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    LISTA DE EXERCCIOS REVOLUO FRANCESA

    Prof. Rodolfo

    1. (Pucrj 2013) As transformaes ocorridas nas Amricas durante a Era das Revolues Atlnticas estiveram marcadas por dois grandes eventos, ambos igualmente radicais: (a) a Revoluo Americana, que, com a independncia das 13 colnias em 1776, causou uma primeira sria fratura na ordem do Antigo Regime e cujo pioneirismo na criao da primeira repblica moderna no seria esquecido e (b) a Revoluo de Santo Domingo, no Haiti, nos anos de 1790, a qual veio associada a uma gigantesca, nica e bem sucedida rebelio de escravos nos tempos modernos. Esta libertou os escravos e criou a segunda repblica independente do novo mundo. a) Explique a contribuio da Revoluo Americana para a

    ideia de Repblica no mundo moderno. b) Caracterize como os cidados franceses, em meio s

    prprias experincias revolucionrias iniciadas em 1789 na metrpole, reagiram rebelio dos escravos em sua colnia e subsequente abolio da escravido.

    2. (Pucrj 2013) A Revoluo Francesa constitui um dos captulos mais importantes da longa e descontnua passagem histrica do feudalismo ao capitalismo. Com a Revoluo (cientfica) do sculo XVII e a Revoluo Industrial do sculo XVIII na Inglaterra, e ainda com a Revoluo Americana de 1776, a Grande Rvolution lana os fundamentos da Histria contempornea.

    [Mota, C. G. A Revoluo Francesa]. Entre as transformaes promovidas pela Revoluo na Frana, iniciada em 1789, CORRETO afirmar que: a) os privilgios feudais e o regime de servido foram abolidos

    destruindo a base social que sustentava o Antigo Regime absolutista francs.

    b) a Revoluo aboliu o trabalho servil e fortaleceu o clero catlico instituindo uma srie de medidas de carter humanista.

    c) os revolucionrios derrubaram o rei e proclamaram uma Repblica fundamentada no igualitarismo radical na qual a propriedade privada foi abolida.

    d) a Revoluo rompeu os laos com a Igreja catlica iniciando uma reforma de cunho protestante que se aproximava dos ideais da tica do capitalismo moderno.

    e) a Revoluo, mesmo em seu momento mais radical, no foi capaz de romper com as formas de propriedade e trabalho vigentes no antigo regime.

    3. (Fuvest 2013) Oh! Aquela alegria me deu nuseas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse: tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum estava tomando a justia em suas mos. Aprovo essa justia, mas poderia no ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamentos e esquartejamentos, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuzo aos nossos costumes! Nossos senhores colhero o que semearam.

    Graco Babeuf, citado por R. Darnton. O beijo de Lamourette. Mdia, cultura e revoluo. So Paulo: Companhia das Letras,

    1990, p. 31. Adaptado. O texto parte de uma carta enviada por Graco Babeuf sua mulher, no incio da Revoluo Francesa de 1789. O autor a) discorda dos propsitos revolucionrios e defende a

    continuidade do Antigo Regime, seus mtodos e costumes polticos.

    b) apoia incondicionalmente as aes dos revolucionrios por acreditar que no havia outra maneira de transformar o pas.

    c) defende a criao de um poder judicirio, que atue junto ao rei.

    d) caracteriza a violncia revolucionria como uma reao aos castigos e represso antes existentes na Frana.

    e) aceita os meios de tortura empregados pelos revolucionrios e os considera uma novidade na histria francesa.

    4. (Unesp 2013)

    Esta representao da Bastilha, priso poltica do absolutismo monrquico, foi pintada em 1789. Indique dois elementos da tela que demonstrem a solidez e a fora da construo e o significado poltico e social da jornada popular de 14 de julho de 1789. 5. (Ufu 2012) As mes, as filhas, as irms, representantes da Nao pedem ser constitudas em Assembleia Nacional. Considerando que a ignorncia, o esquecimento ou o menosprezo dos direitos da mulher so as nicas causas das desgraas pblicas e da corrupo do governo, resolvemos expor, numa declarao solene, os direitos naturais, inalterveis e sagrados da mulher. Em consequncia, o sexo superior em beleza, como em coragem nos sofrimentos maternais, reconhece e declara, em presena e sob os auspcios do Ser Supremo, os seguintes direitos da mulher e da cidad. Art. 1 - A mulher nasce livre e permanece igual ao homem em direitos. As distines sociais no podem ser fundadas, seno, sobre a utilidade comum.

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    Art. 2 - A finalidade de toda associao poltica a conservao dos direitos naturais e imprescritveis da mulher e do homem. Estes direitos so: a liberdade, a prosperidade, a segurana e, sobretudo, a resistncia opresso.

    Declarao dos Direitos da Mulher e da Cidad. 1791. (adaptado)

    O documento acima foi proposto Assembleia Nacional da Frana, durante a Revoluo Francesa, por Marie Gouze. A autora propunha uma Declarao de Direitos da Mulher e da Cidad para igualar-se Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado, aprovada anteriormente. A proposta de Marie Gouze expressa a) o reconhecimento da fragilidade feminina, devendo a

    Constituio francesa garantir aes legais e afirmativas com o objetivo de reparar sculos de explorao contra a mulher.

    b) a participao das mulheres no processo revolucionrio e a reivindicao de ampliao dos direitos de cidadania, com o intuito de abolir as diferenas de gnero na Frana.

    c) a disputa poltica entre os Jacobinos e Girondinos, uma vez que estes ltimos defendiam uma radicalizao cada vez maior das conquistas sociais no processo revolucionrio.

    d) o descontentamento feminino ante as desigualdades que as leis francesas at ento garantiam entre os integrantes do terceiro Estado e a aristocracia.

    6. (Uem 2012) No sculo XVII, na Inglaterra, e no final do sculo XVIII, na Frana, ocorreram processos revolucionrios que so conhecidos como revolues burguesas. A esse respeito, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01) Na Frana do Antigo Regime, o primeiro e o segundo

    estados, clero e nobreza detinham direitos exclusivos, tais como a iseno de pagamento de impostos.

    02) Tanto na Inglaterra quanto na Frana, era disseminada a crena no carter sagrado do poder dos reis.

    04) Embora realizada em nome da liberdade e da igualdade, os revolucionrios franceses mantiveram os privilgios jurdicos da nobreza.

    08) A revoluo gloriosa, no final do sculo XVII, estabeleceu a repblica na Inglaterra. Somente no incio do sculo XVIII, a monarquia foi restaurada e se estabeleceu o parlamentarismo.

    16) Na obra O Leviat, Thomas Hobbes defendeu o primado da razo sobre a f, o direito autodeterminao dos povos e fez a defesa da repblica.

    7. (Upe 2012) A Revoluo Francesa marcou a ascenso da burguesia ao poder, acabando com o absolutismo francs. Sobre a Frana revolucionria, assinale a alternativa correta. a) A burguesia atuava tambm no campo, em especial no sul

    da Frana, onde dominava o comrcio de tecido. b) Os grupos polticos urbanos se restringiam ao apoio da

    nobreza reformada, a qual, assim como o clero, clamava por reformas econmicas.

    c) A burguesia parisiense contestava o alto ndice de impostos que era obrigada a pagar.

    d) O drstico corte de gastos da Corte de Lus XVI diminuiu a crise econmica da Frana no fim do sculo XVIII.

    e) Os camponeses ficaram alheios ao processo revolucionrio, colhendo depois os frutos das conquistas burguesas.

    8. (Espm 2012) Que o preo de todos os gneros de primeira necessidade seja fixado invariavelmente sobre os dos ditos antigos, depois de 1789 at, inclusive, o ano 90, proporcionalmente s suas qualidades diversas; que as matrias-primas sejam tambm tabeladas, de maneira que os lucros da indstria, os salrios do trabalho e os benefcios do comrcio possam facultar ao homem industrioso, ao agricultor, ao comerciante, adquirir a coisas necessrias e indispensveis subsistncia, e ainda tudo quanto possa contribuir para o bem-estar.

    (Albert Soboul. Histria da Revoluo Francesa) A medida tratada no texto e colocada em vigor durante a Revoluo Francesa pelo Comit de Salvao Pblica foi: a) a Lei do Mximo; b) a Lei dos Suspeitos; c) a redao dos cadernos de queixas; d) a abolio dos direitos feudais; e) a abolio das corporaes de ofcio. TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: No processo da Revoluo Francesa, quando destruram os ltimos resqucios do feudalismo na eufrica noite de 4 de agosto de 1789, os deputados concordaram em manter o dzimo da Igreja, 2em vez de simplesmente aboli-lo sem qualquer compensao. Mas, desde ento, 1houve sinais de que a promessa seria abandonada. Eles desejam ser livres, mas no sabem ser justos, reclamou o abade de Seys, referindo-se a alguns colegas da Assembleia. Robespierre no era nem antipadres nem anticlerical; 3 difcil determinar sua posio quanto ao futuro da Igreja na Revoluo. s vezes, era veemente crtico e, em outras vezes, retornava interpretao da doutrina crist, pois, a seu ver, o cristianismo era a religio dos pobres e daqueles de corao puro riqueza chamativa e luxo no deveriam fazer parte dele. Os pobres, segundo ele, eram oprimidos no apenas pela fome, mas tambm pelo espetculo escandaloso de clrigos autoindulgentes, 4que esbanjavam insensivelmente o que 5pertencia aos pobres por direito. Ruth Scurr. Pureza fatal: Robespierre e a Revoluo Francesa.

    Rio de Janeiro/So Paulo: Record, 2009, p. 140-1 (com adaptaes).

    9. (Unb 2012) Com base no texto acima, julgue os itens a seguir. a) A invaso da Pennsula Ibrica, etapa do expansionismo

    francs conduzido por Bonaparte, gerou cenrio estimulad