Revoluções Burguesas e Consolidação da Sociedade Capitalista

16
 REVOLUÇÕES B URGUESAS E C ONSOLIDAÇÃO DA SOC CAPITALISTA Professor: Jesus Fonte: sergiohistoria.blogsp ot.com

Transcript of Revoluções Burguesas e Consolidação da Sociedade Capitalista

REVOLUES BURGUESAS E CONSOLIDAO DA SOC. CAPITALISTAProfessor: Jesus

Fonte: sergiohistoria.blogspot.com

REVOLUO

Implicaes : Transferncia forada de poder Dois grupos distintos com pretenses incompatveis ao controle do Estado. (Tilly, 1996,P. 29-30)

REVOLUES BURGUESAS

Todos os fenmenos histricos em que uma burguesia foi, se no a protagonista, pelos menos a beneficiria, do processo que abriu caminho ao capitalismo (...) transformou a sociedade aristocrtica e feudal em burguesa e capitalista. (Florenzano,1982, p.10)

1 CONCLUSESEntender a revoluo pressupem compreender a estratificao social que lhe d sustentao. (Condicionantes Sociais)

necessrio entender o processo de mudana. ( condicionantes histricos)

REVOLUO FRANCESA

Fonte:http://revolucaofrancesa7.blogspot.com.br/

REVOLUO FRANCESAEstratificao Social :

Revoluo Francesa: movimentos da burguesia, aristocracia, proletariado urbano e camponeses. Nobreza e Burguesia fechadas (castas)

Composio social: camponeses (80%), Aristocracia (3%)

Revoluo FrancesaAspectos Histricos anteriores:

Seca de 1788 diminuiu a produo de alimentosA Frana apoiou a independncia dos E.U.A Turgot reformas tributrias

REVOLUO FRANCESA

Fontes: http://www.alunosonline.com.br/historia/revolucoesburguesas.html (camponeses) http://argumentouniversal.blogspot.com.br/2010/07/piramides-sociais-de-la-pra-ca-muita.html (pirmide social)

CONSEQUNCIAS DA REVOLUOSegundo Albert Soboul (1976) , a Revoluo Francesa:Assinala a elevao da sociedade burguesa e capitalista na Frana. Realizou a unidade nacional e destruiu o regime feudal baseado em ordens privilegiadas Aboliu as instituies da idade mdia Promoveu a democracia liberal

Revoluo Inglesa

Fonte: http://no.wikipedia.org/wiki/Fil:CromwellDissolvingLongParliament.jpg

REVOLUO INGLESAEstratificao social: Aristocracia Gentry (pequena e mdia nobreza rural) Yeomen (camponeses) Nobreza mais de status que de sangue Deslocamento da Riqueza

CONDICIONANTES SOCIAIS E HISTRICOS

Relao puritanismo e capitalismo (Weber) -

Condicionantes sociais para a reproduo capitalista. Valorizao da terra, enquanto produto comercial. Conflito Econmico: Burguesia mercantil e artesos V.S. Estado absolutista Acumulao de riqueza oriunda do capitalismo mercantilista.

CONSEQNCIAS DA REVOLUO INGLESA

Gerou uma Monarquia parlamentarista. Possibilitou o desenvolvimento do liberalismo econmico e conseqentemente favoreceu a revoluo industrial.

CONSEQNCIAS DA REVOLUO INGLESAFabrica como smbolo das energias sociais (Thompson,1987) O tear manual gerou a sociedade do senhor feudal, o tear a vapor a sociedade capitalista industrial. (Thompson,1987) Instrumentos novos- novas relaes sociais, novas instituies e hbitos. Proliferao das atividades sindicais e Sociedades de correspondncia Classe operaria diferente de classe trabalhadora ( mais amplo, arteses, pequenas oficinas, tear industriais)

REVOLUES BURGUESAS E CONSOLIDAO DO CAPITALISMO.A anlise de classe, isto , a anlise que pretende entender os fenmenos sociais e polticos a partir das relaes entre classes sociais situadas no processo produtivo, um dos pilares tericos do marxismo. (PERISSINOTTO, 2007) Como tais relaes constituem um principio estruturador da totalidade social. A histria de todas as sociedades que existiram at hoje a histria da lutas de classes (Marx 2003, p.45) Novas classes Novo sistema de produo novas formas de relao de trabalho -> consolidao do capitalismo.

REFERNCIAS

FLORENZANO, Modesto. As revolues burguesas. So Paulo, Brasiliense, 1988 PERISSINOTTO, Renato Monseff. O 18 Brumrio e a anlise de classe contempornea. Lua Nova, 2007, no.71, p.81-121. ISSN 0102-6445. SOBOUL, ALBERT - A Revoluo Francesa. DIFEL So Paulo, 1976 THOMPSON, E. P. A formao da classe operria inglesa, Vol. I: A rvore da liberdade, Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1987 . TILLY, Charles. As Revolues Europeias 1492 1992, Lisboa, Editorial Presena. 1996.