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Leitura JOvem 1º ano D

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Leitura JOvem

1º ano D

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ApresentaçãoRevista com intuito de garantir nota máxima no trabalho de his-tória, afim de passar de ano os alunos: Daniela Miranda, Felice Deminco, Girlene Santana e Raphael de Jesus.

A revista foi a forma mais criativa que tivemos para apresentar o nosso trabalho cujo o tema é: Os avanços e a decadencia dos jovens.

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• Jovem: o futuro da nação................................04• Sedentárismo: um problema antigo?.............05• Força do consumo adolescente......................06• Drogas: é uma droga........................................07• O sexo cada vez mais jovem...........................08• Mãe, posso sair?...............................................09• A mídia mudando o rumo da história dos

jovens................................................................10

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Jovens: o futuro da nação

Hoje vemos uma sociedade passiva, onde não se contesta nada, se aceita tudo. Assistimos em 64 à revolução estudantil, em 84 as diretas já, em 92 os caras pintadas, que expulsou um Pre-sidente, Fernando Collor, enfim, hoje vemos uma sociedade e a nova geração completamente apática, indiferente ao que acontece no País, politicamente, socialmente.

A tecnologia virou o sonho de consumo da juventude, hoje, o mais importante para os jovens não é saber como ele pode contribuir para que o mundo seja parcialmente mudado ou transformado, mas é conseguir comprar um celular de última geração, um tablet, estar com várias contas nas redes sociais, twittar, curtir baladas, fazer uma tatoo legal, colocar um piercing irado, enfim, as prioridades da juventude mudaram muito.

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Sedentarismo: Um prolema antigo?

Desde quando começaram a serem inventados os aparelhos eletrônicos e até mesmo os veículos automotivos como, carro, moto, ônibus, bonde, as pes-soa estão ficando mais sedentárias, pois não estão mais fazendo exercícios fí-sicos. Andam de elevador ao invés de usarem escadas, permanecem sentadas a maior parte do seu tempo livre ao invés de praticarem alguma atividade física. E logo cedo as crianças trocam as brincadeiras do dia a dia pelo videogame e o computador, tornando-se assim pessoas sedentárias.

Só que nem sempre foi assim, crianças brincavam de futebol, amareli-nha, pique esconde na rua no quintal. Adultos nem se fala, não existiam maqui-nas de lavar para que o trabalho pesado fosse feito facilmente, os cachorros eram levados para passear mais frequentemente. Respondendo a pergunta fei-ta no inicio, o sedentarismo, não é um problema antigo, pois antigamente, exis-tia menos maquinas que favorecesse à esse problema

Fonte: http://pessoal.educacional.com.br/ui/570001/6617858/1241718410640.pdf

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Força do consumo adolescente

Cada vez mais, o consumo jovem ganha força e o público adolescente se torna um rentável e cobiçado alvo para as empresas de bens de consumo. A estimativa é de que a população mundial tenha hoje mais de 2 bilhões de pessoas entre 10 e 18 anos. Nos Estados Unidos, esse público movi-menta mais de US$ 15 bilhões ao ano, com gastos em informática, entreteni-mento, roupas e acessórios. No Brasil, são 35 milhões de adolescentes (dados do IBGE), 2 milhões de jovens entre 15 a 19 anos só da classe AB e possuí-mos a sexta população mais jovem do mundo.

Independentes, antenados e vaidosos, os jovens se interessam por itens que traduzam modernidade e estão cada vez mais livres para escolher o que querem consumir. Segundo pesquisas do Instituto Ipsos, realizada em 2004, com 4,3 milhões de garotos e garotas de 13 a 17 anos, em nove centros urbanos, os shop-pings e a internet são os espaços sociais mais concorridos por este público: 62% deles freqüentam shopping centers e 82% elegem os centros de compras como o local preferido para consumo e lazer; 53% freqüentam os shoppings até três vezes por semana, 76% pagam suas compras à vista e 12% com cartão de crédi-to. As administradoras de cartões e os bancos já perceberam o potencial deste grupo e lançaram produtos e serviços específicos para jovens.

Foto mostra, um jovem usando roupa de marca e corrente, sendo um moda no meio em que ele vive. Nome: Wilton Pires ->

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Drogas, é uma droga!

Atualmente, 93% das regiões brasileiras, já existem indícios de drogas, segunda o pesquisas feitas pelo IBGE.O jovem desprovido de maturidade emocional, viven-do a complexidade da vida humana, o medo de enfrentar dificuldades, as frustra-ções e o modismo é um forte candidato para as drogas.

Geralmente, encontramos jovens que usam drogas legais e ilegais nos shows e festinhas, mas não se consideram dependentes delas. “Brincam com fogo” e des-prezam toda informação científica que alerta sobre os perigos da “tolerância” e da “dependência”.

O que leva o jovem a fazer uso de droga é a busca do prazer, da alegria e da emoção. No entanto, este prazer é solitário, restrito ao próprio corpo, cujo preço é a autodestruição. Tudo isto faz esquecer a vida real e se afundar num mar de sonhos e fantasias. Esta é uma opção individual, se bem que, muito condicionada ao papel do grupo.

O uso de drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solidão, de inadequação, baixa auto-estima ou falta de confiança.

Fonte: www.oespiritismo.com.br

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O sexo cada vez mais jovem

A iniciação sexual acontece cada vez mais cedo na vida de um jovem. Segundo uma pesquisa da Organi-zação das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), divulgada hoje, os homens expe-rimentam a primeira relação entre os 13,9 e os 14,5 anos e as mulheres entre os 15,2 e os 16 anos.

A pesquisa compõe um livro organizado pelas espe-cialistas Miriam Abramovay, Mary Castro e Lorena Bernadete da Silva. Foram ouvidos 16.422 alunos - de escolas públicas e privadas -, de 13 capitais brasileiras e do Distrito Federal, entre 10 e 24 anos. Também foram entrevistados 4.532 pais e 3.099 professores de ensino fundamental e médio.

O levantamento teve o apoio do Ministério da Edu-cação, Ministério da Saúde, Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e Instituto Ayrton Senna.

Fonte: Vol.com.br

A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envol-vem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do de-senvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensa-mentos e nas atitudes desses jovens.

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Mãe posso sair?Essa pergunta feita por filhos para seus pais, hoje em dia é respondi-da com um “Sim”,e muitas vezes, os pais nem perguntam aonde os filhos vão. Como resultado, jovens se envolvem em situações nada or-gulhosa para os pais, como: drogas, sexo, bebidas, violência.

É comum, ao ligar a televisão vermos noticias em que jovens colocou fogo em algum morador de rua, em que alguns participaram de um assalto, ou que estavam em uma festa com presença de drogas e be-bidas, isso pode ser resultado da “liberdade” dos pais. Em alguns per-cebemos que esse jovens não são de classe baixa.

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A midiA mudAndo o rumo dAs historiA dos jovens

A insatisfação dos jovens brasileiros com o próprio corpo e com a sua condição social é imensurável e demonstra ser um sentimento crescente. A busca por uma posição de des-taque, de superioridade ou de onipotência é uma marca deste século, processo involutivo se contrastarmos com a inoperância e con-formismo dos jovens frente aos problemas sociais da atualidade. Essa nova filosofia de vida, de insatisfação pessoal permanente, como se algo quase que inalcançável faltasse, priorizando-se o “eu”, é utilizada como meca-nismo eficiente pela TV brasileira para venda de seus produtos, resultando na formação de uma nova juventude, onde a prioridade é a conquista da fama, do sucesso e dinheiro, consequentemente de uma suposta felicidade ditada pela TV. A influência dos programas de TV co-meça desde cedo, na infância, sequer espera, não se restringe à adolescência. Não é de se espantar que sejam realizadas inúmeras pes-quisas por grupos de estudo, instituições in-ternacionais, pela Igreja e missionários que tentam desvendar qual a influência dos pro-gramas televisivos no comportamento dos jovens, defendendo teses de que a TV passa uma mensagem oculta de incentivo ao sexo, violência, homossexualismo e, até mesmo, para os mais radicais, apologia ao “satanás”.

http://www.ufsm.br/direito/artigos/opiniao/influencia-midia.htm

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Equipe:

Daniela Miranda, Girlene Santana, Raphael de Jesus e Felice