Revista Rede Yamaha News ed 25º

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NEWS A REVISTA DA ABRACY - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CONCESSIONÁRIOS YAMAHA EDIÇÃO 25 - JUNHO/JULHO 2014

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NEWSA REVISTA DA ABRACY - ASSOCIAÇÃO BRASILE IRA DOS CONCESS IONÁRIOS YAMAHA

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SUA MOTO PROTEGIDA E VOCÊ MAIS TRANQUILO

A Yamaha Corretora de Seguros firmou parceira com a Mapfre e criou umproduto de seguros exclusivo para o cliente Yamaha, o YAMAHA+SEGURO, disponível para os modelos de motocicletas nacionais e importadas.

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EXPEDIENTE

Quando iniciamos há dois anos o Projeto

Competitividade - feito em conjunto pela YAMAHA e a

ABRACY para fortalecer a atuação da marca e o negócio

dos concessionário no Brasil - sabíamos da necessidade

de um plano vitorioso de lançamento de novos produtos.

O que ninguém imaginava é que o mercado brasileiro

de motocicletas iria se retrair nos próximos anos e tornar mais desafiador sua

realização, como verificamos a partir do primeiro semestre de 2013 quando

tivemos a atualização do modelo Factor 125 e as novidades dos modelos YS 150

Fazer e XTZ 150 Crosser no segmento de 150 cc lançados no segundo semestre

de 2013 e primeiro semestre de 2014 respectivamente.

É nesta perspectiva que avalio como extremamente positiva as vendas no

varejo de 104,8 mil motocicletas nos primeiros 7 meses de 2014 (Informativo

da Fenabrave) representando 13,8% de aumento sobre 2013 num momento em

que o mercado total reduziu 5 %!

O aumento de 2 pontos percentuais (sobre 2013) na participação de mercado,

fechando em 12,5% serve de estímulo para continuar trabalhando forte e unidos

para alcançar as metas definidas no projeto.

Neste sentido, reunimos em julho a rede de concessionários, montadora e o banco

para sintonia sobre as estratégias comerciais para o segundo semestre de 2014, e claro

compartilhar os primeiros resultados.

Foi uma ótima oportunidade para nós concessionários de questionar, sugerir e se

preparar para contribuir da melhor forma possível.

Sempre é bom lembrar que o sucesso de vendas de qualquer marca, além de

produto vencedor, está na qualidade e competitividade da sua Rede de Concessionários.

Por tudo isso, renovo a motivação e certeza de que estamos no caminho

certo, e que as ações em andamento nos fará continuar crescendo mesmo numa

situação de mercado tão adversa.

EDITORIAL

Primeiros resultados

Carlos PortoPresidente da Abracy

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ÍNDICE

REVISTA REDE YAMAHA

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BALANÇO

De acordo com dados divulgados pela Fenabrave, o balanço do primeiro semestre de 2014 não foi tão assustador para o segmento de duas rodas.

Confira a entrevista exclusiva com o diretor do Banco Yamaha, Nelson Dias de Aguiar Jr.

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ENTREvIsTA

Quatro amigos e uma longa jornada. Acompanhe a fantástica aventura em duas rodas pelas BR-230 e BR-319.

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AvENTURA

vIAgEm

A Praia da Pipa, eleita uma das melhores do mundo, é a dica de turismo desta edição da Revista Rede Yamaha News.

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12

A superbike 2014 da Yamaha, a YZT-R1, chegou com muitas novidades.

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Odair Donatti Jr. é o novo diretor Executivo da Abracy – entre suas prioridades es-tão a maior agilidade para implementar novas ações e a gestão da qualidade para executar as iniciativas já em curso na entidade.O presidente da Abracy, Carlos Porto, destaca que qualificar o relacionamento

A Yamaha confirmou a produção da YZF-R25. O modelo será fabricado na Indo-nésia e vendido, ini-cialmente, apenas lá. Mas, a própria marca confirma se tratar de uma moto global, portanto, a ideia é colocá-la à venda em outros merca-dos em breve. Com refrigeração líquida, o motor bicilíndrico de 249cc da nova YZF-R25 gera 36 cv de potência máxima e o torque é de 2,30 kgf.m. A alimentação é por injeção eletrôni-ca e o câmbio tem 6 velocidades. Ofereci-da em três opções de cores (azul e branca, vermelha e preta), a motocicleta será vendida por aproximadamente R$ 10 mil.

No embalo do anúncio da produção nacional da lendária XT 1200Z Super Ténéré, a Yamaha do Brasil aproveita a chega-da da linha 2015 para apresentar boas mudan-ças na XT 660Z Ténéré, que passa a contar com freios ABS (antitravamen-to), com preço inicial de R$ 32.990.A moto média da linha aventureira ainda dis-põe de semi-carenagem

Abracy tem novo diretor

Yamaha confirma pequena esportiva

XT 1200Z Super Ténéré

robusta aliada com o para-brisa, assento duplo, tanque de combustível para até 23 litros, entre outros recursos.A linha 2015 da XTZ 250 Ténéré desponta nos Concessionários da mar-ca japonesa no País nas novas cores azul, cinza e vermelho com preço a partir de R$ 13.620.Já a top de linha XT 1200Z Super Ténéré, passa a ser ofereci-

da nas versões Stan-dard e Deluxe, com preços iniciais de R$ 55.990 e R$ 61.990, respectivamente.A linha Ténéré da Yamaha faz parte de um segmento consagrado e conside-rado sinônimo de moto robusta, com inspiração nos modelos homônimos que disputaram os pri-meiros Rally Paris Dakar (atual Rally Dakar) no deserto do Saara.

da entidade será deter-minante para consolidar o futuro das relações da Rede com a Yamaha. “... estamos em um momento de recuperação importante, por esse motivo decidimos pelo investimento na profissionalização da administração da Associação”, garantiu.

NOTAs

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7No segundo dia do mês de junho ocorreu a grande final da 5ª edição do “Concurso do Melhor Mecânico do Brasil”. O concurso tem como principal objetivo motivar a Rede Yamaha, incen-tivando a sua equipe de técnicos a se manter atualizados e bem trei-nados, elevando o seu nível de conhecimento e melhorando a satisfação de nossos clientes. O concurso foi dividido em duas etapas seletivas, sendo a primeira através de uma avaliação online no portal da Universidade Yamaha (www.univer-sidadeyamaha.com.br). Foram 321 técnicos inscritos de 22 Estados em todo o Brasil.Na segunda etapa do concurso, os 24 técnicos classificados foram ava-liados em quatro provas teóricas distintas, com nível técnico equivalente ao aplicado em nossa matriz no Japão: uma prova de diagnóstico de problemas, utilizando o modelo recém lança-do Crosser 150, e uma prova de “procedimento de atendimento”, que avaliou a recepção aos clientes, abertura de Ordem de Serviço, Revi-são periódica e Entrega Técnica de Serviços.Os técnicos foram força-

dos a utilizar todo seu conhecimento e teorias aplicadas em treinamen-to para solucionar os problemas apresentados. Eles foram submetidos a um alto nível de concen-tração e pressão, possibi-litando que os avaliado-res pudessem identificar, através de uma planilha, o técnico melhor prepara-do para lidar com situa-

ções adversas do dia a dia na Concessionária.Sagrou-se Campeão o técnico Guilherme Schulz, da Concessionária Doura-moto (MS), que recebeu o prêmio das mãos do presidente da Yamaha, Shigeo Hayakawa. Em segundo ficou Jefferson Caetano, da Moto Forty, seguido por Charles Sa-raiva, da Moto Roma III,

Luciano Redivo, da Pico Motos e Geovane Ouver-ney, da Yamotor.O próximo desafio será o World Technitian Grand Prix (WTGP). O evento, que contará com a participação de técnicos de mais de 20 países, ocorrerá na matriz da Yamaha, no Japão, entre os meses de setembro e outubro.

O melhor mecânico do Brasil

4º 5º

2º 3º

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A DURANTE TRÊS MESES A PESQUISA ESTEVE ABERTA 24 HORAS

POR DIA, PARA SABER A OPINIÃO DOS INTERNAUTAS.

revista Duas Rodas publicou em sua edição de julho o resultado da pesquisa Melhor

Compra, um levantamento em que proprietários de todos os modelos à venda no País relatam seu grau de satisfação. Nesta primeira edição da pesquisa, que passa a ser promo-vida anualmente, a Yamaha XJ6F, Fazer 150 e Crypton, reúnem os proprietários mais satisfeitos em suas respectivas categorias.

Durante três meses, o site (revistaduasrodas.com.br) recebeu as opiniões dos consumidores sobre 24 itens divididos em oito grupos de temas: Custos, Desempenho, Segu-rança, Conforto, Qualidade e Pós-venda. Cada participante da pesquisa respondeu as perguntas informando se no item em questão a moto supe-rou as expectativas que tinha antes da compra. Com base nos dados, a matéria de capa da revista (dis-ponível em aplicativo para tablets e celulares) analisa os pontos positivos e negativos de cada modelo.

sOBRE A CRYPTON

Ideal para quem está começan-do a andar de moto e quer iniciar com muita qualidade e confiabili-dade. Econômica, a Crypton tem baixo custo tanto de aquisição quanto de manutenção. O mode-lo tem o equilíbrio ideal para ser utilizada tanto em grandes centros urbanos quanto em pequenas cidades. É equipada com rodas grandes, de aro 17 polegadas, câmbio semi-automático de 4 velocidades, chassi underbone e motor de 4 tempos de 115cc. Disponível nas versões K e ED.

FAZER 150 É o primeiro modelo de 150cc

da Yamaha desenvolvido para o mercado brasileiro. Seu design arrojado e agressivo resulta em um modelo bastante robusto, com linhas esportivas. A Fazer 150 é equipada com motor Blueflex de 2ª geração SOHC de 4 tempos e dispõe de sistema de injeção eletrônica com mapeamento ade-quado para qualquer percentual de gasolina e de etanol.

Este modelo se destaca, ainda, pelo conjunto de tanque de com-bustível e tomada de ar, farol esportivo, lanterna traseira bi-partida, rabeta mais afilada, painel completo de mostrador digital com indicador de marcha, além da ergonomia ideal. Por ter sido desenvolvida no Brasil, ela apre-senta também um excelente desem-penho, já que foram consideradas de maneira bastante detalhada e cuidadosa as condições específi-cas de uso no País como clima, terrenos e/ou pavimentos ocasional-

Pesquisa aponta: XJ6F, Fazer 150 e Crypton tem os proprietários mais satisfeitos

NOTAs

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N

mente irregulares, características do trânsito (especialmente nas grandes cidades, com tráfego mais intenso e lento), longos deslocamentos e entre outras. Os pneus TL- sem câmara, com destaque para o pneu traseiro de 100 mm de largura, foram desenvolvidos para maximi-zar o conforto e a dirigibilidade da motocicleta em qualquer situação de uso. Já em relação à segurança, o destaque fica para o sistema de freios, com melhor progressividade, o que evita frenagens bruscas.

XJ6

A moto que traz esportividade para o dia a dia é uma das mais interessantes do catálogo da marca, com design de parar o trânsito, suas linhas musculosas envolvem o motor de 600cc, 4 cilindros em linha – que garante uma super agilidade na pilotagem, 4 tempos e 16 v DOHC. O escapamento 4-2-1 é inovador, projetado para melhorar o centro de gravidade da motocicleta, potencia-lizando a pilotagem. Terminando em uma pequena ponteira localizada sob o motor, onde está alojado o abafador e o catalisador, melhora a performan-ce da motocicleta imprimindo o ronco poderoso e reconhecido da XJ6.

A versão naked (XJ6 N) vem nas cores cinza e preta. A série espe-cial vem na cor preta/branca com o número seis em destaque, remetendo a corrida e as tomadas de ar com aspecto de fibra de carbono. A versão carenada (XJ6 F) nas cores cinza e vermelha. O grafismo na nova versão vermelha também remete às pistas, com o número 6 ainda mais esporti-vo. O novo modelo vem com a opção de freios ABS.

o último mês de maio, a diretoria da Abracy fez uma viagem ao Japão, aceitando o convite feito pelo Presi-

dente da Yamaha, Shigeo Hayakawa. Os objetivos foram adquirir conheci-mento e discutir, em conjunto, estra-tégias de comercialização e produtos, para o negócio Yamaha no Brasil.

Sempre muito bem recebidos, se-gundo a tradicional cultura japonesa, os brasileiros tiveram a oportunidade de conhecer as dependências da Ya-maha Japão e também um pouco da fascinante história da empresa.

A visita foi muito produtiva. Além da carga de conhecimento do trabalho japonês e da discussão de novas es-tratégias, foi assinado, no Japão, pela diretoria da Abracy, pelo presidente Shigeo Hayakawa e por Marcio Hegen-berg, o Fundo de Capitalização para a Rede de Concessionários Yamaha. Essa foi uma grande conquista no setor de Duas Rodas, fruto do trabalho

da diretoria atual, que trará muitos benefícios aos Concessionários a médio e longo prazos.

Essa conquista é um anseio da Rede há muitos anos e, com muito trabalho e dedicação, a diretoria conseguiu, em consenso com a Yamaha, a elaboração e aprovação deste importante projeto.

Além do Fundo de Capitaliza-ção, houve, ainda, a oportunidade de expor as ideias e expectativas da Abracy, e também, ouvir os planos da Yamaha para o mercado brasileiro.

Abracy viaja ao Japão

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balanço do primeiro semestre de 2014 não foi tão assustador

para o segmento de duas rodas. De acordo com dados divulgados pela Fenabrave, associação dos distribuidores, entre janeiro e junho foram emplacadas 717.728 unidades, número que determina uma queda acumulada de 4,08%, quando comparado ao mesmo período do ano passado.

O setor registrou retração de 18,03% em junho, no comparativo com maio. Foram emplacadas 103.869 unidades no mês passado e 126.713 em maio. Em relação ao mesmo período de 2013, o setor apresentou baixa de 16,91%. A Yamaha vendeu no primeiro semestre

[ [MEIO ANO SE PASSOU E OS NÚMEROS DE VENDAS NÃO SÃO

FAVORÁVEIS. O BALANÇO DO PRIMEIRO SEMENESTRE DE 2014

APONTA UMA QUEDA DE 4,08%, EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO.

mERCADO

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deste ano 90.178 motos e detém 12,5% de participação do mercado brasileiro.

As motos têm a retração de crédito como maior vilã. “Graças ao Sistema de Consórcios, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do País, essa queda não foi maior”, analisa Alarico Assumpção Júnior, presidente executivo da Fenabrave e especialista no setor.

Fazendo uma previsão para o segundo semestre, o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, acredita que o segmento de motocicletas ainda deve sofrer os impactos causados pela falta de crédito para modelos de baixa cilindrada, mesmo com a contribuição que o Sistema de Consórcio tem tido nas vendas desses veículos. Segundo ele, o segmento deve encerrar 2014 com queda de 2,50% e 1.477.812 unidades emplacadas.

A forte queda no mês de junho (18,03%) foi impactada, sobretudo, pelo baixo crédito, comprometimento de renda das famílias e pelo “efeito Copa do Mundo”. “Imaginávamos que a Copa iria afetar o mercado, mas não tão tragicamente. Até jogo da África foi motivo para se ficar em frente da televisão”, diz Meneghetti.

Imaginávamos que a Copa

iria afetar o mercado, mas

não tão tragicamente”.“

A ybr 125 foi A motocicletA mAis vendidA dA yAmAhA no primeiro semestre, com 26.491 unidAdes comerciAlizAdAs.

flávio meneghetti

FAMÍLIAS MENOS ENDIVIDADAS

A cidade de São Paulo está com 1.777.539 famílias endividadas em junho ou 49,6% do total, aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Comparando esse resultado com o de maio, o indicador ficou 1,6 ponto percentual menor. Já em relação a junho do ano passado, a queda na proporção de

endividados foi de 3,9 pontos percentuais.

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Nesta entrevista exclusiva, o diretor do Banco Yamaha fala sobre o mercado, sobre crescimento da marca e do relacionamento com a Rede de Concessionários.

Revista Yamaha News: O mercado de motocicletas no Brasil está passando por um período difícil, como o Banco Yamaha está ajudando os Concessionários da Rede Yamaha? Nelson Aguiar: A parceria entre a Rede de Concessionárias e o Banco Yamaha nunca foi tão forte. No primeiro semestre de 2014 fomos responsáveis por quase metade das vendas financiadas graças ao reconhecimento da Rede e o esforço de todos os colaboradores do Banco.

No meu entendimento os anseios da Rede para o Banco Yamaha são aprovação, continuidade e rentabilidade.

Atualmente o Banco Yamaha possui taxa de aprovação de 30% em nível nacional.

Quanto à continuidade gostaria de agradecer à Rede, uma vez que esta passou a considerar o Banco Yamaha como seu primeiro Banco e isto resultou em um ciclo virtuoso. O Banco Yamaha recebe bons negócios, se fortalece e auxilia a Rede a

Entrevista com

NelsonAguiar

NEgÓCIOs

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Nelson

vender produtos que eventualmente necessitam de auxílio independente do cenário econômico futuro.

No quesito rentabilidade estamos sempre incentivando a Rede Yamaha a buscar novas fontes de receita através de produtos de F&I (Finance & Insurance), onde gostaria de reforçar três produtos:

1º. Seguro Prestamista Yamaha - Lançamos este produto na última convenção nacional e em Junho 33% das operações de CDC realizadas

foram com seguro, o qual aumenta o índice de aprovação e a rentabilidade do concessionário.

2º. Yamaha + Seguro - Este produto vem crescendo mensalmente e em maio atingimos 270 contratos em apenas 6 (seis) meses de seu relançamento.

3º. Consórcio - O mais importante produto de escoamento de venda que um concessionário pode ter no Brasil! Contrariando o que muitos empresários achavam a carteira de Consórcio aumentou significativamente após a última crise, principalmente no segmento de quatro rodas.

Revista Yamaha News: Qual é a

previsão do Banco para o setor de duas rodas este ano? Nelson Aguiar: Observando-se os dados de emplacamento o mercado acumulado de janeiro a junho de 2014 apresentou retração de 4,1% quando comparado a 2013. Já a Yamaha cresceu 15,5% no mesmo período devido aos lançamentos constantes em segmentos antes inexplorados, tendo como carros chefes a Fazer e a Crosser 150cc. Caso a Rede Yamaha

saiba aproveitar todo o line-up à disposição temos certeza que este percentual crescerá. Revista Yamaha News: O que falta para se vender mais motos no Brasil? Nelson Aguiar: De forma geral considero que para qualquer marca ser bem estabelecida no Brasil é necessário um tripé formado por: Produto; Rede Forte; e, Instrumentos Financeiros de Fomento.

A Yamaha conta com produtos excepcionais e o line-up foi fortalecido, cabendo agora à Rede fazer o planejamento das ações comerciais e evitar a canibalização entre os produtos.

Quanto à Rede, considero que estamos em um período virtuoso aonde ela vem se fortalecendo. A capilaridade da nossa Rede em relação à concorrência ainda é um ponto fraco para a marca, porém uma oportunidade para os Concessionários expandirem suas atividades.

Quanto aos instrumentos financeiros de fomento, a Yamaha tem sido pioneira no segmento de duas rodas. Introduzimos o Floor Plan, Bônus de Localização e agora aprovamos o Fundo de Capitalização. Estes são sinais claros de que a Yamaha pensa no negócio no longo prazo.

Revista Yamaha News: A maior causa da crise nas vendas de motocicletas é a limitação de crédito, como o Banco Yamaha pode ajudar a Rede a superar esse obstáculo? Nelson Aguiar: Oferecendo crédito. O Banco foi criado para ser um canal contínuo de fomento de crédito à Rede e aos clientes da marca, ou seja,

quando uma Concessionária efetua seu planejamento tendo como pilar a parceria com Banco Yamaha ela sabe que não haverá alteração de postura comercial.

Outro ponto importante é a postura do Banco Yamaha como balizador de mercado. Em momentos específicos o posicionamento do Banco tem um papel fundamental no comportamento do mercado, principalmente em regiões onde as demais instituições financeiras possuem fortes interesses comerciais. Isto ficou claro em novembro de 2008 quando as grandes instituições financeiras se voltaram ao mercado com taxas muito elevadas às praticadas e foram reduzindo após

O Banco Yamaha foi criado com o objetivo de oferecer produtos e serviços sob medida para os clientes da Rede de Concessionárias Yamaha.

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observarem os patamares praticados pelos Bancos de Montadoras.

Adicionalmente cabe a nós a realização de treinamentos. Sabemos da alta rotatividade da força de trabalho das Concessionárias e a diferença que uma equipe treinada resulta em aumento de aprovação e consequentemente vendas.

Revista Yamaha News: Quais foram as principais ações do Banco este ano? Nelson Aguiar: O fortalecimento da equipe comercial e a introdução do seguro prestamista sem dúvida foram as ações mais importantes deste ano. Revista Yamaha News: Em sua opinião, existem vantagens entre o financiamento bancário e o Consórcio? Quais? Nelson Aguiar: Cada produto foi

elaborado para um público específico e ambos se complementam.

Concessionários que acabam por apostar em apenas um destes pilares em algum momento acabam sofrendo as consequências ou limitam suas possibilidades de crescimento.

O financiamento é destinado a clientes com necessidades imediatas de aquisição do bem e isto implica em um custo adicional comparado ao Consórcio. Clientes de Consórcio optam por adquirir o mesmo bem a um custo mais baixo e em médio prazo.

O Consórcio Yamaha tem como diretriz fomentar a constituição de equipes externas de venda de cotas pelas Concessionárias e este trabalho já começa a demonstrar resultados positivos.

Adicionalmente acho curioso que nas minhas conversar com

Concessionários das regiões Sul e Sudeste sobre o segmento de Consórcio sempre observo comentários de que o produto tem uma aderência muito maior nas demais regiões do Brasil (Centro Oeste, Nordeste e Norte), entretanto quando observamos os dados do Banco Central do Brasil 46,3% das vendas do primeiro trimestre de 2014 foram efetuadas nas regiões Sul e Sudeste, o que demonstra a existência de um grande mercado para o produto. Revista Yamaha News: O que a Rede de Concessionários pode esperar do Banco Yamaha ainda este ano? Nelson Aguiar: Crescimento!

Revista Yamaha News: Como é o relacionamento do Banco com a Rede Yamaha?

“estAmos em um momento inveJável, onde crescemos 15,5% enQuAnto o mercAdo cAiu 4,1%. cAbe à rede AproveitAr.”

NEgÓCIOs

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Nelson Aguiar: De muita parceria e respeito a qual se reflete nos números. Observando os dados de emplacamento, o Banco Yamaha cresceu 66,6% entre o período de janeiro a maio de 2014 em relação a 2013.

Atualmente estamos ampliando a área comercial para estreitar o relacionamento entre a Concessionária e os operadores e acelerar a resolução de demandas.

Outro ponto positivo diz respeito ao reconhecimento regional. Inicialmente tínhamos uma forte parceria no Norte e Nordeste e agora estamos tendo o reconhecimento também no Sudeste. O Sul e o Centro Oeste são regiões que tenho todo o interesse em nos aproximarmos mais neste segundo semestre.

Revista Yamaha News: O que o

trabalho da Abracy representa para o trabalho do Banco Yamaha? Nelson Aguiar: A Associação da Marca desenvolve um trabalho fundamental e que vem sendo sacramentada com as alterações das convenções da Yamaha, onde se pode destacar o Bônus de Localização e agora o Fundo de Capitalização.

Quanto aos pontos de melhorias, considero que poderíamos ter um maior entrosamento regional; ou seja, minha solicitação à atual Diretoria é para que o cronograma de reuniões permita ao Banco e ao Consórcio Yamaha participar de todas as reuniões regionais da Abracy.

Revista Yamaha News: O Fundo de Capitalização entre a Rede Yamaha e a Yamaha é um marco no setor de duas rodas. Quais são os benefícios para os Concessionários e para a montadora?

Nelson Aguiar: A introdução do Fundo de Capitalização demonstra o comprometimento do Grupo Yamaha com a Rede. Estamos em um momento invejável onde crescemos 15,5% enquanto o mercado retrai 4,1% e a assinatura do Fundo veio para coroar este momento.

A introdução do fundo permitirá à Concessionária aumentar a margem da operação, reduzir seu custo financeiro de aquisição de produtos, aumentar as linhas de crédito e construir um “caixa” adicional que poderá ser liberado em momentos de crise em comum acordo com a montadora.

Já a Yamaha terá condições de realizar um planejamento a médio e longo prazo mais consistente.

Considero este um momento ímpar para o Grupo Yamaha no Brasil e cabe à Rede aproveitar.

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a NoVaYZt-r1PRODUTO

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A SUPERBIKE 2014 DA YAMAHA CHEGOU COM NOVAS CORES,

TECNOLOGIA DE COMPETIÇÃO E COM O LENDÁRIO MOTOR

DE 998CC, CAPAZ DE ENTREGAR 182 CV DE POTÊNCIA.[ [

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17AYamaha YZF-R1 2014, a versão de rua da moto pilotada por Valentino Rossi e Jorge Lorenzo

nas pistas do MotoGP, acaba de chegar as Concessionárias da Rede Yamaha com novas cores – azul, vermelho e cinza. Preço: R$ 65.500,00.

Para a Yamaha, as cores e grafismos dão ainda mais destaque para sua superbike: o novo tom de azul da motocicleta baseia-se nas cores das motos de competição, enquanto o vermelho e o Mat Gray (com acabamento fosco) seguem a tendência agressiva.

A tecnologia é a mesma utilizada na moto de competição M1 do MotoGP. A Yamaha YZF-R1 vem equipada com o lendário motor de 998cc, capaz de entregar 182 cv de potência a 12.500 rpm. O câmbio é de seis marchas.

Entre os seus equipamentos, destaque para o sistema de controle de tração com sete modos de utilização, que combinados com os três modos de condução, oferece 21 diferentes possibilidades de regulagem, e o Speed Light, que acende quando o conta-giros atinge determinada rotação, para indicar a troca de marcha.

Outras características influenciadas pela Yamaha de competição incluem a mesa superior mais leve, utilização de elementos em fibra de carbono, além do ajuste da pré-carga da mola da suspensão

traseira, piscas com lente cristal e lâmpada âmbar, pedaleiras com melhor ergonomia e aderência a sola do calçado. A Yamaha YZF-R1 2014 tem ainda luzes de LED, painel com relógio e cronômetro. Tudo para oferecer ao piloto uma grande experiência e facilidade visual na hora de conferir os giros e rotações no painel.

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AvENTURA

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uma aventuraPelaS Br-230 e Br-319

Depoimento de Verô de Oliveira

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Q uando idealizei essa aventura convidei muitos amigos motociclistas.

De imediato vários aceitaram o convite, na hora da confirmação apenas três foram definitivos. Com a definição dos participantes (eu, Verô de Oeiras-PI, Manga de Sorocaba-SP e Augusto Rocha e Sáris de Fortaleza-CE), o próximo passo era a escolha das motos, já que as nossas eram inadequadas, devido principalmente ao peso. A opção recaiu sobre as de 250cc e as escolhidas foram três Yamaha Ténéré e uma Lander.

O planejamento foi feito a quatro mãos com atenção especial aos tipos de pisos, clima, possibilidade de apoio e socorro. Dia 21 de junho estávamos reunidos em Cabedelo-PB e no dia 22 saímos de João Pessoa-PB de madrugada, ainda no escuro e debaixo de chuva forte.

Uma chuva que caiu fora de época no sertão do Ceará e deixou 50 km da BR-230, únicos sem asfalto, lisos e com atoleiros.

Foi somente a primeira dificuldade, muitas estavam por vir, e fomos vencendo uma a uma. Até atingirmos a cidade de Marabá-PA, a exceção dos 50 km no Ceará e 20 km no Pará, a Transamazônica é totalmente pavimentada e com asfalto de boa e média qualidades. Alguns trechos sem acostamento ou com acostamento muito estreito às vezes podem trazer riscos.

A partir de Marabá a rodovia passa a ter piso essencialmente de terra, muitas vezes intercalado com pequenos trechos de asfalto - esse tipo de estrada geralmente vem acompanhada de centenas de pontes de madeira, nem sempre bem conservadas. A poeira levantada pelos caminhões às vezes nos leva a uma condução praticamente às cegas. A alternativa é parar e esperar. As comunidades indígenas da região estão totalmente descaracterizadas e só são percebidas através das placas dos órgãos governamentais. Entre Santo António do Matupi e Humaitá, no Amazonas, encontramos uma cancela fechada e só passamos depois do pagamento de um pedágio

de R$ 10,00, cobrado pelos índios. A Floresta Amazônica desapareceu das margens da rodovia e deu lugar a campos de pastagens para criação de gado e algumas plantações de grãos. Ela só é percebida quando atravessamos a área do Parque Nacional da Amazônia.

Quando chegamos à cidade de Anapu-PA encontramos a estrada bloqueada por um protesto popular, e fizeram isso colocando duas toras de castanheira, uma em cada cabeceira de uma ponte estreita. Ficamos parados ali por aproximadamente 16 horas, até que depois de muita negociação e

As motos cumpriram seu papel

com louvor.Não apresentaram

nenhum problema.

““

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intervenção da polícia conseguimos nos desvencilhar desse obstáculo.

Ao chegarmos na cidade de Humaitá-AM confirmamos as informações do nosso planejamento: dali até o final da Transamazônica, aproximadamente 200 km, se chover o trecho se transforma no pior pesadelo da viagem. Com chuva, tivemos que vencer km a km uma estrada com muita lama e piso escorregadio, não sem termos sofrido alguns tombos sem gravidade. Depois de aproximadamente 8 horas estávamos na cidade de Lábrea-AM e no final da BR-230. O pensamento estava direcionado para a volta, no dia seguinte. Felizmente, voltar foi mais tranquilo. Não choveu e o sol pode mostrar sua força, diminuindo a lama e o sabão da estrada.

De volta a Humaitá, o desafio agora é a estrada que nos levará a Manaus-AM: a famosa e temida BR-319, também conhecida por Rodovia Fantasma. Construída na década de 70, foi abandonada, destruída, e hoje é transitada somente por funcionários da Embratel, que fazem manutenção nas torres repetidoras da região, e por aventureiros como nós, que carregam no sangue o ideal de vencer obstáculos e atingir objetivos que outras pessoas classificam como loucura.

O primeiro trecho, de Humaitá a Igapó-açu, uma pequena vila às margens do rio do mesmo nome, seria de 443 km, que pretendíamos percorrer em um dia. No nosso planejamento não incluímos um elemento chamado chuva, e choveu ao longo de uma boa parte da estrada. Enfrentamos atoleiros de extensões jamais vistos por nós e as dificuldades cresciam exponencialmente nas regiões onde o piso se tornava extremamente escorregadio. Tombos foram inevitáveis e como resultado ao final de um dia de pilotagem, aproximadamente 12 horas, só havíamos percorrido algo em trono de 250 km. O planejamento equivocado

de um dia nos deixou em situação delicada, sem alimentos e com muito pouca água. Os dois dias com fome, tomamos café às 6 da manhã de um dia e fomos jantar às 17 h do dia seguinte, não foram preocupantes, mas quando surgiu a perspectiva da falta de água ficamos um tanto quanto assustados. Felizmente encontramos um poço, tipo cacimbão, em uma das torres da Embratel e essa dificuldade foi superada.

Quando chegamos em Igapó-açu sabíamos que o pior já havia passado e que ali poderíamos descansar e comer decentemente. Ficamos hospedados na pousada construída sobre palafitas da Dona Mocinha e pudemos tomar banho, lavar roupa e equipamentos e conversar com pessoas locais e também com outros aventureiros que se arriscavam por esses caminhos.

No dia seguinte chegamos a Manaus e ali nos separamos, cada um escolheu um caminho individual para voltar as suas respectivas casas. Apesar de todas as dificuldades fiquei muito feliz em ter cumprido esse objetivo, e a bem da verdade, “faria tudo novamente”.

Nossas companheiras inseparáveis, as motocicletas, cumpriram seu papel com louvor e não nos apresentaram nenhum problema, nem mesmo um simples furo de pneu. Registro aqui o bom atendimento e eficiência da revenda autorizada Yamaha de Marabá.

Descrever essa aventura em detalhes deixei para meu amigo Augusto Rocha, que escreveu o livro “Carregadores de Melancias”, no qual narra com maestria essa nossa viagem.

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vITRINE

CAPACETE URBAN

Na cor rosa, possui o conforto na narigueira, viseira com acionamento fácil, com estágios e tratamento anti-risco, fechamento de engate rápido micrométrico, pintura brilhante com tratamento UV e sistema de ventilação e aeração. Tamanhos 56, 58 e 60 e certificado pelo INMETRO.

a moda femiNiNaYamaha

CAmIsETA DE mOTOCROss

Confeccionada em poliéster ventilado, proporciona conforto e resistência. Suas estampas e cores têm alta durabilidade e sua modelagem foi desenhada para dar liberdade aos movimentos.

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23RELÓgIO DE PULsO

shORT EXCLUsIvO

CAmIsETA POLO

Relógio moderno para uso diário, com mostrador branco e pulseira mista em metal e borracha. Design esportivo e casual.

Design moderno e confortável este short agrada 10 entre 10 mulheres. Na cor preta, com o logo Yamaha repetido várias vezes, ele é confeccionado em microfibra 100% poliéster.

Polo Feminina Yamaha Racing Blue, com recortes preto e branco, confeccionada em malha estilo Dry Fit, 100% poliéster. As estampas na frente e nas costas são em silk screen e bordados nas mangas. Gola clássica retilínea e pode ser adquirida em cinco tamanhos: PP, P, M, G e GG.

Calça de motocross branca e vermelha,

com logos emborrachados e couro natural no joelho. Proteção máxima.

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vIAgEm

sombra e água fresca

O paraisO é aqui! EstE

cEnáriO dE tirar O

fôlEgO é a praia da pipa.

ElEita uma das mais

bElas dO planEta, fica a

apEnas 80 km dE natal.

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xistem alguns golfinhos no meio do caminho até um dos paraísos mais fascinantes do Planeta Terra: a Praia da Pipa.

Eleita uma das melhores praias do mundo, o cenário é de tirar o fôlego. Situada a 80 km de Natal, Rio Grande do Norte, é a dica de turismo desta edição da Revista Rede Yamaha News.

Nossa dica é alugar um bugue em Natal e seguir pela Rota do Sol (RN-063) até o Vilarejo da Pipa. O caminho é exuberante. É possível apreciar os contornos das grandes falésias que emolduram a costa, entre tantos outros encantos inspirados pelo clima hippie-chique da região paradisíaca. Faz sol o ano inteiro.

Chegando, encontra-se uma vila de pescadores antiga transformada em um vilarejo charmoso, com boa infraestrutura hoteleira, gastronômica, de comércio e serviços, mas sem perder a rusticidade. Há muitas lojinhas legais e coloridas, artesanato que vai do rústico ao pop, pousadas e hotéis aconchegantes e, claro, vários restaurantes, bares e baladinhas convidativos. Em cada beco da vila de Pipa que sai da Avenida Baía dos Golfinhos, uma descoberta interessante, como um bistrô, um café, uma galeria. Pipa é um parque de diversões para quem gosta da noite.

O que poucos sabem é que existe outro paraíso neste paraíso: a Praia do Amor, que fica a apenas 2 km do centro da Pipa. Para entender o nome, é preciso ver a orla

Voando de Parapente, Sandboard ou quem sabe fazendo uma trilha no santuário ecológico ou aproveitando uma tarde de arvorismo. Em Pipa você não vai querer ficar parado.

Quando o dia começa a cair, a sugestão é curtir o pôr-do-sol nas dunas da praia da Cacimbinha, no Mirante do Chapadão ou à beira da lagoa Guaraívas. À noite, depois que o astro-rei foi embora, tudo acontece na Avenida baía dos Golfinhos, onde os bares e restaurantes costumam ficar animados. Se animar, nos encontramos na Pipa, o balneário oceânico mais convidativo do mundo.

de cima: do alto do Chapadão, ela tem formato de coração. É, sem dúvidas, um local inesquecível. O acesso é feito pela Rua da Praia do Amor, travessa da Avenida Baía dos Golfinhos, onde uma escadaria improvisada leva à areia. Na maré baixa, os mais aventureiros podem chegar caminhando, desde a Praia do Centro.

A Praia do Amor é onde fica o hotel Sombra e Água Fresca, o mais legal do vilarejo da Pipa. Cercada por árvores, inclui bangalôs, piscinas, academia e spa. De quebra, o local está estrategicamente posicionado no alto de um chapadão e tem vista panorâmica do mar. Gente, é sensacional. Harmonia perfeita entre luxo, conforto, segurança e boa gastronomia. O Hotel dispõe de 25 amplas e luxuosas acomodações, duas piscinas panorâmicas, bar molhado, área de relaxamento, lounge, estacionamento privativo e um sofisticado e acolhedor restaurante.

Além das belíssimas praias, não faltam opções de passeio. Seja a cavalo, de bicicleta, de bugue, de jipe ou de barco (não deixe de sair para observar os golfinhos). A Pipa é um dos melhores locais para ver golfinhos, pois suas águas quentes garantem o visionamento desses simpáticos animais durante todo o ano. Conectado a natureza através de uma prancha de surf ou Kite Surf.

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ImAgEm DA EDIÇÃO

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mAIs 2 ANOsO multicampeão Valentino Rossi renovou seu contrato com a Yamaha por mais dois anos. “Estou muito feliz em continuar essa parceria na MotoGP. E orgulhoso de fazer parte desta equipe”, disse Vale.

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Design robusto e aventureiro

Agora com freio ABS. Mais segurança e controle

Ergonomia e conforto com nova suspensão

Novo acabamento do banco. Novo visual e superfície mais aderente para melhor conforto e segurança na pilotagem

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As motocicletas Yamaha estão em conformidade com o Promot – Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares. SAC YAMAHA: (11) 2431-6500 – [email protected] I Central de Relacionamento com o Cliente: (11) 2431-6000 I SAC: 0800-774-3233 – [email protected] I CAS – Atendimento ao Defi ciente Auditivo ou de Fala: 0800-774-1415 I Ouvidoria: 0800-774-9000 – [email protected].

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