Revista Prodfor 50
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www.revistadoprodfor.com.br
ENTREVISTALuiz Carlos do Nascimento adianta novidades da ISO 9001
RESPONSABILIDADE SOCIALPetrobras patrocina 17 projetos sociais no Estado
MANTENEDORASamarco: destaque mundial no setor da mineração
Revista Oficial do Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores • Nº 50 • Junho 2014
Certificação é a chave para lidar com burocracias tributária e trabalhista
SGFFT
R$ 8,90
IMPRESSO
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www.revistadoprodfor.com.br4 | Março 2013
www.prodfor.com.br
Coordenador-Geral – 2014Paulo Edson Martins Vieira
Coordenador-ExecutivoLuciano Raizer Moura
Superintendente IEL-ESFábio Ribeiro Dias
Coordenação Técnica:
Representante: Danielle Borborema Suplente: Cleide Mara de Almeida
Representante: Alexandre da Silva Dias JoséSuplente: Heraldo Ramos de Caldas Brito
Comitê Executivo do ProdforO Programa Integrado de Desenvolvimento e Quali�cação
de Fornecedores (Prodfor) é uma ação conjunta das empresas ArcelorMittal Cariacica, ArcelorMittal Tubarão, Canexus, Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), Chocolates Garoto, Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (EDP Escelsa), Fibria, Flexibrás Tubos Flexíveis (Technip), Petrobras, Samarco Mineração, Vale e Sebrae como parceiro institucional. Esse Programa propõe estabelecer um sistema devidamente organizado para disciplinar o processo de fornecimento, minimizando seus custos, aumentando a con�ança nos fornecedores, melhorando a qualidade e reduzindo os riscos de fornecimento inadequado. Os representantes de cada uma dessas instituições formam o Comitê Executivo do Prodfor, que concentra o foro de decisões do Programa.
Representante: Guilherme Reis Gomes Armond Suplente: Miguel Arcanjo Silva Netto
MANTENEDORAS
SUMÁRIOEDITORIAL
O Brasil está entre os países mais burocráticos do mundo, de acordo com o índice do Banco Mundial, que nos colocou em 116º lugar num ranking que mede a facilidade de realizar negócios em 189 nações. Além disso, uma pesquisa do Instituto Grant �orton International constatou que 55% dos empreendedores
brasileiros consideram a burocracia entre os maiores empecilhos a seu desenvolvimento. Ao lado de outros itens como infraestrutura, alta carga tributária e legislação trabalhista, a burocracia compõe o chamado “Custo Brasil”, um dos principais gargalos para o crescimento das empresas.
Para se ter um negócio de sucesso no país, é necessário estar atento a uma série de procedimentos burocráticos, de ordens �scais, trabalhistas e �nanceiras, para não operar na ilegalidade, mesmo que por descuido ou falta de conhecimento, e correr riscos de sofrer sanções, que variam de multa a reclusão. Por isso, desde 2007 o Instituto Euvaldo Lodi (IEL-ES) desenvolveu para o Prodfor uma certi�cação especí�ca para tratar de assuntos tributários, trabalhistas e �nanceiros: o Sistema de Gestão Fiscal, Financeira e Trabalhista (SGFFT).
Nesta edição da Revista do Prodfor, você vai entender como exercer uma gestão financeira de qualidade. Além de estar em dia com suas obrigações tributárias e trabalhistas, isso é fundamental para o crescimento e a competitividade dos negócios, principalmente para quem pretende fornecer seus produtos
e serviços para órgãos públicos, que exigem comprovantes de regularidades em seus processos licitatórios.
Ainda na área de gestão da qualidade, o delegado do Brasil no Comitê Técnico Internacional responsável pela revisão da ISO 9001, Luiz Carlos do Nascimento, concede uma entrevista em que adianta algumas novidades da atualização da Norma, prevista para acontecer em 2015. Desde sua primeira publicação, já se passaram mais de 25 anos, e algumas adaptações já foram realizadas. A versão que está em vigor no Brasil foi publicada há seis anos, como ABNT NBR ISO 9001:2008.
A Revista do Prodfor também faz um alerta: realizar reuniões improdutivas pode gerar prejuízos de até R$ 900 mil por ano em empresas de pequeno porte. Foi o que constatou o estudo de uma consultoria, a partir de cálculos junto a companhias que
têm média de 30 funcionários. Veja como a implantação do SGQF pode contribuir para minimizar essas perdas, a partir da organização racional e e�caz das rotinas gerenciais e
processos internos da empresa.Duas mantenedoras do Prodfor também estão em destaque nesta edição. Uma delas é
a Petrobras, que aparece na coluna “Responsabilidade Social” em virtude do patrocínio de R$ 4,8 milhões que será concedido nos próximos dois anos
a 17 projetos sociais de 13 municípios do Espírito Santo. Os bene�ciados foram selecionados a partir de seleção pública, com objetivo de garantir a transparência e a democratização dos processos. A outra mantenedora do mês é a Samarco, uma das principais empresas brasileiras no ramo da mineração, que você poderá conhecer um pouco mais sobre sua história e o seu trabalho.
Tenha uma boa leitura!
Paulo Edson M. Vieira
Coordenador-geral do Prodfor em 2014
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www.revistadoprodfor.com.br Março 2013 | 5
Parceiro Institucional:
Representante: Cristiano Levone de OliveiraSuplente: José Eduardo Cruz Del Esposti
Representante: Daniel de Souza SantiagoSuplente: Érico Umezu
Representante: Rogério Amaral Suplente: Alexandre Moço BarrosRepresentante: Rogério Amaral
Representante: Lúcia Maria Silveira ChauletSuplente: Ana Paula Correa Gomes Moreto de MouraRepresentante: Ricardo Campo Dall’Orto
Suplente: Leonardo Junio Rodrigues Nunes
Representante: Paulo Edson Martins VieiraSuplente: Ângelo de Souza Tulli
Representante: Nelson Flávio Nogueira SilvaSuplente: Robson Amorin Mendes
Representante: Estevam Luiz N. Lima Suplente: Andrei Martinez Bahiense
Representante: Eduardo Rodrigo Donatelli SimõesSuplente: Ana Karla Vitório Macabu
SUMÁRIO
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8
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Agenda Con�ra os principais eventos e cursos que acontecerão nos próximos meses e programe-se.
GestãoReuniões improdutivas podem gerar prejuízos de até R$ 900 mil ao ano para as empresas, mas isso pode mudar com a implantação do SGQF.
Responsabilidade Social Dezessete projetos sociais, realizados em 13 municípios do Espírito Santo, vão receber R$ 4,8 milhões em patrocínio da Petrobras nos próximos dois anos.
10 Certificação
30Entrevista Luiz Carlos do Nascimento, delegado do Brasil no Comitê Técnico Internacional responsável pela revisão da Norma ISO 9001, comenta as novidades que deverão ser trazidas com a atualização, prevista para ser lançada em 2015.
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MantenedoraMais de quatro décadas de história, duas unidades industriais, capacidade nominal de produzir 30,5 milhões de toneladas de minério e 3 mil empregos diretos gerados. Essa é a Samarco, uma das principais empresas brasileiras no ramo da mineração.
O Sistema de Gestão Financeira, Fiscal e Trabalhista (SGFFT) é uma poderosa ferramenta para que fornecedoras alcancem equilíbrio da administração e aumentem sua competitividade.
Artigo Rômulo Vargas
ArtigoLuciano Raizer
A Revista do Prodfor é a revista o�cial do Prodfor, editada pela Next Editorial. É dirigida a empresas interessadas nos sistemas de gestão de qualidade desenvolvidos e gerenciados pelo Programa.
Diretor-ExecutivoMário Fernando SouzaDiretora de Operações Julicéia Dornelas
EDITORIAL
Editor-Executivo Mário Fernando SouzaGerente de ProdutoFlávia TristãoApoio de Produção Taíssa SouzaTextosThiago Lourenço e Yasmin Vilhena e Almir Neto, Camila Ferreira e Nadia BaptistaRevisão Andréia PegorettiEdição de Arte Genison Kobe e Tiago OliveiraFotogra�a Jackson Gonçalves e Carlos Quinato, fotos cedidas e arquivos Next EditorialColaboraram nesta ediçãoLuciano Raizer e Rômulo Vargas
PUBLICIDADE
(27) [email protected] de Contas Deiseane da Rós e Flávio DrumondApoio Comercial Priscilla Heitor e Aylma Castro
CIRCULAÇÃO
Assinatura: (27) 2123-6520www.nexteditorial.com.brServiço de atendimento ao assinanteSegunda a sexta: das 9h às 18hEdições anteriores(27) 2123-6520Contatos com a RedaçãoE-mail: [email protected] - Telefax: (27) 2123-6500Endereço: Avenida Paulino Müller, 795 – Jucutuquara Vitória/ES – CEP 29040-715
Filiada à
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INSTITUCIONAL
Fevereiro / Março 2014 PBwww.revistadoprodfor.com.br6 | Junho 2014 www.revistadoprodfor.com.br
Informações Informe-se na Secretaria do Prodfor, pelo telefone (27) 3334-5753 ou pelo e-mail prodfor@�ndes.org.br. Visite também o site do Programa, em www.prodfor.com.br.
VantagensOs benefícios oferecidos pelo Prodfor impactam diretamente tanto os fornecedores, quanto as mantenedoras, além de possuir grande valor para a economia estadual. No caso dos fornecedores, ao receberem a certi�cação do Programa, as empresas obtêm melhorias em seu desempenho estratégico após adquirir a capacidade de otimizar sua estrutura organizacional e implementar padrões sistemáticos baseados em normais internacionais. Além disso, o fornecedor passa a integrar uma ampla cadeia de negócios, contribuindo para a captação e ampliando suas possibilidades de crescimento. Já para as mantenedoras, o Prodfor se traduz numa oportunidade para a obtenção de produtos e serviços de qualidade, além de gerar intercâmbio com a rede de mantenedores e fornecedores, permitindo um aperfeiçoamento dos resultados e a redução de custos.
O que é o ProdforCriado em 1997, o Programa Integrado de Desenvolvimento e Quali�cação de Fornecedores (Prodfor) é uma ação conjunta das principais organizações estabelecidas no Espírito Santo para promover a capacitação dos fornecedores locais. A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-ES), é a instituição que apoia e coordena o Programa, que ainda conta com as empresas ArcelorMittal Cariacica, ArcelorMittal Tubarão, Canexus, Cesan, Chocolates Garoto, EDP Escelsa, Fibria, Petrobras, Samarco, Technip e Vale como mantenedoras. Essas organizações recebem apoio institucional do Sebrae-ES e compõem um Comitê Executivo, dotado de coordenador e suplente responsável pela coordenação do Prodfor, para acompanhar as atividades desenvolvidas. O Prodfor ainda possui, em sua estrutura, grupos técnicos com representantes das mantenedoras, cuja atuação é voltada para aprofundar questões especí�cas, além de uma Secretaria própria criada pelo IEL-ES para oferecer o suporte administrativo necessário à sua operação.
Como funciona o Prodfor
Certificações Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF) Essa certi�cação inicial é indispensável para a organização da empresa. Com base na norma internacional ISO 9001:2008, direciona toda a organização rumo ao desenvolvimento.
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) Tendo como base a Norma ISO 14001, o SGA reúne práticas operacionais que se referem à proteção do meio ambiente através da eliminação – ou minimização – dos impactos e danos decorrentes de ampliação, planejamento, implantação ou desativação de um projeto empresarial.
Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSS) De�ne toda a estrutura para objetivos e responsabilidades sobre assuntos que vão desde o controle e monitoramento dos processos até a identi�cação de perigos e riscos. Tem como norma de referência a OHSAS 18001.
Sistema de Gestão Financeira Fiscal e Trabalhista (SGFFT)Com norma própria, implanta a organização necessária para o aprimoramento da gestão em �nanças de forma geral e em acordo com a política �scal e trabalhista da organização e do país.
Prodfor em númerosAtualmente, somam-se 592 fornecedoras quali�cadas pelo Prodfor. Uma pesquisa realizada sob coordenação do IEL em 2011 revelou os benefícios da certi�cação para as empresas fornecedoras. O estudo, que utiliza os critérios de excelência do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), demonstra que o faturamento bruto de todas as empresas participantes é de aproximadamente R$ 8,9 bilhões, com lucro líquido médio das fornecedoras estimado em R$ 2,3 milhões em 2010. De acordo com a pesquisa, o valor médio de venda de todas as empresas subiu de R$ 16,9 milhões em 2006 para R$ 21,3 milhões em 2010, um aumento de 25,8%. Os dados também revelam que o índice de endividamento caiu após a certi�cação. Outro destaque para as fornecedoras certi�cadas se refere à produtividade, já que as vendas médias por empregado passaram de R$ 158 mil para R$ 172 mil, um crescimento médio anual de 5,5%.
592 empresas certificadas
Como ser um Fornecedor QualificadoAnualmente, um grupo de empresas fornecedoras é reunido para um processo de formação que tem 12 meses de duração. A participação pode acontecer de duas maneiras: uma, é por meio da indicação de alguma das mantenedoras, e a outra é apresentando candidatura própria. Ao se inscrever, a fornecedora concorda em participar de uma série de atividades voltadas para a organização de seu Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF). A empresa interessada em se candidatar deve solicitar à Secretaria do Prodfor um formulário para ser preenchido e enviado com uma cópia do balanço social do último treinamento da empresa. Em seguida, o atendimento aos requisitos estabelecidos pela Norma ISSO 9001:2008 é veri�cado por auditorias independentes para que a certi�cação seja obtida. Caso seja aprovada pela auditoria, a empresa recebe o certi�cado de fornecedor quali�cado, cuja validade é de dois anos, com realização de auditorias periódicas anuais. Lembre-se, conquistar a posição de fornecedor do Prodfor requer comprometimento e planejamento.
INSTITUCIONAL
em Gestão FinanceiraFiscal e Trabalhista
em Gestão de Segurançae Saúde
em Gestão Ambiental
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Junho e julho30/06/2014 a 12/07/2014
Curso de Auditor Interno da Qualidade do Prodfor 2014 8h - 17h
Setembro03/09/2014 Seminário Preparativo 15h - 17h
18/09/2014 Apresentação do SGQF do Prodfor 2015 14h - 17h
18/09/2014 Apresentação do SGA e SGSS do Prodfor 2015 8h - 10h
25/09/2014 Apresentação do SGFFT do Prodfor 2015 10h30 - 12h
Agenda de atividades do Prodfor
GranExpoES A maior feira de negócio rural do Espírito Santo – GranExpoES – chega a 2014 com experiência e vitalidade. O evento, que está em sua 38ª edição, acontece de 14 a 17 de agosto no Parque de Exposições de Carapina, na Serra. Considerado uma das maiores feiras do setor agropecuário do Brasil, a GranExpoES trará muitas novidades este ano, vindo com um formato ainda mais moderno e dinâmico. Entre os destaques estão o 4º Concurso Estadual de Queijos, o 4º Festival da Cultura Capixaba, Torneio Leiteiro, o Espaço Gourmet e os restaurantes.
Espírito Santo Móvel Show 2014 A Móvel Show 2014 já tem data marcada para acontecer: entre 4 e 7 de agosto, no Pavilhão de Exposições de Carapina, na Serra. Para a próxima edição, a organização já pensa em desenvolver novos atrativos para o lojista. De acordo com o diretor da Yes Feiras, promotora que irá promover o evento em parceria com a revista Móbile, o objetivo é que sejam feitos novamente programas de capacitação para o varejo, como o que foi realizado no encontro anterior.
Cachoeiro Stone Fair 2014 Será realizada de 26 a 29 de agosto, no município de Cachoeiro de Itapemirim, mais uma edição do Cachoeiro Stone Fair. O evento, que é o ponto de encontro do mercado de rochas, é uma ótima oportunidade de investimento tanto para seus expositores quanto para os visitantes, que passam a �car por dentro das novidades do setor. Uma oportunidade para a realização de ótimos negócios dentro de toda a cadeia produtiva desse segmento.
CursosInstituto Euvaldo Lodi (IEL-ES)
Sesi Unidade Jardim da Penha Interpretação da NBR ISO 14001:2004 Período: 14 a 18/07/2014 Horário: 18h30 às 22h00 Objetivo: Capacitar pro�ssionais a entender sistemicamente a gestão ambiental e a implementar os requisitos da norma na rotina organizacional. Público-alvo: Pro�ssionais interessados em melhorar as suas competências em relação à implementação de sistemas de gestão ambiental.
Técnicas de Comunicação Empresarial para o Mundo Moderno Período: 11 a 15/08/2014 Horário: 18h30 às 22h00 Objetivo: Desenvolver as habilidades necessárias para se comunicar melhor no contexto empresarial, fornecendo ferramentas simples e objetivas; e capacitar pro�ssionais para se reduzir os ruídos de comunicação no dia a dia da empresa.Público-alvo: Todos os pro�ssionais envolvidos em qualquer processo que envolva a necessidade de uma comunicação clara e objetiva; pro�ssionais com di�culdades de redigir textos e de se expressar de forma clara.
Técnicas de Recrutamento e Seleção e Dinâmica de Grupo Período: 18 a 20/08/2014 Horário: 18h30 às 22h00 Local: Sesi – Jardim da Penha Objetivo: Proporcionar aos participantes informações e experiências sobre subsistemas de RH e gestão de pessoas, de forma que alcancem competência e�caz no exercício da gestão junto à sua equipe/empresa. Público-alvo: Diretores, gerentes, supervisores, coordenadores e pro�ssionais da área de RH ou responsáveis por gerir grupos de pessoas dentro de uma organização.
Formação de Auditor Integrado da NBR ISO 14001:2008 e OHSAS 18001:2007 Período: 25 a 29/08/2014 Horário: 18h30 às 22h00 Local: Sesi – Jardim da Penha Objetivo: Quali�car pro�ssionais a realizar auditorias de forma sistemática, com base nas normas ISO 14001 e OHSAS 18001, com o objetivo de contribuir com a melhoria contínua e de assegurar boa rastreabilidade do processo de auditoria. Público-alvo: Pro�ssionais interessados em melhorar as suas competências técnicas e comportamentais em relação a Sistemas de Gestão.
E-Commerce: Comércio Eletrônico e Empreendedorismo Período: 01 a 03/09/2014 Horário: 18h30 às 22h00 Local: Sesi – Jardim da Penha Objetivo: Apresentar a modalidade de negócios e-commerce, colaborando para a criação de uma estratégia de implantação adequada a cada produto/serviço. Público-alvo: Empresários, gerentes e empreendedores.
AGENDA
Agosto07/08/2014 Evento de recerti�cação do Prodfor 19h - 22h
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ESPECIAL
Gestão fiscal, financeira e trabalhista: aliança que faz a diferença
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ESPECIAL
Gerenciamento de finanças e pagamento de tributos devem ser considerados prioridade para a empresa. Atender à legislação trabalhista é fundamental
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C onsiderado um dos mais burocráticos do mundo, o Brasil ocupa o 116º lugar no ranking do Índice do Banco Mundial que mede a facilidade de realizar negócios em 189 países. Uma realidade que pode ser justificada
pelo próprio empresário brasileiro, que considera a burocracia um dos maiores empecilhos a seu desenvolvimento, segundo dados do Instituto Grant Thorton International. Esse entrave, quando aliado a alta carga tributária, infraestrutura e legislação trabalhista, gera um dos principais gargalos para o crescimento o “Custo Brasil”.
Desde que a Constituição Federal foi promulgada, foram publicadas no país 4.785.194 normas, entre leis (complementares e ordinárias), medidas provisórias, decretos, emendas constitucionais, além de outras. Dessas, 6,5% tratam de regras tributárias, segundo o estudo “Normas Editadas no Brasil: 25 anos da Constituição Federal de 1988”, do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. Um cenário que afeta especialmente as empresas, que precisam seguir, em média, 3.512 exigências tributárias para estar em dia com a legislação brasileira. Na perda é de aproximadamente 2,6 mil horas de trabalho por ano em função da complexa burocracia brasileira.
A gestão financeira faz parte do cotidiano empresarial. Analisando resultados e prevendo despesas, é possível planejar as próximas ações a serem tomadas para garantir o sucesso do negócio, que precisa estar alinhado a uma série de proce-dimentos burocráticos, de ordens fiscais, trabalhistas e financeiras, para não operar na ilegalidade. Conhecer bem quais são os impostos e como calculá-los, além de definir um modelo de organização trabalhista, pode melhorar significati-vamente o desempenho das empresas, garantindo-lhes, assim, maior competitividade no mercado.
E para auxiliar as organizações capixabas a lidarem com as questões tributárias, trabalhistas e financeiras, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL-ES) desenvolveu para o Prodfor, em 2007, uma metodologia específica para tratar desses assuntos. Conhecida como Sistema de Gestão Fiscal, Financeira e Trabalhista (SGFFT), a ferramenta é inédita e prepara as empresas para acompanharem melhor as mudanças. A iniciativa, a pedido da Vale, logo foi aprovada pelas demais mantenedoras, motivada pela enorme
dificuldade verificada nos fornecedores para gerir os contratos. O Prodfor definiu os requisitos essenciais de um sistema de gestão aplicado a esse tema, para ser observado por meio de auditorias e comprovar que o terceirizado tem o controle da gestão financeira, tributária e trabalhista. A certificação ajuda a assegurar a organização da gestão financeira das fornecedoras capixabas de bens e serviços, colocando-as em um novo patamar de desempenho.
Como funcionaA maneira de lidar com as finanças pode fazer a diferença entre
o sucesso e o fracasso, e por conta disso, a gestão financeira é o primeiro passo para se ter êxito no negócio. Entretanto, depois de estruturada a parte relativa aos recursos, faz-se necessário organizar outras áreas que também podem influenciar no desempenho e na rentabilidade: as gestões fiscal e trabalhista. E para alinhar as três gestões, uma empresa pode organizar o SGFFT e obter a certificação inédita em nível mundial.
De acordo com o analista técnico da Unidade de Desenvolvi-mento Empresarial do IEL, Cassiano Orsi, a certificação contribui significativamente para que as metas de resultados sejam atin-gidas. “Quando uma empresa define uma política financeira, fiscal e trabalhista, ela passa a ter condição de estipular a sua meta de resultado. Para alcançá-la é extremamente necessário que se tenha conhecimento dos custos. As empresas que possuem certificação pelo SGFFT passam a se organizar melhor financei-ramente, fazendo com que consigam chegar até os seus objetivos”.
Para se certificar pelo SGFFT, é preciso ser qualificado pelo Prodfor no Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento (SGQF). Durante o processo de certificação, são abordados diversos temas, tais como política financeira, fiscal e trabalhista; planejamento financeiro; requisitos legais aplicados ao negócio da empresa; e controle operacional. “O trabalho é feito pelo completo atendimento a todos os requisitos legais aplicáveis ao negócio, sejam eles fiscais, contábeis ou trabalhistas”, relata Orsi.
Para participar do processo de certificação, a empresa precisa ser indicada por uma das mantenedoras ou então candidatar-se. Após aprovada a solicitação pelo Comitê
“Durante o processo de certi�cação do SGFFT, adquirimos conhecimentos especí�cos que nos ajudaram a identi�car falhas” - Edegar Becker, diretor da Metalmecânica Becker
“Um planejamento tributário adequado pode propiciar melhores condições competitivas, principalmente nos casos em que o critério para a aceitação da proposta seja o menor preço”Rogério Dias, advogado tributarista
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Executivo, cabe ao IEL o desenvolvimento do sistema, por meio de consultorias, seminários e diagnósticos que simulam a auditoria de certificação e garantem o sucesso. “Após a fase de implementação, o Prodfor audita as empresas em duas etapas: a primeira documental, e a segunda, in loco, para verificar a prática. A auditoria é realizada por auditores do Prodfor, analisada pelo Grupo Técnico e aprovada pelo Comitê Executivo. Concluídas essas três operações, é emitido certificado com validade de dois anos. Os fornecedores passam por auditorias periódicas anuais para avaliar a manutenção do sistema de gestão implementado”, destaca Cassiano Orsi.
O coordenador-executivo do Prodfor e coordenador do grupo técnico do SGFFT, Luciano Raizer, lembra que qualquer negócio deve fazer a gestão financeira, para que continue existindo. “Toda empresa possui gestão financeira, porque movimenta recursos financeiros, mesmo que não seja de forma organizada. É importante que ela saiba como fazer isso. Os fornecedores do Prodfor, especificamente, lidam com contratos com as grandes companhias que precisam ser bem gerenciados do ponto de vista financeiro”, explica.
Como os sistemas financeiros são muito diferentes no mundo, o Prodfor, ao desenvolver o SGFFT, buscou reunir algumas questões mínimas para que se faça a gestão financeira. Ao mesmo tempo, a certificação traz algumas orientações para os temas trabalhistas. “Não existe na referência internacional uma normativa para essas questões”, lembra o coordenador.
Todo negócio precisa ser bem gerido financeiramente. Do mesmo modo, uma empresa deve ficar atenta à parte fiscal e trabalhista, que se resume em obediência às leis. “A gestão financeira é algo interno em uma empresa. Já no que diz respeito às questões fiscais e trabalhistas, a legislação determina o que deve ser feito, mas não diz como. Em ambos os casos, o SGFFT orienta a empresa como fazer”, esclarece Raizer.
BenefíciosAlém de melhorar o controle fiscal, financeiro e trabalhista, o
SGFFT contribui para uma melhor relação entre as fornecedoras e mantenedoras. “Quando se tem conhecimento dos custos diretos e indiretos, existe a condição de prestar serviços com valores adequados, tanto para a realidade do fornecedor quanta para a necessidade do contratante. Essa certificação é positiva para ambos os lados, pois a oferta de produtos e serviços fica vinculada ao cumprimento de toda a legislação financeira, fiscal e trabalhista”, destaca Cassiano Orsi.
As empresas podem ampliar ainda os seus horizontes por meio de participação em licitação pública, na qual deve ser comprovada a regularidade fiscal perante as fazendas federal, estaduais e municipais, como requisito obrigatório, segundo o que determina a Lei n° 8.666/93. Um planejamento tributário adequado é capaz de propiciar melhores condições competitivas, principalmente nos casos em que o critério para a aceitação da proposta seja o menor preço. Já a eficiência na gestão dos impostos permitirá o adequado cumprimento das obrigações tributárias e, em consequência, a obtenção das certidões negativas para a participação de processos licitatórios.
A gestão tributária busca estabelecer os devidos meios para que se faça o pagamento dos tributos de forma correta, além de se cumprir as obrigações acessórias, como escrituração fiscal, entrega de declarações, entre outras. “O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, de modo que as empresas despendem parte significativa do tempo no cumprimento das obrigações acessórias, sem contar a constante necessidade de investimento de treinamentos dos profissionais responsáveis pela área fiscal”, explica o advogado tributarista Rogério Dias, doutorando em Direito pela Universidade de Coimbra.
A complexidade dessa estrutura ocorre por conta de diversos fatores. Um deles é a forma federal de Estado, que implica na partilha do poder tributário entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios. Entre as mais prejudicadas, estão as corporações com uma atuação mais ampla em termos territoriais, que acabam tendo que lidar cotidianamente com normas federais, estaduais e municipais, que fazem parte de uma complicada teia normativa. Isso faz com que, no dia a dia, grande parte das empresas acabe por cometer erros relacionados ao descumprimento das obrigações tributárias.
“As auditorias que analisam o nosso processo agregam muito valor à empresa” - Carlos José Domingues Noronha, diretor da Eletrosolda
SGFFTUma empresa pode se certi�car pelo Sistema de Gestão Financeira, Fiscal e Trabalhista (SGFFT) para alinhar seu processo organizacional nessas três frentes. A certi�cação é inédita em nível nacional e mundial. Exclusividade do Prodfor, a metodologia foi desenvolvida pelo IEL-ES. Entre os resultados que as empresas alcançam quando implementam o SGFFT em suas rotinas, está o equilíbrio gerencial, com �nanças, obrigações �scais, contábeis e trabalhistas em dia.
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Na opinião do coordenador-executivo do Prodfor, Luciano Raizer, a gestão �nanceira é requisito para a sobrevivência de qualquer empresa
Diante dessa realidade, torna-se extremamente importante que um empreedimento fornecedora do Prodfor conheça bem a legislação relativa aplicada ao ramo de atividade a que ele se dedica, e isso inclui a capacitação dos colaboradores que lidam com essas tarefas. “O planejamento tributário consiste no processo de deliberação no qual se avalia as alternativas, ações e estruturas viáveis, de modo a reduzir o impacto da carga tributária sobre a atividade econômica e empresarial, obedecidas as regras legais. Sendo assim, um adequado planejamento tributário pode reduzir o custo da tributação e impactar o preço final dos produtos. Quem conhece bem as alternativas legais capazes de diminuir o custo da tributação pode praticar preços melhores e, com isso, ganhar competitividade e conquistar novos mercados”, sintetiza Rogério.
Tão importante quanto a gestão tributária é a trabalhista, que envolve a necessidade de gerenciar da forma mais adequada o modo de contratação da força de trabalho necessária às atividades da empresa. A gestão trabalhista trata de questões como a definição
do regime de contratação, modelos de remuneração, eliminação ou diminuição de encargos trabalhistas desnecessários, bem como os mecanismos de incentivo e motivação para os funcionários.
Quem tem aprovaUma das empresas que já se certificou pelo SGFFT e está
colhendo os frutos é a Metalmecânica Becker. De acordo com o seu diretor, Edegar Becker, inúmeros conhecimentos foram adquiridos durante o processo de certificação, o que auxiliou significativamente na identificação de falhas internas. “Admito que no início eu era um pouco cético em relação a mais uma certificação, uma realidade que mudou completamente durante o tempo, pois hoje vejo o quanto ela é importante. Tivemos certas dificuldades no começo, pois o nosso contador naquela época tinha deixado de fazer muitas coisas, que até então nem sabíamos. Durante o processo de certificação do SGFFT, adquirimos conhecimentos específicos que nos ajudaram a identificar essas falhas, fazendo com que trocássemos de profissional”.
Outra fornecedora certificada pelo SGFFT e que reconhece os benefícios obtidos com esse tipo de qualificação é a Eletrosolda. De acordo com o diretor da empresa, Carlos José Domingues Noronha, a certificação só trouxe saldos positivos. “As auditorias que analisam o nosso processo agregam muito valor à empresa. Hoje em dia temos um sistema que controla toda a questão de impostos e tributação, o que nos ajuda a cuidar melhor do lado financeiro. A partir do momento em que demonstramos interesse em agir corretamente e de acordo com todas as leis e normas, vemos um retorno maior dos funcionários, que participam mais ativamente”.
Entre os resultados que as empresas alcançam quando implementam o SGFFT em suas rotinas, está a organização dos processos, que leva ao equilíbrio gerencial, com finanças, obrigações fiscais, contábeis e trabalhistas em dia.
Como se certificar pelo SGFFT
D
C
A
Gerência de contratos Contas a r
receber
Contas a pagar
Folha de pagamento
Apuração de impostos
Controle pessoal
Classi�cação contábil
Indicadores �nanceiros
Apuração e controle de custo
Análise de resultados �nanceiros
Demissão
Balanço
Admissão
Livros �scais
Benefícios
Fluxo de caixaVendasCompras
Contabilidade
Pessoal
C Apuração de impostos
Classi�cação contábil
Indicadores �nanceiros
Apuração e controle de custo
Balanço Livros �scais
Contabilidade
P Planejamento �nanceiro
Orçamento empresarial
Formação de preços
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FOCO
Q uem passa pela Reta da Penha, em Vitória, ganhou um lembrete sobre a alta carga tributária paga pelos brasileiros. É que a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes)
e o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) fecharam uma parceria que resultou no primeiro Impostômetro capixaba. O equipamento está instalado na entrada do Edifício Findes.
O IBPT é o responsável pelo cálculo dos dados exibidos no Impostômetro, que até o dia 5 de junho exibia arrecadação supe-rior a R$ 682 bilhões. De acordo com o instituto, o brasileiro está trabalhando mais para pagar impostos ao longo dos anos. Em 2003, os tributos representavam 36,98% de toda a renda dos cidadãos, proporção que subiu para 41,37%, em 2014.
Empresas inovadoras de todos os portes que atuam nos setores metalmecânico, de energia e de automação vão ser reconhecidas pelo Sindicato da Indústria Metalúrgica e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer) e pelo Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico (CDMEC) com o 2º Prêmio Mec-Inova 2014. A premiação recebe inscrições até 5 de julho e vai acontecer durante o 2º Seminário de Inovação da Mec Show, em 24 de julho.
O objetivo é a cultura da inovação nas empresas dos setores envolvidos, por meio da apresentação de práticas, processos e produtos inovadores. Cada companhia poderá submeter até três trabalhos de autores diferentes, e uma comissão técnica irá avaliar os projetos em itens como relevância técnica, benefícios, método, grau de desa�o ou di�culdade e impacto inovador.
A seleção dos vencedores acontecerá em três etapas. Na primeira, serão escolhidos 10 trabalhos, que receberão certi�cados de honra ao mérito. Em seguida, serão selecionados cinco projetos, que ganharão medalhas, e os três primeiros
Findes inaugura primeiro Impostômetro do Espírito Santo
Sindifer e CDMEC vão premiar empresas inovadoras na Mec Show
Isso signi�ca que o brasileiro trabalhou de 1º de janeiro a 31 de maio apenas para pagar impostos.
Em relação ao Produto Interno Bruno (PIB) do país, a carga tributária no Brasil, de 36,4%, é uma das 30 maiores do mundo e a segunda mais alta da América Latina, perdendo apenas para a Argentina, que tem 37,3%. “Um dos principais entraves ao crescimento da indústria no Espírito Santo e no Brasil é a altís-sima carga tributária. É preciso debater, urgentemente, uma reforma no país, a �m de garantir maior competitividade aos nossos produtos e promover o crescimento econômico do Estado. Nós da Findes temos o orgulho de participar desse movimento e contribuir para o debate com os poderes constituídos”, a�rma o presidente do Sistema Findes, Marcos Guerra.
lugares serão contemplados com troféus de acordo com sua colocação no ranking de classi�cação.
Mais informações pelo telefone (27) 3334-5946 ou através do e-mail inovacao@�ndes.org.br.
Sobre a Mec ShowA Feira da Metalmecânica, Energia e Automação (Mec Show
2014) vai acontecer de 22 a 25 de julho, no Carapina Centro de Eventos. Na ocasião, um público de mais de 17 mil visitantes deve discutir as perspectivas para a indústria metalmecânica do Espírito Santo. A programação contempla a 3ª Conferência da Indústria de Petróleo, Gás e Naval do Espírito Santo, rodadas de negócios, road shows, cursos e palestras técnicas nas áreas de automação, manutenção e segurança, além de exposição de produtos, serviços e novidades voltados para o mercado.
Foto: Divulgação
De 1º de janeiro a 5 de junho, arrecadação com impostos superou os R$ 682 bilhões
Maior encontro do setor metalmecânico do Espírito Santo
está marcado para 22 a 25 de julho, no Carapina Centro de Eventos
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FOCO
E mpresas capixabas contam com um novo serviço oferecido pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL-ES), o Programa de Recrutamento e Seleção. A novidade, apresentada durante evento realizado no dia 15 de
maio, no plenário da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), foi desenvolvida em 12 meses e vai fornecer aos gestores um processo de recrutamento e seleção com alto índice de assertividade.
O programa utiliza uma combinação de técnicas para avaliar os candidatos de acordo com as necessidades de cada negócio, a partir de um per�l de competências desenvolvido em conjunto entre o IEL-ES e o cliente. A metodologia cria recursos personalizados para identi�car os candidatos que são mais compatíveis à vaga.
Entre os diferenciais estratégicos oferecidos pelo Instituto, estão a garantia de substituição de 60 dias e o acompanhamento de integração, que oferece à empresa contratante, durante o período de experiência, o acompanhamento de uma equipe disciplinar para garantir a inserção do pro�ssional em seu novo ambiente de trabalho. O Programa de Recrutamento e Seleção se destaca ainda pelo prazo de execução, que tem meta de ser concluído em no máximo 15 dias após a solicitação.
“Além de promover cursos de pós-graduação e capacitações de curta e média duração, já oferecíamos a seleção de estagiários. Era natural que as empresas clientes também passassem a querer selecionar seus quadros de empregados com o IEL. Vimos nessa situação uma nova oportunidade de negócio”, destacou o superintendente do IEL-ES, Fábio Dias.
Mais informações pelos telefones (27) 3334-5747 e (27) 3334-5748, ou pelo e-mail iel-es@�ndes.org.br.
IEL-ES lança serviço de recrutamento e seleção
Para Fábio Dias, essa situação possibilita novas
oportunidades de negócios
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A presentar as tecnologias que podem ser usadas na construção de aproximadamente 100 fossas sépticas na Bacia do Rio Mangaraí. Esse foi o objetivo do “Dia de
Campo de Saneamento Rural”, evento realizado pela Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) no município de Santa Leopoldina.
O encontro, que contou com a presença de 42 pessoas, serviu para capacitar técnicos e agricultores da região. Todos participaram de demonstrações práticas de como funcionam os equipamentos que fazem o tratamento do esgoto sanitário (fossa biodigestora),
Dia de Campo atrai agricultores em Santa Leopoldinade tanques, chuveiros e pias (jardim �ltrante), além da cloração da água do reservatório nas propriedades rurais (clorador), para o consumo posterior.
De acordo com o cafeicultor Altino Müller, o evento é extremamente importante para os produtores locais.
“Com tecnologia, a família vem obtendo melhorias de vida. Agradeço aos participantes e desejo que o projeto das fossas dê certo para melhoria de todos”.
Além do Dia de Campo, técnicos da Cesan, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema); do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e da Prefeitura de Santa Leopoldina também puderam participar de um Curso de Saneamento Rural realizado na Universidade Aberta do Brasil.
Foto: Divulgação
Realizado no dia 15 de maio, o evento contou com a participação de 42 pessoas
FOCOFOCO
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O superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae-ES), José Eugênio Vieira, reuniu-se no dia 14 de maio com
a Associação dos Contabilistas de Vila Velha para tratar de soluções que ajudem a desburocratizar a abertura de empresas na cidade. O encontro serviu ainda para criar uma política de parcelamento de débitos especí�cos para pessoa física e jurídica junto à prefeitura.
De acordo com o executivo, a união de forças entre as entidades pode ser considerada um grande passo. “O sistema adotado pelo município necessita ser modernizado, a �m de que atraiamos um maior interesse do empreendedor para cá. Temos bons exemplos a seguir, como Cariacica e Viana, e o Sebrae se faz presente, disposto a colaborar com o que for preciso para o fomento do empreendedorismo no município”, explica José Eugênio Vieira.
“O prazo para abertura de empresas em Vila Velha é muito prolongado, e precisamos criar uma estrutura que permita a diminuição dessa espera. Municípios como Cariacica e Viana
Pelo segundo ano consecutivo a EDP Escelsa manteve a certi�cação do Sistema de Gestão Ambiental, baseado na norma ISO 14001, que atesta que as instalações das empresas cumprem com altos padrões de controle ambiental, como a identi�cação e controle dos processos e impactos.
Sebrae-ES incentiva empreendedorismo em Vila Velha
EDP Escelsa mantém certificação em gestão ambiental
são exemplos que temos de seguir para passar a cumprir o prazo da Rede Sim, que regulamenta a abertura de empresas em nível nacional e prevê um período máximo de 48 horas para que o empreendedor consiga abrir o seu negócio”, destaca o presidente da Associação dos Contabilistas de Vila Velha, Rodrigo Sangali.
Durante o encontro, foi abordada ainda a questão da abertura de um escritório da Junta Comercial na cidade, com o apoio do Sebrae-ES; e a implementação do Regin, um sistema informatizado que integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas.
O encontro foi realizado para discutir a desburocratização na abertura de
empresas do município
O processo de auditoria foi realizado pelo Bureau Veritas Certi�cation (BVC), um grupo internacional especializado em auditorias e certi�cações em gestão. “A manutenção da ISO 14001 reforça o compromisso da EDP Escelsa com o meio ambiente,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade”, comemora Fernando Saliba, diretor técnico e de Ambiente da distribuidora.
A EDP Escelsa realizou uma série de adequações em suas instalações, como no Centro Operacional de Carapina (COC), na Serra, e nas Subestações de Manguinhos e Goiabeiras, na Serra e em Vitória, respectivamente. A companhia de energia ainda fez o monitoramento dos requisitos legais e a implementação e a revisão de procedimentos relativos ao Sistema de Gestão Ambiental da ISO.
A empresa promoveu palestras e treinamentos com equipes de colaboradores próprios e contratados com o intuito de difundir a consciência ambiental dentro da sua estrutura. Dessa forma, os funcionários se envolveram no processo de certi�cação.
“A manutenção da ISO 14001 reforça o compromisso da EDP Escelsa com o meio ambiente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade” Fernando Saliba, diretor técnico e de Ambiente da EDP Escelsa
Foto: Divulgação - ED
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Fornecedoras conseguem reuniões mais eficazes e produtivas depois da implantação do SGQF
Qualidade nas reuniões
FOCOGESTÃO
Q uem nunca se perguntou “o que eu estou fazendo aqui?”, ao participar de reuniões intermináveis, com resultados pouco satisfatórios? Muitas empresas ainda enfrentam o problema e, na maioria dos casos,
a falha está na gestão. Chefes que não se atentam para detalhes importantes acabam transformando horas produtivas em desperdício de tempo e de dinheiro.
Mas há solução. O gerente de suprimentos da ArcelorMittal Cariacica e membro do Comitê Executivo do Prodfor, Guilherme Reis Gomes Armond, responsável por realizar encontros semanalmente, ensina o primeiro passo: “Antes de tudo, pergunto-me: preciso mesmo fazer esta reunião? Se a resposta é sim, quem deve participar? E qual o local adequado?”.
Com o SGQF, a Dufril passou a ter
reuniões muito mais produtivas
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“O empresário tem que acompanhar e se envolver com a implantação do SGQF” - Rômulo de Oliveira Vargas, coordenador do grupo técnico do SGQF
Diretor da Dufril, empresa especializada em refrigeração profissional, Wilber Gocking aprendeu a fazer esses mesmos questionamentos há cerca de cinco meses, quando conquistou a certificação no Sistema de Gestão da Qualidade em Fornecimento – SGQF, do Prodfor. “Antes fazíamos reuniões diariamente, com cerca de 20 funcionários. Elas duravam entre uma hora e uma hora e meia e serviam para resolver problemas pequenos e repassar todo o serviço que já tinha sido orientado anteriormente. Com o SGQF, os encontros passaram a contar com cerca de 10 funcionários, e duram entre 15 e 30 minutos”, afirmou.
Qualidade na GestãoAtividades produtivas são o ref lexo de uma gestão de
qualidade. Empresas certificadas pelo Prodfor chegam a esse resultado por meio da implantação do SGQF, a exemplo da experiência da Dufril. O sistema é a base para a organização racional e eficaz das rotinas gerenciais e dos processos internos das corporações. Com o SGQF, as fornecedoras obtêm melhor desempenho em vários aspectos, reduzindo desperdícios, erros e retrabalhos, inclusive no quesito reuniões.
O coordenador do grupo técnico do sistema, Rômulo de Oliveira Vargas, explicou que a organização dos processos é fundamental para economizar tempo nas reuniões. “Um dos pontos importantes do SGQF é a formulação dos planos de ações, que determina que atitude será tomada, quem será
o responsável, como será o desenvolvimento daquela ação, a previsão de prazo e de custos. Com isso, o gestor sai da reunião com o que tinha de ser analisado realmente resolvido”, frisou.
Mas ele destaca que o envolvimento de todo o corpo diretor é fundamental para que a implantação dê certo: “Os grandes promotores do sucesso do sistema são os líderes. O empresário tem que acompanhar e se envolver com a implantação do SGQF, e eles tiram mais proveito desse processo quando a empresa conta com uma liderança forte. A direção, a gerência, todo o quadro gestor da empresa devem estar realmente envolvidos”
Para Gocking, o diferencial foi sentido na organização de documentos dos clientes. “Antes, não havia um processo padrão. Era uma desordem. Depois que me certifiquei pelo Prodfor, nosso sistema de trabalho mudou. Agora, cada cliente tem uma pasta, que reúne todos os documentos referentes a ele. O funcio-nário vem até a sede da empresa e participa de uma reunião para receber a ordem de serviço e a pasta, que contém todas as informações de que ele precisa para resolver qualquer problema inerente a esse serviço. Ele só volta para uma nova reunião quando concluir aquele atendimento”, frisou.
As reuniões bem-sucedidas reduzem custos, aumentam a produtividade e, por consequência, a lucratividade. “A empresa se torna mais organizada, tem mais qualidade nos serviços pres-tados e um papel diferenciado diante de seus competidores. Hoje em dia, o mundo está mais ágil. As coisas precisam andar mais rápido, as empresas trabalham com menos pessoas e prazos apertados. Por isso não dá pra perder tempo. As reuniões também entraram nesse ritmo moderno”, explicou Armond.
“Uma reunião busca resolver problemas, então é importante usar algumas ferramentas para torná-la mais produtiva” Guilherme Reis Gomes Armond, gerente de Suprimentos da ArcelorMittal Cariacica e membro do Comitê Executivo do Prodfor
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É possível melhorar a produtividade
das reuniões da sua empresa. Confira algumas dicas:
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Tenha um tema bem de�nido. Registre-o, juntamente com os tópicos, em uma pauta.
Marque com antecedência. Ao divulgar, informe a todos o tema e a pauta da reunião, para que possam chegar preparados.
De�na horário e duração. E só exceda o tempo de comum acordo.
Lide com participantes temporários. Dispense os que foram chamados apenas para um ponto especí�co, assim que este for tratado.
Não chame “todo mundo”. Uma reunião só com as pessoas envolvidas diretamente tem mais chances de ser produtiva.
De�na um secretário. Ele �ca encarregado de acompanhar os pontos da pauta, tomar notas sobre as decisões e gerar uma ata.
Tenha uma política clara quanto a atender a telefonemas durante a reunião.
Não permita que o debate seja monopolizado ou polarizado. Garanta o livre �uxo de manifestações e opiniões.
Gere decisões efetivas. A reunião não deve de�nir apenas “o que” fazer, mas também qual o próximo passo e quem será o responsável por ele.
Permita a discussão de itens que não estavam na pauta original. Mas apenas no �nal da reunião.
Encaminhe para todos os envolvidos a ata �nal, com o resumo da reunião, as decisões tomadas e os prazos para cumprimento.
Como fazer?O SGQF pode ajudar, e muito, na implantação de reuniões
mais e�cazes, mas outras dicas também podem ser valiosas para economizar tempo e gerar mais lucro. A primeira, que já demos lá atrás, é se certi�car de que o encontro é realmente necessário. Com a resposta positiva, é hora de colocar mãos à obra. A presi-dente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Daniele Quintanilha, a�rma que o trabalho começa bem antes: “É necessário se preocupar não somente com a realização da reunião, mas também com o preparo dela. Ou seja: para que uma reunião seja realmente e�caz, é necessária uma dedicação prévia, além do cuidado durante e após a promoção da atividade”.
Para começar, é necessário definir os assuntos e a data. “É importante evitar tratar muitos assuntos de uma só vez. “É necessário se preocupar não somente com a realização
da reunião, mas também com o preparo dela” - Daniele Quintanilha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH)
Reunir todos os problemas em uma reunião só gera muita discussão, os assuntos se misturam e, no �m, o gestor pode não ter o resultado esperado”, disse Armond.
Também é importante de�nir o tempo de duração. “O ideal é entre 40 minutos e uma hora. Se for necessário, nunca deve passar de duas horas. Mais do que isso torna o assunto cansativo, e os participantes perdem o interesse”, ensinou Armond. Mas como controlar esse tempo? O gerente explica: “Toda reunião tem que ter um líder, que conduza os assuntos. Isso faz com que a conversa �ua e ainda ajuda a marcar o ritmo, para não perder tempo e cumprir o horário determinado”.
A frequência com que os encontros acontecem depende da necessidade de cada empresa. Sejam reuniões diárias, semanais ou mensais, o mais importante é que elas atinjam o objetivo, que é encontrar soluções, discutir assuntos importantes e esta-belecer metas. Se não for para tratar de um assunto de grande relevância, podem ser substituídas por um feed back individual com cada funcionário.
E o trabalho não acaba por aí. Daniele explica que o retorno pós-reunião é imprescindível para que os resultados sejam alcançados: “Se necessário, realize reuniões de monitoramento e acompanhamento dos resultados das ações estabelecidas. Faça também uma avaliação da reunião, veja os pontos positivos, os que requerem melhorias e ajuste nos próximos encontros. Certamente, o resultado será positivo”.
Essa mudança já pode ser sentida na Dufril: “Ainda não mensurei �nanceiramente, mas o que consigo perceber clara-mente é que o processo está menos estressante, e a empresa mais e�ciente. As responsabilidades passaram a ser divididas, e os pro�ssionais que trabalham comigo têm mais autonomia”, a�rmou Goking.
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FOCO
25ª Dez Milhas Garoto e 13ª Corrida Garotada
Foto: Garoto
A edição deste ano deverá contar com a participação de 8 mil corredores
C onsiderada uma das mais tradicionais corridas de rua do Brasil e a maior do Espírito Santo, a edição 2014 das Dez Milhas Garoto e a Corrida Garotada já começou a ser preparada. As duas provas serão realizadas no dia 17 de
agosto, com o tradicional trajeto pelas ruas de Vitória e Vila Velha e chegada em frente à fábrica de chocolates, na Glória.
A próxima Dez Milhas Garoto será mais que especial. A prova, criada em 1989 para celebrar o 60º aniversário da empresa, comemora 25 anos de muito sucesso. Serão distribuídos mais de R$ 200 mil em prêmios, incluindo dois carros zero quilômetro para o primeiro brasileiro e a primeira brasileira que completarem o percurso.
O�cializada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e pela Federação de Atletismo do Espírito Santo (Faes), a disputa deverá contar com 8 mil participantes, número superior ao ano passado. Além da presença dos atletas, a organização espera mais uma vez a adesão de um grande público espectador para prestigiar os corredores em seus mais de 16 quilômetros.
Dentre as novidades deste ano, está uma interação ainda maior com o público infantil e os atletas amadores que estarão na pista. Durante 30 dias antes da corrida, os pro�ssionais irão fazer visitas em 20 escolas do ensino público e privado da Grande Vitória, para incentivar o bem-estar e a prática esportiva. Também serão realizadas ações nas redes sociais, com depoimentos de participantes que �zeram parte desses 25 anos de corrida, além de um convite a todos os inscritos, para que possam compartilhar suas histórias no Facebook da Garoto.
As inscrições, que tiveram início no dia 12 de junho, devem ser feitas no site www.25dezmilhas.com.br. O número de participantes será limitado a 8 mil, sendo 7 mil adultos e mil crianças e adolescentes. Aqueles que se cadastrarem até 12 de julho irão pagar uma taxa de R$ 60. A partir de 13 de julho, o valor será de R$ 75,00. Para os atletas da Corrida Garotada, o cadastro será de R$ 30 entre 12 de junho e 12 de julho; a partir de 13 de julho, sobe para R$ 40.
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FOCO
A Unidade de Produção de Mudas da Fibria em Helvécia (Nova Viçosa/BA) expediu suas primeiras mudas de eucalipto – aproximadamente 30 mil – em 21 de maio.
As mudas, com idade média de 92 dias, foram plantadas na região de Alcobaça um dia após a expedição. O viveiro, projetado para produzir 30 milhões de unidades por ano, atende à demanda dos plantios da empresa e de produtores fomentados no sul da Bahia.
Segundo o especialista em Manejo Florestal e Recursos Naturais Sebastião da Fonseca, na fase de plantio, o solo recebe aplicação de calagem e adubação, e as mudas são irrigadas até o pegamento. Nos três primeiros anos, adotam-se adubações adicionais e tratos culturais, que viabilizam o pleno crescimento.
A ArcelorMittal está capacitando servidores de Cariacica no programa Ver e Viver. Nessa etapa, 25 pro�ssionais que atuam no Atendimento Educacional Especializado (AEE) do muni-cípio passarão por um curso no auditório da própria empresa. Eles realizarão a triagem em estudantes de quatro escolas parti-cipantes do projeto.
O programa visa a diagnosticar precocemente problemas de visão de alunos da rede municipal de ensino fundamental de Cariacica. Identi�cada alguma di�culdade, eles receberão óculos. Com isso, a empresa está contribuindo para a melhoria do desem-penho escolar dos jovens.
Durante a formação, a equipe da AEE aprenderá a aplicar testes, de acordo com a escala Optométrica de Snellen, utilizada para a realização de pré-diagnósticos de acuidade visual. Após passarem por essa triagem inicial, os alunos que apresentarem
Viveiro da Fibria expede primeiras mudas de eucalipto na Bahia
Programa Ver e Viver capacita servidores municipais
Durante todo o ciclo, pragas e doenças são monitoradas, e é feito o controle biológico de eventuais ocorrências quando necessário.
“As mudas vão ter um rápido crescimento e tolerância às prin-cipais pragas e doenças, resultando em destacada produtividade de celulose para uma rotação entre cinco e seis anos”, a�rma o especialista.
A Unidade de Produção de Mudas em Helvécia, que foi inau-gurada em fevereiro deste ano, é o segundo viveiro da Fibria na Unidade Aracruz e compreende as operações da empresa na Bahia e no Espírito Santo. Foram investidos cerca de R$ 40 milhões pela companhia na implantação da estrutura, construída e operada a partir da contratação de trabalhadores da região.
di�culdades visuais serão encaminhados para consulta com especialistas e receberão a receita para a correção do problema.
Nessa edição, 1.571 alunos passarão pela triagem. As escolas contempladas são: Amenophis de Assis, no bairro Vale Esperança; Jones dos Santos Neves, em Boa Sorte; Ayrton Senna, em Vista Mar; e Olivino Rocha, em São João Batista. Desde o início, em 2000, mais de 17.000 alunos foram bene�ciados.
Ana Lídia Pinto, da equipe que coordena o programa na Secretaria de Educação da Prefeitura de Cariacica, diz que essa parceria com a ArcelorMittal tem sido importante, pois, sem di�culdades de visão, “o aluno �ca mais con�ante, mais confortável e tem um aumento na autoestima, que faz com que produza melhor, com a consequente melhora do seu rendi-mento escolar”.
Foto: Divulgação
Com idade média de 92 dias, as mudas
foram plantadas na região de Alcobaça logo
após a expedição
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mobiliárias em geral. Sua principal função nas tintas é atuar como agente espaçador e redutor da quantidade de TiO2, necessário à pintura, promovendo melhor cobertura.
Para o setor rural, a empresa está aumentando sua capacidade de produção do calcário agrícola Mibita em 40%, com a aquisição de novos moinhos de bolas, atendendo assim à crescente demanda de seus clientes �dedignos por todo o Estado.
A empresaA Mibita tem como negócio o benefi-
ciamento e a comercialização de rochas calcárias, utilizadas para �ns siderúrgicos, industriais, agrícolas e britas para edi�cações.
CertificaçõesEmpresa certi�cada nos sistemas ISO 9001
(Gestão da Qualidade) e 14.001 (Gestão do Meio Ambiente).
PrêmiosEm 2007, a Mibita conquistou o prêmio de
Fornecedor Destaque do Sistema de Gestão da Qualidade – promovido pelo Prodfor e com o apoio da Findes, sendo considerada a empresa com o melhor desempenho na recerti�cação de fornecedores do Estado do Espírito Santo.
AMibita almeja diversi�car sua linha de produtos e ampliar sua participa-ção no mercado brasileiro de rochas
calcárias, ofertando itens de alta qualidade, ao mesmo tempo em que atua preservando e interagindo para um meio ambiente sau-dável e uma sociedade estável, valorizando o ser humano. Tudo isso sempre atenta às oportunidades de melhoria.
Respaldada por sua missão, a empresa anuncia seus novos investimentos na área industrial, que contará com a montagem de duas novas linhas de produção e a expansão de uma planta já existente.
Os novos investimentos já estão em curso, e a previsão de startup das novas linhas de produção é de janeiro de 2015. Na área industrial, a companhia está importando da China modernos moinhos visando a atender aos mercados de tintas, texturas, grafiado, resinas e primer, com diversas malhas de carbonato de cálcio natural, extensivamente utilizado em tintas para automóveis, texturas, tintas especiais e tintas
Informe Publicitário
Mibita: Beneficiamento e comercialização de rochas calcárias
Mibita Minérios BrasileirosEndereço: Alto Moledo, s/nº, Itaóca, Cachoeiro de Itapemirim - ES 29.325-000Telefone: (28) 3539-1707Email: [email protected]: www.mibita.com.br
ESPAÇO EMPRESARIAL
Em 2008 e 2009, a companhia foi premiada com o título de Fornecedor por Excelência pela Samarco Mineração.
Em 2013, o reconhecimento veio com o prêmio de Fornecedor Destaque do Sistema de Gestão Ambiental, promovido pelo Prodfor, com apoio da Findes.
Principais clientes
ArcelorMittal Brasil
Samarco Mineração S/A
Luiz Carlos B. Nemer, diretor industrial
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FOCO
O Terminal Especializado de Barra do Riacho – Portocel, em Aracruz, alcançou no dia 19 de maio a marca histórica de 80 milhões de toneladas de celulose movimentadas desde que
começou a operar, há 36 anos. O montante foi obtido durante operação do navio Citriodora, que
embarcou 52.702 toneladas para os portos de Jacksonville e Baltimore, nos Estados Unidos.
Na avaliação da superintendente da Portocel, Patrícia Dutra Lascosque, o quadro representa a evolução do terminal, já que as primeiras 10 milhões de toneladas foram embarcados em 17 anos de operação. “Hoje, a marca de 10 milhões de toneladas é atingida a cada um ano e oito meses de operação”, revela.
O Citriodora ainda participou de outra conquista importante da Portocel, no quesito produtividade. No navio, foram embarcadas 2.206 toneladas a cada hora de operação, o que representa crescimento de 11,8% em relação ao recorde anterior, que era de 1.986 toneladas por hora de operação.
Patrícia destaca que a equipe de Portocel, incluindo empregados próprios, prestadores de serviços e TPAs (trabalhadores portuários avulsos), possui grande contribuição nesse resultado. “Essas conquistas atestam a e�ciência das operações portuárias no terminal, contribuindo para a �delização dos clientes que operam em Portocel”, conclui.
Referência mundial em movimentação de celulose, o Portocel é uma sociedade entre Fibria e Cenibra que responde pelo escoamento de 70% das exportações brasileiras da matéria-prima.
Foto: Vitor Nogueira
Montante foi alcançado durante operação do navio Citriodora, que embarcou rumo a Jacksonville e
Baltimore, nos Estados Unidos
Portocel alcança marca de 80 milhões de toneladas de celulose movimentadas
A Fibria realizou entre os dias 24 e 26 de março a primeira etapa do Projeto de Formação de Educadores Ambientais, em Aracruz. O obje-tivo é contribuir para a formação continuada dos professores da rede pública de ensino, compartilhando o conhecimento prático e teórico sobre questões ambientais. “Resíduos Sólidos” é o tema abordado este ano, e a capacitação envolve um grupo de 45 educadores, de 13 escolas municipais.
O consultor em Meio Ambiente Industrial da Fibria, João Lages Neto, explica que o propósito da iniciativa é mobilizar e sensibilizar os pro-fessores/escolas para uma participação mais efetiva na implantação da coleta seletiva do município pela Prefeitura de Aracruz. As atividades foram desenvolvidas pela Lumiar Ambiental, que é responsável pelo de-senvolvimento do Programa de Educação Ambiental Industrial (PEA).
Fibria realiza Formação de Educadores Ambientais em Aracruz
O assunto é abordado, não apenas na teoria, mas também na prática, com dinâmicas de grupo e atividades que mexam com o sentimento de pertencimento dos cursistas em relação aos resíduos gerados no planeta.
A abertura do evento ocorreu dia 24 de março, às 19h20, na Casa do Estudante, em Aracruz, onde foi realizada a primeira etapa da capacitação. A solenidade contou com a presença de representantes da Fibria, da Secretaria Municipal de Educação e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O Curso de Formação de Educadores Ambientais em Resíduos Sólidos é uma parceria entre a Fibria e a prefeitura local, por meio da Secretaria Municipal de Educação e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
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FOCOFOCO
U ma parceria entre Samarco, Junior Achievement e prefeituras de Mariana, em Minas Gerais, e Guarapari e Anchieta, no Espírito Santo, está incentivando o
empreendedorismo em 134 estudantes de escolas públicas municipais. Desde abril, eles estão participando do Programa Miniempresa, que busca proporcionar aos jovens uma experiência prática em economia e negócios, por meio da estruturação e operação de um empreendimento real.
Voluntários da Samarco e estudantes universitários estão, durante 15 semanas, passando orientações aos alunos participantes para a condução das atividades, compartilhando experiências e conhecimento. Nos meses de junho e julho, os jovens estão se
Samarco promove empreendedorismo em alunos de Minas e Espírito Santo
dedicando a produção e venda dos produtos, além de se preparar para participar da Feira Miniempresa. Os produtos trabalhados - como porta-objetos, luminária, porta-bolsa, vaso de enfeite, caixa de maquiagem, peso de porta e organizador de roupas íntimas - foram de�nidos após pesquisa de mercado, realizada pelos próprios participantes, e de�nição do capital social da miniempresa.
As instituições capixabas na ação são o Centro Educacional Coronel Gomes de Oliveira, em Anchieta, e a Escola Estadual de Ensino Fundamental de Guarapari. “Os alunos estão bastante engajados, os voluntários, comprometidos, e acreditamos que esse projeto fará grande diferença na vida dos alunos”, conclui a analista de projetos da Junior Achievement, Ana Luiza.
A EDP Escelsa está possibilitando aos seus usuários o recebimento da conta de luz por correio eletrônico. Esse novo formato, além de trazer mais praticidade e comodidade para os clientes, que poderão acessar o seu correio eletrônico de qualquer lugar, reforça o objetivo da empresa em incentivar a utilização racional e sustentável do papel.
Para receber a fatura por e-mail, o cliente deverá fazer a solicitação através da Agência Virtual da companhia, pelo endereço eletrônico www.edpescelsa.com.br, tendo em mãos o número de instalação e o de Cadastro de Pessoa Física (CPF), fazer a solicitação via Central de Atendimento, pelo número 0800 721 0707, com ligação gratuita e atendimento 24 horas, ou ainda ir diretamente a uma agência da EDP Escelsa e fazer o pedido.
EDP Escelsa disponibiliza fatura de energia por e-mail
Na solicitação, a companhia esclarece que o consumidor poderá indicar dois endereços eletrônicos. E ressalta que depois de realizada a opção pela fatura eletrônica, esta poderá ser desfeita a qualquer momento pelo usuário, que voltará a receber a sua conta impressa, normalmente.
O gestor-executivo da EDP Escelsa, Marcos Penna, lembra ainda que, por meio da sua Agência Vitual (www.edpescelsa.com.br), os clientes possuem acesso aos diversos serviços oferecidos pela distribuidora, como a segunda via da conta de energia, segunda via da fatura paga, entre outros. “A EDP Escelsa tem como prioridade fornecer serviços de qualidade para seu público. Por isso, busca aprimorar e agregar novos serviços, sempre aliados à tecnologia e à modernidade”, destaca.
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Luiz Carlos do Nascimento
ENTREVISTA
Representante do Brasil na discussão internacional para revisão da ISO 9001 que será publicada em 2015
A ISO 9001 – utilizada para implementação de Sistemas de Gestão de Qualidade e considerada uma das mais conhecidas normas internacionais do mundo– está sendo revisada pela
International Organization for Standardization trazendo mudanças signi�cativas que irão proporcionar inúmeros benefícios para as empresas. Com previsão para ser publicada em setembro de 2015, a atualização está sendo ansiosamente aguardada por toda a comunidade ligada a esse tipo de quali�cação, e a expectativa é que ela traga impactos nas mesmas proporções da versão 2000.
Em entrevista exclusiva à Revista do Prodfor, Luiz Carlos do Nascimento, coordenador-técnico do ABNT/CB-25 – Comitê Brasileiro da Qualidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas e representante do Brasil em todos os estágios de desenvolvimento da Norma – revela quais são as principais mudanças ocasionadas com a revisão, bem como os benefícios proporcionados àqueles que buscam uma certi�cação. Para o entrevistado do mês, o maior avanço está relacionado à nova estrutura das regras de gestão da ISO, que dessa última adaptação para frente, passarão a ter um mesmo padrão.
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na verdade existem vários requisitos fundamentais para você ter um produto que atenda às especi�cações. Hoje muitas empresas – principalmente as pequenas e médias – por muitas vezes não têm o per�l necessário para desenvolver o seu próprio sistema que consiga assegurar que todos os contratos que ela vá fazer cheguem até o �nal. Então, a Norma é um caminho seguro para que a empresa saiba que atendendo a todos os requisitos de gestão, ela vai chegar a um produto conforme as especi�cações, sem grandes problemas.
Por que a Norma ISO 9001, que trata de Sistemas de Gestão da Qualidade, está sendo revisada?
É um tempo definido como base para todas as normas. Dependendo de sua natureza – tecnologia, comércio ou propriedade – pode evoluir mais ou menos rápido. A ISO 9001, por exemplo, sofreu poucas alterações em revisões anteriores. Hoje nós temos uma Norma que basicamente foi desenvolvida no ano 2000. Nós estamos preparando uma versão para 2015, que não deve ser revisada antes de 2018 ou 2019. São duas décadas que se passam, e muita coisa muda. Nem sempre o resultado desse processo é a revisão, algumas vezes são feitas pequenas alterações.
Como ocorre a participação do Brasil nesse processo de revisão da ISO 9001?
O Brasil, por meio da ABNT, indica seus especialistas para participar dos grupos de trabalho internacionais. Esses especialistas participam tanto das reuniões plenárias internacionais dos Comitês Técnicos como também trabalham remotamente no intervalo delas. Dessa forma é elaborada a versão inicial e, posteriormente, as versões intermediárias, tratando os comentários recebidos em cada
“A 9001 é o best-seller da ISO, é a Norma mais vendida e a que mais realiza certificações”
O senhor coordena o grupo que trata da revisão da ISO 9001. Qual a importância de o Brasil fazer parte da revisão dessa Norma?
As normas do Sistema de Gestão da Qualidade seguem um padrão internacional, e esse padrão visa a facilitar o comércio. A importância se deve por dois motivos: o primeiro é inserir o país no comércio mundial, pois para ter um papel relevante é preciso atender a essas exigências de qualidade; e o segundo ponto é a própria melhoria da gestão. Fazer parte do grupo internacional signi�ca uma oportunidade única de você defender os interesses do Brasil, assegurando que a Norma vá ter requisitos, interessantes para as empresas brasileiras e também garantir que esses mesmos requisitos, por razões geográ�cas ou culturais, não nos excluam do comércio internacional. Estamos lá para defender os nossos interesses.
Quais são as etapas do processo de revisão de uma norma internacional?
As normas internacionais da ISO seguem uma diretriz que estabelece uma revisão a cada cinco anos no máximo, mas a qualquer momento um país pode solicitar uma atualização. Então temos dois processos diferentes, que podem ser feitos por conta do prazo natural ou devido a uma demanda de algum país. Após ser feita essa demanda inicial, passa-se pela votação de todos os países membros do comitê para que seja promovida uma consulta a �m de saber se eles querem ou não revisar a Norma. Se for considerada a revisão, os países precisam con�rmar se desejam ou não enviar seus delegados. Já a etapa seguinte se divide em dois grandes períodos. No primeiro é feito um trabalho dentro dos próprios grupos, ou seja, aqueles que foram indicados a participar atendem a reuniões onde se preparam as versões do documento – que evidentemente já tem um escopo de�nido. Nessa etapa, o trabalho é bem técnico. Quando o comitê julga que a Norma está madura para ser analisada, chega-se a uma segunda fase, onde se produz um primeiro documento que deverá ser circulado entre os países para que sejam feitos os devidos comentários, assim como a votação, para definir se ele passa ou não para a etapa seguinte. Passando por essa fase, a Norma é considerada tecnicamente concluída e depois encaminhada a uma última etapa, na qual aceita-se apenas a votação. Se ela for aprovada, é editada como uma Norma editorial, que é o último estágio.
Qual a importância que o senhor vê na definição de uma Norma sobre gestão da qualidade, voltada para empresas?
A importância é enorme porque gestão, a princípio, parece uma coisa simples – muitas pessoas julgam que compreendem – mas
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uma das diversas fases pelas quais passa o documento. Na fase de comentários, os especialistas coordenam um processo nacional para a ampla divulgação dos documentos e para a elaboração dos comentários brasileiros. Atualmente estamos na fase de elaboração dos comentários da fase DIS – Draft of International Standard. Os interessados em participar devem entrar em contato com o ABNT/CB-25 ou com o representante local. Aqui no Espírito Santo, temos um grupo de trabalho regional coordenado por Luciano Raizer Moura. Quando a Norma é publicada, a ABNT/CB-25 realiza seminários e o�cinas, publica artigos e promove outras atividades para divulgá-la.
Quais são as principais mudanças na nova versão da ISO 9001?
Tivemos algumas mudanças significativas, como a estrutura da Norma, que não é uma particularidade da ISO 9001. Talvez o maior avanço esteja relacionado à nova estrutura das normas de gestão da ISO, que dessa última versão para frente passarão a ter uma mesma estrutura como, por exemplo, as de Gestão da Qualidade, Ambiental,
Saúde e Segurança do Trabalho, Segurança da Informação e Gestão de Risco. Todas elas terão um padrão igual, algo que irá trazer inúmeros benefícios para as empresas que fazem integração dos seus sistemas. A grande novidade a partir de agora é que os trâmites serão semelhantes. Temos também algumas mudanças especí�cas da ISO, da qual a mais relevante é a introdução do conceito de risco. Isso faz com que os sistemas sejam planejados e montados prevendo que essas situações possam ocorrer. Em versões anteriores, nós tínhamos um capítulo de ação preventiva que vinha depois, ou seja, o �m da Norma passa para o começo.
Dessas mudanças, qual é a mais impactante?A questão do risco é a mais impactante, com certeza ela irá
bene�ciar muito as empresas. Existem outras pequenas mudanças técnicas, mas na essência e no escopo da Norma essa mudança é bastante signi�cativa.
Como será feita a transição da atual versão da Norma para a versão 2015, para as empresas já certificadas?
Isso não é um assunto que tradicionalmente nós tratamos no comitê de elaboração das normas. O que fazemos é produzir o documento. A certi�cação é um dos usos da Norma, pois algumas empresas decidem se quali�car. Existem outros comitês da ISO, no caso o CASCO, que avalia a conformidade e que disciplina essa questão das certi�cações. Mas desta vez nós estamos trabalhando em conjunto, porque há uma dependência entre a Norma e a certi�cação, já que a ISO 9001 reconhecidamente tem esse impacto todo. Seguindo as revisões anteriores, deve acontecer um período de transição e, assim que a Norma for publicada, as empresas já certi�cadas terão tempo para se ajustar.
Qual a previsão para a publicação da nova Norma?A previsão é que ela seja publicada no final do ano que vem,
possivelmente em setembro de 2015, se tudo correr bem. Por hora, estamos conseguindo andar no cronograma. A Norma tem sido bem-sucedida nas votações e em suas diversas etapas. Se continuar assim, nós iremos cumprir o prazo; agora, se por acaso ela não tiver aprovação em algumas das fases, a gente pode ter uma dilatação do prazo para fazer essas alterações entre uma etapa e outra.
Em relação ao panorama mundial, quantas empresas já se certificaram?
Não temos um número certo no mundo todo, pois não há um sistema con�ável para avaliar todas essas
certificações, como as empresas informam, como os certi�cados atuais são registrados, enfim, não há dados absolutamente confiáveis. Mas as melhores estimativas dão conta de que
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Isso não é um assunto que tradicionalmente nós tratamos no comitê de elaboração das normasdocumento. A certi�cação é um dos usos da empresas decidem se quali�car. Existem outros comitês da ISO, no caso o CASCO, que avalia a conformidade e que disciplina essa questão das certi�cações. Mas desta vez nós estamos trabalhando em conjunto, porque há uma dependência entre a certi�cação, já que a ISO 9001 reconhecidamente tem esse impacto todo. Seguindo as revisões anteriores, deve acontecer um período de transição e, assim que a Norma for publicadacerti�cadas terão tempo para se ajustar.
Qual a previsão para a publicação da nova Norma?A previsão é que ela seja publicada no final do ano que vem,
possivelmente em setembro de 2015, se tudo correr bem. Por horaestamos conseguindo andar no cronograma. A bem-sucedida nas votações e em suas diversas etapas. Se continuar assim, nós iremos cumprir o prazoaprovação em algumas das fases, a gente pode ter uma dilatação do prazo para fazer essas alterações entre uma etapa e outra.
Em relação ao panorama mundial, quantas empresas já se certificaram?
Não temos um número certo no mundo todo, pois não há um sistema con�ável para avaliar todas essas
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nós devemos ter hoje no mundo cerca de 1,3 milhão de certi�cações. Existem empresas que possuem mais de uma certi�cação.
Qual a importância que o senhor vê nessa certificação?
A certificação é um atestado de qualidade. A empresa, por si só, pode implementar normas que visem ao comércio; agora como ela vai tornar esse fato objetivo, conhecido e de aplicação útil é se certi�cando. Ela passa a ter um certi�cado público É uma espécie de aval para a empresa fazer negócio. Para quem quer entrar no mercado internacional e exportar, é imprescindível que se tenha um certificado. Nacionalmente, os grandes compradores têm exigido a certi�cação de seus fornecedores. A tendência é que essa exigência se desdobre pelas cadeias de fornecimento e cheguem a todas as empresas. Apesar do grande número de empresas certi�cadas no país, ainda existe um potencial enorme para certi�cação, sobretudo das pequenas e médias empresas que constituem essas cadeias.
Como a ISO avalia esse crescimento? A ISO está otimista, apesar do número de certi�cações não ter
crescido muito. Isso talvez esteja acontecendo porque o grande movimento de certi�cações já ocorreu, ou seja, as grandes empresas e os grandes fornecedores já se quali�caram. Então, esse número não tem crescido como vinha fazendo há algum tempo. No caso do Brasil, nós temos as pequenas e médias empresas, que aparentemente não entraram de uma maneira proporcional no mercado, ou seja, ainda não estão tão importantes para o comércio, por assim dizer. Por conta disso, acredito que pode vir a acontecer um segundo boom em breve pela chegada dessas mesmas empresas. Temos um potencial muito grande para os próximos anos.
Essa Norma tem sido bem aceita em outros países?A 9001 é o best-seller da ISO, é a Norma mais vendida e a que
mais realiza certi�cações. Ela tem ampla aceitação mundo afora. Países tradicionais, como a Inglaterra ou até outros da Europa,
“As melhores estimativas dão conta de que nós devemos ter hoje no mundo cerca de 1,3 milhão de certificações”
já não �guram mais entre os países com os maiores números de certi�cados, apesar da sua expansão ainda ser signi�cativa. Atualmente a China, o Japão e outros grandes exportadores estão no topo, pois eles precisam disso para fazer comércio. Hoje é fundamental você ter essa certi�cação.
Para finalizar a entrevista, qual a orientação que o senhor dá às empresas que desejam se qualificar?
Tanto para as empresas que querem hoje ter a sua primeira certificação, quanto para aquelas que já são certificadas, a mensagem que eu deixo é que elas fiquem tranquilas, não há pressa ou necessidade de fazer mudanças precipitadas. O processo de normalização é razoavelmente lento devido à necessidade de consenso. A previsão é que a Norma seja editada no segundo semestre de 2015. A partir daí deverá haver um período para ajustes dos sistemas antes da renovação dos certi�cados. Se for seguida a praxe das últimas revisões, os certi�cados baseados na versão atual poderão vigorar até por três anos após a publicação da Norma. O melhor a fazer, no momento, é manter-se informado. Entre em contato conosco ou visite o site do ABNT/CB-25 (www.abntcb25.com.br), onde publicamos informações o�ciais atualizadas sobre o processo de revisão.
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Petrobras e Sebrae divulgam resultados de parceria
D ezenove projetos em andamento em 13 estados brasileiros. Esse é o atual panorama de um convênio de cooperação entre Petrobras e Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que está em vigor desde 2004 e completa seu segundo ciclo em 2014. A parceria, que prevê R$ 78 milhões em investimentos, surgiu em virtude dos elevados aportes para o setor brasileiro de petróleo e gás e a necessidade de fomentar o conteúdo nacional na rede de fornecedores da petrolífera.
O acordo, em seus dois ciclos, já atendeu a mais de 19 mil empresas em todas as suas modalidades de ações, como palestras, seminários, o�cinas e rodadas de negócios, além de mapeamento de demandas tecnológicas para desenvolvimento e colocação de soluções no mercado por pequenas empresas. Entre os resultados obtidos, destaca-se o aumento médio de 51% no faturamento
e de 19% nos postos de trabalho nas empresas participantes, considerando amostragem feita em 18 projetos já encerrados do segundo convênio.
No total, foram 19 projetos concluídos e outros 19 em anda-mento, envolvendo 31 unidades de negócios da Petrobras em 16 estados, incluindo o Espírito Santo. Outro saldo positivo é a reali-zação de 165 rodadas de negócios, cuja expectativa de negócios supera os R$ 6 bilhões, conforme declararam os grandes compra-dores participantes.
As expectativas de negócios geradas nas 165 rodadas promovidas por Petrobras e Sebrae superaram os R$ 6 bilhões
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E xistem vários fatores em uma organização que, se forem bem desenvolvidos, ajudam de forma signi�cativa a elevar a qualidade dos produtos percebida pelos clientes. Um deles é a competência das pessoas. Esse atributo
traz segurança e assertividade aos pro�ssionais das equipes para realização das atividades, de forma a alcançar prazos planejados e atender às especificações definidas por clientes, normas e legislação, aplicáveis aos produtos e processos da organização. Em organizações prestadoras de serviços, a competência técnica dos pro�ssionais é um dos fatores preponderantes na qualidade
dos serviços ofertados. Diversos autores renomados destacam a competência como um dos elementos críticos de sucesso para as organizações.
Temos observado no Prodfor que as companhias com melhores resultados também são as que investem intensa e continua-mente na formação de competências em seus colaboradores. Analisando as pesquisas realizadas pelo Programa percebemos que, dentre as empresas que mais cresceram ao longo destes anos, algumas chegam a se destacar como “formadoras de mão de obra”. Essas empresas desenvolveram internamente competências
Alcançando a qualidade por meio das competências
ARTIGO
Atributo contribui para que atividades ocorram com mais segurança e assertividade
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Um levantamento de necessidades de competências deve ser realizado inicialmente na implantação do SGQ e sempre que surgirem mudanças nas atividades e métodos, na contratação de novos pro�ssionais, antes da movimentação vertical ou horizontal de pessoas nos processos e estrutura organizacional, em novos contratos, em alterações realizadas em equipamentos e introdução de novas tecnologias, dentre outras situações. Na análise das necessidades de competências, deve ser levado em consideração o nível de conscientização das pessoas, em relação ao entendimento da importância de suas atividades e de como essas ajudam a alcançar os objetivos e metas da empresa, a política da qualidade e níveis de qualidade que satisfaçam os clientes.
Sobre as necessidades de competências identi�cadas, a orga-nização deve planejar as atividades de capacitação de forma a alcançar os níveis de competência desejados. Para que essas compe-tências sejam supridas, treinamentos e outras ações devem ser planejados e implementados. Algumas ações costumam comple-mentar e, às vezes, serem mais e�cazes do que os treinamentos tradicionais em sala de aula, tais como exercícios práticos, expe-rimentação orientada de so�wares, trabalho prático orientado e supervisionado. Uma boa prática observada nas empresas de sucesso tem sido a repetição periódica (anual, por exemplo) do levantamento de necessidades de competências, seguida do planejamento das atividades de capacitação para um período mais longo, como um plano anual de treinamento.
Como o alvo dos treinamentos e ações de capacitação é alcançar níveis mais elevados de competência nas equipes, os resultados alcançados devem ser medidos. Essa avaliação de e�cácia deve veri�car se os treinamentos e ações de capacitação alcançaram seus objetivos. Não se trata somente de avaliar se um treinamento foi realizado ou não, mas veri�car se o pro�ssional ou a equipe conseguem realizar as atividades e alcançar resultados como planejado ou esperado. Registros dessas etapas e resultados são considerados obrigatórios, além serem boa prática.
Sucesso!
“Para definição das competências, a organização precisa estabelecer sua estrutura organizacional para os processos já definidos e suas atividades, levando em consideração os cargos e funções de gestão, técnicos, de execução e de apoio”
técnicas ao ponto de conseguir formar ou repor mão de obra quali�cada, mesmo em momentos de elevada demanda desses pro�ssionais no mercado e a consequente perda deles para grandes empresas. Isso nos permite a�rmar que investir em trei-namento e capacitação traz bons resultados, principalmente diante da escassez de mão de obra quali�cada que enfrentamos.
Sabemos que uma organização que busca a excelência em gestão também deve cuidar de outros fatores relevantes para sua força de trabalho, para formação de equipes de alto desempenho, tais como avaliação de desempenho, premiações por ideias e melhorias, planejamento de carreira, programas promotores de qualidade de vida, retenção de capital intelectual, dentre outros. Neste artigo, teremos como foco apenas os fatores que estão relacionados ao requisito recursos humanos das normas NBR ISO 9001:2008 e SGQF:2008 do Prodfor.
No entendimento do Grupo Técnico SGQF do Prodfor, uma empresa que deseja implantar um sistema de gestão da quali-dade (SGQ) que alcance bons resultados, com base nessas normas, precisa planejar as competências de seus pro�ssio-nais no mínimo sobre quatro pilares: 1) A de�nição clara das competências necessárias para os cargos e funções; 2) O levan-tamento das necessidades de competências de seus pro�ssionais; 3) A realização de treinamentos e ações que supram as necessi-dades identi�cadas; e 4) A avaliação dos resultados alcançados (e�cácia) com as ações e treinamentos realizados. Tudo isso documentado e de forma controlada.
Para de�nição das competências, a organização precisa inicialmente estabelecer sua estrutura organizacional para os processos já de�nidos e suas atividades, levando em conside-ração cargos e funções de gestão, técnicos, de execução e de apoio. Também é importante considerar cargos e funções necessários para a execução dos projetos, contratos e obras que serão comer-cializados, inclusive para equipes com trabalhos matriciais e equipe gestora do SGQ. Para esses cargos e funções, é preciso de�nir as responsabilidades e autoridades sobre as respectivas atividades, de forma que não �que atividade sem responsável nem pontos de decisão sem decisor de�nido na organização. Sobre essas responsabilidades e as autoridades, devem ser de�-nidas as competências necessárias para as pessoas que ocuparão cada cargo ou função, levando em consideração as habilidades, a educação ou a formação escolar, a experiência necessária e os treinamentos que o pro�ssional demandará para realizar as atividades, de forma a alcançar os resultados esperados. Além das competências técnicas, também devem ser de�nidas as competências relacionais e de gestão para os respectivos cargos e funções.
Rômulo Oliveira Vargasé coordenador do Grupo
Técnico de SGQF do Prodfor
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O Parque Botânico Vale, em Vitória, recebeu nos dias 31 de maio e 1º de junho a 3ª Exposição Estadual de Outono de Orquídeas. O evento,
que integrou as comemorações dos 10 anos do local, teve entrada gratuita e fez parte de uma parceria entre a Vale e a Federação Capixaba de Orquídeas.
Aqueles que foram até o local puderam conhecer de perto as diferentes espécies da planta que se encon-tram no Brasil e que apresentam suas belezas in�nitas. Durante a mostra, os visitantes puderam votar nas que consideraram mais bonitas, além de participar de sorteios e de palestras sobre técnicas de cultivo das orquídeas. Cerca de 400 exemplares que têm ocorrência registrada em diferentes partes do país estiveram em exibição, tais como a Cattleya walkeriana, a orquídea mais cultivada no mundo.
Parque Botânico Vale sedia exposição de orquídeas
Sobre o Parque Botânico Vale Com 33 hectares de
área verde, o Parque Botânico Vale está localizado no cinturão do Complexo de Tubarão. O funcionamento é de terça a domingo, das 8h às 17h, e a entrada é gratuita. Quem visita o parque tem a oportunidade de conhecer o primeiro jardim sensorial permanente do Espírito Santo, estrutura que tem o objetivo de estimular os cinco sentidos e promover uma forma diferenciada de interação com a natureza. O local conta também com o Vagão do Conhecimento, biblioteca com capacidade para 3.500 exemplares, e acervo de audiolivros, voltado para de�cientes visuais.
www.revistadoprodfor.com.br38 | Julho 2014
FOCO
Conceder um período de 180 dias de licença-maternidade já é realidade na Canexus Brasil. A indústria aderiu ao programa Empresa Cidadã e passou a proporcionar às suas funcionárias que passam a ser mães um período maior com seus bebês. Os benefícios também são estendidos às mulheres dispostas a adotar ou a obter guarda judicial de uma criança.
Canexus amplia licença-maternidade
Foto: Divulgação
Gislane Casagrande é uma das mamães que vão se bene�ciar com a adesão da Canexus ao programa Empresa Cidadadã
Com a adesão ao programa, a Canexus Brasil busca ampliar seu foco voltado para a promoção da qualidade de vida dos funcionários. “Além de estar mais perto do bebê e acompanhar todo o seu desenvolvimento, esse período mais amplo de licença-maternidade nos proporciona descobrir cada comportamento novo, cada sorriso, e acredito que isso será muito grati�cante, principalmente para mim, que sou mamãe de primeira viagem”, destaca a assistente de Logística da Canexus Brasil, Gislane Casagrande.
O programa foi criado a partir da Lei 11.770, de setembro de 2008, e prevê que durante a prorrogação da licença-maternidade a funcionária terá direito à remuneração integral e fica assegurada sua estabilidade no emprego.
Sobre a CanexusLocalizada no município de Aracruz, a 70 km de Vitória,
a Canexus produz clorato de sódio, cloro, soda cáustica, ácido clorídrico, hipoclorito de sódio e hidrogênio, atendendo empresas que atuam nas áreas de papel e celulose, saneamento básico, água potável, siderurgia e metalurgia. É certi�cada pela ISO 9001:2008, que atesta a qualidade de suas operações e pelo Programa Atuação Responsável, que se destina a manter em alto nível o desempenho do setor nas áreas de saúde, segurança e meio ambiente.
Foto: Divulgação
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N os próximos dois anos, a Petrobras vai destinar R$ 4,8 milhões a 17 projetos sociais, realizados em 13 municípios do Espírito Santo: Anchieta, Aracruz,
Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Conceição da Barra, Fundão, Itapemirim, Linhares, Piúma, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória. Os contratos dos patrocínios foram assinados no dia 27 de maio, no Edifício Vitória da Petrobras, na capital.
As iniciativas foram contempladas pela seleção pública Integração Petrobras Comunidades (IPC) 2013, voltada exclu-sivamente para ações realizadas no entorno das unidades da companhia, e vão receber apoio de até R$ 300 mil cada. O objetivo é garantir a democratização do acesso aos pedidos de
Petrobras garante apoio de R$ 4,8 milhões a projetos sociais no ESSerão contempladas 17 iniciativas, de 13 municípios, que foram escolhidas na seleção pública Integração Petrobras Comunidades (IPC) 2013
RESPONSABILIDADE SOCIALFo
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patrocínio, a transparência na escolha dos projetos selecionados e reforçar o compromisso de contribuir para o desenvolvimento das regiões onde atua. “O programa é construído coletivamente, de forma compartilhada. Dessa forma, reforçamos e fortalecemos os vínculos com as instituições parceiras”, a�rmou o gerente de Relacionamento Comunitário de Responsabilidade Social da Petrobras, José Barbosa.
“É uma honra fazer parte dos patrocinados. Por ser a partir de uma seleção pública, conseguimos ver a empresa séria e que busca transparência nas instituições atendidas”, destacou a presi-dente da Associação Capixaba de Combate ao Câncer Infantil (Acacci), Marizilda dos Santos Vario, que assinou simbolica-mente o contrato juntamente com o gerente-geral da Unidade de
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Contratos dos patrocínios foram assinados durante solenidade realizada em
Vitória, no dia 27 de maio
Operações de Exploração e Produção do Espírito Santo (UO-ES), José Luiz Marcusso.
Projetos contempladosNo sul do Estado, foram contemplados programas em
Anchieta, Cachoeiro de Itapemirim, Itapemirim e Piúma. Em Anchieta, a instituição escolhida foi a Associação Pestalozzi Cativar, que desenvolve o projeto “Esporte e Cidadania”. Já em Cachoeiro de Itapemirim, a bene�ciada foi a “Escola de Música Tocando em Frente”, realizada pela Casa Verde – Programa de Promoção e Assistência Social. Em Itapemirim, o projeto “Sabão Ecológico: Alternativa de Geração de Renda e Oportunidade de Trabalho”, da Associação das Mulheres Produtivas de Itaipava, foi o selecionado. Em Piúma, o bene�ciado foi o “Fruti�car”, promovido pela Cooperativa de Valorização Incentivo Desenvolvimento Agropecuário Sustentável.
No norte do Espírito Santo, Aracruz foi destaque com o projeto “Saber Viver”, desenvolvido pela Ação Comunitária do Espírito Santo (Aces). Em Conceição da Barra, a instituição Projeto Arte com Vida – Pacovi receberá recursos para o projeto “Transformando Vidas Através da Arte”. Em Linhares, a Cáritas Diocesana de Colatina ganhará patrocínio para a “Pastoral do
Projetos socioambientais recebem R$ 2,4 bilhões da Petrobras Nos últimos sete anos, a Petrobras investiu R$ 2,4 bilhões em projetos sociais e ambientais em todo o país. No período, foram contempladas 674 iniciativas em processos de seleção pública. Entre os resultados alcançados, destaque para o estudo de cerca de 2.450 espécies da fauna e da �ora e a conservação e recuperação de mais de 667 mil hectares. Os projetos também contribuíram para reverter o status de ameaça de quatro espécies - baleia jubarte e tartarugas de pente, oliva e cabeçuda.
Outra iniciativa que se destaca é o projeto Conservação de Vertebrados Aquáticos Amazônicos – Aquavert, que atua na preservação de espécies amazônicas ameaçadas de extinção. Desde 2010, já foram marcados 1.100 quelônios, entre tartarugas, iaçás e tracajás, e protegidos milhares de ninhos dessas espécies, as mais ameaçadas da região. Além disso, 10 �lhotes de peixes-boi amazônicos foram reabilitados.
Na região leste da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, o Projeto Caranguejo Uçá realiza atividades para ampliar o conhecimento sobre a espécie Ucides cordatus, considerada importante por participar dos processos de reciclagem da matéria orgânica dos manguezais, além de ser parte da cadeia alimentar desse ecossistema e fonte de alimento e subsistência de comunidades costeiras. Por meio do plantio de mudas, foram recuperados 8,7 hectares de área de manguezal, o que equivale a 12 campos de futebol.
O incentivo à produção de alimentos saudáveis e matérias-primas utilizadas na geração de energias renováveis é o foco do Projeto Implantação de Agro�orestas e Centros Territoriais de Educação Ambiental, que atua no noroeste do Rio Grande do Sul para recuperar áreas degradadas. A iniciativa prevê bene�ciar, diretamente, cerca de 2.300 pessoas da região.
Menor – Em sintonia com a Vida”. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, em São Mateus, foi bene�ciada com o projeto “Apae: Cria, Pinta, Canta e Encanta”. Na mesma cidade, a Fundação de Desenvolvimento Agropecuário do Espírito Santo (Fundagres) receberá a verba extra para o projeto “Peixe na Mesa, Planta na Mata”. Na Grande Vitória, a Associação de Pais, Amigos e Pessoas com De�ciência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade – Núcleo ES foi contemplada com recursos para o projeto “Empregabilidade da Pessoa com Deficiência – Superação e Autonomia”, que é feito nos municípios de Cariacica, Serra, Vila Velha e Vitória.
Em Cariacica, a Fundação Fé e Alegria do Brasil terá repasses para o “Estação Cidadania”. Na Serra, foram dois projetos contemplados. Um é o “Máscara das Contações”, realizado pela Associação Lar Semente do Amor, e o outro é o “EmancipAÇÃO”, que o Lar Batista Albertine Meador desenvolve. Em Vila Velha, quem leva é a instituição Obras Passionistas São Paulo da Cruz, o “Projeto Social Dom Mauro”. Na capital, Vitória, os dois projetos foram o “Arte e Cidadania: Tecendo Redes”, do Serviço de Engajamento Comunitário, e a “Casa da Família: Espaço de Acolhimento e Integração”, iniciativa da Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil.
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Prodfor reúne mantenedoras e fornecedoras em Encontro Técnico
Evento foi realizado para promover aproximação entre mantenedoras e fornecedores, além de acompanhar
a implantação do SGQF
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C onsolidar uma aproximação entre mantenedoras e forne-cedores, permitindo ainda um acompanhamento da implantação do Sistema de Garantia da Qualidade de
Fornecimento (SGQF). É com esse objetivo que o Prodfor promoveu, no dia 5 de junho, no Edifício Findes, em Vitória, o Encontro Técnico do Prodfor 2014, sob coordenação da Canexus Química, por meio de sua supervisora de Suprimentos de Logística e representante no Comitê Executivo do Prodfor, Danielle Borborema.
Participaram do evento representantes das 10 mantenedoras do Prodfor, inclusive das áreas de compra. A reunião contou com apresentações de quatro fornecedoras que se destacaram nas ações já realizadas em 2014 pelo Programa: Evoluir Assessoria Empresarial, GSN Distribuidora de Materiais Elétricos, Manoel Torneiro e Pães Lekker (veja ao lado). Também houve a apresentação de um caso de sucesso, a empresa SRF Usinagem, fornecedora que se destacou na Certi�cação 2013.
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Os destaques do Prodfor 2014 Durante o Encontro Técnico do Prodfor, quatro empresas que estão passando pelo processo de certi�cação 2014 tiveram a oportunidade de apresentar seus trabalho, produtos e serviços. Elas foram escolhidas com base em uma avaliação nas notas de desempenho durante as etapas já realizadas no decorrer deste ano.
“Participar do processo de certi�cação está sendo excelente para a empresa, principalmente neste momento em que estamos mudando de sede, passando por um processo de crescimento e ampliando nossa capacidade para buscar atender a novos mercados. Estamos entrando em um estágio mais pro�ssional, com funcionários mais capacitados, maior garantia de qualidade e buscando o fortalecimento da marca. Para implantar os processos de acordo com as exigências do Prodfor, é preciso enfrentar algumas di�culdades e mudar a cultura organizacional, o que estamos conseguindo a partir do empenho de toda a equipe. Essa é a chave do sucesso”.
Álvaro José Herzog Siqueira, engenheiro de alimentos da Pães Lekker
“Somos uma empresa pequena, com pouco tempo de mercado, e o Prodfor, além de contribuir com nossa organização, está nos auxiliando a fazer novas parcerias, a conhecer outras empresas e também facilitando nosso contato com os representantes das mantenedoras. Iniciamos a certi�cação após convite da ArcelorMittal e, desde então, comprometi-me a fazer o Programa funcionar. Como temos poucos funcionários, toda a equipe está muito comprometida e estamos recebendo apoio, tanto da consultora do Prodfor, quanto de uma consultoria independente que contratamos, para colocar em prática tudo o que aprendemos na teoria”.Maricele Gotardo, proprietária da Evoluir Assessoria Empresarial
“A partir do momento em que iniciamos a certi�cação, nossos processos estão mais controlados e seguros, o que faz com que a empresa se torne mais competitiva. É muito grati�cante ser escolhido entre os melhores porque não esperávamos essa nomeação. Isso mostra que estamos seguindo o caminho certo porque estamos levando a quali�cação muito a sério. Hoje temos uma política de qualidade, e isso nos garante mais segurança em todos os procedimentos que realizamos”.Gilberto Santana do Nascimento, diretor comercial da GSN Distribuidora
“Participar desse tipo de evento é muito vantajoso porque esse espaço vai além do que é tradicionalmente oferecido pelo Prodfor. Um dos aspectos interessantes da certi�cação é que ela possibilita uma melhor organização e estruturação da empresa. Vale muito a pena participar. É recompensador ser escolhido entre os melhores, principalmente porque estamos levando a certi�cação muito a sério e envolvendo toda a empresa e seus colaboradores”.Izabela Godoy, gerente administrativa da empresa Manoel Torneiro
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Para Danielle Borborema, da Canexus Química, empresa que coordenou o Encontro, foi possível entrar em contato com os futuros fornecedores
“Depois que recebemos a certi�cação do Prodfor, crescemos 36%, e a tendência é continuar com bons resultados” Silvano Rezende, empresário da SRF Usinagem, que apresentou seu caso de sucesso
A programação do Encontro Técnico foi encerrada com um momento em que representantes das 10 mantenedoras (ArcelorMittal, Canexus, Cesan, EDP Escelsa, Fibria, Garoto, Petrobras, Samarco, Vale e Technip) tiraram dúvidas dos parti-cipantes, informando os procedimentos que cada companhia realiza em seus processos de aquisição de bens e serviços. “O Encontro foi muito importante para o intercâmbio das melhores práticas na implantação do Sistema de Gestão da Qualidade nas empresas de diversas atividades econômicas. Percebemos que os empresários estão focados, determinados, e já é sentida uma vibração com os resultados alcançados até essa etapa”, ressaltou a administradora Mariza Patrocinio Holzmeister, que representou a Petrobras na ação.
Para o supervisor de Suprimentos da Vale, Sérgio Padilha, as quatro empresas que �zeram apresentações deram um exemplo de comprometimento com o Prodfor. “As mantenedoras puderam avaliar a mobilização das empresas e aproveitar a oportunidade para tirar dúvidas dos participantes sobre o processo de cadas-tramento e de suprimentos em geral. Com a participação nos programas, as empresas passam a adotar processos mais contro-lados, de forma a oferecer seus produtos e serviços com mais qualidade e competitividade”, a�rma Padilha.
Na avaliação de Danielle Borborema, o evento promoveu uma série de benefícios, sendo uma oportunidade para entrar em contato com os futuros fornecedores. “Como é possível aderir ao
Prodfor de duas formas, mediante indicação ou apresentando candidatura, a presença de representantes das mantenedoras no Encontro contribuiu para que elas pudessem conhecer mais sobre o trabalho que todos realizam. Com a participação, a empresa obtém uma abertura maior de mercado, �cando mais preparada para enfrentar os desa�os e tem a possibilidade de aplicar o conhecimento adquirido em todos os seus negócios, não apenas com as mantenedoras”, disse.
Danielle destacou ainda os efeitos positivos que a escolha para ser coordenadora do evento gera à Canexus. “Assim �camos mais perto de todos os processos, nos comprometemos mais e partici-pamos de forma mais ativa, atraindo os olhos internos da empresa para o Prodfor”, ressalta.
Caso de sucessoO empresário Silvano Nascimento, da SRF Usinagem – empresa
certi�cada pelo Prodfor, foi o responsável por apresentar o caso de sucesso. “Com o Prodfor, você passa a ter um sistema de gestão que gera melhorias signi�cativas para a empresa, indo desde o chão de fábrica e atingindo até a parte gerencial e diretoria. O mais interessante, além do contato com as mantenedoras, é o diálogo que se abre com outras companhias em certi�cação, que também podem vir a se tornar parceiras comerciais”, destaca.
Nascimento também aproveitou fazer recomendações às empresas. “O conselho que dou é trabalhar muito. Minha empresa funciona em um espaço de 80 metros quadrados, com seis funcionários e um layout interessantíssimo. Isso mostra que para se destacar, não é preciso ser grande em porte, mas sim em seu sistema de gestão. Só assim é possível ser uma empresa pro�ssional, quali�cada e competitiva. Depois que recebemos a certi�cação do Prodfor crescemos 36% e a tendência é continuar com bons resultados”, �naliza.
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F undada em 1977, a Samarco é uma das principais empresas brasileiras no ramo da mineração, a segunda maior do mercado transoceânico de pelotas de minério de ferro e uma das mais importantes exportadoras do
país. Com uma capacidade nominal de produção de 30,5 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano, a compa-nhia gera aproximadamente 3 mil empregos diretos e cerca de 3,5 mil contratados.
A Samarco possui duas unidades industriais, localizadas em Minas Gerais e no Espírito Santo, que se encontram interligadas por três minerodutos com cerca de 400 quilômetros de extensão cada, servindo para transportar a polpa de minério de ferro do estado mineiro para o solo capixaba. A extração e o bene�ciamento do produto são realizados na unidade de Germano e de Alegria, situadas nas cidades de Mariana e Ouro Preto (MG). Todo o processo, que passa por 25 municípios, faz a Samarco pioneira na utilização desse tipo de transporte no Brasil.
Em Anchieta (ES), encontram-se as quatro usinas de pelotização que transformam o minério de ferro recebido em pelotas. Toda a produção é escoada através de um terminal
marítimo próprio que fica localizado na região de Ubu, no mesmo município.
A Samarco, que é uma das mantenedoras do Programa Integrado de Desenvolvimento e Quali�cação de Fornecedores (Prodfor), possui ainda a Usina Hidrelétrica de Muniz Freire (ES) - que é 100% da Samarco – e a Usina Hidrelétrica de Guilman-Amorim - administrada em consórcio com a ArcelorMittal, em Antônio Dias e Nova Era (MG) – além de três escritórios de vendas situados em Amsterdã (Holanda), Hong Kong (China) e Vitória (ES). Ambas as usinas foram responsáveis por 18,85% do consumo de energia elétrica da empresa em 2013.
Só no ano passado, foram atendidos 41 clientes distribuídos em 20 países da África/Oriente Médio, Europa, China e Américas. De capital fechado, a Samarco tem duas acionistas – Vale S/A e BHP Billiton Brasil Ltda. –, que dividem igualmente o controle acionário da empresa.
Princípios que fazem a diferençaA Samarco busca produzir e fornecer pelotas de minério de
ferro, aplicando tecnologia de forma intensiva para otimizar o
Foto: Jeffferson Rocio
Samarco: mineração do Brasil para o mundoA mantenedora do Prodfor vem se consagrando cada vez mais como uma das maiores exportadoras do país
Na Unidade de Ubu, em Anchieta, acontece a transformação do minério de ferro em pelotas
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uso de recursos naturais, gerando desenvolvimento econômico e social. Para alcançar sua visão 2022, a Samarco tem como meta dobrar o valor da empresa além de ser reconhecida por seus empregados, clientes e sociedade como a melhor do setor.
Dentre os valores que fazem da Samarco uma empresa de renome no Brasil e no mundo, o respeito às pessoas pode ser considerado um grande diferencial, aliado à integridade e à mobilização para os resultados. Prezar pela vida acima de quaisquer resultados e bens materiais: é com essa proposta que a mineradora busca respeitar o direito à individualidade, sem discriminação de qualquer natureza, honrando com responsabilidade o bem-estar das pessoas e da sociedade. Para a Samarco, a utilização correta dos recursos necessários às suas operações é imprescindível em sua busca por exercer suas atividades de forma sustentável.
E para atuar com seriedade no cumprimento às leis e aos princípios morais almejando resultados excelentes, a empresa prioriza a ética nas relações, por meio de uma postura transparente com todas as partes envolvidas em seu negócio.
FornecedoresJunto com seus forne ce dores , a Samarco busca
manter relações pautadas pelo desenvolvimento mútuo, pela conformidade e pela produtividade. Visando a compartilhar a geração de valor com a sociedade, prioriza a contratação de fornecedoras locais, além de investir no desenvolvimento dos territórios onde atua.
Na Unidade de Germano, são realizados a extração e o bene�ciamento do minério de ferro
Cerca de 7,3 mil empresas faziam parte da base de cadastro de fornecedores ativos da Samarco até o �nal do ano passado. Entre elas, fornecedores de insumos de uso direto nas operações – como gás natural, calcário, carvão e bentonita –, de serviços, equipamentos e materiais.
Por meio de suas operações, a companhia está presente em 81 comunidades de 29 municípios situados em Minas Gerais e no Espírito Santo, uma realidade que envolve diretamente mais de 840 mil pessoas. Por isso, a Samarco alia o compromisso com a rentabilidade ao fomento às cadeias de suprimentos locais: em 2013, cerca de 38% das compras realizadas para as operações de rotina (não inclui P4) contemplaram fornecedores locais – ou seja, na área de in�uência direta, que também inclui os municípios da Grande Vitória.
A Samarco desempenha um papel de extrema importância para a valorização das empresas locais, estimulando o aumento
Local onde tem início a primeira linha do Mineroduto 1 da Unidade de Germano. Ele possui cerca de 400 km de extensão e vai de Germano até Ubu, em Anchieta
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da produtividade em seus fornecedores e a participação deles na conformidade dos processos.
Em 2013, foi realizada a quarta edição do Encontro de Fornecedores da Samarco, em Belo Horizonte (MG), com a participação de fornecedores que, juntos, representam 80% da cadeia de suprimentos da mineradora. Durante o evento foram apresentadas a estratégia da Samarco para os próximos anos, uma análise do mercado de pelotas de minério de ferro, além de informações que reforçam o alinhamento entre os fornecedores e a Samarco na percepção sobre ética, conduta empresarial e conformidade.
Quarta PelotizaçãoA Samarco inaugurou em abril deste ano a Quarta Pelotização,
um dos maiores projetos privados do país com investimentos de R$ 6,4 bilhões. A ação permitiu um salto de 37% na produção, que passa a ser de 30,5 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano.
De acordo com o diretor-presidente da mineradora, Ricardo Vescovi, o projeto consolida a empresa como uma das maiores exportadoras do país. “A entrega do projeto possibilita que a empresa atue em um novo patamar. A ampliação da capacidade de produção consolida a posição da Samarco como uma das maiores exportadoras do Brasil e a coloca entre as principais fornecedoras de pelotas de minério de ferro do mundo”.
O projeto contemplou a construção da quarta usina de pelotização - com capacidade de produzir 8,25 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano - de um terceiro concentrador - com potencial consolidado de 9,5 milhões de t/ano e que se encontra localizado na unidade de Germano (entre os municípios de Ouro Preto e Mariana, em Minas Gerais) - e de um terceiro mineroduto da Samarco - construído paralelamente aos outros dois já existentes.
Seus quase 400 quilômetros de extensão podem transportar 20 milhões de toneladas de polpa de minério de ferro por ano. O Terminal Portuário de Ubu, que até agora estava apto a escoar 23 milhões de t/ano, foi adaptado e teve toda sua capacidade de embarque aumentada para até 33 milhões de t/ano, garantindo todo o escoamento da produção.
Durante o pico das obras da Quarta Pelotização, foram gerados 13 mil postos de trabalho. Com a conclusão do empreendimento (após 35 meses de obras), foram abertos aproximadamente 1.100 empregos diretos e indiretos.
Dentre as ações voluntárias relacionadas ao P4P, destaca-se a carboneutralização, uma iniciativa que fez com que o balanço das emissões de gases de efeito estufa durante a fase de construção fosse igual ou inferior a zero. Foram adotadas inúmeras medidas de compensação, tais como o plantio de seringueiras e espécies nativas da Mata Atlântica, além da reabilitação de áreas protegidas, com investimento total de R$ 1,9 milhão. Esse é o primeiro grande projeto de expansão no Brasil totalmente carboneutro.
A execução da Quarta Pelotização permitiu com que fosse feito um levantamento inédito para mostrar os efeitos do projeto nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. De forma voluntária, a Samarco monitorou, por meio de indicadores socioeconômicos, as possíveis interferências que poderiam ser geradas nos sete municípios de influência direta nas unidades de Ubu (Anchieta, Guarapari e Piúma) e Germano (Catas Altas, Mariana, Ouro Preto e Santa Bárbara). Durante todo o processo foram avaliados e monitorados diversos temas como saúde, educação, segurança pública, mobilidade, trabalho, renda e geração de tributos municipais, estaduais e federais desses municípios. Todo o processo foi participativo e compartilhado entre lideranças da Samarco, sociedade civil, iniciativa privada e poder público.
Vista geral da planta do forno onde as pelotas de minério de ferro são queimadas
Foto: Jefferson Rocio
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Outra grande inovação do projeto de expansão da Samarco foi a assinatura do Termo de Compromisso Socioambiental (TCSA), �rmado entre o Estado do Espírito Santo, com interveniência técnica do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), o Ministério Público, os municípios de Anchieta, Guarapari e Piúma e a Samarco. “Foi uma forma pioneira e inovadora de atuar, envolvendo setor público e sociedade civil, discutindo juntos e delimitando as responsabilidades dos envolvidos”, a�rmou Vescovi.
Dentro da TCSA, foi elaborado o Plano de Uso e Ocupação da Rede Hoteleira, que teve como objetivo evitar a ocupação desordenada dos imóveis da região, além de regularizar a distribuição dos leitos disponíveis, garantindo aos trabalhadores das empresas contratadas a hospedagem em locais apropriados.
O Plano Integrado de Prevenção, Controle e Fiscalização de Áreas Ocupadas e/ou em Risco de Ocupação foi outra ação do TCSA. Uma iniciativa que resultou no levantamento, produção e publicação de dados cartográ�cos e cadastrais de Guarapari, Anchieta e Piúma, visando a subsidiar o planejamento territorial e estratégico dos municípios. Outro produto do Termo foi a instalação do Núcleo de Inteligência e Imagem, responsável pelo monitoramento, análise e disponibilização de informações para o planejamento do território, pelo combate à ocupação irregular do solo, entre outros.
Além de permitir o aumento da capacidade de produção da Samarco, a Quarta Pelotização contribuiu ainda com o
desenvolvimento econômico e social das regiões próximas às operações da mineradora. As comunidades vizinhas se bene�ciaram da criação de empregos, capacitação de mão de obra local, geração de tributos, compras locais e investimentos diversos realizados pela Samarco em cada região.
Com o Programa de Investimento Social, foram desenvolvidas pelas próprias comunidades 72 iniciativas que receberam apoio da Samarco. A mobilização foi desenhada com base na consulta e no diálogo com as cerca de 60 comunidades de 25 municípios da área de in�uência da expansão.
A mineradora entregou ainda diversos equipamentos em 23 cidades do Espírito Santo e de Minas Gerais, como caminhões, tratores, pás-carregadeiras, automóveis e equi-pamentos hospitalares. O aporte foi repassado às regiões envolvidas nas obras do empreendimento ao longo de 2012 e 2013. Foram investidos de forma voluntária cerca de R$ 8,6 milhões.
Relação com o ProdforPor acreditar na busca pela excelência por meio da quali�cação
e do desenvolvimento das empresas do Espírito Santo, a Samarco compõe o seleto grupo de mantenedoras do Prodfor desde seu início, em 1998. Para a mineradora, o Programa vem apresentando resultados muito bons em todos os seus anos de existência, contribuindo tanto para as mantenedoras quanto para os fornecedores. Segundo a companhia, essa realidade apresenta um impacto bastante positivo para os municípios capixabas e, consequentemente, para a população, ao proporcionar mais oportunidades de negócio, com mais segurança, qualidade e competitividade. Esse fator contribui para movimentar a economia e permitir o fortalecimento da relação de con�ança junto às comunidades vizinhas às suas operações.
Para a Samarco, os resultados têm um significado muito especial, à medida que estão de acordo com seus valores e com os princípios de sustentabilidade que pratica em sua gestão.
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Na esteira, as pelotas são encaminhadas para embarque em navio no Porto de Ubu
Pelotas produzidas pela Samarco e exportadas para
mais de 20 países.
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A revisão de uma norma internacional, em especial a ISO 9001, que trata de gestão da qualidade e é adotada por mais de um milhão de empresas no mundo, traz sempre novidades que as empresas devem passar a
atender. Em relação à atual revisão que está em curso, prevista para conclusão em setembro de 2015, a Norma ISO 9001 terá alterações em sua estrutura e conteúdo. Alguns itens não mudam, como o enfoque na gestão dos processos da organização e a produção de bens e serviços que possam atender a requisitos, visando à satisfação do cliente. Outros terão signi�cativa alteração, como a análise de contexto da organização, que passa a focar nas necessidades e expectativas das partes interessadas, e não mais apenas no cliente. Uma novidade importante é a adoção da análise de risco relacionado ao contexto da organização e também a seus processos. Esse item demandará um melhor entendimento para identi�cação de situações que podem afetar os resultados esperados e tomar as devidas ações, sejam elas de correção,
prevenção ou melhoria. Este artigo traz uma abordagem conceitual e introdutória sobre gestão de risco aplicado às organizações como um todo.
A análise de contexto da organização, introduzida pela nova revisão da Norma, tem relação com a análise estratégica em que a empresa deve estudar o ambiente no qual está inserida e identi�car os fatores que possam lhe bene�ciar ou prejudicar. A ISO 9001, em sua versão DIS (Dra� International Standard), estabelece que a organização deve determinar as questões externas e internas, que são relevantes para sua �nalidade e sua orientação estratégica e que afetam sua capacidade de atingir os resultados pretendidos pelo seu sistema de gestão da qualidade. Isso costuma ser feito pela identi�cação de oportunidades e ameaças do ambiente e também forças e fraquezas da organização, que são internas. Esses fatores podem ser organizados fazendo uso da matriz SWOT (Strength, Weakness, Opportunities e �reats) também conhecida, em sua tradução, como matriz
Análise de riscoEssa importante técnica de gestão passa a ser um dos requisitos da nova versão da ISO 9001, prevista para ser lançada no final de 2015
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a probabilidade, sendo uma grandeza estatística, e os impactos que possam ser causados caso o evento identi�cado ocorra. Podem ser dados valores numéricos a essas duas variáveis, probabilidade e impacto, sendo obtida a severidade do risco pela multiplicação das duas. O valor obtido é usado para tentar clas-si�car os fatores de risco de acordo com a importância para a organização. Identi�cados os fatores mais importantes, deve-se fazer estudo de causa e efeito para entender cada situação de modo especí�co e, então, de�nir as ações a serem tomadas.
Como não existe bola de cristal para saber o que irá ocorrer, a gestão de risco envolve levantamento e análise de muitas informações. Isso de certa forma a ISO 9001, na versão atual, já cobrava na análise crítica da direção. Era apenas interna, relacionada ao sistema de gestão da qualidade, que era interpretado de forma simplória e resumida. A análise de risco será aplicada à empresa, em sua relação com o ambiente, e também aos processos internos. Outros sistemas de gestão, como o de Saúde e Segurança Ocupacional, estabelecem que sejam identi�cados os riscos inerentes aos perigos existentes nos trabalhos executados pela organização. Será de grande valia ampliar essa análise de risco à organização como um todo, fazendo a avaliação estratégica do negócio, frente ao ambiente, das atividades e processos, das condições de trabalho em geral e assim de�nir as ações que serão tomadas.
A análise de risco deve ser vista como aliada e não como mais uma exigência da Norma. Permitirá à empresa identi�cação e estudo de situações que ocorrem ou possam vir a ocorrer que afetam sua atividade e os resultados esperados. Ajudará em especial à direção das empresas a se posicionarem melhor frente a um ambiente cada vez mais competitivo e difícil de atuar. Pense que o risco de não usá-la é maior do que o esforço que trará e ainda possibilitará um novo momento para a empresa, a busca da prática da gestão da qualidade na sua essência e não apenas a preocupação com o atendimento de uma Norma.
“Risco é o efeito que fatores incertos podem causar à empresa, sejam eles positivos ou negativos. São fatores que podem ou não ocorrer e que podem afetar ou não a empresa, ajudando ou prejudicando”
FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). Além de identi�car os fatores que possam ajudar ou atrapalhar a empresa, deve-se estudá-los, de�nir sua relevância e como podem afetar a empresa, sendo de�nidas ações que possam corrigir, prevenir ou melhorar. Essa será a função da técnica de análise e gestão de risco.
Em nossas vidas sempre associamos a palavra risco a perigo, isto é, algo que possa nos afetar negativamente. Existe o risco de ocorrer um acidente, o risco de contaminação, o risco de um projeto ou investimento, entre tantos outros. O risco faz parte de todo negócio, pois não existe certeza de que a empresa irá vender muito ou pouco e que irá lucrar muito ou pouco. Muitos são os fatores aos quais as empresas estão sujeitas, havendo uma chance de ocorrer ou não, podendo os seus efeitos serem positivos ou negativos. Existe uma norma técnica, a ISO 31000, que trata desse assunto. Essa Norma explica que: “Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam in�uências e fatores internos e externos que tornam incertos se e quando atingirão seus objetivos. O efeito que essa incerteza tem sobre os objetivos da organização é chamado de risco”. Portanto, risco é o efeito que fatores incertos podem causar à empresa, sejam eles positivos ou negativos. São fatores que podem ou não ocorrer e que podem afetar ou não a empresa, ajudando ou prejudicando. Portanto, nas situações de risco existe sempre a probabilidade (chance) de ocorrer e o impacto na organização, caso ocorram.
O DIS da Norma ISO 9001 explica em nota que a compreensão do contexto externo pode considerar questões decorrentes de variadas circunstâncias, provenientes do ambiente legal, tecnológico, competitivo, cultural, social, econômico e natural, seja internacional, nacional, regional ou local. São muitas situações que podem afetar uma empresa e os resultados desejados. Uma nova lei pode afetar as operações (veja o que acontece com a NR 12 e a exigência de profundas mudanças nas máquinas usadas), a vinda de um concorrente internacional (veja o que ocorre na indústria do petróleo), a ocorrência de uma catástrofe natural (lembra o tsunami no Japão?), a taxa do câmbio, uma nova situação econômica (lembra o Lehman Brothers, que iniciou a grave crise de 2008?), comoções sociais (lembra as grandes manifestações de junho de 2013?), grandes eventos (a Copa da Fifa foi boa ou ruim para sua empresa?), entre tantas outras situações. Qual o impacto que teve sobre sua empresa, positivo ou negativo? E se você tivesse a oportunidade de identi�car a possibilidade de ocorrência e amenizar seus efeitos sobre a empresa, ou aproveitar melhor as oportunidades? Esse é o objetivo principal da análise de risco, buscar entender o que pode ocorrer, seus impactos sobre o negócio, na tentativa de se preparar.
Além da identi�cação dos riscos, deve ser feita a avaliação deles, tentando identi�car a chance de o evento ocorrer, que é
Luciano Raizer Mouraé doutor e mestre em
Engenharia de Produção pela USP, professor do Centro
Tecnológico da Ufes, diretor da Findes, diretor da Raizer Moura
Consultoria e Tecnologia e coordenador-executivo
do Prodfor ([email protected])
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www.revistadoprodfor.com.br54 | Fevereiro / Março 2014
FOCO
Setor moveleiro se prepara para a Espírito Santo Móvel Show
Foto
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ção
Cimol Móveis, fornecedora certi�cada pelo Prodfor, vai marcar presença na feira com estande de 200 metros quadrados
D e 4 a 7 de agosto, o Carapina Centro de Eventos, na Serra, vai sediar a 3ª Espírito Santo Móvel Show, feira que movimentou cerca de R$ 100 milhões em sua edição 2013 e apresenta as novidades em mobiliários e
eletrodomésticos. Em busca de repetir os mesmos resultados obtidos nos anos anteriores, a Cimol Móveis, fornecedora certi�cada pelo Prodfor, con�rmou participação no evento.
Em seu estande, montado em uma área de 200 metros quadrados, será mostrada parte do seu mix que é sucesso de vendas, como as mesas Anita, Flávia e Andreia. O gerente comercial da empresa, Vitor Guidini, ressalta que os clientes e visitantes podem esperar por novidades, incluindo novos produtos, cores e tecidos. “A ideia é aproveitar a visibilidade que o evento oferece e fazer bons negócios. Nosso maior objetivo é mostrar nossos produtos, apresentar as novidades, fazer contatos e fechar negócios”, enfatiza.
Guidini destaca ainda que a ES Móvel Show é uma vitrine para os fabricantes, principalmente de Linhares, sexto polo moveleiro do país. Na região funcionam 140 indústrias, distribuídas entre 12 municípios, com faturamento anual superior a R$ 500 milhões e responsáveis por mais de 4 mil postos de trabalhos diretos, de acordo com o Sindicato da Indústria Moveleira de Linhares (Sindimol).
Sobre a CimolCom mais de duas décadas de história, a Cimol é uma empresa familiar
cujo parque fabril ocupa uma área de 8,5 mil metros quadrados, em Linhares. É pioneira entre as fábricas de móveis do polo moveleiro do município a obter a certi�cação do Prodfor. Possui atualmente 140 colaboradores e produz, em média, mil produtos embalados diariamente.
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Fornecedores certificados do Prodfor
Empresa Ano de Certificação Situação
Cadiesel Cachoeiro Diesel Ltda 2006
Carga Pesada Engenharia e Transportes Ltda 2005
CBC – Construtora Base e Comércio Ltda 2005
Centelha Equipamentos Elétricos Ltda 2007
Central de Ar Comprimido Ltda 2004
CiaBrasil Engenharia e Sistemas Cerâmicos Ltda 2009
Cimol - Comércio e Indústria de Móveis Ltda 2010
Cinco Estrelas Construtora e Incorporadora Ltda 2011
Cofervil Ind. e Com. de Ferros Vitória Ltda 2003
Colúmbia Tecnologia em Petróleo e Serviços Ltda 2000
Comec – Serviços e Transportes Ltda 2006
Comercial Seara Ltda 2008
Compet PM Gerenciamento de Projetos Ltda 2011
Comprex Compressores e Serviços Ltda 2008
Conami Manutenção Industrial Ltda 2013
Conexo Projetos e Sistemas Ltda 2012
Conmec – Industrial Ltda 2001
Consuplan - Consultoria e Planejamento Ltda 2008
Contorno Eletrodiesel Ltda 2009
Contrex Serviços Ltda 2003
Cooperativa de Trabalho de Transportee Logística de Passageiros Vip do ES - Transvipes 2013
CSV Ltda 2003
Digien Engenharia e Construções Ltda EPP 2013
Dikma Serviços Gerais Ltda 2001
Dimex Distribuidora de Material Elétrico Ltda 2007
Diparts Comércio de Peças Sobressalentes e Equipamentos Industriais Ltda - ME 2010
A seguir a listagem de fornecedores certi�cados do Prodfor. A relação é apresentada em ordem alfabética.
ABF Engenharia Serviços e Comércio Ltda
Empresa Ano de Certificação Situação
ABF Engenharia Serviços e Comércio Ltda 2012
Acimex Transporte e Comércio Ltda 2008
Acotec do Brasil Ltda 2004
Acquablast Serviços de Hidrojato Ltda 2006
Acta Engenharia Ltda 1998
Adriani Pereira Gomes EPP - Milla Flores 2007
Agtop Ltda 2012
Ampla Comunicação Ltda 2013
AMR Assessoria e Treinamento Ltda 2010
Aplysia Assessoria e Consultoria Ltda 2007
Apoio Andaimes e Estruturas Tubulares Ltda – ME 2011
Ar Vix Comércio e Serviços Ltda 2010
Armani Transportes Ltda 2012
Armazém de Dados Negócios e Serviços Ltda – ME 2005
Art Metal Estruturas Metálicas Ltda 2007
Artcom Comunicação e Design Ltda 2012
Artinox Ind. Com. Locação Ltda-ME 2009
Assispar Ind. e Com. de Parafusos Ltda 2003
Aste - Assessoria e Suporte Técnico para Eventos Ltda 2013
Atelier da Informação Consultoria Documental Ltda 2006
Ative Engenharia Ltda 1999
Autvix Engenharia & Consultoria Ltda ME 2013
Betz Chemicals do Brasil Indústria e Comércio Ltda 2007
BL Tecnologia em Informática Ltda 2006
Bratec Máquinas e Serviços Ltda 2011
BVK Engenharia Ltda ME 2013
EMPRESA CERTIFICADA EMPRESA CERTIFICADA SGSS EMPRESA CERTIFICADA SGA EMPRESA CERTIFICADA SGFFT
Diparts Comércio de Peças Sobressalentes e Equipamentos Industriais Ltda - ME
Atualização até 27/05/2014
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Empresa Ano de Certificação Situação
Disk Móveis e Equipamentos de Escritório Ltda 2009
DME Distribuidora de Material Elétrico Ltda 2000
Docelar Móveis Ltda 2001
Dufril Serviços e Comércio Ltda 2013
DuCampo Serviços Agroflorestais Ltda 2010
Electron Montagens Industriais Ltda 2007
Eletro Life Comercial Ltda ME 2012
Eletromarquez Ltda 2012
Eletromil Comercial Ltda 2001
Eletrosolda Com. e Rep. Ltda 2009
Elos Bombas e Válvulas Ltda 2013
Engelmig Elétrica Ltda 2003
Engenharia e Construtora Araribóia Ltda 2001
Engesolda Indústria e Com. Ltda 2004
Enigma Engenharia Ltda 2006
Estel Serviços Industriais Ltda 1998
Estruturas Sartori Ltda 2009
Expresso Serrano Ltda 2004
Farloc Comércio e Serviços Ltda 2002
Fegom Automação de Máquinas Ltda 2012
Fracalossi & Venturini Ltda 2004
Frioar – Comércio e Serviços Ltda 2000
Fullin Laboratório de Análises Agronômicas e Consultoria Ltda – EPP 2006
Fundação Ceciliano Abel de Almeida 2011
Galpotec Construções e Serviços Ltda 2007
Gamatel Sistemas Ltda 2006
GB Oleohidráulica Ltda – ME 2005
Georgia - Engenharia Construções e Montagens Ltda 2011
GM Manutenção Industrial 2013
Gold Comércio e Transportes Ltda 2006
Gráfica e Editora Jep Ltda 2006
Grafitusa S.A 2006
Gramado Paisagismo Ltda 2002
Empresa Ano de Certificação Situação
Guarapari Diesel Ltda 2007
Guindaste Centro Oeste Ltda 2004
Hesidral Equipamentos Óleo-Hidráulicos Eireli 2006
Hidrauvit Equipamentos Industriais Ltda 1999
Hiest Assessoria Ltda 2008
Higitrons Serviços Gerais Ltda EPP 2013
Hiper Máquinas SA 2013
Hoest Assessoria e Consultoria Ltda 2007
HP Motor Ltda 2006
HP Turbo Ltda 2006
Icro - Tecnologia e Produtos para Manutenção Ltda 2004
Ictus Engenharia Ltda 2012
Incopre Indústria e Comércio S/A 2009
Indústria Mecânica São José Ltda 1998
Ingral Indústria Gráfica Ltda 2005
Intercores Com. e Represent. Ltda 2004
Isometal – Isolamento Térmico e Indústria Metalúrgica Ltda 2004
Itamil – Itapemirim Mecânica Industrial Ltda 1998
Jevin Comercio e Serviços Ltda 2013
JM Soldas, Fabricação, Montagem e Manutenção Ltda 2011
JNNET Telecomunicações Ltda 2011
JWA Montagens Industriais Ltda 2012
Kaeme Empreendimentos e Consultoria Ltda 2005
Komatsu Forest Ind. Com. de Máquinas Florestais Ltda 2006
Labmar – Análise e Soluções Ambientais Ltda 2013
Labodiesel Retífica de Precisão Ltda 2013
Land Máquinas e Equipamentos Ltda 2003
Lannes Com. e Ind. de Máquinas Ltda 2013
Lemgruber & Fernandes Ltda 2011
Linkup Consultoria Ltda EPP 2013
Locaservice Ltda 2009
Locvit Máquinas e Serviços Ltda EPP 2014
Disk Móveis e Equipamentos de Escritório Ltda Locvit Máquinas e Serviços Ltda EPP
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Empresa Ano de Certificação Situação
Lógica Automoção e Serviço Ltda 2001
Logística Panorama Transportes e Locações Ltda ME 2011
Loguin Service Ltda 2012
Lúcio’s Rolamentos Com. e Imp. Ltda 1999
Lumac Locação e Montagem de Andaimes Ltda 2005
Luvam Eletromecânica Ltda 2003
Macplan - Terraplanagem e Locações Ltda 2013
Madeireira Ariquemes Ltda 2004
Marcus Azevedo Batista - Cozivip 2009
Maria das Graças Gavassoni Zanche e Cia Ltda 2002
Marin Metalmecânica Ltda 2008
Marta Ferreira de Almeida Ribeiro ME - Transágua 2011
Matricial Engenharia e Construções Ltda 2003
Mattos e Mattos Ltda 2005
Megawork Consultoria e Sistemas Ltda 2006
Mendonça Serviços e Construções Ltda EPP 2009
Metacol Metalmecânica Ltda 2013
Metacon Engenharia e Consultoria Ltda 2005
Metalmecânica Becker Ltda – ME 2006
Metrológica Engenharia Ltda 2001
Metalúrgica Goronci Ltda EPP - MG Metalúrgica 2013
Metso Automation do Brasil Ltda 2003
Mibita Minérios Brasileiros Ltda 2004
Mindworks Informática Ltda 2007
Mista Sistemas Ambientais Ltda 2003
Mocal Moageira de Minérios Cachoeiro 2005
Mogai Tecnologia de Informação Ltda 2001
MP Comunicação Integrada Ltda 2007
MR Lovatti ME 2010
MS Fenix Montagens Industriais Ltda 2005
Multitek Importação e Comércio 2010
Mundial Derivados de Petróleo Ltda 2008
Empresa Ano de Certificação Situação
Mundial Metalmecânica Ltda – ME 2012
NCS Fabricação e Serviços Ltda 2007
Nexa Tecnologia & Outsourcing Ltda 2003
Next Soluções Editoriais Ltda – ME 2003
Noca Auto Peças Ltda ME - Noca Retífica 2011
Norte Sul Comércio de Parafusos Ltda 2007
Nova Retífica Ltda - ME Globo Retífica de Motores 2012
Núcleo Negócios e Serviços Ltda ME 2013
Oficina Editora Ltda 2007
Opcional Locação e Serviços Ltda ME 2013
Opcional Montagem Eletromecânica e Estrutura Tubular Ltda 2008
Orion Comércio e Informática Ltda - Orion Informática 2013
PAJ Serviços Ltda 2000
Pauta 6 Comunicação Ltda 2005
Petrocam Comercial Elétrica Ltda 2012
Pianca Transportes e Turismo Ltda 2008
Pilar Manutenção Industrial e Treinamentos Ltda ME 2013
Pinturas Ypiranga Ltda 2009
Polidiesel Comércio e Serviços Ltda 2008
Politintas Ltda 2003
Portek Serviços e Soluções Ltda 2009
Pré Edificar Construtora Ltda 2011
Pred Engenharia Ltda 2002
Presintel Eletromecânica Indústria e Serviços Ltda 2002
Pro Memória Serviços Ltda 2008
Provale Ind. Com. S/A 1999
Prudente Refeições Ltda 2013
PSG do Brasil Ltda 2009
Psicoespaço Ltda 2007
Pyton Serviços Técnicos Ltda 1998
Ranking Locação e Serviços Ltda 2001
RB Test Inspeção e Ensaios não Destrutivos Ltda 2004
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Lógica Automoção e Serviço Ltda RB Test Inspeção e Ensaios não Destrutivos Ltda
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RDG Aços do Brasil S.A Zortran Locações e Serviços Ltda
Empresa Ano de Certificação Situação
RDG Aços do Brasil S.A 2005
Refratários Espírito Santo Ltda 2005
Rota Service Ltda 2010
Rodagases Transporte Ltda 2013
RTR Quadros e Painéis Elétricos Ltda ME 2013
Safemarine Serviços Marítimos Ltda 2013
Saulo Transportes Ltda 2007
SBR Serviços Ambientais Ltda 2004
SB Mineração Ltda 2008
SD Ferreira ME – Usimetais 2012
Seal Técnica Vedações Ltda 2005
Seaside Serviços Portuários Ltda 2008
Seisa Metalmecânica Ltda ME 2002
Seitec – Serviços Elétricos e Tecnologia Ltda – EPP 2006
Selecta Instituto de Psicologia Ltda 2009
Seltec Ltda 2000
Serviços Integrados Nacionais de Atenção a Vida Ltda - Primer 2010
Servilub Comércio e Serviço de Lubrificação Ltda ME 2013
Sfera Rolamentos Comércio e Importação Ltda 2002
Sistermi Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda 1998
SK Tecnologia Subaquática Ltda 2006
SLE Consultoria e Desenvolvimento de Sistemas Ltda 2004
SRF Usinagem Ltda ME 2013
SS Brasil Soluções Inteligentes Ltda 2007
S.S Solutions Científica Ltda 2007
STS Manutenção Ltda EPP 2011
Sulzer Pumps Wastewater Brasil Ltda (ABS) 2001
Supra Engenharia Ltda 2013
S.V.S Eletromotores Ltda 2004
TCN Hidráulica 2007
Tecnicron Metalmecânica Ltda - ME 2002
Tecnolab Comércio e Serviços Ltda 2004
Tectronic Serviços Tecnicos Industriais Ltda 2012
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Empresa Ano de Certificação Situação
Teclan Informatica e Serviços Ltda ME 2013
Tempo Serviços Ltda 2008
Tereme – Técnica de Recuperação de Máquinas Elétricas Ltda 1998
Thermica Refrigeração e Ar Condicionado Ltda 2012
Tracomal Terraplenagem e Const. Machado Ltda 1998
Transcampo – Transportadora Campo Ltda 2004
Transjóia Transportadora Jóia Ltda 2005
Transmáquina – Transporte de Máquinas Ltda 2004
Transportes Brusiane Ltda 2008
Transporte Excelsior Ltda 2006
União Fabricação e Montagens 1998
Unival Com. de Válvulas e Acessórios Industriais Ltda 2006
Usiprec Usinagem de Precisão Ltda 2010
USM Montagem e Manutenção Industrial Ltda 2006
Vector Indústria e Manutenção de Equipamentos Ltda 1998
Viferro Ferramentas e Ferragens Ltda 2000
Vimaq Metalúrgica Ltda 2004
Vimetal Comercial Ltda 1999
Vinicius Cipriano Ramos-ME - Brasileirinho Alim. Emp. 2013
Vitel - Vitória Telecomunicações Ltda 2000
Vixteam Consultoria & Sistemas Ltda 2004
VLC Manutenção e Fabricação Ltda – ME 2006
Volts - Prestação de Serviços Ind. Elet. Mec. Ins. Ltda 2009
Vultex - Indústria e Comércio de Correias e Artefatos de Borracha Ltda EPP 2010
Winner Correias e Mangueiras Ltda 2008
WTT Indústria e Comércio de Cilindros Ltda 2012
Zanelato & Coser Ltda ME 2013
ZPR Serviços Especializados Ltda 2009
Zortran Locações e Serviços Ltda 2011
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