Revista Progredir nº 001

REVISTA

DIGITAL

GRATUITA

como podemos criar a mudana!

Como a proverbial pedrinha lanada a um lago tranquilo, os abalos de conscincia que ocorrem na nossa

vida pessoal provocam ondas minsculas, mas insistentes, que se

propagam pelo Todo

Escoliose Espiritual

Seja fiel a si prprio. Respeite-se, no v

contra os seus valores.

crise ou oportunidade?

Procure a mudana,a evoluo e o progresso.

FEVEREIRO 2012 NMERO 1 MENSAL

www.revistaprogredir.com

FEVEREIRO 2012 | REVISTA PROGREDIR | 3

Diretor | Pedro Sciaccaluga [email protected]

Direo Comercial | David [email protected]

Editora | Maria [email protected]

Imagem, Montagem e Design | Liliana Gomes [email protected]

Sugestes e [email protected]

[email protected]

editorial

1 A Revista Progredir uma publicao mensal, digital, de subscrio gratuita, acessvel na Internet atravs do endereo www.revistaprogredir.com, e que disponibiliza informao independente e pluralista relacionada com a temtica do Desenvolvimento Pessoal. 2 A Revista Progredir uma Revista de mbito Nacional (no ficando excludos os pases de lngua portuguesa e comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo devido ao livre acesso permitido pelo mundo world wide Web). 3 A Revista Progredir uma publicao autnoma, sem qualquer dependncia de natureza poltica, ideolgica e econmica orientada por critrios de rigor, iseno e honestidade. 4 A Revista Progredir produzida por uma equipa que se compromete a respeitar os direitos e deveres previstos na Constituio da Repblica Portuguesa, na Lei de Imprensa e no Cdigo Deontolgico dos Jornalistas assim como a boa f dos leitores. 5 A Revista Progredir tem como Viso Contribuir para uma Sociedade Consciente que vive em Harmonia Global. 6 A Revista Progredir tem como Misso Servir a Sociedade, promovendo o Desenvolvimento Pessoal, acrescentando-lhe Valor atravs de contedos Online. 8 A Revista Progredir tem com principais valores: Integridade, Servio ao cliente, Paixo, Excelncia, Pessoas, Mudana e Compromisso.

Em nome da equipa da Revista Progredir damos as boas vindas a todos! Pretendemos que a Revista seja um espao onde possamos: aprender, crescer, partilhar, PROGREDIR!

Beijos & Abraos!Pedro Sciaccaluga Fernandes

Estatuto Editorial

w w w.revistaprogredir.comN. 1 | Fevereiro 2012 | Revista Mensal

ColaboradoresClara Fernandes, David Rodrigues, Isabel Ferreira, Isabel Gomes, M a r i a M e l o, N r i a S c i a c c a l u g a e V n i a We i s s b e r g.

PeriodicidadeMensal

PropriedadeIdeias e Harmonia - Publicaoes, Marketing e Eventos, Lda

ERCN. Registo: 126163

expressamente proibida a reproduo da revista, em qualquer lngua no seu todo ou em parte, sem a prvia autorizao escrita do proprietrio. Todas as opinies, notas e comentrios so exclusivos dos autores ou das entidades que produziram os dados.

RUA LINO ASSUNON. 24 | 2770-109 PAO DE ARCOS

21 443 83 05 | 96 277 73 21NIF 509 992 978

DIRECTOR GERALPEDRO SCIACCALUGA FERNANDES

4 | REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

Dar a volta por cima com INTELIGNCIA! De coitado a

soberano. Por Isabel Ferreira

22 | Vida Profissional

Esperamos todos pela soluo que vir de algum que pode ou sabe mais do que ns! Quem sabe esta esperana aquilo que alimenta

a nossa prpria impotncia? E se a soluo vier de ns mesmos?

w w w. re v i s t a p ro g re d i r. c o [email protected]

A mente como nossa aliada.Por Vnia Weissberg

10 | Sade

A nossa mente e corpo funcionam em sintonia e sincronizam conforme os

nossos cuidados a nvel fsico, mental, emocional e psicolgico.

sumrio nmero 1

Novas formas de relacionamentos, novas famlias. Por Maria Melo

14 | Relacionamentos

Que ligaes so estas, que na maioria surgem sem existir qualquer lao de sangues mas que contribuem

para o desenvolvimento e afectam o crescimento dos individuos

que compem os novos sistemas familiares?

28 | Lifestyle

O seu prprio reflexo.Por Clara Fernandes

A forma como vivemos a nossavida o reflexo de quem somos. Todos somos diferentes, maravilhosamente

diferentes. Somos nicos.

35 | Agenda

37 | Fontes de Saber

38 | Biografia

Escoliose Espiritual.Por David Rodrigues

32 | Espiritualidade

Como identificar se tem ou no uma escoliose espiritual ou energtica? Seja fiel a si prprio. Respeite-se,

no v contra os seus valores, sinta os sinais do corpo e d valor aos seus

sentimentos.

Como podemos criar a Mudana! Por Isabel Gomes

Como a proverbial pedrinha lanada a um lago tranquilo, os abalos de conscincia que ocorrem na nossa

vida pessoal provocam ondas minsculas, mas insistentes,que se propagam pelo Todo.

6 | Filosofia de Vida

Crise ou Oportunidade?Por Nria Sciaccaluga

18 | Finanas

Devemos ter medo? Devemos deixar de arriscar? Devemos deixar-nos

dominar pelo pessimismo? Cruzar os braos e ficar espera que tudo

volte a ser como era? Apontar o dedo continuamente ao Governo?

Eu amo-me e

aceito-me

completa e

profundamente

Eu escolho

SER FELIZ

Est tudo bem no meu mundo

Eu confio na vida

Eu crio a

minha vida

Eu fluo com a vida

EM QUE ACREDITA? O QUE NO CONSEGUE?DO QUE TEM MEDO? O QUE QUER VERDADEIRAMENTE?

QUAIS OS DESEJOS DO SEU CORAO?

Curso de Transformao Pessoal21 Semanas | Baseado no Mtodo Louise Hay

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Filosofia de Vida


Como a proverbial pedrinha lanada a um lago tranquilo, os abalos de conscincia que ocorrem na nossa vida pessoal provocam ondas minsculas, mas insistentes, que se propagam pelo Todo. Por Isabel Gomes.

Como podemos criar a Mudana!

Todos ns concordamos que chegou a hora de uma transformao radical nas nossas vidas e no mundo.

Uma das questes que

se levanta : como se

cria uma mudana

autntica nas nossas

vidas e no mundo?

A resposta simples:

transformando a nossa

conscincia que melhor

transformamos o mundo. Ghandi

disse que: Tens de ser tu mesmo a

mudana que queres ver no mundo.

Tens de ser tu mesmo a mudana que queres ver no

mundo


Filosofia de Vida

medida que mudamos a nossa

forma de pensar e as nossas palavras

tornando-nos mais conscientes a nvel

individual, as nossas experincias

tambm mudam, reflectindo-se na

nossa vida pessoal.

No importa de onde viemos, nem

o quanto difcil foi a nossa infncia,

ns podemos fazer mudanas

positivas HOJE . Este um conceito

poderoso e libertador e na medida

em que acreditamos nele, ele torna-

se verdadeiro para ns.

Existe a lei da gravidade e muitas

outras leis da fsica. Existem tambm

leis da espiritualidade, como a lei da

causa e efeito : aquilo que damos volta

sempre para ns. A mente tambm

tem a sua lei - a lei dos neuropptidos :

molculas que funcionam como

mensageiros qumicos que c i rculam

no nosso corpo sempre que pensamos

um pensamento ou dizemos uma

palavra.

Quando os nossos pensamentos so

de raiva, ressentimento, crtica ou

condenao - pensamentos negativos,

as substncias qumicas que eles

produzem deprimem o nosso sistema

imunitrio.

Quando os nossos pensamentos so

de amor, gratido, reforo positivo,

estima - pensamentos positivos, esses

mensageiros transportam substncias

qumicas para reforar o sistema

imunitrio.

medida que mudamos a nossa forma de pensar e as nossas palavras tornando-nos mais

conscientes a nvel individual.

Filosofia de Vida


Filosofia de Vida

Da mesma forma que esta

comunicao entre a mente

e o corpo est sempre

ac t iva , tambm ref lec t ida

de volta em termos de

exper incias. como se,

cada vez que temos um

pensamento ou dizemos

uma palavra , o Universo

nos escutasse e nos respondesse,

cr iando as nossas v idas. Ass im, se

h a lgo na nossa v ida de que no

gostamos, temos a opo de recr iar

as nossas exper incias futuras.

No in c io do processo de mudana

da nossa forma de pensar, podemos

no ver de imediato muitos

resultados posit ivos, mas medida

que cont inuamos com os nossos

pensamentos novos, veremos o

nosso amanh f icar d i ferente.

O momento do poder sempre

AG O R A e , neste momento que eu

tenho o l ivre arbtr io de escolher

os meus pensamentos. E s eu

tenho esse poder, mesmo que

me encontre rodeado de pessoas

negat ivas, mesmo que esteja muito

ocupado ou que trabalhe muito,

pois a inda ass im estarei a pensar

e n ingum pode controlar os meus

pensamentos. E quando eu mudo

os meus pensamentos, eu mudo por

dentro e as outras pessoas reagem a

essa mudana. E porque cada um de

ns par te integrante da conscincia

colec t iva , conseguimos produzir um

efeito subt i l , mas poderoso nessa

conscincia de massas e v ice -versa .

Como a proverbia l pedr inha lanada

a um lago tranqui lo, os abalos de

conscincia que ocorrem na nossa

v ida pessoal provocam ondas

minsculas, mas ins istentes, que se

propagam pelo Todo.

Ento, que t ipo de pensamentos

est a ter neste momento? Quer

realmente o t ipo de v ida que esses

pensamentos vo cr iar?

como se, cada vez que temos

um pensamento ou dizemos uma

palavra, o Universo nos escutasse e nos

respondesse, criando as nossas vidas


Filosofia de Vida

ISABEL GOMESTERAPEURA DESENVOLVIMENTO

PESSOAL E TRANSPESSOAL, MTODO LOUISE HAY, LIFE COACH

[email protected]

Sente -se confor tavelmente num

lugar t ranqui lo. Feche os olhos e

respire lenta e profundamente.

S iga o percurso que o ar faz , quando

entra e sa i do seu corpo. Permita-

se re laxar. Visual ize -se num local

que seja do seu agrado, uma praia

paradis aca , um bosque encantado,

um imenso prado e pergunte a s i

mesmo: Que v iso tenho do meu

futuro? O que s into a esse respeito?

Como gostar ia que e le fosse?

I magine que o produtor, real izador,

encenador e ac tor pr incipal do f i lme

da sua v ida e v isual ize -se a recr i-

lo.

Quando sent i r que at ingiu o seu

objec t ivo, abra os olhos e escreva

todo o guio ou, se prefer i r, desenhe

imagens e sent imentos que lhe

ocorreram.

Sugesto de M edita o

Afirmaes de Poder:

Eu agora escolho eliminar da minha

mente e da minha vida todas as ideias

e pensamentos negativos, destrutivos

e restritivos que me impedem de

ser quem verdadeiramente sou. No

importa o que os outros digam ou

faam. O que importa como escolho

reagir e o que escolho acreditar a meu

respeito. Hoje, nenhum lugar, pessoa

ou coisa pode irritar-me ou perturbar-

me. Escolho sentir-me bem comigo

mesmo. Sei que sou capaz de encontrar

a soluo para cada problema que eu

possa vir a criar. Eu actuo da melhor

forma possvel em todas as situaes

e liberto-me de qualquer necessidade

de luta ou sofrimento. Mereo tudo o

que bom. Sou um ser radiante, que

aproveita a Vida ao mximo.

Louise L. Hay

Sade


A mente como nossa aliada

A sade uma das mais importantes dimenses da vida humana. De vrias derivaes da palavra sade a

que quero mencionar neste artigo a

que provm do termo grego holos , no

sentido de totalidade, de onde vem a

raiz dos termos holismo e holstico.

A nossa mente e corpo funcionam em sintonia e sincronizam conforme os nossos cuidados a nvel fsico, mental, emocional e psicolgico. Por Vnia Weissberg.

A nossa mente e corpo funcionam em

sintonia e sincronizam conforme os

nossos cuidados a nvel fsico, mental,

emocional e psicolgico. Funciona

como um sistema, ou seja, basta

cuidar de um nvel que os outros

reagem pois mudar o mecanismo de

um deles, muda automaticamente

a ordem para os outros sistemas.

assim que ocorre a mudana.

Basta cuidar de um nvel que os outros reagem

pois mudar o mecanismo de um deles, muda

automaticamente a ordem para os outros sistemas.


Sade

Com este conceito, hoje sabemos a

importncia da nossa rea emocional

e psicolgica em situaes de stress

como um problema de sade, por

exemplo. Sabemos que o cancro (a

doena do sculo) pode ser tratado e

at eliminado se tivermos a capacidade

de enfrent-lo como fazendo parte

de ns prprios e que temos que

trat-lo com considerao, respeito,

amor e carinho e inevitavelmente com

um humor positivo perante a vida e

tudo aquilo que nos rodeia. Talvez,

vocs esto pensando, mas isto no

to linear quanto isto, e a parte da

proliferao e do tipo de cancro?

A minha ideia no tornar uma coisa

simples e linear e sim demonstrar

que a maneira como enfrentamos as

nossas mazelas fundamental para

ter uma qualidade

de vida melhor e

poder acompanhar

o prprio processo

de perda. Temos

vr ios casos de

sucesso para

a lm de termos

mdicos hoje em

dia, em todas as

reas de sade, dizendo aos seus

pacientes que faz toda a diferena

se enfrentarem com optimismo,

positivismo e coragem.

Com certeza, todos ns lemos, vimos,

vivenciamos situaes que nos faz

pensar o quanto isto verdadeiro.

Hoje tambm se discute muito

a nvel do empreendedorismo, a

necessidade de sairmos da dita crise,

no tem a ver unicamente com a

questo financeira e sim as questes

emocionais e comportamentais como

termos autoconfiana, coragem,

segurana que o contrrio de como

nos sentimos quando ameaados

pelo medo da perda. Ento cuidar

da sade emocional e psicolgica

fundamental e transversal a uma

qualidade de vida melhor.

SINTA-SE BEM, SINTA-SE FELIZ!

BENEFCIOS

- Alvio de dores; - Mais auto-estima; - Relaxamento profundo; - Maior equilbrio e bem-estar; - Desenvolvimento da intuio; - Reforo de outros tratamentos; - Expanso da conscincia pessoal; - Diminuio da ansiedade e stress.

O Reiki uma tcnica que promove o equilbrio interior, a harmonia e o bem-estar fsico, mental, emocional e espiritual.

DAVID [email protected]

www.essendi.com.pt

96 465 13 99


Sade

O poder que a nossa

mente tem muito

grande, e as vezes

no meu consultrio

escuto as pessoas

dizerem que

milagroso, que foi de

um dia para outro,

que eu fiz algo ou

um exerccio que mudaram as coisas.

Na verdade eu fui um canal para

chegar a isto e com certeza foi o

prprio a preparar sua mente dando

informaes e ordens para mudar

e quando tomou a aco para tal,

pareceu mais fcil.

A nossa mente fundamental e

tambm muito ilusria pois cria

realidade e situaes que no so

verdadeiras como nos faz acreditar

e quem acreditar e perceber isso,

vai beneficiar muito mais das suas

aces e dos seus novos pensamentos

(crenas e valores) por que eles

vo estar alinhados com aquilo

que voc v, sente, ouve e acredita

atravs de todos seus sentidos. Para

accionarmos o poder da nossa mente

precisamos conhec-la melhor, cada

um de ns sabe aquilo que funciona,

funcionou e que provavelmente vai

funcionar e quando acertamos na

nossa estratgia mental e emocional,

criamos um circuito de sucesso. Por

outro lado, conhecemos tambm

mecanismos que no funcionam

como ns queremos, no resultado,

e muitas vezes ns no entendemos

por que mantemos se no queremos

racionalmente.

Neste caso, so mecanismos criados

inconscientemente e provavelmente

num perodo de tenra idade e ento

precisamos descobrir quando foi

criado para podermos modificar e

adoptar outra postura. As vezes

reagimos com se estivssemos com

outra idade e no como adultos, por

exemplo. Outra situao que no

Para accionarmos o poder da nossa mente precisamos

conhec-la melhor


Sade

VNIA WEISSBERGPSICLOGA, COACH E

FORMADORAwww.vaniaweissberg.com

[email protected]

sabemos que capacidades possumos

para enfrentar determinadas situaes

e isto podemos descobrir com uma

auto anlise ou ajuda de familiares,

amigos ou um profissional que ajude

nesta descoberta. Nos surpreendemos

com a nossa histria, conhecimentos,

capacidades existentes e por adquirir

e isto traz uma grande satisfao

pessoal que afecta directamente o

nosso estado mental, emocional,

fsico e comportamental.

Com esta reflexo, percebemos que

temos muitas respostas dentro de

ns e que a satisfao e criao de

bem-estar est nas nossas mos e

no nas mos dos governantes, pais

e mes, companheiro (as), dinheiro,

trabalho, por que este no depende

s de mim e sim de vrios factores

que no controlo directamente. Por

isso, ir procura do meu poder, vai

ajudar a enfrentar situaes tanto

agradveis e desagradveis da vossa

vida. Podemos ter tudo e no

usufruirmos por estarmos incapazes

mental e emocionalmente, ou pode-

se ter pouco e estar-se muito

satisfeito e feliz com a situao e o

bem-estar sentido. Se no estivermos

conectados num todo, no sentimos

como um nico ser completo e isto

pe muitas coisas em causa at a

nossa existncia.

Recordem-se que a sua sade mental,

emocional e psicolgica o cerne

da questo do ser ou no ser

esta questo, sugestes e dicas que

deixo aos leitores para comearem

a ter curiosidade no tema e desafio

a experimentar e partilhar com os

outros. De facto o seu estado mental,

poder ser a sua melhor ferramenta

para se defender das doenas e

maximizar tratamentos em casos de

doenas cardiovasculares, perturbaes

digestivas, diabetes e envelhecimento.

Se no estivermos conectados num

todo, no sentimos como um nico ser

completo

Relacionamentos


Novas formas de relacionamentos, novas famlias.

Que ligaes so estas, que na maioria surgem sem existir

qualquer lao de sangue mas que contribuem para o

desenvolvimento e afectam o crescimento dos individuos que

compem os novos sistemas familiares? Por Maria Melo.

A sociedade encontra-se em constante mudana, reflexo da mudana constante do homem que a compe e a lidera atravs dos seus valores e crenas, que se transformam em comportamentos e em hbitos.

Vemos surgir novas formas de nos relacionarmos uns com os outros, o conceito de

famlia est cada vez mais alargado, e os antigos sistemas no se adequam nova

realidade, onde na grande maioria a famlia

original quebrada e nascem assim as novas

famlias constitudas por homens e mulheres

com relacionamentos anteriores, com os

filhos fruto desses mesmos relacionamentos

e os novos elementos, homens e

mulheres que vm compor o novo casal e

consequentemente a nova famlia.


Relacionamentos

A frase que j tantos falam, os meus os

teus e os nossos. Mas a criao destes

novos sistemas, trs ao de cimo questes

que por vezes passam despercebidas aos

olhos de quem no faz parte destas novas

famlias. No fundo o sistema familiar

composto por vrios elementos onde

cada um exerce uma posio e logo um

estar que de referncia para os outros.

Torna-se assim difcil enquadrar novos

papis como o de enteado, companheira

ou namorado da me, pai do meu irmo.

Que ligaes so estas, que na maioria

surgem sem existir qualquer lao de

sangue mas que contribuem para o

desenvolvimento e afectam o crescimento

dos indivduos que compem os novos

sistemas familiares?

Como nos podemos preparar para estas

novas dinmicas?

necessrio percebermos que a

constituio de uma nova famlia com

elementos que j fizeram parte de outra,

trs imperativamente uma dinmica

diferente.

O relacionamento a dois substitudo

por um relacionamento a trs ou mais

elementos, no existindo desta forma

um crescimento gradual do nmero de

elementos que constituem o sistema

familiar. preciso haver adaptao aos

novos papis, torna-se urgente que os

novos parceiros sejam inseridos no seio

familiar e que lhes seja reconhecida um

papel importante para o equilbrio do

novo sistema.

Torna-se assim difcil enquadrar

novos papis como o de enteado,

companheira ou namorado da me, pai do meu irmo...


Relacionamentos

Aos novos parceiros, torna-se importante

perceberem que o relacionamento no

qual se encontram no se enquadra nos

moldes comuns de um relacionamento a

dois, e que as fases pelas quais um recm

casal inicia o seu percurso, nada tm a

ver com as fases que estas novas formas

de relacionamentos assumem.

Sendo assim, todos os elementos tero

que se adaptar a mais do que um papel,

no sendo este processo construdo de

forma gradual, o que poder levar ao

surgimento de conflitos emocionais,

dvidas relativas ao comportamento

a adoptar perante as situaes, e

consequentemente uma diviso da

identidade pessoal.

importante distinguir os diferentes

processos pelos quais passam os

diferentes elementos que vo compor a

nova famlia, pois o processo pelo qual

passa o elemento que vem da antiga

famlia, no igual ao processo pelo qual

passa o elemento que vem integrar a

nova famlia.

O conceito de famlia assim influenciado

no s pelas experiencias pessoais

anteriores, como tambm pelos padres

aprendidos e percepcionados pelas

importante distinguir os diferentes processos pelos quais passam os diferentes elementos que vo compor a nova famlia.

Novas formas de sistemas familiares!


Relacionamentos

MARIA MELOLIFE COACH E

CO-FUNDADORA DAAKEDEMIA DO SER

[email protected]

prprias experincias familiares vividas

com as respectivas famlias de onde

provm os elementos do casal.

So assim inmeros os factores que

influenciam todo este processo. O desafio

lanado a estes novos casais sem dvida

a transcendncia de todos estes padres

e a criao de um sistema familiar onde

todos os elementos se sintam inteiros,

reconhecidos e felizes.

A comunicao entre os elementos

torna-se assim um elemento chave para

que todas as partes possam manifestar

os seus desejos, vontades, dvidas e

conflitos. A criao de um ambiente de

confiana e no julgamento so essenciais

para que a comunicao surja de uma

forma espontnea e natural, sentido os

elementos disponibilidade por parte dos

outros de se expressarem.

importante que a sociedade acolha

estas novas formas de sistemas familiares,

que se mudem valores e conceitos, que

se integrem novas formas de expresso,

novos papis, para que os seus elementos

se sintam livres em escolher aquilo que

efectivamente desejam para as suas

vidas, podendo assim contribuir para o

crescimento de uma sociedade mais feliz.

A comunicao entre os elementos torna-se

assim um elemento chave para que todas

as partes possam manifestar os seus desejos, vontades, dvidas e conflitos.

Finanas


Crise ou Oportunidade?Devemos ter medo? Devemos deixar de arriscar?

Devemos deixar-nos dominar pelo pessimismo? Cruzar

os braos e ficar espera que tudo volte a ser como

era? Apontar o dedo continuamente ao Governo?

Por Nria Sciaccaluga.

N o perodo de contraco econmica que o pas e o mundo atravessam, resta-nos a capacidade de

escolha entre um de dois caminhos:

afundarmo-nos com a crise ou

aproveitarmos a oportunidade para

nos reerguermos, para crescermos.

Esta ltima, defendida pela

milenar sabedoria chinesa onde o

mesmo ideograma significa crise e

oportunidade. Falemos sobre isso.

As previses do FMI que apontam

para crescimentos negativos do PIB

de Portugal at pelo menos 2012,

a chegada da Troika, o pacote de

medidas de austeridade anunciado

pelo Governo Todos estes

aspectos nos servem de sinal de

alerta. Alguma coisa no est bem.

Talvez desta vez seja mesmo a srio.


Finanas

No entanto, eu pergunto-me, e

pergunto-vos tambm... Devemos

ter medo? Devemos deixar de

arriscar? Devemos deixar-nos

dominar pelo pessimismo? Cruzar

os braos e ficar espera que tudo

volte a ser como era? Apontar o

dedo continuamente ao Governo?

bvio que se torna necessrio

apurar as causas da actual

situao financeira do pas, e

responsabilizar quem de direito.

Mas o mais importante de tudo,

concentrarmos os nossos esforos

no em arranjar culpados, mas

sim em tirar partido da actual

situao de crise, pois esta significa

tambm uma possibilidade de

mudana, de melhoria, de evoluo

e at mesmo de progresso.

A meu ver, a crise nunca vem

sozinha. J o provrbio afirma

que depois da tempestade vem a

bonana! Atravessamos um perodo

de grandes mudanas, mas estas

no devero ser v istas apenas

como advers idades, e s im como

oportunidades de crescimento!


Finanas

E que tal, agarrarmos essas

oportunidades e superarmos este

perodo conturbado e de recesso

focando-nos nas nossas prprias

competncias? Explorarmos os

nossos pontos fracos e melhor-los?

Como indivduos, e tambm como

contribuidores para a nossa sociedade

e a nossa economia? Explorar os

nossos pontos fortes e perceber

como podemos fazer ainda melhor?

A soluo no cruzar os braos. A

soluo no ficarmos parados. A

soluo evoluirmos. Crescermos.

No desistirmos. Olhemos ento

para a crise que atravessamos

como uma oportunidade

para o autoconhecimento, a

autodescoberta, a procura de

novos caminhos, de novas solues.

Temos que nos adaptar. No nos

devemos deixar dominar pelo

pessimismo e o medo, mas sim

arriscar, ainda que com precauo,

e sobretudo continuar a viver! Se

formos dedicados, se nos esforarmos

e se actuarmos com bom senso,

encontraremos certamente o fio

condutor para um caminho de evoluo

pessoal e equilbrio financeiro.

Abraar o optimismo e encarar os

obstculos como degraus para subir

na vida, so aspectos essenciais para

construirmos aquilo que somos, e

sobretudo, o que ainda poderemos ser.

A soluo no

cruzar os braos. A

soluo no ficarmos parados.

A soluo evoluirmos. Crescermos. No desistir.


Finanas

NRIA SCIACCALUGAGESTORA DE EMPRESAS

[email protected]

Visto isto, deixo-vos apenas algumas

linhas orientadoras, que vos ajudaro

a tornar a crise numa oportunidade:

1. Optimismo : Alguns dados indicam

que cerca de 50% da nossa

felicidade influenciada por

tendncias genticas. Mas apenas

10% do que nos acontece parece

inter ferir com a satisfao global

da nossa vida. Quer dizer que temos

40% de escolha, de opo sobre

que limonada fazer com os limes

que a vida nos d! Aproveitemos!

2. Sensatez : Pela reflexo,

comedimento, autodomnio,

os sensatos podem tornar-se

uma ilha que nenhum dilvio

poder inundar. Textos Budistas

3. Flexibilidade : Capacidade de

adaptao. Quais os caminhos

e solues alternativas?

4. Coragem : O caminho da coragem

enfrentar o desconhecido.

O perigo est presente, mas

ela assumir o risco. Osho

Em tempos de crise essencial

sermos optimistas, sensatos, flexveis

e corajosos! E para terminar, cito

Augusto Cury : se algum lhe bloquear

a por ta, no gaste energia com o

confronto, procure as janelas. Lembre-

se da sabedoria da gua: a gua nunca

discute com os seus obstculos, apenas

os contorna.

No fique parado. No se limite

a esperar. Procure a mudana, a

evoluo e o progresso!

Procure a mudana,

a evoluo e o progresso!

Vida Profissional


Dar a volta por cima com INTELIGNCIA!De coitado a soberano.

Depois de vivermos sculos e sculos sob uma mentalidade de limitao e escassez, estamos a aproximar-nos

rapidamente de uma mudana drstica

na perspectiva como lidamos com o

trabalho e a sua relao com o dinheiro.

Caminhamos a passos largos para

uma nova realidade que amanhece na

conscincia humana.

medida que o abuso e a prepotncia

vo esmagando os milhes de seres que se

deixam vitimizar, sem perceber o quanto

se deixam adormecer num hipnotismo

mental e emocional, a sua fora emerge,

Esperamos todos pela soluo que vir de algum que pode ou sabe mais do que

ns! Quem sabe esta esperana aquilo que alimenta a nossa prpria impotncia?

E se a soluo vier de ns mesmos? E se percebermos que somos coniventes do

processo colectivo e que ele s muda quando contribumos para essa mudana?

Por Isabel Ferreira.

sustentada pela constatao de que

chegmos ao fim da corda que no

estica mais. A rotura acontece quando

os extremos explodem. Tanto as vtimas

como os agressores so coniventes

inconscientes da sua prpria destruio.

Caminhamos a

passos largos

para uma nova

realidade que

amanhece na

conscincia

humana.


Vida Profissional

Ao longo da histria houve momentos

de rotura derradeiros, que deram luz

possibilidades de redeno, das quais

nasceram novos modelos de pensamento

que se transformaram numa nova

mentalidade. Hoje, mais conscientes e

abertos para o imenso potencial que vive

em cada um de ns, estamos mais perto

de dar um salto gigantesco na qualidade

de vida que aceitamos viver.

O marasmo da crise, do desemprego e da

perda do poder de compra, toma conta

das nossas mentes, tornando-nos robots

de medo, encolhidos e deprimidos, sem

respostas, caindo na apatia da crena que

nada podemos fazer para impedir o triste

futuro que nos aguarda. Este o momento

para acordarmos em ns o PODER natural

para regressar ao bom senso e recuperar

uma conscincia sbia e inteligente.

Esperamos todos pela soluo que vir de

algum que pode ou sabe mais do que

ns! Quem sabe esta esperana aquilo

que alimenta a nossa prpria impotncia?

E se a soluo vier de ns mesmos? E se

percebermos que somos coniventes do

processo colectivo e que ele s muda

quando contribumos para essa mudana?

Acreditamos que o mundo precisa de

mudar para que possamos ser mais

felizes, ter melhores oportunidades ou ser

protegidos dos perigos do desconhecido.

S podemos ser protegidos da nossa

prpria mentalidade. Fugimos de quem?

Esses de quem fugimos, ou dos quais

dependemos, no so seno catalisadores

dos nossos medos e inseguranas. Se

estivermos espera que o mundo mude,

vamos esperar para sempre, enquanto a

vida passa por ns e nos consome na dor

da perda

Este o momento para acordarmos em ns o PODER natural para

regressar ao bom senso e recuperar uma conscincia sbia e inteligente.


Vida Profissional

O mundo por outro lado, diz-nos: Quando

mudares, eu mudarei, pois eu sou um

reflexo teu. Apontamos o dedo para fora,

em vez de o apontarmos para dentro. O

que que cada um de ns tem feito para

alterar o curso da sua vida? Ningum pode

alterar aquilo no qual se deixa aprisionar.

Estamos presos ou deixamo-nos

aprisionar? Estamos desempregados ou

crimos o nosso prprio desemprego?

Estamos pobres ou fizemo-nos pobres?

Estamos sem esperana ou desistimos de

a ter? Chamar a ns a responsabilidade

pela participao que temos nestas

realidades um acto de maturidade e

sabedoria. Como criamos, o desemprego

e a pobreza? Trabalhar muito no nos

garante a abundncia e o bem-estar.

Aqueles que muito se esforam e trazem

na sua mente, o desmerecimento, a

incapacidade, o desvalor, o medo e a

limitao, no percebem que esto a

apostar no cavalo errado.

O mundo est cheio de trabalhadores

rduos que acabam na pobreza e vivem

toda uma vida na mngua. Acreditam que

precisam de trabalhar muito para receber a

sua sobrevivncia. Com esta mentalidade

construmos um mundo no qual nos

escravizmos ideia de que trabalhamos

para sobreviver. De que forma que a

pobreza serve a qualidade de vida do

ser humano? O que que h de virtude

na pobreza e na pequenez? Um mundo

pobre no honra a inteligncia que vive

em cada um de ns. A abundncia permite

o progresso, o crescimento e a expanso

da criatividade e do conhecimento.

Milhares de pessoas em todo o mundo

alimentam pensamentos de perda,

misria, escassez, desproteco e doena!

Fabricamos as nossas desgraas! A

proposta que a Vida nos traz exige que

acordemos para novos nveis de lucidez.

No fazendo mais que recebemos mais,

mas sim pensando melhor. Ser que se

abrirmos mo da ideia de pequenez,

a abundncia bate nossa porta?

Ningum pode alterar aquilo no qual se deixa aprisionar.


Vida Profissional

Certamente que sim. A Vida responde aos

nossos impulsos mentais, no a um cdigo

externo. Trabalhamos para sobreviver,

ganhar o mnimo de dinheiro para ter

poder de troca? Se assim for, pomos a

nossa inteligncia e criatividade ao

servio do medo e da limitao.

Quanto valho em dinheiro? Isto ,

quanto valor tenho para trocar com o

mundo? Num mundo mais esclarecido

e iluminado o trabalho uma aventura

de partilha e desfrute do nosso poder

criador. E no precisamos de esperar pelo

futuro para viver essa realidade. Aqui e

Agora escolhemos em que mentalidade

queremos viver. No trabalhamos para os

outros, mas sim para ns e por ns.

Acreditamos, frequentemente, que se

desfrutarmos do que fazemos, no

podemos ganhar dinheiro. O sacrifcio

passa a ser a moeda de troca para o

trabalho. Porqu? Porque aqueles que no

merecem no podem ter uma vida fcil.

Estamos colectivamente programados

para trabalharmos por obrigao o que

nos leva a viver no limite da sobrevivncia.

Quando o trabalho se torna um sacrifcio

o que que isso nos diz? Ser que o

dinheiro fruto do trabalho que fazemos?

Estamos a falar da percepo de valor,

tanto do trabalho como do dinheiro.

A confuso que existe na mente humana

to grande que dificilmente podemos

conciliar o conceito de trabalho com o

Quanto valho em dinheiro? Isto ,

quanto valor tenho para trocar com o

mundo?


Vida Profissional

de auto-expresso. Aquele que se v

pequeno ou pouco, auto-expressa-se

na pequenez. Tende a criar dolos que

legitimam e confirmam a sua auto imposta

pequenez ou insuficincia.

O que est por detrs dos critrios que

escolhemos para valorizar seja o que

for no mundo do trabalho? O que que

determina que o futebol valha mais do

que o ensino, ou as artes, ou a governao,

ou a criao de riqueza, ou a criatividade,

etc...? Talvez a resposta esteja no nvel

de conscincia em que vivemos. Como

sociedade, o que que privilegiamos?

A recarga das nossas emoes ou a

expanso da conscincia?

Quando pensamos na relao entre o

trabalho e o dinheiro h que considerar o

peso que a memria colectiva tem sobre

ns, agindo como alavanca de tendncias

comportamentais e de atitude. Nesta

dana de percepes, o escravo v dele,

com poderes e encantos que no existem

em si. Antes de podermos ser escravizados

temos de ter idolatrado algo ou algum e

menosprezado o nosso prprio valor

Na sociedade actual continuamos

convencidos de que os ricos e os senhores

do mundo so os maus da fita e que

os pequenos e indefesos, aos milhes,

so os coitados que no merecem ser

maltratados, abusados ou atirados para a

misria. Ser que os ricos existiriam se

os pobres tivessem uma mentalidade

diferente? Se o pobre se v pobre,

ningum o pode enriquecer. Se o rico

se v rico, ningum o pode empobrecer.

J vai sendo tempo de acabarmos com

esta inconscincia de que a nossa triste

Crie espao na sua vida para ser Feliz!

Ganhe a motivao para alcanar os seus Sonhos!

Encontre o seu lugar no Mundo!

Marque a sua Consulta!Melhore a sua Vida!

MARIA MELO - LIFE [email protected]

962 777 321


Vida Profissional

sorte vem daqueles que tm mais do

que ns. Para que eles tenham mais,

algum tem de se aceitar como menos.

Essa responsabilidade co-partilhada

e no depende de nenhuma das partes

isoladamente. Ningum rico por sorte,

nem pobre por azar.

Criaremos um mundo mais inteligente

quando assumirmos as responsabilidades

mtuas na criao das realidades. So os

pobres que depositam a riqueza na mo

dos ricos. Esse depsito feito atravs

da mente. Cada vez que nos comparamos

com algum, estamos a transferir para a

sua conta criadora a mensagem da nossa

percepo e a retirar da nossa conta

criadora o respectivo montante.

A responsabilidade pela mngua,

pobreza, doena e opresso das

duas partes. Estaremos prontos para a

viragem inteligente, antes que o modelo

se destrua a si mesmo? Quanto PODER

reside em ns que no aproveitado. As

pessoas que habitam esta humanidade

esto a viver um momento histrico! Cabe

a elas activar o seu PODER e us-lo a favor

de si mesmos.

ISABEL FERREIRAORADORA E FUNDADORA DA

ESCOLA DE COACHING [email protected]

Ningum rico

por sorte, nem

pobre por azar.

Quando pensamos na

relao entre o trabalho e o

dinheiro h que considerar

o peso que a memria

colectiva tem sobre ns

Lifestyle


O seu prprio reflexoA forma como vivemos a nossa vida o reflexo

de quem somos. Por Clara Fernandes.

Ter estilo procurar ser diferente, destacar-se, ser nico, distinguir-se dos demais. Seguir tendncias, ser pioneiro, estar na moda, na vanguarda. O mais interessante que no preciso seguir tendncias para ser diferente, para se

distinguir dos outros. Todos somos diferentes, maravilhosamente diferentes. Somos

nicos.

A forma como vivemos a nossa vida o

reflexo de quem somos. A maneira como

estamos, como nos comportamos, o que

comemos, as revistas que compramos,

os programas de televiso que vemos, as

msicas que ouvimos, os livros que lemos,

at os filmes que escolhemos ver quando

vamos ao cinema.

Como caracteriza o estilo de vida que

tem? Qual o seu comportamento dirio

quando acorda pela manh? Qual o seu

Todos somos diferentes, maravilhosamente diferentes.

Somos nicos.


Lifestyle

pensamento imediato quando toca

o despertador? Como sente aquele

primeiro raio de sol que lhe ilumina

o rosto logo pela manh? Quais so

as suas primeiras palavras quando

toma o seu caf no stio do costume?

E, ser que toma o seu caf sempre no

mesmo stio? E durante a viagem at

ao trabalho, como so as suas atitudes?

Quais so os seus pensamentos? Ao

volante enquanto conduz? Ou ento

nos transportes pblicos, ou at na

paragem ou na estao enquanto

espera pelo autocarro ou comboio?

Sabe o que que tm em comum todas

estas questes? Ser e estar. Nada mais

do que isso. A forma como sentimos

e estamos na vida caracteriza o nosso

estilo de vida. Ou lifestyle, como quiser

designar.

Estilo de vida a forma como ns

escolhemos viver. o espelho de

quem somos, como somos, na mais

pura essncia da palavra e do SER.

o reflexo dos nossos valores, da nossa

forma de agir, de nos comportarmos,

de nos relacionarmos, de gerirmos a

nossa vida, seja pessoal ou profissional.

forma como estamos nos Mundo e

como usufrumos desta viagem que

uma Ddiva de nome Vida.

Ter estilo de vida saber a arte de

tornar um momento No momento.

Saber a arte de tornar a coisa mais

simples, mais bsica em algo nico,

especial. levantar-se mais cedo e ir

observar o nascer do sol, usufruir desse

momento como se fosse a primeira e

ltima vez que v o nascer do sol. E na

realidade mesmo, Porque aquele dia,

aquela hora e a forma como o prprio

sol se mostra e nasce, nico. ter a

capacidade de se emocionar a observar,

vivenciar, permitir-se sentir e registar

essa memria para sempre. Para todo o

sempre.

Estilo de vida a forma como

ns escolhemos viver. o espelho de quem somos,

como somos, na mais pura essncia da

palavra e do SER.


Lifestyle

Estilo de vida optar por ir, seja sozinho

ou acompanhado por um amigo,

famlia, companheiro ou companheira,

at ao jardim mais prximo, dar um

passeio, jogar bola, ler um livro, tirar

partido do que ali houver permitindo-

se estar no aqui e agora. Sem pensar

no que fez ontem, no que ainda tem

para fazer hoje, ou amanh. Olhar para

uma rvore e observar a constituio

do seu tronco, da fora das suas razes,

a beleza do verde das suas folhas e

ter a conscincia de quanto bela e

maravilhosa a sua produtividade de

oxignio que lhe permite ter ar puro

para respirar e alimentar o seu corpo e

a sua alma.

Estilo de vida ter a conscincia e

gratido que pode sentir por aquilo

que , por aquilo que tem, por aquilo

que pensa e como no agora projecta a

sua vida no futuro. nada mais do que

permitir-se Ser genuinamente. A vida

s se limita a retribuir-lhe aquilo que se

permite dar a si prprio, da forma, do

estilo como que se d a si prprio.

Sabe qual o seu estilo de vida?

Como caracteriza o seu estilo de vida?

Alguma vez pensou nisso? Tem o

mesmo estilo de vida que tinha h 10

ou 5 anos atrs? Sente-se confortvel

com o seu estilo de vida? O que mudava

no seu estilo de vida que agora tem?

Qual o lifestyle que admira? Qual a

viabilidade de o ter?

Pode ter o que deseja, s depende

de si. Todos temos o nosso estilo de

vida, mas caso no esteja satisfeito

com o seu, nunca tarde, o momento

de mudar Agora. Para saber afinal

qual o seu estilo de vida recorde-se

da forma como se relaciona, como se

Estilo de vida ter a conscincia e gratido que pode sentir por

aquiloque .


Vida Profissional

CLARA FERNANDESCOACH

http://[email protected]

comporta, a que que d realmente

valor, o que mais importante para

si, como age perante determinadas

situaes incomodativas, quais so

as suas prioridades, quais so os seus

valores pelos quais se rege, quais so

os seus princpios de vida? Como

preenche o seu tempo livre, como tira

partido dos seus fins-de-semana, como

passa os seus seres em casa depois de

um dia de trabalho.

As respostas as estas questes so os

seus mais fiis indicadores do seu real

estilo de vida. Tenha sempre presente:

o seu Estilo de Vida o seu prprio

espelho, o reflexo de si prprio. Se

por outro lado acha que s pode ter

ou mudar de lifestyle quando tiver

um maior ordenado, ou at sair-lhe

um prmio num jogo de sorte ou azar,

engana-se. Ter estilo de vida nada tem a

ver com bens materiais mais sim como

vive a sua vida, no com o que tem na

sua vida. Invista um pouco de tempo

em si e analise como o seu estilo de

vida se houver algo que lhe desagrade,

mude e ele mudar com certeza. Ele

o seu prprio espelho. o seu melhor

indicador. Faa-o e Agora. S essa

atitude j demonstra como o seu real

estilo de vida.

Tenha sempre presente: o seu Estilo de Vida o seu prprio

espelho, o reflexo de si prprio.

Espiritualidade


Escoliose EspiritualComo identificar se tem ou no uma escoliose espiritual

ou energtica? Por D avid Rodrigues.

T odas as pessoas que tm uma escol iose sabem que tm uma deformao nas costas. As or igens

do problema podem ser var iadas :

mal formao gent ica , posturas

incorrec tas, problemas musculares,

ac identes entre outras. Em

resultado disso sabem que existem

consequncias : dores de costas,

dores cer vicais , l imitaes f s icas ou

de movimentos, no poder carregar

pesos,

O mesmo se passa com o

a l inhamento energt ico de cada

um. Quando a energia da pessoa

est desequi l ibrada, os chack ras no

esto a l inhados e existem bloqueios,

o equi l br io f s ico, mental , emocional

e espir i tual est em fa l ta e a v ida

no f lu i naturalmente bem. Nestes

casos a pessoa tem uma escol iose

espir i tual !


Espiritualidade

Como ident i f icar se tem ou no uma

escol iose espir i tual ou energt ica?

muito s imples, quando a lgo no

est bem consigo ou na sua v ida o

diagnst ico este.

Quando tem um problema de ordem

pessoal , prof iss ional , re lac ional ,

f inanceiro ou outro que no

consegue resolver f ique a saber

que tem uma escol iose espir i tual .

A boa not c ia que ao contrr io

da escol iose f s ica , esta 100%

revers vel , se est iver d isposto a isso.

Algo deu origem a esses desequilbrios:

crenas, comportamentos, pensamentos

ou emoes, muitos deles ta lvez at

tenham s ido processados ao nvel

do inconsciente, ta l como a cr iana

que no teve afec to, em adulto ser

insegura prof iss ionalmente.

Como curar a escoliose espiritual?

1. S eja honesto consigo:

Assuma que tem um problema,

reconhea que h a lgo, que embora,

sa iba ou no a causa, no est a

correr como deseja .

2. Tente resolver:

Ao ident i f icar qual a s i tuao que

no est bem, tente perceber o que

que pode estar na or igem da mesma

e que compor tamentos ou at i tudes

necess i ta de a l terar. Mesmo que

no sa iba a or igem, tente sent i r e

compreender o que que necess i ta

fazer para at ingir os seus objec t ivos.

Enfrente os seus medos.

3. S eja humilde e p e a ajuda:

Caso sozinho no consiga

resolver os problemas ou at ingir

os seus objec t ivos, o que

bastante f requente, por estar

demasiado envolv ido energt ica

e emocionalmente, pea a juda a


Espiritualidade

fami l iares ou amigos. Se isso no for

suf ic iente, o que acontece muitas

vezes, procure real izar a lgum t ipo de

t rabalho inter ior ao nvel energt ico,

emocional ou compor tamental com

algum especia l izado que o possa

a judar e or ientar.

Alguns conselhos para prevenir a

escol iose espir i tual :

Seja fiel a si prprio. Respeite-se,

no v contra os seus valores,

s inta os s inais do corpo e d valor

aos seus sent imentos ;

Cr ie rot inas saudveis . Ouvir

msica , passear na natureza,

prat icar despor to, expr imir

emoes, real izar terapias,

f requentar workshops. Faa

aqui lo que o faz sent i r bem e

a juda a levar a v ida melhor ;

Queixe -se menos e construa mais.

Lamentar-se ou responsabi l izar

os outros no resolve nada.

Seja cr iat ivo, procure solues,

lute pelos seus sonhos. Onde

coloca a sua energia , as coisas

materializam-se. Se for nos

problemas e les mult ipl icam-se,

se for nos sonhos eles concretizam-se.

Seja Fel iz ! !

Seja fiel a si prprio.

Respeite-se, no v contra os seus valores, sinta os

sinais do corpo e d valor aos seus

sentimentos.

DAVID RODRIGUESTERAPEUTA DE REIKIwww.essendi.com.pt

[email protected]


WORKSHOP

Sou coach no meu percurso

Por Mafalda Pedra Soares

28 de Janeiro de 2012

Das 10h s 17h30m

Akademia do Ser | Pao de Arcos

www.akademiadoser.com

214438305

WORKSHOP

Introduo ao PNL

Por Vnia Weissberg

28 e 29 de Janeiro de 2012

Das 9h30m s 18h



214438305

Fevereiro 2012agenda

WORKSHOP

O Ser Encantado: Ao Encontro

da Voz Interior

Por Carla Fonseca

4 e 5 de Fevereiro de 2012

Das 10h s 19h



214438305

EVENTO

Avaliao Gratuita de Iridologia

Por Rute Furtado Neves

e Paulo Martins

4 de Fevereiro de 2012

Das 9h30 s 18h



214438305

WORKSHOP

Change S a mudana em Ti

Por Isabel Gomes


Das 10h s 18h



214438305

WORKSHOP

Resgatando o Poder Feminino

Por Sofia Fragoso


Das 10h s 18h



214438305

Desenvolvimento Familiar

pela Massagem

Por Bruno Gonalves e sis Teixeira


Das 15h s 17h



214438305

AULA

Wake Up

Por Mrio Caetano

10,11,12 e 17,18,19

de Fevereiro de 2012

www.mariocaetano.net

214438305

RETIRO


WORKSHOP

Desenvolver a Intuio

Por Sofia Martins


Das 10h s 18h



214438305

Fevereiro 2012agenda

WORKSHOP

Artes Decorativas

Por Telma Antnio


Das 10h s 13h



214438305

MEDITAO

Encontros com o Ser

Por Maria Melo


Das 19h30 s 20h30



214438305

AULA

Massagem Shantala para Bbs

Por Telma Antnio

Inicio a 11 de Fevereiro de 2012.

Das 17h s 18h



214438305

WORKSHOP

Oficina das Emoes, por

Adriana Vieira


Das 14h s 18h



214438305

CURSO

Ame-se e Cure a Sua Vida:

Mtodo Louise Hay

Por Isabel Gomes e Cristina Rosa

Inicio a 27 de Fevereiro de 2012

21 semanas | Das 19h30 s 22h30



214438305

w w w. r e v i s t a p r o g r e d i r. co [email protected]

UMA FORMADIFERENTE DE COMUNICAR!


O homem superior atribui a culpa a si

prprio; o homem comum aos outros

Confcio, Filsofo Chins

(551 a.c. 479 a.c.)

PENSAMENTO DO MOMENTO

A Arte de Amar de Erich Fromm.

Um livro fascinante a no perder.

O amor como fora Vital! A grande

maioria no sabe amar seno a um

nvel superficial, sendo incapazes de

sentir aquilo que o amor realmente .

Na sua essncia uma fora composta

de maturidade, autoconhecimento e

coragem. O amor uma arte que exige

dedicao, treino e concentrao.

Preo: Cerca de 8 por 136 pginas de sabedor ia.

Parbola do ndio

Certa vez, um velho ndio, descreveu

assim os seus conflitos internos:

Existem dentro de mim dois lobos, um

deles cruel e mau, e o outro muito

dcil e bom. Eles esto sempre a lutar.

Ento perguntaram-lhe qual dos lobos

ganharia a luta. O sbio ndio parou,

reflectiu e respondeu:

Aquele que eu alimentar.

fontes de saber

LIVRO RECOMEDADO UMA ESTRIA QUE E FAZ PENSAR

VDEO DO MS

http://www.youtube.com/watch?v=Cbk980jV7Ao


Escritor portugus, nasceu a 13 de Junho, numa casa do Largo de So Carlos, em Lisboa. Aos cinco anos morreu-lhe o pai, vitimado pela tuberculose, e, no ano

seguinte, o irmo, Jorge. Devido ao segundo casamento

da me, em 1896, com o cnsul portugus em Durban, na

frica do Sul, viveu nesse pas entre 1895 e 1905.

Frequentou, durante um ano, uma escola comercial e a

Durban HighSchool e concluiu, ainda, o Intermediate

Examinationin Arts, na Universidade do Cabo, j nesse tempo redigiu, sozinho,

vrios jornais, assinados com diferentes nomes.

De regresso definitivo a Lisboa, em 1905, frequentou, por um perodo breve (1906-

1907), o Curso Superior de Letras. Em 1920, iniciou uma relao sentimental com

Ophlia Queiroz, testemunhada pelas Cartas de Amor de Pessoa, organizadas e

anotadas por David Mouro-Ferreira, e editadas em 1978. Colaborou na revista A

guia. Data de 1913 a publicao de Impresses do Crepsculo . Em 1915, com

Mrio de S-Carneiro, Lus de Montalvor e outros poetas e artistas plsticos com os

quais formou o grupo Orpheu, lanou a revista Orpheu, marco do modernismo

portugus. Publicou, ainda em vida, Antinous (1918), 35 Sonnets (1918), e trs

sries de English Poems.

Colaborou ainda nas revistas Exlio, Portugal Futurista, Contempornea, Athena.

Figura cimeira da literatura portuguesa e da poesia europeia do sculo XX, se o

seu virtuosismo , sobretudo inicialmente, uma forma de abalar a sociedade e

a literatura burguesas decrpitas, ele fundamenta a resposta revolucionria

concepo romntica, sentimentalmente metafsica, da literatura. Morre em Lisboa,

aos 47 anos.

biografia

Fernando Pessoa

Rua Lino de Assuno n 24, Pao de Arcos | 21 443 83 05 | 962 777 321 www.akademiadoser.com | [email protected]

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seu corao, e deixar que as

ideias tomem forma atravs

dos seus sentidos.

Revista Progredir nº 001

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