.
Antonio do S impai# da Cunha Pi-
mentel, proprietário.
Antonio da Silva Cunha, capitalista.
Aatonio do Scusa Braga, negocian-
te.
cssião da sua
lítica.
rio.
Alberto Msgno Rodrigues, nego
oiante.
Alberto Pereira Fernandes, pharma-
cautico.
Commendador Alberto Pereira Leite,
capitalista.
Dr. Alberto Perry de 8ampaio, me-
dico.
Alberto Ramires, proprietário.
Alberto R-ibello Valente, negociante.
Alberto Ribeiro de Magalhães, in-
dustrial.
Antonio Teixeira Lopes, eioulptor.
Antonio Teixeira Osorio, negociante.
Dr. Antonio Teixeira Ribbas, medi-
(Correspondente)
A' ultima hora
serva n o actual g%veroo que nem revo- I |ia^B| quando eatrou o or. conselheiro I Alberto do Ssuaa Magalhães, negv-
gou a dictadura, o que o orador não exi- j âe Franco. Vivas ao sr. conselheiro | oiante.
gia, mas nem sequer faltu «o discurso j,,j# Franco, a Josó Novaes, ao partide Albino Btrbosa, negociante.
da corôa em revogar no parlamento. I regenerador i beral A manifestação pro I Albino D>a-i Porros, capita.ista.
Comtudo prometteu mil refomas algu laogoa.8e enthuaiasticamente mais de Albino Josó Marques,
mas bum insignificantes. uaJ quarto de hsra. Dr- Alexandre Alberto de Souua Pin
A'$ nove Dsrss as «one, • sr. consc i Vê se, pois, o accord, do. dai. Falou J.sé Novaesi que leu o tele-1 to, d. AcadMta.^
lheiro João Franco deu entrada ao sa- chefes rotativos, aecardt que farão_per gramma de Mello e bousa, a qu_m foram
Porto, 29, ás 10 e 5& n.—Ao a Diário
Elu8trado» —Lisboa.
A's nove horas da noite, o sr. conse-
11. d. grémio commercial .nde se resli-1 si.t.r e-qu.ut. recear, m re«ç|.Ja.ts | b.v»tsd.s -«tos^v.r O «lU-J 8sva~ã Usueurcçao d» centro reeouers-1 de eorpo" eleitoral ao sou srbitríj. O I quaedo aa levantou o
dor libera? g.verne progressists sio só nã. ten durante o discurso e n. final foi .uexce-
O vasto sails achava se csmpleta- tou revsgar a reforma eleiteral, ma. re aivel, ensrme. Nunes assistimos ■ uma
mente oheio de sociss e outro» osuvida- oolvcu até annular a imprensa também, | manifestsçlo egual: viva» e palmas csu
do». A mesa foi constituída assim: alo oe c»ntenta«d« já com ter annulado
Presidente, o c.nsolheiro Jssé No- o parlamento. Com» alo se querem no
vaet; secretario, os srs. drs. Luis Miga- parlamento deputados que aio obedeçam applsudidos. Foi feita uma grande ma
lhlas e Pintj Mesquita. O presidente absolutamente á vontade do governo, mfestsçlo ao eminente professor o ai .
d ase a»e ia procoder se á in^ugursçl. também aio querem uaimprensa «enao Francisco Gomes Teixeira, que estava Ii te
d* cratro, Lelarando ter recebido v.-1 servo, do gsvcr.o. Para este effeito so | pre.ente e a quem se referiu Vasco Ta-1 Alfredo Morubu, veira.
O discurso do sr. conselheiro José
Novaes foi adairavel e causou usa ex
tra^rdmario eathusiasno, sendo lhes lo
vantados muitos vivas. Fechou a serie
doa discursos o sr. coaselhuiro Jcâo
rios telegrsBNíRS de adhosão, entre elles I phisms-se e viola se a propria lei de
um do ar. Mello e Sousa, saudando o impreisa de 1898 da iniciativa do par-
coatro e a classe commercial Deptia deu tido progressista, cujo cumprimenta o
a palavra ao ar. João Fr«nco que é re- seu aucior, ar. coosolheiro B^irãt, reola
ccbido com uma prolongada ovação. I mava energicameate.
Terminada esta, a. ex.1 principiou o I Não contento com isso tudo, o go , .
seu discurso cuja summula ó como ae- verno serve se até do abuso da lei de 13 \h ranço, lesdo de nove freneticamente
gue: «Agradece a recepção eathusiasti de fevereiro do 1896, lei de circumstaa- applaudido. O sal&o estava choso. Era
os, a qual, bem como a que lhe foi feita cio, lei de «ocasião, msldada sobre leis gr.udis.mo o numero de pessoas de pé
anna possado constituem a mai- cie- idênticas das pa aes mais adiantados, por não acharem togarei; muitas esta- Wio F - ••• Essa lei é refetneta o attentados defini- va» sentadas nas salas próximas, taw-1 Alvaro Vicente de Sousa, negociante.
dos e auaea permit te abusos que d'ella bem cheias. Foi grande a manifestação Amadeu Martios Piato.
so estão hoje faiendo. Contra esse abu- ao terminar. Vivas «o csnselheiro João | Amadeu Sequeira do Araujo.
» protestará energicamente log© que Franco, a José Novaes, ao Centro do _
s cornaras se abram; aão quer reapon- partido regenerador liberal. As aocla- professor do Lyeeu.
■abilidade nos abusos e recursos que fa- mações proloagaram-so durante muito I • Annibal d'Aville», proprietário.
vada prova de apreço que tem recebido
em toda a sua vida publica. Classifica o
de primeira por ser feita nobremente ao
meio das systematica* affirmações de que
o orador nuoea maia voltaria a tomar
parte no governo do paii. E nãs só pro-
va o apreço individual mas também jul-
ga-o um acontecimento brilhante na his-
toria politica do pai*. Todos vêem o al-
cance elevado das adhesões ao partido
regeneradsr liberal só inspirado nos in-
teressei do paiz. As circunstancias im-
punham a congregação de vontades e
iatelligencias n'uma obra de rehabilita-
ção politica e administrativa. Disse o
orador já no camara dos deputados que
vivemos sem systema de governo, n'um
regimen cempleto de arbítrio presiden-
cial. E' triste ter de confessar que so-
mos a única das nações, governadas pe-
lo systema representativo qne tem ro
cuado n'estes últimos asnos, quasi um
seoulo na historia politica.
E' melhor diser se que pasBou o tem-
po das questões politicas dominando bo-
je as questões económicas. Isto ô verda-
de em paiaes ond ess questões politicas
estão resolvidas. N'esses paiies exute a
authenticidado do systema politico re-
presentative; n'esses paiies ha leis elei-
co.
Antonio Taomei dos Ssntoi Junior,
negociante.
Antonio Victorino Alves, capitalista.
Antonio Xavier G. doa Bantoo, enge-
nheiro.
Arlindo Lopes Coelho, empregado do
Banuo Alliaaça.
Arnaldo Alvei da Silveira, proprie-
tário e capitalista.
Arnaldo C,uto Vianna, guarda li-
vros.
Arnaldo Francisco Moreira, indus-
trial.
Arnaldo Jacó Soares, negociante.
Arnaldo Soares da Silva.
Arthur d'Aievodo Meyrelles, indus-
trial.
Arthur de Castro, capitalista.
Arthur Pinto Nuaei, capitalists.
Dr. Arthur Saluatiano Maia Mendel,
medico.
Augusto Cesar Caceres, capitalista.
Dr. Augusto Ceiar Mossa, medio#.
Augusto Cesar F. Machado, nego-
ciante
Augusto Cesar R. da Fonte Junior,
' proprietário o capitalista.
Augusto Leite da Silva Guimarães,
negociante.
Augusto Machado, industrial.
Dr. Augusto Sebastião Guerra, me-
dico e proprietário.
Baião Coelho, negociante.
Baithssar d*Almeida.
Barão das Lagei Luii, proprietário
e capitalista.
Barthola Barros Freire, negociante.
Benjamim Pereira d1 Andrade, nego-
ciante
Bento da Rooha L?ão, negociante.
Bernardino d'Almeida e Silva, indus-
trial.
Bernardo Piato Abrunhosa, nego-
citnte.
Conselheiro Baa Ventura Rodrigues
Angelo Coelho de Magalhães Vidal, | de Sousa, capitalista.
Csmillo de Macedo, empregado do
Alexandre Laurentino Barbedo do
Queiroz, negociante e proprietário.
Alexandre de Miranda e Vasconcel-
los, negociante.
Alfredo Augusto Lopes, negociante.
Alfredo Baptista, negociante.
Alfredo Corrêa do Valle, negociante.
Alfredo Gonçalves, empregado com
ercial.
Alfredo Meneies, negociante e capi-
Dr. Alfredo Naiaretb, medico.
Alfredo Nuaea de Mattos, empregado
commercial.
Dr. Alfredo Soares Franco, medico.
Alfredo Vai d'Oliveira, empregado
commercial.
Alvaro d'Aievedo Meyrelles, indus
trial.
Dr. Alvaro d'Oliveira Lobo, proprie-
que
sem d'essB lei; repelle-a com indignaçãc; | tempo
qusndo o parlamento abrir ha-do ver se
então se na execução d'esaa lei se res-
peitaram o pensamento do seu princi-
pal responsável, quer se esm um insóli-
to abuso tornar intangíveis as pessoas
dos governantes; não podemos nós di-
(C orrespondente)
ser que questõ:s politicas estão resol-
vidas. Foi deputado pela primeira vei
por Guimarães, continuando a represen-
tar aquelle circulo durante muitos
Annibal Mariani, industria).
Annibal Perea Salgueiro Junior, che-
fe do movimento da tinha da Povoa.
Dr. Aatonio d'Andrade Junior, me-
dico,
Antonio Aatunea Leitão, negociante
e proprietário.
Padre Antonio Augusto d'Almeida
Pacheco.
Aatonio Augusto Baptista, nego-
A's 4 1)2, hora a que o nosso jornal
entrava na mschina, recebemos os ulti
mos telegrammas, que aos davam conta
doa dif cursos que ae seguiram ao de sr.
conselheiro João Franca, motivo porque
não lhe podemos dar publicidade, o que | cjaote.
faremos amanhã mais circunstanciada- Antonio Augusto Henriques, phar-
ente. I maoeutico e proprietário.
NotaS ^r# Antonio Augasto Leite Braga, proprietário e capitalista.
. , A Justiça, semanário que vê a lm ao Aatonio Augusto dos Santos, nego-
púnemente a liberdade o á propriedade I Porto e detende a politica do partido re- ciante
principiando pela propriedade joraalia- generador-liboral pubJha em supple- Dr. Antonio Augusto da Veiga e
tico; eão ha sy*t?ma representativo, mento com oa retratos do nosso glorioso Souoa, medico e professor.
Reunam se as classes industrial e eon-1 chefe, e d«s nossos queridos amigos os Padre Antonio Carlos Peres doa San
Teixeira de Vaecoacellos e Alfredo | toa, capitalista.
Antonio Celestino ds S;lva.
nos, enquanto foi deputado da nação; tal
hoje ó um deputado que o sr. J03Ó Lu-' B2'
ciano consentiu no parlamento.
Disse o orador estarmos ea plena re-
gimen do arbitrio pessoal; ataca-ae in-
iue srs. erciol, pois n&da coaseguirãs, p»rq | | I | | ■
o actual regimen de elei-1 Mencrea. O supplemeato faa uma eethu- o governo ce
ões, não precisa de votos. A çoes,
dado
sua leal- siastioa saudação ao chute do partido re- Aatonio Cerqueira Cardoso Dias,: trial
commeroio.
Carles Alberto dos Santos.
Dr. Carlos Gomes Pinto, iadnstrial.
Carlos Guerreiro, gnordo-livros.
Carlos Mendotça, empregado do Ban-
co Alliança.
Casimiro de Sonsa Fontes, industrial
e capitalista.
Celeatiio Borges Manta, negociante.
Christiaao Waaseller, proprietário e
capitaliata.
Cbristovão Lencastre, proprietário.
Conde de Bettencourt, proprietário
e capitalista.
Conde de Campo Bello (Diego), pro-
prietário e capitalista.
Commendador Constantino Nunes de
Sá, capitalista.
Custodio da Racha Pereira, guarda-
livros.
Custodio da Silva Branco, capita-
lista.
Cypriano do Oliveira e Silva, indua-
oaorchioa não o impede de vêr * generodor liberal 0 traça os perfis dos | negociante. Delphi» dc Lima, proprietário.
Damião José Gornei, proprietário e
capitalists.
Diogo José do Macedo Jatior, em-
pregado commercial.
Diogo Lia# dos Santoi.
Domingos Daarte, aegoeiante.
Domiogoa Gailherme Agribom, em-
pregado publico.
Dsmiagoi Jisé Coelho da Costs, ae-
gaciante. .
Domiogoa Martiaa Feraandea Gai-
msrães, capitalista.
Domiogoa Monteiro
Domiogoa Rimoa de Faria Magalhãea
corretor da Bolaa.
Domiogoa Villa CbS Eiteve», nego-
ciante. . ,
Einardo Augusto Ferreira de Car-
valho, pharmaceuti o.
Eduardo Augusto Pinto de Maga-
lbSea, negociante.
Eduardo Augunto Ramo», director do
Banco Commercial.
Dr. Eduardo de Barros, medico.
Eduardo Correia.
Eduardo Guimarães Lima. (Continú*).
iliBll OiLtJBVB
HIGH-LIFE
SORRISOS
D UM ORGÃO
O Correio da Noits esboça ana sorri-
sinho s amarelloa para depreciar a impo-
nência e o aigaificado politico da mani-
festação feita, ante-hoatem, na gare do
Rocio, ao or. conselheiro Joio France.
Segundo a conspicua gaaeta do ar. Jtsé
Luciano, a pai* é estranha a todao as
manifestações que não tenham natural-
mente por alvo a exaltação da sua il
lustre personalidade. E comprehende-oe
Quando um povo, no decorrer doa sécu-
los, tem a ventura de abiscoitar a sorte
grande d'um tão portentoso estadista, o
que tem a fa*er é calar-se muito caladi-
nho alo venham as estrangeiros roubar-
lh'o! E por saber que esse silencio cau-
telloso tradua a aapiraçlo nacional, é
que o sr. José Luciano, generosa e co-
rajosamente, procura impedir todas as
fóimaa de manifestação da vontade e da
opinião do pai*.
Prenuncia-ee a possibilidade de qu&l-
uer manifestação parlamentar—o ar.
„osé Luciano addia immediatamente n
parlamento e reforça n acto precedente
esm a ameaça d'uma dissolução a curto
pra*o.
Levanta-ae na imprensa uma campa-
nha unanime contra o seu governo e
respectivos negocioa—o ir. Joié Lucia-
no ri-se de todas as leis, ordena a cen-
sura previa o faa cahir um chuveiro de
querellaa sobre oa jornaes recalcitran-
E, depois de ter psr esta fórma aba-
fado todas as fórmss uauaes o legaes
da expreisão politica do pai*, o mesmo
illustre estadista decreta qua toda» as
outraa manifestações da opinião nada
valem nem significam.
Effectivam8nte o pai* hoje o que
quer de todo o coração é o governo do
ar. Jasé Luciano e o seu contracto dos
tabacos! Não admitte a possibilidade
de ser governado por outro homem, nem
nutre outra aspiração senão a de ver
esse homem governado por erse contra-
cto!
8ua Majestade El-Rei, acompanhado!
p do ar. conde de Tarouca, passeou bontem
ds tarde, de americana, na Avenida.
Sua Majestade a Rainha, acompanhada
pelo sr. visconde de Asseca, sahiu hontem
de manhã, de automóvel, passeando depois
a cavallo com o mesmo titular.
A' Urde, Sua Majestade a Rainha pas-
seou de carruagem descoberta, na Avenida,
acompanhada pela sr.* D. Maria Francisca
de Meneees.
Suas MajesUde8 assistiram hontem ao
especUculo em 8. Carlos.
Foi hontem recebido no Paço das Ne-
cessidades, por Soa Majestade El-Rei, o
sr. D. Juan Beistequi, novo ministro do
Mexico em Hespanha e Portugal, que alli
foi entregar as suas credenciaes.
O novo diplomaU foi introduzido na sala
do throno pelos srs. condes de Figueiró e
de Sabugosa, mestre-sala e mordomo mór
do Paço.
A* recepção assistiram os srs. marque
*08 de Castello-Melhor, do Fayal e de
Pombal, condes de Arnoso, das AlcsçovaB
e de Pindella e conselheiro Eduardo Vil-
laça, que ficaram á direita d'El Rei, e os
srs. coronel Antonio CosU, tenente-coronel
Chartres d'Aeevedo e major Antonio Wad
dington.
Sua Majestade vestia o grande uniforme
de almirante, ostenUndo ao peito a banda
da Torre e Espada.
conde de Figueiró, conde de Arnoso, conde
, da Ponte, conde de Tarouca, Carlos Roma
| du Bocage, dr. Carlos Tavares e Autouio
Borges Coutinho de Medeiros (Praia). G . . *
guinte:
8obe a scena a comedia «O Desquite»,
|/va«a ui • • aavmvb ■•««« ^ — —
o de «Heitor de Aguiar» pelo sr. Luit Tri-
gueiros e a de «Bar
Trigueiros de Martel. iLUvii vil uvr mmm u • >v m m
Além do desempenho d'esta comedia,
canUr-se-bão córos hespanhoes e portu-
gueses, estes originaes do sr. dr. Illydio
Amado, devendo todas as senhoras e cava-
lheiros trajar a caracter.
8erA nma noite encanUdora de festa,
como sempre o são todas as que a sr.* D.
Aona de Alincourt Braga costuma, com o
seu muito bom goste e extrema gentileza,
proporcionar aos seus canvidados.
Canamento elegante
Na egreja de Santa Isabel consoroliram-
se a sr.* D. Anna de Castro Laboreiro com
o sr. D. Francisco Martiny Pedrilla.
Foram testemunhas por parte do noivo
seu pae o sr. D. Ladislau Martiny Pedrilla
e o sr. D. Diogo de Orulana Cabrera (La
Conquista); e por parte da noiva as sr." D.
Philomena Martiny e D. Anna da Fonseca
de Castro.
BASTOS
3
Italia Vitaliani
na Soror Tereza
A recita de hontem em 8. Carlos,
cam a «Dama daa Camélias» pela fgran-
do actri* Italia Vitaliani, deve ter li-
aengeado o amar propria da insigne trá-
gica, porque ella teve cccasião de aer
oavida e freneticamente applandida pe-
la nossa primeira sociedade.
No camarote real viam-se Suas Ma-
jestades El rei e a Rainba, e naa frisas
e camarotes do sumptuoso theatro tado
quanto ba de mais «grnat» na nossa so-
ciedade elegante. Foi emfim nma festa a
todos os respeitas digna da assombrosa
artista.
Htje vae á scena o drama «Soror le-
resa». E' ama peça em que ae maoifes
tsm todos os recarsos do génio da no-
tabilissima artista, porque a saa adorá-
vel va*, tão meiga, tão insinuante, amas
veies ae manifesta por plangentes quei-
xas e oatras por gritos da maia intonsa
dôr. O theatro de S. Carlos passou por-
tanto a aer o logar obrigado da reunião,
ás noitos, das nossas prineipaes fsmilias
Lingua italiana
Senhora Italiana multo
dlatlncta fine pôde dar aa
melhores referencia». © que
conhece multo bem o Idioma
portaguez» dá llçõen de lín-
gua Italiana a senhoras e
meninas, seja na sua cana ou
na dan sums dlnclpulas.
Cartas. Avenida Fontes Pe
reftra de Mello. L. A. 11. ric. E
Sua Majestade El-Rei recebeu hontem
no Paço das Necessidades os srs. capitão
de fragata Okistion e capitão-tenente Leiel-
becb, respectivamente, commandantes das
corvatas suecas «Freja» e «Saga», ha dias
fundeadas no Tejo.
Fe* a apresentação dos illnstres officiaes
o sr. consul da Suécia e Noruega na nossa
cõrte.
Faiem amauhã annos as sr.":
D. Luisa Maria Ribeiro da Costa.
D. Emilia Maria Read.
D. Igue* Bertha de Freitas e Oliveira.
D. Henriqueta da Silva Campos.
D. Maria da Conceição Miranda Valle.
D. Elvira da Conceição Dias Martins.
D. Maria C. de Mello e Brito Garce*
Palba.
D. Emma Teixeira de Magalhães.
D. Maria Emilia de Casteibranco.
D. Fernanda Maria de Fontes Pereira
de Mello. . .
D. Candida dAssurapção Pereira Lima.
E os srs.:
Justo Mocinho Pereira. Bernardino Fernandes de Oliveira.
Henrique Folqna Possollo.
João Baptista do Lima Junior.
João Qailinan Machado.
Luiz Arthur Vieira de Campos.
Horácio Silva Saque.
Julio Augusto Ribeiro.
Hoje, dia de 8. Fernaudo, fazem annos
em Hespaoha as sr.";
Marque* de Valdeolmos e Reinosa.
Condessa dei ÂBalto.
E os srs.:
Deques de Prim, Torres, Lerma e
Bi An sares.
Marqueses dei Muni, Estella, Amboage,
Peuiflor, Távara, Alcedo, Valladares,
Ivanrey, 8ca!a, Rocamora e Salar.
Condes de San Luís, los Llanos, Sa-
gasta, Fuente-Blanca, Parcent, Vilana,
I villarejo e Castilleja de Gu*mán.
& kiwi
A noiva, uma gantilissima senhora da
«vieille roche», é filha dos nobres morgados
de Laboreiro. A' sua gentileza allia uma primorosa educação e um colação aberto a
todos os sentimentos do Bem.
«menu» do jantar e constou do se-
POTAGE
Potage Lucullus
HORS-D(EUVRE
Barquette8 Escoffier
RELEVES
Sanmon
Sauce Hollandaise et Génevoise Pommes de terre pralinóes
Poulard du Mans à la Rayniêre Rir.otto Milanais
ENTRÉES
Delicts des Gourmets
Rocher de Cailles Moscovite
8pongade au rbum
ROT
Pintados—Sauce périguenx
Salade Vónitienne
ENTREMETS
Asperges à Is ciême
Bombe Sardanapalo
Palais A la Vanille
Realisou-se na egreja de Paranhos no
Porto o casamento da sr.a D. Isaura Alice
de Penha e Cantos, Glha do sr. Manuel
Ventura e Cantos, jA fallecido e da ar.® D.
Adriana d'Almeida Penha e Cantos, cora o
sr. Augusto Candido de 8ousa Araujo Ju
nior, filho da sr.* D. Carlota Novaes de
[Sousa Ar8njo e do major de cavallaria sr.
Augusto Candido de Sousa Araujo ex-go-
vernador de Din e commissario de policia
de Coimbra, hoje em commissão na com-
. panhia de Moçambique. Serviram de madrinhas a mae da noiva
e a sr.* D. Antónia Tavares, tia do noivo,
e de padrinhos o pae do noivo, represen- tado por seu primo sr. Antonio de Siquei-
ra, e o sr. José Marcelino d'Almeida I e-
; nba, tio da noiva.
I A* cerimonia religiosa que teve um ca-
racter muito intimo, seguiu so um «lunch»
em casa da mãe da noiva, partindo logo
depois os noivos para o Bussaco onde se
conservarão até ao dia 5 do proximo me*
data em que partirão para a Beira (Africa
Oriental) onde fixam residência.
w
m
%
A, »
J. CORTE REAL
Medico
Doenças da bocca» clrurgl
e prothese dentaria
Praça Luiz de Camões, 46, 2.°
Com soa esposa, a sr.® D. Ermelinda
Botelho Moni* de Bonrboo, filha e mãe,
seguiu hontem no «Sleping-car» para a
sua caBa no Porto o ar. D. Fernando An-
selmo Giraldes Sampaio de Bourbon (Gra-
ciosa). « . . , * »*
—Acha-se em Paris, hospedada no Ho-
tel Regina, a sr.® condessa d'Azevedo da
Silva.
—No rápido d'hontem partiu para Coim-
bra o sr. Manuel Affonso da 8ilva Espre-
gueira.
—Partiu para o Alemtejo o sr. conde de
Fonte Alva.
—Com suas filhas parte brevemente
para Paris a sr.® D. Emma Monteiro Tor-
res. —Regres8on de Paris o sr. visconde de
8. Jorge. —Com saa esposa e filhos partia hontem
a bordo do vapor «Cyril» para o ParA o sr.
Manoel Soares de Almeida Martins, capi-
talista d'aquella cidade.
Grande nnmero de pessoas das suas
relaçõas foram ao bota-fora, sendo lhes a
bordo offerecida nma taça de Champagne.
Entre a numerosa assistência notámos
as seguintes:
D. Branca Bastos e filho Raul, Luie
Maria d'Araujo, esposa e filhos, Antonio
Leãa e filhas, Antonio Seabra de Almeida
Martins e esposa, Domingos Ferreira d'O
liveira e filha, Virgilio Ramiro Leão, mad
Cerqueira Lima e filha, D. Cecilia de
Mello Heitor, Ramiro Leão e filhas, Anto-
nio Alves de Sousa, F. Carneiro, Augusto
Va«, esposa e falho, Henrique Arthur Alves
de Sousa, etc.
E' definitivamente no dia 6 do proximo
me* de jnoho que se realisa a festa em
casa da sr.® D. Anna de Alincourt Braga.
O noivo, que pertence a uma das mais
nobres famílias de Hespanha, ó um rapa*
intelligente e um esplendido caracter.
A' cerimonia, que foi celebrada pelo re-
verendo Santos Farinha, assistiram, além
dos paes dos nubentes, as sr.®':
Condessa de Tarouca. D. Sophia Bom-
fim, D. Maria Francisca Taronca, D. Maria
Laboreiro, D. Thereza, D. Eugenia e D.
Joanna Tarouca, D. Aroalia Laboreiro,
«madame» Neves Ferreira, D. Anna da
Fonseca, D. Philomena e D. Mercedes
MartiDy, D. Josephina Neves Ferreira e
D. Maria Emilia Tarouca.
E o srs.:
Conde de Bom fim, Diego Cabrera, 8i-
mão Laboreiro, teneDte-coronel Joaquim
Castro, José de Mello, Carvalhal Ximenes,
Francisco Finca, Arthur Barata, Fernando
Eça Leal, Edmondo Piantier, Damião e
Carlos Neves Ferreira, etc.
Findo o consorcio foi servido no Hotel
Europa om «lunch», cujo «menu» foi o se-
guinte: Sandwichs
Jambon d'York
Langue à Pécarlate
Poulards à la gelóe
Supreme au fruit
Petite fours
Fruits variés
Vins
Os noivos partiram ás 9 horas e meia
da noite para Caceres, onde vão passar a
lua de mel.
Para o jantar offerecido hontem pelos
nobres duques de Palmella no seu palacio
do Rato foram convidadas as sr.®s:
Marqneza de Castello-Melhor, marqneza
do Fayal, marqueea de Sousa Holstein,
condessa de Figueiró, condessa de Arnoso,
condessa da Ponte, condessa de Tarouca,
D. Maria Francisca de Mene*es, D. Maria
de Vasconcellos e Sousa, D. Maria das Dô-
res Lobo d'Almeida Mello de Castro (Gal-
veias), D. Anna Pinheiro de Mello (Ar-
noso).
E os srs.:
Marquez de Castello-Melhor, marque*
do Fayal, marque* de Sousa Ilolstein,
A* linda festa da 1 ® communhão das
creanças realisada na egreja dos Padres
Dominicanos, do Corpo Santo, lembra-nos
ter assistido as sr.®':
Marqueza de Sabugoza, marqneza do
Fayal, condessa de Taronca e filhas, con
dessa da Gnarda e filhas, condessa de Sei-
sal, condessa de Jiméoes y Molina e filha,
condessa dos Olivaes, D. Cecilia W an-
Zeller de Castro Pereira e filbaB, D. Maria
F. P. de Castello Brauco, D. Lui*a da
Cnnba e Menezes Monteiro, D. Constança
da Cunha e Menezes (Luroiare*), D. Ma
ria Ignacia de Sousa Botelho (Villa Real),
D. Maria Carolina Heorn da Cunha e Me- nezes e filhas, D. Maria do Mello iFicalbo),
D. Isabel e D. Josephina 0'Donnell Heorn,
D. Assumpção de Noronha (Angeja), D.
Mathilde Aguiar d'Andrade, miss Mary
Homey, D. Maria Figueira Gu-rão, D.
Luiza Mousinho d'Albjquerque e filhas, D.
Anna d'Orey Quintella (COarruada), D.
Maria Isabel d'Azevedo Coutinho, D. Re 1 gina Ferreira e irmãos, D Ootavia Sas-
setti, D. An elia Barbosa e filhas, D. Ade-
laide Sarrea Prado d'Orey, D. Eugenia Bandeira Coelho, D. Josephina da Silva
.Carvalho Osorio, madame Rbeirojda Sil
I va e filhas, D. Maria das Dôres d'Albu
querqne Lobato, etc.
Palmyra Bastos completa hoje... an
noa. Podíamos dizer aqui quantos, e tanto
mais que ella não os occulta, mas preferi•
mos fingir-nos possuidores d*um segredo
que ?ws acompanhará, até á campa.^
E* esta mulher a creatura mats com
plexa que nos tem sido dado admirar:
Trabalhadoral disciplinada intelligentis •
sim*, comprehendendo ríum relance o que
muitos não conseguem descortinar em fre-
quentes estacionamentos no palco, alma
bem temperada para a dôr, procurando
7ias phrases os efeitos, adivinhando os ale
causando a surpreza de traductores e en-
saiadores, Palmyra è das poucas artistas
que vê traçada ante si uma estrada flori"
da, cheia d'um bom sói, e que hade sempre
ter um logar na scena portugueza, pelo
seu enorme talento, pela sua alma tão af-
feita ao sentimento, pelo seu coração que
soffre, que 8entef que só sabe perdoar ...
Ej registe se a calumnia algumas ve-
zes passou, embora a um kilometro de dis
tancia, viu-se obrigada a tirar o seu cha-
péo ante a esposa amantíssima, a mãe ca-
rinhosa, a mulher exemplar.
E evitamos a banalidade de lhe enviar
d'aqui parabéns, porque ella bem sabe o
muito que a admirámos pelas suas quali
dades excepcionaes >
Henrique ile Oliveira
Professor diploma-
do das disciplinas do
instrucçâo secunda-
Lições particulares ou em cl-sse
fiarta a eat* administração.
GATO
'i
PRETO
S. Carlos
Hontem, ao espectáculo, assistiram en-
tre outras, as seguintes senhoras:
Condessa de la Vinaza, ministra de
Hespanha, madame Rouvier, ministra de
França, condessa do Penha Longa, vis-
condessa do Arasal, viscondessa de Silva-
res, D. Isabel de Saldanha da Gama (Pon-
te), D. Maria de Lencastre Wan-Zeller (Al- cáçovas), D. Perpetua de Carvalho Mon-
teiro, madame Bruno, D. Alice Ferreira ! Pinto, D. Bertha de Mendóça (Aiambuja),
D. Maria Augusta de Carvalho Monteiro d1 Almeida, D. Constança Paccim da Ca-
mara, D. Emma d'Oliveira Júdice, D. Ame-
lia Lima Matheus dos Santos e filha, D. Zulmira Franco Teixeira (Falcarreira),
1 madame Carvalho Pessoa e filha, D. Elisa
. Reis Torgal e filha, D. Guilhermina San-
tos Bastos, D. Beatriz e D. Wanda de Me-
nezes Moreira, D. Emilia Perry Vidal
AlleD, D. Hortense de Salgado Zenha, D.
Eponina Zenha Mackee, D. Emma Ferrei
ra Jervis d'Andrade> etc.
Accentuam se s melhoraB do sr. Ray
mundo José Monteiro Torres.
Augusto Rosa
Este brilhante actor passou estes
diss ub tsoto incommodado, devida a
usa aagina qus o reteve est essa.
Porém, todo leva a crer que já ama-
nhã sai», noticia que dsmos com a maior
alegria.
E aproveitamos o ensejo tssobem pars
| di*er que a mãe do illustre artista sof-
freu ha dias a operação da cataract#,
acado operada pelo abalisado especialia
ta dr. Gama Pmto, que mais uma ve*
demonstrou a suo extrao dinaria pericia,
de fórma que o estado da enferma é al
tameote lisonjeiro.
E d'aqui depreheade ae que temos a
felicitar duplameate Augusto Rosa pelo
seu restabelecimento e pelo de aua mãe,
que bem se aviainha, e o dr. Gama Pin-
to, que pelo seu trabalho, estudo, sppli-
crção e segurança de mão, de ha muita
é considerada como um dos laminares
da sciencia medica.
Aos carecas
A VIDA DOS CABELLOS depende d'um
tratamento AZOTADO, T02UC0 e NUTRITIVO
que lhes destrua as GORDURAS, os LIMPE
e os DESINFECTE. Para iso está indicado o
LIQUIDO BOTÂNICO que, por conter todos
os princípios necessários á desinfecção e
a uma rica nutrição dos cabellos—o bas-
tanto para evitar a quéda d'elles—é hoje
S
Us polios do roiío
E as quo nascem nos ouvidas 4es*p
-arecem em poucas minutas e as raise*
los oabellas deixam do existir para sem-
pre se se nsar a «Leite Verde». Nãt
deixa a mais leve vestígio na pelle. E
inoffensive. Preço 1^200 réis; pele Gar-
raio, 1£250. Pharmacia Alaucida. 134, R
da Magdsle&a, 13S, Lisboa, para «nde
se devem dirigir todos os pedidos. Em-
contra-se 4 venda no Porta, phsraacia
Marana, e em Coimbra na dreg crie Vil
laca
A. MUDA
JQ&O JOSt MARTINS
Modas e confecções
Grande sortimento em tecidos
de lã para vestidos
* «r ». m. On**o. ■? V '•
o único artigo de perfumaria decoodan-
Sa usado pelo que na de mais nobre e
e mais distincto, sendo na sociedade
elegante muito estimado e apreciado pe-
los resultados indicados e pelo seu agra-
dabilíssimo perfume,, TIRA A CASPA, IN
GROSSA O CABELLO, DA-LRES BRILHO, BEL
LEZA e FORMOSURA, deixando lhe um per-
fume dos mais CAPTIVANTE8.
Os Carecas teem n'este artigo o remé-
dio para evitar a queda do resto dos cabel
los. Só o rico perfume que elie deixa not
cabellos é superior ás conhecidas aguas
de Colonia. Preço de cada frasco, 500 rs.;
pelo correio, 550 réis.
Deposito geral—Pharmacia Almeida, rua
da Magdatena, 134, Lisboa, para onde se
devem dirigir todos os pedidos. Vende-se
no Porto, pjarmacia Moreno; em Coimbra, drogaria Villaça.
Condecorações
Frederico Gaspar da Costa
Fabricante
Fornecedor dos Mtnlaterioa.
Sociedade de Cieographla
Instituto de Coimbra» Beat
Academia dan fitcleiaclan» Li-
sa Kaval» Ileal Instituto de
Llnboa* Cooperativa Militar.
Sociedade Nacional de Hor-
ticultura» Sociedade Lide-
raria Almeida Garrett» etc»»
etc.
Com offieina na roa de S. Jo-
lião, 110. I.°, onde tem om com-
pleto sortimento no sen genero e
para onde deve ser dirigida leda
correspondência. Telephone 4:468.
Snccnrsal no Porto, ma das Fle-
res, 204 e 203, casa de Albino Con-
' tinho.
MORTE DE SILVEU
MãDRID. í», n.
O nr. Sllvela falleceu fis *
horas e 5 mlnaton»
Madrid, 2.9, n.
Os jornaes publicam artigos laudatorics
acerca do sr. Silvela.
O enterro será depois de amanhã.
Ao illustre finado serão prestadss as
mesmas honras que ao sr. Sagasta.
(Havas).
Saúde damas das e elegância
Flôres
Rua do Cars o, 49
Peixiro —fiorista^j
SABONETE SIMPLES está considerado e sem favor o melhor tbesouro Lygienico
da pelle. Obteve pelos seus resultados o mais completo triumpho na nossa sociedade
elegante, onde o seu perfume causou o maior surprehendimento e acolhlmenti, que
está destinado a ser o único sabonete das famílias. 0 precioso SABONETE SIMPLES divide-se em vantagens tão assignalaveis, úteis
agradaveis e excepcionaes, que deve ser o único obrigado para diário de quem pre- 1 cisa de um sabonete que satisfaça rigorosamente a uma lavagem modelada nos me-
lhores prneipios antiseptlcos e que deize nos poros da pelle um perfume obsorvente
e inoffensivo, delicado, suave, delicioso e balsâmico, a cujos princípios de integridade
só satisfaz o SABONETE SIMPLES. Substituo com infinita precisão as aguas de Colon, i
como explica o prospecto que acompanha este sabonete
Alem d'este sabonete, temos fabricado outros preciosos sabonete que em coisa
a'guma se podem comparar com os sabonetes estrangeiros e são: Sabonete d'Arroz,
240 reis; Sabonete d'Alface, 240 reis: Sabonete d'Althéa, 160 reis; Sabonetes de Giy-
cerina, 160 reis; Sabonete d'Amendoas, 160 reis; Sabonete d'Alcatrao da Naruega, 160 I reis; e outros. , , .
Pedidos á pharmacia Almeida, 134, rua da Maçdalena, 136
Também se vendem estes sabonetes no Porto, phar
—Em Coimbra na drogaria Villaça.
, .-v, Lisboa,
pharmacia do sr. Moreno
22-FoMim doDiario Dlnstrado-30-906
Quadros Aa Marinha
DO
SÉCULO DEZOITO
POR
CARLOS DINIZ
Quadros do 3.° período
vi
Affouteza
Desavvoram algumas naus hespa-
Tihola8, cabem successivameote em po-
der do3 iDglezes, as naus oSanto lzi-
dro», «S. José» na qual a nau «Victo-
ria# do almirante inglez lançou por
abordagem, um golpe de gente, nau
•Senhora da Piedade», «Salvador do
Mundo», que foi abordada pela nau
«Vanguarda» de Nelson, e a «vanto In-
nocencio.»
A nau «Vanguarda» desarvorou tam^
bem entre as naus bespanholas, sem
governo, e a fragata «Tritão» com os
seus escaleres, consegue passar lhe re-
boque, por entre o fogo.
A's seis da tarde, estava terminada
esta ensanguentada acção naval, se-
guindo os inglezes para Lagos com
quatro naus hespanholas apresadas; os
navios hespanhoes seguiram para Ca-
dix, deixando cerca, de 17, cincumdan-
do Lagos ' 1
No dia seguinte a esquadra hespa-
nhola, que estava á vista de Lagos, foi
reforçada por tres naus e ga-
leões, vindos da America carregados
de prata.
Esta esquadra comirandada por D
Francisco Cordova, respeitou a nos-
sa neutralidade seguindo depoÍ9 para
Ie9te.
Mas que era o commandante da
«Tritão»
Era o capitão de fragata Donald
Campbell, ao serviço da marinha por-
tugueza.
Vil
Corveta «Andorinha»
No dia 10 de junho de 1797, a cor-
veta «Andorinha», comi»andada pelo
capitão de fragata Francisco de Couto e
Castro, andando em cruzeiro na costa
de Portugal, avistou pela proa dois na-
vios, oa quaes faziam força de vela
para se safarem. [
Deu-lhes caça a corveta, singrando
onze milhas com vento frescalhão, e ao
approximar-se firmou a sua bandeira,
içando os outros dois a bandeira fran-
ceza Eram elles, um brigue e uma es-
cuna.
A corveta de melhor pé, metteu-se
entre elles, mas mais próxima da escu-
na, e rompeu fogo, ao qual responde-
ram os dois cora as suas dez peças ca-
da um
Ao cabo de dez minutos de fogo, o
brigue arreou bandeira tendo o panno
todo esfrangalhado, mas a escuoa bus-
ca safar-se, caçando mais panno, mais
do que pcrmiitia a força do tempo que
estava cahindo.
A « ndorinha» enviou gente para
bordo do brigue, recolhendo egual nu-
mero d'este, e amurando papa-figos,
caçando joanetes, deitou para a escuna
em sua perseguição.
0 mar estava grosso, o vento era du-
ro, os dois navios seguiam n'uma car-
reira vertiginosa, por vezes a escuna
com a borda n'agua Ao cabo de tres
quartos d'hora, era ella abordada pela
corveta, e o seu commandante ferido
na lucta, succumbia, morrendo como
um valente.
('s navios, com varias avarias lá fo-
ram procurando a enseada de Villa
Nova de Milfontes, encalhando na praia
a escuna, por incapaz de navegar. De-
nominava-se ella: — «Pássaro»
Vlll
Lucta entre oahiques
Não eram só os grandes navios que
entravam em combate. Embarcação
por maia pequena que fosse, que ti-
vesse uma arma e içasse a bandeira
portugueza, fazia frente a quem a ata-
casse.
Uma flotilha de alguns cabiques. pro
tegida pela fragata «Tritão», guardava
as costas do Algarve, vigiando a sahida
dos argelinos, do Estreito para o
Oceano.
Embarcações francezas, barcas, que
tinbam por refugio Cadiz, cruzavam
na costa, commettendo actos de pira-
taria, roubando embarcações indefe-
zas.
A 17 de julho de 17u7, dois cahi-
ques, uma ba ca, tres biates, e um
lugre, sáo avistados na altura de Villa
Nova de Milfontes, muito cosidos com a
terra.
Botaram em cheio os barcos portu-
guezes, sobre elles, e em menos de
duas horas, o cahique «Leão», toma o
hiate «Senhora do Livramento» á abor-
dagem, que era uma preza dos france-
zes, e prosegue sobre o apresador; os
barcos todos trocam alguns tiros, e a
«Tritão» aprisiona o lugre; o cahique
«\ndorinha» bate-se com a barca; o
cahique «Soledade», comraandado peo
2.° tenente Joaquim Ignacio Lobo abor-
da um cahique francez.
Foi assanhada a contenda, em que
vinte portuguezes dominaram cin-
coenta francezes, tendo aquelles quatro
peças no cahique «Soledade», e estes
seis.
E' assim, foi dispersa a força fiibus-
teira franceza.
IX
A esquadra do Marquez de Niza
Um esquadra portugueza, comman-
dada pelo marquez de Niza, sahiu de
Lisboa a de maio de 1798, [com des-
tino a unir-se á esquadra ingleza do al-
mirante Nelson, que vigiava os movi-
mentos da esquadra franceza.
Esta esquadra do marquez de Niza,
que primeiro se compunha das naus
«Medusa», aPrincipe Real», «Rainha
de Portugal», fragata «Phenis», e bri-
gues «Caçador» e «Serpeate», foi de-
pois reforçada com as naus «D. Maria
l.a» «Conde D. Henrique», «Affonso de
Albuquerque», «Vasco da ,:ama»,» S.
Sebastião», corveta «Benjamim. Foi
primeiro aos Açores, seguindo depois
para Nápoles, onde chegou a 16 de ju-
lho, não já a tempo de entrar na bata-
lha naval de Aboukir. Bloqueou Malta,
e reuniu se, em Nápoles com a esqua-
dra de Nelson.
0 rei de Nápoles havia declarado guer-
ra á França, mas aos successivos reve-
zes, teve de procurar refugio no9 na-
vios inglezes, e a esquadra de Nelson,
levou o rei para Falermo, deixando á
esquadra portugueza a triste missão
de queimar os belloa navios napolita-
nos, para não cahirem em poder dos
francezes, ordem esta que mareia um
pouco o brilho das dragonas d'oese al-
mirante.
Seguiu se a tomada de Nápoles pelos
francezes; o bombardeamento de Tri-
poli pela nau portugueza «Affonso de Al-
buquerque». A nau «Sebastiãoo cruzou
nas costas de Génova. A nau «Rainba
de Portugal foi levar a Trieste as prin-
cezes de França, emigradas, Victoria e
Adelaide filbas de Luiz XV.
Só em 1800 recolhe ao Tejo a esqua-
dra do marquez de Niza, que dizem ter
custado o seu cruzeiro no Mediterrâ-
neo em cerca de seiscentos mil cru-
zados.
iContima .
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Pepa Ruis estreeu se Carlos Go-
mes, do Rio de Janeiro, cam a reprise
da magica «Fada de Coral».
Príncipe Real
Deve pradutir sensação o apparato-
8© quadro relativo ae combate de Coolel-
li, ub dei maia deslumbrantes da revis-
ta Bilitar Gloriaa de alen mar e que
em breve «obe á sceaa no theatre do
Principe Roal.
Foi pintada pelo notável scenogra-
pha Machado eéun doa melhorea tra-
balhos d'este gloriosa artista.
Circo Mejntrlck
F©i esplendido o espectáculo, de hon-
ten que, em festa de gala, htuve n'este
eirco e tal enthusiasB© despertou que
hoje se repete • Besmo pregramma. En-
tram a distincta écuyère hcute ecole
Bias Blune, a eacantadora mies Optai
noa aeua arriaoadta vaaa no tropesio, a
encantadora siia Ocean cob o seu lindo
cavallo saltador, e todos os artistas e
clowns que farão a engraçada pantomi-
na o «urso o a sentinella.»
A sociedade Theatro Livre resil-
veu abrir uma asiigoatura especial para
as 1." representações dos seus espectá-
culos, que começam em 16 de junho no
Gymnasio. O reportorio, por dós já pu
blicado, fórma 4 espectáculos inteira-
mente novos, que aerfio representados
nas 40 recitas que a saciedade tenciona
dar em Lisbaa. A asaignatura abriu
boates para oa accionistas da sociedade
e a© dia 4 da juaho para o publico, das
10 ás 2. Estio patentes as condições
assÍB COBO as de abatimenta de 15 °f0 a
que oa accionistas teem direita nas re-
citas ordinárias.
Quando ae fundou a Companhia de
Panificação Lisbonense, de cuja dire-
cção faiem parte cavalheiros de reco
nheeida respeitabilidade, tomcu a mes-
Ba Companhia de trespasse por una de
terminada quantia, usa padaria aita na
rua d© Capellão, que pertencia a um tal
Gil, natural da Galliza, assim como lhe
pertence o prédio onde a mesma padaria
se aoha inatallada.
Passados tempos, o mesa© Gil man-
coBBunado com outro individuo trata
ram de arranjar uma licença, e com o
maior displante e pondo de parte ©s de-
veres de boa fé constituíram a base fun-
damental das negociações feitas entre as
duan partes csntractantcs, foi a Compa
nhia de Panificação Lisbonense entima
da pelo dito Gil a acabar com a indus-
tria de panificação que oa mesma pada-
ria exercia, afias de aquelle cavalheiro
alli se estabelecer nsvamente e de conta
propria e com o mesmo ramo de indus-
tria.
Não vae eate negocio de encastro aos
direitos adquiridos pela Companhia de
Panificação Lisbonense V E' evidente
que ai»), e dá a entender a má fé, pondo
en duvida oa credites do seu nome.
A questão está tftfecta soi tribuaaes,
e juitiça será fdita a quem de direito a
teas.
0 actor Eduardo Brazâo
Um plebiscito
O actor Eduardo Brazão, gloria da
scena portugueza, deixando agora o thea
tro D. Amelia e indo para o Normal, Jaz
bem ou faz mal t
Publicaremos aa respostas que nos
enviareis, assignadas ou não, depois de
competentemente revistos por nós, por
que não ha o intuito de Belindrar, mas
apenas de saber o sentir do publico, e
no final apuraremos o numero dos que
acompanham o eximi© artista na sua re-
solução e o dos que o não applaudem.
Pedimos apenas a finesa de não se-
rem extenso!.
Em pcuco podem diaer muito.
#
De Riette:
«O actor Eduardo Brasão apÓ9 tantas
noites de triunsphoa e glorias devia
abandonar a scena. A edade iatlue muito
para se Rupportar as fadigas de palco...»
Da Ray tins:
«Dada a futura orientação da empresa
do D. Amelia impucha-se a sabida de
Brasão, pelo respeito que deve á sua di-
gnidade de artista.
E', ainda em continência a essa di
gnidade que o illustre artista volta ao
D. Maria, onde não o deslustrará a ca-
maradagem da gloriosa actriz Virgínia
e da do distinctissimo actor Ferreira d
Silvo.»
Encanto apreciável
Se alguma coisa se junta ao ornato de
um bello rosto é sem duvida nma dente-
tadura de marfim e um encanto inaprecia
vel para o feliz confidente das damas, se
ellas teem um hálito puro, que adquirem
com o uso do ELIXIR ETHEREO—qoe é o
maior desinfectante de todos os orgãos da
bocca.
Todas as pessoas que se descuidam da
limpeza da bocca teem o desgosto de per
der os dentes em pouco tempo.
Este elixir é anti-scorbatiço, tonico e
adstringente, preci*o para todas as affec-
ções da bocca, dá ao balito um cheiro
agradavel, cura as aphtas das gengivas;
o emprego diário d'este elixir previne a
carie dos dentes, as dôres e incommodos
das gengivas lividas e purulentas molies
e ensanguentadas; fortifica as gengivas
dispostas á relaxação e ao scorbuto, e se
gura os dentes descarnados; dissipa o mau
cheiro da bocca e impede a accummulação
do tartaro, que é d'onde procede a maior
parte das enfermidades dos dentes e dis
gengivas.
Este elixir é muito conveniente ás pes
soas que fumam, porque lhes tira todo o
mau cheiro da bocca produzido pelo uso
continuado do tabaco. Preço 500 réis, pelo
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BEM-SftÚ
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ffl
CE
vedrys svu.vuvs
Abriu *30 dia 25 de maio. Exceilentes quartos e serviço esmerado,
corno podtm stteuar os numerosos frequentadores d'esta casa, a maia
antiga do etlabel cimento.
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Pedras Salga dias.
I
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IO
mm
•N
O
X
Viagem
15 de maio ató 30 de
estas thermas.—Para
pondencia tara as
fadas vendem se nas
crim, 125.
Fu se em caminho deferro até á esUção de Cannas do Senhorim. (8KIRA ALTA), ligada com todas as linhas temas liespanbolas que entra™ e.m PPÇ£fhne n.™
setembro o «Su d-express» pára em Cannas de Senhorim.—Ha bilhetes de banhos para esclarecimentos: EM L1SB0A-Rua do X'ewim. 12^»na ^ 8 Jol 5o, ^ 1.-Cottm
CALDAS DA FELGUK1RA, ao gerente da Companhia do Grande Ho'el. As agaM engarra
pharmacias e drogarias e no deposito geral — PHARMACIA AhDRADK, Rua ao «ie
ANALV6B
Do E*.®0 Snr J. dos Santo» o Silva,
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Blcaíbonata de sadio . Bicarbonato do lithio #. Bicarbonato de cálcio .. Bicarbonato do magnésio Bicarbonato de ferre Bicarbonato do mançauez Pbosphato d'aluminlo. Sulfato de potássio Obloreto do potássio Chloreto do sodio. Silica V Matérias orgânicas
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fl .15101 0,00035 0,51350 0,22624 O,0097» 0,00269 0,00171 0.01061 0.04069 0,10343, 0,05106 0.00325
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Aguas de Colonia. °8esPr
0°8
Att me são especites permittein- toaa a sua frescura e
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o
£
o
o
p
fp aqt&tos a sais <4« Llfibsi
Havre o LÍ7irpcal
Pará e Mansos (via Madeira)
Saint Nanire e L'verpo*l
Pará e Meo aos (via Madeira)
Iquitoa
Pará e Mantos (via Madeira)
| Obidense
| Jerome
| Ambrose
| Anselm
I Javary
| Ambrose
29 de «aio
7 de iuaho.
7
17
24
27
Os sa«aw5t«s «ao vàn a Havro ou Saint Nasaire rcoubem passageira*
ra IPweie ca» iircitc a passara» do l.1 elaeso m mmbfÁm
Precas; par® &entâras (tU Láverpasl) tais lifcras o mola II J
Pratas: fiar® ... _
fciihetas de ida ti n!ti anao libra». Para BJiai « IPs***»,
libras, feilbetoa do ida a volts doa Libras, para fflalaí
fffilMt»» o Havre eteo» librae: o ida * valtw (dm Haws) oito libras
0 desembarque immeàíato dos passageiros no Pará é feito pelo va
por PASSAGEIRO, por conta das companhias.
Para cajga, passagens e outros esclarecimentos dmgirem-se aos agentes—Travessa da Ribeira Nova, 26.
me obter em brevidade o aroma
flores para compor a de
das plantas e
r _ deliciosa açu»
de Colonia qne apresento com dif-
e rentes aromas. , _ , 4 _rA
Agua de Coloma Violeta, 650
2 réis. ifl Airua de Colonia Opoponax, 650
réis.
Agna de Colonia Rosa, 650
§ Agua*de Colonia Patcbouly, 650
® Agua ds Coloria Jasmim, 650 j réis
" Agua de Colo ia Almíscar, 650
* réia.
IODAS £ CONFECÇÕES
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SAUL SIMÕES SERIO
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recebeu das princlpaes casas de Paris. Lon
dres e Berlim todo o seu sortido para n pre-
sente estsção de verão.
Multo lbes agradece a honra da sua *i§* ia
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fecção com rapidez, para o que tem ã testa
do seu «atelier» o melhor alfaiate de Lishos.
H 11
PORTMIIIM
Harrison Line
Paquetes a sahir de Lisboa
PeraaBbaco e Maceió | Matador | 8 de
Papelaria e Typographia
José Nunes dos Santos
Successor de MANOEL DA SILVA
N.° telephonico 220
Endereço telegraphico Pspellypo
Os agentes
OcrU&d Làdlcy S O "
a:
As mios e rosto ®e8 Vjgg:
mam-ae com V1RAGRK DI TÓ1LIT- II. I* nm perfume suave e delica-
do e é um grande preservativo gm
u ençae conUgiosss, tendo espe-
cial emprego para depois da bsrbs
'aita. Peio correio 450 réis.
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d, Cabello B°unle° s
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o mais rico perfume do cabei-
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jue elie exerce sáo: destroe a casa
•bertas vege-
te do cabel- precicsissima-
UC CUU wiw l,"\ . i AL
m, itormoseu; resUbe ece, dá
Ks permanecer aos cabellos a sua ▼idade e o assetinado lustro que
bole tanto se ambiciona. 0 Liquido Botânico ôn.M e n.# I. 0 Liquido
gotamce n.# 1 é pars o cabello sec-
co; o Liquido Bot&mcp n.# * é paivt
0 cabello húmido. Pelo correio 400
1 é Uj) inL usa-se o CRUi 1 x o D caiiuu jLQgf aue gosa de n-
Ginwimaa propriedades cosméti-
cas* dá sauenussimo perfome a iodo o organismo, frescura e bem Si.cXdo á pelle a côre fle-
xibilidade naturaes. Preço *00 réis
Peio correio 750 réis.
Pedidos i phsrmACi» AUntíd*
\ii ma da Magdaiena, 116—Lisboa. também se fendem estes artigos
no Porto, phannacia do O-. ^o/^ t «a Coimbra, drogar a V llaça.
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(Remedio de Abyssinia Exibard)
o qual allivia sem demora e
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Para evitar as contrafacções
exija-sa a assignatura
Grande .ortlmento de papei. ®
eatranjelro*. objecto, para detenho e todo. o.
artlxos precftsosnas escholas* Typograpliia
Trftbscllios typozraplilcoe em
roa. Impressões a côrez. ouro. pratu e «ohre «e
Papelaria, Rua de S. Roque, 139 e 141
Officina typographica, Rua das Gaveas, 39
Lisboa
iÂLi lUGLEZâ
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ROCIO c.
M.me Sei da Potocka
Especialista diplomada no tratamento bygienico do rosto,
cabello e electrolyses
Pelo systems moderno adoptado em Londres e Paris: limpa e afor-
moseia a cutis, tirando-lhe as rugas, impingens, sardas e nodoas.
Pelo mesmo system a faz desaoparecer em 24 horas os cabellos
brancos, doando o cabello sedoso e brilhante. . .. f%
Destroe os micróbios da calvície e outras doenças do cabello, ia
xendo-o crescer, evitando a que dá e tornar-se branco. Cura também as
lb n*ina9 I dôr6Com aííSorlsa^do1 mventor, um eminente medico inglez, Selda
rlfi llÍhf^Sl9r Uoiockz pratica a electrolyse por um processo novo. laí-â nil ali UliUa I berta a electricidade é conduzida para a ponta da agulha, o que ía/
destruir radicalmente os cabellos do rosto Rem.dô^- on . .R t 0
Consultas todos os dia*. 11 *r 4 ma da Emenda 46 !.• anda.
/ nOVIDADESpARAHOriEtiS
EM
C AN I SAR IA .ÊRAVATA
Em 5 de junho
• paquete CLYDE.
Para a Madeira , S. Vicente, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro,
Santos, Hooisvideu e Buenos Ayres.
Para Cherbourg, Southampton i Londres
0 paquete MAGDALENA, esperado em 7 de junho.
•a valeres toe* para iKMwixvt* Rm dai passaiesa iaalae-* vtehe de saaSt, twxuda
lafae», sn rma, a «ríadta a eetrai des?-
I VI
ROUPA BRANCA
emxovaes
Par.A
iOIVOSECOLLEGIAES
Go mpjptl 0
2-4,cp?ocio
Messagertes Maritimes
ri|gtè«ia> pest$ friBçti?
PENINSULA
Espera se a 31 docorrtnte.
Para cai f a e jjassagens trau se no
kM do oOdré. 64, l.9
Os Atentes
E. Pinto Basto & C.9
Para Bordeos e Leith
Kitl.xa. LíSboa-
MIVINGSTON
Esper, se de 30 .31 do corrente
Para carga trata se no Caesdo
Bodré, 64, l.9.
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a
Pomada do Dr. Queiroz
I!
Experimentada ha mais de quarenta annos
ara curar impigens e outras doenças de pelle.
eude-se nas principles pharmacias. Deposito gerai nharinacia Rosa & Viegas, rua
de S. Vicente, 31 e 33~Lisboa R. B —Só é verdadeira a que tiver e^ta m»«
ca, registada segundo a lei de 4 de junho de
1883.
r
Os agents
I*. P'vtm Jf v
Para Glasgow
(directo)
tf*»
a.
j,0«
102'
BARON KELV1M
Espera se de 1 a 2 do corrente.
Receoeudo carga a frete corndo
para Leith, Kirkcaldy, Belfsat, Dp
blni, Be* íorlr, fhitadeiphir, bo.ton,Toronto. Montreal.
Os Agentes
E Finto Baito &. C."
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Para Londres
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Inoffensivo, de absoluta pureza,
cura dentro de *
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corrimentos que exigiam outr ora
semanas de tratamento com copa-
hiba, cubebes, opiatas e injecções.
Paris, 8, ma Ylvleime e em todas as Pharmacias*
Companhia Seal dos Csmichos it Ferro PortugOMCs
Serviço «lo» armazéns
Pt Ia 1 hora da tarde, na estacão central de Lisbo» (?ocio), perante
t Commissão Executiva d'« sta Companhia, serào abe: tas as proposes
recebidas para o fornecimento segamte:
—No cia 5 de juoho pa^a o fcrne:imento de 22:000 kiios de oleo
de ' A»1 condições estio patentes em Lisboa, na repartição central dos
snresástóíwvwr? arss Tsviiast
S&í.flSSSSf L « w..« gbi»
ras prec sas do d»a do concurso, servindo de regulador o relogio exte-
rior da estação cen;ral ao Rocio L 11
Gabinete de Hlassagem Eslhetica
DE
M&DâiE P&iva DE ANDRADE
DIPLOMADA POR PARIS
Peles svatenas «asa aperfeiçoados de Paris e New York, faa
tratameato ao roato, fa.tnsl. deaappareoer rugaa, «ardsa, «°8nc^<
pontos vermelhos e empigena tormaad. a pelle alva a maeu.aapai-
to por nm preceaso até h.je desccoheesdo, obtets-ao ea, ponea tem-
ne u» grande dese.volvimento e com na medicamento d uma cele-
bridade medica frcBceaa ffi» desapparecer St gorduras excessivas d»
5ST.'=7 tràtament» ao csbello, -Aos e electrolyse extraio
d-s cabfclíos do rosto pela electricidade que davida a umas
especises de platiaa e caeutcheuo aio deixa o saasa leve vestígio.
Consultas das 12
Rua Serpa Pinto
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Chegou e sae qu'«nta feira l do
corrente. . . Recebendo carga a frete directo
para Anvers, Boston. Birmingham,
Chicago, Dunquerke, Hull, Montreal,
Manchester, New York. Ontario,
Philadelphia, Rotterdam, Toronto.
Pira carga e passagens trata s*
no Caea do odrê, 64 l.9. Os Agentes
E. PMo Basto & C.*
Aviso «o pulvlico
Festas do enterro do grau em Coimbra
Prolongando fe estas festas até ao dia 4 do mez âe junho, o praso
de validade cos blibetc, de ida e volta a preços reduzidos para Lo m-
bra, annunciados pelo cartaz K. 742. é ampliado pa-a. Ida até 4 de junho Volta até 5 de junho . _ ^
Os comboios supplementares entre Coimbra e Figueira que,.^an-
do o mesmo cai tax, se devem effectuar desde 30 de mM0 J® ■1?*
nho, se- ão posto* em marcha também nos dias 4 e 5, se a tflluencia de
I ^M8t^camSeme,rigor todas as demais condições do car!az E. 742.
Lisboa, 26 de miio de 1905-0 director geral da.companhia, A. Le-
proux.
Conipiníiía Real dos Caminhos ue Ferro Forluguezes
Obrigações d© l.°gráo
São prevenidoc os srs. obrigacionistas de que a datar de 1 de julho
de 1905, inclusivè, será pago o coupon, ooro, do 1.° semestre de 1905, das obrigações privilegiadas de 1.° gráo nos ttrmos seguintes.
—pela apresentação do coupon n 0 23 das obngaçoMMPr/,^£,a
de 10 gráo de 3 0.0, recebendo por caoa coupon frs. 7,09, liquicos de impoitos ein França;, ^ coupon n . 33 dM obrigíçõen prmlegi.das
de 1.* gráo de 4 0j0, recebendo por cada coupon frs. 9,48, liquiaos de
ÍmP°ipeS|aenaprersaenUção do coapon n.« 20 da nova folha d'elles anneia
ás antigas obr gações de 4 !|2 0,0, primeira serie, '886 (Beira Baixa) devidamente estampilhadas como obrigições privi.egiadss de 1 grao
de 3 0,0, recebendo por cada coupon 0 marcos; —pela apresentação co coupon n." 19 da Dova folha d elles, anneia
ás antigas obrigsçôes de 4 1|2 0|0 (segunda e terceira series), devida mente estampilhadas como obrigações privilegiadas de 1." gráo do mes-
mo tvpo, e recebendo por cada coupon ? marços. (j pagamento será feito nos termos indio»dos desde o dia 1 de julho
de 1905, incinsivè, em Lisboa, na séde da Companhia, todos os dias úteis,
das 11 da manhã ás 2 da tarde, pelo cambio do dia e com Isenção do
imposto de rendimento para o Thesooro portuguex em virtude do dis-
posto no a-t. 5.» da lei de 29 de julho de 1899, publicado no «Diário do
Governo. n.« 172 de 3 de agosto seguinte.
LINHA TRAMSSATLANIWA
Para Dakar, Pernambuco, Bahia, Rit
de Janeiro Santos Montevideu
e Buenos Ayrss
KAJUBA* ®8 PA«UK»I3«1
Magellan comnasdaato Dupuy Froay que se espera de Bor-
deaux es 29 de aaso.
Cordlllere conBsad&vte Richard que se espera da Bor-
deaux ea 12 de junho.
O paqcate Hagellan oâo fará escala por Pernaaabuca e Bahia.
O paquete Cordlilere age fará escala por bantos.
Para Bordeaux, em direitura
0AHE2ÃO OS PASUBfEU
Atlantlque commaadante Richard que se espera do Brasil
ea» 31 de caia.
Cliill oouMCBdsate Lsrt>gae que se espera ào Braai)e*15 de
juoho. t .
Para passagens de todas as classes, carga e quaesquer informações
tr«ta-se na agencia da comp nhia, 32, rua Áurea.
Para passagens de 3 9 classe trata se também com os srs. ORBY kn-
TUKES & C>. 4, rua dos Eemolare?, Os agentes,
Sociedade Torladéi
Rua Áurea, 32
The Pacific Steam Navigation Company
Para S. Vicente, Pernamboeo, Bahia Rio de Ja-
neiro. Montevideo, Boenos Ayres, Valparalsa«
Mis portos de Pacifico.
.4!
impoâto de rendimento piri" o Thesooro Portuguex em virtude do dis- IUIPUC - • c . i^í aX on An Aa J899, publl
prnop n." l/z ae a ue orjjuiuvc. _ . . ,
0 pagamento em França, Londres, Ailemaaha e Bélgica sera reali
sado nos termos acima, desde a mesma data noa cofres do» correspon-
dentes da Companhia Real, de accordo com os annuncrcs feitos em cada
p811 Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueies, em 22 de maio
d® 'opresidente da Commissão Executiva, Victorino Vaz Junior.
Oriasa 31 de maio. I Oropesa 28 de Junho
•Gaelic 14 de junho I 'Oravia 12 de julho •• psquetea c Gaelic» e «Orsvia» vão direcUmexite ao fiio de Ja
neirc, via, S Vicente. . . ,
Fax-se abaUmeuto ás famílias que viajarem em 1.* e 2.* ciaiM par
os portes do Braxil e Rio da Prata. .
Has passagens de 1.% 2.a e I.9 classe por estes magníficos vapert
está inchiido vinho á hora da camida, cama roupa, etc.
á bordo ha criados, cosinheiros portugueses e medico.
Para Corunha, La Pallice, (La Rochelle)
e Liverpool
O paquete "Oropesa*'
Kspcra-se & 30 do corrente.
Fira carga t passagens trata se com os igentei
NO PORTO I KM LISBOA
«•■«•U, P. Mmmf « V
tw «e It'» «5 » M. t- ' «