©rg*S.o de Interesses pop^laiea -...

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ª1 ,o- ©rg*S.o de Interesses pop^laiea ANNO III Maranhão—Sabbado, 2 de janeiro de 1904 NUMERO 1 A CAMPANHA Jurmtl diário Largo de Palácio n. 17 REDACT0R-C11EFE Ignacio Raposo Os artigos enviados «A' Gam- panha», afimdeserem n'ellatran- scriptos, em hypothese alguma serão devolvidos. ÂSS1GNATUKA-1 Para o interior Por anno 20fW0O hi semestre 120000 «* trimestre..... 60000 Numero do dia 100 réis « anterior 200 » A redacciio d'< stà folha declara que de lormâ a- gúmà àéci-ita denuncias em cartas anonyinas. „E', portanto, excuzàuo mandarem-n'as deixar a- qui. Quem pretender quaj- quor duiüã d'çstã rcdacçào venha pessoalmente se en- tender com ella. DA BUROPA-ESPECIAL PARA «A CAMPANHA». O Feminismo moderno (-ONoi.imÃo) O. direitos e os devores da mulher •ao tfto importantes como os dos ho- mens, mas dif erentes. A admisBfio das mulhorea noa em- pregos publioos nada tem de absurdo, é unicamente uma onaeqiieucia da ileia principal, que é a suppresBãu dos erros da lei e dos continues a rei- peito da mulher; o que importa poi. antes de tudo, è a reforma do oodig-; 6 código foi feito de modo quo oa prin- oipaes defeitos da mulher Bão quasi indispensáveis á sua vida oivil, Afinal, a primeira campanha fenii. avMMMne E. Perez Escrich O MARTYR DO fiOLGOTHA TRADICÇÂO DH Luiz Cardoso LIVRO SEGUNDO IV O anjo Guindei üs seus lábios rosados, como Os cravos dos Alpes, moviam-se em silenciosa oração formada no Seu peito virginal. Dirigia a sua _)rece da tarde ao Deus de Jacob. Os ramos entrelaçados do ca- ramanchão abriram-se para dar passagem a um formoso joven, de cuja alva túnica irradiavam torrentes de luz. Estava junto de Maria o anjo Gabriel, o emissário de Deus o #8 sua bondade enexgottavel, il* •r-::; , . uista tratando de arrombar as portas das principaes profifiHOo.-t, tiniu» dois ílns: um de vaidosa emuliii;ili), ò outro mais serio que em de tlnr á inullier livre o meio de ganhar o pilo tle cada dia, sem recorrer uo homem. Fora muito mais simplos ootneçár fazendo udutittir pela lei o direito absoluto dn mulhor de gozar dos sous bens e de ter todos ob direitos oívír roesse ponto. As leia, deveras initudltaB, do mu- trimouio, cheitis de absurdos, a quo todos escapam com diverBus artifícios; as leis aiudi mais revoltantes do di- vorcio, qua causam espanto a todj o homem experieute que pen-ra; taes fo- ram aa duas cauaaa directas do esforço das muítieres em quererem imitar u homem e gozarem dos meamoa direi- toa. liste ora, de certo, o meio em quo deviam pensar.' porèmee uo caso dt- guzareui dos direitos uta-culiuns, iuit- uudo ob devotes WtiBculinuB, poiB que os direitos femiuiuos uno exiaiiuiii u'uma Bueiudade formada polo liuui.m para u seu próprio uso, e que a uiu- Iher quo uao queria ser esmagada tt- nha 3de couatituir direitüs, a.guuiii. um código iuveutado pur t*|iat aüu.t„- rio, hipocrisia, faceirisuio e aatueit.. uo caso de qtteter conservar a cuuatde- ração; escândalo e abandono, poudi» ae olla, pela iiuião 11 .re, .''ira da opi- uião publica. Os roniauooa doaltomeuB dignos du todo o elogio, de que Ialloi, com- moveram profuuduujontt-; furam ellue que levaram aa fümitnstaa serias paru um novo ideal, o que eatá hojetriuui phaudo. Sem renunciar a pedir para a mu- Iher a admiBSão uos empregus publi- 008, e.te novo ideul teut sobretudo dou* iíub. O primeiro é de reconstituir a educação moral da mulher, explicai)- ilo-llie o verdadeiro papel que ella h. de repreaeutar uo futuro, papel ta. bello oomo o do homem, maa «iitle- reute, Ella uão o ponde representai ató agora, porque o uiuudo mitigo a tratava como escrava, boa para a volúpia ou para dar suldad.se cida ¦lana á pátria; maia tanle foi coiuude rada a mulhei omito um objeoto üe luxo, muito adulada, mus sem impor-, lauoia alguma no Estado, ü uiiiudu ohnstão Veaèroü-a.rààa oòü8ideraiido-._ ao mesmo tempo como um ente péri- goso, A lei antiga auachrouioa ainda oxia- luminar-do a Virgem com um celestial olhar. Maria, cheia d. temor e sObrèsalto,' parecia pro- sa ao chão. O anjo esÍBudoiido a mão em signal de respeito, disse com uma voz doce o harmoniosa, como utn Ofinto cale.te; —Eu te saudo, cheia de graça: o Senhor é comtigo-, 'Tu es bamdicla en- Ire Iodas as mulheres, Maria não ousava descerrar os lábios e conservava os olhos íi- tos no chão. Como a Hòr que recebe do eeu a gotta de Or valho com que abre as pétalas e inclina a haste, as- sim a poderosa Virgem de Na- zareth, ao mosmo tempo quo o seu amoroso coração se abria para receber as mystoriosas pa- lavras do enviado de Dous, in- clinava a fronte, receiando offan- del-o com o seu olhar, ou temeu- do como Moysôos, Ver o seu Deus e morrer. —-flada receis, Maria,—tornou o anjo com meiguice inclinando a sua radiante fronte,—((pois tens a graça de Deus: conceberás em teu seio e darás á luz um Filho a quem darás o nome de Jesus. Será grando e será chamado o Filho do Altíssimo. Dous lhe dará o throno de seu pae; reinará eternamente sobre a casa de te, em deaaccordo oom o altruísmo individualista que ha de regoromun- do no futuro, (_uasi todoa ob defeitoa da mulher nasceram d'este eonflioto; sao astuci-B de eaoravas ou oruelda- des do fnvoritus, que nenhum valor p-adem ter eám um ente libertado, que podb òepupái o lugar que lhe cempete, podendo dispor de ai aem a^cHinlulo, depois de abolida a antiga idéia Ímpia do peeoado curtiul, n-uraa sociedade em que o único peceado seja a mentira. Finalmente aa obtigaijôss caseiraB, tão pesadas, tão oppostía ao deaouvol- vimeuto do peiitamont j du mulher, fl- Oaráo muito redüzidaa com o progreaao industrial. A* mulher compete meditar em tudo ÍBto, e preparar no aeu espirito a ver- (ladeira revolução feminista. Era_íiaii to á idéia antiquada da mentira, que lei iuiqnu o a uoçâu de vergoüha earitiil toruiriiui inevitáveis e que é lunatu im mulher unioiiuiente pelu iiiHiaiitioHrt crença d'outr.--j orna, oho- luem o queiu deve ajudar u Büpprímií-a, .itJtíitiiiitio a niuliiyr, abdicando o pm ,.rio egiiiaiiio e o in-ttiueto de propri- odrtde abusiva.. ti u'e.ttí aeutidu tem elle muito quu ruzer, porque inventou muitos meioi- para descobrir aa muitüas da antiga tisorava, mus acha-se desarmado pe r »ute a voutade franca, o uuiur ou o desprezo da mulher livre. 1'or muito tempo uinda, o lnimein Ua de preferir a astuoia, que pode combater ao direito contra o qual elie uada pode. Pelo que diz ruBpeito ao outro resul- tado, uo homem cabe oütol-u: ó n 1'órnu das leis sobre a união Je-guI, das iois do trubilho da mulher e a sup pressão da prevenção da aooiedadt- ü.itttra a uuiúo livre. NestH BüiitiiJo, ja quo é o hoinen. quem faz e desfaz ai leis, pode-se di- zer qua ao homem purtence, por oru. fazer o feminismo, Emquanto uão elaborarem eBtan juntas leis, é preciso que o femiuiatno moral preparo, cada dia e em oadn lar, a mulher moderna a tornar-se digna do uso lógico doB benefícios if.aaaa uovaB leia, Paris, novembro de 1003, Camillo Mauclãir, Precisam-se de ven- dedores para este jornal. terá Jacob e o seu reino não fim», ••—Como ha de ser isso se não conheço varão?—perguntbuMariá a-uinulosiiie.uttí.iiào sabendo como conciliar o titulo de mãe com o voto de virgindade que fizera ante o altar de Sião. Diz Santo Agostinho*. «A Vir- gem não duvida, quer saber como sa operará o milagre», —<<0_ Espirito Santo descerá sobre Ti,—continuou o anjo,—e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; eis a razão porque o Fructo Santo que te ha de tuscor será chamado o Filho de Sião.» O mensageiro de Deus quiz deixar á Virgom escolhida peio Altíssimo como a urna santa que durante n-iVajnezes seria a depo- sitaria do Vítrbo Divino, uma prova da verdade das suas pala- vras. «Izabel, tua prima)),—disse o anjo,—«concebeu um lilho na se- -tectüda e apesar de reputada es- toril, está no sexto mez da gravi- dez, porque a Oeus nada ò im- possível. iVÍ-»ria, commovida com' os ba* neíicios de Dous, jülgaàUb-se in- digna na sua grande modéstia, da escolha oom que Deus a hon> NO SSMLfí A' Manoela Agravar (1.011(1 J lt. Lopi>H) ...Ril-a quo Biirge, deslumbrando a RItItt, Com pose altiva de mulher do norta, Trazendo p õorpete u ro?ea gnlã *" * D'tnu coo de Abril em vivido traria porto !.. . Eis que da oroliestra hirinonioBu e for ti1 O srtm vibraiite duma wa|*a estala eqsa Condeus*- de itltuieiro porto, Desprende n capa que a violeta exila- Ia !... Walsa... e da <?0rte o rutilo cortejo Faz-lhe do estylo o oumpaimento nobre, Por entre uu pompas do salão em fea- ta !... Emquanto o Conde, a enrubecer rle pejo, AiiNía n ri-se e o seu ciumo oncibi^-, Mordendo us lábios e franzindo a tes- ta !... (Dos .Devaneios») Guilhermt MATTOS. •Vinlc etrez de Novembro KEMINISCENCIA3 Politioa larga, Bem exclusivismos pardítartós e morulisad.», dove ser o nosso lenima, , Cerremos os ouvido3 áa iiijuiias; sof- frauios com prudência ua injustiças, que tatito doem, a pr^iÜgaiii-j. em rto-Ho ijaminlio, píeüo 'uptdoa aóuieute U feito dale e giuiiiie.u d1; rnBSu ea- tremtaoido Lirazil. Seja Bempre fallz.-—Seu collega e amigo'; B, de Lucena*-. —¦Era natural que decidido o golpe de Estado, íiiqüeriuim uós, q Govern,- começtase a cogitai- da lalornia dn ilonstituição Quaaa eruo as idéas pre- ¦loiniuatites ? A idéa ile quo o Qe.ieral fazia naiur questão era a unidade da ni igi-tiatura, Elle costumava rítostrar, a margem do projeoto confeccionado pelo Goveruu Provisório, as observa* ções qúe escrevera, pleiteando-a, Uepois era seu gruude empenho que os ufliciueB da uetiva fosaem privados de ticeitfti- cargos de eleição popular. Confessava tor verificado uo exercício ,lo governo que o desempenho deaaea cargos era iucotupativel com a disci- pliua tuiltUr. Aa terras dovululaa e as minas deverião portouuor ti União; a Câmara dos Deputados seria reduzida á metade doá aoua membros, havendo como no Senado igualdade de repre- rava, inclinou a fronte dizendo com humildade: —calüis aqui a escrava do Se- nhor: cumpra-se em mim a tua palavra.. . Desapparnceu. o anjo, e o Vér** bo fez-se carne para padecer e morrer por nós na saota cruz. Desde aquelle instante, Maria desejou visitar sua prima a quem tanto devia. Izabel era velha e Maria não conhecia maior felicidade do que prestar serviço ao próximo. Mas digamos duas palavras a respeito do pae de S, João Bap- tista, antes de entrarmos em casa dos ricos parentes da rosa do Na- ftaròtli. Repetiremos as palavras de Ataulpho da Sax mia, referindo- tie ao texto do S. Lucas; i(N) tempo de Herodes,rei da Ju- déa.lMvia um sacerdote da fami- lia do Abea, chamadu.Zacharias, q' servia no Templo por turno,(1) casado com Izabel, egualraente (I) Seguutl. oaubeleoera David, o serviço do Templo empregava vinte e quatro turnos do Bacertotpn judoua, cada um din. quaes aervlafo- Teiripío uma Boiuana, Ç-»da turno-ora t-ubtljvi- di lo em noto pirr^-i Z,iohnrli». in-rteu oia an turno do Abo.». (l'nd. Uidoria dos judeu*), senfaçílo por líatado, Essa denomina- ção ou a das antigas provinciaB nfio era questão decidida; mas o geueral, embora partidário da autonomia adrni- -'atrativa, tendia muito para fortificar a. unidade poíitloà, Por fim, 2liegiiuiote*a falar da data do hoje. —O Governo uão tinha noticia da que cotispiravão ". —Havia douiiucias, aim, u ar. Júlio do Castilhoa, prinuipalmente, avisava- noa do que se tratmv.. na guarniçao do Kio Grande e pedia medidas repreB- siva8 em relação a certos offlciaos.' O Ministro da Guerra, General Frota, irmão do senador de igual nome, era inimigo pessoal* do finado chefe rio- graiideiisee tinha collocado alli muitoa desalTectoaseus. Eu procurava atteuder ás reclamaçõo8 de C-istilhoa, maa o GeneraM-mimo declarava que uão fazia política com o exercito. Tão cega era a sua confiança uos camaradas que, quando ou falava dos perigos u que estávamos exposto •, me reípon lia que «ninguém ousaria por o fera da fl- leira», Entno recoustruio o B»ião aa scenas que se pa eárão desde •_2 utó a manha de 23. AqiiHlle dia fui domingo. Logo cedo, nu abrir, o «Jornal do Brazil», então dirigido pelo Cousellieiro Rodei- pho |)autas, deu com ob olhos num art go do ar. Joaquim Nabuco qua muito o impressionou. Era ura dialogo entre um soldado republioano" e um Bojdádo tnonaehista. Assaltou-o a idèa ¦le que aquillo era um signal de rebate, f dus aa auua informações, om que ainda hoj-a acredita, levavão"no a es- perar que D. AugU8to estava-se ap- pi-oximando do Bruzil. Partio sem de- in ira pnra ver o Geueral, a quem en- obütriíU muito iticouimududo. estava o Almirante Foster Vidal, Ministro da vlariuha, que se moBtiava muito pe*. zaroso. Alguns ofdoiaea de marinha, de patente superior, tiuhão endereça- do por seu iutermedio uma reclamação oollectiva no Presidente da Republica, nfio se lembra áoeroa de que as- atimpto, o o Presideute resolveu niio prendo los, oomo mandar processa- los. iCou/uma) Ni» ma 28 de Julho, no desembocar uo Largo de N, S, das Morcés, reúne- so um tmço de vagabutadoa, e começa uru jogo desenfreado, que é as vezes seguido de mornos peBCOçõeB... ChatuanioB u i.ttou-;âo do polioia para eBte faoto que não é, de certo dos maia reocommenduveig, descendente do Aarão. Viviam como justos cumprindo fielmente os preceitos e as leis de Deus. TendoZachariasentrado no 'rem- pio quando lhe competia para of- ferecer incenso, appareceu-lhe á direita do altar dos perfumes ura anjo do Senhor, tão cheio de ma- gestade o manifestando um ar tão divino, que o sacerdote as« sustado começou a tremer. O anjo vendo isto fel-o socegar, dizen-i do; «Nadarecois, Zã.òharias, a mi- nha presença deve causár-te ale- gria e não temor; Deus ouviu as tuas supplicas eom prova, tua mulhor, apesar de velha e estéril terá um lilho a quem chamarás Joà », que encherá da consolação tudo o povo de Israol, O sju nas- cimento eucher-teha do alegria, assim como muitos outros e será um presagio certo de grandeza futura Será graude na presença do -Senhor e destinado a exercer um alto cargo junto do Messias, quo ruv> tni*daráahadocumpril-o. ;Desde¦ ovéutre matarno será san- eUlieadoi cheio do Espiritan-Santo tinencia duraute ;*,sua vida, que nunca provará vinho nem cidrae a sua palavra será tão poderosa, que muitos hão de converter-se ao S*mh"i' ')u«-*iado-us pregar a ^outri.na deChrií*ito,

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©rg*S.o de Interesses pop^laieaANNO III Maranhão—Sabbado, 2 de janeiro de 1904 NUMERO 1

A CAMPANHAJurmtl diário

Largo de Palácio n. 17

REDACT0R-C11EFE

Ignacio Raposo

Os artigos enviados «A' Gam-panha», afimdeserem n'ellatran-scriptos, em hypothese algumaserão devolvidos.

ÂSS1GNATUKA-1Para o interior

Por anno 20fW0Ohi semestre 120000

«* trimestre..... 60000

Numero do dia 100 réis« anterior 200 »

• A redacciio d'< stà folhadeclara que de lormâ a-gúmà àéci-ita denuncias emcartas anonyinas.

„E', portanto, excuzàuomandarem-n'as deixar a-qui.

Quem pretender quaj-quor duiüã d'çstã rcdacçàovenha pessoalmente se en-tender com ella.

DA BUROPA-ESPECIAL PARA«A CAMPANHA».

O Feminismo moderno

(-ONoi.imÃo)

O. direitos e os devores da mulher•ao tfto importantes como os dos ho-mens, mas dif erentes.

A admisBfio das mulhorea noa em-

pregos publioos nada tem de absurdo,é unicamente uma onaeqiieucia daileia principal, que é a suppresBãudos erros da lei e dos continues a rei-

peito da mulher; o que importa poi.antes de tudo, è a reforma do oodig-;6 código foi feito de modo quo oa prin-oipaes defeitos da mulher Bão quasiindispensáveis á sua vida oivil,

Afinal, a primeira campanha fenii.

avMMMne

E. Perez Escrich

O MARTYRDO

fiOLGOTHATRADICÇÂO DH

Luiz CardosoLIVRO SEGUNDO

IV

O anjo Guindei

üs seus lábios rosados, comoOs cravos dos Alpes, moviam-seem silenciosa oração formada noSeu peito virginal. Dirigia a sua_)rece da tarde ao Deus de Jacob.

Os ramos entrelaçados do ca-ramanchão abriram-se para darpassagem a um formoso joven,de cuja alva túnica irradiavamtorrentes de luz.

Estava junto de Maria o anjoGabriel, o emissário de Deus o#8 sua bondade enexgottavel, il*•r-::; , .

uista tratando de arrombar as portasdas principaes profifiHOo.-t, tiniu» doisílns: um de vaidosa emuliii;ili), ò outromais serio que em de tlnr á inullierlivre o meio de ganhar o pilo tle cadadia, sem recorrer uo homem.

Fora muito mais simplos ootneçárfazendo udutittir pela lei o direitoabsoluto dn mulhor de gozar dos sousbens e de ter todos ob direitos oívírroesse ponto.

As leia, deveras initudltaB, do mu-trimouio, cheitis de absurdos, a quotodos escapam com diverBus artifícios;as leis aiudi mais revoltantes do di-vorcio, qua causam espanto a todj ohomem experieute que pen-ra; taes fo-ram aa duas cauaaa directas do esforçodas muítieres em quererem imitar uhomem e gozarem dos meamoa direi-toa.

liste ora, de certo, o meio em quodeviam pensar.' porèmee uo caso dt-guzareui dos direitos uta-culiuns, iuit-uudo ob devotes WtiBculinuB, poiB queos direitos femiuiuos uno exiaiiuiiiu'uma Bueiudade formada polo liuui.mpara u seu próprio uso, e que a uiu-Iher quo uao queria ser esmagada tt-nha 3de couatituir direitüs, a.guuiii.um código iuveutado pur t*|iat aüu.t„-rio, hipocrisia, faceirisuio e aatueit..uo caso de qtteter conservar a cuuatde-ração; escândalo e abandono, poudi»ae olla, pela iiuião 11 .re, .''ira da opi-uião publica.

Os roniauooa doaltomeuB dignos dutodo o elogio, de que já Ialloi, com-moveram profuuduujontt-; furam ellueque levaram aa fümitnstaa serias paruum novo ideal, o que eatá hojetriuuiphaudo.

Sem renunciar a pedir para a mu-Iher a admiBSão uos empregus publi-008, e.te novo ideul teut sobretudo dou*iíub. O primeiro é de reconstituir aeducação moral da mulher, explicai)-ilo-llie o verdadeiro papel que ella h.de repreaeutar uo futuro, papel ta.bello oomo o do homem, maa «iitle-reute, Ella uão o ponde representaiató agora, porque o uiuudo mitigo atratava como escrava, boa bó para avolúpia ou para dar suldad.se cida¦lana á pátria; maia tanle foi coiuuderada a mulhei omito um objeoto üeluxo, muito adulada, mus sem impor-,lauoia alguma no Estado, ü uiiiuduohnstão Veaèroü-a.rààa oòü8ideraiido-._ao mesmo tempo como um ente péri-goso,

A lei antiga auachrouioa ainda oxia-

luminar-do a Virgem com umcelestial olhar. Maria, cheia d.temor e sObrèsalto,' parecia pro-sa ao chão. O anjo esÍBudoiido amão em signal de respeito, dissecom uma voz doce o harmoniosa,como utn Ofinto cale.te;

—Eu te saudo, cheia de graça: oSenhor é comtigo-, 'Tu es bamdicla en-Ire Iodas as mulheres,

Maria não ousava descerrar oslábios e conservava os olhos íi-tos no chão.

Como a Hòr que recebe do eeua gotta de Or valho com que abreas pétalas e inclina a haste, as-sim a poderosa Virgem de Na-zareth, ao mosmo tempo quo oseu amoroso coração se abriapara receber as mystoriosas pa-lavras do enviado de Dous, in-clinava a fronte, receiando offan-del-o com o seu olhar, ou temeu-do como Moysôos, Ver o seu Deuse morrer.

—-flada receis, Maria,—tornou oanjo com meiguice inclinando asua radiante fronte,—((pois tensa graça de Deus: conceberás emteu seio e darás á luz um Filhoa quem darás o nome de Jesus.Será grando e será chamado oFilho do Altíssimo. Dous lhe daráo throno de seu pae; reinaráeternamente sobre a casa de

te, em deaaccordo oom o altruísmoindividualista que ha de regoromun-do no futuro, (_uasi todoa ob defeitoada mulher nasceram d'este eonflioto;sao astuci-B de eaoravas ou oruelda-des do fnvoritus, que nenhum valorp-adem já ter eám um ente libertado,que podb òepupái o lugar que lhecempete, podendo dispor de ai aema^cHinlulo, depois de abolida a antigaidéia Ímpia do peeoado curtiul, n-uraasociedade em que o único peceado sejaa mentira.

Finalmente aa obtigaijôss caseiraB,tão pesadas, tão oppostía ao deaouvol-vimeuto do peiitamont j du mulher, fl-Oaráo muito redüzidaa com o progreaaoindustrial.

A* mulher compete meditar em tudoÍBto, e preparar no aeu espirito a ver-(ladeira revolução feminista. Era_íiaiito á idéia antiquada da mentira, quei» lei iuiqnu o a uoçâu de vergoühaearitiil toruiriiui inevitáveis e que élunatu im mulher unioiiuiente peluiiiHiaiitioHrt crença d'outr.--j orna, oho-

luem o queiu deve ajudar u Büpprímií-a,.itJtíitiiiitio a niuliiyr, abdicando o pm,.rio egiiiaiiio e o in-ttiueto de propri-odrtde abusiva..

ti u'e.ttí aeutidu tem elle muito quuruzer, porque inventou muitos meioi-para descobrir aa muitüas da antigatisorava, mus acha-se desarmado per »ute a voutade franca, o uuiur ou odesprezo da mulher livre.

1'or muito tempo uinda, o lnimeinUa de preferir a astuoia, que podecombater ao direito contra o qual elieuada pode.

Pelo que diz ruBpeito ao outro resul-tado, uo homem cabe oütol-u: ó n1'órnu das leis sobre a união Je-guI, dasiois do trubilho da mulher e a suppressão da prevenção da aooiedadt-ü.itttra a uuiúo livre.

NestH BüiitiiJo, ja quo é o hoinen.quem faz e desfaz ai leis, pode-se di-zer qua ao homem purtence, por oru.fazer o feminismo,

Emquanto uão elaborarem eBtanjuntas leis, é preciso que o femiuiatnomoral preparo, cada dia e em oadnlar, a mulher moderna a tornar-sedigna do uso lógico doB benefíciosif.aaaa uovaB leia,

Paris, novembro de 1003,

Camillo Mauclãir,

Precisam-se de ven-dedores para este jornal.

teráJacob e o seu reino nãofim»,

••—Como ha de ser isso se nãoconheço varão?—perguntbuMariáa-uinulosiiie.uttí.iiào sabendo comoconciliar o titulo de mãe com ovoto de virgindade que fizeraante o altar de Sião.

Diz Santo Agostinho*. «A Vir-gem não duvida, só quer sabercomo sa operará o milagre»,—<<0_ Espirito Santo descerásobre Ti,—continuou o anjo,—ea virtude do Altíssimo te cobrirácom a sua sombra; eis a razãoporque o Fructo Santo que te hade tuscor será chamado o Filhode Sião.»

O mensageiro de Deus quizdeixar á Virgom escolhida peioAltíssimo como a urna santa quedurante n-iVajnezes seria a depo-sitaria do Vítrbo Divino, umaprova da verdade das suas pala-vras.

«Izabel, tua prima)),—disse oanjo,—«concebeu um lilho na se--tectüda e apesar de reputada es-toril, está no sexto mez da gravi-dez, porque a Oeus nada ò im-possível.

iVÍ-»ria, commovida com' os ba*neíicios de Dous, jülgaàUb-se in-digna na sua grande modéstia,da escolha oom que Deus a hon>

NO SSMLfíA' Manoela Agravar

(1.011(1 J lt. Lopi>H)

...Ril-a quo Biirge, deslumbrando aRItItt,

Com pose altiva de mulher do norta,Trazendo p õorpete u ro?ea gnlã

*" *D'tnu coo de Abril em vivido traria

porto !.. .

Eis que da oroliestra hirinonioBu efor ti1

O srtm vibraiite duma wa|*a estalaIí eqsa Condeus*- de itltuieiro porto,Desprende n capa que a violeta exila-

Ia !...

Walsa... e da <?0rte o rutilo cortejoFaz-lhe do estylo o oumpaimento nobre,Por entre uu pompas do salão em fea-

ta !...

Emquanto o Conde, a enrubecer rlepejo,AiiNía n ri-se e o seu ciumo oncibi^-,

Mordendo us lábios e franzindo a tes-ta !...

(Dos .Devaneios»)Guilhermt MATTOS.

•Vinlc etrez de NovembroKEMINISCENCIA3

Politioa larga, Bem exclusivismospardítartós e morulisad.», dove ser onosso lenima, ,

Cerremos os ouvido3 áa iiijuiias; sof-frauios com prudência ua injustiças,que tatito doem, a pr^iÜgaiii-j. emrto-Ho ijaminlio, píeüo 'uptdoa aóuieuteU feito dale e giuiiiie.u d1; rnBSu ea-tremtaoido Lirazil.

Seja Bempre fallz.-—Seu collega eamigo'; — B, de Lucena*-.

—¦Era natural que decidido o golpede Estado, íiiqüeriuim uós, q Govern,-começtase a cogitai- da lalornia dnilonstituição Quaaa eruo as idéas pre-¦loiniuatites ?

A idéa ile quo o Qe.ieral fazianaiur questão era a dà unidade da

ni igi-tiatura, Elle costumava rítostrar,a margem do projeoto confeccionadopelo Goveruu Provisório, as observa*ções qúe escrevera, pleiteando-a,Uepois era seu gruude empenho queos ufliciueB da uetiva fosaem privadosde ticeitfti- cargos de eleição popular.Confessava tor verificado uo exercício,lo governo que o desempenho deaaeacargos era iucotupativel com a disci-pliua tuiltUr. Aa terras dovululaa e asminas deverião portouuor ti União; aCâmara dos Deputados seria reduzidaá metade doá aoua membros, havendocomo no Senado igualdade de repre-

rava, inclinou a fronte dizendocom humildade:

—calüis aqui a escrava do Se-nhor: cumpra-se em mim a tuapalavra. . .

Desapparnceu. o anjo, e o Vér**bo fez-se carne para padecer emorrer por nós na saota cruz.

Desde aquelle instante, Mariadesejou visitar sua prima a quemtanto devia.

Izabel era velha e Maria nãoconhecia maior felicidade do queprestar serviço ao próximo.

Mas digamos duas palavras arespeito do pae de S, João Bap-tista, antes de entrarmos em casados ricos parentes da rosa do Na-ftaròtli.

Repetiremos as palavras deAtaulpho da Sax mia, referindo-tie ao texto do S. Lucas;i(N) tempo de Herodes,rei da Ju-déa.lMvia um sacerdote da fami-lia do Abea, chamadu.Zacharias,q' servia no Templo por turno,(1)casado com Izabel, egualraente

(I) Seguutl. oaubeleoera David, oserviço do Templo empregava vinte equatro turnos do Bacertotpn judoua,cada um din. quaes aervlafo- Teiripíouma Boiuana, Ç-»da turno-ora t-ubtljvi-di lo em noto pirr^-i Z,iohnrli». in-rteuoia an turno do Abo.». (l'nd. Uidoriados judeu*),

senfaçílo por líatado, Essa denomina-ção ou a das antigas provinciaB nfioera questão decidida; mas o geueral,embora partidário da autonomia adrni--'atrativa, tendia muito para fortificara. unidade poíitloà,

Por fim, 2liegiiuiote*a falar da datado hoje.

—O Governo uão tinha noticia daque cotispiravão .

—Havia douiiucias, aim, u ar. Júliodo Castilhoa, prinuipalmente, avisava-noa do que se tratmv.. na guarniçaodo Kio Grande e pedia medidas repreB-siva8 em relação a certos offlciaos.' OMinistro da Guerra, General Frota,irmão do senador de igual nome, erainimigo pessoal* do finado chefe rio-graiideiisee tinha collocado alli muitoadesalTectoaseus. Eu procurava atteuderás reclamaçõo8 de C-istilhoa, maa oGeneraM-mimo declarava que uão faziapolítica com o exercito. Tão cega eraa sua confiança uos camaradas que,quando ou falava dos perigos u queestávamos exposto •, me reípon lia que«ninguém ousaria por o pô fera da fl-leira»,

Entno recoustruio o B»ião aa scenasque se pa eárão desde •_2 utó a manhade 23. AqiiHlle dia fui domingo. Logocedo, nu abrir, o «Jornal do Brazil»,então dirigido pelo Cousellieiro Rodei-pho |)autas, deu com ob olhos numart go do ar. Joaquim Nabuco quamuito o impressionou. Era ura dialogoentre um soldado republioano" e umBojdádo tnonaehista. Assaltou-o a idèa¦le que aquillo era um signal de rebate,f dus aa auua informações, om queainda hoj-a acredita, levavão"no a es-perar que D. AugU8to estava-se ap-pi-oximando do Bruzil. Partio sem de-in ira pnra ver o Geueral, a quem en-obütriíU muito iticouimududo. Lá estavao Almirante Foster Vidal, Ministro davlariuha, que se moBtiava muito pe*.zaroso. Alguns ofdoiaea de marinha,de patente superior, tiuhão endereça-do por seu iutermedio uma reclamaçãooollectiva no Presidente da Republica,já nfio se lembra áoeroa de que as-atimpto, o o Presideute resolveu niiobó prendo los, oomo mandar processa-los.

iCou/uma)

Ni» ma 28 de Julho, no desembocaruo Largo de N, S, das Morcés, reúne-so um tmço de vagabutadoa, e começauru jogo desenfreado, que é as vezesseguido de mornos peBCOçõeB...

ChatuanioB u i.ttou-;âo do polioiapara eBte faoto que não é, de certodos maia reocommenduveig,

descendente do Aarão. Viviamcomo justos cumprindo fielmenteos preceitos e as leis de Deus.TendoZachariasentrado no 'rem-

pio quando lhe competia para of-ferecer incenso, appareceu-lhe ádireita do altar dos perfumes uraanjo do Senhor, tão cheio de ma-gestade o manifestando um artão divino, que o sacerdote as«sustado começou a tremer. Oanjo vendo isto fel-o socegar, dizen-ido; «Nadarecois, Zã.òharias, a mi-nha presença deve causár-te ale-gria e não temor; Deus ouviu astuas supplicas eom prova, tuamulhor, apesar de velha e estérilterá um lilho a quem chamarásJoà », que encherá da consolaçãotudo o povo de Israol, O sju nas-cimento eucher-teha do alegria,assim como muitos outros e seráum presagio certo de grandezafutura Será graude na presençado -Senhor e destinado a exercerum alto cargo junto do Messias,quo ruv> tni*daráahadocumpril-o.;Desde¦ ovéutre matarno será san-eUlieadoi cheio do Espiritan-Santotinencia duraute ;*,sua vida, quenunca provará vinho nem cidrae asua palavra será tão poderosa,que muitos hão de converter-seao S*mh"i' ')u«-*iado-us pregar a^outri.na deChrií*ito,

£s<»^Ví»«í*J*f,VI "ámVíiSSliP^I&tJ

^Quousqu.taadmi..< i povo jáoão pólo tolerar isso

que por ahi, apesar das constan-tos reciamaçõ «s que lemos feito,continua a ser praticui i.

A braços, evidentemente, «" >mum mal quo. não ô—a peste—,mas que, ¦ rim i ppste, n"siá's**"n'(.otratado, todos j;.í ',om.»i*el.en lem.estào convencidos, salvo uma ououtra r.\ op-n i crcvd t—a lo in-toros-e,-—qua o tm iie.ro de vieti-mas quo elle tem feito e vae fa-zend -, sempre em escala ascon-dente,é devido a semelhante en- >ou propósito; e, por isso, é t*-m-po,pura que u úc. iluutiq io Lis-boa. cesse de aludir se.

Açora mesmo chegou rios :í«mâós, em carta lochadi.uin rt-.l itorio escripto pelo dr. Franciscoda Silva Miranda, q .ando, em190Ü, foi enviado, om c mmissã >especial, peio governador doPará, dr. José .'.«es do Carvalho,á cidade de V rtaleza, capital doCeará, a li si di estudar um malqiie alli reinava, (aífirmavam emtelogrammas),—com todos os ca-raeter.s da peste;o,n'esse rol- to*nu,o lllustro baclereol gistii, quehoje ó chefe—da hygiene, em 13a-léai, capital do primeiro dessesEsud s, ondo justamente g.isa,por sua còmpetehciã.criteríò sei-entitíco o probidad i pr ifissional,de grande nomeada,dep iis da t -das as investigações,de todas aspesquizas necessárias, que comrigoroso cuidado fizera, de accor-do—sempro com o dr. PedroAugusto Rorjes,medico também_llustrado,distincto,e governador,uo„i os inspectores da hygiene eserviço do porto, e seguiado éstriçtaoidáta os conselhosdad'.»s por Y.rsia, lvUasato, Si-mond, Cilmette, Bjrrel,—Bjui-g'S, Torni, c.incluiu:—que n«mal reinante não encontrava ...peste, mas. uma outra moléstia,própria da quadra que através-sacam, d :>s domínios da clinic-acimifiuii, de origem no própriomeiu, com acceuluadas plieno-menos typhicos, e cuja pyrexia(esivido febril) os médios assistentes afflcnivam que obedeciao typo remutente».

Ainda n'esse relatório, o dr.Francisco da Silva Miranda.dan-do .'onis das suas ihvôstfgaçõ ise pe>quizas, que auctorisararn,essa conclusa'':

—ctó.eatre outros casos, es tes:ti n, ã rua da Cmceiçã ), do um

tnôtíor «Í9 nnne E eyj?di >, de 12annos de idade, com O dias demoléstia, apresentando, ainda

?'!>íá""""*?**5.* -«•¦lífiw*.- ••-." - --¦

i iu"i ¦ sui-piirul .'¦ /.'/(¦• In

'«•fer** W* ^»í*. wA^/Ja' «--** ¦«*-/«' »__N. ».'«¦ .,s . ,,'•, »>.s

»s-^«/*«««r*»^<^«íBe_-******w*a»ssr^^

na admite erai.a na coxt os-

i|.iei la, ilí" ío-ii),': do uft-A boleta;vulgarmente irn tumor), com le-bro, na tom pendura d.^ H-*, 8, epulsaçõ-fi em numero tle W:

mídv. ârua Leóptildina, do umamenina, B. L. (refere apen ts asitiiciaes), de 15 annos do idade,acamada, havia 8 diás.ap.resen-l m.fi i também.uma admite entraiesquerda, em começo do supura-ção, .'om lebre, na temperaturado 311 tde II) l:

(ciúlr »re/.a, d-presenteaiin.-.!?:

<t n j tm»

ml r faro

cia Semana

Boas elitradas, senüores.,,De anno novo, já se vô,,,Que venha espargindo floresPor sobre os nossos leitores,Que já nâo sabem porque'Aiuda,

sobrefla'tario,Bo conserva o nosso,povoComo que petrificado,Snppondo qne o armo novoNi. lhe seja bem fadndr-;Pois a maldicta bubônica,No dizer da grande Junta,Dá vae se tornando chroniof»;Mas se acesso alguém perguntaPorque motivo nfio cre.eeNosífo pobre obituarioQue, no emtanto, permanece,Como s<i vè do «Diário*,N'esea mesma" quantidadeQue, ha quatro mezes, se via,'N'68ta formosa cidade,Respondera logo os lettradosDa Junta da liyp.jorisia:—Ah I Se esta peRte bravia\p&r na lingua dos malvados

d pulsaçòjs etn «numero

d. á rua do Saula The-lí» aitiios dd idade, a-

ndo os mbsmos sympto-

• le nomo K. ,1. (tambémas iuiciaas), de 21 an

nos de idade, sexo masculino,com 2í> dias de moléstia, apre-sentando «duas adenitos, umacervical» (no pesc-iço ou nue--)o «outra cruraln ( unhas esquor-das), c-ma febre, na tempera-tura de 39-, õ.

—diz ainda;que,qu mio ao primeiro dess ts

ctsõs, do menor Emygdio, ;\ ruada G mceição, servi ndo-se deuma seringa de R -ux, esterilisa-da, retiraram do tecido gatigli-onar, e d--*- circumvisinhanças,uma poqiiena porção do serosi-dade, e com ella prep tratam 'i

p cas coloridas i. lu is c nn faschi ¦na a duas com azul de motliyle-na), uâoilaniaas p ripa rações,embora batn ex uniuuias ao mi-cnscopio, resultado aipim que at-"S'p«.si a existência dos b icillòs

Kytasat i-—Yersin: —o «result i -d i i s i-npre uagiiiv.»:

que da parte da serosidade extr.-hi.ir.ii/.erani culturas em caldoahilino, peplonisado, preparadosagun-lo a firmula de Yersin,modificada por K le; procedendomais .«"em.-atlur.as em gdose ghxe-riniia o s-;r.vitido-sé d'> sangueda polpa dò ;n 1 x, extraindo porpie ida: •'«/*¦ mapre cora resultadoab/olul unente aegaiión;

gue, quiiii ,m AÍ-, da menor B.L, á nu L ,op iilina.se d.iram as.tiesth >s irtXMstígaçõ JS «2 pesqui-zas, com o me*smo resultado; as-siriidàòmo, quanio ao 3 , à ruaSinta Thereza, e ao 4-, o denonare"F. í. :..

«que»fuâ^'«5f'tisfôitoscdm tudoisto, .-íutopíiaratn, no cemitério,diis cidaverés, um dos quaesapresentava «uma adenite axillardireita» (sovaco direito), o outronenhuma rn .a.fdsUçâo gânglio-nar, e roc irreràrh ao rnétli idoesperimentai, injec-and¦> em ummacaco vermelho i. c. c. de so-

Qu 3 dizem na Ia existir,Ficaremos bem vingf.doB,,.Temos mutto que nos rir I

E assim, caminhando a coisa,Vamos de mal a p.ior.,,Tudo acaba n'uma loisaSe a desgraça for maior.

O povo sempre achegaáoA' santa religião,O balsamo consagradoA's dores do coração,Esse perfume que desce,Dos altures, qtia sppareoePara dar consolação,Tem sido o balsamo ethereo,Dulr-uroso refrigerio,Da gente d j Maranhão:Por isso, fazendo preceAo doce MARTVR DB CHRISroMuitos grupos tém se viBto,Em fervorosa orai/ão,Percorrerem varias ruas,P.etdindo nas resas suasA h»ind(Sa proíecçêo

. p-i-quelle que extingue as pestes,Q:ie è "fios «rijop celestesClii-roado—Sebastião.

Maifisvalç a crcDCíi divina

luçno no caldo liquido, extraindodo caso K. ,l.,sem que o animalalguma cousa s< íTresse duranteos 10 dias de observação, o licau*do d'.está forma:

—-« absolutamente ex-luido odiagnostico da peste," excluída aexistência d'ella».

Ora o mal que entre nós reina,ja tem produzido e continua aproduzir tantas victimas. apre-senta,—os factos estão ahi— osmesmos symptottias que esse, oestudado em 1900, na cidade doFortaleza, «a lital do Ceará -.—fohro intensa, tumoros, adeni-te crural, sdenito cervical, adeni-e na iixilla, phenomenos Ivphi-cos accentuados—mesmo compyrexia que obedece o typo re-mittebte—;» e, so o dr. Fran-cisco da Silva Miranda e PedroAugusto Birges, áiiibis dlstii ¦ctos, amb is pratic »s, conhecèdo*res da scionci-a.e o 1 b ictoreolo-gico acreditado, o ainda os doismodic is da liygiène o' saúdedo porto, nâi raconlia.eramu'elle, nesse mal—• p ste,-— de-ram lha antes o nome «de moles-tia» dos domínios dn clinica om-mum, do natureza diversa—^m-bora com pheuomeuos accentua-dos typhicos,—certamente que odr. Henrique Lisboa, que o pro-prioDiari assevera qu*;ain»l nãopodo manejar com o microscópio,porque tem apenas um anno deformado, não tem pratica, nãotem .-.xperiencia, nenhuma in-vestignçã •, nenhuma pes-qujza t ira f ito '

que me-reçti cmli-inçii, não pode aflirmaro contrario-—iffirmar que estam s com a peste, para, comopeste, tratar o que não é peste,«levando o terror, como tem fei-to», ao seiodopovo,—que se&ou-besupportar, ha p meos annos.uma tremenda epidemia de va-riola, que matava para mais de40pessôis por dia,hoje eslácompletamente desanimado,e já procuraem suas preces,em suas orações,que resumem sempre uma invo-cação sincera ao nosso Deus,aosnossos Santos, o conforto de queprecisa,a coragem que lhe falta...e só pôde dar a fé...

e quando o dr. Henrique Usboacom o seu diagnostico e curativonenhum resultado, ha cerca dedois mezes, tem conseguido, ec illegas seus, que s. guem cami-nho diverso, diagnostico e eu-rativo diyersos.lém obtido os me-lhores reusltados.

Medite...Após o quousqiie tandem, pode vir:

o quos ego. . ,

Que perdura, que não morre,Do que a pobre medicina,Que raras vezes soecorreAquelles ^ue necessitamDos seus recursos fanados;Emqu<>nto as orenças que habitaraNos corações bem formados,Lhes fortifica o viver;Porque o verdudeiro crenteSó a Deus, o Omnipotonto,Deve, uo mundo, temer:

Po-tf-s paslorei oantáràtaN'üsse attno que passou;Poucas saudades ficaram;Por iaso ninguém chorou.

Pouoos bailes ,. muito friaCorreu a festa em geral,Quasi nenlíums alegriaNos folguedos do Natal;Mas a cachaça, a vadia,Esta rolou, e nfio cremosQue o iüá-povinho que temosDeixasse passar sem latoA pura noite, sagrada,Do Nascimento de ChristoQue devH, como está visto,Sor de todos respeitada,

Do pastagem para o sul, enviou-noshõnteul visto não ter podido desoin-bircir, coaio desejava; o nosso oolleguBengno Pereira, u seguinte carta quemuito nos desvanece:«Bardo -Marânhao-yl» de janeiro 11)01.

Radiante entrada do bons annoR eContinuação de pn.RporidHdes, almejoa illUHtre—«Campanha,«---motor gt-gintesco do progressa iiiiiriuilionse.

Benigno Pereira.(Dj cBiilièmiu Serrana", Senti Bi-

tiiritó—Co.iríi).—Ao Uenigiio, n'um abraço, rotri-'

buinioH a gentileza.

Club UniversalRustante animada correu a soirée que

em coinmemòraçfto a entrada do novoiiniii), um grupo de moçis e raoç s.nl,or.'C'-"U áa habitues do Club Üiiiver-sal, hontem, á noite, em sua sede árua doa Affógado. n. 37.

[negivelinentó foi esaa festa a maisbrilhante das que tem havido ultima-mento, nin bó pela pompa de que foiella revestida,como também pela fuMiaattonciosa e QAVttíhèiristiòa oom queforiiin diatinguidiia as pessoas quen'olli tomaram pa*.!-.

A's'.l l("2 h»ras approx m damenteliinúin *rn< foguce i fond. r m o ar, ann inciando qui sô havia dado começo aliuitinlia, se.ui.idn ho a parte daucante que enaliusiaa Icamente durou

t» avança la li ra da mídrug d', rellranlo-se por essa ocoa.iâo todosos oonvidad ia, güird»ndò as mais gra-tas rècordtções, cheios de prazer

Por faliu de tempo deixamos de pu-blícar os nomes das si-niioiitas queabrilhantaram esses festejos, o quejulgamos desoulpavel,

Aos moços que não p tipt-ram esfor-ços para que fosse i-s«a festa coroadalo exato despjado, o, ao Club Uuiver-

sal, os uo sis parabéns,

Do nosso intelligente óóllaborad nOuiliierme de Matt"8, recebemos uracartão de cumprimento pelas búas entrada8 do anuo uovo.

Agradecid s pela p*9ntilGz», deseja-mos ar» --íVnti: cto tn ço mil • enturas efelicidades.

Do nosso amigo Augusto Olympiode Moraes (iuiin.rães, proprietário daimpoitinte «Tnbuciriu de Lourdes», árua da lihtrella, recebemos delicadoCartão em que elle e hu. exma. es-posa nos fel citam pela entrada dotono novo. AOcmpanliándo esse c-ir-táosiiiho, vitram 10 i.xemj-llrei de fo-,lliiiihu pura o anno corrente, um p*-'cote com cs deliciosos cigarros marca—Ignãoio Raposo—-3 uma circular so-bre seus preparados. O trabalho typo-graphioo, que foi confeccionado nasofricinas do Jifnal de Caxias, não podeser melhor,

Ao nos.o bom e dedicado amigo osua exma, familia auguramos peren-lies messes de felicidadüB,

beguntia feira public .remos uas Ro-dellaa as asneiras celebres do ChicoSerra.

Do commandante u offlcíaOs do HõBatalhão de Infanteria, aqui estauio-uado, recebemoa, em nttencioao car-tão, conluies felicitações pela datade hontem Aos briosos .ficiaes, fioa-mos agradecidos. Desejamos um annocheio do prosperidades.

¦lá vae o positivismo

Dominanio n'e.«ta terra;Qu. já marcha para o abysanoQue os próprios monstros aterra;Mas Be aténa própria egreja,De Jesus, o RedempUr,Já, do púlpito, dardejaA phrase Yil do impr-itorQue iIlude o povo que geme,Que chora, á fome, e Euspira,Era vez-da verdade extreme.Vertendo o fel da mentira;

Ü que uão fará, decerto,A gente que tanto o escuta ?Ou bebe a negra üiotitáD'essas palavras fataes.Ou deixa de braço aberto,Pregar no immeuso deserto,O padre que tudo enlutaNas trevas de atanaz.

Bemvindo Beja D, Xisto,Nosao bispo diocesano, .Vigário de Jesus Chri.to,Pelo Conaenço Romano,Na sexta-feira chegadoDo interior d'eRte Eatado.Desejamos ao preladoBoas entradas de anno,

Macabro.

DIAS FELIZES

A exma, sra. d. domina Dns deCarvalho, presadissima esposa do ar.alferes Joáo Lins de Carvalho, dignoconiniatidanto do forte fiatito Autonioda Barra, terá, hoje, dia deseu anni*versario natalicio, o onsejo de vôr oqiiuiitn (¦ estimado entre nós.

Felicituções.

Td.moh a pebtb, ó do Dr. HenriqueLisboa.

Eutretanto foi, ha dois ou trez di i,retirado tle uma caaa ao largo de Pa*laolò um menino que dizem d'ellaiicommotido, e levado para o izoi.amrm-to, sem quo. porém, tivesse sido ta-madas, ató agora, as medidas prophy.laticas necessárias.

Qll! PE8TB I" EB8A ?0« iiYGtENiSTAB [aconselhara a ursin»

phcção iminediatii, e esta uáo foi feita,uoiuo devia.

D moBino tom aeonteoido em outrascbs.'h. em ritau diversas,

So uo coin-ço huve nnise servi-ço Ottid ido rigoroso, qiiè nunci cn-demaamos li je parco i que osse oui-dado ten lo a desuppareor, q mndi aindamesmo quo náo exnta no itnl que noaafllige tpn«le>, é preciao qitd oontl-nueosse cuidado.

Da acreditada «Cisa Othiimaiia»recebemoa um dolictdo oartá. noifelicit nulo pulo tiovo-anno.

Agradeceado, também, a compri»meutaiujs.

Pallecéti, hontein; i\, Izabel RoaaMonteiro, viuva do iufeliz EzequielAntônio Rodrigues.

Hontem, nelas oiuco horas da tardano caminho rio Cemitério, ura soldadodo Corpo do bombeiros, promoveuam distúrbio m-instruoiiso, resultandosahirein </i»rias pessoas de veutas ar*rebentidis. De corto não tlvuramb-ias entradas de aunoB as vet masd) rolo,

Pedimos ao oominandonte do referi-do corpo qua prehiba expressaraentaos Bons s lidados apsigarem o «fogo»das bitiiculua alheias pois, no dizerdo um poota, de bitaoulag apagadasnunca uingu.m navegou

Sociedade Humanitária 1-de Janeiro

De ordem da Sr. Director Preaiden-te, trago ao conhecimento de todos osSrs a cios o sncias, que ho_tem naBerre de,ta Sociedade, residência dosócio José Alves S. B zerra, prezentenumero aufficiente de sócios e Rociasforam tomada as contas d_ questãoda commissão, e unanimimente appro»vada, e em acto continuo empossadaa Directoria e a commissão riscai quetem de dirigir esta Sociedade no conrente anno.

Maranhão, 2 de Janeiro de 1904F. AT. Santos

Director- Secretario

Salve o dia 2 de Janeiro de 1901.

Salve a exm.» Br.- d. Cotinha Cha-gas; Ao Romper da Aurora de hoje lmarca v. exm-. maia nm anno de pri*mnvera no florido jardim do sua pre»ciosa existência, e esta que recordashoje, a do teu auspicioso natalioio,Encho-me de content mentos; tantomais que om ti vejo; o repositario dis»tincto da bondade, da graça, e bellesa*da ciuceru amisade. Por tanto rogo aDeus, para que conserve-te por longosannos muitas felicidades psra satis*facão de todos aquelles que ti sáo oha*rop; recebeiB por isso as minhas aince*ras felicitKçõcs.

Salve o dia 2 de Janeiro de 1903,o teu apreciador.

Marcellino Paixão,

Silva e Azevedo; Succs,communicam ao publico eho commercio, que muda-ram o sen estabelecimentode padaria, da casa n. 9 árua do Quebra Gosta paraaden. 7 na mesma rua.

Maranhão, 29 de de_cm-bro de 1903.

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Commandante Mtnoel P, CarvalhoJúnior. , . ,

Edpeia se dos portos do Norte nodia 30 do corrente, em diante.

Vapor lí<pir:tn-SanloCommttudauto Luiz Carlos de Car*

Esperado doB portos do Nurte do dia16 do corrente em diante.

Vapor i ris

Commanduute Deoclecio Willington.Esperado do Pura do (lia \j do cor*

rente em diante; tooa em Tiuoya e en-tra no porto de Natal.

Vapor Alaquas

Commanditnto Alfredo C Moreira.Esperado do* portou do Norte do dia

22 do corrente em diante.

Avisos

A demora doB vapores d'esta ooin-nauhm u'eBte porto, e de 6 iiuiua, üehccordo com a tabeliã approvada peloMiuiBterio da ludustria Viação e Ubraütubhoas de 4 de Abril de 1«Ü2.

Cargas—Devem chegarão costadodo vapor logo que elle amarrar a bouauuiae náo haver demora no seure-cecibimeuto, e não acontecer sfthir v,vopor Bem aB receber,

Frete d. «áiores—Aviim-oe aos Inte*rOBaados que a adminiBtraç&o da Com-panhia resolveu cobrar 6$U00 ató umconto de reis. Se, poróm a quantia fôrmaior de um couto, o fiete aeri. aeí,$uuO e ínniB U4 ,/• sobre a Oifferonçtuntre um conto o a Bomma a conduzir.

Para cargas, ancommendaa, paBsa-«ena e valores «o eücriptorio da ugeu-cm uo largo de Palácio n. 16 daB? dsmanhã at 5 da tarde. I

Pede-se aos srB. carregadores o obgequio de lançarem nos conheeimenlos o peso e medida das mercador.a embarcar.

Os vapores desta companhia, sahem do Kio nos dias 6, ia, Síl e 2« dicada mez.

O tempo que esses vapores costu*tn&o levar d'èBte porto para ManauB iaqui estarem de novo é de 14 a IIdias.

Previue-se bob interessados, quifa 10 horas da manhã do dia 3U d.corrente, ua Agoucia d-esta Compauliia, receber-se.ha ;propoBtas para ifornecimento de eijrne.peixe, verduraB,etc, etc, pare rancho dos bcub vapous de accordo com aB cláusulas qmBtsrâo íomecidaa ua meBma Agencia.

Maranhão, 17 de Setembro de 1U03.

O Agente.

—DE—

Antônio José da Silva Serra

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11 Gryoer pli<iKpliirt,o. granulado i-al, *ii*"• Kola, '-ranulado.

T» Kola-Cuca, çiriimilndo,ti Kola-pltosphu-qlyço-c 1 granulado.

Phosplio-jjlyçfi-càl, (jrnnútndoPho*plt(>-(jlyçn-H*>dí<-, (| ranulado,

O €ondurniii|», grnnuladt*.10 C«*e« e Condiiramjn, granulád»,1 1 TriditicM.ivo (granulado,12 Pilulas ankiloslonii ,'to<n (contra oppll ><'à >)13 líllxir de Parahyba.14 Tayupira.

O 1," a Urosina, ó um prepara Io recentemente introduzido na thera-pheutica, com resultados ol-tMos -mr ranços ab;iiis idos na cura da arthrite.gotta e mal de Brigtu e néüràlg<as chroni ns, coa certeza de suecesso e 6conside ada um especitino antigottoso

O ?.° o Tri.oí já vós o coniicieis apenas o granulamoa p'iv« a'ilitar oseu emprego

O 3.| até o II sáo especialidades p i?As\i p^cript som diversas for-mulas, apenas o* rccommendamo grantuados para as pess *i ^ue mo po-dem faier uso uos vinhos, elix-res u pastilhas.O 12 e i3 são pupaiadc oo um vegcul Ijp siileiro, bs.odado e classifi-cado pelo prcclaro e opeíoao itoIíh ional o èxmo. s- dc. Fejlciò dos S.mío*;,empregadas por diverso clinicos, com f.'íz ri'>*ilt'do am v rias mole** ias.

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203-89

üo íllüslrado e distineto facultativo Dr. João Maria demarques Bastos recebemos o presente e honroso com-municado.

n. Parnahybâ; 16 de Julho do 1900.lllms. Snrs. íoão Victal de Mattos â Ir.

Na Santa Casa dé Misericórdia desta Cidade, doade «ou medico a abode varificar explendido resultado do ISlixir de Ca manha composto cmuma doente dc nome I abe; Ma ia de Jc.-n* a qual so.frm dc syphhes inve-terada e rebelde á medieação enérgica Vvr min empregada. Lancei mãopor im daquelle prêpar do, k logo com o segundo vidro manifestaram-segrandes melhoras, eem seguida, completodO aparecimento da moléstia, peloque conside.o-o um cxscllentc dcpuiativo. Scientincàndo-VOB dcsle factovenho nem so agradecer-voi om nome (N doente o beneficio que lhe proa-

Í»Bte.B comolambemçarantir-voa que d'ora era diante não deixarei, de comtoda a confiança receitar tao precioso remédio aos que cm idênticas cir-cumstanclas me. consultarem.Soueom.ejtima .de S. f-

li*. Jftòo Mueia de Mavqaat tíamo»

Mm riáo oipiSücceèsores de seu falleçida jpfti.

1-

Piiarmaccntlco 1' i, dc \bre\x bobrlnho, estabelecido nesta capital du3an.e muitos annos, chamam a atlenyáo ds mentissima classe medica e d*jublico em geral para os seguhtea jispa.-ados, formulas desea fallecid»ml 2 que continuam t lazel-an escrutmlosamente:

VinUualcio.

K»eonsftítu'Jnie. de quine, glrcertna Eola e lacto-phosphato do

íllmuisâo de Üleo ite Hqad* n UãeaUtau, com nypo-pnat-nOllOS d»a co c de sodío.

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vwrojMi de ii^po.phijspiúlu du calüi©.

*.npore Balsainieo ftdstrtngèutv ite Sambaylia, (contra as leucorAnéas

X.ar»{te de cascas de laranjas Ainargas com iodureto de polns-*io, cada coihér dc sôpo coutem moio gramma de saL

Xarope de proU^.io<iui«et» de íerro, (formula Dupasquler) em xttovie cascas de lara^ju^ vonservando o cheiro e gosto da írueta,

v<juí< inti|<eza, (iormuia da Santa Casa da Misericórdia).

lintura iodo-hydr«r»|íríe», concentrada em espécies dcpuratlvas. comj salsa caroba, manacá « carnaubeirai '

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